Você está na página 1de 7

MINISTÉRIO DA ECONOMIA

Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital


Secretaria de Gestão e Desempenho de Pessoal
Departamento de Carreiras e Desenvolvimento de Pessoas
Departamento de Provimento e Movimentação de Pessoal
Coordenação-Geral de Concursos e Provimento de Pessoal
Coordenação-Geral de Gestão de Cargos e Carreiras
Coordenação-Geral de Gestão de Cargos e Carreiras - Assessoria

Nota Conjunta SEI nº 5/2019/ASSES/COCAR/DESEN/SGP/SEDGG-ME

Assunto: Recondução de servidor ao cargo anteriormente ocupado por desistência do estágio


probatório relativo a outro cargo.
Referência: Processo nº 19975.119121/2019-53

SUMÁRIO EXECUTIVO
1. Trata-se de Nota Técnica n.º 309/2019/NALP/CGGP/SAA/SE/MJ, da Coordenação-Geral de
Gestão de Pessoas do Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio da qual solicita manifestação
acerca dos procedimentos a serem adotados no caso da recondução, considerando que a data do prazo para
desistência ou publicação de inabilitação em estágio probatório e a data da recondução dificilmente serão
idênticas.

ANÁLISE
2. Iniciou-se a demanda mediante consulta formulada pelo Chefe da Divisão de Recursos
Humanos da Polícia Federal – DRH/CRH/DGP/PF, ocasião em que solicitou manifestação à Coordenação-
Geral de Gestão de Pessoas do Ministério da Justiça e Segurança Pública quanto à possibilidade de quebra de
interstício entre a exoneração e a recondução, uma vez que a portaria de recondução não é expedida com data
retroativa, questionando sobre a possibilidade da seguinte rotina: “somente após a publicação da portaria de
recondução seria apresentado pelo servidor o pedido de desistência do estágio probatório a que estivesse
submetido, com a data de desistência coincidente com a data da portaria de recondução”, de forma a não
prejudicar o servidor.

3. Por sua vez, aquela Coordenação-Geral se manifestou por intermédio da Nota Técnica n.º
309/2019/NALP/CGGP/SAA/SE/MJ, nos seguintes termos:

10. Diante do exposto, esta Assessoria de Legislação de Pessoal tem entendimento no sentido
de que, conforme orientação do órgão Central do SIPEC, o servidor estável considerado
inapto ou que tenha desistido voluntariamente do estágio probatório para o exercício de um
novo cargo público, poderá retornar ao cargo anterior nos termos do art. 29 inciso I, da Lei nº
8.112, de 1990, nos termos da Nota Técnica nº 758/2010/COGES/SENOP/SEH. Portanto, se
for da vontade do servidor, a opção por retornar ao cargo anterior poderá ser concretizada em
até cento e vinte dias, a contar da data da publicação do ato de desistência. Tal hipótese
configurará interrupção do exercício e o servidor passará a receber a remuneração
correspondente a par r do efetivo exercício no cargo para o qual foi reconduzido. Vencido o
prazo de cento e vinte dias, o servidor já não mais poderá retornar ao cargo de origem. O ato
de recondução retroagirá à data do efetivo exercício do servidor no órgão para onde estará
retornando. A publicação do ato de recondução não poderá preceder o de desligamento por
desistência do estágio probatório.

4. Neste contexto, a Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas do Ministério da Justiça e


Segurança Pública submeteu os seguintes questionamentos a este órgão central do Sipec:

a) Podemos entender que a recondução se concretiza em três momentos: 1º formalização do


