Present-IPMII-Por v1r1 20190614

Prezado(a) aluno(a),
É um prazer recebê-lo no Mestrado em Engenharia Industrial (MII), um programa internacional

de pós-graduação reconhecido por universidades de prestígio na Espanha e na Ibero-América.
O MII usa um sistema de aprendizagem baseado na universalidade do conhecimento. No MII,

você estudará com colegas, professores e consultores acadêmicos de diversos países e culturas,
em um sistema global de gestão do conhecimento, tendo acesso a experiências diversas e
variadas, o que enriquecerá o processo de formação. O MII pretende que, através dos seus
conteúdos e atividades, você se forme como um verdadeiro especialista no campo da
engenharia industrial.
O MII é um meio para alcançar uma mudança estratégica global. O programa promove a
aprendizagem centrada no conhecimento individual e coletivo dos estudantes através de uma
estratégia de formação com base em exames individuais, resolução de casos e projetos em
grupos.
O MII responde à necessidade de formação relacionada às realidades e novas tendências da

engenharia industrial tanto em nível nacional quanto internacional. Nesse sentido, o aluno
entenderá a gestão desse tema tanto do ponto de vista da estratégia quanto das operações
diárias.
Para responder a essas necessidades de formação, o MII proporciona uma visão abrangente das
diversas áreas e elementos da engenharia industrial: gestão da qualidade, automação de
processos industriais, agroindústria, ambiente e sustentabilidade, organização e gestão
industrial, entre outros.
O mestrado tem uma abordagem aplicada e prática, tanto pela natureza dos conteúdos que são
expostos para análise, como pelo fornecimento de atividades e metodologias que levam o aluno
a “aprender fazendo”, ou seja, adquirindo experiência em um contexto de estudo colaborativo e
dinâmico, em que terá a oportunidade de interagir com professores, tutores e outros alunos.
Mais uma vez, queremos dar-lhe as boas-vindas e esperamos que aproveite ao máximo a
experiência de aprender em um sistema global de formação.
OS DIRETORES DO PROGRAMA
Apresentação do Programa
MESTRADO EM ENGENHARIA
INDUSTRIAL
Sumário
•• Mestrado em Engenharia Industrial
1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
2. Importância de uma formação em engenharia industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
2.1. Equilibrar a compreensão entre habilidades e ferramentas . . . . . . . . . . . . 2
2.2. Por que um programa interuniversitário? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
2.3. Compreender a existência da globalização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2.4. Assumir e aproveitar as novas tecnologias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
3. Mestrado em Engenharia Industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
3.1. Objetivo geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
3.2. Objetivos específicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
3.3. Programa de Estudos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
3.3.1. Primeira parte: disciplinas básicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3.3.2. Segunda parte: disciplinas medulares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3.3.3. Terceira parte: disciplinas de especialização . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3.3.4. Quarta parte: projeto final . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
3.4. Descrição das disciplinas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
3.5. Orientações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
3.5.1. Orientação: Automação de Processos Industriais . . . . . . . . . . . . . 13
3.5.2. Orientação: Agroindústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
3.5.3. Orientação: Ambiente e Sustentabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
3.5.4. Orientação: Organização e Gestão Industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
3.5.5. Orientação: P&D . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
3.5.6. Projeto Final de Mestrado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
4. Modelo de aprendizagem e metodologia:
princípios, ferramentas e participantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
4.1. PANAL: acesso, permanência e transversalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
4.2. Campus Virtual: ferramenta de suporte à formação . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
4.3. Itinerário formativo: orientações para um progresso
satisfatório no estudo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
4.4. Atividades avaliadas: política de notas e outros aspectos de interesse . . . 27
I
4.4.1. Integridade do estudante e idoneidade acadêmica . . . . . . . . . . . . . 29
5. Corpo Docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
5.1. Tutoriais virtuais: professor e tutor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
5.2. Assessoramento e acompanhamento personalizado:
Diretor do Programa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
6. Prorrogações e baixas acadêmicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
II
MESTRADO EM ENGENHARIA
INDUSTRIAL
1. INTRODUÇÃO
O Mestrado em Engenharia Industrial é um programa de referência que, através de uma nova

articulação acadêmica focada na pesquisa e desenvolvimento tanto do conhecimento científico
como da organização empresarial, é uma fonte de geração de habilidades e soluções
sustentáveis para responder às necessidades e desafios do campo industrial.
O estudante que conclui com sucesso o Mestrado estarão qualificados para:
 Compreender o cenário integral da atividade produtiva industrial.

 Analisar problemas complexos ou oportunidades relacionadas à área, detectados nas
organizações, com rigor metodológico e apoio em conhecimentos atualizados que
permitam desenvolver um pensamento estruturado e sistêmico.
 Gerenciar projetos de consultoria para melhorar o desempenho das organizações de
acordo com os padrões internacionais aceitos.
 Projetar um sistema logístico que atenda ao nível de serviço requerido pelo cliente.
Projetar o sistema de gestão da qualidade de uma organização com base em modelos de
qualidade e certificações internacionais.
 Gerenciar o ciclo de vida completo de qualquer atividade industrial: desde a ideia inicial e
elaboração das bases de um projeto até a execução, direção e controle finais, por meio
do processamento de todas as autorizações e licenças necessárias.
 Desenvolver papéis de liderança, necessários para se tornar um agente de mudança na
dinâmica da transformação em seu país.
1
MESTRADO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL
2. IMPORTÂNCIA DE UMA FORMAÇÃO EM

ENGENHARIA INDUSTRIAL
Este mestrado confere ao estudante uma rigorosa formação científica, tecnológica e

organizacional, além de amplo conhecimento em diversas técnicas industriais que o tornam um
profissional multidisciplinar. Nesse sentido, uma formação de pós-graduação em engenharia
industrial é adequada para:
 Proporcionar conhecimento científico e tecnológico.

