Hidráulica
CX220
Manual de Serviço
87462550
INTRODUÇÃO
AO LEITOR
Este manual destina-se aos técnicos com experiência a fim de fornecer informações técnicas necessárias à
manutenção e ao reparo da máquina.
- Leia com atenção este manual quanto às informações corretas referentes aos procedimentos de serviço.
- Caso tenha dúvidas ou queira comentar, ou se tenha identificado erros com relação a este manual, favor
entrar em contato com a:
REFERÊNCIAS ADICIONAIS
Além deste manual de serviço, consulte também a literatura relacionada abaixo:
- Manual de Instruções de Operação e de Manutenção
- Catálogo de Peças
INTRODUÇÃO
NÚMERO DE PÁGINA
• Cada página possui um número localizado no seu canto superior externo. Cada número de página
contém a seguinte informação:
Exemplo: T 1-2-3
Número consecutivo de páginas para cada grupo
Número de grupo (se existir)
Número de seção
T: Manual Técnico
W: Manual de Serviço
SÍMBOLOS
Neste manual, o símbolo de alerta de segurança e o respectivo texto que o segue, são utilizados para alertar
o leitor a respeito da sua importância quanto a lesões pessoais ou danos à máquina.
UNIDADES USADAS
Unidades SI (Sistema Internacional de Unidades) são usadas neste manual.
Unidades do sistema MKSA e Inglês também são indicadas entre parênteses logo atrás das unidades SI.
Exemplo: 24.5 MPa (250 kgf/cm2)
Uma tabela de conversão de unidades SI para outras unidades de sistema é mostrada abaixo para fins
de referência.
Quantidade Converter Para Multiplicar por Quantidade Converter Para Multiplicar por
de (SI) (Outros) de (SI) (Outros)
Comprimento mm in 0.03937 Pressão MPa kgf/cm2 10.197
mm ft 0.003281 MPa psi 145.0
L US gal 0.2642 Potência kW CV-PS 1.360
Volume L US qt 1.057 kW HP 1.341
m3 yd3 1.308 Temperatura °C °F °C x 1.8 + 32
Massa kg lb 2.205 Velocidade km/h mph 0.6214
Força N kgf 0.10197 min-1 rpm 1.0
N lbf 0.2248 Taxa de L/min US gpm 0.2642
Torque N.m kgf.m 0.10197 vazão mL/rev cc/rev 1.0
N.m lbf.ft 0.7375
Seção
S1
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220
GERAL
S1
S1-2
ÍNDICE
GERAL ............................................................................................................................................................... 3
PARTIDA ............................................................................................................................................................ 4
OPERAÇÃO ....................................................................................................................................................... 5
PARADA ............................................................................................................................................................. 9
MANUTENÇÃO ................................................................................................................................................ 10
MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE ............................................................................................................... 13
MOTOR ............................................................................................................................................................ 14
SISTEMA ELÉTRICO ....................................................................................................................................... 14
SISTEMA HIDRÁULICO .................................................................................................................................. 15
FERRAMENTAS .............................................................................................................................................. 15
S1-3
GERAL
Leia cuidadosamente o Manual de Instruções de Não use os controles ou as mangueiras como apoio
Operação e Manutenção antes de dar partida, ope- para as mãos. As mangueiras e os controles são
rar, efetuar manutenção e serviços, ou abastecer a peças móveis e não são rígidos o suficiente. Além
máquina. disso, os controles podem ser acionados aciden-
talmente e provocar o deslocamento inesperado da
Leia cuidadosamente as explicações de cada um e
máquina ou de seus acessórios.
de todos os sinais de segurança, na seção especi-
al neste Manual antes de dar partida, operar, efetu- Nunca opere a máquina ou seus acessórios de
ar manutenção e serviços, ou abastecer a máquina. qualquer posição a menos que esteja sentado no
assento do operador. Mantenha a cabeça, o corpo,
As placas de segurança montadas na máquina são
os membros, as mãos e os pés todo o tempo den-
da cor amarela com bordas pretas quando se refe-
tro do compartimento do operador para não se ex-
rem a pontos onde ATENÇÃO especial deve ser
por aos perigos externos.
tomada. A não observação destas placas pode re-
sultar a sério PERIGO à integridade dos operado- Tome cuidado quanto a possíveis condições escor-
res da máquina. As mesmas são da cor branca com regadias dos degraus e dos corrimãos assim como
bordas vermelhas e texto preto quando se referem do chão em volta da máquina. Use botas ou sapa-
à alguma prática PROIBIDA. tos de segurança com solas de borracha altamen-
te antiderrapantes.
É fundamental que todos os operadores da máquina
conheçam muito bem o significado de cada uma des- Não abandone a máquina sem ter certeza de que
tas placas de segurança, pois isso reduz considera- esteja completamente parada.
velmente os perigos e acidentes durante a operação.
Verifique sempre os limites de altura, largura e pe-
Não permita que pessoas não autorizadas operem sos os quais podem ser encontrados no local de
ou efetuem trabalhos na máquina. trabalho e certifique-se de que a máquina não os
ultrapasse.
Não use anéis, relógios de pulso, jóias ou roupa
pendurada ou solta, tal como gravatas, roupa ras- Avalie o trajeto exato de gasodutos, encanamen-
gada, cachecóis, paletós desabotoados ou jaque- tos de água, linhas telefônicas, esgotos, linhas de
tas com zíper aberto, que possam enroscar-se com energia elétrica aéreas e subterrâneas, e outros
as peças móveis. Use roupa de segurança adequa- possíveis obstáculos.
da tal como: capacete, calçados antiderrapantes,
Tais trajetos devem ser oportunamente definidos
luvas de segurança, protetor auricular, óculos de
por Autoridades competentes. Se necessário, soli-
segurança, coletes refletores, mascaras respirató-
cite a interrupção dos trabalhos ou o deslocamento
rias sempre que exigidas pelo trabalho. Obtenha
de tais instalações antes de iniciar os trabalhos com
de sua empresa os regulamentos de segurança em
a máquina.
vigor e o equipamento de proteção.
Conheça a capacidade de trabalho da máquina.
Mantenha o compartimento do operador, os de-
Defina a área de oscilação da estrutura superior
graus, os corrimãos e as maçanetas sempre lim-
traseira e providencie sinalização para evitar o aces-
pos e livre de objetos estranhos, óleo, graxa, lama
so nestas áreas.
ou neve a fim de minimizar o perigo de escorregar
ou tropeçar. Remova a lama ou a graxa dos sapa- Nunca exceda a capacidade de levantamento da
tos antes de operar a máquina. máquina.
Não pule para subir ou descer da máquina. Mantenha Permaneça dentro dos limites indicados na tabela
sempre as mãos e um pé ou ambos os pés e uma mão de capacidade de carga localizada na máquina.
em contato com os degraus e/ou os corrimãos.
S1-4
PARTIDA
Nunca dê partida ou opere uma máquina avari- Certifique-se de que ninguém esteja dentro da área
ada. Dê uma volta ao redor da máquina antes de de operação da escavadeira, antes de dar partida
subir na mesma. na máquina, oscilar a estrutura superior ou deslo-
car-se em qualquer direção.
Antes de operar a máquina, certifique-se de que
qualquer possível condição perigosa tenha sido Ajuste os espelhos retrovisores para visibilidade
removida corretamente. Antes de dar partida na máxima da área atrás da máquina.
máquina, verifique se os controles de direção e dos
Certifique-se de que a rotação do motor esteja apro-
acessórios estão na posição neutra e a alavanca
priada para o trabalho a ser realizado.
de segurança na posição LOCK (Travado). Imedi-
atamente, comunique os gerentes de manutenção Caso qualquer controle ou sistema hidráulico apre-
qualquer mau funcionamento de componentes ou sente desempenho errático ou responde anormal-
sistemas para que tomem as devidas providências. mente, verifique a máquina quanto a ar no sistema.
Antes de dar partida no motor verifique, ajuste e A presença de ar nestes circuitos pode causar mo-
trave o assento do operador para máximo conforto vimentos errados com conseqüentes perigos de
e acesso aos controles. Antes de operar a máqui- acidentes. Consulte o Manual de Instruções de
na e/ou seus acessórios, certifique-se de que curi- Operação e de Manutenção sobre as providências
osos estejam fora do raio de operação da máqui- corretivas a serem tomadas.
na. Acione a buzina. Obedeça todos os sinais de
mão, as indicações de segurança e os avisos. De-
vido a presença de fluidos inflamáveis, nunca veri-
fique o nível de combustível, não reabasteça e nem
carregue as baterias na presença de materiais in-
flamáveis, chamas ou faíscas.
S1-5
OPERAÇÃO
Não funcione o motor desta máquina em ambien- Mantenha as pessoas afastadas dos pontos de
tes fechados sem ventilação correta capaz de ex- amarração e dos cabos ou das correntes. Não puxe
pulsar os gases de escapamento nocivos que se nem reboque salvo se os compartimentos do ope-
concentram no ambiente. rador da máquina envolvida estejam corretamente
protegidos contra possível chicoteamento em
Mantenha o compartimento do operador livre de
caso de falha ou desprendimento dos cabos ou
objetos estranhos, especialmente se não estiverem
das correntes.
firmemente presos. Nunca use a máquina para
transportar objetos, a menos que pontos de fixa- Fique atento as condições de terreno solto próxi-
ção corretos sejam providenciados. mo a paredes recentemente construídas. O mate-
rial de atêrro e o peso da máquina podem provocar
Não transporte passageiros na máquina.
o desabamento da parede sob a máquina.
Estude e familiarize-se com percursos de emergên-
Na escuridão, verifique cuidadosamente a área de
cia como alternativas de percursos de saída.
operação antes de movimentar a máquina. Faça
Para sua segurança pessoal, não suba nem desça uso de todas as luzes existentes. Não movimente
da máquina quando esta estiver em movimento. a máquina em áreas de pouca visibilidade.
Certifique-se de que curiosos esteja fora do raio de
Se o motor tende a reduzir de rotação e parar devi-
ação da máquina antes de dar partida no motor e
do a qualquer motivo sob carga ou em marcha len-
operar os seus acessórios. Acione a buzina.
ta, imediatamente comunique este problema aos
Obedeça todos os sinais de mão, as indicações de gerentes de manutenção para as devidas providên-
segurança e os avisos. Quando em marcha a ré, cias corretas. Não opere a máquina até que o pro-
olhe sempre para onde a máquina deve se deslo- blema seja corrigido.
car. Fique atento quanto à posição dos curiosos.
Verifique regularmente todos os componentes do
Caso alguém tenha invadido a área de trabalho,
sistema de escapamento, pois os gases de escapa-
pare a máquina.
mento são tóxicos e prejudiciais para o operador.
Mantenha uma distância segura das outras máqui-
Os operadores devem conhecer o desempenho da
nas ou obstáculos a fim de garantir condições de
máquina que eles operam.
boa visibilidade.
Durante os trabalhos em declives ou próximo a
Dê sempre preferência de passagem a máquinas
desníveis bruscos no terreno, tome cuidado para
pá-carregadeiras.
não perder aderência e evite terreno solto pois po-
Mantenha sempre uma visão clara dos arredores derá resultar em capotagem e perda de controle
do percurso ou da área de trabalho. da máquina.
Mantenha as janelas da cabine limpas e reparadas. Se o nível do barulho no ouvido do operador for
Quando puxar cargas ou rebocar por meio de ca- alto, acima de 90 dBIf (A) por mais de 8 horas, use
bos ou correntes, não saia abruptamente. Elimine protetores auriculares aprovados de acordo com as
a folga cuidadosamente. normas locais.
Evite o dobramento ou a torção das correntes ou Não opere a máquina se estiver muito cansado ou
dos cabos. sentir-se indisposto.
Inspecione cuidadosamente os itens a serem re- Tome especial cuidado no final de turno de trabalho.
bocados quanto a defeitos ou problemas antes de Onde contrapesos removíveis são fornecidos, não
prosseguir. opere a máquina se os mesmos foram removidos.
Não puxe uma corrente ou um cabo dobrado pois Durante a operação da máquina tenha em mente
as altas pressões anormais existentes nestas con- os limites de altura de portas elevadas, arcos, ca-
dições podem induzir falhas na porção dobrada. bos e linhas aéreas, como também os limites de
Use sempre luvas de segurança ao lidar com cor- largura de corredores, estradas e passagens es-
rentes ou cabos. treitas. Também, procure saber quais os limites de
carga do terreno e o tipo de pavimentação das ram-
As correntes e os cabos devem ser presos firme- pas nas quais irá trabalhar.
mente utilizando ganchos apropriados. Os pontos
de amarração devem ser bastante fortes para su- Cuidado com a neblina, a fumaça ou a poeira, pois
portarem a carga prevista. atrapalham a visibilidade.
S1-6
OPERAÇÃO
Inspecione sempre a área de trabalho quanto a ris- Enfatizamos o perigo representado nessas condi-
cos potenciais tais como: inclinações, sacadas, ár- ções por ramos grandes de árvore (possivelmente
vores, demolição, entulho, incêndios, barrancos, caindo sobre a máquina) e raízes grossas (que po-
rampas íngremes, terreno irregular, valetas, abau- dem atuar como uma alavanca sob a máquina quan-
lamentos, trincheira acidentada, escavações em do estão sendo extraídas fazendo com que a uni-
áreas de trafego, estacionamentos lotados, áreas dade capote).
de serviço populosas, áreas cercadas. Em tais con-
Posicione a máquina de acordo com as áreas de
dições, opere com muito cuidado.
carga e de descarga a fim da mesma oscilar para a
Sempre que possível, evite passar por cima de esquerda para o carregamento e obter a melhor
obstáculos tais como: terreno muito acidentado, visibilidade.
rochas, troncos de árvores, degraus, valetas, fer-
Nunca use a caçamba ou o acessório como eleva-
rovias. Caso haja necessidade atravessar obstá-
dor ou no transporte de pessoas. Nunca use a
culos, faça-o com muito cuidado e em ângulo reto,
máquina como plataforma de trabalho ou como
se possível. Reduza a velocidade. Aproxime-se
andaime. A máquina não deve ser utilizada incor-
moderadamente pelo ponto de quebra, passe de-
retamente para trabalhos não consistentes com
vagar pelo ponto de balanço
seus recursos (tais como puxar vagões ferroviári-
e vagarosamente passe pelo outro lado usando os, caminhões ou outras máquinas).
também o acessório, se necessário.
Preste sempre atenção quanto às pessoas dentro
Para passar por cima de valas profundas ou solo do raio de operação da máquina.
encharcado, coloque a máquina perpendicularmen-
Nunca desloque ou pare a caçamba, demais car-
te ao obstáculo, reduza drasticamente a velocida-
gas ou o acessório acima de pessoal no solo ou
de e inicie a passagem utilizando se necessário o
acima de cabines de caminhões. Certifique-se de
acessório, e somente após avaliar se as condições
que o motorista do caminhão esteja em local segu-
do terreno permitem uma travessia segura e sem
ro antes de carregar o mesmo.
riscos.
Carregue os caminhões pela parte lateral ou pela
O desnível que está tentando superar é limitado
parte traseira.
por fatores tais como condições do terreno, carga
sendo manuseada, tipo e velocidade da máquina e Use somente o tipo de caçamba recomendado to-
a visibilidade. mando em consideração o tipo de máquina, os
materiais a serem manuseados, o empilhamento
Não há nada que substitui um julgamento correto e
de materiais e as características do carregamento,
a experiência durante o trabalho em declives.
tipo de solo e demais condições típicas do trabalho
Evite a operação do acessório em proximidade a a ser executado.
uma sacada ou a muro alto, tanto acima ou abaixo
Durante o transporte de uma caçamba carregada,
da máquina. Cuidado com as bordas em desmoro-
mantenha-a retraída o quanto for possível. Mante-
namento, objetos caindo e deslizamentos de terre-
nha a lança e o braço o mais baixo possível.
no. Lembre-se de que tais perigos estão possivel-
mente encobertos por arbustos, vegetação rastei- A velocidade deve ser adequada para a carga e
ra e outros. para as condições do terreno.
Evite os ramos, arbustos, troncos de árvores e ro- A carga deve ser corretamente distribuída na ca-
chas. Nunca passe por cima desses, nem por cima çamba; desloca-se com muito cuidado ao transpor-
de qualquer outra irregularidade de superfície que tar cargas de grande volume.
interrompa a aderência ou a tração com o solo, Não levante nem movimente a caçamba por cima
especialmente próximo a ladeiras ou ribanceiras. de onde pessoas estão de pé ou trabalhando, nem
Evite mudanças nas condições da aderência que ladeira abaixo quando trabalhar em um local deste
poderiam provocar a perda de controle. Trabalhe tipo pois isto poderia reduzir a estabilidade da má-
com muito cuidado em terrenos com gelo ou neve quina. Carregue a caçamba a partir do lado do
e em ladeiras do tipo com degraus ou próximo a aclive.
ribanceiras. As cargas a serem levantadas utilizando a máqui-
A palavra "nivelamento" geralmente refere-se a tra- na devem ser unicamente enganchadas no engate
balhos em terreno irregular, caracterizado pela pre- especialmente fornecido.
sença de todos os perigos e riscos listados acima.
S1-7
OPERAÇÃO
A finalidade da escavadeira não é o seu uso em acessório retraído, oscilando lentamente a estrutu-
levantamento e transporte, portanto não deve ser ra superior em 360.
usada para posicionar cargas com precisão. Ex-
Posicione o chassis em ângulo reto em relação às
cepcionalmente, deverá ser utilizada para levantar
ladeiras, paredes, etc. para sair da área de traba-
e abaixar componentes para construção, um cui-
lho com facilidade. O uso padrão, apresenta os
dado especial deverá ser tomado como segue:
controles de percurso na parte dianteira e os moto-
- A máquina, sem falta, deverá ser equipada res de percurso na parte traseira. Caso os motores
com a variante adequada fornecida, sob enco- de percurso estejam localizados na parte dianteira
menda, pela CNH. Também, deverá estar com- com relação ao direcionamento de percurso atual,
pletamente em conformidade com as precau- lembre-se de que, com relação à direção de per-
ções de segurança quanto ao funcionamento curso, os controles são invertidos.
da escavadeira em uso como um equipamen-
Verifique sempre a posição do motor de percurso
to de levantamento.
antes de deslocar-se. Avalie corretamente e com
- Prenda as cargas a serem levantadas utili- especial atenção as condições do solo quanto à con-
zando cabos ou correntes fixados por meio de sistência da área sobre a qual estará trabalhando.
mecanismos de engate adequado.
Mantenha a máquina a uma distância adequada
- Ninguém poderá permanecer sob a carga le- da borda da valeta.
vantada nem dentro do raio de operação da
Nunca escave por debaixo da máquina.
escavadeira por motivo nenhum.
Caso isto seja necessário, certifique-se sempre de
Nunca exceda a capacidade de carga especificada.
que as paredes de escavação estejam levantadas
A fixação incorreta de amarras ou correntes pode
contra o deslizamento para evitar que a máquina
causar falhas na lança/braço ou falha nos meios
caia na vala.
de levantamento com conseqüentes ferimentos e
até morte. Não oscile a estrutura superior, levante a carga ou
aplique os freios abruptamente caso não seja ne-
Certifique-se sempre que as amarras e as corren-
cessário. Isto poderá causar acidentes.
tes utilizadas para o levantamento estejam adequa-
das para a carga e em boas condições. Antes de iniciar o trabalho próximo aos canos de
distribuição de gás ou demais utilidades públicas:
Todas as capacidades de carga são referen-
ciadas para a máquina em superfície nivelada e - Entre em contato com a empresa proprietária
devem ser desconsideradas durante o trabalho dos canos de gás ou sua filial mais próxima
em uma ladeira. antes de iniciar o trabalho. Procure pelo nú-
mero de telefone na lista.
Evite trafegar ao longo de ladeiras. Vá do aclive
para o declive e vice-versa. Se a máquina deslizar - Definem juntos quais precauções devem ser
lateralmente quando em uma ladeira, abaixe a ca- tomadas para garantir um trabalho seguro.
çamba e encrave os dentes da mesma no solo. - Reduza a velocidade do trabalho. O tempo
O trabalho em ladeiras é perigoso. Se possível, ni- de reação poderia ser muito lento e a avalia-
vele a área de trabalho. Reduza o tempo do ciclo ção da distância errada.
de trabalho caso não seja possível nivelar a área - Quando trabalhar próximo aos canos de gás
de trabalho. ou demais instalações de utilidades públicas
Não desloque totalmente a caçamba ou uma carga nomeie uma pessoa que será responsável pe-
do aclive para o declive pois isto reduzirá a estabi- las tarefas de sinalização. Esta pessoa deverá
lidade da máquina. Não trabalhe com a caçamba observar a máquina, parte da mesma e/ou a
virada para o lado do aclive. carga que estiver se aproximando dos canos
de gás a partir de um ponto de vista mais favo-
Não trabalhe com a caçamba virada para o aclive
rável de que o do Operador. Este homem de
pois os contrapesos que sobressaiam em direção
sinalização deve estar em comunicação direta
ao declive irão reduzir a estabilidade da máquina
com o Operador e este deve prestar uma aten-
na ladeira e aumentar o risco de capotagem.
ção total às sinalizações que são fornecidas.
Recomendamos o trabalho em ladeiras com a ca-
- A empresa de distribuição de gás, se notifica-
çamba virada para o declive, após ter verificado a
da com antecedência e se envolvida no traba-
estabilidade da máquina com a caçamba vazia e o
S1-8
OPERAÇÃO
lho, bem como o Operador da máquina, o pro- - Avise todo o pessoal em terra para manter-
prietário e/ou qualquer pessoa física ou enti- se sempre longe da máquina e/ou da carga.
dade jurídica que tenha alugado ou arrendado Se a carga deva ser abaixada para descarga,
ou sendo responsável naquele momento por consulte a empresa de energia elétrica para
contrato ou judicialmente, serão responsáveis saber quais precauções devem ser tomadas.
pela adoção das precauções cabíveis.
- Nomeie uma pessoa responsável pelas tare-
O trabalho próximo às linhas de energia elétrica fas de sinalização. Esta pessoa deverá ob-
pode ser muito perigoso, portanto, algumas precau- servar a máquina, parte da mesma e/ou a car-
ções especiais devem ser tomadas. ga que se aproximar das linhas de energia elé-
trica a partir de um ponto de vista mais favorá-
Neste manual, "trabalho próximo às linhas elétri-
vel de que o do Operador. Este homem de si-
cas" significa quando o acessório ou a carga le-
nalização deve estar em comunicação direta
vantados pela escavadeira (em qualquer posição)
com o Operador e este deve prestar uma aten-
pode alcançar a distância mínima de segurança
ção total quanto às sinalizações fornecidas.
estabelecida pelos Regulamentos de Segurança
locais ou internacionais. Quando trabalhar em ou próximo a poços, em va-
letas ou em paredes muito altas verifique se as
Para trabalhar sem riscos, mantenha a distância
paredes estão suficientemente levantadas para
máxima possível das linhas elétricas e nunca ultra-
evitar perigos de desmoronamento.
passe a distância de segurança.
Tome o máximo de cuidado ao trabalhar próximo a
- Entre em contato com a empresa proprietária
paredes de sacadas ou onde deslizamentos podem
das linhas de energia elétrica ou sua filial mais
ocorrer. Certifique-se de que a superfície de supor-
próxima antes de iniciar o trabalho. Procure
te esteja forte o bastante para evitar deslizamentos.
pelo número de telefone na lista.
Durante a escavação, há riscos de desmoronamen-
- Defina junto com o representante da empre-
tos e deslizamentos.
sa as precauções que deverão ser tomadas
para garantir um trabalho seguro. Verifique sempre as condições do solo e do materi-
al a ser removido. Instale um suporte em todos os
- Todas as linhas de energia elétrica devem ser
locais onde o mesmo seja necessário para evitar
consideradas como linhas ativas em operação
possíveis desmoronamentos ou deslizamentos
mesmo se devidamente reconhecidas como
quando:
sendo uma a linha desligada e visivelmente
conectada ao terra. - estiver escavando próximo a valas cheias de
material
- A empresa de energia elétrica, se notificada
com antecedência e se envolvida no trabalho, - estiver escavando em condições de solo ruins
bem como o Operador da máquina, o proprie-
- estiver escavando valas sujeitas à vibração
tário e/ou qualquer pessoa física ou entidade
de estradas de ferro, máquinas em funciona-
jurídica que tenha alugado ou arrendado a má-
mento ou tráfego em rodovias.
quina ou sendo responsável naquele momen-
to por contrato ou por lei, são responsáveis pela
adoção das precauções cabíveis.
- Reduza a velocidade do trabalho. O tempo
de reação poderia ser muito lento e a avalia-
ção da distância errada.
S1-9
PARADA
Quando a máquina deve ser parada por qualquer Nunca abaixe o acessório ou as ferramentas auxi-
motivo, verifique sempre para que todos os contro- liares sem estar sentado no banco do operador.
les estejam na posição em neutro e que a alavan- Acione a buzina. Certifique-se de que não haja nin-
ca de segurança esteja na posição de travamento guém próximo ao raio de operação da máquina.
para assegurar uma partida sem riscos. Abaixe o acessório lentamente.
Nunca abandone a máquina com o motor em fun- Calce e trave com segurança a máquina sempre
cionamento. que a deixar abandonada. Devolva as chaves para
o local seguro acordado anteriormente. Execute
Antes de sair do assento do motorista, e após ter
todas as operações necessárias para a parada con-
se certificado de que todas as pessoas estejam dis-
forme detalhado no Manual de Instruções de Ope-
tantes da máquina, abaixe lentamente o acessório
ração e Manutenção.
até o mesmo estar em segurança no chão. Retraia
as possíveis ferramentas auxiliares para uma posi- Leve a máquina para longe de poços, valas, pare-
ção segura. des rochosas, áreas com linhas de energia elétrica
aéreas e ladeiras antes de parar a máquina ao fi-
Verifique para que todos os controles estejam na
nal de um dia de trabalho.
posição em neutro Desloque os controles do motor
para a posição de desligado. Desligue o interruptor Alinhe a estrutura superior com as esteiras a fim
de partida. Consulte o Manual de Instruções de de permitir a fácil entrada e saída do compartimen-
Operação e Manutenção. to do motorista. Desloque todos os controles para
a posição especificada para a parada da máquina.
Estacione a máquina em uma área sem operação e
Consulte o Manual de Instruções de Operação e
sem tráfego. Estacione em solo nivelado firme. Caso
Manutenção.
isto não seja possível, posicione a máquina em ân-
gulo reto com a inclinação, certificando-se de que Nunca estacione em uma inclinação sem antes
não há perigo de um deslizamento não controlável. calçar adequadamente a máquina para evitar um
movimento inesperado. Siga as instruções para a
Se o estacionamento em pistas com trafego não
parada da máquina indicadas no Manual de Instru-
pode ser evitado, forneça bandeirolas adequadas,
ções de Operação e Manutenção.
barreiras, artifícios de sinalização e demais sinali-
zações conforme necessário para advertir correta-
mente os motoristas em transito.
Desligue sempre o interruptor de partida antes da
limpeza, reparo ou estacionamento da máquina
para evitar uma partida acidental não autorizada.
S1-10
MANUTENÇÃO
Leia cuidadosamente o Manual de Instruções de Caso seja necessário mover o acessório para efei-
Operação e Manutenção antes de dar partida, ope- to de manutenção, não levante nem abaixe o aces-
rar, efetuar a manutenção, reabastecer ou reparar sório a partir de qualquer posição que não seja
a máquina em qualquer maneira. aquela de sentado no banco do motorista. Antes
de dar partida à máquina ou deslocar seu acessó-
Leia todas as placas de segurança instaladas na
rio, acione a buzina e solicite o afastamento da pro-
máquina e siga as instruções nelas contidas antes
ximidade da máquina.
de dar partida, operar, reparar, abastecer ou efetu-
ar a manutenção da máquina. Levante o acessório lentamente.
Não permita que pessoas não autorizadas repa- Trave sempre todos os componentes ou peças
rem ou efetuem a manutenção da máquina. móveis da máquina que devam ser levantados para
efeito de manutenção usando os meios externos
Siga todos os procedimentos de manutenção e re-
adequados de acordo com os regulamentos locais
paros recomendados.
e nacionais. Não permita que ninguém passe ou
Não use anéis, relógios de pulso, jóias ou roupa permaneça próximo ou debaixo de um acessório
larga ou solta, tal como gravatas, roupa rasgada, levantado. Se não estiver absolutamente certo a
cachecóis, paletós desabotoados ou jaquetas com respeito de sua segurança, não permaneça nem
zíper aberto, que possam enroscar-se com as pe- ande por debaixo de um acessório levantado.
ças móveis. Use roupa de segurança adequada tal
Não coloque a cabeça, corpo, membros, mãos, pés
como: capacete, calçados antiderrapantes, luvas
ou dedos próximo às bordas cortantes articuladas
de segurança, protetor auricular, óculos de segu-
sem a proteção necessária a menos que essas
rança, coletes refletores, mascaras respiratórias
estejam adequada e firmemente travadas.
quando necessário. Pergunte à sua empresa quanto
aos regulamentos de segurança em vigor e quanto Nunca lubrifique, repare ou ajuste a máquina com
ao equipamento de proteção. o motor em funcionamento, exceto quando isto é
especificamente solicitado pelo Manual de Instru-
Não use os controles ou as mangueiras como su-
ções de Operação e Manutenção.
porte para as mãos. As mangueiras e os controles
são peças móveis e não fornecem suporte firme. Não use roupa solta e jóias próximo às peças
Além disso, os controles podem ser acionados aci- rotativas.
dentalmente e provocar o deslocamento inespera-
Quando o reparo ou a manutenção necessitar de
do da máquina ou de seus acessórios.
acesso às áreas que não podem ser acessadas a
Não pule para subir ou descer da máquina. Mante- partir do solo, use uma escada ou uma plataforma
nha sempre as mãos e um pé ou ambos os pés e com degraus de acordo com os regulamentos lo-
uma mão em contato com os degraus e/ou os cor- cais ou nacionais para alcançar a área de trabalho.
rimãos. Caso esses meios não estejam disponíveis, use os
corrimãos e os degraus da máquina.
Nunca efetue a manutenção da máquina com al-
guém sentado no banco do motorista, a menos que Execute sempre todo o trabalho de reparo ou de
esta pessoa seja um operador autorizado que es- manutenção com o maior cuidado e atenção.
teja ajudando-o na manutenção sendo efetuada.
Plataformas de oficina e/ou de serviços em campo
Mantenha o compartimento do operador, os de- ou escadas devem ser fabricadas e sua manuten-
graus, os corrimãos e as maçanetas longe de obje- ção realizada de acordo com os regulamentos de
tos estranhos, óleo, graxa, lama ou neve para segurança locais ou nacionais em vigor.
minimizar o perigo de você escorregar ou tropeçar.
Desconecte as baterias e etiquete todos os contro-
Limpe a lama ou a graxa dos sapatos antes de su- les para notificar que um trabalho de reparo está
bir ou conduzir a máquina. em andamento, de acordo com as exigências dos
regulamentos de segurança locais e nacionais
Nunca tente operar a máquina ou seus acessórios
a partir de qualquer posição que não seja aquela Calce a máquina e todos os acessórios a serem
de sentado no banco do operador. levantados de acordo com as exigências dos regu-
lamentos de segurança locais e nacionais.
Mantenha o banco do motorista livre de objetos es-
tranhos, especialmente se esses não são seguros.
S1-11
MANUTENÇÃO
Não verifique nem abasteça os reservatórios de acordo com os regulamentos de segurança locais
combustível nem instale as baterias próximo a ma- e nacionais em vigor.
teriais queimando ou com fumaça e chamas vivas
Não funcione o motor desta máquina em ambien-
devido à presença de vapores inflamáveis.
tes fechados sem ventilação correta capaz de ex-
O bico do cano de abastecimento de combustível pulsar os gases tóxicos concentrados no ar.
deve ser mantido sempre em contato com o garga-
Não fume, nem permita que haja chamas vivas ou
lo de abastecimento e isto antes do combustível
faíscas nas proximidades durante o reabastecimen-
fluir. Mantenha este contato desde o início da ope-
to da unidade ou se manusear materiais altamente
ração de abastecimento até o seu término para
inflamáveis.
evitar possível geração de faiscas devido à eletrici-
dade estática. Não use chamas vivas como fontes de iluminação
para procurar por vazamentos ou para inspecionar
Use um caminhão ou um reboque para rebocar uma
algo na máquina.
máquina avariada. Caso o seu reboque seja ne-
cessário, obtenha as sinalizações de perigo apro- Certifique-se de que todas as ferramentas mecâni-
priadas conforme exigidas pelos padrões e regula- cas fornecidas estejam sempre em boas condições.
mentos locais e siga as recomendações fornecidas Nunca utilize ferramenta com extremidades enfer-
no Manual de Instruções de Operação e Manuten- rujadas ou danificadas. Use sempre óculos de se-
ção. Carregue / descarregue a máquina em um solo gurança com protetores laterais.
nivelado e firme fornecendo um suporte seguro para
as rodas do caminhão ou do reboque. Use rampas Desloque-se com muito cuidado quando estiver tra-
de acesso fortes com altura e ângulo adequados. balhando sob, sobre ou próximo à máquina ou de
Mantenha a plataforma do reboque livre de lama, seus acessórios.
óleo ou material escorregadio. Prenda firmemente Em caso de teste de acessórios durante o qual o
a máquina ao reboque e calce os trens de tração e motor deva permanecer em funcionamento, um ope-
a estrutura superior. rador qualificado dever estar sempre no banco do
Nunca alinhe os furos ou as fendas utilizando os motorista enquanto o mecânico estiver trabalhando.
dedos; use sempre ferramentas para alinhamento Mantenha as mãos e a roupa LONGE das peças
adequadas. móveis.
