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Escavadeira

Hidráulica
CX220

Manual de Serviço

87462550

CNH Latin America Ltda.


Impresso no Brasil
IN-1

INTRODUÇÃO
AO LEITOR
Este manual destina-se aos técnicos com experiência a fim de fornecer informações técnicas necessárias à
manutenção e ao reparo da máquina.
- Leia com atenção este manual quanto às informações corretas referentes aos procedimentos de serviço.
- Caso tenha dúvidas ou queira comentar, ou se tenha identificado erros com relação a este manual, favor
entrar em contato com a:

REFERÊNCIAS ADICIONAIS
Além deste manual de serviço, consulte também a literatura relacionada abaixo:
- Manual de Instruções de Operação e de Manutenção
- Catálogo de Peças

COMPOSIÇÃO DO MANUAL DE SERVIÇO


Manual de Serviço consiste de cinco partes:
- “Cuidados Com a Segurança”
- “Princípio Operacional”
- “Teste de Desempenho Operacional”
- “Diagnóstico de Falhas”
- “Instruções Para Reparos”
- A parte de “Cuidados com a Segurança” inclui procedimentos recomendados que, se aplicados, evitarão
riscos de acidentes para o operador e para o pessoal relacionado com as operações de trabalho e de
manutenção da máquina.
- A parte de “Princípio Operacional” inclui informações técnicas relativas à operação dos principais dispo-
sitivos e sistemas.
- A parte de “Teste de Desempenho Operacional” inclui as informações necessárias para a realização dos
testes de desempenho operacional da máquina.
- A parte de “Diagnóstico de Falhas” inclui informações técnicas necessárias para o diagnóstico de falhas
e a detecção de funcionamento incorreto.
- A parte de “Instruções Para Reparos” inclui informações requeridas para a manutenção e os reparos da
máquina, ferramentas e dispositivos necessários para a manutenção e reparos, padrões de manutenção,
remoção/instalação e procedimentos para montagem e desmontagem.
IN-2

INTRODUÇÃO
NÚMERO DE PÁGINA
• Cada página possui um número localizado no seu canto superior externo. Cada número de página
contém a seguinte informação:
Exemplo: T 1-2-3
Número consecutivo de páginas para cada grupo
Número de grupo (se existir)
Número de seção
T: Manual Técnico
W: Manual de Serviço

SÍMBOLOS
Neste manual, o símbolo de alerta de segurança e o respectivo texto que o segue, são utilizados para alertar
o leitor a respeito da sua importância quanto a lesões pessoais ou danos à máquina.

Este é o símbolo de alerta de segurança.


Ao deparar com este símbolo fique atento da sua importância quanto a lesões pessoais.
Nunca menospreze as instruções de segurança prescritas junto com o símbolo de alerta de
segurança.
! O símbolo de alerta de segurança também é usado para chamar a atenção quanto aos pesos
dos componentes/peças.
A fim de evitar lesões e danos, durante o içamento de componentes pesados, certifique-se de
que os procedimentos e o equipamento adequados estejam sendo utilizados.

UNIDADES USADAS
Unidades SI (Sistema Internacional de Unidades) são usadas neste manual.
Unidades do sistema MKSA e Inglês também são indicadas entre parênteses logo atrás das unidades SI.
Exemplo: 24.5 MPa (250 kgf/cm2)
Uma tabela de conversão de unidades SI para outras unidades de sistema é mostrada abaixo para fins
de referência.

Quantidade Converter Para Multiplicar por Quantidade Converter Para Multiplicar por
de (SI) (Outros) de (SI) (Outros)
Comprimento mm in 0.03937 Pressão MPa kgf/cm2 10.197
mm ft 0.003281 MPa psi 145.0
L US gal 0.2642 Potência kW CV-PS 1.360
Volume L US qt 1.057 kW HP 1.341
m3 yd3 1.308 Temperatura °C °F °C x 1.8 + 32
Massa kg lb 2.205 Velocidade km/h mph 0.6214
Força N kgf 0.10197 min-1 rpm 1.0
N lbf 0.2248 Taxa de L/min US gpm 0.2642
Torque N.m kgf.m 0.10197 vazão mL/rev cc/rev 1.0
N.m lbf.ft 0.7375
Seção
S1
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

GERAL

S1
S1-2

ÍNDICE
GERAL ............................................................................................................................................................... 3
PARTIDA ............................................................................................................................................................ 4
OPERAÇÃO ....................................................................................................................................................... 5
PARADA ............................................................................................................................................................. 9
MANUTENÇÃO ................................................................................................................................................ 10
MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE ............................................................................................................... 13
MOTOR ............................................................................................................................................................ 14
SISTEMA ELÉTRICO ....................................................................................................................................... 14
SISTEMA HIDRÁULICO .................................................................................................................................. 15
FERRAMENTAS .............................................................................................................................................. 15
S1-3

GERAL
Leia cuidadosamente o Manual de Instruções de Não use os controles ou as mangueiras como apoio
Operação e Manutenção antes de dar partida, ope- para as mãos. As mangueiras e os controles são
rar, efetuar manutenção e serviços, ou abastecer a peças móveis e não são rígidos o suficiente. Além
máquina. disso, os controles podem ser acionados aciden-
talmente e provocar o deslocamento inesperado da
Leia cuidadosamente as explicações de cada um e
máquina ou de seus acessórios.
de todos os sinais de segurança, na seção especi-
al neste Manual antes de dar partida, operar, efetu- Nunca opere a máquina ou seus acessórios de
ar manutenção e serviços, ou abastecer a máquina. qualquer posição a menos que esteja sentado no
assento do operador. Mantenha a cabeça, o corpo,
As placas de segurança montadas na máquina são
os membros, as mãos e os pés todo o tempo den-
da cor amarela com bordas pretas quando se refe-
tro do compartimento do operador para não se ex-
rem a pontos onde ATENÇÃO especial deve ser
por aos perigos externos.
tomada. A não observação destas placas pode re-
sultar a sério PERIGO à integridade dos operado- Tome cuidado quanto a possíveis condições escor-
res da máquina. As mesmas são da cor branca com regadias dos degraus e dos corrimãos assim como
bordas vermelhas e texto preto quando se referem do chão em volta da máquina. Use botas ou sapa-
à alguma prática PROIBIDA. tos de segurança com solas de borracha altamen-
te antiderrapantes.
É fundamental que todos os operadores da máquina
conheçam muito bem o significado de cada uma des- Não abandone a máquina sem ter certeza de que
tas placas de segurança, pois isso reduz considera- esteja completamente parada.
velmente os perigos e acidentes durante a operação.
Verifique sempre os limites de altura, largura e pe-
Não permita que pessoas não autorizadas operem sos os quais podem ser encontrados no local de
ou efetuem trabalhos na máquina. trabalho e certifique-se de que a máquina não os
ultrapasse.
Não use anéis, relógios de pulso, jóias ou roupa
pendurada ou solta, tal como gravatas, roupa ras- Avalie o trajeto exato de gasodutos, encanamen-
gada, cachecóis, paletós desabotoados ou jaque- tos de água, linhas telefônicas, esgotos, linhas de
tas com zíper aberto, que possam enroscar-se com energia elétrica aéreas e subterrâneas, e outros
as peças móveis. Use roupa de segurança adequa- possíveis obstáculos.
da tal como: capacete, calçados antiderrapantes,
Tais trajetos devem ser oportunamente definidos
luvas de segurança, protetor auricular, óculos de
por Autoridades competentes. Se necessário, soli-
segurança, coletes refletores, mascaras respirató-
cite a interrupção dos trabalhos ou o deslocamento
rias sempre que exigidas pelo trabalho. Obtenha
de tais instalações antes de iniciar os trabalhos com
de sua empresa os regulamentos de segurança em
a máquina.
vigor e o equipamento de proteção.
Conheça a capacidade de trabalho da máquina.
Mantenha o compartimento do operador, os de-
Defina a área de oscilação da estrutura superior
graus, os corrimãos e as maçanetas sempre lim-
traseira e providencie sinalização para evitar o aces-
pos e livre de objetos estranhos, óleo, graxa, lama
so nestas áreas.
ou neve a fim de minimizar o perigo de escorregar
ou tropeçar. Remova a lama ou a graxa dos sapa- Nunca exceda a capacidade de levantamento da
tos antes de operar a máquina. máquina.
Não pule para subir ou descer da máquina. Mantenha Permaneça dentro dos limites indicados na tabela
sempre as mãos e um pé ou ambos os pés e uma mão de capacidade de carga localizada na máquina.
em contato com os degraus e/ou os corrimãos.
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PARTIDA
Nunca dê partida ou opere uma máquina avari- Certifique-se de que ninguém esteja dentro da área
ada. Dê uma volta ao redor da máquina antes de de operação da escavadeira, antes de dar partida
subir na mesma. na máquina, oscilar a estrutura superior ou deslo-
car-se em qualquer direção.
Antes de operar a máquina, certifique-se de que
qualquer possível condição perigosa tenha sido Ajuste os espelhos retrovisores para visibilidade
removida corretamente. Antes de dar partida na máxima da área atrás da máquina.
máquina, verifique se os controles de direção e dos
Certifique-se de que a rotação do motor esteja apro-
acessórios estão na posição neutra e a alavanca
priada para o trabalho a ser realizado.
de segurança na posição LOCK (Travado). Imedi-
atamente, comunique os gerentes de manutenção Caso qualquer controle ou sistema hidráulico apre-
qualquer mau funcionamento de componentes ou sente desempenho errático ou responde anormal-
sistemas para que tomem as devidas providências. mente, verifique a máquina quanto a ar no sistema.
Antes de dar partida no motor verifique, ajuste e A presença de ar nestes circuitos pode causar mo-
trave o assento do operador para máximo conforto vimentos errados com conseqüentes perigos de
e acesso aos controles. Antes de operar a máqui- acidentes. Consulte o Manual de Instruções de
na e/ou seus acessórios, certifique-se de que curi- Operação e de Manutenção sobre as providências
osos estejam fora do raio de operação da máqui- corretivas a serem tomadas.
na. Acione a buzina. Obedeça todos os sinais de
mão, as indicações de segurança e os avisos. De-
vido a presença de fluidos inflamáveis, nunca veri-
fique o nível de combustível, não reabasteça e nem
carregue as baterias na presença de materiais in-
flamáveis, chamas ou faíscas.
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OPERAÇÃO
Não funcione o motor desta máquina em ambien- Mantenha as pessoas afastadas dos pontos de
tes fechados sem ventilação correta capaz de ex- amarração e dos cabos ou das correntes. Não puxe
pulsar os gases de escapamento nocivos que se nem reboque salvo se os compartimentos do ope-
concentram no ambiente. rador da máquina envolvida estejam corretamente
protegidos contra possível chicoteamento em
Mantenha o compartimento do operador livre de
caso de falha ou desprendimento dos cabos ou
objetos estranhos, especialmente se não estiverem
das correntes.
firmemente presos. Nunca use a máquina para
transportar objetos, a menos que pontos de fixa- Fique atento as condições de terreno solto próxi-
ção corretos sejam providenciados. mo a paredes recentemente construídas. O mate-
rial de atêrro e o peso da máquina podem provocar
Não transporte passageiros na máquina.
o desabamento da parede sob a máquina.
Estude e familiarize-se com percursos de emergên-
Na escuridão, verifique cuidadosamente a área de
cia como alternativas de percursos de saída.
operação antes de movimentar a máquina. Faça
Para sua segurança pessoal, não suba nem desça uso de todas as luzes existentes. Não movimente
da máquina quando esta estiver em movimento. a máquina em áreas de pouca visibilidade.
Certifique-se de que curiosos esteja fora do raio de
Se o motor tende a reduzir de rotação e parar devi-
ação da máquina antes de dar partida no motor e
do a qualquer motivo sob carga ou em marcha len-
operar os seus acessórios. Acione a buzina.
ta, imediatamente comunique este problema aos
Obedeça todos os sinais de mão, as indicações de gerentes de manutenção para as devidas providên-
segurança e os avisos. Quando em marcha a ré, cias corretas. Não opere a máquina até que o pro-
olhe sempre para onde a máquina deve se deslo- blema seja corrigido.
car. Fique atento quanto à posição dos curiosos.
Verifique regularmente todos os componentes do
Caso alguém tenha invadido a área de trabalho,
sistema de escapamento, pois os gases de escapa-
pare a máquina.
mento são tóxicos e prejudiciais para o operador.
Mantenha uma distância segura das outras máqui-
Os operadores devem conhecer o desempenho da
nas ou obstáculos a fim de garantir condições de
máquina que eles operam.
boa visibilidade.
Durante os trabalhos em declives ou próximo a
Dê sempre preferência de passagem a máquinas
desníveis bruscos no terreno, tome cuidado para
pá-carregadeiras.
não perder aderência e evite terreno solto pois po-
Mantenha sempre uma visão clara dos arredores derá resultar em capotagem e perda de controle
do percurso ou da área de trabalho. da máquina.
Mantenha as janelas da cabine limpas e reparadas. Se o nível do barulho no ouvido do operador for
Quando puxar cargas ou rebocar por meio de ca- alto, acima de 90 dBIf (A) por mais de 8 horas, use
bos ou correntes, não saia abruptamente. Elimine protetores auriculares aprovados de acordo com as
a folga cuidadosamente. normas locais.

Evite o dobramento ou a torção das correntes ou Não opere a máquina se estiver muito cansado ou
dos cabos. sentir-se indisposto.

Inspecione cuidadosamente os itens a serem re- Tome especial cuidado no final de turno de trabalho.
bocados quanto a defeitos ou problemas antes de Onde contrapesos removíveis são fornecidos, não
prosseguir. opere a máquina se os mesmos foram removidos.
Não puxe uma corrente ou um cabo dobrado pois Durante a operação da máquina tenha em mente
as altas pressões anormais existentes nestas con- os limites de altura de portas elevadas, arcos, ca-
dições podem induzir falhas na porção dobrada. bos e linhas aéreas, como também os limites de
Use sempre luvas de segurança ao lidar com cor- largura de corredores, estradas e passagens es-
rentes ou cabos. treitas. Também, procure saber quais os limites de
carga do terreno e o tipo de pavimentação das ram-
As correntes e os cabos devem ser presos firme- pas nas quais irá trabalhar.
mente utilizando ganchos apropriados. Os pontos
de amarração devem ser bastante fortes para su- Cuidado com a neblina, a fumaça ou a poeira, pois
portarem a carga prevista. atrapalham a visibilidade.
S1-6

OPERAÇÃO
Inspecione sempre a área de trabalho quanto a ris- Enfatizamos o perigo representado nessas condi-
cos potenciais tais como: inclinações, sacadas, ár- ções por ramos grandes de árvore (possivelmente
vores, demolição, entulho, incêndios, barrancos, caindo sobre a máquina) e raízes grossas (que po-
rampas íngremes, terreno irregular, valetas, abau- dem atuar como uma alavanca sob a máquina quan-
lamentos, trincheira acidentada, escavações em do estão sendo extraídas fazendo com que a uni-
áreas de trafego, estacionamentos lotados, áreas dade capote).
de serviço populosas, áreas cercadas. Em tais con-
Posicione a máquina de acordo com as áreas de
dições, opere com muito cuidado.
carga e de descarga a fim da mesma oscilar para a
Sempre que possível, evite passar por cima de esquerda para o carregamento e obter a melhor
obstáculos tais como: terreno muito acidentado, visibilidade.
rochas, troncos de árvores, degraus, valetas, fer-
Nunca use a caçamba ou o acessório como eleva-
rovias. Caso haja necessidade atravessar obstá-
dor ou no transporte de pessoas. Nunca use a
culos, faça-o com muito cuidado e em ângulo reto,
máquina como plataforma de trabalho ou como
se possível. Reduza a velocidade. Aproxime-se
andaime. A máquina não deve ser utilizada incor-
moderadamente pelo ponto de quebra, passe de-
retamente para trabalhos não consistentes com
vagar pelo ponto de balanço
seus recursos (tais como puxar vagões ferroviári-
e vagarosamente passe pelo outro lado usando os, caminhões ou outras máquinas).
também o acessório, se necessário.
Preste sempre atenção quanto às pessoas dentro
Para passar por cima de valas profundas ou solo do raio de operação da máquina.
encharcado, coloque a máquina perpendicularmen-
Nunca desloque ou pare a caçamba, demais car-
te ao obstáculo, reduza drasticamente a velocida-
gas ou o acessório acima de pessoal no solo ou
de e inicie a passagem utilizando se necessário o
acima de cabines de caminhões. Certifique-se de
acessório, e somente após avaliar se as condições
que o motorista do caminhão esteja em local segu-
do terreno permitem uma travessia segura e sem
ro antes de carregar o mesmo.
riscos.
Carregue os caminhões pela parte lateral ou pela
O desnível que está tentando superar é limitado
parte traseira.
por fatores tais como condições do terreno, carga
sendo manuseada, tipo e velocidade da máquina e Use somente o tipo de caçamba recomendado to-
a visibilidade. mando em consideração o tipo de máquina, os
materiais a serem manuseados, o empilhamento
Não há nada que substitui um julgamento correto e
de materiais e as características do carregamento,
a experiência durante o trabalho em declives.
tipo de solo e demais condições típicas do trabalho
Evite a operação do acessório em proximidade a a ser executado.
uma sacada ou a muro alto, tanto acima ou abaixo
Durante o transporte de uma caçamba carregada,
da máquina. Cuidado com as bordas em desmoro-
mantenha-a retraída o quanto for possível. Mante-
namento, objetos caindo e deslizamentos de terre-
nha a lança e o braço o mais baixo possível.
no. Lembre-se de que tais perigos estão possivel-
mente encobertos por arbustos, vegetação rastei- A velocidade deve ser adequada para a carga e
ra e outros. para as condições do terreno.
Evite os ramos, arbustos, troncos de árvores e ro- A carga deve ser corretamente distribuída na ca-
chas. Nunca passe por cima desses, nem por cima çamba; desloca-se com muito cuidado ao transpor-
de qualquer outra irregularidade de superfície que tar cargas de grande volume.
interrompa a aderência ou a tração com o solo, Não levante nem movimente a caçamba por cima
especialmente próximo a ladeiras ou ribanceiras. de onde pessoas estão de pé ou trabalhando, nem
Evite mudanças nas condições da aderência que ladeira abaixo quando trabalhar em um local deste
poderiam provocar a perda de controle. Trabalhe tipo pois isto poderia reduzir a estabilidade da má-
com muito cuidado em terrenos com gelo ou neve quina. Carregue a caçamba a partir do lado do
e em ladeiras do tipo com degraus ou próximo a aclive.
ribanceiras. As cargas a serem levantadas utilizando a máqui-
A palavra "nivelamento" geralmente refere-se a tra- na devem ser unicamente enganchadas no engate
balhos em terreno irregular, caracterizado pela pre- especialmente fornecido.
sença de todos os perigos e riscos listados acima.
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OPERAÇÃO
A finalidade da escavadeira não é o seu uso em acessório retraído, oscilando lentamente a estrutu-
levantamento e transporte, portanto não deve ser ra superior em 360.
usada para posicionar cargas com precisão. Ex-
Posicione o chassis em ângulo reto em relação às
cepcionalmente, deverá ser utilizada para levantar
ladeiras, paredes, etc. para sair da área de traba-
e abaixar componentes para construção, um cui-
lho com facilidade. O uso padrão, apresenta os
dado especial deverá ser tomado como segue:
controles de percurso na parte dianteira e os moto-
- A máquina, sem falta, deverá ser equipada res de percurso na parte traseira. Caso os motores
com a variante adequada fornecida, sob enco- de percurso estejam localizados na parte dianteira
menda, pela CNH. Também, deverá estar com- com relação ao direcionamento de percurso atual,
pletamente em conformidade com as precau- lembre-se de que, com relação à direção de per-
ções de segurança quanto ao funcionamento curso, os controles são invertidos.
da escavadeira em uso como um equipamen-
Verifique sempre a posição do motor de percurso
to de levantamento.
antes de deslocar-se. Avalie corretamente e com
- Prenda as cargas a serem levantadas utili- especial atenção as condições do solo quanto à con-
zando cabos ou correntes fixados por meio de sistência da área sobre a qual estará trabalhando.
mecanismos de engate adequado.
Mantenha a máquina a uma distância adequada
- Ninguém poderá permanecer sob a carga le- da borda da valeta.
vantada nem dentro do raio de operação da
Nunca escave por debaixo da máquina.
escavadeira por motivo nenhum.
Caso isto seja necessário, certifique-se sempre de
Nunca exceda a capacidade de carga especificada.
que as paredes de escavação estejam levantadas
A fixação incorreta de amarras ou correntes pode
contra o deslizamento para evitar que a máquina
causar falhas na lança/braço ou falha nos meios
caia na vala.
de levantamento com conseqüentes ferimentos e
até morte. Não oscile a estrutura superior, levante a carga ou
aplique os freios abruptamente caso não seja ne-
Certifique-se sempre que as amarras e as corren-
cessário. Isto poderá causar acidentes.
tes utilizadas para o levantamento estejam adequa-
das para a carga e em boas condições. Antes de iniciar o trabalho próximo aos canos de
distribuição de gás ou demais utilidades públicas:
Todas as capacidades de carga são referen-
ciadas para a máquina em superfície nivelada e - Entre em contato com a empresa proprietária
devem ser desconsideradas durante o trabalho dos canos de gás ou sua filial mais próxima
em uma ladeira. antes de iniciar o trabalho. Procure pelo nú-
mero de telefone na lista.
Evite trafegar ao longo de ladeiras. Vá do aclive
para o declive e vice-versa. Se a máquina deslizar - Definem juntos quais precauções devem ser
lateralmente quando em uma ladeira, abaixe a ca- tomadas para garantir um trabalho seguro.
çamba e encrave os dentes da mesma no solo. - Reduza a velocidade do trabalho. O tempo
O trabalho em ladeiras é perigoso. Se possível, ni- de reação poderia ser muito lento e a avalia-
vele a área de trabalho. Reduza o tempo do ciclo ção da distância errada.
de trabalho caso não seja possível nivelar a área - Quando trabalhar próximo aos canos de gás
de trabalho. ou demais instalações de utilidades públicas
Não desloque totalmente a caçamba ou uma carga nomeie uma pessoa que será responsável pe-
do aclive para o declive pois isto reduzirá a estabi- las tarefas de sinalização. Esta pessoa deverá
lidade da máquina. Não trabalhe com a caçamba observar a máquina, parte da mesma e/ou a
virada para o lado do aclive. carga que estiver se aproximando dos canos
de gás a partir de um ponto de vista mais favo-
Não trabalhe com a caçamba virada para o aclive
rável de que o do Operador. Este homem de
pois os contrapesos que sobressaiam em direção
sinalização deve estar em comunicação direta
ao declive irão reduzir a estabilidade da máquina
com o Operador e este deve prestar uma aten-
na ladeira e aumentar o risco de capotagem.
ção total às sinalizações que são fornecidas.
Recomendamos o trabalho em ladeiras com a ca-
- A empresa de distribuição de gás, se notifica-
çamba virada para o declive, após ter verificado a
da com antecedência e se envolvida no traba-
estabilidade da máquina com a caçamba vazia e o
S1-8

OPERAÇÃO
lho, bem como o Operador da máquina, o pro- - Avise todo o pessoal em terra para manter-
prietário e/ou qualquer pessoa física ou enti- se sempre longe da máquina e/ou da carga.
dade jurídica que tenha alugado ou arrendado Se a carga deva ser abaixada para descarga,
ou sendo responsável naquele momento por consulte a empresa de energia elétrica para
contrato ou judicialmente, serão responsáveis saber quais precauções devem ser tomadas.
pela adoção das precauções cabíveis.
- Nomeie uma pessoa responsável pelas tare-
O trabalho próximo às linhas de energia elétrica fas de sinalização. Esta pessoa deverá ob-
pode ser muito perigoso, portanto, algumas precau- servar a máquina, parte da mesma e/ou a car-
ções especiais devem ser tomadas. ga que se aproximar das linhas de energia elé-
trica a partir de um ponto de vista mais favorá-
Neste manual, "trabalho próximo às linhas elétri-
vel de que o do Operador. Este homem de si-
cas" significa quando o acessório ou a carga le-
nalização deve estar em comunicação direta
vantados pela escavadeira (em qualquer posição)
com o Operador e este deve prestar uma aten-
pode alcançar a distância mínima de segurança
ção total quanto às sinalizações fornecidas.
estabelecida pelos Regulamentos de Segurança
locais ou internacionais. Quando trabalhar em ou próximo a poços, em va-
letas ou em paredes muito altas verifique se as
Para trabalhar sem riscos, mantenha a distância
paredes estão suficientemente levantadas para
máxima possível das linhas elétricas e nunca ultra-
evitar perigos de desmoronamento.
passe a distância de segurança.
Tome o máximo de cuidado ao trabalhar próximo a
- Entre em contato com a empresa proprietária
paredes de sacadas ou onde deslizamentos podem
das linhas de energia elétrica ou sua filial mais
ocorrer. Certifique-se de que a superfície de supor-
próxima antes de iniciar o trabalho. Procure
te esteja forte o bastante para evitar deslizamentos.
pelo número de telefone na lista.
Durante a escavação, há riscos de desmoronamen-
- Defina junto com o representante da empre-
tos e deslizamentos.
sa as precauções que deverão ser tomadas
para garantir um trabalho seguro. Verifique sempre as condições do solo e do materi-
al a ser removido. Instale um suporte em todos os
- Todas as linhas de energia elétrica devem ser
locais onde o mesmo seja necessário para evitar
consideradas como linhas ativas em operação
possíveis desmoronamentos ou deslizamentos
mesmo se devidamente reconhecidas como
quando:
sendo uma a linha desligada e visivelmente
conectada ao terra. - estiver escavando próximo a valas cheias de
material
- A empresa de energia elétrica, se notificada
com antecedência e se envolvida no trabalho, - estiver escavando em condições de solo ruins
bem como o Operador da máquina, o proprie-
- estiver escavando valas sujeitas à vibração
tário e/ou qualquer pessoa física ou entidade
de estradas de ferro, máquinas em funciona-
jurídica que tenha alugado ou arrendado a má-
mento ou tráfego em rodovias.
quina ou sendo responsável naquele momen-
to por contrato ou por lei, são responsáveis pela
adoção das precauções cabíveis.
- Reduza a velocidade do trabalho. O tempo
de reação poderia ser muito lento e a avalia-
ção da distância errada.
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PARADA
Quando a máquina deve ser parada por qualquer Nunca abaixe o acessório ou as ferramentas auxi-
motivo, verifique sempre para que todos os contro- liares sem estar sentado no banco do operador.
les estejam na posição em neutro e que a alavan- Acione a buzina. Certifique-se de que não haja nin-
ca de segurança esteja na posição de travamento guém próximo ao raio de operação da máquina.
para assegurar uma partida sem riscos. Abaixe o acessório lentamente.
Nunca abandone a máquina com o motor em fun- Calce e trave com segurança a máquina sempre
cionamento. que a deixar abandonada. Devolva as chaves para
o local seguro acordado anteriormente. Execute
Antes de sair do assento do motorista, e após ter
todas as operações necessárias para a parada con-
se certificado de que todas as pessoas estejam dis-
forme detalhado no Manual de Instruções de Ope-
tantes da máquina, abaixe lentamente o acessório
ração e Manutenção.
até o mesmo estar em segurança no chão. Retraia
as possíveis ferramentas auxiliares para uma posi- Leve a máquina para longe de poços, valas, pare-
ção segura. des rochosas, áreas com linhas de energia elétrica
aéreas e ladeiras antes de parar a máquina ao fi-
Verifique para que todos os controles estejam na
nal de um dia de trabalho.
posição em neutro Desloque os controles do motor
para a posição de desligado. Desligue o interruptor Alinhe a estrutura superior com as esteiras a fim
de partida. Consulte o Manual de Instruções de de permitir a fácil entrada e saída do compartimen-
Operação e Manutenção. to do motorista. Desloque todos os controles para
a posição especificada para a parada da máquina.
Estacione a máquina em uma área sem operação e
Consulte o Manual de Instruções de Operação e
sem tráfego. Estacione em solo nivelado firme. Caso
Manutenção.
isto não seja possível, posicione a máquina em ân-
gulo reto com a inclinação, certificando-se de que Nunca estacione em uma inclinação sem antes
não há perigo de um deslizamento não controlável. calçar adequadamente a máquina para evitar um
movimento inesperado. Siga as instruções para a
Se o estacionamento em pistas com trafego não
parada da máquina indicadas no Manual de Instru-
pode ser evitado, forneça bandeirolas adequadas,
ções de Operação e Manutenção.
barreiras, artifícios de sinalização e demais sinali-
zações conforme necessário para advertir correta-
mente os motoristas em transito.
Desligue sempre o interruptor de partida antes da
limpeza, reparo ou estacionamento da máquina
para evitar uma partida acidental não autorizada.
S1-10

MANUTENÇÃO
Leia cuidadosamente o Manual de Instruções de Caso seja necessário mover o acessório para efei-
Operação e Manutenção antes de dar partida, ope- to de manutenção, não levante nem abaixe o aces-
rar, efetuar a manutenção, reabastecer ou reparar sório a partir de qualquer posição que não seja
a máquina em qualquer maneira. aquela de sentado no banco do motorista. Antes
de dar partida à máquina ou deslocar seu acessó-
Leia todas as placas de segurança instaladas na
rio, acione a buzina e solicite o afastamento da pro-
máquina e siga as instruções nelas contidas antes
ximidade da máquina.
de dar partida, operar, reparar, abastecer ou efetu-
ar a manutenção da máquina. Levante o acessório lentamente.
Não permita que pessoas não autorizadas repa- Trave sempre todos os componentes ou peças
rem ou efetuem a manutenção da máquina. móveis da máquina que devam ser levantados para
efeito de manutenção usando os meios externos
Siga todos os procedimentos de manutenção e re-
adequados de acordo com os regulamentos locais
paros recomendados.
e nacionais. Não permita que ninguém passe ou
Não use anéis, relógios de pulso, jóias ou roupa permaneça próximo ou debaixo de um acessório
larga ou solta, tal como gravatas, roupa rasgada, levantado. Se não estiver absolutamente certo a
cachecóis, paletós desabotoados ou jaquetas com respeito de sua segurança, não permaneça nem
zíper aberto, que possam enroscar-se com as pe- ande por debaixo de um acessório levantado.
ças móveis. Use roupa de segurança adequada tal
Não coloque a cabeça, corpo, membros, mãos, pés
como: capacete, calçados antiderrapantes, luvas
ou dedos próximo às bordas cortantes articuladas
de segurança, protetor auricular, óculos de segu-
sem a proteção necessária a menos que essas
rança, coletes refletores, mascaras respiratórias
estejam adequada e firmemente travadas.
quando necessário. Pergunte à sua empresa quanto
aos regulamentos de segurança em vigor e quanto Nunca lubrifique, repare ou ajuste a máquina com
ao equipamento de proteção. o motor em funcionamento, exceto quando isto é
especificamente solicitado pelo Manual de Instru-
Não use os controles ou as mangueiras como su-
ções de Operação e Manutenção.
porte para as mãos. As mangueiras e os controles
são peças móveis e não fornecem suporte firme. Não use roupa solta e jóias próximo às peças
Além disso, os controles podem ser acionados aci- rotativas.
dentalmente e provocar o deslocamento inespera-
Quando o reparo ou a manutenção necessitar de
do da máquina ou de seus acessórios.
acesso às áreas que não podem ser acessadas a
Não pule para subir ou descer da máquina. Mante- partir do solo, use uma escada ou uma plataforma
nha sempre as mãos e um pé ou ambos os pés e com degraus de acordo com os regulamentos lo-
uma mão em contato com os degraus e/ou os cor- cais ou nacionais para alcançar a área de trabalho.
rimãos. Caso esses meios não estejam disponíveis, use os
corrimãos e os degraus da máquina.
Nunca efetue a manutenção da máquina com al-
guém sentado no banco do motorista, a menos que Execute sempre todo o trabalho de reparo ou de
esta pessoa seja um operador autorizado que es- manutenção com o maior cuidado e atenção.
teja ajudando-o na manutenção sendo efetuada.
Plataformas de oficina e/ou de serviços em campo
Mantenha o compartimento do operador, os de- ou escadas devem ser fabricadas e sua manuten-
graus, os corrimãos e as maçanetas longe de obje- ção realizada de acordo com os regulamentos de
tos estranhos, óleo, graxa, lama ou neve para segurança locais ou nacionais em vigor.
minimizar o perigo de você escorregar ou tropeçar.
Desconecte as baterias e etiquete todos os contro-
Limpe a lama ou a graxa dos sapatos antes de su- les para notificar que um trabalho de reparo está
bir ou conduzir a máquina. em andamento, de acordo com as exigências dos
regulamentos de segurança locais e nacionais
Nunca tente operar a máquina ou seus acessórios
a partir de qualquer posição que não seja aquela Calce a máquina e todos os acessórios a serem
de sentado no banco do operador. levantados de acordo com as exigências dos regu-
lamentos de segurança locais e nacionais.
Mantenha o banco do motorista livre de objetos es-
tranhos, especialmente se esses não são seguros.
S1-11

MANUTENÇÃO
Não verifique nem abasteça os reservatórios de acordo com os regulamentos de segurança locais
combustível nem instale as baterias próximo a ma- e nacionais em vigor.
teriais queimando ou com fumaça e chamas vivas
Não funcione o motor desta máquina em ambien-
devido à presença de vapores inflamáveis.
tes fechados sem ventilação correta capaz de ex-
O bico do cano de abastecimento de combustível pulsar os gases tóxicos concentrados no ar.
deve ser mantido sempre em contato com o garga-
Não fume, nem permita que haja chamas vivas ou
lo de abastecimento e isto antes do combustível
faíscas nas proximidades durante o reabastecimen-
fluir. Mantenha este contato desde o início da ope-
to da unidade ou se manusear materiais altamente
ração de abastecimento até o seu término para
inflamáveis.
evitar possível geração de faiscas devido à eletrici-
dade estática. Não use chamas vivas como fontes de iluminação
para procurar por vazamentos ou para inspecionar
Use um caminhão ou um reboque para rebocar uma
algo na máquina.
máquina avariada. Caso o seu reboque seja ne-
cessário, obtenha as sinalizações de perigo apro- Certifique-se de que todas as ferramentas mecâni-
priadas conforme exigidas pelos padrões e regula- cas fornecidas estejam sempre em boas condições.
mentos locais e siga as recomendações fornecidas Nunca utilize ferramenta com extremidades enfer-
no Manual de Instruções de Operação e Manuten- rujadas ou danificadas. Use sempre óculos de se-
ção. Carregue / descarregue a máquina em um solo gurança com protetores laterais.
nivelado e firme fornecendo um suporte seguro para
as rodas do caminhão ou do reboque. Use rampas Desloque-se com muito cuidado quando estiver tra-
de acesso fortes com altura e ângulo adequados. balhando sob, sobre ou próximo à máquina ou de
Mantenha a plataforma do reboque livre de lama, seus acessórios.
óleo ou material escorregadio. Prenda firmemente Em caso de teste de acessórios durante o qual o
a máquina ao reboque e calce os trens de tração e motor deva permanecer em funcionamento, um ope-
a estrutura superior. rador qualificado dever estar sempre no banco do
Nunca alinhe os furos ou as fendas utilizando os motorista enquanto o mecânico estiver trabalhando.
dedos; use sempre ferramentas para alinhamento Mantenha as mãos e a roupa LONGE das peças
adequadas. móveis.
Remova todas as bordas afiadas e as rebarbas das Desligue o motor e mova a alavanca de segurança
peças recuperadas. para a posição de travamento antes de iniciar o ajus-
Use apenas fontes de energia auxiliares aprova- te ou reparo de um conjunto.
das e efetivamente aterradas para aquecedores, Não execute nenhum trabalho no acessório sem
carregadores de baterias, bombas e equipamento antes ter obtido a autorização. Siga os procedimen-
similar para reduzir o perigo de choques elétricos. tos de manutenção e reparo.
Levante e manuseie os componentes pesados utili- Em caso de trabalho em campo, desloque a má-
zando dispositivos de levantamento com capacida- quina para um solo nivelado e calce-a. Se o traba-
de adequada. Certifique-se de que as peças este- lho em uma inclinação não puder ser evitado, cal-
jam suportadas por cintas e ganchos apropriados. ce firmemente a máquina e seus acessórios. Des-
Use os olhais de içamento fornecidos para esta loque a máquina para um solo nivelado assim que
finalidade. possível. Não torça correntes e cabos. Nunca utili-
ze uma corrente ou um cabo torcido para levantar
Cuidados com os curiosos próximos à área de le- ou puxar algo. Use sempre luvas protetoras ao ma-
vantamento. nusear correntes ou cabos.
Nunca despeje gasolina ou óleo diesel em recipi- Certifique-se de que as correntes e os cabos estejam
entes abertos. Nunca use gasolina, solventes ou firmemente fixados e o ponto de fixação esteja forte o
demais fluidos inflamáveis para limpar as peças. suficiente para agüentar a carga esperada. Mantenha
Utilize somente solventes não tóxico, não inflamá- todos os curiosos longe do ponto de fixação, cabos
veis, de boa marca. ou correntes. Não puxe nem reboque a menos que
Quando utilizar ar comprimido na limpeza de pe- os compartimentos dos operadores das máquinas
ças, use óculos de segurança com protetores late- envolvidas estejam equipados com protetores ade-
rais. Limite a pressão para o máximo de 2 bars, de quados contra folga em cabos e correntes.
S1-12

MANUTENÇÃO
Mantenha sempre a área de manutenção limpa e segurança antes de prosseguir com um trabalho
seca. Limpe imediatamente se houver derramamen- de reparo ou de manutenção, de acordo com os
to de água e óleo. regulamentos de segurança locais ou nacionais.
Não empilhe panos com óleo ou graxa pois eles Os cabos de metal produzem fragmentos de aço.
representam um sério perigo para incêndios. Guar- Use sempre uma roupa de proteção aprovada tais
de-os sempre em recipientes de metal tampados. como luvas e óculos de proteção quando estiver
manuseando esses cabos.
Antes de funcionar a máquina ou seu complemento,
verifique, ajuste e trave o banco do operador. Certifi- Não use ferramentas inadequadas para ajustar a
que-se também que não haja ninguém no raio de ope- folga da esteira. Siga as instruções fornecidas no
ração da máquina ou do acessório antes de dar parti- Manual de Reparos.
da ou funcionar a máquina e/ou seus acessórios.
Manuseie as peças com cuidado. Mantenha as
Acione a buzina. mãos e os dedos longe das folgas, engrenagens e
peças similares. Use e vista sempre roupas de pro-
Os inibidores de ferrugem são voláteis e inflamáveis.
teção aprovadas tais como óculos de segurança,
Prepare as peças em áreas bem ventiladas. Man- luvas e sapatos de proteção.
tenha as chamas vivas longe.
O acessório é constantemente mantido em posi-
Não fume. Armazene os recipientes em um lugar ção por uma coluna de óleo presa no circuito de
fresco e bem ventilado onde eles não podem ser alta pressão. Abaixe o acessório ao solo e alivie a
retirados por pessoal não autorizado. pressão de todos os circuitos antes de realizar qual-
Não carregue objetos soltos nos bolsos os quais quer tipo de trabalho de manutenção ou de reparo.
poderão cair acidentalmente em compartimentos Não efetue nenhuma manutenção ou reparo na
abertos. máquina caso esta esteja estacionada em um de-
Use roupa de proteção adequada tais como capa- clive. Se isto for inevitável, em caso de emergên-
cete, sapatos e luvas de proteção, óculos de segu- cia, calce os trens de tração para evitar um movi-
rança quando fragmentos e demais partículas po- mento inesperado, particularmente se o trabalho
dem ser ejetados. deve ser executado na redução final das unidades
ou nos motores de percurso.
Use equipamento de solda adequado tais como
máscara ou óculos de segurança escuros, capace- Consulte o Manual de Instruções de Operação e
te, roupa de proteção, luvas e sapatos de proteção Manutenção quanto ao procedimento de manuten-
sempre que estiver soldando ou utilizando solda ção correto.
em arco. Use óculos de segurança escuros quan- As áreas próximas as bordas cortantes articuladas
do estiver próximo a uma solda sendo executada. onde as peças mecânicas estão em movimento são
Não olhe para o arco da solda sem óculos de provavelmente os lugares onde ferimentos mais
segurança adequados. ocorrem. Preste atenção para evitar possíveis mo-
Familiarize-se com todos os equipamentos de iça- vimentos das peças por meio de calços ou man-
mento e suas capacidades. tendo-se longe dessas áreas quando houver uma
movimentação durante a manutenção ou o reparo.
Certifique-se de que o ponto de levantamento na
máquina esteja adequado para a carga aplicada. Ao parar a máquina por qualquer motivo, mova a
Certifique-se também de que os suportes sob o alavanca de segurança do sistema hidráulico para
macaco e entre o macaco e as máquinas estejam a posição de travamento.
adequados e estáveis. Instale sempre o suporte de segurança para o ca-
Qualquer material suportado por um macaco repre- puz e demais tampas com dobradiças antes de
senta um possível perigo. Apoie sempre a carga executar qualquer trabalho de manutenção ou de
em meios de bloqueio adequados como medida de reparo no compartimento do motor.
S1-13

MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE
Antes de deslocar ou transportar a máquina, trave Um terreno irregular pode fazer com que a máqui-
a oscilação da estrutura superior para impedir um na se incline e gire de modo que a lança/braço en-
movimento acidental. tre em contato com as linhas de energia elétrica ou
demais obstáculos. Atravesse os obstáculos em
Preste uma atenção especial durante a movimen-
ângulo reto e em velocidade reduzida. Preste aten-
tação em inclinações, tanto em aclive como decli-
ção quanto à trepidação da máquina quando o cen-
ve. Mantenha a caçamba em posição para propor-
tro de gravidade passar por cima do obstáculo.
cionar um possível ponto de ancoragem ao solo
em caso de derrapagem. Durante a movimentação mantenha sempre a ca-
çamba abaixada.
Durante a movimentação em inclinações, em aclive
e declive, mantenha a estrutura superior alinhada com Dirija com as luzes acesas e utilize as sinalizações
os trens de tração. Não trafegue em uma ladeira. e bandeirolas adequadas.
Nunca movimente a máquina no local de trabalho Familiarize-se e respeite os regulamentos locais e
de uma área lotada, ou próximo às pessoas sem nacionais.
antes ter no mínimo uma pessoa responsável por
Durante o giro, tome em consideração as dimen-
sinalizações manuais que possa auxiliar o operador.
sões da lança/braço e da estrutura superior.
Acione a buzina para informar que está prestes a
Use uma rampa para transportar a máquina para um
movimentar-se.
reboque. Se uma rampa não estiver disponível, monte
É necessário ter conhecimento dos limites de car- uma utilizando blocos. A rampa deve ser forte o sufici-
ga de pontes e os limites dimensionais dos túneis. ente para suportar o peso da máquina. Carregue e
Esses limites nunca devem ser excedidos. Você descarregue sempre em uma superfície nivelada.
deverá também saber a altura,largura e peso da
Reboque a máquina seguindo as instruções
máquina. Tenha uma pessoa responsável pela si-
indicadas no Manual de Instruções de Operação e
nalização pronta para auxiliá-lo quando os espa-
Manutenção.
ços são limitados.
Verifique a distância entre a lança/braço e os li-
mites dimensionais durante a movimentação ou
o transporte.
S1-14

MOTOR
Não funcione o motor em áreas fechadas sem ven- Não reabasteça com o motor em funcionamento,
tilação adequada que não seja capaz de dissipar especialmente se estiver quente pois isto aumenta
vapores de escapamento prejudiciais. Não coloque o perigo de incêndio em caso de derramamento de
a cabeça, corpo, membros, pés, mãos, ou dedos combustível.
próximo a ventiladores ou correias em funcionamen-
Nunca tente verificar ou ajustar a tensão das correias
to. Seja muito cauteloso próximo às ventoinhas.
dos ventiladores com o motor em funcionamento.
Afrouxe a tampa do radiador muito lentamente para
Não ajuste a bomba de injeção de combustível
aliviar a pressão do sistema antes de removê-la.
quando a máquina estiver em funcionamento.
Alimente sempre o nível do líquido de arrefecimento
com o motor desligado ou em marcha lenta caso Não lubrifique a máquina com o motor em funcio-
esteja quente. Consulte o Manual de Instruções de namento.
Operação e Manutenção. Não funcione o motor com os difusores de ar aber-
Mantenha o coletor e o tubo de escapamento livre tos e sem proteção. Caso isto não possa ser evita-
de material inflamável. Equipe a máquina com pro- do por motivos de manutenção, coloque uma rede
tetores quando estiver trabalhando em presença de de proteção nos difusores antes de realizar qual-
materiais inflamáveis soltos no ar. quer serviço no motor.

SISTEMA ELÉTRICO

Preste atenção para conectar os cabos aos pólos terias aberta durante a recarga para melhorar a
corretos (+ a +) e (- to -) em ambas as extremida- ventilação. Nunca verifique a carga da bateria co-
des. Não coloque em curto circuito os terminais. locando objetos de metal ao longo dos terminais.
Siga cuidadosamente as instruções Mantenha as faíscas e chamas vivas longe das
baterias. Não fume próximo à bateria para evitar
fornecidas no Manual de Instruções de Operação
o perigo de explosão.
e Manutenção.
Antes de realizar qualquer manutenção ou reparo,
Gire sempre o interruptor de partida para a posição
certifique-se de que não há vazamentos de com-
"TRAVAR" antes de reparar, ou efetuar a manuten-
bustível ou de eletrólito das baterias. Se houver,
ção da máquina.
repare antes de continuar com o trabalho. Não
As baterias contém ÁCIDO SULFÚRICO . Proteja recarregue as baterias em áreas fechadas. Tenha
os olhos ao trabalhar próximo às baterias para evi- certeza de que uma ventilação adequada esteja
tar possíveis borrifos de solução ácida. Se o ácido proporcionada para evitar explosões acidentais
entrar em contato com a pela, olhos ou roupa, EN- devido ao acumulo de gás explosivo liberado du-
XÁGÜE IMEDIATAMENTE COM ÁGUA POR UM rante a carga.
PERÍODO DE NO MÍNIMO DE 15 MINUTOS. Pro-
Desconecte as baterias antes de trabalhar no sistema
cure imediatamente por assistência médica.
elétrico ou realizar qualquer outro tipo de trabalho.
O gás liberado pelas baterias é altamente in-
flamável. Deixe a tampa do compartimento de ba-
S1-15

SISTEMA HIDRÁULICO
Uma pressão de fluido escapando de um furo mui- tenha certeza de que a pressão seja aliviada de
to pequeno pode ser quase invisível e ainda assim todos os sistemas antes de remover os paneis la-
ter força suficiente para penetrar na pele. Verifique terais, carcaças, proteções e tampas. Consulte o
sempre qualquer vazamento de pressão suspeito Manual de Instruções de Operação e Manutenção.
utilizando um pedaço de cartolina ou de madeira.
Utilize sempre medidores de capacidade apropria-
Não use as mãos. Se for ferido pelo fluido que es-
da para medir a pressão. Consulte o Manual de
capou, procure imediatamente por assistência mé-
Instruções de Operação e Manutenção ou o Manu-
dica, caso contrário poderá desenvolver uma
al de Reparos.
infeção ou uma reação grave. Desligue o motor e

FERRAMENTAS

Mantenha a cabeça, corpo, membros, pés, mãos, ne a buzina antes de dar partida à máquina ou mover
e dedos longe da caçamba e dos acessórios quan- o acessório. Peça que ninguém permaneça próximo
do a mesma estiver na posição elevada. à máquina. Levante o acessório lentamente.
Antes de executar qualquer trabalho de manuten- Não use a máquina para transportar objetos soltos, a
ção ou reparo, instale todos os suportes necessári- menos que sejam fornecidos dispositivos seguros.
os para esta finalidade de acordo com os regula-
Nunca utilize gases outros que o nitrogênio para
mentos de segurança locais e nacionais.
carregar os acumuladores.
Se o acessório deva ser operado para efeito de ma-
Consulte o Manual de Instruções de Operação e
nutenção ou reparos, faça isto exclusivamente en-
Manutenção.
quanto estiver sentado no banco do motorista. Acio-
S1-16
Seção
S2
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

CUIDADOS COM A SEGURANÇA

S2
S2-2

ÍNDICE
INTERPRETE AS INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA ..................................................................................... 4
ENTENDA AS PALAVRAS SINALIZADORAS ................................................................................................... 4
PROTEÇÃO AMBIENTAL .................................................................................................................................. 4
SIGA OS CUIDADOS COM A SEGURANÇA .................................................................................................... 5
PREPARE-SE PARA AS EMERGÊNCIAS ......................................................................................................... 5
USE ROUPA DE PROTEÇÃO ........................................................................................................................... 6
PROTEJA-SE CONTRA RUÍDOS ...................................................................................................................... 6
INSPECIONE A MÁQUINA ................................................................................................................................ 6
USE OS CORRIMÃOS E AS ESCADAS ........................................................................................................... 7
AJUSTE O BANCO DO OPERADOR ................................................................................................................ 7
USE O CINTO DE SEGURANÇA ...................................................................................................................... 8
DESLOQUE E FUNCIONE A MÁQUINA COM SEGURANÇA .......................................................................... 8
OPERE APENAS A PARTIR DO BANCO DO MOTORISTA ............................................................................. 9
MANTENHA AS CARONAS LONGE DA MÁQUINA .......................................................................................... 9
CONFIRME A DIREÇÃO PARA ONDE A MÁQUINA DEVERÁ SER LEVADA .................................................. 9
EVITE FERIMENTOS DEVIDO A ACIDENTES QUANDO EM MARCHA A RÉ E OSCILAÇÃO ..................... 10
CONDUZA A MÁQUINA COM SEGURANÇA .................................................................................................. 11
EVITE A CAPOTAGEM .................................................................................................................................... 12
ESTACIONE A MÁQUINA COM SEGURANÇA ............................................................................................... 12
EVITE FERIMENTOS DEVIDO AO DESLOCAMENTO INESPERADO DA MÁQUINA .................................. 13
PROVIDENCIE SINALIZAÇÕES PARA O TRABALHO QUE ENVOLVE VÁRIAS MÁQUINAS ...................... 13
FAMILIARIZE-SE ANTECIPADAMENTE COM O LOCAL DE TRABALHO ..................................................... 14
PROTEJA-SE CONTRA QUEDA DE PEDRAS E DESLIZAMENTOS DE TERRA ......................................... 14
ESCAVE COM CUIDADO ................................................................................................................................ 15
OPERE COM CUIDADO .................................................................................................................................. 15
EVITE AS LINHAS DE ENERGIA ELÉTRICA .................................................................................................. 15
MANTENHA O PESSOAL LONGE DA ÁREA DE TRABALHO ....................................................................... 16
NUNCA DESLOQUE A CAÇAMBA POR CIMA DE QUALQUER PESSOA .................................................... 16
EVITE ESCAVAÇÕES SOB A MÁQUINA ........................................................................................................ 16
NUNCA ESCAVE POR DEBAIXO DE UM FLANCO ALTO ............................................................................. 17
MOVIMENTAÇÃO SEGURA DE CARGAS ...................................................................................................... 17
TRANSPORTE SEGURO ................................................................................................................................ 18
MANUTENÇÃO SEGURA ............................................................................................................................... 19
AVISE AS DEMAIS PESSOAS QUANTO À REALIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO ............................................ 20
SUPORTE A MÁQUINA ADEQUADAMENTE .................................................................................................. 20
FIQUE LONGE DE PEÇAS MÓVEIS .............................................................................................................. 20
SE DESFAÇA DO LIXO DE MANEIRA ADEQUADA ....................................................................................... 21
S2-3

TRABALHEM EM UMA ÁREA LIMPA .............................................................................................................. 21


ILUMINE ADEQUADAMENTE A ÁREA DE TRABALHO ................................................................................. 21
LAVE REGULARMENTE A MÁQUINA ............................................................................................................ 22
ARMAZENE OS ACESSÓRIOS COM SEGURANÇA ..................................................................................... 22
EVITE QUEIMADURAS POR ÁCIDO .............................................................................................................. 22
PARTIDA DO MOTOR COM BATERIAS AUXILIARES ................................................................................... 23
EVITE EXPLOSÃO DE BATERIA .................................................................................................................... 23
EVITE QUEIMADURAS ................................................................................................................................... 24
MANTENHA A MÁQUINA LIMPA ..................................................................................................................... 24
EVITE FLUIDOS DE ALTA PRESSÃO ............................................................................................................. 25
EVITE QUE PEÇAS SE DESPRENDAM ......................................................................................................... 25
PROTEJA-SE CONTRA OS DETRITOS QUE SE DESPRENDEM ................................................................ 26
MANUSEIE OS FLUIDOS COM CUIDADO - EVITE INCÊNDIOS .................................................................. 26
EVITE INCÊNDIOS .......................................................................................................................................... 27
EVACUAÇÃO EM CASO DE INCÊNDIO ......................................................................................................... 28
CUIDADO COM OS VAPORES DE ESCAPAMENTO ..................................................................................... 28
USE FERRAMENTAS ADEQUADAS .............................................................................................................. 28
EVITE O CALOR PRÓXIMO ÀS LINHAS DE FLUIDO PRESSURIZADAS .................................................... 29
EVITE A APLICAÇÃO DE CALOR ÀS LINHAS QUE CONTÊM FLUIDOS INFLAMÁVEIS ............................ 29
REMOVA A PINTURA ANTES DE SOLDAR OU AQUECER ........................................................................... 29
S2-4

INTERPRETE AS INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA


• Este é o SÍMBOLO DE ALERTA DE SEGURANÇA.
- Ao ver este símbolo na máquina ou neste ma-
nual, tome cuidado pois é um risco potencial
para ferimentos.
- Siga as precauções e as práticas recomen-
dadas para uma operação segura.

S0021

ENTENDA AS PALAVRAS SINALIZADORAS


• Neste manual as seguintes palavras serão en-
contradas:
- PERIGO;
- ADVERTÊNCIA;
- CUIDADO.
Essas se referem a riscos de perigo diferentes.
PERIGO
Essas palavras vem sempre acompanhadas pelo
símbolo de alerta de segurança.
PERIGO: Indica uma situação de perigo iminente
que, se não impedida, irá resultar em morte ou
ADVERTÊNCIA
ferimento grave.
ADVERTÊNCIA: Indica uma situação de perigo em
potencial que, se não impedida, poderia resultar em CUIDADO
morte ou ferimento grave.
CUIDADO: Indica uma situação de perigo em po-
tencial que, se não impedida, poderá resultar em IMPORTANTE
lesão pequena ou moderada.
IMPORTANTE: Indica uma situação que, se não
impedida, poderá causar danos à máquina. NOTA
NOTA: Indica uma explicação adicional para finali-
dades da informação.

PROTEÇÃO AMBIENTAL
• O presente manual contém também este símbolo
que acompanha as instruções quanto ao compor-
tamento correto no que diz respeito à proteção
ambiental.

S0021
S2-5

SIGA OS CUIDADOS COM A SEGURANÇA


• Leia com cuidado e observe todos os avisos de
segurança instalados na máquina e leia todas as
precauções indicadas neste Manual.
• Os avisos de segurança devem ser instalados,
cuidados e substituídos quando necessário.
- Se um aviso de segurança ou o presente Ma-
nual forem danificados ou estiverem faltando,
solicite um outro do seu revendedor através
de um pedido similar ao pedido de peças so-
bressalentes (não esqueça de indicar no pedi-
do o modelo da máquina e o número de série).
S0022
• Familiarize-se sobre o funcionamento correto e
seguro da máquina e de seus controles.
• Permita que apenas o pessoal devidamente trei- • As mensagens de segurança no capítulo "CUI-
nado, qualificado e autorizado opere a máquina. DADOS COM A SEGURANÇA" têm por finalidade
ilustrar os procedimentos básicos de segurança
• Mantenha a máquina em condições de operação
para a máquina. Porém, é impossível que essas
adequadas.
mensagens de segurança abrangem cada situação
- Alterações não autorizadas na máquina po- de perigo que possa ser encontrada. Se tiver dúvi-
dem prejudicar o funcionamento e/ou a segu- das, consulte o seu supervisor antes de funcionar
rança e podem afetar a vida útil da máquina. ou realizar a manutenção da máquina.

PREPARE-SE PARA AS EMERGÊNCIAS


• Esteja preparado caso ocorra um incêndio ou um
acidente.
- Mantenha o kit de primeiros socorros e o ex-
tintor de incêndios bem próximos.
- Leia com cuidado e entenda o significado da
etiqueta afixada no extintor de incêndio para
utilizá-lo corretamente.
- Estabeleça prioridades nos procedimentos
de emergência para enfrentar incêndios e
acidentes.
- Mantenha os números de emergência para S0023
serviços médicos, de ambulância, hospitais e
os bombeiros próximos ao telefone.
S2-6

USE ROUPA DE PROTEÇÃO


• Use uma roupa de tamanho certo e equipamento
de segurança adequados para o trabalho.
Você necessitará de:
- Um capacete;
- Sapatos de proteção;
- Óculos de proteção ou protetor facial;
- Luvas grossas;
- Protetores auriculares;
S0025
- Roupa reflexiva;
- Evite o uso de roupa solta, jóias ou outros
- Roupa a prova de água; itens que possam ficar presos nas alavancas
- Respirador ou máscara com filtro. de controle ou demais peças da máquina.

Use corretamente o equipamento e a roupa ade- • O funcionamento seguro do equipamento neces-


quados para o trabalho. sita da total atenção do operador. Não use fones
de ouvidos para ouvir rádio ou músicas durante o
- Não se exponha aos riscos. funcionamento da máquina.

PROTEJA-SE CONTRA RUÍDOS


• Uma exposição prolongada à ruídos altos pode
prejudicar a audição ou até perdê-la.
- Use uma proteção auricular adequada tal como
fones ou tampões de ouvido para proteger con-
tra ruídos altos inconvenientes e desconfortáveis.

S0026

INSPECIONE A MÁQUINA
• Inspecione a máquina com cuidado a data dia ou
turno de trabalho efetuando uma inspeção visual
cuidadosa da parte externa da máquina antes de
dar partida a fim de evitar danos e ferimentos.
- Durante a inspeção ao redor da máquina, não
esqueça de abranger todos os pontos detalhados
no capítulo "MANUTENÇÃO", parágrafo "INSPE-
ÇÃO VISUAL EXTERNA" do MANUAL DE INS-
TRUÇÕES DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO.

S0027
S2-7

USE OS CORRIMÃOS E AS ESCADAS


• A queda é uma das principais causas de
ferimentos.
- Ao subir e descer da máquina, fique sempre de
frente com a máquina e mantenha um contato
de três pontos com as escadas e os corrimãos.
- Não use um controle como corrimão.
- Nunca pule da máquina. Nunca suba ou des-
ça de uma máquina em movimento.
- Tome cuidado com as condições escorrega-
dias das plataformas, escadas e corrimãos ao
deixar a máquina. S0028

AJUSTE O BANCO DO OPERADOR


• Um banco ajustado erroneamente para o opera-
dor ou para as necessidades do trabalho pode can-
sar rapidamente o operador levando a funcionamen-
tos inadequados.
- O banco deve ser ajustado sempre que hou-
ver troca de operador da máquina.
- O operador deve estar apto a pressionar com-
pletamente os pedais e deslocar corretamente
as alavancas de controle com o seu dorso apoi-
ado no encosto.
- Caso contrário, desloque o banco para frente S0029
e para trás e verifique novamente.
S2-8

USE O CINTO DE SEGURANÇA


• Se a máquina capotar, o operador poderá ferir-se
e/ou ser jogado para fora da cabine. Não somente
isto, o operador poderá ser esmagado pela máqui-
na capotando, resultando em ferimentos graves ou
até morte.
- Antes de operar a máquina, examine cuida-
dosamente a textura do cinto, a fivela e os
dispositivos de fixação. Se um desses estiver
danificado ou gasto, substitua o cinto de se-
gurança ou o componente antes de funcionar
a máquina.
- Continue sentado com o cinto de segurança S0030

sempre apertado quando a máquina estiver em


funcionamento a fim de minimizar o perigo de
ferimentos em case de acidente.
- Após um acidente grave, substitua os cintos
de segurança mesmo se eles não parecem
estar danificados.

DESLOQUE E FUNCIONE A MÁQUINA COM SEGURANÇA


• Curiosos podem ser atropelados.
- Tome muito cuidado para não atropelar cu-
riosos.
- Verifique e esteja ciente quanto à localização
dos curiosos antes de deslocar, oscilar ou ope-
rar a máquina.
- Se instalados, mantenha o alarme de percur-
so e a buzina em acionamento para advertir
as pessoas de que a máquina está prestes a
ser deslocada.
- Ao operar, oscilar ou deslocar a máquina em S0031

uma área congestionada, use um homem que


será responsável pela sinalização.
- Coordene as sinalizações manuais antes de
dar partida à máquina.
S2-9

OPERE APENAS A PARTIR DO BANCO DO MOTORISTA


• Procedimentos inadequados para a partida do mo-
tor podem fazer com que a máquina se desloque
inesperadamente, resultando possivelmente em
ferimentos graves e até morte.
- Dê partida ao motor apenas a partir do banco
do operador.
- NUNCA dê partida ao motor enquanto esti-
ver em pé na esteira ou no solo.
- Não dê partida ao motor provocando um cur-
to entre os terminais do motor de partida.
- Antes de dar partida ao motor, certifique-se S0032

de que todas as alavancas de controle este-


jam na posição de neutro.

MANTENHA AS CARONAS LONGE DA MÁQUINA


• As caronas na máquina estão sujeitas a ferimentos
tais como serem atingidas por objetos estranhos e
serem jogadas para longe da máquina.
- Apenas o operador da máquina está autorizado
a ficar na máquina. Mantenha as caronas longe.
- As caronas obstruem também a visibilidade
do operador, fazendo com que a máquina seja
operada sem segurança.

S0033

CONFIRME A DIREÇÃO PARA ONDE A MÁQUINA DEVERÁ SER LEVADA


• Um funcionamento incorreto dos controles de
percurso pode resultar em ferimentos graves e
até morte.
- Antes de conduzir a máquina, esteja ciente
da posição do trem de tração com relação à
posição do operador. Se os motores de per-
curso estão localizados na parte dianteira da
cabine, a máquina será deslocada em modo
inverso quando os controles de percurso fo-
rem deslocados em direção à parte dianteira
da cabine.
S0037
S2-10

EVITE FERIMENTOS DEVIDO A ACIDENTES QUANDO EM MARCHA A RÉ E OSCILAÇÃO


• Se uma pessoa estiver presente próximo à má- SEMPRE A PESSOA RESPONSÁVEL PELA
quina durante a marcha a ré ou a oscilação da es- SINALIZAÇÃO NO RAIO DE SUA VISÃO.
trutura superior, a máquina poderá atingir ou pas-
- Use sinalizações manuais, em conformidade
sar por cima desta pessoa, resultando em
com os regulamentos locais, quando as condi-
ferimentos graves ou morte.
ções do trabalho necessitarem de uma pes-
• Para evitar acidentes durante a marcha a ré e a soa para sinalização.
oscilação:
- Nenhum movimento da máquina deverá ser re-
alizado a menos que as sinalizações estejam cla-
ramente entendidas tanto pela pessoa respon-
sável pela sinalização quanto pelo operador.
- Familiarize-se com os significados de todas
as bandeirolas, sinalizações e marcações uti-
lizadas no trabalho e confirme junto à pessoa
responsável pela sinalização.
- Mantenha as janelas, espelhos e luzes lim-
pos e em boas condições.
- A poeira, chuva forte neblina, etc., podem re-
duzir a visibilidade. Conforme a visibilidade é
S0042 reduzida, reduza a velocidade e use uma ilu-
minação adequada.
- Leia e entenda todas as instruções de funcio-
- Olhe sempre ao redor ANTES DE DAR MAR-
namento indicadas no MANUAL DE INSTRU-
CHA A RÉ E OSCILAR A MÁQUINA. CERTI-
ÇÕES DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO.
FIQUE-SE DE QUE NÃO HÁ CURIOSOS
POR PERTO.
- Mantenha o alarme de percurso em condição
de acionamento (se equipado).
- TOME SEMPRE CUIDADO QUANTO AOS
CURIOSOS SE MOVIMENTAREM N A ÁREA
DE TRABALHO. USE A BUZINA OU QUAL-
QUER OUTRA SINALIZAÇÃO PARA ADVER-
TIR OS CURIOSOS ANTES DE DESLOCAR
A MÁQUINA.
- NOMEIE UMA PESSOA QUE SERÁ RESPON-
SÁVEL PELA SINALIZAÇÃO QUANDO ESTI-
VER EM MARCHA A RÉ CASO A SUA VISIBI- S0043
LIDADE ESTEJA OBSTRUÍDA. MANTENHA
S2-11

CONDUZA A MÁQUINA COM SEGURANÇA


• Antes de dar partida à maquina, leia cuidadosa-
mente o MANUAL DE INSTRUÇÕES DE OPERA-
ÇÃO E MANUTENÇÃO. (Consulte o capítulo INS-
TRUÇÕES DE OPERAÇÃO).
• Antes de deslocar a máquina, confirme a manei-
ra na qual as alavancas/pedais de percurso de-
vem ser deslocadas para a direção correspondente
desejada.
- Empurrando para baixo na parte frontal dos pe-
dais de percurso ou empurrando as alavancas
para frente desloca a máquina em direção aos
roletes loucos. (Consulte o MANUAL DE DE INS- S0004

TRUÇÕES DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO)

- Se a máquina começa a deslizar ou tornar-se


instável, abaixe imediatamente a caçamba até
o chão.
- O percurso ao longo da superfície de uma
ladeira fará com que a máquina deslize ou ca-
pote. Quando trafegar (para cima/para baixo)
por uma ladeira, não esqueça de direcionar as
esteiras para o aclive/declive.
- Esterçando em uma inclinação poderá fazer
com que a máquina capote. Se a viragem em
uma inclinação esteja absolutamente inevitá-
S0038 vel, faça isto em um lugar onde a inclinação é
mais branda e a superfície esteja firme.
• O percurso em uma inclinação pode causar o
deslizamento ou a capotagem da máquina, possi-
velmente resultando em ferimento grave ou morte.
- Ao trafegar para cima ou para baixo de uma
inclinação, mantenha a caçamba em direção
de percurso, aproximadamente 20 a 30 cm (A)
acima do solo.

S0005

- Quando em operação em uma inclinação e a


luz do indicador de reserva de combustível
acender, reabasteça imediatamente.

S0039
S2-12

EVITE A CAPOTAGEM
• O perigo de capotagem está sempre presente du- - Reduza a velocidade de operação da máqui-
rante a operação em uma inclinação, possivelmen- na para evitar a capotagem ou o deslizamento.
te resultando em ferimentos graves ou morte.
-Evite a mudança de direção ao trafegar por
• Para evitar a capotagem: inclinações.
-NUNCA tente trafegar ao longo de uma incli-
nação mais íngreme de que 15 graus.
-Reduza a velocidade da oscilação conforme
necessário quando estiver oscilando cargas.
• Cuidado ao trabalhar em solo congelado.
-A elevação de temperatura fará com que a ter-
ra fique mais solta e tornando o tráfego instável

S0002

- Seja mais cuidadoso antes de operar em uma


inclinação.
- Prepare a área de operação da máquina
nivelando-a
- Mantenha a caçamba baixada perto do solo
e próximo à máquina.
S0047

ESTACIONE A MÁQUINA COM SEGURANÇA


• Para evitar acidentes:
- Estacione a máquina em uma superfí-
cie nivelada.
- Abaixe a caçamba para o chão.
- Desligue o interruptor de marcha lenta (A/I)
automática.
- Funcione o motor em velocidade de marcha
lenta sem carga por 5 minutos.
- Gire o interruptor de partida para a posição
OFF (DESLIGADO) para desligar o motor . S0049

- Remova a chave de ignição do seu interruptor.


- Puxe a alavanca de segurança (alavanca de
desligamento do controle piloto) para a posi-
ção TRAVAR.
- Feche as janelas, a janela no teto e a porta
da cabine.
- Trave todas as portas e os compartimentos
de acesso.
S2-13

EVITE FERIMENTOS DEVIDO AO DESLOCAMENTO INESPERADO DA MÁQUINA


• Morte ou ferimentos graves podem ocorrer caso
você tente subir ou descer de uma máquina em
movimento.
• Para evitar deslizamentos:
- Sempre que possível, selecione um solo ni-
velado para estacionar a máquina.
- Não estacione a máquina em uma inclinação.
- Abaixe a caçamba e/ou demais ferramentas
de trabalho para o chão. Encrave os dentes da
caçamba no solo caso precise estacionar em
S0041
uma inclinação.

- Desligue o interruptor de marcha lenta automática.


- Funcione o motor em velocidade de marcha len-
ta sem carga por 5 minutos para esfriar o motor.
- Desligue o motor e retire a chave do interruptor.
- Puxe a alavanca de desligamento do piloto
para a posição TRAVAR.
- Calce ambas as esteiras.
- Posicione a máquina de modo a impedir a
capotagem.
- Estacione em uma distância razoável longe
S0040 das demais máquinas.

PROVIDENCIE SINALIZAÇÕES PARA O TRABALHO QUE ENVOLVE VÁRIAS MÁQUINAS


• Para trabalhos que envolvem várias máquinas,
providencie sinalizações geralmente conhecidas
por todo o pessoal envolvido. Nomeie também, uma
pessoa com responsabilidade pela sinalização para
coordenar o local do trabalho. Certifique-se de que
todo o pessoal envolvido obedeça os avisos da
pessoa responsável pela sinalização.

S0036
S2-14

FAMILIARIZE-SE ANTECIPADAMENTE COM O LOCAL DE TRABALHO


• Quando estiver trabalhando na borda de uma es-
cavação ou em uma alça de estrada, a máquina
poderá capotar, resultando possivelmente em
ferimentos graves ou morte.
- Inspecione antecipadamente a topografia e as
condições do solo do local de trabalho para evi-
tar que a máquina capote e impedir que os mon-
tes de terra ou os flancos do solo desmoronem.
- Trace um plano de trabalho. Use máquinas
adequadas para as tarefas e para o local de
trabalho.
S0034
- Reforce as bordas do solo e as alças de es-
trada conforme necessário. Mantenha a má-
quina bem longe das bordas de escavação e
balhar em áreas onde há possibilidade de queda
das alças de estrada.
de pedras ou deslizamentos de terra.
- Quanto estiver trabalhando em uma inclinação
- Em caso de terra fofa, reforce o solo antes de
ou alça de estrada, conte com a ajuda de uma
iniciar o trabalho.
pessoa responsável pela sinalização conforme
necessário. Certifique-se de que a máquina es- - Se estiver trabalhando em solo congelado,
teja equipada com uma cabine do tipo F.O.P.S. seja extremamente cauteloso. Conforme a tem-
(Falling Object Protective Structure) (Estrutura de peratura ambiente eleva-se, a terra torna-se
proteção contra queda de objetos) antes de tra- solta e escorregadia.

PROTEJA-SE CONTRA QUEDA DE PEDRAS E DESLIZAMENTOS DE TERRA


• Certifique-se de que a máquina esteja equipada
com uma cabine do tipo F.O.P.S. (Falling Object
Protective Structure) (Estrutura de proteção contra
queda de objetos) antes de trabalhar em áreas onde
há possibilidade de queda de pedras.

S0035
S2-15

ESCAVE COM CUIDADO


• Um dano acidental envolvendo cabos ou gasodu-
tos subterrâneos pode causar uma explosão e/ou
um incêndio, resultando possivelmente em ferimen-
tos graves ou morte.
- Antes de escavar, verifique a localização de
cabos, gasodutos e tubos de água.
- Mantenha a distância mínima exigida por lei
dos cabos, gasodutos, e tubos de água. Se
um cabo de fibra ótica for acidentalmente da-
nificado, não olhe para dentro de sua extre-
midade. Isto poderá resultar em ferimento gra-
ve aos olhos. S0009

- Entre em contato diretamente com as autori- esgoto, telecomunicações, etc.) para obter as
dades locais e/ou as companhias de utilidades informações relativas às linhas de utilidades
públicas (energia elétrica, gás, telefone, água, pública subterrâneas.

OPERE COM CUIDADO


• Se o acessório dianteiro ou qualquer outra parte
da máquina colidir com um obstáculo aéreo, tal
como uma ponte, tanto a máquina como o obstá-
culo aéreo serão danificados e ferimentos podem
também ocorrer.
- Tome cuidado para evitar colidir com obstá-
culos aéreos com a lança ou com o braço.

S0008

EVITE AS LINHAS DE ENERGIA ELÉTRICA

• Ferimentos graves ou morte podem ocorrer caso


a máquina ou os acessórios dianteiros não sejam
mantidos a uma distância segura das linhas de
energia elétrica.
L
- Ao trabalhar próximo a uma linha de energia
elétrica, NUNCA desloque parte da máquina
ou uma carga mais perto de que 3 m mais o
dobro do comprimento do isolador da linha (L).
- Verifique e siga os regulamentos locais aplicáveis.
- Terra molhada tende a expandir a área o que
poderia fazer com que qualquer pessoa pisan-
do nela seja atingida por um choque elétrico.
- Mantenha todos os curiosos ou os demais
trabalhadores longe do local.
S0205
S2-16

MANTENHA O PESSOAL LONGE DA ÁREA DE TRABALHO


• Um pessoa pode ser gravemente atingida pela
oscilação do acessório dianteiro ou pelo contrapeso
e/ou pode ser esmagada de encontro a um outro
objeto, resultando em ferimentos graves ou morte.
- Mantenha todas as pessoas longe da área
de operação e dos movimentos da máquina.
- Antes de operar a máquina, instale barreiras
nas laterais e na área de fundo do raio de osci-
lação da caçamba para evitar a entrada na área
de trabalho.

S0044

NUNCA DESLOQUE A CAÇAMBA POR CIMA DE QUALQUER PESSOA


• Nunca eleve, desloque ou oscile a caçamba por
cima de qualquer pessoa ou da cabine de um ca-
minhão. Isto poderá resultar em ferimentos ou da-
nos à máquina devido ao derramamento da carga
da caçamba ou devido à colisão com a caçamba.

S0045

EVITE ESCAVAÇÕES SOB A MÁQUINA

• A fim de recuar da borda de uma escavação, se a


terra ruir, posicione sempre o trem de tração per-
pendicular à borda da escavação com os motores
de percurso na traseira.
- Se a terra começar a ruir e se um recuo sufi-
ciente não for possível, não entre em pânico.
Muitas vezes nestes casos, a máquina pode
ser segura abaixando o acessório dianteiro.

S0011
S2-17

NUNCA ESCAVE POR DEBAIXO DE UM FLANCO ALTO


• As bordas podem ruir ou um deslizamento de terra
pode ocorrer causando ferimentos graves ou morte.

S0048

MOVIMENTAÇÃO SEGURA DE CARGAS


• A finalidade da escavadeira não é o seu uso em
levantamento e em transporte, portanto não deve
ser usada para posicionar cargas com precisão.
Excepcionalmente, deverá ser utilizada para levan-
tar e abaixar componentes para construção. Um
cuidado especial deverá ser tomado como segue:
- A máquina, sem falta, deverá estar equipada
com a variante adequada fornecida, sob enco-
menda, pela CNH. Também, deverá estar com-
pletamente em conformidade com as precau-
ções de segurança quanto ao funcionamento
da escavadeira em uso como um equipamen-
to de levantamento.
- Prenda as cargas a serem levantadas utili-
zando cabos ou correntes fixados por meio de
mecanismos de engate adequados.
- Nunca enganche cabos ou correntes aos den- S0165
tes da caçamba.
- Ninguém poderá permanecer sob a carga le-
vantada ou dentro do raio de operação da - Certifique-se de que as amarras e as cor-
escavadeira por motivo qualquer . rentes utilizadas para o levantamento este-
jam sempre adequadas para a carga e em
- Nunca exceda a capacidade de carga
boas condições.
especificada. A fixação incorreta de amarras
ou correntes pode causar falhas na lança/bra- - Todas as capacidades de carga são refe-
ço ou falhas nos dispositivos de levantamen- renciadas para a máquina em superfície ni-
to com conseqüentes ferimentos no corpo e velada e devem ser desconsideradas duran-
até morte. te o trabalho em uma ladeira.
S2-18

TRANSPORTE SEGURO
• O perigo de capotagem está presente durante o
carregamento / descarregamento da máquina em/
de uma plataforma de caminhão ou reboque.
- Siga os regulamentos locais quando trans-
portar a máquina em rodovias públicas.
- Providencie um caminhão ou um reboque
adequado para o transporte da máquina.
• Tome as precauções a seguir durante o carrega-
mento / descarregamento da máquina:
1. Selecione um solo nivelado e firme.
S0052
2. Use uma plataforma ou rampa.
3. Obtenha a ajuda de uma pessoa que será
7. Não opere qualquer alavanca além das ala-
responsável pela sinalização durante o carre-
vancas de percurso quanto estiver dirigindo
gamento / descarregamento da máquina.
para cima ou para baixo em uma rampa.
4. Desligue sempre o interruptor de marcha
8. A extremidade superior da rampa onde ela
lenta (A/I) automática quando estiver carregan-
se junta com a plataforma nivelada produz um
do ou descarregando a máquina, a fim de evi-
solavanco repentino. Tome cuidado ao trafe-
tar um aumento inesperado de velocidade de-
gar pela mesma.
vido ao funcionamento intencional de uma ala-
vanca de controle. 9. Evite possível ferimento devido a capo-
tagem da máquina durante a rotação da estru-
5. Selecione sempre o modo de velocidade len-
tura superior.
ta com o seletor de velocidade de percurso.
No modo de alta velocidade, a velocidade de 10. Mantenha o braço retraído e gire a estrutu-
percurso poderá aumentar automaticamente. ra superior lentamente para obter uma maior
estabilidade.
6. Evite o esterçamento durante a subida ou
descida de rampa pois isto é extremamente pe- 11. Prenda firmemente a estrutura da máquina
rigoso. Se o esterçamento for inevitável, pri- utilizando correntes ou cabos. Consulte o ca-
meiro volte para o solo ou a plataforma plana, pítulo "TRANSPORTE" no MANUAL DE INS-
modifique a direção de tráfego e inicie nova- TRUÇÕES DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
mente a condução. quanto aos detalhes.
S2-19

MANUTENÇÃO SEGURA
• Para evitar acidentes: - Não deixe a máquina abandonada caso a ma-
nutenção necessitar de um motor em funcio-
- Familiarize-se com o procedimento de ma-
namento.
nutenção antes de iniciar o trabalho.
- Se a máquina deverá ser içada, coloque a
- Mantenha a área de trabalho limpa e seca.
lança e o braço em ângulo de 90 a 110º. Trave
- Não borrife água ou vapor na parte interna os componentes da máquina que devem ser
da cabine. levantados para manutenção ou reparo utili-
- Não lubrifique nem efetua a manutenção da zando dispositivos de suporte adequados.
máquina quando estiver em movimento. - Nunca trabalhe sob a máquina mantida le-
- Mantenha as mãos, pés e roupas longe das vantada pela lança.
peças em movimento. - Inspecione regularmente, repare ou substi-
tua certos componentes conforme necessário.
Consulte o MANUAL DE INSTRUÇÕES DE
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO.
- Mantenha todos os componentes em boas
condições e instale-os corretamente. Repare
imediatamente qualquer falha.
- Repare imediatamente qualquer dano. Subs-
titua os componentes gastos ou defeituosos. Re-
mova os acúmulos de graxa, óleo, e detritos.
- Desconecte o cabo negativo (-) da bateria antes
de realizar qualquer trabalho no sistema elétrico
ou durante a soldagem em arco na máquina.

S0053

Antes de iniciar a manutenção da máquina:


1. Estacione a máquina em um solo nivelado.
2. Abaixe a caçamba para o chão.
3. Desligue a marcha lenta automática (A/I).
4. Deixe o motor em marcha lenta sem carga por
no mínimo cinco minutos até o mesmo esfriar.
5. Gire o interruptor de partida para a posição
OFF (desligado) para desligar o motor.
6. Remova a chave de ignição do interruptor S0054
de partida.
7. Coloque a etiqueta "Manutenção em anda-
mento". Esta etiqueta pode ser colocada na
alavanca de controle esquerda, na alavanca
de segurança ou na porta da cabine.
8. Mova a alavanca de segurança (alavanca
de desligamento do controle piloto) para a po-
sição TRAVAR.
9. Deixe o motor esfriar.
S2-20

AVISE AS DEMAIS PESSOAS QUANTO À REALIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO


• O movimento inesperado da máquina poderá cau-
sar ferimentos graves.
- Antes de realizar qualquer trabalho na má-
quina, afixe uma etiqueta de manutenção em
andamento. Esta etiqueta pode ser afixada à
alavanca de controle esquerda, alavanca de
segurança ou na porta da cabine.

S0054

SUPORTE A MÁQUINA ADEQUADAMENTE


• Nunca tente trabalhar na máquina sem antes imo-
bilizar a mesma.
- Abaixe sempre o acessório ou a ferramenta
ao chão antes de trabalhar na máquina.
- Se precisar trabalhar em uma máquina ou
acessório levantados, suporte firmemente a
máquina ou o acessório.
- Não suporte a máquina em blocos inadequa-
dos, pneus vazios ou escoras que podem des-
moronar sob uma carga contínua.
S0054
- Não trabalhe sob uma máquina que esteja
suportada apenas por um macaco.

FIQUE LONGE DE PEÇAS MÓVEIS


• Emaranhamentos em peças móveis podem cau-
sar ferimentos graves.
• Para evitar acidentes, cuidado deve ser tomado
para assegurar que as mãos, pés, roupas, jóias e
cabelos não se emaranham ao trabalhar próximo
às peças rotativas.

S0054
S2-21

SE DESFAÇA DO LIXO DE MANEIRA ADEQUADA


• O lixo incorretamente descartado representa um
perigo para o ambiente. Lixo perigoso em potenci-
al utilizado nas escavadeiras CNH inclui lubrifican-
tes, combustível, líquido de arrefecimento, fluido
para freios, filtros e baterias.
- Use recipientes com tampa para se desfazer
dos fluidos. Não use recipientes para alimentos
ou bebidas que podem favorecer a ingestão.
- Não derrame lixo no solo, em drenos ou po-
ços de água.
- Obtenha informações das autoridades locais, S0064
centros de coleta de lixo ou do seu revendedor
quanto aos métodos corretos para reciclar ou
se desfazer do lixo .

TRABALHEM EM UMA ÁREA LIMPA


• Antes de inicial uma operação, limpe a área de
trabalho. Limpe a área quanto aos objetos que po-
dem ser perigosos para os mecânicos ou para as
pessoas presentes na área de trabalho.

S0166

ILUMINE ADEQUADAMENTE A ÁREA DE TRABALHO


• Ilumine adequadamente e com segurança a área
de trabalho.
- Use lâmpadas portáteis seguras para traba-
lhar dentro e sob a máquina.
- Certifique-se de que a lâmpada esteja prote-
gida por uma gaiola; o filamento incandescente
de uma lâmpada, quebrado acidentalmente
pode causar uma inflamação de combustível
ou óleo.

S0167
S2-22

LAVE REGULARMENTE A MÁQUINA


• Remova todos os vestígios de graxa, óleo e detri-
tos, a fim de evitar acidentes aos indivíduos ou da-
nos aos materiais.
- Não borrife água ou vapor na cabine.

S0153

ARMAZENE OS ACESSÓRIOS COM SEGURANÇA


• Acessórios armazenados tais como caçambas,
cilindros hidráulicos e lâminas podem cair e causar
ferimentos graves ou morte.
- Armazene os acessórios e os implementos de
modo seguro para evitar a queda dos mesmos.
- Mantenha os curiosos longe das áreas de ar-
mazenagem.

S0058

EVITE QUEIMADURAS POR ÁCIDO

• O ácido sulfúrico, contido na bateria, é vene-


noso. É forte o suficiente para queimar a pele,
corroer roupas e causar cegueira, se espirrado
nos olhos.
Para evitar os perigos:
- Alimente as baterias em áreas ventiladas.
- Use óculos de proteção e luvas de borracha.
- Evite respirar os vapores do eletrólito duran-
te o abastecimento.
- Evite o derramamento ou gotejamento do
eletrólito.
- Use técnicas de partida de emergência
adequadas. S0168

Se for atingido por borrifos de ácido :


- Enxágüe completamente a pele com água. Se o ácido foi ingerido:
- Aplique na pele bicarbonato de sódio ou argi- - Beba uma grande quantidade de água ou lei-
la para auxiliar na neutralização do á cido. te, beba leite de magnésio, ovos batidos ou
- Enxágüe os olhos com água por 10-15 minutos. óleo vegetal.
- Procure imediatamente por assistência médica. - Procure imediatamente por assistência médica.
S2-23

PARTIDA DO MOTOR COM BATERIAS AUXILIARES


• Os vapores da bateria podem explodir causando
danos consideráveis e ferimentos graves.
- Se o motor deve ser colocado em funciona-
mento utilizando baterias auxiliares, não esque-
ça de aplicar todos os procedimentos detalha-
dos no capítulo "INSTRUÇÕES DE OPERA-
ÇÃO" do MANUAL DE INSTRUÇÕES DE
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO.
- O operador deverá estar sentado no banco do
motorista para manter a máquina sob controle
quando a partida do motor for efetuada. A parti-
S0001
da do motor por meio de baterias auxiliares é
uma operação a ser realizada por dois homens.
- Não use baterias que foram armazenadas em
local frio por longo tempo.
- Se os procedimentos detalhados para a par-
tida do motor com baterias auxiliares não fo-
rem seguidos, isto poderá causar a explosão
das baterias ou fazer com que a máquina se
desloque inesperadamente.

EVITE EXPLOSÃO DE BATERIA


• Os vapores de bateria podem explodir.
- Mantenha as faíscas, fósforos acesos e cha-
mas vivas longe da parte superior da bateria.
- Nunca verifique a carga da bateria colocan-
do um objeto de metal através dos terminais.
Use um voltímetro ou um hidrômetro.
- Não carregue uma bateria congelada, pois
ela poderá explodir. Aqueça a bateria a uma
temperatura de 16ºC.
• O eletrólito da bateria é venenoso. Se a bateria
S0001
explodir, o seu eletrólito poderá ser espirrado nos
olhos, possivelmente causando cegueira.
- Não esqueça de usar óculos de proteção para
verificar a gravidade específica do eletrólito.
S2-24

EVITE QUEIMADURAS
Fluidos quentes borrifados:
• Após o funcionamento, o líquido de arrefecimento
do motor está quente e sob pressão. Água quente ou
vapor estão contidos no motor, radiador e linhas do
aquecedor. O contato da pele com água quente ou
vapor escapando pode causar queimaduras graves.
- Para evitar possíveis ferimentos devido ao bor-
rifo de água quente, não remova a tampa do
radiador até o motor estar frio. Durante a aber-
tura, gire a tampa lentamente até o limite. Dei-
xe a pressão sair antes de remover a tampa.
S0059
- O reservatório do fluido hidráulico é pressu-
rizado. Novamente, não esqueça de aliviar toda
a pressão antes de remover a tampa. Fluidos e superfícies quentes:
• Óleo para motor, óleo para engrenagens de redu-
ção e o fluido hidráulicos também se aquecem du-
rante o funcionamento.
O motor, as mangueiras, linhas e demais peças são
também aquecidos.
- Espere até que o óleo e os componentes es-
tejam frios antes de iniciar qualquer trabalho
de manutenção ou inspeção.

S0019

MANTENHA A MÁQUINA LIMPA


Mantenha limpos o compartimento do motor, o ra-
diador, as baterias, os tubos hidráulicos, o reserva-
tório de combustível e a área do operador.
A temperatura do compartimento do motor pode
elevar-se rapidamente após a parada do motor.
NESTE CASO, CUIDADO COM POSSÍVEIS
INCÊNDIOS.
Abra as portas de acesso para acelerar o processo
de esfriamento do motor e limpe o compartimento.

S0177
S2-25

EVITE FLUIDOS DE ALTA PRESSÃO


• Fluidos tais como óleo diesel ou fluido hidráulico
sob pressão podem penetrar na pele ou nos olhos
causando ferimentos graves, cegueira ou morte.
- Evite este perigo aliviando a pressão antes
de desconectar as linhas hidráulicas ou de-
mais linhas.
- Aperte todas as conexões antes de aplicar
uma pressão.
- Procure por vazamentos com um pedaço de
cartolina; cuidado para proteger as mãos e o S0016

corpo contra fluidos de alta pressão. Use um


protetor facial ou óculos de proteção. - Em caso de acidente, procure imediatamente
por um médico com experiência em tratamen-
tos deste tipo de ferimento. Qualquer fluido in-
jetado na pele deve ser removido cirurgicamente
dentro de um período de poucas horas, caso
contrário haverá perigo de gangrena.

S0018

S0017

EVITE QUE PEÇAS SE DESPRENDAM


• A graxa no ajustador de esteira está sob alta pres-
são. Se os cuidados indicados abaixo não forem
tomados, haverá perigo de ferimentos graves, ce-
gueira ou morte.
- NUNCA tente remover uma GRAXEIRA ou
um CONJUNTO DE VÁLVULAS.
- Como as peças podem desprender-se, man-
tenha o corpo e a face longe da válvula.
•As engrenagens de redução de percurso estão
sob pressão.
- Como as peças podem desprender-se, man- S0178
tenha o corpo e a face longe o bujão de alivio
de ar para evitar ferimentos. O óleo das engre-
nagens de redução é quente. Aguarde até o
óleo esfriar, em seguida solte o bujão de alivio
de ar para liberar a pressão.
S2-26

PROTEJA-SE CONTRA OS DETRITOS QUE SE DESPRENDEM


• Se detritos desprendidos alcançarem os olhos ou
qualquer outra parte do corpo, ferimentos graves
poderão ocorrer.
- Proteja-se contra ferimentos provenientes de
pedaços de metal ou detritos; use óculos de pro-
teção. Mantenha os curiosos longe da área de
trabalho antes de bater em qualquer objeto.

S0016

MANUSEIE OS FLUIDOS COM CUIDADO - EVITE INCÊNDIOS


• Manuseie o combustível com cuidado: ele é alta-
mente inflamável. Se o combustível pegar fogo, uma
explosão e/ou um incêndio poderão ocorrer, possi-
velmente causando ferimentos graves ou morte.
- Não reabasteça a máquina se estiver fuman-
do ou quando próximo a chama viva ou faíscas.
- Pare sempre o motor antes de reabastecer a
máquina.
- Encha o reservatório ao ar livre.

S0050

• Todos os combustíveis, a maioria dos lubrificantes


e alguns fluidos anticongelantes são inflamáveis.
- Armazene os fluidos inflamáveis longe dos
perigos de incêndio.
- Não queime nem fure recipientes pressurizados.
- Não armazene panos com óleo; ele podem
inflamar-se e queimar espontaneamente.
S0051
S2-27

EVITE INCÊNDIOS
• Verifique quanto a vazamentos de óleo:
- Vazamentos de combustível, fluido hidráuli-
co e lubrificantes podem levar a incêndios.
- Verifique quanto a braçadeiras faltantes ou
soltas, mangueiras dobradas, linhas ou man-
gueiras em atrito entre si, dano ao arrefecedor
de óleo e parafusos do flange do arrefecedor
de óleo soltos o que poderia causar vazamen-
tos de óleo.
- Aperte, repare ou substitua qualquer braça-
deira, linha, mangueira, arrefecedor de óleo e S0051
parafusos do flange do arrefecedor de óleo que
estiver danificado, solto ou faltante.
- Não dobre nem bata em linhas de alta pressão. • Verifique o interruptor da partida:

- Nunca instale linhas, canos ou mangueiras - Se um incêndio eclodir, a impossibilidade de


que estejam dobradas ou danificadas. desligar o motor irá expandir o fogo, prejudi-
cando o combate.
• Verifique quanto a curto circuitos que poderiam
iniciar incêndios: - Verifique todos os dias o interruptor de parti-
da antes de operar a máquina :
- Limpe e aperte todas as conexões elétricas.
1. Dê partida ao motor e deixe-o funcionando
- Verifique ao início de cada turno e após apro- em marcha lenta.
ximadamente dez (10) horas de operação
quanto a cabos ou fios elétricos soltos, dobra- 2. Gire o interruptor de partida para a posição
dos, endurecidos ou gastos. OFF (desligado), certifique-se de que o motor
está parado.
- Verifique ao início de cada turno e após apro-
ximadamente dez (10) horas de operação quan- - Se forem encontradas anormalidades, repa-
to a capas de terminais danificadas ou faltantes. re-as antes de funcionar a máquina.

- NÃO OPERE A MÁQUINA se houver cabos • Verifique os protetores de calor:


ou fios soltos, dobrados, etc. - Protetores de calor danificados ou faltantes
• Limpe os produtos inflamáveis: podem levar a incêndios.

- Combustível e lubrificantes derramados, e - Os protetores de calor danificados ou faltantes


lixo, graxa, detritos, acúmulo de pó de carvão devem ser reparados ou substituídos antes de
e outros materiais inflamáveis podem causar operar a máquina.
incêndios.
- Evite incêndios inspecionando e limpando a
máquina diariamente e removendo imediata-
mente materiais inflamáveis derramados ou
acumulados.
S2-28

EVACUAÇÃO EM CASO DE INCÊNDIO


• Se um incêndio eclodir, evacua a máquina da se-
guinte maneira:
- Pare o motor girando o interruptor de partida para
a posição OFF (DESLIGADO) se der tempo.
- Use um extintor de incêndio se der tempo.
- Saia da máquina.

S0060

CUIDADO COM OS VAPORES DE ESCAPAMENTO


• Evite a asfixia. Os vapores de escapamento do
motor podem ser a causa de doenças ou morte.
- Se estiver operando em um área fechada, cer-
tifique-se para que haja uma ventilação ade-
quada. Use uma extensão para o tubo de es-
capamento para remover os vapores ou abra
as portas e as janelas para deixar entrar ar
externo suficiente para dentro da área.

S0061

USE FERRAMENTAS ADEQUADAS


• Use ferramentas adequadas para o trabalho a ser
executado.
- Ferramentas, peças e procedimentos inade-
quados podem gerar condições perigosas.
- Use ferramentas de tamanho correto para
apertar ou afrouxar os elementos de fixação a
fim de evitar ferimentos causados pela perda
de controle sobre uma chave de boca.
- Não use ferramentas padrão Americano ou pa-
drão Inglês em fixadores métricos e vice-versa.
• Use apenas peças sobressalentes originais da CNH S0120

(consulte o CATÁLOGO DE PEÇAS).


S2-29

EVITE O CALOR PRÓXIMO ÀS LINHAS DE FLUIDO PRESSURIZADAS


Borrifos inflamáveis podem ser gerados pelo calor
próximo às linhas de fluidos pressurizados, resul-
tando em queimaduras graves em você mesmo e
em outras pessoas.
Não gere calor por meio de soldagem ou utilizando
um maçarico próximo às linhas de fluido pressuri-
zada ou outros materiais inflamáveis. As linhas
pressurizadas podem ser cortadas acidentalmente
quando o calor passar além da área imediata da
chama. Instale proteções antichamas temporárias
para proteger as mangueiras ou demais materiais
quando estiver executando alguma solda.
S0062

EVITE A APLICAÇÃO DE CALOR ÀS LINHAS QUE CONTÊM FLUIDOS INFLAMÁVEIS


- Não solde nem corte por meio de maçarico - Limpe-os completamente com solvente não
canos ou tubos que contêm fluidos inflamáveis. inflamável antes de solda-los ou cortá-los
com maçarico.

REMOVA A PINTURA ANTES DE SOLDAR OU AQUECER


• Vapores perigosos podem ser gerados quando a
pintura é aquecida por soldagem, soldadura ou pelo
uso de um maçarico. Se inalados, esses vapores
podem causar ânsias de vômito.
- Evite a respiração de vapores e pó potencial-
mente tóxicos.
- Execute esse tipo de trabalho ao ar livre ou
em uma área com boa ventilação.
- Desfaça-se da tinta e dos solventes de ma-
neira correta.
- Remova a pintura antes da solda ou do S0063

aquecimento:
1. Se polir ou lixar uma pintura, evite a respira-
ção do pó. Use um respirador apropriado para
esta finalidade.
2. Se usar um solvente ou um removedor de tin-
ta, limpe o removedor com água e sabão antes
de iniciar a soldagem. Remova os recipientes de
solvente ou do removedor de tinta e demais ma-
terial inflamável da área. Deixe os vapores se
dispersarem por no mínimo 15 minutos antes de
iniciar a soldagem ou o aquecimento.
S2-30
Seção
S3
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

PLACAS DE SEGURANÇA

S3
S3-2

ÍNDICE
1 - PLACA DE SEGURANÇA RAIO DE OPERAÇÃO DO ACESSÓRIO ........................................................... 3
2 - PLACA DO AJUSTADOR DA ESTEIRA ....................................................................................................... 3
3 - PLACA DE SEGURANÇA RAIO DE OPERAÇÃO DO CONTRAPESO ....................................................... 3
4 - PLACA LEIA SEU MANUAL ......................................................................................................................... 4
5 - PLACA DE ADVERTÊNCIA DE DESLOCAMENTO DE LANÇA E BRAÇO
(VERSÃO DE ARTICULAÇÃO TRIPLA) ..................................................................................................... 4
6 - PLACA DE ADVERTÊNCIA DE ABERTURA DE ESCOTILHA PARA VENTO
(DENTRO DA CABINE) ............................................................................................................................... 4
7 - ETIQUETA INDICANDO MANUTENÇÃO EM ANDAMENTO ...................................................................... 5
8 - PLACA DA ADVERTÊNCIA DO CAPUZ DO MOTOR .................................................................................. 5
9 - PLACA TRAVAR/DESTRAVAR CONTROLES (ALAVANCA DE SEGURANÇA) .......................................... 5
10 - PLACA DE VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE ÓLEO HIDRÁULICO BIODEGRADÁVEL (OPCIONAL) ......... 6
11 - PLACA DE PERIGO DE QUEIMADURAS .................................................................................................. 6
12 - PLACA DE DISTÂNCIA DE SEGURANÇA ................................................................................................. 6
13 - PLACA DE ADVERTÊNCIA NÃO PISAR .................................................................................................... 6
S3-3

1 - PLACA DE SEGURANÇA RAIO DE OPERAÇÃO DO ACESSÓRIO


Certifique-se de que qualquer pessoa próximo ao
local de trabalho esteja fora do raio de operação
da máquina antes de dar partida à mesma ou ope-
rar os acessórios.
Acione a buzina.
Fundo amarelo
Borda preta e ícones

S0074

2 - PLACA DO AJUSTADOR DA ESTEIRA


Indica a obrigação de consultar o Manual de Ins-
truções de Operação e de Manutenção antes de
trabalhar na válvula de ajuste da esteira.
Perigo de ferimentos graves.
Fundo amarelo
Borda preta e ícones

S0076

3 - PLACA DE SEGURANÇA RAIO DE OPERAÇÃO DO CONTRAPESO


Certifique-se de que qualquer pessoa próximo ao
local de trabalho esteja fora do raio de operação
da máquina antes de dar partida à mesma ou ope-
rar os acessórios.
Acione a buzina.
Fundo amarelo
Borda preta e ícones

S0075
S3-4

4 - PLACA LEIA SEU MANUAL


Posicionada na cabine para recomendar a leitura
cuidadosa do Manual de Instruções de Operação e
Manutenção antes de dar partida, operar, reparar,
reabastecer ou realizar qualquer outro trabalho
na máquina.
Fundo amarelo
Borda preta e ícones

S0077

5 - PLACA DE ADVERTÊNCIA DE DESLOCAMENTO DE LANÇA E BRAÇO


(VERSÃO DE ARTICULAÇÃO TRIPLA)
Indica o perigo representado pela caçamba baten-
do na cabine. Uma atenção especial será neces-
sária pois nenhum limitador é fornecido para evitar
este problema.
Fundo amarelo
Borda preta e ícones

S0139

6 - PLACA DE ADVERTÊNCIA DE ABERTURA DE ESCOTILHA PARA VENTO


(DENTRO DA CABINE)
Indica o risco de ferimentos resultando da escoti-
lha para vento não estar travada ou estar travada
inadequadamente na posição de aberta.
Fundo amarelo
Borda preta e ícones

S0079
S3-5

7 - ETIQUETA INDICANDO MANUTENÇÃO EM ANDAMENTO


O pessoal da manutenção é obrigado a afixar a eti-
queta que indica que a máquina não está totalmen-
te eficiente e adverte a respeito do pessoal da ma-
nutenção estar localizado em posições não visíveis.
Esta etiqueta deve ser afixada à esquerda da ala-
vanca de controle, alavanca de segurança ou porta
da cabine.
Fundo amarelo
Borda preta e ícones

S0080

8 - PLACA DA ADVERTÊNCIA DO CAPUZ DO MOTOR


Indica a obrigação de desligar o motor antes de
abrir o capuz do motor .
Perigo de ferimentos graves devido à presença
de peças rotativas tais como ventilador, polias e
correias.
Fundo amarelo
Borda preta e ícones

S0081

9 - PLACA TRAVAR/DESTRAVAR CONTROLES (ALAVANCA DE SEGURANÇA)


Indica a posição que a alavanca de segurança pode
assumir quando o motor estiver funcionando.
Quando o operador estiver prestes a sair da cabi-
ne com o motor em funcionamento, mesmo se for
por um curto período de tempo, ele deve deslocar A
a alavanca de segurança para a posição TRAVAR.
TRAVAR
Os controles são desativados e portanto nenhum
movimento acidental da máquina ou do acessório
será possível.
Fundo branco S0083

Borda preta e ícones


S3-6

10 - PLACA DE VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE ÓLEO HIDRÁULICO BIODEGRADÁVEL


(OPCIONAL)
Indica que a máquina está abastecida com óleo
hidráulico biodegradável e que é necessário con-
sultar este manual quanto às corretas práticas (ve-
rificação do nível de óleo, amostragem e troca).
Fundo amarelo
Borda preta e ícones

S0088

11 - PLACA DE PERIGO DE QUEIMADURAS


Indica que um perigo de queimaduras existe, pois
a área é caracterizada pela alta temperatura.
Fundo: amarelo
Letras e bordas : preto

S0095

12 - PLACA DE DISTÂNCIA DE SEGURANÇA


Instrui a manter-se a uma distância segura de uma
área perigosa para a segurança física.
Fundo: amarelo
Letras e bordas : preto

S0096

13 - PLACA DE ADVERTÊNCIA NÃO PISAR


Instrui para não pisar em uma área onde este de-
calque é afixado.
Fundo: amarelo
Cruz : vermelho
Letras e bordas : preto

S0097
Seção
T1.1
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

ESPECIFICAÇÕES

T1.1
T1.1-2

ÍNDICE
DIMENSÕES DA ESCAVADEIRA ..................................................................................................................... 3
DESEMPENHO DE ESCAVAÇÃO ..................................................................................................................... 4
DESEMPENHO DA ESCAVADEIRA ................................................................................................................. 5
DADOS DO MOTOR .......................................................................................................................................... 5
COMPONENTES HIDRÁULICOS ..................................................................................................................... 6
T1.1-3

DIMENSÕES DA ESCAVADEIRA

M0154

VERSÕES A B C D E F G H I L
(1) 9 550 (1) 3 010
(2) 9 490 (2) 2 970
CX220 3 373 4 197 1 062 2 750 2 490 2 970 952 468
(3) 9 430 (3) 2 820
(4) 9 900 (4) 3 010

(Dimensões em mm)

Braço:
(1) 2 080 mm
(2) 2 400 mm
(3) 2 940 mm
(4) 3 500 mm
CX220
M - Largura da
600 700 800 900
sapata da esteira
N - Largura máxima
2 800 2 900 3 000 3 100
da máquina
Peso de trabalho (kg) 21 500 21 750 22 000 22 250
Pressão sobre
0.54 0.47 0.42 0.37
o solo (bar)
(Dimensões em mm)
T1.1-4

DESEMPENHO DE ESCAVAÇÃO

M0123

(Dimensões em mm)

Braço 2 080 2 400 2 940 3 500


A 9 133 9 445 9 926 10 320
A’ 8 952 9 270 9 765 10 165
B 5 821 6 141 6 681 7 241
B’ 5 592 5 938 6 505 7 062
C 9 235 9 450 9 670 9 579
D 6 488 6 661 6 908 6 935
E 3 630 3 555 3 625 3 553
F 4 117 3 830 3 432 2 857
G 5 074 5 283 5 812 6 608
T1.1-5

DESEMPENHO DA ESCAVADEIRA

CAPACIDADE DE SUBIR RAMPAS ............................................................................................................ 70%

VELOCIDADE DE PERCURSO

Escavadeira
Velocidade
Primeira marcha 3.5 Km/h
Segunda marcha 6.0 Km/h

DADOS DO MOTOR
PRINCIPAIS ESPECIFICAÇÕES
- Fabricante ................................................................................................................................... CUMMINS
- Modelo .............................................................................................................................. 6BTAA5.9 TIER2
- Tipo ................................................................................ Diesel, 4 tempos, injeção direta, turboalimentado
- Número de cilindros ..................................................................................................................... 6 em-linha
- Diâmetro do cilindro .........................................................................................................................102 mm
- Curso ...............................................................................................................................................120 mm
- Cilindrada total ......................................................................................................................................5,9 L
- Potência líquida no volante do motor (a 2150 rpm) ......................................................................... 112 kW

BOMBA INJETORA
- Tipo .................................................................................................................................................. PES 6A
- Ordem de injeção ...................................................................................................................... 1-5-3-6-2-4
- Pressão de injeção ....................................................................................................................... 24.5 MPa

BATERIA
- Tensão - Capacidade ........................................................................................................ 2 x 12 V - 100 Ah

MOTOR DE PARTIDA
- Fabricante ........................................................................................................................................ BOSCH
- Tenção - Saída ............................................................................................................................ 24V - 4 kW

ALTERNADOR
- Fabricante ........................................................................................................................................ BOSCH
- Tenção - Saída ............................................................................................................................. 24V - 80A
T1.1-6

COMPONENTES HIDRÁULICOS
BOMBA HIDRÁULICA

Bomba de engrenagens
Item Bomba principal
para piloto

Modelo da Bomba K3V112DTP1TLR-9TFL ZX10LPRZ7-07D

Bomba de êmbolo de
deslocamento variável: Bomba de engrenagem
Tipo do tipo de
do tipo montado
deslocamento fixo
no regulador

Capacidade de deslocamento Máx. cm3 97.7 x 2 10

Nominal min-1 2150


Rotação (Sentido horário visto
Máxima sem carga da extremidade do eixo) 2400 ou menos

Nominal 34.3
Pressão MPa 4.9
POWER BOOST 37.8
Vazão máx. L/min 210 x 2, at 7.8 MPa 21.5

Potência de entrada Máx. kW 110 3.4

Torque de entrada máx. N·m 488 14.7

Modelo KR3G-9TFL

Controle de vazão elétrico, controle de vazão positiva,


Função de controle controle de potência total auxiliar e controle
Regulador de mudança automática auxiliar.

Com válvula solenóide de corte proporcional


Outros (KDRDE5K-31/30C50-102)

Peso kg 131

NOTA: A potência de entrada máx. e o torque


de entrada máx da bomba principal, incluem os
da bomba de engrenagens.

