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Escavadeira

Hidráulica
CX220

Manual de Serviço

87462550

CNH Latin America Ltda.


Impresso no Brasil
IN-1

INTRODUÇÃO
AO LEITOR
Este manual destina-se aos técnicos com experiência a fim de fornecer informações técnicas necessárias à
manutenção e ao reparo da máquina.
- Leia com atenção este manual quanto às informações corretas referentes aos procedimentos de serviço.
- Caso tenha dúvidas ou queira comentar, ou se tenha identificado erros com relação a este manual, favor
entrar em contato com a:

REFERÊNCIAS ADICIONAIS
Além deste manual de serviço, consulte também a literatura relacionada abaixo:
- Manual de Instruções de Operação e de Manutenção
- Catálogo de Peças

COMPOSIÇÃO DO MANUAL DE SERVIÇO


Manual de Serviço consiste de cinco partes:
- “Cuidados Com a Segurança”
- “Princípio Operacional”
- “Teste de Desempenho Operacional”
- “Diagnóstico de Falhas”
- “Instruções Para Reparos”
- A parte de “Cuidados com a Segurança” inclui procedimentos recomendados que, se aplicados, evitarão
riscos de acidentes para o operador e para o pessoal relacionado com as operações de trabalho e de
manutenção da máquina.
- A parte de “Princípio Operacional” inclui informações técnicas relativas à operação dos principais dispo-
sitivos e sistemas.
- A parte de “Teste de Desempenho Operacional” inclui as informações necessárias para a realização dos
testes de desempenho operacional da máquina.
- A parte de “Diagnóstico de Falhas” inclui informações técnicas necessárias para o diagnóstico de falhas
e a detecção de funcionamento incorreto.
- A parte de “Instruções Para Reparos” inclui informações requeridas para a manutenção e os reparos da
máquina, ferramentas e dispositivos necessários para a manutenção e reparos, padrões de manutenção,
remoção/instalação e procedimentos para montagem e desmontagem.
IN-2

INTRODUÇÃO
NÚMERO DE PÁGINA
• Cada página possui um número localizado no seu canto superior externo. Cada número de página
contém a seguinte informação:
Exemplo: T 1-2-3
Número consecutivo de páginas para cada grupo
Número de grupo (se existir)
Número de seção
T: Manual Técnico
W: Manual de Serviço

SÍMBOLOS
Neste manual, o símbolo de alerta de segurança e o respectivo texto que o segue, são utilizados para alertar
o leitor a respeito da sua importância quanto a lesões pessoais ou danos à máquina.

Este é o símbolo de alerta de segurança.


Ao deparar com este símbolo fique atento da sua importância quanto a lesões pessoais.
Nunca menospreze as instruções de segurança prescritas junto com o símbolo de alerta de
segurança.
! O símbolo de alerta de segurança também é usado para chamar a atenção quanto aos pesos
dos componentes/peças.
A fim de evitar lesões e danos, durante o içamento de componentes pesados, certifique-se de
que os procedimentos e o equipamento adequados estejam sendo utilizados.

UNIDADES USADAS
Unidades SI (Sistema Internacional de Unidades) são usadas neste manual.
Unidades do sistema MKSA e Inglês também são indicadas entre parênteses logo atrás das unidades SI.
Exemplo: 24.5 MPa (250 kgf/cm2)
Uma tabela de conversão de unidades SI para outras unidades de sistema é mostrada abaixo para fins
de referência.

Quantidade Converter Para Multiplicar por Quantidade Converter Para Multiplicar por
de (SI) (Outros) de (SI) (Outros)
Comprimento mm in 0.03937 Pressão MPa kgf/cm2 10.197
mm ft 0.003281 MPa psi 145.0
L US gal 0.2642 Potência kW CV-PS 1.360
Volume L US qt 1.057 kW HP 1.341
m3 yd3 1.308 Temperatura °C °F °C x 1.8 + 32
Massa kg lb 2.205 Velocidade km/h mph 0.6214
Força N kgf 0.10197 min-1 rpm 1.0
N lbf 0.2248 Taxa de L/min US gpm 0.2642
Torque N.m kgf.m 0.10197 vazão mL/rev cc/rev 1.0
N.m lbf.ft 0.7375
Seção
S1
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

GERAL

S1
S1-2

ÍNDICE
GERAL ............................................................................................................................................................... 3
PARTIDA ............................................................................................................................................................ 4
OPERAÇÃO ....................................................................................................................................................... 5
PARADA ............................................................................................................................................................. 9
MANUTENÇÃO ................................................................................................................................................ 10
MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE ............................................................................................................... 13
MOTOR ............................................................................................................................................................ 14
SISTEMA ELÉTRICO ....................................................................................................................................... 14
SISTEMA HIDRÁULICO .................................................................................................................................. 15
FERRAMENTAS .............................................................................................................................................. 15
S1-3

GERAL
Leia cuidadosamente o Manual de Instruções de Não use os controles ou as mangueiras como apoio
Operação e Manutenção antes de dar partida, ope- para as mãos. As mangueiras e os controles são
rar, efetuar manutenção e serviços, ou abastecer a peças móveis e não são rígidos o suficiente. Além
máquina. disso, os controles podem ser acionados aciden-
talmente e provocar o deslocamento inesperado da
Leia cuidadosamente as explicações de cada um e
máquina ou de seus acessórios.
de todos os sinais de segurança, na seção especi-
al neste Manual antes de dar partida, operar, efetu- Nunca opere a máquina ou seus acessórios de
ar manutenção e serviços, ou abastecer a máquina. qualquer posição a menos que esteja sentado no
assento do operador. Mantenha a cabeça, o corpo,
As placas de segurança montadas na máquina são
os membros, as mãos e os pés todo o tempo den-
da cor amarela com bordas pretas quando se refe-
tro do compartimento do operador para não se ex-
rem a pontos onde ATENÇÃO especial deve ser
por aos perigos externos.
tomada. A não observação destas placas pode re-
sultar a sério PERIGO à integridade dos operado- Tome cuidado quanto a possíveis condições escor-
res da máquina. As mesmas são da cor branca com regadias dos degraus e dos corrimãos assim como
bordas vermelhas e texto preto quando se referem do chão em volta da máquina. Use botas ou sapa-
à alguma prática PROIBIDA. tos de segurança com solas de borracha altamen-
te antiderrapantes.
É fundamental que todos os operadores da máquina
conheçam muito bem o significado de cada uma des- Não abandone a máquina sem ter certeza de que
tas placas de segurança, pois isso reduz considera- esteja completamente parada.
velmente os perigos e acidentes durante a operação.
Verifique sempre os limites de altura, largura e pe-
Não permita que pessoas não autorizadas operem sos os quais podem ser encontrados no local de
ou efetuem trabalhos na máquina. trabalho e certifique-se de que a máquina não os
ultrapasse.
Não use anéis, relógios de pulso, jóias ou roupa
pendurada ou solta, tal como gravatas, roupa ras- Avalie o trajeto exato de gasodutos, encanamen-
gada, cachecóis, paletós desabotoados ou jaque- tos de água, linhas telefônicas, esgotos, linhas de
tas com zíper aberto, que possam enroscar-se com energia elétrica aéreas e subterrâneas, e outros
as peças móveis. Use roupa de segurança adequa- possíveis obstáculos.
da tal como: capacete, calçados antiderrapantes,
Tais trajetos devem ser oportunamente definidos
luvas de segurança, protetor auricular, óculos de
por Autoridades competentes. Se necessário, soli-
segurança, coletes refletores, mascaras respirató-
cite a interrupção dos trabalhos ou o deslocamento
rias sempre que exigidas pelo trabalho. Obtenha
de tais instalações antes de iniciar os trabalhos com
de sua empresa os regulamentos de segurança em
a máquina.
vigor e o equipamento de proteção.
Conheça a capacidade de trabalho da máquina.
Mantenha o compartimento do operador, os de-
Defina a área de oscilação da estrutura superior
graus, os corrimãos e as maçanetas sempre lim-
traseira e providencie sinalização para evitar o aces-
pos e livre de objetos estranhos, óleo, graxa, lama
so nestas áreas.
ou neve a fim de minimizar o perigo de escorregar
ou tropeçar. Remova a lama ou a graxa dos sapa- Nunca exceda a capacidade de levantamento da
tos antes de operar a máquina. máquina.
Não pule para subir ou descer da máquina. Mantenha Permaneça dentro dos limites indicados na tabela
sempre as mãos e um pé ou ambos os pés e uma mão de capacidade de carga localizada na máquina.
em contato com os degraus e/ou os corrimãos.
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PARTIDA
Nunca dê partida ou opere uma máquina avari- Certifique-se de que ninguém esteja dentro da área
ada. Dê uma volta ao redor da máquina antes de de operação da escavadeira, antes de dar partida
subir na mesma. na máquina, oscilar a estrutura superior ou deslo-
car-se em qualquer direção.
Antes de operar a máquina, certifique-se de que
qualquer possível condição perigosa tenha sido Ajuste os espelhos retrovisores para visibilidade
removida corretamente. Antes de dar partida na máxima da área atrás da máquina.
máquina, verifique se os controles de direção e dos
Certifique-se de que a rotação do motor esteja apro-
acessórios estão na posição neutra e a alavanca
priada para o trabalho a ser realizado.
de segurança na posição LOCK (Travado). Imedi-
atamente, comunique os gerentes de manutenção Caso qualquer controle ou sistema hidráulico apre-
qualquer mau funcionamento de componentes ou sente desempenho errático ou responde anormal-
sistemas para que tomem as devidas providências. mente, verifique a máquina quanto a ar no sistema.
Antes de dar partida no motor verifique, ajuste e A presença de ar nestes circuitos pode causar mo-
trave o assento do operador para máximo conforto vimentos errados com conseqüentes perigos de
e acesso aos controles. Antes de operar a máqui- acidentes. Consulte o Manual de Instruções de
na e/ou seus acessórios, certifique-se de que curi- Operação e de Manutenção sobre as providências
osos estejam fora do raio de operação da máqui- corretivas a serem tomadas.
na. Acione a buzina. Obedeça todos os sinais de
mão, as indicações de segurança e os avisos. De-
vido a presença de fluidos inflamáveis, nunca veri-
fique o nível de combustível, não reabasteça e nem
carregue as baterias na presença de materiais in-
flamáveis, chamas ou faíscas.
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OPERAÇÃO
Não funcione o motor desta máquina em ambien- Mantenha as pessoas afastadas dos pontos de
tes fechados sem ventilação correta capaz de ex- amarração e dos cabos ou das correntes. Não puxe
pulsar os gases de escapamento nocivos que se nem reboque salvo se os compartimentos do ope-
concentram no ambiente. rador da máquina envolvida estejam corretamente
protegidos contra possível chicoteamento em
Mantenha o compartimento do operador livre de
caso de falha ou desprendimento dos cabos ou
objetos estranhos, especialmente se não estiverem
das correntes.
firmemente presos. Nunca use a máquina para
transportar objetos, a menos que pontos de fixa- Fique atento as condições de terreno solto próxi-
ção corretos sejam providenciados. mo a paredes recentemente construídas. O mate-
rial de atêrro e o peso da máquina podem provocar
Não transporte passageiros na máquina.
o desabamento da parede sob a máquina.
Estude e familiarize-se com percursos de emergên-
Na escuridão, verifique cuidadosamente a área de
cia como alternativas de percursos de saída.
operação antes de movimentar a máquina. Faça
Para sua segurança pessoal, não suba nem desça uso de todas as luzes existentes. Não movimente
da máquina quando esta estiver em movimento. a máquina em áreas de pouca visibilidade.
Certifique-se de que curiosos esteja fora do raio de
Se o motor tende a reduzir de rotação e parar devi-
ação da máquina antes de dar partida no motor e
do a qualquer motivo sob carga ou em marcha len-
operar os seus acessórios. Acione a buzina.
ta, imediatamente comunique este problema aos
Obedeça todos os sinais de mão, as indicações de gerentes de manutenção para as devidas providên-
segurança e os avisos. Quando em marcha a ré, cias corretas. Não opere a máquina até que o pro-
olhe sempre para onde a máquina deve se deslo- blema seja corrigido.
car. Fique atento quanto à posição dos curiosos.
Verifique regularmente todos os componentes do
Caso alguém tenha invadido a área de trabalho,
sistema de escapamento, pois os gases de escapa-
pare a máquina.
mento são tóxicos e prejudiciais para o operador.
Mantenha uma distância segura das outras máqui-
Os operadores devem conhecer o desempenho da
nas ou obstáculos a fim de garantir condições de
máquina que eles operam.
boa visibilidade.
Durante os trabalhos em declives ou próximo a
Dê sempre preferência de passagem a máquinas
desníveis bruscos no terreno, tome cuidado para
pá-carregadeiras.
não perder aderência e evite terreno solto pois po-
Mantenha sempre uma visão clara dos arredores derá resultar em capotagem e perda de controle
do percurso ou da área de trabalho. da máquina.
Mantenha as janelas da cabine limpas e reparadas. Se o nível do barulho no ouvido do operador for
Quando puxar cargas ou rebocar por meio de ca- alto, acima de 90 dBIf (A) por mais de 8 horas, use
bos ou correntes, não saia abruptamente. Elimine protetores auriculares aprovados de acordo com as
a folga cuidadosamente. normas locais.

Evite o dobramento ou a torção das correntes ou Não opere a máquina se estiver muito cansado ou
dos cabos. sentir-se indisposto.

Inspecione cuidadosamente os itens a serem re- Tome especial cuidado no final de turno de trabalho.
bocados quanto a defeitos ou problemas antes de Onde contrapesos removíveis são fornecidos, não
prosseguir. opere a máquina se os mesmos foram removidos.
Não puxe uma corrente ou um cabo dobrado pois Durante a operação da máquina tenha em mente
as altas pressões anormais existentes nestas con- os limites de altura de portas elevadas, arcos, ca-
dições podem induzir falhas na porção dobrada. bos e linhas aéreas, como também os limites de
Use sempre luvas de segurança ao lidar com cor- largura de corredores, estradas e passagens es-
rentes ou cabos. treitas. Também, procure saber quais os limites de
carga do terreno e o tipo de pavimentação das ram-
As correntes e os cabos devem ser presos firme- pas nas quais irá trabalhar.
mente utilizando ganchos apropriados. Os pontos
de amarração devem ser bastante fortes para su- Cuidado com a neblina, a fumaça ou a poeira, pois
portarem a carga prevista. atrapalham a visibilidade.
S1-6

OPERAÇÃO
Inspecione sempre a área de trabalho quanto a ris- Enfatizamos o perigo representado nessas condi-
cos potenciais tais como: inclinações, sacadas, ár- ções por ramos grandes de árvore (possivelmente
vores, demolição, entulho, incêndios, barrancos, caindo sobre a máquina) e raízes grossas (que po-
rampas íngremes, terreno irregular, valetas, abau- dem atuar como uma alavanca sob a máquina quan-
lamentos, trincheira acidentada, escavações em do estão sendo extraídas fazendo com que a uni-
áreas de trafego, estacionamentos lotados, áreas dade capote).
de serviço populosas, áreas cercadas. Em tais con-
Posicione a máquina de acordo com as áreas de
dições, opere com muito cuidado.
carga e de descarga a fim da mesma oscilar para a
Sempre que possível, evite passar por cima de esquerda para o carregamento e obter a melhor
obstáculos tais como: terreno muito acidentado, visibilidade.
rochas, troncos de árvores, degraus, valetas, fer-
Nunca use a caçamba ou o acessório como eleva-
rovias. Caso haja necessidade atravessar obstá-
dor ou no transporte de pessoas. Nunca use a
culos, faça-o com muito cuidado e em ângulo reto,
máquina como plataforma de trabalho ou como
se possível. Reduza a velocidade. Aproxime-se
andaime. A máquina não deve ser utilizada incor-
moderadamente pelo ponto de quebra, passe de-
retamente para trabalhos não consistentes com
vagar pelo ponto de balanço
seus recursos (tais como puxar vagões ferroviári-
e vagarosamente passe pelo outro lado usando os, caminhões ou outras máquinas).
também o acessório, se necessário.
Preste sempre atenção quanto às pessoas dentro
Para passar por cima de valas profundas ou solo do raio de operação da máquina.
encharcado, coloque a máquina perpendicularmen-
Nunca desloque ou pare a caçamba, demais car-
te ao obstáculo, reduza drasticamente a velocida-
gas ou o acessório acima de pessoal no solo ou
de e inicie a passagem utilizando se necessário o
acima de cabines de caminhões. Certifique-se de
acessório, e somente após avaliar se as condições
que o motorista do caminhão esteja em local segu-
do terreno permitem uma travessia segura e sem
ro antes de carregar o mesmo.
riscos.
Carregue os caminhões pela parte lateral ou pela
O desnível que está tentando superar é limitado
parte traseira.
por fatores tais como condições do terreno, carga
sendo manuseada, tipo e velocidade da máquina e Use somente o tipo de caçamba recomendado to-
a visibilidade. mando em consideração o tipo de máquina, os
materiais a serem manuseados, o empilhamento
Não há nada que substitui um julgamento correto e
de materiais e as características do carregamento,
a experiência durante o trabalho em declives.
tipo de solo e demais condições típicas do trabalho
Evite a operação do acessório em proximidade a a ser executado.
uma sacada ou a muro alto, tanto acima ou abaixo
Durante o transporte de uma caçamba carregada,
da máquina. Cuidado com as bordas em desmoro-
mantenha-a retraída o quanto for possível. Mante-
namento, objetos caindo e deslizamentos de terre-
nha a lança e o braço o mais baixo possível.
no. Lembre-se de que tais perigos estão possivel-
mente encobertos por arbustos, vegetação rastei- A velocidade deve ser adequada para a carga e
ra e outros. para as condições do terreno.
Evite os ramos, arbustos, troncos de árvores e ro- A carga deve ser corretamente distribuída na ca-
chas. Nunca passe por cima desses, nem por cima çamba; desloca-se com muito cuidado ao transpor-
de qualquer outra irregularidade de superfície que tar cargas de grande volume.
interrompa a aderência ou a tração com o solo, Não levante nem movimente a caçamba por cima
especialmente próximo a ladeiras ou ribanceiras. de onde pessoas estão de pé ou trabalhando, nem
Evite mudanças nas condições da aderência que ladeira abaixo quando trabalhar em um local deste
poderiam provocar a perda de controle. Trabalhe tipo pois isto poderia reduzir a estabilidade da má-
com muito cuidado em terrenos com gelo ou neve quina. Carregue a caçamba a partir do lado do
e em ladeiras do tipo com degraus ou próximo a aclive.
ribanceiras. As cargas a serem levantadas utilizando a máqui-
A palavra "nivelamento" geralmente refere-se a tra- na devem ser unicamente enganchadas no engate
balhos em terreno irregular, caracterizado pela pre- especialmente fornecido.
sença de todos os perigos e riscos listados acima.
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OPERAÇÃO
A finalidade da escavadeira não é o seu uso em acessório retraído, oscilando lentamente a estrutu-
levantamento e transporte, portanto não deve ser ra superior em 360.
usada para posicionar cargas com precisão. Ex-
Posicione o chassis em ângulo reto em relação às
cepcionalmente, deverá ser utilizada para levantar
ladeiras, paredes, etc. para sair da área de traba-
e abaixar componentes para construção, um cui-
lho com facilidade. O uso padrão, apresenta os
dado especial deverá ser tomado como segue:
controles de percurso na parte dianteira e os moto-
- A máquina, sem falta, deverá ser equipada res de percurso na parte traseira. Caso os motores
com a variante adequada fornecida, sob enco- de percurso estejam localizados na parte dianteira
menda, pela CNH. Também, deverá estar com- com relação ao direcionamento de percurso atual,
pletamente em conformidade com as precau- lembre-se de que, com relação à direção de per-
ções de segurança quanto ao funcionamento curso, os controles são invertidos.
da escavadeira em uso como um equipamen-
Verifique sempre a posição do motor de percurso
to de levantamento.
antes de deslocar-se. Avalie corretamente e com
- Prenda as cargas a serem levantadas utili- especial atenção as condições do solo quanto à con-
zando cabos ou correntes fixados por meio de sistência da área sobre a qual estará trabalhando.
mecanismos de engate adequado.
Mantenha a máquina a uma distância adequada
- Ninguém poderá permanecer sob a carga le- da borda da valeta.
vantada nem dentro do raio de operação da
Nunca escave por debaixo da máquina.
escavadeira por motivo nenhum.
Caso isto seja necessário, certifique-se sempre de
Nunca exceda a capacidade de carga especificada.
que as paredes de escavação estejam levantadas
A fixação incorreta de amarras ou correntes pode
contra o deslizamento para evitar que a máquina
causar falhas na lança/braço ou falha nos meios
caia na vala.
de levantamento com conseqüentes ferimentos e
até morte. Não oscile a estrutura superior, levante a carga ou
aplique os freios abruptamente caso não seja ne-
Certifique-se sempre que as amarras e as corren-
cessário. Isto poderá causar acidentes.
tes utilizadas para o levantamento estejam adequa-
das para a carga e em boas condições. Antes de iniciar o trabalho próximo aos canos de
distribuição de gás ou demais utilidades públicas:
Todas as capacidades de carga são referen-
ciadas para a máquina em superfície nivelada e - Entre em contato com a empresa proprietária
devem ser desconsideradas durante o trabalho dos canos de gás ou sua filial mais próxima
em uma ladeira. antes de iniciar o trabalho. Procure pelo nú-
mero de telefone na lista.
Evite trafegar ao longo de ladeiras. Vá do aclive
para o declive e vice-versa. Se a máquina deslizar - Definem juntos quais precauções devem ser
lateralmente quando em uma ladeira, abaixe a ca- tomadas para garantir um trabalho seguro.
çamba e encrave os dentes da mesma no solo. - Reduza a velocidade do trabalho. O tempo
O trabalho em ladeiras é perigoso. Se possível, ni- de reação poderia ser muito lento e a avalia-
vele a área de trabalho. Reduza o tempo do ciclo ção da distância errada.
de trabalho caso não seja possível nivelar a área - Quando trabalhar próximo aos canos de gás
de trabalho. ou demais instalações de utilidades públicas
Não desloque totalmente a caçamba ou uma carga nomeie uma pessoa que será responsável pe-
do aclive para o declive pois isto reduzirá a estabi- las tarefas de sinalização. Esta pessoa deverá
lidade da máquina. Não trabalhe com a caçamba observar a máquina, parte da mesma e/ou a
virada para o lado do aclive. carga que estiver se aproximando dos canos
de gás a partir de um ponto de vista mais favo-
Não trabalhe com a caçamba virada para o aclive
rável de que o do Operador. Este homem de
pois os contrapesos que sobressaiam em direção
sinalização deve estar em comunicação direta
ao declive irão reduzir a estabilidade da máquina
com o Operador e este deve prestar uma aten-
na ladeira e aumentar o risco de capotagem.
ção total às sinalizações que são fornecidas.
Recomendamos o trabalho em ladeiras com a ca-
- A empresa de distribuição de gás, se notifica-
çamba virada para o declive, após ter verificado a
da com antecedência e se envolvida no traba-
estabilidade da máquina com a caçamba vazia e o
S1-8

OPERAÇÃO
lho, bem como o Operador da máquina, o pro- - Avise todo o pessoal em terra para manter-
prietário e/ou qualquer pessoa física ou enti- se sempre longe da máquina e/ou da carga.
dade jurídica que tenha alugado ou arrendado Se a carga deva ser abaixada para descarga,
ou sendo responsável naquele momento por consulte a empresa de energia elétrica para
contrato ou judicialmente, serão responsáveis saber quais precauções devem ser tomadas.
pela adoção das precauções cabíveis.
- Nomeie uma pessoa responsável pelas tare-
O trabalho próximo às linhas de energia elétrica fas de sinalização. Esta pessoa deverá ob-
pode ser muito perigoso, portanto, algumas precau- servar a máquina, parte da mesma e/ou a car-
ções especiais devem ser tomadas. ga que se aproximar das linhas de energia elé-
trica a partir de um ponto de vista mais favorá-
Neste manual, "trabalho próximo às linhas elétri-
vel de que o do Operador. Este homem de si-
cas" significa quando o acessório ou a carga le-
nalização deve estar em comunicação direta
vantados pela escavadeira (em qualquer posição)
com o Operador e este deve prestar uma aten-
pode alcançar a distância mínima de segurança
ção total quanto às sinalizações fornecidas.
estabelecida pelos Regulamentos de Segurança
locais ou internacionais. Quando trabalhar em ou próximo a poços, em va-
letas ou em paredes muito altas verifique se as
Para trabalhar sem riscos, mantenha a distância
paredes estão suficientemente levantadas para
máxima possível das linhas elétricas e nunca ultra-
evitar perigos de desmoronamento.
passe a distância de segurança.
Tome o máximo de cuidado ao trabalhar próximo a
- Entre em contato com a empresa proprietária
paredes de sacadas ou onde deslizamentos podem
das linhas de energia elétrica ou sua filial mais
ocorrer. Certifique-se de que a superfície de supor-
próxima antes de iniciar o trabalho. Procure
te esteja forte o bastante para evitar deslizamentos.
pelo número de telefone na lista.
Durante a escavação, há riscos de desmoronamen-
- Defina junto com o representante da empre-
tos e deslizamentos.
sa as precauções que deverão ser tomadas
para garantir um trabalho seguro. Verifique sempre as condições do solo e do materi-
al a ser removido. Instale um suporte em todos os
- Todas as linhas de energia elétrica devem ser
locais onde o mesmo seja necessário para evitar
consideradas como linhas ativas em operação
possíveis desmoronamentos ou deslizamentos
mesmo se devidamente reconhecidas como
quando:
sendo uma a linha desligada e visivelmente
conectada ao terra. - estiver escavando próximo a valas cheias de
material
- A empresa de energia elétrica, se notificada
com antecedência e se envolvida no trabalho, - estiver escavando em condições de solo ruins
bem como o Operador da máquina, o proprie-
- estiver escavando valas sujeitas à vibração
tário e/ou qualquer pessoa física ou entidade
de estradas de ferro, máquinas em funciona-
jurídica que tenha alugado ou arrendado a má-
mento ou tráfego em rodovias.
quina ou sendo responsável naquele momen-
to por contrato ou por lei, são responsáveis pela
adoção das precauções cabíveis.
- Reduza a velocidade do trabalho. O tempo
de reação poderia ser muito lento e a avalia-
ção da distância errada.
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PARADA
Quando a máquina deve ser parada por qualquer Nunca abaixe o acessório ou as ferramentas auxi-
motivo, verifique sempre para que todos os contro- liares sem estar sentado no banco do operador.
les estejam na posição em neutro e que a alavan- Acione a buzina. Certifique-se de que não haja nin-
ca de segurança esteja na posição de travamento guém próximo ao raio de operação da máquina.
para assegurar uma partida sem riscos. Abaixe o acessório lentamente.
Nunca abandone a máquina com o motor em fun- Calce e trave com segurança a máquina sempre
cionamento. que a deixar abandonada. Devolva as chaves para
o local seguro acordado anteriormente. Execute
Antes de sair do assento do motorista, e após ter
todas as operações necessárias para a parada con-
se certificado de que todas as pessoas estejam dis-
forme detalhado no Manual de Instruções de Ope-
tantes da máquina, abaixe lentamente o acessório
ração e Manutenção.
até o mesmo estar em segurança no chão. Retraia
as possíveis ferramentas auxiliares para uma posi- Leve a máquina para longe de poços, valas, pare-
ção segura. des rochosas, áreas com linhas de energia elétrica
aéreas e ladeiras antes de parar a máquina ao fi-
Verifique para que todos os controles estejam na
nal de um dia de trabalho.
posição em neutro Desloque os controles do motor
para a posição de desligado. Desligue o interruptor Alinhe a estrutura superior com as esteiras a fim
de partida. Consulte o Manual de Instruções de de permitir a fácil entrada e saída do compartimen-
Operação e Manutenção. to do motorista. Desloque todos os controles para
a posição especificada para a parada da máquina.
Estacione a máquina em uma área sem operação e
Consulte o Manual de Instruções de Operação e
sem tráfego. Estacione em solo nivelado firme. Caso
Manutenção.
isto não seja possível, posicione a máquina em ân-
gulo reto com a inclinação, certificando-se de que Nunca estacione em uma inclinação sem antes
não há perigo de um deslizamento não controlável. calçar adequadamente a máquina para evitar um
movimento inesperado. Siga as instruções para a
Se o estacionamento em pistas com trafego não
parada da máquina indicadas no Manual de Instru-
pode ser evitado, forneça bandeirolas adequadas,
ções de Operação e Manutenção.
barreiras, artifícios de sinalização e demais sinali-
zações conforme necessário para advertir correta-
mente os motoristas em transito.
Desligue sempre o interruptor de partida antes da
limpeza, reparo ou estacionamento da máquina
para evitar uma partida acidental não autorizada.
S1-10

MANUTENÇÃO
Leia cuidadosamente o Manual de Instruções de Caso seja necessário mover o acessório para efei-
Operação e Manutenção antes de dar partida, ope- to de manutenção, não levante nem abaixe o aces-
rar, efetuar a manutenção, reabastecer ou reparar sório a partir de qualquer posição que não seja
a máquina em qualquer maneira. aquela de sentado no banco do motorista. Antes
de dar partida à máquina ou deslocar seu acessó-
Leia todas as placas de segurança instaladas na
rio, acione a buzina e solicite o afastamento da pro-
máquina e siga as instruções nelas contidas antes
ximidade da máquina.
de dar partida, operar, reparar, abastecer ou efetu-
ar a manutenção da máquina. Levante o acessório lentamente.
Não permita que pessoas não autorizadas repa- Trave sempre todos os componentes ou peças
rem ou efetuem a manutenção da máquina. móveis da máquina que devam ser levantados para
efeito de manutenção usando os meios externos
Siga todos os procedimentos de manutenção e re-
adequados de acordo com os regulamentos locais
paros recomendados.
e nacionais. Não permita que ninguém passe ou
Não use anéis, relógios de pulso, jóias ou roupa permaneça próximo ou debaixo de um acessório
larga ou solta, tal como gravatas, roupa rasgada, levantado. Se não estiver absolutamente certo a
cachecóis, paletós desabotoados ou jaquetas com respeito de sua segurança, não permaneça nem
zíper aberto, que possam enroscar-se com as pe- ande por debaixo de um acessório levantado.
ças móveis. Use roupa de segurança adequada tal
Não coloque a cabeça, corpo, membros, mãos, pés
como: capacete, calçados antiderrapantes, luvas
ou dedos próximo às bordas cortantes articuladas
de segurança, protetor auricular, óculos de segu-
sem a proteção necessária a menos que essas
rança, coletes refletores, mascaras respiratórias
estejam adequada e firmemente travadas.
quando necessário. Pergunte à sua empresa quanto
aos regulamentos de segurança em vigor e quanto Nunca lubrifique, repare ou ajuste a máquina com
ao equipamento de proteção. o motor em funcionamento, exceto quando isto é
especificamente solicitado pelo Manual de Instru-
Não use os controles ou as mangueiras como su-
ções de Operação e Manutenção.
porte para as mãos. As mangueiras e os controles
são peças móveis e não fornecem suporte firme. Não use roupa solta e jóias próximo às peças
Além disso, os controles podem ser acionados aci- rotativas.
dentalmente e provocar o deslocamento inespera-
Quando o reparo ou a manutenção necessitar de
do da máquina ou de seus acessórios.
acesso às áreas que não podem ser acessadas a
Não pule para subir ou descer da máquina. Mante- partir do solo, use uma escada ou uma plataforma
nha sempre as mãos e um pé ou ambos os pés e com degraus de acordo com os regulamentos lo-
uma mão em contato com os degraus e/ou os cor- cais ou nacionais para alcançar a área de trabalho.
rimãos. Caso esses meios não estejam disponíveis, use os
corrimãos e os degraus da máquina.
Nunca efetue a manutenção da máquina com al-
guém sentado no banco do motorista, a menos que Execute sempre todo o trabalho de reparo ou de
esta pessoa seja um operador autorizado que es- manutenção com o maior cuidado e atenção.
teja ajudando-o na manutenção sendo efetuada.
Plataformas de oficina e/ou de serviços em campo
Mantenha o compartimento do operador, os de- ou escadas devem ser fabricadas e sua manuten-
graus, os corrimãos e as maçanetas longe de obje- ção realizada de acordo com os regulamentos de
tos estranhos, óleo, graxa, lama ou neve para segurança locais ou nacionais em vigor.
minimizar o perigo de você escorregar ou tropeçar.
Desconecte as baterias e etiquete todos os contro-
Limpe a lama ou a graxa dos sapatos antes de su- les para notificar que um trabalho de reparo está
bir ou conduzir a máquina. em andamento, de acordo com as exigências dos
regulamentos de segurança locais e nacionais
Nunca tente operar a máquina ou seus acessórios
a partir de qualquer posição que não seja aquela Calce a máquina e todos os acessórios a serem
de sentado no banco do operador. levantados de acordo com as exigências dos regu-
lamentos de segurança locais e nacionais.
Mantenha o banco do motorista livre de objetos es-
tranhos, especialmente se esses não são seguros.
S1-11

MANUTENÇÃO
Não verifique nem abasteça os reservatórios de acordo com os regulamentos de segurança locais
combustível nem instale as baterias próximo a ma- e nacionais em vigor.
teriais queimando ou com fumaça e chamas vivas
Não funcione o motor desta máquina em ambien-
devido à presença de vapores inflamáveis.
tes fechados sem ventilação correta capaz de ex-
O bico do cano de abastecimento de combustível pulsar os gases tóxicos concentrados no ar.
deve ser mantido sempre em contato com o garga-
Não fume, nem permita que haja chamas vivas ou
lo de abastecimento e isto antes do combustível
faíscas nas proximidades durante o reabastecimen-
fluir. Mantenha este contato desde o início da ope-
to da unidade ou se manusear materiais altamente
ração de abastecimento até o seu término para
inflamáveis.
evitar possível geração de faiscas devido à eletrici-
dade estática. Não use chamas vivas como fontes de iluminação
para procurar por vazamentos ou para inspecionar
Use um caminhão ou um reboque para rebocar uma
algo na máquina.
máquina avariada. Caso o seu reboque seja ne-
cessário, obtenha as sinalizações de perigo apro- Certifique-se de que todas as ferramentas mecâni-
priadas conforme exigidas pelos padrões e regula- cas fornecidas estejam sempre em boas condições.
mentos locais e siga as recomendações fornecidas Nunca utilize ferramenta com extremidades enfer-
no Manual de Instruções de Operação e Manuten- rujadas ou danificadas. Use sempre óculos de se-
ção. Carregue / descarregue a máquina em um solo gurança com protetores laterais.
nivelado e firme fornecendo um suporte seguro para
as rodas do caminhão ou do reboque. Use rampas Desloque-se com muito cuidado quando estiver tra-
de acesso fortes com altura e ângulo adequados. balhando sob, sobre ou próximo à máquina ou de
Mantenha a plataforma do reboque livre de lama, seus acessórios.
óleo ou material escorregadio. Prenda firmemente Em caso de teste de acessórios durante o qual o
a máquina ao reboque e calce os trens de tração e motor deva permanecer em funcionamento, um ope-
a estrutura superior. rador qualificado dever estar sempre no banco do
Nunca alinhe os furos ou as fendas utilizando os motorista enquanto o mecânico estiver trabalhando.
dedos; use sempre ferramentas para alinhamento Mantenha as mãos e a roupa LONGE das peças
adequadas. móveis.
Remova todas as bordas afiadas e as rebarbas das Desligue o motor e mova a alavanca de segurança
peças recuperadas. para a posição de travamento antes de iniciar o ajus-
Use apenas fontes de energia auxiliares aprova- te ou reparo de um conjunto.
das e efetivamente aterradas para aquecedores, Não execute nenhum trabalho no acessório sem
carregadores de baterias, bombas e equipamento antes ter obtido a autorização. Siga os procedimen-
similar para reduzir o perigo de choques elétricos. tos de manutenção e reparo.
Levante e manuseie os componentes pesados utili- Em caso de trabalho em campo, desloque a má-
zando dispositivos de levantamento com capacida- quina para um solo nivelado e calce-a. Se o traba-
de adequada. Certifique-se de que as peças este- lho em uma inclinação não puder ser evitado, cal-
jam suportadas por cintas e ganchos apropriados. ce firmemente a máquina e seus acessórios. Des-
Use os olhais de içamento fornecidos para esta loque a máquina para um solo nivelado assim que
finalidade. possível. Não torça correntes e cabos. Nunca utili-
ze uma corrente ou um cabo torcido para levantar
Cuidados com os curiosos próximos à área de le- ou puxar algo. Use sempre luvas protetoras ao ma-
vantamento. nusear correntes ou cabos.
Nunca despeje gasolina ou óleo diesel em recipi- Certifique-se de que as correntes e os cabos estejam
entes abertos. Nunca use gasolina, solventes ou firmemente fixados e o ponto de fixação esteja forte o
demais fluidos inflamáveis para limpar as peças. suficiente para agüentar a carga esperada. Mantenha
Utilize somente solventes não tóxico, não inflamá- todos os curiosos longe do ponto de fixação, cabos
veis, de boa marca. ou correntes. Não puxe nem reboque a menos que
Quando utilizar ar comprimido na limpeza de pe- os compartimentos dos operadores das máquinas
ças, use óculos de segurança com protetores late- envolvidas estejam equipados com protetores ade-
rais. Limite a pressão para o máximo de 2 bars, de quados contra folga em cabos e correntes.
S1-12

MANUTENÇÃO
Mantenha sempre a área de manutenção limpa e segurança antes de prosseguir com um trabalho
seca. Limpe imediatamente se houver derramamen- de reparo ou de manutenção, de acordo com os
to de água e óleo. regulamentos de segurança locais ou nacionais.
Não empilhe panos com óleo ou graxa pois eles Os cabos de metal produzem fragmentos de aço.
representam um sério perigo para incêndios. Guar- Use sempre uma roupa de proteção aprovada tais
de-os sempre em recipientes de metal tampados. como luvas e óculos de proteção quando estiver
manuseando esses cabos.
Antes de funcionar a máquina ou seu complemento,
verifique, ajuste e trave o banco do operador. Certifi- Não use ferramentas inadequadas para ajustar a
que-se também que não haja ninguém no raio de ope- folga da esteira. Siga as instruções fornecidas no
ração da máquina ou do acessório antes de dar parti- Manual de Reparos.
da ou funcionar a máquina e/ou seus acessórios.
Manuseie as peças com cuidado. Mantenha as
Acione a buzina. mãos e os dedos longe das folgas, engrenagens e
peças similares. Use e vista sempre roupas de pro-
Os inibidores de ferrugem são voláteis e inflamáveis.
teção aprovadas tais como óculos de segurança,
Prepare as peças em áreas bem ventiladas. Man- luvas e sapatos de proteção.
tenha as chamas vivas longe.
O acessório é constantemente mantido em posi-
Não fume. Armazene os recipientes em um lugar ção por uma coluna de óleo presa no circuito de
fresco e bem ventilado onde eles não podem ser alta pressão. Abaixe o acessório ao solo e alivie a
retirados por pessoal não autorizado. pressão de todos os circuitos antes de realizar qual-
Não carregue objetos soltos nos bolsos os quais quer tipo de trabalho de manutenção ou de reparo.
poderão cair acidentalmente em compartimentos Não efetue nenhuma manutenção ou reparo na
abertos. máquina caso esta esteja estacionada em um de-
Use roupa de proteção adequada tais como capa- clive. Se isto for inevitável, em caso de emergên-
cete, sapatos e luvas de proteção, óculos de segu- cia, calce os trens de tração para evitar um movi-
rança quando fragmentos e demais partículas po- mento inesperado, particularmente se o trabalho
dem ser ejetados. deve ser executado na redução final das unidades
ou nos motores de percurso.
Use equipamento de solda adequado tais como
máscara ou óculos de segurança escuros, capace- Consulte o Manual de Instruções de Operação e
te, roupa de proteção, luvas e sapatos de proteção Manutenção quanto ao procedimento de manuten-
sempre que estiver soldando ou utilizando solda ção correto.
em arco. Use óculos de segurança escuros quan- As áreas próximas as bordas cortantes articuladas
do estiver próximo a uma solda sendo executada. onde as peças mecânicas estão em movimento são
Não olhe para o arco da solda sem óculos de provavelmente os lugares onde ferimentos mais
segurança adequados. ocorrem. Preste atenção para evitar possíveis mo-
Familiarize-se com todos os equipamentos de iça- vimentos das peças por meio de calços ou man-
mento e suas capacidades. tendo-se longe dessas áreas quando houver uma
movimentação durante a manutenção ou o reparo.
Certifique-se de que o ponto de levantamento na
máquina esteja adequado para a carga aplicada. Ao parar a máquina por qualquer motivo, mova a
Certifique-se também de que os suportes sob o alavanca de segurança do sistema hidráulico para
macaco e entre o macaco e as máquinas estejam a posição de travamento.
adequados e estáveis. Instale sempre o suporte de segurança para o ca-
Qualquer material suportado por um macaco repre- puz e demais tampas com dobradiças antes de
senta um possível perigo. Apoie sempre a carga executar qualquer trabalho de manutenção ou de
em meios de bloqueio adequados como medida de reparo no compartimento do motor.
S1-13

MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE
Antes de deslocar ou transportar a máquina, trave Um terreno irregular pode fazer com que a máqui-
a oscilação da estrutura superior para impedir um na se incline e gire de modo que a lança/braço en-
movimento acidental. tre em contato com as linhas de energia elétrica ou
demais obstáculos. Atravesse os obstáculos em
Preste uma atenção especial durante a movimen-
ângulo reto e em velocidade reduzida. Preste aten-
tação em inclinações, tanto em aclive como decli-
ção quanto à trepidação da máquina quando o cen-
ve. Mantenha a caçamba em posição para propor-
tro de gravidade passar por cima do obstáculo.
cionar um possível ponto de ancoragem ao solo
em caso de derrapagem. Durante a movimentação mantenha sempre a ca-
çamba abaixada.
Durante a movimentação em inclinações, em aclive
e declive, mantenha a estrutura superior alinhada com Dirija com as luzes acesas e utilize as sinalizações
os trens de tração. Não trafegue em uma ladeira. e bandeirolas adequadas.
Nunca movimente a máquina no local de trabalho Familiarize-se e respeite os regulamentos locais e
de uma área lotada, ou próximo às pessoas sem nacionais.
antes ter no mínimo uma pessoa responsável por
Durante o giro, tome em consideração as dimen-
sinalizações manuais que possa auxiliar o operador.
sões da lança/braço e da estrutura superior.
Acione a buzina para informar que está prestes a
Use uma rampa para transportar a máquina para um
movimentar-se.
reboque. Se uma rampa não estiver disponível, monte
É necessário ter conhecimento dos limites de car- uma utilizando blocos. A rampa deve ser forte o sufici-
ga de pontes e os limites dimensionais dos túneis. ente para suportar o peso da máquina. Carregue e
Esses limites nunca devem ser excedidos. Você descarregue sempre em uma superfície nivelada.
deverá também saber a altura,largura e peso da
Reboque a máquina seguindo as instruções
máquina. Tenha uma pessoa responsável pela si-
indicadas no Manual de Instruções de Operação e
nalização pronta para auxiliá-lo quando os espa-
Manutenção.
ços são limitados.
Verifique a distância entre a lança/braço e os li-
mites dimensionais durante a movimentação ou
o transporte.
S1-14

MOTOR
Não funcione o motor em áreas fechadas sem ven- Não reabasteça com o motor em funcionamento,
tilação adequada que não seja capaz de dissipar especialmente se estiver quente pois isto aumenta
vapores de escapamento prejudiciais. Não coloque o perigo de incêndio em caso de derramamento de
a cabeça, corpo, membros, pés, mãos, ou dedos combustível.
próximo a ventiladores ou correias em funcionamen-
Nunca tente verificar ou ajustar a tensão das correias
to. Seja muito cauteloso próximo às ventoinhas.
dos ventiladores com o motor em funcionamento.
Afrouxe a tampa do radiador muito lentamente para
Não ajuste a bomba de injeção de combustível
aliviar a pressão do sistema antes de removê-la.
quando a máquina estiver em funcionamento.
Alimente sempre o nível do líquido de arrefecimento
com o motor desligado ou em marcha lenta caso Não lubrifique a máquina com o motor em funcio-
esteja quente. Consulte o Manual de Instruções de namento.
Operação e Manutenção. Não funcione o motor com os difusores de ar aber-
Mantenha o coletor e o tubo de escapamento livre tos e sem proteção. Caso isto não possa ser evita-
de material inflamável. Equipe a máquina com pro- do por motivos de manutenção, coloque uma rede
tetores quando estiver trabalhando em presença de de proteção nos difusores antes de realizar qual-
materiais inflamáveis soltos no ar. quer serviço no motor.

SISTEMA ELÉTRICO

Preste atenção para conectar os cabos aos pólos terias aberta durante a recarga para melhorar a
corretos (+ a +) e (- to -) em ambas as extremida- ventilação. Nunca verifique a carga da bateria co-
des. Não coloque em curto circuito os terminais. locando objetos de metal ao longo dos terminais.
Siga cuidadosamente as instruções Mantenha as faíscas e chamas vivas longe das
baterias. Não fume próximo à bateria para evitar
fornecidas no Manual de Instruções de Operação
o perigo de explosão.
e Manutenção.
Antes de realizar qualquer manutenção ou reparo,
Gire sempre o interruptor de partida para a posição
certifique-se de que não há vazamentos de com-
"TRAVAR" antes de reparar, ou efetuar a manuten-
bustível ou de eletrólito das baterias. Se houver,
ção da máquina.
repare antes de continuar com o trabalho. Não
As baterias contém ÁCIDO SULFÚRICO . Proteja recarregue as baterias em áreas fechadas. Tenha
os olhos ao trabalhar próximo às baterias para evi- certeza de que uma ventilação adequada esteja
tar possíveis borrifos de solução ácida. Se o ácido proporcionada para evitar explosões acidentais
entrar em contato com a pela, olhos ou roupa, EN- devido ao acumulo de gás explosivo liberado du-
XÁGÜE IMEDIATAMENTE COM ÁGUA POR UM rante a carga.
PERÍODO DE NO MÍNIMO DE 15 MINUTOS. Pro-
Desconecte as baterias antes de trabalhar no sistema
cure imediatamente por assistência médica.
elétrico ou realizar qualquer outro tipo de trabalho.
O gás liberado pelas baterias é altamente in-
flamável. Deixe a tampa do compartimento de ba-
S1-15

SISTEMA HIDRÁULICO
Uma pressão de fluido escapando de um furo mui- tenha certeza de que a pressão seja aliviada de
to pequeno pode ser quase invisível e ainda assim todos os sistemas antes de remover os paneis la-
ter força suficiente para penetrar na pele. Verifique terais, carcaças, proteções e tampas. Consulte o
sempre qualquer vazamento de pressão suspeito Manual de Instruções de Operação e Manutenção.
utilizando um pedaço de cartolina ou de madeira.
Utilize sempre medidores de capacidade apropria-
Não use as mãos. Se for ferido pelo fluido que es-
da para medir a pressão. Consulte o Manual de
capou, procure imediatamente por assistência mé-
Instruções de Operação e Manutenção ou o Manu-
dica, caso contrário poderá desenvolver uma
al de Reparos.
infeção ou uma reação grave. Desligue o motor e

FERRAMENTAS

Mantenha a cabeça, corpo, membros, pés, mãos, ne a buzina antes de dar partida à máquina ou mover
e dedos longe da caçamba e dos acessórios quan- o acessório. Peça que ninguém permaneça próximo
do a mesma estiver na posição elevada. à máquina. Levante o acessório lentamente.
Antes de executar qualquer trabalho de manuten- Não use a máquina para transportar objetos soltos, a
ção ou reparo, instale todos os suportes necessári- menos que sejam fornecidos dispositivos seguros.
os para esta finalidade de acordo com os regula-
Nunca utilize gases outros que o nitrogênio para
mentos de segurança locais e nacionais.
carregar os acumuladores.
Se o acessório deva ser operado para efeito de ma-
Consulte o Manual de Instruções de Operação e
nutenção ou reparos, faça isto exclusivamente en-
Manutenção.
quanto estiver sentado no banco do motorista. Acio-
S1-16
Seção
S2
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

CUIDADOS COM A SEGURANÇA

S2
S2-2

ÍNDICE
INTERPRETE AS INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA ..................................................................................... 4
ENTENDA AS PALAVRAS SINALIZADORAS ................................................................................................... 4
PROTEÇÃO AMBIENTAL .................................................................................................................................. 4
SIGA OS CUIDADOS COM A SEGURANÇA .................................................................................................... 5
PREPARE-SE PARA AS EMERGÊNCIAS ......................................................................................................... 5
USE ROUPA DE PROTEÇÃO ........................................................................................................................... 6
PROTEJA-SE CONTRA RUÍDOS ...................................................................................................................... 6
INSPECIONE A MÁQUINA ................................................................................................................................ 6
USE OS CORRIMÃOS E AS ESCADAS ........................................................................................................... 7
AJUSTE O BANCO DO OPERADOR ................................................................................................................ 7
USE O CINTO DE SEGURANÇA ...................................................................................................................... 8
DESLOQUE E FUNCIONE A MÁQUINA COM SEGURANÇA .......................................................................... 8
OPERE APENAS A PARTIR DO BANCO DO MOTORISTA ............................................................................. 9
MANTENHA AS CARONAS LONGE DA MÁQUINA .......................................................................................... 9
CONFIRME A DIREÇÃO PARA ONDE A MÁQUINA DEVERÁ SER LEVADA .................................................. 9
EVITE FERIMENTOS DEVIDO A ACIDENTES QUANDO EM MARCHA A RÉ E OSCILAÇÃO ..................... 10
CONDUZA A MÁQUINA COM SEGURANÇA .................................................................................................. 11
EVITE A CAPOTAGEM .................................................................................................................................... 12
ESTACIONE A MÁQUINA COM SEGURANÇA ............................................................................................... 12
EVITE FERIMENTOS DEVIDO AO DESLOCAMENTO INESPERADO DA MÁQUINA .................................. 13
PROVIDENCIE SINALIZAÇÕES PARA O TRABALHO QUE ENVOLVE VÁRIAS MÁQUINAS ...................... 13
FAMILIARIZE-SE ANTECIPADAMENTE COM O LOCAL DE TRABALHO ..................................................... 14
PROTEJA-SE CONTRA QUEDA DE PEDRAS E DESLIZAMENTOS DE TERRA ......................................... 14
ESCAVE COM CUIDADO ................................................................................................................................ 15
OPERE COM CUIDADO .................................................................................................................................. 15
EVITE AS LINHAS DE ENERGIA ELÉTRICA .................................................................................................. 15
MANTENHA O PESSOAL LONGE DA ÁREA DE TRABALHO ....................................................................... 16
NUNCA DESLOQUE A CAÇAMBA POR CIMA DE QUALQUER PESSOA .................................................... 16
EVITE ESCAVAÇÕES SOB A MÁQUINA ........................................................................................................ 16
NUNCA ESCAVE POR DEBAIXO DE UM FLANCO ALTO ............................................................................. 17
MOVIMENTAÇÃO SEGURA DE CARGAS ...................................................................................................... 17
TRANSPORTE SEGURO ................................................................................................................................ 18
MANUTENÇÃO SEGURA ............................................................................................................................... 19
AVISE AS DEMAIS PESSOAS QUANTO À REALIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO ............................................ 20
SUPORTE A MÁQUINA ADEQUADAMENTE .................................................................................................. 20
FIQUE LONGE DE PEÇAS MÓVEIS .............................................................................................................. 20
SE DESFAÇA DO LIXO DE MANEIRA ADEQUADA ....................................................................................... 21
S2-3

TRABALHEM EM UMA ÁREA LIMPA .............................................................................................................. 21


ILUMINE ADEQUADAMENTE A ÁREA DE TRABALHO ................................................................................. 21
LAVE REGULARMENTE A MÁQUINA ............................................................................................................ 22
ARMAZENE OS ACESSÓRIOS COM SEGURANÇA ..................................................................................... 22
EVITE QUEIMADURAS POR ÁCIDO .............................................................................................................. 22
PARTIDA DO MOTOR COM BATERIAS AUXILIARES ................................................................................... 23
EVITE EXPLOSÃO DE BATERIA .................................................................................................................... 23
EVITE QUEIMADURAS ................................................................................................................................... 24
MANTENHA A MÁQUINA LIMPA ..................................................................................................................... 24
EVITE FLUIDOS DE ALTA PRESSÃO ............................................................................................................. 25
EVITE QUE PEÇAS SE DESPRENDAM ......................................................................................................... 25
PROTEJA-SE CONTRA OS DETRITOS QUE SE DESPRENDEM ................................................................ 26
MANUSEIE OS FLUIDOS COM CUIDADO - EVITE INCÊNDIOS .................................................................. 26
EVITE INCÊNDIOS .......................................................................................................................................... 27
EVACUAÇÃO EM CASO DE INCÊNDIO ......................................................................................................... 28
CUIDADO COM OS VAPORES DE ESCAPAMENTO ..................................................................................... 28
USE FERRAMENTAS ADEQUADAS .............................................................................................................. 28
EVITE O CALOR PRÓXIMO ÀS LINHAS DE FLUIDO PRESSURIZADAS .................................................... 29
EVITE A APLICAÇÃO DE CALOR ÀS LINHAS QUE CONTÊM FLUIDOS INFLAMÁVEIS ............................ 29
REMOVA A PINTURA ANTES DE SOLDAR OU AQUECER ........................................................................... 29
S2-4

INTERPRETE AS INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA


• Este é o SÍMBOLO DE ALERTA DE SEGURANÇA.
- Ao ver este símbolo na máquina ou neste ma-
nual, tome cuidado pois é um risco potencial
para ferimentos.
- Siga as precauções e as práticas recomen-
dadas para uma operação segura.

S0021

ENTENDA AS PALAVRAS SINALIZADORAS


• Neste manual as seguintes palavras serão en-
contradas:
- PERIGO;
- ADVERTÊNCIA;
- CUIDADO.
Essas se referem a riscos de perigo diferentes.
PERIGO
Essas palavras vem sempre acompanhadas pelo
símbolo de alerta de segurança.
PERIGO: Indica uma situação de perigo iminente
que, se não impedida, irá resultar em morte ou
ADVERTÊNCIA
ferimento grave.
ADVERTÊNCIA: Indica uma situação de perigo em
potencial que, se não impedida, poderia resultar em CUIDADO
morte ou ferimento grave.
CUIDADO: Indica uma situação de perigo em po-
tencial que, se não impedida, poderá resultar em IMPORTANTE
lesão pequena ou moderada.
IMPORTANTE: Indica uma situação que, se não
impedida, poderá causar danos à máquina. NOTA
NOTA: Indica uma explicação adicional para finali-
dades da informação.

PROTEÇÃO AMBIENTAL
• O presente manual contém também este símbolo
que acompanha as instruções quanto ao compor-
tamento correto no que diz respeito à proteção
ambiental.

S0021
S2-5

SIGA OS CUIDADOS COM A SEGURANÇA


• Leia com cuidado e observe todos os avisos de
segurança instalados na máquina e leia todas as
precauções indicadas neste Manual.
• Os avisos de segurança devem ser instalados,
cuidados e substituídos quando necessário.
- Se um aviso de segurança ou o presente Ma-
nual forem danificados ou estiverem faltando,
solicite um outro do seu revendedor através
de um pedido similar ao pedido de peças so-
bressalentes (não esqueça de indicar no pedi-
do o modelo da máquina e o número de série).
S0022
• Familiarize-se sobre o funcionamento correto e
seguro da máquina e de seus controles.
• Permita que apenas o pessoal devidamente trei- • As mensagens de segurança no capítulo "CUI-
nado, qualificado e autorizado opere a máquina. DADOS COM A SEGURANÇA" têm por finalidade
ilustrar os procedimentos básicos de segurança
• Mantenha a máquina em condições de operação
para a máquina. Porém, é impossível que essas
adequadas.
mensagens de segurança abrangem cada situação
- Alterações não autorizadas na máquina po- de perigo que possa ser encontrada. Se tiver dúvi-
dem prejudicar o funcionamento e/ou a segu- das, consulte o seu supervisor antes de funcionar
rança e podem afetar a vida útil da máquina. ou realizar a manutenção da máquina.

PREPARE-SE PARA AS EMERGÊNCIAS


• Esteja preparado caso ocorra um incêndio ou um
acidente.
- Mantenha o kit de primeiros socorros e o ex-
tintor de incêndios bem próximos.
- Leia com cuidado e entenda o significado da
etiqueta afixada no extintor de incêndio para
utilizá-lo corretamente.
- Estabeleça prioridades nos procedimentos
de emergência para enfrentar incêndios e
acidentes.
- Mantenha os números de emergência para S0023
serviços médicos, de ambulância, hospitais e
os bombeiros próximos ao telefone.
S2-6

USE ROUPA DE PROTEÇÃO


• Use uma roupa de tamanho certo e equipamento
de segurança adequados para o trabalho.
Você necessitará de:
- Um capacete;
- Sapatos de proteção;
- Óculos de proteção ou protetor facial;
- Luvas grossas;
- Protetores auriculares;
S0025
- Roupa reflexiva;
- Evite o uso de roupa solta, jóias ou outros
- Roupa a prova de água; itens que possam ficar presos nas alavancas
- Respirador ou máscara com filtro. de controle ou demais peças da máquina.

Use corretamente o equipamento e a roupa ade- • O funcionamento seguro do equipamento neces-


quados para o trabalho. sita da total atenção do operador. Não use fones
de ouvidos para ouvir rádio ou músicas durante o
- Não se exponha aos riscos. funcionamento da máquina.

PROTEJA-SE CONTRA RUÍDOS


• Uma exposição prolongada à ruídos altos pode
prejudicar a audição ou até perdê-la.
- Use uma proteção auricular adequada tal como
fones ou tampões de ouvido para proteger con-
tra ruídos altos inconvenientes e desconfortáveis.

S0026

INSPECIONE A MÁQUINA
• Inspecione a máquina com cuidado a data dia ou
turno de trabalho efetuando uma inspeção visual
cuidadosa da parte externa da máquina antes de
dar partida a fim de evitar danos e ferimentos.
- Durante a inspeção ao redor da máquina, não
esqueça de abranger todos os pontos detalhados
no capítulo "MANUTENÇÃO", parágrafo "INSPE-
ÇÃO VISUAL EXTERNA" do MANUAL DE INS-
TRUÇÕES DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO.

S0027
S2-7

USE OS CORRIMÃOS E AS ESCADAS


• A queda é uma das principais causas de
ferimentos.
- Ao subir e descer da máquina, fique sempre de
frente com a máquina e mantenha um contato
de três pontos com as escadas e os corrimãos.
- Não use um controle como corrimão.
- Nunca pule da máquina. Nunca suba ou des-
ça de uma máquina em movimento.
- Tome cuidado com as condições escorrega-
dias das plataformas, escadas e corrimãos ao
deixar a máquina. S0028

AJUSTE O BANCO DO OPERADOR


• Um banco ajustado erroneamente para o opera-
dor ou para as necessidades do trabalho pode can-
sar rapidamente o operador levando a funcionamen-
tos inadequados.
- O banco deve ser ajustado sempre que hou-
ver troca de operador da máquina.
- O operador deve estar apto a pressionar com-
pletamente os pedais e deslocar corretamente
as alavancas de controle com o seu dorso apoi-
ado no encosto.
- Caso contrário, desloque o banco para frente S0029
e para trás e verifique novamente.
S2-8

USE O CINTO DE SEGURANÇA


• Se a máquina capotar, o operador poderá ferir-se
e/ou ser jogado para fora da cabine. Não somente
isto, o operador poderá ser esmagado pela máqui-
na capotando, resultando em ferimentos graves ou
até morte.
- Antes de operar a máquina, examine cuida-
dosamente a textura do cinto, a fivela e os
dispositivos de fixação. Se um desses estiver
danificado ou gasto, substitua o cinto de se-
gurança ou o componente antes de funcionar
a máquina.
- Continue sentado com o cinto de segurança S0030

sempre apertado quando a máquina estiver em


funcionamento a fim de minimizar o perigo de
ferimentos em case de acidente.
- Após um acidente grave, substitua os cintos
de segurança mesmo se eles não parecem
estar danificados.

DESLOQUE E FUNCIONE A MÁQUINA COM SEGURANÇA


• Curiosos podem ser atropelados.
- Tome muito cuidado para não atropelar cu-
riosos.
- Verifique e esteja ciente quanto à localização
dos curiosos antes de deslocar, oscilar ou ope-
rar a máquina.
- Se instalados, mantenha o alarme de percur-
so e a buzina em acionamento para advertir
as pessoas de que a máquina está prestes a
ser deslocada.
- Ao operar, oscilar ou deslocar a máquina em S0031

uma área congestionada, use um homem que


será responsável pela sinalização.
- Coordene as sinalizações manuais antes de
dar partida à máquina.
S2-9

OPERE APENAS A PARTIR DO BANCO DO MOTORISTA


• Procedimentos inadequados para a partida do mo-
tor podem fazer com que a máquina se desloque
inesperadamente, resultando possivelmente em
ferimentos graves e até morte.
- Dê partida ao motor apenas a partir do banco
do operador.
- NUNCA dê partida ao motor enquanto esti-
ver em pé na esteira ou no solo.
- Não dê partida ao motor provocando um cur-
to entre os terminais do motor de partida.
- Antes de dar partida ao motor, certifique-se S0032

de que todas as alavancas de controle este-


jam na posição de neutro.

MANTENHA AS CARONAS LONGE DA MÁQUINA


• As caronas na máquina estão sujeitas a ferimentos
tais como serem atingidas por objetos estranhos e
serem jogadas para longe da máquina.
- Apenas o operador da máquina está autorizado
a ficar na máquina. Mantenha as caronas longe.
- As caronas obstruem também a visibilidade
do operador, fazendo com que a máquina seja
operada sem segurança.

S0033

CONFIRME A DIREÇÃO PARA ONDE A MÁQUINA DEVERÁ SER LEVADA


• Um funcionamento incorreto dos controles de
percurso pode resultar em ferimentos graves e
até morte.
- Antes de conduzir a máquina, esteja ciente
da posição do trem de tração com relação à
posição do operador. Se os motores de per-
curso estão localizados na parte dianteira da
cabine, a máquina será deslocada em modo
inverso quando os controles de percurso fo-
rem deslocados em direção à parte dianteira
da cabine.
S0037
S2-10

EVITE FERIMENTOS DEVIDO A ACIDENTES QUANDO EM MARCHA A RÉ E OSCILAÇÃO


• Se uma pessoa estiver presente próximo à má- SEMPRE A PESSOA RESPONSÁVEL PELA
quina durante a marcha a ré ou a oscilação da es- SINALIZAÇÃO NO RAIO DE SUA VISÃO.
trutura superior, a máquina poderá atingir ou pas-
- Use sinalizações manuais, em conformidade
sar por cima desta pessoa, resultando em
com os regulamentos locais, quando as condi-
ferimentos graves ou morte.
ções do trabalho necessitarem de uma pes-
• Para evitar acidentes durante a marcha a ré e a soa para sinalização.
oscilação:
- Nenhum movimento da máquina deverá ser re-
alizado a menos que as sinalizações estejam cla-
ramente entendidas tanto pela pessoa respon-
sável pela sinalização quanto pelo operador.
- Familiarize-se com os significados de todas
as bandeirolas, sinalizações e marcações uti-
lizadas no trabalho e confirme junto à pessoa
responsável pela sinalização.
- Mantenha as janelas, espelhos e luzes lim-
pos e em boas condições.
- A poeira, chuva forte neblina, etc., podem re-
duzir a visibilidade. Conforme a visibilidade é
S0042 reduzida, reduza a velocidade e use uma ilu-
minação adequada.
- Leia e entenda todas as instruções de funcio-
- Olhe sempre ao redor ANTES DE DAR MAR-
namento indicadas no MANUAL DE INSTRU-
CHA A RÉ E OSCILAR A MÁQUINA. CERTI-
ÇÕES DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO.
FIQUE-SE DE QUE NÃO HÁ CURIOSOS
POR PERTO.
- Mantenha o alarme de percurso em condição
de acionamento (se equipado).
- TOME SEMPRE CUIDADO QUANTO AOS
CURIOSOS SE MOVIMENTAREM N A ÁREA
DE TRABALHO. USE A BUZINA OU QUAL-
QUER OUTRA SINALIZAÇÃO PARA ADVER-
TIR OS CURIOSOS ANTES DE DESLOCAR
A MÁQUINA.
- NOMEIE UMA PESSOA QUE SERÁ RESPON-
SÁVEL PELA SINALIZAÇÃO QUANDO ESTI-
VER EM MARCHA A RÉ CASO A SUA VISIBI- S0043
LIDADE ESTEJA OBSTRUÍDA. MANTENHA
S2-11

CONDUZA A MÁQUINA COM SEGURANÇA


• Antes de dar partida à maquina, leia cuidadosa-
mente o MANUAL DE INSTRUÇÕES DE OPERA-
ÇÃO E MANUTENÇÃO. (Consulte o capítulo INS-
TRUÇÕES DE OPERAÇÃO).
• Antes de deslocar a máquina, confirme a manei-
ra na qual as alavancas/pedais de percurso de-
vem ser deslocadas para a direção correspondente
desejada.
- Empurrando para baixo na parte frontal dos pe-
dais de percurso ou empurrando as alavancas
para frente desloca a máquina em direção aos
roletes loucos. (Consulte o MANUAL DE DE INS- S0004

TRUÇÕES DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO)

- Se a máquina começa a deslizar ou tornar-se


instável, abaixe imediatamente a caçamba até
o chão.
- O percurso ao longo da superfície de uma
ladeira fará com que a máquina deslize ou ca-
pote. Quando trafegar (para cima/para baixo)
por uma ladeira, não esqueça de direcionar as
esteiras para o aclive/declive.
- Esterçando em uma inclinação poderá fazer
com que a máquina capote. Se a viragem em
uma inclinação esteja absolutamente inevitá-
S0038 vel, faça isto em um lugar onde a inclinação é
mais branda e a superfície esteja firme.
• O percurso em uma inclinação pode causar o
deslizamento ou a capotagem da máquina, possi-
velmente resultando em ferimento grave ou morte.
- Ao trafegar para cima ou para baixo de uma
inclinação, mantenha a caçamba em direção
de percurso, aproximadamente 20 a 30 cm (A)
acima do solo.