pedido de desistência neste caso o órgão ou entidade no qual o servidor estável se encontra
comunica o órgão anterior; 2ª ocorre a comunicação e publicação da portaria de recondução;
e 3º elaboração da portaria de exoneração com data da portaria de recondução? Vencido o
prazo de 120 (cento e vinte) dias, o servidor já não mais poderá retornar ao cargo de origem.
Portanto, a publicação do ato de recondução precederá o ato de exoneração no cargo em que
ocorreu o pedido de desistência?
b) A adoção dos até 120 (cento e vinte) dias possíveis para requerer a recondução acarretará
na quebra do interstício se a publicação da recondução não ocorrer na mesma data da
desistência ou inabilitação em estágio probatório? Ou ocorrerá a suspensão em qualquer data
da publicação da recondução, desde que esteja nesse interregno de 120 dias?
c) Como deverá proceder a DRH/CRH/DGP/PF? Somente após a publicação da portaria de
recondução seria apresentado pelo servidor o pedido de desistência do estágio probatório a
que estivesse submetido, com a data de desistência coincidente com a data da portaria de
recondução?
d) É possível que o solicitante de recondução apresente pedido de desistência em estágio
probatório com data futura e a DRH/CRH/DGP/PF publicar a recondução na mesma data
solicitada pelo interessado, fazendo valer seus efeitos a partir dessa data?
e) Sabendo-se que a análise de pedido de recondução não ocorrerá na mesma data que
ocorreu a publicação de inabilitação em estágio probatório em Diário Oficial, qual deverá ser
o procedimento adotado pela DRH/CRH/DGP/PF neste caso, de forma a se evitar a quebra
do interstício?

5. O instituto da recondução está previsto no art. 29 da Lei nº 8.112, de 1990, verbis:

Art. 29. Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado e


decorrerá de:
I – inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo;
II – reintegração do anterior ocupante.
Parágrafo único. Encontrando-se provido o cargo de origem, o servidor será aproveitado em
outro, observado o disposto no art. 30

6. Ora, para que haja a recondução do servidor ao cargo anteriormente ocupado, de acordo com o
art. 29 da Lei nº 8.112, de 1990, o servidor deverá ter adquirido estabilidade no cargo ao qual pretende
retornar. Ademais, o servidor não poderá também ter adquirido estabilidade no novo cargo ocupado, fato que
impossibilitaria o seu pedido de recondução, uma vez que tal instituto impõe a inabilitação do servidor no
estágio, ou a desistência deste antes de findo o estágio probatório no novo cargo ocupado.

7. Esse é o entendimento constante da Súmula Administrativa nº 16, de 19 de julho de 2002, da


Advocacia-Geral da União (AGU), que estabelece a possibilidade de o servidor desistir do estágio probatório
a que está submetido para ser reconduzido ao cargo que ocupava anteriormente, desde que nele fosse estável,
senão vejamos:

O servidor estável investido em cargo público federal, em virtude de habilitação em concurso


público, poderá desistir do estágio probatório a que é submetido com apoio no art. 20 da Lei
nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e ser reconduzido ao cargo inacumulável de que foi
exonerado, a pedido. (Nova redação dada pelo Ato de 19/07/2004 – DOU de 26/07/2004).

8. Neste contexto, cabe transcrever entendimento da Advocacia-Geral da União exposto no


Parecer nº JT – 03, de 09 de junho de 2009, bem como na Nota DECOR/CGU/AGU nº 117/2009:
PARECER Nº JT – 03, DE 09 DE JUNHO DE 2009
[...]
31. Respondido o primeiro questionamento, cumpre agora examinar o seguinte, que concerne
à licitude da recondução para um cargo federal de um servidor municipal, distrital ou
estadual inabilitado em estágio probatório de outro cargo inacumulável.
32. Ao tratar da recondução, o art. 29, I, da Lei no 8.112/90, não especifica que a inabilitação
que enseja deve ocorrer em estágio probatório atinente a cargo federal. Deveras, é lacônico
ao mencionar a “inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo”, de onde é
possível extrair que o legislador foi propositalmente omisso, a permitir que o “cargo” a que
alude o dispositivo possa ser municipal, distrital, estadual ou federal.
33. Há, todavia, corrente que defende que, em decorrência de uma interpretação sistemática
da Lei no 8.112/90 e que homenageia a autonomia das diversas unidades federativas
(União, Estados, Distrito Federal e Municípios), apenas o servidor que foi inabilitado em
estágio probatório relativo a cargo federal inacumulável poderá retornar ao cargo também
federal que ocupava anteriormente e no qual já era estável.
[...]
39. Em que pese a força dos argumentos expendidos e a autoridade dos seus defensores, não
vejo razão para que o fato de o servidor ter sido inabilitado em estágio probatório de cargo
inacumulável municipal, estadual ou distrital, ou mesmo de cargo que seja disciplinado em
regime especial ou estatuto próprio, constitua óbice para a sua recondução ao cargo federal
que anteriormente ocupava com estabilidade.
40. Com efeito, além do fato de o art. 20, I, da Lei no 8.112/90, não fazer menção expressa a
“cargo federal”, entendo que a autonomia dos entes federativos não restaria malferida com a
recondução em comento. É preciso observar que a Lei no 8.112/90 permite a recondução
tão-somente para os quadros do serviço público federal, ou seja, para os quadros da
União. Tal diploma não prevê que os Estados-membros, Distrito Federal e Municípios
deverão aceitar o reingresso de servidores da União ou de outros entes por meio da
recondução, hipótese em que, sem sombra de dúvida, estaria caracterizada a ofensa à
liberdade desses de legislar sobre matéria de pessoal. Em outras palavras, o Estatuto dos
Servidores Públicos Civis da União impõe apenas à União o dever de promover a recondução
de servidores, dever este que, a meu aviso, não produzirá qualquer reflexo nos demais entes
da Federação.
41. Por outro lado, é pacífico na doutrina e na jurisprudência, como visto linhas acima, que o
vínculo entre a União e o servidor que tenha adquirido a estabilidade só se extingue
quando ele se torna estável em cargo inacumulável de outra unidade federativa. Assim,
mesmo que esse servidor federal estável tenha ingressado posteriormente em cargo
inacumulável municipal, estadual ou distrital, remanescerá sua ligação, ainda que
tênue, com o serviço público federal, até o momento em que, confirmado no estágio
probatório que diz respeito ao novo cargo, ele adquira a estabilidade correspondente.
Enquanto isso não ocorrer, será possível a recondução. (grifos nossos)

