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DDS - DIÁLOGO DIÁRIO DE

SAÚDE E SEGURANÇA
DD
TEMAS DATA
S
01 COMBATENDO A DEPRESSÃO 01/04/2023
02 TEMA LIVRE 02/04/2023
03 DETECTANDO A PRESENÇA DAS LESÕES OSTEOMUSCULARES 03/04/2023
04 UMA BOA PREVENÇÃO DE ACIDENTES EXIGE REFLEXÃO 04/04/2023
05 INSPEÇÃO – COR DO MÊS 05/04/2023
06 ASSÉDIO MORAL: COMO COMBATER? 06/04/2023
07 PTA E PTAR 07/04/2023
08 A IMPORTÂNCIA DO DESCANSO 08/04/2023
09 TEMA LIVRE 09/04/2023
10 PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIATÓRIA 10/04/2023
11 RISCO DE ATROPELAMENTO 11/04/2023
12 DIREÇÃO DEFENSIVA – SEGURANÇA NO TRÂNSITO 12/04/2023
13 PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA 13/04/2023
14 EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 14/04/2023
15 REGRA DE OURO – BLOQUEIO DE FONTES DE ENERGIA 15/04/2023
16 TEMA LIVRE 16/04/2023
17 SAÚDE MENTAL 17/04/2023
18 PREENCHIMENTO DO CHECKLIST 18/04/2023
19 PONTO CEGO 19/04/2023
20 COMPORTAMENTO SEGURO 20/04/2023
21 USO DO CINTO DE SEGURANÇA 21/04/2023
22 SEGURANÇA NO TRABALHO EM TURNOS 22/04/2023
23 TEMA LIVRE 23/04/2023
24 INSPEÇÃO DE FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS 24/04/2023
25 ANSIEDADE NO AMBIENTE DE TRABALHO 25/04/2023
26 PERCEPÇÃO DE RISCO 26/04/2023
27 A IMPORTÂNCIA DE UMA BOA COMUNICAÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO 27/04/2023
28 CHOQUE ELÉTRICO 28/04/2023
29 FADIGA NO TRABALHO 29/04/2023
30 TEMA LIVRE 30/04/2023
1° Diálogo Diário de Segurança
TEMA: COMBATENDO A DEPRESSÃO
Definida pela Organização Mundial da Saúde como um transtorno mental comum caracterizado por tristeza e perda de
interesse, a depressão já afeta mais de 300 milhões de pessoas no mundo, sendo o Brasil o país com maior número de
adoecidos na América Latina, soando mais de 11 milhões.
Saiba como identificar e lidar com o diagnóstico no ambiente de trabalho.
Principais Causas: Sintomas:

 Pressão e exigência exacerbadas;  Baixa autoestima;


 Situações estressantes por tempo  Apatia/Agressividade;
prolongado;
 Prejuízo do sono;
 Assédio moral;
 Mudança no apetite;
 Assédio sexual;
 Falta de interesse nas atividades laborais e
 Mau relacionamento interpessoal; relações pessoais;
 Bullying;  Dificuldade de concentra-se no trabalho;
 Falta de reconhecimento;  Memória afetada;
 Horários mal distribuídos;  Cansaço e fadiga;
 Excesso de trabalho;  Choro frequente;
 Riscos de acidentes laborais.  Absenteísmo;
 Queda da produtividade;
Como lidar?  Incapacidade/dificuldade de realizar ou finalizar
Assim como acontece com outras patologias, o tratamento da tarefas laborais.
depressão requer o auxílio dos pacientes. Uma parte
significativa da cura para depressão é a mudança de hábitos. Cada pequena modificação colabora para a
formação de um estilo de vida saudável.
Separamos 10 atividades que podem auxiliar no combate a depressão:
Exercícios físicos; Sair com amigos; Meditar; Fazer voluntariado; Procurar e ter um hobby; Exercitar a gratidão;
Encontrar grupos de apoio; Fazer cursos; Aproximar-se da natureza e Continuar o tratamento.

ALERTA DE RISCO DE FATALIDADE: Queda de trabalho em altura (acima de 2 metros).


Camadas de controle:
1. Treinamento na NR-35;
2. Permissão para trabalho em altura;
3. Uso do EPI (cinto trava quedas/absorvedor de energia);
4. Garda corpo e escadas;
5. Andaimes e instalação de linha de vida/guarda corpo;
6. Auditoria rotineira da linha de comando/SESMT;
7. APR (Análise Preliminar de Risco).
2º Diálogo Diário de Segurança

TEMA LIVRE

ALERTA DE RISCO DE FATALIDADE: Colisão de veículos em geral (caminhões, ônibus e veículos leves) durante
deslocamento.

Camadas de controle:

1. Habilitação/autorização dos operadores e condutores;

2. Restrição de circulação de veículos e condutores – PTS 30;

3. Condições eletromecânica dos veículos/equipamentos (cumprimento do plano de manutenção


equipamentos/checklist);

4. Controle de velocidade (fluxo tacógrafo) e sinalização da via;

5. Auditoria de conformidade rotineira sobre os demais controles/APR – Anáise Preliminar de Risco.


3º Diálogo Diário de Segurança
TEMA: DETECTANDO A PRESENÇA DAS
LESÕES OSTEOMUSCULARES
Músculos, tendões e ligamentos são as partes do corpo mais atingidas pelas Lesões por Esforço Repetitivo (LERs)
e pelas Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORTs). As disfunções decorrentes da ocupação
atingem, no geral os trabalhadores envolvidos em atividades que exigem esforco e repetição excessivos. Os
principais sintomas da LER/DORT são: dor, formigamento, sensação de peso nas mãos e nos braços e perda do
controle de movimentos. Faça o teste abaixo e verifique se alguma vez você ja se flagrou:
1. Evitando o uso de uma das mãos ou de um dos braços por sentir incômodo e desconforto;
2. Troca de mão para realizar alguma atividade;
3. Agitando as mãos porque estavam adormecidas ou formigando;
4. Tendo dificuldade de se vestir e abotoar roupas, etc;
5. Sentindo os braços mais cansados quando foi preciso mantê-los levantados por algum tempo;
6. Deixando cair coos, pratos e outros objetos com facilidade;
7. Tendo dificuldades de abrir portas.