Remova todas as bordas afiadas e as rebarbas das Desligue o motor e mova a alavanca de segurança
peças recuperadas. para a posição de travamento antes de iniciar o ajus-
Use apenas fontes de energia auxiliares aprova- te ou reparo de um conjunto.
das e efetivamente aterradas para aquecedores, Não execute nenhum trabalho no acessório sem
carregadores de baterias, bombas e equipamento antes ter obtido a autorização. Siga os procedimen-
similar para reduzir o perigo de choques elétricos. tos de manutenção e reparo.
Levante e manuseie os componentes pesados utili- Em caso de trabalho em campo, desloque a má-
zando dispositivos de levantamento com capacida- quina para um solo nivelado e calce-a. Se o traba-
de adequada. Certifique-se de que as peças este- lho em uma inclinação não puder ser evitado, cal-
jam suportadas por cintas e ganchos apropriados. ce firmemente a máquina e seus acessórios. Des-
Use os olhais de içamento fornecidos para esta loque a máquina para um solo nivelado assim que
finalidade. possível. Não torça correntes e cabos. Nunca utili-
ze uma corrente ou um cabo torcido para levantar
Cuidados com os curiosos próximos à área de le- ou puxar algo. Use sempre luvas protetoras ao ma-
vantamento. nusear correntes ou cabos.
Nunca despeje gasolina ou óleo diesel em recipi- Certifique-se de que as correntes e os cabos estejam
entes abertos. Nunca use gasolina, solventes ou firmemente fixados e o ponto de fixação esteja forte o
demais fluidos inflamáveis para limpar as peças. suficiente para agüentar a carga esperada. Mantenha
Utilize somente solventes não tóxico, não inflamá- todos os curiosos longe do ponto de fixação, cabos
veis, de boa marca. ou correntes. Não puxe nem reboque a menos que
Quando utilizar ar comprimido na limpeza de pe- os compartimentos dos operadores das máquinas
ças, use óculos de segurança com protetores late- envolvidas estejam equipados com protetores ade-
rais. Limite a pressão para o máximo de 2 bars, de quados contra folga em cabos e correntes.
S1-12
MANUTENÇÃO
Mantenha sempre a área de manutenção limpa e segurança antes de prosseguir com um trabalho
seca. Limpe imediatamente se houver derramamen- de reparo ou de manutenção, de acordo com os
to de água e óleo. regulamentos de segurança locais ou nacionais.
Não empilhe panos com óleo ou graxa pois eles Os cabos de metal produzem fragmentos de aço.
representam um sério perigo para incêndios. Guar- Use sempre uma roupa de proteção aprovada tais
de-os sempre em recipientes de metal tampados. como luvas e óculos de proteção quando estiver
manuseando esses cabos.
Antes de funcionar a máquina ou seu complemento,
verifique, ajuste e trave o banco do operador. Certifi- Não use ferramentas inadequadas para ajustar a
que-se também que não haja ninguém no raio de ope- folga da esteira. Siga as instruções fornecidas no
ração da máquina ou do acessório antes de dar parti- Manual de Reparos.
da ou funcionar a máquina e/ou seus acessórios.
Manuseie as peças com cuidado. Mantenha as
Acione a buzina. mãos e os dedos longe das folgas, engrenagens e
peças similares. Use e vista sempre roupas de pro-
Os inibidores de ferrugem são voláteis e inflamáveis.
teção aprovadas tais como óculos de segurança,
Prepare as peças em áreas bem ventiladas. Man- luvas e sapatos de proteção.
tenha as chamas vivas longe.
O acessório é constantemente mantido em posi-
Não fume. Armazene os recipientes em um lugar ção por uma coluna de óleo presa no circuito de
fresco e bem ventilado onde eles não podem ser alta pressão. Abaixe o acessório ao solo e alivie a
retirados por pessoal não autorizado. pressão de todos os circuitos antes de realizar qual-
Não carregue objetos soltos nos bolsos os quais quer tipo de trabalho de manutenção ou de reparo.
poderão cair acidentalmente em compartimentos Não efetue nenhuma manutenção ou reparo na
abertos. máquina caso esta esteja estacionada em um de-
Use roupa de proteção adequada tais como capa- clive. Se isto for inevitável, em caso de emergên-
cete, sapatos e luvas de proteção, óculos de segu- cia, calce os trens de tração para evitar um movi-
rança quando fragmentos e demais partículas po- mento inesperado, particularmente se o trabalho
dem ser ejetados. deve ser executado na redução final das unidades
ou nos motores de percurso.
Use equipamento de solda adequado tais como
máscara ou óculos de segurança escuros, capace- Consulte o Manual de Instruções de Operação e
te, roupa de proteção, luvas e sapatos de proteção Manutenção quanto ao procedimento de manuten-
sempre que estiver soldando ou utilizando solda ção correto.
em arco. Use óculos de segurança escuros quan- As áreas próximas as bordas cortantes articuladas
do estiver próximo a uma solda sendo executada. onde as peças mecânicas estão em movimento são
Não olhe para o arco da solda sem óculos de provavelmente os lugares onde ferimentos mais
segurança adequados. ocorrem. Preste atenção para evitar possíveis mo-
Familiarize-se com todos os equipamentos de iça- vimentos das peças por meio de calços ou man-
mento e suas capacidades. tendo-se longe dessas áreas quando houver uma
movimentação durante a manutenção ou o reparo.
Certifique-se de que o ponto de levantamento na
máquina esteja adequado para a carga aplicada. Ao parar a máquina por qualquer motivo, mova a
Certifique-se também de que os suportes sob o alavanca de segurança do sistema hidráulico para
macaco e entre o macaco e as máquinas estejam a posição de travamento.
adequados e estáveis. Instale sempre o suporte de segurança para o ca-
Qualquer material suportado por um macaco repre- puz e demais tampas com dobradiças antes de
senta um possível perigo. Apoie sempre a carga executar qualquer trabalho de manutenção ou de
em meios de bloqueio adequados como medida de reparo no compartimento do motor.
S1-13
MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE
Antes de deslocar ou transportar a máquina, trave Um terreno irregular pode fazer com que a máqui-
a oscilação da estrutura superior para impedir um na se incline e gire de modo que a lança/braço en-
movimento acidental. tre em contato com as linhas de energia elétrica ou
demais obstáculos. Atravesse os obstáculos em
Preste uma atenção especial durante a movimen-
ângulo reto e em velocidade reduzida. Preste aten-
tação em inclinações, tanto em aclive como decli-
ção quanto à trepidação da máquina quando o cen-
ve. Mantenha a caçamba em posição para propor-
tro de gravidade passar por cima do obstáculo.
cionar um possível ponto de ancoragem ao solo
em caso de derrapagem. Durante a movimentação mantenha sempre a ca-
çamba abaixada.
Durante a movimentação em inclinações, em aclive
e declive, mantenha a estrutura superior alinhada com Dirija com as luzes acesas e utilize as sinalizações
os trens de tração. Não trafegue em uma ladeira. e bandeirolas adequadas.
Nunca movimente a máquina no local de trabalho Familiarize-se e respeite os regulamentos locais e
de uma área lotada, ou próximo às pessoas sem nacionais.
antes ter no mínimo uma pessoa responsável por
Durante o giro, tome em consideração as dimen-
sinalizações manuais que possa auxiliar o operador.
sões da lança/braço e da estrutura superior.
Acione a buzina para informar que está prestes a
Use uma rampa para transportar a máquina para um
movimentar-se.
reboque. Se uma rampa não estiver disponível, monte
É necessário ter conhecimento dos limites de car- uma utilizando blocos. A rampa deve ser forte o sufici-
ga de pontes e os limites dimensionais dos túneis. ente para suportar o peso da máquina. Carregue e
Esses limites nunca devem ser excedidos. Você descarregue sempre em uma superfície nivelada.
deverá também saber a altura,largura e peso da
Reboque a máquina seguindo as instruções
máquina. Tenha uma pessoa responsável pela si-
indicadas no Manual de Instruções de Operação e
nalização pronta para auxiliá-lo quando os espa-
Manutenção.
ços são limitados.
Verifique a distância entre a lança/braço e os li-
mites dimensionais durante a movimentação ou
o transporte.
S1-14
MOTOR
Não funcione o motor em áreas fechadas sem ven- Não reabasteça com o motor em funcionamento,
tilação adequada que não seja capaz de dissipar especialmente se estiver quente pois isto aumenta
vapores de escapamento prejudiciais. Não coloque o perigo de incêndio em caso de derramamento de
a cabeça, corpo, membros, pés, mãos, ou dedos combustível.
próximo a ventiladores ou correias em funcionamen-
Nunca tente verificar ou ajustar a tensão das correias
to. Seja muito cauteloso próximo às ventoinhas.
dos ventiladores com o motor em funcionamento.
Afrouxe a tampa do radiador muito lentamente para
Não ajuste a bomba de injeção de combustível
aliviar a pressão do sistema antes de removê-la.
quando a máquina estiver em funcionamento.
Alimente sempre o nível do líquido de arrefecimento
com o motor desligado ou em marcha lenta caso Não lubrifique a máquina com o motor em funcio-
esteja quente. Consulte o Manual de Instruções de namento.
Operação e Manutenção. Não funcione o motor com os difusores de ar aber-
Mantenha o coletor e o tubo de escapamento livre tos e sem proteção. Caso isto não possa ser evita-
de material inflamável. Equipe a máquina com pro- do por motivos de manutenção, coloque uma rede
tetores quando estiver trabalhando em presença de de proteção nos difusores antes de realizar qual-
materiais inflamáveis soltos no ar. quer serviço no motor.
SISTEMA ELÉTRICO
Preste atenção para conectar os cabos aos pólos terias aberta durante a recarga para melhorar a
corretos (+ a +) e (- to -) em ambas as extremida- ventilação. Nunca verifique a carga da bateria co-
des. Não coloque em curto circuito os terminais. locando objetos de metal ao longo dos terminais.
Siga cuidadosamente as instruções Mantenha as faíscas e chamas vivas longe das
baterias. Não fume próximo à bateria para evitar
fornecidas no Manual de Instruções de Operação
o perigo de explosão.
e Manutenção.
Antes de realizar qualquer manutenção ou reparo,
Gire sempre o interruptor de partida para a posição
certifique-se de que não há vazamentos de com-
"TRAVAR" antes de reparar, ou efetuar a manuten-
bustível ou de eletrólito das baterias. Se houver,
ção da máquina.
repare antes de continuar com o trabalho. Não
As baterias contém ÁCIDO SULFÚRICO . Proteja recarregue as baterias em áreas fechadas. Tenha
os olhos ao trabalhar próximo às baterias para evi- certeza de que uma ventilação adequada esteja
tar possíveis borrifos de solução ácida. Se o ácido proporcionada para evitar explosões acidentais
entrar em contato com a pela, olhos ou roupa, EN- devido ao acumulo de gás explosivo liberado du-
XÁGÜE IMEDIATAMENTE COM ÁGUA POR UM rante a carga.
PERÍODO DE NO MÍNIMO DE 15 MINUTOS. Pro-
Desconecte as baterias antes de trabalhar no sistema
cure imediatamente por assistência médica.
elétrico ou realizar qualquer outro tipo de trabalho.
O gás liberado pelas baterias é altamente in-
flamável. Deixe a tampa do compartimento de ba-
S1-15
SISTEMA HIDRÁULICO
Uma pressão de fluido escapando de um furo mui- tenha certeza de que a pressão seja aliviada de
to pequeno pode ser quase invisível e ainda assim todos os sistemas antes de remover os paneis la-
ter força suficiente para penetrar na pele. Verifique terais, carcaças, proteções e tampas. Consulte o
sempre qualquer vazamento de pressão suspeito Manual de Instruções de Operação e Manutenção.
utilizando um pedaço de cartolina ou de madeira.
Utilize sempre medidores de capacidade apropria-
Não use as mãos. Se for ferido pelo fluido que es-
da para medir a pressão. Consulte o Manual de
capou, procure imediatamente por assistência mé-
Instruções de Operação e Manutenção ou o Manu-
dica, caso contrário poderá desenvolver uma
al de Reparos.
infeção ou uma reação grave. Desligue o motor e
FERRAMENTAS
Mantenha a cabeça, corpo, membros, pés, mãos, ne a buzina antes de dar partida à máquina ou mover
e dedos longe da caçamba e dos acessórios quan- o acessório. Peça que ninguém permaneça próximo
do a mesma estiver na posição elevada. à máquina. Levante o acessório lentamente.
Antes de executar qualquer trabalho de manuten- Não use a máquina para transportar objetos soltos, a
ção ou reparo, instale todos os suportes necessári- menos que sejam fornecidos dispositivos seguros.
os para esta finalidade de acordo com os regula-
Nunca utilize gases outros que o nitrogênio para
mentos de segurança locais e nacionais.
carregar os acumuladores.
Se o acessório deva ser operado para efeito de ma-
Consulte o Manual de Instruções de Operação e
nutenção ou reparos, faça isto exclusivamente en-
Manutenção.
quanto estiver sentado no banco do motorista. Acio-
S1-16
Seção
S2
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220
S2
S2-2
ÍNDICE
INTERPRETE AS INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA ..................................................................................... 4
ENTENDA AS PALAVRAS SINALIZADORAS ................................................................................................... 4
PROTEÇÃO AMBIENTAL .................................................................................................................................. 4
SIGA OS CUIDADOS COM A SEGURANÇA .................................................................................................... 5
PREPARE-SE PARA AS EMERGÊNCIAS ......................................................................................................... 5
USE ROUPA DE PROTEÇÃO ........................................................................................................................... 6
PROTEJA-SE CONTRA RUÍDOS ...................................................................................................................... 6
INSPECIONE A MÁQUINA ................................................................................................................................ 6
USE OS CORRIMÃOS E AS ESCADAS ........................................................................................................... 7
AJUSTE O BANCO DO OPERADOR ................................................................................................................ 7
USE O CINTO DE SEGURANÇA ...................................................................................................................... 8
DESLOQUE E FUNCIONE A MÁQUINA COM SEGURANÇA .......................................................................... 8
OPERE APENAS A PARTIR DO BANCO DO MOTORISTA ............................................................................. 9
MANTENHA AS CARONAS LONGE DA MÁQUINA .......................................................................................... 9
CONFIRME A DIREÇÃO PARA ONDE A MÁQUINA DEVERÁ SER LEVADA .................................................. 9
EVITE FERIMENTOS DEVIDO A ACIDENTES QUANDO EM MARCHA A RÉ E OSCILAÇÃO ..................... 10
CONDUZA A MÁQUINA COM SEGURANÇA .................................................................................................. 11
EVITE A CAPOTAGEM .................................................................................................................................... 12
ESTACIONE A MÁQUINA COM SEGURANÇA ............................................................................................... 12
EVITE FERIMENTOS DEVIDO AO DESLOCAMENTO INESPERADO DA MÁQUINA .................................. 13
PROVIDENCIE SINALIZAÇÕES PARA O TRABALHO QUE ENVOLVE VÁRIAS MÁQUINAS ...................... 13
FAMILIARIZE-SE ANTECIPADAMENTE COM O LOCAL DE TRABALHO ..................................................... 14
PROTEJA-SE CONTRA QUEDA DE PEDRAS E DESLIZAMENTOS DE TERRA ......................................... 14
ESCAVE COM CUIDADO ................................................................................................................................ 15
OPERE COM CUIDADO .................................................................................................................................. 15
EVITE AS LINHAS DE ENERGIA ELÉTRICA .................................................................................................. 15
MANTENHA O PESSOAL LONGE DA ÁREA DE TRABALHO ....................................................................... 16
NUNCA DESLOQUE A CAÇAMBA POR CIMA DE QUALQUER PESSOA .................................................... 16
EVITE ESCAVAÇÕES SOB A MÁQUINA ........................................................................................................ 16
NUNCA ESCAVE POR DEBAIXO DE UM FLANCO ALTO ............................................................................. 17
MOVIMENTAÇÃO SEGURA DE CARGAS ...................................................................................................... 17
TRANSPORTE SEGURO ................................................................................................................................ 18
MANUTENÇÃO SEGURA ............................................................................................................................... 19
AVISE AS DEMAIS PESSOAS QUANTO À REALIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO ............................................ 20
SUPORTE A MÁQUINA ADEQUADAMENTE .................................................................................................. 20
FIQUE LONGE DE PEÇAS MÓVEIS .............................................................................................................. 20
SE DESFAÇA DO LIXO DE MANEIRA ADEQUADA ....................................................................................... 21
S2-3
S0021
PROTEÇÃO AMBIENTAL
• O presente manual contém também este símbolo
que acompanha as instruções quanto ao compor-
tamento correto no que diz respeito à proteção
ambiental.
S0021
S2-5
S0026
INSPECIONE A MÁQUINA
• Inspecione a máquina com cuidado a data dia ou
turno de trabalho efetuando uma inspeção visual
cuidadosa da parte externa da máquina antes de
dar partida a fim de evitar danos e ferimentos.
- Durante a inspeção ao redor da máquina, não
esqueça de abranger todos os pontos detalhados
no capítulo "MANUTENÇÃO", parágrafo "INSPE-
ÇÃO VISUAL EXTERNA" do MANUAL DE INS-
TRUÇÕES DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO.
S0027
S2-7
S0033
S0005
S0039
S2-12
EVITE A CAPOTAGEM
• O perigo de capotagem está sempre presente du- - Reduza a velocidade de operação da máqui-
rante a operação em uma inclinação, possivelmen- na para evitar a capotagem ou o deslizamento.
te resultando em ferimentos graves ou morte.
-Evite a mudança de direção ao trafegar por
• Para evitar a capotagem: inclinações.
-NUNCA tente trafegar ao longo de uma incli-
nação mais íngreme de que 15 graus.
-Reduza a velocidade da oscilação conforme
necessário quando estiver oscilando cargas.
• Cuidado ao trabalhar em solo congelado.
-A elevação de temperatura fará com que a ter-
ra fique mais solta e tornando o tráfego instável
S0002
S0036
S2-14
S0035
S2-15
- Entre em contato diretamente com as autori- esgoto, telecomunicações, etc.) para obter as
dades locais e/ou as companhias de utilidades informações relativas às linhas de utilidades
públicas (energia elétrica, gás, telefone, água, pública subterrâneas.
S0008
S0044
S0045
S0011
S2-17
S0048
TRANSPORTE SEGURO
• O perigo de capotagem está presente durante o
carregamento / descarregamento da máquina em/
de uma plataforma de caminhão ou reboque.
- Siga os regulamentos locais quando trans-
portar a máquina em rodovias públicas.
- Providencie um caminhão ou um reboque
adequado para o transporte da máquina.
• Tome as precauções a seguir durante o carrega-
mento / descarregamento da máquina:
1. Selecione um solo nivelado e firme.
S0052
2. Use uma plataforma ou rampa.
3. Obtenha a ajuda de uma pessoa que será
7. Não opere qualquer alavanca além das ala-
responsável pela sinalização durante o carre-
vancas de percurso quanto estiver dirigindo
gamento / descarregamento da máquina.
para cima ou para baixo em uma rampa.
4. Desligue sempre o interruptor de marcha
8. A extremidade superior da rampa onde ela
lenta (A/I) automática quando estiver carregan-
se junta com a plataforma nivelada produz um
do ou descarregando a máquina, a fim de evi-
solavanco repentino. Tome cuidado ao trafe-
tar um aumento inesperado de velocidade de-
gar pela mesma.
vido ao funcionamento intencional de uma ala-
vanca de controle. 9. Evite possível ferimento devido a capo-
tagem da máquina durante a rotação da estru-
5. Selecione sempre o modo de velocidade len-
tura superior.
ta com o seletor de velocidade de percurso.
No modo de alta velocidade, a velocidade de 10. Mantenha o braço retraído e gire a estrutu-
percurso poderá aumentar automaticamente. ra superior lentamente para obter uma maior
estabilidade.
6. Evite o esterçamento durante a subida ou
descida de rampa pois isto é extremamente pe- 11. Prenda firmemente a estrutura da máquina
rigoso. Se o esterçamento for inevitável, pri- utilizando correntes ou cabos. Consulte o ca-
meiro volte para o solo ou a plataforma plana, pítulo "TRANSPORTE" no MANUAL DE INS-
modifique a direção de tráfego e inicie nova- TRUÇÕES DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
mente a condução. quanto aos detalhes.
S2-19
MANUTENÇÃO SEGURA
• Para evitar acidentes: - Não deixe a máquina abandonada caso a ma-
nutenção necessitar de um motor em funcio-
- Familiarize-se com o procedimento de ma-
namento.
nutenção antes de iniciar o trabalho.
- Se a máquina deverá ser içada, coloque a
- Mantenha a área de trabalho limpa e seca.
lança e o braço em ângulo de 90 a 110º. Trave
- Não borrife água ou vapor na parte interna os componentes da máquina que devem ser
da cabine. levantados para manutenção ou reparo utili-
- Não lubrifique nem efetua a manutenção da zando dispositivos de suporte adequados.
máquina quando estiver em movimento. - Nunca trabalhe sob a máquina mantida le-
- Mantenha as mãos, pés e roupas longe das vantada pela lança.
peças em movimento. - Inspecione regularmente, repare ou substi-
tua certos componentes conforme necessário.
Consulte o MANUAL DE INSTRUÇÕES DE
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO.
- Mantenha todos os componentes em boas
condições e instale-os corretamente. Repare
imediatamente qualquer falha.
- Repare imediatamente qualquer dano. Subs-
titua os componentes gastos ou defeituosos. Re-
mova os acúmulos de graxa, óleo, e detritos.
- Desconecte o cabo negativo (-) da bateria antes
de realizar qualquer trabalho no sistema elétrico
ou durante a soldagem em arco na máquina.
S0053
S0054
S0054
S2-21
S0166
S0167
S2-22
S0153
S0058
EVITE QUEIMADURAS
Fluidos quentes borrifados:
• Após o funcionamento, o líquido de arrefecimento
do motor está quente e sob pressão. Água quente ou
vapor estão contidos no motor, radiador e linhas do
aquecedor. O contato da pele com água quente ou
vapor escapando pode causar queimaduras graves.
- Para evitar possíveis ferimentos devido ao bor-
rifo de água quente, não remova a tampa do
radiador até o motor estar frio. Durante a aber-
tura, gire a tampa lentamente até o limite. Dei-
xe a pressão sair antes de remover a tampa.
S0059
- O reservatório do fluido hidráulico é pressu-
rizado. Novamente, não esqueça de aliviar toda
a pressão antes de remover a tampa. Fluidos e superfícies quentes:
• Óleo para motor, óleo para engrenagens de redu-
ção e o fluido hidráulicos também se aquecem du-
rante o funcionamento.
O motor, as mangueiras, linhas e demais peças são
também aquecidos.
- Espere até que o óleo e os componentes es-
tejam frios antes de iniciar qualquer trabalho
de manutenção ou inspeção.
S0019
S0177
S2-25
S0018
S0017
S0016
S0050
EVITE INCÊNDIOS
• Verifique quanto a vazamentos de óleo:
- Vazamentos de combustível, fluido hidráuli-
co e lubrificantes podem levar a incêndios.
- Verifique quanto a braçadeiras faltantes ou
soltas, mangueiras dobradas, linhas ou man-
gueiras em atrito entre si, dano ao arrefecedor
de óleo e parafusos do flange do arrefecedor
de óleo soltos o que poderia causar vazamen-
tos de óleo.
- Aperte, repare ou substitua qualquer braça-
deira, linha, mangueira, arrefecedor de óleo e S0051
parafusos do flange do arrefecedor de óleo que
estiver danificado, solto ou faltante.
- Não dobre nem bata em linhas de alta pressão. • Verifique o interruptor da partida:
S0060
S0061
aquecimento:
1. Se polir ou lixar uma pintura, evite a respira-
ção do pó. Use um respirador apropriado para
esta finalidade.
2. Se usar um solvente ou um removedor de tin-
ta, limpe o removedor com água e sabão antes
de iniciar a soldagem. Remova os recipientes de
solvente ou do removedor de tinta e demais ma-
terial inflamável da área. Deixe os vapores se
dispersarem por no mínimo 15 minutos antes de
iniciar a soldagem ou o aquecimento.
S2-30
Seção
S3
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220
PLACAS DE SEGURANÇA
S3
S3-2
ÍNDICE
1 - PLACA DE SEGURANÇA RAIO DE OPERAÇÃO DO ACESSÓRIO ........................................................... 3
2 - PLACA DO AJUSTADOR DA ESTEIRA ....................................................................................................... 3
3 - PLACA DE SEGURANÇA RAIO DE OPERAÇÃO DO CONTRAPESO ....................................................... 3
4 - PLACA LEIA SEU MANUAL ......................................................................................................................... 4
5 - PLACA DE ADVERTÊNCIA DE DESLOCAMENTO DE LANÇA E BRAÇO
(VERSÃO DE ARTICULAÇÃO TRIPLA) ..................................................................................................... 4
6 - PLACA DE ADVERTÊNCIA DE ABERTURA DE ESCOTILHA PARA VENTO
(DENTRO DA CABINE) ............................................................................................................................... 4
7 - ETIQUETA INDICANDO MANUTENÇÃO EM ANDAMENTO ...................................................................... 5
8 - PLACA DA ADVERTÊNCIA DO CAPUZ DO MOTOR .................................................................................. 5
9 - PLACA TRAVAR/DESTRAVAR CONTROLES (ALAVANCA DE SEGURANÇA) .......................................... 5
10 - PLACA DE VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE ÓLEO HIDRÁULICO BIODEGRADÁVEL (OPCIONAL) ......... 6
11 - PLACA DE PERIGO DE QUEIMADURAS .................................................................................................. 6
12 - PLACA DE DISTÂNCIA DE SEGURANÇA ................................................................................................. 6
13 - PLACA DE ADVERTÊNCIA NÃO PISAR .................................................................................................... 6
S3-3
S0074
S0076
S0075
S3-4
S0077
S0139
S0079
S3-5
S0080
S0081
S0088
S0095
S0096
S0097
Seção
T1.1
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220
ESPECIFICAÇÕES
T1.1
T1.1-2
ÍNDICE
DIMENSÕES DA ESCAVADEIRA ..................................................................................................................... 3
DESEMPENHO DE ESCAVAÇÃO ..................................................................................................................... 4
DESEMPENHO DA ESCAVADEIRA ................................................................................................................. 5
DADOS DO MOTOR .......................................................................................................................................... 5
COMPONENTES HIDRÁULICOS ..................................................................................................................... 6
T1.1-3
DIMENSÕES DA ESCAVADEIRA
M0154
VERSÕES A B C D E F G H I L
(1) 9 550 (1) 3 010
(2) 9 490 (2) 2 970
CX220 3 373 4 197 1 062 2 750 2 490 2 970 952 468
(3) 9 430 (3) 2 820
(4) 9 900 (4) 3 010
(Dimensões em mm)
Braço:
(1) 2 080 mm
(2) 2 400 mm
(3) 2 940 mm
(4) 3 500 mm
CX220
M - Largura da
600 700 800 900
sapata da esteira
N - Largura máxima
2 800 2 900 3 000 3 100
da máquina
Peso de trabalho (kg) 21 500 21 750 22 000 22 250
Pressão sobre
0.54 0.47 0.42 0.37
o solo (bar)
(Dimensões em mm)
T1.1-4
DESEMPENHO DE ESCAVAÇÃO
M0123
(Dimensões em mm)
DESEMPENHO DA ESCAVADEIRA
VELOCIDADE DE PERCURSO
Escavadeira
Velocidade
Primeira marcha 3.5 Km/h
Segunda marcha 6.0 Km/h
DADOS DO MOTOR
PRINCIPAIS ESPECIFICAÇÕES
- Fabricante ................................................................................................................................... CUMMINS
- Modelo .............................................................................................................................. 6BTAA5.9 TIER2
- Tipo ................................................................................ Diesel, 4 tempos, injeção direta, turboalimentado
- Número de cilindros ..................................................................................................................... 6 em-linha
- Diâmetro do cilindro .........................................................................................................................102 mm
- Curso ...............................................................................................................................................120 mm
- Cilindrada total ......................................................................................................................................5,9 L
- Potência líquida no volante do motor (a 2150 rpm) ......................................................................... 112 kW
BOMBA INJETORA
- Tipo .................................................................................................................................................. PES 6A
- Ordem de injeção ...................................................................................................................... 1-5-3-6-2-4
- Pressão de injeção ....................................................................................................................... 24.5 MPa
BATERIA
- Tensão - Capacidade ........................................................................................................ 2 x 12 V - 100 Ah
MOTOR DE PARTIDA
- Fabricante ........................................................................................................................................ BOSCH
- Tenção - Saída ............................................................................................................................ 24V - 4 kW
ALTERNADOR
- Fabricante ........................................................................................................................................ BOSCH
- Tenção - Saída ............................................................................................................................. 24V - 80A
T1.1-6
COMPONENTES HIDRÁULICOS
BOMBA HIDRÁULICA
Bomba de engrenagens
Item Bomba principal
para piloto
Bomba de êmbolo de
deslocamento variável: Bomba de engrenagem
Tipo do tipo de
do tipo montado
deslocamento fixo
no regulador
Nominal 34.3
Pressão MPa 4.9
POWER BOOST 37.8
Vazão máx. L/min 210 x 2, at 7.8 MPa 21.5
Modelo KR3G-9TFL
Peso kg 131
DISPOSITIVO DE OSCILAÇÃO
MANIPULADORES
EQUIPAMENTO TRANSLAÇÃO
Modelo PV48K1126A 07291-00000
Pressão primária 5.0 MPa 4.9 MPa
Pressão secundária 0.6 - 3.2 MPa 0.54 - 2.35 MPa
Vazão nominal 20 L/min 10 L/min
Peso Aprox. 2 kg Aprox. 11 kg
MOTOR DE GIRO
Modelo M5X130CHB–10A–17B/285–122
Tipo Motor de êmbolo de deslocamento fixo, do tipo de placa oscilante
3
Deslocamento cm 121.6
Motor hidráulico
Item
Redutor Planetário de três estágios do tipo epicicloidal
Modelo 710 C3 K
Relação de Redução 1 : 49,5
Motor de Translação Placa oscilante de êmbolo axial do tipo duas velocidades
Modelo MAG 170 VP 2
alta velocidade 86.5 cm3/rev
Deslocamento
velocidade reduzida 129.3 cm3/rev
Vazão máx. 210 L/min
Torque de saída máx. (teórico) 705.8 Nm at 343 bar
velocidade reduzida 34 930 Nm
Torque máx. de saída de redutor
alta velocidade 23 369 Nm
Torque do freio de estacionamento estática 470 Nm
dinâmico 370 Nm
Pressão mín. de liberação do freio de estacionamento 14 bar
início da vazão 310 bar at 1.2 L/min
Pressão nominal da válvula de alívio
vazão total 353 bar at 40 L/min
CILINDROS
Distância central
dos pinos
Uso Diâ. do cilindro / Curso Toda estendida B/ Coxim Peso seco
Diâ. da haste. mm Toda retraída A kg
mm mm
Lança Ø 125 / Ø 85 1 240 3 000 / 1 760 Com coxim 177
no lado da haste
Braço Ø 135 / Ø 95 1 490 3 520 / 2 030 Com coxim 251
Penetrador em ambos os lados
Caçamba Ø 120 / Ø 80 1 080 2 684 / 1 604 Com coxim 149
no lado da haste
Braço de Ø 150 / Ø 100 1 090 2 760 / 1 670 – 251
Posicionamento
Seção
T1.2
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220
T1.2
T1.2-2
ÍNDICE
PRINCIPAIS COMPONENTES .......................................................................................................................... 3
SISTEMA ELÉTRICO (SISTEMA GERAL) ........................................................................................................ 4
SISTEMA ELÉTRICO (CABINE DE CONTROLE, INSTRUMENTOS E INTERRUPTORES) ........................... 5
SISTEMA ELÉTRICO (MONITOR, INTERRUPTORES E INDICADORES) ...................................................... 6
SISTEMA ELÉTRICO (CAIXA DE FUSÍVEIS, CONTROLADOR E RELÉS DO MECHATRO) ......................... 7
SISTEMA ELÉTRICO (CAIXA DE FUSÍVEIS) ................................................................................................... 8
SISTEMA ELÉTRICO (BATERIAS, FUSÍVEL DE LIGAÇÃO, RELÉS) .............................................................. 9
SISTEMA ELÉTRICO (COMPONENTES ELÉTRICOS DO MOTOR) ............................................................. 10
SISTEMA ELÉTRICO (COMPONENTES ELÉTRICOS DO SISTEMA HIDRÁULICO) ................................... 11
SISTEMA ELÉTRICO (LUZES, BUZINA) ........................................................................................................ 12
T1.2-3
PRINCIPAIS COMPONENTES
5
6
10
11
3 12
13
2 8
14
9
15
1 16
29
28 17
27
26 18
25
19
24
23
22 20
21
R0696
FUSE
R0443
A. Cabine de Controle
B. Caixa de fusíveis, Centrralina e Relés
C. Baterias, Relé das Baterias, Fuzíveis Link e Conjunto da Válvula Solenóide
D. Componentes Elétricos do Motor Térmico
E. Componentes Elétricos do Sistema Hidráulico
T1.2-5
12
1
14 3
4
11 15
5
6
7
8
13 9
10
R0444
1
3
13
5
12
6
11
10 9 8 7
R0445
1. Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor 8. Interruptor Dupla Vasão
2. Indicadores de Modo de Trabalho 9. Interruptor de Exclusão do Alarme de Som
3. Medidor de combustível 10. Interruptor Auto Idle
4. Visor (LCD) 11. Seletor de velocidade de Translação
5. Interruptor do lavador de pára-brisa 12. LED
6. interruptor do limpador de pára-brisa 13. Interruptor Mudança de Tela
7. Interruptor MODO TRABALHO
T1.2-7
6
1
7 8 9 10 11 12
2
5 4 3
R0446
FUSÍVEIS NA CAIXA
R0447
T1.2-9
5 1
60 A
4 3 2 R0448
15
3
14
16
13
5
12
11 10 9 8
7 6
R0449
27
26 2
28
25
24
23
A
22
21
3
20
19
18
17
16
15 14
4
12 11 10 9 8 7 6 5
13
Vista da A
R0450
1. Válvula solenóide proporcional de descarga de translação (PSV-F) 15. Válvula solenóide (B) (Extra) da caçamba giratória (SV-15) (opc.)