NOTA DECOR/CGU/AGU NO 117/2009 – JGAS:

16. Desse modo, e ao meu aviso, o pleito de recondução há de ser formulado e só poderá ser
deferido pela Administração Pública Federal quando o interessado já tiver sido inabilitado
no estágio probatório do cargo em que foi investido a posteriori.
17. Corolário desse posicionamento é que, se encerrado o estágio probatório do novo
cargo e adquirida a estabilidade neste, pouco importará o momento em que foi
apresentado o pedido de recondução pelo interessado, porquanto ele não terá atendido e
não mais poderá atender o requisito básico para o seu acolhimento, que é a prévia
inabilitação, e, ademais, estará rompido definitivamente o vínculo que mantinha com o
cargo anterior.
18. Logo, se um servidor em estágio probatório deseja voltar sponte propia para o cargo
federal que ocupava anteriormente e no qual adquiriu a estabilidade, será imprescindível
primeiro desistir do estágio enquanto esse ainda estiver em curso. Não poderá esperar o
deferimento do pedido de recondução para só então externar seu interesse em desistir
do estágio probatório em que se encontra submetido.
19. Observe-se, nessa toada, que admitir o pedido de recondução enquanto o estágio
probatório do novo cargo ainda está em curso adversa não apenas o texto expresso do art. 29,
I, da Lei no 8.112/90 (que, como visto linhas acima, fala que a recondução “decorrerá” da
inabilitação): malfere, por igual, a vedação constitucional à acumulação remunerada de
cargos, empregos e funções públicas, de que trata o art. 37, XVI e XVII, da Carta
Magna.

9. Destarte, estabelecem-se duas situações em que o servidor estável poderá ser reconduzido ao
cargo anteriormente ocupado, quais sejam: inabilitação ou desistência de estágio probatório relativo a outro
cargo efetivo de qualquer outro ente da Federação; e reintegração do anterior ocupante.

10. Ademais, considerando o disposto, o servidor estável que seja inabilitado ou desista do
estágio, deverá protocolar requerimento de recondução no seu órgão de origem, no prazo máximo de 120
(cento e vinte) dias, a partir da data de publicação de sua exoneração, nos termos do art. 110, inciso II, da Lei
nº 8.112, de 1990.

11. Nesse sentido, é o entendimento disposto na Nota Informativa nº


37/2012/CGNOR/DENOP/SRH/MP, de 25 de janeiro de 2012, da extinta Secretaria de Recursos Humanos
do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Vejamos:

Isto posto, sobre o assunto entende-se:


a) A exoneração por si só não pode ser interpretada como expressa desistência ou
inabilitação do estágio probatório, uma vez que é dever da Administração Pública, quando da
análise do pedido de reconsideração, observar se este ato de vacância decorre da inabilitação
ou desistência do servidor do estágio probatório do cargo que ocupava.
b) O servidor tem o prazo de 120 (cento e vinte) dias para solicitar a recondução, a contar da
publicação na imprensa oficial do ato que declarou a inabilitação do interessado no estágio
probatório ou do ato de vacância, no caso de desistência, sendo direito do servidor declinar
de tal prazo.

