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Ebook Automoveis Inicio de Tudo
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.............................................................. 3
BIBLIOGRAFIA...........................................................58
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Crédito editorial: Sue Thatcher / Shutterstock.com
INTRODUÇÃO
A história da chegada do carro no Brasil é muito
mais antiga do que as pessoas podem imaginar.
Para se ter uma ideia, o primeiro veículo a estrear
nas antigas terras indígenas só veio por meio de
Alberto Santos Dumont, o pai da aviação.
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Outro fato curioso é que quem dirigia essa relíquia
era o irmão de Santos Dumont, Henrique Santos
Dumont. Mas este não foi o primeiro veículo em-
placado no Brasil. Embora fosse o primeiro a che-
gar, quem recebeu a honra foi o carro do Conde
Francisco Matarazzo. Esse episódio aconteceu no
ano de 1903. Nessa época, também já existiam no-
tícias de outros veículos rodando no Brasil.
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O retorno ao Parque Antártica garantiu uma dis-
tância de exatamente 70 km. A primeira corrida
de veículos teve como destaque George Haentjens
que foi o vencedor da competição. O companheiro
no fantástico itinerário de Haentjens foi o Lorraine
Dietrich que tinha como potência 60 cv.
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Crédito editorial: James Hime / Shutterstock.com
O INÍCIO DA
INDÚSTRIA
AUTOMOTIVA
NO BRASIL
Com a chegada dos veículos no Brasil, as pessoas
começaram a demonstrar cada vez mais interesse
por carros. Esse fato fez com que no país chegasse
às linhas de fabricação o Ford modelo T. Vale res-
saltar que o primeiro deles foi feito em 1919.
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Nessa época, o então presidente Juscelino Kubits-
chek decidiu promover a necessária Indústria Au-
tomotiva no país. Sendo assim, após tomar posse
do poder, no ano de 1956, JK, em pouco menos de
três meses, deu origem ao chamado Grupo Execu-
tivo da Indústria Automobilística (Geia).
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Crédito editorial: Dmitry Eagle Orlov / Shutterstock.com
A década de 1960
O ano de 1960 foi marcado pela indústria automo-
tiva por conta da estreia da versão do carro Alfa
Romeo 2000 Berlina. Entre as novidades desse au-
tomóvel estavam os pneus radiais, assim como o
motor com duplo comando de válvulas e também
o câmbio que possuía cinco marchas.
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Ainda em 1960 surgiram outras grandes novidades
que seriam de extrema importância para o setor.
Foram os veículos: Aero-Willys, Simca Présidence,
Rural Willys e DKW-Vemag Candango. Vale lembrar
que o Simca Présidence possuía até um modelo de
minibar no banco de trás.
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Entre os anos de 1967 e 1969, surgiram três gran-
des clássicos: o Ford Galaxie, o Chevrolet Opala e
o Ford Corcel.
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O furor causado pelo Opala no final dos anos 60
foi tão grande, que a sua divulgação revolucionou
as formas de propagandas do setor automobilísti-
co para sempre.
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Crédito editorial: Johnnie Rik / Shutterstock.com
Crédito editorial: Marco A M Oliveira / Shutterstock.com
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Crédito editorial: stock-boris / Shutterstock.com
Os carros Volkswagen Passat eram classificados
como VW nacional, que detêm motor arrefecido a
líquido, além de tração dianteira. Já o Alfa Romeo
2300, garantia mecânica 2.3, sem contar os freios
a disco, presente nas quatro rodas, e também a sua
carroceria com zonas de deformação.
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Crédito editorial: Appreciate / Shutterstock.com
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O luxo da década de 1980
Em 1980 as ruas já começavam a contemplar a era
do luxo. Isso porque o Chevrolet Opala Diplomata,
um carro muito luxuoso, foi visto como uma gran-
de revolução para o mercado nacional.
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Crédito editorial: Gaschwald / Shutterstock.com
A Ford foi responsável por trazer o Escort Ghia e o
XR3. Não ficando para trás, a Chevrolet lançou o
Chevrolet Monza com duas e 4 portas. O Voyage,
da Volkswagen, passou a ser apresentado também
com as opções de 4 portas.