2. Válvula solenóide proporcional da bomba P2 (PSV-P2) 16. Válvula do sensor do distribuidor P1 Opc. (SE-20)
3. Válvula solenóide proporcional da bomba P1 (PSV-P1) 17. Sensor direito de translação (SE-9)
4. Sensor de giro (SE-5) 18. Sensor esquerdo de translação (SE-10)
5. Válvula solenóide de travamento da alavanca de pilotagem (SV-4) 19. Válvula do sensor P2 Opc. (SE-11)
6. Válvula solenóide POWER BOOST (SV-2) 20. Sensor de fechamento da caçamba (SE-1)
7. Válvula solenóide proporcional by pass P2 (PSV-B) 21. Sensor de abertura da caçamba (SE-2)
8. Válvula solenóide proporcional de prioridade de percurso (PSV-C) 22. Sensor de levantamento da lança (SE-3)
9. Válvula solenóide proporcional by pass P1 (PSV-D) 23. Sensor de abaixamento da lança (SE-4)
10. Válvula solenóide proporcional de recirculação variável do braço (PSV-A) 24. Sensor do braço retraído (SE-7)
11. Válvula solenóide seletora de duas velocidades (SV-3) 25. Sensor do braço estendido (SE-8)
12. Válvula solenóide do freio de estacionamento de giro (SV-1) 26. Sensor da bomba P1 (SE-22)
13. Sensor de nível do fluido hidráulico (SW-25) 27. Sensor da bomba P2 (SE-23)
14. Válvula solenóide (A) (Extra) da caçamba giratória (SV-16) (opc.) 28. Válvula solenóide proporcional de descraga dos acessórios (PSV-E)
T1.2-12
3
R0451
T2.1
T2.1-2
ÍNDICE
GERAL ............................................................................................................................................................... 3
Códigos de linhas para o circuito do sistema de controle ............................................................................. 4
CONFLUÊNCIA DA LANÇA LEVANTADA ......................................................................................................... 6
RECIRCULAÇÃO, FECHAMENTO DO PENETRADOR E SEQUÊNCIA DE VAZÃO COMBINADA ................ 8
Controle de corte de recirculação ................................................................................................................. 9
Controle de sequência de fluxo combinado .................................................................................................. 9
Controle de recirculação ............................................................................................................................... 9
COMANDO ANTI CAVITAÇÃO AO FECHAR O BRAÇO PENETRADOR ....................................................... 10
CONFLUÊNCIA AO ESTENDER O BRAÇO PENETRADOR ......................................................................... 11
TRANSLAÇÃO RETA ...................................................................................................................................... 12
Comando da válvula proporcional de translação reta ................................................................................. 13
Condições de operação onde o sinal de translação reta está ativado ....................................................... 13
Comando da válvula de corte de desvio P1 ............................................................................................... 13
Comando da válvula de corte de desvio P2 ............................................................................................... 13
Comando da válvula proporcional ATT de descarga .................................................................................. 13
Comando da válvula proporcional de descarga de translação ................................................................... 13
CONTROLE DE PRIORIDADE DE GIRO ........................................................................................................ 14
CONTROLE DE PRIORIDADE DE GIRO DURANTE O PENETRADOR RETRAÍDO
(POSIÇÃO DE RECIRCULAÇÃO FORÇADA) .......................................................................................... 15
CONTROLE DA DRENAGEM (LIBERAÇÃO) DA PRESSÃO ......................................................................... 16
CONTROLE DA BOMBA (CONTROLE POSITIVO & CONTROLE P-Q) ........................................................ 18
Controle positivo ......................................................................................................................................... 19
Controle P - Q ............................................................................................................................................. 19
CONTROLE CONSTANTE DO FLUXO EM ESPERA ..................................................................................... 20
T2.1-3
GERAL
Resumo do Sistema Características Finalidade
As bombas P1,P2 são controladas A bomba P1 é controlada pela válvula pro- A) A curva de potência será uma cur-
por uma válvula proporcional. 1 porcional (PSV-P1). va ideal.
A bomba P2 é controlada pela válvula pro- B) Fornecer uma vazão ótima para cada
2 porcional (PSV-P2). operação.
A válvula de percurso direto é controlada • Fazer a comutação suave.
3 pela válvula proporcional (PSV-C).
Parte da válvula de controle é con- As válvulas de corte de desvio P1 e P2 são • Fazer a comutação suave.
trolada pela válvula proporcional 4 controladas pelas válvulas proporcionais
(PSV-D) e (PSV-B), respectivamente.
A válvula de recirculação variável do braço • Controlar a velocidade do braço con-
5 é controlada pela válvula proporcional forme desejado.
(PSV-A).
O carretel principal é controlado hi-
draulicamente. 6 O reforço de potência é controlado pela vál-
vula solenóide (SV-2).
O freio de estacionamento do giro
7 controlada pela válvula solenóide (SV-1).
GERAL
Códigos de linhas para o circuito do sistema de controle
(veja a página T2-1-3).
ELÉTRICO: CONTROLADOR
○ ○ ○ ○ ○
SINAL DE ENTRADA
CIRCUITO PRINCIPAL DE
PRESSÃO PRIMÁRIA DO PILOTO
: MOTOR DO GOVERNADOR
: SENSOR DE ROTAÇÃO DO MOTOR
: SENSOR DE ALTA PRESSÃO (P1, P2: 2 pcs)
: SENSOR DE BAIXA PRESSÃO (ATT: 7 pcs, Percurso: 2 pcs)
: POTENCIÔMETRO
T2.1-5
R0370-P
T2.1-6
R0371-P
T2.1-7
R0372-P
T2.1-9
R0373-P
R0374-P
1. Ao estender o penetrador, a pressão de pilota- 3. Cada válvula proporcional envia uma pressão
gem move o carretel de penetração no distri- piloto secundária de acordo com uma corrente
buidor, e ao mesmo tempo o carretel da válvu- de comando proveniente do controlador de
la de alívio combinado da penetração, e a pres- mechatro, e varia a vazão das bombas P1e P2
são é detectada pelo sensor de baixa pressão e aciona a válvula de corte de desvio P2.
(SE-8).
4. Um comando hidráulico aciona o carretel do
2. A tensão de saída do sensor de pressão baixa braço e o carretel de confluência do braço. O
é enviada para o controlador de mechatro. O controlador de mechatro aciona as bombas P1,
controlador de mechatro processa os sinais P2 e a válvula de corte de desvio P1. Isso faz
piloto e envia uma corrente de comando de com que o óleo distribuído pela bomba P1 com-
acordo com a tensão de entrada das válvulas bina com o óleo distribuído pela bomba P2
proporcionais das bombas P1, P2 e a válvula durante a operação de braço estendido (aber-
proporcional de corte by pass P1. tura do penetrador).
T2.1-12
TRANSLAÇÃO RETA
R0375-P
T2.1-13
TRANSLAÇÃO RETA
1. Acionando as funções de trabalho dos Comando da válvula de corte de desvio P1
implementos (penetrador, lança, caçamba e
A válvula de corte de desvio P1 não opera se a
giro), combinados com a translação, o óleo com
operação de lança levantada for realizada. Duran-
pressão de pilotagem move os carretéis de
te a operação do penetrador e do giro, é seleciona-
translação direita e esquerda do distribuidor e
da a mais alta pressão de controle remota para
é detectado pelos sensores de baixa pressão
enviar uma pressão selecionada.
(SE-9) e (SE-10)
Comando da válvula de corte de desvio P2
R0376-P
T2.1-15
R0377-P
T2.1-17
R0378-P
T2.1-19
R0379-P R0380-P
T2.1-20
R0381-P
T2.1-21
R0382-P R0383-P
T2.1-22
Seção
T2.2
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
T2.2
CX220
CONTROLADOR DO MECHATRO
T2.2-2
ÍNDICE
RESUMO DO CONTROLADOR DO MECHATRO ............................................................................................ 3
Interruptor de mudança de tela .................................................................................................................... 4
O interruptor do seletor de modo de trabalho ativa as seguintes funções .................................................... 4
O interruptor de interrupção da cigarra ativa as seguintes funções ............................................................. 4
FUNÇÃO DA EXIBIÇÃO DO AUTO-DIAGNÓSTICO ......................................................................................... 8
DIAGNÓSTICO DO SERVIÇO ........................................................................................................................ 10
Indicação do diagnóstico de serviço ........................................................................................................... 10
DIAGNÓSTICO DO HISTÓRICO DO PROBLEMA ......................................................................................... 12
Como exibir ................................................................................................................................................. 12
Como cancelar o conteúdo do histórico de problema ................................................................................. 12
Conteúdo do histórico de problemas .......................................................................................................... 13
COMO CORRIGIR O TEMPO ACUMULATIVO ............................................................................................... 14
PROCEDIMENTO DE AJUSTE DO CONTRASTE DO VISOR ....................................................................... 15
EQUIPAMENTO DE CONTROLE DO MECHATRO ........................................................................................ 16
T2.2-3
6 5 R0384
Modo HM (Heavy and Mechatro) Luz do Visor 1. Escavação O modo é ajustado para o trabalho de car-
(Pesado e Mechatro) Escavação ga pesado no qual as ações da alavanca
HM de valetas de operação são sensivelmente reconheci-
Escavação das e a máquina está sendo operada em
ON (ACESSA) de valas alta velocidade com a sua prioridade defini-
da no grau do funcionamento.
O sistema reconhece a ação do operador,
2. Nivelamento ajusta automaticamente a máquina nos qua-
Borda de ladeira tro padrões indicados à esquerda e faz com
que o modo é acionado intermitentemente.
Os controles abaixo são efetuados como
resultado da análise
3. Expansão • Controle das rotações do motor
• Controle da bomba
• Controle da recirculação variável do braço
• Controle da confluência da lança
4. Socagem
10 : 05
Modo W (Working) (trabalhando) Luz do Visor O modo mais adequado para manter o equi-
líbrio entre o consumo de combustível e a
W eficácia do trabalho.
ON (ACESA)
10 : 05
TROCA
1515 RPM
DE ÓLEO DO MOTOR
TROCA DO FILTRO DE
COMBUSTÍVEL
Exibição Nenhum
Normal
TROCA DO FILTRO
HIDRÁULICO
TROCA DO FLUIDO
HIDRÁULICO
Nota:
Se o interruptor de mudança de tela for pressionado, as seis telas
acima podem ser mudadas
T2.2-7
Exibe a saída de informação pelo controlador a máquina estiver com defeito, ou se a condi-
do mechatro tal como a detecção do sensor ção da máquina deve ser notificada ao opera-
de pressão, válvula proporcional, válvula dor, os itens de advertência abaixo serão indi-
solenóide, etc. cados sempre que for necessário .
1 11 32
CPU PR
2 12 37
4 13 38
!
5 14
10 29
!
T2.2-8
ENTRADA
Sensor de pressão
COMUNICAÇÃO EM SÉRIE
Válvula proporcional
Controle
Conjunto de medidores
Válvula do Seletor (SOL)
(Alarme tipo cigarra)
Motor do governador
Relé da bateria
T2.2-9
CPU PSV
PSV
PSV
CPU PSV
CPU PSV
SE PSV
SE PSV
SE SV
SE SV
SE SV
SE M
SE M
SE RPM
SE POT
SE PR
SE PR
PSV
T2.2-10
DIAGNÓSTICO DO SERVIÇO
O presente diagnóstico de serviço em 25 itens é 3 . Cada vez em que o interruptor de mu-
exibido no painel de acordo com os dados recebi- dança de tela no conjunto de medido-
dos do controlador do mechatro. res for pressionado, o número aparece
na ordem crescente.
Como exibir
4 . Cada vez em que o interruptor de pa-
1. Mantenha o interruptor de parada da cigarra
rada da cigarra no painel de interrupto-
pressionado, gire o interruptor do motor de par-
res for pressionado, o número retorna
tida para (ON) e dê partida ao motor.
na ordem decrescente.
2. No painel pode-se ver o Nº 1 (número de
5. A exibição é eliminada apenas quando o inter-
sequência de telas, a referência da centralina
ruptor de partida é desligado (OFF).
e a versão do programa.
(Exemplo)
No. 1
No./P. DO CONTROLADOR PRINCIPAL
YN22E00120F1
VERSÃO DO PROGRAMA
VER 01.00
Nº 1 Nº 6
Nº/P. DO CONT. PRINCIPAL Indicação do Nº/ VÁLVULA . SOL.
1 YN22E00120F1 Peça da Centralina 6 F-3 1/2-TRANSLAÇÂO
PROGRAMA VER Indicação da versão do COMP. DESLIGADO Indicação LIGADO/DESLIGADO
VER 01.00 Programa MED. DESLIGADO Indicação LIGADO/DESLIGADO
INTERRUPTOR DESLIGADO Indicação LIGADO/DESLIGADO
Nº 2 Nº 7
E/G SET 2150 Rpm nominal sem carga VÁLVULA . SOL.
MEAS 2150 Rpm real F-1 ELEVAÇÃO DE FORÇA
2 E/G PRS. ATIVO Indicação de ATIVO/INATIVO 7 COMP. DESLIGADO Indicação LIGADO/DESLIGADO
KPSS SW W Indicação de W / HM / A MED. DESLIGADO Indicação LIGADO/DESLIGADO
(Indicação C no INTERRUPTOR DESLIGADO Indicação LIGADO/DESLIGADO
cancelamento de modo)
Nº 3 No. 8
H-1 RELÉ.
3 TENSÃO DO ACEL. 4.9V Tensão do potenciômetro 8 I-2 BAT . RELÉ. Tensão do sensor/
POS. 100% Posição do potenciômetro COMP. LIGADO Valor convertido da pressão
MOTOR ESCALONADO 420 No. de etapas do motor MED. LIGADO Tensão do sensor/
POS. 100% Posição do escalonamento INTERRUPTOR DE PARTIDA Valor convertido da pressão
LIGADO
Nº 4 No. 9
MOTOR DO GOVERNADOR Corrente de fase A SENSOR DE PRESSÃO
4 9
G-1 BOBINA A 1.0A Corrente de fase B B-1 ELEVAÇÃO DA LANÇA Tensão do sensor/
G-1 BOBINA B 1.0A Indicação LIGADO/ 4.5V 3.0M Valor convertido da pressão
G-2 LIMITE DESLIGA- DESLIGADO B-2 ABAIXAMENTO DA LANÇA Tensão do sensor/
DO 4.5V 3.0M Valor convertido da pressão
No. 5 No. 10
VÁLVULA . SOL. Indicação LIGADO/ SENSOR DE PRESSÃO
5 F-2 FREIO DE GIRO DESLIGADO 10 B-3 EXPANSÃO DO BRAÇO Tensão do sensor/
COMP. LIGADO Indicação LIGADO/ 4.5V 3.0M Valor convertido da pressão
MED. LIGADO DESLIGADO B-4 RETRAÇÃO DO BRAÇO Tensão do sensor/
SW DE LIBERAÇÃO DES- Indicação LIGADO/ 4.5V 3.0M Valor convertido da pressão
LIGADO DESLIGADO
T2.2-11
DIAGNÓSTICO DO SERVIÇO
NOTA - Os exemplos de exibição estão no modo W com o motor em Hi (Alta) e com a alavanca de operação
em curso total .
T2.2-12
SISTEMA DO MONITOR OK
T2.2-14
(Normal)
A Gire o interruptor de partida para ligado. (ON) é exibido e após 5 segundos o visor
muda para o relógio
100 Hr APÓS
Pressione o interruptor de mudança de tela e 100 Hr APÓS 100 Hr APÓS
D solte dentro de 3 a 10 segundos, ele retorna TROCA DO FIL-
TROCA ÓLEO TRO DE COM- TROCA ÓLEO
para o modo de correção.
DO MOTOR BUSTÍVEL. DO MOTOR
Pressione o interruptor de seleção do modo de 100 Hr APÓS Tempo cumulativo 101 Hr APÓS
E trabalho e o tempo cumulativo aumenta. (1 hr aumenta
TROCA ÓLEO TROCA ÓLEO
por vez)
DO MOTOR DO MOTOR
NOTAS
1. Se pressionado o interruptor de mudança de tela efetuado no procedimento D se memoriza o valor do
tempo acumulativo registrado até esse momento e se passa a função sucessiva.
2. Quando alterar o tempo percorrido acumulado para o filtro de combustível, filtro do fluido hidráulico e o
fluido hidráulico respectivamente, repita os procedimentos D a G.
3. O tempo para a troca do óleo para motor é exibido em 500 horas para efeito de aviso no visor, mas a
cigarra não é acionada.
4. Para mudar o tempo de trabalhho do filtro de combustível, filtro do fluido hidráulico e o fluido hidráulico,
pressione o interruptor de mudança de tela e "Horas percorridas após a troca" é exibido no visor, mas
nenhum aviso é exibido e a cigarra não é acionada, porque para essas funções não estão previstas: Nem
o sinal de aviso na tela e nem o alarme sonoro.
5. O tempo exibido é de 4 dígitos para o fluido hidráulico e de 3 dígitos para os demais.
•
• •
• O tempo de exibição pode ser retornado para zero pressionando simultaneamente " " o interruptor
de seleção e " " o interruptor de parada da cigarra.
T2.2-15
1. Melhoria no contraste
Pressione o interruptor de modo de trabalho: a indicação do LCD é aprimorada.
Pressione o interruptor de parada da cigarra: a indicação do LCD torna-se mais fraca.
2. Contraste concluído
Pressione o interruptor de mudança de tela, consequentemente o modo é definido para o nível de con-
traste necessário.
22 : 00
CONTRASTE 50
T2.2-16
10 2 1 6 2 1 4 2 1 8 2 1
16
26
34
27 22 18 16 12 28 22
13 2 1 8 2 1 11 2 1
26 14 16 9 22 12
R0386a R0386b
2. Lista de conectores
T2.3
T2.3
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220
CIRCUITO HIDRÁULICO
T2.3-2
ÍNDICE
RESUMO ........................................................................................................................................................... 3
CIRCUITO DE NEUTRO .................................................................................................................................... 4
CIRCUITO DE TRANSLAÇÃO .......................................................................................................................... 7
CIRCUITO DA CAÇAMBA ................................................................................................................................. 9
CIRCUITO DA LANÇA ..................................................................................................................................... 11
CIRCUITO DE GIRO ........................................................................................................................................ 15
CIRCUITO DO BRAÇO PENETRADOR .......................................................................................................... 17
MOVIMENTOS COMBINADOS ....................................................................................................................... 23
CIRCUITO DE DESCRAGA DA PRESSÃO ..................................................................................................... 27
CIRCUITO DE PINÇA E MARTELO ................................................................................................................ 29
PREFÁCIO ....................................................................................................................................................... 30
DIAGRAMA HIDRÁULICO PINÇA / MARTELO ............................................................................................... 31
CIRCUITO PINÇA / MARTELO ........................................................................................................................ 32
DIAGRAMA HIDRÁULICO PARA PINÇA / MARTELO .................................................................................... 33
CIRCUITO MARTELO & PINÇA ...................................................................................................................... 34
CIRCUITO DE POSICIONAMENTO ................................................................................................................ 35
T2.3-3
RESUMO
Os circuitos hidráulicos são desenvolvidos com as se- uma fácil operabilidade, segurança, manuseio de vo-
guintes funções e características a fim de alcançar lumes em massa e baixo consumo de combustível.
• Função protetora da rotação da marcha a ré • Fácil posicionamento para proteção contra novo giro
após sua parada
• Circuito de prioridade de giro (operação • Fácil operação da velocidade estável de giro,
Giro simultânea do braço retraído e movimentos de nivelamento da inclinação do braço, escavação com
giro) giro forçada
Fácil • Freio de parada automática de giro • Parada de giro quando em funcionamento em uma
operabilidade e ladeira
segurança
• Sistema de controle do piloto hidráulico • Ação leve com a alavanca de operação
• Bloqueio de segurança do piloto acionado por • Desligamento do circuito piloto um segundo após a
Acessórios temporizador alavanca de trava de segurança ser ativada
• Válvula de bloqueio (anti-caída) • Protege a lança e o braço contra queda inesperada
(queda natural)
• Reservatório pressurizado para fluido • Para evitar a penetração de poeira no fluido hidráulico
hidráulico e promover a capacidade de auto-sucção da bomba
• Filtro de sucção • Remove a poeira no lado da sucção
Outros
• Filtro de linha; circuito piloto • Para evitar o mal funcionamento do circuito piloto de
operação
• Circuito de retorno • Para evitar a contaminação do fluido hidráulico
• Arrefecimento do fluido hidráulico com • Para evitar a deterioração do fluido hidráulico
arrefecedor de fluido
• Circuito de alívio de pressão • Para aliviar a pressão do circuito principal para
trabalho de reparos na tubulação
CIRCUITO DE NEUTRO
CIRCUITO DE NEUTRO: Sistema de controle positivo com alavanca de segurança para baixo (posição
destravada)
R0286-P
T2.3-5
CIRCUITO DE NEUTRO
Esta seção descreve o seguinte:
1. Alavanca de travamento de segurança do cir-
cuito piloto.
2. Controle positivo de vazão da bomba.
3. Controle da curva P-Q (Pressão – Vazão) da
bomba.
1. ALAVANCA DE TRAVAMENTO
DE SEGURANÇA E CIRCUITO PILOTO
Finalidade:
Sistema que protege o equipamento contra
um movimento inesperado por motivo de se-
gurança.
Princípio:
Interromper a alimentação de óleo do circuito
piloto para o sistema e os manipuladores.
Operação: R0298
CIRCUITO DE NEUTRO
A pressão de distribuição flui no diâmetro menor 3. OPERAÇÃO DO CONTROLE
do êmbolo do servo, mas este mova-se para a di- DA CURVA P-Q DA BOMBA
reita devido à diferencia da área, resultando em
Tipo:
redução do ângulo de inclinação (α α). similarmente,
quando o êmbolo do servo (532) move-se para a Bomba de vazão variável com comando elétrico.
direita, o carretel (652) é movido para a esquerda Princípio:
pela alavanca de reação (611).
Executa uma operação do valor a partir do
A operação é mantida até que a abertura do carre- sensor de alta pressão da bomba ao valor de
tel e a luva estejam fechadas. controle da curva P-Q, e envia um comando à
válvula solenóide proporcional da bomba.
Funcionamento:
O sensor de alta pressão da bomba converte a
pressão para a tensão de saída correspondendo
à pressão de distribuição da bomba.
O controlador do mechatro converte a tensão
de saída pelo sensor de alta pressão à válvula
de controle da curva P-Q. Por outro lado, sele-
ciona o valor da corrente de comando do con-
trole positivo do sensor de baixa pressão em
ordem mais baixa e os valores são emitidos
para a respectiva válvula proporcional da bom-
ba como uma corrente de comando.
Com esta operação, se controla a potência
consumida pela bomba para não superar a
potência do motor térmico, evitando assim que
o motor caia a rotação.
T2.3-7
CIRCUITO DE TRANSLAÇÃO
CIRCUITO DE TRANSLAÇÃO: Translação em 2ª marcha, operações simultâneas
R0287-P
T2.3-8
CIRCUITO DE TRANSLAÇÃO
Esta seção descreve o seguinte: 2. CIRCUITO DE COMANDO DO SOLENÓIDE
1. Circuito piloto de operação simultânea de trans- DE TRANSLAÇÃO EM 2ª MARCHA
lação para frente. E FUNÇÃO DE AUTO-RETORNO
PARA A 1ª MARCHA
2. circuito de comando do solenóide da translação
em 2a. marcha e função de auto-retorno para 1a. Finalidade:
marcha. Alterar a rotação do motor de translação atra-
3. Circuito principal da translação. vés do interruptor.
4. Função do motor de translação.
Princípio:
1. CIRCUITO PILOTO DE OPERAÇÃO
SIMULTÂNEA DE TRANSLAÇÃO Se o interruptor for girado, um sinal elétrico é emi-
PARA FRENTE tido. Ele aciona o solenóide de troca da 1-2 mar-
cha (SV-3) que por sua vez converte a pressão
Finalidade:
piloto primária e a auto-pressão em um ângulo de
Força de operação leve e operação sem choques. inclinação do motor de deslocamento variável.
Mecatrônicos Operação:
1. Se a alavanca de translação com o mecanis- Se o interruptor com símbolo de coelho no con-
mo de amortecimento for operada para os mo- junto de medidores for pressionado, o solenóide
vimentos de translação à direita, esquerda e (SV-3) do bloqueio da válvula proporcional (14)
para frente, a pressão piloto proporcional se- é acionado e altera a mesma. Em seguida, a
cundária é liberada pelos orifícios 2 e 4 da pressão de comando do solenóide é aliviada
válvula piloto (11). A maior parte da pressão através do orifício A7, e entra no orifício P do
é selecionada, e é liberada pelos orifícios 5 e motor de translação (4), abre a passagem de
6 e atua sobre os sensores de baixa pressão
fluido para o êmbolo de seleção da 2ª. marcha e
(SE-9) e (SE-10).
faz com que o motor funcione no modo de incli-
2. A pressão piloto secundária flui para os orifíci- nação da 2ª marcha através de sua auto-pres-
os PAr e PAL do distribuidor (2), move o carre- são. Porém, quando a pressão do circuito prin-
tel de translação e acionando o circuito princi- cipal eleva-se acima de 27.4 MPa, a auto pres-
pal. Ao mesmo tempo, a válvula da translação
são do motor empurra o êmbolo de seleção da
reta (24) é acionada simultaneamente para a
2ª marcha de volta para a 1ª marcha.
posição de curso total.
]3. A tensão emitida pelos sensores de baixa pres- 3. CIRCUITO PRINCIPAL DA TRANSLAÇÃO
são (SE-9, SE-10) é enviada para o controlador Funcionamento:
do mechatro e processada pelo sinal, e o
controlador do mechatro envia a corrente au- A continuação de deslocamento dos carretéis
mentada da taxa de fluxo para a válvula propor- de translação acionados pela pressão de pilo-
cional (PSV-P1) da bomba P1 e para a válvula tagem, o óleo enviado pelos orifícios A1 e A2
proporcional (PSV-P2) da bomba P2. das bombas, flui pelos orifícios Al, Ar do distri-
4. As válvulas proporcionais das bombas P1 e P2 buidor (2) e através de C e D do distribuidor
aumentam a taxa de vazão através da operação rotativo (a) chega a cada linha VB dos motores
de controle positivo da bomba. (Consulte o pará- de translação (4) acionando os motores.
grafo "Controle Positivo de vazão da Bomba".) 4. FUNÇÃO DO MOTOR DE TRANSLAÇÃO
5. Se os sensores percebem a operação de transla-
Função:
ção, o controlador do mechatro processa o sinal
de acordo com a tensão de saída dos sensores 1. Evita que o motor funcione em alta rotação em
de baixa pressão, e a corrente do sinal é enviada uma ladeira.
do controlador para a ATT e para as válvulas de
descarga de translação (PSV-E, PSV-F) (23), 2. Válvula de retenção evita a cavitação do motor
consequentemente a válvula de descarga (22) é hidráulico de translação.
acionada para a posição de descarga. 3. Válvula anti-choque e válvula anticavitação para
Em seguida a alavanca de translação é acionada, absorver a força de inércia.
a válvula de descarga (22) é movida da posição 4. Mecanismo de alteração de velocidade de 2 eta-
de descarga para a posição de curso total em pro- pas alto/baixo e auto retorno para a 1a marcha
porção do movimento da alavanca de translação. em alta carga.
Neste momento, a válvula de translação reta (PSV-
C) volta para a posição de neutro em proporção 5. Freio de estacionamento de translação.
inversa ao movimento da alavanca de translação.
T2.3-9
CIRCUITO DA CAÇAMBA
R0288-P
T2.3-10
CIRCUITO DA CAÇAMBA
Esta seção descreve o seguinte: 3. CONTROLE CONSTANTE
DA TAXA DE FLUXO EM ESPERA
1. Circuito piloto da caçamba .
2. Operação de auto aceleração (Auto-Idle). Princípio:
3. Controle constante da taxa de vazão em espera. Emite um sinal de intensidade de corrente que
4. Circuito principal da caçamba . mantém constante o valor de vazão da bomba
durante o funcionamento em condições de
máxima rotação do motor ou rotação interme-
1. CIRCUITO PILOTO DA CAÇAMBA diária.
Mecatrônicos: 4. CIRCUITO PRINCIPAL DA CAÇAMBA
1. Quando a operação da caçamba é executada, Operação:
a pressão piloto secundária proporcional é ali- Com a operação piloto, o carretel da caçam-
viada através do orifício 1 do manipulador di- ba é acionado, o fluido de pressão é forneci-
reito (10), flui para o orifício PBc do distribui- do a lateral (H) do cilindro da caçamba (8)
dor (2), e atua no sensor de baixa pressão (SE- através do orifício Bc do distribuidor (2). Por
1), e ao mesmo tempo o carretel da caçamba outro lado, o retorno do fluido da lateral (R)
é acionado. do cilindro da caçamba (8) é restrito pelo car-
2. O sinal de tensão emitido pelo sensor de baixa retel da caçamba e retorna para o circuito do
pressão (SE-1) é enviado para a centralina. A reservatório através do orifício Ac do distri-
centralina elabora o sinal, e envia um sinal de buidor (2).
intensidade de corrente de comando para a
eletroválvula proporcional (PSV-P1) para au-
mentar o valor de vazão da bomba P1. A
eletroválvula proporcional da bomba P1 aumen-
ta o valor de vazão através da operação de
comando positivo.
2. OPERAÇÃO DE AUTO ACELERAÇÃO
Princípio:
Inicia a operação com saída de sinal pelo sen-
sor de baixa pressão.
Operação:
<Alavanca na posição de neutro >
Se nenhum sinal é enviado ao sensor de baixa
pressão por mais de 4 segundos mesmo com
o potenciômetro girado para a posição MAX, a
rotação do motor é regulada para 1050 rpm.
(Auto-Idle)
<Alavanca na posição de operação >
Se um sinal de pressão de 0.56 MPa ou maior
chegar no sensor de baixa pressão (transla-
ção, caçamba, lança, giro e braço), o sensor
envia para centralina outro sinal de tensão pro-
porcional. A centralina elabora o sinal e colo-
ca o RPM do motor á regulagem imposta pelo
potenciômetro.
T2.3-11
CIRCUITO DA LANÇA
CIRCUITO DA LANÇA : Operação da lança levantada, função de conflux
R0289-P
T2.3-12
CIRCUITO DA LANÇA
Esta seção descreve a operação de conflux da ex- 2. CIRCUITO PRINCIPAL DE CONFLUX
tensão da lança: DE 2 BOMBAS
1. Circuito piloto de elevação da lança. Finalidade:
2. Circuito principal de conflux das 2 bombas. Aumento de velocidade levantando a lança.
Princípio:
1. CIRCUITO PILOTO Conflux do fluido em 2 bombas.
DE ELEVAÇÃO DA LANÇA
Operação:
Mecatrônica:
1. O fluido distribuído através do orifício A1 da
1. Se a operação para levantamento da lança é bomba P1 flui no orifício P1 do distribuidor (2),
realizada, a pressão proporcional piloto secun- e se ramifica no circuito de desvio e circuito
dária proveniente da válvula piloto direita (10) paralelo. No entanto, no momento em que o
é aliviada através do orifício 4 e atua sobre o carretel da lança é deslocado e o circuito de
sensor (SE-3) de baixa pressão. Ao mesmo desvio é fechado, o fluido abre a válvula de
tempo, a pressão atua sobre os orifícios PAb retenção de carga LCb através do circuito pa-
e PB1 do distribuidor (2). ralelo e flui para o carretel da lança.
2. O sinal de tensão na saída do sensor de baixa 2. Em seguida, o fluido passa através do carretel
pressão (SE-3) vai para a centralina. A da lança, abre a válvula de travamento da lan-
centralina elabora este sinal e emite um sinal ça CRb da mesma e é levado para o lado (H)
de intensidade de corrente de comando para a dos cilindros da lança através do orifício Ab do
válvula proporcional de corte P2 (PSV-B). A distribuidor (2).
válvula proporcional envia uma pressão pro-
3. Ao mesmo tempo, o fluido enviado pelo orifício
porcional secundária que atua na linha PCa do
A2 da bomba P2 entra no orifício P2 do distri-
distribuidor (2).
buidor (2) e é ramificado para o circuito de des-
3. Em seguida, a pressão secundário que entra vio e ao circuito paralelo. Se a válvula de corte
no orifício PAb do distribuidor (2) aciona o car- de desvio (29) P2 for alterada, o circuito de des-
retel da lança, enquanto que o óleo que entra vio central é fechado. O fluido então passa atra-
na linha PB1 aciona a válvula de conflux (25) vés do circuito paralelo e através do restritor na
da lança. Durante este tempo, a pressão se- circunferência do carretel de conflux da lança
cundária proporcional do solenóide que entra (25), abre a válvula de retenção de carga CCb
no orifício PCa desloca a válvula (29) de corte do circuito de conflux da lança e combina o flui-
de desvio da P2. do distribuído pela bomba P1 internamente.
4. O retorno do fluido da lateral do lado (R) dos
cilindros da lança flui para o circuito do reser-
vatório através do carretel da lança a partir do
orifício Bb do distribuidor (2).
T2.3-13
CIRCUITO DA LANÇA
CIRCUITO DA LANÇA : Operação da lança abaixada & prevenção contra sua queda de qualidade.
R0290-P
T2.3-14
CIRCUITO DA LANÇA
Esta seção descreve a operação de abaixamento 5. FUNÇÃO DE RECIRCULAÇÃO
da lança: CONSTANTE DO CIRCUITO PRINCIPAL
3. Circuito piloto descendo a lança DA LANÇA ABAIXADA
4. Prevenção contra a queda natural pela válvula Finalidade:
de bloqueio.