12. Tendo em vista o disposto na legislação, observa-se que o servidor tem o prazo de 120 (cento
e vinte) dias para requerer a recondução, a partir da publicação da portaria de exoneração, nos termos do art.
110, inciso II, da Lei nº 8.112, de 1990, sem que haja quebra de vínculo com a União.

13. A Advocacia-Geral da União, em relação aos direitos do servidor que toma posse em cargo
público federal e solicita vacância de outro cargo, ambos inacumuláveis, exarou o Parecer Nº GM-013, de
2000, no qual expôs o seguinte entendimento:
EMENTA: A nomeação e a posse constituem relação jurídica entre o servidor e o Estado,
gerando direitos e deveres. A exoneração os extingue.
Se a vacância de um cargo decorre da posse em outro inacumulável, cessam os direitos e
deveres adstritos ao cargo que vagou e, em razão do cargo provido, são criados ou contraídos
outros, nos termos da legislação vigente na data da nova investidura.
Na hipótese de tratar-se de posse e conseqüente vacância de cargo pertencente à União, são
preservados os direitos personalíssimos incorporados ao patrimônio jurídico do servidor,
mesmo se, na data em que este for empossado, os preceptivos de que advieram os direitos
não mais integrarem a ordem estatutária, pois subsistirá a relação jurídica e nenhuma
interrupção ocorrerá na condição de servidor da entidade empregadora.
Nos casos de provimento e vacância envolventes de pessoas político-federativas distintas,
aproveita-se o tempo de serviço ou de contribuição, conforme o caso, para efeito de
aposentadoria.
Não resulta na interrupção da condição de servidor público e, em decorrência, na elisão dos
direitos garantidos pelo art. 3º da Emenda Constitucional n. 20, de 1998, a mudança de
cargos oriunda de posse e de conseqüente exoneração, desde que os efeitos destas vigorem a
partir de uma mesma data. Os cargos podem pertencer a uma mesma ou a diferentes pessoas
jurídicas, inclusive de unidades da Federação diversas.
14. Sobre a aplicabilidade das disposições contidas no PARECER GM-013 da Advocacia-Geral
da União, especificamente, acerca da quebra de vínculo do servidor com a administração pública, para fins
de contagem de tempo do perfazimento de 5 (cinco) anos de efetivo exercício nos casos de servidor ser
reconduzido ao cargo federal anteriormente ocupado caso venha a desistir do estágio probatório a que estiver
submetido em virtude de posse em cargo inacumulável, seja este estadual, distrital, municipal, este órgão
central do Sipec já se manifestou sobre o assunto, mediante Nota Técnica nº
61/2015/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP, consubstanciada no PARECER Nº
00178/2015/TLC/CGJRH/CONJUR-MP/CGU/AGU da Consultoria Jurídica desta Pasta, nestes termos:

7. Releva acrescentar que, em se tratando de períodos adquiridos no âmbito das esferas


estadual, municipal ou distrital, fracionados ou não, esses somente serão computados
para fins de aposentadoria e disponibilidade, conforme determina o inciso I, art.103 da
Lei nº 8.112, de 1990.
8. Isto porque, os lapsos temporais capazes de configurar a ruptura do vínculo do servidor
com a Administração Pública, são aqueles onde não tenha havido solução de continuidade,
conforme delineado pelo Parecer GM-013 da Advocacia-Geral da União, de 11 de dezembro
de 2000.
9. Em relação à contagem dos períodos adquiridos em cargo anterior à exoneração onde
tenha havido lapso temporal entre a exoneração e a posse em outro cargo efetivo, resta claro
que houve a quebra do vínculo com a Administração Pública o que não se configuraria se a
exoneração de um cargo e a posse no outro tivessem ocorrido concomitantemente.

15. Frise-se que, considerando-se o disposto na legislação acerca da recondução, bem como o
entendimento da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional exposto no PARECER SEI Nº
384/2018/CPN/PGACA/PGFN-ME, esta Coordenação-Geral de Concursos e Provimento de Pessoal
submeteu questionamentos à Consultoria Jurídica de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão deste
Ministério, mediante Nota Técnica nº 4529/2019-MP, aos quais ainda não se obteve resposta.

