Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CIRCUITOS DIGITAIS
2016
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
AULA 02
Conteúdo Objetivo
• Representações • Conhecer e realizar
Numéricas, Sistemas de exercícios de fixação
Numeração Digital, sobre sistemas de
Quantidades Binárias, numeração.
Circuitos Lógicos/Digitais, • Conhecer os circuitos
Portas Lógicas. lógicos digitais básicos e
Exercícios. suas tabelas verdade.
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Sistemas de Numeração
O sistema de numeração com o qual estamos mais
familiarizados é o decimal, cujo alfabeto (coleção de
símbolos) é formado por 10 dígitos.
Um Computador Decimal: se trabalhasse com o sistema decimal
um computador precisaria codificar 10 níveis de referência para
caracterizar os 10 dígitos do sistema utilizado. Esses níveis de
referência poderiam ser valores de tensão (0V, 1V, 2V, etc.) que
precisariam ser definidos e interpretados de maneira clara e precisa
pela máquina.
Desvantagem: quanto maior o número de interpretações maior a
probabilidade de erro. Para decidir que está lendo o número 5 a
máquina precisaria ter certeza de que o que leu não é: 0, 1, 2, 3, 4, 6,
7, 8, 9.
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Sistemas de Numeração
Conseqüência: O sistema de numeração mais seguro deveria ser aquele
com o menor número de símbolos (dígitos).
Sistemas de Numeração
Um possível problema no uso de máquinas binárias: o número binário
precisa de mais dígitos para ser escrito do que o decimal.
Sistemas de Numeração
Uma solução: o uso de dispositivos eletrônicos baseados
na tecnologia dos semicondutores, como os transistores.
Sistemas de Numeração
Sistemas de Numeração
Não posicional
Posicional
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Regras:
Cada símbolo colocado à direita de um maior é
adicionado a este.
Cada símbolo colocado à esquerda de um maior tem
Onde:
d é o dígito,
n é a posição e
b é a base.
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Transformações de Base
Passagem de uma base R para a base 10
Converte-se a base e cada dígito do número para o
equivalente decimal.
Decompõe-se o número de acordo com a estrutura
posicional e, usando aritmética decimal, efetuam-se as
operações de produtos e somas.
Notação: (...)R ler como o número do parêntesis expresso
na base R.
(1101)2=1x23 + 1x22 + 0x21 + 1x20 = 8 + 4 + 0 + 1 = 13
Exemplos
128(base10) = 1 x 102 + 2 x 101 + 8 x 100
100(base2) = 1 x 22 + 0 x 21 +0 X 20 = 4
101(base2) = 1 x 22 + 0 x 21 + 1 X 20 = 5
24(base8) = 2 x 81 + 4 x 80 = 16 + 4 = 20
16(base8) = 1 x 81 + 6 x 80 = 8 + 6 = 14
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Transformações de Base
Passagem de uma base 10 para a base R
Parte inteira: Algoritmo da divisão repetida.
Divide-se o inteiro decimal repetidamente pela base R até
que se obtenha um quociente inteiro igual a zero.
Os restos das divisões sucessivas, lidos do último para o
primeiro, constituem o número transformado para a base
R.
(341) = (2331)
10 5
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Transformações de Base
Passagem de uma base 10 para a base R
Parte inteira: Algoritmo da divisão repetida.
Divide-se o inteiro decimal repetidamente pela base R até
que se obtenha um quociente inteiro igual a zero.
Os restos das divisões sucessivas, lidos do último para o
primeiro, constituem o número transformado para a base
R.
(341) = (2331)
10 5
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Transformações de Base
Passagem de uma base 10 para a base R
Parte fracionária: Algoritmo da multiplicação repetida.
A parte fracionária é multiplicada por R.
A parte inteira desse produto é guardada e a parte
fracionária é novamente multiplicada por R.
O processo é repetido até que se obtenha um número com
parte fracionária nula ou até que se considere a
aproximação suficiente.
As partes inteiras dos produtos sucessivos, lidas da primeira
para a última, formam a parte fracionária do número
transformado.
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Transformações de Base
Passagem de uma base 10 para a base R
Parte fracionária: Algoritmo da multiplicação repetida.
Transformações de Base
Passagem de uma base 10 para a base R
Parte fracionária: Algoritmo da multiplicação repetida.
Transformações de Base
Mudança de base entre a base binária e base de potência de 2
Transformações de Base
Exemplos:
Transformação para a base octal.