DISPOSITIVO DE OSCILAÇÃO

Item VALORES PADRÃO


Modelo KMX15YC / B33041
Vazão máx. L/min 210x2
Ajuste da válvula de alívio principal MPa 34.3 a 160 L/min
com POWER BOOST 37.8 at 140 L/min
Ajuste da válvula de sobrecarga MPa
Lança H, Caçamba H, Braço R 39.7 a 30 L/min
Lança R, Caçamba R, Braço H 37.8 a 30 L/min
OPT H&R 37.8 a 30 L/min
T1.1-7

MANIPULADORES

EQUIPAMENTO TRANSLAÇÃO
Modelo PV48K1126A 07291-00000
Pressão primária 5.0 MPa 4.9 MPa
Pressão secundária 0.6 - 3.2 MPa 0.54 - 2.35 MPa
Vazão nominal 20 L/min 10 L/min
Peso Aprox. 2 kg Aprox. 11 kg

MOTOR DE GIRO

Modelo M5X130CHB–10A–17B/285–122
Tipo Motor de êmbolo de deslocamento fixo, do tipo de placa oscilante
3
Deslocamento cm 121.6
Motor hidráulico

Pressão de trabalho MPa 34.3


Vazão máx. L/min 179
Torque Nm 818
Pressão de liberação MPa 2.3~5.0
Pressão nominal de alivio MPa 28
Peso kg 49
Bloco da Tipo 2KAR6P72/240-712
válvula de
antireação Peso kg 2.5
Peso do conjunto do motor hidráulico 51.5
Modelo M2X120B
Redutor de Valocidade

Tipo Planetário de 2-estágios


Relação de redução 15.38
Óleo lubrificante Óleo para engrenagens SAE90 (classificação API classe GL4)
Volume do óleo lubrificante L 7.5
Graxa Graxa multiuso de alta pressão
Volume de graxa Pequena quantidade
Peso kg 158.5
Peso total kg 210
T1.1-8

MOTOR HIDRÁULICO DE TRANSLAÇÃO

Item
Redutor Planetário de três estágios do tipo epicicloidal
Modelo 710 C3 K
Relação de Redução 1 : 49,5
Motor de Translação Placa oscilante de êmbolo axial do tipo duas velocidades
Modelo MAG 170 VP 2
alta velocidade 86.5 cm3/rev
Deslocamento
velocidade reduzida 129.3 cm3/rev
Vazão máx. 210 L/min
Torque de saída máx. (teórico) 705.8 Nm at 343 bar
velocidade reduzida 34 930 Nm
Torque máx. de saída de redutor
alta velocidade 23 369 Nm
Torque do freio de estacionamento estática 470 Nm
dinâmico 370 Nm
Pressão mín. de liberação do freio de estacionamento 14 bar
início da vazão 310 bar at 1.2 L/min
Pressão nominal da válvula de alívio
vazão total 353 bar at 40 L/min

CILINDROS

Distância central
dos pinos
Uso Diâ. do cilindro / Curso Toda estendida B/ Coxim Peso seco
Diâ. da haste. mm Toda retraída A kg
mm mm
Lança Ø 125 / Ø 85 1 240 3 000 / 1 760 Com coxim 177
no lado da haste
Braço Ø 135 / Ø 95 1 490 3 520 / 2 030 Com coxim 251
Penetrador em ambos os lados
Caçamba Ø 120 / Ø 80 1 080 2 684 / 1 604 Com coxim 149
no lado da haste
Braço de Ø 150 / Ø 100 1 090 2 760 / 1 670 – 251
Posicionamento
Seção
T1.2
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

LAYOUT DOS COMPONENTES

T1.2
T1.2-2

ÍNDICE
PRINCIPAIS COMPONENTES .......................................................................................................................... 3
SISTEMA ELÉTRICO (SISTEMA GERAL) ........................................................................................................ 4
SISTEMA ELÉTRICO (CABINE DE CONTROLE, INSTRUMENTOS E INTERRUPTORES) ........................... 5
SISTEMA ELÉTRICO (MONITOR, INTERRUPTORES E INDICADORES) ...................................................... 6
SISTEMA ELÉTRICO (CAIXA DE FUSÍVEIS, CONTROLADOR E RELÉS DO MECHATRO) ......................... 7
SISTEMA ELÉTRICO (CAIXA DE FUSÍVEIS) ................................................................................................... 8
SISTEMA ELÉTRICO (BATERIAS, FUSÍVEL DE LIGAÇÃO, RELÉS) .............................................................. 9
SISTEMA ELÉTRICO (COMPONENTES ELÉTRICOS DO MOTOR) ............................................................. 10
SISTEMA ELÉTRICO (COMPONENTES ELÉTRICOS DO SISTEMA HIDRÁULICO) ................................... 11
SISTEMA ELÉTRICO (LUZES, BUZINA) ........................................................................................................ 12
T1.2-3

PRINCIPAIS COMPONENTES

5
6

10
11

3 12
13
2 8
14
9
15

1 16

29

28 17

27

26 18
25
19
24
23
22 20
21

R0696

1. Caçamba 11. Motor de giro 21. Esteira


2. Articulação da caçamba 12. Reservatório de combustível 22. Baterias
3. Articulação Intermediária 13. Reservatório de óleo hidráulico 23. Rolete superior
4. Cilindro da caçamba 14. Válvula de controle 24. Guia da esteira
5. Braço Penetrador 15. Silencioso do motor 25. Rolete inferior
6. Cilindro do braço 16. Bomba hidráulica 26. Filtro de ar
7. Lança 17. Motor térmico 27. Mola tensora
8. Cilindro da lança 18. Contrapeso 28. Roda guia
9. Cabine 19. Radiador do motor 29. Sapata
10. Distribuidor rotativo 20. Motor de translação
T1.2-4

SISTEMA ELÉTRICO (SISTEMA GERAL)

FUSE

R0443

A. Cabine de Controle
B. Caixa de fusíveis, Centrralina e Relés
C. Baterias, Relé das Baterias, Fuzíveis Link e Conjunto da Válvula Solenóide
D. Componentes Elétricos do Motor Térmico
E. Componentes Elétricos do Sistema Hidráulico
T1.2-5

SISTEMA ELÉTRICO (CABINE DE CONTROLE, INSTRUMENTOS E INTERRUPTORES)

12
1

14 3
4
11 15
5
6
7
8
13 9

10

R0444

1. Monitor (C-2) 9. Rádio (E-7)


2. Tecla POWER BOOST 10. Soquete 12 V D.C. (E-23)
3. Acelerador de controle manual (SE-16) 11. Interruptor do ar condicionado (SW-13)
4. Interruptor de luzes de trabalho (SW-20) 12. Interruptor de liberação do freio giro (SW-4)
5. Interruptor de luzes da cabine (SW-26) 13. Interruptor de alívio de pressão hidráulica (SW-50)
6. Interruptor anti-furto (SW-12) 14. Interruptor da chave de ignição (SW-1)
7. Interruptor de operação de acoplamento rápido (SW-40) 15. Acendedor de cigarros (E-14)
8. Interruptor de levantamento pesado Heavy LIft (SW-35)
T1.2-6

SISTEMA ELÉTRICO (MONITOR, INTERRUPTORES E INDICADORES)

1
3

13
5
12
6
11

10 9 8 7

R0445
1. Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor 8. Interruptor Dupla Vasão
2. Indicadores de Modo de Trabalho 9. Interruptor de Exclusão do Alarme de Som
3. Medidor de combustível 10. Interruptor Auto Idle
4. Visor (LCD) 11. Seletor de velocidade de Translação
5. Interruptor do lavador de pára-brisa 12. LED
6. interruptor do limpador de pára-brisa 13. Interruptor Mudança de Tela
7. Interruptor MODO TRABALHO
T1.2-7

SISTEMA ELÉTRICO (CAIXA DE FUSÍVEIS, CONTROLADOR E RELÉS DO MECHATRO)

6
1

7 8 9 10 11 12

2
5 4 3

R0446

1. Centralina do Mechatro (C-1) 7. Relé de segurança (R-4)


2. Caixa de fusíveis (E-4) 8. Relé de buzina (R-5)
3. Interruptor de "MODE CANCEL" (modo de cancelamento) (SW-2) 9. Relé de parada do motor (R-28)
4. Interruptor 7de liberação do freio de estacionamento (SW-4) 10. Relé de controle de preaquecimento (R-29)
5. Conjunto do relé do limpador de pára-brisa (R-7) 11. Relé Esquerdo (Extra) da Caçamba rotativa (R-27)
6. Soquete 12 V D.C. (E-23) 12. Relé Direito (Extra) da Caçamba rotativa (R-26)
T1.2-8

SISTEMA ELÉTRICO (CAIXA DE FUSÍVEIS)

FUSÍVEIS NA CAIXA

FUSÍVEL ETIQUETA CIRCUITO VALOR


PROTEGIDO (A)
1 CONTROLADOR Controlador 20
DE MECHATRO do Mechatro
2 RELÉ Relé 10
3 ACENDEDOR DE Acendedor de 10
CIGARROS cigarros
4 CONVERSOR Conversor de 10
tensão do rádio
12V
5 BUZINA Buzina 10
6 BOMBA DE Bomba de 20
TRANSFERÊNCIA alimentação de
DE COMBUSTÍVEL combustível
7 CONTROLADOR Centralina 10
BACK UP Mechatro
8 / / /
9 LUZ DA CABINE Luz da cabine 10
10 INTERRUPTOR Interruptor 20
DA CHAVE da chave
DE IGNIÇÃO de ignição
11 AUTO Auto 10
LUBRIFICAÇÃO Lubrificação
12 BANCO Banco 20
AQUECIDO aquecido
13 CONJUNTO Painel 10
DE MEDIDORES
14 LAVADOR Lavador 20
DO PÁRA-BRISA do pára-brisa
15 SOLENÓIDE Válvula Solenóide 10
16 LUZES Luzes 20
DE TRABALHO de trabalho
17 LUZES Luzes 20
DE TRABALHO Opcionais
OPCIONAL de Trabalho
18 AQUECEDOR Aquecedor 20
DO AR do
CONDICIONADO Ar Condicionado
19 AR Ar Condicionado 10
CONDICIONADO
20 RESERVA X 20

R0447
T1.2-9

SISTEMA ELÉTRICO (BATERIAS, FUSÍVEL DE LIGAÇÃO, RELÉS)

5 1
60 A

4 3 2 R0448

Fusíveis dos filtros de ar / baterias


Etiqueta Fusível No. Circuito Protegido Valor (A)
FUSÍVEL 1 Alternador 80
Caixa A
FUSÍVEL 2 Aquecedor de Combustível 40
FUSÍVEL 3 Alimentação dos Fusíveis (11-20) 60
FUSÍVEL 4 Relé do Motor de Partida 40
Caixa B
FUSÍVEL 5 Solenóide de Parada do Motor 40
FUSÍVEL 6 Controlador do Mechatro 30
FUSÍVEL 7 Alimentação dos Fusíveis (6,7,9,10) 60

1. Relé da bateria (R-1) 5. Relé do motor de partida (R-2)


2. Fusível de ligação 7 60 A (E-27) 6. Aquecedor do filtro de combustível (R-23)
3. Fusível de ligação 3, 4, 5 e 6 da Caixa B (E-25) 7. Baterias (E-1)
4. Fusível de ligação 1e 2 da Caixa A
T1.2-10

SISTEMA ELÉTRICO (COMPONENTES ELÉTRICOS DO MOTOR)

15
3

14

16
13

5
12

11 10 9 8

7 6
R0449

1. Interruptor de restrição do filtro de ar (SW-8) 9. Sensor de rotação do motor (SE-13)


2. Interruptor do nível de líquido de arrefecimento do motor (SW-24) 10. Interruptor de pressão do óleo do motor (SW-7)
3. Motor de passo (M-2) 11. Embreagem do compressor de ar (E-11)
4. Conjunto do motor de partida (M-1) 12. Grelha incandescente (E-12)
5. Termo-interruptor para o aquecedor (SW-57) 13. Aquecedor do filtro de combustível (E-20)
6. Termo-sensor do líquido de arrefecimento (SE-14) 14. Solenóide de parada do motor (SV-13)
7. Interruptor de temperatura do líquido de arrefecimento (SW-6) 15. Sensor de combustível (SE-15)
8. Conjunto do alternador (E-2) 16. Interruptor do nível de óleo do motor (SW-23)
T1.2-11

SISTEMA ELÉTRICO (COMPONENTES ELÉTRICOS DO SISTEMA HIDRÁULICO)

27
26 2

28

25
24
23
A
22
21
3
20

19

18
17

16

15 14
4

12 11 10 9 8 7 6 5

13
Vista da A

R0450

1. Válvula solenóide proporcional de descarga de translação (PSV-F) 15. Válvula solenóide (B) (Extra) da caçamba giratória (SV-15) (opc.)
2. Válvula solenóide proporcional da bomba P2 (PSV-P2) 16. Válvula do sensor do distribuidor P1 Opc. (SE-20)
3. Válvula solenóide proporcional da bomba P1 (PSV-P1) 17. Sensor direito de translação (SE-9)
4. Sensor de giro (SE-5) 18. Sensor esquerdo de translação (SE-10)
5. Válvula solenóide de travamento da alavanca de pilotagem (SV-4) 19. Válvula do sensor P2 Opc. (SE-11)
6. Válvula solenóide POWER BOOST (SV-2) 20. Sensor de fechamento da caçamba (SE-1)
7. Válvula solenóide proporcional by pass P2 (PSV-B) 21. Sensor de abertura da caçamba (SE-2)
8. Válvula solenóide proporcional de prioridade de percurso (PSV-C) 22. Sensor de levantamento da lança (SE-3)
9. Válvula solenóide proporcional by pass P1 (PSV-D) 23. Sensor de abaixamento da lança (SE-4)
10. Válvula solenóide proporcional de recirculação variável do braço (PSV-A) 24. Sensor do braço retraído (SE-7)
11. Válvula solenóide seletora de duas velocidades (SV-3) 25. Sensor do braço estendido (SE-8)
12. Válvula solenóide do freio de estacionamento de giro (SV-1) 26. Sensor da bomba P1 (SE-22)
13. Sensor de nível do fluido hidráulico (SW-25) 27. Sensor da bomba P2 (SE-23)
14. Válvula solenóide (A) (Extra) da caçamba giratória (SV-16) (opc.) 28. Válvula solenóide proporcional de descraga dos acessórios (PSV-E)
T1.2-12

SISTEMA ELÉTRICO (LUZES, BUZINA)

3
R0451

1 - Luz de trabalho da estrutura (L-2) 3 - Luz do interior da cabina (L-12)


2 - Luz de trabalho da lança lado esquerdo (L-1) 4 - Buzina
Seção
T2.1
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

SISTEMA DE CONTROLE MECHATRO

T2.1
T2.1-2

ÍNDICE
GERAL ............................................................................................................................................................... 3
Códigos de linhas para o circuito do sistema de controle ............................................................................. 4
CONFLUÊNCIA DA LANÇA LEVANTADA ......................................................................................................... 6
RECIRCULAÇÃO, FECHAMENTO DO PENETRADOR E SEQUÊNCIA DE VAZÃO COMBINADA ................ 8
Controle de corte de recirculação ................................................................................................................. 9
Controle de sequência de fluxo combinado .................................................................................................. 9
Controle de recirculação ............................................................................................................................... 9
COMANDO ANTI CAVITAÇÃO AO FECHAR O BRAÇO PENETRADOR ....................................................... 10
CONFLUÊNCIA AO ESTENDER O BRAÇO PENETRADOR ......................................................................... 11
TRANSLAÇÃO RETA ...................................................................................................................................... 12
Comando da válvula proporcional de translação reta ................................................................................. 13
Condições de operação onde o sinal de translação reta está ativado ....................................................... 13
Comando da válvula de corte de desvio P1 ............................................................................................... 13
Comando da válvula de corte de desvio P2 ............................................................................................... 13
Comando da válvula proporcional ATT de descarga .................................................................................. 13
Comando da válvula proporcional de descarga de translação ................................................................... 13
CONTROLE DE PRIORIDADE DE GIRO ........................................................................................................ 14
CONTROLE DE PRIORIDADE DE GIRO DURANTE O PENETRADOR RETRAÍDO
(POSIÇÃO DE RECIRCULAÇÃO FORÇADA) .......................................................................................... 15
CONTROLE DA DRENAGEM (LIBERAÇÃO) DA PRESSÃO ......................................................................... 16
CONTROLE DA BOMBA (CONTROLE POSITIVO & CONTROLE P-Q) ........................................................ 18
Controle positivo ......................................................................................................................................... 19
Controle P - Q ............................................................................................................................................. 19
CONTROLE CONSTANTE DO FLUXO EM ESPERA ..................................................................................... 20
T2.1-3

GERAL
Resumo do Sistema Características Finalidade
As bombas P1,P2 são controladas A bomba P1 é controlada pela válvula pro- A) A curva de potência será uma cur-
por uma válvula proporcional. 1 porcional (PSV-P1). va ideal.
A bomba P2 é controlada pela válvula pro- B) Fornecer uma vazão ótima para cada
2 porcional (PSV-P2). operação.
A válvula de percurso direto é controlada • Fazer a comutação suave.
3 pela válvula proporcional (PSV-C).
Parte da válvula de controle é con- As válvulas de corte de desvio P1 e P2 são • Fazer a comutação suave.
trolada pela válvula proporcional 4 controladas pelas válvulas proporcionais
(PSV-D) e (PSV-B), respectivamente.
A válvula de recirculação variável do braço • Controlar a velocidade do braço con-
5 é controlada pela válvula proporcional forme desejado.
(PSV-A).
O carretel principal é controlado hi-
draulicamente. 6 O reforço de potência é controlado pela vál-
vula solenóide (SV-2).
O freio de estacionamento do giro
7 controlada pela válvula solenóide (SV-1).

A válvula de despejo é controlada pelas vál- A) Mantendo a velocidade em percur-


8
vulas proporcionais (PSV-E) e (PSV-F) so direto.
B) Alívio de pressão do circuito principal.
T2.1-4

GERAL
Códigos de linhas para o circuito do sistema de controle
(veja a página T2-1-3).

ELÉTRICO: CONTROLADOR
○ ○ ○ ○ ○

SINAL DE ENTRADA

HIDRÁULICO: PRESSÃO SECUNDÁRIA


DO PILOTO

PRESSÃO SECUNDÁRIA DA VÁLVULA


SOLENÓIDE PROPORCIONAL

CIRCUITO PRINCIPAL DE
PRESSÃO PRIMÁRIA DO PILOTO

: MOTOR DO GOVERNADOR
: SENSOR DE ROTAÇÃO DO MOTOR
: SENSOR DE ALTA PRESSÃO (P1, P2: 2 pcs)
: SENSOR DE BAIXA PRESSÃO (ATT: 7 pcs, Percurso: 2 pcs)
: POTENCIÔMETRO
T2.1-5

SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO

R0370-P
T2.1-6

CONFLUÊNCIA DA LANÇA LEVANTADA

R0371-P
T2.1-7

FLUXO COMBINADO DE ELEVAÇÃO DA LANÇA


1. Ao acionar a elevação da lança, o óleo em pressão de pilotagem desloca o carretel da lança no distribuidor
e o carretel da válvula de vazão combinada elevação da lança, enviando o sinal ao sensor de baixa
pressão (SE-3).
2. A tensão de saída do sensor de baixa pressão é enviada ao controlador machatro, e o controlador proces-
sa o sinal piloto e envia um sinal de comando correspondente a tensão de pilotagem para as bombas P1,
P2 e para a válvula de corte by pass P2.
3. Cada válvula proporcional emite a pressão seguindo os valores de comando recebidos da centralina, e
varia os valores de vazão das bombas P1 e P2 e aciona a válvula de corte by pass P2.
4. Um comando hidráulico aciona o carretel de elevação da lança no distribuidor e ao carretel da válvula de
fluxo combinado da lança. A centralina manda sinal para as bombas P1 e P2 e para as válvulas de corte
by pass P2. Isto provoca a combinação do óleo que envia para a bomba P1 com o óleo da bomba P2
durante o movimento de elevação da lança.
T2.1-8

RECIRCULAÇÃO, FECHAMENTO DO PENETRADOR


E SEQUÊNCIA DE VAZÃO COMBINADA

R0372-P
T2.1-9

RECIRCULAÇÃO, FECHAMENTO DO PENETRADOR


E SEQUÊNCIA DE VAZÃO COMBINADA

Controle de corte de recirculação Controle de recirculação


1. Se a carga aumenta, cresce a pressão da bom- 1. Acionar o fechamento do penetrador em pres-
ba até que se sujere a pressão de regulagem são secundária de pilotagem, move o carretel
para o funcionamento do penetrador, o sinal de penetração no distribuidor e ao mesmo tem-
de tensão de saída do sensor de alta pressão po é detectada pelo sensor de baixa pressão.
(SE-23) é enviado para a centralina.
2. Em resposta a um sinal de comando enviado
A centralina elabora os sinais de pilotagem e pela centralina a válvula proporcional de trans-
envia um sinal de intensidade de corrente de lação reta e a válvula proporcional de corte by
comando para a eletroválvula proporcional de pass P1, emite uma pressão secundária de
recirculação variável do penetrador, cortando pilotagem que adiciona a válvula de manuten-
a recirculação variável. ção de translação reta e a válvula de corte by
pass.
2. A válvula proporcional de recirculação variável
envia uma pressão piloto secundária de acordo 3. Cada válvula proporcional envia uma pressão
com uma corrente de comando do controlador piloto secundária de acordo com uma corrente
mechatro, trás de volta à posição de corte de de comando proveniente do controlador de
recirculação a válvula recirculação variável e mechatro e regula a vazão da bomba P2. Si-
bloqueia a passagem de recirculação. multaneamente aciona a válvula de recirculação
variável do distriobuidor.
Controle de sequência de fluxo combinado
4. O comando hidráulico simples aciona o carretel
1. Se a carga aumenta e a pressão de carga ele-
principal do braço. Em seguida, um comando
va-se acima da pressão nominal durante o bra-
proveniente do controlador de mechatro aciona
ço penetrador em operação, o controlador
a bomba P2 e a válvula de recirculação variá-
mechatro processa um sinal piloto e envia uma
vel. Isso faz com que o óleo de retorno do lado
corrente de comando à válvula proporcional de
da haste do cilindro do braço seja recirculado
translação reta e para a válvula proporcional
junto com o óleo enviado pela bomba P2.
de corte de desvio da P1 de acordo com a pres-
são piloto secundária de operação.
2. A válvula proporcional de percurso direto e a
válvula proporcional de corte de desvio da P1
enviam a pressão piloto secundária de acordo
com a corrente de comando do controlador de
mechatro e acionam a válvula de percurso di-
reto e a válvula de corte de desvio.
3. Quando a válvula de translação reta é acionada,
a passagem paralela do lado da P1 se conecta
com a passagem paralela do lado da P2.
Quando a válvula de corte de desvio da P1 é
acionada, o óleo fornecido pela bomba P1 se
combina com o da bomba P2 para acionar o
penetrador.
T2.1-10

COMANDO ANTI CAVITAÇÃO AO FECHAR O BRAÇO PENETRADOR

R0373-P

1. Quando fecha o penetrador o óleo à pressão 4. Também, o controlador de mechatro envia


secundária de pilotagem desloca o carretel uma corrente de comando à válvula proporci-
do penetrador no distribuidor e ao mesmo onal de recirculação variável de acordo com a
tempo é detectado pelo sensor de baixa pres- tensão de entrada proveniente do
são (SE-7). potenciômetro de aceleração.
2. Um comando de rotação do motor proveniente 5. Cada válvula proporcional envia uma pressão
do potenciômetro de aceleração é enviado para piloto secundária de acordo com uma corrente
o controlador de mechatro. de comando proveniente do controlador de
mechatro. Isso faz com que a válvula de
3. A tensão de saída do sensor de pressão bai- recirculação variável proporcione um curso do
xa é enviada para o controlador de mechatro, carretel de acordo com a rotação do motor, e
o qual processa o sinal piloto e envia uma cor- altera a relação de recirculação. Com isso re-
rente de comando de acordo com a tensão duz-se a cavitação quando a rotação do
de entrada para a válvula proporcional da motorestá baixa e o valor de vazão da bomba
bomba P2. também é reduzido.
T2.1-11

CONFLUÊNCIA AO ESTENDER O BRAÇO PENETRADOR

R0374-P

1. Ao estender o penetrador, a pressão de pilota- 3. Cada válvula proporcional envia uma pressão
gem move o carretel de penetração no distri- piloto secundária de acordo com uma corrente
buidor, e ao mesmo tempo o carretel da válvu- de comando proveniente do controlador de
la de alívio combinado da penetração, e a pres- mechatro, e varia a vazão das bombas P1e P2
são é detectada pelo sensor de baixa pressão e aciona a válvula de corte de desvio P2.
(SE-8).
4. Um comando hidráulico aciona o carretel do
2. A tensão de saída do sensor de pressão baixa braço e o carretel de confluência do braço. O
é enviada para o controlador de mechatro. O controlador de mechatro aciona as bombas P1,
controlador de mechatro processa os sinais P2 e a válvula de corte de desvio P1. Isso faz
piloto e envia uma corrente de comando de com que o óleo distribuído pela bomba P1 com-
acordo com a tensão de entrada das válvulas bina com o óleo distribuído pela bomba P2
proporcionais das bombas P1, P2 e a válvula durante a operação de braço estendido (aber-
proporcional de corte by pass P1. tura do penetrador).
T2.1-12

TRANSLAÇÃO RETA

R0375-P
T2.1-13

TRANSLAÇÃO RETA
1. Acionando as funções de trabalho dos Comando da válvula de corte de desvio P1
implementos (penetrador, lança, caçamba e
A válvula de corte de desvio P1 não opera se a
giro), combinados com a translação, o óleo com
operação de lança levantada for realizada. Duran-
pressão de pilotagem move os carretéis de
te a operação do penetrador e do giro, é seleciona-
translação direita e esquerda do distribuidor e
da a mais alta pressão de controle remota para
é detectado pelos sensores de baixa pressão
enviar uma pressão selecionada.
(SE-9) e (SE-10)
Comando da válvula de corte de desvio P2

NOTA – A operação de funcionamento combi- O comando de saídas de acionamento corres-


nado de translação + elevação da lança é pondendo a pressão piloto de lança levantada (Se-
explicada a seguir. leção da pressão piloto ATT mais alta proveniente
do Valor de Controle do lado da P1durante a opera-
ção) e a pressão selecionada pela pressão piloto de
2. Se o controlador do mechatro receber um si- percurso a direita como de alta prioridade.
nal de entrada que satisfaz as seguintes com- Comando da válvula proporcional
binações mostradas na tabela abaixo, o ATT de descarga
controlador o determina como sendo transla-
ção reta e o sinal de translação reta é ativada. O comando de saídas de acionamento corres-
pondendo a pressão que é processada pela pres-
3. Após o sinal de translação reta é ativado, o são piloto de lança levantada (Seleção da pressão
sinal entra na respectiva válvula proporcional piloto ATT mais alta proveniente do lado da
que corresponde aos seguintes comandos: P1durante a operação) e a pressão selecionada
Comando da válvula proporcional pela pressão piloto de percurso a direita.
de translação reta Comando da válvula proporcional
Comando de saídas de acionamento que corres- de descarga de translação
pondem a pressão piloto de lança levantada O comando de saídas de acionamento corres-
(Seleção de pressão piloto ATT mais alta em pondendo a pressão que é processada pela pres-
operação) são piloto de translação a direita e a esquerda.

Condições de operação onde o sinal de translação reta está ativado

Operação ATT Lança Caçamba Braço Giro


Penetrador
Em operação de translação a direita (P1) { – {–
Em operação de translação a esquerda (P2) – – {
T2.1-14

CONTROLE DE PRIORIDADE DE GIRO

R0376-P
T2.1-15

CONTROLE DE PRIORIDADE DE GIRO DURANTE O PENETRADOR RETRAÍDO


(POSIÇÃO DE RECIRCULAÇÃO FORÇADA)

1. Se a operação de giro é executada durante a 5. O óleo de distribuição da bomba P2 flui para


retração do braço (ou a retração do braço é as seções de giro e braço do lado da P2, mas
realizada durante o giro), a pressão piloto se- flui preferencialmente para o lado do giro pois
cundária para o braço em operação ativa o car- a pressão de operação do cilindro do braço é
retel do braço e o carretel de giro. A pressão mais alta de que a pressão do lado do giro.
respectiva é simultaneamente enviada para
6. Por outro lado, conforme o carretel é desloca-
cada sensor de baixa pressão (SE-7,SE-5).
do para a posição de translação reta e o carre-
2. Os sinais de tensão da saída dos sensores de tel de corte de desvio da P1 é deslocado, a
baixa pressão são enviados para centralina. vazão de óleo da bomba P1 flui para o circuito
A centralina processa os sinais de pilotagem. paralelo do lado da P2 e faz a confluência com
Os sinais de intensidade de corrente de co- o circuito de giro e a prioridade de giro é acele-
mando, seguindo a tensão de entrada, são rada.
enviadas para as válvulas proporcionais da
7. Através desta operação a vazão de óleo da
bomba P1 (PSV-P1), para a válvula proporcio-
bomba P2 preferencialmente flui para o lado
nal de translação em linha reta (PSV-C), para
de giro cuja pressão é mais baixa de que a do
a válvula proporcional de recirculação variável
braço.
do penetrador (PSV-A).
Portanto a velocidade de funcionamento do
3. Cada válvula proporcional envia uma pressão
braço mantém a velocidade requerida pois o
piloto secundária de acordo com a corrente
óleo de recirculação é utilizado pelo cilindro do
de comando do controlador do mechatro e se-
braço e conforme a vazão de óleo da bomba
leciona o valor de vazão das bombas P1&P2.
P1 faz a confluência com o circuito de giro, o
Ao mesmo tempo, a pressão desloca o carre-
controle de prioridade de giro estará disponí-
tel de corte de desvio P1 para a posição de
vel ainda mais.
curso completo, e aciona a válvula de recir-
culação variável do penetrador para a posição 8. Se as operações de giro e de retração do bra-
de recirculação forçada. ço são executadas, o sinal energizado do
controlador do mechatro à válvula solenóide
4. Se as operações de giro e de retração do braço
do freio de parada do giro (SV1) é interrompi-
são executadas simultaneamente, a pressão pi-
do, e o freio de parada do giro é desaplicado.
loto secundária desloca o sub-carretel do carre-
tel do braço e consequentemente a passagem
XXXXX do braço é restringida. O óleo de retorno
do lado da haste é recirculado durante a restri-
ção e flui no lado da cabeça pois o carretel da
válvula de recirculação variável do braço é alte-
rado para a posição de recirculação forçada.
Consequentemente, a pressão de operação do
cilindro do braço é elevada.
T2.1-16

CONTROLE DA DRENAGEM (LIBERAÇÃO) DA PRESSÃO

R0377-P
T2.1-17

CONTROLE DA DRENAGEM (LIBERAÇÃO) DA PRESSÃO


1. Quando o interruptor de liberação da pressão 3. Uma corrente de comando do controlador do
hidráulica é acionado, o controlador do mechatro causa a ocorrência dos seguintes:
mechatro o interpreta como sendo o Controle
a. A válvula proporcional da bomba envia
do Liberação de Pressão .
uma pressão piloto secundária para a bom-
2. A centralina ao interpretar esta função como ba a fim de minimizar o ângulo de inclina-
um comando de liberação de pressão hidráuli- ção da mesma.
ca, sem receber os sinais de entrada (do
b. o motor de passo-passo (M2) impõe ao
potenciômetro, dos comandos, etc) faz o se-
motor térmico, o valor de rotação de acor-
guinte:
do com a operação liberação de pressão.
a. envia um sinal de comando para as válvu-
c. A válvula proporcional de descarga de
las proporcionais das bombas P1 e P2
translação e de acessório emite uma pres-
(PSV-P1) e (PSV-P2), para colocar no
são piloto secundária para acionar a vál-
mínimo o ângulo de inclinação das bom-
vula de descarga para a posição de libe-
bas.
ração de pressão.
b. Emite uma corrente de comando para a
d. A válvula proporcional de corte de desvio
rotação de controle de liberação de pres-
P1 e a válvula proporcional de corte de
são ao motor do governador.
desvio P2 emitem um pressão piloto se-
c. envia um sinal elétrico de comando para cundária para manter a válvula de corte
as eletroválvulas proporcionais de descar- de desvio P1 e a válvula de corte de des-
ga (PSV-E) e (PSV-F). vio P2 nas suas posições de espera.
d. envia um sinal elétrico de comando de 4. O controlador do mechatro percebe a tensão
espera para as válvulas proporcionais de de saída do sensor de alta pressão da bomba
corte by pass P1 e P2 (PSV-D) e (PSV-B). principal, e a interpreta como sendo a pressão
da bomba e exibe no painel "ALIVIANDO A
PRESS. HIDR." ou "FALHA NO ALÍVIO DA
PRESSÃO HIDR.".
5. Quando a válvula de descarga está na posi-
ção de liberação de pressão, o óleo distribuído
em cada bomba é descarregado para a passa-
gem do reservatório.
Nestas condições se acionam os carretéis, a
pressão permanecendo nos atuadores poderá
ser descarregada.
T2.1-18

CONTROLE DA BOMBA (CONTROLE POSITIVO & CONTROLE P-Q)

R0378-P
T2.1-19

CONTROLE DA BOMBA (CONTROLE POSITIVO & CONTROLE P-Q)


Controle positivo Controle P - Q
1. Se uma operação é realizada, a pressão pilo- 1. A tensão de saída do sensor de alta pressão fixa-
to secundária aciona os carretéis e é enviada do ao tubo de cada bomba é enviada para o con-
para os sensores de baixa pressão. trolador do mechatro, o qual processa os sinais
pilotos e computa a corrente de comando de acor-
2. A tensão de saída do sensor de baixa pressão
do com a tensão de entrada (pressão de carga).
é enviada para o controlador do mechatro que
processa os sinais pilotos e envia uma corren- 2. A corrente de comando mais baixa computada
te de comando à válvula proporcional de cada pelo controle positivo e o valor de comando (1)
bomba de acordo com a tensão de entrada. computado pelo controle P-Q são seleciona-
dos e enviados para a válvula proporcional de
3. A válvula proporcional de cada bomba envia
cada bomba como uma corrente de comando.
uma pressão piloto secundária de acordo
com uma corrente de comando do con- 3. A válvula proporcional de cada bomba envia
trolador do mechatro, aciona o ângulo de in- uma pressão piloto secundária de acordo com
clinação da bomba e controla o valor de pres- uma corrente de comando do controlador do
são hidráulica da mesma. mechatro, aciona o ângulo de inclinação da
bomba e controla o grau de distribuição da
4. Isto aumenta a carga do atuador permitindo o
pressão hidráulica.
funcionamento do motor térmico, inclusive
quando a bomba está muito carregada. 4. Isto aumenta a carga do atuador, permitindo
que o motor continue em funcionamento mes-
mo se a bomba estiver altamente carregada.

R0379-P R0380-P
T2.1-20

CONTROLE CONSTANTE DO FLUXO EM ESPERA

R0381-P
T2.1-21

CONTROLE CONSTANTE DO FLUXO EM ESPERA


1. Um comando de rotação de motor emitido pelo 4. Se a rotação do motor aumentar para uma rpm
potenciômetro de aceleração é enviado para o intermediária, a corrente de comando do
controlador do mechatro. controlador do mechatro torna-se constante,
fazendo com que a vazão de controle de cada
2. O controlador do mechatro processa os sinais
bomba se eleva linearmente conforme a rota-
pilotos e emite uma corrente de comando à
ção do motor se eleva.
válvula proporcional de cada bomba a fim de
determinar o valor de vazão constante quando 5. O resultado é que o movimento da alavanca
a rotação do motor estiver abaixo de uma rpm no início de cada operação torna-se o mesmo
intermediária. daquele quando um fluxo em espera está dis-
ponível. Também, se a rotação do motor é au-
3. A válvula proporcional de cada bomba emite
mentada, a percepção operacional de acordo
uma pressão piloto secundária de acordo com
com cada rotação estará disponível.
uma corrente de comando do controlador do
mechatro, altera o ângulo de inclinação da
bomba até que a rotação do motor alcance uma
rpm intermediária.

R0382-P R0383-P
T2.1-22
Seção
T2.2
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA

T2.2
CX220

CONTROLADOR DO MECHATRO
T2.2-2

ÍNDICE
RESUMO DO CONTROLADOR DO MECHATRO ............................................................................................ 3
Interruptor de mudança de tela .................................................................................................................... 4
O interruptor do seletor de modo de trabalho ativa as seguintes funções .................................................... 4
O interruptor de interrupção da cigarra ativa as seguintes funções ............................................................. 4
FUNÇÃO DA EXIBIÇÃO DO AUTO-DIAGNÓSTICO ......................................................................................... 8
DIAGNÓSTICO DO SERVIÇO ........................................................................................................................ 10
Indicação do diagnóstico de serviço ........................................................................................................... 10
DIAGNÓSTICO DO HISTÓRICO DO PROBLEMA ......................................................................................... 12
Como exibir ................................................................................................................................................. 12
Como cancelar o conteúdo do histórico de problema ................................................................................. 12
Conteúdo do histórico de problemas .......................................................................................................... 13
COMO CORRIGIR O TEMPO ACUMULATIVO ............................................................................................... 14
PROCEDIMENTO DE AJUSTE DO CONTRASTE DO VISOR ....................................................................... 15
EQUIPAMENTO DE CONTROLE DO MECHATRO ........................................................................................ 16
T2.2-3

RESUMO DO CONTROLADOR DO MECHATRO


As informações sobre as funções eletro-hidráulicas podem ver os tempos acumulados: do óleo do mo-
elaboradas pela centralina, são mostradas na tela tor térmico, dos filtros de combustível, do óleo
do monitor. Nesta mesma tela, pressionando repe- hidráulicoe do filtro de óleo hidráuilico..
tidamente a tecla de mudança de tela, também se

6 5 R0384

1. Alavanca de travamento de segurança 5. Interruptor de liberação do freio de estacionamento


2. Interruptor do motor de partida 6. Interruptor de cancelamento de modo
3. Monitor 7. Interruptor de liberação de pressão hidráulica
4. Acelerador Manual 8. Interruptor POWER BOOST
T2.2-4

RESUMO DO CONTROLADOR DO MECHATRO


Interruptor de mudança de tela
A
1. Os itens indicados são rolados para cima,
quando o diagnóstico do serviço é exibido.
2. No modo A (Acessório), o modo de ajustagem
é assumido.
O interruptor do seletor de modo de
trabalho ativa as seguintes funções
1. A luz indicadora do modo de trabalho é acio-
nada através do W - HM - A... se acedem nes-
sa ordem sempre que o interruptor do modo
de trabalho é pressionado.
2. Rolagem dos itens indicados na exibição do 6 LOW E/G
histórico do problema e cancelamento deste OIL PRESS
histórico.
3. Rolagem das horas quando o total de horas B
do abastecimento do óleo E/G é alterado.
4. No modo A (Acessório), a relação de vazão é
aumentada.
5. As exibições das horas são roladas para cima
ao corrigir o intervalo da troca do filtro de com-
bustível, filtro de fluido hidráulico e o fluido
hidráulico.
6. A exibição das horas é rolada para cima R0385
quando o relógio é ajustado, a hora indicada
é aumentada. A. VISOR DO MODO DE TRABALHO
B. PRESSÃO BAIXA DO ÓLEO E/G
O interruptor de interrupção da cigarra
ativa as seguintes funções
1. Interrompe o som de advertência . 5. No modo A (Acessório), a relação de vazão é
reduzida.
2. Exibe os componentes registrados na opera-
ção de diagnóstico de falha. 6. A exibição da hora é rolada para trás ao corri-
gir o intervalo de troca do filtro de combustível,
3. Exibe os componentes registrados na memó-
filtro de fluido hidráulico e o fluido hidráulico.
ria de falhas.
7. A exibição da hora é rolada para cima quando o
4. Diminui o valor do tempo da tela quando se
relógio é ajustado, a hora indicada é reduzida.
corrige o tempo acumulado de troca do óleo
do motor.
T2.2-5

RESUMO DO CONTROLADOR DO MECHATRO


1. Exibição no LCD pelo interruptor do modo de trabalho

Modo de trabalho Padrão Resumo do sistema

Modo HM (Heavy and Mechatro) Luz do Visor 1. Escavação O modo é ajustado para o trabalho de car-
(Pesado e Mechatro) Escavação ga pesado no qual as ações da alavanca
HM de valetas de operação são sensivelmente reconheci-
Escavação das e a máquina está sendo operada em
ON (ACESSA) de valas alta velocidade com a sua prioridade defini-
da no grau do funcionamento.
O sistema reconhece a ação do operador,
2. Nivelamento ajusta automaticamente a máquina nos qua-
Borda de ladeira tro padrões indicados à esquerda e faz com
que o modo é acionado intermitentemente.
Os controles abaixo são efetuados como
resultado da análise
3. Expansão • Controle das rotações do motor
• Controle da bomba
• Controle da recirculação variável do braço
• Controle da confluência da lança

4. Socagem

5. Outros • Em todos os modos (espera e translação)

10 : 05

Modo W (Working) (trabalhando) Luz do Visor O modo mais adequado para manter o equi-
líbrio entre o consumo de combustível e a
W eficácia do trabalho.

ON (ACESA)

Modo A (Acessório) Luz do Visor O modo A é adequado para trabalhos com


ferramentas opcionais como: martelo, pin-
A ça, etc.
• Funcionamento da regulagem da vazão.
ON (ACESA)
1. Com o motor térmico parado, coloque
a chave de partida na posição ON e
selecione o modo de trabalho A. Na tela
aparecerá a última vazão memorizada.
2. Manter apertada a tecla de mudança de
tela de 3 a 5 seg. Na tela aparecerá por
um instante o relógio e depois a última
vazão memorizada. Neste ponto é pos-
sível colocar manualmente o valor de
vazão. Apertar a tecla de modo de tra-
balho para aumentar o valor da vazão
na tecla de exclusão do alarme sonoro
para diminuir a vazão.
Cada vez que se apertar a tecla modo de
trabalho o valor aumenta em 10 L/min e
diminui em 10 L/min. Cada vez que se
aperta a tecla de exclusão do alarme.
3. Apertando de novo a tecla de mudança
de tela se memoriza a vazão seleciona-
da e se desativa o modo de regulagem
de vazão.
T2.2-6

RESUMO DO CONTROLADOR DO MECHATRO


2. Exibição no LCD pelo interruptor do mudança de tela
A rotação do motor e as horas cumulativas para a troca do óleo do motor estão indicadas.

Exibição LCD Procedimento de operação Som da cigarra

10 : 05

(Após o interruptor da chave de Após 5 segundos,


partida estar na posição "ON" , a "Relógio é exibido"
marcação "FK" é exibida no multivisor)

TROCA
1515 RPM
DE ÓLEO DO MOTOR

TROCA DO FILTRO DE
COMBUSTÍVEL
Exibição Nenhum
Normal

TROCA DO FILTRO
HIDRÁULICO

TROCA DO FLUIDO
HIDRÁULICO

Nota:
Se o interruptor de mudança de tela for pressionado, as seis telas
acima podem ser mudadas
T2.2-7

RESUMO DO CONTROLADOR DO MECHATRO


As funções exibidas no multivisor são classificadas 5. Exibição do histórico do problema
sem detalhamento nos 8 tipos a seguir .
Armazena e exibe o conteúdo dos problemas
1. Exibição de relógio detectados durante o auto-diagnóstico do
mechatro.
Após a partida do motor, a marca é exibida no
multivisor e 5 segundos depois muda para o 6. Exibição do ajuste do mechatro A
relógio (Em condição normal).
É exibido pelo procedimento durante o ajuste

• •
• 2. Exibição de erro de CPU do mechatro A.
Exibe o erro do controlador do mechatro, etc. 7. Tempo cumulativo do abastecimento de óleo/
• filtro
• •
• 3. Exibição do auto-diagnóstico
Exibe o tempo cumulativo do abastecimento
Exibe a falha no sistema de I/O (Input/Output)
de óleo/filtro
(Entrada/Saída) do controlador do mechatro tal
como, sensor de baixa pressão, motor do go- 1. Óleo E/G 2. Filtro de combustível 3. Filtro
vernador, válvula proporcional, válvula sole- do fluido hidr. 4. Fluido hidr.
nóide, etc.
8. Exibição de advertências
4. Exibição do diagnóstico de serviço
Se o auto-diagnóstico ( ) estiver normal mas

• •

Exibe a saída de informação pelo controlador a máquina estiver com defeito, ou se a condi-
do mechatro tal como a detecção do sensor ção da máquina deve ser notificada ao opera-
de pressão, válvula proporcional, válvula dor, os itens de advertência abaixo serão indi-
solenóide, etc. cados sempre que for necessário .

Itens de exibição de advertência

1 11 32
CPU PR

2 12 37

4 13 38
!
5 14

6 15 NOTA - A cigarra é acionada nas exibições # 2,


# 5 e # 6.
No caso de # 5 e # 6, a cigarra não para mesmo
7 19 que o interruptor de parada da mesma for pres-
sionado.
No caso do # 2, a cigarra pára automaticamente
9 20
cinco segundos mais tarde.

10 29
!
T2.2-8

FUNÇÃO DA EXIBIÇÃO DO AUTO-DIAGNÓSTICO


1. Resumo
Executa o auto-diagnóstico do controle das entra- No que diz respeito aos números dos conectores e
das e saídas dos sensores de pressão e das válvu- dos pinos, consulte o C-1 do Controlar do Mechatro
las proporcionais enquanto a máquina está em fun- com posterior descrição. Os números e as cores dos
cionamento. Erros resultantes do auto-diagnóstico mesmos podem ser confirmados no diagrama do cir-
são exibidos no multivisor do conjunto de medidores. cuito elétrico ou no diagrama de chicotes.
2. Configuração de I/O

ENTRADA
Sensor de pressão
COMUNICAÇÃO EM SÉRIE
Válvula proporcional

Controle
Conjunto de medidores
Válvula do Seletor (SOL)
(Alarme tipo cigarra)
Motor do governador
Relé da bateria
T2.2-9

FUNÇÃO DA EXIBIÇÃO DO AUTO-DIAGNÓSTICO


3. Item de exibição do auto-diagnóstico

CPU PSV

PSV

PSV

CPU PSV

CPU PSV

SE PSV

SE PSV

SE SV

SE SV

SE SV

SE M

SE M
SE RPM

SE POT

SE PR

SE PR

PSV
T2.2-10

DIAGNÓSTICO DO SERVIÇO
O presente diagnóstico de serviço em 25 itens é 3 . Cada vez em que o interruptor de mu-
exibido no painel de acordo com os dados recebi- dança de tela no conjunto de medido-
dos do controlador do mechatro. res for pressionado, o número aparece
na ordem crescente.
Como exibir
4 . Cada vez em que o interruptor de pa-
1. Mantenha o interruptor de parada da cigarra
rada da cigarra no painel de interrupto-
pressionado, gire o interruptor do motor de par-
res for pressionado, o número retorna
tida para (ON) e dê partida ao motor.
na ordem decrescente.
2. No painel pode-se ver o Nº 1 (número de
5. A exibição é eliminada apenas quando o inter-
sequência de telas, a referência da centralina
ruptor de partida é desligado (OFF).
e a versão do programa.
(Exemplo)

No. 1
No./P. DO CONTROLADOR PRINCIPAL
YN22E00120F1
VERSÃO DO PROGRAMA
VER 01.00

Indicação do diagnóstico de serviço


No. Exibição Observações No. Exibição Observações

Nº 1 Nº 6
Nº/P. DO CONT. PRINCIPAL Indicação do Nº/ VÁLVULA . SOL.
1 YN22E00120F1 Peça da Centralina 6 F-3 1/2-TRANSLAÇÂO
PROGRAMA VER Indicação da versão do COMP. DESLIGADO Indicação LIGADO/DESLIGADO
VER 01.00 Programa MED. DESLIGADO Indicação LIGADO/DESLIGADO
INTERRUPTOR DESLIGADO Indicação LIGADO/DESLIGADO
Nº 2 Nº 7
E/G SET 2150 Rpm nominal sem carga VÁLVULA . SOL.
MEAS 2150 Rpm real F-1 ELEVAÇÃO DE FORÇA
2 E/G PRS. ATIVO Indicação de ATIVO/INATIVO 7 COMP. DESLIGADO Indicação LIGADO/DESLIGADO
KPSS SW W Indicação de W / HM / A MED. DESLIGADO Indicação LIGADO/DESLIGADO
(Indicação C no INTERRUPTOR DESLIGADO Indicação LIGADO/DESLIGADO
cancelamento de modo)
Nº 3 No. 8
H-1 RELÉ.
3 TENSÃO DO ACEL. 4.9V Tensão do potenciômetro 8 I-2 BAT . RELÉ. Tensão do sensor/
POS. 100% Posição do potenciômetro COMP. LIGADO Valor convertido da pressão
MOTOR ESCALONADO 420 No. de etapas do motor MED. LIGADO Tensão do sensor/
POS. 100% Posição do escalonamento INTERRUPTOR DE PARTIDA Valor convertido da pressão
LIGADO
Nº 4 No. 9
MOTOR DO GOVERNADOR Corrente de fase A SENSOR DE PRESSÃO
4 9
G-1 BOBINA A 1.0A Corrente de fase B B-1 ELEVAÇÃO DA LANÇA Tensão do sensor/
G-1 BOBINA B 1.0A Indicação LIGADO/ 4.5V 3.0M Valor convertido da pressão
G-2 LIMITE DESLIGA- DESLIGADO B-2 ABAIXAMENTO DA LANÇA Tensão do sensor/
DO 4.5V 3.0M Valor convertido da pressão
No. 5 No. 10
VÁLVULA . SOL. Indicação LIGADO/ SENSOR DE PRESSÃO
5 F-2 FREIO DE GIRO DESLIGADO 10 B-3 EXPANSÃO DO BRAÇO Tensão do sensor/
COMP. LIGADO Indicação LIGADO/ 4.5V 3.0M Valor convertido da pressão
MED. LIGADO DESLIGADO B-4 RETRAÇÃO DO BRAÇO Tensão do sensor/
SW DE LIBERAÇÃO DES- Indicação LIGADO/ 4.5V 3.0M Valor convertido da pressão
LIGADO DESLIGADO
T2.2-11

DIAGNÓSTICO DO SERVIÇO

No. Exibição Observações No. Exibição Observações

No. 11 No. 21 Corrente do comando/


SENSOR DE PRESSÃO VÁLVULA-PROPO Valor convertido da pressão
11 B-5 FECHAR A CAÇAMBA Tensão do sensor/ 21 D-2 DE CORTE DA P2 Corrente da alimentação de
4.5V 3.0M Valor convertido da pressão COMP. 706mA 2.7M retorno/
B-6 ABRIR A CAÇAMBA Tensão do sensor/ MED. 701mA 2.7M Valor convertido da pressão
4.5V 3.0M Valor convertido da pressão (Alívio com a lança levantada)
No. 12 No. 22 Corrente do comando/
SENSOR DE PRESSÃO VÁLVULA-PROPOR. Valor convertido da pressão
B-7 GIRO (D) Tensão do sensor/ D-3 TRANSLAÇÃO-S Corrente da alimentação de
12 4.5V 3.0M Valor convertido da pressão 22
COMP. 513mA 1.6M retorno/
B-8 GIRO (E) Tensão do sensor/ MED. 508mA 1.6M Valor convertido da pressão
0V 3.0M Valor convertido da pressão (Alívio com o braço retraído)
No. 13 No. 23 Corrente do comando/
SENSOR DE PRESSÃO VÁLVULA-PROPOR. Valor convertido da pressão
B-9 TRANSLAÇÃO (D) Tensão do sensor/ D-6 A-RECIRCULAÇÃO Corrente da alimentação de
13 Valor convertido da pressão 23
4.5V 3.0M COMP. 538mA 1.8M retorno/
B-10 TRANSLAÇÃO (E) Tensão do sensor/ MED. 533mA 1.8M Valor convertido da pressão
4.5V 3.0M Valor convertido da pressão (Braço retraído sem carga)
No. 14 No. 24
SENSOR DE PRESSÃO VÁLVULA-PROPOR. Corrente do comando/
14 C-1 BOMBA P1 Tensão do sensor/ 24 E-1 BOMBA P1 Valor convertido da pressão
3.3V 3.5M Valor convertido da pressão COMP. 750mA 2.9M Corrente da alimentação de
C-2 BOMBA P2 Tensão do sensor/ MED. 745mA 2.9M retorno/
3.3V 3.5M Valor convertido da pressão POWER SHIFT 0Ma Valor convertido da pressão
No. 15 No. 25
SENSOR DE PRESSÃO VÁLVULA-PROPOR. Corrente do comando/
B-16 P1 OPC. Tensão do sensor/ 25 E-2 BOMBA P2 Valor convertido da pressão
15 4.5V 3.0M Valor convertido da pressão COMP. 750mA 2.9M Corrente da alimentação de
B-17 P2 OPC. Tensão do sensor/ MED. 745mA 2.9M retorno/
4.5V 3.0M Valor convertido da pressão POWER SHIFT 0Ma Valor convertido da pressão
No. 20 Corrente do comando/ No. 39
VÁLVULA-PROPO Valor convertido da pressão AJUSTE DO MECHATRO .
16 D-1 DE CORTE DA P1 Corrente da alimentação de SW DE CONT TESTE Indicação EXECUÇÃO/TESTE
COMP. 706mA 2.7M retorno/ 26 TENSÃO DE CONT. 50% Indicação de 50% reparado
MED. 701mA 2.7M Valor convertido da pressão PROG. SW DESLIGADO Indicação LIGADO/DESLIGADO
(Alívio com o braço estendido)
No. 21 Corrente do comando/ No. 40
VÁLVULA-PROPO Valor convertido da pressão SW DE LIBERAÇÃO Indicação de reparo DESLI-
D-2 DE CORTE DA P2 Corrente da alimentação de KPSS DESLIGADO GADO
17 27
COMP. 706mA 2.7M retorno/ FREIO DE GIRO Indicação LIGADO/DESLI-
MED. 701mA 2.7M Valor convertido da pressão DESLIGADO GADO
(Alívio com a lança levantada)
No. 22 Corrente do comando/ No. 47
VÁLVULA-PROPOR. Valor convertido da pressão VÁLVULA-PROPOR. Corrente do comando/
18 D-3 TRANSLAÇÃO-S Corrente da alimentação de 28 D-17 DESCARGA Valor convertido da pressão
COMP. 513mA 1.6M retorno/ DE TRANSLAÇÃO Corrente da alimentação de
MED. 508mA 1.6M Valor convertido da pressão COMP. 665 mA 2.6M retorno/
(Alívio com o braço retraído) MED. 665 mA 2.6M Valor convertido da pressão
No. 15 No. 48 Corrente do comando/
SENSOR DE PRESSÃO VÁLVULA-PROPOR. Valor convertido da pressão
19 B-16 P1 OPC. Tensão do sensor/ 29 D-18 DESCARGA DE ATT Corrente da alimentação de
4.5V 3.0M Valor convertido da pressão COMP. 665 mA 2.6M retorno/
B-17 P2 OPC. Tensão do sensor/ MED. 665 mA 2.6M Valor convertido da pressão
4.5V 3.0M Valor convertido da pressão

No. 20 Corrente do comando/


VÁLVULA-PROPO Valor convertido da pressão
20 D-1 DE CORTE DA P1 Corrente da alimentação de
COMP. 706mA 2.7M retorno/
MED. 701mA 2.7M Valor convertido da pressão
(Alívio com o braço estendido)

NOTA - Os exemplos de exibição estão no modo W com o motor em Hi (Alta) e com a alavanca de operação
em curso total .
T2.2-12

DIAGNÓSTICO DO HISTÓRICO DO PROBLEMA


Códigos de erros detectados pelo auto-diagnóstico NOTA - O sistema armazena todos os itens de
e não armazenados no controlador do mechatro erro a cada leitura do medidor de horas. Para
como um histórico e é exibido na tela do painel. verificar os itens de erros em leituras do medi-
dor de horas diferentes, pressione o interruptor
de seleção do modo de trabalho ou o interruptor
Como exibir
de parada da cigarra.
1. Gire o interruptor de partida (ON).
5. Para apagar a exibição, gire o interruptor de
2. Pressione o interruptor de parada da cigarra 5 partida para (OFF) (DESLIGADO)
vezes em seqüência por 10 segundos.
Como cancelar o conteúdo do histórico de
(Exemplo) problema
1. Entrar no modo de histórico do problema.
Conteúdo Exibição
2. Pressione o interruptor de seleção do modo
Nenhum erro NENHUM ERRO de trabalho e o interruptor de parada da cigar-
00025 H ra por 10 ou mais segundos simultaneamente.
Erro detectado B-10 TRANSLAÇÃO À ESQUERDA
3. Quando a ação de apagar estiver concluído
no passado D-2 CORTE DE DESVIO DA P2
"NENHUM ERRO" será exibido.
F-3 TRANSLAÇÃO 1.2 VELOCIDADE
4. Gire o interruptor de partida para (OFF).

3. A centralina transmite os dados do erro (um


NOTA - Todos os itens armazenados são
ou mais) e do medidor de horas no painel.
apagados.
• As horas e 3 dados de erro são exibidos
É impossível apagar parcialmente os dados.
na tela.
• Se houver três ou mais dados de erros,
exibe os dados de três em três na ordem
a cada 5 segundos.
4. Rolagem das páginas (Número do item)
• O número do item aumenta a cada vez em
que o interruptor de seleção de modo é
pressionado.
• O número do item diminui a cada vez em
que o interruptor de parada da cigarra é
pressionado.
T2.2-13

DIAGNÓSTICO DO HISTÓRICO DO PROBLEMA


Conteúdo do histórico de problemas
Símbolo Exibição
A-1 FALHA NOS DADOS ROM
A Relação da centralina A-2 ERRO NA CONFIGURAÇÃO DO MECHATRO

B-1 SENSOR DE LEVANTAMENTO DA LANÇA


B-2 SENSOR DE ABAIXAMENTO DA LANÇA
B-3 SENSOR DE EXPANSÃO DO BRAÇO
B-4 SENSOR DE RETRAÇÃO DO BRAÇO
B Sensor da baixa pressão B-5 SENSOR DE ESCAVAÇÃO DA CAÇAMBA
B-6 SENSOR DE DESPEJO DA CAÇAMBA
B-7 SENSOR DE GIRO (D)
B-9 SENSOR DE TRANSLAÇÃO (D)
B-10 SENSOR DE TRANSLAÇÃO (E)

C Sensor da alta pressão C-1 SENSOR DA BOMBA P1


(Bomba hidráulica) C-2 SENSOR DA BOMBA P2

D-1 VÁLVULA-PROPOR. DE DESVIO DA P1


D-2 VÁLVULA-PROPOR. DE DESVIO DA P2
Válvula proporcional D-3 VÁLVULA-PROPOR. DE TRANSLAÇÃO
D (Válvula de controle) D-6 VÁLVULA-PROPOR. DE RECIRCULAÇÃO
D-17 DESCARGA DE TRANSLAÇÃO
D-18 DESCARGA DE ATT

Válvula proporcional E-1 VÁLVULA-PROPO DA BOMBA P1


E (Bomba hidráulica) E-2 VÁLVULA-PROPO DA BOMBA P2

F-1 SOLENÓIDE DO POWER BOOST


F Válvula solenóide F-2 SOLENÓIDE DO FREIO DE GIRO
F-3 SOLENÓIDE DE DUAS-VELOCIDADES

G-1 CORRENTE DO MOTOR DE PASSO - NG


G-2 ERRO NO S/PT DO MOTOR DE PASSO
G Acessórios MOTOR G-3 SENSOR DE RPM
G-4 ARREFECIMENTO DO MOTOR
G-5 PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR

H Relação do potenciômetro H-1 POTENCIÔMETRO DO ACELERADOR

I-1 ERRO DE RECEBIMENTO


I
I-2 BAT. RELÉ

SISTEMA DO MONITOR OK
T2.2-14

COMO CORRIGIR O TEMPO ACUMULATIVO


1. O método para a alteração da indicação do tem- Por exemplo, o método de correção para o tem-
po cumulativo está descrito na página T2-2-6. po cumulativo para abastecimento do óleo para
motor está descrito abaixo .
2. Ação corretiva

Procedimento Procedimento de operação Exibição do multivisor

(Normal)
A Gire o interruptor de partida para ligado. (ON) é exibido e após 5 segundos o visor
muda para o relógio

Pressione o interruptor de mudança de tela no Pressionar uma


B conjunto de medidores uma vez, e a rotação vez
10 : 05 2150 RPM
do E/G (rpm) será exibida.

A rotação do motor é exibida


Pressione mais uma vez e a tela do tempo cu- Pressionar uma 100 Hr APÓS
C mulativo para o abastecimento do óleo para mo- vez TROCA ÓLEO
tor será exibido. 2150
10 :RPM
05 10 : 05
DO MOTOR

100 Hr APÓS
Pressione o interruptor de mudança de tela e 100 Hr APÓS 100 Hr APÓS
D solte dentro de 3 a 10 segundos, ele retorna TROCA DO FIL-
TROCA ÓLEO TRO DE COM- TROCA ÓLEO
para o modo de correção.
DO MOTOR BUSTÍVEL. DO MOTOR

Pressione o interruptor de seleção do modo de 100 Hr APÓS Tempo cumulativo 101 Hr APÓS
E trabalho e o tempo cumulativo aumenta. (1 hr aumenta
TROCA ÓLEO TROCA ÓLEO
por vez)
DO MOTOR DO MOTOR

100 Hr APÓS Tempo cumulativo 99 Hr APÓS


Pressione o interruptor de parada da cigarra, o
diminui
F tempo cumulativo diminui. (1 hr por vez) TROCA ÓLEO TROCA ÓLEO
DO MOTOR DO MOTOR
Pressione o interruptor de mudança de tela no
conjunto de medidores uma vez, o tempo de 99 Hr APÓS Concluir a correção 100 Hr APÓS
correção será armazenado, e sai do modo de
G correção e "Tempo cumulativo para fornecimen- TROCA ÓLEO TROCA DO FILTRO
to do filtro de combustível " será exibido para DO MOTOR DE COMBUSTÍVEL.
concluir a correção.

NOTAS
1. Se pressionado o interruptor de mudança de tela efetuado no procedimento D se memoriza o valor do
tempo acumulativo registrado até esse momento e se passa a função sucessiva.
2. Quando alterar o tempo percorrido acumulado para o filtro de combustível, filtro do fluido hidráulico e o
fluido hidráulico respectivamente, repita os procedimentos D a G.
3. O tempo para a troca do óleo para motor é exibido em 500 horas para efeito de aviso no visor, mas a
cigarra não é acionada.
4. Para mudar o tempo de trabalhho do filtro de combustível, filtro do fluido hidráulico e o fluido hidráulico,
pressione o interruptor de mudança de tela e "Horas percorridas após a troca" é exibido no visor, mas
nenhum aviso é exibido e a cigarra não é acionada, porque para essas funções não estão previstas: Nem
o sinal de aviso na tela e nem o alarme sonoro.
5. O tempo exibido é de 4 dígitos para o fluido hidráulico e de 3 dígitos para os demais.

• •
• O tempo de exibição pode ser retornado para zero pressionando simultaneamente " " o interruptor
de seleção e " " o interruptor de parada da cigarra.
T2.2-15

PROCEDIMENTO DE AJUSTE DO CONTRASTE DO VISOR


Se os interruptores de parada da cigarra e do modo de trabalho são pressionados ao mesmo tempo por 5 a 10
segundos, o modo de ajuste do contraste será exibido e o contraste do visor torna-se ajustável, porém com
exceção às condições abaixo:
• Diagnóstico assistencial
• Regulagem da centralina

1. Melhoria no contraste
Pressione o interruptor de modo de trabalho: a indicação do LCD é aprimorada.
Pressione o interruptor de parada da cigarra: a indicação do LCD torna-se mais fraca.
2. Contraste concluído
Pressione o interruptor de mudança de tela, consequentemente o modo é definido para o nível de con-
traste necessário.

22 : 00
CONTRASTE 50
T2.2-16

EQUIPAMENTO DE CONTROLE DO MECHATRO


C-1 Controlador do mechatro
1. Vista externa

10 2 1 6 2 1 4 2 1 8 2 1

16
26
34

27 22 18 16 12 28 22

13 2 1 8 2 1 11 2 1

26 14 16 9 22 12

R0386a R0386b

2. Lista de conectores

No. do No. Nome do Especificação ENTRADA/ Nível do sinal


conector do pino orifício SAÍDA
1 0VA Terra 0V
2 A1 Sensor de pressão da lança levantada 0.5~4.5V
3 5VA
Fonte de alimentação 5V
4 5VA
5 A2 Sensor de pressão da lança abaixada 0.5~4.5V
6 0VA
Terra 0V
7 0VA
8 A3 Sensor de pressão do braço retraído 0.5~4.5V
9 5VA
Fonte de alimentação 5V
10 5VA
11 A4 Sensor de pressão do braço estendido 0.5~4.5V
12 0VA
Terra 0V
13 0VA Sensor de pressão de escavação
14 A5 da caçamba 0.5~4.5V
15 5VA
Fonte de alimentação 5V
16 5VA
17 A6 Sensor de pressão de despejo ENTRADA 0.5~4.5V
CN35F da caçamba
18 0VA
Terra 0V
19 0VA
20 A7 Sensor de pressão de giro 0.5~4.5V
21 5VA Fonte de alimentação 5V
22 E2 Circuito da corrente constante
23 A8 0~32V
24 B37 +24V/ABERTO
25 0VA Terra 0V
26 A9 Sensor de pressão de translação reta 0.5~4.5V
27 5VA
Fonte de alimentação 5V
28 5VA
29 A10 Sensor de pressão de 0.5~4.5V
30 0VA translação a esquerda
Terra 0V
31 0VA
32 A18 0.5~4.5V
33 A19 0.5~4.5V
34 5VA Fonte de alimentação 5V
T2.2-17

EQUIPAMENTO DE CONTROLE DO MECHATRO


No. do No. Nome do Especificação ENTRADA/ Nível do sinal
conector do pino orifício SAÍDA
1 0VA Terra 0V
2 A11 Potenciômetro de aceleração 0.5~4.5V
3 5VA
Fonte de alimentação 5V
4 5VA
5 A12 Sensor de pressão da bomba P1 0.5~4.5V
6 0VA
Terra 0V
7 0VA
8 A13 Sensor de pressão da bomba P2 ENTRADA 0.5~4.5V
9 5VA
Fonte de alimentação 5V
10 5VA
11 A14 (Sensor de pressão da bomba P1 OPC.) 0.5~4.5V
CN36F
12 0VA
Terra 0V
13 0VA
14 A15 (Sensor de pressão da bomba P2 OPC.) 0.5~4.5V
15 5VA
Fonte de alimentação 5V
16 5VA
17 A21 0.5~4.5V
18 A22 0.5~4.5V
19 0VA Terra 0V
20 E1
21 0VD Sensor da rotação do motor SAÍDA TERRA
22 SHG Protetor
1 B1 TERRA / ABERTO
2 B2 SW da Chave . (LIGADO)
3 B3 SW da Chave . (INCANDESCENTE) 24V/ABERTO
4 B4 Velocidade 1,2 de translação
5 B5 Liberação do F/P de giro TERRA / ABERTO
6 B6 Alternador ~12V/12V~
7 B7 Sobrecarga
8 B8 SW do limite do líquido de arrefecimento do E/G
CN37F
9 B9 SW do limite do óleo do E/G
10 B10 SW do limite do filtro de ar TERRA / ABERTO
11 B11 Sensor de pressão OPC
12 B12 Nível do óleo do E/G
13 B13 Nível do líquido de arrefecimento do E/G ENTRADA
14 B14 Nível do fluido hidráulico
15 B15 Nível de combustível 670/1140(Ω)
16 B16 Limite de levantamento do limpador de pára-brisa
1 B17 Limite do retorno do limpador de pára-brisa
2 B18 Reforço do ATT TERRA / ABERTO
3 B20
4 B21
5 B22
6 B23 SW da trava da alavanca +24V/ABERTO
7 B24 Interruptor adicional TERRA / ABERTO
8 B25 Bloqueio do limpador de pára-brisa 670Ω / 1140Ω
9 B26
10 B27 TERRA / ABERTO
11 B28
12 B29
13 B33 Interruptor de restrição do separador de água +24V/ABERTO
14 B34
CN38F
15 B35 Alívio de pressão
16 C1 Relé de inversão do limpador de pára-brisa
17 C2 Relé do limpador dianteiro
18 C3 Relé do retorno do limpador
19 C4 Relé do motor do lavador do pára-brisa TERRA / ABERTO
20 C5
21 C6 SAÍDA
22 C11
23 C13
24 C14
25 C15
26 C16
27 H1 0~4.5V
28 0VA Acelerador 1 ENTRADA Sinal TERRA
T2.2-18

EQUIPAMENTO DE CONTROLE DO MECHATRO


No. do No. Nome do Especificação ENTRADA/ Nível do sinal
conector do pino orifício SAÍDA
1 F1 SAÍDA
Fase A do motor do governador
2 F1X
3 SHG Terra do protetor Protetor
4 D1 Válvula proporcional D do corte
5 D1X de desvio da P1
6 D2 Válvula proporcional B do corte
7 D2X de desvio da P2
8 D3 SAÍDA
9 D3X Válvula proporcional C de translação reta
10 D4 Válvula proporcional A de recirculação
11 D4X variável do braço
12 24VP 20~32V
13 24VP Alimentação de força + 24V ENTRADA 20~32V
CN39F
14 VBATT Bateria de reserva 20~32V
15 F2 24V 1.5A
16 F2X Fase B do motor do governador 24V 1.5A
17 D5
18 D5X Válvula proporcional (P1) da bomba P1
19 D6
20 D6X Válvula proporcional (P2) da bomba P2 SAÍDA
21 C7 Válvula seletora de 1,2 velocidade de translação
de 2 velocidades /1 velocidade
22 C8 Válvula seletora P de parada de giro / Liberação +24V/ABERTO
23 C9 Válvula solenóide da pressão de reforço do ATT
24 C10 Operação/Parada do relé da bateria
25 0VP Entrada de força de 0V
26 0VP Alimentação de energia (TERRA) Entrada de força de 0V
1 TXD1 Conjunto de medidores TXD SAÍDA Comunicação nível TTL
2 RXD1 Conjunto de medidores RXD ENTRADA Comunicação nível TTL
3 0VD TERRA
4 SHG Conjunto de medidores PROTETOR
5
6 0VD TERRA do sensor de nível do óleo 0(V) TERRA Sensor do nível de óleo
7 TXD2 Comunicação RS-232C
8 RXD2 PHS Comunicação RS-232C
9 0VD TERRA
CN40F 10 PHS Controle 1 do PHS (CI) Comunicação RS-232C (Detecção de chamada)
11 PHS Controle 2 do PHS (CS) ENTRADA Comunicação RS-232C (Transmissível)
12 PHS Controle 3 do PHS (RS) Comunicação RS-232C
(Transmissão necessária)
SAÍDA Comunicação RS-232C
13 PHS Controle 4 do PHS (ER)
(Terminal de dados pronto)
14 SHG Protetor
15 H2 Acel 2 SAÍDA 0~4.5V
16 0VA ENTRADA Sinal TERRA
1 0VA SAÍDA Terra 0V
2 A16 ENTRADA 0.5~4.5V
3 5VA Fonte de alimentação 5V
4 5VA SAÍDA
5 A17 0.5~4.5V
6 A20 ENTRADA 0.5~4.5V
7 A23 0.5~4.5V
8 0VA SAÍDA Terra 0V
9 B19 SW de cancelamento de modo
10 B30
11 B31 ENTRADA
CN41F
12 B32 SW de pressão opcional P2 TERRA / ABERTO
13 B36
14 C12 (Força Orbcomm )
15 D7 Descarga de ATT
16 D7X
17 D8 Descarga de translação SAÍDA
18 D8X
19 DL SW de alteração de carga descendente. TERRA / ABERTO
20 TXD4 Comunicação RS-232C
21 RXD4 Carga descendente / Orbcomm Comunicação RS-232C
22 0VD SAÍDA TERRA
Seção

T2.3
T2.3
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

CIRCUITO HIDRÁULICO
T2.3-2

ÍNDICE
RESUMO ........................................................................................................................................................... 3
CIRCUITO DE NEUTRO .................................................................................................................................... 4
CIRCUITO DE TRANSLAÇÃO .......................................................................................................................... 7
CIRCUITO DA CAÇAMBA ................................................................................................................................. 9
CIRCUITO DA LANÇA ..................................................................................................................................... 11
CIRCUITO DE GIRO ........................................................................................................................................ 15
CIRCUITO DO BRAÇO PENETRADOR .......................................................................................................... 17
MOVIMENTOS COMBINADOS ....................................................................................................................... 23
CIRCUITO DE DESCRAGA DA PRESSÃO ..................................................................................................... 27
CIRCUITO DE PINÇA E MARTELO ................................................................................................................ 29
PREFÁCIO ....................................................................................................................................................... 30
DIAGRAMA HIDRÁULICO PINÇA / MARTELO ............................................................................................... 31
CIRCUITO PINÇA / MARTELO ........................................................................................................................ 32
DIAGRAMA HIDRÁULICO PARA PINÇA / MARTELO .................................................................................... 33
CIRCUITO MARTELO & PINÇA ...................................................................................................................... 34
CIRCUITO DE POSICIONAMENTO ................................................................................................................ 35
T2.3-3

RESUMO
Os circuitos hidráulicos são desenvolvidos com as se- uma fácil operabilidade, segurança, manuseio de vo-
guintes funções e características a fim de alcançar lumes em massa e baixo consumo de combustível.

Desempenho Dispositivo Função Características

• Translação reta • Translação reta em operação combinada


• Mudança de translação em 2ª marcha & Auto • Mudança de marcha 1-2 de translação e baixa
retorno para a 1ª marcha (reduzida) velocidade / alto torque em serviço pesado
Translação • Freio de estacionamento • Aplicação automática do freio durante o estacionamento
• Proteção contra excesso de rotação • Evita o excesso de rotação do motor de translação
em declive
• Operação piloto de translação • Evita a procura pelo mecanismo antichoque de
translação incorporado

• Função protetora da rotação da marcha a ré • Fácil posicionamento para proteção contra novo giro
após sua parada
• Circuito de prioridade de giro (operação • Fácil operação da velocidade estável de giro,
Giro simultânea do braço retraído e movimentos de nivelamento da inclinação do braço, escavação com
giro) giro forçada
Fácil • Freio de parada automática de giro • Parada de giro quando em funcionamento em uma
operabilidade e ladeira
segurança
• Sistema de controle do piloto hidráulico • Ação leve com a alavanca de operação
• Bloqueio de segurança do piloto acionado por • Desligamento do circuito piloto um segundo após a
Acessórios temporizador alavanca de trava de segurança ser ativada
• Válvula de bloqueio (anti-caída) • Protege a lança e o braço contra queda inesperada
(queda natural)

• Reservatório pressurizado para fluido • Para evitar a penetração de poeira no fluido hidráulico
hidráulico e promover a capacidade de auto-sucção da bomba
• Filtro de sucção • Remove a poeira no lado da sucção
Outros
• Filtro de linha; circuito piloto • Para evitar o mal funcionamento do circuito piloto de
operação
• Circuito de retorno • Para evitar a contaminação do fluido hidráulico
• Arrefecimento do fluido hidráulico com • Para evitar a deterioração do fluido hidráulico
arrefecedor de fluido
• Circuito de alívio de pressão • Para aliviar a pressão do circuito principal para
trabalho de reparos na tubulação

• Bomba de deslocamento variável de fluxo • Taxa de distribuição da bomba controlada pela


controlado eletricamente corrente de comando enviada à válvula solenóide
proporcional da bomba de deslocamento variável
Bomba • Controle positivo da taxa de vazão • Controle de fluxo está determinado pela pressão
piloto de controle positivo
Capacidade de • Dispositivo de comando hidráulico • Controle de retorno pelo hidráulico quando o fluxo
movimentos de elétrico controlado pela bomba de deslocamento
cargas variável falha

• Circuito de conflux da lança • Aceleração da operação de levantamento da lança


• Circuito de conflux do braço • Aceleração da operação do braço
Acessório
• Operação otimizada pela seleção do modo de • Operação eficaz em todos os modos de trabalho
trabalho (A,M,HM)

• Auto aceleração • Reduz o consumo de combustível e de ruídos


Baixo consumo Micro-
abaixando a rotação do motor quando a alavanca de
de combustível computador
controle estiver na posição de neutro

Codificação de linha para os circuitos hidráulicos


( ) Alimentação, drenagem, circuito do reservatório: pressão do fluido inferior a 245 kPa
( ) Retorno, circuito de integração: pressão do fluído de 245 kPa a 490 kPa
( ) Pressão piloto secundária: pressão de fluído de 0.59 MPa a 5 MPa
( ) Pressão piloto primária: pressão de fluído de 0,34 MPa a 5 MPa
( ) Pressão de acionamento da bomba principal: pressão de fluído de 5 MPa a 34.3 MPa
Com o reforço de potência em funcionamento: pressão do fluído 37.7 MPa
NOTA – Com referência aos símbolos elétricos neste manual, consulte o diagrama elétrico.
T2.3-4

CIRCUITO DE NEUTRO
CIRCUITO DE NEUTRO: Sistema de controle positivo com alavanca de segurança para baixo (posição
destravada)

R0286-P
T2.3-5

CIRCUITO DE NEUTRO
Esta seção descreve o seguinte:
1. Alavanca de travamento de segurança do cir-
cuito piloto.
2. Controle positivo de vazão da bomba.
3. Controle da curva P-Q (Pressão – Vazão) da
bomba.
1. ALAVANCA DE TRAVAMENTO
DE SEGURANÇA E CIRCUITO PILOTO
Finalidade:
Sistema que protege o equipamento contra
um movimento inesperado por motivo de se-
gurança.
Princípio:
Interromper a alimentação de óleo do circuito
piloto para o sistema e os manipuladores.
Operação: R0298

Se a alavanca de travamento de segurança for Conforme o valor I da corrente de comando da


abaixada após a partida do motor, o interrup- bomba eleva-se, a pressão secundária da vál-
tor de limite (SW-11) é acionado. vula solenóide proporcional também eleva-se.
O relé temporizador é acionado um segundo
mais tarde o que faz com que o solenóide (SV- No regulador fixado na bomba, o carretel (652)
4) do bloqueio da válvula solenóide (14) seja através do êmbolo (643) é empurrado para à es-
energizado e coloca o circuito piloto em es- querda, e pára na posição onde estará em propor-
pera. cionalidade com a força da mola piloto (646).

2. CONTROLE POSITIVO O orifício do reservatório conectado ao diâme-


DE VAZÃO DA BOMBA tro maior do êmbolo do servo (532) abre-se e
o êmbolo move-se para a esquerda pela pres-
Tipo: são de distribuição da P1 do furo menor resul-
Bomba de deslocamento variável controlado tando em aumento no ângulo de inclinação (a).
elétricamente. O êmbolo do servo (532) e a luva do carretel
Princípio: (652) são conectados à alavanca da alimenta-
A corrente de comando enviada pela centralina ção de reação (611), com o movimento do ser-
à válvula solenóide proporcional da bomba con- vo-pistão para a esquerda o carretel (652) tam-
trola a vazão da bomba. bém se deslocará relativamente para direita em
resposta ao movimento da alavanca de rea-
Operação: ção. Por este movimento do carretel, a abertu-
<Operação para elevação da taxa de vazão ra do mesmo e a luva fecham-se gradualmen-
(Ex. bomba P1 )> te e o êmbolo servo permanece parado na po-
sição de totalmente fechado.
Pela operação de uma das alavancas de con-
trole, a pressão secundária do manipulador ele- <Operação para redução da taxa de vazão
va-se e a pressão elevada é transformada para
(Ex. bomba P1 )>
a elevação da tensão de saída correspondente
à entrada de pressão pelo sensor de baixa pres- Conforme o valor I da corrente do controlador
são. O sinal do controlador do mechatro pro- do mechatro é reduzido, a pressão secundária
cessa esta mudança de tensão, resultando em da válvula solenóide proporcional é reduzida e
uma elevação no valor I da corrente de coman- o carretel (652) é movido para a direita pela
do à válvula solenóide proporcional da bomba e força da mola piloto (646). Com o movimento
conseqüentemente a taxa de fluxo da bomba do carretel, a pressão de distribuição da P1
eleva-se. Isto é denominado de Sistema de geralmente flui para o diâmetro maior do êm-
controle positivo. bolo do servo (532) através do carretel (652).
T2.3-6

CIRCUITO DE NEUTRO
A pressão de distribuição flui no diâmetro menor 3. OPERAÇÃO DO CONTROLE
do êmbolo do servo, mas este mova-se para a di- DA CURVA P-Q DA BOMBA
reita devido à diferencia da área, resultando em
Tipo:
redução do ângulo de inclinação (α α). similarmente,
quando o êmbolo do servo (532) move-se para a Bomba de vazão variável com comando elétrico.
direita, o carretel (652) é movido para a esquerda Princípio:
pela alavanca de reação (611).
Executa uma operação do valor a partir do
A operação é mantida até que a abertura do carre- sensor de alta pressão da bomba ao valor de
tel e a luva estejam fechadas. controle da curva P-Q, e envia um comando à
válvula solenóide proporcional da bomba.
Funcionamento:
O sensor de alta pressão da bomba converte a
pressão para a tensão de saída correspondendo
à pressão de distribuição da bomba.
O controlador do mechatro converte a tensão
de saída pelo sensor de alta pressão à válvula
de controle da curva P-Q. Por outro lado, sele-
ciona o valor da corrente de comando do con-
trole positivo do sensor de baixa pressão em
ordem mais baixa e os valores são emitidos
para a respectiva válvula proporcional da bom-
ba como uma corrente de comando.
Com esta operação, se controla a potência
consumida pela bomba para não superar a
potência do motor térmico, evitando assim que
o motor caia a rotação.
T2.3-7

CIRCUITO DE TRANSLAÇÃO
CIRCUITO DE TRANSLAÇÃO: Translação em 2ª marcha, operações simultâneas

R0287-P
T2.3-8

CIRCUITO DE TRANSLAÇÃO
Esta seção descreve o seguinte: 2. CIRCUITO DE COMANDO DO SOLENÓIDE
1. Circuito piloto de operação simultânea de trans- DE TRANSLAÇÃO EM 2ª MARCHA
lação para frente. E FUNÇÃO DE AUTO-RETORNO
PARA A 1ª MARCHA
2. circuito de comando do solenóide da translação
em 2a. marcha e função de auto-retorno para 1a. Finalidade:
marcha. Alterar a rotação do motor de translação atra-
3. Circuito principal da translação. vés do interruptor.
4. Função do motor de translação.
Princípio:
1. CIRCUITO PILOTO DE OPERAÇÃO
SIMULTÂNEA DE TRANSLAÇÃO Se o interruptor for girado, um sinal elétrico é emi-
PARA FRENTE tido. Ele aciona o solenóide de troca da 1-2 mar-
cha (SV-3) que por sua vez converte a pressão
Finalidade:
piloto primária e a auto-pressão em um ângulo de
Força de operação leve e operação sem choques. inclinação do motor de deslocamento variável.
Mecatrônicos Operação:
1. Se a alavanca de translação com o mecanis- Se o interruptor com símbolo de coelho no con-
mo de amortecimento for operada para os mo- junto de medidores for pressionado, o solenóide
vimentos de translação à direita, esquerda e (SV-3) do bloqueio da válvula proporcional (14)
para frente, a pressão piloto proporcional se- é acionado e altera a mesma. Em seguida, a
cundária é liberada pelos orifícios 2 e 4 da pressão de comando do solenóide é aliviada
válvula piloto (11). A maior parte da pressão através do orifício A7, e entra no orifício P do
é selecionada, e é liberada pelos orifícios 5 e motor de translação (4), abre a passagem de
6 e atua sobre os sensores de baixa pressão
fluido para o êmbolo de seleção da 2ª. marcha e
(SE-9) e (SE-10).
faz com que o motor funcione no modo de incli-
2. A pressão piloto secundária flui para os orifíci- nação da 2ª marcha através de sua auto-pres-
os PAr e PAL do distribuidor (2), move o carre- são. Porém, quando a pressão do circuito prin-
tel de translação e acionando o circuito princi- cipal eleva-se acima de 27.4 MPa, a auto pres-
pal. Ao mesmo tempo, a válvula da translação
são do motor empurra o êmbolo de seleção da
reta (24) é acionada simultaneamente para a
2ª marcha de volta para a 1ª marcha.
posição de curso total.
]3. A tensão emitida pelos sensores de baixa pres- 3. CIRCUITO PRINCIPAL DA TRANSLAÇÃO
são (SE-9, SE-10) é enviada para o controlador Funcionamento:
do mechatro e processada pelo sinal, e o
controlador do mechatro envia a corrente au- A continuação de deslocamento dos carretéis
mentada da taxa de fluxo para a válvula propor- de translação acionados pela pressão de pilo-
cional (PSV-P1) da bomba P1 e para a válvula tagem, o óleo enviado pelos orifícios A1 e A2
proporcional (PSV-P2) da bomba P2. das bombas, flui pelos orifícios Al, Ar do distri-
4. As válvulas proporcionais das bombas P1 e P2 buidor (2) e através de C e D do distribuidor
aumentam a taxa de vazão através da operação rotativo (a) chega a cada linha VB dos motores
de controle positivo da bomba. (Consulte o pará- de translação (4) acionando os motores.
grafo "Controle Positivo de vazão da Bomba".) 4. FUNÇÃO DO MOTOR DE TRANSLAÇÃO
5. Se os sensores percebem a operação de transla-
Função:
ção, o controlador do mechatro processa o sinal
de acordo com a tensão de saída dos sensores 1. Evita que o motor funcione em alta rotação em
de baixa pressão, e a corrente do sinal é enviada uma ladeira.
do controlador para a ATT e para as válvulas de
descarga de translação (PSV-E, PSV-F) (23), 2. Válvula de retenção evita a cavitação do motor
consequentemente a válvula de descarga (22) é hidráulico de translação.
acionada para a posição de descarga. 3. Válvula anti-choque e válvula anticavitação para
Em seguida a alavanca de translação é acionada, absorver a força de inércia.
a válvula de descarga (22) é movida da posição 4. Mecanismo de alteração de velocidade de 2 eta-
de descarga para a posição de curso total em pro- pas alto/baixo e auto retorno para a 1a marcha
porção do movimento da alavanca de translação. em alta carga.
Neste momento, a válvula de translação reta (PSV-
C) volta para a posição de neutro em proporção 5. Freio de estacionamento de translação.
inversa ao movimento da alavanca de translação.
T2.3-9

CIRCUITO DA CAÇAMBA

R0288-P
T2.3-10

CIRCUITO DA CAÇAMBA
Esta seção descreve o seguinte: 3. CONTROLE CONSTANTE
DA TAXA DE FLUXO EM ESPERA
1. Circuito piloto da caçamba .
2. Operação de auto aceleração (Auto-Idle). Princípio:
3. Controle constante da taxa de vazão em espera. Emite um sinal de intensidade de corrente que
4. Circuito principal da caçamba . mantém constante o valor de vazão da bomba
durante o funcionamento em condições de
máxima rotação do motor ou rotação interme-
1. CIRCUITO PILOTO DA CAÇAMBA diária.
Mecatrônicos: 4. CIRCUITO PRINCIPAL DA CAÇAMBA
1. Quando a operação da caçamba é executada, Operação:
a pressão piloto secundária proporcional é ali- Com a operação piloto, o carretel da caçam-
viada através do orifício 1 do manipulador di- ba é acionado, o fluido de pressão é forneci-
reito (10), flui para o orifício PBc do distribui- do a lateral (H) do cilindro da caçamba (8)
dor (2), e atua no sensor de baixa pressão (SE- através do orifício Bc do distribuidor (2). Por
1), e ao mesmo tempo o carretel da caçamba outro lado, o retorno do fluido da lateral (R)
é acionado. do cilindro da caçamba (8) é restrito pelo car-
2. O sinal de tensão emitido pelo sensor de baixa retel da caçamba e retorna para o circuito do
pressão (SE-1) é enviado para a centralina. A reservatório através do orifício Ac do distri-
centralina elabora o sinal, e envia um sinal de buidor (2).
intensidade de corrente de comando para a
eletroválvula proporcional (PSV-P1) para au-
mentar o valor de vazão da bomba P1. A
eletroválvula proporcional da bomba P1 aumen-
ta o valor de vazão através da operação de
comando positivo.
2. OPERAÇÃO DE AUTO ACELERAÇÃO
Princípio:
Inicia a operação com saída de sinal pelo sen-
sor de baixa pressão.
Operação:
<Alavanca na posição de neutro >
Se nenhum sinal é enviado ao sensor de baixa
pressão por mais de 4 segundos mesmo com
o potenciômetro girado para a posição MAX, a
rotação do motor é regulada para 1050 rpm.
(Auto-Idle)
<Alavanca na posição de operação >
Se um sinal de pressão de 0.56 MPa ou maior
chegar no sensor de baixa pressão (transla-
ção, caçamba, lança, giro e braço), o sensor
envia para centralina outro sinal de tensão pro-
porcional. A centralina elabora o sinal e colo-
ca o RPM do motor á regulagem imposta pelo
potenciômetro.
T2.3-11

CIRCUITO DA LANÇA
CIRCUITO DA LANÇA : Operação da lança levantada, função de conflux

R0289-P
T2.3-12

CIRCUITO DA LANÇA
Esta seção descreve a operação de conflux da ex- 2. CIRCUITO PRINCIPAL DE CONFLUX
tensão da lança: DE 2 BOMBAS
1. Circuito piloto de elevação da lança. Finalidade:
2. Circuito principal de conflux das 2 bombas. Aumento de velocidade levantando a lança.
Princípio:
1. CIRCUITO PILOTO Conflux do fluido em 2 bombas.
DE ELEVAÇÃO DA LANÇA
Operação:
Mecatrônica:
1. O fluido distribuído através do orifício A1 da
1. Se a operação para levantamento da lança é bomba P1 flui no orifício P1 do distribuidor (2),
realizada, a pressão proporcional piloto secun- e se ramifica no circuito de desvio e circuito
dária proveniente da válvula piloto direita (10) paralelo. No entanto, no momento em que o
é aliviada através do orifício 4 e atua sobre o carretel da lança é deslocado e o circuito de
sensor (SE-3) de baixa pressão. Ao mesmo desvio é fechado, o fluido abre a válvula de
tempo, a pressão atua sobre os orifícios PAb retenção de carga LCb através do circuito pa-
e PB1 do distribuidor (2). ralelo e flui para o carretel da lança.
2. O sinal de tensão na saída do sensor de baixa 2. Em seguida, o fluido passa através do carretel
pressão (SE-3) vai para a centralina. A da lança, abre a válvula de travamento da lan-
centralina elabora este sinal e emite um sinal ça CRb da mesma e é levado para o lado (H)
de intensidade de corrente de comando para a dos cilindros da lança através do orifício Ab do
válvula proporcional de corte P2 (PSV-B). A distribuidor (2).
válvula proporcional envia uma pressão pro-
3. Ao mesmo tempo, o fluido enviado pelo orifício
porcional secundária que atua na linha PCa do
A2 da bomba P2 entra no orifício P2 do distri-
distribuidor (2).
buidor (2) e é ramificado para o circuito de des-
3. Em seguida, a pressão secundário que entra vio e ao circuito paralelo. Se a válvula de corte
no orifício PAb do distribuidor (2) aciona o car- de desvio (29) P2 for alterada, o circuito de des-
retel da lança, enquanto que o óleo que entra vio central é fechado. O fluido então passa atra-
na linha PB1 aciona a válvula de conflux (25) vés do circuito paralelo e através do restritor na
da lança. Durante este tempo, a pressão se- circunferência do carretel de conflux da lança
cundária proporcional do solenóide que entra (25), abre a válvula de retenção de carga CCb
no orifício PCa desloca a válvula (29) de corte do circuito de conflux da lança e combina o flui-
de desvio da P2. do distribuído pela bomba P1 internamente.
4. O retorno do fluido da lateral do lado (R) dos
cilindros da lança flui para o circuito do reser-
vatório através do carretel da lança a partir do
orifício Bb do distribuidor (2).
T2.3-13

CIRCUITO DA LANÇA
CIRCUITO DA LANÇA : Operação da lança abaixada & prevenção contra sua queda de qualidade.

R0290-P
T2.3-14

CIRCUITO DA LANÇA
Esta seção descreve a operação de abaixamento 5. FUNÇÃO DE RECIRCULAÇÃO
da lança: CONSTANTE DO CIRCUITO PRINCIPAL
3. Circuito piloto descendo a lança DA LANÇA ABAIXADA
4. Prevenção contra a queda natural pela válvula Finalidade:
de bloqueio.
Prevenção contra cavitação durante o movi-
5. Função de recirculação constante do circuito mento de abaixamento da lança.
principal descendo a lança.
Princípio:
3. CIRCUITO PILOTO DESCENDO A LANÇA O fluido retornando da cabeça do cilindro (H)
Mecatrônicos: da lança é recirculado para a haste (D).

1. Se a operação de abaixamento da lança é exe- Operação:


cutada, a pressão proporcional secundária do Quando o fluido é fornecido ao lado da haste
pilote é aliviada pelo orifício 2 da válvula piloto (R) do cilindro da lança durante a operação de
direita (10) e atua sobre o sensor (SE-4) de abaixamento da mesma, a lança movimenta-
baixa pressão. Ao mesmo tempo, a pressão é
se em alguns casos mais rapidamente de que
ramificada em duas linhas e atua sobre o orifí-
deveria pelo auto peso do acessório. Neste
cio PBb e o orifício PLc1 do distribuidor (2).
caso, a pressão do circuito no lado da haste
2. A tensão de saída do sensor de baixa pressão (R) se faz negativa. O fluido fornecido para a
(SE-4) entra no controlador do mechatro e é
haste (R) do cilindro da lança flui para o orifí-
processado neste.
cio A1 da bomba P1 e o orifício P1 do distribui-
3. Em seguida, a pressão secundária proporcio- dor. O fluido passa então pelo carretel da lança
nal entra no orifício PBb do distribuidor (2) aci-
e sai pelo orifício Bb. Neste caso, o fluido
ona o carretel da lança. E, a pressão secundá-
retornando do lado do pistão (H) passa através
ria proporcional que fluiu no orifício PLc1 do
distribuidor (2) aciona a válvula de travamento do trajeto de recirculação no carretel da lança,
da lança CRb. abre a válvula de retenção C no carretel, é
recirculado para o orifício Bb e é fornecido à
haste (D). Quando a pressão (D) for maior que
4. PREVENÇÃO CONTRA QUEDA NATURAL a pressão (H), a válvula de retenção C fecha-
PELA VÁLVULA DE TRAVAMENTO
se. Portanto, a recirculação é interrompida.
Finalidade:
Prevenção contra queda natural quando a ala-
vanca estiver em neutro.
Princípio:
O fluido é impedido de retornar para o carretel
da lança pelo assento da válvula de travamento
da lança.
Operação:
Na ação de abaixamento da lança, a válvula
seletora é deslocada pela pressão piloto do
abaixamento. Em seguida o alojamento da mola
da válvula de travamento passa pela linha de
drenagem (Drc) e faz com que a mesma abra.
Quando o carretel da lança estiver em neutro,
a linha de drenagem no alojamento da mola da
válvula CRb da válvula de travamento é fecha-
do fazendo com que a válvula se fecha.
O resultado é que o fluido que retorna do lado
do pistão (H) da lança para o seu carretel é
mantido e elimina o vazamento interno prove-
niente do carretel. Assim o cilindro da lança é
protegido contra uma queda natural.
T2.3-15

CIRCUITO DE GIRO
CIRCUITO DE GIRO : Operação de giro (LE)

R0291-P
T2.3-16

CIRCUITO DE GIRO
Esta seção descreve as seguintes operações: 2. FREIO DE ESTACIONAMENTO DE GIRO
1. Circuito piloto de giro para a esquerda Finalidade:
2. Freio de estacionamento de giro. Travamento de giro em posição de neutro e de
3. Circuito principal de giro . estacionamento.
4. Circuito do motor de giro . Princípio:
Desaplique o freio de estacionamento somen-
1. CIRCUITO PILOTO te quando necessário operar o giro e o braço e
DE GIRO PARA A ESQUERDA inclinação.
Mecatrônicos: Operação:
1. Quando a operação de giro para a esquerda é 1. Quando a chave de ignição é girada para a
realizada, a pressão piloto secundária é alivia- posição ON, o sistema de estacionamento que
da através do orifício 1 da válvula piloto es- está freiado mecanicamente porque a
querda (10), e a pressão secundária atua nos eletroválvula do freio de giro (SV-1) está nor-
orifícios PBs e PBs2 do distribuidor (2), e si- malmente excitada.
multaneamente flui para fora do orifício Pss do 2. O freio mecânico é liberadoquando a
distribuidor e atua no sensor (SE-5) de baixa eletroválvula de estacionamento do freio de giro
pressão. não está excitada, ou então quando a pessão
2. A tensão de saída através sensor de baixa pres- secundária de pilotagem do giro atua no sensor
são (SE-5) é enviada para o controlador do (SE-5) ou quando a pressão secundária de pi-
mechatro é processada. lotagem fecha o penetrador e atua no sensor
(SE-7).
3. Em seguida, a pressão secundário levada para
3. O solenóide de parada de giro (SV-1) é ativado
o orifício PBs do distribuidor (2) aciona o car-
cinco segundos após a pressão do sensor (SE-
retel de giro.
5) de baixa pressão de giro for reduzida para
zero.No caso do braço em funcionamento, o
solenóide (SV-1) de parada de giro é ativado no
momento em que a pressão do braço estendido
no sensor (SE-7) de baixa pressão estiver redu-
zido a zero. Isto fará com que o freio mecânico
entre em funcionamento.

3. CIRCUITO PRINCIPAL DE GIRO


Operação:
O fluido distribuído pelo orifício A2 da bomba
P2 entra no orifício P2 do distribuidor (2) e é
ramificado para a linha de desvio e o circuito
paralelo. Porém, como a linha de desvio é fe-
chada conforme o carretel de giro é acionado,
o fluido abre a válvula de retenção LCs através
do circuito paralelo, entra no orifício B do mo-
tor de giro (3) através do orifício Bs do distri-
buidor (2), e gira o motor de giro em sentido
anti-horário.

4. CIRCUITO DO MOTOR DE GIRO


1. O circuito anticavitação na desaceleração .
2. Válvula de alívio anti-choque evita que o motor
de giro gire em sentido contrário.
T2.3-17

CIRCUITO DO BRAÇO PENETRADOR


CIRCUITO DO BRAÇO PENETRADOR: Operação de braço retraído (carga leve)

R0292-P
T2.3-18

CIRCUITO DO BRAÇO PENETRADOR


Esta seção descreve as seguintes operações: recirculação regular.
1. Braço retraído, circuito piloto da operação com 2. BRAÇO RETRAÍDO, CIRCUITO PRINCIPAL
carga leve. DE RECIRCULAÇÃO NORMAL VARIÁVEL
2. Braço retraído, circuito principal de recirculação COM CARGA LEVE
normal variável com carga leve. Operação:
1. O fluido retornando do lado da haste do cilin-
dro (R) do braço abre a válvula de travamento
1. BRAÇO RETRAÍDO, CIRCUITO PILOTO
CRa do braço e entra no carretel de
DE OPERAÇÃO COM CARGA LEVE
recirculação variável do carretel do braço.
Finalidade: 2. Como a passagem para o reservatório é restri-
Aumento de velocidade e anticavitação quan- ta pelo carretel de recirculação variável do bra-
do o braço estiver com carga leve. ço, o fluido retornando do lado da haste do ci-
lindro (R) do braço alcança a válvula de reten-
Princípio: ção CAr de carga.
O óleo de retorno do lado da haste (R) do cilin-
dro de penetração volta a circular de modo va- 3. Como a pressão do lado da haste (R) do
riável no interior do distribuidor até o lado do cilindro é mais alta de que a pressão do lado
pistão (H) do cilindro. do pistão (H) quando a carga de trabalho é leve,
a pressão abre a válvula de retenção de carga
Operação: e circula novamente para o lado do pistão (H)
1. Se a operação de escavação do braço é exe- deste modo se acelera a operação de escava-
cutada, a pressão piloto proporcional secun- ção com carga leve.
dária é aliviada pelo orifício 4 da válvula piloto Controle de prevenção contra cavitação du-
esquerda (10) e atua sobre o sensor (SE-7) de rante operação com braço retraído.
baixa pressão. Ao mesmo tempo, a pressão
se divide em dois fluxos, atua sobre o orifício Se a rotação do motor e a pressão piloto do
PAa e o orifício PLc2, movimenta o carretel do braço retraído são processadas no controlador,
braço penetrador liberando a válvula do distri- este emite um comando de corrente à válvula
buidor. solenóide proporcional variável e leva o braço
para a posição de recirculação variável força-
2. A tensão de saída através sensor de baixa
da para evitar a ocorrência de cavitação.
pressão é enviada para o controlador do
mechatro e é processada por sinal piloto pelo Válvula de recirculação variável do braço (26)
controlador do mechatro, e é enviado nova-
mente para a válvula proporcional (PSV-P2) da
Do carretel do braço
bombas P2 e para a válvula proporcional de
recirculação variável do braço (PSV-A). Para o reservatório Da válvula
3. A válvula proporcional (PSV-P2) da bomba P2 proporcional
de recirculação
opera a bomba P2 em proporcionalidade com do braço
a pressão piloto de funcionamento, mas no
caso da válvula proporcional de recirculação Para o
reservatório
variável, como a pressão secundária da válvu-
la solenóide proporcional é processada por si- Para a Corte de Recirculação Recirculação
nais pilotos no controlador do mechatro em válvula de recirculação normal forçada
proporcionalidade inversa à pressão piloto de retenção CAr
R0299
funcionamento, a pressão secundária da vál-
vula solenóide proporcional com a pressão pi-
loto de operação para uma escavação leve pelo
braço torna-se menor e é ativada na seção de
T2.3-19

CIRCUITO DO BRAÇO PENETRADOR


CIRCUITO DO BRAÇO: Operação de braço estendido (carga pesada)

R0293-P
T2.3-20

CIRCUITO DO BRAÇO PENETRADOR


Esta seção descreve as seguintes operações: 4. BRAÇO RETRAÍDO, CIRCUITO PRINCIPAL
3. Braço retraído, circuito piloto da operação com CONFLUXO EM SEQÜÊNCIA
carga pesada.(corte de recirculação). DE OPERAÇÃO COM CARGA PESADA
4. Braço retraído, circuito principal confluxo em Finalidade:
seqüência de operação com carga pesada. Aceleração da operação com braço retraído
Princípio:
3. BRAÇO RETRAÍDO, CIRCUITO PILOTO
O fluxo da bomba P1 é confluxo com o fluxo
DE OPERAÇÃO COM CARGA PESADA
da bomba P2 no distribuidor (2).
(CORTE DE RECIRCULAÇÃO)
Operação:
Mecatrônicos:
1. O fluido de distribuição da bomba P2 flui para
1. Na operação de escavação com braço, se a
a seção esquerda da translação através do ori-
carga pesada for aplicada ao braço, a corrente
fício P2 do distribuidor (2) e é separado no cir-
da válvula solenóide proporcional de
cuito de desvio e no circuito paralelo. Conse-
recirculação variável do braço é minimizada e
qüentemente o carretel do braço é acionado e
a recirculação variável do braço é cortada.
abre a válvula de retenção de carta LCa atra-
2. A válvula solenóide proporcional de translação vés do circuito paralelo, e flui para o carretel
reta (PSV-C) e a válvula solenóide proporcio- do braço.
nal (PSV-D) de corte de desvio P1 são
2. Por outro lado, o fluido de distribuição da bom-
energizadas ao mesmo tempo quando a cor-
ba P1 flui para o orifício P1 do distribuidor (2),
rente do corrente da válvula proporcional
e para a seção de translação reta, e abre a
solenóide de recirculação (PSV-A) variável do
válvula de retenção de carga CT2, em seguida
braço é minimizada, a pressão secundária da
o fluido de distribuição é confluxo com o fluido
respectiva válvula solenóide proporcional é dis-
distribuído proveniente da válvula de retenção
tribuída e a pressão atua nos orifícios PTb e
de carga CP2 no circuito paralelo P2, e flui para
PCb do distribuidor (2), aciona a válvula de
o carretel do braço.
translação reta (24) e a válvula de corte de
desvio P1 (28), habilitando o circuito para a se- 3. Em seguida, o fluido é fornecido à lateral (H)
qüência do braço. do cilindro do braço através do carretel do bra-
ço e o orifício Aa do distribuidor (2).
3. Para estas operações de escavação o funcio-
4. Ao mesmo tempo, o fluido que retorna da late-
namento da válvula piloto é a mesma daquela
ral (R) do cilindro do braço entra no orifício Ba
para a carga leve.
e alcança a válvula de travamento Cra do bra-
ço. Se o seletor de travamento do braço é aci-
onado, o fluido entra no carretel do braço con-
forme a válvula de travamento do mesmo CRa
é aberta.
5. O fluido retornando do carretel do braço é de-
volvido para a linha do reservatório sem ser
restrito pela válvula de recirculação variável (26)
do braço.
T2.3-21

CIRCUITO DO BRAÇO PENETRADOR


CIRCUITO DO BRAÇO: Operação do braço estendido, função de conflux

R0294-P
T2.3-22

CIRCUITO DO BRAÇO PENETRADOR


Esta seção descreve as seguintes operações: 6. CIRCUITO PRINCIPAL CONFLUXO
1. Circuito de pilotagem abrir penetrador. DAS 2 BOMBAS
PARA ABRIR PENETRADOR
2. Circuito principal de vazão combinada das 2
bombas para abrir penetrador. Finalidade:
3. Proteção contra queda natural através da vál- Aceleração da operação de abrir o braço
vula de travamento do braço penetrador. penetrador.
Princípio:
5. CIRCUITO DE PILOTAGEM O fluido enviado pela bomba P1 resulta combi-
ABRIR PENETRADOR nado com aquele distribuído pela bomba P2
Mecatrônicos: no distribuidor (2).
1. Se a operação do braço estendido é executa- Operação:
da, a pressão proporcional piloto secundária 1. O óleo enviado da bomba P1 se combina com
sai do orifício 2 do manipulador (10), e atua o óleo do lado da haste (R) do cilindro de pe-
sobre o sensor (SE-8) de baixa pressão. Ao netração através da válvula de vazão combi-
mesmo tempo, o fluido é ramificado em dois nada do penetrador (27) e a válvula de reten-
fluxos e atua sobre os orifícios PA1 e PBa do ção CCa.
distribuidor (2).
2. Em seguida, o fluido passa através do carretel
2. A pressão secundária proporcional de opera- do braço, abre a sua válvula de bloqueio CRa
ção que entrou no orifício PBa do distribuidor entrre o lado da haste (R) do cilindro do braço
(2) aciona o carretel do braço de penetração. através do orifício Ba do distribuidor (2).
3. Em seguida, a pressão secundária de opera- 3. Em seguida, o fluido de retorno do lado do pis-
ção entrada no orifício PA1 do distribuidor (2) tão (H) do cilindro do braço flui para o orifício
aciona a válvula conflux (27) do braço. Aa, passa através do carretel do braço e é de-
4. A tensão emitida pelo sensor de baixa pres- volvido para o reservatório.
são (SE-8), é enviada para o controlador do
mechatro e é processada em sinais e o
7. VÁLVULA DE BLOQUEIO DE PROTEÇÃO
controlador de mechatro emite uma corrente
ANTI QUEDA POR GRAVIDADE
de comando à válvula solenóide proporcional
(PSV-D) de corte de desvio. Esta válvula Finalidade:
solenóide distribui a pressão secundária, e esta Evitar que o braço caia naturalmente devido
atua sobre o orifício PCb do distribuidor (2) e ao peso dos implementos.
aciona a válvula corte de desvio P1 (28).
Princípio:
Bloqueio completo do circuito de retorno do óleo
do lado da haste (R) do cilindro do braço
penetrador.
Funcionamento:
1. Se faltar pressão secundária de óleo para o
funcionamento do braço penetrrador, o cilin-
dro da penetração pára, e o óleo de pressão
no lado da haste (R) do cilindro penetrador
passa através do seletor da válvula de bloqueio
pelo orifício Ba do distribuidor (2), ativa contra
a resistência da válvula de bloqueio CRa e fe-
cha a mesma.
2. Conforme o fluxo de fluido no carretel do bra-
ço proveniente da válvula de travamento é com-
pletamente fechado, a queda natural do braço
devido a vazamentos de fluido através do car-
retel do braço é evitada.
T2.3-23

MOVIMENTOS COMBINADOS
OPERAÇÃO COMBINADA: Funcionamento combinado, elevação da lança + translação para frente em 1ª
marcha

R0295-P
T2.3-24

MOVIMENTOS COMBINADOS
Esta seção descreve apenas a diferencia em uma 2. CIRCUITO PRINCIPAL,
operação combinada. ELEVAÇÃO DA LANÇA + TRANSLAÇÃO
1. Circuito piloto de elevação da lança + transla- Finalidade:
ção.
Garantir um movimento de translação reta du-
2. Circuito principal de elevação da lança + trans- rante a operação de translação mesmo se o
lação. acessório estiver em funcionamento.
Princípio:
1. CIRCUITO PILOTO,
A ação da translação e do acessório é aciona-
ELEVAÇÃO DA LANÇA + TRANSLAÇÃO
da por bombas separadas.
Mecatrônicos:
Operação:
<Circuito piloto diferente da operação in-
1. O fluido distribuído pelas bombas P1 e P2 pas-
dependente>
sa pela seção de translação reta a partir dos
1. Quando o controlador do mechatro processar orifícios P1 e P2 do distribuidor (2). Como o
os sinais dos sensores de baixa pressão, um carretel de translação reta é acionado, o fluido
comando de corrente é emitido para duas vál- distribuído pela bomba P2 é ramificado para
vulas; a válvula solenóide proporcional (PSV- as linhas de desvio P1 e P2.
C) e a válvula solenóide proporcional (PSV-B)
Ao mesmo tempo, o fluido distribuído pela bom-
de corte de desvio P2. Essas válvulas enviam
ba P1 flui através da válvula de translação reta
a pressão secundária que atua sobre os orifí-
e entra na válvula de retenção de carga CT1 e
cios PTb e PCa do distribuidor (2).
CT2 e flui para os circuitos paralelos P1 e P2.
2. A pressão piloto da válvula solenóide propor-
2. Em seguida, as funções para a direita e para a
cional (PSV-C) entra no orifício PTb do distri-
esquerda da translação são realizadas pelo flui-
buidor (2) e altera a válvula de translação reta
do de distribuição da bomba P2. Ao mesmo
(24). Ao mesmo tempo, a válvula solenóide
tempo, conforme o carretel da lança e demais
proporcional (PSV-B) que entra no orifício PCa
carretéis operam em circuitos paralelos, o flui-
do distribuidor (2) altera a válvula de corte de
do distribuído pela bomba P1 é utilizado para
desvio (29) da P2.
translação.
3. Porém, parte da vazão é levada para a restri-
ção do carretel de translação reta. A velocidade
dos atuadores tais como a lança, translação etc.,
é ajustada pelo circuito de restrição.
T2.3-25

OPERAÇÃO COMBINADA
OPERAÇÃO COMBINADA: Operação de giro / fechar penetrador, função de prioridade de giro.