 Treinar habilidades para direção geral e técnica de projetos.
 Desenvolver habilidades para a concepção e desenvolvimento de produtos, processos,
instalações e plantas industriais.
2.1. EQUILIBRAR A COMPREENSÃO ENTRE HABILIDADES E FERRAMENTAS
A metodologia proposta utiliza ferramentas que simulam um ambiente de trabalho internacional.

A equipe acadêmica e o Campus Virtual configuram uma rede operacional que permite ao
estudante interagir com pessoas de diferentes contextos e países. O uso das Tecnologias da
Informação ajuda a desenvolver conhecimentos e competências adequadas para casos reais da
atividade de um especialista em engenharia industrial. Todo este instrumental é relevante para
formar profissionais que desejam trabalhar em tal contexto internacional.
2.2. POR QUE UM PROGRAMA INTERUNIVERSITÁRIO?
O Mestrado em Engenharia Industrial é o resultado da colaboração entre a Fundação

Universitária Iberoamericana (FUNIBER) e as universidades espanholas e latino-americanas
mencionadas abaixo:
• Universidad Europea del Atlántico (Santander, Espanha)

• Universidad Internacional Iberoamericana (Campeche, México)
A FUNIBER tem suas origens em experiências universitárias e projetos de cooperação para o

desenvolvimento, realizados no âmbito dos Programas de Cadeiras e Redes da UNITWIN-
UNESCO e da Comunidade Europeia.
A FUNIBER é guiada pelas conclusões apresentadas na Declaração Mundial sobre Educação

Superior no Século XXI: Visão e Ação (UNESCO, Paris, 1998), que proclama a necessidade de
formação intercultural baseada na qualidade e na cooperação internacional através de redes
universitárias.
Os atuais sistemas de comunicação que possibilitam, entre outras vantagens, a educação de

qualidade não presencial, permitem que as universidades completem sua oferta,
2
disponibilizando aos alunos as áreas de conhecimento com maior demanda social com o melhor
nível acadêmico. A maneira de resguardar esses limites passa pela construção de redes
universitárias.
A FUNIBER e as universidades colaboradoras desenvolveram o programa de Mestrado em

Engenharia Industrial como resposta à demanda por formação continuada e para desenvolver
autonomia na aprendizagem em contextos colaborativos.
Uma equipe de professores e especialistas em Engenharia Industrial e em áreas afins é

responsável pelo desenvolvimento e atualização das disciplinas e colabora na criação de um
programa de estudos integrador que leve em consideração as necessidades de cada área
geográfica.
2.3. COMPREENDER A EXISTÊNCIA DA GLOBALIZAÇÃO

A globalização implica dinâmicas para o mundo empresarial que imprimem desafios diversos
para quem lidera organizações no contexto atual. Compreender o papel da engenharia industrial
em um ambiente permeado por dinâmicas globais que afetam contextos locais é parte dos
objetivos deste Programa.
Além disso, a globalização demanda profissionais com um nível de educação de qualidade, que
lhes permita resolver de maneira criativa os problemas, com o suporte das ferramentas
tecnológicas disponíveis para este fim, e que dominem as “linguagens” necessárias para
interagir e coordenar as diferentes áreas que intervêm em uma empresa e seus diversos
contatos.
A isso se deve somar a complexa realidade que qualquer profissional da engenharia industrial
deve assimilar: a rapidez das mudanças, a diversidade das tecnologias, a multiplicidade de
dados e informações que circulam globalmente, sendo tudo isto fundamental para uma tomada
de decisões com visão estratégica.
2.4. ASSUMIR E APROVEITAR AS NOVAS TECNOLOGIAS

Um novo profissional da engenharia industrial deve reconhecer o papel das novas tecnologias
enquanto ferramentas específicas dos negócios internacionais, e ser competente na sua
utilização. Neste sentido, torna-se indispensável o treinamento no uso da tecnologia informática,
já não apenas enquanto suporte de um ambiente virtual de aprendizagem, mas, além disso, com
o propósito de potencializar o uso e aproveitamento destas ferramentas pelo profissional, no
mercado de trabalho.
Por esta razão, o programa MII utiliza as TIC como parte do processo de formação: através de
atividades realizadas no Campus Virtual, o estudante aprende práticas de gestão do trabalho em
equipe, projeto e dinamização de ambientes de trabalho colaborativo, gerenciamento da
comunicação a distância, entre outras, que constituem cenários de treinamento para uma
melhor gestão empresarial.
3
3. MESTRADO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL
3.1. OBJETIVO GERAL
A missão do Mestrado em Engenharia Industrial é formar especialistas de perfil multidisciplinar