S0005

- Quando em operação em uma inclinação e a


luz do indicador de reserva de combustível
acender, reabasteça imediatamente.

S0039
S2-12

EVITE A CAPOTAGEM
• O perigo de capotagem está sempre presente du- - Reduza a velocidade de operação da máqui-
rante a operação em uma inclinação, possivelmen- na para evitar a capotagem ou o deslizamento.
te resultando em ferimentos graves ou morte.
-Evite a mudança de direção ao trafegar por
• Para evitar a capotagem: inclinações.
-NUNCA tente trafegar ao longo de uma incli-
nação mais íngreme de que 15 graus.
-Reduza a velocidade da oscilação conforme
necessário quando estiver oscilando cargas.
• Cuidado ao trabalhar em solo congelado.
-A elevação de temperatura fará com que a ter-
ra fique mais solta e tornando o tráfego instável

S0002

- Seja mais cuidadoso antes de operar em uma


inclinação.
- Prepare a área de operação da máquina
nivelando-a
- Mantenha a caçamba baixada perto do solo
e próximo à máquina.
S0047

ESTACIONE A MÁQUINA COM SEGURANÇA


• Para evitar acidentes:
- Estacione a máquina em uma superfí-
cie nivelada.
- Abaixe a caçamba para o chão.
- Desligue o interruptor de marcha lenta (A/I)
automática.
- Funcione o motor em velocidade de marcha
lenta sem carga por 5 minutos.
- Gire o interruptor de partida para a posição
OFF (DESLIGADO) para desligar o motor . S0049

- Remova a chave de ignição do seu interruptor.


- Puxe a alavanca de segurança (alavanca de
desligamento do controle piloto) para a posi-
ção TRAVAR.
- Feche as janelas, a janela no teto e a porta
da cabine.
- Trave todas as portas e os compartimentos
de acesso.
S2-13

EVITE FERIMENTOS DEVIDO AO DESLOCAMENTO INESPERADO DA MÁQUINA


• Morte ou ferimentos graves podem ocorrer caso
você tente subir ou descer de uma máquina em
movimento.
• Para evitar deslizamentos:
- Sempre que possível, selecione um solo ni-
velado para estacionar a máquina.
- Não estacione a máquina em uma inclinação.
- Abaixe a caçamba e/ou demais ferramentas
de trabalho para o chão. Encrave os dentes da
caçamba no solo caso precise estacionar em
S0041
uma inclinação.

- Desligue o interruptor de marcha lenta automática.


- Funcione o motor em velocidade de marcha len-
ta sem carga por 5 minutos para esfriar o motor.
- Desligue o motor e retire a chave do interruptor.
- Puxe a alavanca de desligamento do piloto
para a posição TRAVAR.
- Calce ambas as esteiras.
- Posicione a máquina de modo a impedir a
capotagem.
- Estacione em uma distância razoável longe
S0040 das demais máquinas.

PROVIDENCIE SINALIZAÇÕES PARA O TRABALHO QUE ENVOLVE VÁRIAS MÁQUINAS


• Para trabalhos que envolvem várias máquinas,
providencie sinalizações geralmente conhecidas
por todo o pessoal envolvido. Nomeie também, uma
pessoa com responsabilidade pela sinalização para
coordenar o local do trabalho. Certifique-se de que
todo o pessoal envolvido obedeça os avisos da
pessoa responsável pela sinalização.

S0036
S2-14

FAMILIARIZE-SE ANTECIPADAMENTE COM O LOCAL DE TRABALHO


• Quando estiver trabalhando na borda de uma es-
cavação ou em uma alça de estrada, a máquina
poderá capotar, resultando possivelmente em
ferimentos graves ou morte.
- Inspecione antecipadamente a topografia e as
condições do solo do local de trabalho para evi-
tar que a máquina capote e impedir que os mon-
tes de terra ou os flancos do solo desmoronem.
- Trace um plano de trabalho. Use máquinas
adequadas para as tarefas e para o local de
trabalho.
S0034
- Reforce as bordas do solo e as alças de es-
trada conforme necessário. Mantenha a má-
quina bem longe das bordas de escavação e
balhar em áreas onde há possibilidade de queda
das alças de estrada.
de pedras ou deslizamentos de terra.
- Quanto estiver trabalhando em uma inclinação
- Em caso de terra fofa, reforce o solo antes de
ou alça de estrada, conte com a ajuda de uma
iniciar o trabalho.
pessoa responsável pela sinalização conforme
necessário. Certifique-se de que a máquina es- - Se estiver trabalhando em solo congelado,
teja equipada com uma cabine do tipo F.O.P.S. seja extremamente cauteloso. Conforme a tem-
(Falling Object Protective Structure) (Estrutura de peratura ambiente eleva-se, a terra torna-se
proteção contra queda de objetos) antes de tra- solta e escorregadia.

PROTEJA-SE CONTRA QUEDA DE PEDRAS E DESLIZAMENTOS DE TERRA


• Certifique-se de que a máquina esteja equipada
com uma cabine do tipo F.O.P.S. (Falling Object
Protective Structure) (Estrutura de proteção contra
queda de objetos) antes de trabalhar em áreas onde
há possibilidade de queda de pedras.

S0035
S2-15

ESCAVE COM CUIDADO


• Um dano acidental envolvendo cabos ou gasodu-
tos subterrâneos pode causar uma explosão e/ou
um incêndio, resultando possivelmente em ferimen-
tos graves ou morte.
- Antes de escavar, verifique a localização de
cabos, gasodutos e tubos de água.
- Mantenha a distância mínima exigida por lei
dos cabos, gasodutos, e tubos de água. Se
um cabo de fibra ótica for acidentalmente da-
nificado, não olhe para dentro de sua extre-
midade. Isto poderá resultar em ferimento gra-
ve aos olhos. S0009

- Entre em contato diretamente com as autori- esgoto, telecomunicações, etc.) para obter as
dades locais e/ou as companhias de utilidades informações relativas às linhas de utilidades
públicas (energia elétrica, gás, telefone, água, pública subterrâneas.

OPERE COM CUIDADO


• Se o acessório dianteiro ou qualquer outra parte
da máquina colidir com um obstáculo aéreo, tal
como uma ponte, tanto a máquina como o obstá-
culo aéreo serão danificados e ferimentos podem
também ocorrer.
- Tome cuidado para evitar colidir com obstá-
culos aéreos com a lança ou com o braço.

S0008

EVITE AS LINHAS DE ENERGIA ELÉTRICA

• Ferimentos graves ou morte podem ocorrer caso


a máquina ou os acessórios dianteiros não sejam
mantidos a uma distância segura das linhas de
energia elétrica.
L
- Ao trabalhar próximo a uma linha de energia
elétrica, NUNCA desloque parte da máquina
ou uma carga mais perto de que 3 m mais o
dobro do comprimento do isolador da linha (L).
- Verifique e siga os regulamentos locais aplicáveis.
- Terra molhada tende a expandir a área o que
poderia fazer com que qualquer pessoa pisan-
do nela seja atingida por um choque elétrico.
- Mantenha todos os curiosos ou os demais
trabalhadores longe do local.
S0205
S2-16

MANTENHA O PESSOAL LONGE DA ÁREA DE TRABALHO


• Um pessoa pode ser gravemente atingida pela
oscilação do acessório dianteiro ou pelo contrapeso
e/ou pode ser esmagada de encontro a um outro
objeto, resultando em ferimentos graves ou morte.
- Mantenha todas as pessoas longe da área
de operação e dos movimentos da máquina.
- Antes de operar a máquina, instale barreiras
nas laterais e na área de fundo do raio de osci-
lação da caçamba para evitar a entrada na área
de trabalho.

S0044

NUNCA DESLOQUE A CAÇAMBA POR CIMA DE QUALQUER PESSOA


• Nunca eleve, desloque ou oscile a caçamba por
cima de qualquer pessoa ou da cabine de um ca-
minhão. Isto poderá resultar em ferimentos ou da-
nos à máquina devido ao derramamento da carga
da caçamba ou devido à colisão com a caçamba.

S0045

EVITE ESCAVAÇÕES SOB A MÁQUINA

• A fim de recuar da borda de uma escavação, se a


terra ruir, posicione sempre o trem de tração per-
pendicular à borda da escavação com os motores
de percurso na traseira.
- Se a terra começar a ruir e se um recuo sufi-
ciente não for possível, não entre em pânico.
Muitas vezes nestes casos, a máquina pode
ser segura abaixando o acessório dianteiro.

S0011
S2-17

NUNCA ESCAVE POR DEBAIXO DE UM FLANCO ALTO


• As bordas podem ruir ou um deslizamento de terra
pode ocorrer causando ferimentos graves ou morte.

S0048

MOVIMENTAÇÃO SEGURA DE CARGAS


• A finalidade da escavadeira não é o seu uso em
levantamento e em transporte, portanto não deve
ser usada para posicionar cargas com precisão.
Excepcionalmente, deverá ser utilizada para levan-
tar e abaixar componentes para construção. Um
cuidado especial deverá ser tomado como segue:
- A máquina, sem falta, deverá estar equipada
com a variante adequada fornecida, sob enco-
menda, pela CNH. Também, deverá estar com-
pletamente em conformidade com as precau-
ções de segurança quanto ao funcionamento
da escavadeira em uso como um equipamen-
to de levantamento.
- Prenda as cargas a serem levantadas utili-
zando cabos ou correntes fixados por meio de
mecanismos de engate adequados.
- Nunca enganche cabos ou correntes aos den- S0165
tes da caçamba.
- Ninguém poderá permanecer sob a carga le-
vantada ou dentro do raio de operação da - Certifique-se de que as amarras e as cor-
escavadeira por motivo qualquer . rentes utilizadas para o levantamento este-
jam sempre adequadas para a carga e em
- Nunca exceda a capacidade de carga
boas condições.
especificada. A fixação incorreta de amarras
ou correntes pode causar falhas na lança/bra- - Todas as capacidades de carga são refe-
ço ou falhas nos dispositivos de levantamen- renciadas para a máquina em superfície ni-
to com conseqüentes ferimentos no corpo e velada e devem ser desconsideradas duran-
até morte. te o trabalho em uma ladeira.
S2-18

TRANSPORTE SEGURO
• O perigo de capotagem está presente durante o
carregamento / descarregamento da máquina em/
de uma plataforma de caminhão ou reboque.
- Siga os regulamentos locais quando trans-
portar a máquina em rodovias públicas.
- Providencie um caminhão ou um reboque
adequado para o transporte da máquina.
• Tome as precauções a seguir durante o carrega-
mento / descarregamento da máquina:
1. Selecione um solo nivelado e firme.
S0052
2. Use uma plataforma ou rampa.
3. Obtenha a ajuda de uma pessoa que será
7. Não opere qualquer alavanca além das ala-
responsável pela sinalização durante o carre-
vancas de percurso quanto estiver dirigindo
gamento / descarregamento da máquina.
para cima ou para baixo em uma rampa.
4. Desligue sempre o interruptor de marcha
8. A extremidade superior da rampa onde ela
lenta (A/I) automática quando estiver carregan-
se junta com a plataforma nivelada produz um
do ou descarregando a máquina, a fim de evi-
solavanco repentino. Tome cuidado ao trafe-
tar um aumento inesperado de velocidade de-
gar pela mesma.
vido ao funcionamento intencional de uma ala-
vanca de controle. 9. Evite possível ferimento devido a capo-
tagem da máquina durante a rotação da estru-
5. Selecione sempre o modo de velocidade len-
tura superior.
ta com o seletor de velocidade de percurso.
No modo de alta velocidade, a velocidade de 10. Mantenha o braço retraído e gire a estrutu-
percurso poderá aumentar automaticamente. ra superior lentamente para obter uma maior
estabilidade.
6. Evite o esterçamento durante a subida ou
descida de rampa pois isto é extremamente pe- 11. Prenda firmemente a estrutura da máquina
rigoso. Se o esterçamento for inevitável, pri- utilizando correntes ou cabos. Consulte o ca-
meiro volte para o solo ou a plataforma plana, pítulo "TRANSPORTE" no MANUAL DE INS-
modifique a direção de tráfego e inicie nova- TRUÇÕES DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
mente a condução. quanto aos detalhes.
S2-19

MANUTENÇÃO SEGURA
• Para evitar acidentes: - Não deixe a máquina abandonada caso a ma-
nutenção necessitar de um motor em funcio-
- Familiarize-se com o procedimento de ma-
namento.
nutenção antes de iniciar o trabalho.
- Se a máquina deverá ser içada, coloque a
- Mantenha a área de trabalho limpa e seca.
lança e o braço em ângulo de 90 a 110º. Trave
- Não borrife água ou vapor na parte interna os componentes da máquina que devem ser
da cabine. levantados para manutenção ou reparo utili-
- Não lubrifique nem efetua a manutenção da zando dispositivos de suporte adequados.
máquina quando estiver em movimento. - Nunca trabalhe sob a máquina mantida le-
- Mantenha as mãos, pés e roupas longe das vantada pela lança.
peças em movimento. - Inspecione regularmente, repare ou substi-
tua certos componentes conforme necessário.
Consulte o MANUAL DE INSTRUÇÕES DE
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO.
- Mantenha todos os componentes em boas
condições e instale-os corretamente. Repare
imediatamente qualquer falha.
- Repare imediatamente qualquer dano. Subs-
titua os componentes gastos ou defeituosos. Re-
mova os acúmulos de graxa, óleo, e detritos.
- Desconecte o cabo negativo (-) da bateria antes
de realizar qualquer trabalho no sistema elétrico
ou durante a soldagem em arco na máquina.

S0053

Antes de iniciar a manutenção da máquina:


1. Estacione a máquina em um solo nivelado.
2. Abaixe a caçamba para o chão.
3. Desligue a marcha lenta automática (A/I).
4. Deixe o motor em marcha lenta sem carga por
no mínimo cinco minutos até o mesmo esfriar.
5. Gire o interruptor de partida para a posição
OFF (desligado) para desligar o motor.
6. Remova a chave de ignição do interruptor S0054
de partida.
7. Coloque a etiqueta "Manutenção em anda-
mento". Esta etiqueta pode ser colocada na
alavanca de controle esquerda, na alavanca
de segurança ou na porta da cabine.
8. Mova a alavanca de segurança (alavanca
de desligamento do controle piloto) para a po-
sição TRAVAR.
9. Deixe o motor esfriar.
S2-20

AVISE AS DEMAIS PESSOAS QUANTO À REALIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO


• O movimento inesperado da máquina poderá cau-
sar ferimentos graves.
- Antes de realizar qualquer trabalho na má-
quina, afixe uma etiqueta de manutenção em
andamento. Esta etiqueta pode ser afixada à
alavanca de controle esquerda, alavanca de
segurança ou na porta da cabine.

S0054

SUPORTE A MÁQUINA ADEQUADAMENTE


• Nunca tente trabalhar na máquina sem antes imo-
bilizar a mesma.
- Abaixe sempre o acessório ou a ferramenta
ao chão antes de trabalhar na máquina.
- Se precisar trabalhar em uma máquina ou
acessório levantados, suporte firmemente a
máquina ou o acessório.
- Não suporte a máquina em blocos inadequa-
dos, pneus vazios ou escoras que podem des-
moronar sob uma carga contínua.
S0054
- Não trabalhe sob uma máquina que esteja
suportada apenas por um macaco.

FIQUE LONGE DE PEÇAS MÓVEIS


• Emaranhamentos em peças móveis podem cau-
sar ferimentos graves.
• Para evitar acidentes, cuidado deve ser tomado
para assegurar que as mãos, pés, roupas, jóias e
cabelos não se emaranham ao trabalhar próximo
às peças rotativas.

S0054
S2-21

SE DESFAÇA DO LIXO DE MANEIRA ADEQUADA


• O lixo incorretamente descartado representa um
perigo para o ambiente. Lixo perigoso em potenci-
al utilizado nas escavadeiras CNH inclui lubrifican-
tes, combustível, líquido de arrefecimento, fluido
para freios, filtros e baterias.
- Use recipientes com tampa para se desfazer
dos fluidos. Não use recipientes para alimentos
ou bebidas que podem favorecer a ingestão.
- Não derrame lixo no solo, em drenos ou po-
ços de água.
- Obtenha informações das autoridades locais, S0064
centros de coleta de lixo ou do seu revendedor
quanto aos métodos corretos para reciclar ou
se desfazer do lixo .

TRABALHEM EM UMA ÁREA LIMPA


• Antes de inicial uma operação, limpe a área de
trabalho. Limpe a área quanto aos objetos que po-
dem ser perigosos para os mecânicos ou para as
pessoas presentes na área de trabalho.

S0166

ILUMINE ADEQUADAMENTE A ÁREA DE TRABALHO


• Ilumine adequadamente e com segurança a área
de trabalho.
- Use lâmpadas portáteis seguras para traba-
lhar dentro e sob a máquina.
- Certifique-se de que a lâmpada esteja prote-
gida por uma gaiola; o filamento incandescente
de uma lâmpada, quebrado acidentalmente
pode causar uma inflamação de combustível
ou óleo.

S0167
S2-22

LAVE REGULARMENTE A MÁQUINA


• Remova todos os vestígios de graxa, óleo e detri-
tos, a fim de evitar acidentes aos indivíduos ou da-
nos aos materiais.
- Não borrife água ou vapor na cabine.

S0153

ARMAZENE OS ACESSÓRIOS COM SEGURANÇA


• Acessórios armazenados tais como caçambas,
cilindros hidráulicos e lâminas podem cair e causar
ferimentos graves ou morte.
- Armazene os acessórios e os implementos de
modo seguro para evitar a queda dos mesmos.
- Mantenha os curiosos longe das áreas de ar-
mazenagem.

S0058

EVITE QUEIMADURAS POR ÁCIDO

• O ácido sulfúrico, contido na bateria, é vene-


noso. É forte o suficiente para queimar a pele,
corroer roupas e causar cegueira, se espirrado
nos olhos.
Para evitar os perigos:
- Alimente as baterias em áreas ventiladas.
- Use óculos de proteção e luvas de borracha.
- Evite respirar os vapores do eletrólito duran-
te o abastecimento.
- Evite o derramamento ou gotejamento do
eletrólito.
- Use técnicas de partida de emergência
adequadas. S0168

Se for atingido por borrifos de ácido :


- Enxágüe completamente a pele com água. Se o ácido foi ingerido:
- Aplique na pele bicarbonato de sódio ou argi- - Beba uma grande quantidade de água ou lei-
la para auxiliar na neutralização do á cido. te, beba leite de magnésio, ovos batidos ou
- Enxágüe os olhos com água por 10-15 minutos. óleo vegetal.
- Procure imediatamente por assistência médica. - Procure imediatamente por assistência médica.
S2-23

PARTIDA DO MOTOR COM BATERIAS AUXILIARES


• Os vapores da bateria podem explodir causando
danos consideráveis e ferimentos graves.
- Se o motor deve ser colocado em funciona-
mento utilizando baterias auxiliares, não esque-
ça de aplicar todos os procedimentos detalha-
dos no capítulo "INSTRUÇÕES DE OPERA-
ÇÃO" do MANUAL DE INSTRUÇÕES DE
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO.
- O operador deverá estar sentado no banco do
motorista para manter a máquina sob controle
quando a partida do motor for efetuada. A parti-
S0001
da do motor por meio de baterias auxiliares é
uma operação a ser realizada por dois homens.
- Não use baterias que foram armazenadas em
local frio por longo tempo.
- Se os procedimentos detalhados para a par-
tida do motor com baterias auxiliares não fo-
rem seguidos, isto poderá causar a explosão
das baterias ou fazer com que a máquina se
desloque inesperadamente.

EVITE EXPLOSÃO DE BATERIA


• Os vapores de bateria podem explodir.
- Mantenha as faíscas, fósforos acesos e cha-
mas vivas longe da parte superior da bateria.
- Nunca verifique a carga da bateria colocan-
do um objeto de metal através dos terminais.
Use um voltímetro ou um hidrômetro.
- Não carregue uma bateria congelada, pois
ela poderá explodir. Aqueça a bateria a uma
temperatura de 16ºC.
• O eletrólito da bateria é venenoso. Se a bateria
S0001
explodir, o seu eletrólito poderá ser espirrado nos
olhos, possivelmente causando cegueira.
- Não esqueça de usar óculos de proteção para
verificar a gravidade específica do eletrólito.
S2-24

EVITE QUEIMADURAS
Fluidos quentes borrifados:
• Após o funcionamento, o líquido de arrefecimento
do motor está quente e sob pressão. Água quente ou
vapor estão contidos no motor, radiador e linhas do
aquecedor. O contato da pele com água quente ou
vapor escapando pode causar queimaduras graves.
- Para evitar possíveis ferimentos devido ao bor-
rifo de água quente, não remova a tampa do
radiador até o motor estar frio. Durante a aber-
tura, gire a tampa lentamente até o limite. Dei-
xe a pressão sair antes de remover a tampa.
S0059
- O reservatório do fluido hidráulico é pressu-
rizado. Novamente, não esqueça de aliviar toda
a pressão antes de remover a tampa. Fluidos e superfícies quentes:
• Óleo para motor, óleo para engrenagens de redu-
ção e o fluido hidráulicos também se aquecem du-
rante o funcionamento.
O motor, as mangueiras, linhas e demais peças são
também aquecidos.
- Espere até que o óleo e os componentes es-
tejam frios antes de iniciar qualquer trabalho
de manutenção ou inspeção.

S0019

MANTENHA A MÁQUINA LIMPA


Mantenha limpos o compartimento do motor, o ra-
diador, as baterias, os tubos hidráulicos, o reserva-
tório de combustível e a área do operador.
A temperatura do compartimento do motor pode
elevar-se rapidamente após a parada do motor.
NESTE CASO, CUIDADO COM POSSÍVEIS
INCÊNDIOS.
Abra as portas de acesso para acelerar o processo
de esfriamento do motor e limpe o compartimento.

S0177
S2-25

EVITE FLUIDOS DE ALTA PRESSÃO


• Fluidos tais como óleo diesel ou fluido hidráulico
sob pressão podem penetrar na pele ou nos olhos
causando ferimentos graves, cegueira ou morte.
- Evite este perigo aliviando a pressão antes
de desconectar as linhas hidráulicas ou de-
mais linhas.
- Aperte todas as conexões antes de aplicar
uma pressão.
- Procure por vazamentos com um pedaço de
cartolina; cuidado para proteger as mãos e o S0016

corpo contra fluidos de alta pressão. Use um


protetor facial ou óculos de proteção. - Em caso de acidente, procure imediatamente
por um médico com experiência em tratamen-
tos deste tipo de ferimento. Qualquer fluido in-
jetado na pele deve ser removido cirurgicamente
dentro de um período de poucas horas, caso
contrário haverá perigo de gangrena.

S0018

S0017

EVITE QUE PEÇAS SE DESPRENDAM


• A graxa no ajustador de esteira está sob alta pres-
são. Se os cuidados indicados abaixo não forem
tomados, haverá perigo de ferimentos graves, ce-
gueira ou morte.
- NUNCA tente remover uma GRAXEIRA ou
um CONJUNTO DE VÁLVULAS.
- Como as peças podem desprender-se, man-
tenha o corpo e a face longe da válvula.
•As engrenagens de redução de percurso estão
sob pressão.
- Como as peças podem desprender-se, man- S0178
tenha o corpo e a face longe o bujão de alivio
de ar para evitar ferimentos. O óleo das engre-
nagens de redução é quente. Aguarde até o
óleo esfriar, em seguida solte o bujão de alivio
de ar para liberar a pressão.
S2-26

PROTEJA-SE CONTRA OS DETRITOS QUE SE DESPRENDEM


• Se detritos desprendidos alcançarem os olhos ou
qualquer outra parte do corpo, ferimentos graves
poderão ocorrer.
- Proteja-se contra ferimentos provenientes de
pedaços de metal ou detritos; use óculos de pro-
teção. Mantenha os curiosos longe da área de
trabalho antes de bater em qualquer objeto.

S0016

MANUSEIE OS FLUIDOS COM CUIDADO - EVITE INCÊNDIOS


• Manuseie o combustível com cuidado: ele é alta-
mente inflamável. Se o combustível pegar fogo, uma
explosão e/ou um incêndio poderão ocorrer, possi-
velmente causando ferimentos graves ou morte.
- Não reabasteça a máquina se estiver fuman-
do ou quando próximo a chama viva ou faíscas.
- Pare sempre o motor antes de reabastecer a
máquina.
- Encha o reservatório ao ar livre.

S0050

• Todos os combustíveis, a maioria dos lubrificantes


e alguns fluidos anticongelantes são inflamáveis.
- Armazene os fluidos inflamáveis longe dos
perigos de incêndio.
- Não queime nem fure recipientes pressurizados.
- Não armazene panos com óleo; ele podem
inflamar-se e queimar espontaneamente.
S0051
S2-27

EVITE INCÊNDIOS
• Verifique quanto a vazamentos de óleo:
- Vazamentos de combustível, fluido hidráuli-
co e lubrificantes podem levar a incêndios.
- Verifique quanto a braçadeiras faltantes ou
soltas, mangueiras dobradas, linhas ou man-
gueiras em atrito entre si, dano ao arrefecedor
de óleo e parafusos do flange do arrefecedor
de óleo soltos o que poderia causar vazamen-
tos de óleo.
- Aperte, repare ou substitua qualquer braça-
deira, linha, mangueira, arrefecedor de óleo e S0051
parafusos do flange do arrefecedor de óleo que
estiver danificado, solto ou faltante.
- Não dobre nem bata em linhas de alta pressão. • Verifique o interruptor da partida:

- Nunca instale linhas, canos ou mangueiras - Se um incêndio eclodir, a impossibilidade de


que estejam dobradas ou danificadas. desligar o motor irá expandir o fogo, prejudi-
cando o combate.
• Verifique quanto a curto circuitos que poderiam
iniciar incêndios: - Verifique todos os dias o interruptor de parti-
da antes de operar a máquina :
- Limpe e aperte todas as conexões elétricas.
1. Dê partida ao motor e deixe-o funcionando
- Verifique ao início de cada turno e após apro- em marcha lenta.
ximadamente dez (10) horas de operação
quanto a cabos ou fios elétricos soltos, dobra- 2. Gire o interruptor de partida para a posição
dos, endurecidos ou gastos. OFF (desligado), certifique-se de que o motor
está parado.
- Verifique ao início de cada turno e após apro-
ximadamente dez (10) horas de operação quan- - Se forem encontradas anormalidades, repa-
to a capas de terminais danificadas ou faltantes. re-as antes de funcionar a máquina.

- NÃO OPERE A MÁQUINA se houver cabos • Verifique os protetores de calor:


ou fios soltos, dobrados, etc. - Protetores de calor danificados ou faltantes
• Limpe os produtos inflamáveis: podem levar a incêndios.

- Combustível e lubrificantes derramados, e - Os protetores de calor danificados ou faltantes


lixo, graxa, detritos, acúmulo de pó de carvão devem ser reparados ou substituídos antes de
e outros materiais inflamáveis podem causar operar a máquina.
incêndios.
- Evite incêndios inspecionando e limpando a
máquina diariamente e removendo imediata-
mente materiais inflamáveis derramados ou
acumulados.
S2-28

EVACUAÇÃO EM CASO DE INCÊNDIO


• Se um incêndio eclodir, evacua a máquina da se-
guinte maneira:
- Pare o motor girando o interruptor de partida para
a posição OFF (DESLIGADO) se der tempo.
- Use um extintor de incêndio se der tempo.
- Saia da máquina.

S0060

CUIDADO COM OS VAPORES DE ESCAPAMENTO


• Evite a asfixia. Os vapores de escapamento do
motor podem ser a causa de doenças ou morte.
- Se estiver operando em um área fechada, cer-
tifique-se para que haja uma ventilação ade-
quada. Use uma extensão para o tubo de es-
capamento para remover os vapores ou abra
as portas e as janelas para deixar entrar ar
externo suficiente para dentro da área.

S0061

USE FERRAMENTAS ADEQUADAS


• Use ferramentas adequadas para o trabalho a ser
executado.
- Ferramentas, peças e procedimentos inade-
quados podem gerar condições perigosas.
- Use ferramentas de tamanho correto para
apertar ou afrouxar os elementos de fixação a
fim de evitar ferimentos causados pela perda
de controle sobre uma chave de boca.
- Não use ferramentas padrão Americano ou pa-
drão Inglês em fixadores métricos e vice-versa.
• Use apenas peças sobressalentes originais da CNH S0120

(consulte o CATÁLOGO DE PEÇAS).


S2-29

EVITE O CALOR PRÓXIMO ÀS LINHAS DE FLUIDO PRESSURIZADAS


Borrifos inflamáveis podem ser gerados pelo calor
próximo às linhas de fluidos pressurizados, resul-
tando em queimaduras graves em você mesmo e
em outras pessoas.
Não gere calor por meio de soldagem ou utilizando
um maçarico próximo às linhas de fluido pressuri-
zada ou outros materiais inflamáveis. As linhas
pressurizadas podem ser cortadas acidentalmente
quando o calor passar além da área imediata da
chama. Instale proteções antichamas temporárias
para proteger as mangueiras ou demais materiais
quando estiver executando alguma solda.
S0062

EVITE A APLICAÇÃO DE CALOR ÀS LINHAS QUE CONTÊM FLUIDOS INFLAMÁVEIS


- Não solde nem corte por meio de maçarico - Limpe-os completamente com solvente não
canos ou tubos que contêm fluidos inflamáveis. inflamável antes de solda-los ou cortá-los
com maçarico.

REMOVA A PINTURA ANTES DE SOLDAR OU AQUECER


• Vapores perigosos podem ser gerados quando a
pintura é aquecida por soldagem, soldadura ou pelo
uso de um maçarico. Se inalados, esses vapores
podem causar ânsias de vômito.
- Evite a respiração de vapores e pó potencial-
mente tóxicos.
- Execute esse tipo de trabalho ao ar livre ou
em uma área com boa ventilação.
- Desfaça-se da tinta e dos solventes de ma-
neira correta.
- Remova a pintura antes da solda ou do S0063

aquecimento:
1. Se polir ou lixar uma pintura, evite a respira-
ção do pó. Use um respirador apropriado para
esta finalidade.
2. Se usar um solvente ou um removedor de tin-
ta, limpe o removedor com água e sabão antes
de iniciar a soldagem. Remova os recipientes de
solvente ou do removedor de tinta e demais ma-
terial inflamável da área. Deixe os vapores se
dispersarem por no mínimo 15 minutos antes de
iniciar a soldagem ou o aquecimento.
S2-30
Seção
S3
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

PLACAS DE SEGURANÇA

S3
S3-2

ÍNDICE
1 - PLACA DE SEGURANÇA RAIO DE OPERAÇÃO DO ACESSÓRIO ........................................................... 3
2 - PLACA DO AJUSTADOR DA ESTEIRA ....................................................................................................... 3
3 - PLACA DE SEGURANÇA RAIO DE OPERAÇÃO DO CONTRAPESO ....................................................... 3
4 - PLACA LEIA SEU MANUAL ......................................................................................................................... 4
5 - PLACA DE ADVERTÊNCIA DE DESLOCAMENTO DE LANÇA E BRAÇO
(VERSÃO DE ARTICULAÇÃO TRIPLA) ..................................................................................................... 4
6 - PLACA DE ADVERTÊNCIA DE ABERTURA DE ESCOTILHA PARA VENTO
(DENTRO DA CABINE) ............................................................................................................................... 4
7 - ETIQUETA INDICANDO MANUTENÇÃO EM ANDAMENTO ...................................................................... 5
8 - PLACA DA ADVERTÊNCIA DO CAPUZ DO MOTOR .................................................................................. 5
9 - PLACA TRAVAR/DESTRAVAR CONTROLES (ALAVANCA DE SEGURANÇA) .......................................... 5
10 - PLACA DE VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE ÓLEO HIDRÁULICO BIODEGRADÁVEL (OPCIONAL) ......... 6
11 - PLACA DE PERIGO DE QUEIMADURAS .................................................................................................. 6
12 - PLACA DE DISTÂNCIA DE SEGURANÇA ................................................................................................. 6
13 - PLACA DE ADVERTÊNCIA NÃO PISAR .................................................................................................... 6
S3-3

1 - PLACA DE SEGURANÇA RAIO DE OPERAÇÃO DO ACESSÓRIO


Certifique-se de que qualquer pessoa próximo ao
local de trabalho esteja fora do raio de operação
da máquina antes de dar partida à mesma ou ope-
rar os acessórios.
Acione a buzina.
Fundo amarelo
Borda preta e ícones

S0074

2 - PLACA DO AJUSTADOR DA ESTEIRA


Indica a obrigação de consultar o Manual de Ins-
truções de Operação e de Manutenção antes de
trabalhar na válvula de ajuste da esteira.
Perigo de ferimentos graves.
Fundo amarelo
Borda preta e ícones

S0076

3 - PLACA DE SEGURANÇA RAIO DE OPERAÇÃO DO CONTRAPESO


Certifique-se de que qualquer pessoa próximo ao
local de trabalho esteja fora do raio de operação
da máquina antes de dar partida à mesma ou ope-
rar os acessórios.
Acione a buzina.
Fundo amarelo
Borda preta e ícones

S0075
S3-4

4 - PLACA LEIA SEU MANUAL


Posicionada na cabine para recomendar a leitura
cuidadosa do Manual de Instruções de Operação e
Manutenção antes de dar partida, operar, reparar,
reabastecer ou realizar qualquer outro trabalho
na máquina.
Fundo amarelo
Borda preta e ícones

S0077

5 - PLACA DE ADVERTÊNCIA DE DESLOCAMENTO DE LANÇA E BRAÇO


(VERSÃO DE ARTICULAÇÃO TRIPLA)
Indica o perigo representado pela caçamba baten-
do na cabine. Uma atenção especial será neces-
sária pois nenhum limitador é fornecido para evitar
este problema.
Fundo amarelo
Borda preta e ícones

S0139

6 - PLACA DE ADVERTÊNCIA DE ABERTURA DE ESCOTILHA PARA VENTO


(DENTRO DA CABINE)
Indica o risco de ferimentos resultando da escoti-
lha para vento não estar travada ou estar travada
inadequadamente na posição de aberta.
Fundo amarelo
Borda preta e ícones

S0079
S3-5

7 - ETIQUETA INDICANDO MANUTENÇÃO EM ANDAMENTO


O pessoal da manutenção é obrigado a afixar a eti-
queta que indica que a máquina não está totalmen-
te eficiente e adverte a respeito do pessoal da ma-
nutenção estar localizado em posições não visíveis.
Esta etiqueta deve ser afixada à esquerda da ala-
vanca de controle, alavanca de segurança ou porta
da cabine.
Fundo amarelo
Borda preta e ícones

S0080

8 - PLACA DA ADVERTÊNCIA DO CAPUZ DO MOTOR


Indica a obrigação de desligar o motor antes de
abrir o capuz do motor .
Perigo de ferimentos graves devido à presença
de peças rotativas tais como ventilador, polias e
correias.
Fundo amarelo
Borda preta e ícones

S0081

9 - PLACA TRAVAR/DESTRAVAR CONTROLES (ALAVANCA DE SEGURANÇA)


Indica a posição que a alavanca de segurança pode
assumir quando o motor estiver funcionando.
Quando o operador estiver prestes a sair da cabi-
ne com o motor em funcionamento, mesmo se for
por um curto período de tempo, ele deve deslocar A
a alavanca de segurança para a posição TRAVAR.
TRAVAR
Os controles são desativados e portanto nenhum
movimento acidental da máquina ou do acessório
será possível.
Fundo branco S0083

Borda preta e ícones


S3-6

10 - PLACA DE VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE ÓLEO HIDRÁULICO BIODEGRADÁVEL


(OPCIONAL)
Indica que a máquina está abastecida com óleo
hidráulico biodegradável e que é necessário con-
sultar este manual quanto às corretas práticas (ve-
rificação do nível de óleo, amostragem e troca).
Fundo amarelo
Borda preta e ícones

S0088

11 - PLACA DE PERIGO DE QUEIMADURAS


Indica que um perigo de queimaduras existe, pois
a área é caracterizada pela alta temperatura.
Fundo: amarelo
Letras e bordas : preto

S0095

12 - PLACA DE DISTÂNCIA DE SEGURANÇA


Instrui a manter-se a uma distância segura de uma
área perigosa para a segurança física.
Fundo: amarelo
Letras e bordas : preto

S0096

13 - PLACA DE ADVERTÊNCIA NÃO PISAR


Instrui para não pisar em uma área onde este de-
calque é afixado.
Fundo: amarelo
Cruz : vermelho
Letras e bordas : preto

S0097
Seção
T1.1
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

ESPECIFICAÇÕES

T1.1
T1.1-2

ÍNDICE
DIMENSÕES DA ESCAVADEIRA ..................................................................................................................... 3
DESEMPENHO DE ESCAVAÇÃO ..................................................................................................................... 4
DESEMPENHO DA ESCAVADEIRA ................................................................................................................. 5
DADOS DO MOTOR .......................................................................................................................................... 5
COMPONENTES HIDRÁULICOS ..................................................................................................................... 6
T1.1-3

DIMENSÕES DA ESCAVADEIRA

M0154

VERSÕES A B C D E F G H I L
(1) 9 550 (1) 3 010
(2) 9 490 (2) 2 970
CX220 3 373 4 197 1 062 2 750 2 490 2 970 952 468
(3) 9 430 (3) 2 820
(4) 9 900 (4) 3 010

(Dimensões em mm)

Braço:
(1) 2 080 mm
(2) 2 400 mm
(3) 2 940 mm
(4) 3 500 mm
CX220
M - Largura da
600 700 800 900
sapata da esteira
N - Largura máxima
2 800 2 900 3 000 3 100
da máquina
Peso de trabalho (kg) 21 500 21 750 22 000 22 250
Pressão sobre
0.54 0.47 0.42 0.37
o solo (bar)
(Dimensões em mm)
T1.1-4

DESEMPENHO DE ESCAVAÇÃO

M0123

(Dimensões em mm)

Braço 2 080 2 400 2 940 3 500


A 9 133 9 445 9 926 10 320
A’ 8 952 9 270 9 765 10 165
B 5 821 6 141 6 681 7 241
B’ 5 592 5 938 6 505 7 062
C 9 235 9 450 9 670 9 579
D 6 488 6 661 6 908 6 935
E 3 630 3 555 3 625 3 553
F 4 117 3 830 3 432 2 857
G 5 074 5 283 5 812 6 608
T1.1-5

DESEMPENHO DA ESCAVADEIRA

CAPACIDADE DE SUBIR RAMPAS ............................................................................................................ 70%

VELOCIDADE DE PERCURSO

Escavadeira
Velocidade
Primeira marcha 3.5 Km/h
Segunda marcha 6.0 Km/h

DADOS DO MOTOR
PRINCIPAIS ESPECIFICAÇÕES
- Fabricante ................................................................................................................................... CUMMINS
- Modelo .............................................................................................................................. 6BTAA5.9 TIER2
- Tipo ................................................................................ Diesel, 4 tempos, injeção direta, turboalimentado
- Número de cilindros ..................................................................................................................... 6 em-linha
- Diâmetro do cilindro .........................................................................................................................102 mm
- Curso ...............................................................................................................................................120 mm
- Cilindrada total ......................................................................................................................................5,9 L
- Potência líquida no volante do motor (a 2150 rpm) ......................................................................... 112 kW

BOMBA INJETORA
- Tipo .................................................................................................................................................. PES 6A
- Ordem de injeção ...................................................................................................................... 1-5-3-6-2-4
- Pressão de injeção ....................................................................................................................... 24.5 MPa

BATERIA
- Tensão - Capacidade ........................................................................................................ 2 x 12 V - 100 Ah

MOTOR DE PARTIDA
- Fabricante ........................................................................................................................................ BOSCH
- Tenção - Saída ............................................................................................................................ 24V - 4 kW

ALTERNADOR
- Fabricante ........................................................................................................................................ BOSCH
- Tenção - Saída ............................................................................................................................. 24V - 80A
T1.1-6

COMPONENTES HIDRÁULICOS
BOMBA HIDRÁULICA

Bomba de engrenagens
Item Bomba principal
para piloto

Modelo da Bomba K3V112DTP1TLR-9TFL ZX10LPRZ7-07D

Bomba de êmbolo de
deslocamento variável: Bomba de engrenagem
Tipo do tipo de
do tipo montado
deslocamento fixo
no regulador

Capacidade de deslocamento Máx. cm3 97.7 x 2 10

Nominal min-1 2150


Rotação (Sentido horário visto
Máxima sem carga da extremidade do eixo) 2400 ou menos

Nominal 34.3
Pressão MPa 4.9
POWER BOOST 37.8
Vazão máx. L/min 210 x 2, at 7.8 MPa 21.5

Potência de entrada Máx. kW 110 3.4

Torque de entrada máx. N·m 488 14.7

Modelo KR3G-9TFL

Controle de vazão elétrico, controle de vazão positiva,


Função de controle controle de potência total auxiliar e controle
Regulador de mudança automática auxiliar.

Com válvula solenóide de corte proporcional


Outros (KDRDE5K-31/30C50-102)

Peso kg 131

NOTA: A potência de entrada máx. e o torque


de entrada máx da bomba principal, incluem os
da bomba de engrenagens.

DISPOSITIVO DE OSCILAÇÃO

Item VALORES PADRÃO


Modelo KMX15YC / B33041
Vazão máx. L/min 210x2
Ajuste da válvula de alívio principal MPa 34.3 a 160 L/min
com POWER BOOST 37.8 at 140 L/min
Ajuste da válvula de sobrecarga MPa
Lança H, Caçamba H, Braço R 39.7 a 30 L/min
Lança R, Caçamba R, Braço H 37.8 a 30 L/min
OPT H&R 37.8 a 30 L/min
T1.1-7

MANIPULADORES

EQUIPAMENTO TRANSLAÇÃO
Modelo PV48K1126A 07291-00000
Pressão primária 5.0 MPa 4.9 MPa
Pressão secundária 0.6 - 3.2 MPa 0.54 - 2.35 MPa
Vazão nominal 20 L/min 10 L/min
Peso Aprox. 2 kg Aprox. 11 kg

MOTOR DE GIRO

Modelo M5X130CHB–10A–17B/285–122
Tipo Motor de êmbolo de deslocamento fixo, do tipo de placa oscilante
3
Deslocamento cm 121.6
Motor hidráulico

Pressão de trabalho MPa 34.3


Vazão máx. L/min 179
Torque Nm 818
Pressão de liberação MPa 2.3~5.0
Pressão nominal de alivio MPa 28
Peso kg 49
Bloco da Tipo 2KAR6P72/240-712
válvula de
antireação Peso kg 2.5
Peso do conjunto do motor hidráulico 51.5
Modelo M2X120B
Redutor de Valocidade

Tipo Planetário de 2-estágios


Relação de redução 15.38
Óleo lubrificante Óleo para engrenagens SAE90 (classificação API classe GL4)
Volume do óleo lubrificante L 7.5
Graxa Graxa multiuso de alta pressão
Volume de graxa Pequena quantidade
Peso kg 158.5
Peso total kg 210
T1.1-8

MOTOR HIDRÁULICO DE TRANSLAÇÃO

Item
Redutor Planetário de três estágios do tipo epicicloidal
Modelo 710 C3 K
Relação de Redução 1 : 49,5
Motor de Translação Placa oscilante de êmbolo axial do tipo duas velocidades
Modelo MAG 170 VP 2
alta velocidade 86.5 cm3/rev
Deslocamento
velocidade reduzida 129.3 cm3/rev
Vazão máx. 210 L/min
Torque de saída máx. (teórico) 705.8 Nm at 343 bar
velocidade reduzida 34 930 Nm
Torque máx. de saída de redutor
alta velocidade 23 369 Nm
Torque do freio de estacionamento estática 470 Nm
dinâmico 370 Nm
Pressão mín. de liberação do freio de estacionamento 14 bar
início da vazão 310 bar at 1.2 L/min
Pressão nominal da válvula de alívio
vazão total 353 bar at 40 L/min

CILINDROS

Distância central
dos pinos
Uso Diâ. do cilindro / Curso Toda estendida B/ Coxim Peso seco
Diâ. da haste. mm Toda retraída A kg
mm mm
Lança Ø 125 / Ø 85 1 240 3 000 / 1 760 Com coxim 177
no lado da haste
Braço Ø 135 / Ø 95 1 490 3 520 / 2 030 Com coxim 251
Penetrador em ambos os lados
Caçamba Ø 120 / Ø 80 1 080 2 684 / 1 604 Com coxim 149
no lado da haste
Braço de Ø 150 / Ø 100 1 090 2 760 / 1 670 – 251
Posicionamento
Seção
T1.2
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

LAYOUT DOS COMPONENTES

T1.2
T1.2-2

ÍNDICE
PRINCIPAIS COMPONENTES .......................................................................................................................... 3
SISTEMA ELÉTRICO (SISTEMA GERAL) ........................................................................................................ 4
SISTEMA ELÉTRICO (CABINE DE CONTROLE, INSTRUMENTOS E INTERRUPTORES) ........................... 5
SISTEMA ELÉTRICO (MONITOR, INTERRUPTORES E INDICADORES) ...................................................... 6
SISTEMA ELÉTRICO (CAIXA DE FUSÍVEIS, CONTROLADOR E RELÉS DO MECHATRO) ......................... 7
SISTEMA ELÉTRICO (CAIXA DE FUSÍVEIS) ................................................................................................... 8
SISTEMA ELÉTRICO (BATERIAS, FUSÍVEL DE LIGAÇÃO, RELÉS) .............................................................. 9
SISTEMA ELÉTRICO (COMPONENTES ELÉTRICOS DO MOTOR) ............................................................. 10
SISTEMA ELÉTRICO (COMPONENTES ELÉTRICOS DO SISTEMA HIDRÁULICO) ................................... 11
SISTEMA ELÉTRICO (LUZES, BUZINA) ........................................................................................................ 12
T1.2-3

PRINCIPAIS COMPONENTES

5
6

10
11

3 12
13
2 8
14
9
15

1 16

29

28 17

27

26 18
25
19
24
23
22 20
21

R0696

1. Caçamba 11. Motor de giro 21. Esteira


2. Articulação da caçamba 12. Reservatório de combustível 22. Baterias
3. Articulação Intermediária 13. Reservatório de óleo hidráulico 23. Rolete superior
4. Cilindro da caçamba 14. Válvula de controle 24. Guia da esteira
5. Braço Penetrador 15. Silencioso do motor 25. Rolete inferior
6. Cilindro do braço 16. Bomba hidráulica 26. Filtro de ar
7. Lança 17. Motor térmico 27. Mola tensora
8. Cilindro da lança 18. Contrapeso 28. Roda guia
9. Cabine 19. Radiador do motor 29. Sapata
10. Distribuidor rotativo 20. Motor de translação
T1.2-4

SISTEMA ELÉTRICO (SISTEMA GERAL)

FUSE

R0443

A. Cabine de Controle
B. Caixa de fusíveis, Centrralina e Relés
C. Baterias, Relé das Baterias, Fuzíveis Link e Conjunto da Válvula Solenóide
D. Componentes Elétricos do Motor Térmico
E. Componentes Elétricos do Sistema Hidráulico
T1.2-5

SISTEMA ELÉTRICO (CABINE DE CONTROLE, INSTRUMENTOS E INTERRUPTORES)

12
1

14 3
4
11 15
5
6
7
8
13 9

10

R0444

1. Monitor (C-2) 9. Rádio (E-7)


2. Tecla POWER BOOST 10. Soquete 12 V D.C. (E-23)
3. Acelerador de controle manual (SE-16) 11. Interruptor do ar condicionado (SW-13)
4. Interruptor de luzes de trabalho (SW-20) 12. Interruptor de liberação do freio giro (SW-4)
5. Interruptor de luzes da cabine (SW-26) 13. Interruptor de alívio de pressão hidráulica (SW-50)
6. Interruptor anti-furto (SW-12) 14. Interruptor da chave de ignição (SW-1)
7. Interruptor de operação de acoplamento rápido (SW-40) 15. Acendedor de cigarros (E-14)
8. Interruptor de levantamento pesado Heavy LIft (SW-35)
T1.2-6

SISTEMA ELÉTRICO (MONITOR, INTERRUPTORES E INDICADORES)

1
3

13
5
12
6
11

10 9 8 7

R0445
1. Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor 8. Interruptor Dupla Vasão
2. Indicadores de Modo de Trabalho 9. Interruptor de Exclusão do Alarme de Som
3. Medidor de combustível 10. Interruptor Auto Idle
4. Visor (LCD) 11. Seletor de velocidade de Translação
5. Interruptor do lavador de pára-brisa 12. LED
6. interruptor do limpador de pára-brisa 13. Interruptor Mudança de Tela
7. Interruptor MODO TRABALHO
T1.2-7

SISTEMA ELÉTRICO (CAIXA DE FUSÍVEIS, CONTROLADOR E RELÉS DO MECHATRO)

6
1

7 8 9 10 11 12

2
5 4 3

R0446

1. Centralina do Mechatro (C-1) 7. Relé de segurança (R-4)


2. Caixa de fusíveis (E-4) 8. Relé de buzina (R-5)
3. Interruptor de "MODE CANCEL" (modo de cancelamento) (SW-2) 9. Relé de parada do motor (R-28)
4. Interruptor 7de liberação do freio de estacionamento (SW-4) 10. Relé de controle de preaquecimento (R-29)
5. Conjunto do relé do limpador de pára-brisa (R-7) 11. Relé Esquerdo (Extra) da Caçamba rotativa (R-27)
6. Soquete 12 V D.C. (E-23) 12. Relé Direito (Extra) da Caçamba rotativa (R-26)
T1.2-8

SISTEMA ELÉTRICO (CAIXA DE FUSÍVEIS)

FUSÍVEIS NA CAIXA

FUSÍVEL ETIQUETA CIRCUITO VALOR


PROTEGIDO (A)
1 CONTROLADOR Controlador 20
DE MECHATRO do Mechatro
2 RELÉ Relé 10
3 ACENDEDOR DE Acendedor de 10
CIGARROS cigarros
4 CONVERSOR Conversor de 10
tensão do rádio
12V
5 BUZINA Buzina 10
6 BOMBA DE Bomba de 20
TRANSFERÊNCIA alimentação de
DE COMBUSTÍVEL combustível
7 CONTROLADOR Centralina 10
BACK UP Mechatro
8 / / /
9 LUZ DA CABINE Luz da cabine 10
10 INTERRUPTOR Interruptor 20
DA CHAVE da chave
DE IGNIÇÃO de ignição
11 AUTO Auto 10
LUBRIFICAÇÃO Lubrificação
12 BANCO Banco 20
AQUECIDO aquecido
13 CONJUNTO Painel 10
DE MEDIDORES
14 LAVADOR Lavador 20
DO PÁRA-BRISA do pára-brisa
15 SOLENÓIDE Válvula Solenóide 10
16 LUZES Luzes 20
DE TRABALHO de trabalho
17 LUZES Luzes 20
DE TRABALHO Opcionais
OPCIONAL de Trabalho
18 AQUECEDOR Aquecedor 20
DO AR do
CONDICIONADO Ar Condicionado
19 AR Ar Condicionado 10
CONDICIONADO
20 RESERVA X 20

R0447
T1.2-9

SISTEMA ELÉTRICO (BATERIAS, FUSÍVEL DE LIGAÇÃO, RELÉS)

5 1
60 A

4 3 2 R0448

Fusíveis dos filtros de ar / baterias


Etiqueta Fusível No. Circuito Protegido Valor (A)
FUSÍVEL 1 Alternador 80
Caixa A
FUSÍVEL 2 Aquecedor de Combustível 40
FUSÍVEL 3 Alimentação dos Fusíveis (11-20) 60
FUSÍVEL 4 Relé do Motor de Partida 40
Caixa B
FUSÍVEL 5 Solenóide de Parada do Motor 40
FUSÍVEL 6 Controlador do Mechatro 30
FUSÍVEL 7 Alimentação dos Fusíveis (6,7,9,10) 60

1. Relé da bateria (R-1) 5. Relé do motor de partida (R-2)


2. Fusível de ligação 7 60 A (E-27) 6. Aquecedor do filtro de combustível (R-23)
3. Fusível de ligação 3, 4, 5 e 6 da Caixa B (E-25) 7. Baterias (E-1)
4. Fusível de ligação 1e 2 da Caixa A
T1.2-10

SISTEMA ELÉTRICO (COMPONENTES ELÉTRICOS DO MOTOR)

15
3

14

16
13

5
12

11 10 9 8

7 6
R0449

1. Interruptor de restrição do filtro de ar (SW-8) 9. Sensor de rotação do motor (SE-13)


2. Interruptor do nível de líquido de arrefecimento do motor (SW-24) 10. Interruptor de pressão do óleo do motor (SW-7)
3. Motor de passo (M-2) 11. Embreagem do compressor de ar (E-11)
4. Conjunto do motor de partida (M-1) 12. Grelha incandescente (E-12)
5. Termo-interruptor para o aquecedor (SW-57) 13. Aquecedor do filtro de combustível (E-20)
6. Termo-sensor do líquido de arrefecimento (SE-14) 14. Solenóide de parada do motor (SV-13)
7. Interruptor de temperatura do líquido de arrefecimento (SW-6) 15. Sensor de combustível (SE-15)
8. Conjunto do alternador (E-2) 16. Interruptor do nível de óleo do motor (SW-23)
T1.2-11

SISTEMA ELÉTRICO (COMPONENTES ELÉTRICOS DO SISTEMA HIDRÁULICO)

27
26 2

28

25
24
23
A
22
21
3
20

19

18
17

16

15 14
4

12 11 10 9 8 7 6 5

13
Vista da A

R0450

1. Válvula solenóide proporcional de descarga de translação (PSV-F) 15. Válvula solenóide (B) (Extra) da caçamba giratória (SV-15) (opc.)
2. Válvula solenóide proporcional da bomba P2 (PSV-P2) 16. Válvula do sensor do distribuidor P1 Opc. (SE-20)
3. Válvula solenóide proporcional da bomba P1 (PSV-P1) 17. Sensor direito de translação (SE-9)
4. Sensor de giro (SE-5) 18. Sensor esquerdo de translação (SE-10)
5. Válvula solenóide de travamento da alavanca de pilotagem (SV-4) 19. Válvula do sensor P2 Opc. (SE-11)
6. Válvula solenóide POWER BOOST (SV-2) 20. Sensor de fechamento da caçamba (SE-1)
7. Válvula solenóide proporcional by pass P2 (PSV-B) 21. Sensor de abertura da caçamba (SE-2)
8. Válvula solenóide proporcional de prioridade de percurso (PSV-C) 22. Sensor de levantamento da lança (SE-3)
9. Válvula solenóide proporcional by pass P1 (PSV-D) 23. Sensor de abaixamento da lança (SE-4)
10. Válvula solenóide proporcional de recirculação variável do braço (PSV-A) 24. Sensor do braço retraído (SE-7)
11. Válvula solenóide seletora de duas velocidades (SV-3) 25. Sensor do braço estendido (SE-8)
12. Válvula solenóide do freio de estacionamento de giro (SV-1) 26. Sensor da bomba P1 (SE-22)
13. Sensor de nível do fluido hidráulico (SW-25) 27. Sensor da bomba P2 (SE-23)
14. Válvula solenóide (A) (Extra) da caçamba giratória (SV-16) (opc.) 28. Válvula solenóide proporcional de descraga dos acessórios (PSV-E)
T1.2-12

SISTEMA ELÉTRICO (LUZES, BUZINA)

3
R0451

1 - Luz de trabalho da estrutura (L-2) 3 - Luz do interior da cabina (L-12)


2 - Luz de trabalho da lança lado esquerdo (L-1) 4 - Buzina
Seção
T2.1
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

SISTEMA DE CONTROLE MECHATRO

T2.1
T2.1-2

ÍNDICE
GERAL ............................................................................................................................................................... 3
Códigos de linhas para o circuito do sistema de controle ............................................................................. 4
CONFLUÊNCIA DA LANÇA LEVANTADA ......................................................................................................... 6
RECIRCULAÇÃO, FECHAMENTO DO PENETRADOR E SEQUÊNCIA DE VAZÃO COMBINADA ................ 8
Controle de corte de recirculação ................................................................................................................. 9
Controle de sequência de fluxo combinado .................................................................................................. 9
Controle de recirculação ............................................................................................................................... 9
COMANDO ANTI CAVITAÇÃO AO FECHAR O BRAÇO PENETRADOR ....................................................... 10
CONFLUÊNCIA AO ESTENDER O BRAÇO PENETRADOR ......................................................................... 11
TRANSLAÇÃO RETA ...................................................................................................................................... 12
Comando da válvula proporcional de translação reta ................................................................................. 13
Condições de operação onde o sinal de translação reta está ativado ....................................................... 13
Comando da válvula de corte de desvio P1 ............................................................................................... 13
Comando da válvula de corte de desvio P2 ............................................................................................... 13
Comando da válvula proporcional ATT de descarga .................................................................................. 13
Comando da válvula proporcional de descarga de translação ................................................................... 13
CONTROLE DE PRIORIDADE DE GIRO ........................................................................................................ 14
CONTROLE DE PRIORIDADE DE GIRO DURANTE O PENETRADOR RETRAÍDO
(POSIÇÃO DE RECIRCULAÇÃO FORÇADA) .......................................................................................... 15
CONTROLE DA DRENAGEM (LIBERAÇÃO) DA PRESSÃO ......................................................................... 16
CONTROLE DA BOMBA (CONTROLE POSITIVO & CONTROLE P-Q) ........................................................ 18
Controle positivo ......................................................................................................................................... 19
Controle P - Q ............................................................................................................................................. 19
CONTROLE CONSTANTE DO FLUXO EM ESPERA ..................................................................................... 20
T2.1-3

GERAL
Resumo do Sistema Características Finalidade
As bombas P1,P2 são controladas A bomba P1 é controlada pela válvula pro- A) A curva de potência será uma cur-
por uma válvula proporcional. 1 porcional (PSV-P1). va ideal.
A bomba P2 é controlada pela válvula pro- B) Fornecer uma vazão ótima para cada
2 porcional (PSV-P2). operação.
A válvula de percurso direto é controlada • Fazer a comutação suave.
3 pela válvula proporcional (PSV-C).
Parte da válvula de controle é con- As válvulas de corte de desvio P1 e P2 são • Fazer a comutação suave.
trolada pela válvula proporcional 4 controladas pelas válvulas proporcionais
(PSV-D) e (PSV-B), respectivamente.
A válvula de recirculação variável do braço • Controlar a velocidade do braço con-
5 é controlada pela válvula proporcional forme desejado.
(PSV-A).
O carretel principal é controlado hi-
draulicamente. 6 O reforço de potência é controlado pela vál-
vula solenóide (SV-2).
O freio de estacionamento do giro
7 controlada pela válvula solenóide (SV-1).

A válvula de despejo é controlada pelas vál- A) Mantendo a velocidade em percur-


8
vulas proporcionais (PSV-E) e (PSV-F) so direto.
B) Alívio de pressão do circuito principal.
T2.1-4

GERAL
Códigos de linhas para o circuito do sistema de controle
(veja a página T2-1-3).