R0296-P
T2.3-26

OPERAÇÃO COMBINADA
Esta seção descreve a diferença na operação 4. CIRCUITO PRINCIPAL DE GIRO +
combinada: FECHAR PENETRADOR
3. Circuito de pilotagem de giro + fechar penetrador Finalidade:
4. Circuito principal de giro + fechar penetrador Estabilizar a velocidade de giro.
Princípio:
3. CIRCUITO DE PILOTAGEM DE GIRO +
Controlar o valor da vazão do óleo do cilindro
FECHAR PENETRADOR
de penetração, dar prioridade a vazão da bom-
Mecatrônicos: ba P2 para o funcionamento do giro..
1. Durante o funcionamento combinado de giro Operação:
para a esquerda e fechar penetrador com o si-
O circuito principal de giro é acionado pelo flu-
nal enviado pela centralina, a pressão secun-
xo da bomba P2, mas no circuito da bomba P2
dária da eletroválvula aumenta em proporção
o fluido flui nos circuitos de giro e do braço ao
a pressão de pilotagem de giro, fazendo variar
mesmo tempo pois ambos os circuitos estão
a posição do carretel da válvula de recirculação
em paralelo.
variável do penetrador (26).
O óleo de pressão de pilotagem de giro deslo-
ca para o lado da recirculação forçada, o car-
retel da válvula de recirculação variável do
penetrador (26).
O óleo de retorno do lado da haste do cilindro
de penetração é restrito na válvula de
recirculação variável do penetrador (26).
O óleo com pressão de pilotagem de giro é
conduzido ao orifício "Pisc" para o sub-carre-
tel no carretel do penetrador, e a pressão no
lado do pistão (H) do cilindro penetrador é au-
mentada pela restrição do circuito do carretel
d e penetração de acordo com a pressão de
pilotagem de giro, resultando, que o óleo envi-
ado pela bomba P2 prefere fluir até o circuito
de giro.
Isto é denominado de Comando de Priorida-
de de giro.
T2.3-27

CIRCUITO DE DESCRAGA DA PRESSÃO

R0297-P
T2.3-28

CIRCUITO DE DESCARGA DA PRESSÃO


Esta seção descreve as seguintes operações: 2. CIRCUITO PRINCIPAL
1. Circuito piloto de descarga da pressão. DO ALÍVIO DE PRESSÃO
2. Circuito principal de descarga da pressão. Operação:
Se a alavanca de operação for colocada em
1. CIRCUITO PILOTO DE DESCARGA neutro durante o funcionamento do motor e o
DA PRESSÃO interruptor de alívio de pressão hidráulico for
mantido, as mensagens "FALHA NO ALÍVIO DA
Finalidade: PRESSÃO HIDRÁULICA" ou "ALIVIANDO A
Aliviar a pressão do circuito principal para tra- PRESSÃO HIDRÁULICA" são exibidas no con-
balho de reparos na tubulação junto de medidores Se as alavancas de opera-
ção para a direita ou para a esquerda são acio-
Mecatrônicos:
nadas quatro a cinco vezes para o seu curso
Quando o interruptor de alívio da pressão hi- total, a pressão poderá ser aliviada. Se a pres-
dráulica é acionado, o controlador do mechatro são da bomba for definida para ser superior a
interpreta isto como um controle de alívio de 970 kPa pelo valor emitido do sensor de alta
pressão e emite o comando a seguir: pressão (SE-22, SE-23), neste caso repita o pro-
1. Emite o valor mínimo do comando de inclina- cedimento de alívio de pressão novamente.
ção às válvulas proporcionais (PSV-P1, PSV-
Operação:
P2) da bomba.
As válvulas ATT & de descarga de translação
2. Emite o valor do comando de revolução do con-
são deslocadas para a posição de alívio de
trole de alívio de pressão ao motor do gover-
pressão, consequentemente, o fluido de distri-
nador. (sistema elétrico).
buição é descarregado na passagem do reser-
3. O controlador emite o comando de aciona- vatório. Se os carretéis forem acionados pela
mento da posição de descarregamento à vál- operação piloto, a pressão remanescente pro-
vula de descarga ATT (PSV-E) e para a válvu- veniente dos atuadores poderá ser aliviada para
la de descarga de translação (PSV-F). o circuito do reservatório i.e. a pressão do cir-
4. Emite um valor de comando de espera para as cuito principal poderá ser aliviada.
válvulas proporcionais de corte de desvio P1,
P2. (um comando que não envia a pressão
secundária das válvulas ,proporcionais de des-
vio P1,P2 ).
Hidráulicos:
1. A válvula proporcional da bomba minimiza as
taxas de distribuição das bombas P1, P2.
2. As válvulas de descarga são deslocadas para
a posição de descarregamento pois as pres-
sões piloto são enviadas a partir da válvula de
descarga ATT (PSV-E) e da válvula de descar-
ga de translação (PSV-F) para as válvulas ATT
& de descarga de translação.
T2.3-29

CIRCUITO DE PINÇA E MARTELO

Resumo

1 2 3 4
5
6

10 9

A substituição da pinça
pelo martelo é possível. 11

12
15

13

14

R0389

1. Tubulação hidráulica do braço 9. Braço penetrador


2. Tubulação hidráulica para a lança 10. Martelo hidráulico
3. Tubulação hidráulica de retorno superior 11. Tubulação superior do braço
4. Válvula seletora 12. Pedal de operação
5. Válvula opcional P2 (válvula de controle adicional) 13. Interruptor de seleção de fluxo simples / duplo
6. Distrribuidor principal 14. Tubulação do controle
7. Reservatório hidráulico 15. Pinça hidráuilica
8. Válvula de registro
T2.3-30

PREFÁCIO
• Quando utilizar o martelo, colocar a válvula • Ajustar a válvula de sobrecarga do distribui-
seletora (item 2) para retornar o fluido hidráuli- dor opcional a uma pressão específica neces-
co proveniente do martelo vai diretamente para sária.
o reservatório hidráulico.
• Quando utilizar a pinça, de acordo com a
especificação da pinça instalada, selecione o
fluxo simples ou duplo através do interruptor
de alteração de vazão específica.

Para o Para o
reservatório reservatório

Válvula de Válvula
Controle de Controle

Martelo R0387 Pinça R0388

Condições de funcionamento eletroválvulas proporcionais em função da vazão normal ou de dupla vazão


durante o trabalho com martelo ou pinça.

SINAL DE COMANDO
SELEÇÃO DAS ELETROVÁLVULAS
(ON-OFF)

INTER. DE VÁLVULA
SELEÇÃO SELETORA BOMBA BOMBA TRANSLAÇÃO CORTE CORTE MODO
DE VAZÃO (ITEM 2) P1 P2 RETA BY PASS P1 BY PASS P2
DUPLA
PINÇA COM
DUPLA VAZÃO DUPLA { { { { A
ON {
VAZÃO

PINÇA COM
VAZÃO DUPLA – { – { A
VAZÃO
OFF

SIMPLES

MARTELO VAZÃO DUPLA – { – { A



OFF
T2.3-31

DIAGRAMA HIDRÁULICO PINÇA / MARTELO


DIAGRAMA HIDRÁULICO PINÇA / MARTELO: em operação de fluxo simples do pinça

NOTA – Este circuito hidráulico é utilizado


adicionando-o ao diagrama do circuito STD.

R0300-P

1. Distribuidor P2 9. Válvula de corte de desvio P1


2. Válvula seletora 10. Válvula de corte de desvio P2
3. Válvula de retenção 11. Circuito principal P2
4. Válvula piloto 12. Circuito de desvio P1
5. Filtro de retorno 13. Circuito de desvio P2
6. Cilindro da pinça 14. Circuito paralelo P2
8. Válvula de translação reta 15. Circuito paralelo P1
T2.3-32

CIRCUITO PINÇA / MARTELO


Selecione a vazão normal (1 bomba) ou dupla va- 2. CIRCUITO COM DUPLA VAZÃO
zão (2 bombas) de acordo com as características 1) Circuito piloto
da pinça utilizada.
Mude o interruptor de seleção de fluxo duplo
1. FLUXO SIMPLES PARA O PINÇA fluxo / simples para duplo fluxo.
1) Circuito piloto • Pressione a válvula piloto (4) da martelo & Pin-
ça com a ponta do pé. A pressão piloto secun-
• Mude o interruptor de seleção de fluxo duplo / dária entra no orifício PAo2 do distribuidor
simples para simples. opcional (1) da P2 proveniente do orifício B da
• Pressione a válvula piloto (4) do martelo e pinça válvula piloto (4) e altera o carretel do distri-
com a ponta do pé. Em seguida a pressão piloto buidor opcional da P2.
secundária entra no orifício PAo2 do distribuidor • Simultaneamente, a pressão piloto secundária
através do orifício B e move o carretel da válvula entra no sensor de baixa pressão (SE-11) atra-
opcional P2 (1). vés do orifício C2. A saída de tensão do sensor
de baixa pressão (SE-11) entra no controlador
• Simultaneamente, a pressão piloto secundária do mechatro onde o processamento do sinal pi-
entra no sensor de baixa pressão (SE-11) atra- loto ocorre. O controlador mechatro então en-
vés do orifício C2. A saída de tensão do sensor via os comandos de corrente de acordo com as
de pressão entra no controlador do mechatro entrada de tensão, para as válvula proporcio-
onde o processamento do sinal piloto ocorre. nais da bomba P1 e da bomba P2, a válvula
O controlador do mechatro então, emite os co- proporcional de corte de desvio da P1, e a vál-
mandos de corrente, de acordo com as entra- vula proporcional de translação reta.
das de tensão, para a válvula proporcional da • As válvulas proporcionais das bombas P1 e P2
bomba P2 e para a válvula proporcional (PSV- enviam a pressão secundária para os regula-
B) de corte de desvio P2. dores das bombas a fim de alterar as taxas de
• A válvula proporcional da bomba P2 envia a pres- distribuição das bombas.
são secundária para o regulador da bomba a fim • A válvula proporcional de corte da P1 envia a
de alterar a taxa de distribuição da bomba P2. pressão secundária para o orifício PCb do dis-
• A válvula proporcional de corte de desvio (PSV- tribuidor e altera o carretel de corte de desvio
(9) da P1
B) da P2 envia a pressão secundária para o
orifício PCa do distribuidor e altera o carretel da • A válvula proporcional de corte da P2 envia a
válvula (10) de corte de desvio da P2. pressão secundária para o orifício PCa do dis-
tribuidor e altera o carretel de corte de desvio
2) Circuito principal (10) da P2
• O fluido distribuído pela bomba P2 passa pelo • A válvula proporcional de translação reta en-
circuito de desvio (13) no lado da P2 a partir via a pressão secundária para o orifício PTb
do circuito principal (11) no lado da P2 . Po- do distribuidor e altera o carretel da válvula de
rém, como o carretel da válvula de corte de translação reta (8).
desvio (10) da P2 foi alterado, o fluido abre a 2) Circuito principal
válvula de retenção de carga CP2 e passa pelo • O fluido distribuído pela bomba P1 entra no
circuito paralelo (14) no lado da P2. distribuidor, mas como o carretel da válvula de
• O fluido abre a válvula de retenção de carga do translação reta (8) e o carretel de corte de des-
distribuidor opcional P2 (1), passa através do vio (9) da P1 foram alterados, o fluido abre a
carretel e é fornecido do lado do pistão (H) do válvula de retenção de carga (CT2) e passa
cilindro da pinça (6) através do orifício Ao2. pelo circuito paralelo (14) da P2.
• O fluido que retorna da haste (R) do cilindro da • O fluido distribuído pela bomba P2 entra no
pinça volta para o reservatório de fluido através distribuidor, mas como o carretel da válvula de
do orifício Bo2 do distribuidor opcional P2 (1), o translação (8), e os carretéis de corte de des-
carretel e o arrefecedor de fluido. vio das P1 e P2 foram alterados, o fluido abre
a válvula de retenção de carga (CP2), passa
pelo circuito paralelo (14) da P2 e se mistura
com o fluido distribuído pela bomba P1.
• O fluido abre a válvula de retenção de carga no
distribuidor opcional (1) da P2, é alimentado para
a cabeça (H) do cilindro (6) da martelo através
do carretel e do orifício Ao2 e faz com que a
martelo acione a ação de fechamento.
• O fluido que retorna da haste (R) do cilindro da
martelo volta para o reservatório hidráulico,
através do orifício Bo2 do distribuidor opcional
da P2 (1), o carretel e o arrefecedor de fluido.
T2.3-33

DIAGRAMA HIDRÁULICO PARA PINÇA / MARTELO


DIAGRAMA HIDRÁULICO PARA PINÇA / MARTELO em operação da martelo

NOTA – Este circuito hidráulico é utilizado adicionando-o


ao diagrama do circuito STD.

R0390-P

1. Distrtibuidor P2 9. Válvula de corte de desvio P1


2. Válvula seletora 10. Válvula de corte de desvio P2
3. Válvula de retenção 11. Circuito principal P2
4. Válvula piloto 12. Circuito de desvio P1
5. Filtro de retorno 13. Circuito de desvio P2
6. Cilindro do martelo 14. Circuito paralelo P2
7. Martelo 15. Circuito paralelo P1
8. Válvula de translação reta
T2.3-34

CIRCUITO MARTELO & PINÇA


3. MARTELO Procedimento para definir a vazão máxima:
• Mude a válvula seletora (2) para a posição a 1. Manter o interruptor de mudança de tela no
fim de retornar o fluido do martelo diretamente monitor de 3 a 10 segundos para entrar no
para o reservatório de fluido. modo de regulagem de vazão.
• Ajuste a pressão da válvula de sobrepessão NOTA – O modo de ajuste não estará disponí-
do no distribuidor de acordo com as especi- vel se o passo acima for realizado após o motor
ficações do martelo a ser instalado na má- ter sido colocado em funcionamento.
quina. 2. Uma taxa de fluxo armazenada anteriormente
1. Circuito piloto será exibida no multivisor.
• Pisando no pedal da válvula de controle (14) 3. O fluxo aumenta conforme o interruptor de se-
com a calcanha, a pressão de pilotagem se- leção do modo de operação é pressionado, e
cundária do orifício A da válvula de controle diminui conforme o interruptor de parada da
entra através do orifício PBo2, no distribuidor cigarra é pressionado.
P2 opcional (1). 4. O fluxo é alterado dois segundos após qual-
• Simultaneamente, a pressão piloto secundá- quer um dos interruptores ter sido mantido
ria entra no sensor de baixa pressão (SE-11) pressionado. Ele é alterado em 10 L min-1 (20L
através do orifício C2. A saída de tensão do min-1 com o duplo fluxo selecionado); deixe o
sensor de pressão entra no controlador do interruptor ir em uma leitura desejada.
mechatro onde o processamento do sinal pilo- 5. O fluxo pode ser definido na faixa de valores
to ocorre. O controlador do mechatro então, de máximo para mínimo.
emite os comandos de corrente de acordo com
6. Apertando o interruptor de mudança de tela, é
as entradas de tensão, para a bomba P1 e para
memorizada a vazão selecionada e, ao mes-
as válvulas proporcionais de corte de desvio
mo tempo, se sai do modo de regulagem de
(PSV-B) da bomba P2
vazão.
• A válvula proporcional da bomba P2 envia a
pressão secundária para o regulador da bom-
ba a fim de alterar a sua taxa de distribuição.
• A válvula proporcional de corte de desvio (PSV-
B) da P2 envia a pressão secundária para o ori-
fício PCa do distribuidor e altera o carretel da
válvula (10) de corte de desvio da P2.
2. Circuito principal.
• O fluido distribuído pela bomba P2 passa pelo
circuito principal na lateral da P2 (11), mas
como o carretel de corte de desvio (10) da P2
foi alterado, o fluido abre a válvula de reten-
ção de carga CP2 passa para o circuito para-
lelo na lateral da P2 (14).
• O óleo flui no motor do distribuidor P2 opcional
(1), abre a válvula de retenção, passa através
do respectivo carretel, e sai pelo orifício Bo2,
alimentando o martelo.
• O fluido que retorna do martelo volta direta-
mente para o reservatório de fluido através da
válvula seletora (2).
T2.3-35

CIRCUITO DE POSICIONAMENTO
CIRCUITO DO BRAÇO POSICIONADOR: Operação para extensão do braço.

NOTA – Este circuito hidráulico é utilizado


adicionando-o ao diagrama do circuito STD.

R0464-P

1. Distribuidor P1 6. Válvula de corte de desvio P2


2. Válvula piloto 7. Circuito principal P2
3. Filtro de retorno 8. Circuito de desvio P1
4. Cilindro do posicionador 9. Circuito de desvio P2
5. Válvula de corte de desvio P1 10. Circuito paralelo P1
T2.3-36

CIRCUITO DO BRAÇO POSICIONADOR


Esta seção descreve o seguinte: 2. CIRCUITO PRINCIPAL
1. Circuito piloto do braço posicionador. DO BRAÇO POSICIONADOR
2. Circuito principal do braço posicionador. Operação:
Com a operação piloto, o carretel do braço
posicionador do distrbuidor opcional (1) da P1
1. CIRCUITO PILOTO
é acionado. A pressão do fluido da bomba P1,
DO BRAÇO POSICIONADOR
através do circuito paralelo (10) da P1, é
1. Quando a operação para o posicionamento é fornecida para o lado da haste (R) do cilindro
realizada, a pressão piloto secundária propor- do braço posicionador (4) através do orifício
cional é aliviada através do orifício A da válvu- Ao1 do distribuidor opcional (1) da P1. Por
la piloto do braço posicionador (2), flui para o outro lado, o fluido de retorno do lado da has-
orifício PAo1 da válvula opcional (1) da P1, e te (H) do cilindro do braço posicionador é res-
atua no sensor de baixa pressão (SE-20), e ao trito pelo carretel do braço posicionador e vol-
mesmo tempo o carretel do braço posicionador ta para o circuito do reservatório através do
da válvula opcional (1) da P1 é acionado. orifício Bo1 do distribuidor opcional (1) da P1.
2. A tensão de saída através sensor de baixa
pressão (SE-20) é enviada para o controlador
do mechatro e é processada por sinais. Em se-
guida, o controlador do mechatro emite o co-
mando de corrente para a válvula solenóide
proporcional (PSV-P1) para aumentar a taxa
de vazão da bomba P1 e para a válvula
solenóide proporcional (PSV-D) de corte de
desvio. A válvula solenóide proporcional (PSV-
D) distribui a pressão secundária proporcional
a qual atua sobre o orifício PCb do distribuidor
e aciona a válvula de corte de desvio (5) da
P1.
T3.1
Seção
T3.1
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

CONJUNTO DA BOMBA HIDRÁULICA


T3.1-2

ÍNDICE
RESUMO ........................................................................................................................................................... 3
Vista geral e conexões hidráulicos ............................................................................................................... 3
Diagrama do circuito hidráulico ..................................................................................................................... 4
BOMBA HIDRÁULICA ........................................................................................................................................ 6
Vista em corte ............................................................................................................................................... 6
BOMBA DE ENGRENAGEM (PARA PILOTO) ............................................................................................. 8
CAIXA DE ENGRENAGENS DA PTO (TOMADA DE FORÇA) .................................................................... 9
Operação .................................................................................................................................................... 10
REGULADOR .................................................................................................................................................. 12
Vista em corte ............................................................................................................................................. 12
Operação .................................................................................................................................................... 14
Controle elétrico da vazão e controle positivo da vazão ............................................................................. 14
Controle total da potência auxiliar ............................................................................................................... 14
Controle auxiliar de mudança de potência .................................................................................................. 14
Aumento da taxa de vazão ......................................................................................................................... 15
Redução da taxa de vazão ......................................................................................................................... 15
Prevenção da sobrecarga ........................................................................................................................... 16
Retorno da vazão ........................................................................................................................................ 16
Ajuste da mola externa (Veja REGULADOR – Vista em corte) (Controle auxiliar) ..................................... 19
Ajuste da mola interna (Veja REGULADOR – Vista em corte) (Controle auxiliar) ...................................... 19
Ajuste das características do controle de vazão (Veja Regulador – Vista Em Corte) ................................ 19
Motivos de falha resultando do regulador ................................................................................................... 20
CURVA DE CONTROLE DA BOMBA .............................................................................................................. 21
VÁLVULA DE DESCARGA .............................................................................................................................. 22
Vista geral ................................................................................................................................................... 22
Vista em corte ............................................................................................................................................. 23
T3.1-3

RESUMO
Vista geral e conexões hidráulicos
5 B3

3 PH1 PH2
a1 a2
a4 Dr Dr3
a3 PSV2

A2
A1
2x4 - m10 PROFUNDIDADE 16

PSV1 a5
PARAFUSO DE AJUSTAGEM ANEL PARA ELEVAÇÃO
VISTA I
DE TAXA MÁX. DA VAZÃO
PSV1 (PSV2) 4
a5 (PSV1) (PSV2)
(a4) 2
PARAFUSO DE
AJUSTAGEM DE
TAXA MÍN VAZÃO

Dr3
B3

a3
(Dr) a1 1 A3
B1 a2 a2 A2
l R0143

No. Peças Quant. Código Nome dos orifícios Tamanho


1 Conjunto da bomba principal 1 A1,2 Orifício de distribuição SAE 6000 psi 3/4"
2 Conjunto do regulador 2 B1 Orifício de sucção SAE 2500 psi 21/2"
3 Conjunto da bomba de engrenagem (para piloto) 1
Dr Orifício de drenagem PF3/4-20
4 Válvula solenóide proporcional de redução 2
PSV1,2 Orifício de assist. ao servo PF1/4-15
5 Unidade PTO (Tomada de Força) 1
PH1,2 Orifício do sensor de pressão PF3/8-17
a1,2,4,5 Orifício do medidor PF1/4-15
a3 Orifício do medidor PF1/4-14
A3 Orifício de distribuição da bom- PF3/8-15
ba de engrenagem
B3 Orifício de sucção da bomba de PF3/4-20-5
engrenagem
Dr3 Orifício de drenagem da bomba PF3/8-15
de engrenagem
T3.1-4

RESUMO
Diagrama do circuito hidráulico
Válvula solenóide proporcional Válvula solenóide proporcional
de corte (PSV-1) de corte (PSV-2)
PSV1 a1 A1 PH1 PH2 a2 A2 PSV2

a4 DR Regulador a5

Motor

Bomba principal
Regulador B1
Bomba de engrenagem
para piloto

a3

(Dr) B3 D3 A3
R0144
T3.1-5

RESUMO

NOTA: A potência máxima de entrada e o torque máximo de entrada da bomba principal incluem aqueles da
bomba de engrenagem.
T3.1-6

BOMBA HIDRÁULICA
Vista em corte
BOMBA PRINCIPAL

Aplicar cola THREE BOND No.1305N

789 732 532 214 214 724 792 702 901


535 531 534 808 954 717 151 152 211
806 A
953
886
717
261
406
774*
111

127
824
710
123
212
263
153 710
271 855 113 141
401 251 710 312 314 271
490 466 401
156 157 116
728 313 124 725
468 05

* Aplicar (lubrificante L101) na superfície exterior do batente

546
725

724

325

407

VISTA A

SEÇÃO B-B
R0145
T3.1-7

BOMBA HIDRÁULICA
111. Eixo de tração dianteira 468. Bujão da Vp; PF3/4 (Quant. 2) 170 Nm
113. Eixo de tração traseira 490. Bujão NPTF1/16 (Quant.2) 8.8 Nm
116. Engrenagens 531. Pino de inclinação ; M24x2 (Quant.2) 240 Nm
123. Rolamento de esferas (Quant. 2) 532. Êmbolo do servo ; M24x2 (Quant.2) 240 Nm
124. Rolamento de agulhas (Quant. 2) 534. Tampa maior (Quant. 2)
127. Espaçador de rolamento (Quant. 4) 535. Tampa menor (Quant. 2)
141. Bloco de cilindros (Quant. 2) 546. Espaçador (Quant. 2)
151. Êmbolo (Quant. 18) 548. Pino de retorno da alimentação (Quant.2)
152. Sapata (Quant. 18) 702. Anel-O (Quant.2)
153. Placa de retenção (Quant. 2) 710. Anel-O (Quant.3)
156. Bucha esférica (Quant. 2) 717. Anel-O (Quant.4)
157. Mola do cilindro (Quant. 18) 724. Anel-O (Quant.18)
211. Placa da sapata (Quant. 2) 725. Anel-O (Quant.6)
212. Placa oscilante (Quant. 2) 728. Anel-O (Quant.4)
214. Bucha giratória (Quant. 2) 732. Anel-O (Quant.2)
251. Suporte da placa oscilante (Quant. 2) 774. Vedador de óleo
261. Tampa do vedador dianteiro 789. Anel de apoio (Quant. 2)
263. Tampa do vedador traseiro 792. Anel de apoio (Quant. 2)
271. Carcaça da bomba (Quant. 2) 806. Porca; M16 (Quant. 2) 130 Nm
312. Bloco de válvulas 808. Porca; M20 (Quant. 2) 240 Nm
313. Placa da válvula dianteira 824. Anel elástico (Quant. 2)
314. Placa da válvula traseira 885. Pino da placa da válvula (Quant. 2)
325. Tampa 886. Pino elástico (Quant. 4)
401. Parafuso allen; M20x210 (Quant. 8) 430 Nm 901. Parafuso de olhal; M10 (Quant.2)
406. Parafuso allen; M8x20 (Quant. 8) 29 Nm 953. Parafuso allen; M16x30 (Quant. 2)
407. Parafuso allen; M6x30 (Quant. 3) 12 Nm 954. Parafuso de ajustagem; M20 (Quant.2)
466. Bujão Vp; PF1/4 (Quant. 2) 36 Nm 05. Unidade PTO (Tomada de Força)

Os códigos em retângulo representam os parafuso de ajustagem. Se possível, não mexa neste parafusos.
T3.1-8

BOMBA HIDRÁULICA
BOMBA DE ENGRENAGEM (PARA PILOTO)

700 354 351 433

434
B3

728
435

312
311 A3
732
a3
710 361 353 Dr3 308 850
310 309 355 467
307
434 466
725

R0146

307. Válvula tipo agulha 435. Soquete do flange ; M8 (Quant. 2) 17 Nm


308. Assento 466. Bujão Vp; PF1/4 M8 (Quant. 2)
309. Anel 467. Adaptador; PF1/2-PF3/8
310. Mola 700. Anel
311. Parafuso de ajustagem 710. Anel-O
312. Porca de trava; M14x1.5 29 Nm 725. Anel-O
351. Caixa de engrenagens 728. Anel-O
353. Engrenagem de acionamento 732. Anel-O
354. Engrenagem acionada 850. Anel de trava
355. Filtro a3. Orifício do medidor; PF1/4 16 Nm
361. Caixa dianteira A3. Orifício de distribuição; PF3/8 34 Nm
433. Parafusos allen; M8x40 (Quant. 2) B3. Orifício de sucção; PF3/4 74 Nm
434. Parafusos allen; M8x55 (Quant. 2) Dr3. Orifício de drenagem; PF3/8 34 Nm
T3.1-9

BOMBA HIDRÁULICA
CAIXA DE ENGRENAGENS DA PTO (TOMADA DE FORÇA)

825 125
326 118 728 468
117

126

435

128 886

827

115

826

Lateral da Lateral da
Bomba P1 bomba P2

R0147

115. Eixo intermediário 435. Parafuso allen: M10x20 (Quant. 4)


117. Engrenagem 468. Bujão Vp: PF3/4
118. Engrenagem 728. Anel-O
125. Rolamento de esferas (Quant. 2) 825. Anel elástico
126. Rolamento de roletes 826. Anel elástico
128. Espaçador de rolamento (Quant. 2) 827. Anel elástico
262. Tampa 886. Pino (Quant. 2)
326. Caixa de engrenagens
414. Parafuso allen: M10x20 (Quant. 2)
T3.1-10

BOMBA HIDRÁULICA
Operação
O conjunto da bomba é equipado com duas bom-
bas instaladas no mesmo eixo e que são conec- REGULADOR
tadas com a engrenagem (116) e que distribuem a
força de rotação aos trens de engrenagens em um
eixo diferente. Assim a rotação do motor é transmi-
tida para o eixo dianteiro (111) que aciona as duas
116
bombas e, ao mesmo tempo, aciona a bomba de
engrenagem piloto instalada em outro eixo.
O conjunto da bomba consiste principalmente de : 111
- um grupo giratório que determina a rotação das
bombas;
- o grupo da placa oscilante que altera a taxa de CAIXA DE
ENGRENA-
distribuição; GENS DA
- um bloco distribuidor que regula a vazão de PTO (Tomada
sucção e alimentação de óleo; de força)

- o grupo da PTO que transmite a força de tra- Bomba de engrenagens (Para piloto) R0148

ção à bomba de engrenagem


Além disso, os êmbolos estão equipados com uma
GRUPO GIRATÓRIO cavidade de modo que o mesmo se movimenta leve-
O grupo giratório consiste do eixo motriz (111), bloco mente na placa da sapata (211), realizando um equi-
de rotor (141), êmbolo (151), sapata (152), placa líbrio hidráulico.
(153), bucha esférica (156), e mola do cilindro (157). O subgrupo da sapata do êmbolo é comprimido de
O eixo motriz é suportado pelos rolamentos (123) encontro à placa da sapata através da mola do cilin-
e (124) em ambas as extremidades. A sapata, que dro, via a placa retentora e a bucha esférica, de modo
é vedada ao êmbolo, forma uma junta esférica e que o mesmo se movimenta suavemente sobre a pla-
alivia a força de compressão gerada pela pressão ca da sapata. Os blocos de cilindros (141) também
de carga. são comprimidos de encontro às placas das válvulas
(313) ou (314) pela ação da mola do cilindro (157).

141
313
124

312

111
116
124
314
141
157
156
153
151
211
152

R0149
T3.1-11

BOMBA HIDRÁULICA
GRUPO DA PLACA OSCILANTE
532
O grupo da placa oscilante consiste da placa(212),
placa de deslizamento (211), suporte da placa (251),
bucha de inclinação (214), pino de inclinação (531),e 531 214
211
êmbolo do servo (532). 212
A placa oscilante é a parte cilíndrica que é formada
no lado oposto da superfície deslizante da sapata
e é suportada pelo suporte da placa oscilante. A 251
força hidráulica controlada pelo regulador flui para
a câmara hidráulica fornecida em ambos os lados
do êmbolo do servo. Isto faz com que o êmbolo do
servo se movimente para a direita e para a esquer-
da. O resultado é que a placa oscilante oscila no
seu suporte através da parte esférica do pino de R0150

inclinação e assim altera o ângulo de inclinação (a).


GRUPO DO BLOCO DE VÁLVULAS
O grupo de bloco de válvulas consiste do bloco 313
(312), placas das válvulas (313) (314), e o pino das 312
placas das válvulas (885). As placas das válvulas
com dois orifícios em formato de cruz são instala-
das no bloco das válvulas (312) para alimentar o 116
fluido e reciclar o mesmo no bloco de cilindros (141). 111
314
O tubo do fluido enviado pela placa da válvula é 141
conectado ao tubo externo por meio do bloco das 885
válvulas.

R0151
GRUPO DE PTO (Tomada de força)
O grupo de PTO é composto pela 1ª engrenage,
117
(116), 2ª engrenagem (117) e 3ª engrenagem (118).
As 2ª e 3ª marchas são suportadas respectivamente
126
pelos rolamentos (125) e (126) e são instaladas
sobre bloco das válvulas.
Neste ponto o eixo é acionado pelo motor e, os
blocos rotores giram em conjunto com o acopla-
mento estriado. Se a placa oscilante estiver inclina-
da, os êmbolos montados nos blocos rotores reali-
zam um movimento alternado em relação ao cilin-
dro girando junto com o bloco rotor.
Se olharmos um único êmbolo, ele estará realizan- 118
do um movimento longe da placa da válvula (pro-
cesso de sucção de fluido) nos primeiros 180º e 125
um movimento em direção à placa da válvula (pro-
cesso de distribuição de fluido) nos demais 180º.
Se a placa oscilante não estiver inclinada (ângulo
125
de inclinação zero), o êmbolo não realiza o seu
curso e portanto não distribui o fluido.
R0152
A rotação do eixo é realizada pela 1ª engrenagem
(116) e é transmitida para a 2ª (117) e para a 3ª
engrenagens (118), nesta ordem, a fim de acionar a
bomba de engrenagem conectada a 3ª engrenagem.
T3.1-12

REGULADOR
Vista em corte

734 654
897 875 874
755 653
412 612 A 655
858 641 836 651 652 601 624 629 630
615 814 628
801
614 925
C
613
611
A 627
631
732
898 756
632 763
733
887
622 621 623 625 626

SEÇÃO A-A
496 418 079
B

757 413 646 438


439
438
656
D

a3
D
B 465, 755
722 542 924
543 755 545 438
725
730 643 708 644 645 728 801
724
VISTA C SEÇÃO B-B

543 545 542 755


PSV

E 801
SEÇÃO E-E
642 753 467, 727
SEÇÃO D-D

R0153
T3.1-13

REGULADOR
412. Parafuso allen; M8x50 (Quant. 2) 29 Nm 646. Mola do piloto
413. Parafuso allen; M8x70 (Quant. 2) 29 Nm 651. Luva
418. Parafuso allen; M5x12 (Quant. 2) 6,9 Nm 652. Carretel
438. Parafuso allen; M6x20 (Quant. 10) 12 Nm 653. Assento da mola
439. Parafuso allen; M6x35 (Quant. 3) 12 Nm 654. Mola de retorno
465. Bujão Vp; PF1/4 36 Nm 655. Mola de ajustagem
467. Bujão; PF3/8xM8 34 Nm 656. Tampa do bloco
496. Bujão; NPTF1/16 (Quant.15) 8.8 Nm 708. Anel-O
541. Assento 722. Anel-O (Quant.3)
542. Assento 724. Anel-O (Quant.8)
543. Tampão 1 (Quant. 2) 725. Anel-O
545. Esfera (Quant. 2) 727. Anel-O
601. Alojamento 728. Anel-O
611. Alavanca de retorno da alimentação 730. Anel-O
612. Alavanca 1 732. Anel-O (Quant.2)
613. Alavanca 2 733. Anel-O
614. Bujão do fulcro de ajustagem 734. Anel-O
615. Bujão de ajustagem 753. Anel-O
621. Êmbolo de compensação 755. Anel-O (Quant.5)
622. Alojamento do êmbolo 756. Anel-O
623. Haste de compensação 757. Anel-O
624. (C) Assento da mola 763. Anel-O
625. Mola externa 801. Porca; M8 (Quant. 3) 16 Nm
626. Mola interna 814. Anel de trava
627 - (C) Vareta de ajustagem 836. Anel de trava
628 - (C) Parafuso de ajustagem 858. Anel de trava (Quant. 2)
629 - (C) Tampa 874. Pino; ∅4x11.7L
630. Porca de trava ; M30x1.5 160 Nm 875. Pino; ∅4x8L (Quant. 4)
631. Luva 887. Pino;
641. Tampa do piloto 897. Pino; ∅4x19L
642. Tirante 898. Pino; ∅8.5x10L
643. Êmbolo piloto 924. Parafuso allen; M8x20
644. (Q) Assento da mola 925. (Q) Parafuso de ajustagem
645. (Q) Vareta de ajustagem 079. Válvula solenóide proporcional de corte

Os códigos em retângulo representam os parafuso de ajustagem. Se possível, não mexa neste parafusos.
T3.1-14

REGULADOR
Operação Controle total da potência auxiliar
FUNÇÃO DE CONTROLE Caso a válvula solenóide proporcional de corte seja
desabilitada, o controle elétrico poderá ser alterado
Controle elétrico da vazão.
para o controle hidráulico (modo reserva) selecionan-
• Controle positivo da vazão. do os tirantes dianteiros (642) e liberando por com-
• Controle total da potência. pleto os reguladores traseiros.

Controle auxiliar. Neste caso, o ângulo de inclinação da bomba (taxa


de distribuição) é reduzido automaticamente confor-
• Controle positivo hidráulico. me a pressão de distribuição da própria bomba P1 e
• Controle total hidráulico da potência. a pressão de distribuição da bomba adjacente P2
elevam-se a fim de limitar o torque de entrada para
RESUMO abaixo de um certo nível. (A potência de entrada tor-
O regulador KR3G-9T para a bomba de êmbolo axial na-se constante quando a rotação for constante.)
tipo em-linha, série K3V é composto do mecanis- Este é o controle total simultâneo da potência que
mo de controle conforme indicado abaixo: opera a soma das pressões de carga de duas bom-
Controle elétrico da vazão e controle posi- bas do sistema de bomba duplo em tandem. Quan-
do o controle de potência estiver em execução, o
tivo da vazão
regulador de cada bomba é controlado no mesmo
O ângulo de inclinação da bomba (taxa de distri- ângulo de inclinação (taxa de distribuição). Este sis-
buição) é controlado através do controle do valor tema impede automaticamente que o motor esteja
do comando de corrente da válvula solenóide pro- sobrecarregado, independente das cargas atuan-
porcional de redução fixada ao regulador. O regu- do sobre as duas bombas.
lador realiza o controle positivo da vazão (controle
positivo) que aumenta a taxa de distribuição quan-
Controle auxiliar de mudança de potência
do a pressão secundária da válvula solenóide pro- Com a operação auxiliar, o controle de mudan-
porcional de redução eleva-se. Como esta função ças (potência reduzida) é alcançado pela pres-
permite que a potência de saída da bomba seja são primária que é fornecida pela PSV1 e PSV2.
variada, será possível atingir uma potência
A potência de saída das bombas é controlada para
otimizada de acordo com a condição de operação.
um nível constante pela pressão fornecida pela
Também, como a bomba distribui apenas a vazão
PSV1 e PSV2.
de fluido necessária, a máquina não consome uma
potência excessiva.
T3.1-15

REGULADOR
CONTROLE POSITIVO DA VAZÃO
Conforme indicado ao lado, a taxa de distribuição
Q da bomba é dependida da corrente de entrada I
(pressão piloto Pi).

Taxa de distribuição
da vazão Q
Aumento da taxa de vazão
Conforme a corrente de entrada I eleva-se, a pres-
são secundária da válvula solenóide proporcional
de redução (079) também eleva-se. Se a pressão
piloto Pi aumenta, o êmbolo piloto move o carretel Corrente de entrada I
(652) para a direita e pára onde a força da mola (Pressão piloto Pi) R0154
piloto (646) equilibra-se com a potência hidráulica.
Se o carretel (652) mover-se para a esquerda por
meio da alavanca 2 (613), o orifício CL. Abre-se
para o orifício do reservatório, conseqüentemente, 612
642
a pressão da parte do orifício maior do êmbolo do (KDRDESK) (a5) (a1) a
079

PSV-1
servo (532) é aliviada e a pressão de distribuição PA1
625
P1 da parte do orifício menor move o êmbolo do (a5) (P1) 626
servo (532) para a esquerda e aumenta o ângulo 651
de inclinação (α).
Alavanca de retorno da alimentação (611) é unida 652
com o êmbolo do servo e luva (651), se o êmbolo do
898 (Pino)
servo mover-se para a esquerda, a luva é também 654
movida para a esquerda pela alavanca de retorno 621(Êmbolo de CL
da alimentação. Com o movimento, a seção de aber- compensação)
611
tura da luva (651) e do carretel (652) é gradualmen- (a4)
te fechada, e o êmbolo do servo (532) permanece 623
643 613 646 532 (B1)
na posição de completamente fechado. (Êmbolo piloto)
R0155

Redução da taxa de vazão


654
Se a corrente do comando de entrada I diminui, a
pressão secundária da válvula solenóide proporci-
onal também diminui e o carretel (652) move-se 651 652
para a esquerda. Com o movimento do carretel
(652), a pressão de distribuição P1 flui para a câ-
mara do orifício maior do êmbolo do servo por meio
do carretel através do orifício CL.
A pressão de distribuição P1 é levada também para
a parte menor do êmbolo do servo, mas este é
movido para a direita devido à diferença de área e
portanto o ângulo de inclinação (a) é reduzido.
898
Com o movimento do êmbolo do servo para a direi-
ta, a luva é movida para a esquerda pela alavanca
traseira de alimentação. E, o êmbolo do servo per- 621 623 625 626
manece na posição onde as aberturas do carretel 611 532
e da luva estejam totalmente fechadas.
Êmbolo do servo
Inclinação maior Inclinação menor
R0156
T3.1-16

REGULADOR
CONTROLE SIMULTANEO DA POTÊNCIA CONJUNTA DURANTE DIRECIONAMENTO AUXILIAR
Quando a pressão eleva-se, conforme ilustrado na
figura, a sobrecarga do motor é evitada pela
redução do ângulo de inclinação da bomba.

Taxa de distribuição
Este é o sistema de regulagem para o comando
simultâneo da potência, os ângulos de inclina-
ção (deslocamento) das duas bombas são con-
trolados pelo mesmo valor calculado pela for-

da vazão Q
mula abaixo.
Tin = P1 × q / 2π
π + P2 × q / 2π
π = (P1+P2)q / 2π
π
(q: Deslocamento)
A função de controle da potência é a mesma do Pressão de distribuição
controle da taxa de vazão e é brevemente descrita (P1+P2)
abaixo. (Para os detalhes do movimento das pe-
R0157
ças, consulte a seção "Controle da vazão".)

Prevenção da sobrecarga
Quando a pressão de distribuição da bomba P1 ou Com o movimento do carretel, a pressão de distri-
a pressão de distribuição da bomba P2 eleva-se, a buição da P1 é levada para a seção do orifício mai-
P1 e a P2 atuam sobre a seção graduada do êm- or do êmbolo do servo através do orifício Cl, o êm-
bolo de compensação (621), a haste de compen- bolo do servo se move para a direita, a taxa de
sação (623) é empurrada para a direita e se move vazão da distribuição da bomba é reduzida, e con-
para a posição onde a força da mola externa (625) seqüentemente a sobrecarga do motor é evitada.
e a mola interna (626) são equilibradas com a pres- O movimento do êmbolo do servo é transmitido à
são do fluido. O movimento da haste de compen- alavanca de retorno (611) através da seção D, a
sação é transmitido ao carretel (652) através da alavanca de retorno da alimentação (611) move o
alavanca 1 (612), e o carretel (652) se movimenta carretel para à esquerda. O carretel continua em
para a direita. movimento até que a seção de abertura da luva
(651) seja fechada, e permaneça na posição de
completamente fechado.

Retorno da vazão
Quando a pressão de envio da bomba 1, ou a pres- confluir para o reservatório através da passagem
são de envio da bomba 2 diminui,o tirante de com- CL, a pressão da seção cilíndrica mais do servo
pensação (623) é empurrada para trás pela força pistão libera e desloca o servo pistão para a es-
das molas externas (625) e das molas externas querda e a vazão de envio aumenta.
(626), enquanto a alavanca 1 gira para centralizar O mivimentio do servo pistão transmite ao carretel
com a seção E. A alavanca de retorno 1 (611), gira através do mecanismo de retorno e movimenta para
levando ao ponto D, enquanto o carretel se desloca frente a ação até que as aberturas do carretel e da
para a esquerda em consequência a pressão vai luva estejam fechadas.
T3.1-17

REGULADOR
FUNÇÃO Auxiliar
Conforme ilustrado ao lado, afrouxe a porca (801) (KDRDE5K)

e mude a posição da haste (642). Isto fará com que a8


o controle elétrico da vazão seja alterado para o PSV

controle hidráulico.
P2
Com o controle elétrico da vazão, a pressão se- Com controle elétrico P1 P1 P2

cundária Pi da válvula solenóide proporcional de de vazão


redução transmite ao êmbolo piloto de servo co-
mando para regular a vazão da bomba.
No caso em que a eletroválvula proporcional de
corte esteja desativada, pode-se passar a função
hidráulica de comando deslocando-se a haste (642).
A pressão primária PSV da eletroválvula proporcio-
nal de corte transmite ao pino (898) e regula a po-
tência constante e a mudança de potência (potên- 801
cia reduzida). (KDRDE5K)

a8
642 PSV

NOTA – Não utilize a haste de seleção de reser- 898


va (642) quando os reguladores dianteiro e tra- P2
P1 P1 P2
seiro estejam totalmente apertados ou comple- Com controle auxiliar
tamente afrouxados. A bomba não poderá ser
controlada se a posição da haste do regulador
dianteiro for diferente daquela do regulador tra-
seiro. R0158
Vazão de envio Q

Pressão de envio
(P1 + P2)
R0159
T3.1-18

REGULADOR
Ajuste do regulador
O regulador pode ser ajustado em termos de vazão máxima, vazão mínima, características de controle potência
(controle auxiliar) características de controle de vazão utilizando o parafuso de ajustagem.

AJUSTE DA VAZÃO MÁXIMA AJUSTE DA VAZÃO MÍNIMA


(Veja BOMBA HIDRÁULICA – Vista em corte) (Veja BOMBA HIDRÁULICA – Vista em corte)
Ajuste a vazão máxima afrouxando a porca (808) e Ajuste a vazão mínima afrouxando a porca (806) e
apertando o parafuso de ajustagem (954) (ou afrou- apertando o parafuso allen (953) (ou afrouxando-
xando-o). O aperto do parafuso de ajustagem (954) o). O aperto do parafuso allen aumento a taxa de
reduz a taxa de distribuição, conforme indicado. distribuição, conforme indicado.
Apenas a vazão máxima varia, mas as demais ca- As demais características de controle permanecem
racterísticas de controle permanecem inalteradas. inalteradas para o ajuste da vazão máxima, cuida-
do deve ser tomado pois um aperto excessivo po-
Parafuso de ajustagem 954 derá aumentar a potência requerida na pressão
No. de giros para aperto 1/4 máxima de distribuição (na ação de alívio).
Pressão piloto Pi Sem Parafuso de ajustagem 953
(corrente de entrada I) alteração
No. de giros para aperto 1/4
Aumento min. em vazão de distribuição 5.8
Pressão piloto Pi Sem
l/min (corrente de entrada I) alteração
Aumento min. em vazão de distribuição 4.6
l/min

AJUSTE DA POTÊNCIA DE ENTRADA


Taxa de distribuição

(NO CONTROLE AUXILIAR)


Como o regulador é do tipo de controle total de
potência, gire os parafusos de ajuste das bombas
da vazão Q

dianteira (No. 1) e traseira (No. 2) quando estiver


alterando os valores definidos para a potência. Ajus-
te a potência de ambas as bombas para o mesmo
nível. Os valores alterados de pressão através de
ajuste são baseados nas duas bombas sendo
Corrente de entrada I pressurizadas ao mesmo tempo e os valores serão
(Pressão piloto Pi) divididos em dois quando apenas uma bomba for
R0160
carregada.
Taxa de distribuição
da vazão Q

Corrente de entrada I
(Pressão piloto Pi)
R0161
T3.1-19

REGULADOR
Ajuste da mola externa
(Veja REGULADOR – Vista em corte)
(Controle auxiliar)

Taxa de distribuição
Para regular, afrouxe a porca de trava (630) e aper-
tando o parafuso de ajustagem (628) (ou afrouxan-
do-o). O aperto do parafuso de ajustagem altera a
graduação de controle para a direita e aumenta a

da vazão Q
potência de entrada, conforme indicado.
Como ao girar o parafuso de ajustagem C em N
voltas, as definições da mola interna são alteradas,
retorne o parafuso de ajustagem (925) em 2.2 gi-
ros iniciais. Pressão de distribuição
(P1+P2)
Parafuso de ajustagem 628 R0162

No. de giros para aperto 1/4


Aumento na pressão de distribuição MPa 1.74
Aumento em torque de entrada Nm 4.6

Ajuste da mola interna


(Veja REGULADOR – Vista em corte)
(Controle auxiliar) Taxa de distribuição
Para regular, afrouxe a porca (801) e ajustando o
parafuso de (925) (apertando-o ou afrouxando-o).
O aperto do parafuso de ajustagem aumenta a va-
zão e em seguida a potência de entrada, confor-
da vazão Q

me indicado. E o torque de entrada sofrerá um


aumento.

Parafuso de ajustagem 925


No. de giros para aperto 1/4
Pressão de distribuição
Aumento em vazão l/min 18.4 (P1+P2)
Aumento em torque de entrada Nm 31 R0163

Ajuste das características do controle de


vazão (Veja REGULADOR – Vista Em Corte)
Para regular, afrouxe a porca (801) e o parafuso
Taxa de distribuição

allen (924) (ou afrouxando-o). O parafuso allen al-


tera a graduação de controle para a direita confor-
me indicado. O parafuso allen eleva a pressão pi-
loto de início de controle da vazão. E a taxa de dis-
da vazão Q

tribuição aumenta.

Parafuso de ajustagem 924


No. de giros para aperto 1/4
Aumento na pressão piloto Pi MPa 0.13
Aumento na corrente de entrada I mA 21 mA Corrente de entrada I
(Pressão piloto Pi)
Aumento em torque de entrada Nm 31 R0164
T3.1-20

REGULADOR
Motivos de falha resultando do regulador 3. Vareta do êmbolo de compensação e haste de
compensação.
Quando uma falha ocorrer devido a este regulador,
desmonte-o e inspecione referindo-se ao "Capítulo • Desmonte-a e limpe-a.
W2-5". 4. Vareta do pino (898).
QUANDO O MOTOR É SOBRECARREGADO • Desmonte-a e limpe-a.
Carregue cada unidade de bomba e verifique as A TAXA MÁXIMA DE VAZÃO NÃO É ALCANÇADA
bombas nos lados direito e esquerdo quanto a pos-
síveis danos. Quando as bombas em ambos os la- 1. Verifique se a pressão piloto do diferencial Pi
dos estiverem danificadas, verifique quanto aos se- está normal.
guintes defeitos 1), 2). Quando a bomba estiver 2. Haste do êmbolo piloto.
danificada somente em um lado inicie verificando a
partir do parágrafo 3). • Desmonte-a e limpe-a.

1. Verifique se a corrente de comando de mudan- 3. Pé do carretel.


ça de potência 1 está normal. • Desmonte-a e limpe-a.
2. A pressão de mudança de potência é baixa. NOTA – Se o dano da peça for grande, substi-
• Verifique a oscilação do amperímetro. tua por uma peça nova.
• Substitua a válvula solenóide proporcio-
nal de corte.
T3.1-21

CURVA DE CONTROLE DA BOMBA

R0165
T3.1-22

VÁLVULA DE DESCARGA
Vista geral

A2 A1

Dr T

A
A2 A1

P2 P1 A1

A2

Pi2 Pi1
P2 P1

P2' P1'

T Dr

PF1/2 PF1/4

A1 A2 P2 Dr T P1

A2 A1

VISTA A P2' Pi2 Pi1 P1'


Pi1 Pi2
Circuito hidráulico R0248

Especificações
240 L/min x 2 (Linha principal)
Vazão máx
30 L/min x 2 (Linha de desvio)
Pressão máx. 37.8 MPa
T3.1-23

VÁLVULA DE DESCARGA
Vista em corte

Dr 351
B T B
331
151 322
321

151 361

101
301
A P2 P1 A1

362

352
B SEÇÃO A-A B SEÇÃO B-B

P2 P1
A A

P2' P1'

R0249

101. Alojamento 331. Limitador (Quant. 2)


151. Tampão (Quant. 2) 351. Bujão (Quant. 2)
261. Anel-O (Quant.2) 352. Bujão (Quant. 2)
301. Carretel (Quant. 2) 361. Anel-O (Quant.2)
321. Mola (Quant. 2) 362. Anel-O (Quant.2)
322. Mola (Quant. 2)
T3.1-24
T3.2
Seção
T3.2
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

VÁLVULA PILOTO
T3.2-2

ÍNDICE
RESUMO (ATT) ................................................................................................................................................. 3
Vista geral ..................................................................................................................................................... 3
Especificações .............................................................................................................................................. 3
Características de desempenho ................................................................................................................... 3
VISTA EM CORTE, FUNÇÃO E OPERAÇÃO (ATT) ......................................................................................... 4
Vista em corte ............................................................................................................................................... 4
Construção .................................................................................................................................................... 5
Função .......................................................................................................................................................... 5
RESUMO (PERCURSO) .................................................................................................................................... 8
Vista externa ................................................................................................................................................. 8
Especificações .............................................................................................................................................. 9
Características de desempenho ................................................................................................................... 9
VISTA EM CORTE (PERCURSO) ................................................................................................................... 10
OPERAÇÃO (PERCURSO) ............................................................................................................................. 11
Construção .................................................................................................................................................. 11
Operação .................................................................................................................................................... 11
T3.2-3

GENERALIDADES (ATT)
Vista Externa Especificações

25º 19º Modelo PV48K1126A

ÂNGULO DE ÂNGULO DE Torque de operação Consulte a curva abaixo


OPERAÇÃO OPERAÇÃO
Pressão primária máx. 6.9 MPa
SIMPLES SIMPLES
(ORIFÍCIO 2.4) (ORIFÍCIO 1.3) Pressão primária 5.0 MPa
Vazão nominal 20 L/min
Peso Aprox. 2kg

Características de desempenho

ORIFÍCIO 1.3
Porca de ajustagem
4.0 4.0
(Pratos opostos: 22)
Regule a porca de
ajustagem com uma 3.2

Pressão secundária (MPa)

Torque de operação (Nm)


chave de boca ou 3.0 TORQUE ÚNICO
3.0
similar após a alavanca DE OPERAÇÃO
2.58
ter sido instalada. Em
seguida aperte a porca 2.0 2.0
de trava de junção ao
torque de 41.2 ± 2.9 Nm PRESSÃO
R0167 1.0 SECUNDÁRIA 1.0
0.85
0.6
34º 34º
0 0
0 1.1 2 4 6 7

CURSO DA HASTE DE COMANDO DA VÁLVULA mm


0 5 10 15 19
Ângulo de operação (graus) R0170

ORIFÍCIO 2.4
4.0 4.0

3.2
Pressão secundária (MPa)

Torque de operação (Nm)


3.0 TORQUE ÚNICO 3.0
DE OPERAÇÃO 2.82
34º 34º
R0168
2.0 PRESSÃO 2.0
SECUNDÁRIA
P
1.0 1.0
0.85
0.6

0 0
0 1.1 2 4 6 8 9.4

CURSO DA HASTE DE COMANDO DA VÁLVULA mm


0 5 10 15 20 25
1 3 2 4 Ângulo de operação (graus)
R0171
Símbolo hidráulico R0169

Função
Tamanho Torque de Nome do
do orifício aperto (Nm) orifício Válvula piloto LE Válvula piloto LD
1 Giro à esquerda Fechar a caçamba
2 Abrir o Penetrador Abaixar a Lança
PF 3/8 49 ± 4.9 3 Giro à direita Abrir a caçamba
4 Fechar Penetrador Levantar a Lança
T Orifício do reservatório Orifício do reservatório
PF 1/4 29.4 ± 2.9 P Orifício da pressão primária piloto Orifício da pressão primária piloto
T3.2-4

CONSTRUÇÕES FUNÇÕES E FUNCIONAMENTO (ATT)


Vista em corte

312
501 Peça deslizante
302 rotativa, aplique graxa.
Cuidado com a
direção de montagem

231 301

151 212
Aplique graxa na



parte superior


246



218-2
211
214

218-1 •

216-2
216-1

241-1
241-2

201-2 201-1

221

231
217
Calço de 122
ajustagem 101
da pressão
secundária. 121 Não deverá ser
Valor 126 reutilizado
projetado
t= 0.4 mm 125
quant. 1
111
R0172

Aplique Loctite #277 nas áreas marcadas com ✩.


101. Alojamento 216-1. Assento da mola 1 (Quant. 2)
111. Placa de conexão 216-2. Assento da mola 1 (Quant. 2)
121. Arruela de vedação (Quant. 2) 217. Arruela 2 (calço) (Quant. 4)

122. Anel-O •


218-1. Assento da mola 2 (Quant. 2)

125. Parafuso allen ; M8x35 (Quant. 2) 20.6 ± 1.5 •

• 218-2. Assento da mola 2 (Quant. 2)
126. Pino elástico 221. Mola (Quant. 4)
131. Bucha 241-1. Mola (Quant. 2)
151. Placa 241-2. Mola (Quant. 2)

201-1. Carretel (Quant. 2) •

• 246. Mola (Quant. 4)
201-2. Carretel (Quant. 2) 301. Articulação; M14 47.1 ± 2.9
211. Bujão (Quant. 4) 302. Placa circular
212. Haste de comando da válvula (Quant. 4) 312. Porca de ajustagem ; M14 ✩ 68.6 ± 4.9
213. Vedador (Quant. 4) 501. Protetores de poeira
214. Anel-O (Quant.4)

NOTA – As peças marcadas com •




• podem não estar instaladas dependendo do tipo de válvula.
T3.2-5

CONSTRUÇÕES FUNÇÕES E FUNCIONAMENTO (ATT)


Construção
A válvula piloto é fabricada conforme ilustrada na 2. Múltiplos orifícios de saída (1, 2, 3, 4) que
vista em corte. O alojamento tem um orifício vertical exercem a pressão proveniente do orifício de
no qual a válvula de redução é instalada. entrada para a extremidade do carretel da vál-
vula de controle.
A válvula de redução consiste de carretel (201),
mola (241) (para definição da pressão secundária), 3. Orifício do reservatório (T) para controlar a
mola (221) (para retorno), assento de válvula (216), pressão de saída mencionada acima.
e arruela (217). A mola (241) (para definição da
4. Carretel que conecta o orifício de saída ao
pressão secundária) está montada de modo que
orifício de entrada ou orifício do reservatório.
se obtenha uma conversão da pressão secundária
0.49 ~ 0.98 MPa (varia dependendo do modelo.). 5. Os itens mecânicos incluindo as molas que
O carretel (201) é comprimido de encontro à haste atuam sobre o carretel mencionado acima, a
de comando da válvula (212) pela mola (221) (para fim de controlar a pressão de saída.
retorno). PRINCIPAIS FUNÇÕES
Se a haste de comando da válvula (212) for em- A função do carretel (201) é receber a pressão de
purrada para baixo através da inclinação da parte alimentação da bomba hidráulica através do orifí-
de controle da manopla, o assento da mola (216) cio P e enviar a pressão hidráulica no orifício P para
cai ao mesmo tempo e altera a pressão nominal da os orifícios de saída (1, 2, 3, 4) ou enviar a pressão
mola (241) (para definição da pressão secundária). hidráulica dos orifícios de saída para o orifício T. A
O alojamento (101) e a placa do orifício (111) são mola (241) (para a definição da pressão secundá-
equipados com um orifício para entrada de fluido P ria) atua sobre o carretel (201) e determina a pres-
(pressão primária ) e um orifício de saída (reserva- são de saída.
tório) T. Eles também são providos de orifícios 1, 2, A haste de comando da válvula (212) que altera a
3, 4 por onde a pressão secundária é descarregada. deflexão da mola (241) (para definição da pressão
Função secundária) é inserida no bujão (211) a fim de per-
mitir um movimento suave.
FUNÇÕES BÁSICAS
A mola (221) (para retorno) atua sobre o alojamen-
A válvula piloto controla o curso e a direção do car- to (101) e o assento da mola (216) e leva a haste
retel da válvula de controle. Isto é realizado apli- de comando da válvula (212) em direção ao deslo-
cando a pressão de saída da válvula piloto à extre- camento zero independente da pressão de saída,
midade do carretel da válvula de controle. a fim de levar positivamente o carretel (201) de volta
Para atender a essas funções, a válvula piloto é para o neutro. A mola atua também como uma for-
fabricada com os seguintes elementos: ça reativa que proporciona ao operador uma sen-
sação de operação correta.
1. Orifício de entrada (P) para o qual o fluido
da bomba hidráulica é fornecido.
T3.2-6

CONSTRUÇÕES FUNÇÕES E FUNCIONAMENTO (ATT)


Agora, a função da válvula piloto será descrita, uti-
lizando o diagrama hidráulico (a figura à direita) e o
desenho da descrição funcional.

1
3
P T

1 Válvula piloto 2 Bomba piloto


R0173

ALAVANCA EM NEUTRO
A ação da mola (241) (para a definição da pressão
secundária) que determina a pressão de saída da
válvula piloto não afeta sobre o carretel (201). Por-
tanto, o carretel (241) (para retorno) é empurrado
pela mola (221) [assento da mola 1 (216)]. Os orifí-
cios de saída (2, 4) se unem ao orifício T. O resul-
tado é que a pressão de saída é igual à pressão do
reservatório.

216

241

221

201

ORIFÍCIO (2, 4)
R0174
T3.2-7

CONSTRUÇÕES FUNÇÕES E FUNCIONAMENTO (ATT)


QUANDO A ALAVANCA PILOTO É INCLINADA
Quando a alavanca é inclinada e o curso da haste
de comando da válvula (212) move-se, o assento
da mola (216) do carretel (201) se movimenta para
baixo para conectar o P aos orifícios 2, 4, fazendo
com que o fluido da bomba piloto flui para os orifí-
212
cios 2, 4 para produzir uma pressão.

216

201

R0175a

R0175

ALAVANCA PRESA ORIFÍCIO (2, 4)

Quando a pressão nos orifícios (2, 4) eleva-se a um


nível equivalente à ação da mola (241) que é definida
pela inclinação da alavanca, a pressão hidráulica equi-
libra a ação da mola. Quando a pressão dos orifícios
(2, 4) eleva-se acima de um valor definido, os orifíci-
os (2, 4) e o orifício P fecham-se enquanto que os
orifícios (2, 4) e o orifício T se abrem. Quando a pres-
são nos orifícios (2, 4) cair abaixo de um valor defini-
do, os orifícios (2, 4) e o orifício P se abrem enquanto
que os orifícios (2, 4) e o orifício T se fecham. Assim,
a pressão secundária é mantida constante.

241

ORIFÍCIO T

R0176a ORIFÍCIO T

R0176
ORIFÍCIO (2, 4)
OPERAÇÃO NA ÁREA ONDE O ÂNGULO DE IN-
CLINAÇÃO DA ALAVANCA É MAIOR (VARIA COM
O MODELO)
válvula, a parte inferior do orifício desta haste entra
Se a alavanca for inclinada além de um ângulo defi- em contato com a mola caso a alavanca é virada
nido em alguns modelos, a extremidade superior do para além de um ângulo definido. Isto faz com que a
carretel entra em contato com a parte inferior do orifí- inclinação da pressão secundária seja alterada pela
cio da haste de comando da válvula. Isto mantém a ação da mola. Portanto, a parte inferior do orifício da
pressão de saída conectada à pressão do orifício P. haste de comando da válvula entra em contato com a
Além disso, em um modelo no qual o assento da mola extremidade superior do assento da mola, mantendo
e a mola são incorporados à haste de comando da a pressão de saída conectada ao orifício P.
T3.2-8

RESUMO (PERCURSO)
Vista externa
12.4º ± 0.5 12.4º ± 0.5

5
VISTA A PARTIR DO LADO R0177a
DIANTEIRO DA MÁQUINA R0177

Através
de 4-ø11 R0177b

Tamanho Torque de Nome do Função


do orifício aperto Nm Orifício

1 Orifício de percurso para frente LE


2 Orifício de percurso em marcha a ré LE
PF3/8 73.5 ± 4.9 3 Orifício de percurso para frente LD
4 Orifício de percurso em marcha a ré LD
T Orifício do reservatório
5 Orifício do sensor de pressão do percurso
PF1/4 36.3 ± 2 6 Orifício do sensor de pressão do percurso
P Orifício da pressão primária piloto
T3.2-9

RESUMO (PERCURSO)
Especificações Características de desempenho
Pressão secundária Torque de operação
Tipo 07291-00000
MPa Nm
Pressão primária 4.9 MPa
4.90 19.60
Pressão secundária 0.54 ~ 2.35 MPa
4.41 17.64
Vazão nominal 10 L/min
Peso Aprox. 11kg 3.92 15.68

3.42 13.72
12.7
2.94
11.76
2.45 9.8
DIREITA ESQUERDA 2.35 ± 0.15
1.96 7.84
7.7
1.47 6.4
5.83

0.98 3.92
0.54 ± 0.1
T 1.96
0.49
P
0 0
0 2 4 6 8 10 12

Ângulo de operação (graus.)


4 6 3 2 5 1
R0178 Diagrama de controle R0179
Símbolo hidráulico
T3.2-10

VISTA EM CORTE (TRANSLAÇÃO)

13 12 28
36 B 14
33 2 36 33
19
37 26 42
1, 3 30
20 25
34
15
22 21
20 20 25
39
32 17 42
44, 16 40
6 ORIFÍCIO 6
7
18 33 36 33
8
24
A A 25, 42
41 SEÇÃO AA
27
4 B
10, 11
9 31 5 29

35

4-M10 38
T= 420.1±3.9 Nm

SEÇÃO BB
24,41
VISTA Z
R0180

Aplique Loctite #262 nas áreas marcadas com ✩.


1. Orifício (calço) (Quant. 4) 22. Mola (Quant. 4)
2. Assento (Quant 2) ✩ 14.7 Nm 24. Bujão : PF1/8 (Quant. 3) 9.8 Nm
3. Orifício (calço) (Quant.4) 25. Bujão : PF1/4 (Quant. 3) 24,5 Nm
4. Carretel (Quant. 4) 26. Parafuso do soquete: M10x60 (Quant. 2) 58.8 Nm
5. Corpo 27. Parafuso de flange (Quant. 4) 4.9 Nm
6. Limitador (Quant. 4) 28. Parafuso de ajustagem: M8 (Quant. 4) 14.7 Nm
7. Mola (Quant. 4) 29. Arruela (Quant. 4)
8. Mola (Quant. 4) 30. Arruela (Quant. 2)
9. Placa de identificação 31. Rebite (Quant. 2)
10. Calço t = 0.2 (Quant. 4) 32. Pino: ø5 (Quant. 4)
11. Calço t = 0,1 (Quant. 4) 33. Esfera (Quant. 6)
12. Came (Quant. 2) 34. Esfera (Quant. 4)
13. Protetores de poeira (Quant. 2) 35. Esfera (Quant. 4)
14. Pino (Quant. 2) 36. Esfera (Quant. 6)
15. Tampa (Quant. 2) 37. Junta em U (Quant. 4)
16. Êmbolo (Quant. 4) 38. Anel-O (Quant.4)
17. Guia (Quant. 4) 39. Anel-O (Quant.4)
18. Luva (Quant. 4) 40. Anel-O (Quant.4)
19. Prendedor (Quant. 4) 41. Anel-O (Quant.3)
20. Anel (Quant 12) 42. Anel-O (Quant.3)
21. Orifício (calço) (Quant.4) 44. Conjunto de êmbolo (Quant. 4)
T3.2-11

VISTA EM CORTE (TRANSLAÇÃO)


Construção
A válvula consiste das seguintes peças em termos de função hidráulica:
A: Seção de amortecimento – B: Seção da válvula de redução – C: Seção da válvula corrediça

Operação
SEÇÃO DE AMORTECIMENTO
• Se a pressão primária é fornecida pelo P, ela flui para Vamos descrever o perfil do êmbolo.
a câmara da válvula amortecedora através dos cir- A parte superior do êmbolo tem um diâmetro de 12 mm,
cuitos (D) e (E). enquanto que a parte inferior tem um diâmetro de 11 mm.
A pressão então acumula-se na câmara da válvula Isto resulta em uma diferença de área, fazendo com que o
amortecedora através do orifício e da válvula de reten- êmbolo esteja constantemente sujeito a uma força vertical.
ção. Por este motivo, o orifício eleva a pressão causada pela
Neste caso, o ar presente na câmara de amortecimento diferença de área entre a parte operacional do came e o
é empurrado para o orifício T dos circuitos (F) e (G) a fim êmbolo no lado oposto de modo que o êmbolo segue o
de impedir que as características de amortecimento flu- came de acionamento.
tuam pela mistura de ar. Isto quer dizer que a ação constante de amortecimento
• Se o came funcionar durante a operação de trans- funciona onde o came é instalado.
lação, o fluido na câmara de amortecimento é im- Como o diâmetro maior do êmbolo, a tampa, a parte do
pedido de retornar pela válvula de retenção. Assim êmbolo com diâmetro de 11mm e o guia são fabricados
o fluido flui apenas para parte do orifício (E). A ação com uma folga mínima, apenas um pequeno vazamento
de amortecimento é ativada pela resistência acu- ocorre. Conseqüentemente, o desempenho do amorte-
mulada quando o fluido passa pelo orifício. cedor não é afetado.

CAME

ÊMBOLO F

TAMPA G
VÁLVULA DE
E RETENÇÃO

GUIA AMORTECIMENTO
A. SEÇÃO DE

ORIFÍCIO
MOLA PARA
PRESSÃO
SECUNDÁRIA CÂMARA DE
AMORTECIMENTO
T
D
T
B. SEÇÃO DA VÁLVULA

I
DE REDUÇÃO

P
CARRETEL
P
H

ORIFÍCIO DA PRESSÃO
CORPO SECUNDÁRIA R0181
T3.2-12

VISTA EM CORTE (TRANSLAÇÃO)


SEÇÃO DA VÁLVULA DE REDUÇÃO
Em neutro Se a pressão no orifício da pressão secundária ele-
var-se além da ação da mola da pressão secundá-
A pressão primária fornecida por P é fechada pelo
ria, o carretel é empurrado para cima pela pressão.
vedador entre a circunferência do carretel e o furo
do corpo. O resultado é que a fenda (J) se alinha com o orifí-
O orifício da pressão secundária é conectado ao cio do corpo, fecha o circuito do orifício da pressão
orifício T através do orifício vertical (H) e o orifício primária ao orifício de pressão secundária e faz com
horizontal (I) no centro do carretel. Isto faz com que que o orifício horizontal (I) se conecte com o orifí-
a pressão seja reduzida para zero. cio T para aliviar a pressão do orifício da pressão
secundária ao orifício T.
Em operação
Se a ação mencionada acima descrita é repetida,
Se o came inclinar para a direção de operação, o
a pressão no orifício da pressão secundária torna-
êmbolo desce. O subconjunto do carretel mova-se
se um nível tal que equilibra a carga compressiva
para baixo. Se a fenda (J) na circunferência do car-
da mola proporcional da pressão secundária até o
retel se conectar com o orifício da pressão secun-
curso do came de acionamento.
dária, a pressão primária fornecida por P entra no
orifício da pressão secundária. Neste caso, o orifí- A mola de retorno atuará de modo que se recupere
cio horizontal (I) se alinha com o orifício do corpo e a força necessária de reação para levar o carretel
o veda. Como resultado, o circuito do orifício da da válvula de redução de volta para a sua posição
pressão secundária ao orifício T é fechado. neutra.

12

MOLA DE
RETORNO
11

T
I

T
J

J
H
ORIFÍCIO DA PRESSÃO P
SECUNDÁRIA

R0182
T3.2-13

VISTA EM CORTE (TRANSLAÇÃO)


SEÇÃO DA VÁLVULA CORREDIÇA
Se a pressão se acumular no orifício 1ou 3, a esfe- Se a pressão ocorrer no orifício 2 ou 4, a esfera é com-
ra é comprimida pela pressão de encontro ao as- primida pela pressão de encontro ao corpo. O resulta-
sento. A pressão passa do orifício 1 ao orifício (ou do é que a pressão passa para o orifício 5 a partir do
do orifício 3 ao orifício 6). orifício 2 (para o orifício 6 a partir do orifício 4).
Sendo que a esfera fixada no assento é metálica, e Sendo que a esfera fixada no assento é metálica, e
poderia produzir um pequeno vazamento pelo ori- poderia produzir um pequeno vazamento pelo ori-
fício 2 ou 4. fício 1 ou 3.

ORIFÍCIO 2 ORIFÍCIO 1

ASSENTO ESFERA

CORPO

ORIFÍCIO 4 ORIFÍCIO 3

ORIFÍCIO 6

R0183
T3.2-14
T3.3
Seção
T3.3
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

VÁLVULA DE CONTROLE
T3.3-2

ÍNDICE
RESUMO ........................................................................................................................................................... 3
Especificações .............................................................................................................................................. 3
Vista externa e conexões hidráulicas ........................................................................................................... 4
VISTA EXTERNA ............................................................................................................................................... 6
Válvula de alívio principal (Regulagem em duas etapas ) (601) ................................................................. 12
Carretel do braço penetrador (302) ............................................................................................................ 12
Válvula de alívio de sobrecarga (602) ........................................................................................................ 13
Carretel da lança (301) ............................................................................................................................... 13
Subconjunto do seletor da válvula de bloqueio (211) ................................................................................. 14
Distribuidor para opção 2 (214) ................................................................................................................. 15
CIRCUITO HIDRÁULICO ................................................................................................................................. 16
OPERAÇÃO ..................................................................................................................................................... 18
Válvula de controle em neutro .................................................................................................................... 18
Funções para a ação de translação ............................................................................................................ 19
Caçamba ..................................................................................................................................................... 21
Lança .......................................................................................................................................................... 23
Braço: .......................................................................................................................................................... 26
Movimento de giro ...................................................................................................................................... 34
Funções da válvula de bloqueio ................................................................................................................. 35
Operação da válvula de alívio principal ...................................................................................................... 37
Operação da válvula de alívio de sobrecarga ............................................................................................. 38
T3.3-3

RESUMO
Especificações
Item VÁLVULA PADRÃO
Modelo KMX15YC / B33041
Vazão Máx. L/min 210X2
Regulagem nominal para a válvula de alívio principal com MPa 34.3 a 160 L/min
POWER BOOST 37.8 a 140 L/min
Pressão nominal para a válvula de alívio de sobrecarga MPa
Lança H, Caçamba H, Braço R 39.7 a 30 L/min
Lança R, Caçamba R, Braço H 37.8 a 30 L/min
OPT H&R 37.8 a 30 L/min
T3.3-4

RESUMO
Vista externa e conexões hidráulicas

CT2

CP2
AL BL
PAL PBL
T
As LCs Bs
PBs1

PAs T3 P2
PBs2 Pss Llb
Pisc
PB1
P1
Aa LCa CRa PLc2
(T2)
PAa (PBa)
Drd
Ba
CAr CORTE
Pis P2 PCa

PAo2 Bo2 PBo2

P1, P2 T (T2)
VÁLVULA DE ALÍVIO PRINCIPAL

TRANSLAÇÃO TRANSLAÇÃO
CT1 RETA À ESQUERDA
CMR2 CMR1
PTb
PL1
Br CP1 Ar
TRANSLAÇÃO GIRO
À DIREITA
PBr PAr
Dra LANÇA
Bc LCc Ac CAÇAMBA
CONFLUX
PBc PAc
LANÇA BRAÇO
Bb LCb CRb PENETRADOR
PLc1
PBb Drc PAb
Ab CORTE P1 RECIRCULAÇÃO
CCa
DO BRAÇO
PCb
X1
OPÇÃO 2
PA1
(P4) TB

CONFLUX
DE VAZÃO TB (P4)
DO PENETRADOR

(P4) TB

PBo
CONFLUÊNCIA PA1 PCa
CORTE P2
DE VAZÃO DO
PENETRADOR
Drd
LANÇA PBb
BRAÇO
PBa PENETRADOR
PLc2
CAÇAMBA PBc (T3)

TRANSLAÇÃO PBr GIRO


Pbs1
À DIREITA

TRANSLAÇÃO PTb
TRANSLAÇÃO
PBL
RETA À ESQUERDA

VISTA A R0259
T3.3-5

RESUMO

Tamanho do orifício Torque de Aperto Nm Nome do Orifício Descrição


P1 Bomba P1
P2 Bomba P2
Ab Levantar lança
Bb Abaixar lança
Ac Abrir caçamba
Bc Fechar caçamba
PF1 200~250 Ar Locomoção para a direita (frente)
Br Locomoção para a direita (marcha a ré)
AL Locomoção para a esquerda (frente)
BL Locomoção para a esquerda (marcha a ré)
Aa Fechar penetrador
Ba Abrir penetrador
As Giro (para a direita)
Bs Giro (para a esquerda)
T2 Orifício do reservatório
PF3/74 (T3) Orifício do reservatório
150~180
P4 Orifício opcional
TB Orifício do reservatório
PF1/2 98~120 (P3) Orifício opcional
PAa Fechar penetrador
PBa Abrir penetrador
PAb Levantar lança
PBb Abaixar lança
PAc Abrir caçamba
PBc Fechar caçamba
PAr Orifício piloto de translação para a direita (frente)
PBr Orifício de translação à direita (marcha a ré)
PAL Orifício de translação à esquerda (frente)
PBL Orifício de translação à esquerda (marcha a ré)
PF3/8 69~78 PAs Orifício piloto de giro para a direita
PBs1 Orifício piloto de giro (esquerda) 1
PBs2 Orifício piloto de giro (esquerda) 2
PA1 Orifício piloto de conflux do braço penetrador
PB1 Orifício piloto de conflux da lança
PTb Orifício piloto de translação reta
PCa Orifício piloto de desvio
PCb Orifício piloto de desvio
Pis Orifício piloto de recirculação do braço penetrador
(PAo2) Orifício piloto opção 2 (A)
(PBo2) Orifício piloto opção 2 (B)
Pisc Orifício piloto de prioridade de giro
PL1 Orifício de pressão POWER BOOST
Pss Orifício do sensor de baixa pressão de giro
Dra Orifício de alívio
PF1/4 34~39 Drb Orifício de alívio
Drc Orifício de alívio
Drd Orifício de alívio
PLc1 Orifício piloto de alívio da válvula de bloqueio da lança
PLc2 Orifício piloto de alívio da válvula de bloqueio do braço
M10 46~65 T Orifício do reservatório (ø 32)
Ao2 Orifício piloto opção 2 (A)
M12 98~120
Bo2 Orifício piloto opção 2 (B)
T3.3-6

VISTA EXTERNA
273 273
P1, P2 T

TRANSLAÇÃO À ESQUERDA
TRANSLAÇÃO RETA
978

GIRO
TRANSLAÇÃO À
DIREITA 977

LANÇA CONFLUX
CAÇAMBA

LANÇA BRAÇO
PENETRADOR

CORTE DA P1 RECIRCULAÇÃO DO
(BRAÇO CONFLUX ) BRAÇO (CORTE DA P2)

OPÇÃO 2
(P4) TB

(P3)
R0184

275 274

P4
P3
213 TB
212

275 VISTA I 274 R0185

102
101
974
562
162
515 T2
552
562 CT1 CT2
522
552 P1
512
522

161 P2

T
974

SEÇÃO H-H R0186


T3.3-7

VISTA EXTERNA

154 164 101


T T2

PBL PAL

PAs PBs

PBs

Pss

PB1

PBa PAa

PCa Pis

162 (4pc)

PBo Pao

169 155 SEÇÃO A-A R0187

974 154 164 102


974
P2 P1

Ptb

973 973

PBr PAr

PBc PAc

973 973

PBb PAb
973
973

PA1 PCb

162 (4 pc)
164 154
SEÇÃO B-B R0188
T3.3-8

VISTA EXTERNA

203
334
166 156
332
203
340
334
329
PAL
332
327
332 338
601 328
262 327
332
161
262

PLL
512
AL
522
511
CMR1 521
552 CP2
562 CMR2 551
562
164
552
BL 163
522
306 CARRETEL
512
264 DE TRANSLAÇÃO
À ESQUERDA
205
161
264
CARRETEL DE 307
TRANSLAÇÃO RETA PTb 205 PBL
SEÇÃO C-C R0189

203 PBs2
334 Pss
PAr 202
332 PAs
333
338 331
328 336
327 322
332 321
262 331
Dra 261

Ar As
511 511
521 523
551 LCs
CP1 556
164
164
Br
Bs

Drb
303 CARRETEL
DE GIRO
CARRETEL 306
DE TRANSLAÇÃO 264 264
À DIREITA PBr PBs
205 205
SEÇÃO D-D R0190
T3.3-9

VISTA EXTERNA

203
333 PB 555
331 PAc 166
336 201
322 333
321 331
339
602 324
331
261 321
331
161
261
161 511
521
Ac 551
CCb
511 164
521
551 305 CARRETEL DA LANÇA
LAc 551 CONFLUX
164 164
165
Bc 153
312 CARRETEL DA
161 164 HASTE
154

T3
CARRETEL DA 304 264
CAÇAMBA PBc 205
602
166
264 205
SEÇÃO E-E 156
R0191

331 201 333 333 201 331


Pc1 Drc
336 (Plc2) (Drd)
322 PAb PAa
336
321
322
331
321
261
602 SEÇÃO K-K
211 R0193
331
163
261
162 302 CARRETEL
Aa DO BRAÇO
164 CRb 511 PENETRADOR

556 521
524
LCb 551
LCa
514
164
551 514
164 CRa 556
Bb
524
521
Pisc
511 164
CARRETEL 301
DA LANÇA PBb PBa

211
SEÇÃO F-F 602 205 264 163 205 264 R0192
T3.3-10

VISTA EXTERNA

Pcb Pis

204 204
334 334
322 332
332
337 337
602 326
326 325
325 332
262 262
CARRETEL DE CORTE 309 311 CARRETEL DE
CAr 562 RECIRCULAÇÃO
DE DESVIO DA P1 161
Ab 552 DO BRAÇO
163 522 PENETRADOR
162 512
168
158 X1
164
551 CCa
521 Ba
310 CARRETEL DE CORTE
511 DE DESVIO DA P2
CARRETEL 308 602
DO PENETRADOR 162 262
CONFLUX 262 332
326 332 325
337 326
325 337
332 332
334 334
204 PCa 204
Pa1

SEÇÃO G-G R0194

PAo2

212
214

274
275

Ao2

Bo2

275 274

PBo2

SEÇÃO J-J R0195


T3.3-11

VISTA EXTERNA
1. Aplique Loctite #262 nas áreas marcadas com✩.
101. Alojamento A
102. Alojamento B
153. Bujão; PF1 370~410 Nm
154. Bujão ; PF3/4 (Quant. 5) 220~250 Nm
155. Bujão; PF1/2 110~130 Nm
156. Bujão ; PF3/8 (Quant. 2) 69~78 Nm
158. Bujão; PF1/8 13~17 Nm
161. Anel-O (Quant.7)
162. Anel-O (Quant 12)
163. Anel-O (Quant.4)
164. Anel-O (Quant. 16)
165. Anel-O
166. Anel-O (Quant.3)
168. Anel-O
169. Anel-O
201. Capa da mola (Quant. 4)
202. Capa da mola do sw. sub (sub-interruptor)
203. Capa da mola (Quant. 3)
204. Capa da mola (Quant. 4)
205. Capa do carretel (Quant. 8)
211. Subconjunto do seletor da válvula de bloqueio (Quant. 2)
212. Placa
213. Placa
214. Distribuidor para opção 2
261. Anel-O (Quant.5)
262. Anel-O (Quant.7)
264. Anel-O (Quant.8)
273. Parafuso allen; M8 x 25 (Quant. 40) 25~34 Nm
274. Parafuso allen; M12 x 25 ou 120 (Quant. 4) 98~120 Nm
275. Parafuso allen; M12 x 35 (Quant. 4) 98~120 Nm
301. Conjunto do carretel da lança
302. Conjunto do carretel do braço
303. Carretel da giro
304. Carretel da caçamba
305. Carretel da lança conflux
306. Carretel de translação (Quant. 2)
307. Carretel de translação reta
308. Carretel do braço conflux
309. Carretel do corte de desvio (P1)
310. Carretel do corte de desvio (P2)
311. Carretel da recirculação do braço
312. Carretel da haste
321. Mola (externa do braço, lança, caçamba, giro) (Quant. 4)
322. Mola (interna do braço, lança, caçamba, giro ) (Quant. 4)
323. Mola (externa da lança conflux )
324. Mola (interna da lança conflux )
325. Mola (externa do braço conflux, corte, recirculação do braço) (Quant. 4)
326. Mola (de corte, recirculação do penetrador, braço conflux) (Quant. 4)
327. Mola (de translação, externa de translação reta) (Quant. 3)
328. Mola (de translação) (Quant. 2)
329. Mola (de translação direto)
331. Assento da mola (Quant. 10)
332. Assento da mola (Quant. 14)
333. Parafuso do espaçador (braço, lança, caçamba, giro, conflux da lança) (Quant. 5) ✩ 16~18 Nm
334. Parafuso do espaçador (translação, conflux do braço, corte, recirculação do braço, translação reta) (Quant. 7) ✩ 16~18 Nm
336. Limitador (braço, lança, caçamba, giro) (Quant. 4)
337. Limitador (conflux do braço, corte, recirculação do braço) (Quant. 4)
338. Limitador (Translação) (Quant. 2)
339. Limitador (conflux da lança)
340. Limitador (translação reta)
511. Válvula de retenção de carga (válvula) (D=25) (Quant. 8)
512. Válvula de retenção de carga (válvula) (D=20) (Quant. 5)
514. Válvula de retenção de carga (válvula) (válvula de bloqueio) (Quant. 2)
521. Mola (Quant. 7)
522. Mola (Quant. 5)
523. Mola
524. Mola (Quant. 2)
551. Bujão Romh; M27 (Quant. 8) 230~260 Nm
552. Bujão Romh; M22 (Quant.5) 130~150 Nm
555. Bujão 69~78 Nm
556. Bujão (válvula de bloqueio) (Quant. 3) 230~260 Nm
562. Anel-O (Quant. 5)
601. Válvula de alívio (principal) 69~78 Nm
602. Válvula de alívio (sobrecarga) (Quant. 6) 69~78 Nm
973. Parafuso allen; M14 x 140 (Quant. 6) 140~180 Nm
974. Parafuso allen; M14 x 100 (Quant. 2) 140~180 Nm
T3.3-12

VISTA EXTERNA
Válvula de alívio principal (Regulagem em duas etapas ) (601)

123 124 125 561 562 611 104 103 614 661 613

512 541 521 121 122 621 663 163 664 673 652 671

R0196

103. Bujão M27 69~78 Nm 562. Anel de apoio


104. Parafuso de ajustagem 611. Válvula
121. Anel-C 613. Limitador
122. Espaçador 614. Êmbolo
123. Anel-C 621. Mola
124. Limitador do filtro 652. Parafuso de ajustagem
125. Filtro 661. Anel-O
163. Junta tórica 663. Anel-O
512. Êmbolo 664. Anel-O
521. Mola 671. Porca de trava ; M14 27~31 Nm
541. Assento 673. Porca de trava; M24 46~52 Nm
561. Junta tórica

Carretel do braço penetrador (302)

359 302
R0197

302 - Carretel
359. Bujão
T3.3-13

VISTA EXTERNA
Válvula de alívio de sobrecarga (602)

564 563 161 123 124 125 101 162 621 661 612

301 541 511 522 521 561 562 611 102 651 671

R0198

101. Corpo; M27 69~78 Nm 541. Assento


102. Bujão; M27 69~78 Nm 561. Junta tórica
123. Anel-C 562. Anel de apoio
124. Limitador do filtro 563. Junta tórica
125. Filtro 564. Anel de apoio
161. Junta tórica 611. Pistão de carga
162. Junta tórica 612. Assento da mola
301. Êmbolo 621. Mola
511. Êmbolo 651. Parafuso de ajustagem
521. Mola 661. Junta tóricaO
522. Mola 671. Porca de trava ; M14 27~31 Nm

Carretel da lança (301)

B352 B340 B317 B301 B316 B330 B315 B320 B353


R0199

B301. Carretel B330. Mola B2


B315. Êmbolo 1 B340. Mola B3
B316. Êmbolo 2 B352. Bujão 1 88~98 Nm
B317. Êmbolo 3 B353. Bujão 2 88~98 Nm
B320. Mola B1
T3.3-14

VISTA EXTERNA
Subconjunto do seletor da válvula de bloqueio (211)

L101

L541

L162 PLC1(PLC2)

L163

L171 Drc (Drd)

L511

L512

L161

L201

R0200

L101. Alojamento L201. Bujão ; M27 68.6~78.4 Nm


L161. Junta tórica L511. Carretel
L162. Junta tórica (Quant. 3) L512. Mola
L163. Junta tórica (Quant. 2) L541. Casquilho
L171. Parafuso allen ; M6 x 45 (Quant. 4) 9.8~13.7 Nm
T3.3-15

VISTA EXTERNA
Distribuidor para opção 2 (214)

P202
P334
P337
P323
P324
P333

P271 Po'
P337
P261 P603 P161
P101 Ao Ta' Ta
P512
P301 P522
Po
P561 P161
SEÇÃO B-B
P551 Po' Po

P161
Bo
Tb' Tb

PAo P262
PBo P603 PBo

P204
SEÇÃO A-A

R0201

Aplique Loctite #262 nas superfícies marcadas com ✩.

P101. Alojamento P333. Limitador


P161. Junta tórica (Quant.3) P334. Parafuso do espaçador ✩16~18 Nm
P202. Capa da mola P337. Assento da válvula
P204. Tampa do carretel P512. Obturador
P261. Junta tórica P522. Mola
P262. Junta tórica P551. Bujão Romh; M30 310~350 Nm
P271. Parafuso allen; M8 x 25 (Quant. 4) 25~34 Nm P561. Junta tórica
P301. Carretel P603. Válvula de alívio (sobrecarga) (Quant. 2) 69~78 Nm
P323. Mola (interna) P991. Placa de identificação
P324. Mola (externa) P992. Rebite (Quant. 2)
T3.3-16

CIRCUITO HIDRÁULICO

601 512 307 306

303

54
TRANSLAÇÃO
À ESQUERDA

TRANSLAÇÃO 511
RETA

51
GIRO
306
56
512
TRANSLAÇÃO
À DIREITA
55

52 305
511 53
304 LANÇA
CONFLUX
CAÇAMBA
511
(LADO DA CABEÇA) Bc
(LADO DA HASTE) Ac
302

511
602

LANÇA
(LADO DA HASTE) Bb BRAÇO
PENETRADOR
602 Aa (LADO DA
301 CABEÇA )
60 602
602
602 211 512 514 Ba (LADO
(LADO DA CABEÇA) Ab
DA HASTE)

CORTE
602
(BRAÇO
CONFLUX)

310 61 311 (CORTE)


211 RECIRCULAÇÃO
DO BRAÇO
PENETRADOR.

514 309 308 511


OPÇÃO 2

P603 P301 P603

R0202
T3.3-17

CIRCUITO HIDRÁULICO
51. Passagem principal (lado da P1) 306. Carretel do translação
52. Circuito de desvio (lado da P1) 307. Carretel de translação reta
53. Circuito paralelo (lado da P1) 308. Carretel do braço conflux
54. Passagem principal (lado da P2 ) 309. Carretel de corte de desvio da P1
55. Circuito de desvio (lado da P2) 310. Carretel de corte de desvio da P2
56. Circuito paralelo (lado da P2 ) 311. Carretel da recirculação do braço
60. Passagem da recirculação do braço 511. Válvula (D=25)
61. Passagem 512. Válvula (D=20)
211. Carretel do seletor da válvula de bloqueio 514. Válvula de bloqueio
301. Carretel da lança 601. Válvula de alívio principal
302. Carretel do braço 602. Orifício da válvula de alívio
303. Carretel da giro P301. Carretel para a válvula opcional
304. Carretel da caçamba P603. Válvula de alívio de sobrecarga para a válvula opcional
305. Carretel da lança conflux
T3.3-18

OPERAÇÃO
Válvula de controle em neutro
O fluido distribuído pela bomba hidráulica P1 flui O fluido distribuído pela bomba hidráulica P2 tam-
para o orifício do distribuidor da P1, passa pelo car- bém passa pela passagem principal (54) e é leva-
retel de translação reta (307) e passagem principal do para o circuito de desvio (55) que passa pelas
(51), é levado para o circuito de desvio (52) que seções de giro do translação à esquerda, conflux
passa pelas seções de controle do translação à di- da lança e controle do braço e o carretel de corte
reita, caçamba e lança e pelo carretel de corte de de desvio (310) da P2. E o fluido é devolvido ao
desvio (309) da P1. reservatório hidráulico através do orifício T do re-
servatório.
E, o fluido é devolvido para o reservatório hidráuli-
co através do orifício T do reservatório.

307 T 309

T2

P1

P2
T

(51) (52) (54) (55) 310

Fluxo de fluido da bomba P1 Fluxo de fluido da bomba P2

R0203
T3.3-19

OPERAÇÃO
Funções para a ação de translação
EM TRANSLAÇÃO INDEPENDENTE o alojamento, passa pelo orifício AL e é fornecido
ao lado do motor de translação esquerdo VB na
Se a operação de translação (para frente) for reali-
mesma maneira do fluido sob pressão da bomba
zada, a pressão piloto secundária dos orifícios (2)
P1. Enquanto isto, o fluido que retorna do lado VA
e (4) da válvula piloto de translação atua sobre os
do translação à direita e à esquerda passa entre a
orifícios PAr e PAL do distribuidor e move os carre-
circunferência externa do carretel de translação à
téis de translação para à direita e à esquerda (306).
direita e à esquerda (306) e do alojamento e retorna
O fluido pressurizado distribuído pela bomba P1 flui
para o reservatório hidráulico através do orifício T
para a passagem principal (51), pelo carretel de
do reservatório do circuito D de baixa pressão.
translação reta (307), passa entre a circunferência
externa do carretel de translação à direita (306) e o Na ação de translação marcha a ré (quando a
alojamento e é fornecido ao motor de translação à pressão piloto secundária atua sobre os orifícios
direita B através do orifício Ar. PBr e PBL do distribuidor), o fluido pressurizado
atua da mesma maneira da ação de translação
Ao mesmo tempo, o fluido pressurizado distribuído
para frente.
pela bomba P2 passa entre a circunferência exter-
na do carretel de translação reta esquerdo (306) e

MOTOR DE
TRANSLAÇÃO À DIREITA

VA VB

306

Br Ar

PRESSÃO
PBr PILOTO

PAr

51 52 51

R0204
T3.3-20

OPERAÇÃO
ACIONAMENTO DA VÁLVULA DE TRANSLAÇÃO RETA
Quando aciona-se outro movimento simultâneo jun- lação. (Função de translação reta).
tos com a translação, a pressão piloto secundária
Além disso, a pressão secundária da válvula
da válvula solenóide proporcional A4 atua sobre o
solenóide proporcional A4 é pressurizada e a pres-
orifício PTb do distribuidor, move o carretel de trans-
são move o carretel de translação reta (307) para a
lação reta (307) para à direita para a posição (II).
direita para a posição (III).
Isto faz com que a grande parte do fluido pressuri-
As passagens de A para D são conectadas ao ori-
zado distribuído pela bomba P1 flua de A para B e
fício T, e a pressão de todos os circuitos é descarre-
torna-se a pressão para os atuadores exceto um
gada. (Função de descarga)
para a ação de locomoção.
NOTA - A operação de alívio de pressão pode
Grande parte do fluido sob pressão distribuído pela
ser acionada com um modo oculto do conjunto
bomba P2 flui em direção ao C➝D e à passagem
de medidores.
(54), torna-se a pressão do fluido para os movimen-
tos de translação à direita e à esquerda e realiza a
operação simultânea do atuador e da ação do trans-

P2 P1
CMR2 CMR1

CA
T

PTb

DB
T
T C D A B Posição normal (I)

CA
T

DB
Posição de translação reta (II) Em translação reta

CA
T

DB

Posição de descarga de pressão (III) Em descarga


R0205
T3.3-21

OPERAÇÃO
Caçamba
QUANDO A CAÇAMBA ESTÁ SENDO FECHADA
Quando a caçamba está escavando, a pressão pi- sa entre a circunferência externa do carretel da
loto secundária proveniente do orifício C da válvula caçamba (304) e o alojamento através da passa-
piloto lado direito entra no orifício PBc do distribui- gem em U e é enviado à cabeça do cilindro (H) da
dor e move o carretel da caçamba (304) para a es- caçamba através do orifício Bc.
querda.
Ao mesmo tempo, o fluido que retorna do lado da
O fluido sob pressão distribuído pela bomba P1 flui haste da haste do cilindro da caçamba passa entre
para o circuito de desvio (52) através da passagem a circunferência externa do carretel da caçamba
principal (51), mas como ele é bloqueado pelo car- (304) e o alojamento através do orifício Ac e retorna
retel da caçamba (304) que foi acionado ele abre a para o reservatório do fluido hidráulico através do
válvula de retenção CP1, entra no circuito paralelo circuito de baixa pressão D e o orifício T do reser-
(53), abre a válvula de retenção de carga LCc, pas- vatório.

D (52) (53) 304

PRESSÃO
ORIFÍCIO
PILOTO

PAc PBc

Ac Bc
PASSAGEM EM U

R H

CILINDRO DA CAÇAMBA

R0206
T3.3-22

OPERAÇÃO
ABERTURA DA CAÇAMBA
Quando a caçamba é despejada, a pressão piloto e o alojamento através da passagem em U e é en-
secundária proveniente do orifício e da válvula pilo- viado à haste do cilindro da caçamba (R) através
to lado direito entra no orifício PAc do distribuidor e do orifício Ac.
move o carretel da caçamba (304) para a direita.
Ao mesmo tempo, o fluido que retorna do lado da
O fluido sob pressão distribuído pela bomba P1 flui cabeça do cilindro da caçamba passa entre a cir-
para o circuito de desvio (52) através da passagem cunferência externa do carretel da caçamba (304)
principal (51), mas como ele é bloqueado pelo car- e o alojamento através do orifício Bc e é fornecido
retel da caçamba (304), ele abre a válvula de re- ao reservatório do fluido hidráulico através do cir-
tenção CP1, entra no circuito paralelo (53), abre a cuito de baixa pressão D e o orifício T do reserva-
válvula de retenção de carga LCc, passa entre a tório.
circunferência externa do carretel da caçamba (304)

(52) (53) D 304

PAc ➝ PBc

PASSAGEM EM U
Ac Bc

LCc

R H

CILINDRO DA CAÇAMBA

R0207
T3.3-23

OPERAÇÃO
Lança
QUANDO A LANÇA É LEVANTADA
Quando a lança é levantada, a pressão piloto se- abre a válvula de retenção CP1 e entra no circuito
cundária do orifício f da válvula piloto LD entra no paralelo (53), e abre a válvula de retenção de carga
orifício PAb do distribuidor e move o carretel da LCb e flui para a câmara BH através da passagem
lança (301) para a direita. Também atua no orifício em U e entre a superfície externa do carretel da lan-
PB1 (Consulte a página seguinte) e altera o carre- ça (301) e o alojamento, em seguida abre a válvula
tel conflux da lança (305). de bloqueio CRb (514) e finalmente é levado para o
lado da cabeça do cilindro (H) da lança através do
Ao mesmo tempo, a pressão piloto secundária atua
orifício Ab.
no orifício PCa dao distribuidor e aciona o carretel
de corte de desvio (310) da P2. Ao mesmo tempo, o fluido do orifício Bb que retorna
da haste (R) do cilindro da lança passa entre a cir-
O fluido sob pressão distribuído pela bomba P1 flui
cunferência externa do carretel da lança (301) e o
para o circuito de desvio (52) através do circuito
alojamento, flui para o orifício T do reservatório atra-
principal (51), mas como o circuito é interrompido
vés do circuito de pressão D e volta para o reserva-
pelo carretel da lança (301), o fluido sob pressão
tório hidráulico.

PASSAGEM INTERNA
DO CONFLUX (53) 301 D
DE VAZÃO
CÂMARA E

PAb ➝ PBb

CILINDRO DA LANÇA
CÂMARA BH (Ab) Bb
514

R R
LCb PASSAGEM EM U

H H

R0208
T3.3-24

OPERAÇÃO
CONFLUX PARA LEVANTAR A LANÇA
O fluido distribuído pela bomba P2 flui para a pas- O fluido então abre a válvula de retenção de carga
sagem principal (54), mas como o circuito de des- CCb, passa entre a circunferência externa do carre-
vio (55) e o circuito do reservatório são fechados tel conflux da lança (305) e o alojamento, entra no
pelo carretel de corte de desvio P2 (310) que foi orifício Ab através da passagem conflux no alojamento
alterado conforme descrito na página anterior, o flui- e se mistura com a pressão no lado da bomba P1.
do abre a válvula de retenção CP2 de fluxo des-
cendente do carretel de translação e entra no cir-
cuito paralelo (56).

CARRETEL DE CORTE DE DESVIO DA P2

(55) 310
PASSAGEM AO RESERVATÓRIO
Ba

VÁLVULA DE RETENÇÃO CONFLUX


CCb (56)

PASSAGEM EM U

PB ➝

305 Para o orifício Ab através da passagem conflux no alojamento


CARRETEL CONFLUX DA LANÇA

R0209
T3.3-25

OPERAÇÃO
QUANDO A LANÇA É ABAIXADA
Se a ação de abaixamento da lança é executada, a E o fluido de retorno entra na câmara BH, e flui na
pressão piloto secundária proveniente do orifício d câmara E dentro do carretel da lança (301) através
da válvula piloto LD atua no orifício PBb do distri- da fenda circular do carretel da lança (301). Como
buidor e no orifício PLc1 do seletor da válvula de o óleo que retorna tem pressão suficiente devido
bloqueio e muda o carretel da lança (301) para a ao peso da lança, braço etc., ele empurra a válvula
esquerda, também altera a válvula de bloqueio. para a direita da ilustração através do carretel, pas-
O fluido sob pressão distribuído pela bomba P1 flui sa pela sua circunferência externa e é enviado ao
para o circuito de desvio (52) através da passagem lado do cilindro da lança (R) conforme o fluido hi-
principal (51), mas como ele é bloqueado pelo car- dráulico para o movimento de lança abaixada. (Fun-
retel da lança (301), ele abre a válvula de retenção ção de recirculação fixa da Lança).
CP1, entra no circuito paralelo (53), abre a válvula Parte do fluido que retorna da extremidade da ca-
de retenção de carga LCb, entra na passagem em beça dos cilindros da lança força a abertura da vál-
U, passa entre a circunferência externa do carretel vula de retenção de reforço, e flui através do circui-
da lança (301) e o alojamento e é enviado ao lado to de baixa pressão D para o orifício T do reserva-
da haste do cilindro da lança através do orifício Bb. tório e de volta para o reservatório do fluido hidráu-
Por outro lado, o fluido que retorna do lado do cilin- lico. A finalidade é permitir que o excesso de fluido
dro da lança (H) flui para o distribuidor através do de retorno escape para o reservatório.
orifício Ab. A válvula de bloqueio CRb (514) está Este excesso de fluido é causado pelo fato da área
localizada logo antes do carretel da lança (301), do êmbolo na extremidade da cabeça ser maior que
mas como a pressão piloto secundária atua no ori- a área do êmbolo no lado da haste.
fício PLc1 e o carretel do seletor da válvula de blo-
A válvula de retenção de reforço atua sobre o flui-
queio é acionado e a pressão de retorno da válvula
do que flui para o reservatório para garantir uma
de bloqueio CRb (514) está conectada ao Drc, a
quantidade adequada de fluido de recirculação.
válvula abre.

D 301 CÂMARA E
PASSAGEM
CARRETEL SELETOR CONFLUX NO
DA VÁLVULA DE ALOJAMENTO (52) (53)
CARRETEL DO SELETOR DA BLOQUEIO
VÁLVULA DE BLOQUEIO


PBb
PLc1
Drc
SELETOR DA
VÁLVULA DE
BLOQUEIO

(Ab) Bb
CÂMARA 514 LCb PASSAGEM EM U
CILINDRO DA
BH
LANÇA

R R

H H
R0210
T3.3-26

OPERAÇÃO
Braço:
OPERAÇÃO ABRIR PENETRADOR
Se a operação abrir o braço penetrador é executada, tenção CP2, flui para o circuito paralelo (56), abre
a pressão piloto secundária proveniente do orifício d a válvula de retenção de carga LCa, passa entre
da válvula piloto do LE atua nos orifícios PBa e a circunferência externa do carretel do braço e o
PA1,PCb do distribuidor (consulte a página seguinte). alojamento através da passagem em U, passa pela
câmara AR, abre a válvula de bloqueio CRa (514)
O fluido sob pressão que entra no orifício PBa move
e é fornecido ao lado R do cilindro do braço pene-
o carretel (302) do braço penetrador para a esquer-
trador através do orifício Ba.
da. O fluido sob pressão que entra no orifício PA1
altera o carretel conflux (308) do braço penetrador. Neste momento, o fluido que retorna do lado (H)
E, a pressão secundária do braço penetrador, após do cilindro do braço passa entre a circunferência
a seleção da alta pressão no bloco das válvula pro- externa do carretel do braço (302) e do alojamento
porcionais, atua no orifício PCb do distribuidor e através do orifício Aa, flui para o orifício T do reser-
aciona o carretel de corte de desvio (309) da P1. vatório proveniente do circuito de pressão D e
retorna para o reservatório hidráulico.
O fluido sob pressão distribuído pela bomba P2
flui para o circuito de desvio (55) através da pas-
sagem principal (54), mas como ele é bloqueado
pelo carretel do braço (302), abre a válvula de re-

CILINDRO DO BRAÇO PENETRADOR

H R

302 LCa 514 CÂMARA AR


Ba

Aa

PAa PBa

D PASSAGEM (55) (56)


EM U
PASSAGEM DE CONFLUÊNCIA INTERNA
R0211
T3.3-27

OPERAÇÃO
CONFLUX DE VAZÃO AO ABRIR O PENETRADOR
Na operação de braço penetrador, o fluido distri- cuito de desvio (52) passa entre a circunferência
buído pela bomba P1 flui para o circuito de des- externa do carretel conflux (308) do braço e o alo-
vio (52) através da passagem principal (51), mas jamento. Parte do fluido distribuído passa através
como o circuito de desvio (52) e o circuito de bai- do circuito paralelo (53) e o restritor, e mistura com
xa pressão D estão bloqueados pelo carretel de o fluido sob pressão do circuito de desvio (52), abre
corte de desvio (309), ele não passa pelo circui- a válvula de retenção conflux CCa, entra no orifício
to de baixa pressão D. Ba através do circuito conflux no alojamento e fi-
nalmente se mistura com o fluido sob pressão no
Enquanto isto, como o carretel conflux (308) do bra-
lado da bomba P2.
ço foi agora alterado, o fluido sob pressão do cir-

Para o orifício Ba através


da passagem conflux no
CORTE DA P1 alojamento
309 (52) 308

➝ ➝
PCb
PA1

(53) CCa

R0212
T3.3-28

OPERAÇÃO
QUANDO O BRAÇO PENETRADOR ESTIVER SENDO FECHADO (SOB CARGA LEVE)
O fluido de retorno do lado do cilindro (R) do bra- retel do seletor da válvula de bloqueio é acionado,
ço é recirculado no lado do cilindro (H) na válvula a válvula de bloqueio (514) abre-se e a pressão é
de controle. levada para a câmara AR. Além disso, o fluido de
retorno tem pressão suficiente devido ao peso do
Se a operação de fechar o penetrador for realiza-
braço, etc., conseqüentemente, a pressão secun-
da, a pressão piloto secundária saindo do orifício f
dária é levada para o carretel do braço (302).
da válvula piloto LE atua no orifício PAa do distri-
buidor e no orifício PLc2 seletor da válvula de blo- Assim, o fluido que retorna do lado do cilindro (R)
queio. Isto faz com que o carretel do braço (302) do braço passa através da parte interna do carretel
seja movido para a direita e altera o carretel (211) e das fendas no carretel do braço, flui através do
do seletor da válvula de bloqueio. circuito de recirculação (60) e é levado para o car-
retel de recirculação do braço (311).
O fluido sob pressão distribuído pela bomba P2 flui
para o circuito de desvio (55) através da passagem Neste caso, a pressão secundária da válvula
principal (54), mas como o circuito de desvio (55) solenóide proporcional A6 atua no orifício Pis do dis-
está bloqueado pelo carretel do braço (302), a pres- tribuidor e o carretel de recirculação do braço (311)
são do fluido abre a válvula de retenção CP2, flui está na posição (II). (Recirculação normal)
para o circuito paralelo (56), abre a válvula de re-
Portanto, a pressão do fluido entra na passagem
tenção de carga LCa, passa entre a circunferência
(61) através da parte interna do carretel de
externa do carretel do braço (302) e o alojamento
recirculação (311) do braço, abre a válvula de re-
através da passagem em U e é enviado ao lado do
tenção de recirculação do braço (512) e é forneci-
cilindro (H) do braço através do orifício Aa.
do novamente para o cilindro (H) do braço como
Enquanto isto, o fluido que retornou do lado do ci- sendo o fluido operacional para a operação de es-
lindro (R) do braço entra no distribuidor através do cavação. (Função de recirculação do braço)
orifício Ba.
Parte do fluido hidráulico levado para o carretel de
A válvula de bloqueio CRa (514) está localizada logo recirculação (311) do braço flui para o orifício T do
antes do carretel (302) do braço, mas como a pres- reservatório proveniente do circuito de pressão D e
são piloto secundária atua no orifício PLc2 e o car- retorna para o reservatório do fluido hidráulico.
T3.3-29

OPERAÇÃO

Plc2
Drd
SELETOR DA VÁLVULA
DE BLOQUEIO
CILINDRO DO BRAÇO

H R CARRETEL DO
SELETOR DA
CÂMARA AR VÁLVULA DE
514
BLOQUEIO

Aa


PAa

302 (60) (56) (55)

311 CAr (61)


Ba

Pis ➝

D
(60)
D

Pis
(61)
CAr

Posição ( II )
Recirculação normal
R0213
T3.3-30

OPERAÇÃO
QUANDO O BRAÇO PENETRADOR ESTIVER SENDO FECHADO (SOB CARGA PESADA)
A função de recirculação do fluido do braço é efici- pressão para o orifício T do reservatório e volta para
ente quando o cilindro do braço está funcionando o reservatório do fluido hidráulico. O resultado é
rapidamente sob uma carga leve, mas sob uma que nenhum fluido é fornecido ao cilindro (H) do
carga pesada (quando um trabalho pesado for ne- braço. (Corte de recirculação)
cessário), esta função consome muita força.
Quando a carga no lado da cabeça do cilindro (H) do
Quando o braço estiver sob uma carga pesada, isto braço torna-se mais alta, a pressão secundária distri-
é, quando nenhuma recirculação ocorre, a passagem buída pela válvula proporcional A4 de translação reta
de alimentação do fluido ao cilindro do braço é a mes- e pela válvula de corte de desvio D da P1 mantida no
ma de que durante a recirculação descrita acima, mas bloco da válvula proporcional, junto com a válvula de
a passagem do fluido de retorno é diferente. corte de recirculação mencionada acima, atua nos
orifícios PTb e PCb no distribuidor e muda o carretel
Em condição de trabalho pesado [A pressão da
de translação reta para a posição (posição de trans-
bomba = A pressão do cilindro (H) do braço é supe-
lação reta) em (II), e finalmente muda o carretel de
rior a 19.6 MPa], a pressão secundária da válvula
corte de desvio (309) da P1.
solenóide proporcional A6 que atua no orifício Pis
é reduzida e o carretel de recirculação (311) do bra- Conseqüentemente, o fluido sob pressão entre a bom-
ço é movido para a posição (I). Como resultado, a ba P1 e a bomba P2 é confluída no circuito paralelo
passagem (61) se conecta com o circuito D de bai- (56) mantido no distribuidor e fornecido ao lado da
xa pressão. Em seguida, o fluido que retorna do cabeça do cilindro (H) (sequência de conflux de va-
cilindro (R) do braço passa do circuito D de baixa zão).
T3.3-31

OPERAÇÃO

Plc2
Drd

SELETOR DA VÁLVULA
CILINDRO DO BRAÇO DE BLOQUEIO
PENETRADOR

H R
CARRETEL DO
514 CÂMARA AR SELETOR DA
VÁLVULA DE
Aa BLOQUEIO


PAa

CARRETEL DO BRAÇO 302 (60) (56) (55)


PENETRADOR
CAr (61)
Ba

311

Pis ➝

(60)
D
D

Pis

(61)
CAr

Posição (I)
Corte de recirculação.