nas principais áreas de conhecimento da engenharia industrial, que contribuam para a busca de
soluções técnicas de forma sustentável e desenvolvam uma liderança empresarial moderna,
permitindo a criação de grupos de trabalho eficientes a fim de elevar o desempenho das
organizações.
3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Os objetivos específicos do Mestrado em Engenharia Industrial são os seguintes:
 Promover a aprendizagem dos elementos teóricos e práticos nas áreas relacionadas às

atividades industriais.
 Promover a pesquisa científica para propor soluções técnicas abrangentes para
problemas específicos de organizações industriais, com foco na sustentabilidade.
 Formar profissionais com as habilidades necessárias para ocupar cargos de gerência em
organizações industriais.
3.3. PROGRAMA DE ESTUDOS
O Mestrado em Engenharia Industrial tem uma estrutura acadêmica baseada em quatro blocos:
disciplinas básicas, medulares, de especialização e projeto final:
Blocos (caráter) Créditosa-b Unidade de tempo
Disciplinas básicas (Obrigatórias) 36 1er. semestre
Disciplinas medulares (Obrigatórias) 35 2º semestre
Disciplinas de especialização (Optativas) 35 3er. semestre
Projeto Final de Mestrado (Obrigatório) 15 4º semestre
TOTAL 121 24 meses

a) A quantidade de créditos dependerá da Universidade em que o aluno se matriculou da rede de
universidades na qual a FUNIBER participa e que titula este Programa.
b) Um (1) crédito ECTS (European Credit Transfer System) equivale a 25 horas (10 horas letivas + 15
horas de estudo). Se o aluno cursa o programa matriculado em uma universidade não pertencente
ao Espaço Europeu do Ensino Superior (EEES), a relação entre créditos e horas pode variar.
O Mestrado em Engenharia Industrial tem duração de dois anos (24 meses).
4
A quantidade de créditos dependerá da Universidade em que o estudante se matriculou da rede

de universidades na qual a FUNIBER participa e que titula este Programa.
O Programa inicia com dois blocos de caráter obrigatório, a serem realizados durante o primeiro
ano: disciplinas básicas e disciplinas medulares.
No terceiro semestre, os estudantes cursarão um dos módulos optativos formados pelas

disciplinas de especialização.
Durante o segundo e terceiro semestre, o estudante participará dos seminários de pesquisa I e

II, nos quais elaborará, com a assistência do tutor designado, o protocolo do Projeto Final de
Mestrado.
No quarto semestre, os estudantes prepararão seu Projeto Final de Mestrado sob a supervisão
de seu Orientador de Dissertação (15).
Por ser um programa a distância, no caso da modalidade on-line, e não estar sujeito a aulas
presenciais, não se estabelece uma data específica de início, desta maneira, o estudante pode
formalizar a matrícula em qualquer momento, sempre que houver vagas disponíveis.
Por razões acadêmicas e de aprendizagem, o programa dispõe de uma duração mínima que, em
casos excepcionais (p.e. convalidação de disciplinas), poderá ser de seis meses.
O tempo máximo de que se dispõe para concluir o Mestrado é de 24 meses. Neste período, o
aluno deve ter concluído com êxito todas as atividades avaliadas correspondentes, assim como o
Projeto Final ou Dissertação de Mestrado.
O Mestrado em Engenharia Industrial possui uma estrutura curricular baseada em 4 partes

formativas:
• 1ª Parte: Disciplinas Básicas.

• 2ª Parte: Disciplinas Medulares.
• 3ª Parte: Disciplinas de Especialização.
• 4ª Parte: Projeto Final de Mestrado.
3.3.1. Primeira parte: disciplinas básicas
As Disciplinas Básicas são orientadas para a aprendizagem de conhecimentos, habilidades e

atitudes que são necessários como fundamento para o aproveitamento ideal do Mestrado. Inclui
as disciplinas focadas em temas considerados precedentes ou que constituem uma base
necessária para o desenvolvimento das disciplinas que integram as disciplinas medulares e de
especialização.
5
As disciplinas que constituem as Disciplinas Básicas são apresentadas na tabela abaixo:
Disciplinas Básicas Créditos
Gestão e direção de operações 6
Engenharia de processos industriais 6
Gestão da qualidade: ISO 9001 e auditoria 6
ISO 45001 6
Gestão ambiental: ISO 14001 6
Sistemas de gestão integrada: qualidade, ambiente e prevenção 6
3.3.2. Segunda parte: disciplinas medulares
As Disciplinas Medulares incluem disciplinas fundamentais para um perfil profissional no campo

da engenharia industrial, a partir de uma visão abrangente.
As disciplinas que constituem as Disciplinas Medulares são apresentadas na tabela abaixo:
Disciplinas Medulares Créditos
Integração dos sistemas de gestão empresarial 6
Planejamento e gestão de projetos 6
Avaliação de projetos 6
Técnicas de direção e liderança organizacional 6
Gestão estratégica dos recursos humanos 6
Resolução/transformação de conflitos no âmbito organizacional 6
Seminário de pesquisa I 5
3.3.3. Terceira parte: disciplinas de especialização
As disciplinas de especialização são orientadas para a aprendizagem de conhecimentos,

habilidades e atitudes que permitem obter uma formação avançada e focada na especialização
profissional em diferentes campos de aplicação da Engenharia Industrial.
As disciplinas que compõem as Disciplinas de Especialização são mostradas na tabela abaixo,

de acordo com as diferentes orientações possíveis ou itinerários optativos:
6
Orientação AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS Créditos