Prevenção contra cavitação durante o movi-
5. Função de recirculação constante do circuito mento de abaixamento da lança.
principal descendo a lança.
Princípio:
3. CIRCUITO PILOTO DESCENDO A LANÇA O fluido retornando da cabeça do cilindro (H)
Mecatrônicos: da lança é recirculado para a haste (D).
CIRCUITO DE GIRO
CIRCUITO DE GIRO : Operação de giro (LE)
R0291-P
T2.3-16
CIRCUITO DE GIRO
Esta seção descreve as seguintes operações: 2. FREIO DE ESTACIONAMENTO DE GIRO
1. Circuito piloto de giro para a esquerda Finalidade:
2. Freio de estacionamento de giro. Travamento de giro em posição de neutro e de
3. Circuito principal de giro . estacionamento.
4. Circuito do motor de giro . Princípio:
Desaplique o freio de estacionamento somen-
1. CIRCUITO PILOTO te quando necessário operar o giro e o braço e
DE GIRO PARA A ESQUERDA inclinação.
Mecatrônicos: Operação:
1. Quando a operação de giro para a esquerda é 1. Quando a chave de ignição é girada para a
realizada, a pressão piloto secundária é alivia- posição ON, o sistema de estacionamento que
da através do orifício 1 da válvula piloto es- está freiado mecanicamente porque a
querda (10), e a pressão secundária atua nos eletroválvula do freio de giro (SV-1) está nor-
orifícios PBs e PBs2 do distribuidor (2), e si- malmente excitada.
multaneamente flui para fora do orifício Pss do 2. O freio mecânico é liberadoquando a
distribuidor e atua no sensor (SE-5) de baixa eletroválvula de estacionamento do freio de giro
pressão. não está excitada, ou então quando a pessão
2. A tensão de saída através sensor de baixa pres- secundária de pilotagem do giro atua no sensor
são (SE-5) é enviada para o controlador do (SE-5) ou quando a pressão secundária de pi-
mechatro é processada. lotagem fecha o penetrador e atua no sensor
(SE-7).
3. Em seguida, a pressão secundário levada para
3. O solenóide de parada de giro (SV-1) é ativado
o orifício PBs do distribuidor (2) aciona o car-
cinco segundos após a pressão do sensor (SE-
retel de giro.
5) de baixa pressão de giro for reduzida para
zero.No caso do braço em funcionamento, o
solenóide (SV-1) de parada de giro é ativado no
momento em que a pressão do braço estendido
no sensor (SE-7) de baixa pressão estiver redu-
zido a zero. Isto fará com que o freio mecânico
entre em funcionamento.
R0292-P
T2.3-18
R0293-P
T2.3-20
R0294-P
T2.3-22
MOVIMENTOS COMBINADOS
OPERAÇÃO COMBINADA: Funcionamento combinado, elevação da lança + translação para frente em 1ª
marcha
R0295-P
T2.3-24
MOVIMENTOS COMBINADOS
Esta seção descreve apenas a diferencia em uma 2. CIRCUITO PRINCIPAL,
operação combinada. ELEVAÇÃO DA LANÇA + TRANSLAÇÃO
1. Circuito piloto de elevação da lança + transla- Finalidade:
ção.
Garantir um movimento de translação reta du-
2. Circuito principal de elevação da lança + trans- rante a operação de translação mesmo se o
lação. acessório estiver em funcionamento.
Princípio:
1. CIRCUITO PILOTO,
A ação da translação e do acessório é aciona-
ELEVAÇÃO DA LANÇA + TRANSLAÇÃO
da por bombas separadas.
Mecatrônicos:
Operação:
<Circuito piloto diferente da operação in-
1. O fluido distribuído pelas bombas P1 e P2 pas-
dependente>
sa pela seção de translação reta a partir dos
1. Quando o controlador do mechatro processar orifícios P1 e P2 do distribuidor (2). Como o
os sinais dos sensores de baixa pressão, um carretel de translação reta é acionado, o fluido
comando de corrente é emitido para duas vál- distribuído pela bomba P2 é ramificado para
vulas; a válvula solenóide proporcional (PSV- as linhas de desvio P1 e P2.
C) e a válvula solenóide proporcional (PSV-B)
Ao mesmo tempo, o fluido distribuído pela bom-
de corte de desvio P2. Essas válvulas enviam
ba P1 flui através da válvula de translação reta
a pressão secundária que atua sobre os orifí-
e entra na válvula de retenção de carga CT1 e
cios PTb e PCa do distribuidor (2).
CT2 e flui para os circuitos paralelos P1 e P2.
2. A pressão piloto da válvula solenóide propor-
2. Em seguida, as funções para a direita e para a
cional (PSV-C) entra no orifício PTb do distri-
esquerda da translação são realizadas pelo flui-
buidor (2) e altera a válvula de translação reta
do de distribuição da bomba P2. Ao mesmo
(24). Ao mesmo tempo, a válvula solenóide
tempo, conforme o carretel da lança e demais
proporcional (PSV-B) que entra no orifício PCa
carretéis operam em circuitos paralelos, o flui-
do distribuidor (2) altera a válvula de corte de
do distribuído pela bomba P1 é utilizado para
desvio (29) da P2.
translação.
3. Porém, parte da vazão é levada para a restri-
ção do carretel de translação reta. A velocidade
dos atuadores tais como a lança, translação etc.,
é ajustada pelo circuito de restrição.
T2.3-25
OPERAÇÃO COMBINADA
OPERAÇÃO COMBINADA: Operação de giro / fechar penetrador, função de prioridade de giro.
R0296-P
T2.3-26
OPERAÇÃO COMBINADA
Esta seção descreve a diferença na operação 4. CIRCUITO PRINCIPAL DE GIRO +
combinada: FECHAR PENETRADOR
3. Circuito de pilotagem de giro + fechar penetrador Finalidade:
4. Circuito principal de giro + fechar penetrador Estabilizar a velocidade de giro.
Princípio:
3. CIRCUITO DE PILOTAGEM DE GIRO +
Controlar o valor da vazão do óleo do cilindro
FECHAR PENETRADOR
de penetração, dar prioridade a vazão da bom-
Mecatrônicos: ba P2 para o funcionamento do giro..
1. Durante o funcionamento combinado de giro Operação:
para a esquerda e fechar penetrador com o si-
O circuito principal de giro é acionado pelo flu-
nal enviado pela centralina, a pressão secun-
xo da bomba P2, mas no circuito da bomba P2
dária da eletroválvula aumenta em proporção
o fluido flui nos circuitos de giro e do braço ao
a pressão de pilotagem de giro, fazendo variar
mesmo tempo pois ambos os circuitos estão
a posição do carretel da válvula de recirculação
em paralelo.
variável do penetrador (26).
O óleo de pressão de pilotagem de giro deslo-
ca para o lado da recirculação forçada, o car-
retel da válvula de recirculação variável do
penetrador (26).
O óleo de retorno do lado da haste do cilindro
de penetração é restrito na válvula de
recirculação variável do penetrador (26).
O óleo com pressão de pilotagem de giro é
conduzido ao orifício "Pisc" para o sub-carre-
tel no carretel do penetrador, e a pressão no
lado do pistão (H) do cilindro penetrador é au-
mentada pela restrição do circuito do carretel
d e penetração de acordo com a pressão de
pilotagem de giro, resultando, que o óleo envi-
ado pela bomba P2 prefere fluir até o circuito
de giro.
Isto é denominado de Comando de Priorida-
de de giro.
T2.3-27
R0297-P
T2.3-28
Resumo
1 2 3 4
5
6
10 9
A substituição da pinça
pelo martelo é possível. 11
12
15
13
14
R0389
PREFÁCIO
• Quando utilizar o martelo, colocar a válvula • Ajustar a válvula de sobrecarga do distribui-
seletora (item 2) para retornar o fluido hidráuli- dor opcional a uma pressão específica neces-
co proveniente do martelo vai diretamente para sária.
o reservatório hidráulico.
• Quando utilizar a pinça, de acordo com a
especificação da pinça instalada, selecione o
fluxo simples ou duplo através do interruptor
de alteração de vazão específica.
Para o Para o
reservatório reservatório
Válvula de Válvula
Controle de Controle
SINAL DE COMANDO
SELEÇÃO DAS ELETROVÁLVULAS
(ON-OFF)
INTER. DE VÁLVULA
SELEÇÃO SELETORA BOMBA BOMBA TRANSLAÇÃO CORTE CORTE MODO
DE VAZÃO (ITEM 2) P1 P2 RETA BY PASS P1 BY PASS P2
DUPLA
PINÇA COM
DUPLA VAZÃO DUPLA { { { { A
ON {
VAZÃO
PINÇA COM
VAZÃO DUPLA – { – { A
VAZÃO
OFF
–
SIMPLES
R0300-P
R0390-P
CIRCUITO DE POSICIONAMENTO
CIRCUITO DO BRAÇO POSICIONADOR: Operação para extensão do braço.
R0464-P
ÍNDICE
RESUMO ........................................................................................................................................................... 3
Vista geral e conexões hidráulicos ............................................................................................................... 3
Diagrama do circuito hidráulico ..................................................................................................................... 4
BOMBA HIDRÁULICA ........................................................................................................................................ 6
Vista em corte ............................................................................................................................................... 6
BOMBA DE ENGRENAGEM (PARA PILOTO) ............................................................................................. 8
CAIXA DE ENGRENAGENS DA PTO (TOMADA DE FORÇA) .................................................................... 9
Operação .................................................................................................................................................... 10
REGULADOR .................................................................................................................................................. 12
Vista em corte ............................................................................................................................................. 12
Operação .................................................................................................................................................... 14
Controle elétrico da vazão e controle positivo da vazão ............................................................................. 14
Controle total da potência auxiliar ............................................................................................................... 14
Controle auxiliar de mudança de potência .................................................................................................. 14
Aumento da taxa de vazão ......................................................................................................................... 15
Redução da taxa de vazão ......................................................................................................................... 15
Prevenção da sobrecarga ........................................................................................................................... 16
Retorno da vazão ........................................................................................................................................ 16
Ajuste da mola externa (Veja REGULADOR – Vista em corte) (Controle auxiliar) ..................................... 19
Ajuste da mola interna (Veja REGULADOR – Vista em corte) (Controle auxiliar) ...................................... 19
Ajuste das características do controle de vazão (Veja Regulador – Vista Em Corte) ................................ 19
Motivos de falha resultando do regulador ................................................................................................... 20
CURVA DE CONTROLE DA BOMBA .............................................................................................................. 21
VÁLVULA DE DESCARGA .............................................................................................................................. 22
Vista geral ................................................................................................................................................... 22
Vista em corte ............................................................................................................................................. 23
T3.1-3
RESUMO
Vista geral e conexões hidráulicos
5 B3
3 PH1 PH2
a1 a2
a4 Dr Dr3
a3 PSV2
A2
A1
2x4 - m10 PROFUNDIDADE 16
PSV1 a5
PARAFUSO DE AJUSTAGEM ANEL PARA ELEVAÇÃO
VISTA I
DE TAXA MÁX. DA VAZÃO
PSV1 (PSV2) 4
a5 (PSV1) (PSV2)
(a4) 2
PARAFUSO DE
AJUSTAGEM DE
TAXA MÍN VAZÃO
Dr3
B3
a3
(Dr) a1 1 A3
B1 a2 a2 A2
l R0143
RESUMO
Diagrama do circuito hidráulico
Válvula solenóide proporcional Válvula solenóide proporcional
de corte (PSV-1) de corte (PSV-2)
PSV1 a1 A1 PH1 PH2 a2 A2 PSV2
a4 DR Regulador a5
Motor
Bomba principal
Regulador B1
Bomba de engrenagem
para piloto
a3
(Dr) B3 D3 A3
R0144
T3.1-5
RESUMO
NOTA: A potência máxima de entrada e o torque máximo de entrada da bomba principal incluem aqueles da
bomba de engrenagem.
T3.1-6
BOMBA HIDRÁULICA
Vista em corte
BOMBA PRINCIPAL
127
824
710
123
212
263
153 710
271 855 113 141
401 251 710 312 314 271
490 466 401
156 157 116
728 313 124 725
468 05
546
725
724
325
407
VISTA A
SEÇÃO B-B
R0145
T3.1-7
BOMBA HIDRÁULICA
111. Eixo de tração dianteira 468. Bujão da Vp; PF3/4 (Quant. 2) 170 Nm
113. Eixo de tração traseira 490. Bujão NPTF1/16 (Quant.2) 8.8 Nm
116. Engrenagens 531. Pino de inclinação ; M24x2 (Quant.2) 240 Nm
123. Rolamento de esferas (Quant. 2) 532. Êmbolo do servo ; M24x2 (Quant.2) 240 Nm
124. Rolamento de agulhas (Quant. 2) 534. Tampa maior (Quant. 2)
127. Espaçador de rolamento (Quant. 4) 535. Tampa menor (Quant. 2)
141. Bloco de cilindros (Quant. 2) 546. Espaçador (Quant. 2)
151. Êmbolo (Quant. 18) 548. Pino de retorno da alimentação (Quant.2)
152. Sapata (Quant. 18) 702. Anel-O (Quant.2)
153. Placa de retenção (Quant. 2) 710. Anel-O (Quant.3)
156. Bucha esférica (Quant. 2) 717. Anel-O (Quant.4)
157. Mola do cilindro (Quant. 18) 724. Anel-O (Quant.18)
211. Placa da sapata (Quant. 2) 725. Anel-O (Quant.6)
212. Placa oscilante (Quant. 2) 728. Anel-O (Quant.4)
214. Bucha giratória (Quant. 2) 732. Anel-O (Quant.2)
251. Suporte da placa oscilante (Quant. 2) 774. Vedador de óleo
261. Tampa do vedador dianteiro 789. Anel de apoio (Quant. 2)
263. Tampa do vedador traseiro 792. Anel de apoio (Quant. 2)
271. Carcaça da bomba (Quant. 2) 806. Porca; M16 (Quant. 2) 130 Nm
312. Bloco de válvulas 808. Porca; M20 (Quant. 2) 240 Nm
313. Placa da válvula dianteira 824. Anel elástico (Quant. 2)
314. Placa da válvula traseira 885. Pino da placa da válvula (Quant. 2)
325. Tampa 886. Pino elástico (Quant. 4)
401. Parafuso allen; M20x210 (Quant. 8) 430 Nm 901. Parafuso de olhal; M10 (Quant.2)
406. Parafuso allen; M8x20 (Quant. 8) 29 Nm 953. Parafuso allen; M16x30 (Quant. 2)
407. Parafuso allen; M6x30 (Quant. 3) 12 Nm 954. Parafuso de ajustagem; M20 (Quant.2)
466. Bujão Vp; PF1/4 (Quant. 2) 36 Nm 05. Unidade PTO (Tomada de Força)
Os códigos em retângulo representam os parafuso de ajustagem. Se possível, não mexa neste parafusos.
T3.1-8
BOMBA HIDRÁULICA
BOMBA DE ENGRENAGEM (PARA PILOTO)
434
B3
728
435
312
311 A3
732
a3
710 361 353 Dr3 308 850
310 309 355 467
307
434 466
725
R0146
BOMBA HIDRÁULICA
CAIXA DE ENGRENAGENS DA PTO (TOMADA DE FORÇA)
825 125
326 118 728 468
117
126
435
128 886
827
115
826
Lateral da Lateral da
Bomba P1 bomba P2
R0147
BOMBA HIDRÁULICA
Operação
O conjunto da bomba é equipado com duas bom-
bas instaladas no mesmo eixo e que são conec- REGULADOR
tadas com a engrenagem (116) e que distribuem a
força de rotação aos trens de engrenagens em um
eixo diferente. Assim a rotação do motor é transmi-
tida para o eixo dianteiro (111) que aciona as duas
116
bombas e, ao mesmo tempo, aciona a bomba de
engrenagem piloto instalada em outro eixo.
O conjunto da bomba consiste principalmente de : 111
- um grupo giratório que determina a rotação das
bombas;
- o grupo da placa oscilante que altera a taxa de CAIXA DE
ENGRENA-
distribuição; GENS DA
- um bloco distribuidor que regula a vazão de PTO (Tomada
sucção e alimentação de óleo; de força)
- o grupo da PTO que transmite a força de tra- Bomba de engrenagens (Para piloto) R0148
141
313
124
312
111
116
124
314
141
157
156
153
151
211
152
R0149
T3.1-11
BOMBA HIDRÁULICA
GRUPO DA PLACA OSCILANTE
532
O grupo da placa oscilante consiste da placa(212),
placa de deslizamento (211), suporte da placa (251),
bucha de inclinação (214), pino de inclinação (531),e 531 214
211
êmbolo do servo (532). 212
A placa oscilante é a parte cilíndrica que é formada
no lado oposto da superfície deslizante da sapata
e é suportada pelo suporte da placa oscilante. A 251
força hidráulica controlada pelo regulador flui para
a câmara hidráulica fornecida em ambos os lados
do êmbolo do servo. Isto faz com que o êmbolo do
servo se movimente para a direita e para a esquer-
da. O resultado é que a placa oscilante oscila no
seu suporte através da parte esférica do pino de R0150
R0151
GRUPO DE PTO (Tomada de força)
O grupo de PTO é composto pela 1ª engrenage,
117
(116), 2ª engrenagem (117) e 3ª engrenagem (118).
As 2ª e 3ª marchas são suportadas respectivamente
126
pelos rolamentos (125) e (126) e são instaladas
sobre bloco das válvulas.
Neste ponto o eixo é acionado pelo motor e, os
blocos rotores giram em conjunto com o acopla-
mento estriado. Se a placa oscilante estiver inclina-
da, os êmbolos montados nos blocos rotores reali-
zam um movimento alternado em relação ao cilin-
dro girando junto com o bloco rotor.
Se olharmos um único êmbolo, ele estará realizan- 118
do um movimento longe da placa da válvula (pro-
cesso de sucção de fluido) nos primeiros 180º e 125
um movimento em direção à placa da válvula (pro-
cesso de distribuição de fluido) nos demais 180º.
Se a placa oscilante não estiver inclinada (ângulo
125
de inclinação zero), o êmbolo não realiza o seu
curso e portanto não distribui o fluido.
R0152
A rotação do eixo é realizada pela 1ª engrenagem
(116) e é transmitida para a 2ª (117) e para a 3ª
engrenagens (118), nesta ordem, a fim de acionar a
bomba de engrenagem conectada a 3ª engrenagem.
T3.1-12
REGULADOR
Vista em corte
734 654
897 875 874
755 653
412 612 A 655
858 641 836 651 652 601 624 629 630
615 814 628
801
614 925
C
613
611
A 627
631
732
898 756
632 763
733
887
622 621 623 625 626
SEÇÃO A-A
496 418 079
B
a3
D
B 465, 755
722 542 924
543 755 545 438
725
730 643 708 644 645 728 801
724
VISTA C SEÇÃO B-B
E 801
SEÇÃO E-E
642 753 467, 727
SEÇÃO D-D
R0153
T3.1-13
REGULADOR
412. Parafuso allen; M8x50 (Quant. 2) 29 Nm 646. Mola do piloto
413. Parafuso allen; M8x70 (Quant. 2) 29 Nm 651. Luva
418. Parafuso allen; M5x12 (Quant. 2) 6,9 Nm 652. Carretel
438. Parafuso allen; M6x20 (Quant. 10) 12 Nm 653. Assento da mola
439. Parafuso allen; M6x35 (Quant. 3) 12 Nm 654. Mola de retorno
465. Bujão Vp; PF1/4 36 Nm 655. Mola de ajustagem
467. Bujão; PF3/8xM8 34 Nm 656. Tampa do bloco
496. Bujão; NPTF1/16 (Quant.15) 8.8 Nm 708. Anel-O
541. Assento 722. Anel-O (Quant.3)
542. Assento 724. Anel-O (Quant.8)
543. Tampão 1 (Quant. 2) 725. Anel-O
545. Esfera (Quant. 2) 727. Anel-O
601. Alojamento 728. Anel-O
611. Alavanca de retorno da alimentação 730. Anel-O
612. Alavanca 1 732. Anel-O (Quant.2)
613. Alavanca 2 733. Anel-O
614. Bujão do fulcro de ajustagem 734. Anel-O
615. Bujão de ajustagem 753. Anel-O
621. Êmbolo de compensação 755. Anel-O (Quant.5)
622. Alojamento do êmbolo 756. Anel-O
623. Haste de compensação 757. Anel-O
624. (C) Assento da mola 763. Anel-O
625. Mola externa 801. Porca; M8 (Quant. 3) 16 Nm
626. Mola interna 814. Anel de trava
627 - (C) Vareta de ajustagem 836. Anel de trava
628 - (C) Parafuso de ajustagem 858. Anel de trava (Quant. 2)
629 - (C) Tampa 874. Pino; ∅4x11.7L
630. Porca de trava ; M30x1.5 160 Nm 875. Pino; ∅4x8L (Quant. 4)
631. Luva 887. Pino;
641. Tampa do piloto 897. Pino; ∅4x19L
642. Tirante 898. Pino; ∅8.5x10L
643. Êmbolo piloto 924. Parafuso allen; M8x20
644. (Q) Assento da mola 925. (Q) Parafuso de ajustagem
645. (Q) Vareta de ajustagem 079. Válvula solenóide proporcional de corte
Os códigos em retângulo representam os parafuso de ajustagem. Se possível, não mexa neste parafusos.
T3.1-14
REGULADOR
Operação Controle total da potência auxiliar
FUNÇÃO DE CONTROLE Caso a válvula solenóide proporcional de corte seja
desabilitada, o controle elétrico poderá ser alterado
Controle elétrico da vazão.
para o controle hidráulico (modo reserva) selecionan-
• Controle positivo da vazão. do os tirantes dianteiros (642) e liberando por com-
• Controle total da potência. pleto os reguladores traseiros.
REGULADOR
CONTROLE POSITIVO DA VAZÃO
Conforme indicado ao lado, a taxa de distribuição
Q da bomba é dependida da corrente de entrada I
(pressão piloto Pi).
Taxa de distribuição
da vazão Q
Aumento da taxa de vazão
Conforme a corrente de entrada I eleva-se, a pres-
são secundária da válvula solenóide proporcional
de redução (079) também eleva-se. Se a pressão
piloto Pi aumenta, o êmbolo piloto move o carretel Corrente de entrada I
(652) para a direita e pára onde a força da mola (Pressão piloto Pi) R0154
piloto (646) equilibra-se com a potência hidráulica.
Se o carretel (652) mover-se para a esquerda por
meio da alavanca 2 (613), o orifício CL. Abre-se
para o orifício do reservatório, conseqüentemente, 612
642
a pressão da parte do orifício maior do êmbolo do (KDRDESK) (a5) (a1) a
079
PSV-1
servo (532) é aliviada e a pressão de distribuição PA1
625
P1 da parte do orifício menor move o êmbolo do (a5) (P1) 626
servo (532) para a esquerda e aumenta o ângulo 651
de inclinação (α).
Alavanca de retorno da alimentação (611) é unida 652
com o êmbolo do servo e luva (651), se o êmbolo do
898 (Pino)
servo mover-se para a esquerda, a luva é também 654
movida para a esquerda pela alavanca de retorno 621(Êmbolo de CL
da alimentação. Com o movimento, a seção de aber- compensação)
611
tura da luva (651) e do carretel (652) é gradualmen- (a4)
te fechada, e o êmbolo do servo (532) permanece 623
643 613 646 532 (B1)
na posição de completamente fechado. (Êmbolo piloto)
R0155
REGULADOR
CONTROLE SIMULTANEO DA POTÊNCIA CONJUNTA DURANTE DIRECIONAMENTO AUXILIAR
Quando a pressão eleva-se, conforme ilustrado na
figura, a sobrecarga do motor é evitada pela
redução do ângulo de inclinação da bomba.
Taxa de distribuição
Este é o sistema de regulagem para o comando
simultâneo da potência, os ângulos de inclina-
ção (deslocamento) das duas bombas são con-
trolados pelo mesmo valor calculado pela for-
da vazão Q
mula abaixo.
Tin = P1 × q / 2π
π + P2 × q / 2π
π = (P1+P2)q / 2π
π
(q: Deslocamento)
A função de controle da potência é a mesma do Pressão de distribuição
controle da taxa de vazão e é brevemente descrita (P1+P2)
abaixo. (Para os detalhes do movimento das pe-
R0157
ças, consulte a seção "Controle da vazão".)
Prevenção da sobrecarga
Quando a pressão de distribuição da bomba P1 ou Com o movimento do carretel, a pressão de distri-
a pressão de distribuição da bomba P2 eleva-se, a buição da P1 é levada para a seção do orifício mai-
P1 e a P2 atuam sobre a seção graduada do êm- or do êmbolo do servo através do orifício Cl, o êm-
bolo de compensação (621), a haste de compen- bolo do servo se move para a direita, a taxa de
sação (623) é empurrada para a direita e se move vazão da distribuição da bomba é reduzida, e con-
para a posição onde a força da mola externa (625) seqüentemente a sobrecarga do motor é evitada.
e a mola interna (626) são equilibradas com a pres- O movimento do êmbolo do servo é transmitido à
são do fluido. O movimento da haste de compen- alavanca de retorno (611) através da seção D, a
sação é transmitido ao carretel (652) através da alavanca de retorno da alimentação (611) move o
alavanca 1 (612), e o carretel (652) se movimenta carretel para à esquerda. O carretel continua em
para a direita. movimento até que a seção de abertura da luva
(651) seja fechada, e permaneça na posição de
completamente fechado.
Retorno da vazão
Quando a pressão de envio da bomba 1, ou a pres- confluir para o reservatório através da passagem
são de envio da bomba 2 diminui,o tirante de com- CL, a pressão da seção cilíndrica mais do servo
pensação (623) é empurrada para trás pela força pistão libera e desloca o servo pistão para a es-
das molas externas (625) e das molas externas querda e a vazão de envio aumenta.
(626), enquanto a alavanca 1 gira para centralizar O mivimentio do servo pistão transmite ao carretel
com a seção E. A alavanca de retorno 1 (611), gira através do mecanismo de retorno e movimenta para
levando ao ponto D, enquanto o carretel se desloca frente a ação até que as aberturas do carretel e da
para a esquerda em consequência a pressão vai luva estejam fechadas.
T3.1-17
REGULADOR
FUNÇÃO Auxiliar
Conforme ilustrado ao lado, afrouxe a porca (801) (KDRDE5K)
controle hidráulico.
P2
Com o controle elétrico da vazão, a pressão se- Com controle elétrico P1 P1 P2
a8
642 PSV
Pressão de envio
(P1 + P2)
R0159
T3.1-18
REGULADOR
Ajuste do regulador
O regulador pode ser ajustado em termos de vazão máxima, vazão mínima, características de controle potência
(controle auxiliar) características de controle de vazão utilizando o parafuso de ajustagem.
Corrente de entrada I
(Pressão piloto Pi)
R0161
T3.1-19
REGULADOR
Ajuste da mola externa
(Veja REGULADOR – Vista em corte)
(Controle auxiliar)
Taxa de distribuição
Para regular, afrouxe a porca de trava (630) e aper-
tando o parafuso de ajustagem (628) (ou afrouxan-
do-o). O aperto do parafuso de ajustagem altera a
graduação de controle para a direita e aumenta a
da vazão Q
potência de entrada, conforme indicado.
Como ao girar o parafuso de ajustagem C em N
voltas, as definições da mola interna são alteradas,
retorne o parafuso de ajustagem (925) em 2.2 gi-
ros iniciais. Pressão de distribuição
(P1+P2)
Parafuso de ajustagem 628 R0162
tribuição aumenta.
REGULADOR
Motivos de falha resultando do regulador 3. Vareta do êmbolo de compensação e haste de
compensação.
Quando uma falha ocorrer devido a este regulador,
desmonte-o e inspecione referindo-se ao "Capítulo • Desmonte-a e limpe-a.
W2-5". 4. Vareta do pino (898).
QUANDO O MOTOR É SOBRECARREGADO • Desmonte-a e limpe-a.
Carregue cada unidade de bomba e verifique as A TAXA MÁXIMA DE VAZÃO NÃO É ALCANÇADA
bombas nos lados direito e esquerdo quanto a pos-
síveis danos. Quando as bombas em ambos os la- 1. Verifique se a pressão piloto do diferencial Pi
dos estiverem danificadas, verifique quanto aos se- está normal.
guintes defeitos 1), 2). Quando a bomba estiver 2. Haste do êmbolo piloto.
danificada somente em um lado inicie verificando a
partir do parágrafo 3). • Desmonte-a e limpe-a.
R0165
T3.1-22
VÁLVULA DE DESCARGA
Vista geral
A2 A1
Dr T
A
A2 A1
P2 P1 A1
A2
Pi2 Pi1
P2 P1
P2' P1'
T Dr
PF1/2 PF1/4
A1 A2 P2 Dr T P1
A2 A1
Especificações
240 L/min x 2 (Linha principal)
Vazão máx
30 L/min x 2 (Linha de desvio)
Pressão máx. 37.8 MPa
T3.1-23
VÁLVULA DE DESCARGA
Vista em corte
Dr 351
B T B
331
151 322
321
151 361
101
301
A P2 P1 A1
362
352
B SEÇÃO A-A B SEÇÃO B-B
P2 P1
A A
P2' P1'
R0249
VÁLVULA PILOTO
T3.2-2
ÍNDICE
RESUMO (ATT) ................................................................................................................................................. 3
Vista geral ..................................................................................................................................................... 3
Especificações .............................................................................................................................................. 3
Características de desempenho ................................................................................................................... 3
VISTA EM CORTE, FUNÇÃO E OPERAÇÃO (ATT) ......................................................................................... 4
Vista em corte ............................................................................................................................................... 4
Construção .................................................................................................................................................... 5
Função .......................................................................................................................................................... 5
RESUMO (PERCURSO) .................................................................................................................................... 8
Vista externa ................................................................................................................................................. 8
Especificações .............................................................................................................................................. 9
Características de desempenho ................................................................................................................... 9
VISTA EM CORTE (PERCURSO) ................................................................................................................... 10
OPERAÇÃO (PERCURSO) ............................................................................................................................. 11
Construção .................................................................................................................................................. 11
Operação .................................................................................................................................................... 11
T3.2-3
GENERALIDADES (ATT)
Vista Externa Especificações
Características de desempenho
ORIFÍCIO 1.3
Porca de ajustagem
4.0 4.0
(Pratos opostos: 22)
Regule a porca de
ajustagem com uma 3.2
ORIFÍCIO 2.4
4.0 4.0
3.2
Pressão secundária (MPa)
0 0
0 1.1 2 4 6 8 9.4
Função
Tamanho Torque de Nome do
do orifício aperto (Nm) orifício Válvula piloto LE Válvula piloto LD
1 Giro à esquerda Fechar a caçamba
2 Abrir o Penetrador Abaixar a Lança
PF 3/8 49 ± 4.9 3 Giro à direita Abrir a caçamba
4 Fechar Penetrador Levantar a Lança
T Orifício do reservatório Orifício do reservatório
PF 1/4 29.4 ± 2.9 P Orifício da pressão primária piloto Orifício da pressão primária piloto
T3.2-4
312
501 Peça deslizante
302 rotativa, aplique graxa.
Cuidado com a
direção de montagem
231 301
151 212
Aplique graxa na
•
•
•
parte superior
•
•
246
•
•
•
218-2
211
214
•
218-1 •
•
•
216-2
216-1
241-1
241-2
201-2 201-1
221
231
217
Calço de 122
ajustagem 101
da pressão
secundária. 121 Não deverá ser
Valor 126 reutilizado
projetado
t= 0.4 mm 125
quant. 1
111
R0172
1
3
P T
ALAVANCA EM NEUTRO
A ação da mola (241) (para a definição da pressão
secundária) que determina a pressão de saída da
válvula piloto não afeta sobre o carretel (201). Por-
tanto, o carretel (241) (para retorno) é empurrado
pela mola (221) [assento da mola 1 (216)]. Os orifí-
cios de saída (2, 4) se unem ao orifício T. O resul-
tado é que a pressão de saída é igual à pressão do
reservatório.
216
241
221
201
ORIFÍCIO (2, 4)
R0174
T3.2-7
216
201
R0175a
R0175
241
ORIFÍCIO T
R0176a ORIFÍCIO T
R0176
ORIFÍCIO (2, 4)
OPERAÇÃO NA ÁREA ONDE O ÂNGULO DE IN-
CLINAÇÃO DA ALAVANCA É MAIOR (VARIA COM
O MODELO)
válvula, a parte inferior do orifício desta haste entra
Se a alavanca for inclinada além de um ângulo defi- em contato com a mola caso a alavanca é virada
nido em alguns modelos, a extremidade superior do para além de um ângulo definido. Isto faz com que a
carretel entra em contato com a parte inferior do orifí- inclinação da pressão secundária seja alterada pela
cio da haste de comando da válvula. Isto mantém a ação da mola. Portanto, a parte inferior do orifício da
pressão de saída conectada à pressão do orifício P. haste de comando da válvula entra em contato com a
Além disso, em um modelo no qual o assento da mola extremidade superior do assento da mola, mantendo
e a mola são incorporados à haste de comando da a pressão de saída conectada ao orifício P.