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Crédito editorial: Mrafastockbr / Shutterstock.com
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Crédito editorial: S.Candide / Shutterstock.com
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Crédito editorial: adolf martinez soler / Shutterstock.com
Ainda neste período, a Gurgel apresentou o seu
mais novo modelo de destaque - o BR-800. O car-
ro Diplomata se instaura no mercado com câmbio
automático e quatro marchas. Além de evidenciar
a nova performance da Chevrolet Veraneio.
A chegada de 1990
Na estreia de 1990, chega ao mercado o Apolo, co-
nhecido como o incrível ‘Verona’ da Volkswagen.
Seguindo o modelo lançado pela demonstração
do Gol GTI, o Santana Executivo EFi correspondeu
com grande expectativa. Tendo como diferencial a
injeção eletrônica, podemos dizer que esse mode-
lo se consagrou nessa época. A Chevrolet também
se manteve no topo comemorando a chegada do
Monza EF com a versão injeção eletrônica.
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A Fiat mostrou ao mercado o seu mais novo sedã,
o Tempra. E a Ford, o Versailles.
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Seguindo o modelo Diplomata, que pegou o reina-
do após o Comodoro passar o bastão, a Chevrolet
lançou uma linha exclusiva para colecionadores,
com apenas 100 modelos disponibilizados.
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Crédito editorial: M.Antonello Photography / Shutterstock.com
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Nesse mesmo ano, o Fiat Mille ELX, assim como os
esportivos da Fiat Uno 1.4 Turbo e o Tempra 2.0 Tur-
bo anunciavam a sua chegada. O Chevrolet Omega
também estreou com tudo, apresentando as suas
versões 4.1 e 2.2 de motores.
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No ano de 1997, o sedã Vectra aumentava de tama-
nho. Outro fator é que a produção desse carro era
feita no Brasil. A Fiat apresentou o Palio Weekend
e sua versão hatch, além do Tipo que se firmava
como primeiro carro nacional com airbag.
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Como foi a chegada de 2000
Um pouco antes da chegada do ano 2000, ain-
da deu tempo para lançar novos modelos no Bra-
sil. Estes foram: o Volkswagen Golf Nacional, o Fiat
Palio Adventure, Renault Scénic, Audi A3, Strada
com cabine estendida, o Mercedes-Benz Classe A,
além do Palio Weekend 1.0, Chevrolet Astra sedã e
do Fiat Brava.
2000 25
A INDÚSTRIA
AUTOMOBILÍSTICA
NO BRASIL
Nos anos 2000, houve uma grande revolução para
a indústria automotiva nacional. A Chevrolet lançou
o Celta, a Fiat apontou o Palio com versão motor
Fire, a Renault desenvolveu o Clio Sedan, a Honda
trouxe uma renovação para o Civic, a Volkswagen
propôs a opção de motor superior para o Gol e tam-
bém a Paraty com potência 1.0.
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Crédito editorial: HOHLOVMIHAIL / Shutterstock.com
O Polo foi o carro clássico da Volkswagen em 2002.
Já a Chevrolet conseguiu renovar o Corsa hatch e o
sedã. Além disso, estreou no mercado o Celta com
quatro portas e o Meriva. Com isso, a Ford permi-
tiu inovações no Fiesta 1.0 Supercharger.
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Crédito editorial: Art Konovalov / Shutterstock.com
Os lançamentos Chevrolet Montana, Renault Clio,
Honda Civic também fazem parte da categoria dos
renovados desse período. O ano de 2004 foi mar-
cado por outras novidades importantes como o
carro Toyota Fielder, o Fiat Mille e o Ford Ecosport.
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Crédito editorial: otomobil / Shutterstock.com
O Honda Fit apresentou nova versão trocando o
CVT pela capacidade do câmbio automático con-
vencional. O Renault Sandero se conceituou com
a versão Stepway. Além disso, a Fiat acabava de
anunciar o carro que substuiria o Marea Sedã, que
seria o Linea.
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O Renault Duster, o primeiro concorrente de alto
padrão do Ford Ecosport, chegou em 2011. Já o
Fiat Palio apresentava também uma nova estrutu-
ra estética. O Chevrolet Cruze acabou substituin-
do o Vectra.
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Sem esquecer do trailblazer Spin que logo em se-
guida se tornou o substituto do Meriva e Zafira. A
nova geração do Volkswagen Gol, Ford Ecosport e
o Voyage também estrelaram nessa época. Alguns
recebiam o câmbio Powershift e modernizações es-
téticas.