Integração de sistemas mecatrônicos 6
Sistemas robóticos 6
Automação e controle 6
Administração da produção 6
Logística 6
Seminário de pesquisa II 5
Orientação AGROINDÚSTRIA
Sistemas Agroindustriais 6
Planejamento e distribuição de instalações 6
Engenharia da produção na indústria alimentar 6
Tecnologia das indústrias agroalimentares 6
Logística 6
Orientação AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE
Engenharia de valorização e tratamento de resíduos 6
Tratamento de águas residuárias industriais 6
Tratamento de efluentes gasosos 6
Valorização energética 6
Orientação ORGANIZAÇÃO E GESTÃO INDUSTRIAL
Administração e direção de empresas. 6
Coaching 6
Logística 6
Orientação P&D
Projetos de inovação 6
Gestão da inovação 6
Pesquisa e desenvolvimento tecnológico 6
7
3.3.4. Quarta parte: projeto final
O Projeto Final é realizado segundo as normas correspondentes e com apoio de uma equipe
qualificada, como veremos nas secções a seguir.
3.4. DESCRIÇÃO DAS DISCIPLINAS
1. Gestão e direção de operações
Nesta disciplina, abordam-se as atividades incluídas na gestão de operações e na logística,

desde os aspectos mais estratégicos vinculados até as decisões de longo prazo como o design e
a definição do produto (o que oferecemos?) e o design e a análise do processo (como o
obtemos?), passando pelas decisões táticas e operacionais de planejamento presentes na
atividade a médio e a curto prazos (quanto, como e onde o oferecemos?), com o apoio
indiscutível das atividades logísticas que tornam o plano viável.
Alguns temas abordados na disciplina são:
• Desenho de sistemas de produção: prognósticos, planejamento e controle.

• Sistemas sincronizados de produção.
• A gestão da cadeia de fornecimento.
• Planejamento logístico e suas áreas.
• A função de compras e abastecimento.
2. Engenharia de processos industriais
A disciplina é orientado para a compreensão, análise e interpretação dos diagramas e

equipamentos utilizados nos processos industriais, bem como à aplicação dos conceitos da
Engenharia Industrial às empresas industriais na área de processos e equipamentos de
fabricação mais representativos.
• Introdução à indústria de processos.

• Introdução à engenharia de processos.
• Diferentes tipos de diagramas, tabelas e simbologia de equipamentos mais comuns na
indústria de processos.
• Análise de diagramas.
• Análise de processos-tipo na indústria.
8
3. Gestão da qualidade: ISO 9001 e auditoria
Os sistemas de gestão da qualidade baseiam-se principalmente na norma internacional ISO

9001 ou em modelos de excelência empresarial, como o europeu EFQM.
A partir de uma abordagem eminentemente prática, a disciplina é uma referência ideal para
aqueles que veem a necessidade de implementar um sistema de gestão da qualidade, seja pela
exigência de seus clientes ou pela obrigação de cumprir com as diferentes regulamentações
existentes no setor.
• Sistema de gestão de qualidade.

• O dia a dia com a norma ISO 9001.
• Auditoria da qualidade.
• Apêndices.
4. ISO 45001
Nesta disciplina, apresenta-se o modelo ativo e o planejamento da atividade preventiva como um

elemento básico e fundamental de qualquer modelo de gestão de prevenção de riscos
ocupacionais, instrumentalizado na norma ISO 45001:2018, bem como as informações
documentadas necessárias e os requisitos de auditoria.
• O papel da prevenção na gestão global da empresa.

• Planejamento da atividade preventiva na empresa.
• A norma ISO 45001:2018.
• Implantação da norma ISO 45001:2018.
• Informação documentada do sistema de gestão SST, segundo a ISO 45001:2018.
• Auditoria de prevenção de riscos laborais.
5. Gestão ambiental: ISO 14001
O objetivo geral da disciplina é descrever os Sistemas de Gestão Ambiental (SGA) como uma
ferramenta que organiza e formaliza os procedimentos que a empresa realiza ao considerar
aspectos ambientais em todas as suas atividades. Do mesmo modo, são expostos, de maneira
didática e clara, os passos necessários para a implementação deste instrumento de gestão
ambiental, orientado à proteção ambiental e à redução das barreiras do comércio internacional.
9
Alguns dos temas abordados na disciplina:
• Empresa e ambiente: medidas de proteção ambiental.

• Os sistemas de gestão ambiental na empresa (SGA).
• A norma ISO 14001: gestão integral da qualidade e ambiental.
• Caso prático: estudo didático de uma implantação.
6. Sistemas de gestão integrada: qualidade, ambiente e prevenção
São mencionados os fundamentos sobre a integração dos sistemas de gestão: qualidade,

ambiente e prevenção de riscos laborais, oferecendo ideias sobre as implicações do
comportamento organizacional em referência à integração, e, por sua vez, do projeto de
integração sobre o fator humano. Desse modo, são analisados vários elementos e atividades da
gestão integrada.
• O processo de integração: condições, vantagens e dificuldades.