Caso você tenha respondido “sim” a algumas destas alternativas, comunique o seu líder, técnico da área ou
procure o setor da Saúde Ocupacional da empresa. Eles poderão orientá-los e se for o caso, encaminhá-los até ao
hospital.

ALERTA DE RISCO DE FATALIDADE: Queda de materiais durante içamento e movimentação.


Camadas de controle:
1. Habilitação/autorização dos operadores;
2. Condição eletromecânica dos veículos/equipamentos (cumprimento do plano de controle);
3. Manutenção/inspeção diária/check-list);
4. Procedimento operacional de içamento e movimentação de carga;
5. Procedimento operacional de isolamento e sinalização de área de risco;
6. Auditoria rotineira da linha de comando/SESMT;
7. APR (análise Preliminar de Risco).
4º Diálogo Diário de Segurança
TEMA: UMA BOA PREVENÇÃO DE ACIDENTES
EXIGE REFLEXÃO.
Para se adotar uma cultura prevencionista no dia-a-dia de trabalho, não basta apenas fazer uso dos equipamentos de
segurança ou seguir algumas medidas de prevenção. É preciso refletir e analisar cada passo que será tomado durante o
processo. Acidentes de trabalho podem ser evitados com pequenas mudanças de atitude como, por exemplo:

 Verificar o risco oferecido pela tarefa;

 Ponderar se o trabalho é seguro antes de executá-lo;

 Considerar que os acidentes podem ocorrer com qualquer pessoa.

ALERTA DE RISCO DE FATALIDADE: Tombamento de guindaste ou veículo guindauto (munck).


Camadas de Controle:
1. Habilitação e autorização dos operadores;
2. Condição eletromecânica dos veículos/equipamentos;
3. Procedimento operacional de içamento e movimentação de carga;
4. Inclinômetro;
5. Auditoria rotineira da linha de comando/SESMT;
6. APR (Análise Preliminar de Risco).
5º Diálogo Diário de Segurança
TEMA: INSPEÇÃO COR DO MÊS.
Objetivo:

 Instruir a identificar, através do código de cores para inspeção trimestral, de uso obrigatório, a ser aplicado nos
dispositivos abrangidos por este PTS (PTS-14);

 Padronizar os procedimentos do uso do código de cores para inspeção dos dispositivos de içamento e
movimentação de carga;

 Reduzir a probabilidade de ocorrêcia de acidentes, materiais e humanos, pelas más condições dos dispositivos;

 Estabelecer os diversos níveis de responsabilidade, no quesito segurança, na identificação dos dispositivos


através de cores;

 Estabelecer procedimento uniforme para cumprir a legislação vigente no que se refere à padronização de cores
utilizadas em inspeção de segurança nos dispositivos abrangidos por este PTS;

 Aprimorar o Sistema de Gestão da Qualidade, Saúde, Segurança e Meio Ambiente da MRN>

ALERTA DE RISCO DE FATALIDADE: Esmagamento durante inspeção e manutenção em máquinas e veículos.


Camada de Controle:
1. Qualificação/autorização dos empregados;
2. Procedimento de bloqueio de energia;
3. Proteção de partes móveis;
4. Sinalização de segurança;
5. APR (Análise Preliminar de Risco);
6. Auditoria rotineira da linha de comando/SESMT.
6º Diálogo Diário de Segurança
TEMA: ASSÉDIO MORAL: COMO COMBATER?
O assédio moral é a exposição a situações humilhantes e constrangedoras, de forma repetitiva e prolongada durante o
trabalho e no exercício de suas atividades. Condutas abusivas em relações hierárquicas de um ou mais chefes a seus
subordinados, predominantemente negativas, desumanas e antiéticas de longa duração. Existem várias situações que se
caracterizam como assédio moral, algumas delas são:
 Forçar um pedido de demissão;
 Metas abusivas ou impossíveis;
 Apontar erros inexistentes;
 Humilhação e ameaças;
 Sobrecarregar com tarefas e dificultar a continuidade do trabalho;
 Entre outros.
O trabalhador exposto a essas situações estará sujeito a danos psicológicos e à saúde física, desestabilizando o
funcionário de forma que esses danos afetem a vida pessoal.
Mas o que deve ser feito?
É importante a vítima anotar com detalhes todas as humilhações sofridas, incluindo datas, local e o nome do assediador,
nome das testemunhas se houver. Procurar ajuda dos colegas, principalmente daqueles que já sofreram ou sofrem
humilhações também. Evitar comunicação com assediador sem testemunhas também é importante.
Cabe a empresa ter um diálogo permanente sobre métodos organizacionais entre gestores e trabalhadores, criar um
código de ética que todas as formas de discriminação e assédio moral sejam proibidas. Diagnosticar o assédio aos
envolvidos, avaliar a situação utilizando o RH, CIPA e SESMT. Criar medidas de apoio médico e psicológico à vítima e
resolver a situação com o agressor, onde medidas disciplinares deverão ser adotadas.

ALERTA DE RISCO DE FATALIDADE: Atropelamento de pessoas nas áreas de circulação.


Camadas de controle:

1. Habilitação/autorização dos operadores e condutores;


2. Restrição de circulação de veículos e condutores;
3. Condição eletromecânica dos veículos/equipamentos (cumprimento do plano de manutenção/inspeção
diária/checklist);
4. Controlador de velocidade (fluxo/tacógrafo) e sinalização das vias;
5. Utilização de alarme de ré em todos os veículos e equipamentos;
6. Implantação de uniformes com fita de visibilidade diurna;
7. Durante as intervenções temporárias nas vias, deverá ser cumprido o procedimento de “PARE E SIGA”;
8. Auditoria rotineira da linha de comando/SESMT.
7º Diálogo Diário de Segurança
TEMA: PTA E PTAR

A Permissão de Trabalho em Altura (PTA) é um anexo do PTS 19, documentos obrigatórios para a realização de trabalhos
em altura na MRN e contratadas.