R0214
T3.3-32

OPERAÇÃO
OPERAÇÃO SIMULTÂNEA DE GIRO E FECHAR PENETRADOR
Se as ações de giro e retração do braço são reali- recirculação (311) do braço para a posição (III) (Re-
zadas ao mesmo tempo, o fluido hidráulico da bom- circulação forçada).
ba P2 passa através do circuito paralelo (56) e flui
O resultado é que o fluido hidráulico que passou
para o motor de giro e para o cilindro do braço ao
pelo carretel de recirculação (311) é maior no cilin-
mesmo tempo. Porém, como o sistema de giro su-
dro do braço (R) pois a passagem para o cilindro
porta uma carga mais pesada de que o sistema do
(H) do braço e a passagem para o circuito de baixa
braço, no início da ação de giro e durante a retração
pressão D são restritos. Isto faz com que a pres-
do braço (em carga leve), grande parte do fluido
são no lado do cilindro (H) do braço eleva-se que
hidráulico flui para o cilindro do braço que é menos
por sua vez aumenta a pressão operacional para a
carregado. Isto faz com que a operação simultâ-
operação de retração do braço.
nea seja prejudicada.
E o fluido sob pressão além do lado da giro flui,
Para melhorar esta condição, a carga no lado da
tornando o controle de prioridade de giro possí-
retração do braço é aumentada intencionalmente
vel.
de modo que a operação simultânea de giro e de
retração do braço seja realizada facilmente. E, a pressão piloto de giro é levada do orifício "Pisc"
para o sub-carretel no carretel do braço, a pressão
Prioridade de giro
da cabeça do cilindro do braço (H) eleva-se ainda
Na condição acima, o sistema detecta a pressão mais restringindo a abertura do circuito do carretel
piloto que aciona o carretel de giro . A pressão se- do braço de acordo com a pressão piloto de giro
cundária da válvula solenóide proporcional A6 atua fazendo com que o fluido da bomba P2 flui de pre-
no orifício Pis do distribuidor e muda o carretel de ferência para o circuito de giro.
T3.3-33

OPERAÇÃO

Plc2
Drd

SELETOR DA VÁLVULA
CILINDRO DO BRAÇO DE BLOQUEIO
PENETRADOR

H R
CÂMARA
CARRETEL DO
514 AR SELETOR DA
VÁLVULA DE
Aa BLOQUEIO
Pisc


PAa

CARRETEL DO BRAÇO 302 (60) (56) (55)


PENETRADOR
CAr (61)
Ba

311

Pis ➝

D D (60)

Pis

(61)
CAr
Posição (III)
Recirculação
Forçada

R0215
T3.3-34

OPERAÇÃO
MOVIMENTO DE GIRO
Se a ação de giro é realizada, a pressão piloto se- pressão que entra na passagem em U no carretel
cundária proveniente do orifício c ou e da válvula de giro (303), passa entre a superfície externa do
piloto LE atua nos orifícios PAs, PBs1 ou PBs2 a carretel de giro (303) e o alojamento e é fornecido
válvula de controle e muda o carretel de giro (303) ao A ou B do motor de giro através do orifício As
para a direita ou para a esquerda. ou Bs.
O fluido distribuído pela bomba P2 entra no circuito Ao mesmo tempo, o fluido que retornou do lado B
de desvio (55) passa pela passagem principal (54), ou A do motor de giro passa entre a circunferência
mas como o circuito é fechado conforme o carretel externa do carretel de giro (303) e o alojamento
de giro (303) é alterado, a pressão abre a válvula através do orifício Bs ou As, flui do circuito de bai-
de retenção CP2, entra no circuito paralelo (56) e xa pressão D para o orifício T do reservatório e volta
abre a válvula de retenção de carga de giro LCs. A para o reservatório do fluido hidráulico.

CIRCUITO PARALELO
LADO DA P2
A B (56)
PASSAGEM EM U MOTOR
PARA MOVIMENTO DE GIRO
DE GIRO LCs
AS BS

303
PBs2

Pss PAs


PBs1

(55)

R0216
T3.3-35

OPERAÇÃO
Funções da válvula de bloqueio
A válvula de bloqueio (514) é alojada entre o lado COM O CARRETEL PRINCIPAL ESTIVER NA PO-
da haste do cilindro do braço (R) e o carretel do SIÇÃO DE NEUTRO
braço (302) no distribuidor, e as fugas internas são
Abaixo segue a descrição do carretel da lança (301).
reduzidas pela pressão mantida no cilindro.
(Igual ao carretel do braço (302) )
Do mesmo modo, a válvula de bloqueio (514) é alo-
Quando o carretel da lança (301) é colocado na
jada entre o lado da haste do cilindro da lança (H)
posição de neutro, ele é mantido na posição ilus-
e o carretel da lança (301) na válvula de controle, e
trada na figura abaixo.
o vazamento é reduzido resultando da pressão
mantida no cilindro. Isto é, o sub-carretel da válvula de bloqueio (L511)
é empurrado de encontro à bucha (L541) pela mola
(L512).
Nesta posição, a pressão de mantenção do lado da
cabeça do cilindro da lança (H) é levada para b atra-
vés da passagem a da bucha (L541) e em volta do
carretel (L511) a partir da passagem Sa, em segui-
da, a válvula de bloqueio (514) é empurrada para
baixo, resultando em uma condição de assentamen-
to, pois a pressão flui através da passagem Sb para
dentro da câmara RH, conseqüentemente as fugas
são reduzidas ao mínimo.

LADO DA CABEÇA (H) CÂMARA


Plc1 L511 L512
DO CILINDRO DA LANÇA RH 514

Drc

Sb
Sa

a b L541

(301)

R0217
T3.3-36

OPERAÇÃO
AÇÃO DE ABAIXAMENTO DA LANÇA
A pressão piloto secundária do orifício d da válvula conecte com a passagem Sb, a câmara da mola
piloto LD atua no orifício PBb do distribuidor e o da válvula de bloqueio (514) e o circuito de baixa
orifício PLc1 o seletor da válvula de bloqueio e pressão. A válvula de bloqueio (514) é recebida pela
muda o carretel da lança (301) para a direita. Ao área anelar de pressão que consiste do diâmetro
mesmo tempo, a pressão muda o carretel (L511) do guia e do diâmetro do assento da válvula de
do seletor da válvula de bloqueio para a direita. bloqueio (514), de modo que esta válvula seja aber-
Conforme o carretel (L511) é alterado, o orifício a ta para cima para liberar a função de bloqueio.
na bucha (L541) fecha-se. Isto interrompe a conti- A operação descrita acima é realizada antes da
nuidade da passagem Sa para a passagem Sb no abertura (abertura do medidor fora) utilizada para
seletor da válvula de bloqueio (212) e a pressão devolver o fluido de retorno do lado do cilindro (H)
mantida recebida do lado do cilindro da lança (H) do carretel da lança (301) ao reservatório durante
não atua mais sobre a câmara LD da válvula de a realização da operação de abaixamento da lan-
bloqueio (514). ça. Portanto, a ação não afeta o controle do movi-
Conforme o carretel (L511) se movimenta, a conti- mento de abaixamento da lança.
nuidade é estabelecida do orifício b da bucha (L541)
para o orifício de alívio Drc através da parte inter-
na da bucha (L541).
Isto faz com que o orifício b da bucha (L541) se

L511 L512
LADO DA CABEÇA (H) CÂMARA Plc1
RH

DO CILINDRO DA LANÇA 514 Drc

Sb
Sa

Superfície
pressurizada da a b L541
válvula (514)

PBb ➝
PAa

301

R0218
T3.3-37

OPERAÇÃO
Operação da válvula de alívio principal
A válvula de alívio principal é construída em forma
B A
de cartucho e opera como segue:
1. O fluido sob pressão P é acumulado na câ- R
mara A através do orifício B do êmbolo (512) e
fixa o êmbolo (512) firmemente de encontro ao P
corpo (541).

PL
541 512 R0219

2. Quando a pressão hidráulica de P alcançar


uma pressão nominal da mola (621), ela abre B D
a válvula (611) através do orifício B e flui atra-
vés do furo D para R. R

611 PL 621
R0220

3. Quando a válvula (611) abre-se, a pressão


na câmara A cai, o que faz com que o êmbolo R A
(512) se abre e o fluido sob pressão do orifício
P fluir diretamente para R.
P

611 PL
512
R0221

PRESSÃO DE POWER BOOST


R
Pressione o botão de POWER BOOST e a pressão
piloto entra no orifício PL. A pressão piloto empurra
o êmbolo (614) para a esquerda, elevando a força P
da mola (621), e finalmente a pressão de alívio é
aumentada.
• O número das peças da válvula de alívio prin- PL
cipal nesta seção corresponde àqueles na fi- 621 614
gura ilustrada na página T3.3-12. R0222
T3.3-38

OPERAÇÃO
Operação da válvula de alívio de sobrecarga
A válvula de alívio de sobrecarga está localizada 301 A B
entre o orifício do cilindro e a passagem de baixa
pressão, funciona tanto como uma válvula de alí-
vio como uma válvula de retenção de anticavitação,
conforme mencionado abaixo.
P
OPERAÇÃO COMO VÁLVULA DE SEGURANÇA
1. O fluido pressurizado entra no furo A atra- R PL
vés da folga entre o êmbolo (301) e o êmbolo 511 541 R0223
(511) e enche a câmara B. Assim, o êmbolo
(511) é assentado firmemente de encontro ao
assento (541).

C
2. Quando a pressão hidráulica do orifício P
alcançar uma pressão nominal da mola (621),
ela abre a válvula (611), flui para a circunfe-
rência da válvula (611) e passa através do furo
C para R.
P

611 621 R0224

3. Quando a válvula (611) abre-se, a pressão


B
hidráulica na câmara B cai o que faz com que 511
o êmbolo (511) se abre e permite que a pres-
são hidráulica do orifício P flua diretamente
para R.
P

R
611 R0225

OPERAÇÃO DA VÁLVULA DE RETENÇÃO DE


ANTICAVITAÇÃO
A válvula de retenção fornece o fluido proveniente
do orifício R quando uma pressão negativa está
acumulada no orifício P. Quando a pressão no R
eleva-se mais de que aquela do orifício P, a força
ascendente do circuito R torna-se mais forte que a
força de pressão da câmara B. P
Isto faz com que o assento (541) seja movido para
a direita. Em seguida, o fluido passa através da fol-
ga do assento (541) e entra no orifício P em quan- R
tidade suficiente para preencher o vazio. 541
R0226
• Os números das peças da válvula de alívio
de sobrecarga nesta seção corresponde aque-
les na figura ilustrada na página T3-3-13.
Seção
T3.4
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

DISPOSITIVO DE OSCILAÇÃO

T3.4
T3.4-2

ÍNDICE
RESUMO ........................................................................................................................................................... 3
Vista geral ..................................................................................................................................................... 3
Especificações .............................................................................................................................................. 5
VISTA EM CORTE ............................................................................................................................................. 6
Motor de giro ................................................................................................................................................. 6
Unidade de redução de oscilação ................................................................................................................. 8
MOTOR HIDRÁULICO ....................................................................................................................................... 9
Operação ...................................................................................................................................................... 9
SEÇÃO DO CORPO DO DISTRIBUIDOR ....................................................................................................... 10
Funcionamento do obturador da válvula ..................................................................................................... 10
Operação da válvula de alívio de pressão .................................................................................................. 10
Operação da válvula Amortecedora ............................................................................................................ 12
SEÇÃO DO FREIO .......................................................................................................................................... 13
Operação .................................................................................................................................................... 13
UNIDADE DE REDUÇÃO DE GIRO ................................................................................................................ 14
Operação .................................................................................................................................................... 14
T3.4-3

RESUMO
Vista geral

PROFUNDIDADE 24 M DE ROSCA PARA


M L PARAFUSO DE OLHAL 2-M12
PB
VÁLVULA DE ALÍVIO
B (LADO DO ORIFÍCIO B)

(SH)

IP
PG

VÁLVULA DE ALÍVIO
(LADO DO ORIFÍCIO A)
A
DB
PA

R0227

A, B. Orifício principal (PF3/4) 167 Nm


DB. Orifício de alívio(PF3/8) 74 Nm
M. Orifício de integração (PF3/4) 167 Nm
PA, PB. Orifício de medição de pressão (PF1/4) 36 Nm
PG. Orifício de liberação do freio de estacionamento (PF1/4) 36 Nm
L. Medidor do nível do fluido das engrenagens (PT1/2) 65 Nm
IP. Orifício de abastecimento do fluido das engrenagens (PT3/4) 98 Nm
T3.4-4

RESUMO

BLOCO DA VÁLVULA
PB PA DE AMORTECIMENTO
M DB
A, (B)

IP
PG ORIFÍCIO DE
ABASTECIMENTO
PT 3/4

R0228

PG

DB

PA PB

A B
Diagrama hidráulico R0229
T3.4-5

RESUMO
Especificações
Modelo M5X130CHB-10A-17B/285-122
Tipo Tipo de placa oscilante, motor de êmbolo de deslocamento fixo
Deslocamento cm3 121.6
Pressão de trabalho MPa 34.3
Motor hidráulico Vazão Máx. L/min 179
Torque de frenagem Nm 818
Pressão de alívio MPa 2.3~5.0
Pressão nominal de alívio MPa 28
Peso kg 49

Bloco da válvula Tipo 2KAR6P72/240-712


anti-reação Peso kg 2.5
Peso do conjunto do motor hidráulico kg 51.5
Modelo M2X120B
Tipo de redução de velocidade Planetária de 2-estágios
Relação de redução 15.38
Redutor de velocidade Óleo lubrificante Óleo para engrenagens SAE90 (classe API Grau GL-4 )
Volume de óleo lubrificante L 7.5
Graxa Graxa de multiuso uso para pressão extrema
Volume de graxa Uma pequena quantidade
Peso kg 158.5
Peso total kg 210
T3.4-6

VISTA EM CORTE
Motor de giro

993
SEÇÃO DO ALOJAMENTO
DA VÁLVULA

702 712

ÊMBOLO
ANTICAVITAÇÃO

Instalação das molas do freio


351

355
051 VÁLVULA DE
DE ALÍVIO
SEGURANÇA
469
051-1
488 BLOCO DA VÁLVULA
AMORTIZADORA
401
052
151,
303 171 163
161
162
985
985 444 984 131 451
712 A A

472 390 391

VISTA I
702

707

706

100

980

743

742 400-1
111
400-2 052
121
400
123 994

122 SEÇÃO A - A
114 301
124 443 491 101
R0230
T3.4-7

VISTA EM CORTE
051. Válvula de segurança; M33-P1.5 (Quant. 2) 177 Nm 400. Válvula de amortecimento; M22-P1.5 (Quant. 2) 69 Nm
051-1. Junta tórica (Quant.2) 400-1. Junta tórica (Quant.2)
052. Subconjunto da válvula de amortecimento 400-2. Anel Reserva (Quant. 2)
100. Alojamento para válvula antireação 401. Parafuso allen; M20 x 45 (Quant. 4) 431 Nm
101. Eixo de acionamento 443. Rolamento de roletes
111. Cilindro 444. Rolamento de roletes
114. Placa da mola 451. Pino (Quant. 2)
121. Êmbolo (Quant. 9) 469. Bujão Romh; M30-P1.5 (Quant. 2) 334 Nm
122. Sapata (Quant. 9) 472. Junta tórica
123. Placa de ajustagem 488. Junta tórica (Quant.2)
124. Placa da sapata 491. Vedador de óleo
131. Placa da válvula 702. Mola do freio
151. Bujão; PF1/4 (Quant. 2) 36 Nm 706. Junta tórica
161. Junta tórica (Quant.2) 707. Junta tórica
162. Junta tórica (Quant.2) 712. Mola do freio (Quant. 16)
163. Junta tórica (Quant.2) 742. Disco de fricção (Quant. 3)
171. Parafuso allen; M8 x 55 (Quant. 4) 29 Nm 743. Disco separador (Quant. 4)
301. Alojamento 980. Bujão; PF1/4 0.9 Nm
303. Alojamento da válvula 984. Bujão; PF3/8 1.7 Nm
351. Êmbolo (Quant. 2) 985. Bujão; PF3/4 (Quant. 3) 4.4 Nm
355. Mola (Quant. 2) 993. Bujão; PT1/2 65 Nm
390. Placa de identificação 994. Bujão; PT3/4 98 Nm
391. Rebite (Quant. 2)
T3.4-8

VISTA EM CORTE
Unidade de redução de oscilação

19 33 29 28 27 26 25

18 22
17
23
16 24
14 22
20
15
21
13 10

12
11
34

31

30

32 9

8
7
5

2
1

R0231




• Aplique Three-Bond #1360K
1. Eixo pinhão 19. Engrenagem solar #0.1
2. Luva 20. Pino elástico (Quant. 4)
4. Bujão 21. Eixo (Quant 4)
5. Junta tórica 22. Arruela de encosto (Quant. 8)
6. Vedador de óleo 23. Pinhão #.2 (Quant. 4)
7. Retentor 24. Rolamento de agulhas (Quant. 4)
8. Parafuso allen; M8 x 25 (Quant. 12) 33 Nm 25. Arruela de encosto (Quant. 3)
9. Rolamento 26. Pinhão #0.1 (Quant. 3)
10. Carcaça 27. Rolete (Quant. 102)
11. Espaçador 28. Arruela de encosto (Quant. 3)
12. Rolamento 29. Anel de trava (Quant. 3)
13. Anel elástico 30. Cano; L=180
14. Cruzeta #.2 31. Cotovelo
15. Engrenagem planetária #.2 32. Bujão; PT3/4 (Quant. 2)
16. Coroa 33. Anel de trava
17. Conjunto de cruzetas #.1 34. Parafuso de ajustagem; M20 x 20 (Quant.2)

18. Parafuso do soquete; M14 x 130 (Quant. 10) •
• 181 Nm

T3.4-9

MOTOR HIDRÁULICO
Operação
Se o fluido de alta pressão fluir no cilindro através
do orifício de entrada (a) da placa distribuidora (131), BLOCO DE CILINDROS (111)
conforme ilustrado na figura à direita, a pressão hi-
dráulica atua sobre o êmbolo (121) e cria a força F
na direção axial. A força F pode ser dividida em F2
força F1 vertical para a placa da sapata (124) atra- F1
vés da sapata (122) e a força F2 em ângulos retos
com o eixo . F
A força F2 é transmitida ao bloco de cilindros (111)
através dos êmbolos (121) e faz com que o eixo EIXO DE
de acionamento gire para produzir uma condição ACIONAMENTO (101)
de rotação.
O bloco de cilindros (111) tem nove êmbolos insta-
lados uniformemente. O torque de rotação é trans-
mitido ao eixo de acionamento por giros pelos êm-
bolos conectados ao orifício de entrada do fluido PLACA
DISTRIBUIDORA
de alta pressão. (131)
PLACA SAPATA ÊMBOLO
Se as direções do fornecimento do fluido e de des- DA (122) (122)
SAPATA
carga forem invertidas, o eixo de acionamento gira (124)
R0232
em direção oposta.
O torque teórico de saída T pode ser fornecido pela
equação abaixo. (FLUIDO DE BAIXA PRESSÃO) (FLUIDO DE ALTA PRESSÃO)

pxq
T= 2xπ

SAÍDA ENTRADA (a)


p: Pressão diferencial efetiva MPa
q: Deslocamento por rotação cm3/rev

R0233
T3.4-10

SEÇÃO DO CORPO DO DISTRIBUIDOR


Funcionamento do obturador da válvula
Como o sistema que utiliza este tipo de motor não
está equipado com uma válvula que tem uma fun-
ção de contrabalanço, em alguns casos o motor
351
gira além da taxa de alimentação do fluido.
O sistema está equipado com um obturador de re-
flexo (351) que recupera o óleo que falta, com a
finalidade de previnir a cavitação provocada pela
falta de óleo..

ORIFÍCIO M
(ORIFÍCIO DE
INTEGRAÇÃO)

VÁLVULA DIRECIONAL

R0234

Operação da válvula de alívio de pressão


CONSIDERAÇÕES SOBRE A VÁLVULA DE BAIXA PRESSÃO

A pressão nos orifícios P, R é igual à pressão do


pressão inicial, conforme indicado. MOLA CÂMARA h
ORIFÍCIO m
(321)
A válvula de alivio inicia a sua operação quando a ÊMBOLO 1 (302)
pressão hidráulica que é determinada pelo produ-
to da área de recepção de pressão A1 do êmbolo P
(301) e a pressão P equilibra a pressão hidráulica
que é definida pelo produto da área de recepção
de pressão A2 do êmbolo (301) e a pressão Pg R A4
da câmara g. ÁREA DE CÂMARA g
ÊMBOLO A3 A2
RECEPÇÃO DE (301) ORIFÍCIO n
Em seguida, a pressão da câmara g eleva-se e o PRESSÃO A1
êmbolo 1 (302) inicia o seu curso. A carga para a mola
(321) aumenta por este movimento do êmbolo. R0235

Como resultado a pressão de alívio P é elevada e


é controlada no tempo de reforço de pressão t1 a
partir de P1 até Ps. Este processo está descrito ORIFÍCIO m MOLA
CÂMARA h
abaixo nas relações entre o movimento dos com- (321)
PINO (303) ÊMBOLO 1 (302)
ponentes e a pressão de alívio:
1. Se o orifício P da válvula de alívio for
pressurizada, uma pressão é acumulada na câ-
mara g através do restritor m do êmbolo (301). P

A pressão hidráulica atuando sobre o êmbolo R


(301) aumenta e quando equilibra a carga Fsp
da mola (321), a válvula de alívio realiza a ação ÊMBOLO ORIFÍCIO n CÂMARA g
(301)
de alívio através da pressão P1.
R0236
Esta relação é expressa como :
P1xA1=Fsp (min) 1+Pg1xA2
onde Fsp1: valor primário da carga nominal da
mola (321).
T3.4-11

SEÇÃO DO ALOJAMENTO DA VÁLVULA


2. A pressão da câmara g atua sobre a área de
recepção de pressão A3-A4 do êmbolo 1 (302). MOLA
ORIFÍCIO m
Quando a pressão hidráulica eleva-se a cima (321) CÂMARA h
da carga da mola (321), o êmbolo 1 começa a PINO (303)
ÊMBOLO 1 (302)
mover-se para a esquerda. Nesta condição,
como o dispositivo gira para a esquerda du-
rante a descarga do fluido da câmara h insta-
P
lada entre o êmbolo 1 e o bujão de ajuste (401)
na câmara g através do restritor n fornecido no
R
êmbolo 1 (302), a câmara h serve como uma
câmara de descarga. ÊMBOLO ORIFÍCIO n CÂMARA g
(301)
A carga da mola aumenta lentamente até que
R0237
o êmbolo 1 alcança a extremidade do bujão
de ajustagem. A pressão de alívio P aumenta
suavemente.
ORIFÍCIO m MOLA
3. O dispositivo não desloca mais à esquerda quan- (321) PINO (303) ÊMBOLO 1 (302)
do o êmbolo 1 (302) alcança a extremidade do
bujão de ajustagem (401). Portanto, a válvula de
alívio mantém sua ação normal de alívio onde a
pressão de alívio é mantida na P2.
P
Nos processos 1. a 3. acima, a pressão de alí-
vio muda conforme ilustrado na Figura. R
ÊMBOLO ORIFÍCIO n CÂMARA g
(301)
R0238

FUNCIONAMENTO QUANDO A PRESSÃO DA VÁLVULA DE ALÍVIO É REDUZIDA


Vamos considerar que a pressão do orifício P seja
reduzida. Quando a pressão no orifício P for redu-
zida para zero, a pressão da câmara g cai para o
nível da pressão do reservatório. Isto faz com que Ps
(4)
o êmbolo (301) que agora está aberto se movimente
para a esquerda e é assentado no assento (341). (3)
Ao mesmo tempo, o êmbolo 1 (302) se movimenta
para a direita pela ação da mola (321) e retorna P1 (2)
para a condição inicial. (1)

t1

R0239
T3.4-12

DISPOSITIVO DE GIRO
Operação da válvula Amortecedora
CONDIÇÃO DE NEUTRO
A figura ilustra a relação entre a condição de neu-
tro da válvula amortecedora e os circuitos hidráuli-
cos. Agora, vamos considerar uma condição de
BM AM
frenagem na qual a pressão do freio é gerada no
lado do orifício AM.
BV AV

VÁLVULA
AMORTECEDORA

VÁLVULA
AMORTECEDORA
R0240

QUANDO OCORRE A PRESSÃO DO FREIO


Se a pressão (P) é gerada no orifício AM, ela pas-
sa através da passagem l, o furo no eixo do assen-
to (313) e a passagem m do êmbolo (311) e é leva-
da para a câmara n.
Quando a pressão P eleva-se acima de um valor
(Ps) definido pela mola (321), o êmbolo (311) com-
prime a mola (321) e a movimenta para a esquerda. 322 313 321 311
R0241

O assento (313) comprime a mola fraca (322) em-


purrada pelo êmbolo (311) e se movimenta para a m n
esquerda.
EM AÇÃO AMORTECIMENTO
P=Ps
Quando a carga de inércia interrompe o movimen-
to (ponto Y), a pressão do freio (P) tende a cair.
Quando P<PS, o êmbolo (311) se movimenta em
direção ao lado de retorno e a direita pela ação da
322 313 321 311 R0242
mola (321). O assento (313) tenta mover-se para a
direita pela ação da mola (322), mas como a câma-
ra p proporciona uma ação de amortização através p t
do orifício g, o retorno do assento realiza uma de-
mora com relação ao retorno do êmbolo.
P<Ps
Conseqüentemente, o assento t se abre. Isto for-
ma uma passagem que conecta o orifício AM e o
orifício BM ou ambos os orifícios do motor hidráuli-
k
co através do ➝t➝r➝k. Isto faz com que as pres-
sões nos orifícios AM e BM tornam-se iguais (PB), 322 313 g r 321 311
R0243
resultando na condição do ponto Z no diagrama.
Isto impede que o motor hidráulico sofra um cho-
que no giro devido a pressão de fechamento do P
orifício AM.
Ps

Pb

Z
T
R0244
T3.4-13

SEÇÃO DO FREIO
Operação
O cilindro (111) é acoplado pelo eixo de acionamento
(101) e outro estrtiado. A placa do separador (743) 111
é fixada na sua direção circunferente pelas ranhuras 712
circulares fornecidas no alojamento (301).
Agora, se a placa de fricção (742) estriada à circun-
ferência externa do cilindro é pressionada de en-
contro ao alojamento (301) através da placa do se- 702
parador (743) e o êmbolo do freio (702) pela ação 712 743
da mola do freio (712), a força friccional é criada
entre a placa de fricção (742) e o alojamento (301) e 742
entre a placa do separador (743) e o êmbolo do freio
(702). A força friccional une o eixo de acionamento
702 301
para frear o motor.
Ao mesmo tempo, quando uma pressão de alívio 743 742 301 101
do freio aplicada à câmara de fluido formada entre R0245
o êmbolo do freio (702) e o alojamento (301) ultra-
passa a força da mola, o freio é desaplicado pois o
êmbolo do freio (702) se move até que a placa de
fricção (742) seja separada do alojamento (301).
T3.4-14

UNIDADE DE REDUÇÃO DE GIRO


Operação
O redutor de giro utiliza para reduzir a velocidade
de rotação transmitida pelo motor hidráulico e para COROA (FIXADA)
converte-la em uma forte força de rotação (torque). EIXO PLANETÁRIO

Esta unidade de redução de velocidade de giro é


equipada com um mecanismo de redução de velo-
cidade planetário. CRUZETA

O mecanismo planetário é constituído por uma en-


grenagem solar, pinhão planetário, eixo planetário, ENGRENAGEM
SOLAR
cruzeta e coroa conforme ilustrado.
Para a operação da planetária de 1o estágio, o motor
hidráulico gira a coroa #1 (19). A coroa (19) é
acoplada ao pinhão planetário (26) e gira, mas como
a coroa (16) é fixa, o pinhão planetário (26) revolve
ao redor da engrenagem solar (19) com o eixo pla-
netário e a cruzeta (17). PINHÃO PLANETÁRIO

A função da cruzeta é fixar o pinhão planetário e o R0246


eixo planetário e transmitir a força do pinhão pla-
netário para a cruzeta através do eixo planetário.
A cruzeta #1 (17) é articulada à engrenagem solar MOTOR DE giro
#2 (15) através da estria evolvente, e transmite a
força ao mecanismo planetário do 2o estágio.
26 19
Para a operação da planetária de 2o estágio, a for-
ça é transmitida à coroa (15) ➝ pinhão planetário 26
(23)➝cruzeta (14) similar ao 1o estágio.
17
A cruzeta #2 (14) é articulada ao eixo do pinhão (1)
pela estria evolvente e o eixo do pinhão (1) é 15
acoplado à engrenagem de oscilação fixada na
subestrutura (estrutura inferior) e gira. 14

10

23
12

9 1

R0247
Seção
T3.5
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

DISPOSITIVO DE PERCURSO

T3.5
T3.5-2

ÍNDICE
RESUMO ........................................................................................................................................................... 3
Características .............................................................................................................................................. 3
Motor hidráulico ............................................................................................................................................. 4
Conexões ...................................................................................................................................................... 4
Caixa de engrenagens planetária ................................................................................................................. 4
Circuito hidráulico .......................................................................................................................................... 5
Direção da rotação ........................................................................................................................................ 5
VISTA EXPLODIDA ........................................................................................................................................... 6
Motor hidráulico ............................................................................................................................................. 6
Freio .............................................................................................................................................................. 7
Caixa de engrenagens .................................................................................................................................. 8
T3.5-3

RESUMO
Características
Item
Unidade de engrenagens de redução Epicicloidal, tipo planetária de três-estágios
Modelo 710 C3 K
Relação da transmissão 1 : 49,5
Motor hidráulico Duas rotações do tipo de placa oscilante do êmbolo axial
Modelo MAG170 VP 2
alta velocidade 86.5 cm3/rev
Deslocamento
baixa velocidade 129.3 cm3/rev
Vazão máx 210 L/min
Torque máx. de saída (teórico) 705.8 Nm em 343 bar

Torque máx. de baixa velocidade 34930 Nm


saída do redutor alta velocidade 23369 Nm

Torque do freio estático 470 Nm


de estacionamento dinâmico 370 Nm
Pressão min. liberação do freio de estacionamento 14 bar

Pressão definida da estalidos 310 bar em 1,2 L/min


válvula de alívio vazão total 353 bar em 40 L/min
T3.5-4

RESUMO
Motor hidráulico Caixa de engrenagens planetária
Motor hidráulico de duas velocidades do tipo placa Caixa de engrenagens planetária, 3 estágios, tipo
oscilante de êmbolo axial) contendo : de alojamento rotativo.
- Válvula de contrabalanço integrada; O motor redutor é adequado para translação de má-
quinas com esteiras equipadas com um circuito hi-
- Válvula de alívio intermediaria contendo
dráulico de ciclo aberto.
um amortecedor para suavizar a acelera-
ção e a parada;
- Freio de estacionamento de multidiscos
negativos incorporado, acionado direta-
mente pela pressão de fluido do motor (não
nescessita outro comando hidráulico inde-
pendente);
- Comando automático de mudança de ve-
locidade em função da pressão de alimen-
tação.

Conexões

Tin
P1 P1
PM1

T Ps T

Pm2 Pp
P2 P2

R0752

P1 PF 1"
Alimentação do motor
P2 PF 1"
T PF 1/2" Orifício de dreno
Ps PF 1/4" Orifício de controle de 2 velocidades
Tin PF 1/4" Orifício de alimentação do óleo motor
Pm1 PF 1/4"
Pm2 PF 1/4" Tomadas de pressão
Pp PF 1/4"
T3.5-5

RESUMO
Circuito hidráulico
Pm1 Tin

Pp

Redutor

P1

P2

Pm2 Ps R0753

Direção da rotação
No momento da instalação das conexões dos condutores de óleo, verifique o esquema para o sentido correto
de locomoção do motor redutor.

R0754

Orifício de entrada de óleo Orifício de saída de óleo Direção de rotação


P1 P2 Em sentido horário
P2 P1 Em sentido anti-horário
T3.5-6

VISTA EXPLODIDA
Motor hidráulico

7
20 9
21

3
5
8 8
4 7
12
5
1
1
49 A
3

5 2
6
23
15 22
16
17
13
14
13
14
13
2

7 14 12 13 15 10 8 19 18 8 21 20
3
1
2
6 2
4 5 4 9
5 4 5 12
3 3
6 2 11
2 2
24 18
17
23 16 3
22 22 21
18 10 23
24 9 2
11
10
11 4 7
1 5 13
19 14 7
17 19 6
1 2 18
A 19 15
3
8 5
4
2
2
3
2 4 3
5 1
6 6 4
5

R0756
T3.5-7

VISTA EXPLODIDA
1. Cubo flangeado 2-14. Bujão 118 ± 5 Nm
2. Conjunto de placas base 2-15. Arruela
2-1. Placa base 2-17. Orifício 2.5 ± 0.5 Nm
2-2. Válvula de contrabalanço 2-18. Orifício (Quant. 2) 2.5 ± 0.5 Nm
2-2-1. Carretel 2-19. Orifício (Quant. 5) 2.5 ± 0.5 Nm
2-2-2. Válvula (Quant. 2) 2-20. Bujão (Quant. 4) 36.8 ± 2.5 Nm
2-2-3. Mola (Quant. 2) 2-21. Anel-O (Quant. 4)
2-2-4. Corpo (Quant. 2) 2-22. Válvula de retenção (Quant. 2)
2-2-5. Anel-O (Quant.2) 2-23. Mola (Quant. 2)
2-3. Assento da mola (Quant. 2) 2-24. Anel-O (Quant.2)
2-4. Mola (Quant. 2) 3. Eixo do motor
2-5. Assento da mola (Quant. 2) 4. Conjunto do bloco de cilindros
2-6. Conjunto do bujão flangeado (Quant. 2) 4-1. Bloco de cilindros
2-6-1. Bujão (Quant. 2) 4-2. Êmbolo (Quant. 9)
2-6-2. Anel-O (Quant.2) 4-3. Placa do retentor
2-6-3. Parafuso de soquete M12x40 (Quant. 8) 108 ± 10 Nm 4-4. Suporte esférico da placa do retentor
2-6-4. Anel-O (Quant.2) 4-5. Anel-O
2-6-5. Bujão (Quant. 2) 4-6. Assento de mola
2-6-6. Esfera (Quant. 2) 4-7. Mola
2-7. Válvula de alívio (Quant. 2) 375 ± 20 Nm 4-8. Assento de mola
2-7-1. Corpo da válvula (Quant. 2) 4-9. Pino (Quant. 3)
2-7-2. Válvula (Quant. 2) 5. Placa oscilante
2-7-3. Assento da válvula (Quant. 2) 6. Esfera de aço (Quant. 2)
2-7-4. Assento da mola (Quant. 2) 7. Êmbolo de controle de duas velocidades (Quant. 2)
2-7-5. Mola (Quant. 2) 8. Rolamento
2-7-6. Corpo (Quant. 2) 9. Rolamento
2-7-7. Anel-O (Quant.2) 10. Grão
2-7-9. Êmbolo livre (Quant. 2) 11. Parafuso do soquete M14x40 (Quant. 9) 205 ± 10 Nm
2-7-10. Anel-O (Quant.2) 12. Anel de vedação
2-7-11. Anel Reserva (Quant. 2) 13. Disco do freio (Quant. 3)
2-7-13. Assento da mola (Quant. 2) 14. Disco de aço (Quant. 2)
2-7-14. Anel-O (Quant.2) 15. Êmbolo do freio
2-7-15. Parafuso de ajustagem (Quant. 2) 16. Anel-O
2-7-16. Contraporca (Quant. 2) 17. Anel-O
2-7-17. Anel-O (Quant.2) 18. Mola de controle de duas velocidades (Quant. 8)
2-7-18. Anel Reserva (Quant. 2) 19. Pino (Quant. 4)
2-8. Bujão cônico (Quant. 3) 10 ± 1 Nm 20. Mola (Quant. 2)
2-9. Válvula de duas velocidades 21. Placa da válvula
2-10. Mola 22. Anel-O (Quant.4)
2-11. Bujão 118 ± 5 Nm 23. Anel-O
2-12. Anel-O (Quant.2) 24. Placa de identificação
2-13. Guia da mola 25. Parafuso (Quant. 2)

PRESSÃO DE DRENO DO MOTOR

Funcionamento contínuo Inferior a 2 bar


Intermitência máx. Inferior a 5 bar

Freio
O motor redutor é fornecido com um freio a disco motivo, não há necessidade para um piloto de freio
negativo de segurança instalado no motor hidráu- externo.
lico (freio de estacionamento). A liberação do freio Os dados técnicos do freio estão mostrados no de-
de estacionamento é automaticamente acionada senho de instalação do acionador do motor redu-
quando o fluido de alta pressão é fornecida a um tor.
dos dois orifícios do motor hidráulico. Por este

DADOS TÉCNICOS DO FREIO


Pressão mín. para liberação do freio de estacionamento bar 11
Torque estático do freio de estacionamento Nm 581
T3.5-8

VISTA EXPLODIDA
Caixa de engrenagens

1
2

10 3
11 4
5
6
7
8
9

17
18 12
19 13
20 14
15
16

R0755

1. Parafuso allen M10x25 (Quant. 10) 75 Nm 11. Conjunto planetário de redução do 3o. estágio (Quant. 5)
2. Tampa da extremidade 12. Espaçador
3. Bujão M22x1.5 (Quant. 2) 35 ± 5 Nm 13. Porca tipo anel M230x2
4. Arruela 14. Parafuso
5. Anel-O 15. Arruela (Quant. 18)
6. Bujão 16. Roda dentada
7. Engrenagem solar de 1o. estágio 17. Carcaça da caixa de engrenagens
8. Conjunto de redução do 1o. estágio 18. Vedador permanente
9. Conjunto de redução do 2o. estágio 19. Anel de centralização
10. Anel elástico 20. Motor hidráulico
Seção
T3.6
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

ACOPLADOR GIRATÓRIO

T3.6
T3.6-2

ÍNDICE
RESUMO ........................................................................................................................................................... 3
Vista geral ..................................................................................................................................................... 3
Características .............................................................................................................................................. 3
VISTA GERAL .................................................................................................................................................... 4
OPERAÇÃO ....................................................................................................................................................... 5
T3.6-3

RESUMO
Vista geral

C D E

C
B

VISTA Z

Z
R0250

Características
Orifícios de Pressão de trabalho 34.3 MPa
alta pressão Pressão máx. 51.5 MPa
A, B, C, D Taxa de vazão 255 L/min
Orifícios de baixa Pressão de trabalho 0.5 MPa
pressão E Taxa de vazão 50 L/min
Orifícios de baixa Pressão de trabalho 4.9 MPa
pressão F Taxa de vazão 30 L/min
Rotação 15 min-1
A, B, C, D PF1
Tamanho dos orifícios E PF1/2
F PF1/4
Comprimento (altura) 355 mm
Peso 27.4 kg
T3.6-4

VISTA GERAL

G
A

6
G
1
E
C
B D

B
VISTA Y

F
5

7
3
E E
8 8 8

4 SEÇÃO GG

R0251

1. Corpo 6. Conjunto de vedação (Quant. 2)


2. Núcleo 7. Anel-O
3. Placa de encosto 8. Allen soquete; M8 x 20 (Quant. 2) 30,4 Nm
4. Tampa 9. Allen soquete; M8 x 30 (Quant. 4) 30,4 Nm
5. Conjunto de vedação (Quant. 5) 12. Bujão
T3.6-5

OPERAÇÃO
O acoplador giratório consiste principalmente do O corpo (1) e a haste (2) giram mutuamente. O flui-
corpo (1) e do núcleo (2) que giram mutuamente, do fluindo do corpo (1) ou da haste (2) continua
uma placa de encosto (3) que impede que ambos fluindo para a haste (2) ou o corpo (1) passando
os componentes separam a tampa (4) que fecha pela ranhura circunferencial entre o corpo (1) e a
um lado do corpo (1), vedador (5) que divide os haste (2); A vazão do fluido nunca é interrompida
circuitos e o conjunto de vedação (6), e o anel-O devido à rotação. Além disso, uma ranhura para
(7) que impedem vazamentos externos. óleo para lubrificação que se conecta com o orifí-
cio de alívio é fornecida, a fim de impedir que o
Quatro orifícios para os circuitos principais de lo-
corpo (1) emperre com a haste (2).
comoção estão instalados (1) e na haste (2). Além
disso, quatro ranhuras para passagem do fluido são Esta montagem mantém a conexão dos circuitos
posicionada na superfície interna do corpo (1), com entre os corpos de oscilação por meio de um
vedador (5) instalados acima e abaixo da ranhura acoplador giratório.
circunferencial.
T3.6-6
Seção
T3.7
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

CILINDROS

T3.7
T3.7-2

ÍNDICE
RESUMO ........................................................................................................................................................... 3
Vista geral ..................................................................................................................................................... 3
Especificações .............................................................................................................................................. 3
VISTA EM CORTE ............................................................................................................................................. 4
Cilindros da lança .......................................................................................................................................... 4
Cilindro do braço penetrador ......................................................................................................................... 5
Cilindros da caçamba .................................................................................................................................... 6
T3.7-3

RESUMO
Vista geral

B
to
m en A
pri to
o m en
oc pri
m
did co
m
ten
ee
s
d ido
nt ste
n
me ee
o tal nt
T me
o tal
T

No. da peça e No. de fabricação


Posição da etiqueta

R0252

Especificações
Orifício do cilindro/ Curso Distância central dos pinos Peso a
Uso Diâm. da haste mm Extensão total B / Amortecedor seco
mm Retração total A mm kg
Lança ø 125 / ø 85 1240 3000 / 1760 Com amortecedor no lado da haste 177
Braço ø 135 / ø 95 1490 3520 / 2030 Com amortecedor em ambos os lados 251
Caçamba ø 120 / ø 80 1080 2684 / 1604 Com amortecedor no lado da haste 149
Posicionador ø 150 / ø 100 1090 2760 / 1670 – 251
T3.7-4

VISTA EM CORTE
Cilindros da lança

27 26 12 24 25

B
-0.5

-0.5
0

0
105

110
PT 1/4
28

980

PS 1/8

30
29
30º FENDA

31

28 M12X1.75 VERDE PRETO Com furo (1 lugar)

VISTA Y DETALHE 6 DETALHE B DETALHE C

9 8 7 6 4 5 3 11 10 2 1 13 14 15 17 16 18 19 20 21 22 23

C FENDA
Orientação sobre o corte
de parte do mancal da
almofada (13)

R0253

1. Camisa do cilindro 17. Anel de apoio (Quant. 2)


2. Haste do êmbolo 18. Anel deslizante (Quant. 2)
3. Tampa da haste 19. Anel deslizante (Quant. 2)
4. Bucha 20. Calço
5. Anel de trava 21. Porca do êmbolo; M65 x 3 5470 Nm
6. Anel amortecedor 22. Parafuso de ajustagem; M12 56.9 ± 10.7 Nm
7. Anel-U 23. Esfera de aço
8. Anel de apoio 24. Bucha do pino
9. Anel raspador 25. Anel raspador (Quant. 2)
10. Anel-O 26. Bucha do pino
11. Anel de apoio 27. Anel raspador (Quant. 2)
12. Parafuso allen; M16 x 75 (Quant. 12) 267 Nm 28. Conjunto de abraçadeiras
13. Mancal amortecedor 29. Faixa
14. Vedador 30. Parafuso; M10 x 43 (Quant. 2) 31.5 Nm
15. Êmbolo 31. Arruela (Quant. 2)
16. Anel de vedação
T3.7-5

VISTA EM CORTE
Cilindro do braço penetrador

27 28 12 28 29

1596
B

-0.5
-0.5

0
0

110
105

PT 1/8
PS 1/4

30 32,
33 FENDA

35º

31 VERDE PRETO Com furo (1 lugar)

VISTA Y DETALHE 6 DETALHE B DETALHE C

9 8 22,
7 6 3 4 5 11 10 2 1 13 14 15 16 17 18 19 20 21 23 27
24

25 26

FENDA
C
Orientação sobre o corte
de parte do mancal da
almofada (13)
R0254

1. Camisa do cilindro 18. Anel deslizante (Quant. 2)


2. Haste do êmbolo 19. Anel deslizante (Quant. 2)
3. Tampa da haste 20. Calço
4. Bucha 21. Porca do êmbolo; M70 x 3 10.280 Nm
5. Anel de trava 22. Parafuso de ajustagem; M12 56.9 ± 10.7 Nm
6. Anel amortecedor 23. Esfera de aço
7. Anel-U 24. Mancal
8. Anel de apoio 25. Vedador
9. Anel raspador 26. Limitador (Quant. 2)
10. Anel-O 27. Anel de trava
11. Anel de apoio 28. Bucha do pino (Quant. 2)
82. Parafuso allen; M16 x 80 (Quant. 12) 367 Nm 29. Anel raspador (Quant. 4)
13. Mancal 30. Anel raspador
14. Vedador 31. Abraçadeira
15. Êmbolo 32. Parafuso; M10 x 43 (Quant. 2) 31.5 Nm
16. Anel de vedação 33. Arruela (Quant. 2)
17. Anel axial (Quant. 2)
T3.7-6

VISTA EM CORTE
Cilindros da caçamba

25 24 12 24 25

B
-0.5

-0.5
0

0
100

100
PS 1/8

1055

PT 1/8

FENDA
27
45º

28, VERDE PRETO Com furo (1 lugar)


29
26

VISTA Y DETALHE 6 DETALHE B DETALHE C

9 8 7 6 3 4 5 10 11 2 1 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
23

FENDA
C
Orientação sobre o corte
de parte do mancal da
almofada (13)

R0255

1. Camisa do cilindro 16. Anel de vedação


2. Haste do êmbolo 17. Anel axial (Quant. 2)
3. Tampa da haste 18. Anel deslizante (Quant. 2)
4. Bucha 19. Anel deslizante (Quant. 2)
5. Anel elástico 20. Calço
6. Anel amortecedor 21. Porca do êmbolo; M62 x 3 7280 Nm
7. Anel-U 22. Parafuso de ajustagem; M12 56.9 ± 10.7 Nm
8. Anel de apoio 23. Esfera de aço
9. Anel raspador 24. Bucha do pino (Quant. 2)
10. Anel-O 25. Anel raspador (Quant. 4)
11. Anel de apoio 26. Conjunto de abraçadeiras
12. Parafuso allen; M16 x 75 (Quant. 12) 267 Nm 27. Faixa
13. Mancal 28. Parafuso; M10 x 43 (Quant. 2) 31.5 Nm
14. Juntas do amortecedor 29. Arruela (Quant. 2)
15. Êmbolo
T3.7-7

VISTA EM CORTE
Cilindro Hidráulico (para cilindros de lança, braço e caçamba)
Com base na sua fabricação, o cilindro hidráulico da haste do êmbolo (2); o anel amortecedor (6), o
consiste principalmente do conjunto do tubo do ci- anel U (7), o anel axial (8) e o anel limpador (9) estão
lindro (1), conjunto da haste do êmbolo(2) que trans- localizados entre o conjunto da haste do êmbolo (2) e
mite o movimento dos êmbolos dando efeito no con- a cabeça do cilindro (3); e um anel-O (10) e um anel
junto do tubo do cilindro e a cabeça do cilindro (3) axial (11) estão instalados entre o conjunto do tubo
que serve tanto como uma tampa como um guia. O do cilindro (1) e a cabeça do cilindro (3).
conjunto do tubo do cilindro (1) é equipado com um
OPERAÇÃO
pino de montagem (forquilha) que conecta o con-
Se o fluido pressurizado do cilindro é alimentado
junto de haste do êmbolo (2) outras peças.
alternativamente à entrada e à saída de fluido
Além desses componentes principais, o anel de fornecidas no cilindro, a força atua sobre o êmbolo
vedação (16) e o anel axial (17) estão localizados que por sua vez faz com que a haste do êmbolo (2)
entre o conjunto do tubo do cilindro (1) e o conjunto se estenda e se retraia.
T3.7-8

VISTA EM CORTE
Operação de cilindro com amortecedores
AMORTECEDOR NO LADO DA HASTE AMORTECEDOR NO LADO DA CABEÇA

ANEL (13) Esta estrutura é similar àquela do amortecedor no


TRAJETO "B"
RESERVATÓRIO DA lado da haste. Em um estado de curso intermediá-
CÂMARA "A"
rio pressionando o lado da haste, um fluido na câ-
ÊMBOLO (15) mara "A" retorna para o reservatório passando pelo
HASTE (2)
trajeto "B" em uma taxa de vazão fixa.
Em seguida, em um estado de quase antes do fim
LADO DA
CABEÇA do curso, o mancal do amortecedor (23) mergulha
LADO DA no trajeto "B". Neste momento, um fluido na folga
HASTE
"D" da câmara "A" e o vedador do amortecedor (24)
passam pela abertura "C", um volume de vazão de
CABEÇA DO fluido retornando para o reservatório cai de repen-
CURSO DO COXIM CILINDRO (3) te e o movimento da parte do êmbolo diminui.
R0256

O amortecedor é utilizado para evitar a geração de VEDADOR DO AMORTECEDOR (24)


choques quando a velocidade de movimentação do TRAJETO "B"
MANCAL DO AMORTECEDOR (23)
êmbolo (15) não for reduzida e este bater na cabe- RESERVATÓRIO
ça do cilindro (3).Um fluido na câmara "A" retorna
para o reservatório passando através dos trajetos
"B" em uma taxa de vazão fixa em um estado de
curso intermediário de pressão no lado inferior.
Em seguida, em um estado de quase antes do fim
do curso, o anel da almofada (13) mergulha no
trajeto "B".
Neste momento, um fluido na câmara "A" passa
pela folga "D" e abertura "C", um volume de vazão CÂMARA "A" ORIFÍCIO "D"
R0258
de fluido retornando para o reservatório cai de re-
pente e o movimento da parte do êmbolo diminui.

RESERVATÓRIO
FOLGA "D"

ABERTURA "C"

R0257
Seção
T3.8
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

AR CONDICIONADO

T3.8
T3.8-2

ÍNDICE
VISTA GERAL E TUBULAÇÃO .......................................................................................................................... 3
Vista explodida .............................................................................................................................................. 3
Tubulação ...................................................................................................................................................... 4
Circuito do aquecedor ................................................................................................................................... 5
Circuito do ar condicionado ........................................................................................................................... 5
PRINCIPAIS COMPONENTES .......................................................................................................................... 6
Unidade de ar condicionado ......................................................................................................................... 6
Unidade de admissão ................................................................................................................................... 8
Secador do receptor ..................................................................................................................................... 9
FUNÇÃO .......................................................................................................................................................... 10
Mecanismo do circuito de arrefecimento .................................................................................................... 10
T3.8-3

VISTA GERAL E TUBULAÇÃO


Vista explodida

1-9

1-1
6

4
1-8 1-2

1-3
2-1
1-4
1-6
2-2

1-5

2-10
2-7

2-5
2-9

2-6

5
2-8

R0260

1. Conjunto de ar condicionado 2-2. Suporte


1-1. Unidade de ar condicionado 2-5. Mangueira S; ø 24.5 mm L = 4100 mm
1-2. Placa de fixação 2-6. Mangueira D; ø 9 mm L = 2380 mm
1-3. Parafuso 2-7. Mangueira L; ø 15.5 mm L = 5350 mm
1-4. Mangueira (Quant. 2) 2-8. Tubo L; ø 10.1 mm
1-5. Braçadeira 2-9. Tubo D
1-6. Sensor 2-10. Tubo S
1-8. Presilha (Quant. 2) 3. Compressor
1-9. Cobertura 4. Painel
2. Conjunto secador de ar 5. Condensador
2-1. Secador 6. Conjunto do filtro de ar
T3.8-4

VISTA GERAL E TUBULAÇÃO


Tubulação
NOTA - 1. Aplique fluido para liquido de refrigeração R134a aos anéis-O em todas as conexões de
mangueiras do ar condicionado.
2. Volume do líquido refrigerante : 960±100 g.

MANGUEIRA L ø 15.5
17
14 8
MANGUEIRA S ø 24.5 6
20 18
8
8
5 18
18
8 18
1
18
8 B
6
6
C
9
6

7
4

2 5 1

18
26
21 MANGUEIRA S

18 MANGUEIRA D
12 19 3
MANGUEIRA D
2 21
28
18 26
B
14 29
C 6 24
20
27 19
19
CONDENSADOR 23 15
11
22 13
TUBO L 26 9
SECADOR
20
MANGUEIRA L
10
16

19
18
30
25

R0301
T3.8-5

VISTA GERAL E TUBULAÇÃO


1. Mangueira de água (Quant. 2) 16. Parafuso ; M8 x 20
2. Suporte (Quant. 2) 17. Parafuso; M6 x 25 (Quant. 2)
3. Correia em V 18. Arruela (Quant. 14)
4. Conector ★ 19. Arruela (Quant. 7)
5. Presilha (Quant. 4) 20. Arruela (Quant. 10)
6. Presilha (Quant. 10) 21. Parafuso; M10 x 25 (Quant. 5) 39,2 Nm
7. Conector ★ 22. Mangueira L; C = 5 350 mm
8. Parafuso; M10 x 20 (Quant. 5) 23. Mangueira D; C = 2.380 mm
9. Presilha (Quant. 2) 24. Mangueira S; C = 4.100 mm
10. Parafuso; M6 x 20 (Quant. 2) 25. Parafuso; M10 x 55 (Quant. 3) 39,2 Nm
11. Parafuso; M8 x 16 (Quant. 2) 26. Presilha (Quant. 3)
12. Parafuso; M6 x 45 (Quant. 6) 4,4 Nm 27. Passador de borracha
13. Parafuso; M8 x 130 (Quant. 4) 27,5 Nm 28. Parafuso
14. Arruela de trava (Quant. 8) 29. Parafuso
15. Arruela de trava (Quant. 4) 30. Suporte

NOTA – Aplique Three-Bond #1110B às peças marcadas com ★.

Circuito do aquecedor

UNIDADE DE AR CONDICIONADO

MOTOR

ENTRADA SAÍDA SAÍDA ENTRADA

R0302

Circuito do ar condicionado
UNIDADE DE AR CONDICIONADO

MANGUEIRA L

MANGUEIRA S
MANGUEIRA D

COMPRESSOR

CONDENSADOR

SECADOR DO RECEPTOR
R0303
T3.8-6

PRINCIPAIS COMPONENTES
Unidade de ar condicionado

38

69 37

60 26
7 60 5
36 19
63
61 20
9
63
1
61
25
61 21
30
61
14
59
61
35
60 4

29
61
18
28 17
10 31 61

23 4
33
22

24
65 34

65 23 61
32
65 11
61
22
61
12 16
15

65
64
22 8
2
58
61
23
65
22 63
57
19 61
27
1 61
3 5
63
6 40

6
13

55

53
R0305
T3.8-7

PRINCIPAIS COMPONENTES
1. Atuador Quant. 3) 26. Haste 67
2. Válvula de expansão 27. Haste 120
3. Termistor 28. Conjunto de amortecedor AM
4. Braçadeira (Quant.2) 29. Conjunto de amortecedor CM
5. Prendedor da haste (Quant. 2) 30. Conjunto de amortecedor VE
6. Prendedor da sensor (Quant. 2) 31. Conjunto de amortecedor FA
7. Braçadeira A 32. Conjunto de amortecedor DE
8. Evaporador 33. Conjunto de amortecedor FO
9. Alojamento 34. Colmeia do aquecedor
10. Alojamento 35. Controlador
11. Alojamento 36. Relé 24-4PE
12. Isolador 37. Braçadeira C
13. Isolador 38. Abraçador CV-250
14. Gaxeta do duto VE (Quant. 2) 40. Chicote
15. Gaxeta do duto DE 53. Placa do flange
16. Gaxeta do duto FO 55. Parafuso Sems
17. Suporte do AHC. 57. Anel-O; 1/2
18. braçadeira 58. Anel-O; 5/8
19. Alavanca MAL1 (Quant. 2) 59. Parafuso auto-atarraxante (Quant. 6)
20. Alavanca AM 60. Parafuso auto-atarraxante (Quant. 13)
21. Alavanca CM 61. Parafuso (Quant. 31)
22. Alavanca M01 (Quant. 4) 63. Parafuso auto-atarraxante (Quant. 9)
23. Alavanca M02 (Quant. 4) 64. Parafuso (Quant. 2)
24. Came 65. Parafuso auto-atarraxante (Quant. 5)
25. Haste AC 69. Cobertura
T3.8-8

PRINCIPAIS COMPONENTES
Unidade de admissão

50 63
1 61
60
49
63 60

61

51 61

60 60
47

52
61 61

42 48
61
61

61

56
60

61
44

68

60
43
44
67

46

41
60
45
54

62
62 66
59
62

R0304
T3.8-9

PRINCIPAIS COMPONENTES
41. Resistor TKS-B215A0 52. Amortecedor IN
42. Alojamento superior 54. Sensor de ar interno
43. Alojamento inferior 56. Junta
44. Suporte da unidade (Quant. 2) 59. Parafuso auto-atarraxante (Quant. 6)
45. Mangueira de arrefecimento 60. Parafuso auto-atarraxante (Quant. 13)
46. Motor da ventoinha 24V 61. Parafuso (Quant. 31)
47. Alojamento R 62. Parafuso Sems (Quant. 3)
48. Alojamento L 63. Parafuso auto-atarraxante (Quant. 9)
49. Filtro de ar interno 66. Mangueira de drenagem (L = 300mm) (Quant. 2)
50. Alavanca MAL2 67. Presilha 14C (Quant. 2)
51. Alavanca IN 68. Presilha Canoe (Quant. 2)

Secador do receptor

ENTRADA DO LÍQUIDO
2
REFRIGERANTE
SAÍDA DO LÍQUIDO
REFRIGERANTE

2-M6

R0306

1. Interruptor de pressão (Pressostato)


2. Visor
3. Dessecante (Secador)
4. Tubo de sucção
5. Filtro
6. Reservatório
T3.8-10

FUNÇÃO
Mecanismo do circuito de arrefecimento
MECANISMO DE ARREFECIMENTO
No processo de refrigeração, o líquido refrigerante • Tem uma temperatura crítica alta e um ponto
que flui através do circuito de arrefecimento modifica de solidificação baixo.
o seu estado físico de líquido para gasoso e vice ver-
• É quimicamente estável e não se corrói e pe-
sa e durante este processo o calor é transferido da
netra nas peças dos circuitos.
parte (compartimento) de temperatura baixa para a
parte de temperatura alta (fora do veículo). • Não deve ser tóxico, e nem ter cheiro desagra-
dável, inflamabilidade e não explosibilidade e
Tipo de líquido refrigerante
tem condutividade termal e insolação elétrica
Vários tipos de líquidos de refrigeração que se excelentes.
modificam desta maneira estão disponíveis, mas
• Tem pequeno volume específico.
os requisitos abaixo são necessários para o uso
em tais aplicações: • Vazamentos são facilmente localizados.
• O calor latente de vaporização (calor de vapo- Dos líquidos refrigerante que atendem todos os re-
rização) é grande. quisitos mencionados acima, aqueles que têm as
características que melhor satisfazem as necessi-
• De fácil liquefação (condensação). (Não neces-
dades da unidade de arrefecimento pretendida são
sita de pressão muito alta para condensação.)
selecionados e utilizados. Se um líquido refrigeran-
• De fácil gaseificação (evaporação). (Evapora te diferente daqueles indicados for utilizado, uma
suficientemente em pressão não muito baixa, refrigeração suficiente não será obtida ou o equi-
por exemplo esfria um objeto.) pamento no qual o líquido refrigerante é utilizado
• Tem pequeno calor específico. (Como o pró- poderá sofrer danos. Portanto, use sempre o líqui-
prio líquido refrigerante é arrefecido pela vál- do refrigerante recomendado para a unidade de
vula de expansão, a perda resultando disto deve arrefecimento.
ser mantida baixa o quanto possível.) A tabela indica as principais características do líquido
refrigerante R134a que é utilizado nesta máquina.
T3.8-11

FUNÇÃO
CARACTERÍSTICAS DO LÍQUIDO REFRIGERANTE
Em geral o fluido (termo geral para estado gasoso 2. Ao contrário do item 1, a pressão na qual um
e líquido) tem as seguintes qualidades: gás se condensa para uma temperatura é
determinante. Esta pressão denomina-se pres-
1. Conforme o gás sob uma determinada pres-
são de saturação.
são é arrefecido, ele começa a condensar-
A figura ilustra a relação entre a temperatura de
se a uma certa temperatura para modificar-
saturação e a pressão de saturação no caso do
se para o estado líquido. A temperatura na
líquido refrigerante R134a utilizado no ar condi-
qual a condensação inicia-se é exclusiva para
cionado. Na temperatura e pressão no lado di-
cada substância (fluido) em uma determina-
reito inferior da curva na figura, o líquido refri-
da pressão. A temperatura determinada por
gerante torna-se em estado gasoso, enquanto
uma pressão indicada é chamada de tempe-
que em temperatura e pressão no lado esquer-
ratura de saturação.
do superior da curva, o líquido refrigerante tor-
HFC-134a (R134a) na-se em estado líquido
Vamos pensar em um caso onde o ar condici-
Formula química CH2FCF3
onado é operado no período de verão. Como o
Peso molecular 102.03 líquido refrigerante evapora ele absorve o ca-
Ponto de ebulição -26.19ºC lor de evaporação do ar do compartimento. Para
Temperatura crítica 101.14ºC arrefecer a parte interna do compartimento para
25ºC, o líquido refrigerante deve transformar-
Pressão crítica 4.065 MPa
se (evaporar) de um estado líquido para um
Densidade crítica 511 kg/m3 estado gasoso em baixa temperatura. Pode-
Densidade do líquido saturado (25ºC) 1206 kg/m3 se ver na figura que o R134a sob uma pressão
Volume específico de acima da pressão atmosférica é capaz de ar-
0.0310 m3/kg refecer suficientemente a parte interna do com-
vapor saturado (25ºC)
partimento. (Caso um líquido refrigerante que
Calor latente de vaporização (0ºC) 197.5 kJ/kg
necessita de uma pressão abaixo da pressão
Inflamabilidade Não inflamável atmosférica para arrefecer-se para uma tem-
Coeficiente de destruição de Ozônio 0 peratura solicitada seja utilizado, o ar é mistu-
rado nos circuitos, deteriorando assim o de-
PRESSÃO
sempenho da unidade de arrefecimento.) No
MPa processo em que o líquido refrigerante gasoso
R134a
é devolvido para um estado liquefeito, ele é
4 arrefecido e condensado pelo ar externo que
exceder 35ºC.
Assim sendo, o líquido refrigerante é capaz de
3
condensar-se a uma pressão acima de 1 Mpa,
LÍQUIDO
conforme indicado na figura.
2
GÁS
PRESSÃO
MPa
1 TEMPERATURA (Cº) R134a
4

0 0 15 18 35 50 100
3
R0307
LÍQUIDO

2
GÁS

1 TEMPERATURA (Cº)

0 0 15 18 35 50 100
R0307
T3.8-12

FUNÇÃO
Circuito de arrefecimento
A figura ilustra o circuito de arrefecimento do ar Conseqüentemente, o circuito de arrefecimento é
condicionado do veículo. fabricado de modo que o evaporador possa esfriar
suficientemente um objeto (neste caso o ar) (a
Neste diagrama de circuitos, a parte que arrefeça
medida que diminui a pressão no evaporador) e que
o ar do compartimento é o evaporador. Este ar é
uma quantidade adequada de líquido refrigerante
esfriado usando o fato de que o líquido refrigerante
possa ser alimentado ao evaporador. A taxa de ali-
remove o calor ao redor da área como calor de eva-
mentação do líquido refrigerante é controlada pela
poração pois ele evapora-se no circuito de
válvula de expansão, mas a pressão no evaporador
arrefecimento. Como a parte na qual a vaporização
é mantida baixa pela ação de aceleração da válvu-
do líquido refrigerante ocorre é o evaporador, o ar
la de expansão e a ação de sucção do compressor.
esfriado é constantemente distribuído à circunfe-
O compressor atua como uma bomba que permite
rência do evaporador pela ventoinha. Ao mesmo
que o líquido refrigerante circule. A ação compres-
tempo, o líquido refrigerante (líquido refrigerante
siva do compressor e a ação de troca de calor (ra-
levemente úmido evaporado) é alimentado no
diação de calor) do condensador transformam o lí-
evaporador, quando o efeito de "arrefecimento" é
quido refrigerante em estado de vapor seco para
atingido. Por exemplo, para esfriar o ar para 15ºC,
um estado liquefeito.
o líquido refrigerante não pode absorver o calor de
evaporação do ar a menos que o mesmo evapora-
se em uma temperatura inferior a 15ºC. Para esta
finalidade, pode-se constatar pela figura que a pres-
são do líquido refrigerante no evaporador deve ser
inferior a 0.51 MPa.
Além disso, o efeito de arrefecimento é deteriorado
a menos que a taxa de alimentação do liquido refri-
gerante seja controlada para que todo este líquido
fornecido ao evaporador seja vaporizado e torna-
se um vapor seco.

DENTRO DO COMPARTIMENTO (CABINE)

EVAPORADOR

VÁLVULA DE
EXPANSÃO
VENTOINHA

DENTRO DO COMPARTIMENTO
DO MOTOR

VENTILADOR DE
COMPRESSOR ARREFECIMENTO

SECADOR DO
RECEPTOR

CONDENSADOR

R0308
T3.8-13

FUNÇÃO
Peças dos componentes
EVAPORADOR
O evaporador é um trocador de calor importante que
absorve o calor do ar do compartimento (objeto) atra-
vés do uso do calor latente de evaporação da baixa
EVAPORADOR
temperatura, líquido refrigerante em estado liquefeito
de baixa pressão. Portanto, é necessário que ocorra
uma transferência satisfatória de calor entre o objeto
ANEL-O e o liquido de refrigeração no evaporador.
VÁLVULA DE EXPANSÃO Para tanto, o evaporador é equipados com aletas
no lado do ar a fim de aumentar a área de transfe-
PARAFUSO rência de calor do lado do ar e portanto executar
ALLEN
M5x40 (2 PÇS.) uma excelente transferência termal entre o líquido
refrigerante e o ar.
A umidade no ar se condensa conforme o ar é esfria-
SENSOR DE EVAPORAÇÃO
do e adere à parte externa do evaporador como go-
tas de água. O efeito de arrefecimento se deteriora
se as gotas de água se congelam. Portanto, a manei-
ra como descarregar a água é um ponto importante.
R0309
A quantidade de líquido refrigerante fornecido ao
evaporador é controlada pela válvula de expansão
descrita abaixo. Para obter um controle correto, é
necessário reduzir a queda de pressão do líquido re-
frigerante do evaporador. Assim sendo, a redução da
queda de pressão é um elemento que faz com que o
evaporador alcance seu desempenho total.
T3.8-14

FUNÇÃO
VÁLVULA DE EXPANSÃO
Para que o evaporador realize seu desempenho, O líquido refrigerante de alta pressão e de alta tem-
uma quantidade adequada de líquido refrigerante peratura que é alimentado pelo lado do recep-
de baixa pressão, baixa temperatura seja alimen- tor reduz abruptamente a pressão conforme esta
tada no evaporador. passa pela válvula (ação de aceleração). Neste
momento, parte o líquido refrigerante se evapora
Se a taxa de alimentação for baixa, o líquido refri-
pelo seu forte calor e é arrefecido. O resultado é
gerante termina a vaporização no evaporador mais
que o vapor do líquido refrigerante úmido de baixa
cedo o que resulta em deterioração do efeito de
pressão e de baixa temperatura é enviado ao
arrefecimento. Se a taxa de alimentação for muito
evaporador.
alta, o líquido refrigerante não evaporado retorna
para o compressor (retorno de líquido). Isto não ape- A abertura da válvula é definida pelo equilíbrio en-
nas deteriora o efeito de arrefecimento mas tam- tre a pressão (baixa) do lado do evaporador, a ação
bém danifica as válvulas do compressor. da mola de ajustagem e a força de compressão
do diafragma (a temperatura do líquido refrigeran-
A válvula de expansão alimenta o líquido refrige-
te na saída do evaporador a ser percebida pela
rante de alta temperatura alta pressão ao
cavidade térmica). A taxa de alimentação é con-
evaporador como sendo o líquido refrigerante de
trolada automaticamente de modo que, sob a pres-
baixa temperatura baixa pressão (vapor úmido de
são no evaporador, líquido refrigerante é adequa-
baixa secura). A válvula de expansão controla ao
damente sobreaquecido (3 ~ 8 graus) e sai do
mesmo tempo a taxa de alimentação do líquido re-
evaporador. Esta ação é realizada pela percep-
frigerante.
ção da temperatura do líquido refrigerante na saí-
A figura mostra como a válvula de expansão do tipo da do evaporador em comparação com a pressão
bloco é constituída. A parte para percepção de tem- de entrada do evaporador e conseqüentemente
peratura é proporcionada no eixo da válvula de ex- controlando assim a taxa de alimentação do líqui-
pansão para detectar diretamente a temperatura do do refrigerante.
líquido refrigerante na saída do evaporador.
Isto significa que se a queda de pressão do líquido
refrigerante no evaporador for excessiva, será difí-
DIAFRAGMA cil controlar o superaquecimento ou a taxa de ali-
mentação do líquido refrigerante. Por este motivo,
quanto menor for a queda de pressão do
evaporador, melhor será.
LADO DO
EVAPORADOR SAÍDA DO A válvula de expansão percebe a pressão e a tem-
LÍQUIDO REFRI- peratura na saída do evaporador e controla com
GERANTE
maior segurança o superaquecimento e o forneci-
mento do líquido refrigerante ao evaporador. O ar
EIXO condicionado desta máquina adota uma válvula de
expansão do tipo bloqueio.

ENTRADA DO
LÍQUIDO
REFRIGERANTE

VÁLVULA DE
ESFERA

MOLA
R0310

O diafragma contém R134a em estado de satura-


ção. A pressão no diafragma muda de acordo com
a temperatura detectada pelo sensor. A mudança R0311
na temperatura faz com que a força atuando sobre
o diafragma varia de acordo.
T3.8-15

FUNÇÃO
COMPRESSOR
O compressor realiza as três funções abaixo no 1. A ação de sucção, conforme combinada com
circuito de arrefecimento: a ação de aceleração, funciona para reduzir a
pressão do líquido refrigerante no evaporador.
1. Ação de sucção
Isto permite que o líquido refrigerante se va-
2. Ação de bombeamento porize em baixa temperatura a fim de realizar
3. Ação compressiva o efeito de arrefecimento.
2. A ação de bombeamento serve para fazer com
que todo o líquido refrigerante circule no cir-
cuito de arrefecimento. Isto permite um
arrefecimento contínuo.
3. A ação compressiva, conforme combinada com
MANGUEIRA D
a ação do condensador mencionada abaixo,
transforma o líquido refrigerante vaporizado no-
vamente para o estado liqüefeito.
MANGUEIRA S A temperatura de saturação torna-se mais alta
conforme a pressão aumenta. Por exemplo, é
possível esfriar o líquido refrigerante pelo uso
de um ar externo de 35ºC e torná-lo liqüefeito.
A ação compressiva do compressor funciona
para tornar o líquido refrigerante vaporizado de
baixa pressão em vapor de líquido refrigerante
de alta pressão. O condensador então serve
para esfriar o líquido refrigerante. Porém, como
a ação compressiva ocorre por apenas um cur-
to período, o líquido refrigerante quase não tro-
ca o calor com o ar externo. Isto quer dizer
que, se toma uma compressão quase termica-
mente isolada, de modo que o líquido refrige-
rante descarregado pelo compressor torna-se
R0312
um vapor de alta temperatura e de alta pres-
são e é enviado para o condensador.

CONDENSADOR
Este é o trocador de calor que esfria o líquido refri-
gerante vaporizado em alta temperatura e alta pres-
são através do uso de ar externo e condensa o
mesmo. A direção em que o calor se movimenta é
do líquido refrigerante para ar, o oposto do caso do
evaporador.
Aletas são instaladas no lado do ar externo a fim
de melhorar a transferência termal. Se o líquido
refrigerante não for adequadamente esfriado pelo
condensador, o ar no compartimento não poderá
ser suficiente esfriado pelo evaporador. Portanto, é
necessário garantir a ventilação necessária para o
esfriamento do líquido refrigerante.

R0313
T3.8-16

FUNÇÃO
SECADOR DO RECEPTOR
1. Reservatório
ENTRADA DO
No ar condicionado, a rotação do compressor LÍQUIDO
varia muito o que faz com que o próprio fluxo do REFRIGERANTE VISOR
líquido refrigerante no circuito de arrefecimento SAÍDA DO
também varia. É o reservatório do receptor que LÍQUIDO
REFRIGERANTE
recebe as variações. Quando o circuito de
arrefecimento não precisa de grande quantidade
de líquido refrigerante, o reservatório do recep-
tor armazena temporariamente o excesso de lí-
quido refrigerante e o envia quando o circuito de
arrefecimento necessitar do mesmo. O reserva-
tório do receptor também armazena uma quanti-
R0314
dade adicional de líquido refrigerante para ser
utilizado no equilíbrio da alimentação e suplemen-
tar pequenas quantidades de vazamento do lí-
quido refrigerante através da penetração em man- PRESSOSTATO
gueiras de borracha.
2. Secador
Se água for misturada no circuito de arrefeci-
mento, ela deteriora as válvulas e o líquido do
compressor, corrói as peças metálicas do cir-
cuito ou entope o circuito pois a água se conge-
la na válvula de expansão. Recomendamos que
a quantidade de água a ser misturada ao líqui-
do refrigerante seja mantida abaixa da concen- DESSECANTE
tração de 30ppm. O ar condicionado utiliza uma
peneira molecular como dessecante adequado
para o circuito, a fim de absorver a água que TUBO DE SUCÇÃO
penetra no circuito quando o secador estiver ins-
talado ou quando o líquido refrigerante está sen-
do alimentado.
3. Visor FILTRO
Este é uma janela para inspeção através da
qual o nível do líquido refrigerante é definido,
esta é a única maneira de verificar visualmen-
te a parte interna do circuito.
4. Filtro
5. Interruptor de pressão
Esta máquina utiliza pressostato do tipo de alta/ RESERVATÓRIO
baixa pressão. O pressostato protege o circui-
to interrompendo o fornecimento de alimenta-
ção ao compressor quando a alta pressão au-
menta e torna-se altamente anormal (acima de
3,14 Mpa).
O pressostato também detecta o vazamento
de líquido refrigerante interrompendo o forne-
cimento de alimentação ao compressor quan- R0315
do a pressão do circuito cair para abaixo de
0,196 MPa.
Seção
T4.1
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA

T4.1
CX220

INTRODUÇÃO
T4.1-2

ÍNDICE
COMO UTILIZAR OS PADRÕES DE MANUTENÇÃO E OS CUIDADOS A SEREM TOMADOS .................... 3
Aplicação ...................................................................................................................................................... 3
Terminologia .................................................................................................................................................. 3
Cuidados a serem tomados na hora de julgamento ..................................................................................... 3
Outros cuidados a serem tomados ............................................................................................................... 3
PREPARAÇÃO DOS TESTES DE DESEMPENHO .......................................................................................... 4
A máquina ..................................................................................................................................................... 4
Área de teste ................................................................................................................................................. 4
Precauções ................................................................................................................................................... 4
Efetua medições precisas ............................................................................................................................. 4
T4.1-3

COMO UTILIZAR OS PADRÕES DE MANUTENÇÃO E OS CUIDADOS A SEREM TOMADOS


Aplicação Cuidados a serem tomados
QUANDO A MÁQUINA FOR NOVA na hora de julgamento

Confirme que o desempenho esteja de acordo com AVALIAÇÃO DOS DADOS MEDIDOS
as especificações padrão quando comparadas com As discrepâncias nas condições de medição, as
os padrões de desempenho. variações dos dados peculiares a uma máquina
EM AUTO-INSPEÇÃO ESPECÍFICA nova e os erros de medição deve ser avaliados.
(REGIDA PELO PAÍS) Determine em geral em quais níveis os valores
medidos estão localizados, ao invés de determinar
Use os dados relativo às normas, para fins de cor- se os valores estão dentro ou não dos limites dos
reção, ajuste ou substituição. valores de referência.
QUANDO O DESEMPENHO É DETERIORADO DEFINIÇÃO DE CORREÇÃO,
Determine se isto é causado por uma falha ou pelo AJUSTE OU SUBSTITUIÇÃO
término da vida útil de serviço após longas horas O desempenho da máquina se deteriora com o
de operação, a serem utilizados para efeito de se- tempo pois as peças se desgastam e algum de-
gurança e de economia. sempenho insatisfatório poderá ser recuperado
QUANDO OS PRINCIPAIS COMPONENTES para os novos níveis. Portanto, determine a cor-
SÃO SUBSTITUÍDOS reção, o ajuste ou a substituição, dependendo das
horas de operação, tipo de trabalho e circunstân-
Por exemplo, use os dados para recuperar o de- cias nas quais a máquina está submetida e recu-
sempenho das bombas e demais itens. pere a mesma até alcançar os níveis de desem-
penho mais desejáveis.

Terminologia
VALORES PADRÃO Outros cuidados a serem tomados
Os valores a serem utilizados para acondicionar ou PEÇAS SUJEITAS A DESGASTE
montar uma nova máquina. Quando instruções es- Produtos de borracha tais como mangueiras hidráu-
peciais não são fornecidas, esses valores repre- licas, anéis-O, e vedadores de óleo se deterioram
sentam as especificações padrão (máquina com com o tempo, substitua-os em intervalos regulares
acessórios e esteiras padrão). ou durante o recondicionamento.
VALORES DE REFERÊNCIA PARA REPAROS PEÇAS QUE NECESSITAM
Valores para os quais um ajuste é necessário. A DE SUBSTITUIÇÃO REGULAR
fim de garantir um bom desempenho e segurança, Além das mangueiras importantes que são neces-
é estritamente proibido utilizar a máquina acima dos sárias para obter segurança, indicamos as Peças
valores especificados. Muito Importantes (VIP – Very Important Parts) e
LIMITE DE SERVIÇO recomendamos que essas sejam substituídas re-
gularmente.
Este é o valor limite para o qual o recondicio-
namento é impossível sem a substituição de pe- INSPEÇÃO E SUBSTITUIÇÃO
ças. Se é esperado que o valor exceda o limite de DE ÓLEOS E GRAXAS
serviço antes da execução da próxima inspeção e Durante a realização da manutenção, é necessária
correção, substitua as peças imediatamente. O fun- que o usuário esteja familiarizado com o modo como
cionamento acima dos valores especificados au- manusear a máquina com segurança, com os cui-
menta o risco de danos e necessita da parada da dados a serem tomados e com os procedimentos
máquina, resultando em problemas de segurança. de inspeção/lubrificação. Consulte também os ma-
nuais do operador.
T4.1-4

PREPARAÇÃO DOS TESTES DE DESEMPENHO


Siga as regras abaixo a fim de realizar os testes de
desempenho com precisão e segurança.
A máquina
1. Repare os defeitos ou danos identificados tais
como vazamentos de fluido ou de água, para-
fusos soltos, rachaduras etc., antes de iniciar
o teste.
Área de teste
1. Selecione uma superfície firme e plana.
2. Certifique-se de que haja espaço suficiente para
que a máquina percorra uma distância reta de
mais de 20 m e executar uma oscilação com- SM0131

pleta com o acessório dianteiro estendido.


3. Se necessário, isole a área de teste com cor-
das e instale cartazes de sinalização para
manter o pessoal não autorizado afastado.
Precauções
1. Antes de iniciar o teste, defina os sinais que
deverão ser empregados como meios de comu-
nicação entre os trabalhadores. Uma vez inicia-
do o teste, não esqueça de se comunicar com
as demais pessoas utilizando esses sinais e se-
guir as instruções neles contidas sem falha.
2. Opera a máquina com cuidado e sempre dê
prioridade à segurança.
3. Durante o teste, tome sempre cuidado para evi-
tar acidentes devidos a deslizes de solo ou
contato com linhas elétricas de alta tensão.
Certifique-se sempre para que haja espaço
suficiente para oscilações completas.
4. Evite poluir a máquina e o solo com vazamen-
SM3026
to de óleo. Use recipientes para óleo para cap-
tar o óleo de vazamentos. Um cuidado especi-
al a este item quando estiver removendo tubos
hidráulicos.
Efetua medições precisas
1. Calibre com precisão e com antecedência os
instrumentos de teste a fim de obter dados
corretos.
2. Realize os testes sob as condições de testes
precisas fornecidas para cada item que será
testado.
3. Repita o mesmo teste e confirme que os dados
obtidos possam ser produzidos repetidamente.
Use valores médios de medição caso seja ne-
cessário.
Seção

T4.2
T4.2
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

DESEMPENHO PADRÃO
T4.2-2

ÍNDICE
TABELA PADRÃO PARA VERIFICAÇÃO DE DESEMPENHO .......................................................................... 3
T4.2-3

TABELA PADRÃO PARA VERIFICAÇÃO DE DESEMPENHO

NOTA – Ao funcionar o motor, a máquina está sempre no modo de trabalho "W". A menos que esteja
especificado ao contrário, meça no modo "H/M".
T4.2-4

TABELA PADRÃO PARA VERIFICAÇÃO DE DESEMPENHO

CUIDADO 8 4
! As válvula de alívio de sobrecarga OR1~OR8
descritas anteriormente correspondem às
seguintes operações . 5 6 1 2

1. Escavação da caçamba 5. Giro para a esquerda


2. Despejo da caçamba 6. Giro para a direita 7 3
3. Lança levantada 7. Braço retraído LE LD
4. Lança abaixada 8. Braço estendido ALAVANCA DE CONTROLE R316
T4.3
Seção
T4.3
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

PROCEDIMENTOS PARA OS TESTES


T4.3-2

ÍNDICE
MEDIÇÃO DA ROTAÇÃO DO MOTOR .............................................................................................................. 3
Aquecimento do motor .................................................................................................................................. 3
Medição com o medidor de rotação de motor diesel .................................................................................... 3
Valor medido da rotação do motor através de diagnóstico de serviço .......................................................... 3
Medição real da rotação do motor através do interruptor de mudança de tela ............................................ 3
MEDIÇÃO DA PRESSÃO HIDRÁULICA ........................................................................................................... 4
Preparação para medir a pressão hidráulica ................................................................................................ 4
Local para instalação do manômetro ............................................................................................................ 4
Posição de ajuste de pressão ....................................................................................................................... 5
Procedimento para ajuste da válvula de alívio .............................................................................................. 7
MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSLAÇÃO .......................................................................................... 9
Velocidade de translação .............................................................................................................................. 9
Desvio de translação ................................................................................................................................... 10
Desempenho do freio de estacionamento .................................................................................................. 11
Taxa de drenagem do motor de translação ................................................................................................ 12
MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DA GIRO ....................................................................................................... 13
Velocidade de giro ....................................................................................................................................... 13
Desempenho do freio da giro ...................................................................................................................... 14
Desempenho do freio de estacionamento da giro ...................................................................................... 15
Taxa de drenagem do motor de giro ........................................................................................................... 16
MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DE OPERAÇÃO DOS ACESSÓRIOS .......................................................... 17
Tempo de operação dos cilindros ............................................................................................................... 17
Vedação de óleo dos cilindros .................................................................................................................... 18
MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DO ROLAMENTO DE GIRO ......................................................................... 19
Jogo axial .................................................................................................................................................... 19
Folga do dente ............................................................................................................................................ 20
T4.3-3

MEDIÇÃO DA ROTAÇÃO DO MOTOR


Aquecimento do motor CONECTOR

Ao funcionar o motor para elevar a temperatura do lí-


quido de arrefecimento do motor para 40ºC a 80ºC.

Medidor de temperatura
MEDIDOR DE
da água do motor
ROTAÇÃO

R0317

O medidor de temperatura do líquido de arrefecimento


do motor é utilizado para esta medição. A faixa na cor
branca indica a temperatura aproximada de 40ºC a
R0318
100ºC, portanto certifique-se de que o ponteiro indica
uma temperatura dentro da faixa de cor branca.

Medição com o medidor de rotação MÓDULO DE CONTROLE

de motor diesel
1. Instale em uma área de fácil acesso dos tubos de
injeção o conector do medidor de rotação do mo-
tor diesel.
2. Verifique a rotação com o motor em marcha lenta
conforme indicado na tabela.
INTERRUPTOR DE
Valor medido da rotação do motor DESATIVAÇÃO DA
através de diagnóstico de serviço CIGARRA

1. Gire o interruptor do motor de partida para a posi-


ção "ON" (LIGADO) com o interruptor de
desativação da cigarra pressionado. O painel mos-
tra como o item Nº 2.
2. Um No. de programa e uma rotação real do motor
estão exibidos como o item de Nº 2.]
3. A tela avança na ordem Nº 2, Nº 3.... a cada vez
em que o interruptor "Mudança de tela" no painel INTERRUPTOR DE MUDANÇA DE TELA
R0319
for pressionado.
4. A tela volta para Nº 25, Nº 24... a cada vez em que
o interruptor de desativação da cigarra for pressio-
2 No. 2
nado.
5. A exibição não é apagada a menos que o interrup- AJUSTAGEM DO MOTOR 2150 Sem ajustagem de carga
tor do motor de partida for girado para a posição MEAS 2150 rpm real
"OFF" (DESLIGADO).
PRESSÃO DO MOTOR. ATIVA Indicação ATIVO/DESATIVADO

Medição real da rotação do motor através INTERRUPTOR DE MODO W Indicação W - H/M - A


do interruptor de mudança de tela
Após a partida do motor, os itens a seguir são exibidos
naquela ordem a cada vez em que o interruptor de mu- 10 : 05 2200RPM
dança de tela for pressionado.

• Rotação do motor
256 Hr APÓS TROCA
• Horas após o óleo DE ÓLEO DO MOTOR
Pressione o interruptor de
do motor ter sido mudança de tela quatro
trocado vezes e a exibição mudará
para relógio.
Exemplo de mudança de tela

R0320
T4.3-4

MEDIÇÃO DA PRESSÃO HIDRÁULICA


Preparação para medir a pressão hidráulica CIRCUITO PILOTO
EQUIPAMENTO HIDRÁULICO Substitua o bujão de medição piloto a3 por um bu-
jão PF1/4 para medição de pressão e instale o
Manômetro de 6.9 MPa ....................... 1 unidade
manômetro 6,9 MPa.
Manômetro de 39.2 ~49 MPa .............. 2 unidades
Equipamento para medição de pressão e instrumento
NOTA – Em condição normal, a pressão pode
de análise .............................................. 1 conjunto
ser medido através dos números de diagnóstico
de serviço abaixo. Porém, em condição de de-
feito, o manômetro acima deverá ser instalado e
MEDIÇÃO DA CONTAMINAÇÃO
o ajuste de pressão será necessário.
DO FLUIDO HIDRÁULICO
Circuito principal No. 14
ADVERTÊNCIA Pressão secundária piloto No. 9~13
!
Após aliviar a pressão no reservatório do fluido
hidráulico, abra a tampa e retire uma amostra
do fluido no reservatório e meça com o instru-
mento para análise. Se o valor medido for supe-
rior ao valor de referência, substitua o filtro de
retorno ou troque o fluido hidráulico.

Local para instalação do manômetro


CIRCUITO PRINCIPAL
Substitua os bujões PF1/4 dos orifícios de medi-
ção da bomba principal a1, a2 por bujões para
medição de pressão e instale o manômetro 49 MPa.
a3
a2
(a1)
R0322
T4.3-5

MEDIÇÃO DA PRESSÃO HIDRÁULICA


Posição de ajuste de pressão
DISTRIBUIDOR
Posição da válvula de alívio de sobrecarga no distribuidor.

LANÇA (H) CAÇAMBA (H) VÁLVULA DE ALÍVIO PRINCIPAL


OR3 OR1 (ATT & TRANSLAÇÃO)

OPÇÃO 2 BRAÇO PENETRADOR (H)


(PA02) OR7
Vista sobre a máquina R0323

OPÇÃO 2 BRAÇO PENETRADOR (H)


(PB02) OR8

LANÇA (R) CAÇAMBA (R)


OR4 OR2

Vista da parte inferior da máquina R0324


T4.3-6

MEDIÇÃO DA PRESSÃO HIDRÁULICA


VÁLVULA DE ALÍVIO PILOTO ALÍVIO DA SOBRECARGA DE GIRO
A válvula de alívio piloto PR1 está localizada na O motor de giro está equipado com os bujões PA,
bomba de engrenagens que está montada sobre a PB para medição de pressão, porém esta medi-
bomba principal. ção é realizada utilizado os orifícios de medição
a1 e a2.
A3
ALÍVIO DE SOBRECARGA ALÍVIO DE SOBRECARGA
DA GIRO À ESQUERDA DA GIRO À DIREITA
OR5 OR6
a3

PR1

Dr3

B3

R0327 R0326
T4.3-7

MEDIÇÃO DA PRESSÃO HIDRÁULICA


Procedimento para ajuste da válvula de alívio
VÁLVULA DE ALÍVIO PILOTO
Ajuste-a utilizando o parafuso de ajustagem (311).
: 24 mm Torque de aperto : 29 Nm
: 6 mm

Nº. de giros do Alteração de


parafuso de ajustagem pressão MPa

1 giro Aprox. 2.1 PORCA DE TRAVA HEX24


311
R0327

VÁLVULA DE ALÍVIO PRINCIPAL


DE 2-ESTÁGIOS HEX32 HEX19
(Comum para as seções de translação e ATT)
1 2
Inicie primeiramente pelo lado de sobre alimenta-
ção. Afrouxe a porca (1), ajuste a pressão com o
parafuso de ajustagem (2) e aperte a porca (1) após
concluir o ajuste no lado d e sobre pressão.
Em seguida, afrouxe a porca (3), ajuste a pressão
no lado padrão com o parafuso de ajuste (4) e aper-
te a porca (3) após concluir o ajuste. 4 3
: 32 mm Torque de aperto: 27~31 Nm HEX22

R0328
: 22 mm Torque de aperto: 27~31 Nm
: 19 mm Parafuso de ajustagem
: 6 mm

Nº. de giros do Alteração de


parafuso de ajustagem pressão MPa

Lado do reforço 1 giro Aprox. 17,6

Lado PADRÃO 1 giro Aprox. 17,6

VÁLVULA DE ALÍVIO DE POWER BOOST


(seções da lança, caçamba, braço)
Afrouxe a porca de trava (1) e ajuste com o parafu-
so de ajustagem (2).
: 22 mm Torque de aperto: 27~31 Nm
: 6 mm

Nº. de giros do Alteração de


parafuso de ajustagem pressão MPa 2 1
HEX22
1 giro Aprox. 17.6
R0329
T4.3-8

MEDIÇÃO DA PRESSÃO HIDRÁULICA


VÁLVULA DE ALÍVIO VÁLVULA DE ALÍVIO
DA SOBRECARGA DE GIRO DA SOBRECARGA DE TRANSLAÇÃO
Quando o ajuste de pressão for necessário, afrou- Esta válvula foi ajustada pelo fabricante. Se um ajuste
xe a porca de trava (1) e ajuste a pressão com o for necessário, ajuste com a espessura de calços.
parafuso (2).
: 30,38 mm Torque de aperto: 118 Nm
: 12 mm
CALÇO
.
Nº de giros do Alteração de
parafuso de ajustagem pressão MPa

1 giro Aprox. 10

1 2
R0331

R0330
T4.3-9

MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSLAÇÃO


Velocidade de translação
FINALIDADE MEDIÇÃO
Medir a rotação da roda motriz de translação e ve- Rotação do motor: Marcha lenta alta
rificar o desempenho entre a bomba hidráulica o
Interruptor de translação de 2 velocidades:
motor do sistema de acionamento de translação.
1-velocidade e 2-velocidade
CONDIÇÕES
Pontos de medição: Direita e esquerda
Temperatura do fluido hidráulico 45~55ºC
Método, exemplo 1: Meça a rotação com um
A tensão das esteiras nos lados direito e esquerdo estroboscópio.
é ajustada uniformemente.
Método, exemplo 2: Meça visualmente as
PREPARAÇÃO rotações por minuto.
Fixe o painel reflexivo na tampa do motor de trans-
lação por meio de um imã.
PAINEL REFLEXIVO
Gire a estrutura de giro em 90º conforme ilustrado na
figura e faz com que a esteira de um dos lados esteja
levantada do solo utilizando o acessório.

R0333

Rotação da roda motriz Unidade: min-1

Item de Valor Valor de referência Limite


medição padrão para reparo de serviço
LD HM1 32.7~29.3 25.5~22.9 20.8~
R0332 &
LE HM2 49.0~44.0 38.2~34.3 31.2~
T4.3-10

MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSLAÇÃO


Desvio de translação
FINALIDADE PREPARAÇÃO
Medir a quantidade de desvio em um translação de 1. Locomoçao em linha reta superior a 30 m.
20 m e verificar o equilíbrio horizontal entre a bom-
2. Posição de translação no qual a parte inferior
ba hidráulico e o motor do sistema de acionamento
da caçamba é levantada em aproximadamen-
de translação.
te 30 cm.
CONDIÇÕES
MEDIÇÃO
Temperatura do fluido hidráulico: 45~55ºC
1. Meça a distância máxima de desvio do arco
A tensão das esteiras do LD e LE é ajustada unifor- circular no comprimento de 20 m, excluindo o
memente. translação preliminar de 3~5 m.
Solo firme, plano e nivelado 2. Acionar ao mesmo tempo as alavancas de
translação.
Rotação do motor: Marcha alta

A
20 m

R0335
Aprox. 30~40 cm

Desvio de translação Unidade: mm/20 m


R0334
Posição de Valor Valor de referência Limite
medição padrão para reparo de serviço
A 240 ou menos 480 720
T4.3-11

MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSLAÇÃO


Desempenho do freio de estacionamento
FINALIDADE PREPARAÇÃO
Verificar se o freio de estacionamento segura uma Instale um goniômetro na placa da sapata e verifi-
condição de parada da máquina em uma posição que se o ângulo apresentado é superior a 12º.
de locomoção sem carga e em uma inclinação de
Pendure uma perpendicular em paralelo com a
20%.
nervura da estrutura do guia na estrutura da es-
CONDIÇÃO teira e faça uma marcação (marcação de alinha-
mento) na placa da sapata.
Uma inclinação com 20% (Aprox. 12º) e uma con-
dição de parada em posição de translação sem MEDIÇÃO
carga.
Cinco minutos após a parada do motor, meça a distân-
cia do deslocamento da marcação de alinhamento.

30 cm

1/5 DE GRADIENTE
(Aprox. 12 graus) MEDIDOR
ESTRUTURA DO GUIA C DE ÂNGULO
R0336

R0337

Freio de estacionamento Unidade: mm/5 m

Posição de Valor Valor de referência Limite


medição padrão para reparo de serviço
C 0 1 2
T4.3-12

MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSLAÇÃO


Taxa de drenagem do motor de translação
FINALIDADE MEDIÇÃO NA TRAVA DE TRANSLAÇÃO
Medir a taxa de drenagem do motor de translação
ADVERTÊNCIA
e verificar o seu desempenho. !
Se não for respeitado o sentido de rotação, em
CONDIÇÕES alguns casos a nervura "A" pode ter sido que-
brada pelo limitador "B".
Temperatura do fluido hidráulico: 45~55ºC
Rotação do motor: Marcha HI (alta)
1. Dê partida ao motor e alivie a pressão no cur-
PREPARAÇÃO so total da alavanca de translação.
1. Instale um limitador sob as rodas dentadas LD 2. Meça a taxa de drenagem por 30 segundos de
e LE. alívio.
2. Desligue o motor e drenar a pressão do circui-
to hidráulico.
3. Conecte uma mangueira ao orifício de drena-
gem do motor e recolha o óleo em um recipi-
ente.

PARA FRENTE TUBO ø22


ø10
90

40
NERVURA R0339
"A" 150
LIMITADOR "B"
Taxa de drenagem do motor de translação Unidade: L/30 s

Posição de Valor Valor de referência Limite


medição padrão para reparo de serviço
ø80
Taxa de
SENTIDO DE ROTAÇÃO 7 17 21
R0338 drenagem
T4.3-13

MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DA GIRO


Velocidade de giro
FINALIDADE MEDIÇÃO
Medir o tempo de giro e verificar o desempenho Oscile a máquina levando a alavanca de giro para o
entre a bomba hidráulica e o motor do sistema de seu curso total. Meça o tempo necessário para rea-
acionamento da giro. lizar dois giros após um giro de execução preliminar
e calcule o tempo necessário para um giro.
CONDIÇÕES
Temperatura do fluido hidráulico: 45~55ºC
Solo firme, plano e nivelado
Rotação do motor: Marcha HI (alta)
PREPARAÇÃO
Caçamba vazia, cilindro do braço totalmente retra-
ído (Alcance Máx.) ou cilindro do braço totalmente
estendido (Alcance mín.).

R0341

Velocidade de giro Unidade: s/rotação

Posição de Valor Valor de referência Limite


medição padrão para reparo de serviço
Velocidade Alcance
máx 5.0~6.2 6.4~7.9 8.4~
de
Alcance
Giro 5.0~6.2 6.4~7.9 8.4~
mín.

R0340
T4.3-14

MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DA GIRO


Desempenho do freio da giro
FINALIDADE MEDIÇÃO
Verificar o desempenho do torque do freio através 1. Quando operando em velocidade regular de giro,
da válvula de alívio de giro . quando deslocar a alavanca de mudança para
a posição de neutro, na posição superior, a ope-
CONDIÇÕES
ração de giro é interrompida.
Temperatura do fluido hidráulico: 45~55ºC
2. Calcule o ângulo de arrasto da giro utilizando
Solo firme, plano e nivelado a equação abaixo, após o corpo superior de
giro parar, utilizando a quantidade de deflexão
Rotação do motor: Marcha HI (alta)
(m) das marcações de alinhamento na pista
PREPARAÇÃO de giro e o comprimento (m) da circunferência
1. Uma altura de 1.5 m na qual a parte inferior da da pista de giro:
caçamba se alinhe com a ponta do dente em
condição de a caçamba estar vazia, o cilindro Arrasto de Quantidade de deflexão das marca-
do braço estar totalmente retraído e a caçam- giro ângulo ções de alinhamento (m)
ba ser utilizada para escavação. (º) = Comprimento circunferencial da pis-
2. Faça uma marcação de alinhamento na circun- ta de giro (m)
ferência externa do rolamento de giro da late-
ral da estrutura superior e da lateral da estru- Medição do comprimento do arco sobre a circunferência
tura da esteira. Puxe duas linhas (sinais) na externa da pista externa
parte dianteira e na parte traseira da linha es-
tendida da marcação de alinhamento. Marcações de alinhamento
na pista externa
B

Marcações de alinhamento
na pista interna R0343

1.5 m
Desempenho do freio de giro Unidade: grau

Posição de Valor Valor de referência Limite


medição padrão para reparo de serviço
R0342
Giro 180º 55~75º 61~83º 90º
T4.3-15

MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DA GIRO


Desempenho do freio de estacionamento da giro
FINALIDADE PREPARAÇÃO
Verificar o desempenho mecânico do freio de esta- Instale o medidor de ângulos na placa da sapata e
cionamento de giro instalado na parte interna do certifique-se de que o ângulo seja superior a 12º.
motor de giro.
Faça uma marcação de alinhamento na lateral da
CONDIÇÕES pista externa e na lateral da pista interna.
Em uma inclinação com 20% (Aprox. 12º). MEDIÇÃO
Pare a máquina em ângulo reto com a inclinação Após o motor ter sido desligado por cinco minutos,
em uma altura de 1.5 m na qual a parte inferior da meça o comprimento do deslocamento das marca-
caçamba se alinhe com a ponta do dente em con- ções de alinhamento.
dição de a caçamba estar vazia, o cilindro do braço
estar totalmente retraído e a caçamba estar ope- Medição do comprimento do arco sobre a circunferência
rando para escavação. externa da pista externa

Marcações de alinhamento
na pista externa
C

Marcações de alinhamento
na pista interna R0345

Desempenho do freio Unidade: mm/5 min.


de estacionamento da giro

R0344 Posição de Valor Valor de referência Limite


medição padrão para reparo de serviço
C 0 1 2
T4.3-16

MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DA GIRO


Taxa de drenagem do motor de giro
FINALIDADE MEDIÇÃO; NA TRAVA DE GIRO
Medir a taxa de drenagem do motor de giro e veri- 1. Dê partida ao motor e coloque as áreas laterais
ficar o desempenho deste motor. da caçamba de encontro com a parte interna
das placas das esteiras direita ou esquerda.
CONDIÇÕES
2. Liberte o motor de giro em curso total do movi-
Temperatura do fluido hidráulico: 45~55ºC
mento de giro.
Rotação do motor: Marcha HI (alta)
3. Recolha em um recipiente a quantidade de óleo
PREPARAÇÃO acumulado em 30 segundos de drenagem.
1. Desligue o motor.
2. Alivie a pressão do circuito hidráulico.
3. Desconecte a mangueira de drenagem do
motor de giro pela extremidade de retorno ao
reservatório do fluido hidráulico e recolha o óleo
em um recipiente.
4. Instale um bujão no lado do reservatório.

R0347

Taxa de drenagem do motor de giro Unidade: L/30 s.

Posição de Valor Valor de referência Limite


medição padrão para reparo de serviço
Taxa de
2.0 5,0 6,0
drenagem
R0346
T4.3-17

MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DE OPERAÇÃO DOS ACESSÓRIOS


Tempo de operação dos cilindros
FINALIDADE Braço retraído e estendido, caçamba escavando e
despejando
Medir o tempo de operação da lança, braço e ca-
çamba e verificar o desempenho entre a bomba Em uma posição na qual o dente da caçamba ele-
hidráulica e o cilindro do sistema de acionamento va-se a uma altura aproximada de 30 cm acima do
dos acessórios. solo, meça o tempo de operação necessário para
um curso total com as alavancas de controle do
CONDIÇÃO
braço e da caçamba em seu curso total.
Temperatura do fluido hidráulico: 45~55ºC
Rotação do motor: Marcha HI (alta)
Tempo de operação excluindo o curso do amorte-
cedor.
PREPARAÇÃO 3
Solo plano com a caçamba vazia
MEDIÇÃO
4
Lança levantada e abaixada
Com a alavanca de operação da lança em curso R0349
total, meça o tempo necessário de operação da
caçamba entre a superfície do solo e a sua posi-
ção mais alta.

7
30 cm

2 1
R0350
30 cm
Tempo de operação do cilindro Unidade: s
R0348
Posição de Valor Valor de referência Limite
medição padrão para reparo de serviço

ADVERTÊNCIA 1 3.5~4.1 4.5~5.7 5.7~


! 2 2.2~2.8 2.9~3.6 3.8~
Ao abaixar a lança, deixe a caçamba em solo
macio ou apoie-a sobre pneus; nunca apoie a 3 3.0~3.6 3.8~4.6 5.0~
caçamba sobre concreto ou outro material sóli-
4 2.5~3.1 3.2~4.0 4.2~
do.
7 3.4~4.0 4.4~5.1 5.6~
8 2.7~3.3 3.5~4.2 4.5~
T4.3-18

MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DE OPERAÇÃO DOS ACESSÓRIOS


Vedação de óleo dos cilindros
FINALIDADE PREPARAÇÃO
Verificar a vedação interna dos cilindros inspecio- Mantenha a ponta da caçamba em uma altura de
nado o comprimento da movimentação das hastes 1.5 m, com a mesma vazia e o cilindro do braço
dos cilindros. totalmente retraído
CONDIÇÃO MEDIÇÃO
Temperatura do fluido hidráulico: 45~55ºC Meça os itens cinco minutos após o motor ter sido
desligado.
Solo firme, plano e nivelado
Imediatamente após os cilindros terem sido substi- Vedação de óleo do cilindro Unidade: mm/5 min.
tuídos, sangre o ar dos mesmos antes de verificar Posição de Valor Valor de referência Limite
a vedação de óleo. medição padrão para reparo de serviço
A 7 11 14
B 6 9 12
B
C – – –
C D 95 150 200

CONDIÇÕES D
1.5 m

R0351
T4.3-19

MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DO ROLAMENTO DE GIRO


Folga axial
FINALIDADE MEDIÇÃO 1
Medir a folga entre a estrutura inferior e a face infe- (Posição para medição I e II)
rior do rolamento de giro e estimar o grau de des-
1. Meça o translação da pista externa na direção
gaste do mesmo.
axial em posição I (O braço em 90º~110º e a
CONDIÇÃO parte dianteira da esteira levantada aproxima-
damente 30 cm) e na posição II, utilizando um
Solo firme, plano e nivelado.
indicador com mostrador.
Os parafusos de montagem do rolamento de giro
2. Repita a medição três vezes respectivamente
não devem ser afrouxados.
na direita e na esquerda e torne o valor médio
Rolamento de giro é adequadamente lubrificado, um valor medido.
não emitindo nenhum ruído anormal quando gira.

LOCAL DOS PARAFUSOS DE


FIXAÇÃO DO ROLAMENTO

90~110º

ROLAMENTO DE
GIRO
A

INDICADOR COM 30 cm
MOSTRADOR
POSIÇÃO I
R0353
ESTRUTURA INFERIOR

R0352

PREPARAÇÃO
1. Instale um indicador com mostrador à base mag-
nética e prenda o mesmo à estrutura inferior.
2. Gire o carro e a estrutura inferior para a dire-
ção de translação, posicione a haste da sonda
do indicador em contato com a superfície infe-
1.5 m
rior da pista externa na lateral do corpo de giro
e acerte o ponteiro de leitura a zero.
POSIÇÃO II R0354

Jogo axial do rolamento de giro Unidade: mm

Posição de Valor Valor de referência Limite


medição padrão para reparo de serviço
A 0.8~1.8 2.3~3.3 3.6
T4.3-20

MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DO ROLAMENTO DE GIRO


Folga entre os dente
MEDIÇÃO 2
(Medição da posição III)
1. Com o cilindro do braço totalmente retraí-
do e com a caçamba em despejo, levante a
ponta do dente da caçamba aproximadamen-
te 10 mm e oscile-a para a direita e para a
esquerda manualmente.
10 mm
Mas, neste caso, a folga do acessório está
incluída.
POSIÇÃO II R0355
Movimento para a direita e para a
esquerda da ponta da caçamba Unidade: mm

Posição de Valor Valor de referência Limite


medição padrão para reparo de serviço
Ponta da
50 100 120
caçamba
T4.4
Seção
T4.4
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

AJUSTAGEM DO CONTROLADOR MECHATRO


T4.4-2

ÍNDICE
REGULAGEM DA CENTRALINA ....................................................................................................................... 3
Entrada / Saída de Controle do Motor .......................................................................................................... 3
Instalação do Controle do Motor ................................................................................................................... 4
EQUIPAMENTO DE CONTROLE DO MOTOR ................................................................................................. 5
Motor do governador e controlador C-1 ........................................................................................................ 5
Sensor de rotação ......................................................................................................................................... 5
AJUSTAGEM "A" E "B" DO CONTROLADOR MECHATRO ............................................................................. 6
Quando o controlador mechatro necessita de ajustagem. ........................................................................... 6
Preparação ................................................................................................................................................... 6
T4.4-3

REGULAGEM DA CENTRALINA
Entrada / Saída de Controle do Motor

ACELERADOR
MANUAL CONTROLADOR MECHATRO

INTERRUPTOR DO
MOTOR DE PARTIDA

CONJUNTO DE

GOVERNADOR
MEDIDORES

MOTOR DO

MOTOR
BOMBA

SENSOR DE
ROTAÇÃO DO
INTERRUPTOR DE INTERRUPTOR DE SELEÇÃO MOTOR
DESATIVAÇÃO DA CIGARRA DO MODO DE TRABALHO

R0356
T4.4-4

REGULAGEM DA CENTRALINA
Instalação do Controle do Motor

BAIXO
MÁX
13º 19º
º
39.5
(191)

)
(40
1)
(18
8)
(19
MÁX
.7º)
(37
47.5º

(1.2º)

BAIXO
A

R0357

Torque de aperto
23.5 ± 1.98 Nm

Torque de aperto
10.7 ± 1.1 Nm
Torque de aperto
Torque de aperto 9.8 ± 1.0 Nm
10.7 ± 1.1 Nm

Torque de aperto
23.5 ± 1.98 Nm

Seção A R0358 Seção B R0359


T4.4-5

EQUIPAMENTO DE CONTROLE DO MOTOR


Motor do governador e controlador C-1 Sensor de rotação
1. Ao acionar o acelerador, a mudança da tensão Local de instalação: carcaça do volante do motor
de entrada é percebida pelo conector CN12-2
Interruptor de seleção do modo de trabalho
do controlador C-1.
Se o interruptor de seleção do modo de trabalho
2. O controlador C-1 calcula a tensão de entra-
for pressionado, um sinal é transmitido ao
da e emite o comando ao motor do governa-
controlador C-1 e altera os modos de trabalho na
dor (M-2), e inclina a alavanca do governa-
ordem W→H/M→A e retorna para W novamente.
dor do motor para o ângulo de giro corres-
pondente ao valor definido pelo acelerador. Interruptor de desativação da cigarra
3. O fim do curso do comando da bomba injetora, Quando um erro é detectado pelo auto-diagnóstico, o
representa o ponto de partida do próprio co- controlador C-1 envia um alarme acionando a cigarra.
mando. Para interromper este sinal apertar o interruptor da
cigarra. Do mesmo modo, quando a pressão do óleo
SEÇÃO DA ENGRENAGEM
do motor abaixar ou (concluir preaquecimento), alivi-
VEDADOR DE REDUÇÃO ando a pressão hidráulica) ou (falha no alívio da pres-
DE ÓLEO
SEÇÃO DO MOTOR
são hidráulica) são exibidos, e a cigarra é acionada.
Mas neste caso a cigarra não é desativada.
EIXO DE
SAÍDA
CONJUNTO DE MEDIDORES

CAME

GUIA DE CURSO

INTERRUPTOR DE
R0360 SELEÇÃO DE MODO

INTERRUPTOR DE DESATIVAÇÃO DA CIGARRA


R0361
T4.4-6

AJUSTAGEM "A" E "B" DO CONTROLADOR MECHATRO


Quando o controlador mechatro necessita de ajustagem.
- Após a substituição das peças abaixo, caso as
mensagens forem exibidas no visor, o ajuste CONJUNTO DE MEDIDORES
do controlador mechatro deverá ser realizado.
- Quando o controlador mechatro necessário
ajustagem.
1. Quando o controlador mechatro for substituído.
2. Quando o motor do governador for substituído.
3. Quando ROM DATA FAILURE (Falhas nos da-
dos de ROM) é exibido no visor.
4. Quando ROM DATA FAILURE (Falhas nos da- INTERRUPTOR DE
SELEÇÃO DO MODO
dos de ROM) e MECHATRO SET ERROR (Erro DE TRABALHO
de definição do Mechatro) é exibido no visor.