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O mercado dos SUVs demonstraram acirrada con-
corrência pelo mercado, em 2015. Nesse ano tam-
bém aumentou de forma considerável a estreia do
Honda HR-V, o Peugeot 2008 e o Jeep Renegade.
O carro Chery Celer passou a ser desenvolvido no
Brasil, já o SUV Duster recebeu nova versão picape
Oroch.
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Crédito editorial: oa Souza / Shutterstock.com
A Fiat Toro chegou em 2016 tornando-se uma forte
concorrente da picape Renault Duster Oroch. Trou-
xe também o desejado compacto Mobi. Os desta-
ques de 2016 ficaram por conta do Fiat Uno, o Jet-
ta nacional 1.4, a nova geração do Civic, o Peugeot
208 GT 1.6, Chevrolet Onix, Trailblazer, Prisma, os
BMW X1 e X4, Audi Q3 e S10.
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Em 2017, as referências ficaram por conta do Che-
vrolet Equinox, Chevrolet S10, possuindo câmbio
automático a partir de tecnologia CPA, Honda WR-
V, Volkswagen Polo, Renault Kwid, além do Renault
Captur 2.0 CVT, Peugeot 3008, nova reformulação
do Toyota Corolla, renovação do Volkswagen Up!,
apresentação da nova geração da Nissan Frontier,
Fiat Argo 6, Ford Ka Trail e a modernização do Ford
Ecosport.
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Impacto da Indústria automotiva
no cenário brasileiro
Conforme conseguimos visualizar anteriormente,
a história da Indústria Automotiva trouxe mudan-
ças significativas para o cenário brasileiro. Já que
conseguimos entender como se deu o início dessa
história, vamos considerar agora como a trajetória
da Indústria Automotiva se reflete nos dias de hoje.
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Em termos de exportação, no Brasil 22% de toda
produção é comprometida. Sem contar que a in-
dústria é capaz de garantir mais de 100 mil em-
pregos. Mesmo depois de uma fase de recessão, a
economia por parte do segmento automotivo vol-
tou a crescer de forma considerável.
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Sem contar que o governo também deve propor al-
guns incentivos a esse segmento. Uma dessas ca-
racterísticas é por causa do programa Rota 2030.
A iniciativa garante a definição de regras para a fa-
bricação de carros no Brasil nos próximos 10 anos.
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Crédito editorial: sarunyu rapeearparkul / Shutterstock.com
OS CARROS
OS CAMPEÕES
MAIS VENDIDOS
DO BRASIL
Você já parou para se perguntar quais são os carros
mais comercializados do Brasil? Muitos possuem
certo conhecimento quando o assunto se refere à
venda de veículos. Contudo, a questão começa a
ficar mais complexa quando envolve algumas dé-
cadas anteriores.
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Desde 1954 até os dias de hoje, líderes deste seg-
mento puderam se beneficiar dos reflexos da in-
dústria automobilística no Brasil. Vale considerar
que, nessa fase, o Brasil ainda não contava com
um setor automotivo. Ou seja, todos os carros que
andavam pelas ruas, eram importados ou simples-
mente estruturados em solo nacional. No entanto,
suas peças vinham do exterior. O mercado era re-
lativamente pequeno e esses também eram con-
siderados fatores que dificultavam o interesse do
fomento neste setor.
Jeep Willys
O Jeep Universal pode ser considerado um veículo
que surgiu exatamente no mesmo momento que a
indústria automotiva no Brasil. Com isso, no ano de
1957, a extinta Willys Overland se manteve como a
principal líder no mercado de vendas do país.
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Com performance robusta, o Jeep Willys também
era extremamente versátil. Por isso, era tão acla-
mado pelo público.
Fusca da Volkswagen
Não é novidade dizer que o fusca está na lista dos
carros mais vendidos no Brasil. Afinal de contas,
este veículo manteve essa fama por nada menos
que 23 anos.
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Chevrolet Chevette
O Chevette alcançou o topo do ranking dos carros
mais comercializados do Brasil, inclusive, desban-
cou o Fusca durante um ano.
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Chevrolet Monza
Manter-se no quadro de líder de mercado por três
anos consecutivos é considerado um feito para
carros de modalidade popular. Para os carros so-
fisticados, a cobrança é ainda maior.
Volkswagen Gol
Os carros da Volkswagen sempre estiveram no topo
dos mais vendidos no país e com o Gol não foi di-
ferente. Durante 26 anos, esse modelo se tornou
o preferido dos motoristas. Inclusive, este era um
recorde com muita relevância e muito difícil de ser
alcançado.