ELÉTRICO: CONTROLADOR
○ ○ ○ ○ ○

SINAL DE ENTRADA

HIDRÁULICO: PRESSÃO SECUNDÁRIA


DO PILOTO

PRESSÃO SECUNDÁRIA DA VÁLVULA


SOLENÓIDE PROPORCIONAL

CIRCUITO PRINCIPAL DE
PRESSÃO PRIMÁRIA DO PILOTO

: MOTOR DO GOVERNADOR
: SENSOR DE ROTAÇÃO DO MOTOR
: SENSOR DE ALTA PRESSÃO (P1, P2: 2 pcs)
: SENSOR DE BAIXA PRESSÃO (ATT: 7 pcs, Percurso: 2 pcs)
: POTENCIÔMETRO
T2.1-5

SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO

R0370-P
T2.1-6

CONFLUÊNCIA DA LANÇA LEVANTADA

R0371-P
T2.1-7

FLUXO COMBINADO DE ELEVAÇÃO DA LANÇA


1. Ao acionar a elevação da lança, o óleo em pressão de pilotagem desloca o carretel da lança no distribuidor
e o carretel da válvula de vazão combinada elevação da lança, enviando o sinal ao sensor de baixa
pressão (SE-3).
2. A tensão de saída do sensor de baixa pressão é enviada ao controlador machatro, e o controlador proces-
sa o sinal piloto e envia um sinal de comando correspondente a tensão de pilotagem para as bombas P1,
P2 e para a válvula de corte by pass P2.
3. Cada válvula proporcional emite a pressão seguindo os valores de comando recebidos da centralina, e
varia os valores de vazão das bombas P1 e P2 e aciona a válvula de corte by pass P2.
4. Um comando hidráulico aciona o carretel de elevação da lança no distribuidor e ao carretel da válvula de
fluxo combinado da lança. A centralina manda sinal para as bombas P1 e P2 e para as válvulas de corte
by pass P2. Isto provoca a combinação do óleo que envia para a bomba P1 com o óleo da bomba P2
durante o movimento de elevação da lança.
T2.1-8

RECIRCULAÇÃO, FECHAMENTO DO PENETRADOR


E SEQUÊNCIA DE VAZÃO COMBINADA

R0372-P
T2.1-9

RECIRCULAÇÃO, FECHAMENTO DO PENETRADOR


E SEQUÊNCIA DE VAZÃO COMBINADA

Controle de corte de recirculação Controle de recirculação


1. Se a carga aumenta, cresce a pressão da bom- 1. Acionar o fechamento do penetrador em pres-
ba até que se sujere a pressão de regulagem são secundária de pilotagem, move o carretel
para o funcionamento do penetrador, o sinal de penetração no distribuidor e ao mesmo tem-
de tensão de saída do sensor de alta pressão po é detectada pelo sensor de baixa pressão.
(SE-23) é enviado para a centralina.
2. Em resposta a um sinal de comando enviado
A centralina elabora os sinais de pilotagem e pela centralina a válvula proporcional de trans-
envia um sinal de intensidade de corrente de lação reta e a válvula proporcional de corte by
comando para a eletroválvula proporcional de pass P1, emite uma pressão secundária de
recirculação variável do penetrador, cortando pilotagem que adiciona a válvula de manuten-
a recirculação variável. ção de translação reta e a válvula de corte by
pass.
2. A válvula proporcional de recirculação variável
envia uma pressão piloto secundária de acordo 3. Cada válvula proporcional envia uma pressão
com uma corrente de comando do controlador piloto secundária de acordo com uma corrente
mechatro, trás de volta à posição de corte de de comando proveniente do controlador de
recirculação a válvula recirculação variável e mechatro e regula a vazão da bomba P2. Si-
bloqueia a passagem de recirculação. multaneamente aciona a válvula de recirculação
variável do distriobuidor.
Controle de sequência de fluxo combinado
4. O comando hidráulico simples aciona o carretel
1. Se a carga aumenta e a pressão de carga ele-
principal do braço. Em seguida, um comando
va-se acima da pressão nominal durante o bra-
proveniente do controlador de mechatro aciona
ço penetrador em operação, o controlador
a bomba P2 e a válvula de recirculação variá-
mechatro processa um sinal piloto e envia uma
vel. Isso faz com que o óleo de retorno do lado
corrente de comando à válvula proporcional de
da haste do cilindro do braço seja recirculado
translação reta e para a válvula proporcional
junto com o óleo enviado pela bomba P2.
de corte de desvio da P1 de acordo com a pres-
são piloto secundária de operação.
2. A válvula proporcional de percurso direto e a
válvula proporcional de corte de desvio da P1
enviam a pressão piloto secundária de acordo
com a corrente de comando do controlador de
mechatro e acionam a válvula de percurso di-
reto e a válvula de corte de desvio.
3. Quando a válvula de translação reta é acionada,
a passagem paralela do lado da P1 se conecta
com a passagem paralela do lado da P2.
Quando a válvula de corte de desvio da P1 é
acionada, o óleo fornecido pela bomba P1 se
combina com o da bomba P2 para acionar o
penetrador.
T2.1-10

COMANDO ANTI CAVITAÇÃO AO FECHAR O BRAÇO PENETRADOR

R0373-P

1. Quando fecha o penetrador o óleo à pressão 4. Também, o controlador de mechatro envia


secundária de pilotagem desloca o carretel uma corrente de comando à válvula proporci-
do penetrador no distribuidor e ao mesmo onal de recirculação variável de acordo com a
tempo é detectado pelo sensor de baixa pres- tensão de entrada proveniente do
são (SE-7). potenciômetro de aceleração.
2. Um comando de rotação do motor proveniente 5. Cada válvula proporcional envia uma pressão
do potenciômetro de aceleração é enviado para piloto secundária de acordo com uma corrente
o controlador de mechatro. de comando proveniente do controlador de
mechatro. Isso faz com que a válvula de
3. A tensão de saída do sensor de pressão bai- recirculação variável proporcione um curso do
xa é enviada para o controlador de mechatro, carretel de acordo com a rotação do motor, e
o qual processa o sinal piloto e envia uma cor- altera a relação de recirculação. Com isso re-
rente de comando de acordo com a tensão duz-se a cavitação quando a rotação do
de entrada para a válvula proporcional da motorestá baixa e o valor de vazão da bomba
bomba P2. também é reduzido.
T2.1-11

CONFLUÊNCIA AO ESTENDER O BRAÇO PENETRADOR

R0374-P

1. Ao estender o penetrador, a pressão de pilota- 3. Cada válvula proporcional envia uma pressão
gem move o carretel de penetração no distri- piloto secundária de acordo com uma corrente
buidor, e ao mesmo tempo o carretel da válvu- de comando proveniente do controlador de
la de alívio combinado da penetração, e a pres- mechatro, e varia a vazão das bombas P1e P2
são é detectada pelo sensor de baixa pressão e aciona a válvula de corte de desvio P2.
(SE-8).
4. Um comando hidráulico aciona o carretel do
2. A tensão de saída do sensor de pressão baixa braço e o carretel de confluência do braço. O
é enviada para o controlador de mechatro. O controlador de mechatro aciona as bombas P1,
controlador de mechatro processa os sinais P2 e a válvula de corte de desvio P1. Isso faz
piloto e envia uma corrente de comando de com que o óleo distribuído pela bomba P1 com-
acordo com a tensão de entrada das válvulas bina com o óleo distribuído pela bomba P2
proporcionais das bombas P1, P2 e a válvula durante a operação de braço estendido (aber-
proporcional de corte by pass P1. tura do penetrador).
T2.1-12

TRANSLAÇÃO RETA

R0375-P
T2.1-13

TRANSLAÇÃO RETA
1. Acionando as funções de trabalho dos Comando da válvula de corte de desvio P1
implementos (penetrador, lança, caçamba e
A válvula de corte de desvio P1 não opera se a
giro), combinados com a translação, o óleo com
operação de lança levantada for realizada. Duran-
pressão de pilotagem move os carretéis de
te a operação do penetrador e do giro, é seleciona-
translação direita e esquerda do distribuidor e
da a mais alta pressão de controle remota para
é detectado pelos sensores de baixa pressão
enviar uma pressão selecionada.
(SE-9) e (SE-10)
Comando da válvula de corte de desvio P2

NOTA – A operação de funcionamento combi- O comando de saídas de acionamento corres-


nado de translação + elevação da lança é pondendo a pressão piloto de lança levantada (Se-
explicada a seguir. leção da pressão piloto ATT mais alta proveniente
do Valor de Controle do lado da P1durante a opera-
ção) e a pressão selecionada pela pressão piloto de
2. Se o controlador do mechatro receber um si- percurso a direita como de alta prioridade.
nal de entrada que satisfaz as seguintes com- Comando da válvula proporcional
binações mostradas na tabela abaixo, o ATT de descarga
controlador o determina como sendo transla-
ção reta e o sinal de translação reta é ativada. O comando de saídas de acionamento corres-
pondendo a pressão que é processada pela pres-
3. Após o sinal de translação reta é ativado, o são piloto de lança levantada (Seleção da pressão
sinal entra na respectiva válvula proporcional piloto ATT mais alta proveniente do lado da
que corresponde aos seguintes comandos: P1durante a operação) e a pressão selecionada
Comando da válvula proporcional pela pressão piloto de percurso a direita.
de translação reta Comando da válvula proporcional
Comando de saídas de acionamento que corres- de descarga de translação
pondem a pressão piloto de lança levantada O comando de saídas de acionamento corres-
(Seleção de pressão piloto ATT mais alta em pondendo a pressão que é processada pela pres-
operação) são piloto de translação a direita e a esquerda.

Condições de operação onde o sinal de translação reta está ativado

Operação ATT Lança Caçamba Braço Giro


Penetrador
Em operação de translação a direita (P1) { – {–
Em operação de translação a esquerda (P2) – – {
T2.1-14

CONTROLE DE PRIORIDADE DE GIRO

R0376-P
T2.1-15

CONTROLE DE PRIORIDADE DE GIRO DURANTE O PENETRADOR RETRAÍDO


(POSIÇÃO DE RECIRCULAÇÃO FORÇADA)

1. Se a operação de giro é executada durante a 5. O óleo de distribuição da bomba P2 flui para


retração do braço (ou a retração do braço é as seções de giro e braço do lado da P2, mas
realizada durante o giro), a pressão piloto se- flui preferencialmente para o lado do giro pois
cundária para o braço em operação ativa o car- a pressão de operação do cilindro do braço é
retel do braço e o carretel de giro. A pressão mais alta de que a pressão do lado do giro.
respectiva é simultaneamente enviada para
6. Por outro lado, conforme o carretel é desloca-
cada sensor de baixa pressão (SE-7,SE-5).
do para a posição de translação reta e o carre-
2. Os sinais de tensão da saída dos sensores de tel de corte de desvio da P1 é deslocado, a
baixa pressão são enviados para centralina. vazão de óleo da bomba P1 flui para o circuito
A centralina processa os sinais de pilotagem. paralelo do lado da P2 e faz a confluência com
Os sinais de intensidade de corrente de co- o circuito de giro e a prioridade de giro é acele-
mando, seguindo a tensão de entrada, são rada.
enviadas para as válvulas proporcionais da
7. Através desta operação a vazão de óleo da
bomba P1 (PSV-P1), para a válvula proporcio-
bomba P2 preferencialmente flui para o lado
nal de translação em linha reta (PSV-C), para
de giro cuja pressão é mais baixa de que a do
a válvula proporcional de recirculação variável
braço.
do penetrador (PSV-A).
Portanto a velocidade de funcionamento do
3. Cada válvula proporcional envia uma pressão
braço mantém a velocidade requerida pois o
piloto secundária de acordo com a corrente
óleo de recirculação é utilizado pelo cilindro do
de comando do controlador do mechatro e se-
braço e conforme a vazão de óleo da bomba
leciona o valor de vazão das bombas P1&P2.
P1 faz a confluência com o circuito de giro, o
Ao mesmo tempo, a pressão desloca o carre-
controle de prioridade de giro estará disponí-
tel de corte de desvio P1 para a posição de
vel ainda mais.
curso completo, e aciona a válvula de recir-
culação variável do penetrador para a posição 8. Se as operações de giro e de retração do bra-
de recirculação forçada. ço são executadas, o sinal energizado do
controlador do mechatro à válvula solenóide
4. Se as operações de giro e de retração do braço
do freio de parada do giro (SV1) é interrompi-
são executadas simultaneamente, a pressão pi-
do, e o freio de parada do giro é desaplicado.
loto secundária desloca o sub-carretel do carre-
tel do braço e consequentemente a passagem
XXXXX do braço é restringida. O óleo de retorno
do lado da haste é recirculado durante a restri-
ção e flui no lado da cabeça pois o carretel da
válvula de recirculação variável do braço é alte-
rado para a posição de recirculação forçada.
Consequentemente, a pressão de operação do
cilindro do braço é elevada.
T2.1-16

CONTROLE DA DRENAGEM (LIBERAÇÃO) DA PRESSÃO

R0377-P
T2.1-17

CONTROLE DA DRENAGEM (LIBERAÇÃO) DA PRESSÃO


1. Quando o interruptor de liberação da pressão 3. Uma corrente de comando do controlador do
hidráulica é acionado, o controlador do mechatro causa a ocorrência dos seguintes:
mechatro o interpreta como sendo o Controle
a. A válvula proporcional da bomba envia
do Liberação de Pressão .
uma pressão piloto secundária para a bom-
2. A centralina ao interpretar esta função como ba a fim de minimizar o ângulo de inclina-
um comando de liberação de pressão hidráuli- ção da mesma.
ca, sem receber os sinais de entrada (do
b. o motor de passo-passo (M2) impõe ao
potenciômetro, dos comandos, etc) faz o se-
motor térmico, o valor de rotação de acor-
guinte:
do com a operação liberação de pressão.
a. envia um sinal de comando para as válvu-
c. A válvula proporcional de descarga de
las proporcionais das bombas P1 e P2
translação e de acessório emite uma pres-
(PSV-P1) e (PSV-P2), para colocar no
são piloto secundária para acionar a vál-
mínimo o ângulo de inclinação das bom-
vula de descarga para a posição de libe-
bas.
ração de pressão.
b. Emite uma corrente de comando para a
d. A válvula proporcional de corte de desvio
rotação de controle de liberação de pres-
P1 e a válvula proporcional de corte de
são ao motor do governador.
desvio P2 emitem um pressão piloto se-
c. envia um sinal elétrico de comando para cundária para manter a válvula de corte
as eletroválvulas proporcionais de descar- de desvio P1 e a válvula de corte de des-
ga (PSV-E) e (PSV-F). vio P2 nas suas posições de espera.
d. envia um sinal elétrico de comando de 4. O controlador do mechatro percebe a tensão
espera para as válvulas proporcionais de de saída do sensor de alta pressão da bomba
corte by pass P1 e P2 (PSV-D) e (PSV-B). principal, e a interpreta como sendo a pressão
da bomba e exibe no painel "ALIVIANDO A
PRESS. HIDR." ou "FALHA NO ALÍVIO DA
PRESSÃO HIDR.".
5. Quando a válvula de descarga está na posi-
ção de liberação de pressão, o óleo distribuído
em cada bomba é descarregado para a passa-
gem do reservatório.
Nestas condições se acionam os carretéis, a
pressão permanecendo nos atuadores poderá
ser descarregada.
T2.1-18

CONTROLE DA BOMBA (CONTROLE POSITIVO & CONTROLE P-Q)

R0378-P
T2.1-19

CONTROLE DA BOMBA (CONTROLE POSITIVO & CONTROLE P-Q)


Controle positivo Controle P - Q
1. Se uma operação é realizada, a pressão pilo- 1. A tensão de saída do sensor de alta pressão fixa-
to secundária aciona os carretéis e é enviada do ao tubo de cada bomba é enviada para o con-
para os sensores de baixa pressão. trolador do mechatro, o qual processa os sinais
pilotos e computa a corrente de comando de acor-
2. A tensão de saída do sensor de baixa pressão
do com a tensão de entrada (pressão de carga).
é enviada para o controlador do mechatro que
processa os sinais pilotos e envia uma corren- 2. A corrente de comando mais baixa computada
te de comando à válvula proporcional de cada pelo controle positivo e o valor de comando (1)
bomba de acordo com a tensão de entrada. computado pelo controle P-Q são seleciona-
dos e enviados para a válvula proporcional de
3. A válvula proporcional de cada bomba envia
cada bomba como uma corrente de comando.
uma pressão piloto secundária de acordo
com uma corrente de comando do con- 3. A válvula proporcional de cada bomba envia
trolador do mechatro, aciona o ângulo de in- uma pressão piloto secundária de acordo com
clinação da bomba e controla o valor de pres- uma corrente de comando do controlador do
são hidráulica da mesma. mechatro, aciona o ângulo de inclinação da
bomba e controla o grau de distribuição da
4. Isto aumenta a carga do atuador permitindo o
pressão hidráulica.
funcionamento do motor térmico, inclusive
quando a bomba está muito carregada. 4. Isto aumenta a carga do atuador, permitindo
que o motor continue em funcionamento mes-
mo se a bomba estiver altamente carregada.

R0379-P R0380-P
T2.1-20

CONTROLE CONSTANTE DO FLUXO EM ESPERA

R0381-P
T2.1-21

CONTROLE CONSTANTE DO FLUXO EM ESPERA


1. Um comando de rotação de motor emitido pelo 4. Se a rotação do motor aumentar para uma rpm
potenciômetro de aceleração é enviado para o intermediária, a corrente de comando do
controlador do mechatro. controlador do mechatro torna-se constante,
fazendo com que a vazão de controle de cada
2. O controlador do mechatro processa os sinais
bomba se eleva linearmente conforme a rota-
pilotos e emite uma corrente de comando à
ção do motor se eleva.
válvula proporcional de cada bomba a fim de
determinar o valor de vazão constante quando 5. O resultado é que o movimento da alavanca
a rotação do motor estiver abaixo de uma rpm no início de cada operação torna-se o mesmo
intermediária. daquele quando um fluxo em espera está dis-
ponível. Também, se a rotação do motor é au-
3. A válvula proporcional de cada bomba emite
mentada, a percepção operacional de acordo
uma pressão piloto secundária de acordo com
com cada rotação estará disponível.
uma corrente de comando do controlador do
mechatro, altera o ângulo de inclinação da
bomba até que a rotação do motor alcance uma
rpm intermediária.

R0382-P R0383-P
T2.1-22
Seção
T2.2
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA

T2.2
CX220

CONTROLADOR DO MECHATRO
T2.2-2

ÍNDICE
RESUMO DO CONTROLADOR DO MECHATRO ............................................................................................ 3
Interruptor de mudança de tela .................................................................................................................... 4
O interruptor do seletor de modo de trabalho ativa as seguintes funções .................................................... 4
O interruptor de interrupção da cigarra ativa as seguintes funções ............................................................. 4
FUNÇÃO DA EXIBIÇÃO DO AUTO-DIAGNÓSTICO ......................................................................................... 8
DIAGNÓSTICO DO SERVIÇO ........................................................................................................................ 10
Indicação do diagnóstico de serviço ........................................................................................................... 10
DIAGNÓSTICO DO HISTÓRICO DO PROBLEMA ......................................................................................... 12
Como exibir ................................................................................................................................................. 12
Como cancelar o conteúdo do histórico de problema ................................................................................. 12
Conteúdo do histórico de problemas .......................................................................................................... 13
COMO CORRIGIR O TEMPO ACUMULATIVO ............................................................................................... 14
PROCEDIMENTO DE AJUSTE DO CONTRASTE DO VISOR ....................................................................... 15
EQUIPAMENTO DE CONTROLE DO MECHATRO ........................................................................................ 16
T2.2-3

RESUMO DO CONTROLADOR DO MECHATRO


As informações sobre as funções eletro-hidráulicas podem ver os tempos acumulados: do óleo do mo-
elaboradas pela centralina, são mostradas na tela tor térmico, dos filtros de combustível, do óleo
do monitor. Nesta mesma tela, pressionando repe- hidráulicoe do filtro de óleo hidráuilico..
tidamente a tecla de mudança de tela, também se

6 5 R0384

1. Alavanca de travamento de segurança 5. Interruptor de liberação do freio de estacionamento


2. Interruptor do motor de partida 6. Interruptor de cancelamento de modo
3. Monitor 7. Interruptor de liberação de pressão hidráulica
4. Acelerador Manual 8. Interruptor POWER BOOST
T2.2-4

RESUMO DO CONTROLADOR DO MECHATRO


Interruptor de mudança de tela
A
1. Os itens indicados são rolados para cima,
quando o diagnóstico do serviço é exibido.
2. No modo A (Acessório), o modo de ajustagem
é assumido.
O interruptor do seletor de modo de
trabalho ativa as seguintes funções
1. A luz indicadora do modo de trabalho é acio-
nada através do W - HM - A... se acedem nes-
sa ordem sempre que o interruptor do modo
de trabalho é pressionado.
2. Rolagem dos itens indicados na exibição do 6 LOW E/G
histórico do problema e cancelamento deste OIL PRESS
histórico.
3. Rolagem das horas quando o total de horas B
do abastecimento do óleo E/G é alterado.
4. No modo A (Acessório), a relação de vazão é
aumentada.
5. As exibições das horas são roladas para cima
ao corrigir o intervalo da troca do filtro de com-
bustível, filtro de fluido hidráulico e o fluido
hidráulico.
6. A exibição das horas é rolada para cima R0385
quando o relógio é ajustado, a hora indicada
é aumentada. A. VISOR DO MODO DE TRABALHO
B. PRESSÃO BAIXA DO ÓLEO E/G
O interruptor de interrupção da cigarra
ativa as seguintes funções
1. Interrompe o som de advertência . 5. No modo A (Acessório), a relação de vazão é
reduzida.
2. Exibe os componentes registrados na opera-
ção de diagnóstico de falha. 6. A exibição da hora é rolada para trás ao corri-
gir o intervalo de troca do filtro de combustível,
3. Exibe os componentes registrados na memó-
filtro de fluido hidráulico e o fluido hidráulico.
ria de falhas.
7. A exibição da hora é rolada para cima quando o
4. Diminui o valor do tempo da tela quando se
relógio é ajustado, a hora indicada é reduzida.
corrige o tempo acumulado de troca do óleo
do motor.
T2.2-5

RESUMO DO CONTROLADOR DO MECHATRO


1. Exibição no LCD pelo interruptor do modo de trabalho

Modo de trabalho Padrão Resumo do sistema

Modo HM (Heavy and Mechatro) Luz do Visor 1. Escavação O modo é ajustado para o trabalho de car-
(Pesado e Mechatro) Escavação ga pesado no qual as ações da alavanca
HM de valetas de operação são sensivelmente reconheci-
Escavação das e a máquina está sendo operada em
ON (ACESSA) de valas alta velocidade com a sua prioridade defini-
da no grau do funcionamento.
O sistema reconhece a ação do operador,
2. Nivelamento ajusta automaticamente a máquina nos qua-
Borda de ladeira tro padrões indicados à esquerda e faz com
que o modo é acionado intermitentemente.
Os controles abaixo são efetuados como
resultado da análise
3. Expansão • Controle das rotações do motor
• Controle da bomba
• Controle da recirculação variável do braço
• Controle da confluência da lança

4. Socagem

5. Outros • Em todos os modos (espera e translação)

10 : 05

Modo W (Working) (trabalhando) Luz do Visor O modo mais adequado para manter o equi-
líbrio entre o consumo de combustível e a
W eficácia do trabalho.

ON (ACESA)

Modo A (Acessório) Luz do Visor O modo A é adequado para trabalhos com


ferramentas opcionais como: martelo, pin-
A ça, etc.
• Funcionamento da regulagem da vazão.
ON (ACESA)
1. Com o motor térmico parado, coloque
a chave de partida na posição ON e
selecione o modo de trabalho A. Na tela
aparecerá a última vazão memorizada.
2. Manter apertada a tecla de mudança de
tela de 3 a 5 seg. Na tela aparecerá por
um instante o relógio e depois a última
vazão memorizada. Neste ponto é pos-
sível colocar manualmente o valor de
vazão. Apertar a tecla de modo de tra-
balho para aumentar o valor da vazão
na tecla de exclusão do alarme sonoro
para diminuir a vazão.
Cada vez que se apertar a tecla modo de
trabalho o valor aumenta em 10 L/min e
diminui em 10 L/min. Cada vez que se
aperta a tecla de exclusão do alarme.
3. Apertando de novo a tecla de mudança
de tela se memoriza a vazão seleciona-
da e se desativa o modo de regulagem
de vazão.
T2.2-6

RESUMO DO CONTROLADOR DO MECHATRO


2. Exibição no LCD pelo interruptor do mudança de tela
A rotação do motor e as horas cumulativas para a troca do óleo do motor estão indicadas.

Exibição LCD Procedimento de operação Som da cigarra

10 : 05

(Após o interruptor da chave de Após 5 segundos,


partida estar na posição "ON" , a "Relógio é exibido"
marcação "FK" é exibida no multivisor)

TROCA
1515 RPM
DE ÓLEO DO MOTOR

TROCA DO FILTRO DE
COMBUSTÍVEL
Exibição Nenhum
Normal

TROCA DO FILTRO
HIDRÁULICO

TROCA DO FLUIDO
HIDRÁULICO

Nota:
Se o interruptor de mudança de tela for pressionado, as seis telas
acima podem ser mudadas
T2.2-7

RESUMO DO CONTROLADOR DO MECHATRO


As funções exibidas no multivisor são classificadas 5. Exibição do histórico do problema
sem detalhamento nos 8 tipos a seguir .
Armazena e exibe o conteúdo dos problemas
1. Exibição de relógio detectados durante o auto-diagnóstico do
mechatro.
Após a partida do motor, a marca é exibida no
multivisor e 5 segundos depois muda para o 6. Exibição do ajuste do mechatro A
relógio (Em condição normal).
É exibido pelo procedimento durante o ajuste

• •
• 2. Exibição de erro de CPU do mechatro A.
Exibe o erro do controlador do mechatro, etc. 7. Tempo cumulativo do abastecimento de óleo/
• filtro
• •
• 3. Exibição do auto-diagnóstico
Exibe o tempo cumulativo do abastecimento
Exibe a falha no sistema de I/O (Input/Output)
de óleo/filtro
(Entrada/Saída) do controlador do mechatro tal
como, sensor de baixa pressão, motor do go- 1. Óleo E/G 2. Filtro de combustível 3. Filtro
vernador, válvula proporcional, válvula sole- do fluido hidr. 4. Fluido hidr.
nóide, etc.
8. Exibição de advertências
4. Exibição do diagnóstico de serviço
Se o auto-diagnóstico ( ) estiver normal mas

• •

Exibe a saída de informação pelo controlador a máquina estiver com defeito, ou se a condi-
do mechatro tal como a detecção do sensor ção da máquina deve ser notificada ao opera-
de pressão, válvula proporcional, válvula dor, os itens de advertência abaixo serão indi-
solenóide, etc. cados sempre que for necessário .

Itens de exibição de advertência

1 11 32
CPU PR

2 12 37

4 13 38
!
5 14

6 15 NOTA - A cigarra é acionada nas exibições # 2,


# 5 e # 6.
No caso de # 5 e # 6, a cigarra não para mesmo
7 19 que o interruptor de parada da mesma for pres-
sionado.
No caso do # 2, a cigarra pára automaticamente
9 20
cinco segundos mais tarde.

10 29
!
T2.2-8

FUNÇÃO DA EXIBIÇÃO DO AUTO-DIAGNÓSTICO


1. Resumo
Executa o auto-diagnóstico do controle das entra- No que diz respeito aos números dos conectores e
das e saídas dos sensores de pressão e das válvu- dos pinos, consulte o C-1 do Controlar do Mechatro
las proporcionais enquanto a máquina está em fun- com posterior descrição. Os números e as cores dos
cionamento. Erros resultantes do auto-diagnóstico mesmos podem ser confirmados no diagrama do cir-
são exibidos no multivisor do conjunto de medidores. cuito elétrico ou no diagrama de chicotes.
2. Configuração de I/O

ENTRADA
Sensor de pressão
COMUNICAÇÃO EM SÉRIE
Válvula proporcional

Controle
Conjunto de medidores
Válvula do Seletor (SOL)
(Alarme tipo cigarra)
Motor do governador
Relé da bateria
T2.2-9

FUNÇÃO DA EXIBIÇÃO DO AUTO-DIAGNÓSTICO


3. Item de exibição do auto-diagnóstico

CPU PSV

PSV

PSV

CPU PSV

CPU PSV

SE PSV

SE PSV

SE SV

SE SV

SE SV

SE M

SE M
SE RPM

SE POT

SE PR

SE PR

PSV
T2.2-10

DIAGNÓSTICO DO SERVIÇO
O presente diagnóstico de serviço em 25 itens é 3 . Cada vez em que o interruptor de mu-
exibido no painel de acordo com os dados recebi- dança de tela no conjunto de medido-
dos do controlador do mechatro. res for pressionado, o número aparece
na ordem crescente.
Como exibir
4 . Cada vez em que o interruptor de pa-
1. Mantenha o interruptor de parada da cigarra
rada da cigarra no painel de interrupto-
pressionado, gire o interruptor do motor de par-
res for pressionado, o número retorna
tida para (ON) e dê partida ao motor.
na ordem decrescente.
2. No painel pode-se ver o Nº 1 (número de
5. A exibição é eliminada apenas quando o inter-
sequência de telas, a referência da centralina
ruptor de partida é desligado (OFF).
e a versão do programa.
(Exemplo)

No. 1
No./P. DO CONTROLADOR PRINCIPAL
YN22E00120F1
VERSÃO DO PROGRAMA
VER 01.00

Indicação do diagnóstico de serviço


No. Exibição Observações No. Exibição Observações

Nº 1 Nº 6
Nº/P. DO CONT. PRINCIPAL Indicação do Nº/ VÁLVULA . SOL.
1 YN22E00120F1 Peça da Centralina 6 F-3 1/2-TRANSLAÇÂO
PROGRAMA VER Indicação da versão do COMP. DESLIGADO Indicação LIGADO/DESLIGADO
VER 01.00 Programa MED. DESLIGADO Indicação LIGADO/DESLIGADO
INTERRUPTOR DESLIGADO Indicação LIGADO/DESLIGADO
Nº 2 Nº 7
E/G SET 2150 Rpm nominal sem carga VÁLVULA . SOL.
MEAS 2150 Rpm real F-1 ELEVAÇÃO DE FORÇA
2 E/G PRS. ATIVO Indicação de ATIVO/INATIVO 7 COMP. DESLIGADO Indicação LIGADO/DESLIGADO
KPSS SW W Indicação de W / HM / A MED. DESLIGADO Indicação LIGADO/DESLIGADO
(Indicação C no INTERRUPTOR DESLIGADO Indicação LIGADO/DESLIGADO
cancelamento de modo)
Nº 3 No. 8
H-1 RELÉ.
3 TENSÃO DO ACEL. 4.9V Tensão do potenciômetro 8 I-2 BAT . RELÉ. Tensão do sensor/
POS. 100% Posição do potenciômetro COMP. LIGADO Valor convertido da pressão
MOTOR ESCALONADO 420 No. de etapas do motor MED. LIGADO Tensão do sensor/
POS. 100% Posição do escalonamento INTERRUPTOR DE PARTIDA Valor convertido da pressão
LIGADO
Nº 4 No. 9
MOTOR DO GOVERNADOR Corrente de fase A SENSOR DE PRESSÃO
4 9
G-1 BOBINA A 1.0A Corrente de fase B B-1 ELEVAÇÃO DA LANÇA Tensão do sensor/
G-1 BOBINA B 1.0A Indicação LIGADO/ 4.5V 3.0M Valor convertido da pressão
G-2 LIMITE DESLIGA- DESLIGADO B-2 ABAIXAMENTO DA LANÇA Tensão do sensor/
DO 4.5V 3.0M Valor convertido da pressão
No. 5 No. 10
VÁLVULA . SOL. Indicação LIGADO/ SENSOR DE PRESSÃO
5 F-2 FREIO DE GIRO DESLIGADO 10 B-3 EXPANSÃO DO BRAÇO Tensão do sensor/
COMP. LIGADO Indicação LIGADO/ 4.5V 3.0M Valor convertido da pressão
MED. LIGADO DESLIGADO B-4 RETRAÇÃO DO BRAÇO Tensão do sensor/
SW DE LIBERAÇÃO DES- Indicação LIGADO/ 4.5V 3.0M Valor convertido da pressão
LIGADO DESLIGADO
T2.2-11

DIAGNÓSTICO DO SERVIÇO

No. Exibição Observações No. Exibição Observações

No. 11 No. 21 Corrente do comando/


SENSOR DE PRESSÃO VÁLVULA-PROPO Valor convertido da pressão
11 B-5 FECHAR A CAÇAMBA Tensão do sensor/ 21 D-2 DE CORTE DA P2 Corrente da alimentação de
4.5V 3.0M Valor convertido da pressão COMP. 706mA 2.7M retorno/
B-6 ABRIR A CAÇAMBA Tensão do sensor/ MED. 701mA 2.7M Valor convertido da pressão
4.5V 3.0M Valor convertido da pressão (Alívio com a lança levantada)
No. 12 No. 22 Corrente do comando/
SENSOR DE PRESSÃO VÁLVULA-PROPOR. Valor convertido da pressão
B-7 GIRO (D) Tensão do sensor/ D-3 TRANSLAÇÃO-S Corrente da alimentação de
12 4.5V 3.0M Valor convertido da pressão 22
COMP. 513mA 1.6M retorno/
B-8 GIRO (E) Tensão do sensor/ MED. 508mA 1.6M Valor convertido da pressão
0V 3.0M Valor convertido da pressão (Alívio com o braço retraído)
No. 13 No. 23 Corrente do comando/
SENSOR DE PRESSÃO VÁLVULA-PROPOR. Valor convertido da pressão
B-9 TRANSLAÇÃO (D) Tensão do sensor/ D-6 A-RECIRCULAÇÃO Corrente da alimentação de
13 Valor convertido da pressão 23
4.5V 3.0M COMP. 538mA 1.8M retorno/
B-10 TRANSLAÇÃO (E) Tensão do sensor/ MED. 533mA 1.8M Valor convertido da pressão
4.5V 3.0M Valor convertido da pressão (Braço retraído sem carga)
No. 14 No. 24
SENSOR DE PRESSÃO VÁLVULA-PROPOR. Corrente do comando/
14 C-1 BOMBA P1 Tensão do sensor/ 24 E-1 BOMBA P1 Valor convertido da pressão
3.3V 3.5M Valor convertido da pressão COMP. 750mA 2.9M Corrente da alimentação de
C-2 BOMBA P2 Tensão do sensor/ MED. 745mA 2.9M retorno/
3.3V 3.5M Valor convertido da pressão POWER SHIFT 0Ma Valor convertido da pressão
No. 15 No. 25
SENSOR DE PRESSÃO VÁLVULA-PROPOR. Corrente do comando/
B-16 P1 OPC. Tensão do sensor/ 25 E-2 BOMBA P2 Valor convertido da pressão
15 4.5V 3.0M Valor convertido da pressão COMP. 750mA 2.9M Corrente da alimentação de
B-17 P2 OPC. Tensão do sensor/ MED. 745mA 2.9M retorno/
4.5V 3.0M Valor convertido da pressão POWER SHIFT 0Ma Valor convertido da pressão
No. 20 Corrente do comando/ No. 39
VÁLVULA-PROPO Valor convertido da pressão AJUSTE DO MECHATRO .
16 D-1 DE CORTE DA P1 Corrente da alimentação de SW DE CONT TESTE Indicação EXECUÇÃO/TESTE
COMP. 706mA 2.7M retorno/ 26 TENSÃO DE CONT. 50% Indicação de 50% reparado
MED. 701mA 2.7M Valor convertido da pressão PROG. SW DESLIGADO Indicação LIGADO/DESLIGADO
(Alívio com o braço estendido)
No. 21 Corrente do comando/ No. 40
VÁLVULA-PROPO Valor convertido da pressão SW DE LIBERAÇÃO Indicação de reparo DESLI-
D-2 DE CORTE DA P2 Corrente da alimentação de KPSS DESLIGADO GADO
17 27
COMP. 706mA 2.7M retorno/ FREIO DE GIRO Indicação LIGADO/DESLI-
MED. 701mA 2.7M Valor convertido da pressão DESLIGADO GADO
(Alívio com a lança levantada)
No. 22 Corrente do comando/ No. 47
VÁLVULA-PROPOR. Valor convertido da pressão VÁLVULA-PROPOR. Corrente do comando/
18 D-3 TRANSLAÇÃO-S Corrente da alimentação de 28 D-17 DESCARGA Valor convertido da pressão
COMP. 513mA 1.6M retorno/ DE TRANSLAÇÃO Corrente da alimentação de
MED. 508mA 1.6M Valor convertido da pressão COMP. 665 mA 2.6M retorno/
(Alívio com o braço retraído) MED. 665 mA 2.6M Valor convertido da pressão
No. 15 No. 48 Corrente do comando/
SENSOR DE PRESSÃO VÁLVULA-PROPOR. Valor convertido da pressão
19 B-16 P1 OPC. Tensão do sensor/ 29 D-18 DESCARGA DE ATT Corrente da alimentação de
4.5V 3.0M Valor convertido da pressão COMP. 665 mA 2.6M retorno/
B-17 P2 OPC. Tensão do sensor/ MED. 665 mA 2.6M Valor convertido da pressão
4.5V 3.0M Valor convertido da pressão

No. 20 Corrente do comando/


VÁLVULA-PROPO Valor convertido da pressão
20 D-1 DE CORTE DA P1 Corrente da alimentação de
COMP. 706mA 2.7M retorno/
MED. 701mA 2.7M Valor convertido da pressão
(Alívio com o braço estendido)

NOTA - Os exemplos de exibição estão no modo W com o motor em Hi (Alta) e com a alavanca de operação
em curso total .
T2.2-12

DIAGNÓSTICO DO HISTÓRICO DO PROBLEMA


Códigos de erros detectados pelo auto-diagnóstico NOTA - O sistema armazena todos os itens de
e não armazenados no controlador do mechatro erro a cada leitura do medidor de horas. Para
como um histórico e é exibido na tela do painel. verificar os itens de erros em leituras do medi-
dor de horas diferentes, pressione o interruptor
de seleção do modo de trabalho ou o interruptor
Como exibir
de parada da cigarra.
1. Gire o interruptor de partida (ON).
5. Para apagar a exibição, gire o interruptor de
2. Pressione o interruptor de parada da cigarra 5 partida para (OFF) (DESLIGADO)
vezes em seqüência por 10 segundos.
Como cancelar o conteúdo do histórico de
(Exemplo) problema
1. Entrar no modo de histórico do problema.
Conteúdo Exibição
2. Pressione o interruptor de seleção do modo
Nenhum erro NENHUM ERRO de trabalho e o interruptor de parada da cigar-
00025 H ra por 10 ou mais segundos simultaneamente.
Erro detectado B-10 TRANSLAÇÃO À ESQUERDA
3. Quando a ação de apagar estiver concluído
no passado D-2 CORTE DE DESVIO DA P2
"NENHUM ERRO" será exibido.
F-3 TRANSLAÇÃO 1.2 VELOCIDADE
4. Gire o interruptor de partida para (OFF).

3. A centralina transmite os dados do erro (um


NOTA - Todos os itens armazenados são
ou mais) e do medidor de horas no painel.
apagados.
• As horas e 3 dados de erro são exibidos
É impossível apagar parcialmente os dados.
na tela.
• Se houver três ou mais dados de erros,
exibe os dados de três em três na ordem
a cada 5 segundos.
4. Rolagem das páginas (Número do item)
• O número do item aumenta a cada vez em
que o interruptor de seleção de modo é
pressionado.
• O número do item diminui a cada vez em
que o interruptor de parada da cigarra é
pressionado.
T2.2-13

DIAGNÓSTICO DO HISTÓRICO DO PROBLEMA


Conteúdo do histórico de problemas
Símbolo Exibição
A-1 FALHA NOS DADOS ROM
A Relação da centralina A-2 ERRO NA CONFIGURAÇÃO DO MECHATRO

B-1 SENSOR DE LEVANTAMENTO DA LANÇA


B-2 SENSOR DE ABAIXAMENTO DA LANÇA
B-3 SENSOR DE EXPANSÃO DO BRAÇO
B-4 SENSOR DE RETRAÇÃO DO BRAÇO
B Sensor da baixa pressão B-5 SENSOR DE ESCAVAÇÃO DA CAÇAMBA
B-6 SENSOR DE DESPEJO DA CAÇAMBA
B-7 SENSOR DE GIRO (D)
B-9 SENSOR DE TRANSLAÇÃO (D)
B-10 SENSOR DE TRANSLAÇÃO (E)

C Sensor da alta pressão C-1 SENSOR DA BOMBA P1


(Bomba hidráulica) C-2 SENSOR DA BOMBA P2

D-1 VÁLVULA-PROPOR. DE DESVIO DA P1


D-2 VÁLVULA-PROPOR. DE DESVIO DA P2
Válvula proporcional D-3 VÁLVULA-PROPOR. DE TRANSLAÇÃO
D (Válvula de controle) D-6 VÁLVULA-PROPOR. DE RECIRCULAÇÃO
D-17 DESCARGA DE TRANSLAÇÃO
D-18 DESCARGA DE ATT

Válvula proporcional E-1 VÁLVULA-PROPO DA BOMBA P1


E (Bomba hidráulica) E-2 VÁLVULA-PROPO DA BOMBA P2

F-1 SOLENÓIDE DO POWER BOOST


F Válvula solenóide F-2 SOLENÓIDE DO FREIO DE GIRO
F-3 SOLENÓIDE DE DUAS-VELOCIDADES

G-1 CORRENTE DO MOTOR DE PASSO - NG


G-2 ERRO NO S/PT DO MOTOR DE PASSO
G Acessórios MOTOR G-3 SENSOR DE RPM
G-4 ARREFECIMENTO DO MOTOR
G-5 PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR

H Relação do potenciômetro H-1 POTENCIÔMETRO DO ACELERADOR

I-1 ERRO DE RECEBIMENTO


I
I-2 BAT. RELÉ

SISTEMA DO MONITOR OK
T2.2-14

COMO CORRIGIR O TEMPO ACUMULATIVO


1. O método para a alteração da indicação do tem- Por exemplo, o método de correção para o tem-
po cumulativo está descrito na página T2-2-6. po cumulativo para abastecimento do óleo para
motor está descrito abaixo .
2. Ação corretiva

Procedimento Procedimento de operação Exibição do multivisor

(Normal)
A Gire o interruptor de partida para ligado. (ON) é exibido e após 5 segundos o visor
muda para o relógio

Pressione o interruptor de mudança de tela no Pressionar uma


B conjunto de medidores uma vez, e a rotação vez
10 : 05 2150 RPM
do E/G (rpm) será exibida.

A rotação do motor é exibida


Pressione mais uma vez e a tela do tempo cu- Pressionar uma 100 Hr APÓS
C mulativo para o abastecimento do óleo para mo- vez TROCA ÓLEO
tor será exibido. 2150
10 :RPM
05 10 : 05
DO MOTOR

100 Hr APÓS
Pressione o interruptor de mudança de tela e 100 Hr APÓS 100 Hr APÓS
D solte dentro de 3 a 10 segundos, ele retorna TROCA DO FIL-
TROCA ÓLEO TRO DE COM- TROCA ÓLEO
para o modo de correção.
DO MOTOR BUSTÍVEL. DO MOTOR

Pressione o interruptor de seleção do modo de 100 Hr APÓS Tempo cumulativo 101 Hr APÓS
E trabalho e o tempo cumulativo aumenta. (1 hr aumenta
TROCA ÓLEO TROCA ÓLEO
por vez)
DO MOTOR DO MOTOR

100 Hr APÓS Tempo cumulativo 99 Hr APÓS


Pressione o interruptor de parada da cigarra, o
diminui
F tempo cumulativo diminui. (1 hr por vez) TROCA ÓLEO TROCA ÓLEO
DO MOTOR DO MOTOR
Pressione o interruptor de mudança de tela no
conjunto de medidores uma vez, o tempo de 99 Hr APÓS Concluir a correção 100 Hr APÓS
correção será armazenado, e sai do modo de
G correção e "Tempo cumulativo para fornecimen- TROCA ÓLEO TROCA DO FILTRO
to do filtro de combustível " será exibido para DO MOTOR DE COMBUSTÍVEL.
concluir a correção.

NOTAS
1. Se pressionado o interruptor de mudança de tela efetuado no procedimento D se memoriza o valor do
tempo acumulativo registrado até esse momento e se passa a função sucessiva.
2. Quando alterar o tempo percorrido acumulado para o filtro de combustível, filtro do fluido hidráulico e o
fluido hidráulico respectivamente, repita os procedimentos D a G.
3. O tempo para a troca do óleo para motor é exibido em 500 horas para efeito de aviso no visor, mas a
cigarra não é acionada.
4. Para mudar o tempo de trabalhho do filtro de combustível, filtro do fluido hidráulico e o fluido hidráulico,
pressione o interruptor de mudança de tela e "Horas percorridas após a troca" é exibido no visor, mas
nenhum aviso é exibido e a cigarra não é acionada, porque para essas funções não estão previstas: Nem
o sinal de aviso na tela e nem o alarme sonoro.
5. O tempo exibido é de 4 dígitos para o fluido hidráulico e de 3 dígitos para os demais.

• •
• O tempo de exibição pode ser retornado para zero pressionando simultaneamente " " o interruptor
de seleção e " " o interruptor de parada da cigarra.
T2.2-15

PROCEDIMENTO DE AJUSTE DO CONTRASTE DO VISOR


Se os interruptores de parada da cigarra e do modo de trabalho são pressionados ao mesmo tempo por 5 a 10
segundos, o modo de ajuste do contraste será exibido e o contraste do visor torna-se ajustável, porém com
exceção às condições abaixo:
• Diagnóstico assistencial
• Regulagem da centralina

1. Melhoria no contraste
Pressione o interruptor de modo de trabalho: a indicação do LCD é aprimorada.
Pressione o interruptor de parada da cigarra: a indicação do LCD torna-se mais fraca.
2. Contraste concluído
Pressione o interruptor de mudança de tela, consequentemente o modo é definido para o nível de con-
traste necessário.

22 : 00
CONTRASTE 50
T2.2-16

EQUIPAMENTO DE CONTROLE DO MECHATRO


C-1 Controlador do mechatro
1. Vista externa

10 2 1 6 2 1 4 2 1 8 2 1

16
26
34

27 22 18 16 12 28 22

13 2 1 8 2 1 11 2 1

26 14 16 9 22 12

R0386a R0386b

2. Lista de conectores

No. do No. Nome do Especificação ENTRADA/ Nível do sinal


conector do pino orifício SAÍDA
1 0VA Terra 0V
2 A1 Sensor de pressão da lança levantada 0.5~4.5V
3 5VA
Fonte de alimentação 5V
4 5VA
5 A2 Sensor de pressão da lança abaixada 0.5~4.5V
6 0VA
Terra 0V
7 0VA
8 A3 Sensor de pressão do braço retraído 0.5~4.5V
9 5VA
Fonte de alimentação 5V
10 5VA
11 A4 Sensor de pressão do braço estendido 0.5~4.5V
12 0VA
Terra 0V
13 0VA Sensor de pressão de escavação
14 A5 da caçamba 0.5~4.5V
15 5VA
Fonte de alimentação 5V
16 5VA
17 A6 Sensor de pressão de despejo ENTRADA 0.5~4.5V
CN35F da caçamba
18 0VA
Terra 0V
19 0VA
20 A7 Sensor de pressão de giro 0.5~4.5V
21 5VA Fonte de alimentação 5V
22 E2 Circuito da corrente constante
23 A8 0~32V
24 B37 +24V/ABERTO
25 0VA Terra 0V
26 A9 Sensor de pressão de translação reta 0.5~4.5V
27 5VA
Fonte de alimentação 5V
28 5VA
29 A10 Sensor de pressão de 0.5~4.5V
30 0VA translação a esquerda
Terra 0V
31 0VA
32 A18 0.5~4.5V
33 A19 0.5~4.5V
34 5VA Fonte de alimentação 5V
T2.2-17

EQUIPAMENTO DE CONTROLE DO MECHATRO


No. do No. Nome do Especificação ENTRADA/ Nível do sinal
conector do pino orifício SAÍDA
1 0VA Terra 0V
2 A11 Potenciômetro de aceleração 0.5~4.5V
3 5VA
Fonte de alimentação 5V
4 5VA
5 A12 Sensor de pressão da bomba P1 0.5~4.5V
6 0VA
Terra 0V
7 0VA
8 A13 Sensor de pressão da bomba P2 ENTRADA 0.5~4.5V
9 5VA
Fonte de alimentação 5V
10 5VA
11 A14 (Sensor de pressão da bomba P1 OPC.) 0.5~4.5V
CN36F
12 0VA
Terra 0V
13 0VA
14 A15 (Sensor de pressão da bomba P2 OPC.) 0.5~4.5V
15 5VA
Fonte de alimentação 5V
16 5VA
17 A21 0.5~4.5V
18 A22 0.5~4.5V
19 0VA Terra 0V
20 E1
21 0VD Sensor da rotação do motor SAÍDA TERRA
22 SHG Protetor
1 B1 TERRA / ABERTO
2 B2 SW da Chave . (LIGADO)
3 B3 SW da Chave . (INCANDESCENTE) 24V/ABERTO
4 B4 Velocidade 1,2 de translação
5 B5 Liberação do F/P de giro TERRA / ABERTO
6 B6 Alternador ~12V/12V~
7 B7 Sobrecarga
8 B8 SW do limite do líquido de arrefecimento do E/G
CN37F
9 B9 SW do limite do óleo do E/G
10 B10 SW do limite do filtro de ar TERRA / ABERTO
11 B11 Sensor de pressão OPC
12 B12 Nível do óleo do E/G
13 B13 Nível do líquido de arrefecimento do E/G ENTRADA
14 B14 Nível do fluido hidráulico
15 B15 Nível de combustível 670/1140(Ω)
16 B16 Limite de levantamento do limpador de pára-brisa
1 B17 Limite do retorno do limpador de pára-brisa
2 B18 Reforço do ATT TERRA / ABERTO
3 B20
4 B21
5 B22
6 B23 SW da trava da alavanca +24V/ABERTO
7 B24 Interruptor adicional TERRA / ABERTO
8 B25 Bloqueio do limpador de pára-brisa 670Ω / 1140Ω
9 B26
10 B27 TERRA / ABERTO
11 B28
12 B29
13 B33 Interruptor de restrição do separador de água +24V/ABERTO
14 B34
CN38F
15 B35 Alívio de pressão
16 C1 Relé de inversão do limpador de pára-brisa
17 C2 Relé do limpador dianteiro
18 C3 Relé do retorno do limpador
19 C4 Relé do motor do lavador do pára-brisa TERRA / ABERTO
20 C5
21 C6 SAÍDA
22 C11
23 C13
24 C14
25 C15
26 C16
27 H1 0~4.5V
28 0VA Acelerador 1 ENTRADA Sinal TERRA
T2.2-18

EQUIPAMENTO DE CONTROLE DO MECHATRO


No. do No. Nome do Especificação ENTRADA/ Nível do sinal
conector do pino orifício SAÍDA
1 F1 SAÍDA
Fase A do motor do governador
2 F1X
3 SHG Terra do protetor Protetor
4 D1 Válvula proporcional D do corte
5 D1X de desvio da P1
6 D2 Válvula proporcional B do corte
7 D2X de desvio da P2
8 D3 SAÍDA
9 D3X Válvula proporcional C de translação reta
10 D4 Válvula proporcional A de recirculação
11 D4X variável do braço
12 24VP 20~32V
13 24VP Alimentação de força + 24V ENTRADA 20~32V
CN39F
14 VBATT Bateria de reserva 20~32V
15 F2 24V 1.5A
16 F2X Fase B do motor do governador 24V 1.5A
17 D5
18 D5X Válvula proporcional (P1) da bomba P1
19 D6
20 D6X Válvula proporcional (P2) da bomba P2 SAÍDA
21 C7 Válvula seletora de 1,2 velocidade de translação
de 2 velocidades /1 velocidade
22 C8 Válvula seletora P de parada de giro / Liberação +24V/ABERTO
23 C9 Válvula solenóide da pressão de reforço do ATT
24 C10 Operação/Parada do relé da bateria
25 0VP Entrada de força de 0V
26 0VP Alimentação de energia (TERRA) Entrada de força de 0V
1 TXD1 Conjunto de medidores TXD SAÍDA Comunicação nível TTL
2 RXD1 Conjunto de medidores RXD ENTRADA Comunicação nível TTL
3 0VD TERRA
4 SHG Conjunto de medidores PROTETOR
5
6 0VD TERRA do sensor de nível do óleo 0(V) TERRA Sensor do nível de óleo
7 TXD2 Comunicação RS-232C
8 RXD2 PHS Comunicação RS-232C
9 0VD TERRA
CN40F 10 PHS Controle 1 do PHS (CI) Comunicação RS-232C (Detecção de chamada)
11 PHS Controle 2 do PHS (CS) ENTRADA Comunicação RS-232C (Transmissível)
12 PHS Controle 3 do PHS (RS) Comunicação RS-232C
(Transmissão necessária)
SAÍDA Comunicação RS-232C
13 PHS Controle 4 do PHS (ER)
(Terminal de dados pronto)
14 SHG Protetor
15 H2 Acel 2 SAÍDA 0~4.5V
16 0VA ENTRADA Sinal TERRA
1 0VA SAÍDA Terra 0V
2 A16 ENTRADA 0.5~4.5V
3 5VA Fonte de alimentação 5V
4 5VA SAÍDA
5 A17 0.5~4.5V
6 A20 ENTRADA 0.5~4.5V
7 A23 0.5~4.5V
8 0VA SAÍDA Terra 0V
9 B19 SW de cancelamento de modo
10 B30
11 B31 ENTRADA
CN41F
12 B32 SW de pressão opcional P2 TERRA / ABERTO
13 B36
14 C12 (Força Orbcomm )
15 D7 Descarga de ATT
16 D7X
17 D8 Descarga de translação SAÍDA
18 D8X
19 DL SW de alteração de carga descendente. TERRA / ABERTO
20 TXD4 Comunicação RS-232C
21 RXD4 Carga descendente / Orbcomm Comunicação RS-232C
22 0VD SAÍDA TERRA
Seção

T2.3
T2.3
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

CIRCUITO HIDRÁULICO
T2.3-2

ÍNDICE
RESUMO ........................................................................................................................................................... 3
CIRCUITO DE NEUTRO .................................................................................................................................... 4
CIRCUITO DE TRANSLAÇÃO .......................................................................................................................... 7
CIRCUITO DA CAÇAMBA ................................................................................................................................. 9
CIRCUITO DA LANÇA ..................................................................................................................................... 11
CIRCUITO DE GIRO ........................................................................................................................................ 15
CIRCUITO DO BRAÇO PENETRADOR .......................................................................................................... 17
MOVIMENTOS COMBINADOS ....................................................................................................................... 23
CIRCUITO DE DESCRAGA DA PRESSÃO ..................................................................................................... 27
CIRCUITO DE PINÇA E MARTELO ................................................................................................................ 29
PREFÁCIO ....................................................................................................................................................... 30
DIAGRAMA HIDRÁULICO PINÇA / MARTELO ............................................................................................... 31
CIRCUITO PINÇA / MARTELO ........................................................................................................................ 32
DIAGRAMA HIDRÁULICO PARA PINÇA / MARTELO .................................................................................... 33
CIRCUITO MARTELO & PINÇA ...................................................................................................................... 34
CIRCUITO DE POSICIONAMENTO ................................................................................................................ 35
T2.3-3

RESUMO
Os circuitos hidráulicos são desenvolvidos com as se- uma fácil operabilidade, segurança, manuseio de vo-
guintes funções e características a fim de alcançar lumes em massa e baixo consumo de combustível.

Desempenho Dispositivo Função Características

• Translação reta • Translação reta em operação combinada


• Mudança de translação em 2ª marcha & Auto • Mudança de marcha 1-2 de translação e baixa
retorno para a 1ª marcha (reduzida) velocidade / alto torque em serviço pesado
Translação • Freio de estacionamento • Aplicação automática do freio durante o estacionamento
• Proteção contra excesso de rotação • Evita o excesso de rotação do motor de translação
em declive
• Operação piloto de translação • Evita a procura pelo mecanismo antichoque de
translação incorporado

• Função protetora da rotação da marcha a ré • Fácil posicionamento para proteção contra novo giro
após sua parada
• Circuito de prioridade de giro (operação • Fácil operação da velocidade estável de giro,
Giro simultânea do braço retraído e movimentos de nivelamento da inclinação do braço, escavação com
giro) giro forçada
Fácil • Freio de parada automática de giro • Parada de giro quando em funcionamento em uma
operabilidade e ladeira
segurança
• Sistema de controle do piloto hidráulico • Ação leve com a alavanca de operação
• Bloqueio de segurança do piloto acionado por • Desligamento do circuito piloto um segundo após a
Acessórios temporizador alavanca de trava de segurança ser ativada
• Válvula de bloqueio (anti-caída) • Protege a lança e o braço contra queda inesperada
(queda natural)

• Reservatório pressurizado para fluido • Para evitar a penetração de poeira no fluido hidráulico
hidráulico e promover a capacidade de auto-sucção da bomba
• Filtro de sucção • Remove a poeira no lado da sucção
Outros
• Filtro de linha; circuito piloto • Para evitar o mal funcionamento do circuito piloto de
operação
• Circuito de retorno • Para evitar a contaminação do fluido hidráulico
• Arrefecimento do fluido hidráulico com • Para evitar a deterioração do fluido hidráulico
arrefecedor de fluido
• Circuito de alívio de pressão • Para aliviar a pressão do circuito principal para
trabalho de reparos na tubulação

• Bomba de deslocamento variável de fluxo • Taxa de distribuição da bomba controlada pela


controlado eletricamente corrente de comando enviada à válvula solenóide
proporcional da bomba de deslocamento variável
Bomba • Controle positivo da taxa de vazão • Controle de fluxo está determinado pela pressão
piloto de controle positivo
Capacidade de • Dispositivo de comando hidráulico • Controle de retorno pelo hidráulico quando o fluxo
movimentos de elétrico controlado pela bomba de deslocamento
cargas variável falha

• Circuito de conflux da lança • Aceleração da operação de levantamento da lança


• Circuito de conflux do braço • Aceleração da operação do braço
Acessório
• Operação otimizada pela seleção do modo de • Operação eficaz em todos os modos de trabalho
trabalho (A,M,HM)

• Auto aceleração • Reduz o consumo de combustível e de ruídos


Baixo consumo Micro-
abaixando a rotação do motor quando a alavanca de
de combustível computador
controle estiver na posição de neutro

Codificação de linha para os circuitos hidráulicos


( ) Alimentação, drenagem, circuito do reservatório: pressão do fluido inferior a 245 kPa
( ) Retorno, circuito de integração: pressão do fluído de 245 kPa a 490 kPa
( ) Pressão piloto secundária: pressão de fluído de 0.59 MPa a 5 MPa
( ) Pressão piloto primária: pressão de fluído de 0,34 MPa a 5 MPa
( ) Pressão de acionamento da bomba principal: pressão de fluído de 5 MPa a 34.3 MPa
Com o reforço de potência em funcionamento: pressão do fluído 37.7 MPa
NOTA – Com referência aos símbolos elétricos neste manual, consulte o diagrama elétrico.
T2.3-4

CIRCUITO DE NEUTRO
CIRCUITO DE NEUTRO: Sistema de controle positivo com alavanca de segurança para baixo (posição
destravada)

R0286-P
T2.3-5

CIRCUITO DE NEUTRO
Esta seção descreve o seguinte:
1. Alavanca de travamento de segurança do cir-
cuito piloto.
2. Controle positivo de vazão da bomba.
3. Controle da curva P-Q (Pressão – Vazão) da
bomba.
1. ALAVANCA DE TRAVAMENTO
DE SEGURANÇA E CIRCUITO PILOTO
Finalidade:
Sistema que protege o equipamento contra
um movimento inesperado por motivo de se-
gurança.
Princípio:
Interromper a alimentação de óleo do circuito
piloto para o sistema e os manipuladores.
Operação: R0298

Se a alavanca de travamento de segurança for Conforme o valor I da corrente de comando da


abaixada após a partida do motor, o interrup- bomba eleva-se, a pressão secundária da vál-
tor de limite (SW-11) é acionado. vula solenóide proporcional também eleva-se.
O relé temporizador é acionado um segundo
mais tarde o que faz com que o solenóide (SV- No regulador fixado na bomba, o carretel (652)
4) do bloqueio da válvula solenóide (14) seja através do êmbolo (643) é empurrado para à es-
energizado e coloca o circuito piloto em es- querda, e pára na posição onde estará em propor-
pera. cionalidade com a força da mola piloto (646).