Considera-se trabalho em altura, toda atividade executada acima de 2 M (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de
queda.

A Permissão de Trabalho de Alto risco (PTAR) é um anexo do PTS 21 que é o documento que normatiza os procedimentos
para permitir a execução de trabalhos de alto risco, em todas as intervenções por necessidade operacional ou de
manutenção.

Tem como objetivo garantir que os riscos à saúde e segurança das pessoas, provenientes de
trabalhos potencialmente perigosos, sejam minimizados e controlados através da
aplicação de meios e medidas de controle.

Garantir que a tarefa seja executada somente após a verificação e aprovação das
condições de trabalho.

ALERTA DE RISCO NA ÁREA DE TOPOGRAFIA: Lesões físicas.


Camadas de controle:

1. Uso do EPI adequado conforme a atividade que será realizada;


2. Aplicação da ergonomia na realização das atividades;
3. Manter a percepção de risco;
4. Acessar o caminho seguro;
5. Auditoria rotineira da linha de comando/SESMT.
8º Diálogo Diário de Segurança

TEMA: A IMPORTÂNCIA DO DESCANSO.


Provavelmente poucas pessoas pensam em como raramente usamos nossos dias de descanso para descansar. O
descanso não é apenas uma opção, mas uma necessidade, é de extrema importância dar uma pausa em todas
as atividades rotineiras e relaxar, pois qunado nosso corpo está cansado, ele não consegue trabalhar
direito. Começa a ficar ansioso, estressado, desmotivado, as ideias ficam confusas, trabalha
lentamente e com menos qualidade.
Uma das melhores formas de realizar a manutenção das energias do corpo é através do
sono. À medida que noites sem dormir bem são acumuladas, as reservas de energias
são usadas e, se não forem devidamente renovadas, aparecem os efeitos colaterais
como dores musculares, cansaço, indisposição e imunidade baixa.
Geralmente, os médicos recomendam de 7 à 8 horas de sono por dia para pessoas
adultas, porém, muitas pessoas tem problemas para conseguir dormir bem.

Dicas para conseguir dormir bem


 Praticar exercícios físicos;
 Tomar um banho morno antes de deitar;
 Evitar cafeína, principalmente mais próximo do fim do dia;
 Tenha um horário fixo para deitar e levantar;
 Não sobrecarregue o estômago próximo da hora de dormir;
 Não vá dormir pensando nos problemas.

ALERTA DE RISCO DE FATALIDADE: Explosão de cilindros de gás acetileno, oxigênio e GLP em seu manuseio e
utilização.
Camada de controle:
1. Qualificação/autorização dos usuários/empregados;
2. Dispositivo de segurança (válvula corta chama e retrocesso, mangueiras específicas, etc.);
3. Inspeção diária/mensal;
4. Procedimento de manuseio;
5. APR (Análise Preliminar de Risco);
6. Auditoria rotineira da linha de comando/ SESMT.
9º Diálogo Diário de Segurança

TEMA LIVRE

ALERTA DE RISCO NA ÁREA DO LABORATÓRIO: Esmagamento e queimaduras nas mãos.


Camadas de controle:

1. Uso do EPI adequado conforme a atividade que será realizada;


2. Manter a percepção de risco;
3. Realizar a atividade de forma segura e correta;
4. Auditoria rotineira da linha de comando/SESMT.
10º Diálogo Diário de Segurança
TEMA: PROGRAMA DE PROTEÇÃO
RESPIRATÓRIA.
Para se ter uma boa proteção das vias respiratórias onde houver riscos de contaminação por produtos químicos, é
necessário o uso de máscaras, observando-se os seguintes procedimentos:

Usar o filtro específico, em caso de dúvidas consultar a Segurança do Trabalho

Para colocar a máscara é necessário ajustá-la adequadamente ao rosto

O usuário não deve usar barba, costeletas ou bigode longo, para ter uma perfeita vedação

Verificar se a máscara está em perfeitas condições e os filtros não estão vencidos

Após a colocação da máscara, verificar a vedação da mesma

As máscaras devem ser guardadas em locais protegidos contra ação dos agentes
contaminantes, de preferência em sacos plásticos

A higienização da máscara deve ser feita com água e sabão neutro, não devendo ser
utilizados solventes, pois esses prejudicam os componentes de borracha

No caso de máscaras descartáveis, não utilizá-las contra gases e vapores e sim contra
poeiras.

ALERTA DE RISCO DE FATALIDADE: Tombamento de veículo em reservatório de rejeito.


Camadas de controle:

1. Treinamento no regulamento de trânsito em barragem;


2. Sinalização vertical;
3. Controle de acesso (checklist/crachá de permissão);
4. Auditoria rotineira da linha de comando/SESMT.
11º Diálogo Diário de Segurança
TEMA: RISCO DE ATROPELAMENTO.
Estudos internacionais apontam que de 40 a 50% dos condutores dirigem acima do
limite de velocidade estipulado. O que não podemos esquecer é que, quanto maior
a velocidade do veículo, maior o risco de lesões e mortes para quem está a pé, de
bicicleta ou de motocicleta. Em um atropelamento a 50 km/h, o pedestre ou o ciclista
tem 20% de chances de morrer; já em um atropelamento a 80 km/h, esse risco
passa para 60% a possibilidade de ocorrer um óbito. Um em cada três mortes no
trânsito se deve ao excesso de velocidade. No cenário de uma obra não é diferente,
é necessário que tanto motoristas quanto pedestres conheçam e respeitem as
medidas de controle com o objetivo de evitar acidentes.

Estudos apontam que é comum, em algum momento da vida do condutor, cometer deslizes. Quando se torna frequente, é
uma questão de saúde pública.

ALERTA DE RISCO NO ESCRITÓRIO: Uso indevido de aparelhos eletrônicos.