OS CAMPEÕES
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Fiat Palio
O Fiat Palio é um carro que vendeu bastante. Seu
visual e o valor baixo chamavam bastante a aten-
ção na hora de decidir qual carro comprar. A Fiat
foi responsável por fabricar o Palio no país por 22
anos. Ao total foram produzidos mais de 3 milhões
de veículos.
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Chevrolet Onix
Quase 30 anos depois da apresentação do Monza,
a Chevrolet conseguiu novamente assumir o topo,
dessa vez com Onix. Esse foi um carro que perma-
neceu na liderança por 6 anos seguidos - de 2015
até 2020.
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Crédito editorial: Vinnie Zoppi / Pexels.com
Crédito editorial: Johannes Plenio / Unsplah.com
A HISTÓRIA
DO PRIMEIRO
CARRO A RODAR
NO BRASIL
No ano de 1956 foi apresentado o Romi-Isetta no
país. Há mais de 60 anos o Brasil pôde apreciar um
carro clássico, de performance urbana e atrativa-
mente de tamanho compacto. Embora tenha nas-
cido na Europa, foi no Brasil que ocorreu a produ-
ção em série desse primeiro carro.
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Possuindo somente 2,28 metros de comprimento
e 1,38 metros de largura, o Romi foi o pequeno ve-
ículo que arrebatou o coração da classe artística.
Atrizes como Dercy Gonçalves, Eva Wilma e John
Herbert, por exemplo, foram os que adquiriram o
charmoso compacto.
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Entenda o estilo do Romi-Isetta
Com estilo diferenciado, o Romi-Isetta foi desen-
volvido a partir do conceito da aviação. Construí-
do com chassi tubular as rodas da frente possuíam
molas independentes.
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Em termos de capacidade, o Romi-Isetta era estru-
turado com motor dois-tempos bi-cilindricos, com
estrutura de 236 cm³ o motor garantia 9,5 cv de
potência. Contudo, a velocidade máxima alcança-
va 85 km/h. O Romi-Isetta também possuia câm-
bio de 4 marchas.
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Um ano depois, em 1956, tudo estava no lugar para
iniciar a fabricação do então Romi-Isetta. As car-
rocerias eram trazidas da Tecnogeral, uma indús-
tria de São Paulo. Por fim, no dia 5 de setembro de
1956, o lançamento do Romi-Isetta praticamente
parou toda a capital paulista.
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Romi-Isetta chegou ao fim de for-
ma precoce
No começo dos anos 50, o Brasil era um país que
não tinha muita regulamentação. Por isso, o Grupo
Executivo da Indústria Automobilística desenvol-
veu novas regras.
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Crédito editorial: lazyllama / Shutterstock.com
FUSCA: CARRO
QUE ARREBATA
CORAÇÕES ATÉ
OS DIAS DE HOJE
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O Fusca é tido como um dos carros com mais des-
taque na história do automobilismo. É também um
dos veículos que carregam maior relevância na his-
tória. O Fusca, no processo de popularização, se
mantém até os dias de hoje com uma identidade
muito autêntica.
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O Fusca e a relação com a Alema-
nha
Quando Hitler assumiu o governo da Alemanha
propôs para a indústria um veículo capaz de apre-
sentar um desempenho adequado, que mantives-
se uma boa velocidade -100 km/h - e economia de
combustível.
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A chegada do Fusca ao Brasil
O Brasil pode contemplar a chegada do Fusca em
suas terras no ano de 1959. Representado pelo nome
Volkswagen Sedan, não demorou muito para o car-
ro receber um apelido mais carinhoso - Fusca.
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Crédito editorial: Hande Yavuz / Pexels.com
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Algumas curiosidades sobre o Fus-
ca
O Fusca, na Inglaterra e Estados Unidos, recebeu o
nome de ‘Beetle’, que tem como significado a pala-
vra besouro.
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Existe um recorde que aponta que um carro Fus-
ca já conseguiu abrigar 25 pessoas em seu espaço.
Além disso, por causa desse carro clássico, o Brasil
já sediou um desfile, em São Paulo, em homena-
gem a Ayrton Senna.
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BIBLIOGRAFIA
As informações e dados utilizados neste e-book se
basearam nos conteúdos abaixo listados:
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