2. CONTROLE POSITIVO O orifício do reservatório conectado ao diâme-


DE VAZÃO DA BOMBA tro maior do êmbolo do servo (532) abre-se e
o êmbolo move-se para a esquerda pela pres-
Tipo: são de distribuição da P1 do furo menor resul-
Bomba de deslocamento variável controlado tando em aumento no ângulo de inclinação (a).
elétricamente. O êmbolo do servo (532) e a luva do carretel
Princípio: (652) são conectados à alavanca da alimenta-
A corrente de comando enviada pela centralina ção de reação (611), com o movimento do ser-
à válvula solenóide proporcional da bomba con- vo-pistão para a esquerda o carretel (652) tam-
trola a vazão da bomba. bém se deslocará relativamente para direita em
resposta ao movimento da alavanca de rea-
Operação: ção. Por este movimento do carretel, a abertu-
<Operação para elevação da taxa de vazão ra do mesmo e a luva fecham-se gradualmen-
(Ex. bomba P1 )> te e o êmbolo servo permanece parado na po-
sição de totalmente fechado.
Pela operação de uma das alavancas de con-
trole, a pressão secundária do manipulador ele- <Operação para redução da taxa de vazão
va-se e a pressão elevada é transformada para
(Ex. bomba P1 )>
a elevação da tensão de saída correspondente
à entrada de pressão pelo sensor de baixa pres- Conforme o valor I da corrente do controlador
são. O sinal do controlador do mechatro pro- do mechatro é reduzido, a pressão secundária
cessa esta mudança de tensão, resultando em da válvula solenóide proporcional é reduzida e
uma elevação no valor I da corrente de coman- o carretel (652) é movido para a direita pela
do à válvula solenóide proporcional da bomba e força da mola piloto (646). Com o movimento
conseqüentemente a taxa de fluxo da bomba do carretel, a pressão de distribuição da P1
eleva-se. Isto é denominado de Sistema de geralmente flui para o diâmetro maior do êm-
controle positivo. bolo do servo (532) através do carretel (652).
T2.3-6

CIRCUITO DE NEUTRO
A pressão de distribuição flui no diâmetro menor 3. OPERAÇÃO DO CONTROLE
do êmbolo do servo, mas este mova-se para a di- DA CURVA P-Q DA BOMBA
reita devido à diferencia da área, resultando em
Tipo:
redução do ângulo de inclinação (α α). similarmente,
quando o êmbolo do servo (532) move-se para a Bomba de vazão variável com comando elétrico.
direita, o carretel (652) é movido para a esquerda Princípio:
pela alavanca de reação (611).
Executa uma operação do valor a partir do
A operação é mantida até que a abertura do carre- sensor de alta pressão da bomba ao valor de
tel e a luva estejam fechadas. controle da curva P-Q, e envia um comando à
válvula solenóide proporcional da bomba.
Funcionamento:
O sensor de alta pressão da bomba converte a
pressão para a tensão de saída correspondendo
à pressão de distribuição da bomba.
O controlador do mechatro converte a tensão
de saída pelo sensor de alta pressão à válvula
de controle da curva P-Q. Por outro lado, sele-
ciona o valor da corrente de comando do con-
trole positivo do sensor de baixa pressão em
ordem mais baixa e os valores são emitidos
para a respectiva válvula proporcional da bom-
ba como uma corrente de comando.
Com esta operação, se controla a potência
consumida pela bomba para não superar a
potência do motor térmico, evitando assim que
o motor caia a rotação.
T2.3-7

CIRCUITO DE TRANSLAÇÃO
CIRCUITO DE TRANSLAÇÃO: Translação em 2ª marcha, operações simultâneas

R0287-P
T2.3-8

CIRCUITO DE TRANSLAÇÃO
Esta seção descreve o seguinte: 2. CIRCUITO DE COMANDO DO SOLENÓIDE
1. Circuito piloto de operação simultânea de trans- DE TRANSLAÇÃO EM 2ª MARCHA
lação para frente. E FUNÇÃO DE AUTO-RETORNO
PARA A 1ª MARCHA
2. circuito de comando do solenóide da translação
em 2a. marcha e função de auto-retorno para 1a. Finalidade:
marcha. Alterar a rotação do motor de translação atra-
3. Circuito principal da translação. vés do interruptor.
4. Função do motor de translação.
Princípio:
1. CIRCUITO PILOTO DE OPERAÇÃO
SIMULTÂNEA DE TRANSLAÇÃO Se o interruptor for girado, um sinal elétrico é emi-
PARA FRENTE tido. Ele aciona o solenóide de troca da 1-2 mar-
cha (SV-3) que por sua vez converte a pressão
Finalidade:
piloto primária e a auto-pressão em um ângulo de
Força de operação leve e operação sem choques. inclinação do motor de deslocamento variável.
Mecatrônicos Operação:
1. Se a alavanca de translação com o mecanis- Se o interruptor com símbolo de coelho no con-
mo de amortecimento for operada para os mo- junto de medidores for pressionado, o solenóide
vimentos de translação à direita, esquerda e (SV-3) do bloqueio da válvula proporcional (14)
para frente, a pressão piloto proporcional se- é acionado e altera a mesma. Em seguida, a
cundária é liberada pelos orifícios 2 e 4 da pressão de comando do solenóide é aliviada
válvula piloto (11). A maior parte da pressão através do orifício A7, e entra no orifício P do
é selecionada, e é liberada pelos orifícios 5 e motor de translação (4), abre a passagem de
6 e atua sobre os sensores de baixa pressão
fluido para o êmbolo de seleção da 2ª. marcha e
(SE-9) e (SE-10).
faz com que o motor funcione no modo de incli-
2. A pressão piloto secundária flui para os orifíci- nação da 2ª marcha através de sua auto-pres-
os PAr e PAL do distribuidor (2), move o carre- são. Porém, quando a pressão do circuito prin-
tel de translação e acionando o circuito princi- cipal eleva-se acima de 27.4 MPa, a auto pres-
pal. Ao mesmo tempo, a válvula da translação
são do motor empurra o êmbolo de seleção da
reta (24) é acionada simultaneamente para a
2ª marcha de volta para a 1ª marcha.
posição de curso total.
]3. A tensão emitida pelos sensores de baixa pres- 3. CIRCUITO PRINCIPAL DA TRANSLAÇÃO
são (SE-9, SE-10) é enviada para o controlador Funcionamento:
do mechatro e processada pelo sinal, e o
controlador do mechatro envia a corrente au- A continuação de deslocamento dos carretéis
mentada da taxa de fluxo para a válvula propor- de translação acionados pela pressão de pilo-
cional (PSV-P1) da bomba P1 e para a válvula tagem, o óleo enviado pelos orifícios A1 e A2
proporcional (PSV-P2) da bomba P2. das bombas, flui pelos orifícios Al, Ar do distri-
4. As válvulas proporcionais das bombas P1 e P2 buidor (2) e através de C e D do distribuidor
aumentam a taxa de vazão através da operação rotativo (a) chega a cada linha VB dos motores
de controle positivo da bomba. (Consulte o pará- de translação (4) acionando os motores.
grafo "Controle Positivo de vazão da Bomba".) 4. FUNÇÃO DO MOTOR DE TRANSLAÇÃO
5. Se os sensores percebem a operação de transla-
Função:
ção, o controlador do mechatro processa o sinal
de acordo com a tensão de saída dos sensores 1. Evita que o motor funcione em alta rotação em
de baixa pressão, e a corrente do sinal é enviada uma ladeira.
do controlador para a ATT e para as válvulas de
descarga de translação (PSV-E, PSV-F) (23), 2. Válvula de retenção evita a cavitação do motor
consequentemente a válvula de descarga (22) é hidráulico de translação.
acionada para a posição de descarga. 3. Válvula anti-choque e válvula anticavitação para
Em seguida a alavanca de translação é acionada, absorver a força de inércia.
a válvula de descarga (22) é movida da posição 4. Mecanismo de alteração de velocidade de 2 eta-
de descarga para a posição de curso total em pro- pas alto/baixo e auto retorno para a 1a marcha
porção do movimento da alavanca de translação. em alta carga.
Neste momento, a válvula de translação reta (PSV-
C) volta para a posição de neutro em proporção 5. Freio de estacionamento de translação.
inversa ao movimento da alavanca de translação.
T2.3-9

CIRCUITO DA CAÇAMBA

R0288-P
T2.3-10

CIRCUITO DA CAÇAMBA
Esta seção descreve o seguinte: 3. CONTROLE CONSTANTE
DA TAXA DE FLUXO EM ESPERA
1. Circuito piloto da caçamba .
2. Operação de auto aceleração (Auto-Idle). Princípio:
3. Controle constante da taxa de vazão em espera. Emite um sinal de intensidade de corrente que
4. Circuito principal da caçamba . mantém constante o valor de vazão da bomba
durante o funcionamento em condições de
máxima rotação do motor ou rotação interme-
1. CIRCUITO PILOTO DA CAÇAMBA diária.
Mecatrônicos: 4. CIRCUITO PRINCIPAL DA CAÇAMBA
1. Quando a operação da caçamba é executada, Operação:
a pressão piloto secundária proporcional é ali- Com a operação piloto, o carretel da caçam-
viada através do orifício 1 do manipulador di- ba é acionado, o fluido de pressão é forneci-
reito (10), flui para o orifício PBc do distribui- do a lateral (H) do cilindro da caçamba (8)
dor (2), e atua no sensor de baixa pressão (SE- através do orifício Bc do distribuidor (2). Por
1), e ao mesmo tempo o carretel da caçamba outro lado, o retorno do fluido da lateral (R)
é acionado. do cilindro da caçamba (8) é restrito pelo car-
2. O sinal de tensão emitido pelo sensor de baixa retel da caçamba e retorna para o circuito do
pressão (SE-1) é enviado para a centralina. A reservatório através do orifício Ac do distri-
centralina elabora o sinal, e envia um sinal de buidor (2).
intensidade de corrente de comando para a
eletroválvula proporcional (PSV-P1) para au-
mentar o valor de vazão da bomba P1. A
eletroválvula proporcional da bomba P1 aumen-
ta o valor de vazão através da operação de
comando positivo.
2. OPERAÇÃO DE AUTO ACELERAÇÃO
Princípio:
Inicia a operação com saída de sinal pelo sen-
sor de baixa pressão.
Operação:
<Alavanca na posição de neutro >
Se nenhum sinal é enviado ao sensor de baixa
pressão por mais de 4 segundos mesmo com
o potenciômetro girado para a posição MAX, a
rotação do motor é regulada para 1050 rpm.
(Auto-Idle)
<Alavanca na posição de operação >
Se um sinal de pressão de 0.56 MPa ou maior
chegar no sensor de baixa pressão (transla-
ção, caçamba, lança, giro e braço), o sensor
envia para centralina outro sinal de tensão pro-
porcional. A centralina elabora o sinal e colo-
ca o RPM do motor á regulagem imposta pelo
potenciômetro.
T2.3-11

CIRCUITO DA LANÇA
CIRCUITO DA LANÇA : Operação da lança levantada, função de conflux

R0289-P
T2.3-12

CIRCUITO DA LANÇA
Esta seção descreve a operação de conflux da ex- 2. CIRCUITO PRINCIPAL DE CONFLUX
tensão da lança: DE 2 BOMBAS
1. Circuito piloto de elevação da lança. Finalidade:
2. Circuito principal de conflux das 2 bombas. Aumento de velocidade levantando a lança.
Princípio:
1. CIRCUITO PILOTO Conflux do fluido em 2 bombas.
DE ELEVAÇÃO DA LANÇA
Operação:
Mecatrônica:
1. O fluido distribuído através do orifício A1 da
1. Se a operação para levantamento da lança é bomba P1 flui no orifício P1 do distribuidor (2),
realizada, a pressão proporcional piloto secun- e se ramifica no circuito de desvio e circuito
dária proveniente da válvula piloto direita (10) paralelo. No entanto, no momento em que o
é aliviada através do orifício 4 e atua sobre o carretel da lança é deslocado e o circuito de
sensor (SE-3) de baixa pressão. Ao mesmo desvio é fechado, o fluido abre a válvula de
tempo, a pressão atua sobre os orifícios PAb retenção de carga LCb através do circuito pa-
e PB1 do distribuidor (2). ralelo e flui para o carretel da lança.
2. O sinal de tensão na saída do sensor de baixa 2. Em seguida, o fluido passa através do carretel
pressão (SE-3) vai para a centralina. A da lança, abre a válvula de travamento da lan-
centralina elabora este sinal e emite um sinal ça CRb da mesma e é levado para o lado (H)
de intensidade de corrente de comando para a dos cilindros da lança através do orifício Ab do
válvula proporcional de corte P2 (PSV-B). A distribuidor (2).
válvula proporcional envia uma pressão pro-
3. Ao mesmo tempo, o fluido enviado pelo orifício
porcional secundária que atua na linha PCa do
A2 da bomba P2 entra no orifício P2 do distri-
distribuidor (2).
buidor (2) e é ramificado para o circuito de des-
3. Em seguida, a pressão secundário que entra vio e ao circuito paralelo. Se a válvula de corte
no orifício PAb do distribuidor (2) aciona o car- de desvio (29) P2 for alterada, o circuito de des-
retel da lança, enquanto que o óleo que entra vio central é fechado. O fluido então passa atra-
na linha PB1 aciona a válvula de conflux (25) vés do circuito paralelo e através do restritor na
da lança. Durante este tempo, a pressão se- circunferência do carretel de conflux da lança
cundária proporcional do solenóide que entra (25), abre a válvula de retenção de carga CCb
no orifício PCa desloca a válvula (29) de corte do circuito de conflux da lança e combina o flui-
de desvio da P2. do distribuído pela bomba P1 internamente.
4. O retorno do fluido da lateral do lado (R) dos
cilindros da lança flui para o circuito do reser-
vatório através do carretel da lança a partir do
orifício Bb do distribuidor (2).
T2.3-13

CIRCUITO DA LANÇA
CIRCUITO DA LANÇA : Operação da lança abaixada & prevenção contra sua queda de qualidade.

R0290-P
T2.3-14

CIRCUITO DA LANÇA
Esta seção descreve a operação de abaixamento 5. FUNÇÃO DE RECIRCULAÇÃO
da lança: CONSTANTE DO CIRCUITO PRINCIPAL
3. Circuito piloto descendo a lança DA LANÇA ABAIXADA
4. Prevenção contra a queda natural pela válvula Finalidade:
de bloqueio.
Prevenção contra cavitação durante o movi-
5. Função de recirculação constante do circuito mento de abaixamento da lança.
principal descendo a lança.
Princípio:
3. CIRCUITO PILOTO DESCENDO A LANÇA O fluido retornando da cabeça do cilindro (H)
Mecatrônicos: da lança é recirculado para a haste (D).

1. Se a operação de abaixamento da lança é exe- Operação:


cutada, a pressão proporcional secundária do Quando o fluido é fornecido ao lado da haste
pilote é aliviada pelo orifício 2 da válvula piloto (R) do cilindro da lança durante a operação de
direita (10) e atua sobre o sensor (SE-4) de abaixamento da mesma, a lança movimenta-
baixa pressão. Ao mesmo tempo, a pressão é
se em alguns casos mais rapidamente de que
ramificada em duas linhas e atua sobre o orifí-
deveria pelo auto peso do acessório. Neste
cio PBb e o orifício PLc1 do distribuidor (2).
caso, a pressão do circuito no lado da haste
2. A tensão de saída do sensor de baixa pressão (R) se faz negativa. O fluido fornecido para a
(SE-4) entra no controlador do mechatro e é
haste (R) do cilindro da lança flui para o orifí-
processado neste.
cio A1 da bomba P1 e o orifício P1 do distribui-
3. Em seguida, a pressão secundária proporcio- dor. O fluido passa então pelo carretel da lança
nal entra no orifício PBb do distribuidor (2) aci-
e sai pelo orifício Bb. Neste caso, o fluido
ona o carretel da lança. E, a pressão secundá-
retornando do lado do pistão (H) passa através
ria proporcional que fluiu no orifício PLc1 do
distribuidor (2) aciona a válvula de travamento do trajeto de recirculação no carretel da lança,
da lança CRb. abre a válvula de retenção C no carretel, é
recirculado para o orifício Bb e é fornecido à
haste (D). Quando a pressão (D) for maior que
4. PREVENÇÃO CONTRA QUEDA NATURAL a pressão (H), a válvula de retenção C fecha-
PELA VÁLVULA DE TRAVAMENTO
se. Portanto, a recirculação é interrompida.
Finalidade:
Prevenção contra queda natural quando a ala-
vanca estiver em neutro.
Princípio:
O fluido é impedido de retornar para o carretel
da lança pelo assento da válvula de travamento
da lança.
Operação:
Na ação de abaixamento da lança, a válvula
seletora é deslocada pela pressão piloto do
abaixamento. Em seguida o alojamento da mola
da válvula de travamento passa pela linha de
drenagem (Drc) e faz com que a mesma abra.
Quando o carretel da lança estiver em neutro,
a linha de drenagem no alojamento da mola da
válvula CRb da válvula de travamento é fecha-
do fazendo com que a válvula se fecha.
O resultado é que o fluido que retorna do lado
do pistão (H) da lança para o seu carretel é
mantido e elimina o vazamento interno prove-
niente do carretel. Assim o cilindro da lança é
protegido contra uma queda natural.
T2.3-15

CIRCUITO DE GIRO
CIRCUITO DE GIRO : Operação de giro (LE)

R0291-P
T2.3-16

CIRCUITO DE GIRO
Esta seção descreve as seguintes operações: 2. FREIO DE ESTACIONAMENTO DE GIRO
1. Circuito piloto de giro para a esquerda Finalidade:
2. Freio de estacionamento de giro. Travamento de giro em posição de neutro e de
3. Circuito principal de giro . estacionamento.
4. Circuito do motor de giro . Princípio:
Desaplique o freio de estacionamento somen-
1. CIRCUITO PILOTO te quando necessário operar o giro e o braço e
DE GIRO PARA A ESQUERDA inclinação.
Mecatrônicos: Operação:
1. Quando a operação de giro para a esquerda é 1. Quando a chave de ignição é girada para a
realizada, a pressão piloto secundária é alivia- posição ON, o sistema de estacionamento que
da através do orifício 1 da válvula piloto es- está freiado mecanicamente porque a
querda (10), e a pressão secundária atua nos eletroválvula do freio de giro (SV-1) está nor-
orifícios PBs e PBs2 do distribuidor (2), e si- malmente excitada.
multaneamente flui para fora do orifício Pss do 2. O freio mecânico é liberadoquando a
distribuidor e atua no sensor (SE-5) de baixa eletroválvula de estacionamento do freio de giro
pressão. não está excitada, ou então quando a pessão
2. A tensão de saída através sensor de baixa pres- secundária de pilotagem do giro atua no sensor
são (SE-5) é enviada para o controlador do (SE-5) ou quando a pressão secundária de pi-
mechatro é processada. lotagem fecha o penetrador e atua no sensor
(SE-7).
3. Em seguida, a pressão secundário levada para
3. O solenóide de parada de giro (SV-1) é ativado
o orifício PBs do distribuidor (2) aciona o car-
cinco segundos após a pressão do sensor (SE-
retel de giro.
5) de baixa pressão de giro for reduzida para
zero.No caso do braço em funcionamento, o
solenóide (SV-1) de parada de giro é ativado no
momento em que a pressão do braço estendido
no sensor (SE-7) de baixa pressão estiver redu-
zido a zero. Isto fará com que o freio mecânico
entre em funcionamento.

3. CIRCUITO PRINCIPAL DE GIRO


Operação:
O fluido distribuído pelo orifício A2 da bomba
P2 entra no orifício P2 do distribuidor (2) e é
ramificado para a linha de desvio e o circuito
paralelo. Porém, como a linha de desvio é fe-
chada conforme o carretel de giro é acionado,
o fluido abre a válvula de retenção LCs através
do circuito paralelo, entra no orifício B do mo-
tor de giro (3) através do orifício Bs do distri-
buidor (2), e gira o motor de giro em sentido
anti-horário.

4. CIRCUITO DO MOTOR DE GIRO


1. O circuito anticavitação na desaceleração .
2. Válvula de alívio anti-choque evita que o motor
de giro gire em sentido contrário.
T2.3-17

CIRCUITO DO BRAÇO PENETRADOR


CIRCUITO DO BRAÇO PENETRADOR: Operação de braço retraído (carga leve)

R0292-P
T2.3-18

CIRCUITO DO BRAÇO PENETRADOR


Esta seção descreve as seguintes operações: recirculação regular.
1. Braço retraído, circuito piloto da operação com 2. BRAÇO RETRAÍDO, CIRCUITO PRINCIPAL
carga leve. DE RECIRCULAÇÃO NORMAL VARIÁVEL
2. Braço retraído, circuito principal de recirculação COM CARGA LEVE
normal variável com carga leve. Operação:
1. O fluido retornando do lado da haste do cilin-
dro (R) do braço abre a válvula de travamento
1. BRAÇO RETRAÍDO, CIRCUITO PILOTO
CRa do braço e entra no carretel de
DE OPERAÇÃO COM CARGA LEVE
recirculação variável do carretel do braço.
Finalidade: 2. Como a passagem para o reservatório é restri-
Aumento de velocidade e anticavitação quan- ta pelo carretel de recirculação variável do bra-
do o braço estiver com carga leve. ço, o fluido retornando do lado da haste do ci-
lindro (R) do braço alcança a válvula de reten-
Princípio: ção CAr de carga.
O óleo de retorno do lado da haste (R) do cilin-
dro de penetração volta a circular de modo va- 3. Como a pressão do lado da haste (R) do
riável no interior do distribuidor até o lado do cilindro é mais alta de que a pressão do lado
pistão (H) do cilindro. do pistão (H) quando a carga de trabalho é leve,
a pressão abre a válvula de retenção de carga
Operação: e circula novamente para o lado do pistão (H)
1. Se a operação de escavação do braço é exe- deste modo se acelera a operação de escava-
cutada, a pressão piloto proporcional secun- ção com carga leve.
dária é aliviada pelo orifício 4 da válvula piloto Controle de prevenção contra cavitação du-
esquerda (10) e atua sobre o sensor (SE-7) de rante operação com braço retraído.
baixa pressão. Ao mesmo tempo, a pressão
se divide em dois fluxos, atua sobre o orifício Se a rotação do motor e a pressão piloto do
PAa e o orifício PLc2, movimenta o carretel do braço retraído são processadas no controlador,
braço penetrador liberando a válvula do distri- este emite um comando de corrente à válvula
buidor. solenóide proporcional variável e leva o braço
para a posição de recirculação variável força-
2. A tensão de saída através sensor de baixa
da para evitar a ocorrência de cavitação.
pressão é enviada para o controlador do
mechatro e é processada por sinal piloto pelo Válvula de recirculação variável do braço (26)
controlador do mechatro, e é enviado nova-
mente para a válvula proporcional (PSV-P2) da
Do carretel do braço
bombas P2 e para a válvula proporcional de
recirculação variável do braço (PSV-A). Para o reservatório Da válvula
3. A válvula proporcional (PSV-P2) da bomba P2 proporcional
de recirculação
opera a bomba P2 em proporcionalidade com do braço
a pressão piloto de funcionamento, mas no
caso da válvula proporcional de recirculação Para o
reservatório
variável, como a pressão secundária da válvu-
la solenóide proporcional é processada por si- Para a Corte de Recirculação Recirculação
nais pilotos no controlador do mechatro em válvula de recirculação normal forçada
proporcionalidade inversa à pressão piloto de retenção CAr
R0299
funcionamento, a pressão secundária da vál-
vula solenóide proporcional com a pressão pi-
loto de operação para uma escavação leve pelo
braço torna-se menor e é ativada na seção de
T2.3-19

CIRCUITO DO BRAÇO PENETRADOR


CIRCUITO DO BRAÇO: Operação de braço estendido (carga pesada)

R0293-P
T2.3-20

CIRCUITO DO BRAÇO PENETRADOR


Esta seção descreve as seguintes operações: 4. BRAÇO RETRAÍDO, CIRCUITO PRINCIPAL
3. Braço retraído, circuito piloto da operação com CONFLUXO EM SEQÜÊNCIA
carga pesada.(corte de recirculação). DE OPERAÇÃO COM CARGA PESADA
4. Braço retraído, circuito principal confluxo em Finalidade:
seqüência de operação com carga pesada. Aceleração da operação com braço retraído
Princípio:
3. BRAÇO RETRAÍDO, CIRCUITO PILOTO
O fluxo da bomba P1 é confluxo com o fluxo
DE OPERAÇÃO COM CARGA PESADA
da bomba P2 no distribuidor (2).
(CORTE DE RECIRCULAÇÃO)
Operação:
Mecatrônicos:
1. O fluido de distribuição da bomba P2 flui para
1. Na operação de escavação com braço, se a
a seção esquerda da translação através do ori-
carga pesada for aplicada ao braço, a corrente
fício P2 do distribuidor (2) e é separado no cir-
da válvula solenóide proporcional de
cuito de desvio e no circuito paralelo. Conse-
recirculação variável do braço é minimizada e
qüentemente o carretel do braço é acionado e
a recirculação variável do braço é cortada.
abre a válvula de retenção de carta LCa atra-
2. A válvula solenóide proporcional de translação vés do circuito paralelo, e flui para o carretel
reta (PSV-C) e a válvula solenóide proporcio- do braço.
nal (PSV-D) de corte de desvio P1 são
2. Por outro lado, o fluido de distribuição da bom-
energizadas ao mesmo tempo quando a cor-
ba P1 flui para o orifício P1 do distribuidor (2),
rente do corrente da válvula proporcional
e para a seção de translação reta, e abre a
solenóide de recirculação (PSV-A) variável do
válvula de retenção de carga CT2, em seguida
braço é minimizada, a pressão secundária da
o fluido de distribuição é confluxo com o fluido
respectiva válvula solenóide proporcional é dis-
distribuído proveniente da válvula de retenção
tribuída e a pressão atua nos orifícios PTb e
de carga CP2 no circuito paralelo P2, e flui para
PCb do distribuidor (2), aciona a válvula de
o carretel do braço.
translação reta (24) e a válvula de corte de
desvio P1 (28), habilitando o circuito para a se- 3. Em seguida, o fluido é fornecido à lateral (H)
qüência do braço. do cilindro do braço através do carretel do bra-
ço e o orifício Aa do distribuidor (2).
3. Para estas operações de escavação o funcio-
4. Ao mesmo tempo, o fluido que retorna da late-
namento da válvula piloto é a mesma daquela
ral (R) do cilindro do braço entra no orifício Ba
para a carga leve.
e alcança a válvula de travamento Cra do bra-
ço. Se o seletor de travamento do braço é aci-
onado, o fluido entra no carretel do braço con-
forme a válvula de travamento do mesmo CRa
é aberta.
5. O fluido retornando do carretel do braço é de-
volvido para a linha do reservatório sem ser
restrito pela válvula de recirculação variável (26)
do braço.
T2.3-21

CIRCUITO DO BRAÇO PENETRADOR


CIRCUITO DO BRAÇO: Operação do braço estendido, função de conflux

R0294-P
T2.3-22

CIRCUITO DO BRAÇO PENETRADOR


Esta seção descreve as seguintes operações: 6. CIRCUITO PRINCIPAL CONFLUXO
1. Circuito de pilotagem abrir penetrador. DAS 2 BOMBAS
PARA ABRIR PENETRADOR
2. Circuito principal de vazão combinada das 2
bombas para abrir penetrador. Finalidade:
3. Proteção contra queda natural através da vál- Aceleração da operação de abrir o braço
vula de travamento do braço penetrador. penetrador.
Princípio:
5. CIRCUITO DE PILOTAGEM O fluido enviado pela bomba P1 resulta combi-
ABRIR PENETRADOR nado com aquele distribuído pela bomba P2
Mecatrônicos: no distribuidor (2).
1. Se a operação do braço estendido é executa- Operação:
da, a pressão proporcional piloto secundária 1. O óleo enviado da bomba P1 se combina com
sai do orifício 2 do manipulador (10), e atua o óleo do lado da haste (R) do cilindro de pe-
sobre o sensor (SE-8) de baixa pressão. Ao netração através da válvula de vazão combi-
mesmo tempo, o fluido é ramificado em dois nada do penetrador (27) e a válvula de reten-
fluxos e atua sobre os orifícios PA1 e PBa do ção CCa.
distribuidor (2).
2. Em seguida, o fluido passa através do carretel
2. A pressão secundária proporcional de opera- do braço, abre a sua válvula de bloqueio CRa
ção que entrou no orifício PBa do distribuidor entrre o lado da haste (R) do cilindro do braço
(2) aciona o carretel do braço de penetração. através do orifício Ba do distribuidor (2).
3. Em seguida, a pressão secundária de opera- 3. Em seguida, o fluido de retorno do lado do pis-
ção entrada no orifício PA1 do distribuidor (2) tão (H) do cilindro do braço flui para o orifício
aciona a válvula conflux (27) do braço. Aa, passa através do carretel do braço e é de-
4. A tensão emitida pelo sensor de baixa pres- volvido para o reservatório.
são (SE-8), é enviada para o controlador do
mechatro e é processada em sinais e o
7. VÁLVULA DE BLOQUEIO DE PROTEÇÃO
controlador de mechatro emite uma corrente
ANTI QUEDA POR GRAVIDADE
de comando à válvula solenóide proporcional
(PSV-D) de corte de desvio. Esta válvula Finalidade:
solenóide distribui a pressão secundária, e esta Evitar que o braço caia naturalmente devido
atua sobre o orifício PCb do distribuidor (2) e ao peso dos implementos.
aciona a válvula corte de desvio P1 (28).
Princípio:
Bloqueio completo do circuito de retorno do óleo
do lado da haste (R) do cilindro do braço
penetrador.
Funcionamento:
1. Se faltar pressão secundária de óleo para o
funcionamento do braço penetrrador, o cilin-
dro da penetração pára, e o óleo de pressão
no lado da haste (R) do cilindro penetrador
passa através do seletor da válvula de bloqueio
pelo orifício Ba do distribuidor (2), ativa contra
a resistência da válvula de bloqueio CRa e fe-
cha a mesma.
2. Conforme o fluxo de fluido no carretel do bra-
ço proveniente da válvula de travamento é com-
pletamente fechado, a queda natural do braço
devido a vazamentos de fluido através do car-
retel do braço é evitada.
T2.3-23

MOVIMENTOS COMBINADOS
OPERAÇÃO COMBINADA: Funcionamento combinado, elevação da lança + translação para frente em 1ª
marcha

R0295-P
T2.3-24

MOVIMENTOS COMBINADOS
Esta seção descreve apenas a diferencia em uma 2. CIRCUITO PRINCIPAL,
operação combinada. ELEVAÇÃO DA LANÇA + TRANSLAÇÃO
1. Circuito piloto de elevação da lança + transla- Finalidade:
ção.
Garantir um movimento de translação reta du-
2. Circuito principal de elevação da lança + trans- rante a operação de translação mesmo se o
lação. acessório estiver em funcionamento.
Princípio:
1. CIRCUITO PILOTO,
A ação da translação e do acessório é aciona-
ELEVAÇÃO DA LANÇA + TRANSLAÇÃO
da por bombas separadas.
Mecatrônicos:
Operação:
<Circuito piloto diferente da operação in-
1. O fluido distribuído pelas bombas P1 e P2 pas-
dependente>
sa pela seção de translação reta a partir dos
1. Quando o controlador do mechatro processar orifícios P1 e P2 do distribuidor (2). Como o
os sinais dos sensores de baixa pressão, um carretel de translação reta é acionado, o fluido
comando de corrente é emitido para duas vál- distribuído pela bomba P2 é ramificado para
vulas; a válvula solenóide proporcional (PSV- as linhas de desvio P1 e P2.
C) e a válvula solenóide proporcional (PSV-B)
Ao mesmo tempo, o fluido distribuído pela bom-
de corte de desvio P2. Essas válvulas enviam
ba P1 flui através da válvula de translação reta
a pressão secundária que atua sobre os orifí-
e entra na válvula de retenção de carga CT1 e
cios PTb e PCa do distribuidor (2).
CT2 e flui para os circuitos paralelos P1 e P2.
2. A pressão piloto da válvula solenóide propor-
2. Em seguida, as funções para a direita e para a
cional (PSV-C) entra no orifício PTb do distri-
esquerda da translação são realizadas pelo flui-
buidor (2) e altera a válvula de translação reta
do de distribuição da bomba P2. Ao mesmo
(24). Ao mesmo tempo, a válvula solenóide
tempo, conforme o carretel da lança e demais
proporcional (PSV-B) que entra no orifício PCa
carretéis operam em circuitos paralelos, o flui-
do distribuidor (2) altera a válvula de corte de
do distribuído pela bomba P1 é utilizado para
desvio (29) da P2.
translação.
3. Porém, parte da vazão é levada para a restri-
ção do carretel de translação reta. A velocidade
dos atuadores tais como a lança, translação etc.,
é ajustada pelo circuito de restrição.
T2.3-25

OPERAÇÃO COMBINADA
OPERAÇÃO COMBINADA: Operação de giro / fechar penetrador, função de prioridade de giro.

R0296-P
T2.3-26

OPERAÇÃO COMBINADA
Esta seção descreve a diferença na operação 4. CIRCUITO PRINCIPAL DE GIRO +
combinada: FECHAR PENETRADOR
3. Circuito de pilotagem de giro + fechar penetrador Finalidade:
4. Circuito principal de giro + fechar penetrador Estabilizar a velocidade de giro.
Princípio:
3. CIRCUITO DE PILOTAGEM DE GIRO +
Controlar o valor da vazão do óleo do cilindro
FECHAR PENETRADOR
de penetração, dar prioridade a vazão da bom-
Mecatrônicos: ba P2 para o funcionamento do giro..
1. Durante o funcionamento combinado de giro Operação:
para a esquerda e fechar penetrador com o si-
O circuito principal de giro é acionado pelo flu-
nal enviado pela centralina, a pressão secun-
xo da bomba P2, mas no circuito da bomba P2
dária da eletroválvula aumenta em proporção
o fluido flui nos circuitos de giro e do braço ao
a pressão de pilotagem de giro, fazendo variar
mesmo tempo pois ambos os circuitos estão
a posição do carretel da válvula de recirculação
em paralelo.
variável do penetrador (26).
O óleo de pressão de pilotagem de giro deslo-
ca para o lado da recirculação forçada, o car-
retel da válvula de recirculação variável do
penetrador (26).
O óleo de retorno do lado da haste do cilindro
de penetração é restrito na válvula de
recirculação variável do penetrador (26).
O óleo com pressão de pilotagem de giro é
conduzido ao orifício "Pisc" para o sub-carre-
tel no carretel do penetrador, e a pressão no
lado do pistão (H) do cilindro penetrador é au-
mentada pela restrição do circuito do carretel
d e penetração de acordo com a pressão de
pilotagem de giro, resultando, que o óleo envi-
ado pela bomba P2 prefere fluir até o circuito
de giro.
Isto é denominado de Comando de Priorida-
de de giro.
T2.3-27

CIRCUITO DE DESCRAGA DA PRESSÃO

R0297-P
T2.3-28

CIRCUITO DE DESCARGA DA PRESSÃO


Esta seção descreve as seguintes operações: 2. CIRCUITO PRINCIPAL
1. Circuito piloto de descarga da pressão. DO ALÍVIO DE PRESSÃO
2. Circuito principal de descarga da pressão. Operação:
Se a alavanca de operação for colocada em
1. CIRCUITO PILOTO DE DESCARGA neutro durante o funcionamento do motor e o
DA PRESSÃO interruptor de alívio de pressão hidráulico for
mantido, as mensagens "FALHA NO ALÍVIO DA
Finalidade: PRESSÃO HIDRÁULICA" ou "ALIVIANDO A
Aliviar a pressão do circuito principal para tra- PRESSÃO HIDRÁULICA" são exibidas no con-
balho de reparos na tubulação junto de medidores Se as alavancas de opera-
ção para a direita ou para a esquerda são acio-
Mecatrônicos:
nadas quatro a cinco vezes para o seu curso
Quando o interruptor de alívio da pressão hi- total, a pressão poderá ser aliviada. Se a pres-
dráulica é acionado, o controlador do mechatro são da bomba for definida para ser superior a
interpreta isto como um controle de alívio de 970 kPa pelo valor emitido do sensor de alta
pressão e emite o comando a seguir: pressão (SE-22, SE-23), neste caso repita o pro-
1. Emite o valor mínimo do comando de inclina- cedimento de alívio de pressão novamente.
ção às válvulas proporcionais (PSV-P1, PSV-
Operação:
P2) da bomba.
As válvulas ATT & de descarga de translação
2. Emite o valor do comando de revolução do con-
são deslocadas para a posição de alívio de
trole de alívio de pressão ao motor do gover-
pressão, consequentemente, o fluido de distri-
nador. (sistema elétrico).
buição é descarregado na passagem do reser-
3. O controlador emite o comando de aciona- vatório. Se os carretéis forem acionados pela
mento da posição de descarregamento à vál- operação piloto, a pressão remanescente pro-
vula de descarga ATT (PSV-E) e para a válvu- veniente dos atuadores poderá ser aliviada para
la de descarga de translação (PSV-F). o circuito do reservatório i.e. a pressão do cir-
4. Emite um valor de comando de espera para as cuito principal poderá ser aliviada.
válvulas proporcionais de corte de desvio P1,
P2. (um comando que não envia a pressão
secundária das válvulas ,proporcionais de des-
vio P1,P2 ).
Hidráulicos:
1. A válvula proporcional da bomba minimiza as
taxas de distribuição das bombas P1, P2.
2. As válvulas de descarga são deslocadas para
a posição de descarregamento pois as pres-
sões piloto são enviadas a partir da válvula de
descarga ATT (PSV-E) e da válvula de descar-
ga de translação (PSV-F) para as válvulas ATT
& de descarga de translação.
T2.3-29

CIRCUITO DE PINÇA E MARTELO

Resumo

1 2 3 4
5
6

10 9

A substituição da pinça
pelo martelo é possível. 11

12
15

13

14

R0389

1. Tubulação hidráulica do braço 9. Braço penetrador


2. Tubulação hidráulica para a lança 10. Martelo hidráulico
3. Tubulação hidráulica de retorno superior 11. Tubulação superior do braço
4. Válvula seletora 12. Pedal de operação
5. Válvula opcional P2 (válvula de controle adicional) 13. Interruptor de seleção de fluxo simples / duplo
6. Distrribuidor principal 14. Tubulação do controle
7. Reservatório hidráulico 15. Pinça hidráuilica
8. Válvula de registro
T2.3-30

PREFÁCIO
• Quando utilizar o martelo, colocar a válvula • Ajustar a válvula de sobrecarga do distribui-
seletora (item 2) para retornar o fluido hidráuli- dor opcional a uma pressão específica neces-
co proveniente do martelo vai diretamente para sária.
o reservatório hidráulico.
• Quando utilizar a pinça, de acordo com a
especificação da pinça instalada, selecione o
fluxo simples ou duplo através do interruptor
de alteração de vazão específica.

Para o Para o
reservatório reservatório

Válvula de Válvula
Controle de Controle

Martelo R0387 Pinça R0388

Condições de funcionamento eletroválvulas proporcionais em função da vazão normal ou de dupla vazão


durante o trabalho com martelo ou pinça.

SINAL DE COMANDO
SELEÇÃO DAS ELETROVÁLVULAS
(ON-OFF)

INTER. DE VÁLVULA
SELEÇÃO SELETORA BOMBA BOMBA TRANSLAÇÃO CORTE CORTE MODO
DE VAZÃO (ITEM 2) P1 P2 RETA BY PASS P1 BY PASS P2
DUPLA
PINÇA COM
DUPLA VAZÃO DUPLA { { { { A
ON {
VAZÃO

PINÇA COM
VAZÃO DUPLA – { – { A
VAZÃO
OFF

SIMPLES

MARTELO VAZÃO DUPLA – { – { A



OFF
T2.3-31

DIAGRAMA HIDRÁULICO PINÇA / MARTELO


DIAGRAMA HIDRÁULICO PINÇA / MARTELO: em operação de fluxo simples do pinça

NOTA – Este circuito hidráulico é utilizado


adicionando-o ao diagrama do circuito STD.

R0300-P

1. Distribuidor P2 9. Válvula de corte de desvio P1


2. Válvula seletora 10. Válvula de corte de desvio P2
3. Válvula de retenção 11. Circuito principal P2
4. Válvula piloto 12. Circuito de desvio P1
5. Filtro de retorno 13. Circuito de desvio P2
6. Cilindro da pinça 14. Circuito paralelo P2
8. Válvula de translação reta 15. Circuito paralelo P1
T2.3-32

CIRCUITO PINÇA / MARTELO


Selecione a vazão normal (1 bomba) ou dupla va- 2. CIRCUITO COM DUPLA VAZÃO
zão (2 bombas) de acordo com as características 1) Circuito piloto
da pinça utilizada.
Mude o interruptor de seleção de fluxo duplo
1. FLUXO SIMPLES PARA O PINÇA fluxo / simples para duplo fluxo.
1) Circuito piloto • Pressione a válvula piloto (4) da martelo & Pin-
ça com a ponta do pé. A pressão piloto secun-
• Mude o interruptor de seleção de fluxo duplo / dária entra no orifício PAo2 do distribuidor
simples para simples. opcional (1) da P2 proveniente do orifício B da
• Pressione a válvula piloto (4) do martelo e pinça válvula piloto (4) e altera o carretel do distri-
com a ponta do pé. Em seguida a pressão piloto buidor opcional da P2.
secundária entra no orifício PAo2 do distribuidor • Simultaneamente, a pressão piloto secundária
através do orifício B e move o carretel da válvula entra no sensor de baixa pressão (SE-11) atra-
opcional P2 (1). vés do orifício C2. A saída de tensão do sensor
de baixa pressão (SE-11) entra no controlador
• Simultaneamente, a pressão piloto secundária do mechatro onde o processamento do sinal pi-
entra no sensor de baixa pressão (SE-11) atra- loto ocorre. O controlador mechatro então en-
vés do orifício C2. A saída de tensão do sensor via os comandos de corrente de acordo com as
de pressão entra no controlador do mechatro entrada de tensão, para as válvula proporcio-
onde o processamento do sinal piloto ocorre. nais da bomba P1 e da bomba P2, a válvula
O controlador do mechatro então, emite os co- proporcional de corte de desvio da P1, e a vál-
mandos de corrente, de acordo com as entra- vula proporcional de translação reta.
das de tensão, para a válvula proporcional da • As válvulas proporcionais das bombas P1 e P2
bomba P2 e para a válvula proporcional (PSV- enviam a pressão secundária para os regula-
B) de corte de desvio P2. dores das bombas a fim de alterar as taxas de
• A válvula proporcional da bomba P2 envia a pres- distribuição das bombas.
são secundária para o regulador da bomba a fim • A válvula proporcional de corte da P1 envia a
de alterar a taxa de distribuição da bomba P2. pressão secundária para o orifício PCb do dis-
• A válvula proporcional de corte de desvio (PSV- tribuidor e altera o carretel de corte de desvio
(9) da P1
B) da P2 envia a pressão secundária para o
orifício PCa do distribuidor e altera o carretel da • A válvula proporcional de corte da P2 envia a
válvula (10) de corte de desvio da P2. pressão secundária para o orifício PCa do dis-
tribuidor e altera o carretel de corte de desvio
2) Circuito principal (10) da P2
• O fluido distribuído pela bomba P2 passa pelo • A válvula proporcional de translação reta en-
circuito de desvio (13) no lado da P2 a partir via a pressão secundária para o orifício PTb
do circuito principal (11) no lado da P2 . Po- do distribuidor e altera o carretel da válvula de
rém, como o carretel da válvula de corte de translação reta (8).
desvio (10) da P2 foi alterado, o fluido abre a 2) Circuito principal
válvula de retenção de carga CP2 e passa pelo • O fluido distribuído pela bomba P1 entra no
circuito paralelo (14) no lado da P2. distribuidor, mas como o carretel da válvula de
• O fluido abre a válvula de retenção de carga do translação reta (8) e o carretel de corte de des-
distribuidor opcional P2 (1), passa através do vio (9) da P1 foram alterados, o fluido abre a
carretel e é fornecido do lado do pistão (H) do válvula de retenção de carga (CT2) e passa
cilindro da pinça (6) através do orifício Ao2. pelo circuito paralelo (14) da P2.
• O fluido que retorna da haste (R) do cilindro da • O fluido distribuído pela bomba P2 entra no
pinça volta para o reservatório de fluido através distribuidor, mas como o carretel da válvula de
do orifício Bo2 do distribuidor opcional P2 (1), o translação (8), e os carretéis de corte de des-
carretel e o arrefecedor de fluido. vio das P1 e P2 foram alterados, o fluido abre
a válvula de retenção de carga (CP2), passa
pelo circuito paralelo (14) da P2 e se mistura
com o fluido distribuído pela bomba P1.
• O fluido abre a válvula de retenção de carga no
distribuidor opcional (1) da P2, é alimentado para
a cabeça (H) do cilindro (6) da martelo através
do carretel e do orifício Ao2 e faz com que a
martelo acione a ação de fechamento.
• O fluido que retorna da haste (R) do cilindro da
martelo volta para o reservatório hidráulico,
através do orifício Bo2 do distribuidor opcional
da P2 (1), o carretel e o arrefecedor de fluido.
T2.3-33

DIAGRAMA HIDRÁULICO PARA PINÇA / MARTELO


DIAGRAMA HIDRÁULICO PARA PINÇA / MARTELO em operação da martelo

NOTA – Este circuito hidráulico é utilizado adicionando-o


ao diagrama do circuito STD.

R0390-P

1. Distrtibuidor P2 9. Válvula de corte de desvio P1


2. Válvula seletora 10. Válvula de corte de desvio P2
3. Válvula de retenção 11. Circuito principal P2
4. Válvula piloto 12. Circuito de desvio P1
5. Filtro de retorno 13. Circuito de desvio P2
6. Cilindro do martelo 14. Circuito paralelo P2
7. Martelo 15. Circuito paralelo P1
8. Válvula de translação reta
T2.3-34

CIRCUITO MARTELO & PINÇA


3. MARTELO Procedimento para definir a vazão máxima:
• Mude a válvula seletora (2) para a posição a 1. Manter o interruptor de mudança de tela no
fim de retornar o fluido do martelo diretamente monitor de 3 a 10 segundos para entrar no
para o reservatório de fluido. modo de regulagem de vazão.
• Ajuste a pressão da válvula de sobrepessão NOTA – O modo de ajuste não estará disponí-
do no distribuidor de acordo com as especi- vel se o passo acima for realizado após o motor
ficações do martelo a ser instalado na má- ter sido colocado em funcionamento.
quina. 2. Uma taxa de fluxo armazenada anteriormente
1. Circuito piloto será exibida no multivisor.
• Pisando no pedal da válvula de controle (14) 3. O fluxo aumenta conforme o interruptor de se-
com a calcanha, a pressão de pilotagem se- leção do modo de operação é pressionado, e
cundária do orifício A da válvula de controle diminui conforme o interruptor de parada da
entra através do orifício PBo2, no distribuidor cigarra é pressionado.
P2 opcional (1). 4. O fluxo é alterado dois segundos após qual-
• Simultaneamente, a pressão piloto secundá- quer um dos interruptores ter sido mantido
ria entra no sensor de baixa pressão (SE-11) pressionado. Ele é alterado em 10 L min-1 (20L
através do orifício C2. A saída de tensão do min-1 com o duplo fluxo selecionado); deixe o
sensor de pressão entra no controlador do interruptor ir em uma leitura desejada.
mechatro onde o processamento do sinal pilo- 5. O fluxo pode ser definido na faixa de valores
to ocorre. O controlador do mechatro então, de máximo para mínimo.
emite os comandos de corrente de acordo com
6. Apertando o interruptor de mudança de tela, é
as entradas de tensão, para a bomba P1 e para
memorizada a vazão selecionada e, ao mes-
as válvulas proporcionais de corte de desvio
mo tempo, se sai do modo de regulagem de
(PSV-B) da bomba P2
vazão.
• A válvula proporcional da bomba P2 envia a
pressão secundária para o regulador da bom-
ba a fim de alterar a sua taxa de distribuição.
• A válvula proporcional de corte de desvio (PSV-
B) da P2 envia a pressão secundária para o ori-
fício PCa do distribuidor e altera o carretel da
válvula (10) de corte de desvio da P2.
2. Circuito principal.
• O fluido distribuído pela bomba P2 passa pelo
circuito principal na lateral da P2 (11), mas
como o carretel de corte de desvio (10) da P2
foi alterado, o fluido abre a válvula de reten-
ção de carga CP2 passa para o circuito para-
lelo na lateral da P2 (14).
• O óleo flui no motor do distribuidor P2 opcional
(1), abre a válvula de retenção, passa através
do respectivo carretel, e sai pelo orifício Bo2,
alimentando o martelo.
• O fluido que retorna do martelo volta direta-
mente para o reservatório de fluido através da
válvula seletora (2).
T2.3-35

CIRCUITO DE POSICIONAMENTO
CIRCUITO DO BRAÇO POSICIONADOR: Operação para extensão do braço.

NOTA – Este circuito hidráulico é utilizado


adicionando-o ao diagrama do circuito STD.

R0464-P

1. Distribuidor P1 6. Válvula de corte de desvio P2


2. Válvula piloto 7. Circuito principal P2
3. Filtro de retorno 8. Circuito de desvio P1
4. Cilindro do posicionador 9. Circuito de desvio P2
5. Válvula de corte de desvio P1 10. Circuito paralelo P1
T2.3-36

CIRCUITO DO BRAÇO POSICIONADOR


Esta seção descreve o seguinte: 2. CIRCUITO PRINCIPAL
1. Circuito piloto do braço posicionador. DO BRAÇO POSICIONADOR
2. Circuito principal do braço posicionador. Operação:
Com a operação piloto, o carretel do braço
posicionador do distrbuidor opcional (1) da P1
1. CIRCUITO PILOTO
é acionado. A pressão do fluido da bomba P1,
DO BRAÇO POSICIONADOR
através do circuito paralelo (10) da P1, é
1. Quando a operação para o posicionamento é fornecida para o lado da haste (R) do cilindro
realizada, a pressão piloto secundária propor- do braço posicionador (4) através do orifício
cional é aliviada através do orifício A da válvu- Ao1 do distribuidor opcional (1) da P1. Por
la piloto do braço posicionador (2), flui para o outro lado, o fluido de retorno do lado da has-
orifício PAo1 da válvula opcional (1) da P1, e te (H) do cilindro do braço posicionador é res-
atua no sensor de baixa pressão (SE-20), e ao trito pelo carretel do braço posicionador e vol-
mesmo tempo o carretel do braço posicionador ta para o circuito do reservatório através do
da válvula opcional (1) da P1 é acionado. orifício Bo1 do distribuidor opcional (1) da P1.
2. A tensão de saída através sensor de baixa
pressão (SE-20) é enviada para o controlador
do mechatro e é processada por sinais. Em se-
guida, o controlador do mechatro emite o co-
mando de corrente para a válvula solenóide
proporcional (PSV-P1) para aumentar a taxa
de vazão da bomba P1 e para a válvula
solenóide proporcional (PSV-D) de corte de
desvio. A válvula solenóide proporcional (PSV-
D) distribui a pressão secundária proporcional
a qual atua sobre o orifício PCb do distribuidor
e aciona a válvula de corte de desvio (5) da
P1.
T3.1
Seção
T3.1
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

CONJUNTO DA BOMBA HIDRÁULICA


T3.1-2

ÍNDICE
RESUMO ........................................................................................................................................................... 3
Vista geral e conexões hidráulicos ............................................................................................................... 3
Diagrama do circuito hidráulico ..................................................................................................................... 4
BOMBA HIDRÁULICA ........................................................................................................................................ 6
Vista em corte ............................................................................................................................................... 6
BOMBA DE ENGRENAGEM (PARA PILOTO) ............................................................................................. 8
CAIXA DE ENGRENAGENS DA PTO (TOMADA DE FORÇA) .................................................................... 9
Operação .................................................................................................................................................... 10
REGULADOR .................................................................................................................................................. 12
Vista em corte ............................................................................................................................................. 12
Operação .................................................................................................................................................... 14
Controle elétrico da vazão e controle positivo da vazão ............................................................................. 14
Controle total da potência auxiliar ............................................................................................................... 14
Controle auxiliar de mudança de potência .................................................................................................. 14
Aumento da taxa de vazão ......................................................................................................................... 15
Redução da taxa de vazão ......................................................................................................................... 15
Prevenção da sobrecarga ........................................................................................................................... 16
Retorno da vazão ........................................................................................................................................ 16
Ajuste da mola externa (Veja REGULADOR – Vista em corte) (Controle auxiliar) ..................................... 19
Ajuste da mola interna (Veja REGULADOR – Vista em corte) (Controle auxiliar) ...................................... 19
Ajuste das características do controle de vazão (Veja Regulador – Vista Em Corte) ................................ 19
Motivos de falha resultando do regulador ................................................................................................... 20
CURVA DE CONTROLE DA BOMBA .............................................................................................................. 21
VÁLVULA DE DESCARGA .............................................................................................................................. 22
Vista geral ................................................................................................................................................... 22
Vista em corte ............................................................................................................................................. 23
T3.1-3

RESUMO
Vista geral e conexões hidráulicos
5 B3

3 PH1 PH2
a1 a2
a4 Dr Dr3
a3 PSV2

A2
A1
2x4 - m10 PROFUNDIDADE 16

PSV1 a5
PARAFUSO DE AJUSTAGEM ANEL PARA ELEVAÇÃO
VISTA I
DE TAXA MÁX. DA VAZÃO
PSV1 (PSV2) 4
a5 (PSV1) (PSV2)
(a4) 2
PARAFUSO DE
AJUSTAGEM DE
TAXA MÍN VAZÃO

Dr3
B3

a3
(Dr) a1 1 A3
B1 a2 a2 A2
l R0143

No. Peças Quant. Código Nome dos orifícios Tamanho


1 Conjunto da bomba principal 1 A1,2 Orifício de distribuição SAE 6000 psi 3/4"
2 Conjunto do regulador 2 B1 Orifício de sucção SAE 2500 psi 21/2"
3 Conjunto da bomba de engrenagem (para piloto) 1
Dr Orifício de drenagem PF3/4-20
4 Válvula solenóide proporcional de redução 2
PSV1,2 Orifício de assist. ao servo PF1/4-15
5 Unidade PTO (Tomada de Força) 1
PH1,2 Orifício do sensor de pressão PF3/8-17
a1,2,4,5 Orifício do medidor PF1/4-15
a3 Orifício do medidor PF1/4-14
A3 Orifício de distribuição da bom- PF3/8-15
ba de engrenagem
B3 Orifício de sucção da bomba de PF3/4-20-5
engrenagem
Dr3 Orifício de drenagem da bomba PF3/8-15
de engrenagem
T3.1-4

RESUMO
Diagrama do circuito hidráulico
Válvula solenóide proporcional Válvula solenóide proporcional
de corte (PSV-1) de corte (PSV-2)
PSV1 a1 A1 PH1 PH2 a2 A2 PSV2

a4 DR Regulador a5

Motor

Bomba principal
Regulador B1
Bomba de engrenagem
para piloto

a3

(Dr) B3 D3 A3
R0144
T3.1-5

RESUMO

NOTA: A potência máxima de entrada e o torque máximo de entrada da bomba principal incluem aqueles da
bomba de engrenagem.
T3.1-6

BOMBA HIDRÁULICA
Vista em corte
BOMBA PRINCIPAL

Aplicar cola THREE BOND No.1305N

789 732 532 214 214 724 792 702 901


535 531 534 808 954 717 151 152 211
806 A
953
886
717
261
406
774*
111

127
824
710
123
212
263
153 710
271 855 113 141
401 251 710 312 314 271
490 466 401
156 157 116
728 313 124 725
468 05

* Aplicar (lubrificante L101) na superfície exterior do batente

546
725

724

325

407

VISTA A

SEÇÃO B-B
R0145
T3.1-7

BOMBA HIDRÁULICA
111. Eixo de tração dianteira 468. Bujão da Vp; PF3/4 (Quant. 2) 170 Nm
113. Eixo de tração traseira 490. Bujão NPTF1/16 (Quant.2) 8.8 Nm
116. Engrenagens 531. Pino de inclinação ; M24x2 (Quant.2) 240 Nm
123. Rolamento de esferas (Quant. 2) 532. Êmbolo do servo ; M24x2 (Quant.2) 240 Nm
124. Rolamento de agulhas (Quant. 2) 534. Tampa maior (Quant. 2)
127. Espaçador de rolamento (Quant. 4) 535. Tampa menor (Quant. 2)
141. Bloco de cilindros (Quant. 2) 546. Espaçador (Quant. 2)
151. Êmbolo (Quant. 18) 548. Pino de retorno da alimentação (Quant.2)
152. Sapata (Quant. 18) 702. Anel-O (Quant.2)
153. Placa de retenção (Quant. 2) 710. Anel-O (Quant.3)
156. Bucha esférica (Quant. 2) 717. Anel-O (Quant.4)
157. Mola do cilindro (Quant. 18) 724. Anel-O (Quant.18)
211. Placa da sapata (Quant. 2) 725. Anel-O (Quant.6)
212. Placa oscilante (Quant. 2) 728. Anel-O (Quant.4)
214. Bucha giratória (Quant. 2) 732. Anel-O (Quant.2)
251. Suporte da placa oscilante (Quant. 2) 774. Vedador de óleo
261. Tampa do vedador dianteiro 789. Anel de apoio (Quant. 2)
263. Tampa do vedador traseiro 792. Anel de apoio (Quant. 2)
271. Carcaça da bomba (Quant. 2) 806. Porca; M16 (Quant. 2) 130 Nm
312. Bloco de válvulas 808. Porca; M20 (Quant. 2) 240 Nm
313. Placa da válvula dianteira 824. Anel elástico (Quant. 2)
314. Placa da válvula traseira 885. Pino da placa da válvula (Quant. 2)
325. Tampa 886. Pino elástico (Quant. 4)
401. Parafuso allen; M20x210 (Quant. 8) 430 Nm 901. Parafuso de olhal; M10 (Quant.2)
406. Parafuso allen; M8x20 (Quant. 8) 29 Nm 953. Parafuso allen; M16x30 (Quant. 2)
407. Parafuso allen; M6x30 (Quant. 3) 12 Nm 954. Parafuso de ajustagem; M20 (Quant.2)
466. Bujão Vp; PF1/4 (Quant. 2) 36 Nm 05. Unidade PTO (Tomada de Força)

Os códigos em retângulo representam os parafuso de ajustagem. Se possível, não mexa neste parafusos.
T3.1-8

BOMBA HIDRÁULICA
BOMBA DE ENGRENAGEM (PARA PILOTO)

700 354 351 433

434
B3

728
435

312
311 A3
732
a3
710 361 353 Dr3 308 850
310 309 355 467
307
434 466
725

R0146

307. Válvula tipo agulha 435. Soquete do flange ; M8 (Quant. 2) 17 Nm


308. Assento 466. Bujão Vp; PF1/4 M8 (Quant. 2)
309. Anel 467. Adaptador; PF1/2-PF3/8
310. Mola 700. Anel
311. Parafuso de ajustagem 710. Anel-O
312. Porca de trava; M14x1.5 29 Nm 725. Anel-O
351. Caixa de engrenagens 728. Anel-O
353. Engrenagem de acionamento 732. Anel-O
354. Engrenagem acionada 850. Anel de trava
355. Filtro a3. Orifício do medidor; PF1/4 16 Nm
361. Caixa dianteira A3. Orifício de distribuição; PF3/8 34 Nm
433. Parafusos allen; M8x40 (Quant. 2) B3. Orifício de sucção; PF3/4 74 Nm
434. Parafusos allen; M8x55 (Quant. 2) Dr3. Orifício de drenagem; PF3/8 34 Nm
T3.1-9

BOMBA HIDRÁULICA
CAIXA DE ENGRENAGENS DA PTO (TOMADA DE FORÇA)

825 125
326 118 728 468
117

126

435

128 886

827

115

826

Lateral da Lateral da
Bomba P1 bomba P2

R0147

115. Eixo intermediário 435. Parafuso allen: M10x20 (Quant. 4)


117. Engrenagem 468. Bujão Vp: PF3/4
118. Engrenagem 728. Anel-O
125. Rolamento de esferas (Quant. 2) 825. Anel elástico
126. Rolamento de roletes 826. Anel elástico
128. Espaçador de rolamento (Quant. 2) 827. Anel elástico
262. Tampa 886. Pino (Quant. 2)
326. Caixa de engrenagens
414. Parafuso allen: M10x20 (Quant. 2)
T3.1-10

BOMBA HIDRÁULICA
Operação
O conjunto da bomba é equipado com duas bom-
bas instaladas no mesmo eixo e que são conec- REGULADOR
tadas com a engrenagem (116) e que distribuem a
força de rotação aos trens de engrenagens em um
eixo diferente. Assim a rotação do motor é transmi-
tida para o eixo dianteiro (111) que aciona as duas
116
bombas e, ao mesmo tempo, aciona a bomba de
engrenagem piloto instalada em outro eixo.
O conjunto da bomba consiste principalmente de : 111
- um grupo giratório que determina a rotação das
bombas;
- o grupo da placa oscilante que altera a taxa de CAIXA DE
ENGRENA-
distribuição; GENS DA
- um bloco distribuidor que regula a vazão de PTO (Tomada
sucção e alimentação de óleo; de força)

- o grupo da PTO que transmite a força de tra- Bomba de engrenagens (Para piloto) R0148

ção à bomba de engrenagem


Além disso, os êmbolos estão equipados com uma
GRUPO GIRATÓRIO cavidade de modo que o mesmo se movimenta leve-
O grupo giratório consiste do eixo motriz (111), bloco mente na placa da sapata (211), realizando um equi-
de rotor (141), êmbolo (151), sapata (152), placa líbrio hidráulico.
(153), bucha esférica (156), e mola do cilindro (157). O subgrupo da sapata do êmbolo é comprimido de
O eixo motriz é suportado pelos rolamentos (123) encontro à placa da sapata através da mola do cilin-
e (124) em ambas as extremidades. A sapata, que dro, via a placa retentora e a bucha esférica, de modo
é vedada ao êmbolo, forma uma junta esférica e que o mesmo se movimenta suavemente sobre a pla-
alivia a força de compressão gerada pela pressão ca da sapata. Os blocos de cilindros (141) também
de carga. são comprimidos de encontro às placas das válvulas
(313) ou (314) pela ação da mola do cilindro (157).

141
313
124

312

111
116
124
314
141
157
156
153
151
211
152

R0149
T3.1-11

BOMBA HIDRÁULICA
GRUPO DA PLACA OSCILANTE
532
O grupo da placa oscilante consiste da placa(212),
placa de deslizamento (211), suporte da placa (251),
bucha de inclinação (214), pino de inclinação (531),e 531 214
211
êmbolo do servo (532). 212
A placa oscilante é a parte cilíndrica que é formada
no lado oposto da superfície deslizante da sapata
e é suportada pelo suporte da placa oscilante. A 251
força hidráulica controlada pelo regulador flui para
a câmara hidráulica fornecida em ambos os lados
do êmbolo do servo. Isto faz com que o êmbolo do
servo se movimente para a direita e para a esquer-
da. O resultado é que a placa oscilante oscila no
seu suporte através da parte esférica do pino de R0150

inclinação e assim altera o ângulo de inclinação (a).


GRUPO DO BLOCO DE VÁLVULAS
O grupo de bloco de válvulas consiste do bloco 313
(312), placas das válvulas (313) (314), e o pino das 312
placas das válvulas (885). As placas das válvulas
com dois orifícios em formato de cruz são instala-
das no bloco das válvulas (312) para alimentar o 116
fluido e reciclar o mesmo no bloco de cilindros (141). 111
314
O tubo do fluido enviado pela placa da válvula é 141
conectado ao tubo externo por meio do bloco das 885
válvulas.

R0151
GRUPO DE PTO (Tomada de força)
O grupo de PTO é composto pela 1ª engrenage,
117
(116), 2ª engrenagem (117) e 3ª engrenagem (118).
As 2ª e 3ª marchas são suportadas respectivamente
126
pelos rolamentos (125) e (126) e são instaladas
sobre bloco das válvulas.
Neste ponto o eixo é acionado pelo motor e, os
blocos rotores giram em conjunto com o acopla-
mento estriado. Se a placa oscilante estiver inclina-
da, os êmbolos montados nos blocos rotores reali-
zam um movimento alternado em relação ao cilin-
dro girando junto com o bloco rotor.
Se olharmos um único êmbolo, ele estará realizan- 118
do um movimento longe da placa da válvula (pro-
cesso de sucção de fluido) nos primeiros 180º e 125
um movimento em direção à placa da válvula (pro-
cesso de distribuição de fluido) nos demais 180º.
Se a placa oscilante não estiver inclinada (ângulo
125
de inclinação zero), o êmbolo não realiza o seu
curso e portanto não distribui o fluido.
R0152
A rotação do eixo é realizada pela 1ª engrenagem
(116) e é transmitida para a 2ª (117) e para a 3ª
engrenagens (118), nesta ordem, a fim de acionar a
bomba de engrenagem conectada a 3ª engrenagem.
T3.1-12

REGULADOR
Vista em corte

734 654
897 875 874
755 653
412 612 A 655
858 641 836 651 652 601 624 629 630
615 814 628
801
614 925
C
613
611
A 627
631
732
898 756
632 763
733
887
622 621 623 625 626

SEÇÃO A-A
496 418 079
B

757 413 646 438


439
438
656
D

a3
D
B 465, 755
722 542 924
543 755 545 438
725
730 643 708 644 645 728 801
724
VISTA C SEÇÃO B-B

543 545 542 755


PSV

E 801
SEÇÃO E-E
642 753 467, 727
SEÇÃO D-D

R0153
T3.1-13

REGULADOR
412. Parafuso allen; M8x50 (Quant. 2) 29 Nm 646. Mola do piloto
413. Parafuso allen; M8x70 (Quant. 2) 29 Nm 651. Luva
418. Parafuso allen; M5x12 (Quant. 2) 6,9 Nm 652. Carretel
438. Parafuso allen; M6x20 (Quant. 10) 12 Nm 653. Assento da mola
439. Parafuso allen; M6x35 (Quant. 3) 12 Nm 654. Mola de retorno
465. Bujão Vp; PF1/4 36 Nm 655. Mola de ajustagem
467. Bujão; PF3/8xM8 34 Nm 656. Tampa do bloco
496. Bujão; NPTF1/16 (Quant.15) 8.8 Nm 708. Anel-O
541. Assento 722. Anel-O (Quant.3)
542. Assento 724. Anel-O (Quant.8)
543. Tampão 1 (Quant. 2) 725. Anel-O
545. Esfera (Quant. 2) 727. Anel-O
601. Alojamento 728. Anel-O
611. Alavanca de retorno da alimentação 730. Anel-O
612. Alavanca 1 732. Anel-O (Quant.2)
613. Alavanca 2 733. Anel-O
614. Bujão do fulcro de ajustagem 734. Anel-O
615. Bujão de ajustagem 753. Anel-O
621. Êmbolo de compensação 755. Anel-O (Quant.5)
622. Alojamento do êmbolo 756. Anel-O
623. Haste de compensação 757. Anel-O
624. (C) Assento da mola 763. Anel-O
625. Mola externa 801. Porca; M8 (Quant. 3) 16 Nm
626. Mola interna 814. Anel de trava
627 - (C) Vareta de ajustagem 836. Anel de trava
628 - (C) Parafuso de ajustagem 858. Anel de trava (Quant. 2)
629 - (C) Tampa 874. Pino; ∅4x11.7L
630. Porca de trava ; M30x1.5 160 Nm 875. Pino; ∅4x8L (Quant. 4)
631. Luva 887. Pino;
641. Tampa do piloto 897. Pino; ∅4x19L
642. Tirante 898. Pino; ∅8.5x10L
643. Êmbolo piloto 924. Parafuso allen; M8x20
644. (Q) Assento da mola 925. (Q) Parafuso de ajustagem
645. (Q) Vareta de ajustagem 079. Válvula solenóide proporcional de corte

Os códigos em retângulo representam os parafuso de ajustagem. Se possível, não mexa neste parafusos.
T3.1-14

REGULADOR
Operação Controle total da potência auxiliar
FUNÇÃO DE CONTROLE Caso a válvula solenóide proporcional de corte seja
desabilitada, o controle elétrico poderá ser alterado
Controle elétrico da vazão.
para o controle hidráulico (modo reserva) selecionan-
• Controle positivo da vazão. do os tirantes dianteiros (642) e liberando por com-
• Controle total da potência. pleto os reguladores traseiros.

Controle auxiliar. Neste caso, o ângulo de inclinação da bomba (taxa


de distribuição) é reduzido automaticamente confor-
• Controle positivo hidráulico. me a pressão de distribuição da própria bomba P1 e
• Controle total hidráulico da potência. a pressão de distribuição da bomba adjacente P2
elevam-se a fim de limitar o torque de entrada para
RESUMO abaixo de um certo nível. (A potência de entrada tor-
O regulador KR3G-9T para a bomba de êmbolo axial na-se constante quando a rotação for constante.)
tipo em-linha, série K3V é composto do mecanis- Este é o controle total simultâneo da potência que
mo de controle conforme indicado abaixo: opera a soma das pressões de carga de duas bom-
Controle elétrico da vazão e controle posi- bas do sistema de bomba duplo em tandem. Quan-
do o controle de potência estiver em execução, o
tivo da vazão
regulador de cada bomba é controlado no mesmo
O ângulo de inclinação da bomba (taxa de distri- ângulo de inclinação (taxa de distribuição). Este sis-
buição) é controlado através do controle do valor tema impede automaticamente que o motor esteja
do comando de corrente da válvula solenóide pro- sobrecarregado, independente das cargas atuan-
porcional de redução fixada ao regulador. O regu- do sobre as duas bombas.
lador realiza o controle positivo da vazão (controle
positivo) que aumenta a taxa de distribuição quan-
Controle auxiliar de mudança de potência
do a pressão secundária da válvula solenóide pro- Com a operação auxiliar, o controle de mudan-
porcional de redução eleva-se. Como esta função ças (potência reduzida) é alcançado pela pres-
permite que a potência de saída da bomba seja são primária que é fornecida pela PSV1 e PSV2.
variada, será possível atingir uma potência
A potência de saída das bombas é controlada para
otimizada de acordo com a condição de operação.
um nível constante pela pressão fornecida pela
Também, como a bomba distribui apenas a vazão
PSV1 e PSV2.
de fluido necessária, a máquina não consome uma
potência excessiva.
T3.1-15

REGULADOR
CONTROLE POSITIVO DA VAZÃO
Conforme indicado ao lado, a taxa de distribuição
Q da bomba é dependida da corrente de entrada I
(pressão piloto Pi).