CONCLUSÃO
16. Dessa forma, tendo em vista a especificidade do assunto, bem como a consulta realizada pela
Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas do Ministério da Justiça e Segurança Pública, entende-se
necessário reiterar os questionamentos constantes da Nota Técnica nº 4529/2019-MP, bem como submeter os
seguintes questionamentos à Procuradoria-Geral Adjunta de Consultoria de Pessoal, Normas e Patrimônio da
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional deste Ministério:

a) A publicação do ato de recondução precederá o ato de exoneração no cargo em que ocorreu o


pedido de desistência?

b) A adoção dos 120 (cento e vinte) dias possíveis para requerer a recondução acarretará na
quebra do interstício se a publicação da recondução não ocorrer na mesma data da desistência ou
inabilitação em estágio probatório? Ou ocorrerá a suspensão em qualquer data da publicação da
recondução, desde que esteja no interregno dos 120 dias?

c) Somente após a publicação da portaria de recondução seria apresentado pelo servidor o


pedido de desistência do estágio probatório a que estivesse submetido, com a data de desistência
coincidente com a data da portaria de recondução?

d) Sabendo-se que a análise de pedido de recondução não ocorrerá na mesma data em que
ocorreu a publicação de inabilitação em estágio probatório em Diário Oficial, qual deverá ser o
procedimento adotado, de forma a se evitar a quebra do interstício?

17. Dessa forma, sugere-se o encaminhamento dos autos à Procuradoria-Geral Adjunta de


Consultoria de Pessoal, Normas e Patrimônio da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, para
conhecimento e manifestação.
À consideração superior.

CLEONICE SOUSA DE OLIVEIRA PATRÍCIA MARINHO DOS SANTOS


Assistente Técnica da Divisão de Provimento
e Vacância - DIPVA

De acordo. À consideração dos Diretores do Departamento de Carreiras e Desenvolvimento de


Pessoas e do Departamento de Provimento e Movimentação de Pessoal.

GOIACIARA AIRES LUNA DIANA DE ANDRADE RODRIGUES


Coordenadora Coordenadora-Geral de Concursos e
Provimento de Pessoal

De acordo. Ao Secretário de Gestão e Desempenho de Pessoal.

EDUARDO VIANA ALMAS LUIZA LEMOS ROLAND


Diretor, Substituto Diretora do Departamento de
Provimento
e Movimentação de Pessoal

Aprovo. Encaminhe-se à Procuradoria-Geral Adjunta de Consultoria de Pessoal, Normas e


Patrimônio da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, na forma proposta.

SECRETARIA DE GESTÃO E DESEMPENHO DE PESSOAL


assinatura autorizada do dirigente

Documento assinado eletronicamente por Eduardo Viana Almas, Diretor(a) Subs tuto(a), em
06/12/2019, às 18:04, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do
Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

Documento assinado eletronicamente por Luiza Lemos Roland, Diretor(a), em 26/12/2019, às 14:15,
conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de
outubro de 2015.

Documento assinado eletronicamente por Marcia Alves De Assis, Coordenador(a) Subs tuto(a), em
27/12/2019, às 12:32, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do
Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.
Documento assinado eletronicamente por Patricia Marinho dos Santos, Agente Administra vo, em
27/12/2019, às 12:37, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do
Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

Documento assinado eletronicamente por Cleonice Sousa De Oliveira, Assistente Técnico-


Administra vo, em 27/12/2019, às 13:08, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no
art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

Documento assinado eletronicamente por Goiaciara Aires Luna, Coordenador(a), em 30/12/2019, às


09:54, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de
8 de outubro de 2015.

Documento assinado eletronicamente por Jane Carla Lopes Mendonca, Diretor(a), em 30/01/2020,
às 20:46, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539,
de 8 de outubro de 2015.

Documento assinado eletronicamente por Wagner Lenhart, Secretário(a), em 05/02/2020, às 10:28,


conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de
outubro de 2015.

A auten cidade deste documento pode ser conferida no site


h p://sei.fazenda.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 5350123 e
o código CRC 39B12A19.

Processo nº 19975.119121/2019-53. SEI nº 5350123

Você também pode gostar