• Etapas na implementação de um sistema de gestão integrada.
• Elementos e agentes envolvidos na gestão integrada.
• Documentação do sistema de gestão integrado.
7. Integração dos sistemas de gestão empresarial
O objetivo geral da disciplina é motivar para integrar as organizações através de sistemas que
tratam a informação como material de trabalho diário e que proporcionam valor enquanto ativo.
Todos os conceitos e teorias necessários para conhecer e compreender os fundamentos de uma
integração corporativa estão expostos, assim como todo o espectro de sistemas e tecnologias
existentes e que é necessário integrar.
• Integração corporativa e tecnológica.

• Planejamento empresarial (ERP, Enterprise Resource Management).
• Gestão de recursos humanos na era digital.
• Sistemas de relacionamento com fornecedores (SCM, Supply Chain Management).
• Gestão de relacionamento com o cliente (CRM, Customer Relationship Management).
10
8. Planejamento e gestão de projetos
A disciplina expõe como os recursos devem ser distribuídos ao longo do tempo para cumprir um
projeto empresarial e como devem ser organizados para alcançar um planejamento de trabalho
estável em conformidade com as prioridades e objetivos. Isso envolve conhecer e analisar tanto
as motivações quanto as necessidades de todos os recursos, humanos e não humanos,
envolvidos na execução das tarefas a serem realizadas para alcançar o sucesso do projeto com
base nos desejos e necessidades de todos usuários envolvidos em sua execução.
• Processos para planejar e diagnosticar problemas na gestão de projetos.

• Critérios para a criação de objetivos e estabelecimento de prioridades.
• Estimativa de custos e recursos.
• Definição, planejamento e execução de um projeto.
9. Avaliação de projetos
A disciplina visa desenvolver no aluno os conceitos e conhecimentos necessários para envolvê-lo

eficientemente no processo de avaliação de projetos com diferentes implicações. Esses
conceitos e conhecimentos serão efetivamente alcançados através do desenvolvimento da
aplicação de uma metodologia de análise que visa definir se um projeto atende ou não aos
propósitos propostos, não apenas do ponto de vista econômico, mas também em relação ao
escopo técnico e social proposto.
• Visão integral sobre a avaliação de projetos.

• Fluxo de caixa para a avaliação de projetos.
• Indicadores de rentabilidade.
• Risco e incerteza na avaliação de projetos.
• Avaliação de projetos de investimento social e público.
10. Técnicas de direção e liderança organizacional
O objetivo geral da disciplina é conhecer e aprofundar-se nos estilos de liderança e direção, em

sua relação, suas diferenças, sua importância e seus enfoques teóricos, assim como nas
competências e habilidades necessárias para seu exercício. Também interpreta a direção e a
liderança como dois processos complementares, holísticos, sistêmicos e integradores e
determinantes da eficácia de uma organização.
11
• Importância e alcance da liderança organizacional.

• Abordagens teóricas no estudo da liderança e liderança.
• Estilos de liderança: autoridade, mando e poder.
• Competências e as habilidades do líder e do diretor.
11. Gestão estratégica dos recursos humanos
A disciplina tem como objetivo geral definir o marco conceitual e metodológico para reconhecer o
enfoque sistêmico e estratégico da atual Gestão de Recursos Humanos (GRH) nas organizações,
concebida como um processo que possibilita diagnosticá-la, projetá-la e controlá-la. Centra-se
nas concepções atuais da gestão estratégica e em um modelo funcional de GRH e sua
tecnologia, juntamente com o planejamento estratégico de recursos humanos e a otimização de
modelos.
• Estratégia e gestão de recursos humanos.

• O talento humano na organização contemporânea.
• Tecnologia para o diagnóstico, projeção e controle da gestão de recursos humanos.
• Otimização de força de trabalho e principais indicadores tangíveis e intangíveis.
12. Resolução/transformação de conflitos no âmbito organizacional
Faz uma revisão detalhada sobre o conflito e a negociação no âmbito das organizações e,
especialmente, no que se refere às relações trabalhistas. Permite conhecer e compreender os
aspectos teóricos e práticos relacionados ao conflito e as estratégias de resolução mais
utilizadas. Também analisa as habilidades e técnicas que levam ao desenvolvimento das
habilidades necessárias para resolver conflitos que ocorrem no local de trabalho e de negócios.
• Introdução à teoria do conflito nas organizações.

• Aspectos psicossociais do conflito nas relações de trabalho.
• Estratégias, competências e habilidades para resolver conflitos.
• Estruturas e processos de negociação no â,bito empresarial.
12
3.5. ORIENTAÇÕES
3.5.1. Orientação: Automação de Processos Industriais
1. Integração de sistemas mecatrônicos
Esta disciplina forma os alunos no projeto, seleção, implementação, inovação e manutenção de

sistemas mecatrônicos capazes de supervisionar, controlar e/ou automatizar operações ou
processos industriais que favoreçam sistemas de produção utilizando instrumentação, redes
industriais, aplicações em tempo real, controladores sequenciais e contínuos, bem como outras
tecnologias emergentes que aumentam sua eficiência e/ou o valor agregado de seus produtos,
promovendo o desenvolvimento sustentável.
• Design de sistemas isolados

• Metodologia de implementação de processos.
• Protocolos industriais.
• Sistemas híbridos.
• Controladores.
2. Sistemas robóticos
Após o estudo da disciplina, o estudante poderá propor e aplicar soluções na automação de

processos de fabricação industrial através da seleção e aplicação de manipuladores robóticos,
para garantir a qualidade, eficiência e rentabilidade dos referidos processos. Serão observados
os elementos mais relevantes da robótica, como a estrutura mecânica, as transmissões e
redutores, os atuadores, os sensores internos, a programação, entre outros.
• Morfologia e programação de robôs.