Taxa de distribuição
da vazão Q
Aumento da taxa de vazão
Conforme a corrente de entrada I eleva-se, a pres-
são secundária da válvula solenóide proporcional
de redução (079) também eleva-se. Se a pressão
piloto Pi aumenta, o êmbolo piloto move o carretel Corrente de entrada I
(652) para a direita e pára onde a força da mola (Pressão piloto Pi) R0154
piloto (646) equilibra-se com a potência hidráulica.
Se o carretel (652) mover-se para a esquerda por
meio da alavanca 2 (613), o orifício CL. Abre-se
para o orifício do reservatório, conseqüentemente, 612
642
a pressão da parte do orifício maior do êmbolo do (KDRDESK) (a5) (a1) a
079

PSV-1
servo (532) é aliviada e a pressão de distribuição PA1
625
P1 da parte do orifício menor move o êmbolo do (a5) (P1) 626
servo (532) para a esquerda e aumenta o ângulo 651
de inclinação (α).
Alavanca de retorno da alimentação (611) é unida 652
com o êmbolo do servo e luva (651), se o êmbolo do
898 (Pino)
servo mover-se para a esquerda, a luva é também 654
movida para a esquerda pela alavanca de retorno 621(Êmbolo de CL
da alimentação. Com o movimento, a seção de aber- compensação)
611
tura da luva (651) e do carretel (652) é gradualmen- (a4)
te fechada, e o êmbolo do servo (532) permanece 623
643 613 646 532 (B1)
na posição de completamente fechado. (Êmbolo piloto)
R0155

Redução da taxa de vazão


654
Se a corrente do comando de entrada I diminui, a
pressão secundária da válvula solenóide proporci-
onal também diminui e o carretel (652) move-se 651 652
para a esquerda. Com o movimento do carretel
(652), a pressão de distribuição P1 flui para a câ-
mara do orifício maior do êmbolo do servo por meio
do carretel através do orifício CL.
A pressão de distribuição P1 é levada também para
a parte menor do êmbolo do servo, mas este é
movido para a direita devido à diferença de área e
portanto o ângulo de inclinação (a) é reduzido.
898
Com o movimento do êmbolo do servo para a direi-
ta, a luva é movida para a esquerda pela alavanca
traseira de alimentação. E, o êmbolo do servo per- 621 623 625 626
manece na posição onde as aberturas do carretel 611 532
e da luva estejam totalmente fechadas.
Êmbolo do servo
Inclinação maior Inclinação menor
R0156
T3.1-16

REGULADOR
CONTROLE SIMULTANEO DA POTÊNCIA CONJUNTA DURANTE DIRECIONAMENTO AUXILIAR
Quando a pressão eleva-se, conforme ilustrado na
figura, a sobrecarga do motor é evitada pela
redução do ângulo de inclinação da bomba.

Taxa de distribuição
Este é o sistema de regulagem para o comando
simultâneo da potência, os ângulos de inclina-
ção (deslocamento) das duas bombas são con-
trolados pelo mesmo valor calculado pela for-

da vazão Q
mula abaixo.
Tin = P1 × q / 2π
π + P2 × q / 2π
π = (P1+P2)q / 2π
π
(q: Deslocamento)
A função de controle da potência é a mesma do Pressão de distribuição
controle da taxa de vazão e é brevemente descrita (P1+P2)
abaixo. (Para os detalhes do movimento das pe-
R0157
ças, consulte a seção "Controle da vazão".)

Prevenção da sobrecarga
Quando a pressão de distribuição da bomba P1 ou Com o movimento do carretel, a pressão de distri-
a pressão de distribuição da bomba P2 eleva-se, a buição da P1 é levada para a seção do orifício mai-
P1 e a P2 atuam sobre a seção graduada do êm- or do êmbolo do servo através do orifício Cl, o êm-
bolo de compensação (621), a haste de compen- bolo do servo se move para a direita, a taxa de
sação (623) é empurrada para a direita e se move vazão da distribuição da bomba é reduzida, e con-
para a posição onde a força da mola externa (625) seqüentemente a sobrecarga do motor é evitada.
e a mola interna (626) são equilibradas com a pres- O movimento do êmbolo do servo é transmitido à
são do fluido. O movimento da haste de compen- alavanca de retorno (611) através da seção D, a
sação é transmitido ao carretel (652) através da alavanca de retorno da alimentação (611) move o
alavanca 1 (612), e o carretel (652) se movimenta carretel para à esquerda. O carretel continua em
para a direita. movimento até que a seção de abertura da luva
(651) seja fechada, e permaneça na posição de
completamente fechado.

Retorno da vazão
Quando a pressão de envio da bomba 1, ou a pres- confluir para o reservatório através da passagem
são de envio da bomba 2 diminui,o tirante de com- CL, a pressão da seção cilíndrica mais do servo
pensação (623) é empurrada para trás pela força pistão libera e desloca o servo pistão para a es-
das molas externas (625) e das molas externas querda e a vazão de envio aumenta.
(626), enquanto a alavanca 1 gira para centralizar O mivimentio do servo pistão transmite ao carretel
com a seção E. A alavanca de retorno 1 (611), gira através do mecanismo de retorno e movimenta para
levando ao ponto D, enquanto o carretel se desloca frente a ação até que as aberturas do carretel e da
para a esquerda em consequência a pressão vai luva estejam fechadas.
T3.1-17

REGULADOR
FUNÇÃO Auxiliar
Conforme ilustrado ao lado, afrouxe a porca (801) (KDRDE5K)

e mude a posição da haste (642). Isto fará com que a8


o controle elétrico da vazão seja alterado para o PSV

controle hidráulico.
P2
Com o controle elétrico da vazão, a pressão se- Com controle elétrico P1 P1 P2

cundária Pi da válvula solenóide proporcional de de vazão


redução transmite ao êmbolo piloto de servo co-
mando para regular a vazão da bomba.
No caso em que a eletroválvula proporcional de
corte esteja desativada, pode-se passar a função
hidráulica de comando deslocando-se a haste (642).
A pressão primária PSV da eletroválvula proporcio-
nal de corte transmite ao pino (898) e regula a po-
tência constante e a mudança de potência (potên- 801
cia reduzida). (KDRDE5K)

a8
642 PSV

NOTA – Não utilize a haste de seleção de reser- 898


va (642) quando os reguladores dianteiro e tra- P2
P1 P1 P2
seiro estejam totalmente apertados ou comple- Com controle auxiliar
tamente afrouxados. A bomba não poderá ser
controlada se a posição da haste do regulador
dianteiro for diferente daquela do regulador tra-
seiro. R0158
Vazão de envio Q

Pressão de envio
(P1 + P2)
R0159
T3.1-18

REGULADOR
Ajuste do regulador
O regulador pode ser ajustado em termos de vazão máxima, vazão mínima, características de controle potência
(controle auxiliar) características de controle de vazão utilizando o parafuso de ajustagem.

AJUSTE DA VAZÃO MÁXIMA AJUSTE DA VAZÃO MÍNIMA


(Veja BOMBA HIDRÁULICA – Vista em corte) (Veja BOMBA HIDRÁULICA – Vista em corte)
Ajuste a vazão máxima afrouxando a porca (808) e Ajuste a vazão mínima afrouxando a porca (806) e
apertando o parafuso de ajustagem (954) (ou afrou- apertando o parafuso allen (953) (ou afrouxando-
xando-o). O aperto do parafuso de ajustagem (954) o). O aperto do parafuso allen aumento a taxa de
reduz a taxa de distribuição, conforme indicado. distribuição, conforme indicado.
Apenas a vazão máxima varia, mas as demais ca- As demais características de controle permanecem
racterísticas de controle permanecem inalteradas. inalteradas para o ajuste da vazão máxima, cuida-
do deve ser tomado pois um aperto excessivo po-
Parafuso de ajustagem 954 derá aumentar a potência requerida na pressão
No. de giros para aperto 1/4 máxima de distribuição (na ação de alívio).
Pressão piloto Pi Sem Parafuso de ajustagem 953
(corrente de entrada I) alteração
No. de giros para aperto 1/4
Aumento min. em vazão de distribuição 5.8
Pressão piloto Pi Sem
l/min (corrente de entrada I) alteração
Aumento min. em vazão de distribuição 4.6
l/min

AJUSTE DA POTÊNCIA DE ENTRADA


Taxa de distribuição

(NO CONTROLE AUXILIAR)


Como o regulador é do tipo de controle total de
potência, gire os parafusos de ajuste das bombas
da vazão Q

dianteira (No. 1) e traseira (No. 2) quando estiver


alterando os valores definidos para a potência. Ajus-
te a potência de ambas as bombas para o mesmo
nível. Os valores alterados de pressão através de
ajuste são baseados nas duas bombas sendo
Corrente de entrada I pressurizadas ao mesmo tempo e os valores serão
(Pressão piloto Pi) divididos em dois quando apenas uma bomba for
R0160
carregada.
Taxa de distribuição
da vazão Q

Corrente de entrada I
(Pressão piloto Pi)
R0161
T3.1-19

REGULADOR
Ajuste da mola externa
(Veja REGULADOR – Vista em corte)
(Controle auxiliar)

Taxa de distribuição
Para regular, afrouxe a porca de trava (630) e aper-
tando o parafuso de ajustagem (628) (ou afrouxan-
do-o). O aperto do parafuso de ajustagem altera a
graduação de controle para a direita e aumenta a

da vazão Q
potência de entrada, conforme indicado.
Como ao girar o parafuso de ajustagem C em N
voltas, as definições da mola interna são alteradas,
retorne o parafuso de ajustagem (925) em 2.2 gi-
ros iniciais. Pressão de distribuição
(P1+P2)
Parafuso de ajustagem 628 R0162

No. de giros para aperto 1/4


Aumento na pressão de distribuição MPa 1.74
Aumento em torque de entrada Nm 4.6

Ajuste da mola interna


(Veja REGULADOR – Vista em corte)
(Controle auxiliar) Taxa de distribuição
Para regular, afrouxe a porca (801) e ajustando o
parafuso de (925) (apertando-o ou afrouxando-o).
O aperto do parafuso de ajustagem aumenta a va-
zão e em seguida a potência de entrada, confor-
da vazão Q

me indicado. E o torque de entrada sofrerá um


aumento.

Parafuso de ajustagem 925


No. de giros para aperto 1/4
Pressão de distribuição
Aumento em vazão l/min 18.4 (P1+P2)
Aumento em torque de entrada Nm 31 R0163

Ajuste das características do controle de


vazão (Veja REGULADOR – Vista Em Corte)
Para regular, afrouxe a porca (801) e o parafuso
Taxa de distribuição

allen (924) (ou afrouxando-o). O parafuso allen al-


tera a graduação de controle para a direita confor-
me indicado. O parafuso allen eleva a pressão pi-
loto de início de controle da vazão. E a taxa de dis-
da vazão Q

tribuição aumenta.

Parafuso de ajustagem 924


No. de giros para aperto 1/4
Aumento na pressão piloto Pi MPa 0.13
Aumento na corrente de entrada I mA 21 mA Corrente de entrada I
(Pressão piloto Pi)
Aumento em torque de entrada Nm 31 R0164
T3.1-20

REGULADOR
Motivos de falha resultando do regulador 3. Vareta do êmbolo de compensação e haste de
compensação.
Quando uma falha ocorrer devido a este regulador,
desmonte-o e inspecione referindo-se ao "Capítulo • Desmonte-a e limpe-a.
W2-5". 4. Vareta do pino (898).
QUANDO O MOTOR É SOBRECARREGADO • Desmonte-a e limpe-a.
Carregue cada unidade de bomba e verifique as A TAXA MÁXIMA DE VAZÃO NÃO É ALCANÇADA
bombas nos lados direito e esquerdo quanto a pos-
síveis danos. Quando as bombas em ambos os la- 1. Verifique se a pressão piloto do diferencial Pi
dos estiverem danificadas, verifique quanto aos se- está normal.
guintes defeitos 1), 2). Quando a bomba estiver 2. Haste do êmbolo piloto.
danificada somente em um lado inicie verificando a
partir do parágrafo 3). • Desmonte-a e limpe-a.

1. Verifique se a corrente de comando de mudan- 3. Pé do carretel.


ça de potência 1 está normal. • Desmonte-a e limpe-a.
2. A pressão de mudança de potência é baixa. NOTA – Se o dano da peça for grande, substi-
• Verifique a oscilação do amperímetro. tua por uma peça nova.
• Substitua a válvula solenóide proporcio-
nal de corte.
T3.1-21

CURVA DE CONTROLE DA BOMBA

R0165
T3.1-22

VÁLVULA DE DESCARGA
Vista geral

A2 A1

Dr T

A
A2 A1

P2 P1 A1

A2

Pi2 Pi1
P2 P1

P2' P1'

T Dr

PF1/2 PF1/4

A1 A2 P2 Dr T P1

A2 A1

VISTA A P2' Pi2 Pi1 P1'


Pi1 Pi2
Circuito hidráulico R0248

Especificações
240 L/min x 2 (Linha principal)
Vazão máx
30 L/min x 2 (Linha de desvio)
Pressão máx. 37.8 MPa
T3.1-23

VÁLVULA DE DESCARGA
Vista em corte

Dr 351
B T B
331
151 322
321

151 361

101
301
A P2 P1 A1

362

352
B SEÇÃO A-A B SEÇÃO B-B

P2 P1
A A

P2' P1'

R0249

101. Alojamento 331. Limitador (Quant. 2)


151. Tampão (Quant. 2) 351. Bujão (Quant. 2)
261. Anel-O (Quant.2) 352. Bujão (Quant. 2)
301. Carretel (Quant. 2) 361. Anel-O (Quant.2)
321. Mola (Quant. 2) 362. Anel-O (Quant.2)
322. Mola (Quant. 2)
T3.1-24
T3.2
Seção
T3.2
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

VÁLVULA PILOTO
T3.2-2

ÍNDICE
RESUMO (ATT) ................................................................................................................................................. 3
Vista geral ..................................................................................................................................................... 3
Especificações .............................................................................................................................................. 3
Características de desempenho ................................................................................................................... 3
VISTA EM CORTE, FUNÇÃO E OPERAÇÃO (ATT) ......................................................................................... 4
Vista em corte ............................................................................................................................................... 4
Construção .................................................................................................................................................... 5
Função .......................................................................................................................................................... 5
RESUMO (PERCURSO) .................................................................................................................................... 8
Vista externa ................................................................................................................................................. 8
Especificações .............................................................................................................................................. 9
Características de desempenho ................................................................................................................... 9
VISTA EM CORTE (PERCURSO) ................................................................................................................... 10
OPERAÇÃO (PERCURSO) ............................................................................................................................. 11
Construção .................................................................................................................................................. 11
Operação .................................................................................................................................................... 11
T3.2-3

GENERALIDADES (ATT)
Vista Externa Especificações

25º 19º Modelo PV48K1126A

ÂNGULO DE ÂNGULO DE Torque de operação Consulte a curva abaixo


OPERAÇÃO OPERAÇÃO
Pressão primária máx. 6.9 MPa
SIMPLES SIMPLES
(ORIFÍCIO 2.4) (ORIFÍCIO 1.3) Pressão primária 5.0 MPa
Vazão nominal 20 L/min
Peso Aprox. 2kg

Características de desempenho

ORIFÍCIO 1.3
Porca de ajustagem
4.0 4.0
(Pratos opostos: 22)
Regule a porca de
ajustagem com uma 3.2

Pressão secundária (MPa)

Torque de operação (Nm)


chave de boca ou 3.0 TORQUE ÚNICO
3.0
similar após a alavanca DE OPERAÇÃO
2.58
ter sido instalada. Em
seguida aperte a porca 2.0 2.0
de trava de junção ao
torque de 41.2 ± 2.9 Nm PRESSÃO
R0167 1.0 SECUNDÁRIA 1.0
0.85
0.6
34º 34º
0 0
0 1.1 2 4 6 7

CURSO DA HASTE DE COMANDO DA VÁLVULA mm


0 5 10 15 19
Ângulo de operação (graus) R0170

ORIFÍCIO 2.4
4.0 4.0

3.2
Pressão secundária (MPa)

Torque de operação (Nm)


3.0 TORQUE ÚNICO 3.0
DE OPERAÇÃO 2.82
34º 34º
R0168
2.0 PRESSÃO 2.0
SECUNDÁRIA
P
1.0 1.0
0.85
0.6

0 0
0 1.1 2 4 6 8 9.4

CURSO DA HASTE DE COMANDO DA VÁLVULA mm


0 5 10 15 20 25
1 3 2 4 Ângulo de operação (graus)
R0171
Símbolo hidráulico R0169

Função
Tamanho Torque de Nome do
do orifício aperto (Nm) orifício Válvula piloto LE Válvula piloto LD
1 Giro à esquerda Fechar a caçamba
2 Abrir o Penetrador Abaixar a Lança
PF 3/8 49 ± 4.9 3 Giro à direita Abrir a caçamba
4 Fechar Penetrador Levantar a Lança
T Orifício do reservatório Orifício do reservatório
PF 1/4 29.4 ± 2.9 P Orifício da pressão primária piloto Orifício da pressão primária piloto
T3.2-4

CONSTRUÇÕES FUNÇÕES E FUNCIONAMENTO (ATT)


Vista em corte

312
501 Peça deslizante
302 rotativa, aplique graxa.
Cuidado com a
direção de montagem

231 301

151 212
Aplique graxa na



parte superior


246



218-2
211
214

218-1 •

216-2
216-1

241-1
241-2

201-2 201-1

221

231
217
Calço de 122
ajustagem 101
da pressão
secundária. 121 Não deverá ser
Valor 126 reutilizado
projetado
t= 0.4 mm 125
quant. 1
111
R0172

Aplique Loctite #277 nas áreas marcadas com ✩.


101. Alojamento 216-1. Assento da mola 1 (Quant. 2)
111. Placa de conexão 216-2. Assento da mola 1 (Quant. 2)
121. Arruela de vedação (Quant. 2) 217. Arruela 2 (calço) (Quant. 4)

122. Anel-O •


218-1. Assento da mola 2 (Quant. 2)

125. Parafuso allen ; M8x35 (Quant. 2) 20.6 ± 1.5 •

• 218-2. Assento da mola 2 (Quant. 2)
126. Pino elástico 221. Mola (Quant. 4)
131. Bucha 241-1. Mola (Quant. 2)
151. Placa 241-2. Mola (Quant. 2)

201-1. Carretel (Quant. 2) •

• 246. Mola (Quant. 4)
201-2. Carretel (Quant. 2) 301. Articulação; M14 47.1 ± 2.9
211. Bujão (Quant. 4) 302. Placa circular
212. Haste de comando da válvula (Quant. 4) 312. Porca de ajustagem ; M14 ✩ 68.6 ± 4.9
213. Vedador (Quant. 4) 501. Protetores de poeira
214. Anel-O (Quant.4)

NOTA – As peças marcadas com •




• podem não estar instaladas dependendo do tipo de válvula.
T3.2-5

CONSTRUÇÕES FUNÇÕES E FUNCIONAMENTO (ATT)


Construção
A válvula piloto é fabricada conforme ilustrada na 2. Múltiplos orifícios de saída (1, 2, 3, 4) que
vista em corte. O alojamento tem um orifício vertical exercem a pressão proveniente do orifício de
no qual a válvula de redução é instalada. entrada para a extremidade do carretel da vál-
vula de controle.
A válvula de redução consiste de carretel (201),
mola (241) (para definição da pressão secundária), 3. Orifício do reservatório (T) para controlar a
mola (221) (para retorno), assento de válvula (216), pressão de saída mencionada acima.
e arruela (217). A mola (241) (para definição da
4. Carretel que conecta o orifício de saída ao
pressão secundária) está montada de modo que
orifício de entrada ou orifício do reservatório.
se obtenha uma conversão da pressão secundária
0.49 ~ 0.98 MPa (varia dependendo do modelo.). 5. Os itens mecânicos incluindo as molas que
O carretel (201) é comprimido de encontro à haste atuam sobre o carretel mencionado acima, a
de comando da válvula (212) pela mola (221) (para fim de controlar a pressão de saída.
retorno). PRINCIPAIS FUNÇÕES
Se a haste de comando da válvula (212) for em- A função do carretel (201) é receber a pressão de
purrada para baixo através da inclinação da parte alimentação da bomba hidráulica através do orifí-
de controle da manopla, o assento da mola (216) cio P e enviar a pressão hidráulica no orifício P para
cai ao mesmo tempo e altera a pressão nominal da os orifícios de saída (1, 2, 3, 4) ou enviar a pressão
mola (241) (para definição da pressão secundária). hidráulica dos orifícios de saída para o orifício T. A
O alojamento (101) e a placa do orifício (111) são mola (241) (para a definição da pressão secundá-
equipados com um orifício para entrada de fluido P ria) atua sobre o carretel (201) e determina a pres-
(pressão primária ) e um orifício de saída (reserva- são de saída.
tório) T. Eles também são providos de orifícios 1, 2, A haste de comando da válvula (212) que altera a
3, 4 por onde a pressão secundária é descarregada. deflexão da mola (241) (para definição da pressão
Função secundária) é inserida no bujão (211) a fim de per-
mitir um movimento suave.
FUNÇÕES BÁSICAS
A mola (221) (para retorno) atua sobre o alojamen-
A válvula piloto controla o curso e a direção do car- to (101) e o assento da mola (216) e leva a haste
retel da válvula de controle. Isto é realizado apli- de comando da válvula (212) em direção ao deslo-
cando a pressão de saída da válvula piloto à extre- camento zero independente da pressão de saída,
midade do carretel da válvula de controle. a fim de levar positivamente o carretel (201) de volta
Para atender a essas funções, a válvula piloto é para o neutro. A mola atua também como uma for-
fabricada com os seguintes elementos: ça reativa que proporciona ao operador uma sen-
sação de operação correta.
1. Orifício de entrada (P) para o qual o fluido
da bomba hidráulica é fornecido.
T3.2-6

CONSTRUÇÕES FUNÇÕES E FUNCIONAMENTO (ATT)


Agora, a função da válvula piloto será descrita, uti-
lizando o diagrama hidráulico (a figura à direita) e o
desenho da descrição funcional.

1
3
P T

1 Válvula piloto 2 Bomba piloto


R0173

ALAVANCA EM NEUTRO
A ação da mola (241) (para a definição da pressão
secundária) que determina a pressão de saída da
válvula piloto não afeta sobre o carretel (201). Por-
tanto, o carretel (241) (para retorno) é empurrado
pela mola (221) [assento da mola 1 (216)]. Os orifí-
cios de saída (2, 4) se unem ao orifício T. O resul-
tado é que a pressão de saída é igual à pressão do
reservatório.

216

241

221

201

ORIFÍCIO (2, 4)
R0174
T3.2-7

CONSTRUÇÕES FUNÇÕES E FUNCIONAMENTO (ATT)


QUANDO A ALAVANCA PILOTO É INCLINADA
Quando a alavanca é inclinada e o curso da haste
de comando da válvula (212) move-se, o assento
da mola (216) do carretel (201) se movimenta para
baixo para conectar o P aos orifícios 2, 4, fazendo
com que o fluido da bomba piloto flui para os orifí-
212
cios 2, 4 para produzir uma pressão.

216

201

R0175a

R0175

ALAVANCA PRESA ORIFÍCIO (2, 4)

Quando a pressão nos orifícios (2, 4) eleva-se a um


nível equivalente à ação da mola (241) que é definida
pela inclinação da alavanca, a pressão hidráulica equi-
libra a ação da mola. Quando a pressão dos orifícios
(2, 4) eleva-se acima de um valor definido, os orifíci-
os (2, 4) e o orifício P fecham-se enquanto que os
orifícios (2, 4) e o orifício T se abrem. Quando a pres-
são nos orifícios (2, 4) cair abaixo de um valor defini-
do, os orifícios (2, 4) e o orifício P se abrem enquanto
que os orifícios (2, 4) e o orifício T se fecham. Assim,
a pressão secundária é mantida constante.

241

ORIFÍCIO T

R0176a ORIFÍCIO T

R0176
ORIFÍCIO (2, 4)
OPERAÇÃO NA ÁREA ONDE O ÂNGULO DE IN-
CLINAÇÃO DA ALAVANCA É MAIOR (VARIA COM
O MODELO)
válvula, a parte inferior do orifício desta haste entra
Se a alavanca for inclinada além de um ângulo defi- em contato com a mola caso a alavanca é virada
nido em alguns modelos, a extremidade superior do para além de um ângulo definido. Isto faz com que a
carretel entra em contato com a parte inferior do orifí- inclinação da pressão secundária seja alterada pela
cio da haste de comando da válvula. Isto mantém a ação da mola. Portanto, a parte inferior do orifício da
pressão de saída conectada à pressão do orifício P. haste de comando da válvula entra em contato com a
Além disso, em um modelo no qual o assento da mola extremidade superior do assento da mola, mantendo
e a mola são incorporados à haste de comando da a pressão de saída conectada ao orifício P.
T3.2-8

RESUMO (PERCURSO)
Vista externa
12.4º ± 0.5 12.4º ± 0.5

5
VISTA A PARTIR DO LADO R0177a
DIANTEIRO DA MÁQUINA R0177

Através
de 4-ø11 R0177b

Tamanho Torque de Nome do Função


do orifício aperto Nm Orifício

1 Orifício de percurso para frente LE


2 Orifício de percurso em marcha a ré LE
PF3/8 73.5 ± 4.9 3 Orifício de percurso para frente LD
4 Orifício de percurso em marcha a ré LD
T Orifício do reservatório
5 Orifício do sensor de pressão do percurso
PF1/4 36.3 ± 2 6 Orifício do sensor de pressão do percurso
P Orifício da pressão primária piloto
T3.2-9

RESUMO (PERCURSO)
Especificações Características de desempenho
Pressão secundária Torque de operação
Tipo 07291-00000
MPa Nm
Pressão primária 4.9 MPa
4.90 19.60
Pressão secundária 0.54 ~ 2.35 MPa
4.41 17.64
Vazão nominal 10 L/min
Peso Aprox. 11kg 3.92 15.68

3.42 13.72
12.7
2.94
11.76
2.45 9.8
DIREITA ESQUERDA 2.35 ± 0.15
1.96 7.84
7.7
1.47 6.4
5.83

0.98 3.92
0.54 ± 0.1
T 1.96
0.49
P
0 0
0 2 4 6 8 10 12

Ângulo de operação (graus.)


4 6 3 2 5 1
R0178 Diagrama de controle R0179
Símbolo hidráulico
T3.2-10

VISTA EM CORTE (TRANSLAÇÃO)

13 12 28
36 B 14
33 2 36 33
19
37 26 42
1, 3 30
20 25
34
15
22 21
20 20 25
39
32 17 42
44, 16 40
6 ORIFÍCIO 6
7
18 33 36 33
8
24
A A 25, 42
41 SEÇÃO AA
27
4 B
10, 11
9 31 5 29

35

4-M10 38
T= 420.1±3.9 Nm

SEÇÃO BB
24,41
VISTA Z
R0180

Aplique Loctite #262 nas áreas marcadas com ✩.


1. Orifício (calço) (Quant. 4) 22. Mola (Quant. 4)
2. Assento (Quant 2) ✩ 14.7 Nm 24. Bujão : PF1/8 (Quant. 3) 9.8 Nm
3. Orifício (calço) (Quant.4) 25. Bujão : PF1/4 (Quant. 3) 24,5 Nm
4. Carretel (Quant. 4) 26. Parafuso do soquete: M10x60 (Quant. 2) 58.8 Nm
5. Corpo 27. Parafuso de flange (Quant. 4) 4.9 Nm
6. Limitador (Quant. 4) 28. Parafuso de ajustagem: M8 (Quant. 4) 14.7 Nm
7. Mola (Quant. 4) 29. Arruela (Quant. 4)
8. Mola (Quant. 4) 30. Arruela (Quant. 2)
9. Placa de identificação 31. Rebite (Quant. 2)
10. Calço t = 0.2 (Quant. 4) 32. Pino: ø5 (Quant. 4)
11. Calço t = 0,1 (Quant. 4) 33. Esfera (Quant. 6)
12. Came (Quant. 2) 34. Esfera (Quant. 4)
13. Protetores de poeira (Quant. 2) 35. Esfera (Quant. 4)
14. Pino (Quant. 2) 36. Esfera (Quant. 6)
15. Tampa (Quant. 2) 37. Junta em U (Quant. 4)
16. Êmbolo (Quant. 4) 38. Anel-O (Quant.4)
17. Guia (Quant. 4) 39. Anel-O (Quant.4)
18. Luva (Quant. 4) 40. Anel-O (Quant.4)
19. Prendedor (Quant. 4) 41. Anel-O (Quant.3)
20. Anel (Quant 12) 42. Anel-O (Quant.3)
21. Orifício (calço) (Quant.4) 44. Conjunto de êmbolo (Quant. 4)
T3.2-11

VISTA EM CORTE (TRANSLAÇÃO)


Construção
A válvula consiste das seguintes peças em termos de função hidráulica:
A: Seção de amortecimento – B: Seção da válvula de redução – C: Seção da válvula corrediça

Operação
SEÇÃO DE AMORTECIMENTO
• Se a pressão primária é fornecida pelo P, ela flui para Vamos descrever o perfil do êmbolo.
a câmara da válvula amortecedora através dos cir- A parte superior do êmbolo tem um diâmetro de 12 mm,
cuitos (D) e (E). enquanto que a parte inferior tem um diâmetro de 11 mm.
A pressão então acumula-se na câmara da válvula Isto resulta em uma diferença de área, fazendo com que o
amortecedora através do orifício e da válvula de reten- êmbolo esteja constantemente sujeito a uma força vertical.
ção. Por este motivo, o orifício eleva a pressão causada pela
Neste caso, o ar presente na câmara de amortecimento diferença de área entre a parte operacional do came e o
é empurrado para o orifício T dos circuitos (F) e (G) a fim êmbolo no lado oposto de modo que o êmbolo segue o
de impedir que as características de amortecimento flu- came de acionamento.
tuam pela mistura de ar. Isto quer dizer que a ação constante de amortecimento
• Se o came funcionar durante a operação de trans- funciona onde o came é instalado.
lação, o fluido na câmara de amortecimento é im- Como o diâmetro maior do êmbolo, a tampa, a parte do
pedido de retornar pela válvula de retenção. Assim êmbolo com diâmetro de 11mm e o guia são fabricados
o fluido flui apenas para parte do orifício (E). A ação com uma folga mínima, apenas um pequeno vazamento
de amortecimento é ativada pela resistência acu- ocorre. Conseqüentemente, o desempenho do amorte-
mulada quando o fluido passa pelo orifício. cedor não é afetado.

CAME

ÊMBOLO F

TAMPA G
VÁLVULA DE
E RETENÇÃO

GUIA AMORTECIMENTO
A. SEÇÃO DE

ORIFÍCIO
MOLA PARA
PRESSÃO
SECUNDÁRIA CÂMARA DE
AMORTECIMENTO
T
D
T
B. SEÇÃO DA VÁLVULA

I
DE REDUÇÃO

P
CARRETEL
P
H

ORIFÍCIO DA PRESSÃO
CORPO SECUNDÁRIA R0181
T3.2-12

VISTA EM CORTE (TRANSLAÇÃO)


SEÇÃO DA VÁLVULA DE REDUÇÃO
Em neutro Se a pressão no orifício da pressão secundária ele-
var-se além da ação da mola da pressão secundá-
A pressão primária fornecida por P é fechada pelo
ria, o carretel é empurrado para cima pela pressão.
vedador entre a circunferência do carretel e o furo
do corpo. O resultado é que a fenda (J) se alinha com o orifí-
O orifício da pressão secundária é conectado ao cio do corpo, fecha o circuito do orifício da pressão
orifício T através do orifício vertical (H) e o orifício primária ao orifício de pressão secundária e faz com
horizontal (I) no centro do carretel. Isto faz com que que o orifício horizontal (I) se conecte com o orifí-
a pressão seja reduzida para zero. cio T para aliviar a pressão do orifício da pressão
secundária ao orifício T.
Em operação
Se a ação mencionada acima descrita é repetida,
Se o came inclinar para a direção de operação, o
a pressão no orifício da pressão secundária torna-
êmbolo desce. O subconjunto do carretel mova-se
se um nível tal que equilibra a carga compressiva
para baixo. Se a fenda (J) na circunferência do car-
da mola proporcional da pressão secundária até o
retel se conectar com o orifício da pressão secun-
curso do came de acionamento.
dária, a pressão primária fornecida por P entra no
orifício da pressão secundária. Neste caso, o orifí- A mola de retorno atuará de modo que se recupere
cio horizontal (I) se alinha com o orifício do corpo e a força necessária de reação para levar o carretel
o veda. Como resultado, o circuito do orifício da da válvula de redução de volta para a sua posição
pressão secundária ao orifício T é fechado. neutra.

12

MOLA DE
RETORNO
11

T
I

T
J

J
H
ORIFÍCIO DA PRESSÃO P
SECUNDÁRIA

R0182
T3.2-13

VISTA EM CORTE (TRANSLAÇÃO)


SEÇÃO DA VÁLVULA CORREDIÇA
Se a pressão se acumular no orifício 1ou 3, a esfe- Se a pressão ocorrer no orifício 2 ou 4, a esfera é com-
ra é comprimida pela pressão de encontro ao as- primida pela pressão de encontro ao corpo. O resulta-
sento. A pressão passa do orifício 1 ao orifício (ou do é que a pressão passa para o orifício 5 a partir do
do orifício 3 ao orifício 6). orifício 2 (para o orifício 6 a partir do orifício 4).
Sendo que a esfera fixada no assento é metálica, e Sendo que a esfera fixada no assento é metálica, e
poderia produzir um pequeno vazamento pelo ori- poderia produzir um pequeno vazamento pelo ori-
fício 2 ou 4. fício 1 ou 3.

ORIFÍCIO 2 ORIFÍCIO 1

ASSENTO ESFERA

CORPO

ORIFÍCIO 4 ORIFÍCIO 3

ORIFÍCIO 6

R0183
T3.2-14
T3.3
Seção
T3.3
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

VÁLVULA DE CONTROLE
T3.3-2

ÍNDICE
RESUMO ........................................................................................................................................................... 3
Especificações .............................................................................................................................................. 3
Vista externa e conexões hidráulicas ........................................................................................................... 4
VISTA EXTERNA ............................................................................................................................................... 6
Válvula de alívio principal (Regulagem em duas etapas ) (601) ................................................................. 12
Carretel do braço penetrador (302) ............................................................................................................ 12
Válvula de alívio de sobrecarga (602) ........................................................................................................ 13
Carretel da lança (301) ............................................................................................................................... 13
Subconjunto do seletor da válvula de bloqueio (211) ................................................................................. 14
Distribuidor para opção 2 (214) ................................................................................................................. 15
CIRCUITO HIDRÁULICO ................................................................................................................................. 16
OPERAÇÃO ..................................................................................................................................................... 18
Válvula de controle em neutro .................................................................................................................... 18
Funções para a ação de translação ............................................................................................................ 19
Caçamba ..................................................................................................................................................... 21
Lança .......................................................................................................................................................... 23
Braço: .......................................................................................................................................................... 26
Movimento de giro ...................................................................................................................................... 34
Funções da válvula de bloqueio ................................................................................................................. 35
Operação da válvula de alívio principal ...................................................................................................... 37
Operação da válvula de alívio de sobrecarga ............................................................................................. 38
T3.3-3

RESUMO
Especificações
Item VÁLVULA PADRÃO
Modelo KMX15YC / B33041
Vazão Máx. L/min 210X2
Regulagem nominal para a válvula de alívio principal com MPa 34.3 a 160 L/min
POWER BOOST 37.8 a 140 L/min
Pressão nominal para a válvula de alívio de sobrecarga MPa
Lança H, Caçamba H, Braço R 39.7 a 30 L/min
Lança R, Caçamba R, Braço H 37.8 a 30 L/min
OPT H&R 37.8 a 30 L/min
T3.3-4

RESUMO
Vista externa e conexões hidráulicas

CT2

CP2
AL BL
PAL PBL
T
As LCs Bs
PBs1

PAs T3 P2
PBs2 Pss Llb
Pisc
PB1
P1
Aa LCa CRa PLc2
(T2)
PAa (PBa)
Drd
Ba
CAr CORTE
Pis P2 PCa

PAo2 Bo2 PBo2

P1, P2 T (T2)
VÁLVULA DE ALÍVIO PRINCIPAL

TRANSLAÇÃO TRANSLAÇÃO
CT1 RETA À ESQUERDA
CMR2 CMR1
PTb
PL1
Br CP1 Ar
TRANSLAÇÃO GIRO
À DIREITA
PBr PAr
Dra LANÇA
Bc LCc Ac CAÇAMBA
CONFLUX
PBc PAc
LANÇA BRAÇO
Bb LCb CRb PENETRADOR
PLc1
PBb Drc PAb
Ab CORTE P1 RECIRCULAÇÃO
CCa
DO BRAÇO
PCb
X1
OPÇÃO 2
PA1
(P4) TB

CONFLUX
DE VAZÃO TB (P4)
DO PENETRADOR

(P4) TB

PBo
CONFLUÊNCIA PA1 PCa
CORTE P2
DE VAZÃO DO
PENETRADOR
Drd
LANÇA PBb
BRAÇO
PBa PENETRADOR
PLc2
CAÇAMBA PBc (T3)

TRANSLAÇÃO PBr GIRO


Pbs1
À DIREITA

TRANSLAÇÃO PTb
TRANSLAÇÃO
PBL
RETA À ESQUERDA

VISTA A R0259
T3.3-5

RESUMO

Tamanho do orifício Torque de Aperto Nm Nome do Orifício Descrição


P1 Bomba P1
P2 Bomba P2
Ab Levantar lança
Bb Abaixar lança
Ac Abrir caçamba
Bc Fechar caçamba
PF1 200~250 Ar Locomoção para a direita (frente)
Br Locomoção para a direita (marcha a ré)
AL Locomoção para a esquerda (frente)
BL Locomoção para a esquerda (marcha a ré)
Aa Fechar penetrador
Ba Abrir penetrador
As Giro (para a direita)
Bs Giro (para a esquerda)
T2 Orifício do reservatório
PF3/74 (T3) Orifício do reservatório
150~180
P4 Orifício opcional
TB Orifício do reservatório
PF1/2 98~120 (P3) Orifício opcional
PAa Fechar penetrador
PBa Abrir penetrador
PAb Levantar lança
PBb Abaixar lança
PAc Abrir caçamba
PBc Fechar caçamba
PAr Orifício piloto de translação para a direita (frente)
PBr Orifício de translação à direita (marcha a ré)
PAL Orifício de translação à esquerda (frente)
PBL Orifício de translação à esquerda (marcha a ré)
PF3/8 69~78 PAs Orifício piloto de giro para a direita
PBs1 Orifício piloto de giro (esquerda) 1
PBs2 Orifício piloto de giro (esquerda) 2
PA1 Orifício piloto de conflux do braço penetrador
PB1 Orifício piloto de conflux da lança
PTb Orifício piloto de translação reta
PCa Orifício piloto de desvio
PCb Orifício piloto de desvio
Pis Orifício piloto de recirculação do braço penetrador
(PAo2) Orifício piloto opção 2 (A)
(PBo2) Orifício piloto opção 2 (B)
Pisc Orifício piloto de prioridade de giro
PL1 Orifício de pressão POWER BOOST
Pss Orifício do sensor de baixa pressão de giro
Dra Orifício de alívio
PF1/4 34~39 Drb Orifício de alívio
Drc Orifício de alívio
Drd Orifício de alívio
PLc1 Orifício piloto de alívio da válvula de bloqueio da lança
PLc2 Orifício piloto de alívio da válvula de bloqueio do braço
M10 46~65 T Orifício do reservatório (ø 32)
Ao2 Orifício piloto opção 2 (A)
M12 98~120
Bo2 Orifício piloto opção 2 (B)
T3.3-6

VISTA EXTERNA
273 273
P1, P2 T

TRANSLAÇÃO À ESQUERDA
TRANSLAÇÃO RETA
978

GIRO
TRANSLAÇÃO À
DIREITA 977

LANÇA CONFLUX
CAÇAMBA

LANÇA BRAÇO
PENETRADOR

CORTE DA P1 RECIRCULAÇÃO DO
(BRAÇO CONFLUX ) BRAÇO (CORTE DA P2)

OPÇÃO 2
(P4) TB

(P3)
R0184

275 274

P4
P3
213 TB
212

275 VISTA I 274 R0185

102
101
974
562
162
515 T2
552
562 CT1 CT2
522
552 P1
512
522

161 P2

T
974

SEÇÃO H-H R0186


T3.3-7

VISTA EXTERNA

154 164 101


T T2

PBL PAL

PAs PBs

PBs

Pss

PB1

PBa PAa

PCa Pis

162 (4pc)

PBo Pao

169 155 SEÇÃO A-A R0187

974 154 164 102


974
P2 P1

Ptb

973 973

PBr PAr

PBc PAc

973 973

PBb PAb
973
973

PA1 PCb

162 (4 pc)
164 154
SEÇÃO B-B R0188
T3.3-8

VISTA EXTERNA

203
334
166 156
332
203
340
334
329
PAL
332
327
332 338
601 328
262 327
332
161
262

PLL
512
AL
522
511
CMR1 521
552 CP2
562 CMR2 551
562
164
552
BL 163
522
306 CARRETEL
512
264 DE TRANSLAÇÃO
À ESQUERDA
205
161
264
CARRETEL DE 307
TRANSLAÇÃO RETA PTb 205 PBL
SEÇÃO C-C R0189

203 PBs2
334 Pss
PAr 202
332 PAs
333
338 331
328 336
327 322
332 321
262 331
Dra 261

Ar As
511 511
521 523
551 LCs
CP1 556
164
164
Br
Bs

Drb
303 CARRETEL
DE GIRO
CARRETEL 306
DE TRANSLAÇÃO 264 264
À DIREITA PBr PBs
205 205
SEÇÃO D-D R0190
T3.3-9

VISTA EXTERNA

203
333 PB 555
331 PAc 166
336 201
322 333
321 331
339
602 324
331
261 321
331
161
261
161 511
521
Ac 551
CCb
511 164
521
551 305 CARRETEL DA LANÇA
LAc 551 CONFLUX
164 164
165
Bc 153
312 CARRETEL DA
161 164 HASTE
154

T3
CARRETEL DA 304 264
CAÇAMBA PBc 205
602
166
264 205
SEÇÃO E-E 156
R0191

331 201 333 333 201 331


Pc1 Drc
336 (Plc2) (Drd)
322 PAb PAa
336
321
322
331
321
261
602 SEÇÃO K-K
211 R0193
331
163
261
162 302 CARRETEL
Aa DO BRAÇO
164 CRb 511 PENETRADOR

556 521
524
LCb 551
LCa
514
164
551 514
164 CRa 556
Bb
524
521
Pisc
511 164
CARRETEL 301
DA LANÇA PBb PBa

211
SEÇÃO F-F 602 205 264 163 205 264 R0192
T3.3-10

VISTA EXTERNA

Pcb Pis

204 204
334 334
322 332
332
337 337
602 326
326 325
325 332
262 262
CARRETEL DE CORTE 309 311 CARRETEL DE
CAr 562 RECIRCULAÇÃO
DE DESVIO DA P1 161
Ab 552 DO BRAÇO
163 522 PENETRADOR
162 512
168
158 X1
164
551 CCa
521 Ba
310 CARRETEL DE CORTE
511 DE DESVIO DA P2
CARRETEL 308 602
DO PENETRADOR 162 262
CONFLUX 262 332
326 332 325
337 326
325 337
332 332
334 334
204 PCa 204
Pa1

SEÇÃO G-G R0194

PAo2

212
214

274
275

Ao2

Bo2

275 274

PBo2

SEÇÃO J-J R0195


T3.3-11

VISTA EXTERNA
1. Aplique Loctite #262 nas áreas marcadas com✩.
101. Alojamento A
102. Alojamento B
153. Bujão; PF1 370~410 Nm
154. Bujão ; PF3/4 (Quant. 5) 220~250 Nm
155. Bujão; PF1/2 110~130 Nm
156. Bujão ; PF3/8 (Quant. 2) 69~78 Nm
158. Bujão; PF1/8 13~17 Nm
161. Anel-O (Quant.7)
162. Anel-O (Quant 12)
163. Anel-O (Quant.4)
164. Anel-O (Quant. 16)
165. Anel-O
166. Anel-O (Quant.3)
168. Anel-O
169. Anel-O
201. Capa da mola (Quant. 4)
202. Capa da mola do sw. sub (sub-interruptor)
203. Capa da mola (Quant. 3)
204. Capa da mola (Quant. 4)
205. Capa do carretel (Quant. 8)
211. Subconjunto do seletor da válvula de bloqueio (Quant. 2)
212. Placa
213. Placa
214. Distribuidor para opção 2
261. Anel-O (Quant.5)
262. Anel-O (Quant.7)
264. Anel-O (Quant.8)
273. Parafuso allen; M8 x 25 (Quant. 40) 25~34 Nm
274. Parafuso allen; M12 x 25 ou 120 (Quant. 4) 98~120 Nm
275. Parafuso allen; M12 x 35 (Quant. 4) 98~120 Nm
301. Conjunto do carretel da lança
302. Conjunto do carretel do braço
303. Carretel da giro
304. Carretel da caçamba
305. Carretel da lança conflux
306. Carretel de translação (Quant. 2)
307. Carretel de translação reta
308. Carretel do braço conflux
309. Carretel do corte de desvio (P1)
310. Carretel do corte de desvio (P2)
311. Carretel da recirculação do braço
312. Carretel da haste
321. Mola (externa do braço, lança, caçamba, giro) (Quant. 4)
322. Mola (interna do braço, lança, caçamba, giro ) (Quant. 4)
323. Mola (externa da lança conflux )
324. Mola (interna da lança conflux )
325. Mola (externa do braço conflux, corte, recirculação do braço) (Quant. 4)
326. Mola (de corte, recirculação do penetrador, braço conflux) (Quant. 4)
327. Mola (de translação, externa de translação reta) (Quant. 3)
328. Mola (de translação) (Quant. 2)
329. Mola (de translação direto)
331. Assento da mola (Quant. 10)
332. Assento da mola (Quant. 14)
333. Parafuso do espaçador (braço, lança, caçamba, giro, conflux da lança) (Quant. 5) ✩ 16~18 Nm
334. Parafuso do espaçador (translação, conflux do braço, corte, recirculação do braço, translação reta) (Quant. 7) ✩ 16~18 Nm
336. Limitador (braço, lança, caçamba, giro) (Quant. 4)
337. Limitador (conflux do braço, corte, recirculação do braço) (Quant. 4)
338. Limitador (Translação) (Quant. 2)
339. Limitador (conflux da lança)
340. Limitador (translação reta)
511. Válvula de retenção de carga (válvula) (D=25) (Quant. 8)
512. Válvula de retenção de carga (válvula) (D=20) (Quant. 5)
514. Válvula de retenção de carga (válvula) (válvula de bloqueio) (Quant. 2)
521. Mola (Quant. 7)
522. Mola (Quant. 5)
523. Mola
524. Mola (Quant. 2)
551. Bujão Romh; M27 (Quant. 8) 230~260 Nm
552. Bujão Romh; M22 (Quant.5) 130~150 Nm
555. Bujão 69~78 Nm
556. Bujão (válvula de bloqueio) (Quant. 3) 230~260 Nm
562. Anel-O (Quant. 5)
601. Válvula de alívio (principal) 69~78 Nm
602. Válvula de alívio (sobrecarga) (Quant. 6) 69~78 Nm
973. Parafuso allen; M14 x 140 (Quant. 6) 140~180 Nm
974. Parafuso allen; M14 x 100 (Quant. 2) 140~180 Nm
T3.3-12

VISTA EXTERNA
Válvula de alívio principal (Regulagem em duas etapas ) (601)

123 124 125 561 562 611 104 103 614 661 613

512 541 521 121 122 621 663 163 664 673 652 671

R0196

103. Bujão M27 69~78 Nm 562. Anel de apoio


104. Parafuso de ajustagem 611. Válvula
121. Anel-C 613. Limitador
122. Espaçador 614. Êmbolo
123. Anel-C 621. Mola
124. Limitador do filtro 652. Parafuso de ajustagem
125. Filtro 661. Anel-O
163. Junta tórica 663. Anel-O
512. Êmbolo 664. Anel-O
521. Mola 671. Porca de trava ; M14 27~31 Nm
541. Assento 673. Porca de trava; M24 46~52 Nm
561. Junta tórica

Carretel do braço penetrador (302)

359 302
R0197

302 - Carretel
359. Bujão
T3.3-13

VISTA EXTERNA
Válvula de alívio de sobrecarga (602)

564 563 161 123 124 125 101 162 621 661 612

301 541 511 522 521 561 562 611 102 651 671

R0198

101. Corpo; M27 69~78 Nm 541. Assento


102. Bujão; M27 69~78 Nm 561. Junta tórica
123. Anel-C 562. Anel de apoio
124. Limitador do filtro 563. Junta tórica
125. Filtro 564. Anel de apoio
161. Junta tórica 611. Pistão de carga
162. Junta tórica 612. Assento da mola
301. Êmbolo 621. Mola
511. Êmbolo 651. Parafuso de ajustagem
521. Mola 661. Junta tóricaO
522. Mola 671. Porca de trava ; M14 27~31 Nm

Carretel da lança (301)

B352 B340 B317 B301 B316 B330 B315 B320 B353


R0199

B301. Carretel B330. Mola B2


B315. Êmbolo 1 B340. Mola B3
B316. Êmbolo 2 B352. Bujão 1 88~98 Nm
B317. Êmbolo 3 B353. Bujão 2 88~98 Nm
B320. Mola B1
T3.3-14

VISTA EXTERNA
Subconjunto do seletor da válvula de bloqueio (211)

L101

L541

L162 PLC1(PLC2)

L163

L171 Drc (Drd)

L511

L512

L161

L201

R0200

L101. Alojamento L201. Bujão ; M27 68.6~78.4 Nm


L161. Junta tórica L511. Carretel
L162. Junta tórica (Quant. 3) L512. Mola
L163. Junta tórica (Quant. 2) L541. Casquilho
L171. Parafuso allen ; M6 x 45 (Quant. 4) 9.8~13.7 Nm
T3.3-15

VISTA EXTERNA
Distribuidor para opção 2 (214)

P202
P334
P337
P323
P324
P333

P271 Po'
P337
P261 P603 P161
P101 Ao Ta' Ta
P512
P301 P522
Po
P561 P161
SEÇÃO B-B
P551 Po' Po

P161
Bo
Tb' Tb

PAo P262
PBo P603 PBo

P204
SEÇÃO A-A

R0201

Aplique Loctite #262 nas superfícies marcadas com ✩.

P101. Alojamento P333. Limitador


P161. Junta tórica (Quant.3) P334. Parafuso do espaçador ✩16~18 Nm
P202. Capa da mola P337. Assento da válvula
P204. Tampa do carretel P512. Obturador
P261. Junta tórica P522. Mola
P262. Junta tórica P551. Bujão Romh; M30 310~350 Nm
P271. Parafuso allen; M8 x 25 (Quant. 4) 25~34 Nm P561. Junta tórica
P301. Carretel P603. Válvula de alívio (sobrecarga) (Quant. 2) 69~78 Nm
P323. Mola (interna) P991. Placa de identificação
P324. Mola (externa) P992. Rebite (Quant. 2)
T3.3-16

CIRCUITO HIDRÁULICO

601 512 307 306

303

54
TRANSLAÇÃO
À ESQUERDA

TRANSLAÇÃO 511
RETA

51
GIRO
306
56
512
TRANSLAÇÃO
À DIREITA
55

52 305
511 53
304 LANÇA
CONFLUX
CAÇAMBA
511
(LADO DA CABEÇA) Bc
(LADO DA HASTE) Ac
302

511
602

LANÇA
(LADO DA HASTE) Bb BRAÇO
PENETRADOR
602 Aa (LADO DA
301 CABEÇA )
60 602
602
602 211 512 514 Ba (LADO
(LADO DA CABEÇA) Ab
DA HASTE)

CORTE
602
(BRAÇO
CONFLUX)

310 61 311 (CORTE)


211 RECIRCULAÇÃO
DO BRAÇO
PENETRADOR.

514 309 308 511


OPÇÃO 2

P603 P301 P603

R0202
T3.3-17

CIRCUITO HIDRÁULICO
51. Passagem principal (lado da P1) 306. Carretel do translação
52. Circuito de desvio (lado da P1) 307. Carretel de translação reta
53. Circuito paralelo (lado da P1) 308. Carretel do braço conflux
54. Passagem principal (lado da P2 ) 309. Carretel de corte de desvio da P1
55. Circuito de desvio (lado da P2) 310. Carretel de corte de desvio da P2
56. Circuito paralelo (lado da P2 ) 311. Carretel da recirculação do braço
60. Passagem da recirculação do braço 511. Válvula (D=25)
61. Passagem 512. Válvula (D=20)
211. Carretel do seletor da válvula de bloqueio 514. Válvula de bloqueio
301. Carretel da lança 601. Válvula de alívio principal
302. Carretel do braço 602. Orifício da válvula de alívio
303. Carretel da giro P301. Carretel para a válvula opcional
304. Carretel da caçamba P603. Válvula de alívio de sobrecarga para a válvula opcional
305. Carretel da lança conflux
T3.3-18

OPERAÇÃO
Válvula de controle em neutro
O fluido distribuído pela bomba hidráulica P1 flui O fluido distribuído pela bomba hidráulica P2 tam-
para o orifício do distribuidor da P1, passa pelo car- bém passa pela passagem principal (54) e é leva-
retel de translação reta (307) e passagem principal do para o circuito de desvio (55) que passa pelas
(51), é levado para o circuito de desvio (52) que seções de giro do translação à esquerda, conflux
passa pelas seções de controle do translação à di- da lança e controle do braço e o carretel de corte
reita, caçamba e lança e pelo carretel de corte de de desvio (310) da P2. E o fluido é devolvido ao
desvio (309) da P1. reservatório hidráulico através do orifício T do re-
servatório.
E, o fluido é devolvido para o reservatório hidráuli-
co através do orifício T do reservatório.

307 T 309

T2

P1

P2
T

(51) (52) (54) (55) 310

Fluxo de fluido da bomba P1 Fluxo de fluido da bomba P2

R0203
T3.3-19

OPERAÇÃO
Funções para a ação de translação
EM TRANSLAÇÃO INDEPENDENTE o alojamento, passa pelo orifício AL e é fornecido
ao lado do motor de translação esquerdo VB na
Se a operação de translação (para frente) for reali-
mesma maneira do fluido sob pressão da bomba
zada, a pressão piloto secundária dos orifícios (2)
P1. Enquanto isto, o fluido que retorna do lado VA
e (4) da válvula piloto de translação atua sobre os
do translação à direita e à esquerda passa entre a
orifícios PAr e PAL do distribuidor e move os carre-
circunferência externa do carretel de translação à
téis de translação para à direita e à esquerda (306).
direita e à esquerda (306) e do alojamento e retorna
O fluido pressurizado distribuído pela bomba P1 flui
para o reservatório hidráulico através do orifício T
para a passagem principal (51), pelo carretel de
do reservatório do circuito D de baixa pressão.
translação reta (307), passa entre a circunferência
externa do carretel de translação à direita (306) e o Na ação de translação marcha a ré (quando a
alojamento e é fornecido ao motor de translação à pressão piloto secundária atua sobre os orifícios
direita B através do orifício Ar. PBr e PBL do distribuidor), o fluido pressurizado
atua da mesma maneira da ação de translação
Ao mesmo tempo, o fluido pressurizado distribuído
para frente.
pela bomba P2 passa entre a circunferência exter-
na do carretel de translação reta esquerdo (306) e

MOTOR DE
TRANSLAÇÃO À DIREITA

VA VB

306

Br Ar

PRESSÃO
PBr PILOTO

PAr

51 52 51

R0204
T3.3-20

OPERAÇÃO
ACIONAMENTO DA VÁLVULA DE TRANSLAÇÃO RETA
Quando aciona-se outro movimento simultâneo jun- lação. (Função de translação reta).
tos com a translação, a pressão piloto secundária
Além disso, a pressão secundária da válvula
da válvula solenóide proporcional A4 atua sobre o
solenóide proporcional A4 é pressurizada e a pres-
orifício PTb do distribuidor, move o carretel de trans-
são move o carretel de translação reta (307) para a
lação reta (307) para à direita para a posição (II).
direita para a posição (III).
Isto faz com que a grande parte do fluido pressuri-
As passagens de A para D são conectadas ao ori-
zado distribuído pela bomba P1 flua de A para B e
fício T, e a pressão de todos os circuitos é descarre-
torna-se a pressão para os atuadores exceto um
gada. (Função de descarga)
para a ação de locomoção.
NOTA - A operação de alívio de pressão pode
Grande parte do fluido sob pressão distribuído pela
ser acionada com um modo oculto do conjunto
bomba P2 flui em direção ao C➝D e à passagem
de medidores.
(54), torna-se a pressão do fluido para os movimen-
tos de translação à direita e à esquerda e realiza a
operação simultânea do atuador e da ação do trans-

P2 P1
CMR2 CMR1

CA
T

PTb

DB
T
T C D A B Posição normal (I)

CA
T

DB
Posição de translação reta (II) Em translação reta

CA
T

DB

Posição de descarga de pressão (III) Em descarga


R0205
T3.3-21

OPERAÇÃO
Caçamba
QUANDO A CAÇAMBA ESTÁ SENDO FECHADA
Quando a caçamba está escavando, a pressão pi- sa entre a circunferência externa do carretel da
loto secundária proveniente do orifício C da válvula caçamba (304) e o alojamento através da passa-
piloto lado direito entra no orifício PBc do distribui- gem em U e é enviado à cabeça do cilindro (H) da
dor e move o carretel da caçamba (304) para a es- caçamba através do orifício Bc.
querda.
Ao mesmo tempo, o fluido que retorna do lado da
O fluido sob pressão distribuído pela bomba P1 flui haste da haste do cilindro da caçamba passa entre
para o circuito de desvio (52) através da passagem a circunferência externa do carretel da caçamba
principal (51), mas como ele é bloqueado pelo car- (304) e o alojamento através do orifício Ac e retorna
retel da caçamba (304) que foi acionado ele abre a para o reservatório do fluido hidráulico através do
válvula de retenção CP1, entra no circuito paralelo circuito de baixa pressão D e o orifício T do reser-
(53), abre a válvula de retenção de carga LCc, pas- vatório.

D (52) (53) 304

PRESSÃO
ORIFÍCIO
PILOTO

PAc PBc

Ac Bc
PASSAGEM EM U

R H

CILINDRO DA CAÇAMBA

R0206
T3.3-22

OPERAÇÃO
ABERTURA DA CAÇAMBA
Quando a caçamba é despejada, a pressão piloto e o alojamento através da passagem em U e é en-
secundária proveniente do orifício e da válvula pilo- viado à haste do cilindro da caçamba (R) através
to lado direito entra no orifício PAc do distribuidor e do orifício Ac.
move o carretel da caçamba (304) para a direita.
Ao mesmo tempo, o fluido que retorna do lado da
O fluido sob pressão distribuído pela bomba P1 flui cabeça do cilindro da caçamba passa entre a cir-
para o circuito de desvio (52) através da passagem cunferência externa do carretel da caçamba (304)
principal (51), mas como ele é bloqueado pelo car- e o alojamento através do orifício Bc e é fornecido
retel da caçamba (304), ele abre a válvula de re- ao reservatório do fluido hidráulico através do cir-
tenção CP1, entra no circuito paralelo (53), abre a cuito de baixa pressão D e o orifício T do reserva-
válvula de retenção de carga LCc, passa entre a tório.
circunferência externa do carretel da caçamba (304)

(52) (53) D 304

PAc ➝ PBc

PASSAGEM EM U
Ac Bc

LCc

R H

CILINDRO DA CAÇAMBA

R0207
T3.3-23

OPERAÇÃO
Lança
QUANDO A LANÇA É LEVANTADA
Quando a lança é levantada, a pressão piloto se- abre a válvula de retenção CP1 e entra no circuito
cundária do orifício f da válvula piloto LD entra no paralelo (53), e abre a válvula de retenção de carga
orifício PAb do distribuidor e move o carretel da LCb e flui para a câmara BH através da passagem
lança (301) para a direita. Também atua no orifício em U e entre a superfície externa do carretel da lan-
PB1 (Consulte a página seguinte) e altera o carre- ça (301) e o alojamento, em seguida abre a válvula
tel conflux da lança (305). de bloqueio CRb (514) e finalmente é levado para o
lado da cabeça do cilindro (H) da lança através do
Ao mesmo tempo, a pressão piloto secundária atua
orifício Ab.
no orifício PCa dao distribuidor e aciona o carretel
de corte de desvio (310) da P2. Ao mesmo tempo, o fluido do orifício Bb que retorna
da haste (R) do cilindro da lança passa entre a cir-
O fluido sob pressão distribuído pela bomba P1 flui
cunferência externa do carretel da lança (301) e o
para o circuito de desvio (52) através do circuito
alojamento, flui para o orifício T do reservatório atra-
principal (51), mas como o circuito é interrompido
vés do circuito de pressão D e volta para o reserva-
pelo carretel da lança (301), o fluido sob pressão
tório hidráulico.

PASSAGEM INTERNA
DO CONFLUX (53) 301 D
DE VAZÃO
CÂMARA E

PAb ➝ PBb

CILINDRO DA LANÇA
CÂMARA BH (Ab) Bb
514

R R
LCb PASSAGEM EM U

H H

R0208
T3.3-24

OPERAÇÃO
CONFLUX PARA LEVANTAR A LANÇA
O fluido distribuído pela bomba P2 flui para a pas- O fluido então abre a válvula de retenção de carga
sagem principal (54), mas como o circuito de des- CCb, passa entre a circunferência externa do carre-
vio (55) e o circuito do reservatório são fechados tel conflux da lança (305) e o alojamento, entra no
pelo carretel de corte de desvio P2 (310) que foi orifício Ab através da passagem conflux no alojamento
alterado conforme descrito na página anterior, o flui- e se mistura com a pressão no lado da bomba P1.
do abre a válvula de retenção CP2 de fluxo des-
cendente do carretel de translação e entra no cir-
cuito paralelo (56).

CARRETEL DE CORTE DE DESVIO DA P2

(55) 310
PASSAGEM AO RESERVATÓRIO
Ba

VÁLVULA DE RETENÇÃO CONFLUX


CCb (56)

PASSAGEM EM U

PB ➝

305 Para o orifício Ab através da passagem conflux no alojamento


CARRETEL CONFLUX DA LANÇA

R0209
T3.3-25

OPERAÇÃO
QUANDO A LANÇA É ABAIXADA
Se a ação de abaixamento da lança é executada, a E o fluido de retorno entra na câmara BH, e flui na
pressão piloto secundária proveniente do orifício d câmara E dentro do carretel da lança (301) através
da válvula piloto LD atua no orifício PBb do distri- da fenda circular do carretel da lança (301). Como
buidor e no orifício PLc1 do seletor da válvula de o óleo que retorna tem pressão suficiente devido
bloqueio e muda o carretel da lança (301) para a ao peso da lança, braço etc., ele empurra a válvula
esquerda, também altera a válvula de bloqueio. para a direita da ilustração através do carretel, pas-
O fluido sob pressão distribuído pela bomba P1 flui sa pela sua circunferência externa e é enviado ao
para o circuito de desvio (52) através da passagem lado do cilindro da lança (R) conforme o fluido hi-
principal (51), mas como ele é bloqueado pelo car- dráulico para o movimento de lança abaixada. (Fun-
retel da lança (301), ele abre a válvula de retenção ção de recirculação fixa da Lança).
CP1, entra no circuito paralelo (53), abre a válvula Parte do fluido que retorna da extremidade da ca-
de retenção de carga LCb, entra na passagem em beça dos cilindros da lança força a abertura da vál-
U, passa entre a circunferência externa do carretel vula de retenção de reforço, e flui através do circui-
da lança (301) e o alojamento e é enviado ao lado to de baixa pressão D para o orifício T do reserva-
da haste do cilindro da lança através do orifício Bb. tório e de volta para o reservatório do fluido hidráu-
Por outro lado, o fluido que retorna do lado do cilin- lico. A finalidade é permitir que o excesso de fluido
dro da lança (H) flui para o distribuidor através do de retorno escape para o reservatório.
orifício Ab. A válvula de bloqueio CRb (514) está Este excesso de fluido é causado pelo fato da área
localizada logo antes do carretel da lança (301), do êmbolo na extremidade da cabeça ser maior que
mas como a pressão piloto secundária atua no ori- a área do êmbolo no lado da haste.
fício PLc1 e o carretel do seletor da válvula de blo-
A válvula de retenção de reforço atua sobre o flui-
queio é acionado e a pressão de retorno da válvula
do que flui para o reservatório para garantir uma
de bloqueio CRb (514) está conectada ao Drc, a
quantidade adequada de fluido de recirculação.
válvula abre.