Conversão Decimal-Binário
Dividir sucessivamente por 2 o número decimal e os quocientes que vão
sendo obtidos, até que o quociente de uma das divisões seja 0.
Conversão Decimal-Binário
47 (Decimal) para Binário?
4710 = 1011112
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Conversão Decimal-Binário
47 (Decimal) para Binário?
128 64 32 16 8 4 2 1
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Conversão Decimal-Binário
47 (Decimal) para Binário?
128 64 32 16 8 4 2 1
1 0 1 1 1 1
MSB LSB
Conversão Decimal-Binário
Conversão Binário-Decimal
Conversão Binário-Decimal
1000 (Binário) para Decimal?
128 64 32 16 8 4 2 1
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Conversão Binário-Decimal
1000 (Binário) para Decimal?
128 64 32 16 8 4 2 1
27 26 25 24 23 22 21 20
1 0 0 0
1 x 23 + 0 x 22 + 0 x 21 + 0 x 20 = 8 (Decimal)
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Conversão Decimal-Octal
Divisões sucessivas por 8.
Multiplicações sucessivas por 8 (parte fracionária).
Conversão Decimal-Octal
92 (Decimal) para Octal?
9210 = 1348
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Conversão Octal-Decimal
Conversão Octal-Decimal
144 (Octal) para Decimal?
87 86 85 84 83 82 81 80
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Conversão Octal-Decimal
144 (Octal) para Decimal?
87 86 85 84 83 82 81 80
1 4 4
1 x 82 + 4 x 81 + 4 x 80 = 100 (Decimal)
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Conversão Decimal-Hexa
• Divisões sucessivas por 16.
Conversão Decimal-Hexa
1000 (Decimal) para Hexadecimal?
100010 = 3E816
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Conversão Hexa-Decimal
Conversão Hexa-Decimal
1C3 (Hexadecimal) para Decimal?
167 166 165 164 163 162 161 160
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Conversão Hexa-Decimal
1C3 (Hexadecimal) para Decimal?
167 166 165 164 163 162 161 160
1 C 3
Conversão Hexa-Binário
• Agrupamento de 4 bits.
• Usar a tabela.
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Conversão Binário-Hexa
Usar a tabela.
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Conversão Octal-Binário
Agrupamento de 3 bits.
Usar a tabela.
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Conversão Binário-Octal
Conversão Octal-Hexa
Dois passos:
Conversão Hexa-Octal
Dois passos:
• Vamos iniciar com os tipos de dados inteiros que são os mais simples. Em Java, os
números inteiros são divididos em quatro tipos: byte, short, int e long.
• Esses quatro guardam o mesmo tipo de dado, mas ocupam espaços de memória
diferente, o que afeta em seu alcance.
• O tipo byte é o de menor alcance entre os inteiros. Como o próprio nome sugere, ele
consome apenas um byte (8 bits) e pode guardar valores entre -128 e 127.
• O tipo short guarda inteiros de 2 bytes (16 bits) e pode guardar números entre -32.768
a 32.767.
• O tipo int é o tipo de dado mais comum. Ele consome 4 bytes (32 bits) e guarda
valores entre -2.147.483.648 e 2.147.483.647.
• Long é o tipo de dado com maior alcance entre os inteiros. Consequentemente,
também é o que ocupa mais espaço (8 bytes ou 64 bits). Tem um grande alcance que
fica entre -9,22E+18 (exatos -9.223.372.036.854.775.808) e 9,22E+18 (exatos
9.223.372.036.854.775.807).
• Existe os tipos de dados próprios para caracteres que é o char.
• O tipo char ocupa 2 bytes, o que torna Java ideal para programar em línguas latinas,
asiáticas ou qualquer outra que utilize caracteres diferentes do padrão ASCII.
• O padrão ASCII utiliza apenas um byte que fornece 256 letras diferentes, mas o
padrão utilizado em Java (ISO) – (UNICODE) nos dá a possibilidade de até 65.536
caracteres diferentes.
