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Ncund
Ncund
CADEIRA:
TEMA:
Relatório de estágio
FORMANDA:
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INSTITUTO POLITÉCNICO MAKHETELE- CAIA
CADEIRA:
TEMA:
Relatório de estágio
FORMANDA:
2
Declaração
Eu, Ana Maria Manuel, declaro que este trabalho é resultado da minha investigação pessoal e
das orientações do meu supervisor, o seu conteúdo é original e todas as fontes consultadas
estão devidamente mencionadas no texto, nas notas e na bibliografia final.
Declaro ainda que este trabalho não foi apresentado em nenhuma outra instituição para
obtenção de qualquer grau académico.
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Dedicatória
Dedico este trabalho principalmente a minha família, especialmente ao meu pai Manuel
Charles Ncund e minha mãe Mariamo José Simão, pelo esforço e dedicação para a realização
dos meus estudos, e por ser a base do que sou, como grandes exemplos de coragem,
determinação e honestidade. À minha irmã, Adelaide Manuel Ncund e Lucrécia Manuel José,
que dividiu muitos momentos da vida comigo e muitas vezes me fez ver o valor que tem a
família.
Obrigada pai e mãe pelo apoio que vocês têm me dado e, sobretudo, obrigada pela lição de
amor que me ensinaram durante toda a vida.
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Agradecimentos
Primeiramente a Deus, por mais esta conquista, por me dar saúde, força, inteligência e
disposição durante toda minha vida.
A minha família por toda compreensão, paciência, apoio e amor incondicional. Sem vocês eu
não chegaria até aqui.
Aos meus formadores que direcionaram minha escolha profissional. Agradeço pela
oportunidade, confiança, aprendizado, amizade e tempo dispensados a mim.
Aos de tutores de estágio que tiveram toda confiança em mim e paciência para garantir o
meu aprendizado mesmo com dificuldades
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Resumo
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ÍNDICE
I. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 8
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I. INTRODUÇÃO
Este relatório apresenta um resumo detalhado das atividades realizadas durante o estágio na
área da saúde, isto é, o presente relatório é referente ao primeiro estágio parcial do 1º
semestre do curso de técnico de medicina geral (TMG), também designado de estágio de
Semiologia e fundamentos de enfermagem, que teve a duração de 30 dias, correspondente a
um mês, e iniciado do dia 05 do mês de Julho à 05 do mês de Agosto do presente ano de
2023.
1.1. Objectivos
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II. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Para identifi car o sintoma que constitui a queixa principal do doente e para colher a história
actual da sua doença, pode-se fazer as seguintes perguntas ao doente, à mãe ou
acompanhante duma criança doente:
Desde que começou esta doença, já fez algum tratamento ou tomou alguma coisa?
Na sua família, ou na sua área, estão outras pessoas com um problema como este?
Antecedentes pessoais
Doenças anteriores
Perguntar ao doente se teve outras doenças, se esteve internado, se foi operado, ou foi a
consultas anteriores. Isto deve ser registado, por ordem do aparecimento, anotando as datas
em que surgiram e a sua duração.
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Tipo e condições de trabalho
É importante conhecer, não só o tipo de trabalho actual do doente, mas também outro ou
outros que o doente teve no passado. Por exemplo: o doente que agora é camponês, mas já foi
trabalhador das minas.
É útil tentar saber se alguém da família sofreu, ou tem sofrido de alguma doença. Isto pode
ajudar a identifi car algumas doenças hereditárias, tais como alergias, asma, etc.
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10. Elevar a cabeceira do leito a 30º graus fita adesiva ecolar a segunda identificação
para evitar a mudança de coloração da face sobre o lençol;
poracúmulo de sangue; 18. Retirar as luvas;
11. Remover todos cateteres, drenos e 19. Higienizar as mãos;
cânulas; 20. Retirar os EPIs;
12. Caso o paciente utilize prótese dentaria 21. Realizar contato telefônico com ao
retirar a mesma identificar e entregar a responsável pela capela mortuária e
família devidamente protocolada; solicitar que retire ocorpo;
13. Realizar tamponamento, com algodão, 22. Reunir e entregar os pertences a
nos orifícios onde possam haver drenagem família, caso esteja algum familiar
delíquidos; presente. Se não, deixaros pertences
14. Realizar curativos oclusivos em sitos devidamente identificados para serem
de punção, local de retirada de drenos e em entregues posteriormente;
feridas; 23. Recolher e dar o destino adequado aos
15. Higienizar o corpo caso haja materiais;
necessidade; 24. Proceder às anotações de enfermagem,
16. Posicionar mãos, pés, pálpebras e constando todos os dados relacionados ao
queixo, utilizando atadura crepe; óbito.