D 301 CÂMARA E
PASSAGEM
CARRETEL SELETOR CONFLUX NO
DA VÁLVULA DE ALOJAMENTO (52) (53)
CARRETEL DO SELETOR DA BLOQUEIO
VÁLVULA DE BLOQUEIO


PBb
PLc1
Drc
SELETOR DA
VÁLVULA DE
BLOQUEIO

(Ab) Bb
CÂMARA 514 LCb PASSAGEM EM U
CILINDRO DA
BH
LANÇA

R R

H H
R0210
T3.3-26

OPERAÇÃO
Braço:
OPERAÇÃO ABRIR PENETRADOR
Se a operação abrir o braço penetrador é executada, tenção CP2, flui para o circuito paralelo (56), abre
a pressão piloto secundária proveniente do orifício d a válvula de retenção de carga LCa, passa entre
da válvula piloto do LE atua nos orifícios PBa e a circunferência externa do carretel do braço e o
PA1,PCb do distribuidor (consulte a página seguinte). alojamento através da passagem em U, passa pela
câmara AR, abre a válvula de bloqueio CRa (514)
O fluido sob pressão que entra no orifício PBa move
e é fornecido ao lado R do cilindro do braço pene-
o carretel (302) do braço penetrador para a esquer-
trador através do orifício Ba.
da. O fluido sob pressão que entra no orifício PA1
altera o carretel conflux (308) do braço penetrador. Neste momento, o fluido que retorna do lado (H)
E, a pressão secundária do braço penetrador, após do cilindro do braço passa entre a circunferência
a seleção da alta pressão no bloco das válvula pro- externa do carretel do braço (302) e do alojamento
porcionais, atua no orifício PCb do distribuidor e através do orifício Aa, flui para o orifício T do reser-
aciona o carretel de corte de desvio (309) da P1. vatório proveniente do circuito de pressão D e
retorna para o reservatório hidráulico.
O fluido sob pressão distribuído pela bomba P2
flui para o circuito de desvio (55) através da pas-
sagem principal (54), mas como ele é bloqueado
pelo carretel do braço (302), abre a válvula de re-

CILINDRO DO BRAÇO PENETRADOR

H R

302 LCa 514 CÂMARA AR


Ba

Aa

PAa PBa

D PASSAGEM (55) (56)


EM U
PASSAGEM DE CONFLUÊNCIA INTERNA
R0211
T3.3-27

OPERAÇÃO
CONFLUX DE VAZÃO AO ABRIR O PENETRADOR
Na operação de braço penetrador, o fluido distri- cuito de desvio (52) passa entre a circunferência
buído pela bomba P1 flui para o circuito de des- externa do carretel conflux (308) do braço e o alo-
vio (52) através da passagem principal (51), mas jamento. Parte do fluido distribuído passa através
como o circuito de desvio (52) e o circuito de bai- do circuito paralelo (53) e o restritor, e mistura com
xa pressão D estão bloqueados pelo carretel de o fluido sob pressão do circuito de desvio (52), abre
corte de desvio (309), ele não passa pelo circui- a válvula de retenção conflux CCa, entra no orifício
to de baixa pressão D. Ba através do circuito conflux no alojamento e fi-
nalmente se mistura com o fluido sob pressão no
Enquanto isto, como o carretel conflux (308) do bra-
lado da bomba P2.
ço foi agora alterado, o fluido sob pressão do cir-

Para o orifício Ba através


da passagem conflux no
CORTE DA P1 alojamento
309 (52) 308

➝ ➝
PCb
PA1

(53) CCa

R0212
T3.3-28

OPERAÇÃO
QUANDO O BRAÇO PENETRADOR ESTIVER SENDO FECHADO (SOB CARGA LEVE)
O fluido de retorno do lado do cilindro (R) do bra- retel do seletor da válvula de bloqueio é acionado,
ço é recirculado no lado do cilindro (H) na válvula a válvula de bloqueio (514) abre-se e a pressão é
de controle. levada para a câmara AR. Além disso, o fluido de
retorno tem pressão suficiente devido ao peso do
Se a operação de fechar o penetrador for realiza-
braço, etc., conseqüentemente, a pressão secun-
da, a pressão piloto secundária saindo do orifício f
dária é levada para o carretel do braço (302).
da válvula piloto LE atua no orifício PAa do distri-
buidor e no orifício PLc2 seletor da válvula de blo- Assim, o fluido que retorna do lado do cilindro (R)
queio. Isto faz com que o carretel do braço (302) do braço passa através da parte interna do carretel
seja movido para a direita e altera o carretel (211) e das fendas no carretel do braço, flui através do
do seletor da válvula de bloqueio. circuito de recirculação (60) e é levado para o car-
retel de recirculação do braço (311).
O fluido sob pressão distribuído pela bomba P2 flui
para o circuito de desvio (55) através da passagem Neste caso, a pressão secundária da válvula
principal (54), mas como o circuito de desvio (55) solenóide proporcional A6 atua no orifício Pis do dis-
está bloqueado pelo carretel do braço (302), a pres- tribuidor e o carretel de recirculação do braço (311)
são do fluido abre a válvula de retenção CP2, flui está na posição (II). (Recirculação normal)
para o circuito paralelo (56), abre a válvula de re-
Portanto, a pressão do fluido entra na passagem
tenção de carga LCa, passa entre a circunferência
(61) através da parte interna do carretel de
externa do carretel do braço (302) e o alojamento
recirculação (311) do braço, abre a válvula de re-
através da passagem em U e é enviado ao lado do
tenção de recirculação do braço (512) e é forneci-
cilindro (H) do braço através do orifício Aa.
do novamente para o cilindro (H) do braço como
Enquanto isto, o fluido que retornou do lado do ci- sendo o fluido operacional para a operação de es-
lindro (R) do braço entra no distribuidor através do cavação. (Função de recirculação do braço)
orifício Ba.
Parte do fluido hidráulico levado para o carretel de
A válvula de bloqueio CRa (514) está localizada logo recirculação (311) do braço flui para o orifício T do
antes do carretel (302) do braço, mas como a pres- reservatório proveniente do circuito de pressão D e
são piloto secundária atua no orifício PLc2 e o car- retorna para o reservatório do fluido hidráulico.
T3.3-29

OPERAÇÃO

Plc2
Drd
SELETOR DA VÁLVULA
DE BLOQUEIO
CILINDRO DO BRAÇO

H R CARRETEL DO
SELETOR DA
CÂMARA AR VÁLVULA DE
514
BLOQUEIO

Aa


PAa

302 (60) (56) (55)

311 CAr (61)


Ba

Pis ➝

D
(60)
D

Pis
(61)
CAr

Posição ( II )
Recirculação normal
R0213
T3.3-30

OPERAÇÃO
QUANDO O BRAÇO PENETRADOR ESTIVER SENDO FECHADO (SOB CARGA PESADA)
A função de recirculação do fluido do braço é efici- pressão para o orifício T do reservatório e volta para
ente quando o cilindro do braço está funcionando o reservatório do fluido hidráulico. O resultado é
rapidamente sob uma carga leve, mas sob uma que nenhum fluido é fornecido ao cilindro (H) do
carga pesada (quando um trabalho pesado for ne- braço. (Corte de recirculação)
cessário), esta função consome muita força.
Quando a carga no lado da cabeça do cilindro (H) do
Quando o braço estiver sob uma carga pesada, isto braço torna-se mais alta, a pressão secundária distri-
é, quando nenhuma recirculação ocorre, a passagem buída pela válvula proporcional A4 de translação reta
de alimentação do fluido ao cilindro do braço é a mes- e pela válvula de corte de desvio D da P1 mantida no
ma de que durante a recirculação descrita acima, mas bloco da válvula proporcional, junto com a válvula de
a passagem do fluido de retorno é diferente. corte de recirculação mencionada acima, atua nos
orifícios PTb e PCb no distribuidor e muda o carretel
Em condição de trabalho pesado [A pressão da
de translação reta para a posição (posição de trans-
bomba = A pressão do cilindro (H) do braço é supe-
lação reta) em (II), e finalmente muda o carretel de
rior a 19.6 MPa], a pressão secundária da válvula
corte de desvio (309) da P1.
solenóide proporcional A6 que atua no orifício Pis
é reduzida e o carretel de recirculação (311) do bra- Conseqüentemente, o fluido sob pressão entre a bom-
ço é movido para a posição (I). Como resultado, a ba P1 e a bomba P2 é confluída no circuito paralelo
passagem (61) se conecta com o circuito D de bai- (56) mantido no distribuidor e fornecido ao lado da
xa pressão. Em seguida, o fluido que retorna do cabeça do cilindro (H) (sequência de conflux de va-
cilindro (R) do braço passa do circuito D de baixa zão).
T3.3-31

OPERAÇÃO

Plc2
Drd

SELETOR DA VÁLVULA
CILINDRO DO BRAÇO DE BLOQUEIO
PENETRADOR

H R
CARRETEL DO
514 CÂMARA AR SELETOR DA
VÁLVULA DE
Aa BLOQUEIO


PAa

CARRETEL DO BRAÇO 302 (60) (56) (55)


PENETRADOR
CAr (61)
Ba

311

Pis ➝

(60)
D
D

Pis

(61)
CAr

Posição (I)
Corte de recirculação.

R0214
T3.3-32

OPERAÇÃO
OPERAÇÃO SIMULTÂNEA DE GIRO E FECHAR PENETRADOR
Se as ações de giro e retração do braço são reali- recirculação (311) do braço para a posição (III) (Re-
zadas ao mesmo tempo, o fluido hidráulico da bom- circulação forçada).
ba P2 passa através do circuito paralelo (56) e flui
O resultado é que o fluido hidráulico que passou
para o motor de giro e para o cilindro do braço ao
pelo carretel de recirculação (311) é maior no cilin-
mesmo tempo. Porém, como o sistema de giro su-
dro do braço (R) pois a passagem para o cilindro
porta uma carga mais pesada de que o sistema do
(H) do braço e a passagem para o circuito de baixa
braço, no início da ação de giro e durante a retração
pressão D são restritos. Isto faz com que a pres-
do braço (em carga leve), grande parte do fluido
são no lado do cilindro (H) do braço eleva-se que
hidráulico flui para o cilindro do braço que é menos
por sua vez aumenta a pressão operacional para a
carregado. Isto faz com que a operação simultâ-
operação de retração do braço.
nea seja prejudicada.
E o fluido sob pressão além do lado da giro flui,
Para melhorar esta condição, a carga no lado da
tornando o controle de prioridade de giro possí-
retração do braço é aumentada intencionalmente
vel.
de modo que a operação simultânea de giro e de
retração do braço seja realizada facilmente. E, a pressão piloto de giro é levada do orifício "Pisc"
para o sub-carretel no carretel do braço, a pressão
Prioridade de giro
da cabeça do cilindro do braço (H) eleva-se ainda
Na condição acima, o sistema detecta a pressão mais restringindo a abertura do circuito do carretel
piloto que aciona o carretel de giro . A pressão se- do braço de acordo com a pressão piloto de giro
cundária da válvula solenóide proporcional A6 atua fazendo com que o fluido da bomba P2 flui de pre-
no orifício Pis do distribuidor e muda o carretel de ferência para o circuito de giro.
T3.3-33

OPERAÇÃO

Plc2
Drd

SELETOR DA VÁLVULA
CILINDRO DO BRAÇO DE BLOQUEIO
PENETRADOR

H R
CÂMARA
CARRETEL DO
514 AR SELETOR DA
VÁLVULA DE
Aa BLOQUEIO
Pisc


PAa

CARRETEL DO BRAÇO 302 (60) (56) (55)


PENETRADOR
CAr (61)
Ba

311

Pis ➝

D D (60)

Pis

(61)
CAr
Posição (III)
Recirculação
Forçada

R0215
T3.3-34

OPERAÇÃO
MOVIMENTO DE GIRO
Se a ação de giro é realizada, a pressão piloto se- pressão que entra na passagem em U no carretel
cundária proveniente do orifício c ou e da válvula de giro (303), passa entre a superfície externa do
piloto LE atua nos orifícios PAs, PBs1 ou PBs2 a carretel de giro (303) e o alojamento e é fornecido
válvula de controle e muda o carretel de giro (303) ao A ou B do motor de giro através do orifício As
para a direita ou para a esquerda. ou Bs.
O fluido distribuído pela bomba P2 entra no circuito Ao mesmo tempo, o fluido que retornou do lado B
de desvio (55) passa pela passagem principal (54), ou A do motor de giro passa entre a circunferência
mas como o circuito é fechado conforme o carretel externa do carretel de giro (303) e o alojamento
de giro (303) é alterado, a pressão abre a válvula através do orifício Bs ou As, flui do circuito de bai-
de retenção CP2, entra no circuito paralelo (56) e xa pressão D para o orifício T do reservatório e volta
abre a válvula de retenção de carga de giro LCs. A para o reservatório do fluido hidráulico.

CIRCUITO PARALELO
LADO DA P2
A B (56)
PASSAGEM EM U MOTOR
PARA MOVIMENTO DE GIRO
DE GIRO LCs
AS BS

303
PBs2

Pss PAs


PBs1

(55)

R0216
T3.3-35

OPERAÇÃO
Funções da válvula de bloqueio
A válvula de bloqueio (514) é alojada entre o lado COM O CARRETEL PRINCIPAL ESTIVER NA PO-
da haste do cilindro do braço (R) e o carretel do SIÇÃO DE NEUTRO
braço (302) no distribuidor, e as fugas internas são
Abaixo segue a descrição do carretel da lança (301).
reduzidas pela pressão mantida no cilindro.
(Igual ao carretel do braço (302) )
Do mesmo modo, a válvula de bloqueio (514) é alo-
Quando o carretel da lança (301) é colocado na
jada entre o lado da haste do cilindro da lança (H)
posição de neutro, ele é mantido na posição ilus-
e o carretel da lança (301) na válvula de controle, e
trada na figura abaixo.
o vazamento é reduzido resultando da pressão
mantida no cilindro. Isto é, o sub-carretel da válvula de bloqueio (L511)
é empurrado de encontro à bucha (L541) pela mola
(L512).
Nesta posição, a pressão de mantenção do lado da
cabeça do cilindro da lança (H) é levada para b atra-
vés da passagem a da bucha (L541) e em volta do
carretel (L511) a partir da passagem Sa, em segui-
da, a válvula de bloqueio (514) é empurrada para
baixo, resultando em uma condição de assentamen-
to, pois a pressão flui através da passagem Sb para
dentro da câmara RH, conseqüentemente as fugas
são reduzidas ao mínimo.

LADO DA CABEÇA (H) CÂMARA


Plc1 L511 L512
DO CILINDRO DA LANÇA RH 514

Drc

Sb
Sa

a b L541

(301)

R0217
T3.3-36

OPERAÇÃO
AÇÃO DE ABAIXAMENTO DA LANÇA
A pressão piloto secundária do orifício d da válvula conecte com a passagem Sb, a câmara da mola
piloto LD atua no orifício PBb do distribuidor e o da válvula de bloqueio (514) e o circuito de baixa
orifício PLc1 o seletor da válvula de bloqueio e pressão. A válvula de bloqueio (514) é recebida pela
muda o carretel da lança (301) para a direita. Ao área anelar de pressão que consiste do diâmetro
mesmo tempo, a pressão muda o carretel (L511) do guia e do diâmetro do assento da válvula de
do seletor da válvula de bloqueio para a direita. bloqueio (514), de modo que esta válvula seja aber-
Conforme o carretel (L511) é alterado, o orifício a ta para cima para liberar a função de bloqueio.
na bucha (L541) fecha-se. Isto interrompe a conti- A operação descrita acima é realizada antes da
nuidade da passagem Sa para a passagem Sb no abertura (abertura do medidor fora) utilizada para
seletor da válvula de bloqueio (212) e a pressão devolver o fluido de retorno do lado do cilindro (H)
mantida recebida do lado do cilindro da lança (H) do carretel da lança (301) ao reservatório durante
não atua mais sobre a câmara LD da válvula de a realização da operação de abaixamento da lan-
bloqueio (514). ça. Portanto, a ação não afeta o controle do movi-
Conforme o carretel (L511) se movimenta, a conti- mento de abaixamento da lança.
nuidade é estabelecida do orifício b da bucha (L541)
para o orifício de alívio Drc através da parte inter-
na da bucha (L541).
Isto faz com que o orifício b da bucha (L541) se

L511 L512
LADO DA CABEÇA (H) CÂMARA Plc1
RH

DO CILINDRO DA LANÇA 514 Drc

Sb
Sa

Superfície
pressurizada da a b L541
válvula (514)

PBb ➝
PAa

301

R0218
T3.3-37

OPERAÇÃO
Operação da válvula de alívio principal
A válvula de alívio principal é construída em forma
B A
de cartucho e opera como segue:
1. O fluido sob pressão P é acumulado na câ- R
mara A através do orifício B do êmbolo (512) e
fixa o êmbolo (512) firmemente de encontro ao P
corpo (541).

PL
541 512 R0219

2. Quando a pressão hidráulica de P alcançar


uma pressão nominal da mola (621), ela abre B D
a válvula (611) através do orifício B e flui atra-
vés do furo D para R. R

611 PL 621
R0220

3. Quando a válvula (611) abre-se, a pressão


na câmara A cai, o que faz com que o êmbolo R A
(512) se abre e o fluido sob pressão do orifício
P fluir diretamente para R.
P

611 PL
512
R0221

PRESSÃO DE POWER BOOST


R
Pressione o botão de POWER BOOST e a pressão
piloto entra no orifício PL. A pressão piloto empurra
o êmbolo (614) para a esquerda, elevando a força P
da mola (621), e finalmente a pressão de alívio é
aumentada.
• O número das peças da válvula de alívio prin- PL
cipal nesta seção corresponde àqueles na fi- 621 614
gura ilustrada na página T3.3-12. R0222
T3.3-38

OPERAÇÃO
Operação da válvula de alívio de sobrecarga
A válvula de alívio de sobrecarga está localizada 301 A B
entre o orifício do cilindro e a passagem de baixa
pressão, funciona tanto como uma válvula de alí-
vio como uma válvula de retenção de anticavitação,
conforme mencionado abaixo.
P
OPERAÇÃO COMO VÁLVULA DE SEGURANÇA
1. O fluido pressurizado entra no furo A atra- R PL
vés da folga entre o êmbolo (301) e o êmbolo 511 541 R0223
(511) e enche a câmara B. Assim, o êmbolo
(511) é assentado firmemente de encontro ao
assento (541).

C
2. Quando a pressão hidráulica do orifício P
alcançar uma pressão nominal da mola (621),
ela abre a válvula (611), flui para a circunfe-
rência da válvula (611) e passa através do furo
C para R.
P

611 621 R0224

3. Quando a válvula (611) abre-se, a pressão


B
hidráulica na câmara B cai o que faz com que 511
o êmbolo (511) se abre e permite que a pres-
são hidráulica do orifício P flua diretamente
para R.
P

R
611 R0225

OPERAÇÃO DA VÁLVULA DE RETENÇÃO DE


ANTICAVITAÇÃO
A válvula de retenção fornece o fluido proveniente
do orifício R quando uma pressão negativa está
acumulada no orifício P. Quando a pressão no R
eleva-se mais de que aquela do orifício P, a força
ascendente do circuito R torna-se mais forte que a
força de pressão da câmara B. P
Isto faz com que o assento (541) seja movido para
a direita. Em seguida, o fluido passa através da fol-
ga do assento (541) e entra no orifício P em quan- R
tidade suficiente para preencher o vazio. 541
R0226
• Os números das peças da válvula de alívio
de sobrecarga nesta seção corresponde aque-
les na figura ilustrada na página T3-3-13.
Seção
T3.4
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

DISPOSITIVO DE OSCILAÇÃO

T3.4
T3.4-2

ÍNDICE
RESUMO ........................................................................................................................................................... 3
Vista geral ..................................................................................................................................................... 3
Especificações .............................................................................................................................................. 5
VISTA EM CORTE ............................................................................................................................................. 6
Motor de giro ................................................................................................................................................. 6
Unidade de redução de oscilação ................................................................................................................. 8
MOTOR HIDRÁULICO ....................................................................................................................................... 9
Operação ...................................................................................................................................................... 9
SEÇÃO DO CORPO DO DISTRIBUIDOR ....................................................................................................... 10
Funcionamento do obturador da válvula ..................................................................................................... 10
Operação da válvula de alívio de pressão .................................................................................................. 10
Operação da válvula Amortecedora ............................................................................................................ 12
SEÇÃO DO FREIO .......................................................................................................................................... 13
Operação .................................................................................................................................................... 13
UNIDADE DE REDUÇÃO DE GIRO ................................................................................................................ 14
Operação .................................................................................................................................................... 14
T3.4-3

RESUMO
Vista geral

PROFUNDIDADE 24 M DE ROSCA PARA


M L PARAFUSO DE OLHAL 2-M12
PB
VÁLVULA DE ALÍVIO
B (LADO DO ORIFÍCIO B)

(SH)

IP
PG

VÁLVULA DE ALÍVIO
(LADO DO ORIFÍCIO A)
A
DB
PA

R0227

A, B. Orifício principal (PF3/4) 167 Nm


DB. Orifício de alívio(PF3/8) 74 Nm
M. Orifício de integração (PF3/4) 167 Nm
PA, PB. Orifício de medição de pressão (PF1/4) 36 Nm
PG. Orifício de liberação do freio de estacionamento (PF1/4) 36 Nm
L. Medidor do nível do fluido das engrenagens (PT1/2) 65 Nm
IP. Orifício de abastecimento do fluido das engrenagens (PT3/4) 98 Nm
T3.4-4

RESUMO

BLOCO DA VÁLVULA
PB PA DE AMORTECIMENTO
M DB
A, (B)

IP
PG ORIFÍCIO DE
ABASTECIMENTO
PT 3/4

R0228

PG

DB

PA PB

A B
Diagrama hidráulico R0229
T3.4-5

RESUMO
Especificações
Modelo M5X130CHB-10A-17B/285-122
Tipo Tipo de placa oscilante, motor de êmbolo de deslocamento fixo
Deslocamento cm3 121.6
Pressão de trabalho MPa 34.3
Motor hidráulico Vazão Máx. L/min 179
Torque de frenagem Nm 818
Pressão de alívio MPa 2.3~5.0
Pressão nominal de alívio MPa 28
Peso kg 49

Bloco da válvula Tipo 2KAR6P72/240-712


anti-reação Peso kg 2.5
Peso do conjunto do motor hidráulico kg 51.5
Modelo M2X120B
Tipo de redução de velocidade Planetária de 2-estágios
Relação de redução 15.38
Redutor de velocidade Óleo lubrificante Óleo para engrenagens SAE90 (classe API Grau GL-4 )
Volume de óleo lubrificante L 7.5
Graxa Graxa de multiuso uso para pressão extrema
Volume de graxa Uma pequena quantidade
Peso kg 158.5
Peso total kg 210
T3.4-6

VISTA EM CORTE
Motor de giro

993
SEÇÃO DO ALOJAMENTO
DA VÁLVULA

702 712

ÊMBOLO
ANTICAVITAÇÃO

Instalação das molas do freio


351

355
051 VÁLVULA DE
DE ALÍVIO
SEGURANÇA
469
051-1
488 BLOCO DA VÁLVULA
AMORTIZADORA
401
052
151,
303 171 163
161
162
985
985 444 984 131 451
712 A A

472 390 391

VISTA I
702

707

706

100

980

743

742 400-1
111
400-2 052
121
400
123 994

122 SEÇÃO A - A
114 301
124 443 491 101
R0230
T3.4-7

VISTA EM CORTE
051. Válvula de segurança; M33-P1.5 (Quant. 2) 177 Nm 400. Válvula de amortecimento; M22-P1.5 (Quant. 2) 69 Nm
051-1. Junta tórica (Quant.2) 400-1. Junta tórica (Quant.2)
052. Subconjunto da válvula de amortecimento 400-2. Anel Reserva (Quant. 2)
100. Alojamento para válvula antireação 401. Parafuso allen; M20 x 45 (Quant. 4) 431 Nm
101. Eixo de acionamento 443. Rolamento de roletes
111. Cilindro 444. Rolamento de roletes
114. Placa da mola 451. Pino (Quant. 2)
121. Êmbolo (Quant. 9) 469. Bujão Romh; M30-P1.5 (Quant. 2) 334 Nm
122. Sapata (Quant. 9) 472. Junta tórica
123. Placa de ajustagem 488. Junta tórica (Quant.2)
124. Placa da sapata 491. Vedador de óleo
131. Placa da válvula 702. Mola do freio
151. Bujão; PF1/4 (Quant. 2) 36 Nm 706. Junta tórica
161. Junta tórica (Quant.2) 707. Junta tórica
162. Junta tórica (Quant.2) 712. Mola do freio (Quant. 16)
163. Junta tórica (Quant.2) 742. Disco de fricção (Quant. 3)
171. Parafuso allen; M8 x 55 (Quant. 4) 29 Nm 743. Disco separador (Quant. 4)
301. Alojamento 980. Bujão; PF1/4 0.9 Nm
303. Alojamento da válvula 984. Bujão; PF3/8 1.7 Nm
351. Êmbolo (Quant. 2) 985. Bujão; PF3/4 (Quant. 3) 4.4 Nm
355. Mola (Quant. 2) 993. Bujão; PT1/2 65 Nm
390. Placa de identificação 994. Bujão; PT3/4 98 Nm
391. Rebite (Quant. 2)
T3.4-8

VISTA EM CORTE
Unidade de redução de oscilação

19 33 29 28 27 26 25

18 22
17
23
16 24
14 22
20
15
21
13 10

12
11
34

31

30

32 9

8
7
5

2
1

R0231




• Aplique Three-Bond #1360K
1. Eixo pinhão 19. Engrenagem solar #0.1
2. Luva 20. Pino elástico (Quant. 4)
4. Bujão 21. Eixo (Quant 4)
5. Junta tórica 22. Arruela de encosto (Quant. 8)
6. Vedador de óleo 23. Pinhão #.2 (Quant. 4)
7. Retentor 24. Rolamento de agulhas (Quant. 4)
8. Parafuso allen; M8 x 25 (Quant. 12) 33 Nm 25. Arruela de encosto (Quant. 3)
9. Rolamento 26. Pinhão #0.1 (Quant. 3)
10. Carcaça 27. Rolete (Quant. 102)
11. Espaçador 28. Arruela de encosto (Quant. 3)
12. Rolamento 29. Anel de trava (Quant. 3)
13. Anel elástico 30. Cano; L=180
14. Cruzeta #.2 31. Cotovelo
15. Engrenagem planetária #.2 32. Bujão; PT3/4 (Quant. 2)
16. Coroa 33. Anel de trava
17. Conjunto de cruzetas #.1 34. Parafuso de ajustagem; M20 x 20 (Quant.2)

18. Parafuso do soquete; M14 x 130 (Quant. 10) •
• 181 Nm

T3.4-9

MOTOR HIDRÁULICO
Operação
Se o fluido de alta pressão fluir no cilindro através
do orifício de entrada (a) da placa distribuidora (131), BLOCO DE CILINDROS (111)
conforme ilustrado na figura à direita, a pressão hi-
dráulica atua sobre o êmbolo (121) e cria a força F
na direção axial. A força F pode ser dividida em F2
força F1 vertical para a placa da sapata (124) atra- F1
vés da sapata (122) e a força F2 em ângulos retos
com o eixo . F
A força F2 é transmitida ao bloco de cilindros (111)
através dos êmbolos (121) e faz com que o eixo EIXO DE
de acionamento gire para produzir uma condição ACIONAMENTO (101)
de rotação.
O bloco de cilindros (111) tem nove êmbolos insta-
lados uniformemente. O torque de rotação é trans-
mitido ao eixo de acionamento por giros pelos êm-
bolos conectados ao orifício de entrada do fluido PLACA
DISTRIBUIDORA
de alta pressão. (131)
PLACA SAPATA ÊMBOLO
Se as direções do fornecimento do fluido e de des- DA (122) (122)
SAPATA
carga forem invertidas, o eixo de acionamento gira (124)
R0232
em direção oposta.
O torque teórico de saída T pode ser fornecido pela
equação abaixo. (FLUIDO DE BAIXA PRESSÃO) (FLUIDO DE ALTA PRESSÃO)

pxq
T= 2xπ

SAÍDA ENTRADA (a)


p: Pressão diferencial efetiva MPa
q: Deslocamento por rotação cm3/rev

R0233
T3.4-10

SEÇÃO DO CORPO DO DISTRIBUIDOR


Funcionamento do obturador da válvula
Como o sistema que utiliza este tipo de motor não
está equipado com uma válvula que tem uma fun-
ção de contrabalanço, em alguns casos o motor
351
gira além da taxa de alimentação do fluido.
O sistema está equipado com um obturador de re-
flexo (351) que recupera o óleo que falta, com a
finalidade de previnir a cavitação provocada pela
falta de óleo..

ORIFÍCIO M
(ORIFÍCIO DE
INTEGRAÇÃO)

VÁLVULA DIRECIONAL

R0234

Operação da válvula de alívio de pressão


CONSIDERAÇÕES SOBRE A VÁLVULA DE BAIXA PRESSÃO

A pressão nos orifícios P, R é igual à pressão do


pressão inicial, conforme indicado. MOLA CÂMARA h
ORIFÍCIO m
(321)
A válvula de alivio inicia a sua operação quando a ÊMBOLO 1 (302)
pressão hidráulica que é determinada pelo produ-
to da área de recepção de pressão A1 do êmbolo P
(301) e a pressão P equilibra a pressão hidráulica
que é definida pelo produto da área de recepção
de pressão A2 do êmbolo (301) e a pressão Pg R A4
da câmara g. ÁREA DE CÂMARA g
ÊMBOLO A3 A2
RECEPÇÃO DE (301) ORIFÍCIO n
Em seguida, a pressão da câmara g eleva-se e o PRESSÃO A1
êmbolo 1 (302) inicia o seu curso. A carga para a mola
(321) aumenta por este movimento do êmbolo. R0235

Como resultado a pressão de alívio P é elevada e


é controlada no tempo de reforço de pressão t1 a
partir de P1 até Ps. Este processo está descrito ORIFÍCIO m MOLA
CÂMARA h
abaixo nas relações entre o movimento dos com- (321)
PINO (303) ÊMBOLO 1 (302)
ponentes e a pressão de alívio:
1. Se o orifício P da válvula de alívio for
pressurizada, uma pressão é acumulada na câ-
mara g através do restritor m do êmbolo (301). P

A pressão hidráulica atuando sobre o êmbolo R


(301) aumenta e quando equilibra a carga Fsp
da mola (321), a válvula de alívio realiza a ação ÊMBOLO ORIFÍCIO n CÂMARA g
(301)
de alívio através da pressão P1.
R0236
Esta relação é expressa como :
P1xA1=Fsp (min) 1+Pg1xA2
onde Fsp1: valor primário da carga nominal da
mola (321).
T3.4-11

SEÇÃO DO ALOJAMENTO DA VÁLVULA


2. A pressão da câmara g atua sobre a área de
recepção de pressão A3-A4 do êmbolo 1 (302). MOLA
ORIFÍCIO m
Quando a pressão hidráulica eleva-se a cima (321) CÂMARA h
da carga da mola (321), o êmbolo 1 começa a PINO (303)
ÊMBOLO 1 (302)
mover-se para a esquerda. Nesta condição,
como o dispositivo gira para a esquerda du-
rante a descarga do fluido da câmara h insta-
P
lada entre o êmbolo 1 e o bujão de ajuste (401)
na câmara g através do restritor n fornecido no
R
êmbolo 1 (302), a câmara h serve como uma
câmara de descarga. ÊMBOLO ORIFÍCIO n CÂMARA g
(301)
A carga da mola aumenta lentamente até que
R0237
o êmbolo 1 alcança a extremidade do bujão
de ajustagem. A pressão de alívio P aumenta
suavemente.
ORIFÍCIO m MOLA
3. O dispositivo não desloca mais à esquerda quan- (321) PINO (303) ÊMBOLO 1 (302)
do o êmbolo 1 (302) alcança a extremidade do
bujão de ajustagem (401). Portanto, a válvula de
alívio mantém sua ação normal de alívio onde a
pressão de alívio é mantida na P2.
P
Nos processos 1. a 3. acima, a pressão de alí-
vio muda conforme ilustrado na Figura. R
ÊMBOLO ORIFÍCIO n CÂMARA g
(301)
R0238

FUNCIONAMENTO QUANDO A PRESSÃO DA VÁLVULA DE ALÍVIO É REDUZIDA


Vamos considerar que a pressão do orifício P seja
reduzida. Quando a pressão no orifício P for redu-
zida para zero, a pressão da câmara g cai para o
nível da pressão do reservatório. Isto faz com que Ps
(4)
o êmbolo (301) que agora está aberto se movimente
para a esquerda e é assentado no assento (341). (3)
Ao mesmo tempo, o êmbolo 1 (302) se movimenta
para a direita pela ação da mola (321) e retorna P1 (2)
para a condição inicial. (1)

t1

R0239
T3.4-12

DISPOSITIVO DE GIRO
Operação da válvula Amortecedora
CONDIÇÃO DE NEUTRO
A figura ilustra a relação entre a condição de neu-
tro da válvula amortecedora e os circuitos hidráuli-
cos. Agora, vamos considerar uma condição de
BM AM
frenagem na qual a pressão do freio é gerada no
lado do orifício AM.
BV AV

VÁLVULA
AMORTECEDORA

VÁLVULA
AMORTECEDORA
R0240

QUANDO OCORRE A PRESSÃO DO FREIO


Se a pressão (P) é gerada no orifício AM, ela pas-
sa através da passagem l, o furo no eixo do assen-
to (313) e a passagem m do êmbolo (311) e é leva-
da para a câmara n.
Quando a pressão P eleva-se acima de um valor
(Ps) definido pela mola (321), o êmbolo (311) com-
prime a mola (321) e a movimenta para a esquerda. 322 313 321 311
R0241

O assento (313) comprime a mola fraca (322) em-


purrada pelo êmbolo (311) e se movimenta para a m n
esquerda.
EM AÇÃO AMORTECIMENTO
P=Ps
Quando a carga de inércia interrompe o movimen-
to (ponto Y), a pressão do freio (P) tende a cair.
Quando P<PS, o êmbolo (311) se movimenta em
direção ao lado de retorno e a direita pela ação da
322 313 321 311 R0242
mola (321). O assento (313) tenta mover-se para a
direita pela ação da mola (322), mas como a câma-
ra p proporciona uma ação de amortização através p t
do orifício g, o retorno do assento realiza uma de-
mora com relação ao retorno do êmbolo.
P<Ps
Conseqüentemente, o assento t se abre. Isto for-
ma uma passagem que conecta o orifício AM e o
orifício BM ou ambos os orifícios do motor hidráuli-
k
co através do ➝t➝r➝k. Isto faz com que as pres-
sões nos orifícios AM e BM tornam-se iguais (PB), 322 313 g r 321 311
R0243
resultando na condição do ponto Z no diagrama.
Isto impede que o motor hidráulico sofra um cho-
que no giro devido a pressão de fechamento do P
orifício AM.
Ps

Pb

Z
T
R0244
T3.4-13

SEÇÃO DO FREIO
Operação
O cilindro (111) é acoplado pelo eixo de acionamento
(101) e outro estrtiado. A placa do separador (743) 111
é fixada na sua direção circunferente pelas ranhuras 712
circulares fornecidas no alojamento (301).
Agora, se a placa de fricção (742) estriada à circun-
ferência externa do cilindro é pressionada de en-
contro ao alojamento (301) através da placa do se- 702
parador (743) e o êmbolo do freio (702) pela ação 712 743
da mola do freio (712), a força friccional é criada
entre a placa de fricção (742) e o alojamento (301) e 742
entre a placa do separador (743) e o êmbolo do freio
(702). A força friccional une o eixo de acionamento
702 301
para frear o motor.
Ao mesmo tempo, quando uma pressão de alívio 743 742 301 101
do freio aplicada à câmara de fluido formada entre R0245
o êmbolo do freio (702) e o alojamento (301) ultra-
passa a força da mola, o freio é desaplicado pois o
êmbolo do freio (702) se move até que a placa de
fricção (742) seja separada do alojamento (301).
T3.4-14

UNIDADE DE REDUÇÃO DE GIRO


Operação
O redutor de giro utiliza para reduzir a velocidade
de rotação transmitida pelo motor hidráulico e para COROA (FIXADA)
converte-la em uma forte força de rotação (torque). EIXO PLANETÁRIO

Esta unidade de redução de velocidade de giro é


equipada com um mecanismo de redução de velo-
cidade planetário. CRUZETA

O mecanismo planetário é constituído por uma en-


grenagem solar, pinhão planetário, eixo planetário, ENGRENAGEM
SOLAR
cruzeta e coroa conforme ilustrado.
Para a operação da planetária de 1o estágio, o motor
hidráulico gira a coroa #1 (19). A coroa (19) é
acoplada ao pinhão planetário (26) e gira, mas como
a coroa (16) é fixa, o pinhão planetário (26) revolve
ao redor da engrenagem solar (19) com o eixo pla-
netário e a cruzeta (17). PINHÃO PLANETÁRIO

A função da cruzeta é fixar o pinhão planetário e o R0246


eixo planetário e transmitir a força do pinhão pla-
netário para a cruzeta através do eixo planetário.
A cruzeta #1 (17) é articulada à engrenagem solar MOTOR DE giro
#2 (15) através da estria evolvente, e transmite a
força ao mecanismo planetário do 2o estágio.
26 19
Para a operação da planetária de 2o estágio, a for-
ça é transmitida à coroa (15) ➝ pinhão planetário 26
(23)➝cruzeta (14) similar ao 1o estágio.
17
A cruzeta #2 (14) é articulada ao eixo do pinhão (1)
pela estria evolvente e o eixo do pinhão (1) é 15
acoplado à engrenagem de oscilação fixada na
subestrutura (estrutura inferior) e gira. 14

10

23
12

9 1

R0247
Seção
T3.5
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

DISPOSITIVO DE PERCURSO

T3.5
T3.5-2

ÍNDICE
RESUMO ........................................................................................................................................................... 3
Características .............................................................................................................................................. 3
Motor hidráulico ............................................................................................................................................. 4
Conexões ...................................................................................................................................................... 4
Caixa de engrenagens planetária ................................................................................................................. 4
Circuito hidráulico .......................................................................................................................................... 5
Direção da rotação ........................................................................................................................................ 5
VISTA EXPLODIDA ........................................................................................................................................... 6
Motor hidráulico ............................................................................................................................................. 6
Freio .............................................................................................................................................................. 7
Caixa de engrenagens .................................................................................................................................. 8
T3.5-3

RESUMO
Características
Item
Unidade de engrenagens de redução Epicicloidal, tipo planetária de três-estágios
Modelo 710 C3 K
Relação da transmissão 1 : 49,5
Motor hidráulico Duas rotações do tipo de placa oscilante do êmbolo axial
Modelo MAG170 VP 2
alta velocidade 86.5 cm3/rev
Deslocamento
baixa velocidade 129.3 cm3/rev
Vazão máx 210 L/min
Torque máx. de saída (teórico) 705.8 Nm em 343 bar

Torque máx. de baixa velocidade 34930 Nm


saída do redutor alta velocidade 23369 Nm

Torque do freio estático 470 Nm


de estacionamento dinâmico 370 Nm
Pressão min. liberação do freio de estacionamento 14 bar

Pressão definida da estalidos 310 bar em 1,2 L/min


válvula de alívio vazão total 353 bar em 40 L/min
T3.5-4

RESUMO
Motor hidráulico Caixa de engrenagens planetária
Motor hidráulico de duas velocidades do tipo placa Caixa de engrenagens planetária, 3 estágios, tipo
oscilante de êmbolo axial) contendo : de alojamento rotativo.
- Válvula de contrabalanço integrada; O motor redutor é adequado para translação de má-
quinas com esteiras equipadas com um circuito hi-
- Válvula de alívio intermediaria contendo
dráulico de ciclo aberto.
um amortecedor para suavizar a acelera-
ção e a parada;
- Freio de estacionamento de multidiscos
negativos incorporado, acionado direta-
mente pela pressão de fluido do motor (não
nescessita outro comando hidráulico inde-
pendente);
- Comando automático de mudança de ve-
locidade em função da pressão de alimen-
tação.

Conexões

Tin
P1 P1
PM1

T Ps T

Pm2 Pp
P2 P2

R0752

P1 PF 1"
Alimentação do motor
P2 PF 1"
T PF 1/2" Orifício de dreno
Ps PF 1/4" Orifício de controle de 2 velocidades
Tin PF 1/4" Orifício de alimentação do óleo motor
Pm1 PF 1/4"
Pm2 PF 1/4" Tomadas de pressão
Pp PF 1/4"
T3.5-5

RESUMO
Circuito hidráulico
Pm1 Tin

Pp

Redutor

P1

P2

Pm2 Ps R0753

Direção da rotação
No momento da instalação das conexões dos condutores de óleo, verifique o esquema para o sentido correto
de locomoção do motor redutor.

R0754

Orifício de entrada de óleo Orifício de saída de óleo Direção de rotação


P1 P2 Em sentido horário
P2 P1 Em sentido anti-horário
T3.5-6

VISTA EXPLODIDA
Motor hidráulico

7
20 9
21

3
5
8 8
4 7
12
5
1
1
49 A
3

5 2
6
23
15 22
16
17
13
14
13
14
13
2

7 14 12 13 15 10 8 19 18 8 21 20
3
1
2
6 2
4 5 4 9
5 4 5 12
3 3
6 2 11
2 2
24 18
17
23 16 3
22 22 21
18 10 23
24 9 2
11
10
11 4 7
1 5 13
19 14 7
17 19 6
1 2 18
A 19 15
3
8 5
4
2
2
3
2 4 3
5 1
6 6 4
5

R0756
T3.5-7

VISTA EXPLODIDA
1. Cubo flangeado 2-14. Bujão 118 ± 5 Nm
2. Conjunto de placas base 2-15. Arruela
2-1. Placa base 2-17. Orifício 2.5 ± 0.5 Nm
2-2. Válvula de contrabalanço 2-18. Orifício (Quant. 2) 2.5 ± 0.5 Nm
2-2-1. Carretel 2-19. Orifício (Quant. 5) 2.5 ± 0.5 Nm
2-2-2. Válvula (Quant. 2) 2-20. Bujão (Quant. 4) 36.8 ± 2.5 Nm
2-2-3. Mola (Quant. 2) 2-21. Anel-O (Quant. 4)
2-2-4. Corpo (Quant. 2) 2-22. Válvula de retenção (Quant. 2)
2-2-5. Anel-O (Quant.2) 2-23. Mola (Quant. 2)
2-3. Assento da mola (Quant. 2) 2-24. Anel-O (Quant.2)
2-4. Mola (Quant. 2) 3. Eixo do motor
2-5. Assento da mola (Quant. 2) 4. Conjunto do bloco de cilindros
2-6. Conjunto do bujão flangeado (Quant. 2) 4-1. Bloco de cilindros
2-6-1. Bujão (Quant. 2) 4-2. Êmbolo (Quant. 9)
2-6-2. Anel-O (Quant.2) 4-3. Placa do retentor
2-6-3. Parafuso de soquete M12x40 (Quant. 8) 108 ± 10 Nm 4-4. Suporte esférico da placa do retentor
2-6-4. Anel-O (Quant.2) 4-5. Anel-O
2-6-5. Bujão (Quant. 2) 4-6. Assento de mola
2-6-6. Esfera (Quant. 2) 4-7. Mola
2-7. Válvula de alívio (Quant. 2) 375 ± 20 Nm 4-8. Assento de mola
2-7-1. Corpo da válvula (Quant. 2) 4-9. Pino (Quant. 3)
2-7-2. Válvula (Quant. 2) 5. Placa oscilante
2-7-3. Assento da válvula (Quant. 2) 6. Esfera de aço (Quant. 2)
2-7-4. Assento da mola (Quant. 2) 7. Êmbolo de controle de duas velocidades (Quant. 2)
2-7-5. Mola (Quant. 2) 8. Rolamento
2-7-6. Corpo (Quant. 2) 9. Rolamento
2-7-7. Anel-O (Quant.2) 10. Grão
2-7-9. Êmbolo livre (Quant. 2) 11. Parafuso do soquete M14x40 (Quant. 9) 205 ± 10 Nm
2-7-10. Anel-O (Quant.2) 12. Anel de vedação
2-7-11. Anel Reserva (Quant. 2) 13. Disco do freio (Quant. 3)
2-7-13. Assento da mola (Quant. 2) 14. Disco de aço (Quant. 2)
2-7-14. Anel-O (Quant.2) 15. Êmbolo do freio
2-7-15. Parafuso de ajustagem (Quant. 2) 16. Anel-O
2-7-16. Contraporca (Quant. 2) 17. Anel-O
2-7-17. Anel-O (Quant.2) 18. Mola de controle de duas velocidades (Quant. 8)
2-7-18. Anel Reserva (Quant. 2) 19. Pino (Quant. 4)
2-8. Bujão cônico (Quant. 3) 10 ± 1 Nm 20. Mola (Quant. 2)
2-9. Válvula de duas velocidades 21. Placa da válvula
2-10. Mola 22. Anel-O (Quant.4)
2-11. Bujão 118 ± 5 Nm 23. Anel-O
2-12. Anel-O (Quant.2) 24. Placa de identificação
2-13. Guia da mola 25. Parafuso (Quant. 2)

PRESSÃO DE DRENO DO MOTOR

Funcionamento contínuo Inferior a 2 bar


Intermitência máx. Inferior a 5 bar

Freio
O motor redutor é fornecido com um freio a disco motivo, não há necessidade para um piloto de freio
negativo de segurança instalado no motor hidráu- externo.
lico (freio de estacionamento). A liberação do freio Os dados técnicos do freio estão mostrados no de-
de estacionamento é automaticamente acionada senho de instalação do acionador do motor redu-
quando o fluido de alta pressão é fornecida a um tor.
dos dois orifícios do motor hidráulico. Por este

DADOS TÉCNICOS DO FREIO


Pressão mín. para liberação do freio de estacionamento bar 11
Torque estático do freio de estacionamento Nm 581
T3.5-8

VISTA EXPLODIDA
Caixa de engrenagens

1
2

10 3
11 4
5
6
7
8
9

17
18 12
19 13
20 14
15
16

R0755

1. Parafuso allen M10x25 (Quant. 10) 75 Nm 11. Conjunto planetário de redução do 3o. estágio (Quant. 5)
2. Tampa da extremidade 12. Espaçador
3. Bujão M22x1.5 (Quant. 2) 35 ± 5 Nm 13. Porca tipo anel M230x2
4. Arruela 14. Parafuso
5. Anel-O 15. Arruela (Quant. 18)
6. Bujão 16. Roda dentada
7. Engrenagem solar de 1o. estágio 17. Carcaça da caixa de engrenagens
8. Conjunto de redução do 1o. estágio 18. Vedador permanente
9. Conjunto de redução do 2o. estágio 19. Anel de centralização
10. Anel elástico 20. Motor hidráulico
Seção
T3.6
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

ACOPLADOR GIRATÓRIO

T3.6
T3.6-2

ÍNDICE
RESUMO ........................................................................................................................................................... 3
Vista geral ..................................................................................................................................................... 3
Características .............................................................................................................................................. 3
VISTA GERAL .................................................................................................................................................... 4
OPERAÇÃO ....................................................................................................................................................... 5
T3.6-3

RESUMO
Vista geral

C D E

C
B

VISTA Z

Z
R0250

Características
Orifícios de Pressão de trabalho 34.3 MPa
alta pressão Pressão máx. 51.5 MPa
A, B, C, D Taxa de vazão 255 L/min
Orifícios de baixa Pressão de trabalho 0.5 MPa
pressão E Taxa de vazão 50 L/min
Orifícios de baixa Pressão de trabalho 4.9 MPa
pressão F Taxa de vazão 30 L/min
Rotação 15 min-1
A, B, C, D PF1
Tamanho dos orifícios E PF1/2
F PF1/4
Comprimento (altura) 355 mm
Peso 27.4 kg
T3.6-4

VISTA GERAL

G
A

6
G
1
E
C
B D

B
VISTA Y

F
5

7
3
E E
8 8 8

4 SEÇÃO GG

R0251

1. Corpo 6. Conjunto de vedação (Quant. 2)


2. Núcleo 7. Anel-O
3. Placa de encosto 8. Allen soquete; M8 x 20 (Quant. 2) 30,4 Nm
4. Tampa 9. Allen soquete; M8 x 30 (Quant. 4) 30,4 Nm
5. Conjunto de vedação (Quant. 5) 12. Bujão
T3.6-5

OPERAÇÃO
O acoplador giratório consiste principalmente do O corpo (1) e a haste (2) giram mutuamente. O flui-
corpo (1) e do núcleo (2) que giram mutuamente, do fluindo do corpo (1) ou da haste (2) continua
uma placa de encosto (3) que impede que ambos fluindo para a haste (2) ou o corpo (1) passando
os componentes separam a tampa (4) que fecha pela ranhura circunferencial entre o corpo (1) e a
um lado do corpo (1), vedador (5) que divide os haste (2); A vazão do fluido nunca é interrompida
circuitos e o conjunto de vedação (6), e o anel-O devido à rotação. Além disso, uma ranhura para
(7) que impedem vazamentos externos. óleo para lubrificação que se conecta com o orifí-
cio de alívio é fornecida, a fim de impedir que o
Quatro orifícios para os circuitos principais de lo-
corpo (1) emperre com a haste (2).
comoção estão instalados (1) e na haste (2). Além
disso, quatro ranhuras para passagem do fluido são Esta montagem mantém a conexão dos circuitos
posicionada na superfície interna do corpo (1), com entre os corpos de oscilação por meio de um
vedador (5) instalados acima e abaixo da ranhura acoplador giratório.
circunferencial.
T3.6-6
Seção
T3.7
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

CILINDROS

T3.7
T3.7-2

ÍNDICE
RESUMO ........................................................................................................................................................... 3
Vista geral ..................................................................................................................................................... 3
Especificações .............................................................................................................................................. 3
VISTA EM CORTE ............................................................................................................................................. 4
Cilindros da lança .......................................................................................................................................... 4
Cilindro do braço penetrador ......................................................................................................................... 5
Cilindros da caçamba .................................................................................................................................... 6
T3.7-3

RESUMO
Vista geral

B
to
m en A
pri to
o m en
oc pri
m
did co
m
ten
ee
s
d ido
nt ste
n
me ee
o tal nt
T me
o tal
T

No. da peça e No. de fabricação


Posição da etiqueta

R0252

Especificações
Orifício do cilindro/ Curso Distância central dos pinos Peso a
Uso Diâm. da haste mm Extensão total B / Amortecedor seco
mm Retração total A mm kg
Lança ø 125 / ø 85 1240 3000 / 1760 Com amortecedor no lado da haste 177
Braço ø 135 / ø 95 1490 3520 / 2030 Com amortecedor em ambos os lados 251
Caçamba ø 120 / ø 80 1080 2684 / 1604 Com amortecedor no lado da haste 149
Posicionador ø 150 / ø 100 1090 2760 / 1670 – 251
T3.7-4

VISTA EM CORTE
Cilindros da lança

27 26 12 24 25

B
-0.5

-0.5
0

0
105

110
PT 1/4
28

980

PS 1/8

30
29
30º FENDA

31

28 M12X1.75 VERDE PRETO Com furo (1 lugar)

VISTA Y DETALHE 6 DETALHE B DETALHE C

9 8 7 6 4 5 3 11 10 2 1 13 14 15 17 16 18 19 20 21 22 23

C FENDA
Orientação sobre o corte
de parte do mancal da
almofada (13)

R0253

1. Camisa do cilindro 17. Anel de apoio (Quant. 2)


2. Haste do êmbolo 18. Anel deslizante (Quant. 2)
3. Tampa da haste 19. Anel deslizante (Quant. 2)
4. Bucha 20. Calço
5. Anel de trava 21. Porca do êmbolo; M65 x 3 5470 Nm
6. Anel amortecedor 22. Parafuso de ajustagem; M12 56.9 ± 10.7 Nm
7. Anel-U 23. Esfera de aço
8. Anel de apoio 24. Bucha do pino
9. Anel raspador 25. Anel raspador (Quant. 2)
10. Anel-O 26. Bucha do pino
11. Anel de apoio 27. Anel raspador (Quant. 2)
12. Parafuso allen; M16 x 75 (Quant. 12) 267 Nm 28. Conjunto de abraçadeiras
13. Mancal amortecedor 29. Faixa
14. Vedador 30. Parafuso; M10 x 43 (Quant. 2) 31.5 Nm
15. Êmbolo 31. Arruela (Quant. 2)
16. Anel de vedação
T3.7-5

VISTA EM CORTE
Cilindro do braço penetrador

27 28 12 28 29

1596
B

-0.5
-0.5

0
0

110
105

PT 1/8
PS 1/4

30 32,
33 FENDA

35º

31 VERDE PRETO Com furo (1 lugar)

VISTA Y DETALHE 6 DETALHE B DETALHE C

9 8 22,
7 6 3 4 5 11 10 2 1 13 14 15 16 17 18 19 20 21 23 27
24

25 26

FENDA
C
Orientação sobre o corte
de parte do mancal da
almofada (13)
R0254

1. Camisa do cilindro 18. Anel deslizante (Quant. 2)


2. Haste do êmbolo 19. Anel deslizante (Quant. 2)
3. Tampa da haste 20. Calço
4. Bucha 21. Porca do êmbolo; M70 x 3 10.280 Nm
5. Anel de trava 22. Parafuso de ajustagem; M12 56.9 ± 10.7 Nm
6. Anel amortecedor 23. Esfera de aço
7. Anel-U 24. Mancal
8. Anel de apoio 25. Vedador
9. Anel raspador 26. Limitador (Quant. 2)
10. Anel-O 27. Anel de trava
11. Anel de apoio 28. Bucha do pino (Quant. 2)
82. Parafuso allen; M16 x 80 (Quant. 12) 367 Nm 29. Anel raspador (Quant. 4)
13. Mancal 30. Anel raspador
14. Vedador 31. Abraçadeira
15. Êmbolo 32. Parafuso; M10 x 43 (Quant. 2) 31.5 Nm
16. Anel de vedação 33. Arruela (Quant. 2)
17. Anel axial (Quant. 2)
T3.7-6

VISTA EM CORTE
Cilindros da caçamba

25 24 12 24 25

B
-0.5

-0.5
0

0
100

100
PS 1/8

1055

PT 1/8

FENDA
27
45º

28, VERDE PRETO Com furo (1 lugar)


29
26

VISTA Y DETALHE 6 DETALHE B DETALHE C

9 8 7 6 3 4 5 10 11 2 1 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
23

FENDA
C
Orientação sobre o corte
de parte do mancal da
almofada (13)

R0255

1. Camisa do cilindro 16. Anel de vedação


2. Haste do êmbolo 17. Anel axial (Quant. 2)
3. Tampa da haste 18. Anel deslizante (Quant. 2)
4. Bucha 19. Anel deslizante (Quant. 2)
5. Anel elástico 20. Calço
6. Anel amortecedor 21. Porca do êmbolo; M62 x 3 7280 Nm
7. Anel-U 22. Parafuso de ajustagem; M12 56.9 ± 10.7 Nm
8. Anel de apoio 23. Esfera de aço
9. Anel raspador 24. Bucha do pino (Quant. 2)
10. Anel-O 25. Anel raspador (Quant. 4)
11. Anel de apoio 26. Conjunto de abraçadeiras
12. Parafuso allen; M16 x 75 (Quant. 12) 267 Nm 27. Faixa
13. Mancal 28. Parafuso; M10 x 43 (Quant. 2) 31.5 Nm
14. Juntas do amortecedor 29. Arruela (Quant. 2)
15. Êmbolo
T3.7-7

VISTA EM CORTE
Cilindro Hidráulico (para cilindros de lança, braço e caçamba)
Com base na sua fabricação, o cilindro hidráulico da haste do êmbolo (2); o anel amortecedor (6), o
consiste principalmente do conjunto do tubo do ci- anel U (7), o anel axial (8) e o anel limpador (9) estão
lindro (1), conjunto da haste do êmbolo(2) que trans- localizados entre o conjunto da haste do êmbolo (2) e
mite o movimento dos êmbolos dando efeito no con- a cabeça do cilindro (3); e um anel-O (10) e um anel
junto do tubo do cilindro e a cabeça do cilindro (3) axial (11) estão instalados entre o conjunto do tubo
que serve tanto como uma tampa como um guia. O do cilindro (1) e a cabeça do cilindro (3).
conjunto do tubo do cilindro (1) é equipado com um
OPERAÇÃO
pino de montagem (forquilha) que conecta o con-
Se o fluido pressurizado do cilindro é alimentado
junto de haste do êmbolo (2) outras peças.
alternativamente à entrada e à saída de fluido
Além desses componentes principais, o anel de fornecidas no cilindro, a força atua sobre o êmbolo
vedação (16) e o anel axial (17) estão localizados que por sua vez faz com que a haste do êmbolo (2)
entre o conjunto do tubo do cilindro (1) e o conjunto se estenda e se retraia.
T3.7-8

VISTA EM CORTE
Operação de cilindro com amortecedores
AMORTECEDOR NO LADO DA HASTE AMORTECEDOR NO LADO DA CABEÇA

ANEL (13) Esta estrutura é similar àquela do amortecedor no


TRAJETO "B"
RESERVATÓRIO DA lado da haste. Em um estado de curso intermediá-
CÂMARA "A"
rio pressionando o lado da haste, um fluido na câ-
ÊMBOLO (15) mara "A" retorna para o reservatório passando pelo
HASTE (2)
trajeto "B" em uma taxa de vazão fixa.
Em seguida, em um estado de quase antes do fim
LADO DA
CABEÇA do curso, o mancal do amortecedor (23) mergulha
LADO DA no trajeto "B". Neste momento, um fluido na folga
HASTE
"D" da câmara "A" e o vedador do amortecedor (24)
passam pela abertura "C", um volume de vazão de
CABEÇA DO fluido retornando para o reservatório cai de repen-
CURSO DO COXIM CILINDRO (3) te e o movimento da parte do êmbolo diminui.
R0256

O amortecedor é utilizado para evitar a geração de VEDADOR DO AMORTECEDOR (24)


choques quando a velocidade de movimentação do TRAJETO "B"
MANCAL DO AMORTECEDOR (23)
êmbolo (15) não for reduzida e este bater na cabe- RESERVATÓRIO
ça do cilindro (3).Um fluido na câmara "A" retorna
para o reservatório passando através dos trajetos
"B" em uma taxa de vazão fixa em um estado de
curso intermediário de pressão no lado inferior.
Em seguida, em um estado de quase antes do fim
do curso, o anel da almofada (13) mergulha no
trajeto "B".
Neste momento, um fluido na câmara "A" passa
pela folga "D" e abertura "C", um volume de vazão CÂMARA "A" ORIFÍCIO "D"
R0258
de fluido retornando para o reservatório cai de re-
pente e o movimento da parte do êmbolo diminui.

RESERVATÓRIO
FOLGA "D"

ABERTURA "C"

R0257
Seção
T3.8
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

AR CONDICIONADO

T3.8
T3.8-2

ÍNDICE
VISTA GERAL E TUBULAÇÃO .......................................................................................................................... 3
Vista explodida .............................................................................................................................................. 3
Tubulação ...................................................................................................................................................... 4
Circuito do aquecedor ................................................................................................................................... 5
Circuito do ar condicionado ........................................................................................................................... 5
PRINCIPAIS COMPONENTES .......................................................................................................................... 6
Unidade de ar condicionado ......................................................................................................................... 6
Unidade de admissão ................................................................................................................................... 8
Secador do receptor ..................................................................................................................................... 9
FUNÇÃO .......................................................................................................................................................... 10
Mecanismo do circuito de arrefecimento .................................................................................................... 10
T3.8-3

VISTA GERAL E TUBULAÇÃO


Vista explodida

1-9

1-1
6

4
1-8 1-2

1-3
2-1
1-4
1-6
2-2

1-5

2-10
2-7

2-5
2-9

2-6

5
2-8

R0260

1. Conjunto de ar condicionado 2-2. Suporte


1-1. Unidade de ar condicionado 2-5. Mangueira S; ø 24.5 mm L = 4100 mm
1-2. Placa de fixação 2-6. Mangueira D; ø 9 mm L = 2380 mm
1-3. Parafuso 2-7. Mangueira L; ø 15.5 mm L = 5350 mm
1-4. Mangueira (Quant. 2) 2-8. Tubo L; ø 10.1 mm
1-5. Braçadeira 2-9. Tubo D
1-6. Sensor 2-10. Tubo S
1-8. Presilha (Quant. 2) 3. Compressor
1-9. Cobertura 4. Painel
2. Conjunto secador de ar 5. Condensador
2-1. Secador 6. Conjunto do filtro de ar
T3.8-4

VISTA GERAL E TUBULAÇÃO


Tubulação
NOTA - 1. Aplique fluido para liquido de refrigeração R134a aos anéis-O em todas as conexões de
mangueiras do ar condicionado.
2. Volume do líquido refrigerante : 960±100 g.

MANGUEIRA L ø 15.5
17
14 8
MANGUEIRA S ø 24.5 6
20 18
8
8
5 18
18
8 18
1
18
8 B
6
6
C
9
6

7
4

2 5 1

18
26
21 MANGUEIRA S

18 MANGUEIRA D
12 19 3
MANGUEIRA D
2 21
28
18 26
B
14 29
C 6 24
20
27 19
19
CONDENSADOR 23 15
11
22 13
TUBO L 26 9
SECADOR
20
MANGUEIRA L
10
16

19
18
30
25

R0301
T3.8-5

VISTA GERAL E TUBULAÇÃO


1. Mangueira de água (Quant. 2) 16. Parafuso ; M8 x 20
2. Suporte (Quant. 2) 17. Parafuso; M6 x 25 (Quant. 2)
3. Correia em V 18. Arruela (Quant. 14)
4. Conector ★ 19. Arruela (Quant. 7)
5. Presilha (Quant. 4) 20. Arruela (Quant. 10)
6. Presilha (Quant. 10) 21. Parafuso; M10 x 25 (Quant. 5) 39,2 Nm
7. Conector ★ 22. Mangueira L; C = 5 350 mm
8. Parafuso; M10 x 20 (Quant. 5) 23. Mangueira D; C = 2.380 mm
9. Presilha (Quant. 2) 24. Mangueira S; C = 4.100 mm
10. Parafuso; M6 x 20 (Quant. 2) 25. Parafuso; M10 x 55 (Quant. 3) 39,2 Nm
11. Parafuso; M8 x 16 (Quant. 2) 26. Presilha (Quant. 3)
12. Parafuso; M6 x 45 (Quant. 6) 4,4 Nm 27. Passador de borracha
13. Parafuso; M8 x 130 (Quant. 4) 27,5 Nm 28. Parafuso
14. Arruela de trava (Quant. 8) 29. Parafuso
15. Arruela de trava (Quant. 4) 30. Suporte

NOTA – Aplique Three-Bond #1110B às peças marcadas com ★.