• Cinemática: sistemas de coordenadas, movimento rígido, transformações homogêneas e
outros.
• Dinâmica: Eluer - Lagrange, Newton - Euler e D‘Alambert
• Controle e planejamento de trajetórias de robôs.
13
3. Automação e controle
A disciplina revela o papel desempenhado pelos autômatos programáveis e os métodos de

controle em sua aplicação no campo da tecnologia da organização industrial. Também instruirá o
aluno no projeto e implementação de montagens de automação, bem como na aplicação da
técnica de controle lógico programável para a realização de automações industriais.
• Conceitos gerais sobre autômatos programáveis.

• Grafcet.
• Redes de autômatos.
• Manutenção de autômatos.
4. Administração da produção
A disciplina tem como objetivo analisar, gerenciar e avaliar um sistema de produção de

fabricação ou serviço, em termos de insumos, processos, produtos, fluxos de informação,
fornecedores e clientes. O estudante também aprenderá as técnicas e ferramentas de qualidade
para alcançar uma administração mais eficiente dos recursos da organização, com base em um
contexto de competitividade internacional.
• A função de operações.
• Administração de qualidade total.
• Controle estatístico de processos e amostragem de aceitação.
• Administração de processos, tecnologia e projetos.
5. Logística
A disciplina permite conhecer e aprofundar os conceitos básicos e as tendências atuais da

gestão logística em uma perspectiva internacional. Nesse sentido, descreve e sistematiza os
aspectos fundamentais relacionados a custos, estoques, distribuição e elementos aduaneiros e
tarifários, além de seu impacto na logística desenvolvida internacionalmente.
• Logística internacional: ambiente, desafios e oportunidades.

• Estratégia e planejamento de logística e cadeia de suprimentos.
• Estrutura e elementos de custos logísticos.
14
• Gestão e controle de estoques.

• Logística de distribuição e planejamento de recursos.
• Formalidades aduaneiras.
3.5.2. Orientação: Agroindústria
1. Sistemas Agroindustriais
A disciplina leva o aluno a obter o conhecimento teórico e prático para entender a complexidade
envolvida nos sistemas agroindustriais, o que permitirá a melhor tomada de decisão para
especificar opções de desenvolvimento de empresas agroindustriais em diferentes escalas de
mercado. Analisará os sistemas agroindustriais e apresentará o desenho de um sistema
agroindustrial dentro de uma cadeia produtiva.
• Caracterização de sistemas industriais.

• Contextos de mercado dos sistemas agroindustriais.
• Elementos, situação e problemas dos sistemas agroindustriais.
• Cadeias produtivas e sistemas agroindustriais.
• Elementos para o projeto de um sistema agroindustrial.
2. Planejamento e distribuição de instalações
O objetivo geral da disciplina é decidir sobre a capacidade, distribuição e localização das

instalações de uma empresa que permitirá condições estratégicas de competitividade. O aluno
conhecerá e compreenderá os fatores, variáveis e elementos técnicos mais relevantes que
determinam a capacidade e distribuição das instalações, bem como a localização das mesmas.
• Planejamento da capacidade e tipos das instalações e sua distribuição.

• Estratégias de capacidade e ferramentas para planejá-la.
• Uso de software para localização, planejamento e distribuição de instalações.
• Globalização e localização geográfica das instalações.
• Fatores e métodos para localizar as instalações.
15
3. Engenharia da produção na indústria alimentar
O estudante analisa os principais processos de elaboração de produtos agroindustriais,

utilizando a metodologia de melhoria das operações, processos, produtos e os fundamentos
teóricos da engenharia de processos, a fim de garantir um conhecimento básico do ponto de
vista das operações e os processos que permitem um adequado desempenho profissional na
agroindústria. A disciplina explica sobre equipamentos e máquinas auxiliares da indústria
agroalimentar, gestão e uso de resíduos e transferência de tecnologia no setor.
• Planejamento de plantas de produção e sistemas de processo.

• Distribuição em plantas e instalações industriais.
• Projeto de otimização de indústrias agroalimentares de matérias-primas animais.
• Projeto de otimização de indústrias agroalimentares de matérias-primas vegetais.
• Valorização no setor de alimentos.
4. Tecnologia das indústrias agroalimentares
Este material permite conhecer, compreender e aplicar a tecnologia destinada à produção,

processamento, tratamento e conservação de alimentos, identificando as modificações geradas
por essa tecnologia. A capacidade de usar o equipamento auxiliar da indústria agro-alimentar
também é desenvolvida. Por um lado, serão analisadas as equipes da indústria agroalimentar e,
por outro, os processos deste setor.
• Maquinaria e infraestrutura agrícola.