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
t1 t2 t3 t4
tempo b1 b2 b3 b4 Decimal?
t1 1 0 0 0
t2 0 1 0 0
t3 0 0 1 0
t4 0 0 0 1
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
t1 t2 t3 t4
tempo b1 b2 b3 b4 Decimal?
t1 1 0 0 0 8
t2 0 1 0 0 4
t3 0 0 1 0 2
t4 0 0 0 1 1
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
tempo M1B1 M1B2 M1B3 M1B4 M2B1 M2B2 M2B3 M2B4 Decimal?
t1 1 0 0 0 1 0 0 0 136
t2 0 1 0 0 0 1 0 0 68
t3 0 0 1 0 0 0 1 0 34
t4 0 0 0 1 0 0 0 1 17
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
tempo M1B1 M1B2 M1B3 M1B4 M2B1 M2B2 M2B3 M2B4 Decimal? Hexa?
t1 1 0 0 0 1 0 0 0 136 88
t2 0 1 0 0 0 1 0 0 68 44
t3 0 0 1 0 0 0 1 0 34 22
t4 0 0 0 1 0 0 0 1 17 11
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Exercícios Propostos
Exercícios Propostos
Exercícios Propostos
• Realize as conversões
– 1022011023
a) em decimal b) em binário c) em sistema base 9
– 16710
a) em sistema ternário b) em sistema base 9 c) em binário
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Operações Aritméticas
Adição: Subtração:
0+0=0 0-0=0
0+1=1 0 - 1 = 0 e empresta 1
1+0=1 1-0=1
1 + 1 = 0 e vai 1 1-1=0
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Operações Aritméticas
Operações Aritméticas
Soma na base 10, Soma na base 2, Soma na base
R (explicar com exemplos no quadro)
Operações Aritméticas
Subtração por complemento de 1: Soma-se o minuendo
ao complemento de 1 do subtraendo. O bit que se propaga após a
última coluna da adição é somado de volta ao bit menos significativo
do resultado.
(resolver exemplo no quadro)
Operações aritméticas
• Sistema Binário
– Adição
– Subtração
– Multiplicação
– Notação de números positivos e negativos
– Complemento de 2
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Operações aritméticas
Adição
0 0 1 1
+0 +1 +0 +1
0 1 1 10
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Operações aritméticas
Subtração
0 0 1 1
1
-0 -1 -0 -1
0 1 1 0
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Operações aritméticas
Subtração
1000
-0111
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Operações aritméticas
Subtração
1000 1000 1000
1
-0111 -0111 -0111
01 0001
1000 1000
1 1
0111 0111
1 001
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Operações aritméticas
Multiplicação
0 0 1 1
x0 x1 x0 x1
0 0 0 1
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Operações aritméticas
Multiplicação
11010
x 101
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Operações aritméticas
Multiplicação
11010
x 101
11010
00000+
11010+
10000010
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
• Bit de sinal
– +1000112 = 001000112
– -1000112 = 101000112
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Complemento de 1: 00110010
+ 1
Complemento de 2: 00110011
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Tabela geral
Decimal -9 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1
Binário -1001 -1000 -0111 -0110 -0101 -0100 -0011 -0010 -0001
Complemento 2 0111 1000 1001 1010 1011 1100 1101 1110 1111
Decimal 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Binário 0000 0001 0010 0011 0100 0101 0110 0111 1000 1001
Complemento 2 0000 0001 0010 0011 0100 0101 0110 0111 1000 1001
• 110101112 - 1001012
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
• 110101112 – 1001012
• 110101112 – 01001012
11010111
+11011011
110110010
Estouro do número de bits deve ser desconsiderado
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
• Conclusão
– A vantagem do uso do complemento de 2 é
que pode-se utilizar o mesmo circuito
somador para efetuar-se operações com
número negativos e subtrações!
– Simplificação da complexidade e número de
componentes no sistema!
– Exemplo de aplicação na ULA – Unidade
Lógica Aritmética dos microprocessadores e
microcontroladores
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Álgebra de Boole
Álgebra de Boole
1- A Álgebra de Boole é aplicável ao projeto dos circuitos lógicos e
funciona baseada em princípios da lógica formal, uma área de
estudo da filosofia.
2- Um dos pioneiros no estudo da lógica formal foi Aristóteles (384-
322 AC), que publicou um tratado sobre o tema denominado "De
Interpretatione".
3- Boole percebeu que poderia estabelecer um conjunto de símbolos
matemáticos para substituir certas afirmativas da lógica formal.
Publicou suas conclusões em 1854 no trabalho “Uma Análise
Matemática da Lógica”
4- Claude B. Shannon mostrou (em sua tese de mestrado no MIT)
que o trabalho de Boole poderia ser utilizado para descrever a
operação de sistemas de comutação telefônica. As observações de
Shannon foram divulgadas em 1938 no trabalho "Uma Análise
Simbólica de Relés e Circuitos de Comutação".