INTERRUPTOR DE DESATIVAÇÃO DA CIGARRA


R0362

Preparação
1. Aqueça o motor.
2. Desligue o ar condicionado.
3. Desligue o interruptor de partida para parar o motor.
T4.4-7

AJUSTAGEM "A" E "B" DO CONTROLADOR MECHATRO


Ajustagem
AJUSTAGEM A
Procedimento Tela Movimento do motor do governador

1. Enquanto estiver mantendo o interruptor de seleção


do modo de trabalho pressionado no painel, gire o
interruptor de partida para ON, e segure-o nesta po-
10 : 05
sição por 5 a 10 segundos e em seguida solte-o. R0363

A
2. O motor do governador volta para o ponto inicial e
para no ponto correspondendo à posição definida
Pára na posição
no acelerador manual. 10 : 05 definida pelo
acelerador manual.
R0364

3. Pressione o interruptor de desativação da cigarra no


A
conjunto de medidores por 5 a 10 segundos e em S
seguida solte-o e (STEP 1) será exibido no visor, es-
Passa automaticamente
pere até que a exibição (STEP 2) seguinte seja exi- para a posição de
bida. CPU início da etapa 1 parada do motor (S)

R0365

4. Após verificar a exibição de (STEP 2), vá para o com-


partimento do motor e ajuste o comprimento padrão S
do conjunto de haste (Bmm) para obter uma folga Pára na posição S
(FERRAMENTAS)
de "A 0.1 mm" entre a alavanca do governador e o • Chave de boca 17 mm
parafuso de ajustagem de parada do motor. Se o • Chave de boca 6 mm
motor do governador foi substituído, indique a exibi- • Medidor de espessura
ção (STEP 2) e insira o conjunto da haste.
* Dimensão B......191 mm. R0366

A
5. Pressione o interruptor de desativação da cigarra S
uma vez, e espere até que (STEP 3) seja exibido. Passa automaticamente
para a posição A
disponível do motor

R0367

A
6. Após a verificação da exibição de (STEP 3), dar par-
tida ao motor. Em seguida ele não é afetado pela
posição real do indicador de aceleração. Pára na posição A

R0364

7. Pressione o interruptor de desativação da cigarra Lo A


Hi Movimenta-se da posição
uma vez, e (STEP 4) é exibido e o controlador retorna
A para a posição de
da posição A do governador para a posição da mar- marcha lenta baixa, e os
cha lenta baixa uma vez e em seguida lê a rotação auto-percursos da posição
de baixa para a posição
do motor até a marcha lenta alta automaticamente. (H) da marcha lenta alta
(Tempo necessário: aproximadamente 2 minutos.) R0368

Hi
8. Após a conclusão da leitura, espere até que "CPU
FINISH 2150RPM" seja exibido no visor. Após a exi-
bição de "CPU FINISH 2150RPM", o controlador
retorna para a posição real opcional inicial do indica-
A
dor automaticamente. t Hi
(Aprox. 5 segundos)
NOTA: Se "CPU FINISH 2150RPM" não for exibido,
a ajustagem falhou. Desligue o motor de partida e
efetue novamente o ajuste.
R0369
T4.4-8

AJUSTAGEM "A" E "B" DO CONTROLADOR MECHATRO


AJUSTAGEM B
Procedimento Tela Movimento do motor do governador

9. Quando a tela do visor indicar "CPU FINISH


2150RPM" após o ajuste do motor, "CPU STEP 5
MEMORY" é exibido automaticamente, a rotação do
motor é alterada para a marcha lenta alta e a bomba
é carregada e em seguida "CPU FINISH ORPM" é
exibido após 1 minuto em condição de marcha lenta
alta e após a conclusão da ajustagem.

NOTAS:
1. A ajustagem B é realizada pelo controlador do mechatro após a conclusão automática da ajustagem A.
2. O controle de temperatura do fluido hidráulico é necessário para ajustá-lo à saída correta, portanto, um
cuidado especial deverá ser tomado quanto à temperatura do fluido hidráulico.
3. Se a ajustagem falhar, reinicie-a a partir do ajuste A após ter verificado a pressão de alívio.
4. Normalmente, as ajustagens A e B devem ser realizadas seqüencialmente.

Conclusão da ajustagem (Verificando novamente a rotação do motor)


1. Dar partida no motor e aumentar a rotação para 4. Pressione o interruptor de desativação da ace-
a marcha alta. leração automática no conjunto de medidores
para obter a aceleração automática e verifique
2. Pressione o interruptor de mudança de tela no
a rotação de desaceleração.
conjunto de medidores uma vez, pressione a exi-
bição da rotação do motor e o interruptor de 5. Pressione o interruptor de mudança de tela no
desativação da aceleração automática, e a fun- conjunto de medidores 4 vezes para obter
ção de aceleração automática será desativada. "Time Display" ("Tempo de exibição") e desli-
gue o motor.
3. Ativando o interruptor de seleção do modo de
trabalho no conjunto de medidores, o modo de
exibição é alterado, em seguida verifique se a
rotação do motor indicada no visor também foi
alterado.
T5.1
Seção
T5.1
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

CONTROLE DO MECHATRO
T5.1-2

ÍNDICE
RESUMO ........................................................................................................................................................... 3
Avaliação do problema real no local ............................................................................................................. 3
DIAGNÓSTICOS DE FALHA ............................................................................................................................. 4
RESUMO (CONTROLE DO MECHATRO) ........................................................................................................ 5
Posição de fixação do sensor ....................................................................................................................... 6
PONTOS DE VERIFICAÇÃO PARA O SISTEMA MECHATRO (PARA DIAGNÓSTICOS DE FALHA) ............. 6
Componentes ................................................................................................................................................ 8
T5.1-3

RESUMO
Os diagnósticos de falha oferecem o processo para COMO DIAGNOSTICAR UM PROBLEMA
localizar o motivo do problema na ordem na qual
1. Verifique a peça defeituosa.
este ocorreu. Este manual descreve como resolver
o problema específico sistematicamente o mais rá- 2. Repetir novamente a condição do problema.
pido possível. Para os diagnósticos de falha refe- 3. Onde as peças defeituosas não podem ser
rentes à parte interna do equipamento, consulte os verificadas, presuma sistematicamente as
diagnósticos no manual de cada equipamento. causas.
4. Verifique os motivos da suspeita.
5. Relate os métodos, procedimento e período
para reparo ao usuário.

Atendimento no campo para verificar o assunto real R0131

Avaliação do problema real no local


VÁ AO LOCAL O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL Verifique os sintomas do problema R0133
Verifique o modelo, número de série, condição do
problema e notifique a hora de sua chegada. EXPLANAÇÃO DA CAUSA DO PROBLEMA
VERIFIQUE O HISTÓRICO DO PROBLEMA 1. Explique o motivo do problema aos clientes.
QUE OCORREU Por exemplo, vazamento de óleo através do êm-
1. Nome do modelo e número de série. bolo é causado por defeitos na haste do mes-
mo. E o método de uso das máquinas deve ser
2. Tipo de equipamento. explicado de modo que o mesmo tipo de pro-
Verifique se a combinação do equipamento blema não ocorra novamente.
está adequada ou se o método de operação 2. Manuseio de peças danificadas
não é incorreto.
As peças danificadas reclamadas e devolvidas
3. Tempo de operação medido pelo horômetro. são evidências e portanto devem ser
4. Histórico do problema que ocorreu e trabalhos manuseadas com cuidado. Proteja-as contra a
adicionais. penetração de água, sujeiras etc. no orifício da
unidade hidráulica etc. e devolve-as. Também,
5. Repetição do último problema ou problemas em tome cuidado para não danificá-las ou danifi-
trabalhos adicionais. car as superfícies.

Verificação do histórico do problema que ocorreu Verificando a falha por meio dos diagnósticos
R0132 R0134
T5.1-4

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
T5.1-5

RESUMO (CONTROLE DO MECHATRO)


T5.1-6

PONTOS DE VERIFICAÇÃO PARA O SISTEMA MECHATRO


(PARA DIAGNÓSTICOS DE FALHA)

Posição de fixação do sensor


RELAÇÃO DA BOMBA

SE-23 – Sensor de pressão: bomba P2

PSV-P2 – SOL proporcional da bomba 2


SE-22 – Sensor de pressão: bomba P1

Conjunto da Bomba PSV-P1 – SOL proporcional da bomba 1


Sensor de alta pressão da bomba SE-22, SE-23
Válvula proporcional da bomba PSV-P1, PSV-P2

R0135

BLOCO DA VÁLVULA SOLENÓIDE

SV-1 – SOL do freio de estacionamento do giro

SV-3 – SOL de seleção de duas-velocidades

PSV-A – SOL proporcional de recirculação variável do braço

PSV-D – SOL proporcional de corte de desvio da P1

PSV-C – SOL proporcional da prioridade de translação

PSV-B – SOL proporcional de corte de desvio da P2

SV-2 – SOL de reforço de potência

SV-4 – SOL de travamento da alavanca de pilotagem

Seção do bloco proporcional PSV-A~PSV-D R0138


T5.1-7

PONTOS DE VERIFICAÇÃO PARA O SISTEMA MECHATRO


(PARA DIAGNÓSTICOS DE FALHA)
SENSOR DE BAIXA PRESSÃO PARA OPERAÇÃO PILOTO

A Bloco do sensor e válvula de controle de translação

SE-11 – Sensor de pressão: P2 OPC. (2-peças+N&B)

SE-10 – Sensor de pressão: translação à esquerda

SE-9 – Sensor de pressão: translação à direita

SE-20 – Sensor de pressão: P1 OPC. (2-peças. 2-peças+N&B)


SE-11 – Sensor de pressão: P2 OPC. (N&B)

R0136

SE-8 – Sensor de pressão: braço estendido

SE-7 – Sensor de pressão: braço retraído

SE-4 – Sensor de pressão: lança abaixada

SE-3 – Sensor de pressão: lança levantada

SE-2 – Sensor de pressão: despejo da caçamba

SE-1 – Sensor de pressão: escavação da caçamba

Sensor de baixa pressão SE 1 a 4, 7 a 11, 20 R0137

B Distribuidor
Distriobuidor principal

CHICOTE SUPERIOR

SE-5: Sensor de pressão: giro

Sensor de baixa pressão SE-5 R0139


T5.1-8

PONTOS DE VERIFICAÇÃO PARA O SISTEMA MECHATRO


(PARA DIAGNÓSTICOS DE FALHA)

Componentes
BLOCO DA VÁLVULA SOLENÓIDE PROPORCIONAL

Reforço de potência do acessório

Alavanca da trava de segurança


Recirculação variável do braço

P2 P1
Translação em 2a. marcha

T
Corte de desvio da P1

Corte de desvio da P2
Percurso direto
Giro P/B

Torque de
aperto
P2 P1 7.0 Nm
T

(Válvula direcional) Parafuso manual de emergência


Torque máx. de aperto 2.0 Nm e abaixo Torque de aperto
A8 A7 A6 A5 A4 A3 A2 A1 Largura ranhura 1.0 x profundidade1.3 7.4 Nm

CIRCUITO HIDRÁULICO

P2
P1
P2
A8 A8 A7 A6 A5 A4 A3 A2 A1

2-Ø11

702 701 601 601 601 601 701 701

LADO (-) DO CABO LADO (+) DO CABO

CONECTOR DA
VÁLVULA DIRECIONAL
A8 A7 A6 A5 A4 A3 A2 A1
DETALHE DO CONECTOR
DA VÁLVULA DIRECIONAL

R0140

601. Válvula solenóide proporcional de redução (Qde.4)


701. Válvula solenóide direcional (Qde.3)
702. Válvula solenóide direcional
T5.1-9

PONTOS DE VERIFICAÇÃO PARA O SISTEMA MECHATRO


(PARA DIAGNÓSTICOS DE FALHA)

SENSOR DE ALTA PRESSÃO

CONECTOR TIPO AMP MQS DE 3 PÓLOS (TIPO-B)


CONECTOR DE JUNÇÃO (FÊMEA)
ALOJAMENTO: 2-967642-1
TERMINAL (BANHADO A OURO): 965906-5
VEDADOR DO CHICOTE: 967067-1

No. do Terminal Conexão


1 Comum
2 Saída (+)
3 Alimentação de força (+)

22x25.4
SEXTAVADO PF3/8

Anel-O
R0141

SENSOR DE BAIXA PRESSÃO


Saída de V
PF 1/4

Vcc GND
DIAGRAMA DE CONEXÕES ELÉTRICAS

(Ex: Construção interna do controlador)

Vcc (CONTROLADOR)
APT
Saída de V + 5 VDC
A/D
GND
R0142
T5.1-10
Seção
T5.2
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

SISTEMA HIDRÁULICO

T5.2
T5.2-2

ÍNDICE
DIAGNÓSTICOS DE FALHA (SISTEMA HIDRÁULICO) ................................................................................... 3
MEDIÇÃO DA PRESSÃO HIDRÁULICO PARA DIAGNÓSTICO DE SERVIÇO ............................................... 4
DIAGNÓSTICOS DE FALHA ............................................................................................................................. 5
Nenhuma operação é possível ..................................................................................................................... 5
A máquina movimenta-se inesperadamente quando a alavanca está em neutro ........................................ 6
Todas as operações do ATT estão lentas ..................................................................................................... 7
Apenas a operação da caçamba é lenta ...................................................................................................... 8
Apenas a operação da lança levantada é lenta ............................................................................................ 9
Sem a lança levantada, a retração e a extensão do braço estão lentas .................................................... 10
Apenas a operação de braço retraído é lenta ............................................................................................. 10
Apenas a operação de braço estendido é lenta ......................................................................................... 11
A força operacional de todos os ATT é insuficiente .................................................................................... 12
A força de escavação da caçamba é insuficiente ....................................................................................... 12
A força operacional da lança levantada é insuficiente ................................................................................ 13
A força do braço retraído é insuficiente ...................................................................................................... 14
A máquina não consegue realizar as operações de escavação e despejo da caçamba
satisfatoriamente ......................................................................................................................................... 15
A máquina não consegue realizar as operações de levantamento e abaixamento da lança
satisfatoriamente ......................................................................................................................................... 16
A máquina não consegue realizar as operações de retração e extensão do braço satisfatoriamente ....... 17
A velocidade independente de translação está baixa (com a alavanca em operação total) ...................... 18
A força de translação é insuficiente ............................................................................................................ 20
A máquina não locomove em linha direta ................................................................................................... 22
Translação reta (Operações com a alavanca em posição total de translação + a alavanca total de
alguns acessórios) ...................................................................................................................................... 24
A máquina se arrasta em uma rampa (A máquina não pode ser mantida em uma rampa) ....................... 24
O movimento de giro não funciona ............................................................................................................. 25
A velocidade da giro é lenta ........................................................................................................................ 26
A força da giro é insuficiente ....................................................................................................................... 27
Freio de giro falha ....................................................................................................................................... 28
Falta pressão no giro .................................................................................................................................. 29
O freio de parada da giro não segura em uma rampa ................................................................................ 30
T5.2-3

DIAGNÓSTICOS DE FALHA (SISTEMA HIDRÁULICO)


T5.2-4

MEDIÇÃO DA PRESSÃO HIDRÁULICO PARA DIAGNÓSTICO DE SERVIÇO


T5.2-5

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Nenhuma operação é possível
24V ativados entre os terminais branco/azul e preto do conector NÃO Verificar os diagnósticos
(CN-253F) do solenóide de travamento da alavanca (SV-4). de falha elétrica.

SIM
Apenas o sistema hidráulico A pressão de alívio principal está A pressão da válvu- NÃO Substitua a
NÃO dentro de um valor padrão?
NÃO
piloto (ATT e movimento de la de alívio piloto válvula de
translação) é inoperante? P1, P2; 34,3MPa está em aproxima- alívio.
(OPC)-P4; 24.5MPa. damente 4.5MPa.
SIM
SIM SIM
Verifique ou substitua a
bomba. Verifique também o
acoplamento da bomba.

Verifique se há outra causa.

A pressão no orifício PTb da NÃO A máquina não funciona se o conector (CN- NÃO Verificar os diagnósti-
válvula de translação reta é de 258F) para a válvula proporcional de trans- cos de falha elétrica.
aproximadamente 0.7MPa. lação reta (PSV-C) estiver desconectado.

SIM SIM
Substitua a válvula propor- NÃO Substitua o bloco da
cional para translação reta. válvula proporcional.

O valor do comando para a des- NÃO Em posição de neutro, o NÃO Verificar os diagnósti-
carga em operação além da ope- sensor de pressão do aces- cos de falha elétrica.
ração de translação é de 200mA. sório indica 0.5V.

SIM SIM

Está OK após o conector da SIM Em posição de neutro, a


NÃO Verifique a válvula proporcio-
válvula proporcional de des- pressão secundária para
nal de descarga quanto a pos-
carga ter sido removida? descarga é de aproximada-
sível dano ou substitua.
mente 0.7MPa ou inferior.
NÃO
SIM
O carretel de descarga mo- NÃO Há um defeito ao SIM Substitua o carre-
vimenta-se suavemente redor do carretel. tel de descarga.
com a mão.
NÃO
SIM
Verifique a válvula de descarga
Há uma quebra na mola de retorno, etc.
NÃO ou substitua a mesma.
SIM
Verifique a mola, tampa e limitador quanto
a possível dano ou substitua os mesmo.

A pressão primária da bomba piloto NÃO Verifique ou substitua a bomba piloto


é de aproximadamente 4.5MPa. e a válvula de alívio piloto.
SIM
A pressão de entrada no orifício P da vál- NÃO Verifique ou substitua o filtro
vula piloto é de aproximadamente 4.5MPa. da linha piloto.
SIM
A pressão secundária da válvula piloto NÃO
para o ATT; aprox. 2.9MPa. Verifique ou substitua a válvula piloto.
Translação; aprox. 2.3MPa.
T5.2-6

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A máquina movimenta-se inesperadamente quando a alavanca está em neutro
A máquina pára de se movimentar inesperadamente se o SIM
conector (CN-257F,CN-259F) para a válvula proporcional da Verificar os diagnósticos de falha elé-
P1, o corte desvio da P2 (PSV-D, PSV-B) estão desconectados. trica.

NÃO
A pressão de distribuição da bomba NÃO A pressão secundária pilotodo sistema que SIM
em condição sem carga é de aproxi- está se movimentando inesperadamente é Verifique ou substitua
madamente 0.98MPa ou inferior. gerada quando a alavanca estiver em neutro. a válvula piloto.

NÃO
SIM
A mola de retorno do carretel do circuito SIM Verifique ou substitua o
que se movimenta inesperadamente conjunto de carretel e a
está quebrada. tampa piloto.
NÃO
O carretel do sistema que entra
A circunferência SIM Substitua o
em operação inesperadamente NÃO
externa do carre- conjunto do
é suavemente movido manual-
tel está riscada. carretel.
mente. (Remova a tampa piloto.)
SIM NÃO NÃO
Substitua o distribuidor.
(Diagnóstico No. 20, No. 21)
A pressão piloto nos orifícios PCa, NÃO Inspecione ou substitua a válvu-
PCb (válvula de corte de desvio P1, la proporcional para a válvula de
P2 ) é de aprox. 0.5MPa. corte de desvio defeituosa.

SIM NÃO
Inspecione ou substitua o blo-
co da válvula proporcional.

A mola de retorno do carretel da SIM Verifique ou substitua o conjun-


válvula de corte de desvio está to do carretel da válvula de cor-
quebrada. te de desvio e a tampa piloto.
NÃO
O carretel da válvula de corte de des- O carretel do circuito Substitua o conjunto
vio se movimenta suavemente com NÃO que opera inesperada- SIM de carretel da válvu-
a mão (junto com as válvulas de cor- mente aparenta risca- la de corte de desvio.
te de desvio das P1 e P2). do durante a inspeção.
SIM NÃO NÃO
Substitua o distribuidor.

SIM Quando as peças da válvula de travamento, do SIM Substitua a válvula de travamento


Lança ou braço? assento do corpo e do seletor foram verificadas, e repare o assento do corpo ou
NÃO defeitos tais como riscos foram descobertos. substitua o corpo substitua o seletor.
NÃO
Defeitos tais como riscos são descobertos na vál- Substitua a válvula de retenção,
vula de retenção de carga e nos assentos na pas- SIM reparo o assento do corpo ou subs-
sagem conflux e na passagem de recirculação. titua o corpo.
(CCb,CCa, CAr)
NÃO
O carretel do circuito que opera inesperada- SIM Substitua o conjunto
mente aparenta riscado durante a inspeção. do carretel.
(Vazamento interno)
NÃO Verifique o cilindro do circuito que fun-
Verifique ou substitua a vál- ciona inesperadamente e substitua o Verifique ou substitua
vula de alívio de sobrecarga. mesmo caso esteja defeituoso. o distribuidor.
T5.2-7

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Todas as operações do ATT estão lentas
(Diagnóstico de serviço No. 24, No. 25)

As leituras da corrente de comando da válvula proporcional NÃO A soma das pressões das NÃO Verificar os
da bomba estão em níveis padrão (abaixo) durante a opera- bombas (P1+P2) durante a
diagnósticos de
ção. P1; aprox. 750mA para operação da caçamba. operação de verificação é de
falha elétrica.
P2; aprox. 750mA para operação de giro. 28.0MPa.

SIM SIM
Inspecione ou substitua a tubulação de re-
tenção de reforço e de retenção de desvio.
Os movimentos se normalizam se o acoplador (PSV-C) SIM
Verificar os diagnósticos de falha elétri-
da válvula proporcional de translação reta for
ca.
desconectado?
NÃO
NÃO Verifique ou substitua a bomba piloto e a
A pressão primária piloto é de 4.5MPa. válvula de alívio piloto.
SIM
A pressão secundária piloto no orifício SIM Verifique ou substitua a válvula NÃO Inspecione ou substitua o blo-
PTb (translação reta) é de aproximada- proporcional de translação reta. co da válvula proporcional.
mente 0.7MPa.
NÃO
A mola de retorno do carretel de trans- NÃO Verifique ou substitua o conjunto de car-
lação reta está quebrada. retel de translação reta e a tampa piloto .
SIM
O carretel de translação reta se movi- NÃO A circunferência externa do car- SIM
Substitua o conjunto do car-
menta suavemente com a mão (Remo- retel de translação reta está retel de translação reta.
va a tampa piloto). riscada.
SIM NÃO NÃO
Substitua o distribuidor.

O valor do comando para a des- Em posição de neutro, o


NÃO NÃO Verificar os diagnósticos de falha elétrica.
carga em operação além da ope- sensor de pressão do
ração de translação é de 200mA. acessório indica 0.5V.
SIM SIM
Está OK após o conector da vál- Em posição de neutro, a pressão se- Verifique a válvula proporcional
SIM NÃO
vula proporcional de descarga ter cundária para a descarga é de apro- de descarga quanto a possível
sido removida? ximadamente 0.7MPa ou inferior. dano ou substitua.
SIM
O carretel de descarga NÃO
Há um defeito ao SIM Substitua o carretel
movimenta-se suavemen-
redor do carretel. de descarga.
te com a mão.
SIM NÃO
Há uma quebra na mola NÃO Verifique a válvula de descar-
de retorno, etc. ga ou substitua a mesma.
SIM
Verifique a mola, tampa e
limitador quanto a possível
dano ou substitua-os.
A pressão de alívio principal está
NÃO Verifique ou substitua a válvula de NÃO Substitua o distribuidor ou a
dentro do nível padrão da P1,P2;
alívio principal. bomba.
34.3MPa.
SIM
Substitua a válvula proporcional da NÃO Verifique ou substitua o regu-
bomba . lador da bomba.
NÃO
Substitua a bomba.
T5.2-8

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Apenas a operação da caçamba é lenta
O movimento é normal se o conector (CN-257F) para a válvula SIM Verificar os diagnósticos
proporcional de corte de desvio da P2 for desconectado? de falha elétrica.
NÃO
A pressão secundária piloto nos orifícios PBc, PAc (orifícios NÃO Inspecione ou subs-
de escavação e despejo da caçamba) é de 2.9MPa. titua a válvula piloto.
SIM (Diagnóstico de Serviço No.24)
A pressão da bomba durante a ope-
As leituras da corrente de comando da vál-
ração de verificação está dentro dos
vula proporcional da bomba P1 estão em ní- NÃO valores padrões (abaixo). SIM Verificar os diagnós-
veis padrão (abaixo) durante a operação to- ticos de falha elétrica.
P1; escavação aprox. 8.0Mpa
tal da alavanca.
despejo aprox.16.0Mpa
750mA na operação da caçamba.
P2; aprox. 0.98MPa
SIM NÃO Inspecione ou substitua
o distribuidor.

A pressão de alívio está dentro dos limites Verifique


Verifique a válvula de alí-
padrão (abaixo) quando a operação da ca- NÃO As pressões de alívio para SIM
ambas as operações de escava- vio
vio dedesobrecarga no lado
sobrecarga no
çamba é alterada. ção e de despejo são anormais. da
ladopressão erradaerrada
da pressão e subs-
e
34.3MPa. titua a válvula
substitua se estiver
a válvula se
NÃO defeituosa.
estiver defeituosa.
SIM
Verifique a válvula de retenção
antes da válvula de alívio princi-
NÃO
pal do distribuidor. Substitua o distribuidor.
Verifique o seu assento também.
(CMR1,CMR2)

SIM Substitua o conjunto do


A mola de retorno do carretel da caçamba está quebrada. carretel da caçamba.
NÃO
O carretel da caçamba se movimenta sua- NÃO A circunferência externa do car- SIM Substitua o conjunto do
vemente com a mão. retel da caçamba está riscada. carretel da caçamba.
(Remova a tampa piloto.)
NÃO NÃO
SIM
Substitua o distribuidor.

O movimento é lento se o acoplador da válvula pro- NÃO Verificar os diagnósticos de falha elétri-
porcional de translação reta estiver desconectado? ca. (para "Todos os movimentos são len-
SIM tos")
A pressão piloto no orifício PTb (translação NÃO Inspecione ou substitua a válvu- NÃO Inspecione ou substitua
reta) é de aproximadamente 0.7MPa. la proporcional de translação reta. o bloco da válvula pro-
porcional.
SIM
A mola de retorno do carretel de translação SIM Verifique o conjunto do carretel de
reta está quebrada. translação reta e a tampa piloto e subs-
titua-os caso estejam defeituosos.
NÃO
O carretel de translação reta se movimenta NÃO A circunferência externa do car- SIM Substitua o conjunto do
suavemente com a mão. retel de translação reta está carretel de translação reta.
riscada. NÃO NÃO
SIM
Substitua o distribuidor.
O movimento é lento se os orifícios de distri- NÃO
Revise ou substitua a bomba.
buição de P1 and P2 forem trocados?
SIM Substitua o distribuidor.

Revisar, reparar ou substituir o cilindro da


caçamba.
T5.2-9

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Apenas a operação da lança levantada é lenta
(Diagnóstico de Serviço No.21)
A corrente de controle da válvula proporcional de corte de des- NÃO Verificar os diagnósticos
vio da P2 é de aprox. 706mA quando a operação total da ala- de falha elétrica.
vanca é realizada para a movimentação da lança levantada.
SIM
A pressão secundária piloto no orifício PCa NÃO Inspecione ou substi-
Verifique ou substitua a válvula pro- NÃO
(válvula de corte de desvio da P2) é de aprox. tua o bloco da válvu-
porcional de corte de desvio da P2.
2.7MPa. la proporcional.
SIM
A pressão piloto nos orifícios PAb, PB1 (levanta- NÃO Inspecione ou substi-
mento da lança e conflux da lança) é de 2.9MPa. tua a válvula piloto ATT.
SIM (Diagnósticos 24,25)
As leituras da corrente de comando da válvula A pressão de distribuição da bomba
proporcional da bomba estão dentro dos níveis NÃO está nos níveis normais durante a NÃO Verificar os diagnós-
padrões (abaixo) durante a operação levantar. operação de verificação? ticos de falha elétrica.
P1; aprox. 640mA. Valores normais para P1 & P2;
P1; aprox. 640mA. aprox. 15.0MPa
SIM SIM
Troque a ATT para
O peso se alterou-se pela mudança NÃO
uma normal e verifi-
das ATT's?
que novamente.
SIM
Inspecione ou substitua
o distribuidor.

A pressão de alívio está dentro do nível pa- NÃO NÃO Substitua a válvula de alívio
Ajuste a pressão de alívio
drão (abaixo) quando a alavanca de lança le- de sobrecarga no orifício Ab
do orifício da lança.
vantada é virada para o curso total. 34.3MPa. (lado da cabeça da lança).
SIM
Inspecione ou substitua o conjun-
A mola de retorno do carretel da válvula de corte SIM
to do carretel da válvula de corte
de desvio P2 está quebrada.
de desvio da P2 e a tampa piloto.
NÃO
O carretel da válvula de corte de desvio da NÃO A circunferência externa do SIM
Substitua o conjunto do car-
P2 se movimenta suavemente com a mão. carretel da válvula de corte de
retel de corte de desvio da P2.
(Remova a tampa piloto.) desvio da P2 está riscada.
NÃO NÃO
SIM
Substitua o distribuidor.

A mola de retorno do carretel da lança está que- SIM Inspecione ou substitua o conjunto de
brada. (Remova a tampa piloto.) carretel da lança e a tampa piloto.
NÃO
O carretel da lança se movimenta suavemen- NÃO A circunferência externa do SIM Substitua o conjunto do car-
te com a mão. (Remova a tampa piloto.) carretel da lança está riscada. retel da lança.
SIM NÃO NÃO
Substitua o distribuidor.
A mola de retorno para o carretel conflux da lança SIM Inspecione ou substitua o conjunto de
está quebrada. carretel da lança e a tampa piloto.
NÃO
O carretel conflux da lança se movimenta NÃO A circunferência externa do carre- SIM Substitua o conjunto do car-
suavemente com a mão. tel conflux da lança está riscada. retel conflux da lança.
SIM NÃO NÃO
Substitua o distribuidor.
T5.2-10

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Sem a lança levantada, a retração e a extensão do braço estão lentas
(Diagnóstico No. 22)
SIM Inspecione ou substitua a NÃO Inspecione ou substitua o blo-
A pressão piloto no orifício PTb (translação
válvula proporcional de co da válvula proporcional.
reta) é de aproximadamente 0.7MPa.
translação reta .
NÃO
Verifique ou substitua o conjun-
A mola de retorno do carretel de translação SIM
to de carretel de translação reta
reta está quebrada.
e a tampa piloto .
NÃO
O carretel de translação reta se movimenta NÃO A circunferência externa do SIM
Substitua o conjunto do car-
suavemente com a mão carretel de translação reta
retel de translação reta.
(Remova a tampa piloto.) está riscada.
NÃO NÃO
SIM
Substitua o distribuidor.

Apenas a operação de braço retraído é len-


ta (Diagnóstico de serviço No. 23)

As leituras da corrente de controle da válvula pro- NÃO


porcional de recirculação do braço são de aproxi- Verificar os diagnósti-
madamente 538mA quando a alavanca em modo- cos de falha elétrica.
W do braço retraído é virada para o curso total.
SIM
Inspecione ou substitua a vál- NÃO
A pressão piloto no orifício Pis de recirculação NÃO Inspecione ou substitua o blo-
vula proporcional de recircu-
variável do braço é de aprox.1.8MPa. co da válvula proporcional.
lação variável do braço.
SIM
As leituras da corrente de comando para a válvu- NÃO
la proporcional da bomba estão dentro dos níveis Verificar os diagnósti-
padrão (abaixo) durante a operação acima. cos de falha elétrica.
P1; aprox. 350mA.
P1; aprox. 750mA.

SIM
A pressão piloto secundária nos orifícios PAa, NÃO
PLC2 (braço retraído, válvula de bloqueio libera- Inspecione ou substi-
da) é de aprox. 2.9MPa. tua a válvula piloto.

SIM
A pressão de alívio está dentro dos níveis padrão Ajuste ou substitua a válvula de
NÃO
quando o braço retraído é operado. alívio de sobrecarga no lado da
34.3MPa. cabeça do braço (H).
SIM
SIM Inspecione ou substitua o carre-
A mola de retorno do carretel do braço ou do car-
tel do braço, o carretel de recir-
retel de recirculação está quebrada.
culação e a tampa piloto.
NÃO

O carretel do braço ou o carretel de recirculação A circunferência externa do car- SIM Substitua o carretel do bra-
se movimentam suavemente com a mão. retel do braço ou do carretel de ço ou o conjunto do carretel
(Remova a tampa piloto.) recirculação está riscada. de recirculação.

NÃO NÃO
SIM
Substitua o distribuidor.
T5.2-11

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Apenas a operação de braço estendido é lenta
A temperatura do fluido hidráulico é de 50ºC ou mais. NÃO Aqueça o fluido e inspecione.
SIM (Diagnóstico de serviço No. 28)
A corrente de comando da válvula proporcional de cor-
te de desvio da P1 é de aprox. 700mA quando a ala- NÃO
Verificar os diagnósticos
de falha elétrica.
vanca do braço estendido é mudada para o curso total.
SIM
A pressão secundária piloto no orifício Pbc NÃO Inspecione ou substitua a NÃO Inspecione ou substitua o blo-
(válvula de corte de desvio da P1) é de aprox. válvula proporcional de co da válvula proporcional.
2.7MPa. corte de desvio da P1.
SIM
A pressão secundária piloto no orifício PBa (braço NÃO Inspecione ou substitua a
estendido) é de aprox. 2.9MPa ou mais. válvula piloto.
SIM (Diagnósticos de serviço No. 24, 25)
As leituras da corrente de comando para a válvula
proporcional da bomba estão dentro dos níveis pa-
drão (abaixo) durante a operação acima. NÃO Verificar os diagnósticos
de falha elétrica.
P1; aprox. 565mA.
P2; aprox. 565mA.
SIM
A pressão de alívio está dentro do nível padrão (abai- Inspecione ou substitua a válvu-
xo) quando a alavanca de braço estendido é virada NÃO la de alívio de sobrecarga no ori-
para o curso total. 34.3MPa. fício Ba (lado da haste do braço).
SIM
Inspecione ou substitua o con-
A mola de retorno do carretel do braço está quebrada. SIM junto de carretel do braço e a
tampa piloto .
NÃO
O carretel do braço se movimenta suavemen- NÃO A circunferência externa do SIM Substitua o conjunto do car-
te com a mão. (Remova a tampa piloto.) carretel do braço está riscada. retel do braço.
SIM NÃO NÃO
Substitua o distribuidor.

Inspecione ou substitua o conjun-


A mola de retorno do carretel da válvula de corte de NÃO
to do carretel da válvula de corte
desvio da P1 está quebrada.
de desvio da P1e a tampa piloto.
SIM
O carretel da válvula de corte de desvio da NÃO A circunferência externa do SIM Substitua o conjunto de car-
P1 se movimenta suavemente com a mão. carretel da válvula de corte de retel da válvula de corte de
(Remova a tampa piloto.) desvio da P1 está riscada. desvio da P1.
SIM NÃO NÃO
Substitua o distribuidor.

Verifique ou substitua o conjun-


A mola de retorno do carretel conflux do braço NÃO to de carretel do braço conflux e
está quebrada.
a tampa piloto.
SIM
O carretel conflux do braço se movimenta NÃO A circunferência externa do SIM
Substitua o conjunto do car-
suavemente com a mão. carretel do braço conflux está
retel do braço conflux.
(Remova a tampa piloto.) riscada.

NÃO NÃO
SIM
Substitua o distribuidor.
T5.2-12

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A força operacional de todos os ATT é insuficiente
Cada velocidade operacional independente está NÃO Consulte "A operação de to-
dentro do valor padrão. dos os ATT é lenta".
SIM
A pressão de alívio está dentro do nível pa- NÃO Ajuste a pressão de alívio NÃO Substitua a válvula de alívio
drão da P1,P2; 34.3MPa. principal do distribuidor. do distribuidor principal.
SIM
NÃO NÃO Substitua a bomba piloto e
A pressão primária piloto é de 4.5MPa. Ajuste a pressão de alívio piloto.
a válvula de alívio.
SIM
NÃO Inspecione ou substitua o
A mola de retorno do carretel de translação reta
conjunto de carretel de trans-
está quebrada.
lação reta e a tampa piloto.
NÃO
O carretel de translação reta se movimenta NÃO A circunferência externa do SIM
Substitua o conjunto do car-
suavemente com a mão. carretel de translação reta
retel de translação reta.
(Remova a tampa piloto.) está riscada.

NÃO NÃO
SIM
Substitua o distribuidor.

Inspecione ou substitua o dis-


tribuidor ou a bomba.

A força de escavação da caçamba é insuficiente

A velocidade operacional independente sem car- NÃO Consulte "Apenas a opera-


ga está dentro do valor padrão. ção da caçamba está lenta."
SIM
A pressão de alívio está dentro do nível pa- Ajuste a válvula de alívio de
drão (abaixo) quando a alavanca de escava-
NÃO NÃO Substitua a válvula de alívio
sobrecarga no lado da esca- de sobrecarga BC (lado da
ção da caçamba é virada para o curso total. vação da caçamba. cabeça da caçamba).
34.3MPa.
SIM
A pressão secundária piloto no orifício PBC (es- NÃO Inspecione ou substitua a
cavação da caçamba) é de aprox. 2.9MPa. válvula piloto.
SIM
Inspecione ou substitua o
A mola de retorno do carretel da caçamba NÃO
conjunto de carretel da ca-
está quebrada. çamba e a tampa piloto .
NÃO

O carretel da caçamba se movimenta suave- NÃO A circunferência externa do SIM Substitua o conjunto do car-
mente com a mão. (Remova a tampa piloto.) carretel da caçamba está retel da caçamba.
riscada.

NÃO NÃO
SIM
Substitua o distribuidor.

Substitua o distribuidor ou a
bomba.
T5.2-13

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A força operacional da lança levantada é insuficiente
A velocidade operacional independente sem car- NÃO Consulte "Apenas a operação
ga está dentro do valor padrão. da lança levantada está lenta."
SIM
A pressão de alívio está dentro do nível pa- Ajuste ou substitua a válvu-
NÃO Ajuste o alívio principal no NÃO la de alívio de sobrecarga no
drão (abaixo) quando a alavanca de lança
levantada é virada para o curso total. distribuidor. orifício Ab (lado da cabeça
34.3MPa. da lança).
SIM
A pressão secundária piloto no orifício PAb da lan- NÃO Inspecione ou substitua a
ça levantada e no orifício PB1 da lança conflux é válvula piloto.
de 2.9MPa.
SIM
Inspecione ou substitua o
A mola de retorno do carretel da lança SIM
conjunto de carretel da lan-
está quebrada. ça e a tampa piloto .
NÃO

O carretel da lança se movimenta suave- NÃO A circunferência externa do SIM Substitua o conjunto do car-
mente com a mão. carretel da lança está riscada. retel da lança.

SIM NÃO
NÃO
Substitua o distribuidor.

Inspecione ou substitua o
A mola de retorno do carretel da lança SIM
conjunto de carretel da lan-
conflux está quebrada. ça conflux e a tampa piloto .
NÃO

O carretel da lança conflux se movimenta NÃO A circunferência externa do SIM


Substitua o conjunto do car-
suavemente com a mão. carretel da lança conflux está
retel da lança conflux.
riscada.

NÃO NÃO
SIM
Substitua o distribuidor.

Inspecione ou substitua o dis-


tribuidor ou a bomba.
T5.2-14

DIAGNÓSTICOS DE FALHA

A força do braço retraído é insuficiente


A velocidade operacional independente sem car- NÃO Consulte "Apenas a operação
ga está dentro do valor padrão. do braço retraído é lenta".
SIM
A pressão de alívio durante a retração do Ajuste ou substitua a válvu-
NÃO Ajuste o alívio principal no NÃO la de alívio de sobrecarga no
braço para as bombas P1 e P2 está dentro
dos níveis padrão. distribuidor. orifício Aa (lado da cabeça
P1,P2; 34.3MPa do braço).
SIM (Diagnóstico de serviço No. 23)
As leituras da corrente de controle da válvula pro- Verificar os diagnósticos de
porcional de recirculação do braço são de aproxi- NÃO falha elétrica. Consulte "Ape-
madamente 538mA quando a alavanca do braço nas a operação do braço re-
retraído em modo-W é virada para o curso total. traído é lenta".
SIM
A pressão piloto no orifício Pis de recirculação NÃO Inspecione ou substitua a vál- NÃO
Inspecione ou substitua o blo-
variável do braço é de aprox.1.8MPa. vula proporcional de recircu-
co da válvula proporcional.
lação variável do braço.
SIM
A corrente de controle da válvula proporcional de NÃO Verificar os diagnósticos de
recirculação do braço durante o alívio do braço falha elétrica.
retraído é normal. (aprox. 200mA)
SIM
A pressão piloto do orifício Pis (recirculação NÃO Inspecione ou substitua a vál- NÃO
Inspecione ou substitua o blo-
do braço) durante a operação do braço re- vula proporcional de recircu-
co da válvula proporcional.
traído é de aprox. 0.5Mpa quando a alavan- lação variável do braço.
ca é virada para o curso total.
SIM
A pressão secundária piloto no orifício PAa do bra- NÃO Inspecione ou substitua a vál-
ço retraído e o orifício PLC2 de liberação da vál- vula piloto.
vula de travamento do braço é de 2.9MPa.
SIM Inspecione ou substitua o
A mola de retorno do carretel do braço está quebrada.
SIM
conjunto de carretel do braço
e a tampa piloto.
NÃO
O carretel do braço se movimenta suavemen- NÃO A circunferência externa do SIM Substitua o conjunto do car-
te com a mão. (Remova a tampa piloto.) carretel do braço está riscada. retel do braço.

SIM NÃO
NÃO
Substitua o distribuidor.

Inspecione ou substitua o con-


A mola de retorno do carretel de recirculação va- SIM
junto de carretel de recircu-
riável do braço está quebrada.
lação variável do braço e a tam-
NÃO pa piloto.

A circunferência externa do SIM Substitua o conjunto do car-


O carretel de recirculação variável do braço NÃO
carretel de recirculação vari- retel de recirculação variá-
se movimenta suavemente com a mão. (Re-
ável do braço está riscada. vel do braço .
mova a tampa piloto.)
NÃO NÃO
SIM
Substitua o distribuidor.

Substitua o distribuidor ou a
bomba.
T5.2-15

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A máquina não consegue realizar as operações de escavação e despejo da caçamba satisfatoria-
mente

(Diagnóstico No. 24)


O valor atual da válvula proporcional da A ação está correta se a
bomba P1 quando a alavanca está em NÃO válvula proporcional da SIM Substitua a válvula pro-
neutro é inferior a 705mA. (motor em P1 for trocada pela P2? porcional da bomba.
marcha lenta acelerada)
SIM NÃO Verificar os diagnósti-
cos de falha elétrica.

A máquina retorna ao normal se o conector da válvula proporcional de SIM Substitua a válvula pro-
corte de desvio da P1 (PSV-D) estiver desconectada. porcional da bomba.
NÃO (Diagnóstico de serviço No. 20)
(Diagnóstico de serviço No. 14)
A pressão secundária pi-
A pressão sem carga da bomba Inspecione ou
loto no orifício PCb (vál-
P1 é inferior a 0.98MPa quando NÃO SIM substitua a vál- NÃO Inspecione ou substi-
vula de corte de desvio da tua o bloco da válvula
a alavanca de escavação da ca- vula proporcio-
P1) é de aprox. 0.7Mpa proporcional.
çamba está em neutro. nal de corte de
quando a alavanca está
desvio da P1.
SIM em neutro.
NÃO
Inspecione ou substitua
A mola de retorno do car- SIM
o conjunto do carretel
retel de corte de desvio
de corte de desvio da
da P1 está quebrada.
P1 e a tampa piloto.
NÃO
O carretel de corte de A circunferência
desvio da P1 se movi- NÃO externa do car- SIM Substitua o conjunto
menta suavemente com retel de corte de do carretel de corte de
a mão. (Remova a tam- desvio da P1 desvio da P1 .
pa piloto.) está riscada. NÃO
SIM NÃO Substitua o distribui-
dor.
(Diagnóstico de serviço No. 11)
A pressão secundária na válvula de
pilotagem é aproximadamente 0,8MPa NÃO Inspecione ou substi-
ao mover ligeiramente a alavanca para tua a válvula piloto.
fechar a caçamba.
SIM
Inspecione ou substi-
A mola de retorno do carretel da caçam- SIM tua o conjunto de car-
ba está quebrada. retel da caçamba ou a
NÃO tampa piloto .

O carretel da caçamba se mo- NÃO A circunferência externa SIM


vimenta suavemente com a Substitua o conjunto do
do carretel da caçamba carretel da caçamba.
mão. (Remova a tampa piloto.) está riscada.
NÃO NÃO
SIM
Substitua o distribui-
dor.
T5.2-16

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A máquina não consegue realizar as operações de levantamento e abaixamento da lança satisfatoriamente
(Diagnóstico No. 24)
A ação está OK
O valor atual da válvula proporcional da bomba se a válvula pro- SIM
NÃO Substitua a válvula pro-
P1 quando a alavanca está em neutro é inferior a porcional da P1 porcional da bomba.
350mA. (motor a plena carga). for trocada pela
SIM P2?
NÃO Verificar os diagnósti-
cos de falha elétrica.
A máquina volta ao normal se o conector da vál-
SIM Verificar os diagnósti-
vula proporcional de corte de desvio da P1 esti-
cos de falha elétrica.
ver desconectado.

NÃO (Diagnóstico de serviço No. 20)


Inspecione ou
A pressão sem carga da bomba A pressão secundária pi- substitua a vál-
P1 é inferior a 0.98MPa quando NÃO loto no PCb (válvula de SIM vula proporcio- NÃO Inspecione ou substi-
corte de desvio da P1) é tua o bloco da válvula
a alavanca da lança está em nal da válvula
de aprox. 0.7MPa. proporcional.
neutro. de corte de des-
SIM NÃO vio da P1.

Inspecione ou substi-
A mola de retorno do car- SIM tua o conjunto do car-
retel de corte de desvio retel da válvula de cor-
da P1 está quebrada. te de desvio da P1 e a
tampa piloto.
NÃO
A circunferência
O carretel de corte de externa do car- Substitua o conjunto
desvio da P1 se movi- NÃO retel de corte de SIM do carretel de corte de
menta suavemente com desvio da P1 desvio da P1.
a mão. está riscada. NÃO
SIM NÃO Substitua o distribui-
dor.
(Diagnóstico de serviço No. 9)

A pressão secundária piloto da lança é de aprox. NÃO Inspecione ou substi-


0.54MPa no momento de mudança da alavanca. tua a válvula piloto.
SIM
Inspecione ou substi-
A mola de retorno do carretel da lança está SIM tua o conjunto de car-
quebrada. retel da lança e a tam-
NÃO pa piloto.

O carretel da lança se movimen- NÃO A circunferência externa SIM Substitua o conjunto


ta suavemente com a mão. do carretel da lança está do carretel da lança.
riscada.
SIM NÃO
NÃO
Substitua o distribui-
dor.

A válvula de bloqueio da lança se movimenta su- NÃO Inspecione ou substitua


avemente com a mão? a válvula de bloqueio.
SIM
Substitua o distribui-
dor.
T5.2-17

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A máquina não consegue realizar as operações de retração e extensão do braço satisfatoriamente
(Diagnóstico No. 25)
A ação está OK
O valor atual da válvula proporcional da bomba se a válvula pro- SIM
NÃO Substitua a válvula pro-
P2 quando a alavanca está em neutro é inferior a porcional da P1 porcional da bomba.
705mA. (motor a plena carga). for trocada por
SIM uma da P2?

A máquina volta ao normal se o conector da válvula pro- SIM Verificar os diagnósti-


porcional de corte de desvio da P2 estiver desconectado. cos de falha elétrica.
NÃO Inspecione ou
A pressão de descarga da bom- A pressão secundária pi- substitua a vál-
ba P2 é inferior a 0.98 MPa NÃO loto no orifício PCa (vál- NÃO vula proporcio- NÃO Inspecione ou substi-
vula de corte de desvio da tua o bloco da válvula
quando a alavanca do braço nal da válvula
P2) é de aprox. 0,7MPa. proporcional.
está em neutro. de corte de des-
SIM SIM vio da P2.
Inspecione ou substi-
A mola de retorno do car- SIM tua o conjunto do car-
retel de corte de desvio retel da válvula de cor-
da P2 está quebrada. te de desvio da P2 e a
tampa piloto.
NÃO
A circunferência
O carretel de corte de des- externa do car- Substitua o conjunto
vio da P2 se movimenta NÃO retel de corte de SIM do carretel de corte de
suavemente com a mão. desvio da P2 desvio da P2.
(Remova a tampa piloto.) está riscada. NÃO
SIM NÃO
Substitua o distribui-
(Diagnóstico de serviço No. 10) dor.
A pressão secundária é de 0.9 MPa quando a NÃO Inspecione ou substi-
alavanca do braço é ligeiramente mudada. tua a válvula piloto.
SIM
SIM
A mola de retorno do carretel do braço está quebrada. Substitua o conjunto do carretel do braço.
NÃO
O carretel do braço se movimen- NÃO A circunferência externa do SIM Substitua o conjunto
ta suavemente com a mão. carretel do braço está riscada. do carretel do braço.
SIM NÃO NÃO
Substitua o distribuidor.
A válvula de travamento de braço se movimenta NÃO Inspecione ou substitua
suavemente com a mão. a válvula de bloqueio.
SIM Substitua o distribuidor.
a. a.
A1 e2 marchas do translação não podem ser mudadas
O 24 V está ativo no verde claro/preto e preto do conector NÃO Verificar os diagnósti-
para o solenóide (SV-3) de1-2 marcha do translação. cos de falha elétrica.
SIM
Inspecione ou substitua a vál- NÃO Inspecione ou substi-
A pressão piloto do solenóide (SV-3) de seleção NÃO
vula do solenóide do seletor de tua o bloco da válvula
da marcha 1-2 do translação é energizado.
marchas 1-2 do translação. proporcional.
SIM
A seleção das marchas 1-2 de translação não NÃO Inspecione o motor de translação (aceleração na passagem para
pode ser efetuada em condição de serviço pesa- a válvula de seleção das marchas 1-2, (penetração de material
do em uma rampa ou em um terreno lamacento. estranho na válvula comutadora etc.) ou substitua o mesmo.

SIM Desde que a taxa de distribuição da bomba é menor quando


em serviço pesado, a diferença entre a 1a e a 2a marchas
diminui. Isto faz com que as vezes se tenha a impressão de
que a marcha não foi mudada. Porém isto é normal.
T5.2-18

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A velocidade independente de translação está baixa (com a alavanca em operação total)
A rotação do motor em marcha Consulte o Artigo "A
NÃO
lenta em operação de translação máquina não percorre
está dentro dos valores padrão. direto".
SIM
Em carregamento alto,
a taxa de distribuição
A velocidade de translação em da bomba torna-se
SIM mais baixa desenvol-
rampa íngreme e solo lamacen-
to é lenta. vendo a diferença de
fluxo nos lados direito
NÃO e esquerda, porém
isto é normal.

Os valores atuais indicados


para ambas as válvulas propor- A pressão secundária da
NÃO válvula piloto de transla- NÃO Substitua a válvula pi-
cionais das bombas durante o
translação estão dentro dos pa- ção é de aprox. 2.4MPa loto de translação.
drões. P1, P2: Aprox. 750 mA. ou mais.

SIM SIM

A pressão da bomba
SIM Verificar os diagnósti-
com o motor em marcha
lenta para translação cos de falha elétrica.
NÃO
está na faixa de 4.5 to
7MPa.

Os valores atuais indicados


para ambas as válvulas propor- A pressão secundária da
cionais da bomba ATT e de des- NÃO válvula piloto de transla- NÃO Substitua a válvula pi-
carga durante o translação es- ção é de aprox. 2.4MPa loto de translação.
tão dentro dos valores padrão. ou mais.
Ambos os valores: aprox. 665 mA.
SIM
Verificar os diagnósti-
SIM
cos de falha elétrica.

Verifique a válvula pro-


A pressão secundária
Está OK após o conector da NÃO porcional de des-
para a descarga é de NÃO
válvula proporcional de descar- carga quanto a possí-
aprox. 2.4Mpa ou mais.
ga ter sido desconectado? vel dano ou substitua
(Translação & ATT).
a mesma.
NÃO SIM

O carretel de descarga se
Há defeito ao re- Substitua o carretel de
movimenta suavemente
dor do carretel. descarga.
com a mão.

SIM
Verifique a mola, a tam-
A mola de retorno está SIM pa e o limitador quanto
quebrada, etc. a possível dano ou
substitua os mesmo.
NÃO
Verifique a válvula de
(continua) descarga quanto a
possível dano ou subs-
titua a mesma.
T5.2-19

DIAGNÓSTICOS DE FALHA

(continuação)

Os valores atuais de contro-


Está OK após o conector da SIM
le da válvula proporcional de NÃO Verificar os diagnósticos de
válvula proporcional de transla-
translação reta é de 350 falha elétrica.
ção reta ter sido desconectado?
mA. (Alavanca em curso to-
NÃO tal)
SIM

A pressão secundária da vál-


vula de translação reta é de NÃO Verifique a válvula proporcional
aprox. 0.7MPa ou menos. de translação reta quanto a pos-
sível dano substitua a mesma.
SIM (Alavanca em curso total)

Verifique o conjunto do carre-


A mola de retorno do carretel de SIM tel de translação reta, a tam-
translação reta está quebrada etc. pa e a mola quanto a possível
NÃO dano ou substitua os mesmos.

O carretel de translação reta NÃO


Há um defeito ao redor do SIM Substitua o carretel de trans-
se movimenta suavemente
carretel de translação direi- lação reta.
com a mão
to.
SIM NÃO
Verifique o distribuidor quanto
a possível dano substitua a
mesma.

A mola de retorno do carretel SIM Substitua o carretel de transla-


de translação está quebrada ção.
etc.NÃO

Verifique o conjunto do carre-


O carretel de translação se mo- NÃO A mola de retorno está que- SIM tel de translação, a tampa e a
vimenta suavemente com a brada, etc. mola quanto a possível dano
mão. NÃO ou substitua os mesmos.
SIM
Verifique o distribuidor quanto
a possível dano substitua o
mesmo.

O valor da pressão de alívio NÃO Verifique a válvula de alívio do


durante o translação está den- motor de translação quanto a pos-
tro dos valores padrão. sível dano ou substitui a mesma.
SIM
Verifique o motor de transla-
ção quanto a possível dano ou
substitua o mesmo.
T5.2-20

DIAGNÓSTICOS DE FALHA

A força de translação é insuficiente


A rotação do motor em marcha len- Consulte o Artigo "Desvio de
NÃO
ta para a operação de translação translação" ou "A velocidade
está dentro dos valores padrão. de translação é insuficiente".
SIM Em carregamento alto, a taxa
A velocidade de translação em NÃO de distribuição da bomba tor-
rampa íngreme e solo lamacen- na-se mais baixa resultando
to é lenta. em uma velocidade de trans-
lação mais lenta e força insu-
SIM ficiente, porém isto é normal.
Os valores atuais indicados para
ambas as válvulas proporcionais NÃO Consulte o Artigo "Desvio de
de translação durante o transla- translação, Velocidade de
ção estão dentro dos padrões. translação está lenta".
P1, P2: aprox. 750 mA.
SIM
A pressão de alívio para
A pressão de alívio em ambos Verifique a válvula de alívio
NÃO a operação de lança le- NÃO
as translações estão dentro dos principal quanto a possível
vantada está dentro dos
valores padrão. dano ou substitua a mesma.
valores padrão.
SIM
SIM
Os valores atuais indicados
para ambas as válvulas propor- A pressão secundária da
cionais de descarga e ATT du- NÃO válvula piloto de transla- NÃO Substitua a válvula piloto
rante o translação estão dentro ção é de aprox. 2.4MPa de translação.
dos valores padrão. ou mais.
Ambos os valores: aprox. 665 mA.
SIM
Verificar os diagnósticos de
SIM
falha elétrica.

A pressão secundária Verifique a válvula proporci-


Está OK após o conector da SIM
para a descarga é de NÃO onal de descarga quanto a
válvula proporcional de descar-
aprox. 2.4Mpa ou mais. possível dano ou substitua
ga ter sido desconectado?
(Translação & ATT). a mesma.
NÃO SIM

O carretel de descarga se NÃO


Há defeito ao re- SIM Substitua o carretel de
movimenta suavemente
dor do carretel. descarga.
com a mão.

SIM

A mola de retorno está NÃO


Verifique a válvula de des-
carga quanto a possível
quebrada, etc.
dano ou substitua a mesma.
SIM
Verifique a mola, a tampa e
o limitador quanto a possí-
vel dano ou substitua os
mesmo.
(continua)
T5.2-21

DIAGNÓSTICOS DE FALHA

(continuação)

O valor atual de controle da


Está OK após o conector da SIM
válvula proporcional de NÃO Verificar os diagnósticos de fa-
válvula proporcional de transla-
translação reta é de 350 mA. lha elétrica.
ção reta ter sido desconectado?
(Alavanca em curso total)
NÃO
SIM

A pressão secundária da
válvula de translação reta é NÃO Verifique a válvula proporcional
de aprox. 0.7MPa ou mais. de translação reta quanto a pos-
sível dano substitua a mesma.
SIM (Alavanca em curso total)

Verifique o conjunto do carre-


A mola de retorno do carretel de SIM tel de translação reta, a tam-
translação reta está quebrada etc. pa e a mola quanto a possível
NÃO dano ou substitua os mesmos.

O carretel de translação reta NÃO


Há um defeito ao redor do SIM Substitua o carretel de trans-
se movimenta suavemente
carretel de translação direito. lação reta.
com a mão
SIM NÃO
Verifique o distribuidor quanto
a possível dano ou substitua
a mesma.

Verifique o conjunto do carre-


A mola de retorno do carretel de SIM
tel de translação, a tampa e a
translação está quebrada etc.
mola quanto a possível dano
NÃO ou substitua os mesmos.

O carretel de translação se mo- NÃO A mola de retorno está que- SIM Substitua o carretel de transla-
vimenta suavemente com a mão. brada, etc. ção.

SIM NÃO

Verifique o distribuidor quanto


a possível dano ou substitua
a mesma.

Verifique a válvula de alívio


Verifique o motor de transla-
do motor de translação
ção quanto a possível dano ou
quanto a possível dano ou
substitua o mesmo.
substitua a mesma.
T5.2-22

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A máquina não locomove em linha direta
O valor real indicado das A pressão secun- Verifique a válvula
A velocidade máxima de movi- válvulas proporcionais SIM dária da válvula NÃO proporcional da
mentos de ambas as esteiras, NÃO das bombas em marcha proporcional da bomba quanto a
estão dentro dos valores padrão. lenta está dentro dos va- bomba é de aprox. possível dano ou
lores padrão. 2.8Mpa ou mais substitua a mesma.
NÃO (P1,P2).
SIM
A pressão operacional da Substitua o regula-
bomba em marcha lenta dor da bomba.
é de 10MPa ou menos.
NÃO
A pressão secundária da NÃO Verifique a válvula piloto de
válvula piloto de translação translação quanto a possível
é de aprox. 2.4MPa ou mais. dano ou substitua a mesma.
SIM
Os valores de entrada do
sensor de pressão do trans- NÃO
lação em ambos os lados Verificar os diagnósticos de
durante o Diagnósticos dos falha elétrica.
Serviços estão normais?
Aprox.: 2.4MPa.
SIM Em carregamento alto, a taxa
de fluxo de distribuição da
A velocidade de translação em bomba abaixa desenvolven-
rampas íngremes e solo lama- SIM do uma diferença de taxas de
cento é lenta. vazão em ambos os lados,
NÃO porém isto é normal.
Os valores atuais indicados
para ambas as válvulas propor- A pressão secundária da
cionais de descarga de ATT e SIM válvula piloto de transla- NÃO Substitua a válvula piloto
de translação, durante o trans- ção é de aprox. 2.4MPa de translação.
lação estão dentro dos valores ou mais.
padrão. 665 mA para ambas.
SIM
Verificar os diagnósticos de
NÃO
falha elétrica.

A pressão secundária Verifique a válvula proporci-


Está OK após o conector da SIM
para a descarga é de NÃO onal de descarga quanto a
válvula proporcional de descar-
aprox. 2.4Mpa ou mais. possível dano ou substitua
ga ter sido desconectado?
(Translação & ATT). a mesma.
NÃO SIM

O carretel de descarga se NÃO Há defeito ao re- SIM


Substitua o carretel de
movimenta suavemente dor do carretel
descarga.
com a mão. de descarga.
SIM
Verifique a válvula de des-
A mola de retorno está NÃO carga quanto a possível
quebrada, etc. dano ou substitua a mesma.
SIM
Verifique a mola, a tampa e
(continua) o limitador quanto a possível
dano ou substitua os mesmo.
T5.2-23

DIAGNÓSTICOS DE FALHA

(continuação)

Os valores atuais de contro-


Está OK após o conector da SIM
le da válvula proporcional de NÃO Verificar os diagnósticos de
válvula proporcional de transla-
translação reta é de 350 mA. falha elétrica.
ção reta ter sido desconectado?
(Alavanca em curso total)
NÃO
SIM

A pressão secundária da vál-


vula de translação reta é de NÃO Verifique a válvula proporcional
aprox. 0.7MPa ou menos. de translação reta quanto a pos-
sível dano substitua a mesma.
SIM (Alavanca em curso total)

Verifique o conjunto do carre-


A mola de retorno do carretel de SIM tel de translação reta, a tam-
translação reta está quebrada etc. pa e a mola quanto a possível
NÃO dano ou substitua os mesmos.

O carretel de translação reta NÃO


Há um defeito ao redor do SIM Substitua o carretel de trans-
se movimenta suavemente
carretel de translação reta. lação reta.
com a mão
SIM NÃO
Verifique o distribuidor quanto
a possível dano substitua a
mesma.

Verifique o conjunto do carre-


A mola de retorno do carretel de SIM
tel de translação, a tampa e a
translação está quebrada etc.
mola quanto a possível dano
NÃO ou substitua os mesmos.

O carretel de translação se movi- NÃO Há um defeito ao redor do SIM Substitua o carretel de transla-
menta suavemente com a mão. carretel de translação. ção.

SIM NÃO

Verifique o distribuidor quanto


a possível dano ou substitua.

Verifique a válvula de alívio do


A pressão de alívio em ambas NÃO
motor de translação quanto a
operações de translação estão
possível dano ou substituir a
dentro dos valores padrão.
mesma.
SIM
Verifique o motor de transla-
ção quanto a possível dano ou
substitua o mesmo.
T5.2-24

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Translação reta (Operações com a alavanca em posição total de translação + a alavanca total
de alguns acessórios)
Todas as operações independentes e as NÃO Consulte a seção de Diagnósti-
operações independentes de giro e de trans- cos de Falha quanto às opera-
lação são normais. ções anormais.
SIM
O valor atual de controle da válvula propor- NÃO Verificar os diagnósticos de fa-
cional de translação reta é de 528 mA. lha elétrica.
SIM
Verifique a válvula proporcio-
Verifique o bloco da válvula
A pressão secundária piloto de translação NÃO nal do carretel de translação
proporcional quanto a possível
reta é de aprox. 1.75MPa. reta quanto a possível dano
dano ou substitua o mesmo.
SIM ou substitua a mesma.

Verifique o conjunto do carretel


A mola de retorno do carretel de translação SIM de translação reta, a tampa e a
reta está quebrada, etc.. mola quanto a possível dano ou
substitua os mesmos.
NÃO

O carretel de translação reta se movimenta NÃO Há um defeito ao redor do SIM Substitua o carretel de
suavemente com a mão carretel de translação reta . translação reta.

SIM NÃO
Substitua o distribuidor.

A máquina se arrasta em uma rampa (A máquina não pode ser mantida em uma rampa)
A máquina não pode ser mantida em uma rampa SIM Inspecione ou substitua o mo-
quando o motor estiver desligado. tor de translação.

NÃO
A pressão secundária piloto para o translação NÃO Inspecione ou substitua o dis-
é de 0MPa. tribuidor.
SIM
SIM Inspecione ou substitua o con-
A mola de retorno do carretel de translação está
junto do carretel de translação
quebrada.
e a tampa piloto .
NÃO
A circunferência externa do
O carretel de translação se movimenta sua- NÃO carretel de translação está SIM Substitua o carretel de
vemente com a mão. riscada. translação.
SIM NÃO
NÃO
Substitua o distribuidor.
T5.2-25

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
O movimento de giro não funciona
A máquina se movimenta se o SIM
Verificar os diagnósticos de falha elé-
conector de parada de giro está
trica.
desconectado.
NÃO

A pressão piloto do SOL de para-


da está reduzido para 0MPa NÃO Inspecione ou substitua o sole- NÃO Inspecione ou substitua o bloco da
quando a pressão secundária da nóide de parada de giro. válvula proporcional.
válvula piloto está em 0.7MPa?
SIM

A pressão secundária da válvula NÃO Sujeira ou algo está entupindo SIM


de giro piloto é de 2.9MPa em Inspecione ou substitua o orifício.
o orifício da válvula.
ambos os sentidos.
SIM NÃO Inspecione ou substitua a válvula piloto.

O orifício na tampa do carretel da SIM


C/V ou o orifício na subtampa está Inspecione ou substitua o orifício.
entupido.
NÃO
A válvula corrediça na tampa do NÃO Substitua a tampa do carretel.
carretel é normal?
SIM
A mola de retorno do carretel de SIM Inspecione ou substitua o conjunto de
giro está quebrada. carretel de giro e a tampa piloto.
NÃO
O carretel de giro se movimenta NÃO A circunferência externa do car- SIM
Substitua o conjunto do carretel
suavemente com a mão. (Remo- retel de giro está riscada. de giro.
va a tampa piloto.)
NÃO NÃO
SIM
Substitua o distribuidor

A pressão de alívio da giro está NÃO Inspecione ou substitua o alívio do


dentro do nível padrão. 27.9MPa. motor de giro.
SIM NÃO

A máquina pode ser mantida em NÃO Inspecione ou substitua a unidade


uma rampa durante o movimento de redução e o motor de giro.
de giro.
SIM
A máquina se arrasta muita quan- SIM Inspecione ou substitua o motor
do a parada de giro é liberada (em de giro.
retração do braço) em uma ram-
pa.
Inspecione ou substitua a unidade
NÃO de redução e o motor de giro.
T5.2-26

DIAGNÓSTICOS DE FALHA

A velocidade da giro é lenta


A corrente de comando da válvu-
la proporcional da bomba em ope- NÃO Verificar os diagnósticos de falha elé-
ração da P1: Aprox. 350 mA. trica.
P2: Aprox. 640 mA.
SIM
A pressão secundária piloto para
o movimento de giro é de aprox. NÃO Sujeira ou está entupindo o SIM
2.9MPa quando a alavanca é vi- Inspecione ou substitua o orifício.
restritor da tampa do carretel.
rada para o curso total em qual-
quer direção. NÃO NÃO
SIM Inspecione ou substitua a válvula piloto.

A válvula comutadora na tampa NÃO


do carretel é normal? Substitua a tampa do carretel.

SIM
O orifício na tampa do carretel da SIM
Inspecione ou substitua o orifício da
tubulação de controle remoto está
tampa do carretel.
entupido com material estranho.
NÃO
A pressão de alívio da giro está NÃO Inspecione ou substitua o alívio do
dentro do nível padrão. 27.9MPa. motor de giro.
NÃO
SIM

A máquina se arrasta muita quan- SIM


Inspecione ou substitua o motor
do a parada de giro é liberada (em
de giro.
retração do braço) em uma ram-
pa.
NÃO
A mola de retorno do carretel de SIM Inspecione ou substitua o conjunto de
giro está quebrada. carretel de giro e a tampa piloto .
NÃO
O carretel de giro se movimenta NÃO A circunferência externa do car- SIM Substitua o conjunto do carretel
suavemente com a mão. retel de giro está riscada. de giro.
SIM NÃO NÃO
Substitua o distribuidor.

O movimento é lento se os orifíci-


NÃO Inspecione ou substitua a válvula
os de distribuição das bombas P1
e P2 são trocados? proporcional da bomba P2
NÃO
Inspecione ou substitua o regu-
lador da bomba.
NÃO
Inspecione ou substitua a bomba.
T5.2-27

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A força da giro é insuficiente
A velocidade de rotação está den- NÃO Consulte "A velocidade de giro é len-
tro do nível padrão. ta".
SIM
Inspecione ou substitua o conjunto
A mola de retorno do carretel de cor- SIM
do carretel da válvula de corte de
te de desvio da P2 está quebrada.
desvio da P2 e a tampa piloto.
NÃO

O carretel de corte de desvio da NÃO A circunferência externa do car- SIM


Substitua o conjunto do carretel
P2 se movimenta suavemente retel de corte de desvio da P2
de corte de desvio da P2 .
com a mão. está riscada.
NÃO
SIM NÃO
Substitua o distribuidor.
A pressão secundária piloto para
o movimento de giro é de aprox. NÃO
Inspecione ou substitua a válvula de
2.9MPa quando a alavanca é vi-
retorno lento.
rada para o curso total em qual-
quer direção.
SIM
A válvula corrediça na tampa do NÃO Inspecione ou substitua a tampa
carretel é normal? do carretel.
SIM
O orifício na tubulação ou na tam- SIM Inspecione ou substitua o orifício da
pa do carretel está entupido por tampa do carretel.
material estranho.
NÃO
A pressão de alívio da giro está NÃO Inspecione ou substitua o alívio do
dentro do nível padrão. 27.9MPa. motor de giro.
NÃO
SIM

A máquina se arrasta muita quan- SIM Inspecione ou substitua o motor de


do a parada de giro é liberada (em giro.
retração do braço) em uma rampa.
NÃO
A pressão no orifício P(PG) do
motor de giro é de 2.9MPa quan- NÃO Inspecione ou substitua a válvu- NÃO Inspecione ou substitua o bloco da
do a alavanca de giro é virada para la SOL da parada de giro. válvula proporcional.
o curso total ou durante a ação
de retração do braço.
SIM

A mola de retorno do carretel de SIM Inspecione ou substitua o conjunto de


giro está quebrada. carretel de giro e a tampa piloto.
NÃO

O carretel de giro se movimenta suavemente NÃO A circunferência externa do SIM Substitua o conjunto do
com a mão. (Remova a tampa piloto.) carretel de giro está riscada. carretel de giro.
SIM NÃO
NÃO
Substitua o distribuidor.
T5.2-28

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Freio de giro falha
A pressão de alívio da giro está NÃO
Inspecione ou substitua a válvula de
dentro do nível padrão. 27.9MPa.
alívio do motor de giro.

SIM

A máquina pode ser mantida em NÃO


Inspecione ou substitua a válvula
uma rampa durante o movimento
antichoque.
de giro.
SIM NÃO
Inspecione ou substitua a unidade
de redução ou o motor de giro.
A máquina se arrasta muita quan-
do a parada de giro é liberada (em SIM Inspecione ou substitua o motor
retração do braço) em uma rampa. de giro.

NÃO
A pressão secundária piloto no
movimento de giro diminui den- NÃO Sujeira ou algo está entupindo SIM Inspecione ou substitua o orifício
tro de 0.2 segundo quando a ala- o orifício.
vanca de giro é colocada na po-
sição de neutro. NÃO
Inspecione ou substitua a válvula piloto.
SIM
A válvula comutadora no carre- NÃO
Substitua a tampa do carretel.
tel é normal?
SIM
O orifício na tampa do carretel da
SIM Inspecione ou substitua o orifício da
tubulação de controle remoto está
tampa do carretel.
entupido com material estranho.
NÃO

A mola de retorno do carretel SIM Inspecione ou substitua o conjunto do


de giro está quebrada. carretel de giro e a tampa piloto.
NÃO

O carretel de giro se movimenta suavemente NÃO A circunferência externa do SIM Substitua o conjunto do
com a mão. (Remova a tampa piloto.) carretel de giro está riscada. carretel de giro.
SIM NÃO
NÃO
Substitua o distribuidor.
T5.2-29

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Falta pressão no giro
(Diagnóstico No. 25)
A ação está OK
O valor atual da válvula proporcional da bomba se a válvula pro- SIM
NÃO Substitua a válvula pro-
P1 quando a alavanca está em neutro é inferior a porcional da P1 porcional da bomba.
705mA. (motor em plena carga) for trocada por
SIM uma da P2?
Verificar os diagnósti-
NÃO cos de falha elétrica.
A máquina volta ao normal se o conector da vál-
SIM Verificar os diagnósti-
vula proporcional de corte de desvio da P2 esti-
cos de falha elétrica.
ver desconectado.
NÃO
A máquina volta ao normal se o conector do solenóide SIM Verificar os diagnósti-
do freio de parada da giro estiver desconectado. cos de falha elétrica.
NÃO
Inspecione ou
A pressão secundária da válvula piloto de giro é
SIM substitua a vál- NÃO Inspecione ou substi-
de aprox. 0.6MPa, enquanto que a pressão pilo- vula solenóide tua o bloco da válvula
to da válvula solenóide do freio de parada de giro do freio de para- proporcional.
é de 0MPa. da de giro.
NÃO
A pressão piloto no orifí- Inspecione ou
A pressão sem carga da bomba cio Pca (válvula de corte substitua a vál-
Inspecione ou substi-
P2 é de aprox. 0.98MPa ou me- NÃO de desvio da P2) é de SIM vula proporcio- NÃO
aprox. 0.7MPa quando a tua o bloco da válvula
nos quando a alavanca de giro nal da válvula
alavanca de giro estiver proporcional.
estiver na posição de neutro. de corte de des-
em neutro. vio da P2.
SIM
NÃO
Inspecione ou substi-
A mola de retorno do car- SIM
tua o carretel de corte
retel de corte de desvio
de desvio da P2 e a
da P2 está quebrada.
tampa piloto.
NÃO
A circunferência
O carretel de corte de des- externa do car- Substitua o conjunto
vio da P2 se movimenta NÃO retel de corte de SIM do carretel de corte de
suavemente com a mão. desvio da P2 desvio da P2.
(Remova a tampa piloto.) está riscada. NÃO
SIM NÃO
Substitua o distri-
buidor.
(Diagnóstico de serviço No. 5)
Inspecione ou
A pressão secundária piloto da válvula solenóide substitua a vál- NÃO Inspecione ou substi-
NÃO
do freio de parada é de 0MPa quando a pressão vula solenóide tua o bloco da válvula
secundária da válvula piloto é de aprox. 0.6MPa. do freio de para- proporcional.
SIM da de giro.
A pressão secundária da válvula piloto na partida NÃO Inspecione ou substi-
é de aprox. 0.8MPa. tua a válvula piloto.
SIM
A mola de retorno do carretel de giro está SIM Substitua o conjunto do
quebrada. carretel de giro.
NÃO
O carretel de giro se movimenta NÃO A circunferência externa SIM Substitua o conjunto do
suavemente com a mão. do carretel de giro está
carretel de giro.
riscada.
SIM NÃO
NÃO Substitua o distri-
buidor.
T5.2-30

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
O freio de parada da giro não segura em uma rampa
(Diagnóstico de serviço No. 5)

A tensão de comando do solenóide do freio SIM Verificar os diagnósticos


de parada da giro está em OFF (Desligada). de falha elétrica.
NÃO Inspecione ou substitua o
Substitua as lonas do freio de NÃO
motor de giro e a unidade
parada do motor de giro.
de redução.

Um ruído anormal é percebido durante o movimento de giro

Um ruído anormal ocorre durante a ação de SIM Inspecione ou substitua a


alívio da giro. válvula de alívio do motor
de giro.
NÃO
Um ruído anormal ocorre quando o movi- SIM Inspecione ou substitua a
mento de giro pára. válvula antichoque do mo-
tor de giro.
NÃO (Diagnóstico No. 14)
A pressão de alívio no lado da
A pressão de alívio da giro está dentro do NÃO P2 do distribuidor principal é NÃO Inspecione ou substitua a
nível padrão. 27.9MPa. de 34.3MPa durante a ação de válvula antichoque do mo-
retração ou extensão do bra- tor de giro.
SIM ço.
SIM Inspecione ou substitua a
válvula de segurança.

NÃO
Inspecione ou substitua o
motor de giro.

A mola de retorno do carretel de giro está SIM Inspecione ou substitua o


quebrada. conjunto de carretel de giro
e a tampa piloto.
NÃO
A circunferência externa do
O carretel de giro se movimenta suavemen- NÃO SIM Substitua o conjunto do
carretel de giro está riscada.
te com a mão. (Remova a tampa piloto.) carretel de giro.
SIM NÃO
NÃO
Substitua o distribuidor.

NÃO Inspecione ou substitua o


A giro pode ser mantida em uma rampa. motor de giro e a unidade
SIM de redução.

Inspecione ou substitua o
pinhão do motor de giro, a
pista do rolamento e o ro-
lamento de giro.
Seção
T5.3
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

SISTEMA ELÉTRICO

T5.3
T5.3-2

ÍNDICE
DIAGNÓSTICOS DE FALHA (SISTEMA ELÉTRICO) ....................................................................................... 3
MEDIÇÃO DA PRESSÃO HIDRÁULICO PARA DIAGNÓSTICO DE SERVIÇO ............................................... 5
DIAGNÓSTICOS DE FALHA ............................................................................................................................. 6
Nenhum movimento funciona ....................................................................................................................... 6
A máquina movimenta-se inesperadamente quando a alavanca está em neutro ........................................ 7
Todos os movimentos são lentos .................................................................................................................. 8
Apenas o movimento da caçamba é lento .................................................................................................... 9
Apenas o movimento da lança levantada é lento ....................................................................................... 10
Os movimentos da máquina são lentos exceto o da lança levantada e o do braço estendido .................. 10
Apenas o movimento do braço retraído é lento .......................................................................................... 11
Apenas o movimento do braço estendido é lento ....................................................................................... 12
A força de todos os movimento ATT é insuficiente ..................................................................................... 13
A força do movimento de escavação da caçamba é insuficiente ............................................................... 13
A força do movimento da lança levantada é insuficiente ............................................................................ 13
A força do movimento do braço retraído é insuficiente ............................................................................... 14
A operação correta dos movimentos de escavação e de despejo da caçamba não pode ser realizada ... 15
A operação correta dos movimentos da lança levantada e abaixada não pode ser realizada ................... 16
Não existe precisão nos movimentos de abertura e fechamento do penetrador ........................................ 17
As marchas 1a – 2a de translação não podem ser mudadas ..................................................................... 17
A velocidade independente do translação é baixa ...................................................................................... 18
A força de translação é insuficiente ............................................................................................................ 19
A máquina não percorre em linha reta ........................................................................................................ 20
(Verifique as operações ATT e do translação em curso total da alavanca.) ............................................... 20
O translação se desvia, vai em ziguezagues .............................................................................................. 21
A maquina se arrasta numa rampa quando parada .................................................................................... 22
O movimento de giro não funciona ............................................................................................................. 22
A velocidade de giro é lenta ........................................................................................................................ 23
A força da giro é insuficiente ....................................................................................................................... 23
O freio de parada de giro não segura em uma rampa ................................................................................ 24
A operação correta do movimento de giro não pode ser realizado ............................................................ 24
T5.3-3

DIAGNÓSTICOS DE FALHA (SISTEMA ELÉTRICO)


T5.3-4

DIAGNÓSTICOS DE FALHA (SISTEMA ELÉTRICO)


T5.3-5

MEDIÇÃO DA PRESSÃO HIDRÁULICO PARA DIAGNÓSTICO DE SERVIÇO


T5.3-6

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Nenhum movimento funciona
Está OK após o conector da válvula propor- NÃO Verificar os diagnósticos
cional de descarga ter sido desconectado? de falha hidráulica.
SIM (Diagnósticos de serviço No. 47, No. 48) (Diagnóstico de serviço No. 13)

O valor atual da válvula proporcional de des- NÃO A tensão no sensor de pres- NÃO
carga nas operações, exceto na operação são de translação na posição Substitua o sensor defeituoso.
de translação, é de aprox. 200 mA. de neutro é de 0.4-0.5 V? NÃO
SIM SIM Verifique a fiação do sensor
defeituoso ou a válvula pilo-
to quanto a possíveis danos.

A fiação da válvula proporcio- NÃO


Repare a fiação.
nal de descarga está normal?
SIM
Substitua a válvula proporcional.
NÃO
Mais de 1 segundo após o apoio Substitua o controlador mechatro.
da alavanca ter sido abaixado

Tem 24V entre os cabos do conector do SIM Verificar os diagnósticos


solenóide de trava da alavanca (SV-4). de falha hidráulica.
NÃO
O chicote entre o solenóide de
Tem 24V no cabo 86A do conector do relé SIM trava da alavanca (SV-1) e o Inspecione o chicote.
do temporizador (R-20). relé do temporizador (R-20)
NÃO está desconectado.

O Cabo E31 do conector do SIM


Tem 24V no cabo 87B do conector do relé SIM Substitua o relé do tem-
relé do temporizador (R-20)
do temporizador (R-20). porizador (R-20).
está no nível de aterramento.
NÃO
NÃO
O chicote entre o relé do
temporizador (R-20) e o terra Inspecione o chicote.
está desconectado.

O chicote entre o relé do


Tem 24V no cabo 87C do conector do inter- SIM temporizador (R-20) e o inter- Inspecione o chicote.
ruptor de trava da alavanca (SW-11). ruptor de trava da alavanca
NÃO (SW-11) está desconectado.

SIM O interruptor de trava da alavan- Substitua o interruptor .


Tem 24V no cabo 15B do conector do inter- ca (SW-11) está com defeito.
ruptor de trava da alavanca (SW-11).
O interruptor de trava da ala-
NÃO vanca (SW-11) está conectado Ajuste e substitua.
incorretamente.
O chicote entre o interruptor
Tem 24V no cabo 15 do conector da caixa SIM
de trava da alavanca (SW-11) Inspecione o chicote.
de fusíveis (E-4).
e a caixa de fusíveis (E-4)
NÃO está desconectado.

SIM O chicote está em curto à estrutura. Verifique o ponto em curto


O fusível No.15 está queimado.
do chicote.
NÃO
Verifique quanto a descone-
xão na caixa fusíveis (E-1).
T5.3-7

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A máquina movimenta-se inesperadamente quando a alavanca está em neutro
A máquina opera inesperadamente se o SIM
Verificar os diagnósticos
conector das válvulas proporcionais de cor-
de falha hidráulica.
te de desvio das P1 e P2 está desconectado.
NÃO
(Diagnósticos de Serviço No. 9,10,11,12,13)

Todas as leituras do sensor de baixa pres- NÃO


são (lança, braço, caçamba, giro, translação Substitua o sensor defeituoso.
e OPC) indicam 0.4 a 0.5V em neutro? NÃO
SIM
Verifique a fiação elétrica do
sensor defeituoso ou da vál-
vula piloto.

A fiação elétrica das válvulas proporcionais NÃO


de corte de desvio das P1 P2 está correta? Repare a fiação elétrica.

SIM
Substitua a válvula
proporcional.
NÃO
Substitua o controlador
mechatro.
T5.3-8

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Todos os movimentos são lentos
Está OK após o conector da válvula propor- NÃO Verificar os diagnósticos
cional de descarga ter sido desconectado? de falha hidráulica.
SIM (Diagnósticos de serviço No. 47, No. 48) (Diagnóstico de serviço No. 13)

O valor atual da válvula proporcional de des- NÃO A tensão no sensor de pres- NÃO
carga nas operações, exceto na operação são de translação na posição Substitua o sensor defeituoso.
de translação, é de aprox. 200 mA. de neutro é de 0.4-0.5 V? NÃO
SIM SIM Verifique a fiação do sensor
defeituoso ou a válvula pilo-
to quanto a possíveis danos.

A fiação da válvula proporcio- NÃO


Repare a fiação.
nal de descarga está normal?
SIM
Substitua a válvula proporcional.
NÃO
Substitua o controlador mechatro.
(Diagnóstico de serviço No. 2)
A leitura real da rotação do motor é 0 ou SIM Ajuste a folga do sensor
um valor falso de acordo com o diagnósti- de rotação.
co de serviço.
NÃO
NÃO Substitua o sensor de
(Diagnóstico No. 2) rotação.
O diagnóstico de serviço em neutro indica SIM
que a rotação do motor definida difere em Regule o motor.
mais de 50 rpm do valor real.
NÃO
(Diagnósticos No. 24, 25)
Os valores atuais das válvulas proporcionais A fiação elétrica de cada
das bombas durante a marcha lenta do NÃO sensor está correta? NÃO
Repare a fiação elétrica.
translação é de aprox. 750mA para ambas
a direita (P1) e a esquerda (P2). SIM
Substitua a válvula proporcional.
SIM
NÃO
(Diagnóstico No. 22) Substitua o controlador mechatro.
Os movimentos são lentos mesmo se o
conector da válvula proporcional de transla- SIM Verificar os diagnósticos
ção reta é (O valor atual da válvula proporci- de falha hidráulica.
onal de translação reta é de aprox. 350mA?)
NÃO (Diagnóstico No. 9, 10, 11, 12, 13)
Todas as leituras do sensor de baixa pres-
NÃO
são (lança, braço, caçamba, giro, translação Substitua o sensor defeituoso.
e OPC) indicam 0.4 a 0.5V em neutro? NÃO
SIM
Verifique a fiação elétrica
do sensor defeituoso ou a
válvula piloto.
A fiação da válvula proporcional de descar- NÃO
ga está correta? Repare a fiação elétrica.

SIM Substitua a válvula proporcional.


NÃO
Substitua o controlador mechatro.
T5.3-9

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Apenas o movimento da caçamba é lento
(Diagnóstico de serviço No. 11)
O nível da tensão do sensor de baixa pres- Substitua o sensor de bai-
NÃO
são para o movimento da caçamba é nor- xa pressão.
mal? (0.4 a 0.5V em neutro)(acima de 4.5V NÃO
com a alavanca em curso total).
Verifique a fiação elétrica
SIM do sensor defeituoso ou da
(Diagnósticos No. 24)
válvula piloto.
O valor atual da válvula proporcional da bom-
ba durante a operação é normal?
Abrir caçamba:
P1; aprox. 750mA, NÃO A fiação elétrica do sensor NÃO
mencionado acima e da válvu- Repare a fiação elétrica.
P2; aprox. 400mA.
Fechar caçamba: la proporcional está correta?
P1; aprox. 750mA, SIM Substitua a válvula propor-
P2; aprox. 400mA. cional da bomba P1.
SIM NÃO
Substitua o controlador
mechatro.
(Diagnósticos No. 22)
Os movimentos são lentos mesmo se o Os movimentos são lentos
conector da válvula proporcional de translação SIM mesmo se o conector da vál- SIM Verificar os diagnósticos
reta for removido. (O valor atual da válvula pro- vula proporcional de corte de de falha hidráulica.
porcional de translação reta é de aprox. desvio da P2 for removido.
350mA?)
NÃO (Diagnósticos No. 9,10,12,13)
NÃO
Todas as leituras do sensor de
baixa pressão (lança, braço, ca- NÃO Substitua o sensor defeituoso.
çamba, giro, translação e OPC)
indicam 0.4 a 0.5V em neutro? NÃO
Verifique a fiação elétrica
SIM
do sensor defeituoso ou da
válvula piloto.

A fiação elétrica da válvula pro- NÃO


porcional de corte de desvio da Repare a fiação elétrica.
P2 está correta?
SIM Substitua a válvula proporcional.

NÃO
(Diagnósticos No. 9, 10, 12, 13)
Substitua o controlador
mechatro.
Todas as leituras do sensor de baixa pres-
são (lança, braço, caçamba, giro, translação NÃO Substitua o sensor defeituoso.
e OPC) indicam 0.4 a 0.5V em neutro?
NÃO
SIM Verifique a fiação elétrica
do sensor defeituoso ou da
válvula piloto.

A fiação elétrica da válvula proporcional de NÃO


Repare a fiação elétrica.
translação reta está correta?
SIM
Substitua a válvula proporcional.

NÃO
Substitua o controlador
mechatro.
T5.3-10

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Apenas o movimento da lança levantada é lento
(Diagnóstico de serviço No. 9)
O nível da tensão do sensor de baixa pres- Substitua o sensor de bai-
NÃO
são para o movimento da lança levantada é xa pressão.
normal? (0.4 a 0.5V em neutro)(acima de NÃO
4.5V com a alavanca no seu curso total)
Verifique a fiação elétrica.
SIM (Diagnósticos No. 21)
Os valores atuais da válvula proporcional de A fiação elétrica da válvula pro- NÃO
corte de desvio da P2 durante a operação NÃO porcional está correta? Repare a fiação elétrica.
da lança levantada com a alavanca em cur-
so total são normais ou aprox. 706mA. SIM
Substitua a válvula proporcional.
SIM
NÃO
(Diagnósticos No. 21, No. 25) Substitua o controlador mechatro.
O valor da corrente de comando da válvula A fiação elétrica do sensor
proporcional da bomba durante a operação NÃO mencionado acima e da válvu- NÃO Repare a fiação elétrica.
é normal? P1, P2: aprox. 700mA~750mA. la proporcional está correta?

SIM SIM Substitua a válvula proporci-


onal da bomba.
NÃO
Substitua o controlador mechatro.
(Diagnóstico No.14)
A pressão de alívio, de acordo com o diagnós- SIM Verificar os diagnósticos
tico de serviço, é normal ou de aprox. 35MPa. de falha hidráulica.
NÃO Substitua o sensor de alta pres-
são para a pressão da bomba.
NÃO
Verifique a fiação elétrica.

Os movimentos da máquina são lentos exceto o da lança levantada e o do braço estendido


(Diagnóstico de serviço No. 22)
Os movimentos são lentos mesmo se o conector
SIM Verificar os diagnósticos
da válvula proporcional de translação reta for
removido. (O valor atual da válvula proporcional de falha hidráulica.
de translação reta é de aprox. 350mA?)
NÃO
(Diagnóstico de serviço No. 9,10,11,12,13)
Todas as leituras do sensor de baixa pres-
NÃO
são (lança, braço, caçamba, giro, translação Substitua o sensor defeituoso.
e OPC) indicam 0.4 a 0.5V em neutro? NÃO
SIM Verifique a fiação elétrica
do sensor defeituoso ou a
válvula piloto .

A fiação elétrica da válvula proporcional de NÃO


translação reta está correta? Repare a fiação elétrica.

SIM
Substitua a válvula proporcional.
NÃO
Substitua o controlador
mechatro.
T5.3-11

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Apenas o movimento do braço retraído é lento
(Diagnóstico de serviço No. 10)
O nível da tensão do sensor de baixa pres-
são para o movimento do braço retraído é NÃO Substitua o sensor de bai-
normal? (0.4 a 0.5V em neutro) (acima de xa pressão.
4.5V com a alavanca em curso total ). NÃO
SIM Verifique a fiação elétrica
do sensor defeituoso ou da
(Diagnósticos No. 23) válvula piloto .
O valor atual da válvula proporcional de A fiação elétrica da válvula pro- NÃO
recirculação variável do braço durante a ope- NÃO porcional está correta? Repare a fiação elétrica.
ração do braço retraído com a alavanca em
curso total é normal ou de aprox. 538mA? SIM
Substitua a válvula proporcional.
SIM
NÃO
(Diagnósticos No. 24, No. 25) Substitua o controlador mechatro.
O valor da corrente de comando da válvula A fiação elétrica do sensor
proporcional da bomba durante a operação NÃO mencionado acima e da válvu- NÃO Repare a fiação elétrica.
é normal? la proporcional está correta?
P1: 450mA ou menos SIM Substitua a válvula proporci-
P2: aprox. 750mA.
onal da bomba P2.
SIM NÃO
Substitua o controlador mechatro.

Verificar os diagnósticos
de falha hidráulica.
T5.3-12

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Apenas o movimento do braço estendido é lento
(Diagnóstico de serviço No. 10)
O nível da tensão do sensor de baixa pres-
são para o movimento do braço estendido é NÃO Substitua o sensor de bai-
normal? (0.4 a 0.5V em neutro) (acima de xa pressão.
4.5V com a alavanca em seu curso total) NÃO
SIM Verifique a fiação elétrica
do sensor defeituoso ou da
válvula piloto.
(Diagnósticos No. 20)
Os valores atuais da válvula proporcional de A fiação elétrica para a válvula NÃO
corte de desvio da P1 durante a operação NÃO proporcional está correta? Repare a fiação elétrica.
do braço estendido com alavanca em curso
total são normais ou aprox. 706mA. SIM
Substitua a válvula proporcional.
SIM
NÃO
Substitua o controlador mechatro.
(Diagnósticos No. 24, No. 25)
O valor da corrente de comando da válvula A fiação elétrica do sensor men-
proporcional da bomba durante a operação é NÃO cionado acima e da válvula pro- NÃO Repare a fiação elétrica.
normal? P1, P2: aprox. 700mA~750mA. porcional está correta?
SIM SIM Substitua a válvula proporci-
onal da bomba.
NÃO
Substitua o controlador mechatro.
(Diagnósticos No.14)
A pressão de alívio de acordo com o diagnós- SIM Verificar os diagnósticos
tico de serviço é normal ou de aprox. 35MPa.? de falha hidráulica.
NÃO
Substitua o sensor de alta pres-
são para a pressão da bomba.
NÃO
Verifique a fiação elétrica.
T5.3-13

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A força de todos os movimento ATT é insuficiente
A velocidade em cada operação individual NÃO Consulte "Todos os movi-
é normal? mentos são lentos"
SIM (Diagnóstico de serviço No. 14)
A pressão de alívio de acordo com o diagnós- SIM Verificar os diagnósticos
tico de serviço é normal ou de aprox. 35MPa.? de falha hidráulica.
NÃO
A pressão de alívio na medição real da pres- NÃO Verificar os diagnósticos
são é normal? P1, P2: aprox. 35MPa. de falha hidráulica.
SIM
Substitua o sensor de alta
pressão para a pressão da
bomba.
NÃO
Verifique a fiação elétrica.

A força do movimento de escavação da caçamba é insuficiente

A velocidade na operação individual da ca- NÃO Consulte "Apenas o movi-


çamba vazia é normal? mento da caçamba é lento".
SIM
Verificar os diagnósticos
de falha hidráulica.

A força do movimento da lança levantada é insuficiente


A velocidade na operação individual da ca- NÃO Consulte "Apenas o velo-
çamba vazia é normal? cidade da lança levantada
está lenta."
SIM
(Diagnósticos No.21)
Os valores atuais da válvula proporcional de
corte de desvio da P2 durante a operação NÃO A fiação elétrica da válvula pro- NÃO Repare a fiação elétrica.
de alívio da lança levantada são normais ou porcional está correta?
de aprox. 706mA. SIM
Substitua a válvula proporcional.
SIM
NÃO
Substitua o controlador mechatro.

Verificar os diagnósticos de
falha hidráulica.
T5.3-14

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A força do movimento do braço retraído é insuficiente
A velocidade na operação individual do bra- NÃO Consulte "Apenas o mo-
ço sem carga é normal? vimento do braço retraí-
do é lento".
SIM
(Diagnóstico de serviço No. 23)
As leituras atuais da válvula proporcional de
recirculação variável do braço estão normais NÃO A fiação elétrica da válvula pro- NÃO
de acordo com o diagnóstico de serviço? Repare a fiação elétrica.
porcional está correta?
Alavanca em curso total : aprox. 521mA.
Alívio : aprox. 200mA. SIM
Substitua a válvula proporcional.
SIM NÃO
Substitua o controlador mechatro.
(Diagnóstico No. 22)
As leituras atuais da válvula proporcional de
translação reta são normais de acordo com NÃO A fiação elétrica da válvula pro- NÃO Repare a fiação elétrica.
o diagnóstico de serviço? porcional está correta?
Alívio : aprox. 513mA. SIM
SIM Substitua a válvula proporcional.
NÃO
Substitua o controlador mechatro.
(Diagnóstico No. 20)

As leituras atuais da válvula proporcional de


corte de desvio da P1 são normais de acor- NÃO A fiação elétrica da válvula pro- NÃO Repare a fiação elétrica.
do com o diagnóstico de serviço? porcional está correta?
Alívio : aprox. 706mA. SIM
SIM Substitua a válvula proporcional.
NÃO
Substitua o controlador mechatro.

Verificar os diagnósticos de
falha hidráulica.
T5.3-15

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A operação correta dos movimentos de escavação e de despejo da caçamba não pode ser realizada
(Diagnóstico No. 24)
A leitura da válvula proporcional da bomba A fiação elétrica da válvula pro-
NÃO porcional indicada à esquerda NÃO
P1 é normal ou aprox. de 400mA, ou menos Repare a fiação elétrica.
em condição neutra de marcha lenta alta? é normal?
SIM SIM Substitua a válvula proporci-
onal da bomba P1.
NÃO
Substitua o controlador mechatro.

O movimento é normal se o conector da vál- NÃO


Verificar os diagnósticos de
vula proporcional de corte de desvio da P1
falha hidráulica.
for removido?
SIM (Diagnósticos No. 9, 10, 11, 12, 13)
Todas as leituras do sensor de baixa pres- NÃO
são (lança, braço, caçamba, giro, translação Substitua o sensor defeituoso.
e OPC) indicam 0.4 a 0.5V em neutro?
NÃO
SIM Verifique a fiação elétrica do
sensor defeituoso ou da vál-
vula piloto.

A fiação elétrica da válvula proporcional de NÃO


Repare a fiação elétrica.
corte de desvio da P1 está correta?

SIM
Substitua a válvula proporcional.
NÃO
Substitua o controlador mechatro.
T5.3-16

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A operação correta dos movimentos da lança levantada e abaixada não pode ser realizada
(Diagnóstico No. 24)
As leituras atuais da válvula proporcional da A fiação elétrica da válvula pro-
NÃO porcional indicada à esquerda NÃO
bomba P1 são normais ou aprox. de 400mA Repare a fiação elétrica.
ou menos em condição neutra de marcha é normal?
alta? SIM Substitua a válvula proporci-
SIM onal da bomba P1.
NÃO
Substitua o controlador mechatro.

O movimento é normal se o conector da vál- NÃO


Verificar os diagnósticos de
vula proporcional de corte de desvio da P1
falha hidráulica.
for removido?
SIM (Diagnósticos No. 9, 10, 11, 12, 13)
Todas as leituras do sensor de baixa pres- NÃO
são (lança, braço, caçamba, giro, translação Substitua o sensor defeituoso.
e OPC) indicam 0.4 a 0.5V em neutro?
NÃO
SIM Verifique a fiação elétrica do
sensor defeituoso ou da vál-
vula piloto.

A fiação elétrica da válvula proporcional de NÃO


Repare a fiação elétrica.
corte de desvio da P1 está correta?

SIM
Substitua a válvula proporcional.
NÃO
Substitua o controlador mechatro.
T5.3-17

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Não existe precisão nos movimentos de abertura e fechamento do penetrador
(Diagnóstico No. 25)
A leitura atual da válvula proporcional da bom- A fiação elétrica da válvula pro-
NÃO porcional indicada à esquerda NÃO
ba P2 é normal ou aprox. de 400mA, ou me- Repare a fiação elétrica.
nos em condição neutra de rotação lenta alta? é normal?
SIM SIM Substitua a válvula proporci-
onal da bomba P2.
NÃO
Substitua o controlador mechatro.
O movimento é normal se o conector da vál- NÃO
Verificar os diagnósticos de
vula proporcional de corte de desvio da P2
falha hidráulica.
for removido?
SIM (Diagnósticos No. 9, 10, 11, 12, 13)
Todas as leituras do sensor de baixa pres- NÃO
são (lança, braço, caçamba, giro, translação Substitua o sensor defeituoso.
e OPC) indicam 0.4 a 0.5V em neutro?
NÃO
SIM Verifique a fiação elétrica do
sensor defeituoso ou da vál-
vula piloto.

A fiação elétrica para a válvula proporcional NÃO


Repare a fiação elétrica.
de corte de desvio da P2 está correta?

SIM
Substitua a válvula proporcional.
NÃO
Substitua o controlador mechatro.

As marchas 1a – 2a de translação não podem ser mudadas


As tensões entre os conectores 2P do SIM
Verificar os diagnósticos de
solenóide de seleção das marchas 1-2 de
falha hidráulica.
translação são de 24V?
NÃO As leituras reais mudam alter-
(Diagnóstico No. 6)
nadamente cada vez em que
Se o interruptor de seleção das marchas 1-2 de
SIM o interruptor de seleção das SIM Substitua o controlador
translação for empurrado durante o diagnóstico marchas 1-2 de translação é
de serviço, o visor indica "ON" (Ligado) e se for mechatro.
colocado na posição ON (Lig.)
liberado o visor indica "OFF" (Desligado). e OFF (Deslig.) durante os di-
NÃO agnósticos de serviço?
NÃO Substitua o SOL de seleção
das marchas 1-2 de transla-
ção. NÃO

Verifique o chicote entre o


controlador mechatro e o SOL.
Se duas tomadas fêmeas que conectam o
interruptor ao chicote da carroceria forem
SIM Substitua o SOL de seleção
conectadas, o visor indica "ON" (Ligado) e
das marchas 1-2 de transla-
se forem desligadas, o visor muda para
ção.
"OFF" (Desligado).
NÃO Verifique a fiação elétrica principal.
NÃO
Substitua o controlador
mechatro.
T5.3-18

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A velocidade independente do translação é baixa
Está OK após o conector da válvula propor- NÃO Verificar os diagnósticos
cional de descarga ter sido desconectado? de falha hidráulica.
SIM
(Diagnósticos de serviço No. 47, No. 48)
(Diagnóstico de serviço No. 13)
Os valores atuais das válvulas proporcionais
A tensão do sensor de pressão
de descarga de translação e de descarga NÃO NÃO
de translação com a alavanca em Substitua o sensor defeituoso.
ATT durante o translação são normais? curso total é de 3.5V ou superi-
Aprox. 665mA em ambos os casos. or? NÃO
SIM
SIM Verifique a fiação do sensor
defeituoso ou a válvula piloto
quanto a possíveis danos.

A fiação da válvula proporcio- NÃO


Repare a fiação.
nal de descarga está normal?
SIM
Substitua a válvula proporcional.
NÃO
Substitua o controlador
mechatro.
(Diagnósticos No. 24, No. 25)
As leituras atuais das válvulas proporcionais das A fiação elétrica para o sensor
NÃO mencionado acima e para a vál- NÃO
bomba durante ambos os movimentos de trans- Repare a fiação elétrica.
lação são normais? P1 e P2: aprox. 750mA. vula proporcional está correta?
SIM SIM Substitua a válvula proporci-
onal da bomba.
NÃO
Substitua o controlador mechatro.
(Diagnóstico No. 22)
Os movimentos são lentos mesmo se o conector
da válvula proporcional de translação reta for SIM Verificar os diagnósticos
removido. (O valor atual da válvula proporcional de falha hidráulica.
de translação reta é de aprox. 350mA?)
NÃO
(Diagnósticos No. 9, 10, 11, 12, 13)
Todas as leituras do sensor de baixa pres- NÃO
são (lança, braço, caçamba, giro, translação Substitua o sensor defeituoso.
e OPC) indicam 0.4 a 0.5V em neutro? NÃO
SIM Verifique a fiação elétrica do
sensor defeituoso ou da vál-
vula piloto.

A fiação elétrica da válvula proporcional de NÃO


Repare a fiação elétrica.
translação reta está correta?
SIM
Substitua a válvula proporcional.
NÃO
Substitua o controlador
mechatro.
T5.3-19

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A força de translação é insuficiente
Está OK após o conector da válvula propor- NÃO Verificar os diagnósticos
cional de descarga ter sido desconectado? de falha hidráulica.
SIM
(Diagnósticos de serviço No. 47, No. 48)
(Diagnóstico de serviço No. 13)
Os valores atuais das válvulas proporcionais
A tensão do sensor de pressão
de descarga de translação e de descarga NÃO NÃO
de translação com a alavanca em Substitua o sensor defeituoso.
ATT durante o translação são normais? curso total é de 3.5V ou superior?
Aprox. 665mA em ambos os casos. NÃO
SIM
SIM Verifique a fiação do sensor
defeituoso ou a válvula piloto
quanto a possíveis danos.

A fiação da válvula proporcio- NÃO


Repare a fiação.
nal de descarga está normal?
SIM
Substitua a válvula proporcional.
NÃO
Substitua o controlador
mechatro.

Consulte "A velocidade inde-


A velocidade é normal em movimento de NÃO
pendente de translação é
marcha lenta de translação?
baixa".
SIM
A força do translação é insuficiente mesmo
se o conector da válvula proporcional de SIM Verificar os diagnósticos
translação reta for removido. (O valor atual de falha hidráulica.
da válvula proporcional de translação reta é
de aprox. 350mA?)
NÃO
(Diagnósticos No. 9,10,11,12,13)
Todas as leituras do sensor de baixa pres- NÃO
são (lança, braço, caçamba, giro, translação Substitua o sensor defeituoso.
e OPC) indicam 0.4 a 0.5V em neutro? NÃO
SIM Verifique a fiação elétrica do
sensor defeituoso ou da vál-
vula piloto.

A fiação elétrica da válvula proporcional de NÃO


Repare a fiação elétrica.
translação reta está correta?

SIM Substitua a válvula proporcional.


NÃO
Substitua o controlador
mechatro.
T5.3-20

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A máquina não percorre em linha reta
(Verifique as operações ATT e do translação em curso total da alavanca.)

Para as operações anor-


Todas as operações independentes e as mais, consulte o diagnósti-
operações independentes de giro e de trans-
NÃO co de falha corresponden-
lação são normais. te à respectiva operação
falha de acordo com o fe-
SIM nômeno anormal.
(Diagnóstico de serviço No. 22)
Os valores atuais para a válvula proporcio- SIM Verificar os diagnósticos
nal de translação reta são de aprox. 538mA? de falha hidráulica.
NÃO
(Diagnósticos No. 9, No. 13)
As leituras de tensão do sensor de baixa
pressão durante os diagnósticos de serviço NÃO
nessas operações são normais? Substitua o sensor defeituoso.
Neutro: 0.4~0.5V NÃO
Alavanca em curso total: acima de 4.5V
Verifique a fiação elétrica
SIM do sensor defeituoso ou da
válvula piloto.

A fiação elétrica da válvula proporcional de NÃO


Repare a fiação elétrica.
translação reta está correta?
SIM Substitua a válvula proporcional.
NÃO
Substitua o controlador
mechatro.
T5.3-21

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
O translação se desvia, vai em ziguezagues
(Diagnósticos de serviço No. 24, No. 25)
O valor atual da válvula pro-
A rotação de marcha lenta de translação está NÃO porcional da bomba para os SIM Verificar os diagnósticos
dentro dos valores de referência. diagnósticos de serviço em de falha hidráulica.
operação de marcha lenta é
SIM
normal? P1, P2: Aprox.
750mA.
NÃO (Diagnósticos de serviço No. 14)
A pressão operacional da bom-
NÃO Substitua o sensor de alta
ba com o motor em marcha len-
pressão da bomba.
ta é de 10MPa ou menos?
NÃO
SIM
Verifique a fiação quanto a
(Diagnósticos de serviço No. 13) possíveis danos.
A tensão do sensor de pressão
de translação com a alavanca em
NÃO Substitua o sensor de bai-
curso total é de 3.5V ou superi- xa pressão.
or? NÃO
SIM
Verifique a fiação do sensor
defeituoso ou a válvula pilo-
to quanto a possíveis danos.

Todas as taxas de distribui-


ção das bombas de alta
A velocidade de translação em rampa íngre- SIM carga tornam-se mais bai-
me e solo lamacento é lenta. xas desenvolvendo a dife-
NÃO rença de fluxo nos lados
direito e esquerdo, porém
isto é normal.

Está OK após o conector da válvula propor- NÃO Verificar os diagnósticos


cional de descarga ter sido desconectado? de falha hidráulica.
SIM
(Diagnósticos de serviço No. 47, No. 48)
Os valores atuais das válvulas proporcionais NÃO A fiação da válvula proporcio- NÃO
Repare a fiação.
de descarga de translação e de descarga nal de descarga está normal?
de ATT durante a translação são normais? SIM
Aprox. 665mA em ambos os casos. Substitua a válvula
SIM proporcional.
NÃO
Substitua o controlador
mechatro.
Está OK após o conector da válvula propor-
cional de translação reta ter sido NÃO
Verificar os diagnósticos
desconectado?
de falha hidráulica.
SIM (Diagnósticos de serviço No. 22) A fiação da válvula proporcio-
Os valores atuais da válvula proporcional de NÃO nal de translação reta é nor- NÃO
mal? Repare a fiação.
translação reta em ambas as operações são
de aprox. 350mA? SIM
Substitua a válvula
SIM
proporcional.
NÃO
Substitua o controlador
mechatro.

Verificar os diagnósticos
de falha hidráulica.
T5.3-22

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A maquina se arrasta numa rampa quando parada
Verificar os diagnósticos de falha hidráu-
lica.

O movimento de giro não funciona

O movimento de giro funciona se o conector NÃO Verificar os diagnósticos de


2P do SOL de parada de giro for falha hidráulica.
desconectado
SIM
(Diagnóstico No. 12)
Durante o diagnóstico de serviço, as leitu- NÃO
ras de tensão do sensor de baixa pressão Substitua o sensor defeituoso.
em movimento de giro são de : NÃO
Neutro: 0.4~0.5V,
Alavanca em curso total: acima de 4.5V Verifique a fiação elétrica do
sensor defeituoso ou da vál-
SIM vula piloto.

Substitua o controlador
mechatro.
T5.3-23

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A velocidade de giro é lenta
(Diagnóstico de serviço No. 12)
As leituras de tensão do sensor de baixa pres-
são para o movimento de giro são normais NÃO Substitua o sensor de bai-
para as direções direita e esquerda? xa pressão.
Neutro: 0.4~0.5V, NÃO
Alavanca em curso total: acima de 4.5V
Verifique a fiação elétrica
SIM
do sensor defeituoso ou da
(Diagnósticos No. 24, No. 25) válvula piloto.
O valor da corrente de comando da válvula
proporcional da bomba durante a operação NÃO A fiação elétrica para o sensor NÃO
é normal? mencionado acima e para a vál- Repare a fiação elétrica.
P1: 400mA ou menos, vula proporcional está correta?
P2: aprox. 623mA. SIM Substitua a válvula propor-
SIM cional da bomba P2.
NÃO
Substitua o controlador
mechatro.
A velocidade de giro é lenta mesmo se o
conector 2P do solenóide de parada de giro SIM Verificar os diagnósticos
estiver desconectado? (Tome cuidado duran- de falha hidráulica.
te a operação de giro.)
NÃO Consulte "O movimento de
giro não funciona".