T3.2-8
RESUMO (PERCURSO)
Vista externa
12.4º ± 0.5 12.4º ± 0.5
5
VISTA A PARTIR DO LADO R0177a
DIANTEIRO DA MÁQUINA R0177
Através
de 4-ø11 R0177b
RESUMO (PERCURSO)
Especificações Características de desempenho
Pressão secundária Torque de operação
Tipo 07291-00000
MPa Nm
Pressão primária 4.9 MPa
4.90 19.60
Pressão secundária 0.54 ~ 2.35 MPa
4.41 17.64
Vazão nominal 10 L/min
Peso Aprox. 11kg 3.92 15.68
3.42 13.72
12.7
2.94
11.76
2.45 9.8
DIREITA ESQUERDA 2.35 ± 0.15
1.96 7.84
7.7
1.47 6.4
5.83
0.98 3.92
0.54 ± 0.1
T 1.96
0.49
P
0 0
0 2 4 6 8 10 12
13 12 28
36 B 14
33 2 36 33
19
37 26 42
1, 3 30
20 25
34
15
22 21
20 20 25
39
32 17 42
44, 16 40
6 ORIFÍCIO 6
7
18 33 36 33
8
24
A A 25, 42
41 SEÇÃO AA
27
4 B
10, 11
9 31 5 29
35
4-M10 38
T= 420.1±3.9 Nm
SEÇÃO BB
24,41
VISTA Z
R0180
Operação
SEÇÃO DE AMORTECIMENTO
• Se a pressão primária é fornecida pelo P, ela flui para Vamos descrever o perfil do êmbolo.
a câmara da válvula amortecedora através dos cir- A parte superior do êmbolo tem um diâmetro de 12 mm,
cuitos (D) e (E). enquanto que a parte inferior tem um diâmetro de 11 mm.
A pressão então acumula-se na câmara da válvula Isto resulta em uma diferença de área, fazendo com que o
amortecedora através do orifício e da válvula de reten- êmbolo esteja constantemente sujeito a uma força vertical.
ção. Por este motivo, o orifício eleva a pressão causada pela
Neste caso, o ar presente na câmara de amortecimento diferença de área entre a parte operacional do came e o
é empurrado para o orifício T dos circuitos (F) e (G) a fim êmbolo no lado oposto de modo que o êmbolo segue o
de impedir que as características de amortecimento flu- came de acionamento.
tuam pela mistura de ar. Isto quer dizer que a ação constante de amortecimento
• Se o came funcionar durante a operação de trans- funciona onde o came é instalado.
lação, o fluido na câmara de amortecimento é im- Como o diâmetro maior do êmbolo, a tampa, a parte do
pedido de retornar pela válvula de retenção. Assim êmbolo com diâmetro de 11mm e o guia são fabricados
o fluido flui apenas para parte do orifício (E). A ação com uma folga mínima, apenas um pequeno vazamento
de amortecimento é ativada pela resistência acu- ocorre. Conseqüentemente, o desempenho do amorte-
mulada quando o fluido passa pelo orifício. cedor não é afetado.
CAME
ÊMBOLO F
TAMPA G
VÁLVULA DE
E RETENÇÃO
GUIA AMORTECIMENTO
A. SEÇÃO DE
ORIFÍCIO
MOLA PARA
PRESSÃO
SECUNDÁRIA CÂMARA DE
AMORTECIMENTO
T
D
T
B. SEÇÃO DA VÁLVULA
I
DE REDUÇÃO
P
CARRETEL
P
H
ORIFÍCIO DA PRESSÃO
CORPO SECUNDÁRIA R0181
T3.2-12
12
MOLA DE
RETORNO
11
T
I
T
J
J
H
ORIFÍCIO DA PRESSÃO P
SECUNDÁRIA
R0182
T3.2-13
ORIFÍCIO 2 ORIFÍCIO 1
ASSENTO ESFERA
CORPO
ORIFÍCIO 4 ORIFÍCIO 3
ORIFÍCIO 6
R0183
T3.2-14
T3.3
Seção
T3.3
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220
VÁLVULA DE CONTROLE
T3.3-2
ÍNDICE
RESUMO ........................................................................................................................................................... 3
Especificações .............................................................................................................................................. 3
Vista externa e conexões hidráulicas ........................................................................................................... 4
VISTA EXTERNA ............................................................................................................................................... 6
Válvula de alívio principal (Regulagem em duas etapas ) (601) ................................................................. 12
Carretel do braço penetrador (302) ............................................................................................................ 12
Válvula de alívio de sobrecarga (602) ........................................................................................................ 13
Carretel da lança (301) ............................................................................................................................... 13
Subconjunto do seletor da válvula de bloqueio (211) ................................................................................. 14
Distribuidor para opção 2 (214) ................................................................................................................. 15
CIRCUITO HIDRÁULICO ................................................................................................................................. 16
OPERAÇÃO ..................................................................................................................................................... 18
Válvula de controle em neutro .................................................................................................................... 18
Funções para a ação de translação ............................................................................................................ 19
Caçamba ..................................................................................................................................................... 21
Lança .......................................................................................................................................................... 23
Braço: .......................................................................................................................................................... 26
Movimento de giro ...................................................................................................................................... 34
Funções da válvula de bloqueio ................................................................................................................. 35
Operação da válvula de alívio principal ...................................................................................................... 37
Operação da válvula de alívio de sobrecarga ............................................................................................. 38
T3.3-3
RESUMO
Especificações
Item VÁLVULA PADRÃO
Modelo KMX15YC / B33041
Vazão Máx. L/min 210X2
Regulagem nominal para a válvula de alívio principal com MPa 34.3 a 160 L/min
POWER BOOST 37.8 a 140 L/min
Pressão nominal para a válvula de alívio de sobrecarga MPa
Lança H, Caçamba H, Braço R 39.7 a 30 L/min
Lança R, Caçamba R, Braço H 37.8 a 30 L/min
OPT H&R 37.8 a 30 L/min
T3.3-4
RESUMO
Vista externa e conexões hidráulicas
CT2
CP2
AL BL
PAL PBL
T
As LCs Bs
PBs1
PAs T3 P2
PBs2 Pss Llb
Pisc
PB1
P1
Aa LCa CRa PLc2
(T2)
PAa (PBa)
Drd
Ba
CAr CORTE
Pis P2 PCa
P1, P2 T (T2)
VÁLVULA DE ALÍVIO PRINCIPAL
TRANSLAÇÃO TRANSLAÇÃO
CT1 RETA À ESQUERDA
CMR2 CMR1
PTb
PL1
Br CP1 Ar
TRANSLAÇÃO GIRO
À DIREITA
PBr PAr
Dra LANÇA
Bc LCc Ac CAÇAMBA
CONFLUX
PBc PAc
LANÇA BRAÇO
Bb LCb CRb PENETRADOR
PLc1
PBb Drc PAb
Ab CORTE P1 RECIRCULAÇÃO
CCa
DO BRAÇO
PCb
X1
OPÇÃO 2
PA1
(P4) TB
CONFLUX
DE VAZÃO TB (P4)
DO PENETRADOR
(P4) TB
PBo
CONFLUÊNCIA PA1 PCa
CORTE P2
DE VAZÃO DO
PENETRADOR
Drd
LANÇA PBb
BRAÇO
PBa PENETRADOR
PLc2
CAÇAMBA PBc (T3)
TRANSLAÇÃO PTb
TRANSLAÇÃO
PBL
RETA À ESQUERDA
VISTA A R0259
T3.3-5
RESUMO
VISTA EXTERNA
273 273
P1, P2 T
TRANSLAÇÃO À ESQUERDA
TRANSLAÇÃO RETA
978
GIRO
TRANSLAÇÃO À
DIREITA 977
LANÇA CONFLUX
CAÇAMBA
LANÇA BRAÇO
PENETRADOR
CORTE DA P1 RECIRCULAÇÃO DO
(BRAÇO CONFLUX ) BRAÇO (CORTE DA P2)
OPÇÃO 2
(P4) TB
(P3)
R0184
275 274
P4
P3
213 TB
212
102
101
974
562
162
515 T2
552
562 CT1 CT2
522
552 P1
512
522
161 P2
T
974
VISTA EXTERNA
PBL PAL
PAs PBs
PBs
Pss
PB1
PBa PAa
PCa Pis
162 (4pc)
PBo Pao
Ptb
973 973
PBr PAr
PBc PAc
973 973
PBb PAb
973
973
PA1 PCb
162 (4 pc)
164 154
SEÇÃO B-B R0188
T3.3-8
VISTA EXTERNA
203
334
166 156
332
203
340
334
329
PAL
332
327
332 338
601 328
262 327
332
161
262
PLL
512
AL
522
511
CMR1 521
552 CP2
562 CMR2 551
562
164
552
BL 163
522
306 CARRETEL
512
264 DE TRANSLAÇÃO
À ESQUERDA
205
161
264
CARRETEL DE 307
TRANSLAÇÃO RETA PTb 205 PBL
SEÇÃO C-C R0189
203 PBs2
334 Pss
PAr 202
332 PAs
333
338 331
328 336
327 322
332 321
262 331
Dra 261
Ar As
511 511
521 523
551 LCs
CP1 556
164
164
Br
Bs
Drb
303 CARRETEL
DE GIRO
CARRETEL 306
DE TRANSLAÇÃO 264 264
À DIREITA PBr PBs
205 205
SEÇÃO D-D R0190
T3.3-9
VISTA EXTERNA
203
333 PB 555
331 PAc 166
336 201
322 333
321 331
339
602 324
331
261 321
331
161
261
161 511
521
Ac 551
CCb
511 164
521
551 305 CARRETEL DA LANÇA
LAc 551 CONFLUX
164 164
165
Bc 153
312 CARRETEL DA
161 164 HASTE
154
T3
CARRETEL DA 304 264
CAÇAMBA PBc 205
602
166
264 205
SEÇÃO E-E 156
R0191
556 521
524
LCb 551
LCa
514
164
551 514
164 CRa 556
Bb
524
521
Pisc
511 164
CARRETEL 301
DA LANÇA PBb PBa
211
SEÇÃO F-F 602 205 264 163 205 264 R0192
T3.3-10
VISTA EXTERNA
Pcb Pis
204 204
334 334
322 332
332
337 337
602 326
326 325
325 332
262 262
CARRETEL DE CORTE 309 311 CARRETEL DE
CAr 562 RECIRCULAÇÃO
DE DESVIO DA P1 161
Ab 552 DO BRAÇO
163 522 PENETRADOR
162 512
168
158 X1
164
551 CCa
521 Ba
310 CARRETEL DE CORTE
511 DE DESVIO DA P2
CARRETEL 308 602
DO PENETRADOR 162 262
CONFLUX 262 332
326 332 325
337 326
325 337
332 332
334 334
204 PCa 204
Pa1
PAo2
212
214
274
275
Ao2
Bo2
275 274
PBo2
VISTA EXTERNA
1. Aplique Loctite #262 nas áreas marcadas com✩.
101. Alojamento A
102. Alojamento B
153. Bujão; PF1 370~410 Nm
154. Bujão ; PF3/4 (Quant. 5) 220~250 Nm
155. Bujão; PF1/2 110~130 Nm
156. Bujão ; PF3/8 (Quant. 2) 69~78 Nm
158. Bujão; PF1/8 13~17 Nm
161. Anel-O (Quant.7)
162. Anel-O (Quant 12)
163. Anel-O (Quant.4)
164. Anel-O (Quant. 16)
165. Anel-O
166. Anel-O (Quant.3)
168. Anel-O
169. Anel-O
201. Capa da mola (Quant. 4)
202. Capa da mola do sw. sub (sub-interruptor)
203. Capa da mola (Quant. 3)
204. Capa da mola (Quant. 4)
205. Capa do carretel (Quant. 8)
211. Subconjunto do seletor da válvula de bloqueio (Quant. 2)
212. Placa
213. Placa
214. Distribuidor para opção 2
261. Anel-O (Quant.5)
262. Anel-O (Quant.7)
264. Anel-O (Quant.8)
273. Parafuso allen; M8 x 25 (Quant. 40) 25~34 Nm
274. Parafuso allen; M12 x 25 ou 120 (Quant. 4) 98~120 Nm
275. Parafuso allen; M12 x 35 (Quant. 4) 98~120 Nm
301. Conjunto do carretel da lança
302. Conjunto do carretel do braço
303. Carretel da giro
304. Carretel da caçamba
305. Carretel da lança conflux
306. Carretel de translação (Quant. 2)
307. Carretel de translação reta
308. Carretel do braço conflux
309. Carretel do corte de desvio (P1)
310. Carretel do corte de desvio (P2)
311. Carretel da recirculação do braço
312. Carretel da haste
321. Mola (externa do braço, lança, caçamba, giro) (Quant. 4)
322. Mola (interna do braço, lança, caçamba, giro ) (Quant. 4)
323. Mola (externa da lança conflux )
324. Mola (interna da lança conflux )
325. Mola (externa do braço conflux, corte, recirculação do braço) (Quant. 4)
326. Mola (de corte, recirculação do penetrador, braço conflux) (Quant. 4)
327. Mola (de translação, externa de translação reta) (Quant. 3)
328. Mola (de translação) (Quant. 2)
329. Mola (de translação direto)
331. Assento da mola (Quant. 10)
332. Assento da mola (Quant. 14)
333. Parafuso do espaçador (braço, lança, caçamba, giro, conflux da lança) (Quant. 5) ✩ 16~18 Nm
334. Parafuso do espaçador (translação, conflux do braço, corte, recirculação do braço, translação reta) (Quant. 7) ✩ 16~18 Nm
336. Limitador (braço, lança, caçamba, giro) (Quant. 4)
337. Limitador (conflux do braço, corte, recirculação do braço) (Quant. 4)
338. Limitador (Translação) (Quant. 2)
339. Limitador (conflux da lança)
340. Limitador (translação reta)
511. Válvula de retenção de carga (válvula) (D=25) (Quant. 8)
512. Válvula de retenção de carga (válvula) (D=20) (Quant. 5)
514. Válvula de retenção de carga (válvula) (válvula de bloqueio) (Quant. 2)
521. Mola (Quant. 7)
522. Mola (Quant. 5)
523. Mola
524. Mola (Quant. 2)
551. Bujão Romh; M27 (Quant. 8) 230~260 Nm
552. Bujão Romh; M22 (Quant.5) 130~150 Nm
555. Bujão 69~78 Nm
556. Bujão (válvula de bloqueio) (Quant. 3) 230~260 Nm
562. Anel-O (Quant. 5)
601. Válvula de alívio (principal) 69~78 Nm
602. Válvula de alívio (sobrecarga) (Quant. 6) 69~78 Nm
973. Parafuso allen; M14 x 140 (Quant. 6) 140~180 Nm
974. Parafuso allen; M14 x 100 (Quant. 2) 140~180 Nm
T3.3-12
VISTA EXTERNA
Válvula de alívio principal (Regulagem em duas etapas ) (601)
123 124 125 561 562 611 104 103 614 661 613
512 541 521 121 122 621 663 163 664 673 652 671
R0196
359 302
R0197
302 - Carretel
359. Bujão
T3.3-13
VISTA EXTERNA
Válvula de alívio de sobrecarga (602)
564 563 161 123 124 125 101 162 621 661 612
301 541 511 522 521 561 562 611 102 651 671
R0198
VISTA EXTERNA
Subconjunto do seletor da válvula de bloqueio (211)
L101
L541
L162 PLC1(PLC2)
L163
L511
L512
L161
L201
R0200
VISTA EXTERNA
Distribuidor para opção 2 (214)
P202
P334
P337
P323
P324
P333
P271 Po'
P337
P261 P603 P161
P101 Ao Ta' Ta
P512
P301 P522
Po
P561 P161
SEÇÃO B-B
P551 Po' Po
P161
Bo
Tb' Tb
PAo P262
PBo P603 PBo
P204
SEÇÃO A-A
R0201
CIRCUITO HIDRÁULICO
303
54
TRANSLAÇÃO
À ESQUERDA
TRANSLAÇÃO 511
RETA
51
GIRO
306
56
512
TRANSLAÇÃO
À DIREITA
55
52 305
511 53
304 LANÇA
CONFLUX
CAÇAMBA
511
(LADO DA CABEÇA) Bc
(LADO DA HASTE) Ac
302
511
602
LANÇA
(LADO DA HASTE) Bb BRAÇO
PENETRADOR
602 Aa (LADO DA
301 CABEÇA )
60 602
602
602 211 512 514 Ba (LADO
(LADO DA CABEÇA) Ab
DA HASTE)
CORTE
602
(BRAÇO
CONFLUX)
R0202
T3.3-17
CIRCUITO HIDRÁULICO
51. Passagem principal (lado da P1) 306. Carretel do translação
52. Circuito de desvio (lado da P1) 307. Carretel de translação reta
53. Circuito paralelo (lado da P1) 308. Carretel do braço conflux
54. Passagem principal (lado da P2 ) 309. Carretel de corte de desvio da P1
55. Circuito de desvio (lado da P2) 310. Carretel de corte de desvio da P2
56. Circuito paralelo (lado da P2 ) 311. Carretel da recirculação do braço
60. Passagem da recirculação do braço 511. Válvula (D=25)
61. Passagem 512. Válvula (D=20)
211. Carretel do seletor da válvula de bloqueio 514. Válvula de bloqueio
301. Carretel da lança 601. Válvula de alívio principal
302. Carretel do braço 602. Orifício da válvula de alívio
303. Carretel da giro P301. Carretel para a válvula opcional
304. Carretel da caçamba P603. Válvula de alívio de sobrecarga para a válvula opcional
305. Carretel da lança conflux
T3.3-18
OPERAÇÃO
Válvula de controle em neutro
O fluido distribuído pela bomba hidráulica P1 flui O fluido distribuído pela bomba hidráulica P2 tam-
para o orifício do distribuidor da P1, passa pelo car- bém passa pela passagem principal (54) e é leva-
retel de translação reta (307) e passagem principal do para o circuito de desvio (55) que passa pelas
(51), é levado para o circuito de desvio (52) que seções de giro do translação à esquerda, conflux
passa pelas seções de controle do translação à di- da lança e controle do braço e o carretel de corte
reita, caçamba e lança e pelo carretel de corte de de desvio (310) da P2. E o fluido é devolvido ao
desvio (309) da P1. reservatório hidráulico através do orifício T do re-
servatório.
E, o fluido é devolvido para o reservatório hidráuli-
co através do orifício T do reservatório.
307 T 309
T2
P1
P2
T
R0203
T3.3-19
OPERAÇÃO
Funções para a ação de translação
EM TRANSLAÇÃO INDEPENDENTE o alojamento, passa pelo orifício AL e é fornecido
ao lado do motor de translação esquerdo VB na
Se a operação de translação (para frente) for reali-
mesma maneira do fluido sob pressão da bomba
zada, a pressão piloto secundária dos orifícios (2)
P1. Enquanto isto, o fluido que retorna do lado VA
e (4) da válvula piloto de translação atua sobre os
do translação à direita e à esquerda passa entre a
orifícios PAr e PAL do distribuidor e move os carre-
circunferência externa do carretel de translação à
téis de translação para à direita e à esquerda (306).
direita e à esquerda (306) e do alojamento e retorna
O fluido pressurizado distribuído pela bomba P1 flui
para o reservatório hidráulico através do orifício T
para a passagem principal (51), pelo carretel de
do reservatório do circuito D de baixa pressão.
translação reta (307), passa entre a circunferência
externa do carretel de translação à direita (306) e o Na ação de translação marcha a ré (quando a
alojamento e é fornecido ao motor de translação à pressão piloto secundária atua sobre os orifícios
direita B através do orifício Ar. PBr e PBL do distribuidor), o fluido pressurizado
atua da mesma maneira da ação de translação
Ao mesmo tempo, o fluido pressurizado distribuído
para frente.
pela bomba P2 passa entre a circunferência exter-
na do carretel de translação reta esquerdo (306) e
MOTOR DE
TRANSLAÇÃO À DIREITA
VA VB
306
Br Ar
PRESSÃO
PBr PILOTO
➝
PAr
51 52 51
R0204
T3.3-20
OPERAÇÃO
ACIONAMENTO DA VÁLVULA DE TRANSLAÇÃO RETA
Quando aciona-se outro movimento simultâneo jun- lação. (Função de translação reta).
tos com a translação, a pressão piloto secundária
Além disso, a pressão secundária da válvula
da válvula solenóide proporcional A4 atua sobre o
solenóide proporcional A4 é pressurizada e a pres-
orifício PTb do distribuidor, move o carretel de trans-
são move o carretel de translação reta (307) para a
lação reta (307) para à direita para a posição (II).
direita para a posição (III).
Isto faz com que a grande parte do fluido pressuri-
As passagens de A para D são conectadas ao ori-
zado distribuído pela bomba P1 flua de A para B e
fício T, e a pressão de todos os circuitos é descarre-
torna-se a pressão para os atuadores exceto um
gada. (Função de descarga)
para a ação de locomoção.
NOTA - A operação de alívio de pressão pode
Grande parte do fluido sob pressão distribuído pela
ser acionada com um modo oculto do conjunto
bomba P2 flui em direção ao C➝D e à passagem
de medidores.
(54), torna-se a pressão do fluido para os movimen-
tos de translação à direita e à esquerda e realiza a
operação simultânea do atuador e da ação do trans-
P2 P1
CMR2 CMR1
CA
T
PTb
DB
T
T C D A B Posição normal (I)
CA
T
DB
Posição de translação reta (II) Em translação reta
CA
T
DB
OPERAÇÃO
Caçamba
QUANDO A CAÇAMBA ESTÁ SENDO FECHADA
Quando a caçamba está escavando, a pressão pi- sa entre a circunferência externa do carretel da
loto secundária proveniente do orifício C da válvula caçamba (304) e o alojamento através da passa-
piloto lado direito entra no orifício PBc do distribui- gem em U e é enviado à cabeça do cilindro (H) da
dor e move o carretel da caçamba (304) para a es- caçamba através do orifício Bc.
querda.
Ao mesmo tempo, o fluido que retorna do lado da
O fluido sob pressão distribuído pela bomba P1 flui haste da haste do cilindro da caçamba passa entre
para o circuito de desvio (52) através da passagem a circunferência externa do carretel da caçamba
principal (51), mas como ele é bloqueado pelo car- (304) e o alojamento através do orifício Ac e retorna
retel da caçamba (304) que foi acionado ele abre a para o reservatório do fluido hidráulico através do
válvula de retenção CP1, entra no circuito paralelo circuito de baixa pressão D e o orifício T do reser-
(53), abre a válvula de retenção de carga LCc, pas- vatório.
PRESSÃO
ORIFÍCIO
PILOTO
➝
PAc PBc
Ac Bc
PASSAGEM EM U
R H
CILINDRO DA CAÇAMBA
R0206
T3.3-22
OPERAÇÃO
ABERTURA DA CAÇAMBA
Quando a caçamba é despejada, a pressão piloto e o alojamento através da passagem em U e é en-
secundária proveniente do orifício e da válvula pilo- viado à haste do cilindro da caçamba (R) através
to lado direito entra no orifício PAc do distribuidor e do orifício Ac.
move o carretel da caçamba (304) para a direita.
Ao mesmo tempo, o fluido que retorna do lado da
O fluido sob pressão distribuído pela bomba P1 flui cabeça do cilindro da caçamba passa entre a cir-
para o circuito de desvio (52) através da passagem cunferência externa do carretel da caçamba (304)
principal (51), mas como ele é bloqueado pelo car- e o alojamento através do orifício Bc e é fornecido
retel da caçamba (304), ele abre a válvula de re- ao reservatório do fluido hidráulico através do cir-
tenção CP1, entra no circuito paralelo (53), abre a cuito de baixa pressão D e o orifício T do reserva-
válvula de retenção de carga LCc, passa entre a tório.
circunferência externa do carretel da caçamba (304)
PAc ➝ PBc
PASSAGEM EM U
Ac Bc
LCc
R H
CILINDRO DA CAÇAMBA
R0207
T3.3-23
OPERAÇÃO
Lança
QUANDO A LANÇA É LEVANTADA
Quando a lança é levantada, a pressão piloto se- abre a válvula de retenção CP1 e entra no circuito
cundária do orifício f da válvula piloto LD entra no paralelo (53), e abre a válvula de retenção de carga
orifício PAb do distribuidor e move o carretel da LCb e flui para a câmara BH através da passagem
lança (301) para a direita. Também atua no orifício em U e entre a superfície externa do carretel da lan-
PB1 (Consulte a página seguinte) e altera o carre- ça (301) e o alojamento, em seguida abre a válvula
tel conflux da lança (305). de bloqueio CRb (514) e finalmente é levado para o
lado da cabeça do cilindro (H) da lança através do
Ao mesmo tempo, a pressão piloto secundária atua
orifício Ab.
no orifício PCa dao distribuidor e aciona o carretel
de corte de desvio (310) da P2. Ao mesmo tempo, o fluido do orifício Bb que retorna
da haste (R) do cilindro da lança passa entre a cir-
O fluido sob pressão distribuído pela bomba P1 flui
cunferência externa do carretel da lança (301) e o
para o circuito de desvio (52) através do circuito
alojamento, flui para o orifício T do reservatório atra-
principal (51), mas como o circuito é interrompido
vés do circuito de pressão D e volta para o reserva-
pelo carretel da lança (301), o fluido sob pressão
tório hidráulico.
PASSAGEM INTERNA
DO CONFLUX (53) 301 D
DE VAZÃO
CÂMARA E
PAb ➝ PBb
CILINDRO DA LANÇA
CÂMARA BH (Ab) Bb
514
R R
LCb PASSAGEM EM U
H H
R0208
T3.3-24
OPERAÇÃO
CONFLUX PARA LEVANTAR A LANÇA
O fluido distribuído pela bomba P2 flui para a pas- O fluido então abre a válvula de retenção de carga
sagem principal (54), mas como o circuito de des- CCb, passa entre a circunferência externa do carre-
vio (55) e o circuito do reservatório são fechados tel conflux da lança (305) e o alojamento, entra no
pelo carretel de corte de desvio P2 (310) que foi orifício Ab através da passagem conflux no alojamento
alterado conforme descrito na página anterior, o flui- e se mistura com a pressão no lado da bomba P1.
do abre a válvula de retenção CP2 de fluxo des-
cendente do carretel de translação e entra no cir-
cuito paralelo (56).
(55) 310
PASSAGEM AO RESERVATÓRIO
Ba
PASSAGEM EM U
PB ➝
R0209
T3.3-25
OPERAÇÃO
QUANDO A LANÇA É ABAIXADA
Se a ação de abaixamento da lança é executada, a E o fluido de retorno entra na câmara BH, e flui na
pressão piloto secundária proveniente do orifício d câmara E dentro do carretel da lança (301) através
da válvula piloto LD atua no orifício PBb do distri- da fenda circular do carretel da lança (301). Como
buidor e no orifício PLc1 do seletor da válvula de o óleo que retorna tem pressão suficiente devido
bloqueio e muda o carretel da lança (301) para a ao peso da lança, braço etc., ele empurra a válvula
esquerda, também altera a válvula de bloqueio. para a direita da ilustração através do carretel, pas-
O fluido sob pressão distribuído pela bomba P1 flui sa pela sua circunferência externa e é enviado ao
para o circuito de desvio (52) através da passagem lado do cilindro da lança (R) conforme o fluido hi-
principal (51), mas como ele é bloqueado pelo car- dráulico para o movimento de lança abaixada. (Fun-
retel da lança (301), ele abre a válvula de retenção ção de recirculação fixa da Lança).
CP1, entra no circuito paralelo (53), abre a válvula Parte do fluido que retorna da extremidade da ca-
de retenção de carga LCb, entra na passagem em beça dos cilindros da lança força a abertura da vál-
U, passa entre a circunferência externa do carretel vula de retenção de reforço, e flui através do circui-
da lança (301) e o alojamento e é enviado ao lado to de baixa pressão D para o orifício T do reserva-
da haste do cilindro da lança através do orifício Bb. tório e de volta para o reservatório do fluido hidráu-
Por outro lado, o fluido que retorna do lado do cilin- lico. A finalidade é permitir que o excesso de fluido
dro da lança (H) flui para o distribuidor através do de retorno escape para o reservatório.
orifício Ab. A válvula de bloqueio CRb (514) está Este excesso de fluido é causado pelo fato da área
localizada logo antes do carretel da lança (301), do êmbolo na extremidade da cabeça ser maior que
mas como a pressão piloto secundária atua no ori- a área do êmbolo no lado da haste.
fício PLc1 e o carretel do seletor da válvula de blo-
A válvula de retenção de reforço atua sobre o flui-
queio é acionado e a pressão de retorno da válvula
do que flui para o reservatório para garantir uma
de bloqueio CRb (514) está conectada ao Drc, a
quantidade adequada de fluido de recirculação.
válvula abre.
D 301 CÂMARA E
PASSAGEM
CARRETEL SELETOR CONFLUX NO
DA VÁLVULA DE ALOJAMENTO (52) (53)
CARRETEL DO SELETOR DA BLOQUEIO
VÁLVULA DE BLOQUEIO
➝
PBb
PLc1
Drc
SELETOR DA
VÁLVULA DE
BLOQUEIO
(Ab) Bb
CÂMARA 514 LCb PASSAGEM EM U
CILINDRO DA
BH
LANÇA
R R
H H
R0210
T3.3-26
OPERAÇÃO
Braço:
OPERAÇÃO ABRIR PENETRADOR
Se a operação abrir o braço penetrador é executada, tenção CP2, flui para o circuito paralelo (56), abre
a pressão piloto secundária proveniente do orifício d a válvula de retenção de carga LCa, passa entre
da válvula piloto do LE atua nos orifícios PBa e a circunferência externa do carretel do braço e o
PA1,PCb do distribuidor (consulte a página seguinte). alojamento através da passagem em U, passa pela
câmara AR, abre a válvula de bloqueio CRa (514)
O fluido sob pressão que entra no orifício PBa move
e é fornecido ao lado R do cilindro do braço pene-
o carretel (302) do braço penetrador para a esquer-
trador através do orifício Ba.
da. O fluido sob pressão que entra no orifício PA1
altera o carretel conflux (308) do braço penetrador. Neste momento, o fluido que retorna do lado (H)
E, a pressão secundária do braço penetrador, após do cilindro do braço passa entre a circunferência
a seleção da alta pressão no bloco das válvula pro- externa do carretel do braço (302) e do alojamento
porcionais, atua no orifício PCb do distribuidor e através do orifício Aa, flui para o orifício T do reser-
aciona o carretel de corte de desvio (309) da P1. vatório proveniente do circuito de pressão D e
retorna para o reservatório hidráulico.
O fluido sob pressão distribuído pela bomba P2
flui para o circuito de desvio (55) através da pas-
sagem principal (54), mas como ele é bloqueado
pelo carretel do braço (302), abre a válvula de re-
H R
Aa
PAa PBa
OPERAÇÃO
CONFLUX DE VAZÃO AO ABRIR O PENETRADOR
Na operação de braço penetrador, o fluido distri- cuito de desvio (52) passa entre a circunferência
buído pela bomba P1 flui para o circuito de des- externa do carretel conflux (308) do braço e o alo-
vio (52) através da passagem principal (51), mas jamento. Parte do fluido distribuído passa através
como o circuito de desvio (52) e o circuito de bai- do circuito paralelo (53) e o restritor, e mistura com
xa pressão D estão bloqueados pelo carretel de o fluido sob pressão do circuito de desvio (52), abre
corte de desvio (309), ele não passa pelo circui- a válvula de retenção conflux CCa, entra no orifício
to de baixa pressão D. Ba através do circuito conflux no alojamento e fi-
nalmente se mistura com o fluido sob pressão no
Enquanto isto, como o carretel conflux (308) do bra-
lado da bomba P2.
ço foi agora alterado, o fluido sob pressão do cir-
➝ ➝
PCb
PA1
(53) CCa
R0212
T3.3-28
OPERAÇÃO
QUANDO O BRAÇO PENETRADOR ESTIVER SENDO FECHADO (SOB CARGA LEVE)
O fluido de retorno do lado do cilindro (R) do bra- retel do seletor da válvula de bloqueio é acionado,
ço é recirculado no lado do cilindro (H) na válvula a válvula de bloqueio (514) abre-se e a pressão é
de controle. levada para a câmara AR. Além disso, o fluido de
retorno tem pressão suficiente devido ao peso do
Se a operação de fechar o penetrador for realiza-
braço, etc., conseqüentemente, a pressão secun-
da, a pressão piloto secundária saindo do orifício f
dária é levada para o carretel do braço (302).
da válvula piloto LE atua no orifício PAa do distri-
buidor e no orifício PLc2 seletor da válvula de blo- Assim, o fluido que retorna do lado do cilindro (R)
queio. Isto faz com que o carretel do braço (302) do braço passa através da parte interna do carretel
seja movido para a direita e altera o carretel (211) e das fendas no carretel do braço, flui através do
do seletor da válvula de bloqueio. circuito de recirculação (60) e é levado para o car-
retel de recirculação do braço (311).
O fluido sob pressão distribuído pela bomba P2 flui
para o circuito de desvio (55) através da passagem Neste caso, a pressão secundária da válvula
principal (54), mas como o circuito de desvio (55) solenóide proporcional A6 atua no orifício Pis do dis-
está bloqueado pelo carretel do braço (302), a pres- tribuidor e o carretel de recirculação do braço (311)
são do fluido abre a válvula de retenção CP2, flui está na posição (II). (Recirculação normal)
para o circuito paralelo (56), abre a válvula de re-
Portanto, a pressão do fluido entra na passagem
tenção de carga LCa, passa entre a circunferência
(61) através da parte interna do carretel de
externa do carretel do braço (302) e o alojamento
recirculação (311) do braço, abre a válvula de re-
através da passagem em U e é enviado ao lado do
tenção de recirculação do braço (512) e é forneci-
cilindro (H) do braço através do orifício Aa.
do novamente para o cilindro (H) do braço como
Enquanto isto, o fluido que retornou do lado do ci- sendo o fluido operacional para a operação de es-
lindro (R) do braço entra no distribuidor através do cavação. (Função de recirculação do braço)
orifício Ba.
Parte do fluido hidráulico levado para o carretel de
A válvula de bloqueio CRa (514) está localizada logo recirculação (311) do braço flui para o orifício T do
antes do carretel (302) do braço, mas como a pres- reservatório proveniente do circuito de pressão D e
são piloto secundária atua no orifício PLc2 e o car- retorna para o reservatório do fluido hidráulico.