• Instalações frias, aparelhos de pressão, caldeiras, vapor.
• Equipamentos e indústrias auxiliares da indústria agroalimentar.
• Instalações de proteção contra incêndio. Segurança em instalações e maquinaria.
• Técnicas de produção, separação e concentração na indústria agroalimentar.
• Tecnologia de conservação e embalagem de alimentos.
5. Logística

16

3.5.3. Orientação: Ambiente e Sustentabilidade


2. Engenharia de valorização e tratamento de resíduos
O objetivo geral da disciplina é abordar a gestão de resíduos químicos e industriais de uma

perspectiva não exclusiva, ou seja, envolvendo a maioria dos departamentos e a política geral da
empresa. Primeiramente é analisada a coleta seletiva como um método de homogeneização de
resíduos e vários procedimentos de recuperação. Da mesma forma, será realizada uma
exposição dos conceitos teóricos básicos que permitirão compreender facilmente a série de
exemplos de reciclagem de resíduos leves, a maioria dos quais destinados a materiais de
construção.
• Gestão de resíduos sólidos urbanos e industriais.

• Fabricação de materiais de construção a partir de resíduos.
17
• Vitrificação: uma tecnologia para a recuperação de resíduos.

• Valorização de resíduos químicos.
3. Tratamento de águas residuárias industriais
A partir de uma abordagem fundamentalmente técnica, a disciplina descreve a necessidade de

incorporar a dimensão ambiental do recurso hídrico para garantir a conservação, a qualidade e o
uso racional da água. Depois de conhecer as características das águas residuárias, são
estudados alguns dos tratamentos a que estas águas são submetidas nas instalações de
purificação. São apresentados em detalhes os tratamentos aos quais a água destinada ao
consumo humano é submetida e as características das águas residuárias,segundo as atividades
industriais que as geram e dos tratamentos mais apropriados para cada caso.
• Depuração de águas residuárias industriais.

• Processos físicos de purificação: filtração.
• Processos físicos, químicos e biológicos de depuração.
• Tratamento por osmose reversa.
• Processos de troca iônica.
• Reutilização de águas residuárias industriais.
• Purificação da água.
4. Tratamento de efluentes gasosos
Na disciplina, descrevem-se os poluentes que podem causar efeitos prejudiciais no homem e em

seu entorno, produto, principalmente, do emprego de combustíveis fósseis na geração de
energia, nos sistemas de calefação e nos veículos automotores. Do mesmo modo, são
apresentados os conceitos de emissão e imissão de poluentes e as medidas corretivas impostas
a todas as indústrias, a fim de não se ultrapassarem os níveis de qualidade admissíveis durante
o tempo em que a instalação permanecer em funcionamento em condições normais.
• Natureza dos poluentes atmosféricos.

• Dispersão de poluentes na atmosfera.
• Controle da poluição atmosférica.
• Amostragem de poluentes atmosféricos.
• Análise de poluentes atmosféricos.
18
5. Valorização energética
No contexto da solução integral de valorização de resíduos, a recuperação de energia

desempenha uma função muito importante. A disciplina apresenta com detalhes os principais
processos de valorização energética para a obtenção de energia elétrica a partir dos resíduos
que, em outras condições, seriam depositados nos aterros sanitários. Também é feita uma
revisão exaustiva e facilmente compreensível, com uma variedade de diagramas como exemplo,
do sistema de cogeração como processo utilizado e aceito para a produção combinada de
potência e calor.
• Composição e capacidade energética dos combustíveis.

• Combustão e destruição térmica de resíduos.
• Valorização energética do RSU: a incineração.
• Outros processos de conversão energética da fração orgânica dos resíduos.
• Cogeração.
3.5.4. Orientação: Organização e Gestão Industrial

2. Organização de empresas
Esta disciplina visa adquirir conhecimentos básicos para conhecer o funcionamento da empresa,
sua gestão e organização, e o processo decisório, especialmente na área de produção. Sempre
no âmbito da qualidade para a aplicação de seus princípios e métodos.
19
• Organização e ambiente empresarial.

• Integração empresarial.
• Sociologia, economia e direito no universo empresarial.
3. Coaching
O objetivo geral da disciplina é aplicar técnicas voltadas para a equipe humana de uma empresa
ou organização para alcançar tanto a eficácia nos resultados quanto a motivação e satisfação
pessoal da equipe de trabalho, qualquer seja seu nível sob a visão de que constituem os
verdadeiros autores e responsáveis pela competitividade empresarial. Primeiro, serão
analisados os fundamentos teóricos do coaching para, posteriormente, entender seu processo.
• O coaching como modelo de desenvolvimento.

• Filosofia do processo de coaching.
• A relação coach-coachee.
• Técnicas e ferramentas do processo de coaching.
• Competências e habilidades do coach.
4. Logística


20


3.5.5. Orientação: P&D

2. Projetos de inovação
A disciplina analisa as diferentes áreas do design, examinando as condições do contexto e os

requisitos do usuário. A gestão da confiança também é observada, levando em consideração
qualidade e risco; e a inovação é estudada como uma ferramenta para melhorar e agregar valor
ao produto. Nesse sentido, a inovação não é apenas uma contribuição tangível, mas uma
ferramenta para agregar valor ao intangível.
21
• Novos cenários do design.