A força da giro é insuficiente

A velocidade de giro é normal? NÃO Consulte "A velocidade de


giro é lenta".
SIM
(Diagnóstico No. 14)
A pressão de alívio da giro de acordo com o
SIM Verificar os diagnósticos
diagnóstico de serviço é normal ou de aprox.
de falha hidráulica.
28MPa?
NÃO
As leituras reais da pressão de alívio NÃO Verificar os diagnósticos
são normais? de falha hidráulica.
SIM
Substitua o sensor de alta
pressão para a pressão da
bomba.
NÃO
Verifique a fiação elétrica.
T5.3-24

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
O freio de parada de giro não segura em uma rampa
As tensões entre os conectores 2P do SIM Verificar os diagnósticos
solenóide de parada de giro são de 24V? de falha hidráulica.
NÃO

(Diagnóstico No. 5)
O estado do solenóide de pa-
A exibição do solenóide de parada de giro indi- SIM SIM Substitua o controlador
rada de giro indica "ON" no di-
ca "ON" durante o diagnóstico de serviço? mechatro.
agnóstico de serviço?
NÃO NÃO Substitua o SOL de para-
da de giro.
NÃO
(Diagnósticos No. 9,10,12) Verifique o chicote entre o
controlador mechatro e o SOL.
Os sensores de baixa pressão para os mo-
vimentos de giro, braço retraído, braço es-
tendido e lança levantada estão normais? SIM Substitua o controlador
Neutro: 0.4~0.5V mechatro.
Alavanca em seu curto total: acima de 4.5V
NÃO Substitua o sensor defeituoso.
NÃO
Verifique a fiação elétrica
do sensor defeituoso ou da
válvula piloto.

A operação correta do movimento de giro não pode ser realizado


(Diagnóstico No. 25)
As leituras atuais da válvula proporcional da A fiação elétrica da válvula pro-
bomba P2 são normais ou aprox. de 400mA NÃO porcional indicada à es- NÃO Repare a fiação elétrica.
ou menos em condição neutra de marcha len- querda é normal?
ta alta?
SIM Substitua a válvula propor-
SIM cional da P2.
NÃO
Substitua o controlador
mechatro.
O movimento é normal se o conector da vál-
vula proporcional de corte de desvio da P2 NÃO Verificar os diagnósticos
for removido? de falha hidráulica.
SIM (Diagnósticos No. 9,10,11,12,13)
Todas as leituras do sensor de baixa pres- NÃO
são (lança, braço, caçamba, giro, translação Substitua o sensor defeituoso.
e OPC) indicam 0.4 a 0.5V em neutro? NÃO
SIM Verifique a fiação elétrica do
sensor defeituoso ou da vál-
vula piloto.

A fiação elétrica da válvula proporcional de NÃO


Repare a fiação elétrica.
corte de desvio da P2 está correta
SIM Substitua a válvula
proporcional.
NÃO
Substitua o controlador
mechatro.
Seção
W1.1
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

PRECAUÇÕES A SEREM TOMADAS


DURANTE A DESMONTAGEM E MONTAGEM

W1.1
W1.1-2

ÍNDICE
PRECAUÇÕES A SEREM TOMADAS DURANTE A DESMONTAGEM E MONTAGEM .................................. 3
Preparação para a desmontagem ................................................................................................................. 3
Precauções a serem tomadas durante a desmontagem e montagem ......................................................... 4
Sangria de ar do sistema hidráulico .............................................................................................................. 5
Precauções a serem tomadas com o vedador flutuante ............................................................................... 6
Escoamento do fluido R134a do sistema de ar condicionado ...................................................................... 7
Abastecimento do fluido R134a no sistema de ar condicionado .................................................................. 7
Procedimento para a geração de vácuo ....................................................................................................... 8
Procedimento para o abastecimento de gás ................................................................................................ 9
W1.1-3

PRECAUÇÕES A SEREM TOMADAS DURANTE A DESMONTAGEM E MONTAGEM


Preparação para a desmontagem
• Limpe a máquina • Inspecione a máquina
Lave completamente a máquina antes de levá- Familiarize-se com todos os procedimentos de
la para a oficina. Levar uma máquina suja para desmontagem/montagem com antecedência a
a oficina fará com que os componentes da mes- fim de evitar uma desmontagem incorreta dos
ma sejam contaminados durante a desmonta- componentes bem como lesões pessoais.
gem/montagem, resultando em danos a esses
Verifique e anote os itens indicados abaixo para
componentes bem como em redução na efici-
evitar que problemas ocorrem no futuro.
ência do trabalho de reparos.
– Modelo da máquina, o seu número de sé-
rie e a leitura do horômetro.
– Motivo da desmontagem (sintomas, peças
defeituosas e causas).
– Entupimento de filtros e vazamentos de
óleo, água ou ar, se houver.
– Capacidades e condição dos lubrificantes.
– Peças soltas ou danificadas.
• Prepare e limpe as ferramentas e a área de
desmontagem
Prepare as ferramentas necessárias que se-
rão utilizadas e a área para o trabalho de des-
montagem.
W1.1-4

PRECAUÇÕES A SEREM TOMADAS DURANTE A DESMONTAGEM E MONTAGEM


Precauções a serem tomadas durante a desmontagem e montagem
• Precauções a serem tomadas durante a des- • Precauções a serem tomadas durante a
montagem montagem
– Para evitar a penetração de sujeira, tam- – Certifique-se de que todas as peças se-
pe as extremidades dos tubos removidos. jam limpas e verificadas quanto a danos.
Se algum dano for identificado, repare ou
– Antes da desmontagem, limpe a parte ex-
substitua a peça.
terna dos componentes e coloque-os so-
bre uma bancada. – Sujeira ou detritos nas superfícies de con-
tato ou deslizantes podem encurtar a vida
– Antes da desmontagem, drene o óleo de
útil da máquina. Cuidado para não conta-
engrenagens de redução.
minar as superfícies de contato ou
– Não esqueça de fornecer recipientes ade- deslizantes.
quados para a drenagem de fluidos.
– Não esqueça de substituir os anéis-O, os
– Faça marcações de alinhamento para fa- anéis de reserva, e os vedadores de óleo
cilitar a montagem. quando forem desmontados. Aplique uma
– Certifique-se de que as ferramentas es- camada de graxa antes da instalação.
peciais especificadas sejam utilizadas, – Certifique-se de que as superfícies onde
assim que for solicitado. será aplicada uma junta líquida sejam lim-
– Se não conseguir remover uma peça ou pas e secas.
um componente após os seus parafusos – Caso um agente anticorrosivo tenha sido
e porcas de fixação terem sido retirados, utilizado em uma peça nova, não esque-
não force a sua remoção. Identifique a(s) ça de limpar completamente a peça para
causa(s), em seguida tome as medidas remover o agente.
necessária para remover os mesmos.
– Utilize as marcações de alinhamento du-
– Guarde as peças desmontadas com cui- rante a montagem.
dado. Marque e etiquete as mesmas con-
– Não esqueça de utilizar as ferramentas
forme necessário.
especificadas para instalar rolamentos,
– Armazene as peças comuns tais como pa- buchas e vedadores de óleo.
rafusos e porcas fazendo referência ao
– Anote a quantidade de ferramentas que
local onde eles serão utilizados e de ma-
foram utilizadas na desmontagem/monta-
neira que impeça a sua perda.
gem. Após concluir a montagem, conte a
– Inspecione as superfícies de contato ou quantidade de ferramentas de modo a ter
deslizantes das peças desmontadas quan- certeza de que nenhuma ferramenta está
to a desgaste anormal, emperramento ou faltando.
demais danos.
– Meça e anote o grau de desgaste e as fol-
gas.
W1.1-5

PRECAUÇÕES A SEREM TOMADAS DURANTE A DESMONTAGEM E MONTAGEM


Sangria de ar do sistema hidráulico
Quando o fluido hidráulico é drenado, o filtro ou as • Sangria do Ar do Circuito Hidráulico
linhas de sucção são substituídos, ou a remoção e
– Após a reabastecimento do fluido hidráu-
instalação da bomba, do motor de giro, do motor
lico, dê partida ao motor. Enquanto opera
de translação ou do cilindro são realizadas, sangre
cada um dos cilindro, o motor de giro e o
o ar do sistema hidráulico seguindo os procedimen-
motor de translação por igual, opere a má-
tos abaixo:
quina sob cargas leves por 10 a 15 minu-
• Sangria do ar da Bomba Hidráulica tos. Inicie lentamente cada operação (nun-
ca em curso total dos cilindros durante a
IMPORTANTE: Se a partida do motor for dada
etapa inicial de operação). Como o circui-
com ar preso na carcaça da bomba hidráulica,
to de fluido piloto tem um dispositivo para
poderá ocorrer danos à mesma. Não esqueça
a sangria de ar, o ar preso neste circuito
de sangrar o ar antes de dar partida ao motor.
será sangrado durante a execução da ope-
– Remova o bujão de sangria de ar da parte ração acima durante aproximadamente 5
superior da bomba e abasteça a carcaça minutos.
com fluido hidráulico.
– Posicione novamente os acessórios dian-
– Após a carcaça da bomba estar abastecida teiros para verificar o nível do fluido hidrá-
com fluido hidráulico, aperte temporaria- ulico.
mente o bujão. Em seguida, dê partida ao
– Desligue o motor. Verifique novamente o
motor e deixe-o funcionando em baixa ro-
nível do fluido hidráulico. Acrescente flui-
tação.
do conforme necessário.
– Solte levemente o bujão para sangrar o ar
da carcaça da bomba até aparecer um
pequeno vazamento de fluido hidráulico.
– Após sangrar todo o ar, aperte firmemen-
te o bujão.
• Sangria do Ar do Motor de Translação / Mo-
tor de Giro
– Com o bujão de drenagem / mangueira no
motor de translação / motor de giro remo-
vidos, abasteça a carcaça do motor com
fluido hidráulico.
SM1000
W1.1-6

PRECAUÇÕES A SEREM TOMADAS DURANTE A DESMONTAGEM E MONTAGEM


Precauções a serem tomadas com o vedador flutuante
1. Em geral, substitua o vedador flutuante por um 2. Se montado de modo incorreto, haverá vaza-
novo. Se este vedador deva ser reutilizado, siga mento de fluido ou poderão resultar danos.
esses procedimentos: Faça o seguinte para evitar problemas.
a. Mantenha os anéis vedadores juntos como a. Limpe o vedador flutuante e os orifícios
um jogo com as faces dos anéis de veda- de montagem do mesmo com solvente
ção juntas. Insira um pedaço de cartolina para limpeza. Use uma escova de aço para
para proteger as superfícies. remover lama, ferrugem ou sujeira.
Após a limpeza, seque completamente as
b. Verifique a face do anel de vedação (A)
peças com ar comprimido.
quanto a torção, riscos, corrosão, defor-
mação ou desgaste desigual. b. Limpe o vedador flutuante e os furos de
montagem, pois a poeira nos mesmos ten-
c. Verifique o anel-O (B) quanto a rasgos,
de a penetrar no vedador flutuante duran-
quebras, deformação ou endurecimento.
te a sua instalação.
c. Verifique se o anel-O não está torcido, e
que o mesmo esteja instalado corretamen-
A te no anel de vedação.
d. Após a instalação do vedador flutuante, ve-
rifique se a superfície do anel de vedação
(C) está em paralelo com a face de ali-
nhamento (A) medindo as distâncias (a) e
(b), conforme ilustrado. Se houver diferen-
ça nessas distâncias, ajuste o assento do
anel-O (B)
B
SM1001

CORRETO

ERRADO

SM1002

CORRETO ERRADO

a
A a

a=b b a=b b SM1003


W1.1-7

PRECAUÇÕES A SEREM TOMADAS DURANTE A DESMONTAGEM E MONTAGEM


Escoamento do fluido R134a do sistema Abastecimento do fluido R134a no
de ar condicionado sistema de ar condicionado
Para um escoamento correto do sistema de ar con- A troca do fluido refrigerante no ar condicionado
dicionado, procure por um Revendedor CNH mais requer um “procedimento para geração de vácuo”
próximo para atender à legislação em vigor envol- e um “procedimento para o abastecimento de gás”.
vendo o armazenamento e o recolhimento do flui-
• O “procedimento para geraçã—o de vácuo” con-
do refrigerante R134a.
siste na remoção de umidade do circuito do ar
condicionado. Se mesmo uma pequena quan-
tidade de umidade permanecer no sistema,
esta irá congelar nos pequenos orifícios da
válvula de expansão quando em funcionamen-
to. Isto causa o entupimento do circuito ou a
formação de ferrugem, com uma série de pro-
blemas operacionais. Antes de abastecer o cir-
cuito com fluido refrigerante, aplique um vá-
cuo e cause a ebulição e vaporização da umi-
dade. Desta maneira, a umidade é eliminada
do sistema.
• O “procedimento para o abastecimento de gás”
consiste em abastecer o circuito com fluido re-
frigerante, após a aplicação do vácuo. O abas-
tecimento do gás não depende apenas do de-
sempenho de refrigeração do ar condiciona-
do, mas também influencia a vida útil dos com-
ponentes do circuito. Uma sobrecarga exces-
siva aumenta consideravelmente a pressão do
sistema e danifica o desempenho de refrigera-
ção. Do contrário, um abastecimento muito
baixo, resulta em uma circulação insuficiente
do óleo lubrificante no compressor, causando
o desgaste das peças móveis do compressor.

ADVERTÊNCIA: A operação de abas-


tecimento de gás envolve o manuseio de
gases altamente comprimidos; é perigo-
so manusear o gás sem estar estritamen-
! te em conformidade com os procedimen-
tos relevantes. Os procedimentos e as
proteções descritas neste manual para
o abastecimento do gás refrigerante de-
vem ser estritamente seguidos.
W1.1-8

PRECAUÇÕES A SEREM TOMADAS DURANTE A DESMONTAGEM E MONTAGEM


Procedimento para a geração de vácuo
1. Feche a válvula de alta pressão (3) e a válvula
de baixa pressão (1) no coletor (2).
2
2. Conecte o tubo de alimentação vermelho (5) e
o azul (6) às válvulas de serviço do compres- 1 3
sor (8) “D” e “S” conforme indicado na figura.
6 5
ADVERTÊNCIA: Nunca troque por en- 4
gano o tubo de alta pressão pelo tubo D
de baixa pressão quando for conectar os
mesmos. Instale firmemente o tubo até
ouvir um clique de encaixe. Conecte a
! junta de engate rápido do tubo de ali- S
mentação à válvula de serviço do com-
pressor. Se o tubo de alimentação for 7
conectado na direção oposta, a minivál-
8
R0110
vula (9) do compressor não se abrirá.

3. Conecte a válvula central do coletor com o tubo


de alimentação (4) da bomba de vácuo (7).
IMPORTANTE: Alguns tipos de coletores não
são equipados com uma válvula de abertura/fe-
chamento na parte central.
4. Abra a válvula de alta pressão (3) e a válvula
de baixa pressão (1) do coletor (2).
5. Acione a bomba de vácuo e deixe-a em funci-
onamento por 30 minutos para gerar vácuo. 9
8
6. Ao final da fase de vácuo para o tempo indica-
do (valor do vácuo: inferior a 1.33 kPa) feche a R0111

válvula de alta pressão e a válvula de baixa


pressão do coletor.
7. Desative a bomba de vácuo.
8. Feche a válvula de alta pressão e a válvula de
baixa pressão no coletor e verifique, após cin-
co minutos, se indicador do manômetro não
retorna para O.
NOTA: Se o manômetro se direcionar para O,
isto indica a presença de um vazamento. Aperte
novamente as juntas de conexões e aplique no-
vamente o vácuo, verificando se não há vaza-
mentos adicionais.
W1.1-9

PRECAUÇÕES A SEREM TOMADAS DURANTE A DESMONTAGEM E MONTAGEM


Procedimento para o abastecimento de gás
1. Após fazer o vácuo, troque o tubo de alimenta-
ção (3) do coletor, da bomba de vácuo para o
recipiente de serviço. 1
2. Abra a válvula do recipiente de serviço (2). Fe-
che as válvula de alta e de baixa pressão do
coletor. Pressione a válvula de sangria central
(1) no lado da abertura de serviço no lado da
baixa pressão do coletor utilizando uma chave
de fenda para sangrar o ar do tubo de alimen-
tação usando a pressão do fluido refrigerante.
Continue com esta operação até ouvir um as-
sobio proveniente do sangrador.

3. Abra a válvula de alta pressão (2) do coletor e 2


alimente o fluido refrigerante a uma pressão
R0112
de 0.097 MPa. Uma vez concluída a alimenta-
ção, feche a válvula de alta pressão (2) do
coletor e a válvula de serviço (3).

ADVERTÊNCIA: Em hipótese nenhuma


inicie a operação do compressor. O 1 2
! acionamento do compressor pode cau-
sar a explosão do recipiente de serviço.

D
4. Verifique se não há vazamentos de gás no ci-
clo, utilizando um dispositivo de teste para va-
zamentos de gás. Aperte novamente e elimine 3
os pontos de vazamento.
S
IMPORTANTE: Para verificar quanto a vazamen-
tos de gás, utilize sempre um dispositivo de tes-
te para R134a. Não utilize um tipo de gás obso- R0113
leto pois o seu desempenho é insuficiente.
5. Verifique se a válvula de alta pressão (2) e a
válvula de baixa pressão (1) do coletor e da
válvula de serviço (3) do recipiente estão fe-
chadas.
6. Dê partida ao motor e funcione-o a uma rota-
ção de 1500 ± 100 rpm e abra totalmente a
porta e as janelas da cabine.
7. Acione o ar condicionado, colocando-o em ve-
locidade de ventilação máxima e em tempera-
tura mais baixa.
8. Durante a alimentação do gás, ajuste a pres-
são de descarga do compressor para 1.36 ~
1.57 MPa.
W1.1-10

PRECAUÇÕES A SEREM TOMADAS DURANTE A DESMONTAGEM E MONTAGEM


9. Abra a válvula de baixa pressão (1) do coletor
e a válvula (3) do recipiente de serviço e abas- 4
teça com fluido refrigerante até que todas as
bolhas no visor (4) do secador desapareçam.
Quantidade total de gás a ser alimentada: 1.05
± 0.1 kg.
10. Uma vez a operação de troca do fluido refrige-
rante é concluída, feche a válvula de baixa
pressão (2) do coletor e a válvula (3) do recipi-
ente de serviço.
IMPORTANTE: Em hipótese nenhuma a válvu-
la de alta pressão do coletor deve ser aberta nem
o recipiente de serviço colocado virado para
baixo.
11. O nível do fluido refrigerante está correto so- R0115
mente quando o ar condicionado é acionado e
através do visor de inspeção, apenas algumas
bolhas podem ser percebidas e depois, uma cor
branca levemente leitosa pode ser avistada.
IMPORTANTE: Quando o ar condicionado fun-
cionar com uma quantidade insuficiente de flui-
do refrigerante, isto tem um efeito negativo so-
bre o compressor; ao contrário, quando o fluido
refrigerante é alimentado em quantidade exces-
siva, o desempenho de refrigeração é perdido.
E, a pressão do sistema aumenta de forma anor-
mal.
12. Desmonte o coletor desconectando os tubos
de alimentação do compressor, conforme des-
crito abaixo.
a. Pressione o acoplador de desengate rápi-
do do tubo de alimentação no lado da bai-
xa pressão contra à válvula de serviço do
compressor de modo que o fluido refrige-
rante não escape ao soltar a conexão.
Assim que a porca tenha sido removida,
desconecte o tubo de alimentação da vál-
vula de serviço.
b. Aguarde até que a pressão no local de alta
pressão diminua, indicado no manômetro,
a um valor de 0.98 MPa.
c. Desconecte o tubo de alimentação verme-
lho do lado da alta pressão, da mesma
maneira conforme descrito para a baixa
pressão.
Seção
W1.2
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

TORQUE DE APERTO

W1.2
W1.2-2

ÍNDICE
TABELA DE TORQUE ....................................................................................................................................... 3
Tipos de Parafusos ....................................................................................................................................... 3
Tabela de Torque de Aperto Especificado ..................................................................................................... 3
Seqüência de Aperto doa Parafusos ............................................................................................................ 4
Recomendações de Serviço Para Flange Bipartido ..................................................................................... 5
Travamento das Porcas e dos Parafusos ...................................................................................................... 6
JUNÇÕES DA TUBULAÇÃO ............................................................................................................................. 7
Aperto das Junções / Conexões Rosqueadas da tubulação/Especificações de Torque ............................... 7
Conexão de Vedação de Anel-O ................................................................................................................... 8
Conexão Rosqueada ..................................................................................................................................... 8
Aplicação de Fita de Vedação ....................................................................................................................... 9
Torque de Aperto da Braçadeira da Mangueira de Baixa Pressão ............................................................... 9
Mangueira de conexão ................................................................................................................................ 10
W1.2-3

TABELA DE TORQUE
Tabela de Torque de Aperto Especificado
ADVERTÊNCIA: Utilize ferramentas
apropriadas para a execução do traba- Diâ. do Tamanho Tamanho Parafuso T,
lho. As ferramentas improvisadas e pro- Parafuso da Chave da Chave Parafuso
Sextavada Soquete
cedimentos paliativos podem resultar em (Nm)
! riscos contra a segurança. Para afrou-
M8 13 6 29.5
xar ou apertar porcas e parafusos, utili-
ze as ferramentas corretas. Evite lesões M10 17 8 64
corporais provocadas por ferramentas M12 19 10 108
que resvalam. M14 22 12 175
M16 24 14 265
M18 27 14 390
M20 30 17 540
M22 32 17 740
M24 36 19 930
M27 41 19 1 370
M30 46 22 1 910
M33 50 24 2 550
M36 55 27 3 140

IMPORTANTE:
SM1004
1. Aplique lubrificante (exemplo: i. e. zinco bran-
co B dissolvido em óleo para mancais) aos
parafusos e porcas a fim de estabilizar o co-
eficiente de fricção dos mesmos.
Tipos de Parafusos
2. Tolerância de torque é de ±10%.
Aperte corretamente as porcas e os parafusos con-
forme as especificações de torque. São utilizados 3. Certifique-se de estar utilizando parafusos
dois tipos de parafusos, parafuso T sextavado e de comprimento correto. Os parafusos mui-
parafuso de soquete (Allen), cada um fabricado de to compridos não podem ser apertados, pois
material diferente. Durante a montagem da máquina a ponta deles entra em contato com o fundo
ou dos componentes certifique-se de que esteja do furo. Os parafusos muito curtos não po-
utilizando os parafusos corretos e apertando-os dem desenvolver força de aperto suficiente.
conforme as especificações. 4. Os torques apresentados na tabela servem
apenas para uso geral. Não use estes
torques se um torque diferente é fornecido
Parafuso T Sextavado Parafuso Soquete (Allen) para uma aplicação especifica.
5. Certifique-se de que os filetes de rosca das
porcas e dos parafusos estejam limpos an-
tes de instalar os mesmos. Remova a sujei-
ra ou a corrosão, se houver.

SM1005
W1.2-4

TABELA DE TORQUE
Seqüência de Aperto doa Parafusos
Quando apertar dois ou mais parafusos, aperte-os alternadamente, conforme mostrado, a fim de garantir um
aperto uniforme.

Aperte uniformemente o superior Aperte em diagonal Aperte apartir do cento e em diagonal


e o inferior, alternadamente

SM1006
W1.2-5

TABELA DE TORQUE
Recomendações de Serviço Para Flange Bipartido
IMPORTANTE:
1. Limpe e inspecione as superfícies de veda-
ção. Os arranhões/asperezas causam vaza-
mentos e desgaste dos vedadores. O
desnivelamento causa extrusão dos
vedadores. Caso os defeitos não possam ser
corrigidos, substitua os componentes.
2. Utilize sempre anéis-O especificados. Ins-
pecione os anéis-O quanto a quaisquer da-
nos. Tome cuidado para não raspar os anéis-
O. Durante a instalação de um anel-O em
uma cavidade, utilize graxa para segurá-lo SM1007

no lugar.
ERRADO
3. Monte soltas as metades do flange bipartido.
Certifique-se de que a fenda esteja centrali-
zada e perpendicular ao orifício. Aperte os
parafusos com a mão para segurar as pe-
ças no lugar. Tome cuidado para não esma-
gar o anel-O.
4. Aperte os parafusos alternada e diagonal-
mente, conforme mostrado, a fim de garan-
tir um aperte uniforme.
5. Não utilize chaves pneumáticas. As chaves
pneumáticas muitas vezes apertam total- SM1008
mente um parafuso antes de apertar os ou-
tros, resultando em danos nos anéis-O e
aperto desigual aos parafusos.

SM1009
W1.2-6

TABELA DE TORQUE
Travamento das Porcas e dos Parafusos
• Placa de trava
CORRETO ERRADO
IMPORTANTE: Não reutilize as placas de trava
removidas. Não tente dobrar o mesmo ponto
duas vezes.

• Contrapino Dobre ao longa Não a dobre arredondada


da borda em canto vivo
IMPORTANTE: Não reutilize contrapinos remo-
vidos. Durante o aperto, alinhe os furos localiza- CORRETO CORRETO ERRADO
dos, não quando estiver afrouxando.

• Arame de travamento
IMPORTANTE: Aplique o arame nos parafusos
na direção de aperto, não na direção de afrou- Dobre ao longa da borda em canto vivo SM1010
xamento.

CORRETO CORRETO ERRADO

CORRETO ERRADO
Apertar
Afrouxar

SM1011
W1.2-7

JUNÇÕES DA TUBULAÇÃO
Aperto das Junções / Conexões Rosqueadas da tubulação/Especificações de Torque
Junções de Conexões
Superfícies Metálicas de vedação (4) e (5) do adap- 3
tador (1) e da mangueira(2) encaixam uma na ou- 1 2
4
tra para vedar o óleo de pressão. As junções de
conexão são utilizadas para conectar linhas de pe-
queno diâmetro.
IMPORTANTE:
1. Não aperte excessivamente a porca (3) da
conexão. A força excessiva aplicada sobre 5
as superfícies metálicas de vedação (4) e A
(5), possivelmente irá trincar o adaptador (1). A. Corpo de Conexão SM1012
Aperte a porca (3) da conexão de acordo
com as especificações.
2. Os riscos ou outros danos nas superfícies
de vedação (4) e (5) irão causar vazamento
de óleo na conexão. Tome cuidado para não
danificar as mesmas durante a conexão / 37°
desconexão. 37°

Torque
Tamanho da Chave de Aperto
Tipo
Porca da Corpo da Conexão Macho Conexão Fêmea
Conexão Conexão (Nm)

Conexão 37° 19 17 29
SM1013
17 8 64
22 19 39
27 22 78.5
36 30, 32 157
41 36 205
50 46 323.6

NOTA: O torque de aperto para a conexão ma-


cho de 37° é o mesmo da conexão fêmea de 37°.
W1.2-8

JUNÇÕES DA TUBULAÇÃO
Conexão de Vedação de Anel-O Conexão Rosqueada

7 PF
9 PT
6
30°

10
8 A Rosca Cônica Macho Rosca Reta Macho

A. Corpo de Conexão SM1014 SM1015

O anel-O(6) assenta contra a face de extremidade IMPORTANTE: Muitos tipos de conexões ros-
do adaptador (7) para vedar o óleo de pressão. queadas são utilizadas para conectar manguei-
ras. Certifique-se de que o passo entre a distân-
IMPORTANTE:
cia dos filetes da rosca e o tipo de rosca (cônica
1. Ao conectar novamente, certifique-se de que ou reta) corretos antes de utilizar qualquer co-
o anel-O (6) foi substituído por um novo. nexão rosqueada.
2. Antes de apertar a porca da conexão (9), ve- Rosca Cônica Macho
rifique se o anel-O (6) está assentado corre- Chave do Corpo Torque de Aperto
tamente na cavidade (8). Apertando a porca da Conexão (Nm)
da conexão (9) com o anel-O (6) fora de lu- 17, 19 34
gar o mesmo será danificado, o que resulta-
22 49
rá em vazamento de óleo.
27 93
3. Tome cuidado para não danificar a cavida-
de (8) do anel ou a superfície de vedação 36, 32 157
(10). Danificando o anel-O (6) ocorrerá va- 41 205
zamento de óleo. 50 320
4. Se a porca (9) da conexão for encontrada 60 410
afrouxada causando vazamento, não a aper-
te novamente para eliminar o vazamento. Ao
invés disso, substitua o anel-O (6) por um
novo, em seguida aperte a porca (9) da co-
nexão após certificar-se de que o anel-O (6)
está corretamente assentado no lugar.

Tamanho da Chave Torque de Aperto


Porca da Corpo da
Conexão Conexão (Nm)

19 17 29.4
22 19 68.6
27 22 93
30 27 137.3
36 30 175
41 36 205
50 46 320
W1.2-9

JUNÇÕES DA TUBULAÇÃO
Aplicação de Fita de Vedação Torque de Aperto da Braçadeira da
Mangueira de Baixa Pressão
Tipo Parafuso-T

Rosca Interna

A Rosca externa

A. Folga SM1016

SM1018

Deixe um ou dois filetes de rosca sem fita de vedação


Tipo Rosca-Sem-Fim

SM1017

SM1019
A fita de vedação é utilizada para vedar folgas en-
tre roscas macho e fêmea de modo a evitar os va- O torque de aperto da braçadeira da mangueira de
zamentos entre as roscas. baixa pressão difere de acordo com o tipo da bra-
Aplique fita de vedação suficiente para encher a çadeira.
folga entre as roscas. Porém, não exagere. Veja abaixo o torque de aperto correto para cada
• Procedimento Para Aplicação tipo de braçadeira da mangueira de baixa pressão.

Verifique se a rosca está limpa ou danificada.


Aplique fita de vedação em volta da rosca con- Braçadeira Tipo Cinta de Parafuso-T:
forme mostrado. Enrolar fita de vedação na 4.4 Nm (0.45 kgf m)
mesma direção das roscas.
Braçadeira Tipo Cinta de Rosca-Sem-Fim:
5.9 a 6.9 Nm (0.6 a 0.7 kgf m)
W1.2-10

JUNÇÕES DA TUBULAÇÃO
Mangueira de conexão

ADVERTÊNCIA:
1. Ao substituir as mangueiras, certifique-se de que peças genuínas estão sendo utilizadas . Utili-
zando mangueiras que não são peças genuínas pode resultar em vazamento de óleo, ruptura ou
separação das conexões das mesmas, resultando possivelmente em incêndio na máquina.
2. Não instale mangueiras retorcidas. A aplicação de uma pressão alta de óleo, uma vibração ou
um impacto numa mangueira retorcida pode resultar em vazamento de óleo, ruptura da man-
! gueira ou separação da mesma de sua conexão. Durante a instalação, utilize mangueiras com
marcas registradas impressas nas mesmas para evitar que sejam instaladas retorcidas.
3. Se houver atrito entre as mangueiras resultará em desgaste das mesmas, provocando a ruptura
delas.
Tome as devidas precauções para que não haja atrito de uma mangueira contra a outra.
Tome cuidado para que as mangueiras não entrem em contato com peças em movimento ou
com objetos cortantes.

ERRADO CORRETO
ERRADO CORRETO

Atrito de uma contra a outra

SM1020 SM1021

ERRADO CORRETO
ERRADO CORRETO
Braçadeiras Braçadeiras

Atrito
Atrito

Braçadeiras

SM1022 SM1023
Seção
W2.1
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

CABINE

W2.1
W2.1-2

ÍNDICE
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DA CABINE ......................................................................................................... 3
Remoção da cabine ...................................................................................................................................... 3
Instalação da cabine ..................................................................................................................................... 5
W2.1-3

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DA CABINE


Remoção da cabine
1. Remova totalmente a banco do operador junto 8. Empurre o difusor de ar (13) para a parte tra-
com os trilhos longitudinais, removendo com- seira da cabine até soltá-lo de seu suporte e
pletamente os parafusos de fixação (12) remova-o .
(Qde.4) junto com as arruelas de pressão.
9. Instale a ferramenta no. 380001057 com os
Desconecte o cabo do interruptor do aquece-
dois perfis C localizados sobre a estrutura da
dor do banco.
cabine.
: 6 mm
2. Remova completamente os parafusos de fixa-
ADVERTÊNCIA: Peso aproximado da
ção (16) (Qde.4) junto com as arruelas e le-
vante os ganchos (14) a fim de remover os pa-
! cabine: 270 kg
inéis (17 e 19) para alcançar unidade do ar
condicionado.

380001057
3. Desconecte os conectores de alto-falantes (5),
dos painéis (17 e 19), da saída de energia (15)
e do botão de alívio de pressão (18).
4. Desconecte as conexões (9 e 10) do monitor,
luz do teto (7) e do interruptor combinado (8)
do limpador de pára-brisas.
5. Desconecte os fios terra da estrutura da cabi-
ne soltando os parafusos de fixação (6).
R0001
: 10 mm
6. Remova completamente os parafusos de fixa- 10. Remova os parafusos (1) (Qde 8).
ção (4) (Qde.3) junto com as arruelas para re- : 19 mm
mover o painel (2). Desconecte os conectores
do horômetro (3). 11. Levante vagarosamente a cabine do compar-
timento do operador.

7. Desconecte a manqueira (11) do liquido do


lavador de pára-brisas.
W2.1-4

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DA CABINE

6 5
4 7
8

9
3
2 10

1 11

4 4 13 12

16 Vista parcial de “A” 16

17

15

14
14

18

14

19

AJUSTE
W2.1-5

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DA CABINE


Instalação da cabine
5. Conecte os conectores ao dispositivo do
ADVERTÊNCIA: Peso aproximado da horômetro (3) e instale o painel (2) utilizando
! cabine: 270 kg os parafusos de fixação (4) (Qde.3).

6. Conecte os cabos terra à estrutura da cabine


utilizando os parafusos de fixação (6).
380001057
: 10 mm
: 28.5 ± 3 Nm
7. Conecte os conectores do monitor (9 e 10), da
luz do teto (7) e do interruptor combinado (8)
do limpador de pára-brisas.
8. Conecte os painéis (17 e 19), as conexões dos
alto-falantes(5), o soquete de energia (15)e o
botão de alívio da pressão (18).
R0001

9. Prenda os painéis (17 e 19), atuando sobre os


1. Levante a estrutura da cabine utilizando a fer- ganchos de travamento (14) e instale os para-
ramenta no. 380001057 e posicione-a no com- fusos de fixação (16) (Qde.4) com as respecti-
partimento do operador. vas arruelas. Aperte os parafusos.
2. Fixe a cabine utilizando os parafusos (1)
(Qde.8).
10. Conecte o cabo do interruptor do aquecedor
: 19 mm do banco do operador e instale o banco do junto
com os trilhos longitudinais, utilizando os pa-
: 100 ± 15 Nm
rafusos de fixação (12) (Qde.4) com as res-
3. Conecte o difusor de ar flexível (13) ao duto pectivas arruelas.
rígido, empurrando-o para a frente.
: 6 mm
4. Conecte a mangueira (11) do liquido do lavador
: 29.5 Nm
de pára-brisas.
W2.1-6
Seção
W2.2
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

AR CONDICIONADO

W2.2
W2.2-2

ÍNDICE
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO AR CONDICIONADO .................................................................................... 3
Operações preliminares ................................................................................................................................ 3
Remoção do ar condicionador ...................................................................................................................... 3
Instalação do ar condicionador ..................................................................................................................... 3
DESMONTAGEM E MONTAGEM DO AR CONDICIONADO ............................................................................ 4
Desmontagem da unidade da ventoinha ...................................................................................................... 4
Montagem da unidade da ventoinha ............................................................................................................. 4
Desmontagem do motor da ventoinha .......................................................................................................... 5
Montagem do motor da ventoinha ................................................................................................................ 5
Desmontagem do controlador da ventoinha ................................................................................................. 5
Montagem do controlador da ventoinha ....................................................................................................... 5
Remoção da colmeia do aquecedor ............................................................................................................. 5
Montagem da colmeia do aquecedor ............................................................................................................ 5
Remoção das peças superiores e inferiores da carcaça da unidade do ar condicionado ............................ 6
Montagem das partes superior e inferior da carcaça da unidade do ar condicionado. ................................ 6
Desmontagem do evaporador e da válvula de expansão ............................................................................. 7
Montagem do evaporador e da válvula de expansão ................................................................................... 7
Instalação do sensor do evaporador ............................................................................................................. 7
Desmontagem do atuador do motor ............................................................................................................. 8
Montagem do atuador do motor .................................................................................................................... 8
W2.2-3

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO AR CONDICIONADO


Operações preliminares Remoção do ar condicionador
Antes e durante o processo de remoção e instala- 1. Remova os dutos de ar, o painel dianteiro de
ção da unidade do ar condicionado, certifique-se proteção, todas as conexões entre o comparti-
de que as condições a seguir estejam de acordo: mento do operador e a unidade de ar condicio-
nado, a placa de montagem do controlador, o
1. Esta unidade do ar condicionado está
suporte dianteiro e a tubulação de fluido com
abastecida com fluido refrigerante do tipo
os respectivos anéis-O.
R314a. Assim, antes de realizar as operações
de remoção e de reinstalação, certifique-se de 2. Remova os parafusos de fixação (Qde.6) da
que não haja fluido refrigerante no sistema de unidade de ar condicionado ao compartimento
ar condicionado. Execute as operações des- do operador.
critas no Procedimento: “Escoando o fluido re-
: 13 mm
frigerante R134a do sistema de ar condiciona-
do”, na página W1-1-4. 3. Levante e remova a unidade de ar condiciona-
do.
2. Tampe as extremidades abertas dos dutos no
compressor e no sistema de refrigeração.
Instalação do ar condicionador
3. Evite o contato de lubrificantes com as super-
fícies pintadas e com as peças plásticas. Em 1. Posicione a unidade de ar condicionado no
caso de respingos de lubrificantes, limpe-os compartimento do operador.
imediatamente.
2. Segure a unidade de ar condicionado com os
4. O secador está abastecido com material ab- parafusos de fixação (Qde.6)
sorvente de umidade no circuito. Consequen-
: 13 mm
temente, as válvulas localizadas nas abertu-
ras dos dutos devem ser removidas imediata- : 10.8 Nm
mente antes de conectar os dutos.
3. Instale os dutos de ar, o painel dianteiro de pro-
5. Antes de realizar qualquer operação, desligue teção, todas as conexões entre o compartimen-
o motor e desconecte todas as fontes de ener- to do operador e a unidade de ar condiciona-
gia elétrica dos sistemas referentes ao ar con- do, a placa de montagem do controlador, o
dicionado. suporte dianteiro e a tubulação de fluido com
os respectivos anéis-O.
4. Carregue o sistema de ar condicionado com
fluido refrigerante conforme descrito no Pro-
cedimento: “Carregando o sistema de ar con-
dicionado com fluido refrigerante R134a”, na
página W1-1-5.
W2.2-4

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO AR CONDICIONADO


Desmontagem da unidade da ventoinha Montagem da unidade da ventoinha
1. Remova os conectores (1) ligados ao atuador do 1. A ordem de montagem e a inversa da desmon-
motor seletor de ar interno/externo, o motor e o tagem.
controlador da ventoinha. Remova também o chi-
cote de fiação (2) da carcaça da ventoinha.

2
1
1
1

R0003

2. Remova o filtro de ar interno (3) da carcaça de


entrada. Remova os quatro parafusos trans-
versais (4) da parte superior da carcaça de
entrada (5), utilizando uma chave-de-fenda. Em
seguida, remova a carcaça de entrada.

3. Remova os três parafusos transversais (6) de fi-


xação da carcaça da ventoinha (7) com a carca-
ça da unidade. Em seguida, separe a unidade
da ventoinha da unidade do ar condicionado (8).

4
5

7
8
R0004
W2.2-5

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO AR CONDICIONADO


Desmontagem do motor da ventoinha Remoção da colmeia do aquecedor
1. Desconecte a mangueira de arrefecimento (9) 1. Após escoar o liquido de arrefecimento,
ligada entre o motor da ventoinha (10) e a sua desconecte a mangueira da colmeia do aque-
carcaça(11). cedor (1).
2. Remova os três parafusos transversais (12) de 2. Remova os parafusos transversais (2), um para
fixação da parte inferior da carcaça da unida- cada suporte (3 e 4) de fixação da colmeia do
de da ventoinha. Em seguida remova o motor aquecedor e para a presilha do tubo. Depois
da ventoinha. remova o suporte e a presilha do tubo e remo-
va a colmeia do aquecedor da carcaça da uni-
dade.
IMPORTANTE: Não separe a hélice do motor
da ventoinha.

11

10 4

14
9
2
3
13 12 2
R0005 R0006

Montagem do motor da ventoinha Montagem da colmeia do aquecedor


1. A ordem de montagem e a inversa da desmon- 1. A ordem de montagem e a inversa da desmon-
tagem. tagem.

Desmontagem do controlador da ventoinha


1. Remova os dois parafusos transversais (13)
de fixação da parte inferior da carcaça da uni-
dade da ventoinha e remova o controlador da
mesma (14).

IMPORTANTE: Em hipótese alguma desmonte


o controlador da ventoinha.

Montagem do controlador da ventoinha


1. A ordem de montagem e a inversa da desmon-
tagem.
W2.2-6

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO AR CONDICIONADO


Remoção das peças superiores e inferiores da carcaça da unidade do ar condicionado
1. Desconecte os conectores do atuador do mo- 4. Remova os onze parafusos transversais (12)
tor de modo e do sensor de evaporação. que prendem a parte inferior da carcaça da uni-
dade (13) à parte superior (14) da mesma.
2. Separe a haste (5) de seu suporte (6) preso na
alavanca (7) do atuador (8) do motor de modo.
3. Remova os três parafusos transversais (9) de 5. Separe a parte superior da carcaça da unida-
fixação do atuador e da parte inferior da car- de puxando-a para cima, tomando cuidado
caça da unidade (10) à parte traseira da mes- para que o cabo (15) do sensor do evaporador
ma (11). Depois separe o atuador do motor de não fique preso na carcaça.
modo. Na mesma ocasião, realize a manutenção da
colmeia do aquecedor já removida da carcaça
do da unidade.

14

5
11 15
6
9
7 13
10
9 8 12
R0007 R0008

Montagem das partes superior e inferior da carcaça da unidade do ar condicionado.


1. A ordem de montagem e a inversa da desmontagem..
W2.2-7

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO AR CONDICIONADO


Desmontagem do evaporador e da válvula Instalação do sensor do evaporador
de expansão 1. Instale o sensor (1) do evaporador conforme
1. Remova o conjunto do evaporador (1) da par- mostrado na figura.
te inferior da carcaça junto com o isolador da
carcaça e a válvula de expansão(2).
2. Remova os isoladores superior e inferior da car-
caça do conjunto do evaporador e remova o
sensor (3) junto com o seu suporte.
3. Remova os parafusos de cabeça tipo soquete
M5x40 (4) (Qde.2) do evaporador. Depois se-
pare a válvula de expansão do mesmo.
: 4 mm

1
1

R0010

5 2

3
R0009

Montagem do evaporador e da válvula de


expansão
1. A ordem de montagem e a inversa da desmon-
tagem. Ao instalar anéis-O (5), tome cuidado
para que os mesmos não fiquem presos.
2. Instale anéis-O no evaporador.
3. Em seguida instale a válvula de expansão uti-
lizando os parafusos de cabeça tipo soquete
(M5x40) (Qde.2).
: 4 mm
: 7 Nm
W2.2-8

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO AR CONDICIONADO


Desmontagem do atuador do motor 2. Substituição do atuador do motor de mistura do ar.
Desconecte o conector ligado com o atuador
1. Substituição do atuador (1) do motor de modo.
do motor.
Remova o conector fixado no atuador do motor.
Separe a haste (6) de articulação do atuador (7)
Remova a haste (3) de articulação do atuador
do motor com a alavanca (8) do seu suporte(9).
do motor com o came de modo, de seu supor-
Remova os três parafusos transversais de fi-
te (2).
xação do atuador do motor. Em seguida, re-
Remova os três parafusos transversais (4) de
mova o atuador do motor junto com o suporte
fixação do atuador do motor. Separe o atuador
da haste e a alavanca MAL1 (10) da unidade.
do motor da unidade, junto com o suporte da
Remova o suporte da haste e a alavanca do
haste e a alavanca(5). Remova o suporte da
atuador do motor.
haste e a alavanca do atuador do motor.

8
6 9 10
7

3
4
5

R0012
4 1
R0011
3. Substituição do atuador (11) do motor seletor
de ar interno/externo.
Desconecte o conector ligado com o atuador do
motor.
Separe o atuador do motor junto com a ala-
vanca (12) da unidade.
Remova a alavanca do atuador do motor.

12

11
R0013

Montagem do atuador do motor


1. A ordem de montagem e a inversa da desmon-
tagem.
Seção
W2.3
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

CONTRAPESO

W2.3
W2.3-2

ÍNDICE
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO CONTRAPESO ............................................................................................. 3
Remoção do contrapeso ............................................................................................................................... 3
Instalação do contrapeso .............................................................................................................................. 4
W2.3-3

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO CONTRAPESO


Remoção do contrapeso
3. Abaixe o contrapeso apoiando-o sobre um su-
ADVERTÊNCIA: Peso aproximado do porte apropriado.
! contrapeso: 4400 kg

1. Prenda um cabo de aço (2) aos parafusos de


olhal utilizando argolas. Elimine a folga do cabo
de aço aplicando tensão vagarosamente, utili-
zando um guindaste ou talha.

R0016

R0014

2. Remova os parafusos (3). Levante o contra-


peso utilizando um guindaste ou uma talha.
: 46 mm

3
R0015
W2.3-4

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO CONTRAPESO


Instalação do contrapeso
2. Remova o cabo de aço. Aperte os parafusos
ADVERTÊNCIA: Peso aproximado do com uma chave pneumática (6) e um
! contrapeso: 4400 kg torquímetro (7).
: 46 mm
1. Prenda as ferramentas de içamento ao con-
: 1570 Nm
trapeso. Levante o contrapeso (4) e instale-o
sobre a estrutura. Instale os parafusos (3) e as
arruelas do contrapeso e aperte-os temporari-
amente.
: 46 mm

4
6 7
R0018

3
R0017
Seção
W2.4
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

ESTRUTURA PRINCIPAL

W2.4
W2.4-2

ÍNDICE
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DA ESTRUTURA PRINCIPAL ............................................................................. 3
Preparação ................................................................................................................................................... 3
Remoção da estrutura principal .................................................................................................................... 4
Instalação da estrutura principal ................................................................................................................... 6
W2.4-3

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DA ESTRUTURA PRINCIPAL


Preparação
ADVERTÊNCIA: Possíveis vazamentos
de fluidos sob pressão podem penetrar 1. Estacione a máquina em uma superfície firme
na pele, causando graves lesões. e nivelada.
Evite esses perigos, aliviando a pressão 2. Desligue o motor. Pressione a válvula locali-
antes de desconectar os tubos hidráuli- zada no reservatório do fluido hidráulico para
cos ou os demais tubos. aliviar qualquer resíduo de pressão que esti-
O fluido hidráulico, ao final de um perío- ver presente no próprio reservatório.
do de trabalho, pode estar muito quente Consulte o “Procedimento: Alívio da pressão
e causar, quando derramado, graves do sistema hidráulico” na página W4-2-12.
queimaduras.
! Antes de iniciar qualquer intervenção, 3. Remova a tampa do reservatório do fluido hi-
dráulico. Conecte uma bomba de vácuo para
certifique-se de que o fluido e os com-
ponentes estejam frios. manter a pressão negativa no reservatório do
A tampa do reservatório do fluido hidrá- fluido hidráulico.
ulico pode ser ejetada se a pressão não NOTA: Não esqueça de funcionar a bomba de
for aliviada do reservatório. Pressione a vácuo continuamente durante o trabalho.
válvula localizada no reservatório do flui-
do hidráulico para aliviar qualquer resí-
duo de pressão que estiver presente no
próprio reservatório.
W2.4-4

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DA ESTRUTURA PRINCIPAL


Remoção da estrutura principal
1. Remova a cabine, executando as operações 5. Prenda cabos de aço nas partes dianteira e
descritas no procedimento na página W2-1-1. traseira da estrutura principal. Veja o
esticamento dos cabos de aço em uso utilizan-
2. Remova o contrapeso, executando as opera-
do um guindaste. Utilize blocos de correntes
ções descritas na página W2-3-1.
para facilitar o ajuste do comprimento dos ca-
3. Remova o equipamento dianteiro e o cilindro bos de aço e para nivelar a estrutura.
da lança, e execute as operações descritas no
IMPORTANTE: Certifique-se de que os cabos
procedimento nas páginas W4-1-1 e W4-2-1.
traseiros não estejam tocando o motor.
4. Remova a junta central e execute as opera-
ções descritas no procedimento na página W3-
3-1. Drene o fluido hidráulico de seu respecti-
vo reservatório.

ADVERTÊNCIA: Peso aproximado da


! estrutura principal: 5.575 kg

Dianteira
SM1143

Traseira

SM1142

SM1144
W2.4-5

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DA ESTRUTURA PRINCIPAL

6. Coloque marcações de alinhamento no rola- 7. Levante um pouco a estrutura principal da es-


mento de oscilação e na estrutura principal. Re- trutura inferior. Nivele a estrutura principal ajus-
mova os parafusos (14) do rolamento de osci- tando os blocos das correntes.
lação.
Remova a estrutura principal.
: 30 mm

14
SM1146
SM1380
W2.4-6

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DA ESTRUTURA PRINCIPAL


Instalação da estrutura principal
2. Instale os parafusos (14) no rolamento de giro
ADVERTÊNCIA: Peso aproximado do e aperte-os temporariamente.
! chassis superior: 5.875 kg Instale a estrutura principal e aperte os para-
fusos de acordo com as especificações.
1. Prenda o guindaste às partes dianteira e tra- : 30mm
seira da estrutura principal. Nivele a estrutura
Lado da estrutura superior
principal ajustando os blocos das correntes (13)
e abaixe a estrutura principal sobre a estrutura : 563 ± 56 Nm
inferior. Alinhe as marcações do rolamento de
3. Instale a junta central e execute as operações
giro com aquelas da estrutura principal.
descritas na página W3-3-1. Abasteça o reser-
vatórios com fluido hidráulico.
4. Instale o equipamento dianteiro e o cilindro da
13
lança e execute as operações descritas nas
páginas W4-1-1 e W4-2-1.
5. Instale o contrapeso e execute as operações
descritas na página W2-2-1.
6. Instale a cabine e execute as operações des-
critas na página W2-1-1.
7. Abasteça o reservatório de fluido hidráulico até
o nível especificado.
SM1146-A
Dê partida ao motor e deixe-o funcionando em
marcha lenta baixa. Verifique as conexões das
mangueiras quanto a vazamentos de fluido.

14

SM1380

SM1147
Seção
W2.5
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

DISPOSITIVO DA BOMBA

W2.5
W2.5-2

ÍNDICE
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO DISPOSITIVO DA BOMBA ........................................................................... 3
Preparação .................................................................................................................................................... 3
Remoção ....................................................................................................................................................... 3
Instalação ...................................................................................................................................................... 3
DESMONTAGEM E MONTAGEM DO DISPOSITIVO DA BOMBA ................................................................... 4
Desmontagem ............................................................................................................................................... 6
Montagem ................................................................................................................................................... 10
NORMAS DE MANUTENÇÃO ......................................................................................................................... 14
DESMONTAGEM E MONTAGEM DO REGULADOR ..................................................................................... 16
Desmontagem ............................................................................................................................................. 18
Montagem ................................................................................................................................................... 22
DESMONTAGEM E MONTAGEM DA CAIXA REDUTORA DO PTO .............................................................. 25
Desmontagem ............................................................................................................................................. 26
Montagem ................................................................................................................................................... 27
Padrão de Manutenção ............................................................................................................................... 27
W2.5-3

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO DISPOSITIVO DA BOMBA

ADVERTÊNCIA: Possíveis vazamentos de fluidos sob pressão podem penetrar na pele, causando
graves lesões.
Evite esses perigos, aliviando a pressão antes de desconectar os tubos hidráulicos ou os demais
tubos.
O fluido hidráulico, ao final de um período de trabalho, pode estar muito quente e causar, quando
! derramado, graves queimaduras.
Antes de iniciar qualquer intervenção, certifique-se de que o fluido e os componentes estejam frios.
A tampa do reservatório do fluido hidráulico pode ser ejetada se a pressão não for aliviada do
reservatório. Pressione a válvula localizada no reservatório do fluido hidráulico para aliviar qualquer
resíduo de pressão que estiver presente no próprio reservatório.

Preparação Instalação
1. Estacione a máquina em uma superfície firme 1. Levante o dispositivo da bomba hidráulica por
e nivelada. meio de um guindaste e cabos de içamento.
2. Desligue o motor. Pressione a válvula locali-
zada no reservatório do fluido hidráulico para ADVERTÊNCIA: Peso do dispositivo da
aliviar qualquer resíduo de pressão que esti- ! bomba hidráulica: 131 kg
ver no próprio reservatório.
3. Remova a tampa do reservatório do fluido hi- 2. Instale o dispositivo da bomba hidráulica ao
dráulico. Conecte uma bomba de vácuo para motor por meio dos parafusos corresponden-
manter a pressão negativa no reservatório do tes.
fluido hidráulico. : 17 mm
NOTA: Não esqueça de funcionar a bomba de : 431 ± 43.1 Nm
vácuo continuamente durante o trabalho.
3. Instale todas as mangueiras e o coletor ao dis-
positivo da bomba hidráulica.
Remoção
: 19 mm
1. Remove todos os painéis de proteção e as
portas para obter acesso ao dispositivo da bom- : 29.4 Nm
ba hidráulica. : 22 mm
2. Desconecte todos os conectores elétricos. : 39.2 Nm
3. Remova todas as mangueiras e o coletor do : 30 mm
dispositivo da bomba hidráulica.
: 137.2 Nm
: 11, 19, 22, 30, 36 mm
: 36 mm
: 8, 10 mm
: 156.9 Nm
4. Prenda o dispositivo da bomba hidráulica por
meio de um guindaste e cabos de içamento. : 8 mm
: 64 Nm
ADVERTÊNCIA: Peso do dispositivo da : 10 mm
! bomba hidráulica: 131 kg
: 108 Nm

5. Remova os parafusos de fixação do dispositi- 4. Conecte todos os conectores elétricos.


vo da bomba hidráulica e remova o mesmo do 5. Instale todos os painéis de proteção e as por-
motor. tas.
: 17 mm
REGULADOR
W2.5-4

792
532
531 548
534
406

732
535 789
710 774
702
953
806 886 LADO
728 DO
468 MOTOR
724
717
261
113 808 313
954
717 271 901
123
407
824 312
710 490
262 490 111
251
406 325 546 885
401 124
127 116 717
886
314 124
141

885 725 710


153 157
151 152 5
214 466

212
156 4
DESMONTAGEM E MONTAGEM DO DISPOSITIVO DA BOMBA

435

6
211
7

R0699
W2.5-5

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO DISPOSITIVO DA BOMBA


4. Bomba de engrenagens 407. Parafuso soquete M6x30 (Qde.3)
5. Unidade de Pto (Tomada de Força) 435. Parafuso soquete (Qde.2)
6. Válvula de descarga 466. Bujão VP PF 1/4 (Qde.2)
7. Parafuso soquete (Qde.8) 468. Bujão VP PF 3/4 (Qde.4)
111. Eixo Dianteiro 490. Bujão NPTF 1/16 (Qde.27)
113. Eixo Traseiro 531. Pino de inclinação M24x2 (Qde.2)
116. Pinhão Primário 532. Êmbolo servo M24x2 (Qde.2)
123. Rolamento de roletes (Qde.2) 534. Limitador (Qde.2)
124. Rolamento de agulhas (Qde.2) 535. Limitador (Qde.2)
127. Espaçador do rolamento (Qde.4) 546. Espaçador (Qde.2)
141. Bloco de cilindros (Qde.2) 548. Braço de Reação (Qde.2)
151. Êmbolo (Qde.18) 702. Anel-O (Qde.2)
152. Sapata (Qde.18) 710. Anel-O (Qde.2)
153. Placa (Qde.2) 717. Anel-O (Qde.2)
156. Bucha esférica (Qde.2) 724. Anel-O (Qde.18)
157. Mola do cilindro (Qde.18) 725. Anel-O (Qde.6)
211. Placa da sapata (Qde.2) 728. Anel-O (Qde.4)
212. Placa de inclinação (Qde.2) 732. Anel-O (Qde.2)
214. Bucha de inclinação (Qde.2) 774. Vedador de óleo
251. Suporte da placa de inclinação (Qde.2) 789. Anel reserva (Qde.2)
261. Tampa do vedador 792. Anel reserva (Qde.2)
262. Tampa 806. Porca Sextavada M16 (Qde.2)
271. Carcaça da bomba (Qde.2) 808. Porca Sextavada M20 (Qde.2)
312. Bloco de válvulas 824. Anel de trava (Qde.2)
313. Placa da válvula 885. Pino da placa da válvula (Qde.2)
314. Placa da válvula 886. Pino elástico (Qde.4)
325. Tampa 901. Parafuso de olhal M10 (Qde.2)
401. Parafuso soquete M20x210 (Qde.8) 953. Parafuso de ajustagem M16-30 (Qde.2)
406. Parafuso soquete M8x20 (Qde.4) 954. Parafuso de ajustagem M20 (Qde.2)
W2.5-6

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO DISPOSITIVO DA BOMBA


Desmontagem 5. Desmontagem da válvula de descarga (6).
1. Realize as operações de desmontagem em um a. Remova o parafuso soquete (7) (Qde.8).
local limpo. b. Remova os bujões (151, 331, 351 e 352).
Estenda uma proteção de borracha ou um pano
sobre a bancada para proteger as peças con- c. Remova as molas (321 e 322).
tra possíveis danos.
2. Limpe as peças removendo a poeira e a ferru- 351
gem, etc. da superfície da bomba com óleo 331
para limpeza. 322

3. Drene o óleo da carcaça da bomba removendo 321


os bujões dos orifícios de drenagem (466 e 468).
151
: 19,27 mm 361

4. Desmontagem da bomba de engrenagens (4).


a. Remova o parafuso soquete do flange
(435) (Qde.2).
b. Remova o bujão (466), o adaptador (467),
o parafuso de ajustagem (311) e a porca 362
de trava (312).
352
R0751

433
6. Remova o regulador e a caixa de engrenagens
do PTO (Tomada de Força), afrouxando os pa-
rafusos soquetes (412, 413 e 435).
B3
850
: 8 mm
434
435
728 REGULADOR

312
A3

311
308 355 467
307
732
310 310 434 466 725
R0700

R0701
W2.5-7

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO DISPOSITIVO DA BOMBA


7. Afrouxe os parafusos soquetes (401) que pren- 9. Remova o cilindro (141) da carcaça da bomba
dem o suporte da placa de inclinação (251), a (271) em paralelo com o eixo (111). Ao mesmo
carcaça da bomba (271) e o bloco de válvulas tempo, remova o êmbolo (151), a placa (153),
(312). a bucha esférica (156) e a mola do cilindro
(157).
: 17 mm
NOTA: Tome cuidado para não riscar a superfí-
cie deslizante do cilindro, a bucha esférica, a
sapata e a placa de inclinação.
271
312
401 271

141 (151, 157)

153

156

R0702

8. Posicione a bomba nivelada em uma bancada


com a superfície de montagem do regulador R0704
virada para baixo. Em seguida, separe a car-
caça da bomba (271) e o bloco das válvulas 10. Remova o parafuso soquete (406) e a tampa
(312). do vedador (261).
NOTA: Ao posicionar a superfície de montagem : 5 mm
do regulador virada para baixo, coloque uma pro-
teção de borracha na bancada para não riscar a NOTA: A tampa do vedador pode ser removida
superfície de montagem. facilmente caso esteja presa por meio de para-
Quando a carcaça da bomba for separada do fusos de aperto nos furos rosqueados da tampa
bloco das válvulas, remova ao mesmo tempo o do vedador.
pinhão primário (116). Um vedador de óleo está instalado na tampa do
vedador. Portanto, cuidado para não riscar o
vedador de óleo.

312
271

261
406

R0703

R0705
W2.5-8

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO DISPOSITIVO DA BOMBA


11. Bata levemente no flange de montagem do su- 13. Bata levemente na extremidade do eixo (111 e
porte da placa de inclinação (251) do lado da 113) por meio de um martelo de plástico e re-
carcaça da bomba (271) e separe o suporte mova o eixo do suporte da placa de inclinação.
da placa de inclinação da carcaça da bomba.

251
271

251
111
(113)

R0708
R0706

14. Remova as placas das válvulas (313 e 314) do


12. Remova a placa da sapata (211) e a placa de bloco das válvulas (312).
inclinação (212) da carcaça da bomba (271).

271

212
(211) 314
(313)

R0709
R0707
W2.5-9

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO DISPOSITIVO DA BOMBA


15. Se necessário, remova os limitadores (534 e
531
535), o êmbolo servo (532) e o pino de inclina-
ção (531) da carcaça da bomba (271), e remo- 535
806
va o rolamento de agulhas (124) do bloco das 534
válvulas (312). 532

NOTA: Quando remover o pino de inclinação,


808
cuidado para não riscar a cabeça do pino de in-
clinação, se estiver utilizando um guia. Em al- 124
312
guns casos é difícil separar o pino de inclinação
do êmbolo servo pois há uma camada de Loctite 271
na parte de contato entre os mesmos. Tome cui-
dado para não riscar o êmbolo servo ao aplicar 251
muita força.
Não remova os rolamentos de agulhas exceto
quando estiverem desgastados.
Não afrouxe as porcas sextavadas (806 e 808) R0710
do bloco das válvulas (312) e do suporte da pla-
ca de inclinação (251). A taxa de vazão nominal
será alterada.
W2.5-10

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO DISPOSITIVO DA BOMBA


Montagem 3. Instale a placa de inclinação colocando a car-
caça da bomba com sua superfície de monta-
1. A ordem de montagem é a inversa da desmon-
gem do regulador virada para baixo. Insira a
tagem, porém observe o seguinte:
bucha de inclinação da placa de inclinação no
– Repare as peças riscadas durante a des- pino de inclinação (531), e encaixe corretamen-
montagem. Tenha sempre peças sobres- te a placa oscilante (212) ao seu suporte (251).
salentes disponíveis.
NOTA: erifique com ambas as mãos se a placa
– Lave bem as peças com óleo de limpeza de inclinação se movimenta suavemente.
e seque-as com ar comprimido. O eixo será instalado facilmente se as peças
deslizantes da placa de inclinação e seu supor-
– Não esqueça de lubrificar as áreas
te forem lubrificadas com graxa antes.
deslizantes e os rolamentos com fluido
hidráulico limpo.
– Em princípio, substitua as peças de veda- 251
ção, tais como os anéis-O e os vedadores
de óleo.
271 (531)
– Aperte os parafusos soquetes e os bujões
ao torque especificado neste manual, uti-
lizando um torquímetro.
– Não misture as peças dianteiras da bom-
ba com as peças traseiras da mesma.
2. Prenda o suporte da placa de inclinação (251)
à carcaça da bomba (271), batendo levemen- 212
te o suporte da placa de inclinação com um
martelo de plástico.
NOTA: Se o êmbolo servo, o pino de inclinação
R0712
e os limitadores tenham sido removidos, insta-
le-os primeiro à carcaça da bomba.
Para apertar o êmbolo servo e o pino de inclina-
ção, use um guia para não danificar a cabeça
do pino de inclinação e o pino de retorno de ali-
mentação.
Aplique Loctite 262 nas partes rosqueadas.

271

251

R0711
W2.5-11

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO DISPOSITIVO DA BOMBA


4. Instale o eixo (111) junto com seu rolamento 6. Monte o conjunto do cilindro de êmbolo ao blo-
(123), o espaçador do rolamento (127) e o anel co do cilindro (141), o êmbolo (151), a sapata
de trava (824), ao suporte da placa de inclina- (152), a placa (153), a bucha esférica (156) e
ção(251). a mola do cilindro (157).
Alinhe a bucha esférica com a estria do cilin-
NOTA: Não bata no eixo com um martelo ou algo
dro e insira-os na carcaça da bomba.
similar.
Instale o rolamento batendo levemente na sua
pista externa com um martelo de plástico, en-
caixando-o exatamente à extremidade utilizan-
do uma haste de aço e outros.
406

406
406
251

123

127 824
R0715

7. Instale a placa da válvula (313 e 314) ao bloco


111 das válvulas (312) alinhando o pino.
R0713 NOTA: Cuidado para não instalar erroneamente
os lados de sucção e de distribuição da placa
5. Instale a tampa do vedador (261) à carcaça da distribuidora.
bomba (271) e prenda-a com os parafusos
soquetes (406).
NOTA: Lubrifique o vedador de óleo na tampa
com uma fina camada de graxa.
Manuseie o vedador de óleo com bastante cui-
dado para que o mesmo não seja riscado.
312

314 (313)
271

261

406 R0716

R0714
W2.5-12

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO DISPOSITIVO DA BOMBA


8. Instale o distribuidor (312) à carcaça da bom- gens da PTO (Tomada de Força) comprimindo
ba (271) e prende ambos com os parafusos o pino de retorno de alimentação do pino de
soquetes (401). inclinação na alavanca de retorno de alimen-
tação do regulador e da carcaça de engrena-
: 17 mm
gens da PTO (Tomada de Força). Instale o re-
: 431.5 Nm gulador e aperte os parafuso soquete (412, 413
NOTA: O trabalho será mais fácil se a monta- e 435).
gem for iniciada a partir da bomba traseira. : 6 mm
Cuidado para não errar a direção do distribuidor
: 29.4 Nm
(312). Instale-o de modo que o regulador esteja
virado para cima quando visto do lado dianteiro : 8 mm
e o flange de sucção se posicionar a direita.
: 33.3 Nm
Insira primeiramente o pinhão primário no bloco
das válvulas e acople-a com a estria do eixo. IMPORTANTE: Cuidado para não errar o regu-
lador dianteiro com o regulador traseiro.
9. Instale o regulador e a carcaça de engrena-

REGULADOR
312 271

401

R0717 R0718
W2.5-13

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO DISPOSITIVO DA BOMBA


10. Montagem da bomba de engrenagens (4). 11. Montagem da válvula de descarga (6).
a. Substitua sistematicamente todos os a. Substitua sistematicamente todos os
anéis-O por outros novos. anéis-O por outros novos.
b. Instale o bujão (466), o adaptador (467), o b. Instale as molas (321 e 322).
parafuso de ajustagem (311) e a porca de
c. Instale os bujões (151, 331, 351 e 352).
trava (312).
d. Instale a válvula de descarga (6) ao dis-
c. Instale o parafuso soquete do flange (435)
positivo da bomba hidráulica por meio dos
(Qde.2).
parafusos soquetes (4) (Qde.8).
12. Instale os bujões dos orifícios de drenagem
433 (466 e 468).
: 19 mm
: 36.3 Nm
B3
850 : 36 mm
434
435 : 73.5 Nm
728
13. Reabasteça o dispositivo da bomba com flui-
312 do hidráulico até o nível máximo permitido.
A3

311 351
308 355 467
307 331
732 322
310 310 434 466 725
R0700
321
151
361

362

352
R0751
W2.5-14

NORMAS DE MANUTENÇÃO
Unidade: mm

Dimensão Valor recomendado


Nome da peça e item de inspeção padrão para substituição Ação a ser tomada
(mm) (mm)

Folga entre o êmbolo e o orifício do 0.039 0.067 Substitua o êmbolo ou cilindro.


cilindro (D-d)

R0719

Folga entre o êmbolo e a parte vedada 0 ~ 0.1 0.3 Substitua o conjunto da sapata
da sapata (δ) do êmbolo.

R0720

Espessura da sapata (t) 4.9 4.7 Substitua o conjunto da sapata


do êmbolo.

R0721

Altura livre da mola do cilindro (L) 41.1 40.3 Substitua a mola do cilindro.

R0722

Altura combinada da placa de retenção 23.0 22.0 Substitua um jogo de buchas esféricas
e da bucha esférica (H-h) ou a placa de retenção.

H
h

R0723
W2.5-15

NORMAS DE MANUTENÇÃO

Normas de reparo para o cilindro, placa da válvula e placa de inclinação (face da placa da sapata )

Placa de distribuição (seção deslizante). Aspereza de superfície


3-Z
Placa oscilante (face da placa da sapata). necessitando de correção.
Cilindro (seção deslizante). Aspereza padrão de superfície
Inferior a 0.4 Z (polimento)
Aspereza de cada superfície. (valor de correção).
W2.5-16

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO REGULADOR

732
627
626
625
624

623

732 621
622 612
875 874 728
733 611
631 645
652 613 646
898 644
651
836 875
654
897 439 656
653

755
643
655

814

438 630
722
763
413 412
628 925
756
418 079 496
496 801
496 629
755 801 924
542
734 601
545
543 875

541
614
755
755
545
724
730 875
439 438 543 496 755
733 8-724
641
708 755
725 887 466 858
615
642
753
727
467 801

R0750
W2.5-17

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO REGULADOR


079. Válvula proporcional solenóide de redução 645. Haste de ajustagem
412. Parafuso soquete M8 X 50 (Qde.2) 646. Mola piloto
413. Parafuso soquete M8 X 70 (Qde.2) 651. Luva
418. Parafuso soquete M5 x 12 (Qde.2) 652. Carretel
438. Parafuso soquete M6 x 20 (Qde.10) 653. Assento da mola
439. Parafuso soquete M6 x 35 (Qde.3) 654. Mola de retorno
466. Bujão PF1/4 655. Mola de ajustagem
467. Bujão PF3/8xM6 656. Tampa do bloco
496. Bujão (Qde.12) 708. Anel-O
541. Assento 722. Anel-O (Qde.3)
542. Assento 724. Anel-O (Qde.8)
543. Limitador (Qde.2) 725. Anel-O
545. Esfera de aço (Qde.2) 727. Anel-O
601. Alojamento 728. Anel-O
611. Alavanca de reação 730. Anel-O
612. Alavanca 732. Anel-O (Qde.2)
613. Alavanca 733. Anel-O
614. Bujão do apoio 734. Anel-O
615. Bujão de ajustagem 753. Anel-O
621. Êmbolo de compensação 755. Anel-O (Qde.5)
622. Alojamento do êmbolo 756. Anel-O
623. Haste de compensação 757. Anel-O
624. Assento da mola 763. Anel-O
625. Mola externa 801. Porca M8 (Qde.3)
626. Mola interna 814. Anel de trava
627. Haste de ajustagem 836. Anel de trava
628. Parafuso de ajustagem 858. Anel de trava (Qde.2)
629. Tampa 874. Pino Ø 4 x 11.7 L
630. Porca de trava M30 x 1.5 875. Pino Ø 4 x 8 L (Qde.4)
631. Luva 887. Pino
641. Tampa piloto 897. Pino 4 x 19 L
642. Haste 898. Pino Ø 8.5 x 10 L
643. Êmbolo piloto 924. Parafuso soquete M8 x 20
644. Assento da mola 925. Parafuso de ajustagem
W2.5-18

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO REGULADOR


Desmontagem NOTA: A tampa está equipada com parafusos
de ajustagem (628 e 925), haste de ajustagem
1. Realize as operações de desmontagem em um
(627), porca de trava (630), porca sextavada
local limpo.
(801) e parafuso de ajustagem (924). Não afrou-
Estenda uma proteção de borracha ou um pano
xe essas peças. Caso sejam afrouxadas, a pres-
sobre a bancada para proteger as peças con-
são pré-ajustada e os valores de vazão serão
tra possíveis danos.
alterados.
2. Limpe as peças removendo a poeira e a ferru-
gem, etc. da superfície do regulador com óleo
para limpeza.
3. Remove o regulador e os parafusos soquetes
(412 e 413) e separe o regulador do corpo da
bomba.
: 6 mm
4. Remova o parafuso soquete (439) e separe a 624 625 626
placa de orifícios (656).
: 6 mm 627

5. Remova o parafuso soquete (438) e remova a 629 (628, 925)


tampa (629).
: 6 mm 630 801
924
R0725

6. Após a remoção do sub-conjunto da tampa


439 656 079 (629), remova a mola externa (625), a mola
413 interna (626) e o assento da mola (624) da peça
412 de compensação. Em seguida, retire a haste
de ajustagem (645), a mola piloto (646) e o as-
629
sento da mola (644) do conjunto de proteção.
NOTA: A haste de ajustagem (645) é facilmente
removida se for utilizado um parafuso M4.
438

601 PARAFUSO M4
645
641
644 646
R0724

601

R0726
W2.5-19

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO REGULADOR


7. Remova o parafuso soquete (439) e a tampa 9. Remova o anel de trava (858), bujão do apoio
piloto (641). (614) e o bujão de ajustagem (615).
Uma vez removida a tampa piloto, separe a
mola de ajustagem (655) da seção piloto.
: 5 mm

858

615

614

439 R0729

641 655 NOTA: O bujão do apoio (614) e o bujão de ajus-


R0727
tagem (615) são removidos facilmente se for uti-
lizado um parafuso M6 .
8. Remova o anel de trava (814), o assento da
mola (653), a mola de retorno (654) e a luva
(651).
NOTA: A luva (651) está equipada com um anel
de trava (836). Quando o anel de trava (814) é
614
removido, a mola de retorno (654) também sai,
cuidado então para não perdê-la.

814 (653)

654 651 (839)


R0730

R0728
W2.5-20

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO REGULADOR


10. Remova a alavanca 2 (613) com a pinça. 11. Remova o pino (874) e a alavanca de reação
(611).
NOTA: Não remova o pino (875).
NOTE: Empurre para fora o pino (874) pela
parte superior utilizando uma haste de aço fina
(Ø 4 x 100) de modo que não interfira com a
alavanca (612).

611

614
611
R0731

R0732

611

R0733
W2.5-21

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO REGULADOR


12. Remova a alavanca 1 (612).
612
NOTA: Não remova o pino (875).
611
13. Remova o êmbolo piloto (643) e o carretel 874
(652). 613
14. Remova o alojamento do êmbolo (622), o êm-
bolo de compensação (621) e a haste de com-
875
pensação (623).
NOTA: O alojamento do êmbolo (622) é removi- 875
do pelo seu lado oposto se a haste de compen- 897
sação (623) é empurrada para fora.
643

R0734
W2.5-22

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO REGULADOR


Montagem 2. Instale a haste de compensação (623) em seu
furo localizado no alojamento(601).
1. A ordem de montagem é a inversa da des-
montagem. Efetua o trabalho observando o 3. Coloque o pino já instalado na alavanca 1 (612)
seguinte: na ranhura da haste de compensação. Em se-
guida, instale a alavanca ao pino que é pren-
– Repare as peças que foram danificadas
sado no alojamento.
durante a desmontagem e providencie
com antecedência peças sobressalentes.
– Limpe completamente as peças com óleo
para limpeza, seque-as com ar comprimi- 623
do e monte as mesmas em um local limpo.
612
– Aperte sempre os parafusos e os bujões
ao torque especificado. 611
874
– Antes da montagem, não esqueça de lu- 613
brificar as peças móveis com o fluido hi-
dráulico limpo. 875
– Substitua os vedadores tais como os
anéis-O. 897

623 875
R0736
621
622 4. Instale o carretel (652) e a luva (651) em seu
631 733
orifício localizado no alojamento.
732 NOTA: Certifique-se de que o carretel e a luva
652 se movimentem livremente no alojamento.
898 Tome cuidado com a direção do carretel.
651
836
653 655
654

814

R0735
Carretel (652)
Alavanca de
retorno de
alimentação (611)

R0737
W2.5-23

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO REGULADOR


5. Instale a alavanca da reação (611). Em segui- 8. Instale o bujão de apoio (614) de modo que o
da, instale o pino (874) em seu furo na alavan- pino (875) prensado no fulcro penetre no furo
ca de reação. do pino da alavanca 2 (613). Em seguida ins-
tale o anel de pressão (858).
NOTA: O trabalho torna-se mais fácil se antes o
pino for montado levemente na alavanca de rea-
ção.
Tome cuidado para não errar a direção da ala-
vanca de retorno de alimentação.
6. Instale o êmbolo piloto (643) no furo de con-
trole negativo do alojamento. 614 (875,858)
NOTA: Certifique-se de que o êmbolo piloto se
movimente suavemente.

Alavanca de reação (611)

R0740

9. Insira o bujão de ajuste (615) e instale um anel


Lado da alavanca 1 Lado da alavanca 2 de trava (858).
(612) (613)
NOTA: Tome cuidado para não errar os furos
nos quais o fulcro e o bujão de ajustagem são
inseridos. Opere a alavanca de reação e certifi-
que-se de que a folga não seja muito grande e
que a alavanca se movimenta livremente.
R0738

7. Coloque o pino (875) prensado na alavanca 2


(613) na ranhura do êmbolo piloto e instale a
alavanca 2 (613). 814
652

653
654

613 (875)

R0741

R0739
W2.5-24

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO REGULADOR


10. Instale a mola de retorno (654) e o assento da 13. Instale a tampa (629) e prenda-a com os para-
mola (653) no furo do carretel e encaixe um fusos de ajustagem (628 e 925), a haste de
anel de trava (814). ajustagem (627), a porca de trava (630), a por-
ca (801) e o parafuso soquete (924). Em se-
11. Instale a mola de ajustagem (655) no furo do
guida aperte-os com os parafusos soquetes
carretel. Coloque o êmbolo de compensação
(438).
(621) e o seu alojamento (622) no furo de com-
pensação e prenda a tampa piloto (641) com : 5 mm
parafusos soquetes (436).
: 11.7 Nm
: 5 mm
: 11.7 Nm

624 625 626

627

622 629 (628, 925)

(621)
630 801
R0742
924
R0744
12. Coloque o assento da mola (644), a mola pilo-
to (646) e a haste de ajustagem (645) no furo
piloto. Em seguida, instale o assento da mola
(624), a mola interna (626) e a mola externa
(625) no furo de compensação.
NOTA: Não erre a direção do assento da mola.

644 645 646

626

625 (624)

R0743
W2.5-25

DESMONTAGEM E MONTAGEM DA CAIXA REDUTORA DO PTO

414

117 128 262


435
414
126 711
886
326
826

128

115
827 886

125 435

118

125
728
825
435 468

435

R0745

115. Eixo intermediário 435. Parafuso M10 x 20 (Qde.4)


117. Engrenagem Secundária 468. Bujão VP PF3/4
118. Engrenagem Terciária 710. Anel-O
125. Rolamento de esferas (Qde.2) 711. Anel-O
126. Rolamento de roletes 728. Anel-O
128. Espaçador do rolamento (Qde.2) 825. Anel de trava
262. Tampa (Qde.2) 826. Anel de trava
326. Caixa de engrenagens 827. Anel de trava
414. Parafuso soquete M10 x 20 (Qde.4) 886. Pino (Qde.2)
W2.5-26

DESMONTAGEM E MONTAGEM DA CAIXA REDUTORA DO PTO


Desmontagem 4. Remova o anel de trava (827) e o eixo inter-
mediário (115). Em seguida, remova a engre-
1. Efetua as operações de desmontagem em um
nagem da 2a marcha (117), o rolamento de
local limpo.
roletes (126) e o espaçador do rolamento (128).
Estenda uma folha de borracha ou um pano
sobre a bancada para proteger as peças con- NOTA: O rolamento de roletes (126) não pode
tra possíveis danos. ser separado da engrenagem da 2a. marcha
(117).
2. Remova os parafusos soquetes (414). Em se-
guida remova a tampa (262).
Furo para o eixo
: 8 mm intermediário
(115)
: 33.3 Nm

117 (126,128)

414

R0748

5. Remova o anel de trava (825), a engrenagem


da 3a marcha (118) e o rolamento de esferas
262 (125).
R0746
NOTA: O rolamento de esferas (125) não pode
3. Remova o soquete do flange (435) e a caixa ser separado da engrenagem da 3a. marcha
de engrenagens da PTO (Tomada de Força). (118).
: 8 mm

Furo para o
soquete do
125
flange (435)

118
Caixa de
engrenagens da PTO
(Tomada de Força)

R0749

R0747
W2.5-27

DESMONTAGEM E MONTAGEM DA CAIXA REDUTORA DO PTO


Montagem Padrão de Manutenção
1. A ordem de montagem é a inversa da desmon- 1. Se uma inclinação (1 furo é superior a 1mm,
tagem, porém observe o seguinte: enquanto que a relação da área é superior a
5%) for percebida na superfície dos dentes das
– Repare as peças riscadas durante a des-
engrenagens secundária (117) e terciária (118),
montagem. Providencie com antecedên-
substitua as engrenagens. Substitua as engre-
cia peças sobressalentes.
nagens também caso as mesmas apresentem
– Lave bem as peças com óleo de limpeza um desgaste excessivo.
e seque-as com ar comprimido.
– Não esqueça de lubrificar as áreas
deslizantes e os rolamentos com fluido hi-
dráulico limpo.
– Em princípio, substitua as peças de veda-
ção, tais como os anéis-O e os vedadores
de óleo.
– Aperte os parafusos soquetes e os bujões
de acordo com os torques especificados
neste Manual.
W2.5-28
Seção
W2.6
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

VÁLVULA DE CONTROLE

W2.6
W2.6-2

ÍNDICE
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO DISTRIBUIDOR ............................................................................................ 3
Preparação ................................................................................................................................................... 3
Remoção do distribuidor ............................................................................................................................... 4
Instalação do distribuidor .............................................................................................................................. 4
DESMONTAGEM DO DISTRIBUIDOR .............................................................................................................. 5
Operações preliminares ................................................................................................................................ 5
Desmontagem ............................................................................................................................................... 6
Inspeção após a desmontagem .................................................................................................................. 34
MONTAGEM DO DISTRIBUIDOR ................................................................................................................... 35
Precauções a serem tomadas durante a montagem .................................................................................. 35
Montagem ................................................................................................................................................... 36
PADRÃO DE MANUTENÇÃO .......................................................................................................................... 42
W2.6-3

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO DISTRIBUIDOR


Preparação
ADVERTÊNCIA: Possíveis vazamentos
de fluidos sob pressão podem penetrar 1. Estacione a máquina em uma superfície firme
na pele, causando graves lesões. e nivelada.
Evite esses perigos, aliviando a pressão 2. Desligue o motor. Acione as válvulas piloto ma-
antes de desconectar os tubos hidráuli- nuais e dos pedais para aliviar qualquer resí-
cos ou os demais tubos. duo de pressão da parte interna do sistema
O fluido hidráulico, ao final de um perío- hidráulico. Pressione a válvula localizada no
do de trabalho, pode estar muito quente reservatório do fluido hidráulico para aliviar
e causar, quando derramado, graves qualquer resíduo de pressão que estiver dento
queimaduras. do próprio reservatório.
! Antes de iniciar qualquer intervenção, Consulte a seção “Sangria de pressão do cir-
certifique-se de que o fluido e os com- cuito hidráulico” na página W4-2-12.
ponentes estejam frios.
A tampa do reservatório do fluido hidrá- 3. Remova a tampa do reservatório do fluido hi-
ulico pode ser ejetada se a pressão não dráulico. Conecte uma bomba de vácuo para
for aliviada do reservatório. Pressione a manter a pressão negativa no reservatório do
válvula localizada no reservatório do flui- fluido hidráulico.
do hidráulico para aliviar qualquer resí- NOTA: Não esqueça de funcionar a bomba de
duo de pressão que estiver presente no vácuo continuamente durante o trabalho.
próprio reservatório.
W2.6-4

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO DISTRIBUIDOR


Remoção do distribuidor Instalação do distribuidor
NOTA: Tampe as extremidades das mangueiras NOTA: Consulte a seção “Remoção do distribui-
e dos tubos. dor” acima quanto aos tamanhos das chaves e
Afixe etiquetas nas mangueiras e nos tubos para os torques de aperto.
auxiliar na montagem.
1. Instale a válvula de controla à estrutura e aperte
1. Remova o painel de proteção do Distribuidor, os parafusos.
removendo os parafusos de fixação.
2. Conecte todas as mangueiras, os tubos e os
: 19 mm conectores à válvula de controle.
: 108 Nm 3. Instale o painel de proteção do distribuidor utili-
zando os parafusos de fixação adequados.
2. Desconecte todas as mangueiras, tubos e
conectores do Distribuidor (2). IMPORTANTE: Após a conclusão da instalação:
: 19 mm – Verifique o nível do fluido hidráulico. Se ne-
cessário, adicione fluido.
: 29.4 ± 2.94 Nm
– Funcione o motor. Verifique os componentes
: 22 mm
do motor quanto a vazamentos de fluido.
: 68.6 ± 6.8 Nm
: 36 mm
: 176.5 ± 17.6 Nm
1
: 41 mm
: 205.9 ± 20.6

CUIDADO: Peso do conjunto do Distri- 2


buidor: 180 kg

3. Remova os parafusos de fixação do distribui-


dor (1) e remova a mesma.
: 19 mm
: 108 Nm

R0433
W2.6-5

DESMONTAGEM DO DISTRIBUIDOR

4 5 6 7
2 3 8

1 4

18
19

10
4
14
12 13 4 15
11
16
4

1. Válvula de alívio principal


2. Válvula de translação reta
3. Válvula de translação para a direita
4. Válvula de alívio de sobrecarga
5. Válvula da caçamba
6. Válvula da lança
7. Válvula seletora - Válvula de travamento
8. Válvula de desvio da P1
9. Placa
10. Válvula conflux do braço
11.
12.
Válvula da opção 2 para o disjuntor
Válvula de recirculação do braço
17
13. Válvula do braço
14. Válvula conflux da lança
15. Válvula de giro
16. Válvula de translação para a esquerda 19
17. Alojamento A 4
18. Alojamento B
19. Válvula de desvio da P2
AJUSTE

Operações preliminares
1. Como todos os componentes hidráulicos são usinados com precisão, será necessário fazer a desmonta-
gem e a montagem em um local bem limpo.
2. Ao manusear o distribuidor, tome muito cuidado para evitar a penetração de material estranho tal como
poeira ou areia.
3. Tampe cada orifício do distribuidor antes de remover a válvula da máquina. Antes da desmontagem,
certifique-se de que cada tampa esteja instalada e depois limpe a parte externa do conjunto.
W2.6-6

DESMONTAGEM DO DISTRIBUIDOR
Desmontagem
214
Coloque o distribuidor sobre uma bancada.
NOTA: Desmonte a válvula em um local limpo, e
tome cuidado para não danificar as superfícies do
flange ou as superfícies de montagem da placa. 276

1. Desmontagem do conjunto de distribuição la-


teral (opcional P2 para martelo) sacando os
parafusos de fixação.
a. Afrouxe os parafusos soquetes (276)
(Qde.4) e remova o bloco da válvula de
opção (P2) do disjuntor.
: 10 mm
b. Afrouxe os parafusos soquetes (P271)
R0435
(Qde.2) e remova a tampa da mola (P202)
e o anel-O (P261). 2. Afrouxe o parafuso soquete (275)(Qde.4) e re-
: 6 mm mova a placa do lado da P1 (213).
c. Remova do alojamento (214), o conjunto : 10 mm
do carretel de opção (P301), o assento da
mola (P337) (Qde.2), as molas (P323 e
P324), o limitador (P333) e o parafuso 275
(P334) do alojamento.
NOTA: Quando remover o conjunto do carretel 213
tome cuidado para não riscar o alojamento (214).
d. Prenda o conjunto de carretel opcional em
uma morsa com mordentes protegidos por
uma placa macia (placa de alumínio, etc.)
e remova o parafuso (P334). Em seguida,
separe o assento da mola, (P337), as
molas (P323 e P324) e o limitador (P333)
do carretel opcional (P301).
e. Afrouxe o parafuso soquete (P271)
(Qde.2) e separa a tampa do carretel
(P204) e o anel-O (P262). R0436

: 6 mm
f. Remova o orifício da válvula de alívio de
sobrecarga (P603) do alojamento (214).
: 32 mm
NOTA: Com relação à desmontagem da válvula
de alívio de sobrecarga, consulte a seção “Des-
montagem da válvula de alívio principal” e “Des-
montagem da válvula de alívio de sobrecarga”.
g. Afrouxe o bujão (P551) e remova a porti-
nhola (P512) junto com a mola (P522).
: 12,14 mm
W2.6-7

DESMONTAGEM DO DISTRIBUIDOR

P213. Placa do lado da P1


P214. Corpo distribuidor (Opcional P2 para martelo)
P275. Parafuso soquete (Qde.4)
273 273 P276. Parafuso soquete (Qde.4)
P202. Tampa da mola
P204. Tampa da mola
P262. Anel-O
P271. Parafuso soquete (Qde.2)
P301. Carretel opcional da P2
P323. Mola
P324. Mola
P333. Limitador
P334. Parafuso do espaçador
P337. Assento da mola (Qde.2)
P512. Válvula
P522. Mola
P551. Bujão
P561. Anel-O

A A

SEÇÃO A-A

P202

Po2 P334
P324 P337

P333 P323
275

P301 P271 276

Ao2

214
561

551

213 522
512

Bo2

276
P262 PBo2
275 P204

R0437
W2.6-8

DESMONTAGEM DO DISTRIBUIDOR
3. Desmontagem do carretel de recirculação do c. Prenda o conjunto do carretel de recircu-
braço penetrador. lação do braço em uma morsa com
mordentes protegidos por uma placa ma-
a. Afrouxe os parafusos soquetes (273)
cia (placa de alumínio, etc.) e remova o
(Qde.2) e remova a tampa da mola (204) e
parafuso (334). Em seguida separe o as-
o anel-O (262) da recirculação do braço
sento da válvula (332), as molas (325 e
penetrador.
326) e o limitador (337) do carretel de re-
: 6 mm circulação do braço (311).
: 10 mm

204 (262)
273

337
334
332
326
325

311

R0438

R0440
b. Remova do alojamento A (101), o conjun-
to do carretel de recirculação do braço
(311), o assento da mola (332) (Qde.2),
as molas (325 e 326), o limitador (337) e o
parafuso (334).
NOTA: Quando remover o conjunto do carretel
tome cuidado para não riscar o alojamento A
(101).

311 (325,326,332,334,337)
101

R0439
W2.6-9

DESMONTAGEM DO DISTRIBUIDOR

204. Tampa da mola


262. Anel-O
273. Parafuso soquete (Qde.2)
273 273 311. Carretel da recirculação do braço
325. Mola
326. Mola
332. Assento da mola (Qde.2)
334. Parafuso soquete
337. Limitador

A A SEÇÃO A-A

PCb Pis
204

334
332
326
337
325
332
262

311

Ab CAr

X1

CCa Ba

PA1 PCa

R0441
W2.6-10

DESMONTAGEM DO DISTRIBUIDOR
4. Desmontagem do carretel de corte de desvio. c. Prenda o conjunto do carretel de desvio
em uma morsa com mordentes protegidos
a. Afrouxe os parafusos soquetes (273)
por uma placa macia (placa de alumínio,
(Qde.2) e separe a tampa da mola (204) e
etc.) e remova o parafuso (334). Em se-
o anel-O (262) do carretel de desvio.
guida separe o assento da válvula (332),
: 6 mm as molas (325 e 326) e o limitador (337)
do carretel de corte de desvio (309 e 310).
: 6 mm

273
(262) 204

332 334
337
326
325

309
R0442

b. Remova o conjunto do carretel de corte


R0470
(309 e 310), o assento da mola (332)
(Qde.2), as molas (325 e 326), o limitador
(337) e o parafuso (334) do alojamento A
(101) ou do alojamento B (102).
NOTA: Ao remover o conjunto de carretel, tome
cuidado para não riscar o alojamento A (101) ou
o alojamento B (102).

309 (325,326,332,334,337)

102

R0469
W2.6-11

DESMONTAGEM DO DISTRIBUIDOR

204. Tampa da mola


262. Anel-O
273. Parafuso soquete (Qde.2)
273 273 309. Carretel do corte de desvio (P1)
310. Carretel do corte de desvio (P2)
325. Mola
326. Mola
332. Assento da válvula (Qde.2)
334. Parafuso do espaçador
337. Limitador

A A SEÇÃO A-A

PCb Pis
204 334
337
326 332

325

262 332

309

Ab CAr

X1

CCa Ba

310

332 262

325

332 326
337

334 204
PA1 PCa

R0471
W2.6-12

DESMONTAGEM DO DISTRIBUIDOR
5. Desmontagem do carretel do braço penetrador. c. Prenda o conjunto de carretel do braço em
uma morsa com mordentes protegidos por
a. Afrouxe os parafusos soquetes (273)
uma placa macia (placa de alumínio, etc.)
(Qde.2) e remova a tampa da mola (201)
e remova o parafuso (333). Em seguida,
do braço e o anel-O (261).
separe o assento da válvula (331), as mo-
: 6 mm las (321 e 322) e o limitador (336) do car-
retel do braço (302).
: 10 mm

201 (261) 273

331
333
322
336
321

302

R0472

b. Remova o conjunto do carretel do braço


R0474
(302), o assento da mola (331) (Qde.2),
as molas (321 e 322), o limitador (336) e o
parafuso (333) do alojamento A (101).
NOTA: Quando remover o conjunto do carretel
tome cuidado para não riscar o alojamento A
(101).

302 (321,322,331,333,336) 101

R0473
W2.6-13

DESMONTAGEM DO DISTRIBUIDOR

201. Tampa da mola


261. Anel-O
273. Parafuso soquete (Qde.2)
273 273 302. Conjunto do carretel do braço
321. Mola
322. Mola
331. Assento da válvula (Qde.2)
333. Parafuso do espaçador
336. Limitador

A A

SEÇÃO A-A

PAb 201 PAb 333

331

336
322
261
321

331

CRb Aa

302

LCb LCa

Bb CRa

Pisc

PBb PBa

R0471
W2.6-14

DESMONTAGEM DO DISTRIBUIDOR
6. Desmontagem do carretel da lança. c. Prenda o conjunto de carretel da lança em
uma morsa com mordentes protegidos por
a. Afrouxe os parafusos soquetes (273)
uma placa macia (placa de alumínio, etc.)
(Qde.2) e remova a tampa da mola (201)
e remova o parafuso (333). Em seguida,
da lança e o anel-O (261).
separa o assento da válvula (331), as mo-
: 6 mm las (321 e 322) e o limitador (336) do car-
retel da lança (301).
: 10 mm

273 201 (261)


333

331

332
336

321
301

R0478

R0476
d. Não desmonte o carretel da lança (301)
b. Remova o conjunto do carretel da lança mais ainda a menos que haja um motivo
(301), o assento da mola (331) (Qde.2), especial. Caso a sua desmontagem seja
as molas (321 e 322), o limitador (336) e o necessária por motivo indispensável, faça
parafuso (333) do alojamento B (102). o seguinte:

NOTA: Quando remover o conjunto do carretel Prenda a parte central do carretel da lan-
tome cuidado para não riscar o alojamento B ça (301) em uma morsa equipada com pro-
(102). tetores de mordentes e remova o bujão 1
(B352) e o bujão 2 (B353).
: 10 mm
301 (321,322,331,333,336)
Remova o êmbolo 1 (B315), o êmbolo 2
102 (B316), o êmbolo 3 (B317), a mola B1
(B320), a mola B2 (B330) e a mola B3
(B340) do carretel da lança (301).
IMPORTANTE: Cuidado para não deformar o car-
retel da lança (301) por aperto excessivo na morsa.

B352
301 (B315,B316,B317,
R0477 B353 B320,B330,B340)

R0479
W2.6-15

DESMONTAGEM DO DISTRIBUIDOR

201. Tampa da mola


261. Anel-O
273. Parafuso soquete (Qde.2)
273 273 301. Conjunto do carretel da lança
321. Mola
322. Mola
331. Assento da válvula (Qde.2)
333. Parafuso do espaçador
336. Limitador

A A

SEÇÃO A-A

PAb 201 PAb


333

331

336

322
331
321

261

CRb Aa

LCb LCa

301
Bb CRa

Pisc

PBb PBa

AJUSTE
W2.6-16

DESMONTAGEM DO DISTRIBUIDOR
7. Desmontagem do carretel conflux da lança. c. Prenda o conjunto de carretel conflux da
lança em uma morsa com mordentes pro-
a. Afrouxe os parafusos soquetes (273)
tegidos por uma placa macia (placa de alu-
(Qde.2) e remova a tampa da mola (207)
mínio, etc.) e remova o parafuso (333).Em
da lança conflux e o anel-O (261).
seguida separa o assento da válvula (331),
: 6 mm as molas (323 e 324) e o limitador (339)
do carretel conflux da lança (305).
: 10 mm

207 (261)
273
333

331

324 339

323
305

R0481

b. Remova o conjunto de carretel conflux da


R0483
lança (305), o assento da mola (331)
(Qde.2), as molas (323 e (324), o limitador
d. Prenda a tampa da mola (207) em uma
(339) e o parafuso (333) do alojamento A
morsa e remova o bujão.
(101).
NOTA: Quando remover o conjunto do carretel,
tome cuidado para não riscar o alojamento A
(101).

305 (323,324,331,333,339)

101

R0482
W2.6-17

DESMONTAGEM DO DISTRIBUIDOR

207. Tampa da mola


273. Parafuso soquete (Qde.2)
261. Anel-O
273 273 305. Carretel conflux da lança
323. Mola
324. Mola
331. Mola (Qde.2)
333. Parafuso do espaçador
339. Limitador

A A

SEÇÃO A-A

PB1
PAc 207 333

331

339
324
323
331
261

Ac CCb

305
LCc

Bc

PBc

R0484
W2.6-18

DESMONTAGEM DO DISTRIBUIDOR
8. Desmontagem do carretel da caçamba. c. Prenda o conjunto de carretel da caçam-
ba em uma morsa com mordentes prote-
a. Afrouxe os parafusos soquetes (273)
gidos por uma placa macia (placa de alu-
(Qde.2) e remova a tampa da mola da ca-
mínio, etc.) e remova o parafuso (333). Em
çamba (201) e o anel-O (261).
seguida, separe o assento da válvula
: 6 mm (331), as molas (321 e 322) e o limitador
(336) do carretel da caçamba (304).
: 10 mm

201 (261)
273

333

331

322 336

321
304
R0485

b. Remova o conjunto de carretel da caçam-


R0487
ba (304), o assento da válvula (331) (Qde.2)
, as molas (321 e 322), o limitador (336) e o
parafuso (333) do alojamento B (102).
NOTA: Quando remover o conjunto do carretel,
tome cuidado para não riscar o alojamento B
(102).

304 (321,322,331,333,336)

102

R0486
W2.6-19

DESMONTAGEM DO DISTRIBUIDOR

201. Tampa da mola


273. Parafuso soquete (Qde.2)
261. Anel-O
273 273 304. Carretel da caçamba
321. Mola
322. Mola
331. Assento da válvula (Qde.2)
333. Parafuso do espaçador
336. Limitador

A A

SEÇÃO A-A

PB1

333 PAc 201

331

336
322
321
331

261

Ac CCb

304

LCc

Bc

PBc

R0488
W2.6-20

DESMONTAGEM DO DISTRIBUIDOR
9. Desmontagem do carretel de giro. c. Prenda o conjunto de carretel de oscilação
em uma morsa com mordentes protegidos
a. Afrouxe os parafusos soquetes (273)
por uma placa macia (placa de alumínio,
(Qde.2) e remova a tampa da mola (202)
etc.) e remova o parafuso (333). Em se-
e o anel-O (261) de giro.
guida, separa o assento da válvula (331),
: 6 mm as molas (321 e 322) e o limitador (336)
do carretel de oscilação (303).
: 10 mm

202 (261)
333 331
273

336
321
322

303

R0498

b. Remova o conjunto do carretel de oscila-


R0491
ção (303), o assento da válvula (331)
(Qde.2), as molas (321 e 322), o limitador
(336) e o parafuso (333) do alojamento A
(101).
NOTA: Quando remover o conjunto do carretel
tome cuidado para não riscar o alojamento A
(101).

303 (321,322,331,333,336)
101

R0490
W2.6-21

DESMONTAGEM DO DISTRIBUIDOR

202. Tampa da mola


273. Parafuso soquete (Qde.2)
261. Anel-O
273 273 303. Carretel da giro
321. Mola
322. Mola
331. Assento da válvula (Qde.2)
333. Parafuso do espaçador
336. Limitador

A A

SEÇÃO A-A

PBs2

202 Pss

PAr PAs
333

331
336
322
321
331
Dra 261

Ar As

CP1 LCs

Br Bs

Drb
303

PBr PBs1

R0492
W2.6-22

DESMONTAGEM DO DISTRIBUIDOR
10. Desmontagem do carretel de translação (transla- c. Prenda o conjunto do carretel de transla-
ção para a esquerda e translação para a direita). ção em uma morsa com mordentes prote-
gidos por uma placa macia (placa de alu-
a. Afrouxe os parafusos soquetes (273)
mínio, etc.). Remova o parafuso (334) e
(Qde.2) e remova a tampa da mola (203)
separe o assento da mola (332), as molas
e o anel-O (262) de translação.
(327 e 328) e o limitador (338) do carretel
: 6 mm de translação (306).
: 10 mm

334

332
273
338

327

328
306
203 (262)

R0493

R0495
b. Remova o conjunto do carretel de transla-
ção (306), o assento das válvulas (332)
(Qde.2), as molas (327 e 328), o limitador
da mola (338) e o parafuso (334) do aloja-
mento A (101) ou do alojamento B (102).
NOTA: Ao remover o conjunto de carretel, tome
cuidado para não riscar o alojamento A (101) ou
o alojamento B (102).

306 (327,328,332,334,338)

102

R0494
W2.6-23

DESMONTAGEM DO DISTRIBUIDOR

203. Tampa da mola


273. Parafuso soquete (Qde.2)
262. Anel-O
273 273 306. Carretel de translação para a direita e para a esquerda
327. Mola
328. Mola
332. Assento da válvula (Qde.2)
334. Parafuso do espaçador
A A 338. Limitador

SEÇÃO A-A

PAr 203 PAL


334 334
332 332

338 338
328 328
327 327
332 332

262
Dra

262
Ab AL

CP1 CP2

Br BL

Drb

306 306
PBr PBL

R0496
W2.6-24

DESMONTAGEM DO DISTRIBUIDOR
11. Desmontagem do carretel de translação reta. c. Prenda o conjunto do carretel de transla-
ção reta em uma morsa com mordentes
a. Afrouxe os parafusos soquetes (273)
protegidos por uma placa macia (placa de
(Qde.2) e remova a tampa da mola (203)
alumínio, etc.). Remova o parafuso (334)
e o anel-O (262) de translação reta.
e separe o assento da válvula (332), as
: 6 mm molas (327), (329) e o limitador (340) do
carretel de translação reta (307).
: 10 mm

334

332

273
337

203 (262)
327

329 307

R0497

b. Remova o carretel de translação reta (307),


R0499
o assento da mola (332) (Qde.2), as mo-
las (327 e 329), o limitador (340) e o para-
fuso (334) do alojamento B (102).
NOTA: Quando remover o conjunto do carretel
tome cuidado para não riscar o alojamento B
(102).

102

307 (327,329,332,334,337)
R0498
W2.6-25

DESMONTAGEM DO DISTRIBUIDOR

156. Bujão
166. Anel-O
203. Tampa da mola
273 273 273. Parafuso soquete (Qde.2)
262. Anel-O
307. Carretel de translação reta
327. Mola
329. Mola
A A 332. Assento da válvula (Qde.2)
334. Parafuso do espaçador
340. Limitador

SEÇÃO A-A

156 166

203 PAL
334

332
340
329
327

332

PL1

262
AL

CMR1
CP2

CMR2
BL

Drb

307 PTb PBL

R0500
W2.6-26

DESMONTAGEM DO DISTRIBUIDOR
12. Desmontagem do carretel conflux do braço. c. Prenda o conjunto do carretel conflux do
braço (308) em uma morsa com mordentes
a. Afrouxe os parafusos soquetes (273)
protegidos por uma placa macia (placa de
(Qde.2) e remova a Tampa da mola (204)
alumínio, etc.) e remova o parafuso (334).
e o anel-O (262) do braço conflux.
Em seguida separe o assento da mola
: 6 mm (332), as molas (325 e 326) e o limitador
(337) do carretel conflux do braço (308).
: 10 mm
204 (262)

273

334

332

332
326
308

325

R0501

b. Remova o carretel conflux do braço (308),


R0503
o assento da mola (332) (Qde.2), as mo-
las (325 e 326), o limitador (337) e o para-
fuso (334) do alojamento B (102).
NOTA: Quando remover o conjunto do carretel
tome cuidado para não riscar o alojamento B
(102).

301 (321,322,331,333,336)

102

R0502
W2.6-27

DESMONTAGEM DO DISTRIBUIDOR

204. Tampa da mola


273. Parafuso soquete (Qde.2)
262. Anel-O
273 273 308. Carretel conflux do braço
325. Mola
326. Mola
332. Assento da válvula (Qde.2)
334. Parafuso do espaçador
337. Limitador

A A SEÇÃO A-A

PCb Pis

Ab CAr

X1

CCa Ba

308

262 332

325

326 332
337

204 334
PA1 PCa

R0504
W2.6-28

DESMONTAGEM DO DISTRIBUIDOR
13. Remova as tampas dos carreteis (Braço, lan- 14. Desmontagem do carretel da haste (312).
ça, caçamba, giro, translação para a esquer-
a. Afrouxe os parafusos soquetes (273)
da, translação para a direita, translação reta),
(Qde.2) e remova a tampa da mola (205)
afrouxe os parafuso soquetes (273) (Qde.2) e
e o anel-O (264).
remova a tampa do carretel (205) e o anel-O
(264). : 6 mm
b. Remova o carretel da haste (312).
c. Remova o bujão (156) da tampa do carre-
tel (205).
205 (264)
273

101

312

R0505

R0506
W2.6-29

DESMONTAGEM DO DISTRIBUIDOR

166. Anel-O
156. Bujão
205. Tampa do carretel
273 273 264. Anel-O
312. Carretel da haste

A A

SEÇÃO A-A

PB1
PAc

Ac CCb

LCc

Bc

312

264

PBc 205
156 166
264

205

R0507
W2.6-30

DESMONTAGEM DO DISTRIBUIDOR
15. Remova o subconjunto do seletor da válvula 16. Remova a válvula de alívio principal (601) e a
de bloqueio. Afrouxe os parafusos soquetes (1) válvula de alívio de sobrecarga (602) do aloja-
(Qde.4) e remova o seletor da válvula de blo- mento.
queio (211).
: 32 mm
: 5 mm
NOTA: Identifique a válvula de alívio de sobre-
carga entre (602, 603 e 604) com uma etiqueta
para evitar qualquer erro durante a montagem.

1 211

R0508 601

R0509

602

R0510
W2.6-31

DESMONTAGEM DO DISTRIBUIDOR
17. Remova a válvula de retenção. c. Seção de translação reta (CT1). Remova
o bujão (552). Em seguida remova a vál-
a. Remova a válvula de retenção conflux da
vula (512) e a mola (522).
lança (CCb) afrouxando o bujão (551) e
remova a válvula (511) e a mola (521). : 10 mm
: 12 mm d. Seção da válvula de alívio principal
(CMR1,CMR2). Remova o bujão (552) e
NOTA: Remova as válvulas de retenção de car-
remova a válvula (512) e a mola (522).
ga CP1, LCc, LCb, CCa, CP2, LCa, LCs da mes-
ma maneira. : 10 mm

552 (512,522)
551 (511,521)

R0511 R0513

b. Seção da válvula de bloqueio (braço CRa e. Válvula de retenção de recirculação (CAr).


e lança CRb). Afrouxe o bujão (556) e re- Remova o bujão (552) e remova a válvula
mova a válvula (514) e a mola (524). (512) e a mola (522). Remova a válvula
: 12 mm de retenção de carga da mesma maneira.

NOTA: Tome cuidado para não confundir as mes- : 10 mm


mas pois todas tem alguma diferença entre si. NOTA: Os bujões que não estão indicados no
procedimento de desmontagem abaixo são do
tipo cego para furos adicionais e furos fundidos;
não os remova a menos que seja necessário.

556 (514,524)

552 (512,522

R0512

R0514
W2.6-32

DESMONTAGEM DO DISTRIBUIDOR
18. Desmontagem da válvula de alívio principal. d. Afrouxe a porca de trava (673) do bujão
(103) e remova o parafuso de ajustagem
a. Remova o bujão (103) e o assento (541) pu-
(104).
xando-os com a mão, depois o anel C (121)
é de fixação. : 30 mm
b. Remova a mola (521) e o êmbolo (512) do e. Separe o anel de trava (121) e o espaça-
alojamento inferior (541). dor (122) do bujão (103).
c. Remova a porca de trava (671) e o para- IMPORTANTE: Não desmonte o bujão (103).
fuso de ajustagem (104) do parafuso de
ajustagem (652) e remova o limitador
(613), o êmbolo (614), a mola (621) e a
válvula (611).
: 22 mm

671

613
652

614 661 673 103

103 664 541 (121)

R0516
104 163

611 633

562 621
122
561
121
125 521
541
124
512

123

R0515
W2.6-33

DESMONTAGEM DO DISTRIBUIDOR
19. Desmontagem da válvula de alívio de sobre- b. Separe a porca de trava (671) e o parafu-
carga. so de ajustagem (651) do bujão (102) e
remova o assento da mola (612), a mola
a. Afrouxe o bujão (102), remova as molas
(621) e a válvula (611).
(521) e (522) e o assento (541) do corpo
(101) e remova os êmbolos (301) e obtu- : 30 mm
rador (511) de assento (541).
IMPORTANTE: O filtro (125) e o seu limitador
: 30 mm (124) são montados com um bujão (102) por
meio do anel C (123). Portanto não deve ser des-
montado.
612

671
661
651
621
102
611
162
102
561 562
101
125
101
541
124

123 161
521 R0518

522
563

511
564

301

R0517
W2.6-34

DESMONTAGEM DO DISTRIBUIDOR
Inspeção após a desmontagem
Limpe completamente todas as peças desmontadas com óleo para limpeza e seque-as com ar comprimido.
Coloque cada peça em uma folha de papel ou um pano limpo para inspeção.

VÁLVULA DISTRIBUIDORA VÁLVULA DE SOBRECARGA


1. Inspecione a superfície inteira de cada peça 1. Certifique-se de que a válvula e a superfície
quanto a rebarbas, riscos, cortes, ou demais do assento na ponta do mesmo estejam sem
defeitos. defeito e que a superfície de contado esteja
lisa em sua totalidade.
2. Verifique a superfície da cavidade do anel-O
do alojamento ou se o bloco está livre de ma- 2. Verifique manualmente se a válvula principal
terial estranho, entalhes ou ferrugem. desliza livremente para cima e fora do assen-
to.
3. Se o assento da válvula de retenção no aloja-
mento ou o bloco tiver entalhes ou danos na 3. Verifique se a circunferência externa da válvu-
sua superfície, suavize-o por polimento. la principal e a circunferência interna de seu
assento estão sem defeitos tais como riscos.
NOTA: Cuidado para não deixar resíduos de
composto para polimento no alojamento ou no 4. Verifique se cada mola não está quebrada, de-
bloco. formada e desgastada excessivamente.
4. Certifique-se de que o anel-O ou a circunfe- 5. Verifique se os orifícios da válvula principal e
rência externa da parte deslizante de um car- seu assento não estão entupidos.
retel manual esteja sem riscos, entalhes ou si-
6. Substitua todos os anéis-O por novos.
milares. Remova pequenos defeitos utilizando
pasta para polimento ou um composto para po- 7. Repare qualquer pequeno defeito identificado
limento. durante a inspeção acima, por meio de poli-
mento.
5. Verifique manualmente se todas as peças
deslizantes e instaladas se movimentam livre- 8. Caso uma peça anormal for identificada, subs-
mente. Verifique se todas as cavidades e as titua o conjunto da válvula de sobrecarga por
passagens estão livre de material estranho. outro novo.
6. Substitua qualquer mola quebrada ou deforma-
da por uma nova.
7. Quanto ao mau funcionamento da válvula de
alívio, repare a mesma seguindo os procedi-
mentos de desmontagem e montagem.
8. Substitua todos os anéis-O por novos.
W2.6-35

MONTAGEM DO DISTRIBUIDOR
IMPORTANTE: Aqui, apenas os procedimentos de montagem estão descritos. Com relação aos desenhos,
consulte os procedimentos de desmontagem.

