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Impacto 1
Impacto 1
baterias atingir o SOCsp . No caso da potência nominal do DG resultar maior que a demanda
da carga mais a potência máxima que as baterias podem absorver, ele fornecerá apenas a
potência necessária para garantir a carga e carregar o banco de baterias, evitando o excesso de
energia.
A estratégia CC tende a ser adequada em sistemas com pouca ou nenhuma geração
renovável (KATSIGIANNIS et al., 2012).
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São substâncias gasosas que absorvem parte da radiação infravermelha, emitida principalmente pela superfície
terrestre, e dificultam seu escape para o espaço. Isso impede que ocorra uma perda demasiada de calor para o
espaço, mantendo a Terra aquecida.
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energéticos ao longo do seu ciclo de vida, das caraterísticas da matriz energética da região,
das condições de disponibilidade dos recursos naturais, assim como da vida útil dos
equipamentos (PENG; LU; YANG, 2013).
A metodologia mais amplamente utilizada para a análise do impacto ambiental é
denominada de Avaliação do Ciclo de Vida (em inglês Life Cycle Analysis – LCA), que
consiste na análise do berço ao túmulo do processo em estudo. O principal indicador utilizado
no LCA para avaliar o impacto ambiental de diferentes tecnologias de geração de energia é o
Potencial de Aquecimento Global (em inglês Global Warming Potential - GWP) (SILVEIRA
et al., 2014). Este indicador, expresso em kgCO2-eq/kWh7, representa quanto determinada
quantidade de gases de efeito estufa contribui para o aquecimento global.
O indicador GWP calculado através da metodologia de LCA considera não apenas as
emissões derivadas da construção, operação e desmantelamento dos componentes, mas
também os impactos ambientais associados a todos os processos relevantes a montante e a
jusante dentro da cadeia energética que acontece durante o ciclo de vida dos equipamentos
que compõem o sistema (i.e., painéis fotovoltaicos, estrutura de suporte, turbinas eólicas,
moto gerador diesel, baterias e conversor). As emissões geradas durante a operação do
sistema são denominadas de emissões diretas, enquanto que as emissões geradas durante as
etapas de fabricação, transporte e disposição final dos componentes são denominadas de
emissões indiretas (DUFO-LÓPEZ et al., 2011; SAIF et al., 2010). No caso da configuração
de SHGE estudada no presente trabalho (ver Figura 9), apenas são consideradas as emissões
diretas geradas pela combustão do óleo diesel no grupo moto gerador. O restante dos
componentes não geram poluentes durante sua operação, no entanto contribuem com
emissões indiretas.
A ferramenta de simulação de SHGE desenvolvida permite calcular as emissões no
ciclo de vida do sistema, considerando a contribuição das emissões diretas e indiretas de todos
os componentes. Assim, a quantidade de CO2-eq gerado durante a operação do SHGE pode ser
adotada como critério de otimização.
Para aplicar o método de estimação das emissões no ciclo de vida do SHGE é preciso
fornecer um fator de emissão para cada componente, o qual é geralmente expresso em termos
de sua potência nominal ou energia gerada. Com o intuito de definir estes fatores de emissão,
foi feita uma pesquisa bibliográfica. Os resultados completos desta pesquisa se mostram no
Apêndice B, no entanto, na Tabela 3, se mostram os valores de fatores de emissão adotados
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CO2-eq refere-se à equivalência em dióxido de carbono, medida que expressa a quantidade de gases de efeito
estufa (GHG) em termos equivalentes da quantidade de dióxido de carbono (CO 2).
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nas simulações do SHGE. Além do fator de emissão para cada componente, foi considerado o
fator de emissão para o combustível, o qual representa as emissões no processo de fabricação
e transporte do combustível utilizado pelo moto gerador, neste caso óleo diesel.
Tabela 3. Fatores utilizados para o cálculo das emissões no ciclo de vida do sistema híbrido.