T3.3-29
OPERAÇÃO
Plc2
Drd
SELETOR DA VÁLVULA
DE BLOQUEIO
CILINDRO DO BRAÇO
H R CARRETEL DO
SELETOR DA
CÂMARA AR VÁLVULA DE
514
BLOQUEIO
Aa
➝
PAa
Pis ➝
D
(60)
D
Pis
(61)
CAr
Posição ( II )
Recirculação normal
R0213
T3.3-30
OPERAÇÃO
QUANDO O BRAÇO PENETRADOR ESTIVER SENDO FECHADO (SOB CARGA PESADA)
A função de recirculação do fluido do braço é efici- pressão para o orifício T do reservatório e volta para
ente quando o cilindro do braço está funcionando o reservatório do fluido hidráulico. O resultado é
rapidamente sob uma carga leve, mas sob uma que nenhum fluido é fornecido ao cilindro (H) do
carga pesada (quando um trabalho pesado for ne- braço. (Corte de recirculação)
cessário), esta função consome muita força.
Quando a carga no lado da cabeça do cilindro (H) do
Quando o braço estiver sob uma carga pesada, isto braço torna-se mais alta, a pressão secundária distri-
é, quando nenhuma recirculação ocorre, a passagem buída pela válvula proporcional A4 de translação reta
de alimentação do fluido ao cilindro do braço é a mes- e pela válvula de corte de desvio D da P1 mantida no
ma de que durante a recirculação descrita acima, mas bloco da válvula proporcional, junto com a válvula de
a passagem do fluido de retorno é diferente. corte de recirculação mencionada acima, atua nos
orifícios PTb e PCb no distribuidor e muda o carretel
Em condição de trabalho pesado [A pressão da
de translação reta para a posição (posição de trans-
bomba = A pressão do cilindro (H) do braço é supe-
lação reta) em (II), e finalmente muda o carretel de
rior a 19.6 MPa], a pressão secundária da válvula
corte de desvio (309) da P1.
solenóide proporcional A6 que atua no orifício Pis
é reduzida e o carretel de recirculação (311) do bra- Conseqüentemente, o fluido sob pressão entre a bom-
ço é movido para a posição (I). Como resultado, a ba P1 e a bomba P2 é confluída no circuito paralelo
passagem (61) se conecta com o circuito D de bai- (56) mantido no distribuidor e fornecido ao lado da
xa pressão. Em seguida, o fluido que retorna do cabeça do cilindro (H) (sequência de conflux de va-
cilindro (R) do braço passa do circuito D de baixa zão).
T3.3-31
OPERAÇÃO
Plc2
Drd
SELETOR DA VÁLVULA
CILINDRO DO BRAÇO DE BLOQUEIO
PENETRADOR
H R
CARRETEL DO
514 CÂMARA AR SELETOR DA
VÁLVULA DE
Aa BLOQUEIO
➝
PAa
311
Pis ➝
(60)
D
D
Pis
(61)
CAr
Posição (I)
Corte de recirculação.
R0214
T3.3-32
OPERAÇÃO
OPERAÇÃO SIMULTÂNEA DE GIRO E FECHAR PENETRADOR
Se as ações de giro e retração do braço são reali- recirculação (311) do braço para a posição (III) (Re-
zadas ao mesmo tempo, o fluido hidráulico da bom- circulação forçada).
ba P2 passa através do circuito paralelo (56) e flui
O resultado é que o fluido hidráulico que passou
para o motor de giro e para o cilindro do braço ao
pelo carretel de recirculação (311) é maior no cilin-
mesmo tempo. Porém, como o sistema de giro su-
dro do braço (R) pois a passagem para o cilindro
porta uma carga mais pesada de que o sistema do
(H) do braço e a passagem para o circuito de baixa
braço, no início da ação de giro e durante a retração
pressão D são restritos. Isto faz com que a pres-
do braço (em carga leve), grande parte do fluido
são no lado do cilindro (H) do braço eleva-se que
hidráulico flui para o cilindro do braço que é menos
por sua vez aumenta a pressão operacional para a
carregado. Isto faz com que a operação simultâ-
operação de retração do braço.
nea seja prejudicada.
E o fluido sob pressão além do lado da giro flui,
Para melhorar esta condição, a carga no lado da
tornando o controle de prioridade de giro possí-
retração do braço é aumentada intencionalmente
vel.
de modo que a operação simultânea de giro e de
retração do braço seja realizada facilmente. E, a pressão piloto de giro é levada do orifício "Pisc"
para o sub-carretel no carretel do braço, a pressão
Prioridade de giro
da cabeça do cilindro do braço (H) eleva-se ainda
Na condição acima, o sistema detecta a pressão mais restringindo a abertura do circuito do carretel
piloto que aciona o carretel de giro . A pressão se- do braço de acordo com a pressão piloto de giro
cundária da válvula solenóide proporcional A6 atua fazendo com que o fluido da bomba P2 flui de pre-
no orifício Pis do distribuidor e muda o carretel de ferência para o circuito de giro.
T3.3-33
OPERAÇÃO
Plc2
Drd
SELETOR DA VÁLVULA
CILINDRO DO BRAÇO DE BLOQUEIO
PENETRADOR
H R
CÂMARA
CARRETEL DO
514 AR SELETOR DA
VÁLVULA DE
Aa BLOQUEIO
Pisc
➝
PAa
311
Pis ➝
D D (60)
Pis
(61)
CAr
Posição (III)
Recirculação
Forçada
R0215
T3.3-34
OPERAÇÃO
MOVIMENTO DE GIRO
Se a ação de giro é realizada, a pressão piloto se- pressão que entra na passagem em U no carretel
cundária proveniente do orifício c ou e da válvula de giro (303), passa entre a superfície externa do
piloto LE atua nos orifícios PAs, PBs1 ou PBs2 a carretel de giro (303) e o alojamento e é fornecido
válvula de controle e muda o carretel de giro (303) ao A ou B do motor de giro através do orifício As
para a direita ou para a esquerda. ou Bs.
O fluido distribuído pela bomba P2 entra no circuito Ao mesmo tempo, o fluido que retornou do lado B
de desvio (55) passa pela passagem principal (54), ou A do motor de giro passa entre a circunferência
mas como o circuito é fechado conforme o carretel externa do carretel de giro (303) e o alojamento
de giro (303) é alterado, a pressão abre a válvula através do orifício Bs ou As, flui do circuito de bai-
de retenção CP2, entra no circuito paralelo (56) e xa pressão D para o orifício T do reservatório e volta
abre a válvula de retenção de carga de giro LCs. A para o reservatório do fluido hidráulico.
CIRCUITO PARALELO
LADO DA P2
A B (56)
PASSAGEM EM U MOTOR
PARA MOVIMENTO DE GIRO
DE GIRO LCs
AS BS
303
PBs2
➝
Pss PAs
➝
PBs1
(55)
R0216
T3.3-35
OPERAÇÃO
Funções da válvula de bloqueio
A válvula de bloqueio (514) é alojada entre o lado COM O CARRETEL PRINCIPAL ESTIVER NA PO-
da haste do cilindro do braço (R) e o carretel do SIÇÃO DE NEUTRO
braço (302) no distribuidor, e as fugas internas são
Abaixo segue a descrição do carretel da lança (301).
reduzidas pela pressão mantida no cilindro.
(Igual ao carretel do braço (302) )
Do mesmo modo, a válvula de bloqueio (514) é alo-
Quando o carretel da lança (301) é colocado na
jada entre o lado da haste do cilindro da lança (H)
posição de neutro, ele é mantido na posição ilus-
e o carretel da lança (301) na válvula de controle, e
trada na figura abaixo.
o vazamento é reduzido resultando da pressão
mantida no cilindro. Isto é, o sub-carretel da válvula de bloqueio (L511)
é empurrado de encontro à bucha (L541) pela mola
(L512).
Nesta posição, a pressão de mantenção do lado da
cabeça do cilindro da lança (H) é levada para b atra-
vés da passagem a da bucha (L541) e em volta do
carretel (L511) a partir da passagem Sa, em segui-
da, a válvula de bloqueio (514) é empurrada para
baixo, resultando em uma condição de assentamen-
to, pois a pressão flui através da passagem Sb para
dentro da câmara RH, conseqüentemente as fugas
são reduzidas ao mínimo.
Drc
Sb
Sa
a b L541
(301)
R0217
T3.3-36
OPERAÇÃO
AÇÃO DE ABAIXAMENTO DA LANÇA
A pressão piloto secundária do orifício d da válvula conecte com a passagem Sb, a câmara da mola
piloto LD atua no orifício PBb do distribuidor e o da válvula de bloqueio (514) e o circuito de baixa
orifício PLc1 o seletor da válvula de bloqueio e pressão. A válvula de bloqueio (514) é recebida pela
muda o carretel da lança (301) para a direita. Ao área anelar de pressão que consiste do diâmetro
mesmo tempo, a pressão muda o carretel (L511) do guia e do diâmetro do assento da válvula de
do seletor da válvula de bloqueio para a direita. bloqueio (514), de modo que esta válvula seja aber-
Conforme o carretel (L511) é alterado, o orifício a ta para cima para liberar a função de bloqueio.
na bucha (L541) fecha-se. Isto interrompe a conti- A operação descrita acima é realizada antes da
nuidade da passagem Sa para a passagem Sb no abertura (abertura do medidor fora) utilizada para
seletor da válvula de bloqueio (212) e a pressão devolver o fluido de retorno do lado do cilindro (H)
mantida recebida do lado do cilindro da lança (H) do carretel da lança (301) ao reservatório durante
não atua mais sobre a câmara LD da válvula de a realização da operação de abaixamento da lan-
bloqueio (514). ça. Portanto, a ação não afeta o controle do movi-
Conforme o carretel (L511) se movimenta, a conti- mento de abaixamento da lança.
nuidade é estabelecida do orifício b da bucha (L541)
para o orifício de alívio Drc através da parte inter-
na da bucha (L541).
Isto faz com que o orifício b da bucha (L541) se
L511 L512
LADO DA CABEÇA (H) CÂMARA Plc1
RH
➝
Sb
Sa
Superfície
pressurizada da a b L541
válvula (514)
PBb ➝
PAa
301
R0218
T3.3-37
OPERAÇÃO
Operação da válvula de alívio principal
A válvula de alívio principal é construída em forma
B A
de cartucho e opera como segue:
1. O fluido sob pressão P é acumulado na câ- R
mara A através do orifício B do êmbolo (512) e
fixa o êmbolo (512) firmemente de encontro ao P
corpo (541).
PL
541 512 R0219
611 PL 621
R0220
611 PL
512
R0221
OPERAÇÃO
Operação da válvula de alívio de sobrecarga
A válvula de alívio de sobrecarga está localizada 301 A B
entre o orifício do cilindro e a passagem de baixa
pressão, funciona tanto como uma válvula de alí-
vio como uma válvula de retenção de anticavitação,
conforme mencionado abaixo.
P
OPERAÇÃO COMO VÁLVULA DE SEGURANÇA
1. O fluido pressurizado entra no furo A atra- R PL
vés da folga entre o êmbolo (301) e o êmbolo 511 541 R0223
(511) e enche a câmara B. Assim, o êmbolo
(511) é assentado firmemente de encontro ao
assento (541).
C
2. Quando a pressão hidráulica do orifício P
alcançar uma pressão nominal da mola (621),
ela abre a válvula (611), flui para a circunfe-
rência da válvula (611) e passa através do furo
C para R.
P
R
611 R0225
DISPOSITIVO DE OSCILAÇÃO
T3.4
T3.4-2
ÍNDICE
RESUMO ........................................................................................................................................................... 3
Vista geral ..................................................................................................................................................... 3
Especificações .............................................................................................................................................. 5
VISTA EM CORTE ............................................................................................................................................. 6
Motor de giro ................................................................................................................................................. 6
Unidade de redução de oscilação ................................................................................................................. 8
MOTOR HIDRÁULICO ....................................................................................................................................... 9
Operação ...................................................................................................................................................... 9
SEÇÃO DO CORPO DO DISTRIBUIDOR ....................................................................................................... 10
Funcionamento do obturador da válvula ..................................................................................................... 10
Operação da válvula de alívio de pressão .................................................................................................. 10
Operação da válvula Amortecedora ............................................................................................................ 12
SEÇÃO DO FREIO .......................................................................................................................................... 13
Operação .................................................................................................................................................... 13
UNIDADE DE REDUÇÃO DE GIRO ................................................................................................................ 14
Operação .................................................................................................................................................... 14
T3.4-3
RESUMO
Vista geral
(SH)
IP
PG
VÁLVULA DE ALÍVIO
(LADO DO ORIFÍCIO A)
A
DB
PA
R0227
RESUMO
BLOCO DA VÁLVULA
PB PA DE AMORTECIMENTO
M DB
A, (B)
IP
PG ORIFÍCIO DE
ABASTECIMENTO
PT 3/4
R0228
PG
DB
PA PB
A B
Diagrama hidráulico R0229
T3.4-5
RESUMO
Especificações
Modelo M5X130CHB-10A-17B/285-122
Tipo Tipo de placa oscilante, motor de êmbolo de deslocamento fixo
Deslocamento cm3 121.6
Pressão de trabalho MPa 34.3
Motor hidráulico Vazão Máx. L/min 179
Torque de frenagem Nm 818
Pressão de alívio MPa 2.3~5.0
Pressão nominal de alívio MPa 28
Peso kg 49
VISTA EM CORTE
Motor de giro
993
SEÇÃO DO ALOJAMENTO
DA VÁLVULA
702 712
ÊMBOLO
ANTICAVITAÇÃO
355
051 VÁLVULA DE
DE ALÍVIO
SEGURANÇA
469
051-1
488 BLOCO DA VÁLVULA
AMORTIZADORA
401
052
151,
303 171 163
161
162
985
985 444 984 131 451
712 A A
VISTA I
702
707
706
100
980
743
742 400-1
111
400-2 052
121
400
123 994
122 SEÇÃO A - A
114 301
124 443 491 101
R0230
T3.4-7
VISTA EM CORTE
051. Válvula de segurança; M33-P1.5 (Quant. 2) 177 Nm 400. Válvula de amortecimento; M22-P1.5 (Quant. 2) 69 Nm
051-1. Junta tórica (Quant.2) 400-1. Junta tórica (Quant.2)
052. Subconjunto da válvula de amortecimento 400-2. Anel Reserva (Quant. 2)
100. Alojamento para válvula antireação 401. Parafuso allen; M20 x 45 (Quant. 4) 431 Nm
101. Eixo de acionamento 443. Rolamento de roletes
111. Cilindro 444. Rolamento de roletes
114. Placa da mola 451. Pino (Quant. 2)
121. Êmbolo (Quant. 9) 469. Bujão Romh; M30-P1.5 (Quant. 2) 334 Nm
122. Sapata (Quant. 9) 472. Junta tórica
123. Placa de ajustagem 488. Junta tórica (Quant.2)
124. Placa da sapata 491. Vedador de óleo
131. Placa da válvula 702. Mola do freio
151. Bujão; PF1/4 (Quant. 2) 36 Nm 706. Junta tórica
161. Junta tórica (Quant.2) 707. Junta tórica
162. Junta tórica (Quant.2) 712. Mola do freio (Quant. 16)
163. Junta tórica (Quant.2) 742. Disco de fricção (Quant. 3)
171. Parafuso allen; M8 x 55 (Quant. 4) 29 Nm 743. Disco separador (Quant. 4)
301. Alojamento 980. Bujão; PF1/4 0.9 Nm
303. Alojamento da válvula 984. Bujão; PF3/8 1.7 Nm
351. Êmbolo (Quant. 2) 985. Bujão; PF3/4 (Quant. 3) 4.4 Nm
355. Mola (Quant. 2) 993. Bujão; PT1/2 65 Nm
390. Placa de identificação 994. Bujão; PT3/4 98 Nm
391. Rebite (Quant. 2)
T3.4-8
VISTA EM CORTE
Unidade de redução de oscilação
19 33 29 28 27 26 25
18 22
17
23
16 24
14 22
20
15
21
13 10
12
11
34
31
30
32 9
8
7
5
2
1
R0231
•
•
•
• Aplique Three-Bond #1360K
1. Eixo pinhão 19. Engrenagem solar #0.1
2. Luva 20. Pino elástico (Quant. 4)
4. Bujão 21. Eixo (Quant 4)
5. Junta tórica 22. Arruela de encosto (Quant. 8)
6. Vedador de óleo 23. Pinhão #.2 (Quant. 4)
7. Retentor 24. Rolamento de agulhas (Quant. 4)
8. Parafuso allen; M8 x 25 (Quant. 12) 33 Nm 25. Arruela de encosto (Quant. 3)
9. Rolamento 26. Pinhão #0.1 (Quant. 3)
10. Carcaça 27. Rolete (Quant. 102)
11. Espaçador 28. Arruela de encosto (Quant. 3)
12. Rolamento 29. Anel de trava (Quant. 3)
13. Anel elástico 30. Cano; L=180
14. Cruzeta #.2 31. Cotovelo
15. Engrenagem planetária #.2 32. Bujão; PT3/4 (Quant. 2)
16. Coroa 33. Anel de trava
17. Conjunto de cruzetas #.1 34. Parafuso de ajustagem; M20 x 20 (Quant.2)
•
18. Parafuso do soquete; M14 x 130 (Quant. 10) •
• 181 Nm
•
T3.4-9
MOTOR HIDRÁULICO
Operação
Se o fluido de alta pressão fluir no cilindro através
do orifício de entrada (a) da placa distribuidora (131), BLOCO DE CILINDROS (111)
conforme ilustrado na figura à direita, a pressão hi-
dráulica atua sobre o êmbolo (121) e cria a força F
na direção axial. A força F pode ser dividida em F2
força F1 vertical para a placa da sapata (124) atra- F1
vés da sapata (122) e a força F2 em ângulos retos
com o eixo . F
A força F2 é transmitida ao bloco de cilindros (111)
através dos êmbolos (121) e faz com que o eixo EIXO DE
de acionamento gire para produzir uma condição ACIONAMENTO (101)
de rotação.
O bloco de cilindros (111) tem nove êmbolos insta-
lados uniformemente. O torque de rotação é trans-
mitido ao eixo de acionamento por giros pelos êm-
bolos conectados ao orifício de entrada do fluido PLACA
DISTRIBUIDORA
de alta pressão. (131)
PLACA SAPATA ÊMBOLO
Se as direções do fornecimento do fluido e de des- DA (122) (122)
SAPATA
carga forem invertidas, o eixo de acionamento gira (124)
R0232
em direção oposta.
O torque teórico de saída T pode ser fornecido pela
equação abaixo. (FLUIDO DE BAIXA PRESSÃO) (FLUIDO DE ALTA PRESSÃO)
pxq
T= 2xπ
R0233
T3.4-10
ORIFÍCIO M
(ORIFÍCIO DE
INTEGRAÇÃO)
VÁLVULA DIRECIONAL
R0234
t1
R0239
T3.4-12
DISPOSITIVO DE GIRO
Operação da válvula Amortecedora
CONDIÇÃO DE NEUTRO
A figura ilustra a relação entre a condição de neu-
tro da válvula amortecedora e os circuitos hidráuli-
cos. Agora, vamos considerar uma condição de
BM AM
frenagem na qual a pressão do freio é gerada no
lado do orifício AM.
BV AV
VÁLVULA
AMORTECEDORA
VÁLVULA
AMORTECEDORA
R0240
Pb
Z
T
R0244
T3.4-13
SEÇÃO DO FREIO
Operação
O cilindro (111) é acoplado pelo eixo de acionamento
(101) e outro estrtiado. A placa do separador (743) 111
é fixada na sua direção circunferente pelas ranhuras 712
circulares fornecidas no alojamento (301).
Agora, se a placa de fricção (742) estriada à circun-
ferência externa do cilindro é pressionada de en-
contro ao alojamento (301) através da placa do se- 702
parador (743) e o êmbolo do freio (702) pela ação 712 743
da mola do freio (712), a força friccional é criada
entre a placa de fricção (742) e o alojamento (301) e 742
entre a placa do separador (743) e o êmbolo do freio
(702). A força friccional une o eixo de acionamento
702 301
para frear o motor.
Ao mesmo tempo, quando uma pressão de alívio 743 742 301 101
do freio aplicada à câmara de fluido formada entre R0245
o êmbolo do freio (702) e o alojamento (301) ultra-
passa a força da mola, o freio é desaplicado pois o
êmbolo do freio (702) se move até que a placa de
fricção (742) seja separada do alojamento (301).
T3.4-14
10
23
12
9 1
R0247
Seção
T3.5
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220
DISPOSITIVO DE PERCURSO
T3.5
T3.5-2
ÍNDICE
RESUMO ........................................................................................................................................................... 3
Características .............................................................................................................................................. 3
Motor hidráulico ............................................................................................................................................. 4
Conexões ...................................................................................................................................................... 4
Caixa de engrenagens planetária ................................................................................................................. 4
Circuito hidráulico .......................................................................................................................................... 5
Direção da rotação ........................................................................................................................................ 5
VISTA EXPLODIDA ........................................................................................................................................... 6
Motor hidráulico ............................................................................................................................................. 6
Freio .............................................................................................................................................................. 7
Caixa de engrenagens .................................................................................................................................. 8
T3.5-3
RESUMO
Características
Item
Unidade de engrenagens de redução Epicicloidal, tipo planetária de três-estágios
Modelo 710 C3 K
Relação da transmissão 1 : 49,5
Motor hidráulico Duas rotações do tipo de placa oscilante do êmbolo axial
Modelo MAG170 VP 2
alta velocidade 86.5 cm3/rev
Deslocamento
baixa velocidade 129.3 cm3/rev
Vazão máx 210 L/min
Torque máx. de saída (teórico) 705.8 Nm em 343 bar
RESUMO
Motor hidráulico Caixa de engrenagens planetária
Motor hidráulico de duas velocidades do tipo placa Caixa de engrenagens planetária, 3 estágios, tipo
oscilante de êmbolo axial) contendo : de alojamento rotativo.
- Válvula de contrabalanço integrada; O motor redutor é adequado para translação de má-
quinas com esteiras equipadas com um circuito hi-
- Válvula de alívio intermediaria contendo
dráulico de ciclo aberto.
um amortecedor para suavizar a acelera-
ção e a parada;
- Freio de estacionamento de multidiscos
negativos incorporado, acionado direta-
mente pela pressão de fluido do motor (não
nescessita outro comando hidráulico inde-
pendente);
- Comando automático de mudança de ve-
locidade em função da pressão de alimen-
tação.
Conexões
Tin
P1 P1
PM1
T Ps T
Pm2 Pp
P2 P2
R0752
P1 PF 1"
Alimentação do motor
P2 PF 1"
T PF 1/2" Orifício de dreno
Ps PF 1/4" Orifício de controle de 2 velocidades
Tin PF 1/4" Orifício de alimentação do óleo motor
Pm1 PF 1/4"
Pm2 PF 1/4" Tomadas de pressão
Pp PF 1/4"
T3.5-5
RESUMO
Circuito hidráulico
Pm1 Tin
Pp
Redutor
P1
P2
Pm2 Ps R0753
Direção da rotação
No momento da instalação das conexões dos condutores de óleo, verifique o esquema para o sentido correto
de locomoção do motor redutor.
R0754
VISTA EXPLODIDA
Motor hidráulico
7
20 9
21
3
5
8 8
4 7
12
5
1
1
49 A
3
5 2
6
23
15 22
16
17
13
14
13
14
13
2
7 14 12 13 15 10 8 19 18 8 21 20
3
1
2
6 2
4 5 4 9
5 4 5 12
3 3
6 2 11
2 2
24 18
17
23 16 3
22 22 21
18 10 23
24 9 2
11
10
11 4 7
1 5 13
19 14 7
17 19 6
1 2 18
A 19 15
3
8 5
4
2
2
3
2 4 3
5 1
6 6 4
5
R0756
T3.5-7
VISTA EXPLODIDA
1. Cubo flangeado 2-14. Bujão 118 ± 5 Nm
2. Conjunto de placas base 2-15. Arruela
2-1. Placa base 2-17. Orifício 2.5 ± 0.5 Nm
2-2. Válvula de contrabalanço 2-18. Orifício (Quant. 2) 2.5 ± 0.5 Nm
2-2-1. Carretel 2-19. Orifício (Quant. 5) 2.5 ± 0.5 Nm
2-2-2. Válvula (Quant. 2) 2-20. Bujão (Quant. 4) 36.8 ± 2.5 Nm
2-2-3. Mola (Quant. 2) 2-21. Anel-O (Quant. 4)
2-2-4. Corpo (Quant. 2) 2-22. Válvula de retenção (Quant. 2)
2-2-5. Anel-O (Quant.2) 2-23. Mola (Quant. 2)
2-3. Assento da mola (Quant. 2) 2-24. Anel-O (Quant.2)
2-4. Mola (Quant. 2) 3. Eixo do motor
2-5. Assento da mola (Quant. 2) 4. Conjunto do bloco de cilindros
2-6. Conjunto do bujão flangeado (Quant. 2) 4-1. Bloco de cilindros
2-6-1. Bujão (Quant. 2) 4-2. Êmbolo (Quant. 9)
2-6-2. Anel-O (Quant.2) 4-3. Placa do retentor
2-6-3. Parafuso de soquete M12x40 (Quant. 8) 108 ± 10 Nm 4-4. Suporte esférico da placa do retentor
2-6-4. Anel-O (Quant.2) 4-5. Anel-O
2-6-5. Bujão (Quant. 2) 4-6. Assento de mola
2-6-6. Esfera (Quant. 2) 4-7. Mola
2-7. Válvula de alívio (Quant. 2) 375 ± 20 Nm 4-8. Assento de mola
2-7-1. Corpo da válvula (Quant. 2) 4-9. Pino (Quant. 3)
2-7-2. Válvula (Quant. 2) 5. Placa oscilante
2-7-3. Assento da válvula (Quant. 2) 6. Esfera de aço (Quant. 2)
2-7-4. Assento da mola (Quant. 2) 7. Êmbolo de controle de duas velocidades (Quant. 2)
2-7-5. Mola (Quant. 2) 8. Rolamento
2-7-6. Corpo (Quant. 2) 9. Rolamento
2-7-7. Anel-O (Quant.2) 10. Grão
2-7-9. Êmbolo livre (Quant. 2) 11. Parafuso do soquete M14x40 (Quant. 9) 205 ± 10 Nm
2-7-10. Anel-O (Quant.2) 12. Anel de vedação
2-7-11. Anel Reserva (Quant. 2) 13. Disco do freio (Quant. 3)
2-7-13. Assento da mola (Quant. 2) 14. Disco de aço (Quant. 2)
2-7-14. Anel-O (Quant.2) 15. Êmbolo do freio
2-7-15. Parafuso de ajustagem (Quant. 2) 16. Anel-O
2-7-16. Contraporca (Quant. 2) 17. Anel-O
2-7-17. Anel-O (Quant.2) 18. Mola de controle de duas velocidades (Quant. 8)
2-7-18. Anel Reserva (Quant. 2) 19. Pino (Quant. 4)
2-8. Bujão cônico (Quant. 3) 10 ± 1 Nm 20. Mola (Quant. 2)
2-9. Válvula de duas velocidades 21. Placa da válvula
2-10. Mola 22. Anel-O (Quant.4)
2-11. Bujão 118 ± 5 Nm 23. Anel-O
2-12. Anel-O (Quant.2) 24. Placa de identificação
2-13. Guia da mola 25. Parafuso (Quant. 2)
Freio
O motor redutor é fornecido com um freio a disco motivo, não há necessidade para um piloto de freio
negativo de segurança instalado no motor hidráu- externo.
lico (freio de estacionamento). A liberação do freio Os dados técnicos do freio estão mostrados no de-
de estacionamento é automaticamente acionada senho de instalação do acionador do motor redu-
quando o fluido de alta pressão é fornecida a um tor.
dos dois orifícios do motor hidráulico. Por este
VISTA EXPLODIDA
Caixa de engrenagens
1
2
10 3
11 4
5
6
7
8
9
17
18 12
19 13
20 14
15
16
R0755
1. Parafuso allen M10x25 (Quant. 10) 75 Nm 11. Conjunto planetário de redução do 3o. estágio (Quant. 5)
2. Tampa da extremidade 12. Espaçador
3. Bujão M22x1.5 (Quant. 2) 35 ± 5 Nm 13. Porca tipo anel M230x2
4. Arruela 14. Parafuso
5. Anel-O 15. Arruela (Quant. 18)
6. Bujão 16. Roda dentada
7. Engrenagem solar de 1o. estágio 17. Carcaça da caixa de engrenagens
8. Conjunto de redução do 1o. estágio 18. Vedador permanente
9. Conjunto de redução do 2o. estágio 19. Anel de centralização
10. Anel elástico 20. Motor hidráulico
Seção
T3.6
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220
ACOPLADOR GIRATÓRIO
T3.6
T3.6-2
ÍNDICE
RESUMO ........................................................................................................................................................... 3
Vista geral ..................................................................................................................................................... 3
Características .............................................................................................................................................. 3
VISTA GERAL .................................................................................................................................................... 4
OPERAÇÃO ....................................................................................................................................................... 5
T3.6-3
RESUMO
Vista geral
C D E
C
B
VISTA Z
Z
R0250
Características
Orifícios de Pressão de trabalho 34.3 MPa
alta pressão Pressão máx. 51.5 MPa
A, B, C, D Taxa de vazão 255 L/min
Orifícios de baixa Pressão de trabalho 0.5 MPa
pressão E Taxa de vazão 50 L/min
Orifícios de baixa Pressão de trabalho 4.9 MPa
pressão F Taxa de vazão 30 L/min
Rotação 15 min-1
A, B, C, D PF1
Tamanho dos orifícios E PF1/2
F PF1/4
Comprimento (altura) 355 mm
Peso 27.4 kg
T3.6-4
VISTA GERAL
G
A
6
G
1
E
C
B D
B
VISTA Y
F
5
7
3
E E
8 8 8
4 SEÇÃO GG
R0251
OPERAÇÃO
O acoplador giratório consiste principalmente do O corpo (1) e a haste (2) giram mutuamente. O flui-
corpo (1) e do núcleo (2) que giram mutuamente, do fluindo do corpo (1) ou da haste (2) continua
uma placa de encosto (3) que impede que ambos fluindo para a haste (2) ou o corpo (1) passando
os componentes separam a tampa (4) que fecha pela ranhura circunferencial entre o corpo (1) e a
um lado do corpo (1), vedador (5) que divide os haste (2); A vazão do fluido nunca é interrompida
circuitos e o conjunto de vedação (6), e o anel-O devido à rotação. Além disso, uma ranhura para
(7) que impedem vazamentos externos. óleo para lubrificação que se conecta com o orifí-
cio de alívio é fornecida, a fim de impedir que o
Quatro orifícios para os circuitos principais de lo-
corpo (1) emperre com a haste (2).
comoção estão instalados (1) e na haste (2). Além
disso, quatro ranhuras para passagem do fluido são Esta montagem mantém a conexão dos circuitos
posicionada na superfície interna do corpo (1), com entre os corpos de oscilação por meio de um
vedador (5) instalados acima e abaixo da ranhura acoplador giratório.
circunferencial.
T3.6-6
Seção
T3.7
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220
CILINDROS
T3.7
T3.7-2
ÍNDICE
RESUMO ........................................................................................................................................................... 3
Vista geral ..................................................................................................................................................... 3
Especificações .............................................................................................................................................. 3
VISTA EM CORTE ............................................................................................................................................. 4
Cilindros da lança .......................................................................................................................................... 4
Cilindro do braço penetrador ......................................................................................................................... 5
Cilindros da caçamba .................................................................................................................................... 6
T3.7-3
RESUMO
Vista geral
B
to
m en A
pri to
o m en
oc pri
m
did co
m
ten
ee
s
d ido
nt ste
n
me ee
o tal nt
T me
o tal
T
R0252
Especificações
Orifício do cilindro/ Curso Distância central dos pinos Peso a
Uso Diâm. da haste mm Extensão total B / Amortecedor seco
mm Retração total A mm kg
Lança ø 125 / ø 85 1240 3000 / 1760 Com amortecedor no lado da haste 177
Braço ø 135 / ø 95 1490 3520 / 2030 Com amortecedor em ambos os lados 251
Caçamba ø 120 / ø 80 1080 2684 / 1604 Com amortecedor no lado da haste 149
Posicionador ø 150 / ø 100 1090 2760 / 1670 – 251
T3.7-4
VISTA EM CORTE
Cilindros da lança
27 26 12 24 25
B
-0.5
-0.5
0
0
105
110
PT 1/4
28
980
PS 1/8
30
29
30º FENDA
31
9 8 7 6 4 5 3 11 10 2 1 13 14 15 17 16 18 19 20 21 22 23
C FENDA
Orientação sobre o corte
de parte do mancal da
almofada (13)
R0253
VISTA EM CORTE
Cilindro do braço penetrador
27 28 12 28 29
1596
B
-0.5
-0.5
0
0
110
105
PT 1/8
PS 1/4
30 32,
33 FENDA
35º
9 8 22,
7 6 3 4 5 11 10 2 1 13 14 15 16 17 18 19 20 21 23 27
24
25 26
FENDA
C
Orientação sobre o corte
de parte do mancal da
almofada (13)
R0254
VISTA EM CORTE
Cilindros da caçamba
25 24 12 24 25
B
-0.5
-0.5
0
0
100
100
PS 1/8
1055
PT 1/8
FENDA
27
45º
9 8 7 6 3 4 5 10 11 2 1 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
23
FENDA
C
Orientação sobre o corte
de parte do mancal da
almofada (13)
R0255
VISTA EM CORTE
Cilindro Hidráulico (para cilindros de lança, braço e caçamba)
Com base na sua fabricação, o cilindro hidráulico da haste do êmbolo (2); o anel amortecedor (6), o
consiste principalmente do conjunto do tubo do ci- anel U (7), o anel axial (8) e o anel limpador (9) estão
lindro (1), conjunto da haste do êmbolo(2) que trans- localizados entre o conjunto da haste do êmbolo (2) e
mite o movimento dos êmbolos dando efeito no con- a cabeça do cilindro (3); e um anel-O (10) e um anel
junto do tubo do cilindro e a cabeça do cilindro (3) axial (11) estão instalados entre o conjunto do tubo
que serve tanto como uma tampa como um guia. O do cilindro (1) e a cabeça do cilindro (3).
conjunto do tubo do cilindro (1) é equipado com um
OPERAÇÃO
pino de montagem (forquilha) que conecta o con-
Se o fluido pressurizado do cilindro é alimentado
junto de haste do êmbolo (2) outras peças.
alternativamente à entrada e à saída de fluido
Além desses componentes principais, o anel de fornecidas no cilindro, a força atua sobre o êmbolo
vedação (16) e o anel axial (17) estão localizados que por sua vez faz com que a haste do êmbolo (2)
entre o conjunto do tubo do cilindro (1) e o conjunto se estenda e se retraia.