Camadas de controle:

1. Manter a organização do local de trabalho (aplicar a ferramenta 5S no dia a dia);


2. Atentar aos cabos (notbook, celulares corporativos, desktop, monitores e entre outros) danificados;
3. Informar o responsável do setor de TI para a realização da troca;
4. Manter a perpecção de risco (fazer a verificação de tomadas e cabos);
5. Auditoria rotineira da linha de comando/SESMT.
12º Diálogo Diário de Segurança
TEMA: DIREÇÃO DEFENSIVA – SEGURANÇA
NO TRÂNSITO.
Direção defensiva pode ser definida como a perícia de um motorista para conduzir de forma correta e segura o seu veículo,
reduzindo assim as chances de se envolver em acidentes de trânsito. É uma atitude perante o trânsito, visando à
prevenção de acidentes.

A direção defensiva pode ser tanto preventiva (que visa à prevenção dos acidentes, devendo ser uma atitude constante do
motorista) ou corretiva (que visa à consideração da possibilidade de um acidente ocorrer). O motorista deve estar
preparado a se defrontar com situações em que terá de agir de maneira rápida e perspicaz para evitar um acidente em uma
situação que não estava prevista.

Passa pela postura defensiva de um motorista saber evitar acidentes considerando a possibilidade de uma postura errada
vinda dos outros motoristas.

Atitudes que devemos tomar que colaboram na direção defensiva

•. Posicionar os espelhos antes de sair com o carro de modo a diminuir ao máximo os pontos cegos

•. Fazer uma limpeza regular nos para-brisas;


•. Evitar dirigir caso esteja com sono, com fadiga;
•. Evitar a distração na direção;
•. Todos passageiros do carro devem usar sempre o cinto de segurança;
• A manutenção periódica do veículo é importante;
• Checar as regulagens do motor, o alinhamento da direção, o balanceamento das rodas, checar os freios- fazer um “check-
up” periodicamente em seu carro para não ser surpreendido em algum momento inoportuno;
Se todos motoristas tentarem colocar mais em prática a direção defensiva, com certeza teremos uma enorme redução nos
índices de acidentes no trânsito.

ALERTA DE RISCO NO ALMOXARIFADO: Carregamento de mercadoria.


Camadas de controle:

1. Manter a organização do local de trabalho (aplicar a ferramenta 5S no dia a dia) para evitar possiveis acidentes;
2. Fazer o uso adequado do EPI, conforme a atividade a ser desenvolvida (cinta lombar);
3. Aplicar a ergonomia na realização da atividade (fazer o carregamento de mercadorias até 25KG com a devida
postura. Superior ao peso de 25KG, a mercadoria deverá ser transportadas por duas pessoas ou o auxílio do
carrinho de apoio) ;
4. Manter a perpecção de risco;
5. Auditoria rotineira da linha de comando/SESMT.
13º Diálogo Diário de Segurança
TEMA: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA.
A audição é um dos sentidos humanos mais atacados na maioria das vezes no ambiente de trabalho. O ruído é seu
principal inimigo.

O cuidado e o uso de protetores auriculares no trabalho são indispensáveis para a manutenção da saúde auditiva em
ambientes ruidosos.

Quais são as consequências do ruído?


Além da perda auditiva, o trabalhador em situação de barulhos acima do recomendado pode desenvolver estresse,
taquicardia, fadiga, distúrbios musculares e emocionais, problemas cardiovasculares, entre outros.

Cuidados
 Monitore o volume dos sons (em casa ou no trabalho);
 Evite usar fones de ouvido (principalmente compartilhado);
 Evite ficar muito tempo falando ao telefone;
 Tenha momentos de silêncio;
 Utilize sempre protetor auditivo quando exposto a ruídos;
 Evite exposições desnecessárias.

ALERTA DE RISCO NA CARPINTARIA: Atenção ao manusear ferramentas em geral.


Camadas de controle:

1. Fazer o uso adequado do EPI, conforme a atividade a ser desenvolvida;


2. Ser treinado, autorizado e apresentar indentificação no crachá;
3. Realizar a inspeção nas ferramentas;
4. Preenchimento correto das documentações;
5. Não fazer uso de ferramentas improvisadas;
6. Auditoria rotineira da linha de comando/SESMT;
7. APR (Análise Preliminar de Risco).
14º Diálogo Diário de Segurança
TEMA: EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL
Importância do uso do EPI

O EPI é importante para proteger os profissionais individualmente, reduzindo qualquer tipo de ameaça ou risco para o
trabalhador. O uso dos equipamentos de proteção é determinado por uma norma técnica chamada NR 6, que estabelece
que os EPIs sejam fornecidos de forma gratuita ao trabalhador para o desempenho de suas funções dentro da empresa.

É obrigação dos supervisores e da empresa garantir que os profissionais façam o uso adequado dos equipamentos de
proteção individual. Os EPIs devem ser utilizados durante todo o expediente de trabalho, seguindo todas as determinações
da organização.

ALERTA DE RISCO NO ESCRITÓRIO: Ergonomia.


Camadas de controle:

1. Aplicar a ergonomia no trabalho;


2. Manter a limpeza e organização das salas e baias (fazer o uso da ferramenta 5S);
3. Realizar alongamentos durante a jornada de trabalho;
4. Fazer a troca de cadeiras, mesas e equipamentos eletrônicos quando danificados;
5. Auditoria rotineira da linha de comando/SESMT.
1–
15º Diálogo Diário de Segurança
TEMA: REGRA DE OURO – BLOQUEIO DE FONTES
DE ENERGIA.
Bloquear: Colocar um cadeado ou lacre e etiquetar um equipamento ou dispositivo provocando uma interrupção física de
um circuito de energia perigosa, impedindo o seu acionamento manual ou automático.
Exemplo: desconexão de cabos, aberturas de chaves faca, retirada de fusíveis, retirada de disjuntores, aterramento,
tamponamento ou raquetagem de uma tubulação e outros.
Antes de iniciar os trabalhos em equipe, os seus membros, em conjunto com o responsável pela execução do serviço,
devem realizar uma avaliação prévia, estudar e planejar as atividades e ações a serem desenvolvidas no local. Antes de
executar a atividade deve ser precedida a ART, checklist de bloqueio, etiqueta de solicitação, cadeado e etiqueta individual.