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Álgebra de Boole
Definição da Álgebra de Boole:
1- A álgebra de Boole é um sistema matemático
composto por operadores, regras, postulados e
teoremas.
2- A álgebra booleana usa funções e variáveis, como na
álgebra convencional, que podem assumir apenas um
dentre dois valores, zero (0) ou um (1).
3- A álgebra booleana trabalha com dois operadores, o
operador AND, simbolizado por (.) e o operador OR,
simbolizado por (+). O operador AND é conhecido como
produto lógico e o operador OR é conhecido como soma
lógica. Os mesmos correspondem, respectivamente, às
operações de interseção e união da teoria dos conjuntos.
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Álgebra de Boole
Operadores da Álgebra Booleana
As variáveis booleanas serão representadas por letras
maiúsculas, A, B, C,... e as funções pela notação
f(A,B,C,D,...)
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Álgebra de Boole
Operadores Booleanos Fundamentais
Operador AND (interseção)
1- Definição: A operação lógica AND entre duas ou mais
variáveis somente apresenta resultado 1 se todas as
variáveis estiverem no estado lógico 1.
2- Símbolo Lógico
3- Tabela Verdade
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Álgebra de Boole
Operadores Booleanos Fundamentais
Operador OR (união)
1- Definição: A operação lógica OR entre duas ou mais
variáveis apresenta resultado 1 se pelo menos uma das
variáveis estiver no estado lógico 1.
2- Símbolo Lógico
3- Tabela Verdade
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Álgebra de Boole
Operadores Booleanos Fundamentais
Operador NOT (inversor)
1- Definição: A operação de complementação de uma
variável é implementada através da troca do valar
lógico da referida variável.
2- Símbolo Lógico
3- Tabela Verdade
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Álgebra de Boole
Operadores Booleanos Secundários
Operador NAND
1- Definição: A operação lógica NAND entre duas ou
mais
2- Símbolo Lógico
3- Tabela Verdade
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Álgebra de Boole
Operadores Booleanos Secundários
Operador NOR
1- Definição: A operação lógica NOR entre duas ou mais
variáveis somente apresenta resultado 1 se todas as
variáveis estiverem no estado lógico 0.
2- Símbolo Lógico
3- Tabela Verdade
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Álgebra de Boole
Operadores Booleanos Secundários
Operador EXOR (OU exclusivo)
1- Definição: A operação lógica EXOR entre duas
variáveis A e B apresenta resultado 1 se uma e somente
uma das duas variáveis estiver no estado lógico 1 (ou
seja se as duas variáveis estiverem em estados lógicos
diferentes).
2- Símbolo Lógico
3- Tabela Verdade
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Álgebra de Boole
Operadores Booleanos Secundários
Operador EXNOR (negativo de OU exclusivo)
1- Definição: A operação lógica EXNOR entre duas
variáveis A e B apresenta resultado 1 se e somente se
as duas variáveis estiverem no mesmo estado lógico.
2- Símbolo Lógico
3- Tabela Verdade
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Álgebra de Boole
Postulados da Álgebra de Boole
Álgebra de Boole
Teoremas da Álgebra de Boole
Câmpus Santa Helena
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Referências Bibliográficas
• TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais: princípios
e aplicações. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2011. xxii, 817 p. ISBN
9788576050957.
• BIGNELL, James; DONOVAN, Robert. Eletrônica digital. São Paulo, SP: Cengage
Learning, c2010. xviii, 648 p. ISBN 9788522107452.
• IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G.(Francisco Gabriel). Elementos de
eletrônica digital. 41. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Érica, 2012. 544 p. ISBN
9788571940192.
• LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 856 p.
ISBN 9788560031139.
• GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria e
laboratório. 2. ed. São Paulo, SP: Érica, c2006. 182 p. ISBN 9788536501093.
• COSTA, César da. Projetos de circuitos digitais com FPGA. 3. ed. São Paulo, SP:
Érica, 2014. 224 p. ISBN 9788536505855.
• PEDRONI, Volnei A. Eletrônica digital moderna e VHDL. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier, 2010. 619 p. ISBN 9788535234657.
• SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth Carless. Microeletrônica. 5.ed. São Paulo, SP:
Pearson Prentice Hall, 2007. 848 p.