17. Colocar primeira identificação no tórax
do paciente, fechar o lençol de óbito com
3. Higienizar as mãos;
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5. Conferir a identificação do cliente 17. Retirar a seringa;
através da pulseira de identificação e com
18. Introduzir a seringa preenchida com SF
o próprio;
0,9% a fim de salinizar a via utilizada;
6. Orientar o paciente e o acompanhante
sobre o procedimento; 19. Retirar a seringa;
12. Introduzir a seringa na via do extensor; 25. Deixar a unidade limpa e organizada;
14. Certificar-se de não haver bolhas de ar 27. Limpar a bandeja ou a cuba rim com
álcool a 70%;
no interior da seringa ou circuito com
medicação; 28. Retirar luvas de procedimentos;
15. Injetar o medicamento de forma lenta; 29. Higienizar as mãos;
16. Observar possíveis reações que o 30. Checar na prescrição, o horário
paciente possa apresentar durante a correspondente ao procedimento realizado
administração; e anotarpossíveis intercorrências.
(ARAÚJO,1996)
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2.4. Colecta de sangue
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III. METODOLOGIA
3. Limpeza geral;
4. Administração de medicamentos;
6. Impressão de hemograma;
7. Colecta de sangue;
8. Remoção do lixo.
O contacto com o doente começou com uma atitude e uma frase amistosas, antes de se
começar a fazer perguntas para obter a história clínica. Isto é muito importante para quebrar
as difi culdades de comunicação e permitir ao doente dar a história completa, pelas suas
próprias palavras.
A seguir, são apresentados os passos ussdos para fazer uma história clínica:
2. Queixa principal: Registrou-se o motivo pelo qual o paciente está buscando atendimento
médico. Peça para o paciente descrever os sintomas e a duração deles. Anote também se
houve alguma alteração nos sintomas ao longo do tempo.
3. História da doença atual: Fez-se perguntas mais detalhadas sobre os sintomas referentes à
queixa principal. Pergunte sobre a localização, intensidade, duração e características
específicas dos sintomas, além de qualquer fator que possa desencadear ou aliviar os
sintomas.
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4. História médica pregressa: Fez-se perguntas sobre o histórico médico do paciente.
Anotou-se nformações sobre doenças anteriores, cirurgias realizadas, hospitalizações,
alergias, medicamentos em uso e histórico familiar de doenças. É importante também
perguntar sobre a história reprodutiva (no caso de mulheres), hábitos de saúde, estilo de vida
e qualquer outra informação relevante.
5. História medicamentosa: Pediu-se ao paciente que liste todos os medicamentos que está
tomando, incluindo prescritos, de venda livre e suplementos. Anotando-se o nome do
medicamento, dose, frequência e a razão pela qual está sendo utilizado.
7. História social: Abordou-se questões relacionadas à saúde mental, estilo de vida, atividade
física, tabagismo, consumo de álcool, uso de drogas, histórico sexual, exposição a substâncias
tóxicas ou ambientes perigosos. Pergunte também sobre o trabalho e relacionamentos
interpessoais.
8. Exame físico: Realizou-se exames físicos dos pacientes para coletar informações objetivas
sobre o seu estado de saúde. Registre observações sobre os sinais vitais (pressão arterial,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura), assim como resultados de exames
físicos específicos relacionados à queixa principal.
Os procedimentos de remoção do óbito para uma casa mortuária podem variar de acordo com
a legislação e regulamentos locais. No entanto, aqui estão alguns procedimentos comuns:
1. Transporte do corpo: A casa mortuária enviará uma equipe qualificada para fazer a
remoção do corpo. Eles usarão equipamentos apropriados para garantir a dignidade e
o respeito durante o transporte.
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3. Registro e autorização: A casa mortuária auxiliou no processo de registro do óbito e
emissão da autorização necessária para o velório ou enterro.
Procedimento de Administração:
5. Realizar uma técnica asséptica adequada, garantindo a assepsia dos materiais e do local de
punção.
Dispositivos Utilizados:
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3. Sondas venosas centrais de longa permanência: como o PICC, que é inserido em uma veia
periférica e avança até uma veia profunda. São utilizadas em pacientes com necessidade de
administração prolongada de medicamentos.
1. Preparação do paciente:
- Selecionar a veia adequada para coleta de acordo com a finalidade e volume de sangue
necessário.
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3. Preparação do material:
4. Técnica de coleta:
5. Finalização do procedimento:
Retirar a agulha com cuidado, aplicando pressão no local de punção com algodão
estéril.
1. Admissões e Altas:
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2. Situação dos Pacientes:
3. Cirurgias Realizadas
4. Exames e Procedimentos:
A limpeza geral consistiu na retirada de toda lixeira existente no hospital, nas salas de
procedimentos clínicos, cirúrgicos e outras e depois incinerou-se todo o lixo hospitalar,
contudo foi importante o uso de equipamento de proteção individual.
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IV. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Lembrando que a história clínica deve ser atualizada regularmente, à medida que novas
informações surgem ou o estado de saúde do paciente muda. Além disso, é essencial garantir
a confidencialidade dos dados do paciente, seguindo todas as políticas e regulamentos de
privacidade e segurança de dados.
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V. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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