Etiqueta pessoal e intransferível. Etiqueta pessoal e intransferível.

PERIGO PERIGO
NÃO LIGUEESTEEQUIPAMENTO NÃO LIGUEESTEEQUIPAMENTO
CAIXA DE TRAVAMENTO EQUIPAMENTO/MÁQUINA EQUIPAMENTO
EMMANUTENÇÃO MÁQUINAEM
1. Após o travamento do dispositivo seccionador NÃO
MANUTENÇÃO
do equipamento na posição aberta, com RETIRE
RISCO DEACIDENTECOMO
FUNCIONÁRIO NO CASO DE
cadeado, a chave é depositada no interior da ESTE ACIONAMENTO DESTA CHAVE
Caixa. CARTÃO
OUCOMANDO

ESTOUTRABALHANDO NESSE
2. Suporta até 13 cadeados de cada membro da NOME: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx EQUIPAMENTO EAPENAS EU
equipe. MAT.xxxxxxx RAMAL: xxxxx
CARGO: xxxxxxxxxxxxx. SETOR: xxxx
DEVO RETIRARESSECARTÃO

ALERTA DE RISCO DE FATALIDADE: Colisão de veículos em geral (caminhões, ônibus, caminhões de apoio e veículos
leves) durante deslocamento.
Camadas de controle:

1. Habilitação/autorização dos operadores e condutores;


2. Restrição de circulação de veículos e condutores;
3. Condição eletromecânica dos veículos/equipamentos (cumprimento do plano de manutenção/inspeção
diária/checklist);
4. Controlador de velocidade (fluxo/tacógrafo) e sinalização das vias;
5. Auditoria rotineira da linha de comando/SESMT.
16º Diálogo Diário de Segurança

TEMA LIVRE

ALERTA DE RISCO DE FATALIDADE: Atropelamento de pessoas nas áreas de circulação.


Camadas de controle:

1. Habilitação/autorização dos operadores e condutores;


2. Restrição de circulação de veículos e condutores
3. Condição eletromecânica dos veículos/equipamentos (cumprimento do plano de manutenção/inspeção
diária/checklist);
4. Controlador de velocidde (fluxo/tacógrafo) e sinalização das vias;
5. Utilização de alarme de ré em todos os veículos e equipamentos;
6. Implantação de uniformes com fita de visibilidade diurna;
7. Durante as intervenções temporária nas vias, deverá ser cumprido o procedimento de "PARE E SIGA";
8. Auditoria rotineira da linha de comando/SESMT.
17º Diálogo Diário de Segurança
TEMA: SAÚDE MENTAL.
A saúde mental é a área do conhecimento que estuda aspectos psicológicos, emocionais, cognitivos e psicossociais. A
saúde mental diz respeito a um estado de qualidade de vida plena. Um dos aspectos focados pela saúde mental são os
transtornos mentais. Vale ressaltar que a saúde mental trata não apenas dos transtornos mentais, como de qualquer
condição psicológica.

Principais transtornos mentais relacionados ao trabalho


 Ansiedade;
 Depressão;
 Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC)
 Doenças psicossomáticas;
 Síndrome de Dependência Química.

Como tratar os transtornos mentais


É preciso ter em mente a importância de preservar a saúde mental. As empresas, a comunidade e a própria pessoa devem
se prevenir, buscando manter um estilo de vida com qualidade por meio de relacionamentos saudáveis, atitudes éticas etc.
Por outro lado, quando há a presença de um transtorno, o tratamento inclui psicoterapia e em alguns casos o uso de
psicofármacos, com acompanhamento de um psiquiatra.

ALERTA DE RISCO DE FATALIDADE: Tombamento de guindaste ou veículo guindauto (munck).


Camadas de Controle:
1. Habilitação e autorização dos operadores;
2. Condição eletromecânica dos veículos/equipamentos;
3. Procedimento operacional de içamento e movimentação de carga;
4. Inclinômetro;
5. Auditoria rotineira da linha de comando/SESMT;
6. APR (Análise Preliminar de Risco).
18º Diálogo Diário de Segurança
TEMA: PREENCHIMENTO DO CHECKLIST.
O checklist é uma ferramenta muito importante, que visa identificar irregularidades no equipamento antes do seu uso
podendo, desta forma, haver a reparação ou substituição para que tudo seja feito da maneira correta e com segurança.

Objetivo:
 Evitar esquecimentos e falhas;
 Estabelecer o planejamento das tarefas;
 Manter a organização do ambiente de trabalho;
 Identificar os possíveis riscos existentes ou que venham a existir no
cumprimento da atividade ou função;
 Verificar a aplicabilidade das disposições legais e regulamentares de
segurança e higiene do trabalho;
 Evitar a ocorrência de acidentes do trabalho.

ALERTA DE RISCO DE FATALIDADE: Choque elétrico (atividade em baixa e alta tensão em circuitos desenergizados,
atividades de baixa tensão em circuitos energizados).
Camadas de controle:

1. Treinamento na NR-10;
2. Bloqueio elétrico;
3. EPI’s (roupa de Nomex, botina de eletricista, capacete anti arco, luvas isolantes, etc) e EPC´s (vara de manobra);
4. Permissão e qualificação para trabalho com eletricidade;
5. Andaimes/escadas;
6. Instalação de linha de vida/guarda corpo;
7. Auditoria rotineira da linha de comando/SESMT;
8. APR (Análise Preliminar de Risco).
19º Diálogo Diário de Segurança
TEMA: PONTO CEGO.
O Ponto Cego é quando o seu retrovisor não abrange determinada área no trânsito atrás do seu veículo. Ou seja, muitas
pessoas viajam e transitam pelas cidades com um risco iminente de batidas e acidentes. Isso acontece porque não
enxergam pessoas e veículos vindos em sua direção pela parte de trás.
Como evitar o Ponto Cego?
O ponto cego não tem como ser evitado, já que ele sempre vai existir de
uma maneira ou de outra. Não importa o modelo do seu veículo nem a
qualidade e angulação do seu retrovisor. A solução, então, é minimizar
este ponto cego providenciando um melhor posicionamento dos seus
espelhos laterais.
A posição ideal é manter o retrovisor mais aberto para que o trânsito
ocupe a imagem do espelho em sua totalidade.