T3.7-8
VISTA EM CORTE
Operação de cilindro com amortecedores
AMORTECEDOR NO LADO DA HASTE AMORTECEDOR NO LADO DA CABEÇA
RESERVATÓRIO
FOLGA "D"
ABERTURA "C"
R0257
Seção
T3.8
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220
AR CONDICIONADO
T3.8
T3.8-2
ÍNDICE
VISTA GERAL E TUBULAÇÃO .......................................................................................................................... 3
Vista explodida .............................................................................................................................................. 3
Tubulação ...................................................................................................................................................... 4
Circuito do aquecedor ................................................................................................................................... 5
Circuito do ar condicionado ........................................................................................................................... 5
PRINCIPAIS COMPONENTES .......................................................................................................................... 6
Unidade de ar condicionado ......................................................................................................................... 6
Unidade de admissão ................................................................................................................................... 8
Secador do receptor ..................................................................................................................................... 9
FUNÇÃO .......................................................................................................................................................... 10
Mecanismo do circuito de arrefecimento .................................................................................................... 10
T3.8-3
1-9
1-1
6
4
1-8 1-2
1-3
2-1
1-4
1-6
2-2
1-5
2-10
2-7
2-5
2-9
2-6
5
2-8
R0260
MANGUEIRA L ø 15.5
17
14 8
MANGUEIRA S ø 24.5 6
20 18
8
8
5 18
18
8 18
1
18
8 B
6
6
C
9
6
7
4
2 5 1
18
26
21 MANGUEIRA S
18 MANGUEIRA D
12 19 3
MANGUEIRA D
2 21
28
18 26
B
14 29
C 6 24
20
27 19
19
CONDENSADOR 23 15
11
22 13
TUBO L 26 9
SECADOR
20
MANGUEIRA L
10
16
19
18
30
25
R0301
T3.8-5
Circuito do aquecedor
UNIDADE DE AR CONDICIONADO
MOTOR
R0302
Circuito do ar condicionado
UNIDADE DE AR CONDICIONADO
MANGUEIRA L
MANGUEIRA S
MANGUEIRA D
COMPRESSOR
CONDENSADOR
SECADOR DO RECEPTOR
R0303
T3.8-6
PRINCIPAIS COMPONENTES
Unidade de ar condicionado
38
69 37
60 26
7 60 5
36 19
63
61 20
9
63
1
61
25
61 21
30
61
14
59
61
35
60 4
29
61
18
28 17
10 31 61
23 4
33
22
24
65 34
65 23 61
32
65 11
61
22
61
12 16
15
65
64
22 8
2
58
61
23
65
22 63
57
19 61
27
1 61
3 5
63
6 40
6
13
55
53
R0305
T3.8-7
PRINCIPAIS COMPONENTES
1. Atuador Quant. 3) 26. Haste 67
2. Válvula de expansão 27. Haste 120
3. Termistor 28. Conjunto de amortecedor AM
4. Braçadeira (Quant.2) 29. Conjunto de amortecedor CM
5. Prendedor da haste (Quant. 2) 30. Conjunto de amortecedor VE
6. Prendedor da sensor (Quant. 2) 31. Conjunto de amortecedor FA
7. Braçadeira A 32. Conjunto de amortecedor DE
8. Evaporador 33. Conjunto de amortecedor FO
9. Alojamento 34. Colmeia do aquecedor
10. Alojamento 35. Controlador
11. Alojamento 36. Relé 24-4PE
12. Isolador 37. Braçadeira C
13. Isolador 38. Abraçador CV-250
14. Gaxeta do duto VE (Quant. 2) 40. Chicote
15. Gaxeta do duto DE 53. Placa do flange
16. Gaxeta do duto FO 55. Parafuso Sems
17. Suporte do AHC. 57. Anel-O; 1/2
18. braçadeira 58. Anel-O; 5/8
19. Alavanca MAL1 (Quant. 2) 59. Parafuso auto-atarraxante (Quant. 6)
20. Alavanca AM 60. Parafuso auto-atarraxante (Quant. 13)
21. Alavanca CM 61. Parafuso (Quant. 31)
22. Alavanca M01 (Quant. 4) 63. Parafuso auto-atarraxante (Quant. 9)
23. Alavanca M02 (Quant. 4) 64. Parafuso (Quant. 2)
24. Came 65. Parafuso auto-atarraxante (Quant. 5)
25. Haste AC 69. Cobertura
T3.8-8
PRINCIPAIS COMPONENTES
Unidade de admissão
50 63
1 61
60
49
63 60
61
51 61
60 60
47
52
61 61
42 48
61
61
61
56
60
61
44
68
60
43
44
67
46
41
60
45
54
62
62 66
59
62
R0304
T3.8-9
PRINCIPAIS COMPONENTES
41. Resistor TKS-B215A0 52. Amortecedor IN
42. Alojamento superior 54. Sensor de ar interno
43. Alojamento inferior 56. Junta
44. Suporte da unidade (Quant. 2) 59. Parafuso auto-atarraxante (Quant. 6)
45. Mangueira de arrefecimento 60. Parafuso auto-atarraxante (Quant. 13)
46. Motor da ventoinha 24V 61. Parafuso (Quant. 31)
47. Alojamento R 62. Parafuso Sems (Quant. 3)
48. Alojamento L 63. Parafuso auto-atarraxante (Quant. 9)
49. Filtro de ar interno 66. Mangueira de drenagem (L = 300mm) (Quant. 2)
50. Alavanca MAL2 67. Presilha 14C (Quant. 2)
51. Alavanca IN 68. Presilha Canoe (Quant. 2)
Secador do receptor
ENTRADA DO LÍQUIDO
2
REFRIGERANTE
SAÍDA DO LÍQUIDO
REFRIGERANTE
2-M6
R0306
FUNÇÃO
Mecanismo do circuito de arrefecimento
MECANISMO DE ARREFECIMENTO
No processo de refrigeração, o líquido refrigerante • Tem uma temperatura crítica alta e um ponto
que flui através do circuito de arrefecimento modifica de solidificação baixo.
o seu estado físico de líquido para gasoso e vice ver-
• É quimicamente estável e não se corrói e pe-
sa e durante este processo o calor é transferido da
netra nas peças dos circuitos.
parte (compartimento) de temperatura baixa para a
parte de temperatura alta (fora do veículo). • Não deve ser tóxico, e nem ter cheiro desagra-
dável, inflamabilidade e não explosibilidade e
Tipo de líquido refrigerante
tem condutividade termal e insolação elétrica
Vários tipos de líquidos de refrigeração que se excelentes.
modificam desta maneira estão disponíveis, mas
• Tem pequeno volume específico.
os requisitos abaixo são necessários para o uso
em tais aplicações: • Vazamentos são facilmente localizados.
• O calor latente de vaporização (calor de vapo- Dos líquidos refrigerante que atendem todos os re-
rização) é grande. quisitos mencionados acima, aqueles que têm as
características que melhor satisfazem as necessi-
• De fácil liquefação (condensação). (Não neces-
dades da unidade de arrefecimento pretendida são
sita de pressão muito alta para condensação.)
selecionados e utilizados. Se um líquido refrigeran-
• De fácil gaseificação (evaporação). (Evapora te diferente daqueles indicados for utilizado, uma
suficientemente em pressão não muito baixa, refrigeração suficiente não será obtida ou o equi-
por exemplo esfria um objeto.) pamento no qual o líquido refrigerante é utilizado
• Tem pequeno calor específico. (Como o pró- poderá sofrer danos. Portanto, use sempre o líqui-
prio líquido refrigerante é arrefecido pela vál- do refrigerante recomendado para a unidade de
vula de expansão, a perda resultando disto deve arrefecimento.
ser mantida baixa o quanto possível.) A tabela indica as principais características do líquido
refrigerante R134a que é utilizado nesta máquina.
T3.8-11
FUNÇÃO
CARACTERÍSTICAS DO LÍQUIDO REFRIGERANTE
Em geral o fluido (termo geral para estado gasoso 2. Ao contrário do item 1, a pressão na qual um
e líquido) tem as seguintes qualidades: gás se condensa para uma temperatura é
determinante. Esta pressão denomina-se pres-
1. Conforme o gás sob uma determinada pres-
são de saturação.
são é arrefecido, ele começa a condensar-
A figura ilustra a relação entre a temperatura de
se a uma certa temperatura para modificar-
saturação e a pressão de saturação no caso do
se para o estado líquido. A temperatura na
líquido refrigerante R134a utilizado no ar condi-
qual a condensação inicia-se é exclusiva para
cionado. Na temperatura e pressão no lado di-
cada substância (fluido) em uma determina-
reito inferior da curva na figura, o líquido refri-
da pressão. A temperatura determinada por
gerante torna-se em estado gasoso, enquanto
uma pressão indicada é chamada de tempe-
que em temperatura e pressão no lado esquer-
ratura de saturação.
do superior da curva, o líquido refrigerante tor-
HFC-134a (R134a) na-se em estado líquido
Vamos pensar em um caso onde o ar condici-
Formula química CH2FCF3
onado é operado no período de verão. Como o
Peso molecular 102.03 líquido refrigerante evapora ele absorve o ca-
Ponto de ebulição -26.19ºC lor de evaporação do ar do compartimento. Para
Temperatura crítica 101.14ºC arrefecer a parte interna do compartimento para
25ºC, o líquido refrigerante deve transformar-
Pressão crítica 4.065 MPa
se (evaporar) de um estado líquido para um
Densidade crítica 511 kg/m3 estado gasoso em baixa temperatura. Pode-
Densidade do líquido saturado (25ºC) 1206 kg/m3 se ver na figura que o R134a sob uma pressão
Volume específico de acima da pressão atmosférica é capaz de ar-
0.0310 m3/kg refecer suficientemente a parte interna do com-
vapor saturado (25ºC)
partimento. (Caso um líquido refrigerante que
Calor latente de vaporização (0ºC) 197.5 kJ/kg
necessita de uma pressão abaixo da pressão
Inflamabilidade Não inflamável atmosférica para arrefecer-se para uma tem-
Coeficiente de destruição de Ozônio 0 peratura solicitada seja utilizado, o ar é mistu-
rado nos circuitos, deteriorando assim o de-
PRESSÃO
sempenho da unidade de arrefecimento.) No
MPa processo em que o líquido refrigerante gasoso
R134a
é devolvido para um estado liquefeito, ele é
4 arrefecido e condensado pelo ar externo que
exceder 35ºC.
Assim sendo, o líquido refrigerante é capaz de
3
condensar-se a uma pressão acima de 1 Mpa,
LÍQUIDO
conforme indicado na figura.
2
GÁS
PRESSÃO
MPa
1 TEMPERATURA (Cº) R134a
4
0 0 15 18 35 50 100
3
R0307
LÍQUIDO
2
GÁS
1 TEMPERATURA (Cº)
0 0 15 18 35 50 100
R0307
T3.8-12
FUNÇÃO
Circuito de arrefecimento
A figura ilustra o circuito de arrefecimento do ar Conseqüentemente, o circuito de arrefecimento é
condicionado do veículo. fabricado de modo que o evaporador possa esfriar
suficientemente um objeto (neste caso o ar) (a
Neste diagrama de circuitos, a parte que arrefeça
medida que diminui a pressão no evaporador) e que
o ar do compartimento é o evaporador. Este ar é
uma quantidade adequada de líquido refrigerante
esfriado usando o fato de que o líquido refrigerante
possa ser alimentado ao evaporador. A taxa de ali-
remove o calor ao redor da área como calor de eva-
mentação do líquido refrigerante é controlada pela
poração pois ele evapora-se no circuito de
válvula de expansão, mas a pressão no evaporador
arrefecimento. Como a parte na qual a vaporização
é mantida baixa pela ação de aceleração da válvu-
do líquido refrigerante ocorre é o evaporador, o ar
la de expansão e a ação de sucção do compressor.
esfriado é constantemente distribuído à circunfe-
O compressor atua como uma bomba que permite
rência do evaporador pela ventoinha. Ao mesmo
que o líquido refrigerante circule. A ação compres-
tempo, o líquido refrigerante (líquido refrigerante
siva do compressor e a ação de troca de calor (ra-
levemente úmido evaporado) é alimentado no
diação de calor) do condensador transformam o lí-
evaporador, quando o efeito de "arrefecimento" é
quido refrigerante em estado de vapor seco para
atingido. Por exemplo, para esfriar o ar para 15ºC,
um estado liquefeito.
o líquido refrigerante não pode absorver o calor de
evaporação do ar a menos que o mesmo evapora-
se em uma temperatura inferior a 15ºC. Para esta
finalidade, pode-se constatar pela figura que a pres-
são do líquido refrigerante no evaporador deve ser
inferior a 0.51 MPa.
Além disso, o efeito de arrefecimento é deteriorado
a menos que a taxa de alimentação do liquido refri-
gerante seja controlada para que todo este líquido
fornecido ao evaporador seja vaporizado e torna-
se um vapor seco.
EVAPORADOR
VÁLVULA DE
EXPANSÃO
VENTOINHA
DENTRO DO COMPARTIMENTO
DO MOTOR
VENTILADOR DE
COMPRESSOR ARREFECIMENTO
SECADOR DO
RECEPTOR
CONDENSADOR
R0308
T3.8-13
FUNÇÃO
Peças dos componentes
EVAPORADOR
O evaporador é um trocador de calor importante que
absorve o calor do ar do compartimento (objeto) atra-
vés do uso do calor latente de evaporação da baixa
EVAPORADOR
temperatura, líquido refrigerante em estado liquefeito
de baixa pressão. Portanto, é necessário que ocorra
uma transferência satisfatória de calor entre o objeto
ANEL-O e o liquido de refrigeração no evaporador.
VÁLVULA DE EXPANSÃO Para tanto, o evaporador é equipados com aletas
no lado do ar a fim de aumentar a área de transfe-
PARAFUSO rência de calor do lado do ar e portanto executar
ALLEN
M5x40 (2 PÇS.) uma excelente transferência termal entre o líquido
refrigerante e o ar.
A umidade no ar se condensa conforme o ar é esfria-
SENSOR DE EVAPORAÇÃO
do e adere à parte externa do evaporador como go-
tas de água. O efeito de arrefecimento se deteriora
se as gotas de água se congelam. Portanto, a manei-
ra como descarregar a água é um ponto importante.
R0309
A quantidade de líquido refrigerante fornecido ao
evaporador é controlada pela válvula de expansão
descrita abaixo. Para obter um controle correto, é
necessário reduzir a queda de pressão do líquido re-
frigerante do evaporador. Assim sendo, a redução da
queda de pressão é um elemento que faz com que o
evaporador alcance seu desempenho total.
T3.8-14
FUNÇÃO
VÁLVULA DE EXPANSÃO
Para que o evaporador realize seu desempenho, O líquido refrigerante de alta pressão e de alta tem-
uma quantidade adequada de líquido refrigerante peratura que é alimentado pelo lado do recep-
de baixa pressão, baixa temperatura seja alimen- tor reduz abruptamente a pressão conforme esta
tada no evaporador. passa pela válvula (ação de aceleração). Neste
momento, parte o líquido refrigerante se evapora
Se a taxa de alimentação for baixa, o líquido refri-
pelo seu forte calor e é arrefecido. O resultado é
gerante termina a vaporização no evaporador mais
que o vapor do líquido refrigerante úmido de baixa
cedo o que resulta em deterioração do efeito de
pressão e de baixa temperatura é enviado ao
arrefecimento. Se a taxa de alimentação for muito
evaporador.
alta, o líquido refrigerante não evaporado retorna
para o compressor (retorno de líquido). Isto não ape- A abertura da válvula é definida pelo equilíbrio en-
nas deteriora o efeito de arrefecimento mas tam- tre a pressão (baixa) do lado do evaporador, a ação
bém danifica as válvulas do compressor. da mola de ajustagem e a força de compressão
do diafragma (a temperatura do líquido refrigeran-
A válvula de expansão alimenta o líquido refrige-
te na saída do evaporador a ser percebida pela
rante de alta temperatura alta pressão ao
cavidade térmica). A taxa de alimentação é con-
evaporador como sendo o líquido refrigerante de
trolada automaticamente de modo que, sob a pres-
baixa temperatura baixa pressão (vapor úmido de
são no evaporador, líquido refrigerante é adequa-
baixa secura). A válvula de expansão controla ao
damente sobreaquecido (3 ~ 8 graus) e sai do
mesmo tempo a taxa de alimentação do líquido re-
evaporador. Esta ação é realizada pela percep-
frigerante.
ção da temperatura do líquido refrigerante na saí-
A figura mostra como a válvula de expansão do tipo da do evaporador em comparação com a pressão
bloco é constituída. A parte para percepção de tem- de entrada do evaporador e conseqüentemente
peratura é proporcionada no eixo da válvula de ex- controlando assim a taxa de alimentação do líqui-
pansão para detectar diretamente a temperatura do do refrigerante.
líquido refrigerante na saída do evaporador.
Isto significa que se a queda de pressão do líquido
refrigerante no evaporador for excessiva, será difí-
DIAFRAGMA cil controlar o superaquecimento ou a taxa de ali-
mentação do líquido refrigerante. Por este motivo,
quanto menor for a queda de pressão do
evaporador, melhor será.
LADO DO
EVAPORADOR SAÍDA DO A válvula de expansão percebe a pressão e a tem-
LÍQUIDO REFRI- peratura na saída do evaporador e controla com
GERANTE
maior segurança o superaquecimento e o forneci-
mento do líquido refrigerante ao evaporador. O ar
EIXO condicionado desta máquina adota uma válvula de
expansão do tipo bloqueio.
ENTRADA DO
LÍQUIDO
REFRIGERANTE
VÁLVULA DE
ESFERA
MOLA
R0310
FUNÇÃO
COMPRESSOR
O compressor realiza as três funções abaixo no 1. A ação de sucção, conforme combinada com
circuito de arrefecimento: a ação de aceleração, funciona para reduzir a
pressão do líquido refrigerante no evaporador.
1. Ação de sucção
Isto permite que o líquido refrigerante se va-
2. Ação de bombeamento porize em baixa temperatura a fim de realizar
3. Ação compressiva o efeito de arrefecimento.
2. A ação de bombeamento serve para fazer com
que todo o líquido refrigerante circule no cir-
cuito de arrefecimento. Isto permite um
arrefecimento contínuo.
3. A ação compressiva, conforme combinada com
MANGUEIRA D
a ação do condensador mencionada abaixo,
transforma o líquido refrigerante vaporizado no-
vamente para o estado liqüefeito.
MANGUEIRA S A temperatura de saturação torna-se mais alta
conforme a pressão aumenta. Por exemplo, é
possível esfriar o líquido refrigerante pelo uso
de um ar externo de 35ºC e torná-lo liqüefeito.
A ação compressiva do compressor funciona
para tornar o líquido refrigerante vaporizado de
baixa pressão em vapor de líquido refrigerante
de alta pressão. O condensador então serve
para esfriar o líquido refrigerante. Porém, como
a ação compressiva ocorre por apenas um cur-
to período, o líquido refrigerante quase não tro-
ca o calor com o ar externo. Isto quer dizer
que, se toma uma compressão quase termica-
mente isolada, de modo que o líquido refrige-
rante descarregado pelo compressor torna-se
R0312
um vapor de alta temperatura e de alta pres-
são e é enviado para o condensador.
CONDENSADOR
Este é o trocador de calor que esfria o líquido refri-
gerante vaporizado em alta temperatura e alta pres-
são através do uso de ar externo e condensa o
mesmo. A direção em que o calor se movimenta é
do líquido refrigerante para ar, o oposto do caso do
evaporador.
Aletas são instaladas no lado do ar externo a fim
de melhorar a transferência termal. Se o líquido
refrigerante não for adequadamente esfriado pelo
condensador, o ar no compartimento não poderá
ser suficiente esfriado pelo evaporador. Portanto, é
necessário garantir a ventilação necessária para o
esfriamento do líquido refrigerante.
R0313
T3.8-16
FUNÇÃO
SECADOR DO RECEPTOR
1. Reservatório
ENTRADA DO
No ar condicionado, a rotação do compressor LÍQUIDO
varia muito o que faz com que o próprio fluxo do REFRIGERANTE VISOR
líquido refrigerante no circuito de arrefecimento SAÍDA DO
também varia. É o reservatório do receptor que LÍQUIDO
REFRIGERANTE
recebe as variações. Quando o circuito de
arrefecimento não precisa de grande quantidade
de líquido refrigerante, o reservatório do recep-
tor armazena temporariamente o excesso de lí-
quido refrigerante e o envia quando o circuito de
arrefecimento necessitar do mesmo. O reserva-
tório do receptor também armazena uma quanti-
R0314
dade adicional de líquido refrigerante para ser
utilizado no equilíbrio da alimentação e suplemen-
tar pequenas quantidades de vazamento do lí-
quido refrigerante através da penetração em man- PRESSOSTATO
gueiras de borracha.
2. Secador
Se água for misturada no circuito de arrefeci-
mento, ela deteriora as válvulas e o líquido do
compressor, corrói as peças metálicas do cir-
cuito ou entope o circuito pois a água se conge-
la na válvula de expansão. Recomendamos que
a quantidade de água a ser misturada ao líqui-
do refrigerante seja mantida abaixa da concen- DESSECANTE
tração de 30ppm. O ar condicionado utiliza uma
peneira molecular como dessecante adequado
para o circuito, a fim de absorver a água que TUBO DE SUCÇÃO
penetra no circuito quando o secador estiver ins-
talado ou quando o líquido refrigerante está sen-
do alimentado.
3. Visor FILTRO
Este é uma janela para inspeção através da
qual o nível do líquido refrigerante é definido,
esta é a única maneira de verificar visualmen-
te a parte interna do circuito.
4. Filtro
5. Interruptor de pressão
Esta máquina utiliza pressostato do tipo de alta/ RESERVATÓRIO
baixa pressão. O pressostato protege o circui-
to interrompendo o fornecimento de alimenta-
ção ao compressor quando a alta pressão au-
menta e torna-se altamente anormal (acima de
3,14 Mpa).
O pressostato também detecta o vazamento
de líquido refrigerante interrompendo o forne-
cimento de alimentação ao compressor quan- R0315
do a pressão do circuito cair para abaixo de
0,196 MPa.
Seção
T4.1
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
T4.1
CX220
INTRODUÇÃO
T4.1-2
ÍNDICE
COMO UTILIZAR OS PADRÕES DE MANUTENÇÃO E OS CUIDADOS A SEREM TOMADOS .................... 3
Aplicação ...................................................................................................................................................... 3
Terminologia .................................................................................................................................................. 3
Cuidados a serem tomados na hora de julgamento ..................................................................................... 3
Outros cuidados a serem tomados ............................................................................................................... 3
PREPARAÇÃO DOS TESTES DE DESEMPENHO .......................................................................................... 4
A máquina ..................................................................................................................................................... 4
Área de teste ................................................................................................................................................. 4
Precauções ................................................................................................................................................... 4
Efetua medições precisas ............................................................................................................................. 4
T4.1-3
Confirme que o desempenho esteja de acordo com AVALIAÇÃO DOS DADOS MEDIDOS
as especificações padrão quando comparadas com As discrepâncias nas condições de medição, as
os padrões de desempenho. variações dos dados peculiares a uma máquina
EM AUTO-INSPEÇÃO ESPECÍFICA nova e os erros de medição deve ser avaliados.
(REGIDA PELO PAÍS) Determine em geral em quais níveis os valores
medidos estão localizados, ao invés de determinar
Use os dados relativo às normas, para fins de cor- se os valores estão dentro ou não dos limites dos
reção, ajuste ou substituição. valores de referência.
QUANDO O DESEMPENHO É DETERIORADO DEFINIÇÃO DE CORREÇÃO,
Determine se isto é causado por uma falha ou pelo AJUSTE OU SUBSTITUIÇÃO
término da vida útil de serviço após longas horas O desempenho da máquina se deteriora com o
de operação, a serem utilizados para efeito de se- tempo pois as peças se desgastam e algum de-
gurança e de economia. sempenho insatisfatório poderá ser recuperado
QUANDO OS PRINCIPAIS COMPONENTES para os novos níveis. Portanto, determine a cor-
SÃO SUBSTITUÍDOS reção, o ajuste ou a substituição, dependendo das
horas de operação, tipo de trabalho e circunstân-
Por exemplo, use os dados para recuperar o de- cias nas quais a máquina está submetida e recu-
sempenho das bombas e demais itens. pere a mesma até alcançar os níveis de desem-
penho mais desejáveis.
Terminologia
VALORES PADRÃO Outros cuidados a serem tomados
Os valores a serem utilizados para acondicionar ou PEÇAS SUJEITAS A DESGASTE
montar uma nova máquina. Quando instruções es- Produtos de borracha tais como mangueiras hidráu-
peciais não são fornecidas, esses valores repre- licas, anéis-O, e vedadores de óleo se deterioram
sentam as especificações padrão (máquina com com o tempo, substitua-os em intervalos regulares
acessórios e esteiras padrão). ou durante o recondicionamento.
VALORES DE REFERÊNCIA PARA REPAROS PEÇAS QUE NECESSITAM
Valores para os quais um ajuste é necessário. A DE SUBSTITUIÇÃO REGULAR
fim de garantir um bom desempenho e segurança, Além das mangueiras importantes que são neces-
é estritamente proibido utilizar a máquina acima dos sárias para obter segurança, indicamos as Peças
valores especificados. Muito Importantes (VIP – Very Important Parts) e
LIMITE DE SERVIÇO recomendamos que essas sejam substituídas re-
gularmente.
Este é o valor limite para o qual o recondicio-
namento é impossível sem a substituição de pe- INSPEÇÃO E SUBSTITUIÇÃO
ças. Se é esperado que o valor exceda o limite de DE ÓLEOS E GRAXAS
serviço antes da execução da próxima inspeção e Durante a realização da manutenção, é necessária
correção, substitua as peças imediatamente. O fun- que o usuário esteja familiarizado com o modo como
cionamento acima dos valores especificados au- manusear a máquina com segurança, com os cui-
menta o risco de danos e necessita da parada da dados a serem tomados e com os procedimentos
máquina, resultando em problemas de segurança. de inspeção/lubrificação. Consulte também os ma-
nuais do operador.
T4.1-4
T4.2
T4.2
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220
DESEMPENHO PADRÃO
T4.2-2
ÍNDICE
TABELA PADRÃO PARA VERIFICAÇÃO DE DESEMPENHO .......................................................................... 3
T4.2-3
NOTA – Ao funcionar o motor, a máquina está sempre no modo de trabalho "W". A menos que esteja
especificado ao contrário, meça no modo "H/M".
T4.2-4
CUIDADO 8 4
! As válvula de alívio de sobrecarga OR1~OR8
descritas anteriormente correspondem às
seguintes operações . 5 6 1 2
ÍNDICE
MEDIÇÃO DA ROTAÇÃO DO MOTOR .............................................................................................................. 3
Aquecimento do motor .................................................................................................................................. 3
Medição com o medidor de rotação de motor diesel .................................................................................... 3
Valor medido da rotação do motor através de diagnóstico de serviço .......................................................... 3
Medição real da rotação do motor através do interruptor de mudança de tela ............................................ 3
MEDIÇÃO DA PRESSÃO HIDRÁULICA ........................................................................................................... 4
Preparação para medir a pressão hidráulica ................................................................................................ 4
Local para instalação do manômetro ............................................................................................................ 4
Posição de ajuste de pressão ....................................................................................................................... 5
Procedimento para ajuste da válvula de alívio .............................................................................................. 7
MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSLAÇÃO .......................................................................................... 9
Velocidade de translação .............................................................................................................................. 9
Desvio de translação ................................................................................................................................... 10
Desempenho do freio de estacionamento .................................................................................................. 11
Taxa de drenagem do motor de translação ................................................................................................ 12
MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DA GIRO ....................................................................................................... 13
Velocidade de giro ....................................................................................................................................... 13
Desempenho do freio da giro ...................................................................................................................... 14
Desempenho do freio de estacionamento da giro ...................................................................................... 15
Taxa de drenagem do motor de giro ........................................................................................................... 16
MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DE OPERAÇÃO DOS ACESSÓRIOS .......................................................... 17
Tempo de operação dos cilindros ............................................................................................................... 17
Vedação de óleo dos cilindros .................................................................................................................... 18
MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DO ROLAMENTO DE GIRO ......................................................................... 19
Jogo axial .................................................................................................................................................... 19
Folga do dente ............................................................................................................................................ 20
T4.3-3
Medidor de temperatura
MEDIDOR DE
da água do motor
ROTAÇÃO
R0317
de motor diesel
1. Instale em uma área de fácil acesso dos tubos de
injeção o conector do medidor de rotação do mo-
tor diesel.
2. Verifique a rotação com o motor em marcha lenta
conforme indicado na tabela.
INTERRUPTOR DE
Valor medido da rotação do motor DESATIVAÇÃO DA
através de diagnóstico de serviço CIGARRA
• Rotação do motor
256 Hr APÓS TROCA
• Horas após o óleo DE ÓLEO DO MOTOR
Pressione o interruptor de
do motor ter sido mudança de tela quatro
trocado vezes e a exibição mudará
para relógio.
Exemplo de mudança de tela
R0320
T4.3-4
PR1
Dr3
B3
R0327 R0326
T4.3-7
R0328
: 22 mm Torque de aperto: 27~31 Nm
: 19 mm Parafuso de ajustagem
: 6 mm
1 giro Aprox. 10
1 2
R0331
R0330
T4.3-9
R0333
A
20 m
R0335
Aprox. 30~40 cm
30 cm
1/5 DE GRADIENTE
(Aprox. 12 graus) MEDIDOR
ESTRUTURA DO GUIA C DE ÂNGULO
R0336
R0337
40
NERVURA R0339
"A" 150
LIMITADOR "B"
Taxa de drenagem do motor de translação Unidade: L/30 s
R0341
R0340
T4.3-14
Marcações de alinhamento
na pista interna R0343
1.5 m
Desempenho do freio de giro Unidade: grau
Marcações de alinhamento
na pista externa
C
Marcações de alinhamento
na pista interna R0345
R0347
7
30 cm
2 1
R0350
30 cm
Tempo de operação do cilindro Unidade: s
R0348
Posição de Valor Valor de referência Limite
medição padrão para reparo de serviço
CONDIÇÕES D
1.5 m
R0351
T4.3-19
90~110º
ROLAMENTO DE
GIRO
A
INDICADOR COM 30 cm
MOSTRADOR
POSIÇÃO I
R0353
ESTRUTURA INFERIOR
R0352
PREPARAÇÃO
1. Instale um indicador com mostrador à base mag-
nética e prenda o mesmo à estrutura inferior.
2. Gire o carro e a estrutura inferior para a dire-
ção de translação, posicione a haste da sonda
do indicador em contato com a superfície infe-
1.5 m
rior da pista externa na lateral do corpo de giro
e acerte o ponteiro de leitura a zero.
POSIÇÃO II R0354
ÍNDICE
REGULAGEM DA CENTRALINA ....................................................................................................................... 3
Entrada / Saída de Controle do Motor .......................................................................................................... 3
Instalação do Controle do Motor ................................................................................................................... 4
EQUIPAMENTO DE CONTROLE DO MOTOR ................................................................................................. 5
Motor do governador e controlador C-1 ........................................................................................................ 5
Sensor de rotação ......................................................................................................................................... 5
AJUSTAGEM "A" E "B" DO CONTROLADOR MECHATRO ............................................................................. 6
Quando o controlador mechatro necessita de ajustagem. ........................................................................... 6
Preparação ................................................................................................................................................... 6
T4.4-3
REGULAGEM DA CENTRALINA
Entrada / Saída de Controle do Motor
ACELERADOR
MANUAL CONTROLADOR MECHATRO
INTERRUPTOR DO
MOTOR DE PARTIDA
CONJUNTO DE
GOVERNADOR
MEDIDORES
MOTOR DO
MOTOR
BOMBA
SENSOR DE
ROTAÇÃO DO
INTERRUPTOR DE INTERRUPTOR DE SELEÇÃO MOTOR
DESATIVAÇÃO DA CIGARRA DO MODO DE TRABALHO
R0356
T4.4-4
REGULAGEM DA CENTRALINA
Instalação do Controle do Motor
BAIXO
MÁX
13º 19º
º
39.5
(191)
)
(40
1)
(18
8)
(19
MÁX
.7º)
(37
47.5º
(1.2º)
BAIXO
A
R0357
Torque de aperto
23.5 ± 1.98 Nm
Torque de aperto
10.7 ± 1.1 Nm
Torque de aperto
Torque de aperto 9.8 ± 1.0 Nm
10.7 ± 1.1 Nm
Torque de aperto
23.5 ± 1.98 Nm
CAME
GUIA DE CURSO
INTERRUPTOR DE
R0360 SELEÇÃO DE MODO
Preparação
1. Aqueça o motor.
2. Desligue o ar condicionado.
3. Desligue o interruptor de partida para parar o motor.
T4.4-7
A
2. O motor do governador volta para o ponto inicial e
para no ponto correspondendo à posição definida
Pára na posição
no acelerador manual. 10 : 05 definida pelo
acelerador manual.