Circuito do aquecedor

UNIDADE DE AR CONDICIONADO

MOTOR

ENTRADA SAÍDA SAÍDA ENTRADA

R0302

Circuito do ar condicionado
UNIDADE DE AR CONDICIONADO

MANGUEIRA L

MANGUEIRA S
MANGUEIRA D

COMPRESSOR

CONDENSADOR

SECADOR DO RECEPTOR
R0303
T3.8-6

PRINCIPAIS COMPONENTES
Unidade de ar condicionado

38

69 37

60 26
7 60 5
36 19
63
61 20
9
63
1
61
25
61 21
30
61
14
59
61
35
60 4

29
61
18
28 17
10 31 61

23 4
33
22

24
65 34

65 23 61
32
65 11
61
22
61
12 16
15

65
64
22 8
2
58
61
23
65
22 63
57
19 61
27
1 61
3 5
63
6 40

6
13

55

53
R0305
T3.8-7

PRINCIPAIS COMPONENTES
1. Atuador Quant. 3) 26. Haste 67
2. Válvula de expansão 27. Haste 120
3. Termistor 28. Conjunto de amortecedor AM
4. Braçadeira (Quant.2) 29. Conjunto de amortecedor CM
5. Prendedor da haste (Quant. 2) 30. Conjunto de amortecedor VE
6. Prendedor da sensor (Quant. 2) 31. Conjunto de amortecedor FA
7. Braçadeira A 32. Conjunto de amortecedor DE
8. Evaporador 33. Conjunto de amortecedor FO
9. Alojamento 34. Colmeia do aquecedor
10. Alojamento 35. Controlador
11. Alojamento 36. Relé 24-4PE
12. Isolador 37. Braçadeira C
13. Isolador 38. Abraçador CV-250
14. Gaxeta do duto VE (Quant. 2) 40. Chicote
15. Gaxeta do duto DE 53. Placa do flange
16. Gaxeta do duto FO 55. Parafuso Sems
17. Suporte do AHC. 57. Anel-O; 1/2
18. braçadeira 58. Anel-O; 5/8
19. Alavanca MAL1 (Quant. 2) 59. Parafuso auto-atarraxante (Quant. 6)
20. Alavanca AM 60. Parafuso auto-atarraxante (Quant. 13)
21. Alavanca CM 61. Parafuso (Quant. 31)
22. Alavanca M01 (Quant. 4) 63. Parafuso auto-atarraxante (Quant. 9)
23. Alavanca M02 (Quant. 4) 64. Parafuso (Quant. 2)
24. Came 65. Parafuso auto-atarraxante (Quant. 5)
25. Haste AC 69. Cobertura
T3.8-8

PRINCIPAIS COMPONENTES
Unidade de admissão

50 63
1 61
60
49
63 60

61

51 61

60 60
47

52
61 61

42 48
61
61

61

56
60

61
44

68

60
43
44
67

46

41
60
45
54

62
62 66
59
62

R0304
T3.8-9

PRINCIPAIS COMPONENTES
41. Resistor TKS-B215A0 52. Amortecedor IN
42. Alojamento superior 54. Sensor de ar interno
43. Alojamento inferior 56. Junta
44. Suporte da unidade (Quant. 2) 59. Parafuso auto-atarraxante (Quant. 6)
45. Mangueira de arrefecimento 60. Parafuso auto-atarraxante (Quant. 13)
46. Motor da ventoinha 24V 61. Parafuso (Quant. 31)
47. Alojamento R 62. Parafuso Sems (Quant. 3)
48. Alojamento L 63. Parafuso auto-atarraxante (Quant. 9)
49. Filtro de ar interno 66. Mangueira de drenagem (L = 300mm) (Quant. 2)
50. Alavanca MAL2 67. Presilha 14C (Quant. 2)
51. Alavanca IN 68. Presilha Canoe (Quant. 2)

Secador do receptor

ENTRADA DO LÍQUIDO
2
REFRIGERANTE
SAÍDA DO LÍQUIDO
REFRIGERANTE

2-M6

R0306

1. Interruptor de pressão (Pressostato)


2. Visor
3. Dessecante (Secador)
4. Tubo de sucção
5. Filtro
6. Reservatório
T3.8-10

FUNÇÃO
Mecanismo do circuito de arrefecimento
MECANISMO DE ARREFECIMENTO
No processo de refrigeração, o líquido refrigerante • Tem uma temperatura crítica alta e um ponto
que flui através do circuito de arrefecimento modifica de solidificação baixo.
o seu estado físico de líquido para gasoso e vice ver-
• É quimicamente estável e não se corrói e pe-
sa e durante este processo o calor é transferido da
netra nas peças dos circuitos.
parte (compartimento) de temperatura baixa para a
parte de temperatura alta (fora do veículo). • Não deve ser tóxico, e nem ter cheiro desagra-
dável, inflamabilidade e não explosibilidade e
Tipo de líquido refrigerante
tem condutividade termal e insolação elétrica
Vários tipos de líquidos de refrigeração que se excelentes.
modificam desta maneira estão disponíveis, mas
• Tem pequeno volume específico.
os requisitos abaixo são necessários para o uso
em tais aplicações: • Vazamentos são facilmente localizados.
• O calor latente de vaporização (calor de vapo- Dos líquidos refrigerante que atendem todos os re-
rização) é grande. quisitos mencionados acima, aqueles que têm as
características que melhor satisfazem as necessi-
• De fácil liquefação (condensação). (Não neces-
dades da unidade de arrefecimento pretendida são
sita de pressão muito alta para condensação.)
selecionados e utilizados. Se um líquido refrigeran-
• De fácil gaseificação (evaporação). (Evapora te diferente daqueles indicados for utilizado, uma
suficientemente em pressão não muito baixa, refrigeração suficiente não será obtida ou o equi-
por exemplo esfria um objeto.) pamento no qual o líquido refrigerante é utilizado
• Tem pequeno calor específico. (Como o pró- poderá sofrer danos. Portanto, use sempre o líqui-
prio líquido refrigerante é arrefecido pela vál- do refrigerante recomendado para a unidade de
vula de expansão, a perda resultando disto deve arrefecimento.
ser mantida baixa o quanto possível.) A tabela indica as principais características do líquido
refrigerante R134a que é utilizado nesta máquina.
T3.8-11

FUNÇÃO
CARACTERÍSTICAS DO LÍQUIDO REFRIGERANTE
Em geral o fluido (termo geral para estado gasoso 2. Ao contrário do item 1, a pressão na qual um
e líquido) tem as seguintes qualidades: gás se condensa para uma temperatura é
determinante. Esta pressão denomina-se pres-
1. Conforme o gás sob uma determinada pres-
são de saturação.
são é arrefecido, ele começa a condensar-
A figura ilustra a relação entre a temperatura de
se a uma certa temperatura para modificar-
saturação e a pressão de saturação no caso do
se para o estado líquido. A temperatura na
líquido refrigerante R134a utilizado no ar condi-
qual a condensação inicia-se é exclusiva para
cionado. Na temperatura e pressão no lado di-
cada substância (fluido) em uma determina-
reito inferior da curva na figura, o líquido refri-
da pressão. A temperatura determinada por
gerante torna-se em estado gasoso, enquanto
uma pressão indicada é chamada de tempe-
que em temperatura e pressão no lado esquer-
ratura de saturação.
do superior da curva, o líquido refrigerante tor-
HFC-134a (R134a) na-se em estado líquido
Vamos pensar em um caso onde o ar condici-
Formula química CH2FCF3
onado é operado no período de verão. Como o
Peso molecular 102.03 líquido refrigerante evapora ele absorve o ca-
Ponto de ebulição -26.19ºC lor de evaporação do ar do compartimento. Para
Temperatura crítica 101.14ºC arrefecer a parte interna do compartimento para
25ºC, o líquido refrigerante deve transformar-
Pressão crítica 4.065 MPa
se (evaporar) de um estado líquido para um
Densidade crítica 511 kg/m3 estado gasoso em baixa temperatura. Pode-
Densidade do líquido saturado (25ºC) 1206 kg/m3 se ver na figura que o R134a sob uma pressão
Volume específico de acima da pressão atmosférica é capaz de ar-
0.0310 m3/kg refecer suficientemente a parte interna do com-
vapor saturado (25ºC)
partimento. (Caso um líquido refrigerante que
Calor latente de vaporização (0ºC) 197.5 kJ/kg
necessita de uma pressão abaixo da pressão
Inflamabilidade Não inflamável atmosférica para arrefecer-se para uma tem-
Coeficiente de destruição de Ozônio 0 peratura solicitada seja utilizado, o ar é mistu-
rado nos circuitos, deteriorando assim o de-
PRESSÃO
sempenho da unidade de arrefecimento.) No
MPa processo em que o líquido refrigerante gasoso
R134a
é devolvido para um estado liquefeito, ele é
4 arrefecido e condensado pelo ar externo que
exceder 35ºC.
Assim sendo, o líquido refrigerante é capaz de
3
condensar-se a uma pressão acima de 1 Mpa,
LÍQUIDO
conforme indicado na figura.
2
GÁS
PRESSÃO
MPa
1 TEMPERATURA (Cº) R134a
4

0 0 15 18 35 50 100
3
R0307
LÍQUIDO

2
GÁS

1 TEMPERATURA (Cº)

0 0 15 18 35 50 100
R0307
T3.8-12

FUNÇÃO
Circuito de arrefecimento
A figura ilustra o circuito de arrefecimento do ar Conseqüentemente, o circuito de arrefecimento é
condicionado do veículo. fabricado de modo que o evaporador possa esfriar
suficientemente um objeto (neste caso o ar) (a
Neste diagrama de circuitos, a parte que arrefeça
medida que diminui a pressão no evaporador) e que
o ar do compartimento é o evaporador. Este ar é
uma quantidade adequada de líquido refrigerante
esfriado usando o fato de que o líquido refrigerante
possa ser alimentado ao evaporador. A taxa de ali-
remove o calor ao redor da área como calor de eva-
mentação do líquido refrigerante é controlada pela
poração pois ele evapora-se no circuito de
válvula de expansão, mas a pressão no evaporador
arrefecimento. Como a parte na qual a vaporização
é mantida baixa pela ação de aceleração da válvu-
do líquido refrigerante ocorre é o evaporador, o ar
la de expansão e a ação de sucção do compressor.
esfriado é constantemente distribuído à circunfe-
O compressor atua como uma bomba que permite
rência do evaporador pela ventoinha. Ao mesmo
que o líquido refrigerante circule. A ação compres-
tempo, o líquido refrigerante (líquido refrigerante
siva do compressor e a ação de troca de calor (ra-
levemente úmido evaporado) é alimentado no
diação de calor) do condensador transformam o lí-
evaporador, quando o efeito de "arrefecimento" é
quido refrigerante em estado de vapor seco para
atingido. Por exemplo, para esfriar o ar para 15ºC,
um estado liquefeito.
o líquido refrigerante não pode absorver o calor de
evaporação do ar a menos que o mesmo evapora-
se em uma temperatura inferior a 15ºC. Para esta
finalidade, pode-se constatar pela figura que a pres-
são do líquido refrigerante no evaporador deve ser
inferior a 0.51 MPa.
Além disso, o efeito de arrefecimento é deteriorado
a menos que a taxa de alimentação do liquido refri-
gerante seja controlada para que todo este líquido
fornecido ao evaporador seja vaporizado e torna-
se um vapor seco.

DENTRO DO COMPARTIMENTO (CABINE)

EVAPORADOR

VÁLVULA DE
EXPANSÃO
VENTOINHA

DENTRO DO COMPARTIMENTO
DO MOTOR

VENTILADOR DE
COMPRESSOR ARREFECIMENTO

SECADOR DO
RECEPTOR

CONDENSADOR

R0308
T3.8-13

FUNÇÃO
Peças dos componentes
EVAPORADOR
O evaporador é um trocador de calor importante que
absorve o calor do ar do compartimento (objeto) atra-
vés do uso do calor latente de evaporação da baixa
EVAPORADOR
temperatura, líquido refrigerante em estado liquefeito
de baixa pressão. Portanto, é necessário que ocorra
uma transferência satisfatória de calor entre o objeto
ANEL-O e o liquido de refrigeração no evaporador.
VÁLVULA DE EXPANSÃO Para tanto, o evaporador é equipados com aletas
no lado do ar a fim de aumentar a área de transfe-
PARAFUSO rência de calor do lado do ar e portanto executar
ALLEN
M5x40 (2 PÇS.) uma excelente transferência termal entre o líquido
refrigerante e o ar.
A umidade no ar se condensa conforme o ar é esfria-
SENSOR DE EVAPORAÇÃO
do e adere à parte externa do evaporador como go-
tas de água. O efeito de arrefecimento se deteriora
se as gotas de água se congelam. Portanto, a manei-
ra como descarregar a água é um ponto importante.
R0309
A quantidade de líquido refrigerante fornecido ao
evaporador é controlada pela válvula de expansão
descrita abaixo. Para obter um controle correto, é
necessário reduzir a queda de pressão do líquido re-
frigerante do evaporador. Assim sendo, a redução da
queda de pressão é um elemento que faz com que o
evaporador alcance seu desempenho total.
T3.8-14

FUNÇÃO
VÁLVULA DE EXPANSÃO
Para que o evaporador realize seu desempenho, O líquido refrigerante de alta pressão e de alta tem-
uma quantidade adequada de líquido refrigerante peratura que é alimentado pelo lado do recep-
de baixa pressão, baixa temperatura seja alimen- tor reduz abruptamente a pressão conforme esta
tada no evaporador. passa pela válvula (ação de aceleração). Neste
momento, parte o líquido refrigerante se evapora
Se a taxa de alimentação for baixa, o líquido refri-
pelo seu forte calor e é arrefecido. O resultado é
gerante termina a vaporização no evaporador mais
que o vapor do líquido refrigerante úmido de baixa
cedo o que resulta em deterioração do efeito de
pressão e de baixa temperatura é enviado ao
arrefecimento. Se a taxa de alimentação for muito
evaporador.
alta, o líquido refrigerante não evaporado retorna
para o compressor (retorno de líquido). Isto não ape- A abertura da válvula é definida pelo equilíbrio en-
nas deteriora o efeito de arrefecimento mas tam- tre a pressão (baixa) do lado do evaporador, a ação
bém danifica as válvulas do compressor. da mola de ajustagem e a força de compressão
do diafragma (a temperatura do líquido refrigeran-
A válvula de expansão alimenta o líquido refrige-
te na saída do evaporador a ser percebida pela
rante de alta temperatura alta pressão ao
cavidade térmica). A taxa de alimentação é con-
evaporador como sendo o líquido refrigerante de
trolada automaticamente de modo que, sob a pres-
baixa temperatura baixa pressão (vapor úmido de
são no evaporador, líquido refrigerante é adequa-
baixa secura). A válvula de expansão controla ao
damente sobreaquecido (3 ~ 8 graus) e sai do
mesmo tempo a taxa de alimentação do líquido re-
evaporador. Esta ação é realizada pela percep-
frigerante.
ção da temperatura do líquido refrigerante na saí-
A figura mostra como a válvula de expansão do tipo da do evaporador em comparação com a pressão
bloco é constituída. A parte para percepção de tem- de entrada do evaporador e conseqüentemente
peratura é proporcionada no eixo da válvula de ex- controlando assim a taxa de alimentação do líqui-
pansão para detectar diretamente a temperatura do do refrigerante.
líquido refrigerante na saída do evaporador.
Isto significa que se a queda de pressão do líquido
refrigerante no evaporador for excessiva, será difí-
DIAFRAGMA cil controlar o superaquecimento ou a taxa de ali-
mentação do líquido refrigerante. Por este motivo,
quanto menor for a queda de pressão do
evaporador, melhor será.
LADO DO
EVAPORADOR SAÍDA DO A válvula de expansão percebe a pressão e a tem-
LÍQUIDO REFRI- peratura na saída do evaporador e controla com
GERANTE
maior segurança o superaquecimento e o forneci-
mento do líquido refrigerante ao evaporador. O ar
EIXO condicionado desta máquina adota uma válvula de
expansão do tipo bloqueio.

ENTRADA DO
LÍQUIDO
REFRIGERANTE

VÁLVULA DE
ESFERA

MOLA
R0310

O diafragma contém R134a em estado de satura-


ção. A pressão no diafragma muda de acordo com
a temperatura detectada pelo sensor. A mudança R0311
na temperatura faz com que a força atuando sobre
o diafragma varia de acordo.
T3.8-15

FUNÇÃO
COMPRESSOR
O compressor realiza as três funções abaixo no 1. A ação de sucção, conforme combinada com
circuito de arrefecimento: a ação de aceleração, funciona para reduzir a
pressão do líquido refrigerante no evaporador.
1. Ação de sucção
Isto permite que o líquido refrigerante se va-
2. Ação de bombeamento porize em baixa temperatura a fim de realizar
3. Ação compressiva o efeito de arrefecimento.
2. A ação de bombeamento serve para fazer com
que todo o líquido refrigerante circule no cir-
cuito de arrefecimento. Isto permite um
arrefecimento contínuo.
3. A ação compressiva, conforme combinada com
MANGUEIRA D
a ação do condensador mencionada abaixo,
transforma o líquido refrigerante vaporizado no-
vamente para o estado liqüefeito.
MANGUEIRA S A temperatura de saturação torna-se mais alta
conforme a pressão aumenta. Por exemplo, é
possível esfriar o líquido refrigerante pelo uso
de um ar externo de 35ºC e torná-lo liqüefeito.
A ação compressiva do compressor funciona
para tornar o líquido refrigerante vaporizado de
baixa pressão em vapor de líquido refrigerante
de alta pressão. O condensador então serve
para esfriar o líquido refrigerante. Porém, como
a ação compressiva ocorre por apenas um cur-
to período, o líquido refrigerante quase não tro-
ca o calor com o ar externo. Isto quer dizer
que, se toma uma compressão quase termica-
mente isolada, de modo que o líquido refrige-
rante descarregado pelo compressor torna-se
R0312
um vapor de alta temperatura e de alta pres-
são e é enviado para o condensador.

CONDENSADOR
Este é o trocador de calor que esfria o líquido refri-
gerante vaporizado em alta temperatura e alta pres-
são através do uso de ar externo e condensa o
mesmo. A direção em que o calor se movimenta é
do líquido refrigerante para ar, o oposto do caso do
evaporador.
Aletas são instaladas no lado do ar externo a fim
de melhorar a transferência termal. Se o líquido
refrigerante não for adequadamente esfriado pelo
condensador, o ar no compartimento não poderá
ser suficiente esfriado pelo evaporador. Portanto, é
necessário garantir a ventilação necessária para o
esfriamento do líquido refrigerante.

R0313
T3.8-16

FUNÇÃO
SECADOR DO RECEPTOR
1. Reservatório
ENTRADA DO
No ar condicionado, a rotação do compressor LÍQUIDO
varia muito o que faz com que o próprio fluxo do REFRIGERANTE VISOR
líquido refrigerante no circuito de arrefecimento SAÍDA DO
também varia. É o reservatório do receptor que LÍQUIDO
REFRIGERANTE
recebe as variações. Quando o circuito de
arrefecimento não precisa de grande quantidade
de líquido refrigerante, o reservatório do recep-
tor armazena temporariamente o excesso de lí-
quido refrigerante e o envia quando o circuito de
arrefecimento necessitar do mesmo. O reserva-
tório do receptor também armazena uma quanti-
R0314
dade adicional de líquido refrigerante para ser
utilizado no equilíbrio da alimentação e suplemen-
tar pequenas quantidades de vazamento do lí-
quido refrigerante através da penetração em man- PRESSOSTATO
gueiras de borracha.
2. Secador
Se água for misturada no circuito de arrefeci-
mento, ela deteriora as válvulas e o líquido do
compressor, corrói as peças metálicas do cir-
cuito ou entope o circuito pois a água se conge-
la na válvula de expansão. Recomendamos que
a quantidade de água a ser misturada ao líqui-
do refrigerante seja mantida abaixa da concen- DESSECANTE
tração de 30ppm. O ar condicionado utiliza uma
peneira molecular como dessecante adequado
para o circuito, a fim de absorver a água que TUBO DE SUCÇÃO
penetra no circuito quando o secador estiver ins-
talado ou quando o líquido refrigerante está sen-
do alimentado.
3. Visor FILTRO
Este é uma janela para inspeção através da
qual o nível do líquido refrigerante é definido,
esta é a única maneira de verificar visualmen-
te a parte interna do circuito.
4. Filtro
5. Interruptor de pressão
Esta máquina utiliza pressostato do tipo de alta/ RESERVATÓRIO
baixa pressão. O pressostato protege o circui-
to interrompendo o fornecimento de alimenta-
ção ao compressor quando a alta pressão au-
menta e torna-se altamente anormal (acima de
3,14 Mpa).
O pressostato também detecta o vazamento
de líquido refrigerante interrompendo o forne-
cimento de alimentação ao compressor quan- R0315
do a pressão do circuito cair para abaixo de
0,196 MPa.
Seção
T4.1
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA

T4.1
CX220

INTRODUÇÃO
T4.1-2

ÍNDICE
COMO UTILIZAR OS PADRÕES DE MANUTENÇÃO E OS CUIDADOS A SEREM TOMADOS .................... 3
Aplicação ...................................................................................................................................................... 3
Terminologia .................................................................................................................................................. 3
Cuidados a serem tomados na hora de julgamento ..................................................................................... 3
Outros cuidados a serem tomados ............................................................................................................... 3
PREPARAÇÃO DOS TESTES DE DESEMPENHO .......................................................................................... 4
A máquina ..................................................................................................................................................... 4
Área de teste ................................................................................................................................................. 4
Precauções ................................................................................................................................................... 4
Efetua medições precisas ............................................................................................................................. 4
T4.1-3

COMO UTILIZAR OS PADRÕES DE MANUTENÇÃO E OS CUIDADOS A SEREM TOMADOS


Aplicação Cuidados a serem tomados
QUANDO A MÁQUINA FOR NOVA na hora de julgamento

Confirme que o desempenho esteja de acordo com AVALIAÇÃO DOS DADOS MEDIDOS
as especificações padrão quando comparadas com As discrepâncias nas condições de medição, as
os padrões de desempenho. variações dos dados peculiares a uma máquina
EM AUTO-INSPEÇÃO ESPECÍFICA nova e os erros de medição deve ser avaliados.
(REGIDA PELO PAÍS) Determine em geral em quais níveis os valores
medidos estão localizados, ao invés de determinar
Use os dados relativo às normas, para fins de cor- se os valores estão dentro ou não dos limites dos
reção, ajuste ou substituição. valores de referência.
QUANDO O DESEMPENHO É DETERIORADO DEFINIÇÃO DE CORREÇÃO,
Determine se isto é causado por uma falha ou pelo AJUSTE OU SUBSTITUIÇÃO
término da vida útil de serviço após longas horas O desempenho da máquina se deteriora com o
de operação, a serem utilizados para efeito de se- tempo pois as peças se desgastam e algum de-
gurança e de economia. sempenho insatisfatório poderá ser recuperado
QUANDO OS PRINCIPAIS COMPONENTES para os novos níveis. Portanto, determine a cor-
SÃO SUBSTITUÍDOS reção, o ajuste ou a substituição, dependendo das
horas de operação, tipo de trabalho e circunstân-
Por exemplo, use os dados para recuperar o de- cias nas quais a máquina está submetida e recu-
sempenho das bombas e demais itens. pere a mesma até alcançar os níveis de desem-
penho mais desejáveis.

Terminologia
VALORES PADRÃO Outros cuidados a serem tomados
Os valores a serem utilizados para acondicionar ou PEÇAS SUJEITAS A DESGASTE
montar uma nova máquina. Quando instruções es- Produtos de borracha tais como mangueiras hidráu-
peciais não são fornecidas, esses valores repre- licas, anéis-O, e vedadores de óleo se deterioram
sentam as especificações padrão (máquina com com o tempo, substitua-os em intervalos regulares
acessórios e esteiras padrão). ou durante o recondicionamento.
VALORES DE REFERÊNCIA PARA REPAROS PEÇAS QUE NECESSITAM
Valores para os quais um ajuste é necessário. A DE SUBSTITUIÇÃO REGULAR
fim de garantir um bom desempenho e segurança, Além das mangueiras importantes que são neces-
é estritamente proibido utilizar a máquina acima dos sárias para obter segurança, indicamos as Peças
valores especificados. Muito Importantes (VIP – Very Important Parts) e
LIMITE DE SERVIÇO recomendamos que essas sejam substituídas re-
gularmente.
Este é o valor limite para o qual o recondicio-
namento é impossível sem a substituição de pe- INSPEÇÃO E SUBSTITUIÇÃO
ças. Se é esperado que o valor exceda o limite de DE ÓLEOS E GRAXAS
serviço antes da execução da próxima inspeção e Durante a realização da manutenção, é necessária
correção, substitua as peças imediatamente. O fun- que o usuário esteja familiarizado com o modo como
cionamento acima dos valores especificados au- manusear a máquina com segurança, com os cui-
menta o risco de danos e necessita da parada da dados a serem tomados e com os procedimentos
máquina, resultando em problemas de segurança. de inspeção/lubrificação. Consulte também os ma-
nuais do operador.
T4.1-4

PREPARAÇÃO DOS TESTES DE DESEMPENHO


Siga as regras abaixo a fim de realizar os testes de
desempenho com precisão e segurança.
A máquina
1. Repare os defeitos ou danos identificados tais
como vazamentos de fluido ou de água, para-
fusos soltos, rachaduras etc., antes de iniciar
o teste.
Área de teste
1. Selecione uma superfície firme e plana.
2. Certifique-se de que haja espaço suficiente para
que a máquina percorra uma distância reta de
mais de 20 m e executar uma oscilação com- SM0131

pleta com o acessório dianteiro estendido.


3. Se necessário, isole a área de teste com cor-
das e instale cartazes de sinalização para
manter o pessoal não autorizado afastado.
Precauções
1. Antes de iniciar o teste, defina os sinais que
deverão ser empregados como meios de comu-
nicação entre os trabalhadores. Uma vez inicia-
do o teste, não esqueça de se comunicar com
as demais pessoas utilizando esses sinais e se-
guir as instruções neles contidas sem falha.
2. Opera a máquina com cuidado e sempre dê
prioridade à segurança.
3. Durante o teste, tome sempre cuidado para evi-
tar acidentes devidos a deslizes de solo ou
contato com linhas elétricas de alta tensão.
Certifique-se sempre para que haja espaço
suficiente para oscilações completas.
4. Evite poluir a máquina e o solo com vazamen-
SM3026
to de óleo. Use recipientes para óleo para cap-
tar o óleo de vazamentos. Um cuidado especi-
al a este item quando estiver removendo tubos
hidráulicos.
Efetua medições precisas
1. Calibre com precisão e com antecedência os
instrumentos de teste a fim de obter dados
corretos.
2. Realize os testes sob as condições de testes
precisas fornecidas para cada item que será
testado.
3. Repita o mesmo teste e confirme que os dados
obtidos possam ser produzidos repetidamente.
Use valores médios de medição caso seja ne-
cessário.
Seção

T4.2
T4.2
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

DESEMPENHO PADRÃO
T4.2-2

ÍNDICE
TABELA PADRÃO PARA VERIFICAÇÃO DE DESEMPENHO .......................................................................... 3
T4.2-3

TABELA PADRÃO PARA VERIFICAÇÃO DE DESEMPENHO

NOTA – Ao funcionar o motor, a máquina está sempre no modo de trabalho "W". A menos que esteja
especificado ao contrário, meça no modo "H/M".
T4.2-4

TABELA PADRÃO PARA VERIFICAÇÃO DE DESEMPENHO

CUIDADO 8 4
! As válvula de alívio de sobrecarga OR1~OR8
descritas anteriormente correspondem às
seguintes operações . 5 6 1 2

1. Escavação da caçamba 5. Giro para a esquerda


2. Despejo da caçamba 6. Giro para a direita 7 3
3. Lança levantada 7. Braço retraído LE LD
4. Lança abaixada 8. Braço estendido ALAVANCA DE CONTROLE R316
T4.3
Seção
T4.3
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

PROCEDIMENTOS PARA OS TESTES


T4.3-2

ÍNDICE
MEDIÇÃO DA ROTAÇÃO DO MOTOR .............................................................................................................. 3
Aquecimento do motor .................................................................................................................................. 3
Medição com o medidor de rotação de motor diesel .................................................................................... 3
Valor medido da rotação do motor através de diagnóstico de serviço .......................................................... 3
Medição real da rotação do motor através do interruptor de mudança de tela ............................................ 3
MEDIÇÃO DA PRESSÃO HIDRÁULICA ........................................................................................................... 4
Preparação para medir a pressão hidráulica ................................................................................................ 4
Local para instalação do manômetro ............................................................................................................ 4
Posição de ajuste de pressão ....................................................................................................................... 5
Procedimento para ajuste da válvula de alívio .............................................................................................. 7
MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSLAÇÃO .......................................................................................... 9
Velocidade de translação .............................................................................................................................. 9
Desvio de translação ................................................................................................................................... 10
Desempenho do freio de estacionamento .................................................................................................. 11
Taxa de drenagem do motor de translação ................................................................................................ 12
MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DA GIRO ....................................................................................................... 13
Velocidade de giro ....................................................................................................................................... 13
Desempenho do freio da giro ...................................................................................................................... 14
Desempenho do freio de estacionamento da giro ...................................................................................... 15
Taxa de drenagem do motor de giro ........................................................................................................... 16
MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DE OPERAÇÃO DOS ACESSÓRIOS .......................................................... 17
Tempo de operação dos cilindros ............................................................................................................... 17
Vedação de óleo dos cilindros .................................................................................................................... 18
MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DO ROLAMENTO DE GIRO ......................................................................... 19
Jogo axial .................................................................................................................................................... 19
Folga do dente ............................................................................................................................................ 20
T4.3-3

MEDIÇÃO DA ROTAÇÃO DO MOTOR


Aquecimento do motor CONECTOR

Ao funcionar o motor para elevar a temperatura do lí-


quido de arrefecimento do motor para 40ºC a 80ºC.

Medidor de temperatura
MEDIDOR DE
da água do motor
ROTAÇÃO

R0317

O medidor de temperatura do líquido de arrefecimento


do motor é utilizado para esta medição. A faixa na cor
branca indica a temperatura aproximada de 40ºC a
R0318
100ºC, portanto certifique-se de que o ponteiro indica
uma temperatura dentro da faixa de cor branca.

Medição com o medidor de rotação MÓDULO DE CONTROLE

de motor diesel
1. Instale em uma área de fácil acesso dos tubos de
injeção o conector do medidor de rotação do mo-
tor diesel.
2. Verifique a rotação com o motor em marcha lenta
conforme indicado na tabela.
INTERRUPTOR DE
Valor medido da rotação do motor DESATIVAÇÃO DA
através de diagnóstico de serviço CIGARRA

1. Gire o interruptor do motor de partida para a posi-


ção "ON" (LIGADO) com o interruptor de
desativação da cigarra pressionado. O painel mos-
tra como o item Nº 2.
2. Um No. de programa e uma rotação real do motor
estão exibidos como o item de Nº 2.]
3. A tela avança na ordem Nº 2, Nº 3.... a cada vez
em que o interruptor "Mudança de tela" no painel INTERRUPTOR DE MUDANÇA DE TELA
R0319
for pressionado.
4. A tela volta para Nº 25, Nº 24... a cada vez em que
o interruptor de desativação da cigarra for pressio-
2 No. 2
nado.
5. A exibição não é apagada a menos que o interrup- AJUSTAGEM DO MOTOR 2150 Sem ajustagem de carga
tor do motor de partida for girado para a posição MEAS 2150 rpm real
"OFF" (DESLIGADO).
PRESSÃO DO MOTOR. ATIVA Indicação ATIVO/DESATIVADO

Medição real da rotação do motor através INTERRUPTOR DE MODO W Indicação W - H/M - A


do interruptor de mudança de tela
Após a partida do motor, os itens a seguir são exibidos
naquela ordem a cada vez em que o interruptor de mu- 10 : 05 2200RPM
dança de tela for pressionado.

• Rotação do motor
256 Hr APÓS TROCA
• Horas após o óleo DE ÓLEO DO MOTOR
Pressione o interruptor de
do motor ter sido mudança de tela quatro
trocado vezes e a exibição mudará
para relógio.
Exemplo de mudança de tela

R0320
T4.3-4

MEDIÇÃO DA PRESSÃO HIDRÁULICA


Preparação para medir a pressão hidráulica CIRCUITO PILOTO
EQUIPAMENTO HIDRÁULICO Substitua o bujão de medição piloto a3 por um bu-
jão PF1/4 para medição de pressão e instale o
Manômetro de 6.9 MPa ....................... 1 unidade
manômetro 6,9 MPa.
Manômetro de 39.2 ~49 MPa .............. 2 unidades
Equipamento para medição de pressão e instrumento
NOTA – Em condição normal, a pressão pode
de análise .............................................. 1 conjunto
ser medido através dos números de diagnóstico
de serviço abaixo. Porém, em condição de de-
feito, o manômetro acima deverá ser instalado e
MEDIÇÃO DA CONTAMINAÇÃO
o ajuste de pressão será necessário.
DO FLUIDO HIDRÁULICO
Circuito principal No. 14
ADVERTÊNCIA Pressão secundária piloto No. 9~13
!
Após aliviar a pressão no reservatório do fluido
hidráulico, abra a tampa e retire uma amostra
do fluido no reservatório e meça com o instru-
mento para análise. Se o valor medido for supe-
rior ao valor de referência, substitua o filtro de
retorno ou troque o fluido hidráulico.

Local para instalação do manômetro


CIRCUITO PRINCIPAL
Substitua os bujões PF1/4 dos orifícios de medi-
ção da bomba principal a1, a2 por bujões para
medição de pressão e instale o manômetro 49 MPa.
a3
a2
(a1)
R0322
T4.3-5

MEDIÇÃO DA PRESSÃO HIDRÁULICA


Posição de ajuste de pressão
DISTRIBUIDOR
Posição da válvula de alívio de sobrecarga no distribuidor.

LANÇA (H) CAÇAMBA (H) VÁLVULA DE ALÍVIO PRINCIPAL


OR3 OR1 (ATT & TRANSLAÇÃO)

OPÇÃO 2 BRAÇO PENETRADOR (H)


(PA02) OR7
Vista sobre a máquina R0323

OPÇÃO 2 BRAÇO PENETRADOR (H)


(PB02) OR8

LANÇA (R) CAÇAMBA (R)


OR4 OR2

Vista da parte inferior da máquina R0324


T4.3-6

MEDIÇÃO DA PRESSÃO HIDRÁULICA


VÁLVULA DE ALÍVIO PILOTO ALÍVIO DA SOBRECARGA DE GIRO
A válvula de alívio piloto PR1 está localizada na O motor de giro está equipado com os bujões PA,
bomba de engrenagens que está montada sobre a PB para medição de pressão, porém esta medi-
bomba principal. ção é realizada utilizado os orifícios de medição
a1 e a2.
A3
ALÍVIO DE SOBRECARGA ALÍVIO DE SOBRECARGA
DA GIRO À ESQUERDA DA GIRO À DIREITA
OR5 OR6
a3

PR1

Dr3

B3

R0327 R0326
T4.3-7

MEDIÇÃO DA PRESSÃO HIDRÁULICA


Procedimento para ajuste da válvula de alívio
VÁLVULA DE ALÍVIO PILOTO
Ajuste-a utilizando o parafuso de ajustagem (311).
: 24 mm Torque de aperto : 29 Nm
: 6 mm

Nº. de giros do Alteração de


parafuso de ajustagem pressão MPa

1 giro Aprox. 2.1 PORCA DE TRAVA HEX24


311
R0327

VÁLVULA DE ALÍVIO PRINCIPAL


DE 2-ESTÁGIOS HEX32 HEX19
(Comum para as seções de translação e ATT)
1 2
Inicie primeiramente pelo lado de sobre alimenta-
ção. Afrouxe a porca (1), ajuste a pressão com o
parafuso de ajustagem (2) e aperte a porca (1) após
concluir o ajuste no lado d e sobre pressão.
Em seguida, afrouxe a porca (3), ajuste a pressão
no lado padrão com o parafuso de ajuste (4) e aper-
te a porca (3) após concluir o ajuste. 4 3
: 32 mm Torque de aperto: 27~31 Nm HEX22

R0328
: 22 mm Torque de aperto: 27~31 Nm
: 19 mm Parafuso de ajustagem
: 6 mm

Nº. de giros do Alteração de


parafuso de ajustagem pressão MPa

Lado do reforço 1 giro Aprox. 17,6

Lado PADRÃO 1 giro Aprox. 17,6

VÁLVULA DE ALÍVIO DE POWER BOOST


(seções da lança, caçamba, braço)
Afrouxe a porca de trava (1) e ajuste com o parafu-
so de ajustagem (2).
: 22 mm Torque de aperto: 27~31 Nm
: 6 mm

Nº. de giros do Alteração de


parafuso de ajustagem pressão MPa 2 1
HEX22
1 giro Aprox. 17.6
R0329
T4.3-8

MEDIÇÃO DA PRESSÃO HIDRÁULICA


VÁLVULA DE ALÍVIO VÁLVULA DE ALÍVIO
DA SOBRECARGA DE GIRO DA SOBRECARGA DE TRANSLAÇÃO
Quando o ajuste de pressão for necessário, afrou- Esta válvula foi ajustada pelo fabricante. Se um ajuste
xe a porca de trava (1) e ajuste a pressão com o for necessário, ajuste com a espessura de calços.
parafuso (2).
: 30,38 mm Torque de aperto: 118 Nm
: 12 mm
CALÇO
.
Nº de giros do Alteração de
parafuso de ajustagem pressão MPa

1 giro Aprox. 10

1 2
R0331

R0330
T4.3-9

MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSLAÇÃO


Velocidade de translação
FINALIDADE MEDIÇÃO
Medir a rotação da roda motriz de translação e ve- Rotação do motor: Marcha lenta alta
rificar o desempenho entre a bomba hidráulica o
Interruptor de translação de 2 velocidades:
motor do sistema de acionamento de translação.
1-velocidade e 2-velocidade
CONDIÇÕES
Pontos de medição: Direita e esquerda
Temperatura do fluido hidráulico 45~55ºC
Método, exemplo 1: Meça a rotação com um
A tensão das esteiras nos lados direito e esquerdo estroboscópio.
é ajustada uniformemente.
Método, exemplo 2: Meça visualmente as
PREPARAÇÃO rotações por minuto.
Fixe o painel reflexivo na tampa do motor de trans-
lação por meio de um imã.
PAINEL REFLEXIVO
Gire a estrutura de giro em 90º conforme ilustrado na
figura e faz com que a esteira de um dos lados esteja
levantada do solo utilizando o acessório.

R0333

Rotação da roda motriz Unidade: min-1

Item de Valor Valor de referência Limite


medição padrão para reparo de serviço
LD HM1 32.7~29.3 25.5~22.9 20.8~
R0332 &
LE HM2 49.0~44.0 38.2~34.3 31.2~
T4.3-10

MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSLAÇÃO


Desvio de translação
FINALIDADE PREPARAÇÃO
Medir a quantidade de desvio em um translação de 1. Locomoçao em linha reta superior a 30 m.
20 m e verificar o equilíbrio horizontal entre a bom-
2. Posição de translação no qual a parte inferior
ba hidráulico e o motor do sistema de acionamento
da caçamba é levantada em aproximadamen-
de translação.
te 30 cm.
CONDIÇÕES
MEDIÇÃO
Temperatura do fluido hidráulico: 45~55ºC
1. Meça a distância máxima de desvio do arco
A tensão das esteiras do LD e LE é ajustada unifor- circular no comprimento de 20 m, excluindo o
memente. translação preliminar de 3~5 m.
Solo firme, plano e nivelado 2. Acionar ao mesmo tempo as alavancas de
translação.
Rotação do motor: Marcha alta

A
20 m

R0335
Aprox. 30~40 cm

Desvio de translação Unidade: mm/20 m


R0334
Posição de Valor Valor de referência Limite
medição padrão para reparo de serviço
A 240 ou menos 480 720
T4.3-11

MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSLAÇÃO


Desempenho do freio de estacionamento
FINALIDADE PREPARAÇÃO
Verificar se o freio de estacionamento segura uma Instale um goniômetro na placa da sapata e verifi-
condição de parada da máquina em uma posição que se o ângulo apresentado é superior a 12º.
de locomoção sem carga e em uma inclinação de
Pendure uma perpendicular em paralelo com a
20%.
nervura da estrutura do guia na estrutura da es-
CONDIÇÃO teira e faça uma marcação (marcação de alinha-
mento) na placa da sapata.
Uma inclinação com 20% (Aprox. 12º) e uma con-
dição de parada em posição de translação sem MEDIÇÃO
carga.
Cinco minutos após a parada do motor, meça a distân-
cia do deslocamento da marcação de alinhamento.

30 cm

1/5 DE GRADIENTE
(Aprox. 12 graus) MEDIDOR
ESTRUTURA DO GUIA C DE ÂNGULO
R0336

R0337

Freio de estacionamento Unidade: mm/5 m

Posição de Valor Valor de referência Limite


medição padrão para reparo de serviço
C 0 1 2
T4.3-12

MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSLAÇÃO


Taxa de drenagem do motor de translação
FINALIDADE MEDIÇÃO NA TRAVA DE TRANSLAÇÃO
Medir a taxa de drenagem do motor de translação
ADVERTÊNCIA
e verificar o seu desempenho. !
Se não for respeitado o sentido de rotação, em
CONDIÇÕES alguns casos a nervura "A" pode ter sido que-
brada pelo limitador "B".
Temperatura do fluido hidráulico: 45~55ºC
Rotação do motor: Marcha HI (alta)
1. Dê partida ao motor e alivie a pressão no cur-
PREPARAÇÃO so total da alavanca de translação.
1. Instale um limitador sob as rodas dentadas LD 2. Meça a taxa de drenagem por 30 segundos de
e LE. alívio.
2. Desligue o motor e drenar a pressão do circui-
to hidráulico.
3. Conecte uma mangueira ao orifício de drena-
gem do motor e recolha o óleo em um recipi-
ente.

PARA FRENTE TUBO ø22


ø10
90

40
NERVURA R0339
"A" 150
LIMITADOR "B"
Taxa de drenagem do motor de translação Unidade: L/30 s

Posição de Valor Valor de referência Limite


medição padrão para reparo de serviço
ø80
Taxa de
SENTIDO DE ROTAÇÃO 7 17 21
R0338 drenagem
T4.3-13

MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DA GIRO


Velocidade de giro
FINALIDADE MEDIÇÃO
Medir o tempo de giro e verificar o desempenho Oscile a máquina levando a alavanca de giro para o
entre a bomba hidráulica e o motor do sistema de seu curso total. Meça o tempo necessário para rea-
acionamento da giro. lizar dois giros após um giro de execução preliminar
e calcule o tempo necessário para um giro.
CONDIÇÕES
Temperatura do fluido hidráulico: 45~55ºC
Solo firme, plano e nivelado
Rotação do motor: Marcha HI (alta)
PREPARAÇÃO
Caçamba vazia, cilindro do braço totalmente retra-
ído (Alcance Máx.) ou cilindro do braço totalmente
estendido (Alcance mín.).

R0341

Velocidade de giro Unidade: s/rotação

Posição de Valor Valor de referência Limite


medição padrão para reparo de serviço
Velocidade Alcance
máx 5.0~6.2 6.4~7.9 8.4~
de
Alcance
Giro 5.0~6.2 6.4~7.9 8.4~
mín.

R0340
T4.3-14

MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DA GIRO


Desempenho do freio da giro
FINALIDADE MEDIÇÃO
Verificar o desempenho do torque do freio através 1. Quando operando em velocidade regular de giro,
da válvula de alívio de giro . quando deslocar a alavanca de mudança para
a posição de neutro, na posição superior, a ope-
CONDIÇÕES
ração de giro é interrompida.
Temperatura do fluido hidráulico: 45~55ºC
2. Calcule o ângulo de arrasto da giro utilizando
Solo firme, plano e nivelado a equação abaixo, após o corpo superior de
giro parar, utilizando a quantidade de deflexão
Rotação do motor: Marcha HI (alta)
(m) das marcações de alinhamento na pista
PREPARAÇÃO de giro e o comprimento (m) da circunferência
1. Uma altura de 1.5 m na qual a parte inferior da da pista de giro:
caçamba se alinhe com a ponta do dente em
condição de a caçamba estar vazia, o cilindro Arrasto de Quantidade de deflexão das marca-
do braço estar totalmente retraído e a caçam- giro ângulo ções de alinhamento (m)
ba ser utilizada para escavação. (º) = Comprimento circunferencial da pis-
2. Faça uma marcação de alinhamento na circun- ta de giro (m)
ferência externa do rolamento de giro da late-
ral da estrutura superior e da lateral da estru- Medição do comprimento do arco sobre a circunferência
tura da esteira. Puxe duas linhas (sinais) na externa da pista externa
parte dianteira e na parte traseira da linha es-
tendida da marcação de alinhamento. Marcações de alinhamento
na pista externa
B

Marcações de alinhamento
na pista interna R0343

1.5 m
Desempenho do freio de giro Unidade: grau

Posição de Valor Valor de referência Limite


medição padrão para reparo de serviço
R0342
Giro 180º 55~75º 61~83º 90º
T4.3-15

MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DA GIRO


Desempenho do freio de estacionamento da giro
FINALIDADE PREPARAÇÃO
Verificar o desempenho mecânico do freio de esta- Instale o medidor de ângulos na placa da sapata e
cionamento de giro instalado na parte interna do certifique-se de que o ângulo seja superior a 12º.
motor de giro.
Faça uma marcação de alinhamento na lateral da
CONDIÇÕES pista externa e na lateral da pista interna.
Em uma inclinação com 20% (Aprox. 12º). MEDIÇÃO
Pare a máquina em ângulo reto com a inclinação Após o motor ter sido desligado por cinco minutos,
em uma altura de 1.5 m na qual a parte inferior da meça o comprimento do deslocamento das marca-
caçamba se alinhe com a ponta do dente em con- ções de alinhamento.
dição de a caçamba estar vazia, o cilindro do braço
estar totalmente retraído e a caçamba estar ope- Medição do comprimento do arco sobre a circunferência
rando para escavação. externa da pista externa

Marcações de alinhamento
na pista externa
C

Marcações de alinhamento
na pista interna R0345

Desempenho do freio Unidade: mm/5 min.


de estacionamento da giro

R0344 Posição de Valor Valor de referência Limite


medição padrão para reparo de serviço
C 0 1 2
T4.3-16

MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DA GIRO


Taxa de drenagem do motor de giro
FINALIDADE MEDIÇÃO; NA TRAVA DE GIRO
Medir a taxa de drenagem do motor de giro e veri- 1. Dê partida ao motor e coloque as áreas laterais
ficar o desempenho deste motor. da caçamba de encontro com a parte interna
das placas das esteiras direita ou esquerda.
CONDIÇÕES
2. Liberte o motor de giro em curso total do movi-
Temperatura do fluido hidráulico: 45~55ºC
mento de giro.
Rotação do motor: Marcha HI (alta)
3. Recolha em um recipiente a quantidade de óleo
PREPARAÇÃO acumulado em 30 segundos de drenagem.
1. Desligue o motor.
2. Alivie a pressão do circuito hidráulico.
3. Desconecte a mangueira de drenagem do
motor de giro pela extremidade de retorno ao
reservatório do fluido hidráulico e recolha o óleo
em um recipiente.
4. Instale um bujão no lado do reservatório.

R0347

Taxa de drenagem do motor de giro Unidade: L/30 s.

Posição de Valor Valor de referência Limite


medição padrão para reparo de serviço
Taxa de
2.0 5,0 6,0
drenagem
R0346
T4.3-17

MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DE OPERAÇÃO DOS ACESSÓRIOS


Tempo de operação dos cilindros
FINALIDADE Braço retraído e estendido, caçamba escavando e
despejando
Medir o tempo de operação da lança, braço e ca-
çamba e verificar o desempenho entre a bomba Em uma posição na qual o dente da caçamba ele-
hidráulica e o cilindro do sistema de acionamento va-se a uma altura aproximada de 30 cm acima do
dos acessórios. solo, meça o tempo de operação necessário para
um curso total com as alavancas de controle do
CONDIÇÃO
braço e da caçamba em seu curso total.
Temperatura do fluido hidráulico: 45~55ºC
Rotação do motor: Marcha HI (alta)
Tempo de operação excluindo o curso do amorte-
cedor.
PREPARAÇÃO 3
Solo plano com a caçamba vazia
MEDIÇÃO
4
Lança levantada e abaixada
Com a alavanca de operação da lança em curso R0349
total, meça o tempo necessário de operação da
caçamba entre a superfície do solo e a sua posi-
ção mais alta.

7
30 cm

2 1
R0350
30 cm
Tempo de operação do cilindro Unidade: s
R0348
Posição de Valor Valor de referência Limite
medição padrão para reparo de serviço

ADVERTÊNCIA 1 3.5~4.1 4.5~5.7 5.7~


! 2 2.2~2.8 2.9~3.6 3.8~
Ao abaixar a lança, deixe a caçamba em solo
macio ou apoie-a sobre pneus; nunca apoie a 3 3.0~3.6 3.8~4.6 5.0~
caçamba sobre concreto ou outro material sóli-
4 2.5~3.1 3.2~4.0 4.2~
do.
7 3.4~4.0 4.4~5.1 5.6~
8 2.7~3.3 3.5~4.2 4.5~
T4.3-18

MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DE OPERAÇÃO DOS ACESSÓRIOS


Vedação de óleo dos cilindros
FINALIDADE PREPARAÇÃO
Verificar a vedação interna dos cilindros inspecio- Mantenha a ponta da caçamba em uma altura de
nado o comprimento da movimentação das hastes 1.5 m, com a mesma vazia e o cilindro do braço
dos cilindros. totalmente retraído
CONDIÇÃO MEDIÇÃO
Temperatura do fluido hidráulico: 45~55ºC Meça os itens cinco minutos após o motor ter sido
desligado.
Solo firme, plano e nivelado
Imediatamente após os cilindros terem sido substi- Vedação de óleo do cilindro Unidade: mm/5 min.
tuídos, sangre o ar dos mesmos antes de verificar Posição de Valor Valor de referência Limite
a vedação de óleo. medição padrão para reparo de serviço
A 7 11 14
B 6 9 12
B
C – – –
C D 95 150 200

CONDIÇÕES D
1.5 m

R0351
T4.3-19

MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DO ROLAMENTO DE GIRO


Folga axial
FINALIDADE MEDIÇÃO 1
Medir a folga entre a estrutura inferior e a face infe- (Posição para medição I e II)
rior do rolamento de giro e estimar o grau de des-
1. Meça o translação da pista externa na direção
gaste do mesmo.
axial em posição I (O braço em 90º~110º e a
CONDIÇÃO parte dianteira da esteira levantada aproxima-
damente 30 cm) e na posição II, utilizando um
Solo firme, plano e nivelado.
indicador com mostrador.
Os parafusos de montagem do rolamento de giro
2. Repita a medição três vezes respectivamente
não devem ser afrouxados.
na direita e na esquerda e torne o valor médio
Rolamento de giro é adequadamente lubrificado, um valor medido.
não emitindo nenhum ruído anormal quando gira.

LOCAL DOS PARAFUSOS DE


FIXAÇÃO DO ROLAMENTO

90~110º

ROLAMENTO DE
GIRO
A

INDICADOR COM 30 cm
MOSTRADOR
POSIÇÃO I
R0353
ESTRUTURA INFERIOR

R0352

PREPARAÇÃO
1. Instale um indicador com mostrador à base mag-
nética e prenda o mesmo à estrutura inferior.
2. Gire o carro e a estrutura inferior para a dire-
ção de translação, posicione a haste da sonda
do indicador em contato com a superfície infe-
1.5 m
rior da pista externa na lateral do corpo de giro
e acerte o ponteiro de leitura a zero.
POSIÇÃO II R0354

Jogo axial do rolamento de giro Unidade: mm

Posição de Valor Valor de referência Limite


medição padrão para reparo de serviço
A 0.8~1.8 2.3~3.3 3.6
T4.3-20

MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DO ROLAMENTO DE GIRO


Folga entre os dente
MEDIÇÃO 2
(Medição da posição III)
1. Com o cilindro do braço totalmente retraí-
do e com a caçamba em despejo, levante a
ponta do dente da caçamba aproximadamen-
te 10 mm e oscile-a para a direita e para a
esquerda manualmente.
10 mm
Mas, neste caso, a folga do acessório está
incluída.
POSIÇÃO II R0355
Movimento para a direita e para a
esquerda da ponta da caçamba Unidade: mm

Posição de Valor Valor de referência Limite


medição padrão para reparo de serviço
Ponta da
50 100 120
caçamba
T4.4
Seção
T4.4
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

AJUSTAGEM DO CONTROLADOR MECHATRO


T4.4-2

ÍNDICE
REGULAGEM DA CENTRALINA ....................................................................................................................... 3
Entrada / Saída de Controle do Motor .......................................................................................................... 3
Instalação do Controle do Motor ................................................................................................................... 4
EQUIPAMENTO DE CONTROLE DO MOTOR ................................................................................................. 5
Motor do governador e controlador C-1 ........................................................................................................ 5
Sensor de rotação ......................................................................................................................................... 5
AJUSTAGEM "A" E "B" DO CONTROLADOR MECHATRO ............................................................................. 6
Quando o controlador mechatro necessita de ajustagem. ........................................................................... 6
Preparação ................................................................................................................................................... 6
T4.4-3

REGULAGEM DA CENTRALINA
Entrada / Saída de Controle do Motor

ACELERADOR
MANUAL CONTROLADOR MECHATRO

INTERRUPTOR DO
MOTOR DE PARTIDA

CONJUNTO DE

GOVERNADOR
MEDIDORES

MOTOR DO

MOTOR
BOMBA

SENSOR DE
ROTAÇÃO DO
INTERRUPTOR DE INTERRUPTOR DE SELEÇÃO MOTOR
DESATIVAÇÃO DA CIGARRA DO MODO DE TRABALHO

R0356
T4.4-4

REGULAGEM DA CENTRALINA
Instalação do Controle do Motor

BAIXO
MÁX
13º 19º
º
39.5
(191)

)
(40
1)
(18
8)
(19
MÁX
.7º)
(37
47.5º

(1.2º)

BAIXO
A

R0357

Torque de aperto
23.5 ± 1.98 Nm

Torque de aperto
10.7 ± 1.1 Nm
Torque de aperto
Torque de aperto 9.8 ± 1.0 Nm
10.7 ± 1.1 Nm

Torque de aperto
23.5 ± 1.98 Nm

Seção A R0358 Seção B R0359


T4.4-5

EQUIPAMENTO DE CONTROLE DO MOTOR


Motor do governador e controlador C-1 Sensor de rotação
1. Ao acionar o acelerador, a mudança da tensão Local de instalação: carcaça do volante do motor
de entrada é percebida pelo conector CN12-2
Interruptor de seleção do modo de trabalho
do controlador C-1.
Se o interruptor de seleção do modo de trabalho
2. O controlador C-1 calcula a tensão de entra-
for pressionado, um sinal é transmitido ao
da e emite o comando ao motor do governa-
controlador C-1 e altera os modos de trabalho na
dor (M-2), e inclina a alavanca do governa-
ordem W→H/M→A e retorna para W novamente.
dor do motor para o ângulo de giro corres-
pondente ao valor definido pelo acelerador. Interruptor de desativação da cigarra
3. O fim do curso do comando da bomba injetora, Quando um erro é detectado pelo auto-diagnóstico, o
representa o ponto de partida do próprio co- controlador C-1 envia um alarme acionando a cigarra.
mando. Para interromper este sinal apertar o interruptor da
cigarra. Do mesmo modo, quando a pressão do óleo
SEÇÃO DA ENGRENAGEM
do motor abaixar ou (concluir preaquecimento), alivi-
VEDADOR DE REDUÇÃO ando a pressão hidráulica) ou (falha no alívio da pres-
DE ÓLEO
SEÇÃO DO MOTOR
são hidráulica) são exibidos, e a cigarra é acionada.
Mas neste caso a cigarra não é desativada.
EIXO DE
SAÍDA
CONJUNTO DE MEDIDORES

CAME

GUIA DE CURSO

INTERRUPTOR DE
R0360 SELEÇÃO DE MODO

INTERRUPTOR DE DESATIVAÇÃO DA CIGARRA


R0361
T4.4-6

AJUSTAGEM "A" E "B" DO CONTROLADOR MECHATRO


Quando o controlador mechatro necessita de ajustagem.
- Após a substituição das peças abaixo, caso as
mensagens forem exibidas no visor, o ajuste CONJUNTO DE MEDIDORES
do controlador mechatro deverá ser realizado.
- Quando o controlador mechatro necessário
ajustagem.
1. Quando o controlador mechatro for substituído.
2. Quando o motor do governador for substituído.
3. Quando ROM DATA FAILURE (Falhas nos da-
dos de ROM) é exibido no visor.
4. Quando ROM DATA FAILURE (Falhas nos da- INTERRUPTOR DE
SELEÇÃO DO MODO
dos de ROM) e MECHATRO SET ERROR (Erro DE TRABALHO
de definição do Mechatro) é exibido no visor.

INTERRUPTOR DE DESATIVAÇÃO DA CIGARRA


R0362

Preparação
1. Aqueça o motor.
2. Desligue o ar condicionado.
3. Desligue o interruptor de partida para parar o motor.
T4.4-7

AJUSTAGEM "A" E "B" DO CONTROLADOR MECHATRO


Ajustagem
AJUSTAGEM A
Procedimento Tela Movimento do motor do governador

1. Enquanto estiver mantendo o interruptor de seleção


do modo de trabalho pressionado no painel, gire o
interruptor de partida para ON, e segure-o nesta po-
10 : 05
sição por 5 a 10 segundos e em seguida solte-o. R0363

A
2. O motor do governador volta para o ponto inicial e
para no ponto correspondendo à posição definida
Pára na posição
no acelerador manual. 10 : 05 definida pelo
acelerador manual.
R0364

3. Pressione o interruptor de desativação da cigarra no


A
conjunto de medidores por 5 a 10 segundos e em S
seguida solte-o e (STEP 1) será exibido no visor, es-
Passa automaticamente
pere até que a exibição (STEP 2) seguinte seja exi- para a posição de
bida. CPU início da etapa 1 parada do motor (S)

R0365

4. Após verificar a exibição de (STEP 2), vá para o com-


partimento do motor e ajuste o comprimento padrão S
do conjunto de haste (Bmm) para obter uma folga Pára na posição S
(FERRAMENTAS)
de "A 0.1 mm" entre a alavanca do governador e o • Chave de boca 17 mm
parafuso de ajustagem de parada do motor. Se o • Chave de boca 6 mm
motor do governador foi substituído, indique a exibi- • Medidor de espessura
ção (STEP 2) e insira o conjunto da haste.
* Dimensão B......191 mm. R0366

A
5. Pressione o interruptor de desativação da cigarra S
uma vez, e espere até que (STEP 3) seja exibido. Passa automaticamente
para a posição A
disponível do motor

R0367

A
6. Após a verificação da exibição de (STEP 3), dar par-
tida ao motor. Em seguida ele não é afetado pela
posição real do indicador de aceleração. Pára na posição A

R0364

7. Pressione o interruptor de desativação da cigarra Lo A


Hi Movimenta-se da posição
uma vez, e (STEP 4) é exibido e o controlador retorna
A para a posição de
da posição A do governador para a posição da mar- marcha lenta baixa, e os
cha lenta baixa uma vez e em seguida lê a rotação auto-percursos da posição
de baixa para a posição
do motor até a marcha lenta alta automaticamente. (H) da marcha lenta alta
(Tempo necessário: aproximadamente 2 minutos.) R0368

Hi
8. Após a conclusão da leitura, espere até que "CPU
FINISH 2150RPM" seja exibido no visor. Após a exi-
bição de "CPU FINISH 2150RPM", o controlador
retorna para a posição real opcional inicial do indica-
A
dor automaticamente. t Hi
(Aprox. 5 segundos)
NOTA: Se "CPU FINISH 2150RPM" não for exibido,
a ajustagem falhou. Desligue o motor de partida e
efetue novamente o ajuste.
R0369
T4.4-8

AJUSTAGEM "A" E "B" DO CONTROLADOR MECHATRO


AJUSTAGEM B
Procedimento Tela Movimento do motor do governador

9. Quando a tela do visor indicar "CPU FINISH


2150RPM" após o ajuste do motor, "CPU STEP 5
MEMORY" é exibido automaticamente, a rotação do
motor é alterada para a marcha lenta alta e a bomba
é carregada e em seguida "CPU FINISH ORPM" é
exibido após 1 minuto em condição de marcha lenta
alta e após a conclusão da ajustagem.

NOTAS:
1. A ajustagem B é realizada pelo controlador do mechatro após a conclusão automática da ajustagem A.
2. O controle de temperatura do fluido hidráulico é necessário para ajustá-lo à saída correta, portanto, um
cuidado especial deverá ser tomado quanto à temperatura do fluido hidráulico.
3. Se a ajustagem falhar, reinicie-a a partir do ajuste A após ter verificado a pressão de alívio.
4. Normalmente, as ajustagens A e B devem ser realizadas seqüencialmente.

Conclusão da ajustagem (Verificando novamente a rotação do motor)


1. Dar partida no motor e aumentar a rotação para 4. Pressione o interruptor de desativação da ace-
a marcha alta. leração automática no conjunto de medidores
para obter a aceleração automática e verifique
2. Pressione o interruptor de mudança de tela no
a rotação de desaceleração.
conjunto de medidores uma vez, pressione a exi-
bição da rotação do motor e o interruptor de 5. Pressione o interruptor de mudança de tela no
desativação da aceleração automática, e a fun- conjunto de medidores 4 vezes para obter
ção de aceleração automática será desativada. "Time Display" ("Tempo de exibição") e desli-
gue o motor.
3. Ativando o interruptor de seleção do modo de
trabalho no conjunto de medidores, o modo de
exibição é alterado, em seguida verifique se a
rotação do motor indicada no visor também foi
alterado.
T5.1
Seção
T5.1
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

CONTROLE DO MECHATRO
T5.1-2

ÍNDICE
RESUMO ........................................................................................................................................................... 3
Avaliação do problema real no local ............................................................................................................. 3
DIAGNÓSTICOS DE FALHA ............................................................................................................................. 4
RESUMO (CONTROLE DO MECHATRO) ........................................................................................................ 5
Posição de fixação do sensor ....................................................................................................................... 6
PONTOS DE VERIFICAÇÃO PARA O SISTEMA MECHATRO (PARA DIAGNÓSTICOS DE FALHA) ............. 6
Componentes ................................................................................................................................................ 8
T5.1-3

RESUMO
Os diagnósticos de falha oferecem o processo para COMO DIAGNOSTICAR UM PROBLEMA
localizar o motivo do problema na ordem na qual
1. Verifique a peça defeituosa.
este ocorreu. Este manual descreve como resolver
o problema específico sistematicamente o mais rá- 2. Repetir novamente a condição do problema.
pido possível. Para os diagnósticos de falha refe- 3. Onde as peças defeituosas não podem ser
rentes à parte interna do equipamento, consulte os verificadas, presuma sistematicamente as
diagnósticos no manual de cada equipamento. causas.
4. Verifique os motivos da suspeita.
5. Relate os métodos, procedimento e período
para reparo ao usuário.

Atendimento no campo para verificar o assunto real R0131

Avaliação do problema real no local


VÁ AO LOCAL O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL Verifique os sintomas do problema R0133
Verifique o modelo, número de série, condição do
problema e notifique a hora de sua chegada. EXPLANAÇÃO DA CAUSA DO PROBLEMA
VERIFIQUE O HISTÓRICO DO PROBLEMA 1. Explique o motivo do problema aos clientes.
QUE OCORREU Por exemplo, vazamento de óleo através do êm-
1. Nome do modelo e número de série. bolo é causado por defeitos na haste do mes-
mo. E o método de uso das máquinas deve ser
2. Tipo de equipamento. explicado de modo que o mesmo tipo de pro-
Verifique se a combinação do equipamento blema não ocorra novamente.
está adequada ou se o método de operação 2. Manuseio de peças danificadas
não é incorreto.
As peças danificadas reclamadas e devolvidas
3. Tempo de operação medido pelo horômetro. são evidências e portanto devem ser
4. Histórico do problema que ocorreu e trabalhos manuseadas com cuidado. Proteja-as contra a
adicionais. penetração de água, sujeiras etc. no orifício da
unidade hidráulica etc. e devolve-as. Também,
5. Repetição do último problema ou problemas em tome cuidado para não danificá-las ou danifi-
trabalhos adicionais. car as superfícies.