Precauções a serem tomadas durante a montagem


1. Verifique se os anéis-O estão sem defeitos cau- 3. Não estique os anéis-O de modo que eles tor-
sados por um manuseio insatisfatório. nam-se permanentemente instalados.
2. Aplique uma fina camada de graxa ou de flui- 4. Quando instalar os anéis-O, não os enrole em
do hidráulico nos anéis-O e nas suas faces de posição. Os anéis-O torcidos não são facilmen-
contato. te endireitados por si só após a sua instalação
e podem causar vazamentos de fluido.
W2.6-36

MONTAGEM DO DISTRIBUIDOR
Montagem 3. Montagem do carretel conflux do braço.
1. Montagem da válvula de retenção. a. Instale uma placa de proteção (placa de
alumínio, etc.) nos mordentes de uma
a. Válvula de retenção de carga, válvula de
morsa. Prenda a parte central do carretel
retenção conflux, etc. Instale a válvula
conflux do braço (308) na morsa, instale o
(511) e a mola (521), instale o anel-O (164)
assento da mola (332) (Qde.2), as molas
no bujão (551).
(325, 326) e o limitador (332) e aperte os
: 12 mm parafusos (334) ao torque especificado.
: 230-260 Nm : 10 mm
b. Válvula de bloqueio. Instale a válvula (514) : 16-18 Nm
a mola (524), instale o anel-O (164) no bu-
NOTA: Antes de apertar os parafusos (334),
jão (556) e aperte-o ao torque especifica-
cubra as suas roscas com Loctite #262. Tome
do.
cuidado para não deformar o carretel conflux do
: 12 mm braço (308) por excesso de aperto na morsa.
: 230-260 Nm b. Instale o conjunto do carretel conflux do
braço no alojamento B (102).
IMPORTANTE: Os bujões descritos nas opera-
ções de montagem parecem ser iguais; tome NOTA: Instale o conjunto do carretel conflux do
cuidado com a combinação das peças e de suas braço no alojamento B (102) lentamente e com
posições de montagem. cuidado e nunca force a sua instalação.
c. Seções de translação reta e alívio princi- c. Instale a tampa da mola (204) com o anel-
pal. Instale a válvula (512), a mola (522), O (262) no lado da mola do conjunto do
instale o anel-O (562) no bujão (552). carretel conflux do braço. Em seguida
aperte os parafusos soquetes(273)
: 10 mm
(Qde.2) ao torque especificado.
: 130-150 Nm
: 6 mm
IMPORTANTE: Tome cuidado para que a vál-
: 25-34 Nm
vula especial (515) de translação reta esteja ins-
talada na posição correta.
2. Montagem da válvula de sobrecarga.
a. Aperte a válvula de alívio principal (601) e
as válvulas de alívio dos orifícios (602),
ao torque especificado nas posições cor-
retas.
: 32 mm
: 69-78 Nm
IMPORTANTE: As válvulas de alívio de sobre-
carga (602) são parecidas na aparência exter-
na. Portanto, instale-as nas posições corretas
identificando-as pelas etiquetas que foram afi-
xadas durante a desmontagem.
W2.6-37

MONTAGEM DO DISTRIBUIDOR
4. Montagem do carretel de desvio de corte. 5. Montagem do carretel do braço.
a. Coloque uma placa de proteção (placa de a. Coloque uma placa de proteção (placa de
alumínio, etc.) nos mordentes de uma alumínio) nos mordentes da morsa e pren-
morsa e prenda a parte central do carretel da a parte central do carretel do braço
de desvio de corte (309) (310) na morsa. (302) na morsa. Instale o assento da mola
Instale o assento da mola (332) (Qde.2), (331) (Qde.2), as molas (321 e 322) e o
as molas (325 e 326) e o limitador (337) e limitador (336) e aperte os parafusos (333)
aperte os parafusos (334) ao torque es- ao torque especificado.
pecificado.
: 10 mm
: 10 mm
: 16-18 Nm
: 16-18 Nm
NOTA: Ao apertar os parafusos (333), cubra as
NOTA: Antes de apertar os parafusos (334), suas roscas com Loctite #262. Tome cuidado
cubra as suas roscas com Loctite #262. Tome para não deformar o carretel do braço (302) por
cuidado para não deformar o carretel de corte excesso de aperto na morsa.
(309, 310) por excesso de aperto na morsa.
b. Instale o conjunto do carretel no alojamen-
b. Instale o conjunto do carretel de corte de to A (101).
desvio no alojamento A (101) e no aloja-
NOTA: Durante a montagem do conjunto do car-
mento B (102).
retel do braço no alojamento A (101), faça-o len-
NOTA: Durante a montagem do conjunto do car- tamente e com cuidado, nunca force a sua ins-
retel de corte nos alojamentos A (101), e B (102), talação.
faça-o lentamente e com cuidado, nunca force a
c. Instale a tampa da mola (201) com o anel-
sua instalação.
O (261) no lado da mola do conjunto do
c. Instale a tampa da mola (204) com o anel- carretel do braço. Em seguida aperte os
O (262) no lado da mola do conjunto do parafusos soquetes(273) (Qde.2) ao
carretel de corte. Em seguida aperte os torque especificado.
parafusos (273) (Qde.2) ao torque espe-
: 6 mm
cificado.
: 25-34 Nm
: 6 mm
: 25-34 Nm
W2.6-38

MONTAGEM DO DISTRIBUIDOR
6. Montagem do carretel da lança. 7. Montagem do carretel conflux da lança.
a. Coloque o êmbolo 1 (B315), o êmbolo 2 a. Prenda a tampa da mola (207) em uma
(B316), o êmbolo 3 (B317), a mola B1 morsa, instale o anel-O (166) no bujão e
(B320), a mola B2 (B330) e a mola B3 aperte-o ao torque especificado.
(B340) no carretel da lança (301). Em se-
: 27 mm
guida aperte os bujões (B352), (B353) ao
torque especificado. : 69-78 Nm
: 24 mm b. Coloque uma placa de proteção (placa de
alumínio, etc.) nos mordentes da morsa e
: 88-98 Nm
prenda a parte central do carretel conflux
NOTE: Tome cuidado para que as peças sejam da lança (305) na morsa. Instale o assen-
montadas em posições corretas e certifique-se to da válvula (331), (Qde.2), as molas (323
de que cada êmbolo esteja deslizando levemente e 324) e o limitador (339) e aperte os pa-
no carretel da lança (301). rafusos (333) ao torque especificado.
b. Coloque uma placa de proteção (placa de : 10 mm
alumínio, etc.) nos mordentes de uma
: 16-18 Nm
morsa e prenda a parte central do carretel
da lança (301) na morsa. Instale o assen- NOTA: Ao apertar os parafusos (333), cubra as
to da mola (331) (Qde.2), as molas (321 e suas roscas com Loctite #262. Tome cuidado
322) e o limitador (336) e aperte os para- para não deformar o carretel conflux da lança
fusos (333) ao torque especificado. (305) por excesso de aperto na morsa.
: 10 mm c. Instale o conjunto do carretel conflux da
lança no alojamento A (101).
: 16-18 Nm
NOTA: Durante a montagem do conjunto do car-
NOTA: Ao apertar os parafusos (333), cubra as
retel conflux da lança no alojamento A (101),
suas roscas com Loctite #262. Tome cuidado
faça-o lentamente e com cuidado, nunca force a
para não deformar o carretel da lança (301) por
sua instalação.
excesso de aperto na morsa.
d. Instale o anel-O (261) no lado da mola do
c. Instale o conjunto do carretel da lança já
conjunto do carretel conflux da lança e ins-
montado no alojamento B (102).
tale a tampa da mola (201) no conjunto.
NOTA: Durante a montagem do conjunto do car- Em seguida, aperte os parafusos (273)
retel da lança no alojamento B (102), faça-o len- (Qde.2) ao torque especificado.
tamente e com cuidado, nunca force a sua ins-
: 6 mm
talação.
: 25-34 Nm
d. Instale os anéis-O (261) no lado da mola
do conjunto do carretel da laça. Em segui-
da instale a tampa da mola (201) ao con-
junto e aperte os parafusos soquetes(273)
(Qde.2) ao torque especificado.
: 6 mm
: 25-34 Nm
W2.6-39

MONTAGEM DO DISTRIBUIDOR
8. Montagem do carretel da caçamba. 9. Montagem do carretel de giro.
a. Coloque uma placa de proteção (placa a. Coloque uma placa de proteção (placa de
de alumínio, etc.) nos mordentes de uma alumínio, etc.) nos mordentes de uma
morsa e prenda a parte central do carre- morsa e prenda a parte central do carretel
tel da caçamba (304) na mesma. Instale de oscilação (303). Instale o assento da
o assento da válvula (331) (Qde.2), as mola (331) (Qde.2), as molas (321 e 322)
molas (321 e 322) e o limitador (336) e e o limitador (336) e aperte os parafusos
aperte os parafusos (333) ao torque es- (333) ao torque especificado.
pecificado.
: 10 mm
: 10 mm
: 16-18 Nm
: 16-18 Nm
NOTA: Ao apertar os parafusos (333), cubra as
NOTA: Ao apertar os parafusos (333), cubra suas roscas com Loctite #262. Tome cuidado
as suas roscas com Loctite #262. Tome cuida- para não deformar o carretel de giro (303) por
do para não deformar o carretel da caçamba excesso de aperto na morsa.
(304) por excesso de aperto na morsa.
b. Monte o conjunto do carretel de oscilação
b. Instale o conjunto do carretel da caçam- no alojamento A (101).
ba no alojamento B (102).
NOTA: Durante a montagem do conjunto do carre-
NOTA: Durante a montagem do conjunto do tel de giro no alojamento A (101), faça-o lentamen-
carretel da caçamba no alojamento B (102), te e com cuidado, nunca force a sua instalação.
faça-o lentamente e com cuidado, nunca force
c. Instale o anel-O (261) no lado da mola do
a sua instalação.
conjunto do carretel de oscilação e monte
c. Instale o anel-O (261) no lado da mola a capa da mola (202) no conjunto. Em se-
do conjunto do carretel da caçamba e guida, aperte os parafusos (273) ao torque
instale a tampa da mola (201) no conjun- especificado.
to. Em seguida, aperte os parafusos (273)
: 6 mm
(Qde.2) ao torque especificado.
: 25-34 Nm
: 6 mm
: 25-34 Nm
W2.6-40

MONTAGEM DO DISTRIBUIDOR
10. Montagem do carretel de translação. 11. Montagem do carretel de translação reta.
a. Coloque uma placa de proteção (placa de a. Coloque uma placa de proteção (placa de
alumínio, etc.) nos mordentes de uma alumínio, etc.) nos mordentes de uma
morsa e prenda a parte central do carretel morsa e prenda a parte central do carretel
de translação (306) na mesma. Instale o de translação reta (307) na mesma. Insta-
assento da mola (332) (Qde.2), as molas le o assento da mola (332) (Qde.2), as
(327 e 328) e o limitador (338) e aperte os molas (327, 329) e o limitador (340) e aper-
parafusos (334) ao torque especificado. te os parafusos (334) ao torque especifi-
cado.
: 10 mm
: 10 mm
: 16-18 Nm
: 16-18 Nm
NOTA: Ao apertar os parafusos (333), cubra as
suas roscas com Loctite #262. Tome cuidado NOTA: Ao apertar os parafusos (334), cubra as
para não deformar o carretel de translação (306) suas roscas com Loctite #262. Tome cuidado
por excesso de aperto na morsa. para não deformar o carretel de translação reta
(307) por excesso de aperto na morsa.
b. Monte o conjunto do carretel de translação
nos alojamentos A (101), B (102). b. Instale o conjunto do carretel de transla-
ção reta no alojamento B (102).
NOTA: Durante a montagem do conjunto do car-
retel de translação nos alojamentos A (101), e B NOTA: Durante a montagem do conjunto do car-
(102), faça-o lentamente e com cuidado, nunca retel de translação reta no alojamento B (102),
force a sua instalação. faça-o lentamente e com cuidado, nunca force a
sua instalação.
c. Instale o anel-O (262) ao lado da mola do
conjunto do carretel de translação. Em se- c. Instale o anel-O (262) ao lado da mola do
guida instale a tampa da mola (203) ao conjunto do carretel de translação reta. Em
conjunto e aperte os parafusos soquetes seguida, instale a tampa da mola (203) ao
(273) ao torque especificado. conjunto e aperte os parafusos soquetes
(273) ao torque especificado.
: 6 mm
: 6 mm
: 25-34 Nm
: 25-34 Nm
12. Montagem do carretel da haste.
a. Prenda a tampa do carretel (201) em uma
morsa, monte o anel-O (166) no bujão
(156) e aperte-o ao torque especificado.
: 27 mm
: 69-78 Nm
b. Instale o carretel da haste (312) no aloja-
mento A (101).
NOTA: Durante a montagem do carretel da has-
te (312) no alojamento A (101), faça-o lentamente
e com cuidado, nunca force a sua instalação.
c. Instale o anel-O (264) à tampa do carretel
(205) no conjunto e aperte os parafusos
soquetes (273) (Qde.2) ao torque especi-
ficado.
: 6 mm
: 25-34 Nm
W2.6-41

MONTAGEM DO DISTRIBUIDOR
13. Montagem das tampas dos carreteis (Braço, 15. Montagem da válvula de alívio de sobrecarga.
lança, caçamba, giro, translação (para a direi-
a. Instale o assento da mola (612) com a vál-
ta, para a esquerda e translação reta).
vula (611), a mola (621) e o anel-O (661),
a. Instale o anel-O (264) à tampa do carretel no bujão (102) que é instalado junto com
(205) e aperte os parafusos soquetes (273) os anéis-O (162), (561) e o anel reserva
(Qde.2) ao torque especificado. (562). Em seguida, instale temporariamen-
te o parafuso de ajustagem (651) e a por-
: 6 mm
ca de trava (671).
: 25-34 Nm
NOTA: Certifique-se de que a válvula (611) es-
14. Montagem da válvula de alívio principal. teja perfeitamente posicionada no assento do
a. Instale o espaçador (122), o anel-C (121), bujão (102).
os anéis-O (163), (561) e o anel reserva b. Instale o anel-O (563) e o anel reserva
(562). (564) no assento (541) e prenda o assen-
b. Instale o êmbolo (614) e o anel-O (661) to ao êmbolo (511), e instale o êmbolo
ao parafuso de ajustagem (104). Em se- (301) e as molas (521, 522).
guida, instale o limitador (613) ao parafu- c. Instale o conjunto do assento (541) no cor-
so de ajustagem e monte-o temporaria- po (101) e aperte o conjunto do bujão (102)
mente com o parafuso de ajustagem (652) no parágrafo 1.) ao torque especificado.
e a porca de trava (671).
: 30 mm
c. Instale a válvula (611) e a mola (621) ao
: 69-78 Nm
bujão (103). Em seguida, instale os anéis-
O (663, 664) com o parafuso de ajusta- NOTA: Verifique se as molas (521, 522) estão
gem (104). corretamente instaladas.
NOTA: Certifique-se de que a válvula (611) es- d. A ajustagem da pressão é efetuada de
teja perfeitamente posicionada no assento do acordo com o “Procedimento Padrão de
bujão (103). Manutenção e de Teste” e o parafuso de
ajustagem (651) é mantido temporaria-
d. Instale o êmbolo (512) e a mola (521) no
mente instalado.
assento (541).
e. Instale o assento (541) no conjunto do bu-
jão (103) e prende-o com o anel-C (121).
f. A ajustagem da pressão é efetuada de
acordo com o “Procedimento Padrão de
Manutenção e de Teste”
NOTA: Deixe os parafusos de ajustagem (104),
(652) temporariamente instalado.
W2.6-42

MONTAGEM DO DISTRIBUIDOR
16. Montagem do conjunto distribuidor (opcional P2 17. Instale a placa do lado da P1 (213) no aloja-
para martelo). mento (101) e fixe-a por meio de parafusos
soquetes (275) (Qde.4), apertando os parafu-
a. Instale a válvula (P512) e a mola (P522)
sos ao torque especificado.
ao alojamento (214) e aperte o bujão
(P551) com o anel-O (P561) ao torque : 10 mm
especificado.
: 108 Nm
: 12 mm PADRÃO DE MANUTENÇÃO
: 120-140 Nm
b. Coloque uma placa de proteção (placa de
alumínio, etc.) nos mordentes de uma
morsa e prenda a parte central do carretel
opcional (P301) na mesma. Instale o as-
sento da mola (P337) (Qde.2), as molas
(P323), (P324) e o limitador (P333) e aper-
te os parafusos (P334) ao torque especifi-
cado.
: 10 mm
: 16-18 Nm
NOTA: Ao apertar os parafusos (P334), cubra
as suas roscas com Loctite #262. Tome cuidado
para não deformar o carretel opcional (301) por
excesso de aperto na morsa.
c. Instale o conjunto do carretel opcional no
alojamento (214).
d. Instale o anel-O (P261) ao lado da mola
do conjunto do carretel opcional, prenda a
tampa da mola (P202) ao conjunto e aper-
te os parafusos soquetes (273) (Qde.2) ao
torque especificado.
: 6 mm
: 25-34 Nm
e. Instale a tampa do carretel (P204) com o
anel-O (P262) e aperte o parafuso (P271)
(Qde.4) ao torque especificado.
f. Instale a válvula de alívio de sobrecarga
(P603) no alojamento (214) e aperte-a ao
torque especificado.
: 32 mm
: 69-78 Nm
g. Instale o anel-O (P161) (Qde.3) no aloja-
mento (214).
W2.6-43

NOME DA PEÇA ITEM DE INSPEÇÃO CRITÉRIO E AÇÃO A TOMAR


Alojamento 1. Procure por riscos, ferrugem e 1. Se uma das peças abaixo estiver danificada,
corrosão. substitua o alojamento:
• A parte deslizante do orifício do alojamento e o
carretel, particularmente a parte inferior onde a
pressão de retenção é aplicada.
• Parte do alojamento de vedação que atravessa o
carretel.
• A área da parte de vedação que está em contato
com o anel-O.
• Parte de vedação e de assentamento da válvula de
alívio principal.
• Defeitos das demais peças que aparentemente
impedem um funcionamento normal.

Carretel 1. Procure por riscos, escoriações, 1. Se um defeito for detectado por meio do toque da
ferrugem e corrosão. unha na parte deslizante da circunferência externa,
substitua o carretel.

2. Inspecione as extremidades vedadas 2. Se a parte deslizando estiver danificada, substitua o


por um anel-O. carretel.

3. Insere o carretel no orifício do 3. Se o carretel estiver danificando o anel-O ou não se


alojamento e mova-o enquanto estiver movimenta livremente, repare ou substitua o carretel.
girando-o.

Válvula 1. Procure por danos na válvula e na 1. Se a vedação não for total, repare ou substitua o
mola. vedador.

2. Insere a válvula no alojamento e 2. Se a válvula se movimentar um pouco sem


mova-a. emperramento, isto é normal.

Mola e peças 1. Procure por ferrugem, corrosão, 1. Caso esteja severamente danificada, substitua a
relacionadas deformação e mola quebra, no assento mesma.
da mola, no bujão e na tampa.

Vedador do carretel e 1. Procure for vazamento externo de 1. Repare ou substitua.


peças relacionadas óleo.

2. Procure por ferrugem, corrosão e 2. Repare ou substitua.


deformação na placa de vedação.

Válvula de alívio principal 1. Procure por ferrugem e danos na 1. Substitua.


Válvula de alívio de superfície externa.
segurança
2. Inspecione a face de contato do 2. Se danificada, substitua.
assento da válvula.

3. Inspecione a face de contato da 3. Se danificada, substitua.


válvula.

4. Procure por anormalidades na mola. 4. Substitua.

5. Inspecione o anel-O, o anel reserva e 5. Como regra geral, substitua todas as peças por
o vedador. novas.

Válvula de bloqueio 1. O carretel, a bucha e a mola não estão 1. Se danificada, substitua.


(parte do seletor) danificados.

2. O assento do carretel apresenta 2. Se danificada, substitua.


marcações de contato uniformes.
W2.6-44
Seção
W2.7
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

DISPOSITIVO DE GIRO

W2.7
W2.7-2

ÍNDICE
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO DISPOSITIVO DE GIRO ............................................................................... 3
Preparação .................................................................................................................................................... 3
Remoção ....................................................................................................................................................... 4
Instalação ...................................................................................................................................................... 5
DESMONTAGEM E MONTAGEM DO MOTOR DE GIRO ................................................................................ 6
Operações preliminares ................................................................................................................................ 8
Desmontagem ............................................................................................................................................... 9
Montagem ................................................................................................................................................... 12
DESMONTAGEM E MONTAGEM DO REDUTOR DE GIRO .......................................................................... 15
Operações preliminares .............................................................................................................................. 16
Desmontagem ............................................................................................................................................. 17
Montagem ................................................................................................................................................... 21
NORMAS DE MANUTENÇÃO ......................................................................................................................... 27
Manutenção do motor de giro ..................................................................................................................... 27
Manutenção da redução de giro ................................................................................................................. 28
W2.7-3

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO DISPOSITIVO DE GIRO


Preparação
ADVERTÊNCIA: Possíveis vazamentos
de fluidos sob pressão podem penetrar 1. Estacione a máquina em uma superfície firme
na pele, causando graves lesões. e nivelada.
Evite esses perigos, aliviando a pressão 2. Desligue o motor. Acione as válvulas piloto
antes de desconectar os tubos hidráuli- manuais e dos pedais para aliviar qualquer re-
cos ou os demais tubos. síduo de pressão da parte interna do sistema
O fluido hidráulico, ao final de um perío- hidráulico. Pressione a válvula localizada no
do de trabalho, pode estar muito quente reservatório do fluido hidráulico para aliviar
e causar, quando derramado, graves qualquer resíduo de pressão que estiver dento
queimaduras. do próprio reservatório.
! Antes de iniciar qualquer intervenção,
3. Remova a tampa do reservatório do fluido hi-
certifique-se de que o fluido e os com-
dráulico. Conecte uma bomba de vácuo para
ponentes estejam frios.
manter a pressão negativa no reservatório do
A tampa do reservatório do fluido hidrá-
fluido hidráulico.
ulico pode ser ejetada se a pressão não
for aliviada do reservatório. Pressione a NOTA: Não esqueça de funcionar a bomba de
válvula localizada no reservatório do flui- vácuo continuamente durante o trabalho.
do hidráulico para aliviar qualquer resí-
duo de pressão que estiver presente no
próprio reservatório.
W2.7-4

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO DISPOSITIVO DE GIRO


Remoção
1. Remova a mangueira (3) do Tê no orifício M de 1 2
integração.
: 36 mm
2. Remova as mangueiras (1 e 2) do Tê no orifí-
cio de drenagem Dr.
: 27 mm
3. Remova a mangueira (7) do cotovelo do orifí-
3
cio PG.
: 19 mm
4. Remova as mangueiras (4 e 5) dos cotovelos
dos orifícios A, B.
: 36 mm 4
5. Tampe com bujões os orifícios abertos na uni-
dade do motor de giro.
6. Remova a unidade do motor de giro, afrouxan- 5
do os parafusos (8) (Qde.8).
: 30 mm
7. Remova a capa de plástico (6) M12 na parte
superior do motor de giro e instale o parafuso R0281
de olhal para içamento.
: 36 mm
: 36 mm 6
8. Enganche e remova a unidade de giro.

ADVERTÊNCIA: Peso da unidade de


! giro: 205 kg
7
8

R0282
W2.7-5

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO DISPOSITIVO DE GIRO


Instalação
8
1. Limpe as superfícies de contato da unidade do
motor de giro e a estrutura superior. Loctite FAG3

2. Aplique Loctite FAG3 em toda a superfície de


montagem da unidade do motor de giro.
3. Coloque a unidade de giro na estrutura superi-
or.

ADVERTÊNCIA: Peso da unidade de


! giro: 205 Kg.

4. Remova os parafusos de olhal para içamento


e os insertos nos orifícios, as capas de plásti-
co (6) M12, removidos anteriormente.
5. Prenda a unidade de giro à estrutura apertan-
do os parafusos (8) (Qde.12).
: 30 mm
: 539 ± 54 Nm
6. Instale as mangueiras (4 e 5) nos cotovelos
dos orifícios A e B.
7. Instale a mangueira (7) no cotovelo do orifício R0283
PG.
: 19 mm
: 29.4 ± 2.9 Nm
8. Instale as mangueiras (1 e 2) no Tê do orifício
de drenagem Dr.
: 27 mm
: 93.1 ± 9.3 Nm
9. Instale a mangueira (3) no orifício M de
integração (???) .
: 36 mm
: 176.5 ± 17.6 Nm
W2.7-6

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO MOTOR DE GIRO

44
19

38
35

20

21 1
31
33 2
27

17 13 14
3 16
43
42 29
15 A A
12 30 23
19
43 22
38
32
35
37
4
41
36 40
39 25
6 8
26 3
24
10 45

9 11 28 34 SEÇÃO A-A
7 18
5

R0281
W2.7-7

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO MOTOR DE GIRO


1. Válvula de segurança (Qde.2) 24. Válvula de antichoque da giro (Qde 2)
2. Anel-O (Qde.2) 25. Anel-O (Qde.2)
3. Válvula de controle de pressão 26. Anel de apoio (Qde.2)
4. Alojamento da válvula de antichoque 27. Parafuso soquete (Qde.4)
5. Eixo de acionamento 28. Rolamento de roletes
6. Rotor 29. Rolamento de roletes
7. Mola 30. Pino (Qde.2)
8. Êmbolo (Qde.9) 31. Bujão (Qde.2)
9. Sapata 32. Anel-O
10. Placa de ajustagem 33. Anel-O (Qde.2)
11. Placa de deslizamento 34. Vedador de óleo
12. Placa de distribuição 35. Êmbolo do parada
13. Bujão (Qde.2) 36. Anel-O
14. Anel-O (Qde.2) 37. Anel-O
15. Anel-O (Qde.2) 38. Mola do parada (Qde.24)
16. Anel-O (Qde.2) 39. Placa de fricção (Qde.3)
17. Parafuso soquete (Qde.4) 40. Placa de separação (Qde.4)
18. Alojamento do motor de giro 41. Bujão (PF 1/4)
19. Alojamento da válvula 42. Bujão (PF 3/8)
20. Êmbolo (Qde.2) 43. Bujão (PF 3/4 (Qde.3)
21. Mola (Qde.2) 44. Bujão (PT 1/2)
22. Placa de identificação 45. Bujão (PT 3/4)
23. Rebite (Qde.2)
W2.7-8

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO MOTOR DE GIRO


Operações preliminares
1. Os componentes hidráulicos são produtos de 3. Familiarize-se com o desenho estrutural antes
precisão e têm uma folga mínima. Portanto, do trabalho ser iniciado e prepare as peças
efetua a montagem e a desmontagem em um necessárias de acordo com a finalidade e o
local limpo sem poeira. Utilize ferramentas lim- escopo do trabalho. Os vedadores e os anéis-
pas e óleo para limpeza e manuseie os com- O uma vez removidos não devem ser usados
ponentes com muito cuidado. novamente.
2. Se um componente for removido do corpo prin- 4. O êmbolo e o bloco de cilindros são instalados
cipal, limpe completamente a área ao redor dos na fábrica quando novos. Se pretende reutilizá-
orifícios e tampe-os de modo a evitar a pene- los, coloque uma marcação de alinhamento no
tração de poeira e de água. Quando da sua êmbolo e no bloco de cilindros.
reinstalação ao corpo, não remova os bujões
até que a montagem esteja concluída.
W2.7-9

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO MOTOR DE GIRO


Desmontagem
1. Remova o bujão de drenagem e drene o fluido 3. Afrouxe a válvula de alívio (1) e separe-a do
hidráulico do motor (18). alojamento (19).
2. Coloque o motor em uma bancada de modo : 41 mm
que a extremidade do eixo de acionamento (5)
4. Afrouxe o subconjunto da válvula de antichoque
esteja virado para baixo. Neste momento, co-
da giro (3) e o alojamento da válvula (19).
loque uma marcação de alinhamento nas par-
tes de contato do alojamento (18) e no aloja- : 6 mm
mento da válvula (19). 5. Remova o bujão (31) do alojamento da válvula
NOTA: Escolha um lugar limpo e coloque uma (19) e remova a mola (21) e o êmbolo (20).
folha de papel ou um pano sobre a bancada. Ma- : 14 mm
nuseie o alojamento da válvula com cuidado para
que as peças não se danifiquem. 6. Afrouxe o parafuso (27) e separe o alojamento
da válvula (19) do alojamento do motor (18).
Se o parafuso (27) for afrouxado, o alojamento
3 da válvula irá flutuar para fora do alojamento
19 1 do motor (18) pela força da mola de parada
(38). Em seguida, separe a placa distribuidora
(12) do alojamento da válvula (19).
38
: 17 mm
35

20

21
19

5 18 31
R0285

27

27 R0391
W2.7-10

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO MOTOR DE GIRO


7. Remova a mola de parada (38) do êmbolo de
parada (35).
8. Coloque a garra-guia (380001056) de remoção
380001056
do êmbolo de parada na parte côncava do 35 12
êmbolo de parada (35).
Aperte ao mesmo tempo os parafusos das gar-
ras-guias e remova a mola do alojamento do
motor.
9. Coloque novamente o motor de lado e remova
o bloco de cilindros (6) do eixo de acionamento
(5). Em seguida, remova o êmbolo (8), a placa
de retenção (10), a mola (7) e a placa de 18
deslizamento (11).
IMPORTANTE: Manuseie as peças com cuida-
do para que as superfícies deslizantes do bloco R0932
de cilindros (6) e a sapata (9) não sejam riscadas.

8 6
9
10

11

39 40
18

R0281
W2.7-11

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO MOTOR DE GIRO


10. Remova os discos de fricção (39) e os discos 12. Removendo a pista interna do rolamento de
de aço (40) da carcaça do motor (18). roletes (28) do eixo de acionamento (5), utili-
zando uma prensa.
11. Remova o eixo de acionamento (5) da carcaça
do motor (18), batendo levemente no eixo (5), NOTA: Não utilize novamente o rolamento re-
com um martelo de plástico. movido.
13. Removendo a pista externa do rolamento de
roletes (28) do alojamento do motor (18), ba-
tendo levemente na haste de aço do lado da
18 carcaça do vedador de óleo (34).

14. Separe a pista externa do rolamento de roletes


(29) do alojamento da válvula (19), utilizando
um extrator de rolamento com martelo corre-
diço.

5
Prensa

28 5

R0394

28

R0395
W2.7-12

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO MOTOR DE GIRO


Montagem
1. Coloque o alojamento do motor (18) em uma Lado do eixo de saída
bancada adequada de modo que o alojamento
da válvula (19) esteja virado para cima.
15
NOTA: Esta operação é necessária apenas
quando o rolamento de roletes é removido.
28
2. Aquecer a pista interna do rolamento de roletes
(28) e instalar no seu alojamento (5).
3. Aquecer a pista interna do rolamento de roletes
(29) e instalar no seu alojamento (5).
4. Instale o vedador de óleo (34) na carcaça do
motor (18).
NOTA: Lubrifique a borda do vedador de óleo 29
R0396
com graxa e verifique a sua direção, antes de
sua instalação.
5. Instale a pista externa do rolamento de roletes
(28) da carcaça do motor (18), batendo leve-
mente na haste de aço

6. Instale o eixo de acionamento (5) na carcaça


do motor (18).

28 18
34 5
R0397
W2.7-13

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO MOTOR DE GIRO


7. Instale a carcaça do motor (18) conforme ilus- 10. Posicione a carcaça do motor (18) com a capa
trado na Figura e insira a placa de deslizamento do vedador virada para baixo e instale o disco
(11). de aço (40) (Qde.4) e os discos de fricção (39)
(Qde.3) no alojamento (18), nesta seqüência al-
NOTA: Remova a graxa da superfície da placa
ternada.
de deslizamento.
IMPORTANTE: Instalar os dentes dos discos de
fricção (39) nas quatro estrias correspondentes.
Instalar as quatro estrias nos quatro pontos dos
discos de aço (40) na posição da figura abaixo.

40
11
39
28
18

5
34
18
R0398

8. Instale a placa de retenção (10) e a mola (7),


em seguida instale o subconjunto do êmbolo
(8-9). Posição dos discos
de aço
9. Instale o subconjunto do êmbolo (8, 9) fixado
na placa de retenção (10) no cilindro (6). Ali-
nhe-o com a estria do eixo de acionamento (5)
e insira-o em posição.

10 9
Orifício “PG”

R0400

8
7

5
R0399
W2.7-14

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO MOTOR DE GIRO


11. Instale os anéis-O (36 e 37) na carcaça do 14. Insira a pista externa do rolamento de roletes
motor (18). (29) no alojamento da válvula (19), batendo le-
vemente na pista externa colocada na pista ex-
12. Instale o êmbolo de parada (35) na carcaça do
terna, com um martelo.
motor (18).
13. Instale a mola de parada (38) no êmbolo de
parada (35). Certifique-se de que a mola este- 15. Instale a placa de distribuição (12) no aloja-
ja colocada corretamente na parte faceada do mento (19) e instale o anel-O (32).
ponto do êmbolo de parada.
16. Instale o alojamento da válvula (19) sobre a
NOTA: Esta operação é necessária apenas carcaça do motor (18) e prenda-os com os pa-
quando o rolamento de roletes (29) é removido. rafusos soquetes (27).
: 17 mm

35 : 431 Nm
17. Instale o êmbolo (20) e a mola (21) ao aloja-
mento da válvula (19). Em seguida, aperte o
bujão (31) instalado com o anel-O (33) de en-
contro ao alojamento da válvula (19).
: 14 mm
: 334 Nm
18. Instale as válvulas de segurança (1) ao aloja-
mento da válvula (19).
: 41 mm
: 177 Nm

Orifício “PG” R0401


19. Instale a válvula de alívio de giro (3) no aloja-
mento da válvula (19).
: 17 mm
: 431 Nm
W2.7-15

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO REDUTOR DE GIRO

29
28
3 27 26
19 25
18
17 22
23
16
14 24
22
15 20
21
13
10
12
11
34

31
30
32 9
7 8
5
6

2 1

R0402

1. Eixo 19. Engrenagem solar #1


2. Luva 20. Pino elástico (Qde.4)
4. Bujão 21. Eixo satélite (Qde.4)
5. Anel-O 22. Arruela de encosto (Qde.8)
6. Vedador de óleo 23. Satélite de 2ª redução (Qde.4)
7. Retentor 24. Rolamento de agulhas (Qde.4)
8. Parafuso M8 (Qde.12) 25. Arruela de encosto (Qde.3)
9. Rolamento 26. Satélite de 1ª redução (Qde.3)
10. Carcaça 27. Rolete (Qde.102)
11. Espaçador 28. Arruela de encosto (Qde.3)
12. Rolamento 29. Anel de trava (Qde.3)
13. Anel de trava 30. Tubo
14. Garfo da 2ª redução 31. Cotovelo
15. Engrenagem solar #2 32. Bujão (Qde.2)
16. Coroa 33. Anel de trava
17. Conjunto de cruzetas #1 34. Parafuso de ajustagem (Qde.2)
18. Parafuso soquete M14x130 (Qde.10)
W2.7-16

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO REDUTOR DE GIRO


Operações preliminares
1. Antes da desmontagem, limpe completamen-
te a parte externa da unidade de redução de
giro, verificando quanto a danos ou riscos.
2. Drene o óleo de engrenagens da unidade de
redução. 18
3. Remova o tubo de drenagem.
4. Para facilitar a montagem, antes da desmon- X
tagem marque com um (X) as peças a serem
alinhadas no alojamento de redução.
32

160
290 R0403
W2.7-17

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO REDUTOR DE GIRO


Desmontagem
1. Coloque o conjunto da unidade de redução so-
bre uma bancada estável conforme ilustrado 17 19
na figura, remova o bujão (32), drene o óleo,
coloque uma marcação de alinhamento na su-
perfície de contato conforme ilustrado na figu-
ra à direita.
2. Afrouxe todos os parafusos (18) (M14). Instale
16
parafusos de olhal (M12x1.75) nos furos para
parafusos de içamento na superfície superior
do motor de giro e levante o conjunto com um
guindaste. Caso seja difícil remover o conjunto
do motor de giro da unidade de redução, solte-
o inserindo uma chave de fenda de ponta acha-
tada na ranhura do flange. 10
: 12 mm
R0404

3. Remova a engrenagem solar da 1ª redução


(19).
4. Elevar o conjunto (17) [composto de arruela
de encosto (28), satélites da 1ª redução (26),
rolamento de agulhas (27) e anel de trava (29)]
pode ser facilmente removido da estria caso
seja levantado desta maneira. 16
5. Instale parafusos de olhal (M14) na superfície
superior da coroa (16) e levante-a um pouco
por meio de um cabo de aço. Coloque uma
chave de fenda de ponta achatada entre a su- 10
perfície de contato da coroa (16) e a carcaça
(10) e remova a coroa (16) batendo levemente
na circunferência externa da coroa com um
martelo de plástico. R0405

6 Remova o pinhão solar da 2ª redução (15) e


remova o conjunto da 2ª redução. 15

R0406
W2.7-18

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO REDUTOR DE GIRO


7. Vire a carcaça de modo que o lado da engre- 9. Remova a tampa (7) com o vedador de óleo (6).
nagem do eixo do pinhão esteja voltado para
cima, conforme mostrado na figura a baixo.

6
1 7

180

R0409
350 ± 10
R0407 10. Instale um parafuso de olhal M10 à extremida-
de do pinhão e levante o mesmo em linha reta.
8. Remova todos os parafusos (8) (Qde.12).

M10

2
5 9

11

12
8 13
R0410

R0408
W2.7-19

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO REDUTOR DE GIRO


11. Desmonte os componentes da 1ª redução, re- 12. Desmonte os componentes do conjunto da 2ª
alizando as seguintes operações: redução, realizando as seguintes operações:
a. Remova o anel de trava (29) com um ali- a. Remova o pino elástico (20).
cate.
b. Remova o eixo (21) as satélites da 2ª re-
b. Remova as arruelas de encosto (25 e 28), dução do conjunto (14) e remova a arrue-
as satélites (26) e o rolete (27). la de encosto (22), as satélites (23) e o
rolamento de roletes (24).
NOTA: O eixo satélite fixado ao conjunto (17) é
vedado. Durante a substituição de peças, subs- NOTA: As satélites não podem ser substituídos
titua o conjunto de cruzetas inteiro. O pinhão não individualmente. Substitua os mesmo em con-
pode ser substituído como uma peça. Para a
substituição, faça-o em um conjunto de três.

22
29
26 27 28 24
17
23

22
25
14
20

R0412

R0411
W2.7-20

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO REDUTOR DE GIRO


junto de quatro. de aço quando estiver realizando a ope-
ração de prensagem.

13 7

12

11 2

9
R0413
1
13. Remova o anel de trava (13), utilizando alicates.
14. Levante três barras metálicas para sustenta-
6
ção (380001060) em intervalos iguais nas ca-
vidades dos dentes do eixo do pinhão (1), co-
loque a luva (2) sobre as mesmas e empurre
para baixo o eixo do pinhão utilizando uma
prensa.

R0415
ADVERTÊNCIA: Amarre as barras de
metal para sustentação (380001060) na
parte externa das mesmas com um cabo

2
1
380001060
R0414
W2.7-21

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO REDUTOR DE GIRO


15. Remova o eixo do pinhão (1) e o anel-O (5) da
luva (2).
Montagem
1. Limpe bem as peças com óleo de limpeza e
seque-as com ar comprimido.
2. Verifique as peças quanto a defeitos.
3. Aplique uma fina camada de graxa sobre o
anel-O (5) e o assento do anel-O do eixo (1).
4. Aqueça a luva (2) a uma temperatura de 100 a 5
120ºC, encaixe o anel-O (5) e instale no eixo (1).
5. Lubrifique a superfície externa da luva com uma 2
fina camada de graxa.
6. Lubrifique a circunferência externa do eixo (1) 1
com uma fina camada de óleo para engrena-
gens para evitar o emperramento. R0416

7. Aqueça os rolamento (9,12) a uma temperatu-


ra de 100 a 120ºC, instale os rolamentos com
380001058
o espaçador (11) no eixo (1). Empurre-os, uti-
lizando o guia (380001058) e instale o anel de 13
trava (13).
12

19

1
R0417
W2.7-22

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO REDUTOR DE GIRO


8. Instale o conjunto da 1ª redução realizando as
seguintes operações:
a. Lubrifique a superfície do orifício do pinhão
(26) com graxa. Coloque o pinhão (26)
29
sobre a arruela de encosto (25) e instale o 26 27 28
rolete (27) no interior de cada satélite. 17
b. Instale os satélites (25) em seus eixos,
instale as arruelas de encosto superiores
(28) e instale os aneis de trava (29) com
ferramenta dequada. 25

Lado do motor

R0411

29

R0418
25
28
17
29 26
R0419
W2.7-23

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO REDUTOR DE GIRO


9. Instale o grupo da 2ª redução com as seguin-
tes operações:
Lado da engrenagem
a. Cobrir com graxa a superfície interioor dos
pinhões satélites (23). Colocar cada saté-
lite (23) sobre cada arruela de encosto
(22), montar cada rolamento de agulhas
(24) no interior de cada satélite, e a outra
arruela de encosto (22).
b. Introduzir os grupos de satélites (23), ar-
ruela (22), rolamento (24) e arruela de
6 - 7 mm 6 - 7 mm
encosto (22) no suporte (14) e intruduzir
os eixos (21), fixar cada eixo no seu pino
elástico (20). Vista a partir de I

NOTA: Certificar que o orifício (A) de cada eixo


(21) esteja posicionado na parte externa, como
A 22
indicado na figura. Introduzir o eixo (21) no su-
porte (14) de modo que o orifício para o anel
(20) esteja corretamente alinhado. 24
23

22
14 20
R0420
W2.7-24

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO REDUTOR DE GIRO


10. Coloque a carcaça (10) em uma bancada. Le- 11. Colocar graxa no espaço do batente até cobrir
vante o conjunto do pinhão e abaixe-o lenta- 1/3 de sua capacidade.
mente na carcaça até a sua instalação em po-
12. Encaixe o vedador de óleo no retentor (7), ve-
sição.
rificando a sua direção e instale-o em posição
NOTA: Tome cuidado nesta etapa pois a pista utilizando o guia de fixação do vedador de óleo
externa do rolamento (9) deve estar instalada (380001059).
em linha reta ao longo da face interna da carca-
13. Aplique Loctite 515 na tampa (7), depois mon-
ça (10).
te a tampa com o batente sobre a carcaça do
IMPORTANTE: Geralmente, as pistas externas redutor (10) e fixar a bucha (2).
dos rolamentos (9 e 12) podem ser facilmente
IMPORTANTE: Tome cuidado com a montagem
instaladas na carcaça (10) pois existe folga sufi-
para não riscar o vedador de óleo com os den-
ciente entre as duas partes. Caso não possam
tes do pinhão.
ser facilmente inseridas, verifique se as pistas
externas dos rolamentos (9 e 12) estão correta-
mente posicionadas e se a carcaça está
danificada (10). Pressione-as sem muita força,
caso contrário, poderá danificar estas peças.

9 8
10
7
12
R0422

10

R0421
W2.7-25

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO REDUTOR DE GIRO


14. Aperte os parafusos soquetes (8) (Qde.12). 18. Aplique uma fina camada de composto vedador
(Loctite #515) à superfície de contato da car-
: 6 mm
caça (10) e à coroa (16) e instale-as, alinhan-
: 33 Nm do os dentes da engrenagem de acordo com
15. Coloque o eixo do pinhão (1) em uma bancada as marcações de alinhamento fornecidas.
firme com a sua estria virada para cima.
16. Insere o conjunto de cruzetas #2 no eixo
estriado do pinhão (1).
17. Instale o pinhão solar da 2ª redução (15) com
a sua estria virada para cima.

16 MARCAÇÕES
DE ALINHAMENTO
Grupo da
2ª Redução

10

R0424

R0423

15

R0406
W2.7-26

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO REDUTOR DE GIRO


19. Engate o conjunto da 1ª redução com a coroa 23. Instale parafusos de olhal (M12x1.75) nos fu-
(16) e instale-os em posição. ros rosqueados do motor de giro e coloque um
cabo de aço arame nos mesmos.
20. Engate o pinhão solar da 1ª redução (19) entre
Aplique uma camada de composto vedador
as satélites (26) e instale-os em sua posição.
(Loctite #515) na superfície de contato da co-
21. Instale a mangueira de drenagem (36) e o bu- roa (16).
jão (37). Insira a união estriada do motor de giro e ali-
: 12 mm nhe as marcações de alinhamento.
Aplique Three-Bond 1360K nas roscas dos pa-
22. Abasteça com 7.5 L de óleo para engrenagem rafusos soquetes (16) (Qde.10) e aperte-os.
de alta pressão o alojamento de redução.
: 12 mm
: 181 Nm
19
24. Abasteça com óleo o motor de giro com óleo
hidráulico até o nível máximo.

16
26

18

10 MARCAÇÕES
DE ALINHAMENTO

R0425

160
290
R0426
W2.7-27

NORMAS DE MANUTENÇÃO
Manutenção do motor de giro
Dimensão Valor recomendado
Item padrão para substituição Ação a ser tomada
(mm) (mm)

Folga entre o êmbolo e o rotor (D-d) 0.027 0.052 Substitua o êmbolo


ou o cilindro

d D

R0427

Folga entre o êmbolo e a sapata (δ) 0 0.3 Substitua o conjunto


de êmbolo e sapata

R0428

Espessura da sapata (t) 5.5 5.3 Substitua o conjunto


de êmbolo e sapata

R0429

Altura (depois da montagem) entre a placa de rotação 5.5 5.0 Substitua uma bucha
e suporte (H-h) esférica e uma placa
do retentor como um par

H
h

R0430

Espessura da placa de fricção 1.8 1.6 Substitua

R0431
W2.7-28

PADRÃO DE MANUTENÇÃO
Manutenção da redução de giro

LOCTITE 515
D
NÍVEL DO ÓLEO

C
LOCTITE 515
D

LOCTITE 515

R0432

Ação a ser
Código Ponto Valor padrão (mm) Limite de Aplicação (mm)
tomada

Substitua o
Desgaste -0,021 conjunto
A Ø 39.45 -0,032
no eixo satélite da 1ª redução inteiro

Sem restos na superfície


Substitua os
Desgaste quatro eixos
B Ø 29 -0-0,009
no eixo satélite da 2ª redução como um
conjunto

Condição Substitua
Não deve haver uma inclinação com diâmetro superior a 1.6mm,
da face (O pinhão
desgaste ou emperramento anormal
do dente planetário
deve ser
C Pinhões
substituído
Condição como um
da lateral Não deve haver rachaduras jogo de
do dente quatro)

Espessura
D 2.0 ± 0.1 1.8 Substitua
da arruela de encosto

Desgaste na luva
(O diâmetro da peça -0
E Ø 160 -0,063 Ø 159.5 Substitua
em contato com
o vedador de óleo)
Seção
W2.8
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

VÁLVULA PILOTO

W2.8
W2.8-2

ÍNDICE
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DAS VÁLVULAS PILOTO DOS LADOS DIREITO E ESQUERDO ..................... 3
Preparação .................................................................................................................................................... 3
Remoção ....................................................................................................................................................... 4
Instalação ...................................................................................................................................................... 5
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DA VÁLVULA PILOTO DE TRANSLAÇÃO .......................................................... 6
Preparação .................................................................................................................................................... 6
Remoção ....................................................................................................................................................... 7
Instalação ...................................................................................................................................................... 7
DESMONTAGEM DAS VÁLVULAS PILOTO DOS LADOS DIREITO E ESQUERDO ....................................... 8
Limpeza das peças ..................................................................................................................................... 13
MONTAGEM DAS VÁLVULAS PILOTO DOS LADOS DIREITO E ESQUERDO ............................................ 14
DESMONTAGEM DA VÁLVULA PILOTO DE TRANSLAÇÃO ......................................................................... 18
MONTAGEM DA VÁLVULA PILOTO DE TRANSLAÇÃO ................................................................................. 22
MANUTENÇÃO PADRÃO DAS VÁLVULAS PILOTO DOS LADOS DIREITO E ESQUERDO ........................ 26
W2.8-3

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DAS VÁLVULAS PILOTO DOS LADOS DIREITO E ESQUERDO


Preparação
ADVERTÊNCIA: Possíveis vazamentos
de fluidos sob pressão podem penetrar 1. Estacione a máquina em uma superfície firme
na pele, causando graves lesões. e nivelada.
Evite esses perigos, aliviando a pressão 2. Desligue o motor. Acione as válvulas piloto ma-
antes de desconectar os tubos hidráuli- nuais e dos pedais para aliviar qualquer resí-
cos ou os demais tubos. duo de pressão da parte interna do sistema
O fluido hidráulico, ao final de um perío- hidráulico. Pressione a válvula localizada no
do de trabalho, pode estar muito quente reservatório do fluido hidráulico para aliviar
e causar, quando derramado, graves qualquer resíduo de pressão que estiver dento
queimaduras. do próprio reservatório.
! Antes de iniciar qualquer intervenção,
certifique-se de que o fluido e os com-
ponentes estejam frios.
A tampa do reservatório do fluido hidrá-
ulico pode ser ejetada se a pressão não
for aliviada do reservatório. Pressione a
válvula localizada no reservatório do flui-
do hidráulico para aliviar qualquer resí-
duo de pressão que estiver presente no
próprio reservatório.
W2.8-4

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DAS VÁLVULAS PILOTO DOS LADOS DIREITO E ESQUERDO


Remoção
1. Solte e remova o protetor de poeira (5) com- L.D.
pleto junto com a placa (4), destravando suas
abas utilizando uma chave de fenda.
1

2. Remova os painéis laterais (2 e 3) removendo


os parafusos de fixação (1). 3
6
3. Remova a empunhadura removendo a porca
7
de trava (6), desconectando a conexão elétri- 5
ca relevante.
8
: 22 mm 4
14 9
10
13
12 11

1 1
R0116

IMPORTANTE: Instale uma etiqueta de identifi-


L.E.
cação em cada mangueira para facilitar a 1
remontagem.
4. Desconecte os tubos (de 9 até 14) do corpo
(8). 3
: 19, 22 mm 6
NOTA: Tampe as extremidade das mangueiras
desconectadas. 7
5
5. Remova o corpo (8) removendo os parafusos
de fixação (7) junto com as arruelas. 8
4
: 10 mm
14 9
10
13
12 11

1
1
R0117
W2.8-5

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DAS VÁLVULAS PILOTO DOS LADOS DIREITO E ESQUERDO


Instalação
1. Instale o corpo (8) na estrutura apertando os L.D.
parafusos de fixação (7) junto com as arrue-
las.
1
: 10 mm
: 11 Nm
3
2. Conecte os tubos (de 9 até 14) ao corpo (8).
: 19 mm
6
: 29.4 Nm 7
5
: 22 mm
8
: 39.2 Nm 4
3. Aperte a empunhadura na válvula piloto, aper- 14 9
te a porca de trava (6) e conecte novamente o
10
conector elétrico. 13
: 22 mm 12 11

1 1
R0116

4. Instale os painéis laterais (2 e 3) apertando os


L.E.
parafusos de fixação (1). 1

5. Instale o protetor de poeira (5) completo junto


com a placa (4) travando suas abas nos pai- 3
néis laterais (2 e 3). 6

7
5
8
4

14 9
10
13
12 11

1
1
R0117
W2.8-6

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DA VÁLVULA PILOTO DE TRANSLAÇÃO


Preparação
ADVERTÊNCIA: Possíveis vazamentos
de fluidos sob pressão podem penetrar 1. Estacione a máquina em uma superfície firme
na pele, causando graves lesões. e nivelada.
Evite esses perigos, aliviando a pressão 2. Desligue o motor. Acione as válvulas piloto ma-
antes de desconectar os tubos hidráuli- nuais e dos pedais para aliviar qualquer resí-
cos ou os demais tubos. duo de pressão da parte interna do sistema
O fluido hidráulico, ao final de um perío- hidráulico. Pressione a válvula localizada no
do de trabalho, pode estar muito quente reservatório do fluido hidráulico para aliviar
e causar, quando derramado, graves qualquer resíduo de pressão que estiver dento
queimaduras. do próprio reservatório.
! Antes de iniciar qualquer intervenção,
certifique-se de que o fluido e os com-
ponentes estejam frios.
A tampa do reservatório do fluido hidrá-
ulico pode ser ejetada se a pressão não
for aliviada do reservatório. Pressione a
válvula localizada no reservatório do flui-
do hidráulico para aliviar qualquer resí-
duo de pressão que estiver presente no
próprio reservatório.
W2.8-7

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DA VÁLVULA PILOTO DE TRANSLAÇÃO


Remoção
1. Remova os tapetes da cabine.
2. Remova o pedal afrouxando os parafusos de
fixação (1) (Qde.4) em seguida, remova as ala-
vanca afrouxando os parafusos de fixação (2)
(Qde.4).
: 13,17 mm
3. Desconecte as conexões elétricas (7) do cor-
po (8).
IMPORTANTE: Instale uma etiqueta de identifi-
cação em cada mangueira para facilitar a
remontagem.
4. Desconecte os tubos (de 3 até 6) do corpo (8). 1
2
: 19,22 mm
NOTA: Tampe cada extremidade de mangueira 9
desconectada.
5. Remova o corpo (8) removendo os parafusos
de fixação (7) junto com as arruelas. 8 3
: 17 mm
7 4

6 5
R0118

Instalação
1. Instale o corpo (8) na estrutura apertando os
parafusos de fixação (9) junto com as arruelas.
: 17 mm
: 64 Nm
2. Conecte os tubos (de 3 até 6) ao corpo (8).
: 19 mm
: 29.4 Nm
: 22 mm
: 39.2 Nm
3. Conecte as conexões (7) ao corpo (8).
4. Instale as alavanca apertando os parafusos de
fixação (2) e os pedais apertando os parafu-
sos de fixação (1).
: 17 mm
: 34.8 ± 3.4 Nm
: 13 mm
: 29.5 Nm
W2.8-8

DESMONTAGEM DAS VÁLVULAS PILOTO DOS LADOS DIREITO E ESQUERDO

15
16
1
17
18
19
2 19

20
21
3

4
22

6
6 7 24 23
7
8
8 25
9
9
10 26
10
11
13 27
12 27
14 28
28

R0119

1. Porca de ajustagem; 8. Anel-O (Qde.4) 15. Mola (Qde.2) 22. Alojamento


2. Protetores de poeira 9. Haste impulsora (Qde.4) 16. Mola (Qde.2) 23. Anel-O
3. Placa oscilante 10. Mola (Qde.4) 17. Mola (Qde.2) 24. Bucha
4. Junta 11. Assento da mola 2 (Qde.2) 18. Mola (Qde.2) 25. Pino elástico
5. Placa 12. Assento da mola 1 (Qde.2) 19. Arruela 2 (calço) (Qde.4) 26. Placa de passagem
6. Vedador (Qde.4) 13. Assento da mola 2 (Qde.2) 20. Carretel (Qde.2) 27. Arruela de vedação (Qde.2)
7. Bujão (Qde.4) 14. Assento da mola 1 (Qde.2) 21. Carretel (Qde.2) 28. Parafuso allen M8X35 (Qde.2)
W2.8-9

DESMONTAGEM DAS VÁLVULAS PILOTO DOS LADOS DIREITO E ESQUERDO


Leia com cuidado todas as “Precauções a serem 5. Gire a junta (4) em sentido anti-horário utilizan-
tomadas durante a desmontagem e montagem” na do a ferramenta (380001055) para removê-la.
página W1-1-1, antes de iniciar o trabalho de des-
: 24 mm
montagem.
NOTA: Substitua os anéis-O sempre que as ope- ADVERTÊNCIA: A tensão das molas (15
rações de desmontagem forem realizada, isto é e 16) é alta, nunca solte a junta (4). Se
uma regra a ser seguida. isto ocorrer, a mesma poderá saltar para
1. Tampe cada orifício da válvula piloto e limpe-o. ! fora da placa (5), do bujão (7) e da haste
impulsora (9). Remova a junta (4) pres-
2. Prenda a válvula piloto em uma morsa e remo-
sionando a placa (5) para baixo com dois
va os protetores de poeira (2).
dedos.
3. Remova a porca de ajustagem (1) utilizando
uma chave de boca na placa circular (3).
: 22 mm, 32 mm
4. Remova a placa circular (3).
380001055
: 32 mm

1
3

R0121

R0120
W2.8-10

DESMONTAGEM DAS VÁLVULAS PILOTO DOS LADOS DIREITO E ESQUERDO


6. Remova a placa (5). 7. Remova o bujão (7) com uma chave de fenda.
NOTA: A tensão das molas (15 e 16) é alta, pres- : 32 mm
sione a placa para que a mesma suba lentamen-
te.
Quando a tensão das molas de retorno (15 e
16) estiver baixa, o bujão é mantido no aloja-
mento (22) devido à resistência de deslizamento
do anel-O (8).

R0124

8. Remova os tampões (7), os empulsadores (9),


o grupo de carretéis e as molas (15 e 16) do
seu corpo (22).
NOTA: Anote a combinação dos furos no aloja-
R0122
mento e nas peças removidas. O curso difere
de acordo com a direção, (direita / esquerda e
para frente / para trás).

7 7

22 15 16

R-123 22

R0125
W2.8-11

DESMONTAGEM DAS VÁLVULAS PILOTO DOS LADOS DIREITO E ESQUERDO


9. Vire o conjunto de cabeça para baixo a fim de 13. Pressione as molas (17 e 18) de modo que o
posicionar para cima a placa distribuidora de movimento dos assentos das molas (12 e 14)
óleo (26), em seguida prende-o em uma morsa. seja de 7 mm (máx), em seguida remova os
carretéis (20 e 21) através do orifício mais lar-
10. Remova o parafuso de fixação (28).
go do assento.
: 6 mm
IMPORTANTE: Em nenhuma circunstância a
pressão do assento da mola (12) deve exceder
7 mm ou mais, através das passagens 1 e 3. Em
nenhuma circunstância a pressão do assento da
mola (14) deve exceder 9,4 mm ou mais, atra-
vés das passagens 2 e 4.

26

28 12 14

R0126
20 21
11. Remova a placa de lubrificação (26), o anel-O
(23) do alojamento (22).
12. Remova a bucha (24) do alojamento (22).
R0128

14. Remova os carreteis (20 e 21), os assentos


das molas (12 e 14), as molas (17 e 18) e a
25 arruela (19).

26

12 14
23
24 17
22 11
13 18

R0127

10
R0129
W2.8-12

DESMONTAGEM DAS VÁLVULAS PILOTO DOS LADOS DIREITO E ESQUERDO


15. Remova a mola (10), os assentos das molas 18. Remova o vedador interno (6) do bujão (7) uti-
(11 e 13) da haste impulsora (9). lizando uma pequena chave de fenda.
16. Remova a haste impulsora (9) do bujão (7).
17. Remova o anel-O (8) do bujão (7).

11
8
13
10

6
9
7
R0261

R0130
W2.8-13

DESMONTAGEM DAS VÁLVULAS PILOTO DOS LADOS DIREITO E ESQUERDO


Limpeza das peças
1. Limpe bem as peças com óleo para limpeza
bem como as peças da válvula piloto.
2. Seque as peças utilizando panos limpos.
3. Aplique um composto antiferrugem nas peças.
W2.8-14

MONTAGEM DAS VÁLVULAS PILOTO DOS LADOS DIREITO E ESQUERDO

1
2
3

6 4

5 9

10
13
7

8
11

14 12

17
18

21 20

15
16
24
19 23
22
27
25
ORIFÍCIOS 2, 4 ORIFÍCIOS 1, 3 28
26

R0262

1. Porca de ajustagem; M14 11. Assento da mola 2 (Qde.2) 20. Carretel (Qde.2)
2. Protetores de poeira 12. Assento da mola 1(Qde.2) 21. Carretel (Qde.2)
3. Placa oscilante 13. Assento da mola 2 (Qde.2) 22. Alojamento
4. Junta; M14 14. Assento da mola 1 (Qde.2) 23. Anel-O
5. Placa 15. Mola (Qde.2) 24. Bucha
6. Vedador (Qde.4) 16. Mola (Qde.2) 25. Pino elástico
7. Bujão (Qde.4) 17. Mola (Qde.2) 26. Placa de passagem de óleo
8. Anel-O (Qde.4) 18. Mola (Qde.2) 27. Arruela de vedação (Qde.2)
9. Haste impulsora (Qde.4) 19. Arruela 2 (calço) (Qde.4) 28. Parafuso allen M8X35 (Qde.2)
10. Mola (Qde.4)
W2.8-15

MONTAGEM DAS VÁLVULAS PILOTO DOS LADOS DIREITO E ESQUERDO


1. Instale a bucha (24) e o anel-O (23) ao aloja- 3. Instale a arruela 2 (19), as molas (17 e 18), os
mento (22). assentos das molas (12 e 14) aos carreteis (20
e 21).
NOTA: Alinhe a posição do pino elástico (25).
4. Empurre sobre o assento da mola 1 (12) de
2. Instale a placa de lubrificação (26) no aloja-
modo que o movimento seja de 7mm ou me-
mento com o parafuso soquete (28) e a arrue-
nos, e instale o carretel (20) através do furo
la de vedação (27).
mais largo do assento da mola1.
: 6 mm Para o assento da mola 1 (14), empurre o as-
: 20.6 ± 1.5 Nm sento da mola (14) em 9.4 mm ou menos e
instale o carretel (21)
NOTA: Substitua a arruela de vedação (27) por
uma nova.

12
20 17
21 14
18

26
28 19
27
R0264

R0263 5. Instale a mola (15) nos orifícios 1,3 do aloja-


mento (22), e em seguida instale o conjunto
(29) no mesmo. Posicione a mola (16) nos ori-
fícios 2,4 e instale-a.
NOTA: Instale o conjunto removido nos respec-
tivos furos.

29
15

22

R0265
W2.8-16

MONTAGEM DAS VÁLVULAS PILOTO DOS LADOS DIREITO E ESQUERDO


6. Instale o anel-O (8) e o vedador (6) no bujão (7). 7. Insira a haste impulsora (9) no bujão (7) e insta-
Aplique fluido hidráulico na superfície da has- le o assento da mola 2 (11) na haste impulsora
te impulsora. (9) no lado dos orifícios de lubrificação 1,3.
Instale o assento da mola 2 (13) na haste
impulsora no lado dos orifícios 2,4.

7
6

FLUIDO
9 HIDRÁULICO

R0266

9 7 10
11
8 7 R0268

6
8. Instale o conjunto do bujão (7) no alojamento (22).
9. Quando a tensão das molas (15 e 16) estiver
baixa, ela pára na posição de onde é empurra-
da pela resistência deslizante do anel-O (8).

R0267

22 7

R0269
W2.8-17

MONTAGEM DAS VÁLVULAS PILOTO DOS LADOS DIREITO E ESQUERDO


10. Quando a tensão das molas (15 e 16) estiver 12. Instale a placa (3) na junta (4).
alta, instale a placa (5) e pressione as 4 has-
IMPORTANTE: Aparafuse-a até que esteja em
tes impulsoras manualmente ao mesmo tem-
contato por igual com as 4 hastes impulsoras (9).
po e aperte temporariamente a junta (4).
O excesso de aperto poderá causa mau funcio-
namento da máquina.
13. Aparafuse a porca de ajustagem (1), aplican-
do Loctite #277 na rosca da junta até que a
mesma toque a placa circular (3), e aperte-a
com uma chave de boca para impedir que a
4
placa circular retroceda.
: 22 mm

5 : 68.6 ± 4.9 Nm
: 32 mm

R0270

1
11. Instale firmemente a junta (4) no alojamento
(22) utilizando a ferramenta especial
(380001055).
: 22 mm
3
: 47.1 ± 2.9 Nm

R0272

14. Aplique graxa resistente ao calor na seção


rotativa da junta (4) e na parte superior da haste
22 impulsora (9).
15. Cubra-as com os protetores de poeira (2).
380001055
16. Borrife um composto antiferrugem em cada ori-
fício e instale o respectivo bujão.

R0271
GRAXA

9
R0273
W2.8-18

DESMONTAGEM DA VÁLVULA PILOTO DE TRANSLAÇÃO

Z
12 28
B 2 33
13 33 36
19 36 14
42
1 3 37 26
30 25
20
34
15
22 21 25
20
20
39 42
32 17
44 16 6 40
7 33 36 33
18 24 8 SEÇÃO A-A
A A 25 42
41
4 27

B 9 5 29 10 11
31 35

38

SEÇÃO B-B
24 41 VISTA Z
R0274

1. Orifício 12. Came 24. Bujão; PF1/8 34. Esfera


2. Assento 13. Protetores de poeira 25. Bujão; PF1/4 35. Esfera
3. Orifício 14. Pino 26. Parafuso; M10x60 36. Esfera
4. Carretel 15. Tampa 27. Parafuso do flange 37. Junta em U
5. Corpo 16. Êmbolo 28. Parafuso de ajustagem; M8 38. Anel-O
6. Limitador 17. Guia 29. Arruela 39. Anel-O
7. Mola 18. Luva 30. Arruela 40. Anel-O
8. Mola 19. Suporte 31. Rebite 41. Anel-O
9. Placa de identificação 20. Anel 32. Pino 42. Anel-O
10. Calço (0.2 mm) 21. Orifício 33. Esfera 44. Conjunto do êmbolo
11. Calço (0,1 mm) 22. Mola
W2.8-19

DESMONTAGEM DA VÁLVULA PILOTO DETRANSLAÇÃO


Desmontagem da válvula piloto de translação
Leia com cuidado as “Precauções a serem toma- 9. Desmontagem dos amortecedores.
das durante a desmontagem e montagem “ na pá-
a. Remova o conjunto do êmbolo (44) e o
gina W1-1-1 antes de iniciar o trabalho de desmon-
guia (17) da tampa (15).
tagem.
NOTA: O amortecedor é facilmente removido se
Geralmente a desmontagem e a montagem são re-
for empurrado pelo lado da esfera (36).
alizadas nas instalações do fabricante, porem, em
casos excepcionais, efetua o trabalho em uma ofi- b. Remova as quatro esferas (36), os supor-
cina onde técnicos especializados estejam qualifi- tes(19) e os orifícios (1), (3) do conjunto
cados. do embolo (44).
As peças hidráulicas são produtos de precisão de NOTA: Nesta ocasião, alinhe o furo na tampa, o
pequena folga. Portanto, o trabalho de desmonta- conjunto do êmbolo e o guia como um conjunto
gem e de montagem deverá ser realizado em um pois cada peça foi montada em oficina. Portan-
local limpo onde há pouca poeira, e da seguinte to, se as peças são montadas em diversos lo-
maneira: cais, em alguns casos poderão ocorrer algumas
falhas..
• Nunca bata nas peças de precisão caso elas
O anel (20), o orifício (21), a mola (22) e a esfe-
não funcionam suavemente.
ra (34) não podem ser separados do conjunto
• Substitua as peças de vedação tais como do êmbolo pois eles são montados sob pressão
anéis-O e juntas em U por novas. junto com os anéis (20) .
1. Tampe cada orifício (P,T,1,2,3,4,5,6) da válvu- c. Separe os quatro anéis-O (39) (Qde.4) do
la e limpe a sua parte externa. guia (17).
2. Prenda a válvula após a sua limpeza em uma d. Remove as quatro juntas U (37) (Qde.4)
morsa. da tampa (15), utilizando um raspador.
3. Remova os dois protetores de poeira (13).
4. Afrouxe os parafusos de ajustagem de cabeça 37
soquete em 2x2 lugares (28)(Qde.4) e remova
os mesmos do came (12).
15
: 4 mm
5. Remova os dois pinos (14) da tampa (15). Nesta
ocasião os pinos podem ser removidos facil-
mente caso eles sejam removidos pela parte
interna utilizando uma chave Allen.
: 4 mm 36
6. Remova os dois cames (12). 19
7. Afrouxe os parafusos soquetes (26) e remova 1 3
dois deles junto com as arruelas (30).
44 16
: 8 mm
8. Remova os dois amortecedores da válvula de 20
21
redução. 34

22
20 20
39
17
R0275
W2.8-20

DESMONTAGEM DA VÁLVULA PILOTO DE TRANSLAÇÃO


10. Desmontagem da seção da válvula de redu- 11. Desmontagem do conjunto de carretel da vál-
ção. vula de redução (Veja a Fig.4-5.)
a. Separe os três bujões tipo soquetes (24) a. Prenda o carretel (4) em uma morsa (Co-
do corpo (5). loque um protetor de cobre nos mordentes)
e afrouxe os quatro parafusos soquetes
: 5 mm
do flange (27).
b. Separe o anel-O (41) do bujão soquete
: 3 mm
(24).
b. Remova os parafusos soquete do flange
c. Remova os quatro conjuntos de carretéis
(27), a luva (18), a mola (8), os calços (10),
da válvula de redução do corpo (5).
(11) e a arruela (29) do carretel(4), nesta
d. Remova o limitador (6) do conjunto de car- ordem.
retel da válvula de redução.
NOTA: Nesta ocasião, acople as peças desmon-
e. Remova as quatro molas (7), os pinos pa- tadas nas peças correspondentes como um con-
ralelos (32), os anéis-O (38), (40) do cor- juntos.
po (5).

27
6
18
Conjunto da válvula
de redução

10 11 29
7
40 4
32 R0277

38

24

41 5

R0276
W2.8-21

DESMONTAGEM DA VÁLVULA PILOTO DE TRANSLAÇÃO


12. Desmontagem da válvula corrediça.
IMPORTANTE: A válvula corrediça basicamen- 33 33
te não é desmontável pois o assento (2) é fixa-
do por um agente adesivo (Loctite #262). 36 36
a. Remova os dois bujões soquetes (25) do
corpo (5).
: 6 mm
2 2
b. Remova os dois assentos (2) do corpo (5).
: 5 mm 33 33
NOTA: Neste momento, o Loctite é removido.
Remova-o, inclusive aquele grudado na área 42 42
próxima ao parafuso.
c. Remova as duas esferas (36) do corpo (5) 25 25 R0278
utilizando um imã.
NOTA: As esferas (33), (35) são para os bujões
de circuito e são instaladas por pressão ao cor-
po (5). Portanto não podem ser separadas.
W2.8-22

MONTAGEM DA VÁLVULA PILOTO DE TRANSLAÇÃO


IMPORTANTE: Limpe e remova a graxa das pe- 2. Montagem do conjunto do carretel da válvula
ças antes da montagem. Especificamente, lim- de redução.
pe o corpo com uma escova de náilon. Material
a. Prenda o carretel (4) em uma morsa. (Co-
estranho dentro da válvula faz com que falhas
loque um protetor de cobre nos
operacionais ocorram.
mordentes.) Instale a arruela (29), os cal-
Antes da montagem, providencie novos veda-
ços (10), (11), a mola (8) e a luva (18),
dores (Anéis-O e juntas U) e lubrifique as suas
nesta ordem, e aperte-os com os quatro
superfícies com fluido hidráulico ou uma fina
parafusos do flange (27).
camada de graxa.
: 3 mm
1. Montagem da válvula corrediça.
: 4.9 ± 0.98 Nm
a. Instale as duas esferas (36) no corpo (5).
IMPORTANTE: Nesta ocasião, instale os pares
b. Aplique a parte rosqueada do assento (2)
de peças desmontadas em conjuntos, antes de
com Loctite#262 e instale dois deles no
executar o trabalho de montagem. Os conjun-
corpo (5).
tos de pares incorretos podem alterar a pressão
: 5 mm secundária.
: 14.7 ± 0.98 Nm
c. Instale os anéis-O (42) nos bujões so- 27
quetes (25) e aperte os dois bujões no
corpo (5). 18
: 6 mm
: 24.5 ± 1.9 Nm
8
33 33 10 11 29
36 36
4

2 2 R0277

33 33
42 42

25 25 R0278
W2.8-23

MONTAGEM DA VÁLVULA PILOTO DE TRANSLAÇÃO


3. Montagem da válvula de redução.
a. Instale os quatro anéis-O, (38), (40), os
6
pinos paralelos (32) e as molas (7) no cor-

Conjunto da válvula
po (5).

de redução
b. Instale os quatro conjuntos de carretéis de
válvulas de redução e os limitadores (6).
IMPORTANTE: Nesta ocasião, tome cuidado
pois o limitador (6) tem uma direção na qual o
mesmo deverá ser instalado. Posicione-o de
maneira que a sua superfície côncava esteja vi- 7
rada para baixo (lado do carretel da válvula de
redução). 40
c. Instale os anéis-O (41) nos bujões (24).
32
Aperte os três bujões no corpo (5).
: 5 mm 38
: 9.8 ± 0.98 Nm
24

41 5

R0276
W2.8-24

MONTAGEM DA VÁLVULA PILOTO DE TRANSLAÇÃO


4. Montagem do amortecedor. NOTA: Os orifícios absorvem as trepidações que
ocorrem quando o came (12) está em neutro:
a. Instale as quatro juntas U (37) na tampa
qualquer um dos orifícios pode estar na parte
(15).
superior ou na parte inferior. Se o came trepidar
NOTA: Nesta ocasião, posicione a tampa de em excesso devido ao seu desgaste ou ao des-
modo que a borda da junta U esteja virada para gaste do pino após longas horas de uso, aumen-
baixo (lado da câmara do amortecedor). te o número de orifícios. Porém, se muitos orifí-
b. Insira os quatro conjuntos de êmbolos (44) cios são instalados quando não há folga, o car-
na tampa (15). retel da válvula de redução funciona em neutro
e a pressão é acumulada no orifício da pressão
NOTA: Neste caso, certifique-se de que cada secundária. Se não há folga suficiente no came
êmbolo esteja instalado no mesmo furo onde em neutro, não aumente os orifícios.
estava instalado antes da desmontagem.
Os desempenhos do êmbolo não é afetado se e. Instale os quatro suportes (19) e as esfe-
for instalado em qualquer direção na circunfe- ras (36) no conjunto do êmbolo (44).
rência. f. Instale os dois amortecedores na válvula
c. Instale o anel-O (39) no guia (17). Instale de redução e prende-os com os parafusos
os quatro guias na tampa (15). (26) junto com as arruelas (30).
Neste caso, o pino paralelo (32) instalado
NOTA: Instale o guia no mesmo furo onde esta- no corpo (5) é colocado no furo da tampa
va instalado antes da desmontagem. (15) para posicionar a válvula de redução
d. Instale os orifícios (1), (3) no conjunto do e o amortecedor em seus lugares.
êmbolo (44) instalado na tampa. : 5 mm
: 9.8 ± 0.98 Nm
37
15
13

28

12
36
30
19 26
1 3 14

44 16
Amortecedor

20
21
34
Válvula de redução

22
20 20
39
17
R0275

R0279
W2.8-25

MONTAGEM DA VÁLVULA PILOTO DE TRANSLAÇÃO


g. Instale o came (12) na tampa (15) e insira
o pino (14). Nesta ocasião, verifique a fol-
ga do came e se a folga for grande, au-
mente os orifícios (1), (3) de acordo com
a etapa 4 d. acima.
NOTA: A esfera (36) e o suporte (19) podem ser
removidos facilmente utilizando uma barra
imantada. Se uma barra imantada não estiver dis-
ponível, coloque a válvula de lado e sacode-a.
h. Quando o ajuste da folga do came for con-
cluído, aplique graxa nas peças móveis do
came (12), no pino (14), na tampa (15) e
na esfera (36).
i. Instale os parafusos de ajustagem em 2x2
lugares do came (12) e aperte-os.
: 4 mm
: 14.7 ± 0.98 Nm
l. Instale os protetores de poeira (13).
W2.8-26

MANUTENÇÃO PADRÃO DAS VÁLVULAS PILOTO DOS LADOS DIREITO E ESQUERDO

Itens de verificação Padrão Observações

Haste impulsora Quando o desgaste da parte superior


for de 1 mm ou mais,
substitua-a por uma nova.

Folga da seção de controle Quando a folga for de 2mm ou mais Em caso de folga devido ao aperto
na placa circular (3), na seção de incorreto, faça os ajustes necessários
controle e na seção da junta (4) devido
ao desgaste, substitua-as por novas.

Estabilidade de operação Se o problema tal como ruído, oscilação,


queda da pressão primária, etc. ocorreu
durante a operação e não for resolvido
após tomar as medidas corretivas, de
acordo com o Diagnóstico de Falha
abaixo, substitua o conjunto da válvula
piloto por novo.
Seção
W2.9
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

UNIDADE DA VÁLVULA SOLENÓIDE

W2.9
W2.9-2

ÍNDICE
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DA UNIDADE DE VÁLVULA SOLENÓIDE .......................................................... 3
Preparação .................................................................................................................................................... 3
Remoção ....................................................................................................................................................... 3
Instalação ...................................................................................................................................................... 3
DESMONTAGEM E MONTAGEM DA VÁLVULA SOLENÓIDE ......................................................................... 4
Desmontagem ............................................................................................................................................... 4
Montagem ..................................................................................................................................................... 4
W2.9-3

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DA UNIDADE DE VÁLVULA SOLENÓIDE


Remoção
ADVERTÊNCIA: Possíveis vazamentos
de fluidos sob pressão podem penetrar 1. Desconecte todos os chicotes elétricos dos
na pele, causando graves lesões. conectores das válvulas solenóides.
Evite esses perigos, aliviando a pressão 2. Desconecte as linhas piloto (1 a 10).
antes de desconectar os tubos hidráuli-
cos ou os demais tubos. : 19, 22 mm
O fluido hidráulico, ao final de um perío- 3. Remova os parafusos (11) e a unidade da vál-
do de trabalho, pode estar muito quente vula solenóide.
e causar, quando derramado, graves
queimaduras. : 17 mm
! Antes de iniciar qualquer intervenção,
certifique-se de que o fluido e os com- Instalação
ponentes estejam frios.
A tampa do reservatório do fluido hidrá- 1. Instale a unidade da válvula solenóide com os
ulico pode ser ejetada se a pressão não parafusos (11).
for aliviada do reservatório. Pressione a 2. Conecte as linhas piloto (1 a 10).
válvula localizada no reservatório do flui- 3. Conecte todos os chicotes elétricos nos conec-
do hidráulico para aliviar qualquer resí- tores das válvulas solenóides .
duo de pressão que estiver presente no
próprio reservatório.
Tamanho da chave Torque de aperto
(mm) (Nm) Observação

Preparação : 17 64 Parafuso
1. Estacione a máquina em uma superfície firme : 19 29.4 Mangueira
e nivelada.
: 22 39.2 Mangueira
2. Desligue o motor. Acione as válvulas piloto ma-
nuais e dos pedais para aliviar qualquer resí-
duo de pressão da parte interna do sistema 12 14 17 19
hidráulico. Pressione a válvula localizada no 13 15 16 18
reservatório do fluido hidráulico para aliviar 11
qualquer resíduo de pressão que estiver dento
do próprio reservatório.
1
3. Remova a tampa do reservatório do fluido hi-
dráulico. Conecte uma bomba de vácuo para
manter a pressão negativa no reservatório do
fluido hidráulico. 3 5 7
10
NOTA: Não esqueça de funcionar a bomba de 2 4 6 8
9
vácuo continuamente durante o trabalho.
R0108

1. Mangueira (distribuição do filtro de sistema piloto)


2. Mangueira (ao motor de giro)
3. Mangueira (à junta central)
4. Mangueira (Piloto da válvula de recirculação variável do braço)
5. Mangueira (Piloto da válvula de corte de desvio da P1)
6. Mangueira (piloto da válvula de translação reta)
7. Mangueira (Piloto da válvula de corte de desvio da P2)
8. Mangueira (piloto da válvula de alívio da pressão principal)
9. Mangueira (piloto às válvulas do sistema )
10. Mangueira (ao reservatório do fluido hidráulico)
11. Parafusos de fixação
12. Válvula solenóide do freio de parada de giro
13. Válvula solenóide da 1ª e 2ª velocidade de translação
14. Válvula solenóide proporcional de recirculação variável do braço
15. Válvula solenóide proporcional de corte de desvio da P1
16. Válvula solenóide proporcional de translação reta
17. Válvula solenóide proporcional de corte de desvio da P2
18. Válvula solenóide de Reforço de Pontência (POWER BOOST)
19. Válvula solenóide de corte do sistema piloto
W2.9-4

DESMONTAGEM E MONTAGEM DA VÁLVULA SOLENÓIDE


Desmontagem Montagem
1. Remova a válvula solenóide (2) do corpo prin- 1. Instale os anéis-O (de 3 a 6) na válvula
cipal (1) removendo os parafusos de fixação solenóide (2).
(7).
2. Instale a válvula solenóide (2) no corpo princi-
: 4 mm pal (1) apertando os parafusos de fixação (7).
2. Remova a válvula solenóide (2) e os anéis-O : 4 mm
relevantes (de 3 a 6).
: 7 Nm

SEÇÃO A - A

1 3
4

R0190

1. Corpo central 5. Anel-O


2. Válvula solenóide 6. Anel-O
3. Anel-O 7. Parafusos de fixação
4. Anel-O
Seção
W3.1
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

ROLAMENTO DE GIRO

W3.1
W3.1-2

ÍNDICE
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO ROLAMENTO DE GIRO ............................................................................... 3
Remoção ....................................................................................................................................................... 3
Instalação ...................................................................................................................................................... 4
W3.1-3

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO ROLAMENTO DE GIRO


Antes de remover o rolamento de giro, a estutura superior deverá ser removida primeiro. Para a remoção e
instalação da estrutura superior, consulte a seção “Remoção e instalação da estrutura principal”. Nesta seção,
o procedimento se inicia na premissa de que a estrutura superior já tenha sido removida.

Remoção
1. Faça marcações de alinhamento no rolamento 2. Remova os parafusos (3) (Qde.36) e as res-
de giro (1) e na estrutura da esteira(2). pectivas arruelas (Qde.36).
: 30 mm

Marcação

1 2
3
SM1307

R0062

ADVERTÊNCIA: Peso do rolamento de


! giro: 245 kg

3. Prenda as ferramentas de içamento


(380001026), levante o rolamento de giro (4) e
remova-o.

4
SM1309
W3.1-4

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO ROLAMENTO DE GIRO


Instalação
Limpe as superfícies de contato do rolamento de IMPORTANTE: A área macia da pista interna
giro e a estrutura. (S) e o orifício de enchimento de esfera devem
ser colocados na mesma posição (lado direito
1. Aplique THREEBOND 1102 às superfícies de
da estrutura).
contato do rolamento de giro e da estrutura da
esteira. 2. Levante o rolamento de giro. Alinhe o rolamen-
to de giro com a marca de alinhamento na es-
trutura da esteira e instale o rolamento de giro.
ADVERTÊNCIA: Peso do rolamento de
! giro: 245 kg

Parte dianteira

Área Macia “S”


Posição Marcação

Posição do bujão

SM1310

SM1309
3. Instale os parafusos (3) (Qde.36) com as res-
pectivas arruelas (Qde.36) e aperte-os ao
torque especificado.
: 30 mm
: 563 ± 56 Nm

R0062
Seção
W3.2
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

ROLAMENTO DE OSCILAÇÃO

W3.2
W3.2-2

ÍNDICE
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO ................................................................ 3
Preparação ................................................................................................................................................... 3
Remoção ....................................................................................................................................................... 4
Instalação ...................................................................................................................................................... 4
DESMONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO ................................................................................. 5
Operações preliminares ................................................................................................................................ 5
Desmontagem da caixa de engrenagens ..................................................................................................... 6
Desmontagem do motor hidráulico ............................................................................................................. 10
DESMONTAGEM DO CONJUNTO DE CONTROLE DE DUAS VELOCIDADES ................................. 10
DESMONTAGEM DA VÁLVULA DE FREIO .......................................................................................... 12
DESMONTAGEM DA VÁLVULA DE CONTRABALANÇO ..................................................................... 13
DESMONTAGEM DAS TAMPAS LATERAIS ......................................................................................... 16
DESMONTAGEM DA TAMPA DO MOTOR ........................................................................................... 17
DESMONTAGEM DO EIXO E DO ROTOR ........................................................................................... 19
MONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO ...................................................................................... 23
Operações preliminares .............................................................................................................................. 23
Montagem do motor hidráulico ................................................................................................................... 24
MONTAGEM DO EIXO DO ROTOR ...................................................................................................... 24
MONTAGEM DA TAMPA DO MOTOR ................................................................................................... 29
MONTAGEM DAS TAMPAS LATERAIS ................................................................................................ 31
MONTAGEM DA VÁLVULA DE FREIO ................................................................................................. 32
MONTAGEM DA VÁLVULA DE SEGURANÇA ...................................................................................... 35
MONTAGEM DO CONTROLE DE 2ª VELOCIDADE ........................................................................... 37
Montagem da caixa de engrenagens .......................................................................................................... 39
MANUTENÇÃO PADRÃ .................................................................................................................................. 46
Roda Motriz ................................................................................................................................................. 46
W3.2-3

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


Preparação
ADVERTÊNCIA: Possíveis vazamentos
de fluidos sob pressão podem penetrar 1. Estacione a máquina em uma superfície firme
na pele, causando graves lesões. e nivelada.
Evite esses perigos, aliviando a pressão 2. Desligue o motor. Acione as válvulas piloto ma-
antes de desconectar os tubos hidráuli- nuais e dos pedais para aliviar qualquer resí-
cos ou os demais tubos. duo de pressão da parte interna do sistema
O fluido hidráulico, ao final de um perío- hidráulico. Pressione a válvula localizada no
do de trabalho, pode estar muito quente reservatório do fluido hidráulico para aliviar
e causar, quando derramado, graves qualquer resíduo de pressão que estiver dento
queimaduras. do próprio reservatório.
! Antes de iniciar qualquer intervenção,
certifique-se de que o fluido e os com- 3. Remova a tampa do reservatório do fluido hi-
ponentes estejam frios. dráulico. Conecte uma bomba de vácuo para
A tampa do reservatório do fluido hidrá- manter a pressão negativa no reservatório do
ulico pode ser ejetada se a pressão não fluido hidráulico.
for aliviada do reservatório. Pressione a NOTA: Não esqueça de funcionar a bomba de
válvula localizada no reservatório do flui- vácuo continuamente durante o trabalho.
do hidráulico para aliviar qualquer resí-
duo de pressão que estiver presente no
próprio reservatório.
W3.2-4

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


Remoção Instalação
O procedimento se inicia na premissa de que a ar- 1. Instale o dispositivo de translação utilizando os
ticulação da esteira já tenha sido removida. parafusos (1).
1. Afrouxe os parafusos (7) e remova a tampa (6). 2. Conecte as mangueiras (2) a (5).
Desconecte as mangueiras (2) a (5).
3. Instale a tampa (6) utilizando os parafusos (7).
: 19 mm
IMPORTANTE: Após concluir a instalação do
: 29.4 Nm motor de translação, não esqueça de abastecer
o mesmo com fluido hidráulico. Após concluir a
: 27 mm
instalação do motor de translação ou o disposi-
: 93 Nm tivo de translação, não esqueça de realizar um
: 36 mm teste de condução para evitar o emperramento
do motor. Faça um teste de condução como se-
: 176.5 Nm gue:
NOTA: Tampe as todas extremidades das man- 1. Funcione o motor com o seu indicador de
gueiras e das linhas desconectadas. controle na posição de marcha lenta.
2. Prenda o dispositivo de translação em uma ta- 2. Gire o interruptor do modo de velocidade de
lha utilizando um cabo de aço. Elimine qual- percurso para a posição de baixa velocidade.
quer folga existente no cabo de aço de modo a
imobilizar o dispositivo de translação quando 3. Conduza a máquina para frente e para traz
os parafusos de fixação forem removidos. entre 0,5m e 1m em cada direção cinco ve-
zes ou mais.

ADVERTÊNCIA: Peso do dispositivo de


! translação: Aprox. 300 kg. 5

3. Remova os parafusos (1). Remova o dispositi- 4 1


vo de translação utilizando a talha.
3
: 30 mm
2
: 415 Nm

R0519
W3.2-5

DESMONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


Operações preliminares
Se uma revisão (parcial ou total) tenha sido neces- Prossiga com essas operações tomando todas as
sária, o redutor deverá ser desmontado da máquina. medidas de segurança necessárias, como por
Como isto é conhecido que não faz parte do proce- exemplo:
dimento de uma manutenção normal, é importante
1. Desligando todas as conexões do sistema hi-
que apenas o pessoal com experiência e conheci-
dráulico no redutor a fim de evitar a penetra-
mentos específicos realizem esta operação.
ção de material estranho no circuito e no redu-
É importante também que este procedimento seja tor.
realizado em uma oficina adequadamente equipa-
2. Certifique-se de que as superfícies de contato
da com as ferramentas necessárias. Além das fer-
não estejam danificadas.
ramentas normais da oficina, será necessário que
ferramentas especiais sejam. 3. Siga as instruções de manuseio de modo a ter
certeza de que não haja riscos para a segu-
Nas páginas a seguir, todos os procedimentos para
rança humana e para garantir a confiabilidade
a desmontagem e montagem do redutor estão des-
do redutor.
crito, é importante segui-los com cuidado.
4. Disponibilize uma área de trabalho que esteja
de acordo com a segurança de trabalho e de
saúde descrita nas diretrizes para a área de
trabalho.
NOTA: Para instruções de desmontagem com-
pleta, recomenda-se trabalhar em uma oficina
devidamente equipada, com máxima limpeza e
total atenção.
W3.2-6

DESMONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


Desmontagem da caixa de engrenagens
1. Certifique-se de que o óleo seja drenado. 4. Remova o vedador do anel-O (1) da tampa da
extremidade (2).
2. Afrouxe os parafusos (1) (Qde.10) que fixam a
tampa da extremidade (2) à carcaça da caixa
de engrenagens (3).
: 8 mm
1
2
2

3
R0522

1 5. Remova a engrenagem solar de 1º estágio (3).

R0520

3. Remova a tampa da extremidade (2) utilizan-


do os parafusos (4) instalados nos furos dos
bujões de óleo.
: 32 mm 3

R0523

6. Remova o conjunto da 1ª redução (4).

R0521

R0524
W3.2-7

DESMONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


7. Remova o conjunto da 2ª redução (5). 10. Remova os espaçadores (3) do eixo do motor
redutor (4).
5
3

4
R0525
R0528

8. Utilizando alicates, remova os anéis de trava


(1) dos conjuntos planetários da 3ª redução (2). 11. Com uma furadeira elétrica remova os repu-
xos na porca anular (1).

2
1

R0526
R0529

9. Com um extrator remova os conjuntos plane-


tários (2). 12. Com um torquímetro, solte a porca (1).

2 1

R0527 R0530
W3.2-8

DESMONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


13. Remova a porca (1). IMPORTANTE: Instale no furo rosqueado na cai-
xa de engrenagens um suporte de segurança
para impedir que a carcaça saia do motor redu-
1 tor durante a movimentação da unidade. Remo-
va o suporte de segurança quando a unidade
estiver posicionada (desenho abaixo).

R0531

14. Remova o anel centralizador (2) do motor re-


dutor.
NOTA: A operação indicada acima deve ser exe-
cutada apenas em caso de substituição do mo-
tor hidráulico.

R0533

2 60
20

A
15

A
R0532
10

A-A 40
R0534
W3.2-9

DESMONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


15. Posicione a carcaça do redutor (1) em dois su- 18. Coloque o extrator no motor hidráulico e gire o
portes. Com uma prensa, remova o motor hi- parafuso até que o anel interno do rolamento
dráulico (2) da carcaça da caixa do redutor (1). seja removido.

1
R0535 R0538

16. Remova o espaçador do motor hidráulico (2). 19. Remova o anel interno do rolamento (3) da car-
caça da caixa do redutor (4).

3
4

R0536
R0539

17. Com uma chave de fenda remova o vedador


permanente (1) do motor hidráulico (2). 20. Remova as esferas do rolamento da carcaça
da caixa do redutor (1).

1
R0540
R0537
W3.2-10

DESMONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


Desmontagem do motor hidráulico
DESMONTAGEM DO CONJUNTO DE CONTROLE DE DUAS VELOCIDADES

1. Afrouxe o bujão (2) da tampa do motor (3) do 3. Remova o vedador do anel-O (5) de seu as-
motor. sento no bujão (3) do motor.

2
R0541
R0543

2. Remova o vedador do anel-O (4) de seu as- 4. Remova a mola (1).


sento no bujão (2).

2
4

1
R0544
R0542
W3.2-11

DESMONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


5. Solte o bujão (2) da tampa do motor. 7. Remova o carretel de mudança de velocida-
des (4).

R0545
R0547

6. Remova o vedador do anel-O (3) de seu as-


sento no bujão (2).

3 2

R0546
W3.2-12

DESMONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


DESMONTAGEM DA VÁLVULA DE FREIO
1. Afrouxe a válvula de alívio (1) da tampa do mo- 3. Remova o vedador do anel-O (4) e os anéis de
tor (2). reserva (5) de seus assentos no êmbolo livre (3).
: 27 mm

R0550

1
R0548
4. Remova o vedador do anel-O (6) da válvula de
alívio (1). Repita as mesmas etapas para a des-
2. Remova o êmbolo livre (3) da válvula de alívio (1). montagem da 2ª válvula de freio (1)

1 6

R0549 R0551
W3.2-13

DESMONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


DESMONTAGEM DA VÁLVULA DE CONTRABALANÇO
1. Solte os parafusos soquetes (1) (Qde.4), do 1º 4. Remova a 1ª mola (4).
conjunto do bujão flangeado (2).
: 10 mm

4
R0555

2 5. Remova o 1º assento da mola (1) do carretel


R0552
da válvula de contrabalanço (2).
2. Remova o 1º conjunto do bujão flangeado (2).

2
1

R0556

R0553
6. Remova a 1ª mola (3).
3. Remova o 1º assento da mola (3).

R0557

R0554
W3.2-14

DESMONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


7. Remova o vedador do anel-O (4). 9. Solte os parafusos soquetes (1) (Qde.4), da 2ª
tampa (2).
: 10 mm

1 2

4
R0558

8. Remova a válvula de retorno (5).


R0560
Repita as mesmas etapas para a desmonta-
gem da 2ª válvula de retorno.
10. Remova a 2ª tampa (2).

5
2
R0559
R0561
W3.2-15

DESMONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


11. Remova o 2º assento da mola (3). 13. Remova o 2º assento da mola (1) do carretel
da válvula de freio (2).
3

R0562

R0564
12. Remova a 2ª mola (4).
14. Remova o carretel da válvula de freio (4).

4
R0563
R0565
W3.2-16

DESMONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


DESMONTAGEM DAS TAMPAS LATERAIS
1. Remova o vedador do anel-O (2) da tampa la- 3. Remova o vedador do anel-O (1) do bujão (2).
teral (4).

2
4
2

1
R0568
R0566

2. Solte o bujão (5) do bujão flangeado (6).

6
5
R0567
W3.2-17

DESMONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


DESMONTAGEM DA TAMPA DO MOTOR
1. Solte os bujões (3) da tampa do motor (4). 4. Solte os orifícios (1) da tampa do motor.

3
1

R0569 R0572

2. Remova o vedador do anel-O (5) do bujão (6). 5. Repassar a mola com uma tarraxa M5 antes
de soltar os orifícios (2).

5
R0570
R0573

3. Solte os bujões cônicos (7) da tampa do motor


(4). 6. Solte os orifícios (2) da tampa do motor.

7
R0571 R0574
W3.2-18

DESMONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


7. Solte os parafusos soquetes (3) (Qde.9), da 10. Remova a placa da válvula (3).
tampa do motor.
: 12 mm

R0578

3
R0575
11. Com um extrator, remova o rolamento (4) da
tampa do motor (1).
8. Remova com cuidado a tampa do motor (1) até
que os pinos (2) estejam completamente para 1
fora. 4

R0579

R0576

9. Remova os pinos (2).

R0577
W3.2-19

DESMONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


DESMONTAGEM DO EIXO E DO ROTOR
1. Remova o vedador do anel-O (1) de seu as- 4. Remova as molas (4) do êmbolo do freio.
sento no cubo flangeado (2).
4
1
2

R0583

R0580
5. Marque a posição do êmbolo do freio (1) para
2. Remova o vedador do anel-O (3) de seu assen- servir de referência na etapa de remontagem.
to no furo piloto do freio no cubo flangeado (2).

3 1
R0584

R0581
6. Remova o êmbolo do freio (1).
3. Remova os vedadores dos anéis-O (3) de seus
assentos nos furos de controle de duas veloci-
dades no cubo flangeado (2). 1

R0585

R0582
W3.2-20

DESMONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


7. Remova os vedadores dos anéis-O (2) de seus 10. Remova o rotor (2).
assentos no êmbolo do freio (1).

2
R0589

R0586
11. Remova a placa retentora esférica (3).
8. Remova os discos do freio (3).

3
3

R0590

R0587

12. Remova os pinos (4) (Qde.3) de seus assen-


9. Remova os discos de aço (1). tos no rotor (2).

4
R0588 R0591
W3.2-21

DESMONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


13. Desmonte os êmbolos e a placa retentora (1). 16. Remova as esferas de aço (6) (Qde.2).

R0592 R0595

14. Remova os êmbolos (2) do disco de fixação (3). 17. Remova os êmbolos de controle de mudança
de velocidades (1) (Qde.2).

1
R0593
R0596

15. Remova a placa oscilante (4) do cubo flangea-


do (5). 18. Remova as molas de controle de mudança de
velocidades (2) (Qde.2).

4
5

R0594
R0597
W3.2-22

DESMONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


19. Com um talhadeira, remova o eixo do motor e 21. Com uma chave de fenda remova o anel veda-
o rolamento do cubo flangeado. dor (2) de seu assento no cubo flangeado(1).
NOTA: Desmonte o anel vedador apenas em
caso de substituição, pois isto irá danificá-lo.

1
2

R0598

20. Com um extrator, remova o rolamento (3) do


eixo do motor (4).

R0600

3 4
R0599
W3.2-23

MONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


Operações preliminares
Quando for montar novamente a caixa de engre- 2. Substitua sempre os anéis-O e os anéis de ve-
nagens, será necessário seguir as regras relacio- dação da peça a ser remontada após ter limpo
nadas abaixo: com cuidado os seus assentos e ter lubrifica-
do os mesmos e os anéis-O com um pouco de
1. Em caso de engrenagens danificadas, por
graxa para facilitar a montagem.
exemplo uma planetária, não substitua apenas
a engrenagem afetada mas todo o conjunto de 3. Substitua sempre todos os componentes que
redução. aparentemente estejam danificados ou com ex-
cesso de desgaste, por peças sobressalentes
originais.
W3.2-24

MONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


Montagem do motor hidráulico
MONTAGEM DO EIXO DO ROTOR
1. Instale o anel de vedação (1) no seu assento 4. Com a ferramenta (380001062) e um martelo
no cubo flangeado (2). de borracha, empurre o rolamento (1) contra o
ombro do eixo do motor (2).
1 2
380001062

1
R0601

2
2. Com a ferramenta (380001061) e um martelo
R0604
de borracha empurre o anel de vedação de
encontro o ombro do assento.
5. Coloque a unidade do eixo do motor e rola-
mento (4) no assento dentro do cubo flangea-
do (5).
380001061 NOTA: Cuidado ao inserir o eixo no vedador do
motor o qual deve ser lubrificado com graxa.

R0602

3. Coloque o rolamento (1) no eixo do motor (2).


R0605

R0603
W3.2-25

MONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


6. Com a ferramenta (380001063) e um martelo 9. Instale os êmbolos de mudança de velocida-
de plástico empurre a unidade do eixo do mo- des (3) (Qde.2) em seus assentos no cubo flan-
tor e rolamento (4) contra o alojamento do cubo geado.
flangeado (5).
NOTA: Certifique-se de que os êmbolos se mo-
vimentem livremente nos assentos.

380001063

R0606 R0609

7. Instale as esferas de aço (1) (Qde.2) nos seus 10. Insira a placa oscilante (4) no cubo flangeado
assentos no cubo flangeado. tomando cuidado para que os alojamentos es-
féricos coincidam com as esferas de aço (1).

1
R0607
R0610

8. Instale as molas de mudança de velocidades (2)


em seus assentos nos êmbolos de mudança de 11. Instale os pinos (1) (Qde.3) em seus assentos
velocidades (3). no rotor (2).

3 1

R0608 R0611
W3.2-26

MONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


12. Instale o suporte da placa retentora esférica 14. Instale corretamente os êmbolos (4) (Qde.9)
(3) no rotor (2). na placa retentora (5).
NOTA: As duas estrias devem alinhar-se .

R0614
2
R0612

13. O orifício do êmbolo (4) deve estar bem lim-


pas.
5
4

R0615

15. Instale o conjunjto de êmbolos e os blocos de


fixação (1) no rotor (2).
R0613

2
R0616
W3.2-27

MONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


16. Instale o rotor (2) no cubo flangeado (3) na es- 19. Instale os vedadores dos anéis-O (1) nos seus
tria do eixo do motor (4). assentos do pistão de freio (2).

3 1

R0617
2 R0620

17. Instale o jogo de discos do freio na seguinte 20. Instale o êmbolo do freio (3) respeitando as
ordem: primeiramente, insira um disco de freio marcações feitas anteriormente e tomando cui-
com os dentes internos (5). dado para não danificar os vedadores já insta-
lados.

R0618

R0621
18. Em seguida insira um disco de aço (6). Repita
a operação até que todos os 3 discos do freio 21. Instale o vedador do anel-O (4) no seu assen-
e os 2 discos de aço tenham sido instalados. to no cubo flangeado (5).

6 4 5

R0619 R0622
W3.2-28

MONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


22. Instale o vedador do anel-O (6) no alojamento 24. Insira as molas (2) em seus assentos no êm-
piloto do freio do cubo flangeado (5). bolo do freio (3).

2
3

R0623 R0625

23. Instale os vedadores dos anéis-O (1) em seus


assentos nos furos de controle de mudança de
velocidades no cubo flangeado.

R0624
W3.2-29

MONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


MONTAGEM DA TAMPA DO MOTOR 4. Insira os pinos (2).
1. Instale o rolamento (4) em seu assento na tam-
pa do motor.

2
R0629

5. Coloque a tampa do motor (3) no cubo flangea-


R0626
do (4).
2. Com a ferramenta (380001064) e um martelo NOTA: A tampa do motor é centralizada por dois
de borracha, empurre o rolamento (4) contra o pinos e as passagens de óleo de mudança velo-
ombro do assento da tampa do motor (5). cidade devem coincidir entre si.

380001064

R0630
4 5
R0627
6. Prenda a tampa do motor (3) ao cubo flangea-
do (4) utilizando os parafusos (5) (Qde.9).
3. Instale a placa distribuidora (1) na tampa do
motor. : 12 mm
NOTA: A superfície da camada de bronze deve : 205 10 Nm
estar virada para cima .

R0631
R0628
W3.2-30

MONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


7. Com a ferramenta (380001065) instale os ve- 10. Vede a rosca dos bujões (4) com fita de Teflon.
dadores dos anéis-O (1) em seus assentos nos Aperte os bujões na tampa do motor com um
bujões (2). torquímetro com um torque de 10 ± 1 Nm.

380001065
1

4
2
R0632 R0635

8. Aperte os bujões (2) com um torquímetro com 11. Aperte os orifícios (1) na tampa do motor com
um torque de 36.8 ± 2.5 Nm . um torquímetro com um torque de 2.5 ± 0.5 Nm.

R0633 R0636

9. Aperte os orifícios (3) na tampa do motor com 12. Com uma talhadeira e um martelo deforme o
um torquímetro com um torque de 2.5 ± 0.5 Nm. furo rosqueado.

3
R0634

R0637
W3.2-31

MONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


MONTAGEM DAS TAMPAS LATERAIS
1. Com a ferramenta (380001066) instale o 3. Instale o anel-O (1) em seu assento no cubo
anel-O (2) em seu assento no bujão (2). flangeado (2).

2 380001066 2

3
R0638 R0640

2. Aperte o bujão (3) com um torquímetro com


um torque de 20,6 ± 1,0 Nm .

R0639
W3.2-32

MONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


MONTAGEM DA VÁLVULA DE FREIO
1. Insira o carretel da válvula de giro (3). 4. Insira a 1ª mola (1).
Repita as mesmas etapas para a remontagem
da 2ª válvula de retorno.

1
R0641

2. Instale a válvula de retenção (4) em seu as- R0644

sento.
5. Insira o assento da 1ª mola (2) no carretel da
válvula de freio (3).

2
4
R0642

3. Instale o vedador do anel-O (5). R0645

6. Insira a 1ª mola (4) no carretel da válvula de


freio (3).

5 4

R0643

R0646
W3.2-33

MONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


7. Instale o 1º prato de apoio da mola (5) na tam- 10. Insira o 2º assento da mola (4) no carretel da
pa lateral (6). válvula de freio.

R0647 R0650

8. Instale a 1ª tampa lateral (1) na tampa do mo- 11. Insira a 2ª mola (5) no carretel da válvula de
tor (2). freio.

R0648 R0651

9. Aperte os parafusos soquetes (3) (Qde.4), da 12. Instale o 2º assento da mola (1) no conjunto ta
tampa lateral (1) utilizando um torquímetro com tampa lateral (2).
um torque de 108 ± 10 Nm .

3
R0652

R0649
W3.2-34

MONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


13. Instale o conjunto da 2ª tampa lateral (2) na 14. Aperte os parafusos (4) (Qde.4), da 2ª tampa
placa base do motor (3). lateral (2) utilizando um torquímetro com um
torque de 108 ± 10 Nm .

4
2
R0653
R0654
W3.2-35

MONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


MONTAGEM DA VÁLVULA DE SEGURANÇA
1. Com a ferramenta (380001067) instale o ve- 3. Instale o vedador do anel-O (3) em seu assen-
dador do anel-O (5) em seu assento na válvu- to no êmbolo amortecedor. Após esta etapa,
la de alívio (6). instale o 2º anel de apoio conforme ilustrado
no desenho abaixo .

Anel de apoio

6
380001067

R0655

2. Instale o 1º anel de apoio (1) em seu assento Anel-O

no êmbolo amortecedor (2).

R0657

3
1

2
R0656

R0658
W3.2-36

MONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


4. Insira o êmbolo amortecedor (2) na válvula de 6. Aperte a válvula de segurança (1) com um tor-
segurança (4), certificando-se de que o lado químetro com torque de 373 ± 20 Nm .
da cavidade esteja virado para a parte interna
do motor.

4 2

R0661

R0659

5. Insira a válvula de segurança (1) na placa base


do motor (2).

2
1

R0660
W3.2-37

MONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


MONTAGEM DO CONTROLE DE 2ª VELOCIDADE
1. Com a ferramenta (380001068) instale o 3. Insira o carretel de 2ª velocidade (1) na tampa
anel-O (3) em seu assento no bujão (2). do motor (2).
NOTA: O carretel de mudança de velocidade
deve movimentar-se livremente em seu assento
na tampa do motor.
3 380001068
2

4
R0662

2. Aperte o bujão (4) com um torquímetro com


um torque de 118 ± 5 Nm. 1
R0664

4. Insira a mola (3) no carretel de 2ª velocidade (1).

1
R0663
3
R0665
W3.2-38

MONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


5. Insira o assento da válvula (4) e a arruela. 7. Aperte o bujão (3) com um torquímetro com
um torque de 118 ± 5 Nm.

R0666

R0668
6. Com a ferramenta (380001068) instale o veda-
dor do anel-O (1) em seu assento no bujão (2).

380001068
1

2
R0667
W3.2-39

MONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


Montagem da caixa de engrenagens
1. Instale a fileira de esferas inferior (d), no car- 3. Insira o espaçador (e).
caça da caixa de engrenagens (1) segurando
4. Instale a fileira de esferas superior (f).
a pista interna (c) com os espaçadores (a-b).
5. Instale a pista interna (g).
2. Remova o espaçador (a).

d f

e
1 c
135

a
b
a b
20

Ø 244.5
20 Ø 260.5

R0670
R0669
W3.2-40

MONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


6. Preparação do vedador frontal. 8. Instale a parte do vedador bipartido (1) na car-
Instruções para a instalação correta do veda- caça do redutor (2).
dor frontal:
a. Limpe com cuidado os assentos (1 e 2)
utilizando, se necessário, escovas de me- 1
tal ou solventes (superfícies de contato dos
vedadores (3) devem ser perfeitamente
limpas e secas).
b. Certifique-se de que as superfícies de con-
tato (4) dos anéis (5) estejam sem riscos,
deformação ou substâncias estranhas; as
superfícies do anel de metal devem estar
perfeitamente limpas e secas. 2
c. Com cuidado limpe as superfícies sobre- R0673
postas (4) dos anéis metálicos (5) e remo-
va a poeira ou as impressões digitais. Em 9. Com a ferramenta (380001069), instale a parte
seguida Lubrifique-as com uma fina cama- do vedador bipartido (1) no motor hidráulico (3).
da de óleo, tomando o cuidado para não
lubrificar os demais componentes.

1 2

6 6
1
3
3 3 R0674

5 5 10. Limpe com cuidado as superfícies metálicas


do vedador (1), e lubrifique-as com uma fina
4 4 camada de óleo.

R0671

7. Instale uma parte do vedador bipartido (7) na


ferramenta (380001069).

R0675

380001069 R0672
W3.2-41

MONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


11. Com uma talha, posicione o motor hidráulico (3) IMPORTANTE: Instale no furo rosqueado da car-
da carcaça da caixa de engrenagens (2). caça da caixa de engrenagens um suporte de
segurança para impedir que a carcaça saia do
motor hidráulico durante a movimentação da uni-
dade. Remova o suporte de segurança quando a
3 unidade estiver posicionada (desenho abaixo).