R0364
R0365
A
5. Pressione o interruptor de desativação da cigarra S
uma vez, e espere até que (STEP 3) seja exibido. Passa automaticamente
para a posição A
disponível do motor
R0367
A
6. Após a verificação da exibição de (STEP 3), dar par-
tida ao motor. Em seguida ele não é afetado pela
posição real do indicador de aceleração. Pára na posição A
R0364
Hi
8. Após a conclusão da leitura, espere até que "CPU
FINISH 2150RPM" seja exibido no visor. Após a exi-
bição de "CPU FINISH 2150RPM", o controlador
retorna para a posição real opcional inicial do indica-
A
dor automaticamente. t Hi
(Aprox. 5 segundos)
NOTA: Se "CPU FINISH 2150RPM" não for exibido,
a ajustagem falhou. Desligue o motor de partida e
efetue novamente o ajuste.
R0369
T4.4-8
NOTAS:
1. A ajustagem B é realizada pelo controlador do mechatro após a conclusão automática da ajustagem A.
2. O controle de temperatura do fluido hidráulico é necessário para ajustá-lo à saída correta, portanto, um
cuidado especial deverá ser tomado quanto à temperatura do fluido hidráulico.
3. Se a ajustagem falhar, reinicie-a a partir do ajuste A após ter verificado a pressão de alívio.
4. Normalmente, as ajustagens A e B devem ser realizadas seqüencialmente.
CONTROLE DO MECHATRO
T5.1-2
ÍNDICE
RESUMO ........................................................................................................................................................... 3
Avaliação do problema real no local ............................................................................................................. 3
DIAGNÓSTICOS DE FALHA ............................................................................................................................. 4
RESUMO (CONTROLE DO MECHATRO) ........................................................................................................ 5
Posição de fixação do sensor ....................................................................................................................... 6
PONTOS DE VERIFICAÇÃO PARA O SISTEMA MECHATRO (PARA DIAGNÓSTICOS DE FALHA) ............. 6
Componentes ................................................................................................................................................ 8
T5.1-3
RESUMO
Os diagnósticos de falha oferecem o processo para COMO DIAGNOSTICAR UM PROBLEMA
localizar o motivo do problema na ordem na qual
1. Verifique a peça defeituosa.
este ocorreu. Este manual descreve como resolver
o problema específico sistematicamente o mais rá- 2. Repetir novamente a condição do problema.
pido possível. Para os diagnósticos de falha refe- 3. Onde as peças defeituosas não podem ser
rentes à parte interna do equipamento, consulte os verificadas, presuma sistematicamente as
diagnósticos no manual de cada equipamento. causas.
4. Verifique os motivos da suspeita.
5. Relate os métodos, procedimento e período
para reparo ao usuário.
Verificação do histórico do problema que ocorreu Verificando a falha por meio dos diagnósticos
R0132 R0134
T5.1-4
DIAGNÓSTICOS DE FALHA
T5.1-5
R0135
R0136
B Distribuidor
Distriobuidor principal
CHICOTE SUPERIOR
Componentes
BLOCO DA VÁLVULA SOLENÓIDE PROPORCIONAL
P2 P1
Translação em 2a. marcha
T
Corte de desvio da P1
Corte de desvio da P2
Percurso direto
Giro P/B
Torque de
aperto
P2 P1 7.0 Nm
T
CIRCUITO HIDRÁULICO
P2
P1
P2
A8 A8 A7 A6 A5 A4 A3 A2 A1
2-Ø11
CONECTOR DA
VÁLVULA DIRECIONAL
A8 A7 A6 A5 A4 A3 A2 A1
DETALHE DO CONECTOR
DA VÁLVULA DIRECIONAL
R0140
22x25.4
SEXTAVADO PF3/8
Anel-O
R0141
Vcc GND
DIAGRAMA DE CONEXÕES ELÉTRICAS
Vcc (CONTROLADOR)
APT
Saída de V + 5 VDC
A/D
GND
R0142
T5.1-10
Seção
T5.2
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220
SISTEMA HIDRÁULICO
T5.2
T5.2-2
ÍNDICE
DIAGNÓSTICOS DE FALHA (SISTEMA HIDRÁULICO) ................................................................................... 3
MEDIÇÃO DA PRESSÃO HIDRÁULICO PARA DIAGNÓSTICO DE SERVIÇO ............................................... 4
DIAGNÓSTICOS DE FALHA ............................................................................................................................. 5
Nenhuma operação é possível ..................................................................................................................... 5
A máquina movimenta-se inesperadamente quando a alavanca está em neutro ........................................ 6
Todas as operações do ATT estão lentas ..................................................................................................... 7
Apenas a operação da caçamba é lenta ...................................................................................................... 8
Apenas a operação da lança levantada é lenta ............................................................................................ 9
Sem a lança levantada, a retração e a extensão do braço estão lentas .................................................... 10
Apenas a operação de braço retraído é lenta ............................................................................................. 10
Apenas a operação de braço estendido é lenta ......................................................................................... 11
A força operacional de todos os ATT é insuficiente .................................................................................... 12
A força de escavação da caçamba é insuficiente ....................................................................................... 12
A força operacional da lança levantada é insuficiente ................................................................................ 13
A força do braço retraído é insuficiente ...................................................................................................... 14
A máquina não consegue realizar as operações de escavação e despejo da caçamba
satisfatoriamente ......................................................................................................................................... 15
A máquina não consegue realizar as operações de levantamento e abaixamento da lança
satisfatoriamente ......................................................................................................................................... 16
A máquina não consegue realizar as operações de retração e extensão do braço satisfatoriamente ....... 17
A velocidade independente de translação está baixa (com a alavanca em operação total) ...................... 18
A força de translação é insuficiente ............................................................................................................ 20
A máquina não locomove em linha direta ................................................................................................... 22
Translação reta (Operações com a alavanca em posição total de translação + a alavanca total de
alguns acessórios) ...................................................................................................................................... 24
A máquina se arrasta em uma rampa (A máquina não pode ser mantida em uma rampa) ....................... 24
O movimento de giro não funciona ............................................................................................................. 25
A velocidade da giro é lenta ........................................................................................................................ 26
A força da giro é insuficiente ....................................................................................................................... 27
Freio de giro falha ....................................................................................................................................... 28
Falta pressão no giro .................................................................................................................................. 29
O freio de parada da giro não segura em uma rampa ................................................................................ 30
T5.2-3
DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Nenhuma operação é possível
24V ativados entre os terminais branco/azul e preto do conector NÃO Verificar os diagnósticos
(CN-253F) do solenóide de travamento da alavanca (SV-4). de falha elétrica.
SIM
Apenas o sistema hidráulico A pressão de alívio principal está A pressão da válvu- NÃO Substitua a
NÃO dentro de um valor padrão?
NÃO
piloto (ATT e movimento de la de alívio piloto válvula de
translação) é inoperante? P1, P2; 34,3MPa está em aproxima- alívio.
(OPC)-P4; 24.5MPa. damente 4.5MPa.
SIM
SIM SIM
Verifique ou substitua a
bomba. Verifique também o
acoplamento da bomba.
A pressão no orifício PTb da NÃO A máquina não funciona se o conector (CN- NÃO Verificar os diagnósti-
válvula de translação reta é de 258F) para a válvula proporcional de trans- cos de falha elétrica.
aproximadamente 0.7MPa. lação reta (PSV-C) estiver desconectado.
SIM SIM
Substitua a válvula propor- NÃO Substitua o bloco da
cional para translação reta. válvula proporcional.
O valor do comando para a des- NÃO Em posição de neutro, o NÃO Verificar os diagnósti-
carga em operação além da ope- sensor de pressão do aces- cos de falha elétrica.
ração de translação é de 200mA. sório indica 0.5V.
SIM SIM
DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A máquina movimenta-se inesperadamente quando a alavanca está em neutro
A máquina pára de se movimentar inesperadamente se o SIM
conector (CN-257F,CN-259F) para a válvula proporcional da Verificar os diagnósticos de falha elé-
P1, o corte desvio da P2 (PSV-D, PSV-B) estão desconectados. trica.
NÃO
A pressão de distribuição da bomba NÃO A pressão secundária pilotodo sistema que SIM
em condição sem carga é de aproxi- está se movimentando inesperadamente é Verifique ou substitua
madamente 0.98MPa ou inferior. gerada quando a alavanca estiver em neutro. a válvula piloto.
NÃO
SIM
A mola de retorno do carretel do circuito SIM Verifique ou substitua o
que se movimenta inesperadamente conjunto de carretel e a
está quebrada. tampa piloto.
NÃO
O carretel do sistema que entra
A circunferência SIM Substitua o
em operação inesperadamente NÃO
externa do carre- conjunto do
é suavemente movido manual-
tel está riscada. carretel.
mente. (Remova a tampa piloto.)
SIM NÃO NÃO
Substitua o distribuidor.
(Diagnóstico No. 20, No. 21)
A pressão piloto nos orifícios PCa, NÃO Inspecione ou substitua a válvu-
PCb (válvula de corte de desvio P1, la proporcional para a válvula de
P2 ) é de aprox. 0.5MPa. corte de desvio defeituosa.
SIM NÃO
Inspecione ou substitua o blo-
co da válvula proporcional.
DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Todas as operações do ATT estão lentas
(Diagnóstico de serviço No. 24, No. 25)
As leituras da corrente de comando da válvula proporcional NÃO A soma das pressões das NÃO Verificar os
da bomba estão em níveis padrão (abaixo) durante a opera- bombas (P1+P2) durante a
diagnósticos de
ção. P1; aprox. 750mA para operação da caçamba. operação de verificação é de
falha elétrica.
P2; aprox. 750mA para operação de giro. 28.0MPa.
SIM SIM
Inspecione ou substitua a tubulação de re-
tenção de reforço e de retenção de desvio.
Os movimentos se normalizam se o acoplador (PSV-C) SIM
Verificar os diagnósticos de falha elétri-
da válvula proporcional de translação reta for
ca.
desconectado?
NÃO
NÃO Verifique ou substitua a bomba piloto e a
A pressão primária piloto é de 4.5MPa. válvula de alívio piloto.
SIM
A pressão secundária piloto no orifício SIM Verifique ou substitua a válvula NÃO Inspecione ou substitua o blo-
PTb (translação reta) é de aproximada- proporcional de translação reta. co da válvula proporcional.
mente 0.7MPa.
NÃO
A mola de retorno do carretel de trans- NÃO Verifique ou substitua o conjunto de car-
lação reta está quebrada. retel de translação reta e a tampa piloto .
SIM
O carretel de translação reta se movi- NÃO A circunferência externa do car- SIM
Substitua o conjunto do car-
menta suavemente com a mão (Remo- retel de translação reta está retel de translação reta.
va a tampa piloto). riscada.
SIM NÃO NÃO
Substitua o distribuidor.
DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Apenas a operação da caçamba é lenta
O movimento é normal se o conector (CN-257F) para a válvula SIM Verificar os diagnósticos
proporcional de corte de desvio da P2 for desconectado? de falha elétrica.
NÃO
A pressão secundária piloto nos orifícios PBc, PAc (orifícios NÃO Inspecione ou subs-
de escavação e despejo da caçamba) é de 2.9MPa. titua a válvula piloto.
SIM (Diagnóstico de Serviço No.24)
A pressão da bomba durante a ope-
As leituras da corrente de comando da vál-
ração de verificação está dentro dos
vula proporcional da bomba P1 estão em ní- NÃO valores padrões (abaixo). SIM Verificar os diagnós-
veis padrão (abaixo) durante a operação to- ticos de falha elétrica.
P1; escavação aprox. 8.0Mpa
tal da alavanca.
despejo aprox.16.0Mpa
750mA na operação da caçamba.
P2; aprox. 0.98MPa
SIM NÃO Inspecione ou substitua
o distribuidor.
O movimento é lento se o acoplador da válvula pro- NÃO Verificar os diagnósticos de falha elétri-
porcional de translação reta estiver desconectado? ca. (para "Todos os movimentos são len-
SIM tos")
A pressão piloto no orifício PTb (translação NÃO Inspecione ou substitua a válvu- NÃO Inspecione ou substitua
reta) é de aproximadamente 0.7MPa. la proporcional de translação reta. o bloco da válvula pro-
porcional.
SIM
A mola de retorno do carretel de translação SIM Verifique o conjunto do carretel de
reta está quebrada. translação reta e a tampa piloto e subs-
titua-os caso estejam defeituosos.
NÃO
O carretel de translação reta se movimenta NÃO A circunferência externa do car- SIM Substitua o conjunto do
suavemente com a mão. retel de translação reta está carretel de translação reta.
riscada. NÃO NÃO
SIM
Substitua o distribuidor.
O movimento é lento se os orifícios de distri- NÃO
Revise ou substitua a bomba.
buição de P1 and P2 forem trocados?
SIM Substitua o distribuidor.
DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Apenas a operação da lança levantada é lenta
(Diagnóstico de Serviço No.21)
A corrente de controle da válvula proporcional de corte de des- NÃO Verificar os diagnósticos
vio da P2 é de aprox. 706mA quando a operação total da ala- de falha elétrica.
vanca é realizada para a movimentação da lança levantada.
SIM
A pressão secundária piloto no orifício PCa NÃO Inspecione ou substi-
Verifique ou substitua a válvula pro- NÃO
(válvula de corte de desvio da P2) é de aprox. tua o bloco da válvu-
porcional de corte de desvio da P2.
2.7MPa. la proporcional.
SIM
A pressão piloto nos orifícios PAb, PB1 (levanta- NÃO Inspecione ou substi-
mento da lança e conflux da lança) é de 2.9MPa. tua a válvula piloto ATT.
SIM (Diagnósticos 24,25)
As leituras da corrente de comando da válvula A pressão de distribuição da bomba
proporcional da bomba estão dentro dos níveis NÃO está nos níveis normais durante a NÃO Verificar os diagnós-
padrões (abaixo) durante a operação levantar. operação de verificação? ticos de falha elétrica.
P1; aprox. 640mA. Valores normais para P1 & P2;
P1; aprox. 640mA. aprox. 15.0MPa
SIM SIM
Troque a ATT para
O peso se alterou-se pela mudança NÃO
uma normal e verifi-
das ATT's?
que novamente.
SIM
Inspecione ou substitua
o distribuidor.
A pressão de alívio está dentro do nível pa- NÃO NÃO Substitua a válvula de alívio
Ajuste a pressão de alívio
drão (abaixo) quando a alavanca de lança le- de sobrecarga no orifício Ab
do orifício da lança.
vantada é virada para o curso total. 34.3MPa. (lado da cabeça da lança).
SIM
Inspecione ou substitua o conjun-
A mola de retorno do carretel da válvula de corte SIM
to do carretel da válvula de corte
de desvio P2 está quebrada.
de desvio da P2 e a tampa piloto.
NÃO
O carretel da válvula de corte de desvio da NÃO A circunferência externa do SIM
Substitua o conjunto do car-
P2 se movimenta suavemente com a mão. carretel da válvula de corte de
retel de corte de desvio da P2.
(Remova a tampa piloto.) desvio da P2 está riscada.
NÃO NÃO
SIM
Substitua o distribuidor.
A mola de retorno do carretel da lança está que- SIM Inspecione ou substitua o conjunto de
brada. (Remova a tampa piloto.) carretel da lança e a tampa piloto.
NÃO
O carretel da lança se movimenta suavemen- NÃO A circunferência externa do SIM Substitua o conjunto do car-
te com a mão. (Remova a tampa piloto.) carretel da lança está riscada. retel da lança.
SIM NÃO NÃO
Substitua o distribuidor.
A mola de retorno para o carretel conflux da lança SIM Inspecione ou substitua o conjunto de
está quebrada. carretel da lança e a tampa piloto.
NÃO
O carretel conflux da lança se movimenta NÃO A circunferência externa do carre- SIM Substitua o conjunto do car-
suavemente com a mão. tel conflux da lança está riscada. retel conflux da lança.
SIM NÃO NÃO
Substitua o distribuidor.
T5.2-10
DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Sem a lança levantada, a retração e a extensão do braço estão lentas
(Diagnóstico No. 22)
SIM Inspecione ou substitua a NÃO Inspecione ou substitua o blo-
A pressão piloto no orifício PTb (translação
válvula proporcional de co da válvula proporcional.
reta) é de aproximadamente 0.7MPa.
translação reta .
NÃO
Verifique ou substitua o conjun-
A mola de retorno do carretel de translação SIM
to de carretel de translação reta
reta está quebrada.
e a tampa piloto .
NÃO
O carretel de translação reta se movimenta NÃO A circunferência externa do SIM
Substitua o conjunto do car-
suavemente com a mão carretel de translação reta
retel de translação reta.
(Remova a tampa piloto.) está riscada.
NÃO NÃO
SIM
Substitua o distribuidor.
SIM
A pressão piloto secundária nos orifícios PAa, NÃO
PLC2 (braço retraído, válvula de bloqueio libera- Inspecione ou substi-
da) é de aprox. 2.9MPa. tua a válvula piloto.
SIM
A pressão de alívio está dentro dos níveis padrão Ajuste ou substitua a válvula de
NÃO
quando o braço retraído é operado. alívio de sobrecarga no lado da
34.3MPa. cabeça do braço (H).
SIM
SIM Inspecione ou substitua o carre-
A mola de retorno do carretel do braço ou do car-
tel do braço, o carretel de recir-
retel de recirculação está quebrada.
culação e a tampa piloto.
NÃO
O carretel do braço ou o carretel de recirculação A circunferência externa do car- SIM Substitua o carretel do bra-
se movimentam suavemente com a mão. retel do braço ou do carretel de ço ou o conjunto do carretel
(Remova a tampa piloto.) recirculação está riscada. de recirculação.
NÃO NÃO
SIM
Substitua o distribuidor.
T5.2-11
DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Apenas a operação de braço estendido é lenta
A temperatura do fluido hidráulico é de 50ºC ou mais. NÃO Aqueça o fluido e inspecione.
SIM (Diagnóstico de serviço No. 28)
A corrente de comando da válvula proporcional de cor-
te de desvio da P1 é de aprox. 700mA quando a ala- NÃO
Verificar os diagnósticos
de falha elétrica.
vanca do braço estendido é mudada para o curso total.
SIM
A pressão secundária piloto no orifício Pbc NÃO Inspecione ou substitua a NÃO Inspecione ou substitua o blo-
(válvula de corte de desvio da P1) é de aprox. válvula proporcional de co da válvula proporcional.
2.7MPa. corte de desvio da P1.
SIM
A pressão secundária piloto no orifício PBa (braço NÃO Inspecione ou substitua a
estendido) é de aprox. 2.9MPa ou mais. válvula piloto.
SIM (Diagnósticos de serviço No. 24, 25)
As leituras da corrente de comando para a válvula
proporcional da bomba estão dentro dos níveis pa-
drão (abaixo) durante a operação acima. NÃO Verificar os diagnósticos
de falha elétrica.
P1; aprox. 565mA.
P2; aprox. 565mA.
SIM
A pressão de alívio está dentro do nível padrão (abai- Inspecione ou substitua a válvu-
xo) quando a alavanca de braço estendido é virada NÃO la de alívio de sobrecarga no ori-
para o curso total. 34.3MPa. fício Ba (lado da haste do braço).
SIM
Inspecione ou substitua o con-
A mola de retorno do carretel do braço está quebrada. SIM junto de carretel do braço e a
tampa piloto .
NÃO
O carretel do braço se movimenta suavemen- NÃO A circunferência externa do SIM Substitua o conjunto do car-
te com a mão. (Remova a tampa piloto.) carretel do braço está riscada. retel do braço.
SIM NÃO NÃO
Substitua o distribuidor.
NÃO NÃO
SIM
Substitua o distribuidor.
T5.2-12
DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A força operacional de todos os ATT é insuficiente
Cada velocidade operacional independente está NÃO Consulte "A operação de to-
dentro do valor padrão. dos os ATT é lenta".
SIM
A pressão de alívio está dentro do nível pa- NÃO Ajuste a pressão de alívio NÃO Substitua a válvula de alívio
drão da P1,P2; 34.3MPa. principal do distribuidor. do distribuidor principal.
SIM
NÃO NÃO Substitua a bomba piloto e
A pressão primária piloto é de 4.5MPa. Ajuste a pressão de alívio piloto.
a válvula de alívio.
SIM
NÃO Inspecione ou substitua o
A mola de retorno do carretel de translação reta
conjunto de carretel de trans-
está quebrada.
lação reta e a tampa piloto.
NÃO
O carretel de translação reta se movimenta NÃO A circunferência externa do SIM
Substitua o conjunto do car-
suavemente com a mão. carretel de translação reta
retel de translação reta.
(Remova a tampa piloto.) está riscada.
NÃO NÃO
SIM
Substitua o distribuidor.
O carretel da caçamba se movimenta suave- NÃO A circunferência externa do SIM Substitua o conjunto do car-
mente com a mão. (Remova a tampa piloto.) carretel da caçamba está retel da caçamba.
riscada.
NÃO NÃO
SIM
Substitua o distribuidor.
Substitua o distribuidor ou a
bomba.
T5.2-13
DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A força operacional da lança levantada é insuficiente
A velocidade operacional independente sem car- NÃO Consulte "Apenas a operação
ga está dentro do valor padrão. da lança levantada está lenta."
SIM
A pressão de alívio está dentro do nível pa- Ajuste ou substitua a válvu-
NÃO Ajuste o alívio principal no NÃO la de alívio de sobrecarga no
drão (abaixo) quando a alavanca de lança
levantada é virada para o curso total. distribuidor. orifício Ab (lado da cabeça
34.3MPa. da lança).
SIM
A pressão secundária piloto no orifício PAb da lan- NÃO Inspecione ou substitua a
ça levantada e no orifício PB1 da lança conflux é válvula piloto.
de 2.9MPa.
SIM
Inspecione ou substitua o
A mola de retorno do carretel da lança SIM
conjunto de carretel da lan-
está quebrada. ça e a tampa piloto .
NÃO
O carretel da lança se movimenta suave- NÃO A circunferência externa do SIM Substitua o conjunto do car-
mente com a mão. carretel da lança está riscada. retel da lança.
SIM NÃO
NÃO
Substitua o distribuidor.
Inspecione ou substitua o
A mola de retorno do carretel da lança SIM
conjunto de carretel da lan-
conflux está quebrada. ça conflux e a tampa piloto .
NÃO
NÃO NÃO
SIM
Substitua o distribuidor.
DIAGNÓSTICOS DE FALHA
SIM NÃO
NÃO
Substitua o distribuidor.
Substitua o distribuidor ou a
bomba.
T5.2-15
DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A máquina não consegue realizar as operações de escavação e despejo da caçamba satisfatoria-
mente
A máquina retorna ao normal se o conector da válvula proporcional de SIM Substitua a válvula pro-
corte de desvio da P1 (PSV-D) estiver desconectada. porcional da bomba.
NÃO (Diagnóstico de serviço No. 20)
(Diagnóstico de serviço No. 14)
A pressão secundária pi-
A pressão sem carga da bomba Inspecione ou
loto no orifício PCb (vál-
P1 é inferior a 0.98MPa quando NÃO SIM substitua a vál- NÃO Inspecione ou substi-
vula de corte de desvio da tua o bloco da válvula
a alavanca de escavação da ca- vula proporcio-
P1) é de aprox. 0.7Mpa proporcional.
çamba está em neutro. nal de corte de
quando a alavanca está
desvio da P1.
SIM em neutro.
NÃO
Inspecione ou substitua
A mola de retorno do car- SIM
o conjunto do carretel
retel de corte de desvio
de corte de desvio da
da P1 está quebrada.
P1 e a tampa piloto.
NÃO
O carretel de corte de A circunferência
desvio da P1 se movi- NÃO externa do car- SIM Substitua o conjunto
menta suavemente com retel de corte de do carretel de corte de
a mão. (Remova a tam- desvio da P1 desvio da P1 .
pa piloto.) está riscada. NÃO
SIM NÃO Substitua o distribui-
dor.
(Diagnóstico de serviço No. 11)
A pressão secundária na válvula de
pilotagem é aproximadamente 0,8MPa NÃO Inspecione ou substi-
ao mover ligeiramente a alavanca para tua a válvula piloto.
fechar a caçamba.
SIM
Inspecione ou substi-
A mola de retorno do carretel da caçam- SIM tua o conjunto de car-
ba está quebrada. retel da caçamba ou a
NÃO tampa piloto .
DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A máquina não consegue realizar as operações de levantamento e abaixamento da lança satisfatoriamente
(Diagnóstico No. 24)
A ação está OK
O valor atual da válvula proporcional da bomba se a válvula pro- SIM
NÃO Substitua a válvula pro-
P1 quando a alavanca está em neutro é inferior a porcional da P1 porcional da bomba.
350mA. (motor a plena carga). for trocada pela
SIM P2?
NÃO Verificar os diagnósti-
cos de falha elétrica.
A máquina volta ao normal se o conector da vál-
SIM Verificar os diagnósti-
vula proporcional de corte de desvio da P1 esti-
cos de falha elétrica.
ver desconectado.
Inspecione ou substi-
A mola de retorno do car- SIM tua o conjunto do car-
retel de corte de desvio retel da válvula de cor-
da P1 está quebrada. te de desvio da P1 e a
tampa piloto.
NÃO
A circunferência
O carretel de corte de externa do car- Substitua o conjunto
desvio da P1 se movi- NÃO retel de corte de SIM do carretel de corte de
menta suavemente com desvio da P1 desvio da P1.
a mão. está riscada. NÃO
SIM NÃO Substitua o distribui-
dor.
(Diagnóstico de serviço No. 9)
DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A máquina não consegue realizar as operações de retração e extensão do braço satisfatoriamente
(Diagnóstico No. 25)
A ação está OK
O valor atual da válvula proporcional da bomba se a válvula pro- SIM
NÃO Substitua a válvula pro-
P2 quando a alavanca está em neutro é inferior a porcional da P1 porcional da bomba.
705mA. (motor a plena carga). for trocada por
SIM uma da P2?
DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A velocidade independente de translação está baixa (com a alavanca em operação total)
A rotação do motor em marcha Consulte o Artigo "A
NÃO
lenta em operação de translação máquina não percorre
está dentro dos valores padrão. direto".
SIM
Em carregamento alto,
a taxa de distribuição
A velocidade de translação em da bomba torna-se
SIM mais baixa desenvol-
rampa íngreme e solo lamacen-
to é lenta. vendo a diferença de
fluxo nos lados direito
NÃO e esquerda, porém
isto é normal.
SIM SIM
A pressão da bomba
SIM Verificar os diagnósti-
com o motor em marcha
lenta para translação cos de falha elétrica.
NÃO
está na faixa de 4.5 to
7MPa.
O carretel de descarga se
Há defeito ao re- Substitua o carretel de
movimenta suavemente
dor do carretel. descarga.
com a mão.
SIM
Verifique a mola, a tam-
A mola de retorno está SIM pa e o limitador quanto
quebrada, etc. a possível dano ou
substitua os mesmo.
NÃO
Verifique a válvula de
(continua) descarga quanto a
possível dano ou subs-
titua a mesma.
T5.2-19
DIAGNÓSTICOS DE FALHA
(continuação)
DIAGNÓSTICOS DE FALHA
SIM
DIAGNÓSTICOS DE FALHA
(continuação)
A pressão secundária da
válvula de translação reta é NÃO Verifique a válvula proporcional
de aprox. 0.7MPa ou mais. de translação reta quanto a pos-
sível dano substitua a mesma.
SIM (Alavanca em curso total)
O carretel de translação se mo- NÃO A mola de retorno está que- SIM Substitua o carretel de transla-
vimenta suavemente com a mão. brada, etc. ção.
SIM NÃO
DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A máquina não locomove em linha direta
O valor real indicado das A pressão secun- Verifique a válvula
A velocidade máxima de movi- válvulas proporcionais SIM dária da válvula NÃO proporcional da
mentos de ambas as esteiras, NÃO das bombas em marcha proporcional da bomba quanto a
estão dentro dos valores padrão. lenta está dentro dos va- bomba é de aprox. possível dano ou
lores padrão. 2.8Mpa ou mais substitua a mesma.
NÃO (P1,P2).
SIM
A pressão operacional da Substitua o regula-
bomba em marcha lenta dor da bomba.
é de 10MPa ou menos.
NÃO
A pressão secundária da NÃO Verifique a válvula piloto de
válvula piloto de translação translação quanto a possível
é de aprox. 2.4MPa ou mais. dano ou substitua a mesma.
SIM
Os valores de entrada do
sensor de pressão do trans- NÃO
lação em ambos os lados Verificar os diagnósticos de
durante o Diagnósticos dos falha elétrica.
Serviços estão normais?
Aprox.: 2.4MPa.
SIM Em carregamento alto, a taxa
de fluxo de distribuição da
A velocidade de translação em bomba abaixa desenvolven-
rampas íngremes e solo lama- SIM do uma diferença de taxas de
cento é lenta. vazão em ambos os lados,
NÃO porém isto é normal.
Os valores atuais indicados
para ambas as válvulas propor- A pressão secundária da
cionais de descarga de ATT e SIM válvula piloto de transla- NÃO Substitua a válvula piloto
de translação, durante o trans- ção é de aprox. 2.4MPa de translação.
lação estão dentro dos valores ou mais.
padrão. 665 mA para ambas.
SIM
Verificar os diagnósticos de
NÃO
falha elétrica.
DIAGNÓSTICOS DE FALHA
(continuação)
O carretel de translação se movi- NÃO Há um defeito ao redor do SIM Substitua o carretel de transla-
menta suavemente com a mão. carretel de translação. ção.
SIM NÃO
DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Translação reta (Operações com a alavanca em posição total de translação + a alavanca total
de alguns acessórios)
Todas as operações independentes e as NÃO Consulte a seção de Diagnósti-
operações independentes de giro e de trans- cos de Falha quanto às opera-
lação são normais. ções anormais.
SIM
O valor atual de controle da válvula propor- NÃO Verificar os diagnósticos de fa-
cional de translação reta é de 528 mA. lha elétrica.
SIM
Verifique a válvula proporcio-
Verifique o bloco da válvula
A pressão secundária piloto de translação NÃO nal do carretel de translação
proporcional quanto a possível
reta é de aprox. 1.75MPa. reta quanto a possível dano
dano ou substitua o mesmo.
SIM ou substitua a mesma.
O carretel de translação reta se movimenta NÃO Há um defeito ao redor do SIM Substitua o carretel de
suavemente com a mão carretel de translação reta . translação reta.
SIM NÃO
Substitua o distribuidor.
A máquina se arrasta em uma rampa (A máquina não pode ser mantida em uma rampa)
A máquina não pode ser mantida em uma rampa SIM Inspecione ou substitua o mo-
quando o motor estiver desligado. tor de translação.
NÃO
A pressão secundária piloto para o translação NÃO Inspecione ou substitua o dis-
é de 0MPa. tribuidor.
SIM
SIM Inspecione ou substitua o con-
A mola de retorno do carretel de translação está
junto do carretel de translação
quebrada.
e a tampa piloto .
NÃO
A circunferência externa do
O carretel de translação se movimenta sua- NÃO carretel de translação está SIM Substitua o carretel de
vemente com a mão. riscada. translação.
SIM NÃO
NÃO
Substitua o distribuidor.
T5.2-25
DIAGNÓSTICOS DE FALHA
O movimento de giro não funciona
A máquina se movimenta se o SIM
Verificar os diagnósticos de falha elé-
conector de parada de giro está
trica.
desconectado.
NÃO
DIAGNÓSTICOS DE FALHA
SIM
O orifício na tampa do carretel da SIM
Inspecione ou substitua o orifício da
tubulação de controle remoto está
tampa do carretel.
entupido com material estranho.
NÃO
A pressão de alívio da giro está NÃO Inspecione ou substitua o alívio do
dentro do nível padrão. 27.9MPa. motor de giro.
NÃO
SIM
DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A força da giro é insuficiente
A velocidade de rotação está den- NÃO Consulte "A velocidade de giro é len-
tro do nível padrão. ta".
SIM
Inspecione ou substitua o conjunto
A mola de retorno do carretel de cor- SIM
do carretel da válvula de corte de
te de desvio da P2 está quebrada.
desvio da P2 e a tampa piloto.
NÃO
O carretel de giro se movimenta suavemente NÃO A circunferência externa do SIM Substitua o conjunto do
com a mão. (Remova a tampa piloto.) carretel de giro está riscada. carretel de giro.
SIM NÃO
NÃO
Substitua o distribuidor.
T5.2-28
DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Freio de giro falha
A pressão de alívio da giro está NÃO
Inspecione ou substitua a válvula de
dentro do nível padrão. 27.9MPa.
alívio do motor de giro.
SIM
NÃO
A pressão secundária piloto no
movimento de giro diminui den- NÃO Sujeira ou algo está entupindo SIM Inspecione ou substitua o orifício
tro de 0.2 segundo quando a ala- o orifício.
vanca de giro é colocada na po-
sição de neutro. NÃO
Inspecione ou substitua a válvula piloto.
SIM
A válvula comutadora no carre- NÃO
Substitua a tampa do carretel.
tel é normal?
SIM
O orifício na tampa do carretel da
SIM Inspecione ou substitua o orifício da
tubulação de controle remoto está
tampa do carretel.
entupido com material estranho.
NÃO
O carretel de giro se movimenta suavemente NÃO A circunferência externa do SIM Substitua o conjunto do
com a mão. (Remova a tampa piloto.) carretel de giro está riscada. carretel de giro.
SIM NÃO
NÃO
Substitua o distribuidor.
T5.2-29
DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Falta pressão no giro
(Diagnóstico No. 25)
A ação está OK
O valor atual da válvula proporcional da bomba se a válvula pro- SIM
NÃO Substitua a válvula pro-
P1 quando a alavanca está em neutro é inferior a porcional da P1 porcional da bomba.
705mA. (motor em plena carga)