São necessárias cautela, atenção e prudência, tanto do motorista que


está dirigindo o equipamento, quanto de todos os veículos e pedestres do entorno.
Pontos cegos existem em todos os veículos, mas naqueles de grande porte, eles são ainda maiores.

ALERTA DE RISCO DE FATALIDADE: Esmagamento durante inspeção e manutenção em máquinas e veículos.


Camadas de controle:

1. Qualificação/autorização dos empregados;


2. Procedimento de bloqueio de energias;
3. Procedimento de partes móveis;
4. Sinalização de segurança;
5. Andaimes/escadas;
6. Auditoria rotineira da linha de comando/SESMT;
7. APR (Análise Preliminar de Risco).
20º Diálogo Diário de Segurança
TEMA: COMPORTAMENTO SEGURO.
A maioria dos acidentes de trabalho ocorridos tem algo em comum: o comportamento.
Comportamento seguro é quando o trabalhador, sabendo dos riscos em seu local de trabalho, respeita as regras e medidas
de proteção elaboradas, protegendo sua vida e dos colegas. Dessa forma, o trabalhador que possui o comportamento
seguro irá utilizar os EPIs adequados, trabalhar com atenção e evitar exposição a riscos desnecessários.

Formas de promover o comportamento seguro


 Ministrar treinamento aos colaboradores;
 Promover a conscientização a respeito do assunto;
 Recompensar os colaboradores que se comportam com segurança.

Dicas para desenvolver o comportamento seguro


 Armazenar e guardar o EPI adequadamente;
 Usar corretamente as ferramentas e equipamentos;
 Estar ciente aos riscos no ambiente de trabalho;
 Avisar quando máquinas e dispositivos estão inadequados para uso;
 Orientar os colegas quando cometerem atos inseguros
 Utilizar o EPI adequado para o risco da atividade;
 Manter o ambiente de trabalho organizado e limpo.

ALERTA DE RISCO DE FATALIDADE: Atropelamento de pessoas nas áreas de circulação.


Camadas de controle:

1. Habilitação/autorização dos operadores e condutores;


2. Restrição de circulação de veículos e condutores;
3. Condição eletromecânica dos veículos/equipamentos (cumprimento do plano de manutenção/inspeção
diária/checklist);
4. Controlador de velocidade (fluxo/tacógrafo) e sinalização das vias;
5. Utilização de alarme de ré em todos os veículos e equipamentos;
6. Implantação de uniformes com fita de visibilidade diurna;
7. Durante as intervenções temporárias nas vias, deverá ser cumprido o procedimento de “PARE E SIGA”;
8. Auditoria rotineira da linha de comando/SESMT.
21º Diálogo Diário de Segurança
TEMA: USO DO CINTO DE SEGURANÇA.
Todos sabemos que o cinto de segurança é um dos meios mais importantes e eficazes para reduzir os possíveis danos em
caso de acidentes. Tanto o condutor como os passageiros (veículos particulares ou em coletivos) precisam estar de cinto
de segurança, pois o dispositivo impede que, em caso de colisão, o corpo se choque contra o volante, painel, para-brisas
ou, até mesmo, seja arremessado para fora do veículo.

VOCÊ SABIA?
 O objetivo do uso do cinto de segurança é manter o passageiro protegido em sua
poltrona;
 Em uma colisão, o passageiro sem cinto pode ser arremessado até mesmo para
fora do veículo;
 Uma pessoa de 70kg, na colisão, é projetada para frente com um peso
correspondente a 350kg;
 Passageiro que usa o cinto de segurança tem 7 vezes mais chance de escapar com vida em um acidente;
 Passageiro que não usa o cinto coloca em risco, além da sua, a vida dos outros passageiros;
 O uso do cinto de segurança é obrigatório durante toda a viagem.

ALERTA DE RISCO DE FATALIDADE: Explosão de cilindros de gás acetileno, oxigênio e GLP em seu manuseio e
utilização.
Camadas de controle:

1. Qualificação/autorização dos empregados;


2. Dispositivo de egurança (válvula corta chama e retrocesso, mangueiras específicas, etc);
3. Inspeção diária/mensal;
4. Procedimento de manuseio;
5. Auditoria rotineira da linha de comando/SESMT;
6. APR (Análise Preliminar de Risco).
22º Diálogo Diário de Segurança
TEMA: SEGURANÇA NO TRABALHO EM TURNOS.
Hoje o trabalho em turnos é uma condição comum em muitas empresas. Existem trabalhos onde a troca de turnos é uma
regra, por exemplo: profissionais da área da saúde. Também é muito comum em fábricas onde a produção é contínua, por
isso existem muitos outros profissionais que trabalham em turnos.
Existem muitos relatos que as empresas que operam em regime de três turnos têm mais acidentes. Trabalhar por turnos
significa que a pessoa nem sempre trabalhe no mesmo horário, mas em horário rotativo. O grande problema é a questão
da fadiga, o cansaço nunca vem sozinho, sempre vem acompanhado de desmotivação, reações mais lentas e perda de
concentração, assim, a condição de risco de acidentes aumenta significativamente.

O que fazer para diminuir os riscos?


 Ter uma alimentação saudável e em horários regrados para uma boa saúde;
 Praticar atividades físicas;
 Ter uma boa rotina de sono;
 Evitar atividades que possam gerar ansiedade em momentos de descanso;
 Ao sentir sono, evitar operar máquinas, dirigir ou manusear materiais
perigosos;
 Em caso de desconforto, sono ou perda de atenção, informar o superior
imediato.