Verificação do histórico do problema que ocorreu Verificando a falha por meio dos diagnósticos
R0132 R0134
T5.1-4

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
T5.1-5

RESUMO (CONTROLE DO MECHATRO)


T5.1-6

PONTOS DE VERIFICAÇÃO PARA O SISTEMA MECHATRO


(PARA DIAGNÓSTICOS DE FALHA)

Posição de fixação do sensor


RELAÇÃO DA BOMBA

SE-23 – Sensor de pressão: bomba P2

PSV-P2 – SOL proporcional da bomba 2


SE-22 – Sensor de pressão: bomba P1

Conjunto da Bomba PSV-P1 – SOL proporcional da bomba 1


Sensor de alta pressão da bomba SE-22, SE-23
Válvula proporcional da bomba PSV-P1, PSV-P2

R0135

BLOCO DA VÁLVULA SOLENÓIDE

SV-1 – SOL do freio de estacionamento do giro

SV-3 – SOL de seleção de duas-velocidades

PSV-A – SOL proporcional de recirculação variável do braço

PSV-D – SOL proporcional de corte de desvio da P1

PSV-C – SOL proporcional da prioridade de translação

PSV-B – SOL proporcional de corte de desvio da P2

SV-2 – SOL de reforço de potência

SV-4 – SOL de travamento da alavanca de pilotagem

Seção do bloco proporcional PSV-A~PSV-D R0138


T5.1-7

PONTOS DE VERIFICAÇÃO PARA O SISTEMA MECHATRO


(PARA DIAGNÓSTICOS DE FALHA)
SENSOR DE BAIXA PRESSÃO PARA OPERAÇÃO PILOTO

A Bloco do sensor e válvula de controle de translação

SE-11 – Sensor de pressão: P2 OPC. (2-peças+N&B)

SE-10 – Sensor de pressão: translação à esquerda

SE-9 – Sensor de pressão: translação à direita

SE-20 – Sensor de pressão: P1 OPC. (2-peças. 2-peças+N&B)


SE-11 – Sensor de pressão: P2 OPC. (N&B)

R0136

SE-8 – Sensor de pressão: braço estendido

SE-7 – Sensor de pressão: braço retraído

SE-4 – Sensor de pressão: lança abaixada

SE-3 – Sensor de pressão: lança levantada

SE-2 – Sensor de pressão: despejo da caçamba

SE-1 – Sensor de pressão: escavação da caçamba

Sensor de baixa pressão SE 1 a 4, 7 a 11, 20 R0137

B Distribuidor
Distriobuidor principal

CHICOTE SUPERIOR

SE-5: Sensor de pressão: giro

Sensor de baixa pressão SE-5 R0139


T5.1-8

PONTOS DE VERIFICAÇÃO PARA O SISTEMA MECHATRO


(PARA DIAGNÓSTICOS DE FALHA)

Componentes
BLOCO DA VÁLVULA SOLENÓIDE PROPORCIONAL

Reforço de potência do acessório

Alavanca da trava de segurança


Recirculação variável do braço

P2 P1
Translação em 2a. marcha

T
Corte de desvio da P1

Corte de desvio da P2
Percurso direto
Giro P/B

Torque de
aperto
P2 P1 7.0 Nm
T

(Válvula direcional) Parafuso manual de emergência


Torque máx. de aperto 2.0 Nm e abaixo Torque de aperto
A8 A7 A6 A5 A4 A3 A2 A1 Largura ranhura 1.0 x profundidade1.3 7.4 Nm

CIRCUITO HIDRÁULICO

P2
P1
P2
A8 A8 A7 A6 A5 A4 A3 A2 A1

2-Ø11

702 701 601 601 601 601 701 701

LADO (-) DO CABO LADO (+) DO CABO

CONECTOR DA
VÁLVULA DIRECIONAL
A8 A7 A6 A5 A4 A3 A2 A1
DETALHE DO CONECTOR
DA VÁLVULA DIRECIONAL

R0140

601. Válvula solenóide proporcional de redução (Qde.4)


701. Válvula solenóide direcional (Qde.3)
702. Válvula solenóide direcional
T5.1-9

PONTOS DE VERIFICAÇÃO PARA O SISTEMA MECHATRO


(PARA DIAGNÓSTICOS DE FALHA)

SENSOR DE ALTA PRESSÃO

CONECTOR TIPO AMP MQS DE 3 PÓLOS (TIPO-B)


CONECTOR DE JUNÇÃO (FÊMEA)
ALOJAMENTO: 2-967642-1
TERMINAL (BANHADO A OURO): 965906-5
VEDADOR DO CHICOTE: 967067-1

No. do Terminal Conexão


1 Comum
2 Saída (+)
3 Alimentação de força (+)

22x25.4
SEXTAVADO PF3/8

Anel-O
R0141

SENSOR DE BAIXA PRESSÃO


Saída de V
PF 1/4

Vcc GND
DIAGRAMA DE CONEXÕES ELÉTRICAS

(Ex: Construção interna do controlador)

Vcc (CONTROLADOR)
APT
Saída de V + 5 VDC
A/D
GND
R0142
T5.1-10
Seção
T5.2
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220

SISTEMA HIDRÁULICO

T5.2
T5.2-2

ÍNDICE
DIAGNÓSTICOS DE FALHA (SISTEMA HIDRÁULICO) ................................................................................... 3
MEDIÇÃO DA PRESSÃO HIDRÁULICO PARA DIAGNÓSTICO DE SERVIÇO ............................................... 4
DIAGNÓSTICOS DE FALHA ............................................................................................................................. 5
Nenhuma operação é possível ..................................................................................................................... 5
A máquina movimenta-se inesperadamente quando a alavanca está em neutro ........................................ 6
Todas as operações do ATT estão lentas ..................................................................................................... 7
Apenas a operação da caçamba é lenta ...................................................................................................... 8
Apenas a operação da lança levantada é lenta ............................................................................................ 9
Sem a lança levantada, a retração e a extensão do braço estão lentas .................................................... 10
Apenas a operação de braço retraído é lenta ............................................................................................. 10
Apenas a operação de braço estendido é lenta ......................................................................................... 11
A força operacional de todos os ATT é insuficiente .................................................................................... 12
A força de escavação da caçamba é insuficiente ....................................................................................... 12
A força operacional da lança levantada é insuficiente ................................................................................ 13
A força do braço retraído é insuficiente ...................................................................................................... 14
A máquina não consegue realizar as operações de escavação e despejo da caçamba
satisfatoriamente ......................................................................................................................................... 15
A máquina não consegue realizar as operações de levantamento e abaixamento da lança
satisfatoriamente ......................................................................................................................................... 16
A máquina não consegue realizar as operações de retração e extensão do braço satisfatoriamente ....... 17
A velocidade independente de translação está baixa (com a alavanca em operação total) ...................... 18
A força de translação é insuficiente ............................................................................................................ 20
A máquina não locomove em linha direta ................................................................................................... 22
Translação reta (Operações com a alavanca em posição total de translação + a alavanca total de
alguns acessórios) ...................................................................................................................................... 24
A máquina se arrasta em uma rampa (A máquina não pode ser mantida em uma rampa) ....................... 24
O movimento de giro não funciona ............................................................................................................. 25
A velocidade da giro é lenta ........................................................................................................................ 26
A força da giro é insuficiente ....................................................................................................................... 27
Freio de giro falha ....................................................................................................................................... 28
Falta pressão no giro .................................................................................................................................. 29
O freio de parada da giro não segura em uma rampa ................................................................................ 30
T5.2-3

DIAGNÓSTICOS DE FALHA (SISTEMA HIDRÁULICO)


T5.2-4

MEDIÇÃO DA PRESSÃO HIDRÁULICO PARA DIAGNÓSTICO DE SERVIÇO


T5.2-5

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Nenhuma operação é possível
24V ativados entre os terminais branco/azul e preto do conector NÃO Verificar os diagnósticos
(CN-253F) do solenóide de travamento da alavanca (SV-4). de falha elétrica.

SIM
Apenas o sistema hidráulico A pressão de alívio principal está A pressão da válvu- NÃO Substitua a
NÃO dentro de um valor padrão?
NÃO
piloto (ATT e movimento de la de alívio piloto válvula de
translação) é inoperante? P1, P2; 34,3MPa está em aproxima- alívio.
(OPC)-P4; 24.5MPa. damente 4.5MPa.
SIM
SIM SIM
Verifique ou substitua a
bomba. Verifique também o
acoplamento da bomba.

Verifique se há outra causa.

A pressão no orifício PTb da NÃO A máquina não funciona se o conector (CN- NÃO Verificar os diagnósti-
válvula de translação reta é de 258F) para a válvula proporcional de trans- cos de falha elétrica.
aproximadamente 0.7MPa. lação reta (PSV-C) estiver desconectado.

SIM SIM
Substitua a válvula propor- NÃO Substitua o bloco da
cional para translação reta. válvula proporcional.

O valor do comando para a des- NÃO Em posição de neutro, o NÃO Verificar os diagnósti-
carga em operação além da ope- sensor de pressão do aces- cos de falha elétrica.
ração de translação é de 200mA. sório indica 0.5V.

SIM SIM

Está OK após o conector da SIM Em posição de neutro, a


NÃO Verifique a válvula proporcio-
válvula proporcional de des- pressão secundária para
nal de descarga quanto a pos-
carga ter sido removida? descarga é de aproximada-
sível dano ou substitua.
mente 0.7MPa ou inferior.
NÃO
SIM
O carretel de descarga mo- NÃO Há um defeito ao SIM Substitua o carre-
vimenta-se suavemente redor do carretel. tel de descarga.
com a mão.
NÃO
SIM
Verifique a válvula de descarga
Há uma quebra na mola de retorno, etc.
NÃO ou substitua a mesma.
SIM
Verifique a mola, tampa e limitador quanto
a possível dano ou substitua os mesmo.

A pressão primária da bomba piloto NÃO Verifique ou substitua a bomba piloto


é de aproximadamente 4.5MPa. e a válvula de alívio piloto.
SIM
A pressão de entrada no orifício P da vál- NÃO Verifique ou substitua o filtro
vula piloto é de aproximadamente 4.5MPa. da linha piloto.
SIM
A pressão secundária da válvula piloto NÃO
para o ATT; aprox. 2.9MPa. Verifique ou substitua a válvula piloto.
Translação; aprox. 2.3MPa.
T5.2-6

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A máquina movimenta-se inesperadamente quando a alavanca está em neutro
A máquina pára de se movimentar inesperadamente se o SIM
conector (CN-257F,CN-259F) para a válvula proporcional da Verificar os diagnósticos de falha elé-
P1, o corte desvio da P2 (PSV-D, PSV-B) estão desconectados. trica.

NÃO
A pressão de distribuição da bomba NÃO A pressão secundária pilotodo sistema que SIM
em condição sem carga é de aproxi- está se movimentando inesperadamente é Verifique ou substitua
madamente 0.98MPa ou inferior. gerada quando a alavanca estiver em neutro. a válvula piloto.

NÃO
SIM
A mola de retorno do carretel do circuito SIM Verifique ou substitua o
que se movimenta inesperadamente conjunto de carretel e a
está quebrada. tampa piloto.
NÃO
O carretel do sistema que entra
A circunferência SIM Substitua o
em operação inesperadamente NÃO
externa do carre- conjunto do
é suavemente movido manual-
tel está riscada. carretel.
mente. (Remova a tampa piloto.)
SIM NÃO NÃO
Substitua o distribuidor.
(Diagnóstico No. 20, No. 21)
A pressão piloto nos orifícios PCa, NÃO Inspecione ou substitua a válvu-
PCb (válvula de corte de desvio P1, la proporcional para a válvula de
P2 ) é de aprox. 0.5MPa. corte de desvio defeituosa.

SIM NÃO
Inspecione ou substitua o blo-
co da válvula proporcional.

A mola de retorno do carretel da SIM Verifique ou substitua o conjun-


válvula de corte de desvio está to do carretel da válvula de cor-
quebrada. te de desvio e a tampa piloto.
NÃO
O carretel da válvula de corte de des- O carretel do circuito Substitua o conjunto
vio se movimenta suavemente com NÃO que opera inesperada- SIM de carretel da válvu-
a mão (junto com as válvulas de cor- mente aparenta risca- la de corte de desvio.
te de desvio das P1 e P2). do durante a inspeção.
SIM NÃO NÃO
Substitua o distribuidor.

SIM Quando as peças da válvula de travamento, do SIM Substitua a válvula de travamento


Lança ou braço? assento do corpo e do seletor foram verificadas, e repare o assento do corpo ou
NÃO defeitos tais como riscos foram descobertos. substitua o corpo substitua o seletor.
NÃO
Defeitos tais como riscos são descobertos na vál- Substitua a válvula de retenção,
vula de retenção de carga e nos assentos na pas- SIM reparo o assento do corpo ou subs-
sagem conflux e na passagem de recirculação. titua o corpo.
(CCb,CCa, CAr)
NÃO
O carretel do circuito que opera inesperada- SIM Substitua o conjunto
mente aparenta riscado durante a inspeção. do carretel.
(Vazamento interno)
NÃO Verifique o cilindro do circuito que fun-
Verifique ou substitua a vál- ciona inesperadamente e substitua o Verifique ou substitua
vula de alívio de sobrecarga. mesmo caso esteja defeituoso. o distribuidor.
T5.2-7

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Todas as operações do ATT estão lentas
(Diagnóstico de serviço No. 24, No. 25)

As leituras da corrente de comando da válvula proporcional NÃO A soma das pressões das NÃO Verificar os
da bomba estão em níveis padrão (abaixo) durante a opera- bombas (P1+P2) durante a
diagnósticos de
ção. P1; aprox. 750mA para operação da caçamba. operação de verificação é de
falha elétrica.
P2; aprox. 750mA para operação de giro. 28.0MPa.

SIM SIM
Inspecione ou substitua a tubulação de re-
tenção de reforço e de retenção de desvio.
Os movimentos se normalizam se o acoplador (PSV-C) SIM
Verificar os diagnósticos de falha elétri-
da válvula proporcional de translação reta for
ca.
desconectado?
NÃO
NÃO Verifique ou substitua a bomba piloto e a
A pressão primária piloto é de 4.5MPa. válvula de alívio piloto.
SIM
A pressão secundária piloto no orifício SIM Verifique ou substitua a válvula NÃO Inspecione ou substitua o blo-
PTb (translação reta) é de aproximada- proporcional de translação reta. co da válvula proporcional.
mente 0.7MPa.
NÃO
A mola de retorno do carretel de trans- NÃO Verifique ou substitua o conjunto de car-
lação reta está quebrada. retel de translação reta e a tampa piloto .
SIM
O carretel de translação reta se movi- NÃO A circunferência externa do car- SIM
Substitua o conjunto do car-
menta suavemente com a mão (Remo- retel de translação reta está retel de translação reta.
va a tampa piloto). riscada.
SIM NÃO NÃO
Substitua o distribuidor.

O valor do comando para a des- Em posição de neutro, o


NÃO NÃO Verificar os diagnósticos de falha elétrica.
carga em operação além da ope- sensor de pressão do
ração de translação é de 200mA. acessório indica 0.5V.
SIM SIM
Está OK após o conector da vál- Em posição de neutro, a pressão se- Verifique a válvula proporcional
SIM NÃO
vula proporcional de descarga ter cundária para a descarga é de apro- de descarga quanto a possível
sido removida? ximadamente 0.7MPa ou inferior. dano ou substitua.
SIM
O carretel de descarga NÃO
Há um defeito ao SIM Substitua o carretel
movimenta-se suavemen-
redor do carretel. de descarga.
te com a mão.
SIM NÃO
Há uma quebra na mola NÃO Verifique a válvula de descar-
de retorno, etc. ga ou substitua a mesma.
SIM
Verifique a mola, tampa e
limitador quanto a possível
dano ou substitua-os.
A pressão de alívio principal está
NÃO Verifique ou substitua a válvula de NÃO Substitua o distribuidor ou a
dentro do nível padrão da P1,P2;
alívio principal. bomba.
34.3MPa.
SIM
Substitua a válvula proporcional da NÃO Verifique ou substitua o regu-
bomba . lador da bomba.
NÃO
Substitua a bomba.
T5.2-8

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Apenas a operação da caçamba é lenta
O movimento é normal se o conector (CN-257F) para a válvula SIM Verificar os diagnósticos
proporcional de corte de desvio da P2 for desconectado? de falha elétrica.
NÃO
A pressão secundária piloto nos orifícios PBc, PAc (orifícios NÃO Inspecione ou subs-
de escavação e despejo da caçamba) é de 2.9MPa. titua a válvula piloto.
SIM (Diagnóstico de Serviço No.24)
A pressão da bomba durante a ope-
As leituras da corrente de comando da vál-
ração de verificação está dentro dos
vula proporcional da bomba P1 estão em ní- NÃO valores padrões (abaixo). SIM Verificar os diagnós-
veis padrão (abaixo) durante a operação to- ticos de falha elétrica.
P1; escavação aprox. 8.0Mpa
tal da alavanca.
despejo aprox.16.0Mpa
750mA na operação da caçamba.
P2; aprox. 0.98MPa
SIM NÃO Inspecione ou substitua
o distribuidor.

A pressão de alívio está dentro dos limites Verifique


Verifique a válvula de alí-
padrão (abaixo) quando a operação da ca- NÃO As pressões de alívio para SIM
ambas as operações de escava- vio
vio dedesobrecarga no lado
sobrecarga no
çamba é alterada. ção e de despejo são anormais. da
ladopressão erradaerrada
da pressão e subs-
e
34.3MPa. titua a válvula
substitua se estiver
a válvula se
NÃO defeituosa.
estiver defeituosa.
SIM
Verifique a válvula de retenção
antes da válvula de alívio princi-
NÃO
pal do distribuidor. Substitua o distribuidor.
Verifique o seu assento também.
(CMR1,CMR2)

SIM Substitua o conjunto do


A mola de retorno do carretel da caçamba está quebrada. carretel da caçamba.
NÃO
O carretel da caçamba se movimenta sua- NÃO A circunferência externa do car- SIM Substitua o conjunto do
vemente com a mão. retel da caçamba está riscada. carretel da caçamba.
(Remova a tampa piloto.)
NÃO NÃO
SIM
Substitua o distribuidor.

O movimento é lento se o acoplador da válvula pro- NÃO Verificar os diagnósticos de falha elétri-
porcional de translação reta estiver desconectado? ca. (para "Todos os movimentos são len-
SIM tos")
A pressão piloto no orifício PTb (translação NÃO Inspecione ou substitua a válvu- NÃO Inspecione ou substitua
reta) é de aproximadamente 0.7MPa. la proporcional de translação reta. o bloco da válvula pro-
porcional.
SIM
A mola de retorno do carretel de translação SIM Verifique o conjunto do carretel de
reta está quebrada. translação reta e a tampa piloto e subs-
titua-os caso estejam defeituosos.
NÃO
O carretel de translação reta se movimenta NÃO A circunferência externa do car- SIM Substitua o conjunto do
suavemente com a mão. retel de translação reta está carretel de translação reta.
riscada. NÃO NÃO
SIM
Substitua o distribuidor.
O movimento é lento se os orifícios de distri- NÃO
Revise ou substitua a bomba.
buição de P1 and P2 forem trocados?
SIM Substitua o distribuidor.

Revisar, reparar ou substituir o cilindro da


caçamba.
T5.2-9

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Apenas a operação da lança levantada é lenta
(Diagnóstico de Serviço No.21)
A corrente de controle da válvula proporcional de corte de des- NÃO Verificar os diagnósticos
vio da P2 é de aprox. 706mA quando a operação total da ala- de falha elétrica.
vanca é realizada para a movimentação da lança levantada.
SIM
A pressão secundária piloto no orifício PCa NÃO Inspecione ou substi-
Verifique ou substitua a válvula pro- NÃO
(válvula de corte de desvio da P2) é de aprox. tua o bloco da válvu-
porcional de corte de desvio da P2.
2.7MPa. la proporcional.
SIM
A pressão piloto nos orifícios PAb, PB1 (levanta- NÃO Inspecione ou substi-
mento da lança e conflux da lança) é de 2.9MPa. tua a válvula piloto ATT.
SIM (Diagnósticos 24,25)
As leituras da corrente de comando da válvula A pressão de distribuição da bomba
proporcional da bomba estão dentro dos níveis NÃO está nos níveis normais durante a NÃO Verificar os diagnós-
padrões (abaixo) durante a operação levantar. operação de verificação? ticos de falha elétrica.
P1; aprox. 640mA. Valores normais para P1 & P2;
P1; aprox. 640mA. aprox. 15.0MPa
SIM SIM
Troque a ATT para
O peso se alterou-se pela mudança NÃO
uma normal e verifi-
das ATT's?
que novamente.
SIM
Inspecione ou substitua
o distribuidor.

A pressão de alívio está dentro do nível pa- NÃO NÃO Substitua a válvula de alívio
Ajuste a pressão de alívio
drão (abaixo) quando a alavanca de lança le- de sobrecarga no orifício Ab
do orifício da lança.
vantada é virada para o curso total. 34.3MPa. (lado da cabeça da lança).
SIM
Inspecione ou substitua o conjun-
A mola de retorno do carretel da válvula de corte SIM
to do carretel da válvula de corte
de desvio P2 está quebrada.
de desvio da P2 e a tampa piloto.
NÃO
O carretel da válvula de corte de desvio da NÃO A circunferência externa do SIM
Substitua o conjunto do car-
P2 se movimenta suavemente com a mão. carretel da válvula de corte de
retel de corte de desvio da P2.
(Remova a tampa piloto.) desvio da P2 está riscada.
NÃO NÃO
SIM
Substitua o distribuidor.

A mola de retorno do carretel da lança está que- SIM Inspecione ou substitua o conjunto de
brada. (Remova a tampa piloto.) carretel da lança e a tampa piloto.
NÃO
O carretel da lança se movimenta suavemen- NÃO A circunferência externa do SIM Substitua o conjunto do car-
te com a mão. (Remova a tampa piloto.) carretel da lança está riscada. retel da lança.
SIM NÃO NÃO
Substitua o distribuidor.
A mola de retorno para o carretel conflux da lança SIM Inspecione ou substitua o conjunto de
está quebrada. carretel da lança e a tampa piloto.
NÃO
O carretel conflux da lança se movimenta NÃO A circunferência externa do carre- SIM Substitua o conjunto do car-
suavemente com a mão. tel conflux da lança está riscada. retel conflux da lança.
SIM NÃO NÃO
Substitua o distribuidor.
T5.2-10

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Sem a lança levantada, a retração e a extensão do braço estão lentas
(Diagnóstico No. 22)
SIM Inspecione ou substitua a NÃO Inspecione ou substitua o blo-
A pressão piloto no orifício PTb (translação
válvula proporcional de co da válvula proporcional.
reta) é de aproximadamente 0.7MPa.
translação reta .
NÃO
Verifique ou substitua o conjun-
A mola de retorno do carretel de translação SIM
to de carretel de translação reta
reta está quebrada.
e a tampa piloto .
NÃO
O carretel de translação reta se movimenta NÃO A circunferência externa do SIM
Substitua o conjunto do car-
suavemente com a mão carretel de translação reta
retel de translação reta.
(Remova a tampa piloto.) está riscada.
NÃO NÃO
SIM
Substitua o distribuidor.

Apenas a operação de braço retraído é len-


ta (Diagnóstico de serviço No. 23)

As leituras da corrente de controle da válvula pro- NÃO


porcional de recirculação do braço são de aproxi- Verificar os diagnósti-
madamente 538mA quando a alavanca em modo- cos de falha elétrica.
W do braço retraído é virada para o curso total.
SIM
Inspecione ou substitua a vál- NÃO
A pressão piloto no orifício Pis de recirculação NÃO Inspecione ou substitua o blo-
vula proporcional de recircu-
variável do braço é de aprox.1.8MPa. co da válvula proporcional.
lação variável do braço.
SIM
As leituras da corrente de comando para a válvu- NÃO
la proporcional da bomba estão dentro dos níveis Verificar os diagnósti-
padrão (abaixo) durante a operação acima. cos de falha elétrica.
P1; aprox. 350mA.
P1; aprox. 750mA.

SIM
A pressão piloto secundária nos orifícios PAa, NÃO
PLC2 (braço retraído, válvula de bloqueio libera- Inspecione ou substi-
da) é de aprox. 2.9MPa. tua a válvula piloto.

SIM
A pressão de alívio está dentro dos níveis padrão Ajuste ou substitua a válvula de
NÃO
quando o braço retraído é operado. alívio de sobrecarga no lado da
34.3MPa. cabeça do braço (H).
SIM
SIM Inspecione ou substitua o carre-
A mola de retorno do carretel do braço ou do car-
tel do braço, o carretel de recir-
retel de recirculação está quebrada.
culação e a tampa piloto.
NÃO

O carretel do braço ou o carretel de recirculação A circunferência externa do car- SIM Substitua o carretel do bra-
se movimentam suavemente com a mão. retel do braço ou do carretel de ço ou o conjunto do carretel
(Remova a tampa piloto.) recirculação está riscada. de recirculação.

NÃO NÃO
SIM
Substitua o distribuidor.
T5.2-11

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Apenas a operação de braço estendido é lenta
A temperatura do fluido hidráulico é de 50ºC ou mais. NÃO Aqueça o fluido e inspecione.
SIM (Diagnóstico de serviço No. 28)
A corrente de comando da válvula proporcional de cor-
te de desvio da P1 é de aprox. 700mA quando a ala- NÃO
Verificar os diagnósticos
de falha elétrica.
vanca do braço estendido é mudada para o curso total.
SIM
A pressão secundária piloto no orifício Pbc NÃO Inspecione ou substitua a NÃO Inspecione ou substitua o blo-
(válvula de corte de desvio da P1) é de aprox. válvula proporcional de co da válvula proporcional.
2.7MPa. corte de desvio da P1.
SIM
A pressão secundária piloto no orifício PBa (braço NÃO Inspecione ou substitua a
estendido) é de aprox. 2.9MPa ou mais. válvula piloto.
SIM (Diagnósticos de serviço No. 24, 25)
As leituras da corrente de comando para a válvula
proporcional da bomba estão dentro dos níveis pa-
drão (abaixo) durante a operação acima. NÃO Verificar os diagnósticos
de falha elétrica.
P1; aprox. 565mA.
P2; aprox. 565mA.
SIM
A pressão de alívio está dentro do nível padrão (abai- Inspecione ou substitua a válvu-
xo) quando a alavanca de braço estendido é virada NÃO la de alívio de sobrecarga no ori-
para o curso total. 34.3MPa. fício Ba (lado da haste do braço).
SIM
Inspecione ou substitua o con-
A mola de retorno do carretel do braço está quebrada. SIM junto de carretel do braço e a
tampa piloto .
NÃO
O carretel do braço se movimenta suavemen- NÃO A circunferência externa do SIM Substitua o conjunto do car-
te com a mão. (Remova a tampa piloto.) carretel do braço está riscada. retel do braço.
SIM NÃO NÃO
Substitua o distribuidor.

Inspecione ou substitua o conjun-


A mola de retorno do carretel da válvula de corte de NÃO
to do carretel da válvula de corte
desvio da P1 está quebrada.
de desvio da P1e a tampa piloto.
SIM
O carretel da válvula de corte de desvio da NÃO A circunferência externa do SIM Substitua o conjunto de car-
P1 se movimenta suavemente com a mão. carretel da válvula de corte de retel da válvula de corte de
(Remova a tampa piloto.) desvio da P1 está riscada. desvio da P1.
SIM NÃO NÃO
Substitua o distribuidor.

Verifique ou substitua o conjun-


A mola de retorno do carretel conflux do braço NÃO to de carretel do braço conflux e
está quebrada.
a tampa piloto.
SIM
O carretel conflux do braço se movimenta NÃO A circunferência externa do SIM
Substitua o conjunto do car-
suavemente com a mão. carretel do braço conflux está
retel do braço conflux.
(Remova a tampa piloto.) riscada.

NÃO NÃO
SIM
Substitua o distribuidor.
T5.2-12

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A força operacional de todos os ATT é insuficiente
Cada velocidade operacional independente está NÃO Consulte "A operação de to-
dentro do valor padrão. dos os ATT é lenta".
SIM
A pressão de alívio está dentro do nível pa- NÃO Ajuste a pressão de alívio NÃO Substitua a válvula de alívio
drão da P1,P2; 34.3MPa. principal do distribuidor. do distribuidor principal.
SIM
NÃO NÃO Substitua a bomba piloto e
A pressão primária piloto é de 4.5MPa. Ajuste a pressão de alívio piloto.
a válvula de alívio.
SIM
NÃO Inspecione ou substitua o
A mola de retorno do carretel de translação reta
conjunto de carretel de trans-
está quebrada.
lação reta e a tampa piloto.
NÃO
O carretel de translação reta se movimenta NÃO A circunferência externa do SIM
Substitua o conjunto do car-
suavemente com a mão. carretel de translação reta
retel de translação reta.
(Remova a tampa piloto.) está riscada.

NÃO NÃO
SIM
Substitua o distribuidor.

Inspecione ou substitua o dis-


tribuidor ou a bomba.

A força de escavação da caçamba é insuficiente

A velocidade operacional independente sem car- NÃO Consulte "Apenas a opera-


ga está dentro do valor padrão. ção da caçamba está lenta."
SIM
A pressão de alívio está dentro do nível pa- Ajuste a válvula de alívio de
drão (abaixo) quando a alavanca de escava-
NÃO NÃO Substitua a válvula de alívio
sobrecarga no lado da esca- de sobrecarga BC (lado da
ção da caçamba é virada para o curso total. vação da caçamba. cabeça da caçamba).
34.3MPa.
SIM
A pressão secundária piloto no orifício PBC (es- NÃO Inspecione ou substitua a
cavação da caçamba) é de aprox. 2.9MPa. válvula piloto.
SIM
Inspecione ou substitua o
A mola de retorno do carretel da caçamba NÃO
conjunto de carretel da ca-
está quebrada. çamba e a tampa piloto .
NÃO

O carretel da caçamba se movimenta suave- NÃO A circunferência externa do SIM Substitua o conjunto do car-
mente com a mão. (Remova a tampa piloto.) carretel da caçamba está retel da caçamba.
riscada.

NÃO NÃO
SIM
Substitua o distribuidor.

Substitua o distribuidor ou a
bomba.
T5.2-13

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A força operacional da lança levantada é insuficiente
A velocidade operacional independente sem car- NÃO Consulte "Apenas a operação
ga está dentro do valor padrão. da lança levantada está lenta."
SIM
A pressão de alívio está dentro do nível pa- Ajuste ou substitua a válvu-
NÃO Ajuste o alívio principal no NÃO la de alívio de sobrecarga no
drão (abaixo) quando a alavanca de lança
levantada é virada para o curso total. distribuidor. orifício Ab (lado da cabeça
34.3MPa. da lança).
SIM
A pressão secundária piloto no orifício PAb da lan- NÃO Inspecione ou substitua a
ça levantada e no orifício PB1 da lança conflux é válvula piloto.
de 2.9MPa.
SIM
Inspecione ou substitua o
A mola de retorno do carretel da lança SIM
conjunto de carretel da lan-
está quebrada. ça e a tampa piloto .
NÃO

O carretel da lança se movimenta suave- NÃO A circunferência externa do SIM Substitua o conjunto do car-
mente com a mão. carretel da lança está riscada. retel da lança.

SIM NÃO
NÃO
Substitua o distribuidor.

Inspecione ou substitua o
A mola de retorno do carretel da lança SIM
conjunto de carretel da lan-
conflux está quebrada. ça conflux e a tampa piloto .
NÃO

O carretel da lança conflux se movimenta NÃO A circunferência externa do SIM


Substitua o conjunto do car-
suavemente com a mão. carretel da lança conflux está
retel da lança conflux.
riscada.

NÃO NÃO
SIM
Substitua o distribuidor.

Inspecione ou substitua o dis-


tribuidor ou a bomba.
T5.2-14

DIAGNÓSTICOS DE FALHA

A força do braço retraído é insuficiente


A velocidade operacional independente sem car- NÃO Consulte "Apenas a operação
ga está dentro do valor padrão. do braço retraído é lenta".
SIM
A pressão de alívio durante a retração do Ajuste ou substitua a válvu-
NÃO Ajuste o alívio principal no NÃO la de alívio de sobrecarga no
braço para as bombas P1 e P2 está dentro
dos níveis padrão. distribuidor. orifício Aa (lado da cabeça
P1,P2; 34.3MPa do braço).
SIM (Diagnóstico de serviço No. 23)
As leituras da corrente de controle da válvula pro- Verificar os diagnósticos de
porcional de recirculação do braço são de aproxi- NÃO falha elétrica. Consulte "Ape-
madamente 538mA quando a alavanca do braço nas a operação do braço re-
retraído em modo-W é virada para o curso total. traído é lenta".
SIM
A pressão piloto no orifício Pis de recirculação NÃO Inspecione ou substitua a vál- NÃO
Inspecione ou substitua o blo-
variável do braço é de aprox.1.8MPa. vula proporcional de recircu-
co da válvula proporcional.
lação variável do braço.
SIM
A corrente de controle da válvula proporcional de NÃO Verificar os diagnósticos de
recirculação do braço durante o alívio do braço falha elétrica.
retraído é normal. (aprox. 200mA)
SIM
A pressão piloto do orifício Pis (recirculação NÃO Inspecione ou substitua a vál- NÃO
Inspecione ou substitua o blo-
do braço) durante a operação do braço re- vula proporcional de recircu-
co da válvula proporcional.
traído é de aprox. 0.5Mpa quando a alavan- lação variável do braço.
ca é virada para o curso total.
SIM
A pressão secundária piloto no orifício PAa do bra- NÃO Inspecione ou substitua a vál-
ço retraído e o orifício PLC2 de liberação da vál- vula piloto.
vula de travamento do braço é de 2.9MPa.
SIM Inspecione ou substitua o
A mola de retorno do carretel do braço está quebrada.
SIM
conjunto de carretel do braço
e a tampa piloto.
NÃO
O carretel do braço se movimenta suavemen- NÃO A circunferência externa do SIM Substitua o conjunto do car-
te com a mão. (Remova a tampa piloto.) carretel do braço está riscada. retel do braço.

SIM NÃO
NÃO
Substitua o distribuidor.

Inspecione ou substitua o con-


A mola de retorno do carretel de recirculação va- SIM
junto de carretel de recircu-
riável do braço está quebrada.
lação variável do braço e a tam-
NÃO pa piloto.

A circunferência externa do SIM Substitua o conjunto do car-


O carretel de recirculação variável do braço NÃO
carretel de recirculação vari- retel de recirculação variá-
se movimenta suavemente com a mão. (Re-
ável do braço está riscada. vel do braço .
mova a tampa piloto.)
NÃO NÃO
SIM
Substitua o distribuidor.

Substitua o distribuidor ou a
bomba.
T5.2-15

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A máquina não consegue realizar as operações de escavação e despejo da caçamba satisfatoria-
mente

(Diagnóstico No. 24)


O valor atual da válvula proporcional da A ação está correta se a
bomba P1 quando a alavanca está em NÃO válvula proporcional da SIM Substitua a válvula pro-
neutro é inferior a 705mA. (motor em P1 for trocada pela P2? porcional da bomba.
marcha lenta acelerada)
SIM NÃO Verificar os diagnósti-
cos de falha elétrica.

A máquina retorna ao normal se o conector da válvula proporcional de SIM Substitua a válvula pro-
corte de desvio da P1 (PSV-D) estiver desconectada. porcional da bomba.
NÃO (Diagnóstico de serviço No. 20)
(Diagnóstico de serviço No. 14)
A pressão secundária pi-
A pressão sem carga da bomba Inspecione ou
loto no orifício PCb (vál-
P1 é inferior a 0.98MPa quando NÃO SIM substitua a vál- NÃO Inspecione ou substi-
vula de corte de desvio da tua o bloco da válvula
a alavanca de escavação da ca- vula proporcio-
P1) é de aprox. 0.7Mpa proporcional.
çamba está em neutro. nal de corte de
quando a alavanca está
desvio da P1.
SIM em neutro.
NÃO
Inspecione ou substitua
A mola de retorno do car- SIM
o conjunto do carretel
retel de corte de desvio
de corte de desvio da
da P1 está quebrada.
P1 e a tampa piloto.
NÃO
O carretel de corte de A circunferência
desvio da P1 se movi- NÃO externa do car- SIM Substitua o conjunto
menta suavemente com retel de corte de do carretel de corte de
a mão. (Remova a tam- desvio da P1 desvio da P1 .
pa piloto.) está riscada. NÃO
SIM NÃO Substitua o distribui-
dor.
(Diagnóstico de serviço No. 11)
A pressão secundária na válvula de
pilotagem é aproximadamente 0,8MPa NÃO Inspecione ou substi-
ao mover ligeiramente a alavanca para tua a válvula piloto.
fechar a caçamba.
SIM
Inspecione ou substi-
A mola de retorno do carretel da caçam- SIM tua o conjunto de car-
ba está quebrada. retel da caçamba ou a
NÃO tampa piloto .

O carretel da caçamba se mo- NÃO A circunferência externa SIM


vimenta suavemente com a Substitua o conjunto do
do carretel da caçamba carretel da caçamba.
mão. (Remova a tampa piloto.) está riscada.
NÃO NÃO
SIM
Substitua o distribui-
dor.
T5.2-16

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A máquina não consegue realizar as operações de levantamento e abaixamento da lança satisfatoriamente
(Diagnóstico No. 24)
A ação está OK
O valor atual da válvula proporcional da bomba se a válvula pro- SIM
NÃO Substitua a válvula pro-
P1 quando a alavanca está em neutro é inferior a porcional da P1 porcional da bomba.
350mA. (motor a plena carga). for trocada pela
SIM P2?
NÃO Verificar os diagnósti-
cos de falha elétrica.
A máquina volta ao normal se o conector da vál-
SIM Verificar os diagnósti-
vula proporcional de corte de desvio da P1 esti-
cos de falha elétrica.
ver desconectado.

NÃO (Diagnóstico de serviço No. 20)


Inspecione ou
A pressão sem carga da bomba A pressão secundária pi- substitua a vál-
P1 é inferior a 0.98MPa quando NÃO loto no PCb (válvula de SIM vula proporcio- NÃO Inspecione ou substi-
corte de desvio da P1) é tua o bloco da válvula
a alavanca da lança está em nal da válvula
de aprox. 0.7MPa. proporcional.
neutro. de corte de des-
SIM NÃO vio da P1.

Inspecione ou substi-
A mola de retorno do car- SIM tua o conjunto do car-
retel de corte de desvio retel da válvula de cor-
da P1 está quebrada. te de desvio da P1 e a
tampa piloto.
NÃO
A circunferência
O carretel de corte de externa do car- Substitua o conjunto
desvio da P1 se movi- NÃO retel de corte de SIM do carretel de corte de
menta suavemente com desvio da P1 desvio da P1.
a mão. está riscada. NÃO
SIM NÃO Substitua o distribui-
dor.
(Diagnóstico de serviço No. 9)

A pressão secundária piloto da lança é de aprox. NÃO Inspecione ou substi-


0.54MPa no momento de mudança da alavanca. tua a válvula piloto.
SIM
Inspecione ou substi-
A mola de retorno do carretel da lança está SIM tua o conjunto de car-
quebrada. retel da lança e a tam-
NÃO pa piloto.

O carretel da lança se movimen- NÃO A circunferência externa SIM Substitua o conjunto


ta suavemente com a mão. do carretel da lança está do carretel da lança.
riscada.
SIM NÃO
NÃO
Substitua o distribui-
dor.

A válvula de bloqueio da lança se movimenta su- NÃO Inspecione ou substitua


avemente com a mão? a válvula de bloqueio.
SIM
Substitua o distribui-
dor.
T5.2-17

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A máquina não consegue realizar as operações de retração e extensão do braço satisfatoriamente
(Diagnóstico No. 25)
A ação está OK
O valor atual da válvula proporcional da bomba se a válvula pro- SIM
NÃO Substitua a válvula pro-
P2 quando a alavanca está em neutro é inferior a porcional da P1 porcional da bomba.
705mA. (motor a plena carga). for trocada por
SIM uma da P2?

A máquina volta ao normal se o conector da válvula pro- SIM Verificar os diagnósti-


porcional de corte de desvio da P2 estiver desconectado. cos de falha elétrica.
NÃO Inspecione ou
A pressão de descarga da bom- A pressão secundária pi- substitua a vál-
ba P2 é inferior a 0.98 MPa NÃO loto no orifício PCa (vál- NÃO vula proporcio- NÃO Inspecione ou substi-
vula de corte de desvio da tua o bloco da válvula
quando a alavanca do braço nal da válvula
P2) é de aprox. 0,7MPa. proporcional.
está em neutro. de corte de des-
SIM SIM vio da P2.
Inspecione ou substi-
A mola de retorno do car- SIM tua o conjunto do car-
retel de corte de desvio retel da válvula de cor-
da P2 está quebrada. te de desvio da P2 e a
tampa piloto.
NÃO
A circunferência
O carretel de corte de des- externa do car- Substitua o conjunto
vio da P2 se movimenta NÃO retel de corte de SIM do carretel de corte de
suavemente com a mão. desvio da P2 desvio da P2.
(Remova a tampa piloto.) está riscada. NÃO
SIM NÃO
Substitua o distribui-
(Diagnóstico de serviço No. 10) dor.
A pressão secundária é de 0.9 MPa quando a NÃO Inspecione ou substi-
alavanca do braço é ligeiramente mudada. tua a válvula piloto.
SIM
SIM
A mola de retorno do carretel do braço está quebrada. Substitua o conjunto do carretel do braço.
NÃO
O carretel do braço se movimen- NÃO A circunferência externa do SIM Substitua o conjunto
ta suavemente com a mão. carretel do braço está riscada. do carretel do braço.
SIM NÃO NÃO
Substitua o distribuidor.
A válvula de travamento de braço se movimenta NÃO Inspecione ou substitua
suavemente com a mão. a válvula de bloqueio.
SIM Substitua o distribuidor.
a. a.
A1 e2 marchas do translação não podem ser mudadas
O 24 V está ativo no verde claro/preto e preto do conector NÃO Verificar os diagnósti-
para o solenóide (SV-3) de1-2 marcha do translação. cos de falha elétrica.
SIM
Inspecione ou substitua a vál- NÃO Inspecione ou substi-
A pressão piloto do solenóide (SV-3) de seleção NÃO
vula do solenóide do seletor de tua o bloco da válvula
da marcha 1-2 do translação é energizado.
marchas 1-2 do translação. proporcional.
SIM
A seleção das marchas 1-2 de translação não NÃO Inspecione o motor de translação (aceleração na passagem para
pode ser efetuada em condição de serviço pesa- a válvula de seleção das marchas 1-2, (penetração de material
do em uma rampa ou em um terreno lamacento. estranho na válvula comutadora etc.) ou substitua o mesmo.

SIM Desde que a taxa de distribuição da bomba é menor quando


em serviço pesado, a diferença entre a 1a e a 2a marchas
diminui. Isto faz com que as vezes se tenha a impressão de
que a marcha não foi mudada. Porém isto é normal.
T5.2-18

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A velocidade independente de translação está baixa (com a alavanca em operação total)
A rotação do motor em marcha Consulte o Artigo "A
NÃO
lenta em operação de translação máquina não percorre
está dentro dos valores padrão. direto".
SIM
Em carregamento alto,
a taxa de distribuição
A velocidade de translação em da bomba torna-se
SIM mais baixa desenvol-
rampa íngreme e solo lamacen-
to é lenta. vendo a diferença de
fluxo nos lados direito
NÃO e esquerda, porém
isto é normal.

Os valores atuais indicados


para ambas as válvulas propor- A pressão secundária da
NÃO válvula piloto de transla- NÃO Substitua a válvula pi-
cionais das bombas durante o
translação estão dentro dos pa- ção é de aprox. 2.4MPa loto de translação.
drões. P1, P2: Aprox. 750 mA. ou mais.

SIM SIM

A pressão da bomba
SIM Verificar os diagnósti-
com o motor em marcha
lenta para translação cos de falha elétrica.
NÃO
está na faixa de 4.5 to
7MPa.

Os valores atuais indicados


para ambas as válvulas propor- A pressão secundária da
cionais da bomba ATT e de des- NÃO válvula piloto de transla- NÃO Substitua a válvula pi-
carga durante o translação es- ção é de aprox. 2.4MPa loto de translação.
tão dentro dos valores padrão. ou mais.
Ambos os valores: aprox. 665 mA.
SIM
Verificar os diagnósti-
SIM
cos de falha elétrica.

Verifique a válvula pro-


A pressão secundária
Está OK após o conector da NÃO porcional de des-
para a descarga é de NÃO
válvula proporcional de descar- carga quanto a possí-
aprox. 2.4Mpa ou mais.
ga ter sido desconectado? vel dano ou substitua
(Translação & ATT).
a mesma.
NÃO SIM

O carretel de descarga se
Há defeito ao re- Substitua o carretel de
movimenta suavemente
dor do carretel. descarga.
com a mão.

SIM
Verifique a mola, a tam-
A mola de retorno está SIM pa e o limitador quanto
quebrada, etc. a possível dano ou
substitua os mesmo.
NÃO
Verifique a válvula de
(continua) descarga quanto a
possível dano ou subs-
titua a mesma.
T5.2-19

DIAGNÓSTICOS DE FALHA

(continuação)

Os valores atuais de contro-


Está OK após o conector da SIM
le da válvula proporcional de NÃO Verificar os diagnósticos de
válvula proporcional de transla-
translação reta é de 350 falha elétrica.
ção reta ter sido desconectado?
mA. (Alavanca em curso to-
NÃO tal)
SIM

A pressão secundária da vál-


vula de translação reta é de NÃO Verifique a válvula proporcional
aprox. 0.7MPa ou menos. de translação reta quanto a pos-
sível dano substitua a mesma.
SIM (Alavanca em curso total)

Verifique o conjunto do carre-


A mola de retorno do carretel de SIM tel de translação reta, a tam-
translação reta está quebrada etc. pa e a mola quanto a possível
NÃO dano ou substitua os mesmos.

O carretel de translação reta NÃO


Há um defeito ao redor do SIM Substitua o carretel de trans-
se movimenta suavemente
carretel de translação direi- lação reta.
com a mão
to.
SIM NÃO
Verifique o distribuidor quanto
a possível dano substitua a
mesma.

A mola de retorno do carretel SIM Substitua o carretel de transla-


de translação está quebrada ção.
etc.NÃO

Verifique o conjunto do carre-


O carretel de translação se mo- NÃO A mola de retorno está que- SIM tel de translação, a tampa e a
vimenta suavemente com a brada, etc. mola quanto a possível dano
mão. NÃO ou substitua os mesmos.
SIM
Verifique o distribuidor quanto
a possível dano substitua o
mesmo.

O valor da pressão de alívio NÃO Verifique a válvula de alívio do


durante o translação está den- motor de translação quanto a pos-
tro dos valores padrão. sível dano ou substitui a mesma.
SIM
Verifique o motor de transla-
ção quanto a possível dano ou
substitua o mesmo.
T5.2-20

DIAGNÓSTICOS DE FALHA

A força de translação é insuficiente


A rotação do motor em marcha len- Consulte o Artigo "Desvio de
NÃO
ta para a operação de translação translação" ou "A velocidade
está dentro dos valores padrão. de translação é insuficiente".
SIM Em carregamento alto, a taxa
A velocidade de translação em NÃO de distribuição da bomba tor-
rampa íngreme e solo lamacen- na-se mais baixa resultando
to é lenta. em uma velocidade de trans-
lação mais lenta e força insu-
SIM ficiente, porém isto é normal.
Os valores atuais indicados para
ambas as válvulas proporcionais NÃO Consulte o Artigo "Desvio de
de translação durante o transla- translação, Velocidade de
ção estão dentro dos padrões. translação está lenta".
P1, P2: aprox. 750 mA.
SIM
A pressão de alívio para
A pressão de alívio em ambos Verifique a válvula de alívio
NÃO a operação de lança le- NÃO
as translações estão dentro dos principal quanto a possível
vantada está dentro dos
valores padrão. dano ou substitua a mesma.
valores padrão.
SIM
SIM
Os valores atuais indicados
para ambas as válvulas propor- A pressão secundária da
cionais de descarga e ATT du- NÃO válvula piloto de transla- NÃO Substitua a válvula piloto
rante o translação estão dentro ção é de aprox. 2.4MPa de translação.
dos valores padrão. ou mais.
Ambos os valores: aprox. 665 mA.
SIM
Verificar os diagnósticos de
SIM
falha elétrica.

A pressão secundária Verifique a válvula proporci-


Está OK após o conector da SIM
para a descarga é de NÃO onal de descarga quanto a
válvula proporcional de descar-
aprox. 2.4Mpa ou mais. possível dano ou substitua
ga ter sido desconectado?
(Translação & ATT). a mesma.
NÃO SIM

O carretel de descarga se NÃO


Há defeito ao re- SIM Substitua o carretel de
movimenta suavemente
dor do carretel. descarga.
com a mão.

SIM

A mola de retorno está NÃO


Verifique a válvula de des-
carga quanto a possível
quebrada, etc.
dano ou substitua a mesma.
SIM
Verifique a mola, a tampa e
o limitador quanto a possí-
vel dano ou substitua os
mesmo.
(continua)
T5.2-21

DIAGNÓSTICOS DE FALHA

(continuação)

O valor atual de controle da


Está OK após o conector da SIM
válvula proporcional de NÃO Verificar os diagnósticos de fa-
válvula proporcional de transla-
translação reta é de 350 mA. lha elétrica.
ção reta ter sido desconectado?
(Alavanca em curso total)
NÃO
SIM

A pressão secundária da
válvula de translação reta é NÃO Verifique a válvula proporcional
de aprox. 0.7MPa ou mais. de translação reta quanto a pos-
sível dano substitua a mesma.
SIM (Alavanca em curso total)

Verifique o conjunto do carre-


A mola de retorno do carretel de SIM tel de translação reta, a tam-
translação reta está quebrada etc. pa e a mola quanto a possível
NÃO dano ou substitua os mesmos.

O carretel de translação reta NÃO


Há um defeito ao redor do SIM Substitua o carretel de trans-
se movimenta suavemente
carretel de translação direito. lação reta.
com a mão
SIM NÃO
Verifique o distribuidor quanto
a possível dano ou substitua
a mesma.

Verifique o conjunto do carre-


A mola de retorno do carretel de SIM
tel de translação, a tampa e a
translação está quebrada etc.
mola quanto a possível dano
NÃO ou substitua os mesmos.

O carretel de translação se mo- NÃO A mola de retorno está que- SIM Substitua o carretel de transla-
vimenta suavemente com a mão. brada, etc. ção.

SIM NÃO

Verifique o distribuidor quanto


a possível dano ou substitua
a mesma.

Verifique a válvula de alívio


Verifique o motor de transla-
do motor de translação
ção quanto a possível dano ou
quanto a possível dano ou
substitua o mesmo.
substitua a mesma.
T5.2-22

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A máquina não locomove em linha direta
O valor real indicado das A pressão secun- Verifique a válvula
A velocidade máxima de movi- válvulas proporcionais SIM dária da válvula NÃO proporcional da
mentos de ambas as esteiras, NÃO das bombas em marcha proporcional da bomba quanto a
estão dentro dos valores padrão. lenta está dentro dos va- bomba é de aprox. possível dano ou
lores padrão. 2.8Mpa ou mais substitua a mesma.
NÃO (P1,P2).
SIM
A pressão operacional da Substitua o regula-
bomba em marcha lenta dor da bomba.
é de 10MPa ou menos.
NÃO
A pressão secundária da NÃO Verifique a válvula piloto de
válvula piloto de translação translação quanto a possível
é de aprox. 2.4MPa ou mais. dano ou substitua a mesma.
SIM
Os valores de entrada do
sensor de pressão do trans- NÃO
lação em ambos os lados Verificar os diagnósticos de
durante o Diagnósticos dos falha elétrica.
Serviços estão normais?
Aprox.: 2.4MPa.
SIM Em carregamento alto, a taxa
de fluxo de distribuição da
A velocidade de translação em bomba abaixa desenvolven-
rampas íngremes e solo lama- SIM do uma diferença de taxas de
cento é lenta. vazão em ambos os lados,
NÃO porém isto é normal.
Os valores atuais indicados
para ambas as válvulas propor- A pressão secundária da
cionais de descarga de ATT e SIM válvula piloto de transla- NÃO Substitua a válvula piloto
de translação, durante o trans- ção é de aprox. 2.4MPa de translação.
lação estão dentro dos valores ou mais.
padrão. 665 mA para ambas.
SIM
Verificar os diagnósticos de
NÃO
falha elétrica.

A pressão secundária Verifique a válvula proporci-


Está OK após o conector da SIM
para a descarga é de NÃO onal de descarga quanto a
válvula proporcional de descar-
aprox. 2.4Mpa ou mais. possível dano ou substitua
ga ter sido desconectado?
(Translação & ATT). a mesma.
NÃO SIM

O carretel de descarga se NÃO Há defeito ao re- SIM


Substitua o carretel de
movimenta suavemente dor do carretel
descarga.
com a mão. de descarga.
SIM
Verifique a válvula de des-
A mola de retorno está NÃO carga quanto a possível
quebrada, etc. dano ou substitua a mesma.
SIM
Verifique a mola, a tampa e
(continua) o limitador quanto a possível
dano ou substitua os mesmo.
T5.2-23

DIAGNÓSTICOS DE FALHA

(continuação)

Os valores atuais de contro-


Está OK após o conector da SIM
le da válvula proporcional de NÃO Verificar os diagnósticos de
válvula proporcional de transla-
translação reta é de 350 mA. falha elétrica.
ção reta ter sido desconectado?
(Alavanca em curso total)
NÃO
SIM

A pressão secundária da vál-


vula de translação reta é de NÃO Verifique a válvula proporcional
aprox. 0.7MPa ou menos. de translação reta quanto a pos-
sível dano substitua a mesma.
SIM (Alavanca em curso total)

Verifique o conjunto do carre-


A mola de retorno do carretel de SIM tel de translação reta, a tam-
translação reta está quebrada etc. pa e a mola quanto a possível
NÃO dano ou substitua os mesmos.

O carretel de translação reta NÃO


Há um defeito ao redor do SIM Substitua o carretel de trans-
se movimenta suavemente
carretel de translação reta. lação reta.
com a mão
SIM NÃO
Verifique o distribuidor quanto
a possível dano substitua a
mesma.

Verifique o conjunto do carre-


A mola de retorno do carretel de SIM
tel de translação, a tampa e a
translação está quebrada etc.
mola quanto a possível dano
NÃO ou substitua os mesmos.

O carretel de translação se movi- NÃO Há um defeito ao redor do SIM Substitua o carretel de transla-
menta suavemente com a mão. carretel de translação. ção.

SIM NÃO

Verifique o distribuidor quanto


a possível dano ou substitua.

Verifique a válvula de alívio do


A pressão de alívio em ambas NÃO
motor de translação quanto a
operações de translação estão
possível dano ou substituir a
dentro dos valores padrão.
mesma.
SIM
Verifique o motor de transla-
ção quanto a possível dano ou
substitua o mesmo.
T5.2-24

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Translação reta (Operações com a alavanca em posição total de translação + a alavanca total
de alguns acessórios)
Todas as operações independentes e as NÃO Consulte a seção de Diagnósti-
operações independentes de giro e de trans- cos de Falha quanto às opera-
lação são normais. ções anormais.
SIM
O valor atual de controle da válvula propor- NÃO Verificar os diagnósticos de fa-
cional de translação reta é de 528 mA. lha elétrica.
SIM
Verifique a válvula proporcio-
Verifique o bloco da válvula
A pressão secundária piloto de translação NÃO nal do carretel de translação
proporcional quanto a possível
reta é de aprox. 1.75MPa. reta quanto a possível dano
dano ou substitua o mesmo.
SIM ou substitua a mesma.

Verifique o conjunto do carretel


A mola de retorno do carretel de translação SIM de translação reta, a tampa e a
reta está quebrada, etc.. mola quanto a possível dano ou
substitua os mesmos.
NÃO

O carretel de translação reta se movimenta NÃO Há um defeito ao redor do SIM Substitua o carretel de
suavemente com a mão carretel de translação reta . translação reta.

SIM NÃO
Substitua o distribuidor.

A máquina se arrasta em uma rampa (A máquina não pode ser mantida em uma rampa)
A máquina não pode ser mantida em uma rampa SIM Inspecione ou substitua o mo-
quando o motor estiver desligado. tor de translação.

NÃO
A pressão secundária piloto para o translação NÃO Inspecione ou substitua o dis-
é de 0MPa. tribuidor.
SIM
SIM Inspecione ou substitua o con-
A mola de retorno do carretel de translação está
junto do carretel de translação
quebrada.
e a tampa piloto .
NÃO
A circunferência externa do
O carretel de translação se movimenta sua- NÃO carretel de translação está SIM Substitua o carretel de
vemente com a mão. riscada. translação.
SIM NÃO
NÃO
Substitua o distribuidor.
T5.2-25

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
O movimento de giro não funciona
A máquina se movimenta se o SIM
Verificar os diagnósticos de falha elé-
conector de parada de giro está
trica.
desconectado.
NÃO

A pressão piloto do SOL de para-


da está reduzido para 0MPa NÃO Inspecione ou substitua o sole- NÃO Inspecione ou substitua o bloco da
quando a pressão secundária da nóide de parada de giro. válvula proporcional.
válvula piloto está em 0.7MPa?
SIM

A pressão secundária da válvula NÃO Sujeira ou algo está entupindo SIM


de giro piloto é de 2.9MPa em Inspecione ou substitua o orifício.
o orifício da válvula.
ambos os sentidos.
SIM NÃO Inspecione ou substitua a válvula piloto.

O orifício na tampa do carretel da SIM


C/V ou o orifício na subtampa está Inspecione ou substitua o orifício.
entupido.
NÃO
A válvula corrediça na tampa do NÃO Substitua a tampa do carretel.
carretel é normal?
SIM
A mola de retorno do carretel de SIM Inspecione ou substitua o conjunto de
giro está quebrada. carretel de giro e a tampa piloto.
NÃO
O carretel de giro se movimenta NÃO A circunferência externa do car- SIM
Substitua o conjunto do carretel
suavemente com a mão. (Remo- retel de giro está riscada. de giro.
va a tampa piloto.)
NÃO NÃO
SIM
Substitua o distribuidor

A pressão de alívio da giro está NÃO Inspecione ou substitua o alívio do


dentro do nível padrão. 27.9MPa. motor de giro.
SIM NÃO

A máquina pode ser mantida em NÃO Inspecione ou substitua a unidade


uma rampa durante o movimento de redução e o motor de giro.
de giro.
SIM
A máquina se arrasta muita quan- SIM Inspecione ou substitua o motor
do a parada de giro é liberada (em de giro.
retração do braço) em uma ram-
pa.
Inspecione ou substitua a unidade
NÃO de redução e o motor de giro.
T5.2-26

DIAGNÓSTICOS DE FALHA

A velocidade da giro é lenta


A corrente de comando da válvu-
la proporcional da bomba em ope- NÃO Verificar os diagnósticos de falha elé-
ração da P1: Aprox. 350 mA. trica.
P2: Aprox. 640 mA.
SIM
A pressão secundária piloto para
o movimento de giro é de aprox. NÃO Sujeira ou está entupindo o SIM
2.9MPa quando a alavanca é vi- Inspecione ou substitua o orifício.
restritor da tampa do carretel.
rada para o curso total em qual-
quer direção. NÃO NÃO
SIM Inspecione ou substitua a válvula piloto.

A válvula comutadora na tampa NÃO


do carretel é normal? Substitua a tampa do carretel.

SIM
O orifício na tampa do carretel da SIM
Inspecione ou substitua o orifício da
tubulação de controle remoto está
tampa do carretel.
entupido com material estranho.
NÃO
A pressão de alívio da giro está NÃO Inspecione ou substitua o alívio do
dentro do nível padrão. 27.9MPa. motor de giro.
NÃO
SIM

A máquina se arrasta muita quan- SIM


Inspecione ou substitua o motor
do a parada de giro é liberada (em
de giro.
retração do braço) em uma ram-
pa.
NÃO
A mola de retorno do carretel de SIM Inspecione ou substitua o conjunto de
giro está quebrada. carretel de giro e a tampa piloto .
NÃO
O carretel de giro se movimenta NÃO A circunferência externa do car- SIM Substitua o conjunto do carretel
suavemente com a mão. retel de giro está riscada. de giro.
SIM NÃO NÃO
Substitua o distribuidor.

O movimento é lento se os orifíci-


NÃO Inspecione ou substitua a válvula
os de distribuição das bombas P1
e P2 são trocados? proporcional da bomba P2
NÃO
Inspecione ou substitua o regu-
lador da bomba.
NÃO
Inspecione ou substitua a bomba.
T5.2-27

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
A força da giro é insuficiente
A velocidade de rotação está den- NÃO Consulte "A velocidade de giro é len-
tro do nível padrão. ta".
SIM
Inspecione ou substitua o conjunto
A mola de retorno do carretel de cor- SIM
do carretel da válvula de corte de
te de desvio da P2 está quebrada.
desvio da P2 e a tampa piloto.
NÃO

O carretel de corte de desvio da NÃO A circunferência externa do car- SIM


Substitua o conjunto do carretel
P2 se movimenta suavemente retel de corte de desvio da P2
de corte de desvio da P2 .
com a mão. está riscada.
NÃO
SIM NÃO
Substitua o distribuidor.
A pressão secundária piloto para
o movimento de giro é de aprox. NÃO
Inspecione ou substitua a válvula de
2.9MPa quando a alavanca é vi-
retorno lento.
rada para o curso total em qual-
quer direção.
SIM
A válvula corrediça na tampa do NÃO Inspecione ou substitua a tampa
carretel é normal? do carretel.
SIM
O orifício na tubulação ou na tam- SIM Inspecione ou substitua o orifício da
pa do carretel está entupido por tampa do carretel.
material estranho.
NÃO
A pressão de alívio da giro está NÃO Inspecione ou substitua o alívio do
dentro do nível padrão. 27.9MPa. motor de giro.
NÃO
SIM

A máquina se arrasta muita quan- SIM Inspecione ou substitua o motor de


do a parada de giro é liberada (em giro.
retração do braço) em uma rampa.
NÃO
A pressão no orifício P(PG) do
motor de giro é de 2.9MPa quan- NÃO Inspecione ou substitua a válvu- NÃO Inspecione ou substitua o bloco da
do a alavanca de giro é virada para la SOL da parada de giro. válvula proporcional.
o curso total ou durante a ação
de retração do braço.
SIM

A mola de retorno do carretel de SIM Inspecione ou substitua o conjunto de


giro está quebrada. carretel de giro e a tampa piloto.
NÃO

O carretel de giro se movimenta suavemente NÃO A circunferência externa do SIM Substitua o conjunto do
com a mão. (Remova a tampa piloto.) carretel de giro está riscada. carretel de giro.
SIM NÃO
NÃO
Substitua o distribuidor.
T5.2-28

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Freio de giro falha
A pressão de alívio da giro está NÃO
Inspecione ou substitua a válvula de
dentro do nível padrão. 27.9MPa.
alívio do motor de giro.

SIM

A máquina pode ser mantida em NÃO


Inspecione ou substitua a válvula
uma rampa durante o movimento
antichoque.
de giro.
SIM NÃO
Inspecione ou substitua a unidade
de redução ou o motor de giro.
A máquina se arrasta muita quan-
do a parada de giro é liberada (em SIM Inspecione ou substitua o motor
retração do braço) em uma rampa. de giro.

NÃO
A pressão secundária piloto no
movimento de giro diminui den- NÃO Sujeira ou algo está entupindo SIM Inspecione ou substitua o orifício
tro de 0.2 segundo quando a ala- o orifício.
vanca de giro é colocada na po-
sição de neutro. NÃO
Inspecione ou substitua a válvula piloto.
SIM
A válvula comutadora no carre- NÃO
Substitua a tampa do carretel.
tel é normal?
SIM
O orifício na tampa do carretel da
SIM Inspecione ou substitua o orifício da
tubulação de controle remoto está
tampa do carretel.
entupido com material estranho.
NÃO

A mola de retorno do carretel SIM Inspecione ou substitua o conjunto do


de giro está quebrada. carretel de giro e a tampa piloto.
NÃO

O carretel de giro se movimenta suavemente NÃO A circunferência externa do SIM Substitua o conjunto do
com a mão. (Remova a tampa piloto.) carretel de giro está riscada. carretel de giro.
SIM NÃO
NÃO
Substitua o distribuidor.
T5.2-29

DIAGNÓSTICOS DE FALHA
Falta pressão no giro
(Diagnóstico No. 25)
A ação está OK
O valor atual da válvula proporcional da bomba se a válvula pro- SIM
NÃO Substitua a válvula pro-
P1 quando a alavanca está em neutro é inferior a porcional da P1 porcional da bomba.
705mA. (motor em plena carga)