R0676

12. Utilizando uma prensa e a ferramenta


(380001070), empurre o motor hidráulico (1)
contra o ombro da carcaça da caixa de en-
grenagens (2) até concluir a montagem da
unidade.

R0533

60
20
1 A
15

A
R0677
10

A-A 40
R0534
W3.2-42

MONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


13. Vire a caixa de engrenagens de cabeça para 16. Crave a porca anular próximo a 2 assentos do
baixo. Utilizando uma prensa e a ferramenta motor hidráulico.
(380001071) instale o anel central em seu as-
sento no motor hidráulico.

Cravar

(profundidade de 1 a 1.5 mm)

R0681

R0678

14. Instale a porca (1).

R0682

R0679

15. Utilizando um torquímetro aperte a porca anu-


lar (1), com um torque de 6250 a 6750 Nm.

R0680
W3.2-43

MONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


17. Montar corretamente os separadores (2) nos 18. Instale corretamente os conjuntos planetários
eixos do motor hidráulico (3). de redução (1) nos pinos do motor hidráulico
(2) verificando se a ranhura está virada em di-
reção à tampa da extremidade.

R0683

R0685

2
1
2

R0684

R0686

19. Utilizando um martelo de borracha e a ferra-


menta (380001072) empurre os conjuntos pla-
netários de redução (1) contra os pinos do
motor hidráulico (2).

380001072

R0687
W3.2-44

MONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


20. Utilizando alicates, instale os anéis de trava (3) 23. Insira a engrenagem solar do 1º conjunto de
nos assentos dos pinos do motor hidráulico (2). redução (3).

R0688 R0691

21. Instale o 2º conjunto de redução (5). 24. Instale o vedador do anel-O (3) em seu assen-
to na tampa (4).

3
4

4
R0689
R0692

22. Instale o 1º conjunto de redução (4).


25. Instale a tampa da (4) na carcaça da caixa de
engrenagens (5).

R0690 5

R0693
W3.2-45

MONTAGEM DO DISPOSITIVO DE TRANSLAÇÃO


26. Prenda a tampa (1) à carcaça da caixa de en- 27. Abasteça a caixa de engrenagens com óleo
grenagens (2) utilizando os parafusos soque- lubrificante. Instale e aperte os bujões (4) nos
tes(3) (Qde.10). furos de drenagem/abastecimento de óleo da
tampa (1).
: 8 mm
: 17 mm
: 75 Nm
: 30 a 40 Nm

2
R0694

R0695
W3.2-46

MANUTENÇÃO PADRÃ
Roda Motriz

B
C
D

A E

SM1103

IMPORTANTE: Consulte a CNH quanto às informações relativas aos procedimentos de soldagem.

Padrão (mm) Limite permitido (mm) Ação a ser tomada

A 68 60

B 584.7 575

C PCD644.6 – Construção e acabamento

D 659 648

E 190.0 –
Seção
W3.3
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

JUNTA ARTICULADA

W3.3
W3.3-2

ÍNDICE
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DA JUNTA ARTICULADA .................................................................................... 3
Preparação .................................................................................................................................................... 3
Remoção ....................................................................................................................................................... 4
Instalação ...................................................................................................................................................... 6
DESMONTAGEM E MONTAGEM DA JUNTA ARTICULADA ............................................................................ 7
Desmontagem ............................................................................................................................................... 8
Montagem ................................................................................................................................................... 10
MANUTENÇÃO PADRÃO ................................................................................................................................ 12
Inspeção após a montagem ........................................................................................................................ 13
W3.3-3

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DA JUNTA ARTICULADA


Preparação
ADVERTÊNCIA: Possíveis vazamentos
de fluidos sob pressão podem penetrar 1. Estacione a máquina em uma superfície firme
na pele, causando graves lesões. e nivelada.
Evite esses perigos, aliviando a pressão 2. Desligue o motor. Acione as válvulas piloto ma-
antes de desconectar os tubos hidráuli- nuais e dos pedais para aliviar qualquer resí-
cos ou os demais tubos. duo de pressão da parte interna do sistema
O fluido hidráulico, ao final de um perío- hidráulico. Pressione a válvula localizada no
do de trabalho, pode estar muito quente reservatório do fluido hidráulico para aliviar
e causar, quando derramado, graves qualquer resíduo de pressão que estiver dento
queimaduras. do próprio reservatório.
! Antes de iniciar qualquer intervenção,
certifique-se de que o fluido e os com- 3. Remova a tampa do reservatório do fluido hi-
ponentes estejam frios. dráulico. Conecte uma bomba de vácuo para
A tampa do reservatório do fluido hidrá- manter a pressão negativa no reservatório do
ulico pode ser ejetada se a pressão não fluido hidráulico.
for aliviada do reservatório. Pressione a NOTA: Não esqueça de funcionar a bomba de
válvula localizada no reservatório do flui- vácuo continuamente durante o trabalho.
do hidráulico para aliviar qualquer resí-
duo de pressão que estiver presente no
próprio reservatório.
W3.3-4

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DA JUNTA ARTICULADA


Remoção
NOTA: Afixe etiquetas nas mangueiras e nos tu- 3. Remova os tubos (2 e 8). (PF1)
bos para auxiliar na montagem. : 36 mm
1. Remova os tubos (5 e 6). (PF1/2)
: 177 Nm
: 27 mm
4. Remova as mangueiras (3 e 4). (PF1/4)
: 79 Nm
: 19 mm
2. Remova os tubos (1 e 7) (PF1).
: 177 Nm
: 36 mm
: 177 Nm

7 3

6
5

R0038
W3.3-5

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DA JUNTA ARTICULADA


5. Remova a mangueira (2). (PF1/2) 9. Solte a porca limitadora (7) M20 da junta arti-
culada e remova o parafuso (8) M20x120.
: 27 mm
: 30 mm
: 78.5 Nm
: 157 Nm
6. Remova as mangueiras (4 e 6).
: 36 mm
: 177 Nm
7 8
7. Remova as mangueiras (1 e 3).
: 36 mm
: 177 Nm
8. Remova a mangueira (5).
: 19 mm
: 29 Nm
R0040

1 10. Remova os dois adaptadores (9 e 10).


: 19 mm
2 : 36 Nm

3
3 10

9
R0041
6
4

R0039
W3.3-6

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DA JUNTA ARTICULADA


11. Remova os seis parafusos (2) M10x25. Instalação
: 19 mm NOTA: Consulte a seção “Remoção“ acima quan-
: 14.7 Nm to aos tamanhos das chaves e os torques de
aperto.
12. Remova a braçadeira (1).
1. Prossiga com a reinstalação da junta central
obedecendo a ordem inversa da desmonta-
: 6.8 Nm gem.

13. Remova o vedador (4).


ADVERTÊNCIA: Peso da junta articula-
! da : 31 kg
1
2

4
R0042

14. Prenda um parafuso de olhal, (5), levante-o


provisoriamente e remova os três parafusos (2)
M12x25.
: 19 mm
: 108 Nm

ADVERTÊNCIA: Peso da junta articula-


! da : 31 kg

R0043
W3.3-7

DESMONTAGEM E MONTAGEM DA JUNTA ARTICULADA

X
VISTA A PARTIR DE X
E

G
A
2

6 G
E
1 C
B
D
D

C
B

SEÇÃO G-G
A
5
7 F

3
9
8
E E
4 12

R0044

1. Corpo 6. Conjunto do vedador


2. Rotor 7. Anel-O
3. Arruela de encosto 8. Parafuso M8x20
4. Tampa 9. Parafuso M8x30
5. Conjunto do vedador 12. Bujão
W3.3-8

DESMONTAGEM E MONTAGEM DA JUNTA ARTICULADA


Desmontagem
Os números das peças utilizados neste procedimen- 4. Solte o parafuso (8) prendendo a placa de en-
to de desmontagem correspondem àqueles do de- costo (3), da mesma maneira da remoção da
senho de construção na figura da página W-3-3-4. tampa mencionada acima.
1. Faça marcações de alinhamento na tampa (4) – Durante a remoção da placa de encosto
e no corpo (1) para efetuar uma montagem cor- (3) fixando o corpo (1), apoie a haste (2)
reta. de modo que ela não possa cair.
2. Coloque um bloco em ‘ V’ (A) sobre uma ban- : 6 mm
cada, e posicione o conjunto da junta articula-
da no lado, prenda-o e afrouxe o parafuso
soquete (9) por meio de um tubo, para fazer
1
alavanca, e de uma chave . Alternadamente, a 3
8
junta articulada pode ser virada prendendo a
sua haste (2) em uma morsa.
: 6 mm

2 2
1
4
9

R0047

A 5. Posicione o corpo (1) sobre um bloco em ‘V’


(A). Coloque um bloco de madeira sob o corpo
R0045
e a haste (2), de modo que metade da haste
esteja sustentada pelo bloco de madeira (B).
3. Remova a tampa (4) do corpo (1) e remova o Remova-a utilizando uma marreta.
anel-O (7) da tampa (4). Batendo na haste até remover a 1/2 da mes-
ma do corpo, esta poderá ser removida facil-
7 mente com a mão.

1
2
4 B

R0046

R0048
W3.3-9

DESMONTAGEM E MONTAGEM DA JUNTA ARTICULADA


6. Remova o anel deslizante (B) dos conjuntos 7. Remova o anel de apoio dos conjuntos de veda-
de vedadores (5 e 6) por meio da haste de uma dores (5 e 6) por meio de uma espátula (E).
chave de fenda (A) e remova-os das cavida-
NOTA: Certifique-se de que o corpo (1) não te-
des dos anéis-O (D). A figura ao lado mostra o
nha sido riscado pela ponta da espátula (E).
uso de apenas a haste da chave de fenda,
porém se utilizar a haste de duas chaves de
fenda, esses podem ser extraídos com mais E
segurança.
NOTA: Certifique-se de que o corpo (1) não te-
nha sido riscado pela chave de fenda (A).

C 6

R0050

B
Detalhes
5e6
1
A
6

R0049
W3.3-10

DESMONTAGEM E MONTAGEM DA JUNTA ARTICULADA


Montagem
Antes da montagem, limpe todas as peça (excluin- 4. Cubra levemente a circunferência externa da
do o anel-O e o anel deslizante), e instale na se- haste (2) e a superfície interna do corpo (1)
qüência para a montagem. com graxa ou vaselina e insira lentamente a
haste (2) no corpo (1).
1. Certifique-se de que todos os vestígios de óleo
e de graxa tenham sido completamente remo- NOTA: Se a haste (2) for pressionada muito rá-
vidos. pido, o vedador poderá ser danificado. Faça isto
lentamente. A folga entre o corpo (1) e a haste
2. Aplique graxa na cavidade onde o anel-O é as-
(2) deve ser de aproximadamente 0.1mm. Em-
sentado (6).
purre a haste em linha reto ao longo do centro
3. O anel deslizante (B) é instalado, após inserir do eixo.
primeiro o anel de apoio, distorcendo levemente
o seu formato conforme mostrado na figura.
Após inserir todos os vedadores, certifique-se Pressione com ambas as mãos
de que estes estão instalados na cavidade por
meio de uma espátula.

6
1

5
R0051

R0052
W3.3-11

DESMONTAGEM E MONTAGEM DA JUNTA ARTICULADA


5. Enquanto estiver segurando a haste (2) e o cor- 7. Após a instalação do anel-O (7) na tampa (4) e
po (1), alinhe o furo da placa de encosto (3) e ter alinhado as marcações da tampa (4) e do
o furo da haste (2). corpo (1), cubra a rosca do parafuso soquete
(9) com Loctite 242 e aperte-o. Isto tornará a
6. Em seguida, após remover qualquer vestígio
montagem concluída.
de óleo da rosca do parafuso soquete (8), cu-
bra esta com Loctite 242 e aperte o parafuso : 6 mm
na haste (2).
: 30.4 Nm
: 6 mm
: 30.4 Nm A
1
9
8 3
4
2

R0054

R0053
W3.3-12

MANUTENÇÃO PADRÃO

Item Limite permitido (base do diagnóstico) Ação a ser tomada

Rotor Superfície deslizante Riscada ou qualquer outro defeito. Substitua


e peças vedadas

Superfície deslizante 1. Riscada acima de 0.1 mm. Substitua


exceto às peças vedadas

2. Riscada abaixo de 0.1 mm Repare com uma pasta abrasiva

Anel da superfície deslizante 1. Desgaste com profundidade Desgaste normal


acima de 0.5 mm.

2. Desgaste com profundidade Repare


inferior a 0.5 mm a 0.5 mm

3. Riscada com risco inferior a 0.5 mm e Repare


com possibilidade de reparo.

Tampa Anel da superfície deslizante 1. Desgaste acima de 0.5 mm. Substituir

2. Desgaste inferior a 0.5 mm. Repare

3. Riscada com risco inferior a 0.5 mm e Repare


com possibilidade de reparo.

Anel 1. Com excesso de protuberância na ranhura Substitua


deslizante do vedador (com o anel de apoio)

R0055

2. Anel deslizante mais estreito que 1.5 mm Substitua


da ranhura do vedador ou mais estreito (com o anel de apoio)
que o anel de apoio.

0.5 mm (máx)

R0056

3. Desgaste desigual acima de 0.5 mm. Substitua


(com o anel de apoio)

1.5 mm (máx)

R0057
W3.3-13

MANUTENÇÃO PADRÃO
Inspeção após a montagem
Após a conclusão da montagem, verifique quanto
a vazamentos de óleo, a resistência da pressão etc.,
utilizando um dispositivo conforme mostrado na fi- 1
gura à direita.
1. Orifício de alta pressão (orifício A,B,C,D )
Instale uma válvula direcional (8) e um 9
manômetro (1) ao orifício lateral da haste e ao
orifício lateral do corpo respectivamente, e en-
quanto estiver observando o manômetro (quan-
2
to à alta pressão), instalado na lateral do cor-
po e ajustando também a válvula de alívio de
alta pressão (7), aumente gradualmente a pres-
são. Quando a pressão tiver atingido 1,5 ve- 3
zes a pressão máxima de trabalho, feche a
válvula limitadora (3) e bloqueie o fluido hidrá- 8
ulico na articulação.
Neste momento, mantenha a válvula limitadora
(6) no lado da válvula de alívio de baixa pres-
são fechada no mínimo por 3 minutos e verifi- 7
que quanto a qualquer distorção, quebra ou sol-
tura. Durante o primeiro minuto, verifique quan-
to a vazamentos de fluido, e em caso de que-
da de pressão, esta deverá ser de 10% da pres-
são bloqueada. Esta verificação deve ser rea- 4 6 5
lizada em cada circuito. R0058

2. Orifício de baixa pressão


(Orifício de drenagem, orifício de retorno: Ori- 1 - Manômetro
2 - Junta articulada
fícios E, F .) 3 - Válvula limitadora
Similar ao orifício de alta pressão, instale uma 4 - Fonte hidráulica
5 - Válvula de alívio para baixa pressão
válvula direcional e um manômetro em cada 6 - Válvula limitadora
orifício lateral da haste e lateral do corpo. 7 - Válvula de alívio para alta pressão
8 - Válvula direcional
` Abra a válvula limitadora (6) do lado da válvula 9 - Tubulação, etc.
de alívio (5) de baixa pressão e enquanto esti-
ver observando o manômetro (quanto à baixa
pressão), conectado na lateral do corpo e ajus-
tando também a válvula de alívio (5) de baixa
pressão, aumente gradualmente a pressão e
verifique quanto a vazamentos externos por
meio de verificação colorida com uma pressão
de 0.49 MPa.
W3.3-14
Seção
W3.4
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

AJUSTADOR DE ESTEIRA

W3.4
W3.4-2

ÍNDICE
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO AJUSTADOR DE ESTEIRA (COM RODA GUIA) ......................................... 3
Remoção ....................................................................................................................................................... 3
Instalação ...................................................................................................................................................... 3
DESMONTAGEM E MONTAGEM DO AJUSTADOR DE ESTEIRA .................................................................. 4
Desmontagem do ajustador de esteira ......................................................................................................... 4
Montagem ..................................................................................................................................................... 6
W3.4-3

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO AJUSTADOR DE ESTEIRA


(COM RODA GUIA)

Antes de remover o ajustador, as esteiras e a roda guia devem ser removidas primeiro. Para a remoção e
instalação das esteiras e da roda guia, consulte as seções de remoção / instalação aplicáveis. Nesta seção, o
procedimento se inicia na premissa de que as esteiras e a roda guia já tinham sido removidas.

Remoção Instalação

ADVERTÊNCIA: Peso do conjunto do ADVERTÊNCIA: Certifique-se de que os


ajustador de esteira: cabos estejam fixados e o ponto de
! amarração esteja forte o suficiente para
210 kg ! suportar a carga esperada. Mantenha as
pessoas afastadas dos pontos de amar-
ração e dos cabos ou da corrente.
ADVERTÊNCIA: Certifique-se de que os
cabos estejam fixados e o ponto de
amarração esteja forte o suficiente para 1. Conforme mostra a figura, instale a roda guia
! suportar a carga esperada. Mantenha as e o ajustador de esteiro no guia da mola na
pessoas afastadas dos pontos de amar- estrutura da esteira.
ração e dos cabos ou da corrente.

1. Após girar a estrutura superior em 90º com re-


lação à linha de centro longitudinal da máquina
para facilitar o acesso aos componentes da
esteira, remova da roda guia e o conjunto do
ajustador de esteira da sua estrutura, fazendo
alavanca com uma barra conforme mostra a
figura.

SM1802

SM1801
W3.4-4

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO AJUSTADOR DE ESTEIRA


Desmontagem do ajustador de esteira
Leia com cuidado as “Precauções a serem tomadas
durante a desmontagem e montagem” na página W1- ADVERTÊNCIA: Peso do ajustador de
1-1 antes de iniciar o trabalho de desmontagem. ! esteira: 103 kg
Não esqueça de utilizar a ferramenta especial
(380001029) para a montagem / desmontagem do 3. Prenda o ajustador de esteira a uma talha uti-
ajustador de esteira. lizando uma correia de içamento.
Instale o ajustador de esteira no conjunto de
fixação da mola da esteira (380001029).
ADVERTÊNCIA: Evite lesões corporais. Remova a corrente de içamento.
A força da mola do ajustador de esteira
é extremamente potente. Inspecione
! completamente a ferramenta especial
quanto a danos. Realize o trabalho de
montagem com cuidado referindo-se ao
procedimento abaixo.

V
380001029 R0098

4. Remova o êmbolo (6) do cilindro tensor (1) do


conjunto do ajustador da roda guia.
5. Removendo o vedador de óleo (9), o anel-O
(8) do cilindro tensor (1).
SM1160
6. Instale o conjunto do ajustador da roda guia no
apoio do guia com o seu suporte virado para
ADVERTÊNCIA: Peso aproximado do cima.
conjunto de fixação da mola da esteira :
! 225 kg
2 9
3 1 6
4 5 8
1. Coloque um macaco sob o conjunto de fixa- 7
ção da mola da esteira (380001029).
2. Afrouxe as quatro porcas para remover a placa.
: 46 mm

10
11
R0099
Placa

SM1161
W3.4-5

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO AJUSTADOR DE ESTEIRA


7. Instale a placa retentora (1) ao suporte (2), aper- 9. Deixe o macaco hidráulico se retrair lentamente
te as porcas de fixação alternativamente e pren- até que a mola esteja estendida em seu com-
da o conjunto do ajustador da roda guia. primento livre Remova a placa retentora bem
como o suporte (2) e a tampa (11).
: 46 mm
Comprimento livre da mola : 531,1 mm
: 46 mm

1 2
3
R0100
11
8. Remova o pino elástico (4), pressione a mola R0102

(5) levantando-a com o macaco de modo que


a porca (3) possa girar livremente, e remova a 10. Enganche um olhal de içamento (W) ao para-
porca. fuso M48 na extremidade superior do cilindro
tensor (1) e levante-o. Em seguida, remova o
: 46 mm
conjunto de cilindro tensor (1) e a mola (5) uti-
: 75 mm lizando uma talha.
Remova a mola (5), o colar (7), o cilindro tensor
(1), nesta ordem.
5

W
1

R0101

R0103
W3.4-6

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO AJUSTADOR DE ESTEIRA


Montagem
1. Insira o cilindro tensor (1) e o colar (7) na mola 2. Instale o suporte (2) e a tampa (11) sobre a
(5) e prenda a porca de olhal de içamento (W) mola (5). Centralize a haste do cilindro tensor
ao parafuso M48 na extremidade do cilindro (1) e os furos no suporte (2). Prenda a placa
tensor. Levante o cilindro tensor com uma ta- retentora (12) e as quatro porcas (13). Aperte
lha até o centro de apoio do guia estar em li- as porcas por igual e instale o conjunto do
nha reta (380001029). ajustador da roda guia no corpo do guia
(75301508).

2 9 : 46 mm
3 1 6
4 5 8 3. Acione o macaco hidráulico, comprima a mola
7
(5) até atingir um comprimento definido e aperte
a porca (3) na parte rosqueada na extremida-
de do cilindro tensor (1).
Comprimento definido da mola: 429 mm
4. Aperte a porca (3) até que os furos os pinos
elásticos (4) de travamento estejam alinhados.
10 Em seguida instale o pino elástico (4).
11
: 46 mm
R0099
: 75 mm

12
W
1 13

5 2
4
3

11 7
R0104
1
5
R0105
W3.4-7

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO AJUSTADOR DE ESTEIRA


5. Remova o conjunto do ajustador da roda guia 6. Aplique graxa no vedador de óleo (9) e no
da ferramenta (380001029). anel-O (8) em seguida instale-os no cilindro
tensor (1).
ADVERTÊNCIA: Peso do ajustador de 7. Abasteça o cilindro com graxa (1), remova a
! esteira: 103 kg graxeira do êmbolo (6) a fim de sangrar o ar
interno e pressione o êmbolo com a mão.
Direcione o furo da graxeira para baixo a fim
de facilitar a saída do ar.
8. Montar o engraxador (X) ao êmbolo (6).
: 19 mm
: 59 Nm

1 9
6
8

R0106
X

R0107
W3.4-8
Seção
W3.5
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

RODA DIANTEIRA

W3.5
W3.5-2

ÍNDICE
DESMONTAGEM E MONTAGEM DO CONJUNTO DA RODA GUIA ............................................................... 3
Desmontagem ............................................................................................................................................... 3
Montagem ..................................................................................................................................................... 5
NORMAS DE MANUTENÇÃO ........................................................................................................................... 6
Roda guia ...................................................................................................................................................... 6
Eixo e bucha ................................................................................................................................................. 6
W3.5-3

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO CONJUNTO DA RODA GUIA


Desmontagem
1. Remova o bujão (8) no lado do suporte (3) para 3. Coloque a roda em um suporte de reparos.
drenar o óleo. Posicione o guia extrator no eixo (380001052),
empurre o eixo (6) para fora com o colar (3),
: 5 mm
em seguida remova o colar (3), utilizando uma
prensa.

Empurrar com a prensa

1 380001052
3
2
7
6 3
1
8
6
5
4

R0089 3
R0091
2. Para remover o pino (5) coloque a barra de
empurrar pinos (380001051) na parte superior
do pino e empurre-o para fora batendo na bar-
ra levemente utilizando um martelo.

5
380001051

R0090
W3.5-4

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO CONJUNTO DA RODA DIANTEIRA


4. Se for necessário desmontar o suporte (3) que 5. Com a roda (1) instalada no suporte de repa-
está montado no eixo, dar uma volta na porca ros, bata levemente e por igual na haste
e proceder como no item (3). (380001053) de remoção de buchas com um
martelo enquanto estiver posicionando a has-
te contra a superfície da extremidade da bu-
Empurrar com a prensa cha (2), até remover a mesma.
380001052 6. Remova os vedadores flutuantes (4) da roda
(1), suporte (3). Se tiver a intenção de reutilizar
3 os vedadores flutuantes (4), certifique-se de
6 que não há riscos ou ferrugem na superfície
de contato e armazene-os em pares colocan-
do um papelão entre as superfícies de veda-
ção.
7. Separe o anel-O do eixo .

380001053

1 2
R0092

R0093
W3.5-5

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO CONJUNTO DA RODA DIANTEIRA


Montagem
1. Alinhar o orifífio da roda guia (1) na bucha (2), 5. Instale a roda (1) no eixo (6) junto com o
prensar a bucha no seu alojamento com ajuda vedador flutuante (4) instalado no eixo (6) vol-
da ferramenta (380001054) com auxílio de uma tados em direção ao colar (3).
prensa vertical de modo que a bucha esteja
6. Encaixe o vedador flutuante (4) no outro lado
completamente acentada no alojamento da
da roda (1).
roda guia. Montar outra bucha.

6 4
380001054 1
Empurrar
com a prensa
2 1

R0096

7. Encaixe as duas metades do vedador flutuan-


te bipartido (4) no outro colar (3), e prense-o
R0094
no eixo (6), e introduza o pino (5) com um mar-
telo.
2. Aplicar graxa nos anéis (7) e montá-los no alo- 8. Abasteça com 265 cm3 de óleo para motor API
jamento do eixo. grau CD 30 através do furo do bujão do colar
3. Alinhar os orifícios do eixo e montar o eixo (6) (3), enrolando fita de vedação na rosca do bu-
com ajuda de uma prensa no suporte (3) e na jão (8) e aperte-o.
roda (1). : 5 mm
4. Encaixe as duas metades do vedador flutuan- NOTA: Após instalar o conjunto da roda guia ao
te bipartido (4) um em cada lado do colar (3) e conjunto do ajustador, certifique-se de que não
da roda (1). há vazamentos de óleo através do vedador flu-
tuante e do bujão (8) e que a roda (1) esteja
Prensa
girando livremente.

6 8 3
5
1
3

R0097

R0095
W3.5-6

NORMAS DE MANUTENÇÃO
Roda guia

C D

A
B
SM1189

Unidade: mm

Padrão Permitido Ação a ser tomada

A 84 66

B 159 –

C 500 482 Solda de montagem e acabamento

D 540 –

E 20 –

IMPORTANTE: Consulte a CNH quanto às informações relativas aos procedimentos de soldagem.

Eixo e bucha
Unidade: mm

Padrão Permitido Ação a ser tomada

Eixo Diâmetro externo 75 74.2

Bucha Diâmetro interno 75 76 Substituir

Bucha Espessura do flange 2 1.2


Seção
W3.6
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

ROLETES SUPERIOR E INFERIOR

W3.6
W3.6-2

ÍNDICE
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO ROLETE SUPERIOR .................................................................................... 3
Remoção ....................................................................................................................................................... 3
Instalação ...................................................................................................................................................... 4
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO ROLETE INFERIOR ..................................................................................... 6
Remoção ....................................................................................................................................................... 6
Instalação ...................................................................................................................................................... 8
DESMONTAGEM E MONTAGEM DO ROLETE SUPERIOR .......................................................................... 10
Desmontagem ............................................................................................................................................. 10
Montagem ................................................................................................................................................... 12
DESMONTAGEM E MONTAGEM DO ROLETE INFERIOR ........................................................................... 16
Desmontagem ............................................................................................................................................. 16
Montagem ................................................................................................................................................... 18
MANUTENÇÃO PADRÃO ................................................................................................................................ 20
Rolete superior ............................................................................................................................................ 20
Rolete inferior .............................................................................................................................................. 20
Eixo e bucha do rolete superior .................................................................................................................. 21
Eixo e bucha do rolete inferior .................................................................................................................... 21
W3.6-3

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO ROLETE SUPERIOR


Remoção

ADVERTÊNCIA: Não afrouxe a válvula ADVERTÊNCIA: Insira um pedaço de


(1) rapidamente ou em demasia pois a trapo não deslizante entre a estrutura da
graxa em alta pressão no cilindro de ajus- ! esteira (5) e o macaco hidráulico para
tagem pode esguichar. Afrouxe com cui- evitar que o mesmo deslize.
! dado, mantendo as partes do corpo e
face longe da válvula (1). Nunca afrou- 2. Levante as correntes das esteiras (3) com o
xe a graxeira (2). macaco hidráulico até uma altura suficiente
para remover o rolete superior (4).

SM1228 4
SM1828

IMPORTANTE: Quando houver acúmulo de pe-


dregulho ou barro entre as rodas dentadas e as
esteiras, remova-o antes do afrouxamento.
1. Afrouxe a válvula (1) para drenar a graxa.
: 19 mm

1
2 R0022
W3.6-4

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO ROLETE SUPERIOR


3. Insira um bloco de madeira entre as esteiras Instalação
(3) e a estrutura das mesmas (5).
1. Antes da instalação, verifique manualmente se
o rolete gira livremente e que não haja vaza-
3 mentos.
2. Insira totalmente os parafusos de fixação (2)
no colar voltados para o centro da máquina.
3. Insira o rolete até que o colar esteja em conta-
to com o suporte.
4. Montar a marca (S) do extremo do eixo para
cima.

5 5. Aplique Loctite 262 na porca (3), nos parafu-


sos (2) e apertar com torque especificado.
SM1827
: 30 mm
4. Remova as porcas (3) e o parafuso (2) M20 x : 539 Nm
120 de fixação do suporte.
: 30 mm
5. Remover o conjunto de roletes (1).

3 4
4
2
1 3 4

CENTRO DA MÁQUINA

R0024
2
4

1
R0025
W3.6-5

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO ROLETE SUPERIOR


6. Remova os blocos de madeira e o macaco hi- 8. Acrescente óleo para motor através do furo do
dráulico. bujão (3) na tampa (4). Aplique um composto
vedador (Loctite 503 ou equivalente) ao bujão
(3). Aperte o bujão (3).
Quantidade do óleo para motor : 50 cm3
: 6 mm
: 23 Nm

SM1230

7. Coloque graxa na válvula (1) para ajustar a ten-


são das esteiras. 3
Especificações da deflexão das esteiras (A):
320 a 350 mm.
: 19 mm
: 59 Nm
NOTA: Verifique a deflexão das esteiras após 4
remover totalmente, por meio de lavagem, a R0026

sujeira grudada na área das mesmas.

1
2 R0022

SM1234
W3.6-6

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO ROLETE INFERIOR


Remoção
1. Remova o protetor do rolete e afrouxe os para-
fusos (5). ADVERTÊNCIA: Não afrouxe a válvula
(3) rapidamente ou em demasia pois a
: 30 mm graxa em alta pressão no cilindro de ajus-
! tagem pode esguichar. Afrouxe-a com
cuidado, mantendo as partes do corpo e
a face longe da válvula (3). Nunca afrou-
xe a graxeira (4).

SM1236

2. Levante um lado da estrutura da esteira o sufi-


ciente para remover o rolete inferior.
Insira blocos de madeira sob a estrutura da
esteira(2). SM1228

2
SM1237
W3.6-7

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO ROLETE INFERIOR


3. Afrouxe a válvula (3) para drenar uma quanti-
dade de graxa suficiente que permita a remo- ADVERTÊNCIA: Peso do rolete inferior:
ção do rolete. 35 kg (E215)
!
: 19, 24 mm 48 kg (E235)

4. Segure firmemente o rolete inferior utilizando


uma empilhadeira.
Remova o rolete inferior (1).

3
4 R0019

1
SM1238
W3.6-8

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO ROLETE INFERIOR


Instalação
1. Segure firmemente o rolete inferior utilizando 3. Alinhe os furos rosqueados localizados na es-
uma empilhadeira. trutura das esteiras (2).
Instale os roletes inferiores (1) nas esteiras con- Aperte os parafusos (4).
forme mostrado na figura.
: 27 mm
: 400 Nm
2
1

SM1239

2. Abaixe a estrutura das esteiras (2) o suficiente SM1236


para permitir a instalação dos parafusos (4) na
estrutura (2)das mesmas.

2
4

SM1240
W3.6-9

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO ROLETE INFERIOR


4. Coloque graxa na válvula (3) através da graxeira b. Especificações da deflexão das esteiras
(4) para ajustar a tensão das esteiras. (A): 250 a 320 mm (CX220)
a. Especificações da deflexão das esteiras : 24 mm
(A): 320 a 350 mm (E215)
: 147 Nm
: 19 mm
NOTA: Verifique a deflexão das esteiras após
: 59 Nm remover totalmente, por meio de lavagem, a
sujeira grudada na área das mesmas.

3
4 R0019

SM1234
W3.6-10

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO ROLETE SUPERIOR


Desmontagem
1. Remova o bujão (10) e drene o óleo. 6. Coloque o guia do extrator (380001047) con-
tra a face da extremidade do eixo (2) e empur-
: 6 mm
re o eixo junto com o colar (3) do vedador flu-
2. Instale a face da extremidade interna do rolete tuante (7), utilizando uma prensa ou um mar-
superior (1) na ferramenta (380001045) e re- telo.
mova o anel de trava (11), utilizando um alica-
te para anéis de trava.
3. Remova a tampa (5) pela parte superior, utili-
zando o furo rosqueado do bujão. EMPURRE COM A PRENSA

4. Remova o anel-O (8) da tampa (5).


5. Solte os dois parafusos allen (9) e remova a
placa (4) do rolete (1). 380001047
: 8 mm

2
9 10 11
7
8 3
5 380001045
4
1

380001045

R0028

R0027
W3.6-11

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO ROLETE SUPERIOR


7. Remova o vedador flutuante (7) do rolete (1). 9. Como a bucha é fina, usine-a em um torno ou
raspe-a, tomando cuidado para não danificar
o alojamento do rolete (1). Se a bucha não es-
7 tiver muito gasta, instale o rolete superior (1)
no suporte (380001045), insira o guia
(380001046) na face da extremidade da bucha
(6) e empurre-a para fora com uma prensa.

380001046

R0029
6
8. Remova o colar (3), o vedador flutuante (7) lo-
calizado no lado do qual o eixo (2) foi removido. 1

IMPORTANTE: O colar (3) é instalado


sob pressão no eixo (2) por meio de uma 380001045
! prensa. Portanto não deve ser desmon-
tado.

2
R0031
7

R0030
W3.6-12

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO ROLETE SUPERIOR


Montagem
1. A ordem de montagem do rolete superior é a
inversa da desmontagem.
2. Coloque o rolete superior (1) no suporte
(380001045), com o lado de ajustagem de seu EMPURRE COM PRENSA
vedador flutuante virado para baixo.
380001047
3. Certifique-se de que a superfície externa da
bucha (6) não esteja emperrada e lubrifique a
sua superfície externa do lado da inserção com
graxa de dissulfureto de molibdênio.
6
4. Instale o guia (380001048) na bucha (6) e pres-
sione-a para dentro, utilizando guias os furos
da bucha e do rolete como guias. 1
IMPORTANTE: Se esta operação não for bem
sucedida por pressionar a bucha de modo desi- 380001045
gual, a bucha deformará tornando-se
imprestável. Neste caso, não utilize novamente
a bucha pois isto poderá resultar em mau funci-
onamento após a instalação.

R0032
W3.6-13

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO ROLETE SUPERIOR


5. Dois vedadores flutuantes (7) formam um par.
Instale um vedador flutuante ao retentor preso
no eixo (2), e um outro na parte interna do rolete
superior(1). 2
– Antes de instalar o vedador flutuante(7),
aplique uma fina camada de óleo para 7
motor na sua superfície de borracha.

R0033

R0034
W3.6-14

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO ROLETE SUPERIOR


6. Cubra o eixo (2) com uma fina camada de óleo 7. Instale o rolete superior (1) no suporte
e insira-o no rolete superior (1). (380001045) e prenda a placa (4) na face da
extremidade do eixo com o parafuso (9).
EMPURRE COM PRENSA : 8 mm
: 114.7 Nm
8. Instale o anel-O (8) no alojamento da tampa (5).

2 – Aplique graxa no anel-O.


9. Instale a tampa (5) ao rolete superior (1). Utili-
ze uma prensa nesta operação pois uma ins-
talação sob pressão é necessária.
1 10. Instale o anel de trava (11) no rolete superior
(1), utilizando o alicate para anéis de trava.

R0035

11
8
9 5
4
1

380001045

R0036
W3.6-15

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO ROLETE SUPERIOR


11. Abasteça com 50 cm3 de óleo para motor atra-
vés do furo do bujão na tampa(4).
12. Enrole fita de vedação em volta da rosca do
bujão (10) e aparafuse-o no furo da tampa (5).
: 6 mm
: 23 Nm 5
– Após a instalação do rolete superior, certi-
fique-se de que não haja vazamento de
óleo e que o mesmo gira livremente. 1

380001045

R0037
W3.6-16

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO ROLETE INFERIOR


Desmontagem

4 3
5

6
7
3
5
6
2 4
1

SM1242

1. Bujão (Qde.2) 5. Vedador flutuante (Qde.2)


2. Suporte (Qde.2) 6. Bucha (Qde.2)
3. Pino elástico (Qde.2) 7. Rolete
4. Anel-O (Qde.2) 8. Eixo
W3.6-17

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO ROLETE INFERIOR


Leia com cuidado as “Precauções a serem toma- 2. Prense para baixo o eixo (8) até remover o anel-
das durante a desmontagem e montagem “ na pá- O (4) do suporte (2).
gina W1-1-1 antes de iniciar o trabalho de desmon- Remova o colar (2) do eixo (8).
tagem.
3. Remova o anel-O (4) do eixo (8).
1. Remova o bujão (1) e os pinos elásticos (3) Remova o eixo (8) do rolete (7).
dos suporte (2), e drene o óleo.
4. Remova o vedador flutuante (5) do rolete (7) e
: 6 mm do suporte (2).
: 14 mm 5. Prense para fora o eixo (8), e remova o colar
(2) e o anel-O(4) do eixo (8).

7 5
2 5

4
5 2

2
8

SM1243

SM1244

6. Em caso de substituição das buchas (6), re-


mova-as utilizando uma prensa e a ferramenta
especial.
Ferramenta especial: (380001030).

380001030

SM1245
W3.6-18

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO ROLETE INFERIOR


Montagem

7
5 1
6 3
2 4

SM1246

1. Bujão (Qde.2) 5. Vedador flutuante (Qde.2)


2. Suporte (Qde.2) 6. Bucha (Qde.2)
3. Pino elástico (Qde.2) 7. Rolete
4. Anel-O (Qde.2) 8. Eixo
W3.6-19

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO ROLETE INFERIOR


1. Instale as buchas (6) (Qde.2) no rolete (7) uti- 3. Instale o vedador flutuante (5) no rolete (7) e
lizando uma prensa. Tome cuidado para não no suporte (2).
danificar a superfície flangeada das buchas.
4. Insira o eixo (8) no rolete (7). Instale o outro
Aplique uma camada de graxa no anel-O (4) e
vedador flutuante (5) no rolete (7) e no colar
instale-o no eixo (8).
(2). Instale o anel-O (4) e o outro colar (2). Pren-
2. Instale o suporte (2) no eixo (8), alinhando os da-os com o pino elástico (3).
furos dos pinos. Prenda-os com o pino elástico
IMPORTANTE: O pino elástico (3) deve ser ins-
(3). Cuidado para não danificar o anel-O (4).
talado com a fenda direcionada para a parte in-
terna do rolete.

3
8 7
2 5 8

2 4 9
SM1247

SM1248
IMPORTANTE: O pino elástico deve ser instala-
do com a fenda direcionada para a parte interna
5. Acrescente óleo para motor através do furo do
do rolete.
bujão (1) no suporte (2). Aplique um composto
vedador (Loctite 503 ou equivalente) na rosca
IMPORTANTE: Para o manuseio do vedador flu- do bujão (1). Aperte o bujão (1).
tuante (4), consulte a seção “Precauções a se- Quantidade de óleo para motor: 278 cm3
rem tomadas com o vedador flutuante” na pági-
: 6 mm
na W1-1-3.
: 9.8 a 19.6 Nm

5
7
3
5
2
7 1

SM1248 2
SM1250
W3.6-20

MANUTENÇÃO PADRÃO
Rolete superior

A
B
SM1251

Unidade: mm

Padrão Limite Permitido Ação a ser tomada

A 84 –

B 150 – Substitua

C 140 130

Rolete inferior

C A C
B
SM1252

Unidade: mm

Padrão Limite Permitido Ação a ser tomada

A 172 181.5

B 218 –
Solda de montagem e acabamento
C 23 11.5

D 150 132

IMPORTANTE: Consulte a CNH quanto às informações relativas aos procedimentos de soldagem.


W3.6-21

MANUTENÇÃO PADRÃO
Eixo e bucha do rolete superior
Unidade: mm

Padrão Limite Permitido Ação a ser tomada

Eixo Diâmetro externo 50 49.3


Substitua
Bucha Diâmetro interno 50 51

Eixo e bucha do rolete inferior


Unidade: mm

Padrão Limite Permitido Ação a ser tomada

Eixo Diâmetro externo 65 64,2

Bucha Diâmetro interno 65 66 Substitua

Bucha Espessura do flange 2 1,2


W3.6-22
Seção
W3.7
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

ESTEIRAS

W3.7
W3.7-2

ÍNDICE
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DAS ESTEIRAS .................................................................................................. 3
Remoção ....................................................................................................................................................... 3
Instalação ...................................................................................................................................................... 5
MANUTENÇÃO PADRÃO .................................................................................................................................. 7
Pino da articulação e bucha da esteira ......................................................................................................... 7
W3.7-3

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DAS ESTEIRAS


Remoção

ADVERTÊNCIA 5
Não afrouxe a válvula (1) rapidamente ou em
demasia pois a graxa em alta pressão no
! cilindro de ajustagem pode esguichar. 4
Afrouxe com cuidado, mantendo as partes
do corpo e face longe da válvula (1).
Nunca afrouxe a graxeira (2).
3

SM1254

2. Para aliviar a tensão das esteiras, gire lenta-


mente a válvula (1) em sentido anti-horário uma
volta, a graxa irá escapar na saída de graxa.
: 19, 24 mm

SM1253

1. Mova as esteiras de modo que o pino mes-


tre (3) esteja posicionado por cima da roda guia
(4).
Coloque um bloco de madeira sob as sapatas
das esteiras (5), conforme mostrado.

1
2
R0022
W3.7-4

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DAS ESTEIRAS


A: 380001008
ADVERTÊNCIA
B: 380001009
A roda guia poderá saltar para fora de sua
posição devido à forte força da mola quando a C: 380001013
esteira está sendo removida. Especificamen- D: 380001012
! te, a forte força da mola é sempre aplicada na E: 380001015
parte do parafuso da haste. Se a haste e/ou o
parafuso estão danificados, fragmentos de me- G: 380001019
tal podem desprender-se durante a remoção 3: PINO MESTRE
das esteiras.

D C 3 E

G B A
SM1258

4. Conduza lentamente a máquina em marcha


a ré até que o comprimento total da esteira a
ser removida fique estendida no solo.
SM1256

3. Remova o pino mestre (3) utilizando uma


ferramenta especial.

3
SM1259

5. Gire a estrutura superior 90 graus em dire-


ção ao lado da esteira a ser removida, perpen-
dicularmente às esteiras. Opere a lança e o
braço de modo que o ângulo entre eles esteja
de 90 a 110 graus. Abaixe a lança com a ca-
çamba retraída a fim de levantar a máquina
R0076
conforme mostrado.

90º a 110º

SM1260
W3.7-5

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DAS ESTEIRAS


Instalação 3. Gire lentamente a roda motriz em direção
para frente.
1. Levante a máquina com um macaco e
posicione a esteira sob o rolete inferior.
Certifique-se de que a posição da esteira es-
teja na direção correta, conforme mostrado.

Lado da Lado da
roda guia roda motriz

SM1263

SM1261
4. Gire a roda motriz (1)até que a extremida-
de da esteira (4) fique sobre a roda guia (3).
2. Levante a esteira, e coloque-a sobre a roda Abaixe a máquina e calce-a com um bloco de
motriz (1). madeira conforme mostrado.

SM1262 SM1264
W3.7-6

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DAS ESTEIRAS


IMPORTANTE – As superfícies dos furos, as su- Método de abastecimento de graxa:
perfícies dos furos da articulação e do rebaixa-
- Coloque a bucha em uma placa plana.
mento, e as extremidades das buchas, devem
estar livres de poeira e de ferrugem. - Encha o orifício da bucha com graxa.
5. Instale o pino mestre (5), utilizando ferra- - Insira o pino na bucha enquanto estiver empur-
menta especial. rando a bucha sobre a placa (de modo que a
extremidade da bucha toque a placa).
5 - Limpe o excesso de graxa.

R0076

A: 380001008
B: 380001009 SM1265
C: 380001013
D: 380001012
6. Lubrifique com graxa o cilindro através da
E: 380001015
graxeira a fim de ajustar a tensão da esteira.
G: 380001019
: 19, 24 mm
5: PINO MESTRE
Especificações de deflexão das esteiras (A):
IMPORTANTE – Injete um protetor antiferrugem
(ex. TECTYL165 G) entre a folga do pino e da 320 a 350 mm
bucha.
: 19 mm
: 59 Nm
: 24 mm
: 147 Nm
D C 5 E
IMPORTANTE – Verifique a deflexão das estei-
ras após a remoção total, por meio de lavagem,
da sujeira grudada na área das esteiras.

G B A
SM1258

IMPORTANTE – Se algumas articulações tinham


sido removidas da esteira, não esqueça de co-
locar graxa na folga entre o pino e a bucha quan-
do for remontá-las. Também, aplique uma ca-
mada de graxa nas extremidades da bucha.
SM1234
W3.7-7

MANUTENÇÃO PADRÃO
Pino da articulação e bucha da esteira
• Meça o comprimento das quatro articulações, conforme mostrado, com a esteira tensionada.
• Não meça a parte do pino mestre incluída na esteira.

SM1266

Unidade: mm
Padrão Limite Permitido Ação a ser tomada
A 761 774 Substitua

Pino mestre
B

R0087

Unidade: mm
Padrão Limite Permitido Ação a ser tomada
A 207 200 Substitua
B 38 36.5 Substitua
W3.7-8

MANUTENÇÃO PADRÃO
Bucha mestre

B C

SM1267

Unidade: mm
Padrão Limite Permitido Ação a ser tomada
A 129.2 -
B 38 39.5 Substitua
C 58.7 54.1

Sapata da esteira

SM1268

Unidade: mm
Padrão Limite Permitido Ação a ser tomada
A 220 -
B 9.5 - Substitua
C 25.5 15
Seção
W4.1
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

ACESSÓRIOS DIANTEIROS

W4.1
W4.1-2

ÍNDICE
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS ACESSÓRIOS DIANTEIROS ..................................................................... 3
Preparação .................................................................................................................................................... 3
Remoção ....................................................................................................................................................... 3
Instalação ...................................................................................................................................................... 6
NORMAS DE MANUTENÇÃO ........................................................................................................................... 8
DENTES DA CAÇAMBA .................................................................................................................................... 9
SUBSTITUIÇÃO ........................................................................................................................................... 9
DIMENSÕES PADRÃO PARA A MONTAGEM DO BRAÇO DE PENETRAÇÃO E DA CAÇAMBA ................ 10
Preparação .................................................................................................................................................. 11
Remoção ..................................................................................................................................................... 11
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS ACESSÓRIOS DIANTEIROS (VERSÃO DE ARTICULAÇÃO TRIPLA) .. 11
Instalação .................................................................................................................................................... 14
PADRÃO DE MANUTENÇÃO (VERSÃO DE ARTICULAÇÃO TRIPLA) ......................................................... 16
W4.1-3

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS ACESSÓRIOS DIANTEIROS

ADVERTÊNCIA
Possíveis vazamentos de fluidos sob pressão podem penetrar na pele, causando graves lesões.
Evite esses perigos, aliviando a pressão antes de desconectar os tubos hidráulicos ou os demais tubos.
! O fluido hidráulico, ao final de um período de trabalho, pode estar muito quente e causar, quando derramado,
graves queimaduras.
Antes de iniciar qualquer intervenção, certifique-se de que o fluido e os componentes estejam frios.
A tampa do reservatório do fluido hidráulico pode ser ejetada se a pressão não for aliviada do reservatório. Pressi-
one a válvula localizada no reservatório do fluido hidráulico para aliviar qualquer resíduo de pressão que estiver
presente no próprio reservatório.

Preparação ADVERTÊNCIA
1. Estacione a máquina em uma superfície fir- ! Peso do cilindro da lança: 177 kg
me e nivelada.
Posicione os acessórios dianteiros conforme
ilustrado e abaixe a caçamba até o solo. 4
4

2
5
3

SM1317

SM3502A
Remoção
1. Desconecte os tubos de lubrificação (12) de
ambas as extremidades da haste do cilindro
da lança. ADVERTÊNCIA
: 19 mm Evite lesões corporais. Fragmentos de metal po-
dem desprender-se quando se utiliza um martelo
2. Solte as porcas de trava (1), remova o para- ! para remover pinos. Utilize sempre o equipamen-
fuso (2) e os limitadores (3) de ambas as ex- to de proteção necessário, tal como óculos de se-
tremidades das hastes dos cilindros da lança. gurança, capacete, etc.
Realize o mesmo procedimento para o outro
cilindro da lança.
3. Prenda cada cilindro da lança a um guindaste.
: 24 mm
Remova o pino (5) da extremidade da haste
do cilindro e a placa de encosto (4) utilizando
12 um martelo e uma barra.

SM1318
W4.1-4

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS ACESSÓRIOS DIANTEIROS


IMPORTANTE – Evite danificar o cilindro da lança. Uma
graxeira está localizada no cilindro da lança.
Posicione blocos de madeira de modo que a graxeira
não entre em contato com os mesmos quando o
cilindro da lança for abaixado.
4. Posicione blocos de madeira entre a estru- 7 8
tura principal e a parte inferior do cilindro da
lança, conforme ilustrado. Abaixe lentamente
o cilindro da lança e apoie-o sobre os blocos
de madeira, utilizando o guindaste.
5. Desligue o motor. Pressione a válvula loca-
lizada no reservatório do fluido hidráulico a fim
de descarregar a pressão residual localizada
no próprio reservatório.
SM3504
Complete a descarga de pressão residual do
reservatório de fluido hidráulico, fazendo refe- 7. Remova o painel lateral (3) e a tampa (1)
rência ao "Procedimento para a descarga da do compartimento de ferramentas, removen-
pressão do sistema hidráulico" na página W4- do os parafusos (2) (Qde.12) junto com as
2-12. arruelas relevantes.
: 19 mm

2
Bloco de Madeira
SM1320

6. Desconecte as mangueiras (7) e (8) dos ci-


lindros do braço e da caçamba.
R0072
Tampe todas as aberturas com bujões para
mantê-las limpas.
: 36, 41 mm
W4.1-5

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS ACESSÓRIOS DIANTEIROS


8. Remova os parafusos (10) e a placa (9), o 10. Remova o pino pivô inferior (1) da lança da es-
pino de retenção (11) do pé da lança da es- trutura utilizando o extrator adequado (380001031).
trutura principal.
: 22 mm

380001031

11

10 R0060

9
R0059
11. Levante o equipamento dianteiro. Afaste a má-
quina do equipamento dianteiro e do guindaste.
ADVERTÊNCIA
! Peso aproximado do equipamento dianteiro: 3450 kg

9. Prenda a lança com cintas e suspenda-a com


um guindaste. Levante um pouco a lança e certifi-
que-se de que nenhuma cinta está solta.

SM1325

SM1323
W4.1-6

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS ACESSÓRIOS DIANTEIROS


Instalação compartimento de ferramentas, apertantando
os parafusos de fixação (2) (Qde.12) junto com
ADVERTÊNCIA as arruelas relevantes.
! Peso aproximado do equipamento dianteiro: 3450 kg
: 19 mm

1. Instale os acessórios dianteiros : 108 Nm

Instale os vedadores de poeira do pé da lança. 4. Remova as tampas e os bujões das manguei-


ras e dos tubos. Conecte as mangueiras (7) e (8)
Alinhe o furo do pé da lança com o furo da dos cilindros do braço e da caçamba aos tubos.
estrutura principal. Insira uma placa de encos-
to nos lados direito e esquerdo do furo do pé : 36 mm
da lança para eliminar a folga entre o furo do : 176 Nm
pé da lança e o furo da estrutura principal, o
restante da folga deve ser menor que 1 mm. : 41 mm

2. Instale o pino (11) do pé da lança utilizando : 205 Nm


5. Prenda o cilindro da lança a um guindaste.

7 8

11

10
9 SM3504
R0059

um martelo e uma barra. Instale os parafusos ADVERTÊNCIA


(10) (Qde.2) e a placa de trava (9).
! Peso do cilindro da lança: 177 kg

: 22 mm
Levante o cilindro da lança e alinhe sua haste
: 175 Nm com o furo do pino localizado na lança.
3. Instale o painel lateral (3) a tampa (1) do NOTA – Para facilitar o alinhamento, funcione o
motor e utilize a alavanca de controle da lança.
1

R0072 SM1326
W4.1-7

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS ACESSÓRIOS DIANTEIROS


NOTA – Abasteça o reservatório com fluido hi- 9. Remova os tubos junto com as conexões
dráulico até o nível especificado. localizadas nos furos (14), do furo do pé da
lança.
Funcione o motor em marcha lenta. Verifique as
conexões das mangueiras quanto a vazamen-
tos de fluido. 12
IMPORTANTE – Sangre o circuito hidráulico.

ADVERTÊNCIA
Evite lesões corporais. Fragmentos de metal po-
dem desprender-se quando se utiliza um marte-
! lo para remover pinos. Utilize sempre o equipa-
mento de proteção necessário, tal como óculos SM1318
de segurança, capacete, etc.
10. Remova o bujão (13) e and instale um graxeira
adequada no furo do bujão (13) removido.
6. Instale a placa de encosto (4). Introduza o Tampe a rosca cônica: 3/8 GAS - UNI339
pino (5) em seu orifício.
11. Encha com graxa através da graxeira.
7. Instale a placa de encosto (4), o limitador
(3) e aperte os parafusos (2) e as porcas de Remova a graxeira e reinstale o bujão (13) na
trava (1). posição original.

: 24 mm 12. Conecte os tubos com as conexões, no furo


do pé da lança.
: 270 Nm

4
4

2
5
3

1 SM5521

SM3502A

8. Conecte os tubos de lubrificação (12) a cada


haste do cilindro da lança. Aperte as conexões
ao torque especificado.
: 19 mm
: 29 Nm
W4.1-8

NORMAS DE MANUTENÇÃO

F E
G
C

H
D J
A
I
K
B

SM1328

Unidade: mm

Nome da Peça Padrão Limite Permissível Ação a ser tomada


Pino 90 89
A
Bucha 90 91.5
Pino 90 89
B Furo (Estrutura Principal) 90 91.5
Bucha (Cilindro da Lança) 90 91.5
Pino 85 84
C Bucha (Cilindro da Lança) 85 86.5
Furo (Lança) 85 86.5
Pino 90 89
D
Bucha 90 91.5
Pino 85 84
E Furo (Braço) 85 86.5
Bucha (Cilindro do Braço) 85 86.5 Substituir
Pino 85 84
F Furo (Lança) 85 86.5
Bucha (Cilindro do Braço) 85 86.5
Pino 80 79
G Furo (Braço) 80 81.5
Bucha (Cilindro da Caçamba) 80 81.5
Pino 80 79
H Bucha 80 81.5
Bucha (Cilindro da Caçamba) 80 81.5
Pino 70 69
I
Bucha 70 71.5
Pino 80 79
J
Bucha 80 81.5
Pino 80 79
K
Bucha 80 81.5

IMPORTANTE – Não esqueça de instalar as buchas dos acessórios dianteiros utilizando uma prensa.
W4.1-9

DENTES DA CAÇAMBA
SUBSTITUIÇÃO • Certifique-se de que a máquina esteja esta-
cionada sobre uma superfície nivelada.
ADVERTÊNCIA
• Apoie a caçamba ao solo.
Mantenha as pessoas não envolvidas no trabalho
de manutenção afastadas da área de trabalho. • Desligue a auto-idle, gire o controle manual
! Vista roupa pessoal apropriada e óculos com pro- de rotação do motor totalmente em sentido anti-
tetores laterais a fim de se proteger contra frag- horário, pare o motor, remova a chave de igni-
mentos desprendidos. ção e coloque a alavanca de segurança na
posição de travamento (LOCK).
• Utilizando um martelo (3) e uma punção (2),
5 1 2 3 conforme mostrado, empurre o pino de trava
(1) para fora de seu assento e remova o dente
da caçamba.
NOTA – Bata o pino de trava (1) com a punção
(2) sobre a sua parte cônica para removê-lo de
seu assento.
• Limpe a superfície do suporte (5) e instale
um novo dente (4) no suporte.
• Instale o pino de trava (1) em seu assento e
introduza-o até assentar-se totalmente utilizan-
do a punção (2) e o martelo (3).
4
SM1329
W4.1-10

DIMENSÕES PADRÃO PARA A MONTAGEM DO


BRAÇO DE PENETRAÇÃO E DA CAÇAMBA

d
e
f c
b
a

j
o p
k
i n

h m
g l
q
Seção A Seção B SM1330

Unidade: mm

a (*) 419 450


b (*) 23 0
c 630 604
d 610 580
e 430 472
f 1464 ←
g 433 ←
h 326 ←
i 80 ←
j 428.7 470
k 33 43
l 433 ←
m 307 304
n 80 ←
o 20° 90°
p 3.73° 20°
q 449 ←

(*) Braço de Penetração: 2940 mm


W4.1-11

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS ACESSÓRIOS DIANTEIROS


(VERSÃO DE ARTICULAÇÃO TRIPLA)

ADVERTÊNCIA
Possíveis vazamentos de fluidos sob pressão podem penetrar na pele, causando graves lesões.
Evite esses perigos, aliviando a pressão antes de desconectar os tubos hidráulicos ou os demais tubos.
O fluido hidráulico, ao final de um período de trabalho, pode estar muito quente e causar, quando
! derramado, graves queimaduras.
Antes de iniciar qualquer intervenção, certifique-se de que o fluido e os componentes estejam frios.
A tampa do reservatório do fluido hidráulico pode ser ejetada se a pressão não for aliviada do reser-
vatório. Pressione a válvula localizada no reservatório do fluido hidráulico para aliviar qualquer resí-
duo de pressão que estiver presente no próprio reservatório.

Preparação
ADVERTÊNCIA
1. Estacione a máquina em uma superfície fir- ! Peso do cilindro da lança: 177 kg
me e nivelada.
Posicione os acessórios dianteiros conforme
ilustrado e abaixe a caçamba até o solo.
4
4

2
5
3

SM1317

SM3502A
Remoção
1. Desconecte os tubos de lubrificação (12) de
ambas as extremidades da haste do cilindro
da lança. ADVERTÊNCIA
: 19 mm Evite lesões corporais. Fragmentos de metal
podem desprender-se quando se utiliza um
2. Solte as porcas de trava (1), remova o para-
fuso (2) e os limitadores (3) de ambas as ex-
! martelo para remover pinos. Utilize sempre o
equipamento de proteção necessário, tal como
tremidades da haste do cilindros da lança. óculos de segurança, capacete, etc.
Realize o mesmo procedimento para o outro
cilindro da lança. 3. Prenda cada cilindro da lança a um guindaste.
: 24 mm Remova o pino (5) da extremidade da haste
do cilindro e as arruelas de encosto (4) utili-
zando um martelo e uma barra.
12

SM1318
W4.1-12

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS ACESSÓRIOS DIANTEIROS


(VERSÃO DE ARTICULAÇÃO TRIPLA)
IMPORTANTE – Evite a danificação do cilindro da lança. 7. Remova o painel lateral (3) e a tampa (1)
Uma graxeira está localizada no cilindro da lança. do compartimento de ferramentas, removen-
Posicione blocos de madeira de modo que a graxeira do os parafusos (2) (Qde.12) junto com as
não entre em contato com os mesmos quando o ci- arruelas relevantes.
lindro da lança for abaixado.
: 19 mm
4. Posicione blocos de madeira entre a estru-
tura principal e a parte inferior do cilindro da
lança, conforme ilustrado. Abaixe lentamente
o cilindro da lança e apoie-o sobre os blocos
de madeira, utilizando o guindaste.

Bloco de Madeira
SM1320

32 8 31
5. Desligue o motor. Pressione a válvula loca- R0061

lizada no reservatório do fluido hidráulico a fim


de sangrar a pressão residual localizada no
próprio reservatório.
Complete a sangria de pressão residual do re-
servatório de fluido hidráulico, fazendo referên- 1
cia ao "Procedimento para a sangria da pres-
são do sistema hidráulico" na página W4-2-12.
6. Desconecte os tubos (7), (8), (31) e (32) dos
cilindros da caçamba, do braço e do cilindro
posicionador do braço.
Tampe todas as extremidades dos tubos para 3
evitar a penetração de sujeira no sistema.
: 22, 30, 36, 41 mm 2

R0072
W4.1-13

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS ACESSÓRIOS DIANTEIROS


(VERSÃO DE ARTICULAÇÃO TRIPLA)
8. Remova os parafusos (10) e a placa (9), o ADVERTÊNCIA
pino de retenção (11) do pé da lança da estru-
Para prender a parte superior do braço a um
tura principal. ! outro guindaste, durante a remoção do aces-
: 22 mm sório dianteiro.

380001031

1
11

10
9 R0060
R0059

10. Levante um pouco a lança para eliminar a


folga do cabo de aço.
ADVERTÊNCIA 11. Remova o pino pivô inferior (1) da lança da
! Peso aproximado do conjunto dianteiro: 4200 kg estrutura utilizando o extrator adequado
(380001031).
11. Levante o acessório dianteiro. Afaste a máqui-
na base do acessório dianteiro e do guindaste.
ADVERTÊNCIA
Evite danos nos cabos de aço. Lembre-se de co-
! locar uma proteção necessária entre os cabos de
aço e as superfícies do furo do pino da lança.

9. Prenda a lança a um guindaste.


Utilizando o furo do pino da lança para a cor-
rente do acessório dianteiro.

SM1325
W4.1-14

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS ACESSÓRIOS DIANTEIROS


(VERSÃO DE ARTICULAÇÃO TRIPLA)
Instalação 2. Instale o pino (11) do pé da lança utilizando
um martelo e uma barra. Instale os parafusos
ADVERTÊNCIA (9) (usados 2 ) e a placa de retenção (10).
! Peso aproximado do equipamento dianteiro:
4200 kg : 22 mm
: 175 Nm
ADVERTÊNCIA
3. Instale o painel lateral (3) e a tampa (1) no
Para prender a parte superior do braço a um compartimento de ferramentas e aperte os pa-
! outro guindaste, durante a remoção do aces- rafusos de fixação (2) (Qde.12) com as arrue-
sório dianteiro.
las relevantes.
: 19 mm
: 108 Nm
4. Remova os bujões das extremidades das
mangueiras e dos tubos. Conecte as manguei-
ras (7), (8), (31) e (32) do braço, os cilindros
do posicionador do braço e da caçamba.
: 22 mm : 36 mm
: 39 Nm : 176 Nm
11 : 30 mm : 41 mm

10 : 137 Nm : 205 Nm

9
R0059
ADVERTÊNCIA
1. Instale o acessório dianteiro. ! Peso do cilindro da lança: 177 kg
Instale vedadores de poeira ao pé da lança.
Alinhe o furo do pé da lança com o furo da
estrutura principal. Insira uma placa de encos-
to nos lados direito e esquerdo do furo do pé
da lança para eliminar a folga entre o furo do
pé da lança e o furo da estrutura principal, a
folga restante deve ser menos que 1mm.

32 8 31
R0061

R0072
W4.1-15

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS ACESSÓRIOS DIANTEIROS


(VERSÃO DE ARTICULAÇÃO TRIPLA)
5. Amarre o cilindro da lança a uma talha. Le-
vante o cilindro da lança e alinhe o furo da haste 4
com o furo do pino na lança. 4
NOTA – Para facilitar o alinhamento, funcione o
motor e opere a válvula piloto da lança. 2
5
NOTA – Abasteça o reservatório hidráulico com 3
fluido hidráulico ao nível especificado.
Funcione o motor em marcha lenta. Verifique as
conexões das mangueiras quanto a vazamen- 1
tos de fluido.
IMPORTANTE – Sangre o ar do circuito hidráulico.
SM3502A

8. Conecte os tubos de lubrificação (12) a cada


extremidade da haste do cilindro da lança.
Aperte as conexões ao torque especificado.
: 19 mm
: 29 Nm

12

SM1326

ADVERTÊNCIA SM1318

Evite lesões corporais. Fragmentos de metal


! podem desprender-se quando se utiliza um 9. Remova os tubos com as graxeiras localizada
martelo para introduzir pinos. Utilize sempre o nos furos (14), do furo do pé da lança.
equipamento de proteção necessário, tal como
óculos de segurança, capacete, etc. 10. Remova o bujão (13) e instale uma graxeira
adequada no furo do bujão (13) removido.
Rosca cônica do bujão: 3/8 GAS - UNI339
6. Instale a arruela de encosto (4). Introduza o
pino (5) no furo. 11. Encha com graxa através da graxeira.
7. Instale a arruela de encosto (4), o limitador Remova a graxeira e reinstale o bujão (13) na
(3), e aperte o parafuso (2) e as porcas de sua posição original.
trava (1). 12. Conecte os tubos com as graxeiras no furo
: 24 mm do pé da lança.
: 270 Nm

SM5521
W4.1-16

PADRÃO DE MANUTENÇÃO
(VERSÃO DE ARTICULAÇÃO TRIPLA)

L
E
M
D G
F C

A
N

B H

I
J

K
SM1357

Unidade: mm

Nome da Peça Padrão Limite Permissível Ação a ser tomada


Pino 90 89
A
Bucha 90 91.5
Pino 90 89
B Furo (Estrutura Principal) 90 91.5
Bucha (Cilindro da Lança) 90 91.5
Pino 85 84
C Bucha (Cilindro da Lança) 85 86.5
Furo (Lança) 85 86.5
Pino 90 89
D
Bucha 90 91.5
Pino 90 89
E Furo (Braço de posicionamento) 90 91.5
Bucha (Cilindro de posicionamento) 90 91.5 Substituir
Pino 90 89
F Furo (Lança) 90 91.5
Bucha (Cilindro de posicionamento) 90 91.5
Pino 80 79
G Furo (Braço) 80 81.5
Bucha (Cilindro da Caçamba) 80 81.5
Pino 80 79
H Bucha 80 81.5
Bucha (Cilindro da Caçamba) 80 81.5
Pino 70 69
I
Bucha 70 71.5
Pino 80 79
J
Bucha 80 81.5
W4.1-17

PADRÃO DE MANUTENÇÃO
(VERSÃO DE ARTICULAÇÃO TRIPLA)

Unidade: mm

Nome da Peça Padrão Limite Permissível Ação a ser tomada


Pino 80 79
K
Bucha 80 81.5
Pino 85 84
L Furo (Braço de posicionamento) 85 86.5 Substituir
Bucha (Cilindro de posicionamento) 85 86.5
Pino 85 84
M Furo (Braço) 85 86.5
Bucha (Cilindro do braço) 85 86.5
Pino 90 89
N
Bucha 90 91.5

IMPORTANTE – Não esqueça de instalar as buchas dos acessórios dianteiros utilizando uma prensa.
W4.1-18
Seção
W4.2
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

CILINDROS

W4.2
W4.2-2

ÍNDICE
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS CILINDROS ................................................................................................ 3
Preparação ................................................................................................................................................... 3
Remoção do Cilindro da Caçamba ............................................................................................................... 4
Instalação do Cilindro da Caçamba .............................................................................................................. 6
Remoção do cilindro do braço de penetração .............................................................................................. 7
Instalação do Cilindro do Braço de Penetração ............................................................................................ 9
Remoção do cilindro da lança ..................................................................................................................... 10
Instalação do Cilindro da Lança .................................................................................................................. 12
Remoção - instalação do cilindro de posicionamento (versão de articulação tripla) .................................. 14
PREPARAÇÃO ...................................................................................................................................... 14
REMOÇÃO ............................................................................................................................................ 14
INSTALAÇÃO ........................................................................................................................................ 16
PROCEDIMENTO PARA ALÍVIO DA PRESSÃO DO CIRCUITO HIDRÁULICO ............................................. 18
Alívio da pressão com o motor funcionando ............................................................................................... 18
Alívio da pressão com o motor desligado ................................................................................................... 18
DESMONTAGEM DOS CILINDROS ............................................................................................................... 20
Cilindro da Lança ........................................................................................................................................ 20
Cilindro da Caçamba .................................................................................................................................. 20
Cilindro do Braço ........................................................................................................................................ 22
Desmontagem do Cilindro do Braço ........................................................................................................... 23
Cilindro de Posicionamento (versão de articulação tripla) .......................................................................... 24
Desmontagem do Cilindro de Posicionamento ........................................................................................... 25
MONTAGEM DOS CILINDROS ....................................................................................................................... 26
Cilindro da Lança ........................................................................................................................................ 26
Cilindro da Caçamba .................................................................................................................................. 26
Montagem dos Cilindros da Caçamba e da Lança ..................................................................................... 27
Cilindro do Braço ........................................................................................................................................ 28
Montagem do Cilindro do Braço ................................................................................................................. 29
Cilindro de Posicionamento (versão de articulação tripla) .......................................................................... 30
Montagem do Cilindro de Posicionamento (versão de articulação tripla) ................................................... 31
NORMAS DE MANUTENÇÃO ......................................................................................................................... 32
Haste ........................................................................................................................................................... 32
FERRAMENTAS ESPECIAIS .......................................................................................................................... 33
DIAGRAMA ELÉTRICO ................................................................................................................................... 34
CHICOTE DA CABINE ..................................................................................................................................... 35
CHICOTE DO MONITOR ................................................................................................................................. 36
CHICOTE DA ESTRUTURA ............................................................................................................................ 37
DIGRAMA DA FIAÇÃO .................................................................................................................................... 38
W4.2-3

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS CILINDROS


Preparação
ADVERTÊNCIA: Possíveis vazamentos
de fluidos sob pressão podem penetrar 1. Estacione a máquina em uma superfície firme
na pele, causando graves lesões. e nivelada.
Evite esses perigos, aliviando a pressão Posicione os acessórios dianteiros conforme
antes de desconectar os tubos hidráuli- ilustrado e abaixe a caçamba até o solo.
cos ou os demais tubos. 2. Pressione a válvula localizada no reservatório
O fluido hidráulico, ao final de um perío- de fluido hidráulico para sangrar a pressão re-
do de trabalho, pode estar muito quente sidual de dentro do próprio reservatório
e causar, quando derramado, graves
queimaduras.
! Antes de iniciar qualquer intervenção,
certifique-se de que o fluido e os com-
ponentes estejam frios.
A tampa do reservatório do fluido hidrá-
ulico pode ser ejetada se a pressão não
for aliviada do reservatório. Pressione a
válvula localizada no reservatório do flui-
do hidráulico para aliviar qualquer resí-
duo de pressão que estiver presente no
próprio reservatório.
SM1317
W4.2-4

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS CILINDROS


Remoção do Cilindro da Caçamba
1. Insira um bloco de madeira (15) entre o cilin- 3. Solte as porcas (4) e o parafuso (5), nesta or-
dro (1) da caçamba e o braço(8). dem.
Remova o pino (6). Em seguida, remova as ar-
2. Alivie totalmente a pressão residual do circuito
ruelas de encosto (16).
hidráulico realizando o “Procedimento de Alí-
vio da Pressão do Circuito Hidráulico”. Con-
sulte a página W4-2-12.
: 24 mm
IMPORTANTE: A extremidade do pino (6) da ar-
ticulação cairá ao retirar o pino, possivelmente
resultando em lesões corporais. Antes de remo-
ver o pino (6) amarre a articulação com um pe- 16
daço de arame. 5

1 4

15 6

8 SM3506

15 SM1331
W4.2-5

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS CILINDROS

4. Utilize um pedaço arame (14) para prende a


haste (13)do cilindro conforme ilustrado. ADVERTÊNCIA: Peso do cilindro da ca-
5. Desconecte as mangueiras (9) (Qde.2) do ci-
! çamba: 153 kg
lindro (1) da caçamba.
Tampe as extremidades dos tubos e das man- 6. Utilize uma talha para levantar um pouco o ci-
gueiras do cilindro. lindro (1) da caçamba. Solte as porcas de tra-
va (11), remova o parafuso (12) e puxe para
: 8 mm fora o pino (10) com ajuda de uma marreta e
: 36 mm uma barra a fim de livrar a extremidade do ci-
lindro. Recova os calços de ajustagem (17).
: 24 mm

1
13 7. Remova o cilindro (1) da caçamba.

17
14 10

12
SM1333

11

9 R0063
W4.2-6

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS CILINDROS


Instalação do Cilindro da Caçamba
4. Alinhe a haste do cilindro da caçamba com as
ADVERTÊNCIA: Peso do cilindro da articulações da caçamba (2), (3).
! caçamba: 153 kg Instale as arruelas de encosto (16) e o pino (6).
NOTA: Para facilitar o alinhamento, funcione o
1. Prenda o cilindro (1) da caçamba a um guin- motor e opere a alavanca de controle do braço.
daste utilizando uma cinta de içamento.
5. Instale o parafuso (5), no pino (6) e limitador
Alinhe o furo do tubo do cilindro da caçamba
(18); aperte as porcas de trava (4).
com o furo do pino localizado no suporte da
extremidade do braço. : 24 mm
2. Instale os calços de ajustagem (17) e insira o : 270 Nm
pino (10), instale o parafuso (12) e aperte as
IMPORTANTE: Caso a articulação (3) tenha sido
porcas de trava (11).
desconectada do braço, certifique-se de que as
: 24 mm arruelas de encosto (16) foram instaladas na
mesma. sangre o ar do circuito hidráulico.
: 270 Nm
3. Conecte as duas mangueiras (9) ao cilindro da
caçamba (1). 18 16
: 8 mm 5
: 64 Nm
: 36 mm 2
: 175 Nm
NOTA: Abasteça o reservatório hidráulico com
fluido hidráulico até o nível especificado. 4
Funcione o motor em marcha lenta. Verifique as
conexões das mangueiras quanto a vazamentos.

6 3
17
10 SM3506

12

11

9 R0063
W4.2-7

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS CILINDROS


Remoção do cilindro do braço de penetração
1. Insira um bloco de madeira entre o cilindro do 3. Solte as porcas de trava (10) e remova o para-
braço (1) e a lança (12). fuso (11).
2. Desligue o motor. Pressione a válvula locali- : 24 mm
zada no reservatório de fluido hidráulico para
4. Remova o pino (9) e as arruelas de encosto (13).
sangrar a pressão residual dentro do próprio
reservatório.
Complete a sangria de pressão residual do sis-
tema hidráulico, consultando o “Procedimento
de sangria de pressão do sistema hidráulico”
na página W4-2-12. 13
11
9

1 2
1

10

12 R0064

SM1347 5. Utilize um arame para prender a haste (2) do


cilindro conforme ilustrado.

SM1337
W4.2-8

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS CILINDROS


6. Desconecte as mangueiras (7), (16) do cilin-
dro do braço de penetração. ADVERTÊNCIA: Peso do cilindro do bra-
Tampe as extremidades dos tubos localizados ! ço: 251 kg
no cilindro do braço (1), e das mangueiras.
: 36 mm 8. Utilizando uma talha levante um pouco o cilin-
dro do braço (1).
7. Desconecte os tubos (8) de lubrificação de lu-
brificante.
: 19 mm

1
1

8
7

16
SM1335

9. Solte as porcas de trava (4). Remova o parafu-


R0065 so (5) e o pino (3). Em seguida remova as arru-
elas de encosto (15) do cilindro do braço (1).
: 30 mm

5 15

1 3

R0066
W4.2-9

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS CILINDROS


Instalação do Cilindro do Braço de Penetração
NOTA: Abasteça o reservatório hidráulico com
ADVERTÊNCIA: Peso do cilindro do bra- fluido hidráulico até o nível especificado.
! ço: 251 kg Funcione o motor em marcha lenta. Verifique
as conexões das mangueiras quanto a vaza-
1. Utilize uma talha para instalar o cilindro do braço mentos.
(1) ao suporte da lança. 4. Remova o arame (6) do cilindro do braço (1).
2. Instale os calços de ajustagem (15), o pino (3), Levante um pouco o cilindro do braço (1) e ali-
o parafuso (5) no pino (3) e aperte as porcas nhe sua haste com o braço.
de trava (4). NOTA: Para facilitar o alinhamento, funcione o
: 24 mm motor e opere a alavanca de controle do braço.

: 270 Nm
3. Conecte os tubos (8) de lubrificação e as man-
gueiras (7) e(16) do cilindro do braço de pene- 6
tração.
: 19 mm
: 29 Nm 2
: 36 mm
: 175 Nm

SM1337
5 15
5. Instale os calços de ajustagem (13), o pino (9),
3
1 instale o parafuso (11) no pino (9) e aperte as
porcas de trava(10).

8 : 24 mm
7
: 270 Nm
IMPORTANTE: Sangre o ar do sistema hidráu-
lico.
16
4 13
11
R0067 9

2
1

10

R0064
W4.2-10

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS CILINDROS


Remoção do cilindro da lança
1. Estacione a máquina sobre um solo de super- 2. Desconecte os tubos (1) de lubrificação.
fície firme e nivelada, e abaixe os dentes da
: 19 mm
caçamba e a parte superior do braço ao solo
com os cilindros do braço e da caçamba total-
mente retraídos, conforme ilustrado. ADVERTÊNCIA: Peso do cilindro da lan-
! ça: 177 kg

3. Utilize uma talha para levantar o cilindro da


lança.
4. Solte as porcas de trava (2), remova o parafu-
so (3) e o limitador(4).
Utilizando uma barra e um martelo, bata o pino
(5) até liberar o cilindro da lança. Remova a
arruela de encosto (6).
: 24 mm
5. Utilizando um arame prenda a haste do cilindro
SM1317 da lança conforme ilustrado.
Abaixe o cilindro sobre um cavalete adequado.

4 6
2 5 6

SM3511
W4.2-11

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS CILINDROS


6. Desligue o motor. Pressione a válvula localiza- 7. Desconecte as mangueiras do cilindro da lan-
da no reservatório de fluido hidráulico para ça (11) (Qde.4). Tampe as extremidades dos
sangrar a pressão residual de dentro do pró- tubos dos cilindros.
prio reservatório.
: 30, 36 mm
Complete a sangria de pressão residual do sis-
tema hidráulico, consultando o “Procedimento 8. Remova os parafusos de fixação (8) junto com
de sangria de pressão do sistema hidráulico” as arruelas, depois remova o pino (9) e recu-
na página W4-2-12.”. pere os calços de ajustagem (10).
: 30 mm

ADVERTÊNCIA: Peso do cilindro da lan-


! ça: 177 kg

9. Levante o cilindro da lança com uma talha.


Remova o outro cilindro da lança obedecendo
o mesmo procedimento.

SM1342 11 11
9 9

10 10
8 8
R0068
W4.2-12

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS CILINDROS


Instalação do Cilindro da Lança
2. Instale os calços de ajustagem (10) e o pino
ADVERTÊNCIA: Peso do cilindro da lan- (9), depois instale e aperte os parafusos (8)
! ça: 177 kg junto com as arruelas.
: 30 mm
1. Utilizando uma talha instale os cilindros da lan-
ça à estrutura principal. : 540 Nm
3. Instale o cilindro do outro lado da lança.
4. Conecte as mangueiras (11) (Qde.4) dos cilin-
dros da lança.
: 30 mm
: 137 Nm
: 36 mm
: 176 Nm
NOTA: Abasteça o reservatório hidráulico com
fluido hidráulico até o nível especificado.
Funcione o motor em marcha lenta. Verifique
as conexões das mangueiras quanto a vaza-
mentos.
5. Levante o cilindro da lança, e alinhe o lado da
SM1342 haste com a lança.
NOTA: Para facilitar o alinhamento, funcione o
motor e opere a alavanca de controle da lança.

ADVERTÊNCIA: Evite lesões corporais.


Fragmentos de metal podem desprender-
se quando se utiliza um martelo para in-
! troduzir pinos. Utilize sempre o equipa-
mento de proteção necessário, tal como
óculos de segurança, capacete, etc.

11 11
9 9

10 10
8 8
R0068
W4.2-13

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS CILINDROS


6. Instale o pino (5) utilizando uma barra e um 8. Instale os tubos (1) de lubrificação.
martelo, em seguida instale as arruelas de en-
: 19 mm
costo (6).
: 29 Nm
7. Instale o parafuso (4), o limitador (3) e as por-
cas de trava (2). Aperte as porcas de trava (2). 9. Instale o outro cilindro da lança obedecendo o
mesmo procedimento.
: 24 mm
IMPORTANTE: Sangre o ar do sistema hidráu-
: 270 Nm
lico.

4
6
2 5 6

SM3511
SM1346
W4.2-14

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS CILINDROS


Remoção - instalação do cilindro de posicionamento (versão de articulação tripla)
PREPARAÇÃO REMOÇÃO
1. Estacione a máquina sobre um solo de super- 1. Insira um bloco de madeira entre o cilindro de
fície firme e nivelada. posicionamento e a lança.
Posicione os acessórios dianteiros conforme
2. Alivie completamente a pressão residual do
ilustrado e abaixe a caçamba ao solo.
circuito hidráulico realizando o “Procedimento
2. Pressione a válvula localizada no reservatório de Alívio de Pressão do Circuito Hidráulico”.
de fluido hidráulico para sangrar a pressão re- Consulte a página W4-2-12.
sidual de dentro do próprio reservatório.
3. Desconecte o tubo de lubrificação do cilindro
de posicionamento do braço (lado da haste)
do pino (6).
: 19 mm
4. Solte a porca de trava (4)e a porca relevante,
em seguida puxe para fora o parafuso (5) do
espaçador.
Empurre para fora o pino (6) utilizando uma
mareta e um punção, depois remova qualquer
calço de ajustagem.
: 30 mm
SM1357

5 6

4
R0069
W4.2-15

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS CILINDROS


5. Utilize um arrame (14) para prender a haste
do cilindro (13) conforme ilustrado. ADVERTÊNCIA: Peso do cilindro de
! posicionamento do braço: 251 kg

8. Levante um pouco o cilindro (1) de posiciona-


mento do braço. Solte a porca de trava (11) e
14 a porca relevante, depois remova o parafuso
(12) e o pino (10).
Remova qualquer calço de ajustagem.
13

1
SM1337

6. Desconecte as mangueiras (9) do cilindro de


posicionamento do braço.
Tampe os tubos de aço do cilindro.
: 30 mm
7. Desconecte o tubo de lubrificação (A) do cilin-
dro de posicionamento (parte inferior).
: 19 mm
SM1361

9. Remova o cilindro (1) de posicionamento do


braço .
9

12
A
10
1

11

R0071
R0070
W4.2-16

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS CILINDROS


INSTALAÇÃO 3. Conecte o tubo de lubrificação (A) ao cilindro
de posicionamento (parte inferior).
ADVERTÊNCIA: Peso do cilindro De : 19 mm
! posicionamento do braço: 251 kg
: 29 Nm
4. Conecte as duas mangueiras (9) ao cilindro de
1. Prenda o cilindro (1) de posicionamento do bra-
posicionamento (1).
ço a uma talha utilizando uma corrente de iça-
mento . : 30 mm
Alinhe o furo do tubo do cilindro de posiciona-
: 137 Nm
mento com o furo do pino localizado no supor-
te da extremidade da lança. NOTA: Abasteça o reservatório hidráulico com
fluido hidráulico até o nível especificado.
2. Instale o calço de ajustagem, (caso tenha sido
Funcione o motor em marcha lenta. Verifique
removido anteriormente) e insira o pino (10),
as conexões das mangueiras quanto a vaza-
em seguida instale o parafuso (12) no pino (10).
mentos.
Prenda o pino (10) utilizando uma porca e por-
ca de trava (11).
: 30 mm
: 540 Nm
9

12
A
10
1

11

R0071
R0070
W4.2-17

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS CILINDROS


5. Remova o arame (14) do cilindro de posicio- 7. Instale o parafuso (5), a porca e a porca de
namento (13). trava (4) no pino (6).
6. Alinhe o furo do cilindro de posicionamento com : 30 mm
os furos localizados no braço. Instale o calço
: 540 Nm
de ajustagem (caso tenha sido removido ante-
riormente) e insira o pino (6). 8. Conecte o tubo de lubrificação no braço do
posicionador (lado da haste) no pino (6).
NOTA: Para facilitar o alinhamento, funcione o
motor e opere a alavanca de controle do : 19 mm
posicionador. : 29 Nm
NOTA: Sangre o ar do circuito hidráulico.

14 5 6

13

SM1337

4
R0280
W4.2-18

PROCEDIMENTO PARA ALÍVIO DA PRESSÃO DO CIRCUITO HIDRÁULICO


O procedimento para aliviar a pressão do sistema Alívio da pressão com o motor funcionando
hidráulico pode ser realizado de duas maneiras:
1. O interruptor, localizado atrás do banco do ope-
• alivio de pressão com o motor funcionando; rado, proporciona o alívio da pressão do siste-
• alivio de pressão com o motor desligado. ma hidráulico da máquina.

Na versão da máquina com articulação tripla, uma NOTA: A operação de alívio da pressão deve
válvula de antiqueda (1) é instalada, a qual prende ser realizada com o motor funcionando.
a pressão residual entre a anterior e o cilindro de 2. Para aliviar a pressão no sistema hidráulico,
posicionamento. Assim, é necessário aliviar tal pres- pressione o interruptor e acione as válvulas pi-
são afrouxando lentamente o parafuso (2). loto para descarregar toda a pressão residual.
: 19 mm

1
R0074

R0073

Alívio da pressão com o motor desligado

ADVERTÊNCIA: Lembre-se de afrouxar


lentamente as válvulas de alívio de so-
brecarga. O afrouxamento rápido das
válvulas de alívio de sobrecarga pode
! fazer com que o fluido pressurizado se
esguiche, resultando possivelmente em
graves queimaduras e/ou em penetração
de fluido na pele.

Alivie a pressão residual do circuito afrouxando len-


tamente a(s) válvula(s) de alívio de sobrecarga da(s)
linha(s) ou mangueira(s) a serem desconectada(s).
: 22 mm
IMPORTANTE: Lembre-se de soltar o corpo da
válvula, não o parafuso de ajustagem. Também,
lembre-se de reapertar a válvula de alívio de so-
brecarga após ter aliviado a pressão residual do
circuito.
W4.2-19

PROCEDIMENTO PARA ALÍVIO DA PRESSÃO DO CIRCUITO HIDRÁULICO

6
1

5 2

8 4

R0075

1. Cilindro da lança (lado do pistão) 5. Cilindro da caçamba (lado do pistão)


2. Cilindro da lança (lado da haste) 6. Cilindro da caçamba (lado da haste)
3. Cilindro do braço (lado do pistão) 7. Cilindro de posicionamento do braço (lado da haste)
4. Cilindro do braço (lado da haste) 8. Cilindro de posicionamento do braço (lado do pistão)
W4.2-20

DESMONTAGEM DOS CILINDROS


Cilindro da Lança

7
11 2 3 5 6 9
1 4
10

20 18 21
23 22 12
13 15 20

14 16 17 19 24
19 16 R0079

Cilindro da Caçamba

3 7
11 2 5 6 9
4
1 10

16 16
22 12
19 17 20 23

13 15 18 21
20 19 24
R0080

1. Anel Raspador 9. Anel Reserva (intermediário) 17. Anel de Vedação


2. Anel Reserva (intermediário) 10. Anel-O 18. Anel-O
3. Vedador 11. Haste do Cilindro 19. Anel Deslizante (Qde.2)
4. Vedador 12. Tubo do Cilindro 20. Anel Deslizante (Qde.2)
5. Bucha 13. Bucha Amortecedor 21. Calço
6. Anel de Trava 14. Vedador Amortecedor 22. Parafuso de Ajustagem
7. Cabeça do Cilindro 15. Êmbolo 23. Esfera de Aço
8. Parafuso soquete (Qde.12) 16. Anel Reserva (intermediário)(Qde.2) 24. Porca
W4.2-21

DESMONTAGEM DOS CILINDROS


Desmontagem dos Cilindros da Lança e da Caçamba
Leia com cuidado as precauções a serem tomadas 4. Secure a haste (11) do cilindro na ferramenta
durante a desmontagem/montagem na página W1- especial (380001025). Faça marcações entre
1-1, antes de iniciar o procedimento de desmonta- a haste (11) do cilindro e a porca (24).
gem.
O procedimento de desmontagem abaixo inicia-se
380001025
na premissa de que as linhas hidráulicas e as
abraçadeiras de fixação das linhas tenham sido re-
movidas.

ADVERTÊNCIA:
! Peso do cilindro da lança: 177 kg
Peso do cilindro da caçamba: 153 kg SM1365

1. Levante e posicione com cuidado o cilindro so- 5. Remova o parafuso de ajustagem (22) e a es-
bre uma bancada utilizando uma talha. Certifi- fera de aço (23).
que-se de que o cilindro esteja colocado em
NOTA: Corte fora a sua parte abaulada utilizan-
posição horizontal. Drene o fluido hidráulico do
do primeiro uma furadeira, se o parafuso de ajus-
cilindro.
tagem foi abaulado com uma talhadeira e um
martelo em dois lugares após ter sido aparafu-
sado.
: 10 mm
6. Solte a porca (24) utilizando a ferramenta es-
pecial (380001025). Remova o êmbolo (15), o
calço (21) e a bucha amortecedor (13).
Para o cilindro da lança, remova também o
vedador amortecedor (14).
SM1364
Soquete para a soltar a porca (24):
2. Estenda totalmente a haste (11) do cilindro. • Cilindro da Lança. 95 mm (380001007)
Prenda a extremidade da haste utilizando uma • Cilindro da Caçamba. 90 mm (380001024)
talha. Remova os parafusos soquete (8) da ca-
beça do cilindro (7).
: 14 mm
IMPORTANTE: Puxe a haste do cilindro (11) em
linha reta para não danificar suas superfícies
deslizantes.
3. Puxe para fora a bucha do cilindro (7) do corpo
(12) do mesmo, batendo com um martelo de
SM1366
plástico.
7. Remova o anel de vedação (17), os anéis
deslizantes (19), (20), o anel-O (18) e os anéis
reserva (16) do êmbolo (15).
8. Remova a cabeça do cilindro (7) da haste do
cilindro (11).
9. Remova os anéis-O (10), os anéis reserva (9)
and (2) da cabeça do cilindro (7). Depois remo-
va o anel raspador (1), o anel-U (3), o anel amor-
tecedor (4), o anel de trava (6) e a bucha (5).
W4.2-22

DESMONTAGEM DOS CILINDROS


Cilindro do Braço

7
11 2 3 6 9
1 4 5 10

25
20 18 21
22 12
13 15 20 23
27

14 28
16 17 19
19 16 26 24
R0081

1. Anel Raspador 11. Haste do Cilindro 21. Calço


2. Anel Reserva (intermediário) 12. Tubo do Cilindro 22. Parafuso de Ajustagem
3. Vedador 13. Bucha Amortecedor 23. Esfera de Aço
4. Vedador 14. Vedador Amortecedor 24. Porca
5. Bucha 15. Êmbolo 25. Anel de Trava
6. Anel de Trava 16. Anel Reserva (intermediário)(Qde.2) 26. Vedador Amortecedor
7. Cabeça do Cilindro 17. Anel de Vedação 27. Rolamento Amortecedor
8. Parafuso soquete (Qde.12) 18. Anel-O 28. Limitador (Qde.2)
9. Anel Reserva (intermediário) 19. Anel Deslizante (Qde.2)
10. Anel-O 20. Anel Deslizante (Qde.2)
W4.2-23

DESMONTAGEM DOS CILINDROS


Desmontagem do Cilindro do Braço
Leia com cuidado as precauções a serem tomadas 4. Segure a haste (11) do cilindro na ferramenta
durante a desmontagem/montagem na página W1- especial (380001025). Faça marcações entre
1-1, antes de iniciar o procedimento de desmonta- a haste (11) do cilindro e a porca (24).
gem.
O procedimento de desmontagem abaixo inicia-se 380001025
na premissa de que as linhas hidráulicas e as fai-
xas de fixação das linhas tenham sido removidas.

ADVERTÊNCIA: Peso do cilindro do


! braço: 251 kg

1. Posicione o cilindro em posição horizontal so- SM1365

bre uma bancada utilizando uma talha e imo-


bilize-o. Drene o fluido hidráulico do cilindro. 5. Remova o parafuso de ajustagem (22) e a es-
fera de aço (23).
NOTA: Corte fora a sua parte abaulada utilizan-
do primeiro uma furadeira, pois o parafuso de ajus-
tagem foi abaulado com uma talhadeira e um mar-
telo em dois lugares após ter sido aparafusado.
: 10 mm
6. Solte a porca (24) utilizando a ferramenta es-
pecial (380001025). Remova o êmbolo (15), o
SM1364 calço (21) e o rolamento amortecedor (13).
Ferramenta Especial para a Porca (24):
2. Estenda totalmente a haste (11) do cilindro.
• (Braço): 100 mm (380001022)
Prenda a extremidade da haste utilizando uma
talha. Remova os parafusos soquete (8) da ca-
beça do cilindro (7).
: 14 mm
IMPORTANTE: Puxe a haste do cilindro (11) em
linha reta para não danificar suas superfícies
deslizantes.
3. Puxe para fora a cabeça do cilindro (7) da tubo
(12) do mesmo, batendo com um martelo de SM1366
plástico.
7. Remova o anel de vedação (17), os anéis
deslizantes (19), (20), o anel-O (18) e os anéis
reserva (16) do êmbolo (15).
8. Remova a cabeça do cilindro (7) da haste do
cilindro (11).
9. Remova os anéis-O (10), os anéis reserva (9)
and (2) da cabeça do cilindro (7). Depois remo-
va o anel raspador (1), o anel-U (3), o anel amor-
tecedor (4), o anel de trava (6) e a bucha (5).
10. Remova o limitador (28) da haste do cilindro(11)
utilizando uma chave de fenda. Remova o ro-
lamento amortecedor (27), o vedador amorte-
cedor (26) e o anel de trava(25).
W4.2-24

DESMONTAGEM DOS CILINDROS


Cilindro de Posicionamento (versão de articulação tripla)

3 7
11 2 4 5 6 9
1 10

18 21
23 22 12
20 15 20

19 17 19
16 16 24
R0082

1. Anel Raspador 9. Anel Reserva (intermediário) 19. Anel Deslizante (Qde.2)


2. Anel Reserva (intermediário) 10. Anel-O 20. Anel Deslizante (Qde.2)
3. Vedador 11. Haste do Cilindro 21. Calço
4. Vedador 12. Tubo do Cilindro 22. Parafuso de Ajustagem
5. Bucha 15. Êmbolo 23. Esfera de Aço
6. Anel de Trava 16. Anel Reserva (intermediário)(Qde.2) 24. Porca
7. Cabeça do Cilindro 17. Anel de Vedação
8. Parafuso soquete (Qde.12) 18. Anel-O
W4.2-25

DESMONTAGEM DOS CILINDROS


Desmontagem do Cilindro de Posicionamento
Leia com cuidado as precauções a serem tomadas 4. Segure a haste (11) do cilindro na ferramenta
durante a desmontagem/montagem na página W1- especial (380001025). Faça marcações entre
1-1, antes de iniciar o procedimento de desmonta- a haste (11) do cilindro e a porca (24).
gem.
O procedimento de desmontagem abaixo inicia-se 380001025
na premissa de que as linhas hidráulicas e as fai-
xas de fixação das linhas tenham sido removidas.

ADVERTÊNCIA: Peso do cilindro do


! braço: 251 kg

1. Posicione o cilindro em posição horizontal so- SM1365

bre uma bancada utilizando uma talha e imo-


bilize-o. Drene o fluido hidráulico do cilindro. 5. Remova o parafuso de ajustagem (22) e a es-
fera de aço (23).
NOTA: Corte fora a sua parte abaulada utilizan-
do primeiro uma furadeira, pois o parafuso de
ajustagem foi abaulado com uma talhadeira e
um martelo em dois lugares após ter sido apa-
rafusado.
: 10 mm
6. Solte a porca (24) utilizando a ferramenta es-
SM1364 pecial (380001025). Remova o êmbolo (15), o
calço (21) e o rolamento amortecedor (13).
2. Estenda totalmente a haste (11) do cilindro.
Prenda a extremidade da haste utilizando uma Ferramenta Especial para a Porca (24):
talha. Remova os parafusos soquete (8) da • (Posicionamento): 110 mm (380001007)
cabeça do cilindro (7). • Cilindro da Caçamba. 90 mm (380001018)

: 14 mm
IMPORTANTE: Puxe a haste do cilindro (11) em
linha reta para não danificar suas superfícies
deslizantes.
3. Puxe para fora a cabeça do cilindro (7) da tubo
(12) do mesmo, batendo com um martelo de
plástico.
SM1366

7. Remova o anel de vedação (17), os anéis


deslizantes (19), (20), o anel-O (18) e os anéis
reserva (16) do êmbolo (15).
8. Remova a cabeça do cilindro (7) da haste do
cilindro (11).
9. Remova os anéis-O (10), os anéis reserva (9)
and (2) da cabeça do cilindro (7). Depois remo-
va o anel raspador (1), o anel-U (3), o anel amor-
tecedor (4), o anel de trava (6) e a bucha (5).
W4.2-26

MONTAGEM DOS CILINDROS


Cilindro da Lança

Lado do entalhe
virado para o êmbolo

6 18
5 8 14 15 17 19
2 3 7 23
12
4 9 10 11 13 16
1 20 22

24
Certifique-se durante a montagem
21
que a cavidade de óleo esteja
virada para a direção correta

R0083

Cilindro da Caçamba

Lado do entalhe
virado para o êmbolo

6 11 18
5 8 14 15 17 19
2 3 7 12 23
1 4 9 10 13 16
20 22

21 24
Certifique-se durante a montagem
que a cavidade de óleo esteja
virada para a direção correta

R0084

1. Anel Raspador 9. Anel Reserva (intermediário) 17. Anel de Vedação


2. Anel Reserva (intermediário) 10. Anel-O 18. Anel-O
3. Vedador 11. Haste do Cilindro 19. Anel Deslizante (Qde.2)
4. Vedador 12. Tubo do Cilindro 20. Anel Deslizante (Qde.2)
5. Bucha 13. Bucha Amortecedor 21. Calço
6. Anel de Trava 14. Vedador Amortecedor 22. Parafuso de Ajustagem
7. Cabeça do Cilindro 15. Êmbolo 23. Esfera de Aço
8. Parafuso soquete (Qde.12) 16. Anel Reserva (intermediário) (Qde.2) 24. Porca
W4.2-27

MONTAGEM DOS CILINDROS


Montagem dos Cilindros da Caçamba e da Lança
1. Instale a bucha (5) na cabeça do cilindro(7) uti- 7. Instale a bucha amortecedor (13) na haste (11)
lizando uma prensa. do cilindro. Instale o êmbolo (15) na haste (11)
Ferramentas especiais para a Instalação da do cilindro. (Apenas para o cilindro da lança,
bucha (5): instale o vedador amortecedor (14).
• (Lança): 85 mm (380001036)
8. Instale o calço (21) na haste (11) do cilindro.
• (Caçamba): 80 mm (380001094)
Aperte a porca (24) utilizando a ferramenta es-
IMPORTANTE: Certifique-se de que os anéis es- pecial (380001025).
tejam instalados corretamente.
2. Instale o vedador (3), o anel reserva (2), o anel 380001025
elástico (6) e o vedador (4) na luva dianteira
do cilindro (7).
3. Instale o anel raspador (1) na cabeça do cilin-
dro (7) utilizando um martelo plástico.
Ferramentas especiais:
• (Lança): (380001033)
• (Caçamba): (380001039) SM1365

4. Instale os anéis-O (10) e os anéis reserva (9)


na cabeça do cilindro (7). Lembre-se de alinhar as marcações da haste
com as da porca.
5. Instale o anel-O (18), os anéis reserva (16)
(Qde.2), o anel de vedação (17), os anéis Ferramenta Especial para a Porca (24):
deslizantes (19) (Qde.2), (20) (Qde.2) ao êm- • (Lança): 95 mm (380001007)
bolo (15). • (Caçamba): 90 mm (380001024)
Ferramentas especiais para a instalação dos : 5470 Nm (Lança)
vedadores:
• (Lança): (380001041) : 7280 Nm (Caçamba)
• (Caçamba): (380001035) 9. Alinhe os furos da haste (11) do cilindro e a
porca (24). Insira a esfera de aço (23) na furo
e aperte o parafuso de ajustagem (22) no mes-
mo. Arredondar a cabeça do parafuso de ajus-
tagem (22) em dois lugares utilizando punção
e martelo.
: 10 mm
: 56.9 ± 10.7 Nm
IMPORTANTE: Lembre-se de alinhar a haste
15 (11) do cilindro com o centro do furo do tubo do
cilindro (12) durante a sua instalação, a fim de
SM1367 evitar danos nos anéis.

6. Instale a cabeça do cilindro (7) na haste (11) 10. Segure o tubo do cilindro (12) em posição ho-
do cilindro. rizontal sobre a bancada de trabalho. Insira a
Ferramentas especiais: haste (11) no tubo do cilindro (12).
• (Lança): (380001049) 11. Instale a cabeça do cilindro (7) no tubo (12) do
• (Caçamba): (380001050) mesmo. Aperte os parafusos soquete (8).
IMPORTANTE: Certifique-se de que a fenda do : 14 mm
vedador amortecedor esteja virada para o êmbo-
: 267 Nm
lo e que a cavidade de óleo do rolamento amor-
tecedor esteja virada para a direção correta.
W4.2-28

MONTAGEM DOS CILINDROS


Cilindro do Braço

Lado do entalhe virado para o êmbolo

6 18
8 11 14
3 5 15 17 19 23
2 7
4 9 10 12 16 22 24 26
1 13 20

28
21 25 27
Certifique-se durante a montagem que a cavidade de
óleo esteja virada para a direção correta R0085

1. Anel Raspador 11. Haste do Cilindro 21. Calço


2. Anel Reserva (intermediário) 12. Tubo do Cilindro 22. Parafuso de Ajustagem
3. Vedador 13. Bucha Amortecedor 23. Esfera de Aço
4. Vedador 14. Vedador Amortecedor 24. Porca
5. Bucha 15. Êmbolo 25. Anel de Trava
6. Anel de Trava 16. Anel Reserva (intermediário)(Qde.2) 26. Vedador Amortecedor
7. Cabeça do Cilindro 17. Anel de Vedação 27. Rolamento Amortecedor
8. Parafuso soquete (Qde.12) 18. Anel-O 28. Limitador
9. Anel Reserva (intermediário) 19. Anel Deslizante (Qde.2)
10. Anel-O 20. Anel Deslizante (Qde.2)
W4.2-29

MONTAGEM DOS CILINDROS


Montagem do Cilindro do Braço
1. Instale a bucha (5) na cabeça do cilindro(7) uti- 8. Instale o calço (21) na haste (11) do cilindro.
lizando uma prensa. Aperte a porca (24) utilizando a ferramenta es-
Ferramentas especiais para a instalação da pecial (380001025).
bucha (5): (380001042)
IMPORTANTE: Certifique-se de que os anéis es- 380001025
tejam instalados corretamente.
2. Instale o vedador (3), o anel reserva (2), o anel
elástico (6) e o vedador (4) na luva dianteira
do cilindro (7).
3. Instale o anel raspador (1) na cabeça do cilin-
dro (7) utilizando um martelo plástico.
SM1365
Ferramentas especiais:(380001032)
4. Instale os anéis-O (10) e os anéis reserva (9) Lembre-se de alinhar as marcações da haste
na cabeça do cilindro (7). com as da porca.
5. Instale o anel-O (18), os anéis reserva (16) Ferramenta Especial para a Porca (24):
(Qde.2), o anel de vedação (17), os anéis • 100 mm (380001022)
deslizantes (19) (Qde.2), (20)(Qde.2) ao êm- : 10280 Nm
bolo (15).
Ferramentas especiais para a instalação dos 9. Alinhe os furos da haste (11) do cilindro e a
vedadores: (380001038) porca (24). Insira a esfera de aço (23) no furo
e aperte o parafuso de ajustagem (22) no mes-
mo. Arredonde a cabeça do parafuso de ajus-
tagem (22) em dois lugares utilizando punção
e martelo.
: 10 mm
: 56.9 ± 10.7 Nm
IMPORTANTE: Certifique-se de que a fenda do
vedador amortecedor esteja virada para o êmbo-
lo e que a cavidade de óleo do rolamento amor-
15
tecedor esteja virada para a direção correta.
SM1367 10. Instale o anel de trava (25) e o vedador amor-
tecedor (26) na haste (11) do cilindro. Instale a
6. Instale a cabeça do cilindro (7) na haste (11) bucha amortecedor (27) e o limitador (28) na
do cilindro. haste (11) do cilindro.
Ferramentas especiais: (380001034)
IMPORTANTE: Lembre-se de manter a haste
IMPORTANTE: Certifique-se de que a fenda do (11) do cilindro alinhada com o centro do tubo
vedador amortecedor esteja virada para o êmbo- do cilindro (12) durante a sua instalação, a fim
lo e que a cavidade de óleo do rolamento amor- de evitar danos nos anéis.
tecedor esteja virada para a direção correta.
11. Segure o tubo do cilindro (12) em posição ho-
7. Instale o vedador amortecedor (13) na haste rizontal utilizando uma morsa. Insira a haste
(11) do cilindro. Instale a bucha amortecedor (11) no tubo do cilindro (12).
(13) e o êmbolo (15) na haste (11) do cilindro.
12. Instale a cabeça do cilindro (7) no tubo (12) do
mesmo. Aperte os parafusos soquete (8).
: 14 mm
: 367 Nm
W4.2-30

MONTAGEM DOS CILINDROS


Cilindro de Posicionamento (versão de articulação tripla)

6 18
8 11 19
5 16 17 23
2 3 7
1 4 9 10 12 15
20 22 24

21

R0086

1. Anel Raspador 9. Anel Reserva (intermediário) 19. Anel Deslizante (Qde.2)


2. Anel Reserva (intermediário) 10. Anel-O 20. Anel Deslizante (Qde.2)
3. Vedador 11. Haste do Cilindro 21. Calço
4. Vedador 12. Tubo do Cilindro 22. Parafuso de Ajustagem
5. Bucha 15. Êmbolo 23. Esfera de Aço
6. Anel de Trava 16. Anel Reserva (intermediário)(Qde.2) 24. Porca
7. Cabeça do Cilindro 17. Anel de Vedação
8. Parafuso soquete (Qde.12) 18. Anel-O
W4.2-31

MONTAGEM DOS CILINDROS


Montagem do Cilindro de Posicionamento (versão de articulação tripla)
1. Instale a bucha (5) na cabeça do cilindro(7) uti- 8. Instale o calço (21) na haste (11) do cilindro.
lizando uma prensa. Aperte a porca (24) utilizando a ferramenta es-
Ferramentas especiais para a instalação da pecial (380001025).
bucha (5): (380001044)
IMPORTANTE: Certifique-se de que os anéis es- 380001025
tejam instalados corretamente.
2. Instale o vedador (3), o anel reserva (2), o anel
elástico (6) e o vedador (4) na luva dianteira
do cilindro (7).
3. Instale o anel raspador (1) na cabeça do cilin-
dro (7) utilizando um martelo plástico.
SM1365
Ferramentas especiais para a instalação do
anel raspador:(380001040)
Lembre-se de alinhar as marcações da haste
4. Instale os anéis-O (10) e o anel reserva (9) na com as da porca.
cabeça do cilindro (7). Ferramenta Especial para a Porca (24):
5. Instale o anel-O (18), os anéis reserva (16) • 115 mm (380001018)
(Qde.2), o anel de vedação (17), os anéis : 9900 Nm
deslizantes (19) (Qde.2), (20)(Qde.2) ao êm-
bolo (15). 9. Alinhe os furos da haste (11) do cilindro e a
Ferramentas especiais para a instalação dos porca (24). Insira a esfera de aço (23) no furo
vedadores: (380001028) e aperte o parafuso de ajustagem (22) no mes-
mo. Arredonde a cabeça do parafuso de ajus-
tagem (22) em dois lugares utilizando punção
e martelo.
: 10 mm
: 56.9 ± 10.7 Nm
IMPORTANTE: Lembre-se de manter a haste
(11) do cilindro alinhada com o centro do tubo
do cilindro (12) durante a sua instalação, a fim
15 de evitar danos nos anéis.
10. Segure o tubo do cilindro (12) em posição ho-
SM1367 rizontal utilizando uma morsa. Insira a haste
(11) no tubo do cilindro (12).
6. Instale a cabeça do cilindro (7) na haste (11)
11. Instale a cabeça do cilindro (7) no tubo (12) do
do cilindro.
mesmo. Aperte os parafusos soquete (8).
Ferramentas especiais para a instalação da ca-
beça do cilindro: (380001043) : 17 mm
7. Instale o êmbolo (15) na haste (11) do cilindro. : 520 Nm
W4.2-32

NORMAS DE MANUTENÇÃO
Haste

SM1356

Unit: mm

CILINDROS PADRÃO (A) AÇÃO A SER TOMADA

Lança 85 ± 0.03

Braço 95 ± 0.03
Substituir ou cromar
Caçamba 80 ± 0.03

Posicionamento (*) 100 ± 0.03


(*) Versão de articulação tripla
W4.2-33

FERRAMENTAS ESPECIAIS

Chave soquete para a porca do êmbolo:

380001007 para os cilindros da lança (95 mm)


380001024 para o cilindro da caçamba (90 mm)
380001022 para o cilindro do braço (100 mm)
380001018 para o cilindro de posicionamento do braço (115 mm) (versão de articulação)

Utilizar bancada de soltar/apertar a porca: 380001025


SM1366

Jogo de ferramentas para instalação de vedadores:

380001041 para os cilindros da lança


380001035 para o cilindro da caçamba
380001038 para o cilindro do braço
380001028 para o cilindro de posicionamento do braço (versão de articulação)

SM1369

Ferramenta para instalação do anel raspador:

380001033 para os cilindros da lança


380001039 para o cilindro da caçamba
380001032 para o cilindro do braço
380001040 para o cilindro de posicionamento do braço (versão de articulação)

SM1370

Ferramenta para instalação e remoção da bucha-guia da haste:

380001036 para os cilindros da lança (Ø 85 mm)


380001094 para o cilindro da caçamba (Ø 80 mm)
380001042 para o cilindro do braço (Ø 95 mm)
380001044 para o cilindro de posicionamento do braço (versão de articulação) (Ø100 mm)

SM1371

Ferramenta para instalação da cabeça do cilindro:

380001049 para os cilindros da lança


380001050 para o cilindro da caçamba
380001034 para o cilindro do braço
380001043 para o cilindro de posicionamento do braço (versão de articulação)

SM1372

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