ALERTA DE RISCO DE FATALIDADE: Esmagamento durante inspeção e manutenção em máquinas e veículos


Camadas de controle:

1. Qualificação/autorização dos empregados;


2. Procedimento de bloqueio de energia;
3. Proteção de partes móveis;
4. Sinalização de segurança;
5. Auditoria rotineira da linha de comando/SESMT;
6. APR (Análise Preliminar de Risco).
23º Diálogo Diário de Segurança

TEMA LIVRE

ALERTA DE RISCO NA ÁREA DO LABORATÓRIO: Esmagamento e queimaduras nas mãos.


Camadas de controle:

1. Uso do EPI adequado conforme a atividade que será realizada;


2. Manter a percepção de risco;
3. Realizar a atividade de forma segura e correta;
4. Auditoria rotineira da linha de comando/SESMT.
24º Diálogo Diário de Segurança
TEMA: INSPEÇÃO DE FERRAMENTAS E
EQUIPAMENTOS.
A inspeção consiste na observação cuidadosa de suas ferramentas e equipamentos de trabalho, com o fim de descobrir,
identificar riscos que poderão transformar-se em causas de acidentes do trabalho e também com o objetivo prático de tomar
ou propor medidas que impeçam a ação desses riscos.
A inspeção se antecipa aos possíveis acidentes, mas quando repetidas, alcançam outros resultados: favorecem formação e o
fortalecimento do espírito prevencionista que os colaboradores precisam ter. A inspeção de ferramentas é uma parte
programada de cada tarefa.

ALERTA DE RISCO DE FATALIDADE: Tombamento de veículo em reservatório de rejeito.


Camadas de controle:

1. Treinamento no regulamento de trânsito em barragem;


2. Sinalização vertical;
3. Controle de acesso (checklist/crachá de permissão);
4. Auditoria rotineira da linha de comando/SESMT.

25º Diálogo Diário de Segurança


TEMA: ANSIEDADE NO AMBIENTE DO TRABALHO.
Antes de tudo, se faz necessário compreender que a ansiedade é uma reação normal do corpo, frente a situações de
risco ou tomadas de decisões compreendidas como complexas. Quando a ansiedade começa a trazer transtornos para
a pessoa, pode haver o início de um quadro patológico, o que se caracteriza os transtornos de ansiedade. Esses são
diversos e se constituem por um grupamento de comportamento frente à crise ou aos sintomas de ansiedade.

No mundo do trabalho é comum em entrevistas, apresentações, ou em momentos


importantes que o nível de ansiedade das pessoas aumente. No entanto, são outras
situações que preocupam em relação à ansiedade. As relações interpessoais,
política da empresa, vulnerabilidades do ofício, más condições de trabalho e
outros problemas como assédio moral e pressão por produção ou rendimento.
Cabe lembrar que muitas vezes os transtornos de ansiedade não estão ligados ao
trabalho, mas se reflete nele.

ALERTA DE RISCO DE FATALIDADE: Choque elétrico (atividade em baixa e alta tensão em circuitos
desenergizados, atividades de baixa tensão em circuitos energizados).
Camadas de controle:

1. Treinamento na NR-10;
2. Bloqueio elétrico;
3. EPI´s (roupa de nomex, botina de eletricista, capacete anti arco, luvas isolantes, etc.) e EPC´s (vara de
manobra);
4. Permissão e qualificação para trabalho com eletricidade;
5. Auditoria rotineira da linha de comando SESMT;
6. APR (Análise Preliminar de Risco).
26º Diálogo Diário de Segurança
TEMA: PERCEPÇÃO DE RISCO.
O que é percepção de risco?
CAPACETE
PARA QUÊ?
A percepção de risco é a capacidade de identificar os riscos existentes no
NUNCA
ambiente e agir para evitar a ocorrência de acidentes. É, por exemplo, ACONTECEU
identificar o risco de dirigir alcoolizado, sem cinto de segurança, em alta NADA COMIGO!

velocidade. São situações cujos fatores podem desencadear um acidente.

No ambiente de trabalho é fundamental essa percepção, visto que há a


exposição a diversos riscos, nomeadamente os físicos, químicos,
biológicos, ergonômicos e de acidentes.

Qual a importância da percepção de risco?


A percepção de risco é essencial tanto no ambiente de trabalho como na vida. É por
meio dela que se evita acidentes, estabelece um trabalho seguro, organizado e
produtivo. Pode-se dizer que a percepção de risco é imprescindível em qualquer
situação.
Muitas mortes teriam sido evitadas se houvesse uma reflexão por alguns instantes sobre a situação e os riscos envolvidos. Você,
trabalhador, conheça seu ambiente de trabalho, as tarefas desenvolvidas, os riscos existentes, e aja de maneira segura.
Lembre-se sempre que o trabalho seguro é responsabilidade de todos!

ALERTA DE RISCO DE FATALIDADE: Queda de trabalho em altura (acima de 2 metros)


Camadas de controle:

1. Treinamento na NR-35;
2. Permissão para trabalho em altura;
3. EPI´s (cinto trava quedas/ absorvedor de energia);
4. Andaimes/escadas
5. Instalação de linha de vida/guarda corpo;
6. Auditoria rotineira da linha de comando SESMT;
7. APR (Análise Preliminar de Risco).
27º Diálogo Diário de Segurança
TEMA: A IMPORTÂNCIA DE UMA BOA
COMUNICAÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO.
A comunicação é uma das principais competências necessárias para o ser humano, e no ambiente corporativo isso não é
diferente. As novas tendências de mercado, e os avanços tecnológicos aumentaram a importância do domínio da
comunicação no ambiente de trabalho, seja ela escrita ou oral. Hoje o mercado está cada vez mais exigente. Assim, o
profissional precisa sempre aprimorar a boa comunicação no ambiente de trabalho, fazendo cursos específicos, como: falar
em público, cursos de língua portuguesa e etc. Quanto mais envolvidos e bem informados os seus colaboradores estiverem
mais empenhados eles estarão para realizar as suas atividades. O desenvolvimento de capacidades depende não só do
canal utilizado para realizar a comunicação, mas sim a forma de se expressar. Uma boa comunicação é elemento
fundamental para o sucesso. Os profissionais não devem ter medo de expor
suas ideias, apenas devem estar atentos para falar de forma a serem
compreendidos, ou seja, de maneira objetiva e clara. Se a sua empresa está
passando por alguma falha na comunicação no ambiente de trabalho, não se
preocupe, aqui vão algumas dicas para reverter este quadro:

ALERTA DE RISCO DE FATALIDADE: Queda de homem ao rio (atividade de carregamento na balsa,


levantamento topográfico dentro de dique e/ou translado intermunicipal por embarcação).
Camadas de controle:

1. Procedimento operacional (treinamento NR-18: serviços em flutuantes com EPI específicos como: colete
com enchimento automático e bota com elástico);
2. Proteção por guarda-corpo ou linha de vida;
3. Sinalização (alerta de risco de queda);
4. Auditoria de conformidade rotineira SESMT.
28º Diálogo Diário de Segurança
TEMA: CHOQUE ELÉTRICO.
O risco está presente em diversas atividades que realizamos, tanto no trabalho quanto no lazer. Mas, como prevenir os
acidentes de trabalho? A manutenção em rede elétrica deve ser realizada com cuidado, seguindo as normas de segurança
e protegendo os trabalhadores com os equipamentos adequados para cada tipo de atividade.

Para garantir a segurança do trabalho, o MTE estabeleceu algumas regras para as empresas e os
trabalhadores exercerem as tarefas profissionais com mais proteção no dia a dia. A NR10 –
Segurança em Instalações e serviços em Eletricidade, estabelece os requisitos e condições
mínimas para implementação de medidas de controle e sistemas preventivos com o objetivo
de garantir a segurança e integridade física dos colaboradores que exercem tarefas em
instalações elétricas e serviços com eletricidade.

Quando falamos em eletricidade, lembramos apenas de lugares “comuns” que vivenciamos


cotidianamente. Porém, o risco elétrico está presente em diversos lugares, principalmente nas
realizações das atividades no local de trabalho, onde a exposição é muito maior. Para prevenir possíveis acidentes com os
colaboradores, é preciso aplicar algumas medidas de segurança e fazer o uso adequado dos EPI´s e EPC´s.

Alguns principais EPI´s e EPC´s para o risco de choque elétrico são:

 Capacete de Segurança;
 Uniforme específico
 Luva e botina de Segurança;
 Cinto de Segurança (caso realize o trabalho em altura);
 Treinamento Específico/Autorização;
 Bloqueio de Energia.

ALERTA DE RISCO DE FATALIDADE: Homem perdido na mata (atividades de reconhecimento de área).


Camadas de controle:

1. Procedimento, treinamento, capacitação de acesso e locomoção em áreas remotas com dispositivo “don´t
go”
2. Entrega e divulgação da cartilha “Comportamento Mínimo de Segurança”;
3. Controle de acesso nas áreas remotas (portão);
4. Disponibilização de SPOT e/ou IRIDIUM;
5. Auditoria de conformidade rotineira.

29º Diálogo Diário de Segurança


TEMA: FADIGA NO TRABALHO.
O que é fadiga?
Fadiga é um estado de desgaste que segue um período de esforço físico ou mental, caracterizada por diminuição da
capacidade de trabalhar e redução da capacidade de realizar atividades cotidianas. É uma
síndrome que possui fatores físicos, emocionais e cognitivos. A fadiga pode expressar-se de forma
física e mental.
O que pode ocasionar a fadiga física?
Excesso de trabalho sem descanso, ambiente de trabalho com ruídos e iluminação insatisfatória,
posturas ergonômicas inadequadas no trabalho, gestão ineficaz do tempo e das tarefas.

Principais sintomas da fadiga física:

Sonolência, dores de cabeça, câimbras, desconforto muscular, perda de equilíbrio corporal, redução da atenção, redução
da memória, alteração de humor e redução na motivação. Pode facilitar risco de lesões no sistema osteomuscular.

O que é fadiga mental?


A fadiga mental é um processo de desgaste que pode ocorrer em função do estresse, excesso de informações que
recebemos e da dificuldade de gerir as demandas do trabalho.
O que pode ocasionar a fadiga mental?
Alimentação inadequada, iluminação inadequada, desconforto térmico e sonoro, pausas insuficientes, vícios posturais,
ambiente de trabalho estressante, salários inadequados, jornadas prolongadas, relacionamentos não satisfatórios no
trabalho, dificuldade de adaptação aos desafios no trabalho, relacionamentos não satisfatórios no trabalho e trabalho
monótono e repetitivo/alta concentração mental.
Principais Sintomas:
Alterações do sono, dificuldade para respiração profunda, dores de cabeça, dores gerais, palpitações, vertigens, sudorese,
diarreia, cansaço fácil, alterações visuais e disfunções sexuais.
E também sintomas psicossociais como: angústia, ansiedade, humor deprimido, irritabilidade, redução na atenção ao
realizar tarefas, redução da produtividade no trabalho e distanciamento social.

ALERTA DE RISCO NA ÁREA DE TOPOGRAFIA: Lesões físicas.


Camadas de controle:

1. Uso do EPI adequado conforme a atividade que será realizada;


2. Aplicação da ergonomia na realização das atividades;
3. Manter a percepção de risco;
4. Acessar o caminho seguro;
5. Auditoria rotineira da linha de comando/SESMT.

30º Diálogo Diário de Segurança


TEMA LIVRE

ALERTA DE RISCO DE FATALIDADE: Atropelamento de pessoas nas áreas de circulação.


Camadas de controle:

1. Habilitação/autorização dos operadores e condutores;


2. Restrição de circulação de veículos e condutores;
3. Condição eletromecânica dos veículos/equipamentos (cumprimento do plano de manutenção/inspeção
diária/checklist);
4. Controlador de velocidade (fluxo/tacógrafo) e sinalização das vias;
5. Utilização de alarme de ré em todos os veículos e equipamentos;
6. Implantação de uniformes com fita de visibilidade diurna;
7. Durante as intervenções temporárias nas vias, deverá ser cumprido o procedimento de “PARE E SIGA”;
8. Auditoria rotineira da linha de comando/SESMT.

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