• Planejamento, garantia e controle de qualidade.
• Controle dos processos e do alcance dos objetivos a tempo e do modo correto.
• Planos de qualidade.
• Conceitos de inovação e valor e relações entre ambos.
3. Gestão da inovação
O objetivo geral da disciplina é analisar as relações entre os conceitos de inovação, criatividade,

produtividade e competitividade. Também estuda o que está relacionado ao design de produto e
aos atores da inovação tecnológica, além de outra importante área de gestão da inovação:
propriedade industrial e intelectual. A disciplina apresenta em que medida a tecnologia nas
áreas de produto e inovação teve impacto do qualitativo ao quantitativo.
• Inovação estratégica.
• Criatividade a serviço da produção.
• Exigências da competitividade.
• Da sociedade em rede atual à sociedade do conhecimento.
• Agentes da inovação tecnológica.
• Metodologia nacional e internacional para registro de patentes e propriedade intelectual.


22
5. Pesquisa e desenvolvimento tecnológico
A disciplina tem a missão de conhecer o conceito e os mecanismos de desenvolvimento,

inovação e transferência tecnológica no contexto da globalização da economia. A gestão da
tecnologia é destacada como uma resposta aos paradigmas tecnológicos emergentes e sua
relação com a administração dos direitos de propriedade intelectual. O objetivo principal é,
portanto, conhecer os mecanismos pelos quais os processos de inovação, desenvolvimento e
transferência de tecnologia são realizados.
• Antecedentes e fundamentos da inovação tecnológica.

• A administração de projetos tecnológicos.
• A evidência empírica da inovação tecnológica.
• Gestão da inovação e da tecnologia
3.5.6. Projeto Final de Mestrado
O procedimento programado para a realização do Projeto Final, do início ao fim, está descrito nas
Normas do PF, acessível a partir do Campus Virtual. Essa Norma, estruturada em três fases, com
as etapas correspondentes, é o guia a ser seguido pelo aluno para desenvolver satisfatoriamente
o seu Projeto Final.
Ao longo do processo, ele contará com a assessoria da equipe acadêmica e do Orientador do

Projeto Final, pessoa especializada no assunto em estudo.
4. MODELO DE APRENDIZAGEM E METODOLOGIA:

PRINCÍPIOS, FERRAMENTAS E PARTICIPANTES
Nosso modelo de aprendizagem baseia-se em um conjunto de princípios que integram de

maneira congruente as colaborações derivadas da andragogia, da psicologia educativa e social,
além das metodologias e-learning. Este esquema referencial conceitual se traduz na ação
formativa através das ferramentas que apresentaremos nesta seção. A este par – princípios e
ferramentas – integra-se o outro pilar do modelo: seus participantes.
Esta tríade, baseada em mais de 18 anos de experiência em formação de pós-graduação e no

processo de aperfeiçoamento contínuo, sustenta nosso modelo de aprendizagem. Compete a
nós fomentar uma aprendizagem autônoma, cooperativa e contextualizada que capacita nossos
alunos(as) como profissionais competentes, independente do campo de atuação em que
trabalha.
23
4.1. PANAL: ACESSO, PERMANÊNCIA E TRANSVERSALIDADE
A interação a distância entre todos os participantes do Programa é facilitada através de uma

plataforma virtual conhecida como PANAL. O nome (PANAL) é a sigla para Ponto de Acesso
Normalizado a Aplicativos e-Learning, um reflexo do mundo das abelhas, insetos sociais e
colaborativos por excelência.
Esta ferramenta, que permite criar um perfil personalizado, como em qualquer rede social,
disponibiliza a informação relacionada a titulações, expediente, Projeto Final, assim como
também facilita o acesso à sala de aula virtual, a comunicação com a equipe acadêmica e
administrativa, além de possibilitar o acesso a um conjunto de serviços informativos e de gestão.
Todos os participantes do Programa que já concluíram os seus estudos e encontram-se na

condição de ex-alunos continuam fazendo parte deste prestigiado network, através do qual
podem beneficiar-se de muitos serviços e novidades em sua área de interesse.
4.2. CAMPUS VIRTUAL: FERRAMENTA DE SUPORTE À FORMAÇÃO
O campus universitário, enquanto área geográfica com infraestruturas onde se realiza a

experiência de formação, transforma-se em campus virtual, mas mantendo os mesmos
propósitos: constitui o espaço onde a comunidade educativa conflui para desenvolver as
atividades encaminhadas para facilitar, promover e garantir a formação no Programa, tudo
conforme as metas apresentadas no currículo acadêmico.
Estudar a distância através de nosso campus virtual permite experimentar certa onipresença.
Apesar de não estarmos em todas as partes, sim, a partir de qualquer lugar, é possível estar
presente em nosso campus virtual. Nos tempos de hoje, em que a globalização e a
internacionalização de organizações e projetos nos colocam em situações de grande mobilidade
geográfica, esta peculiar onipresença se converte em uma vantagem, que nos permite
compatibilizar e tornar possível nossa formação em nível de pós-graduação independentemente
de outras metas profissionais.
Passamos do estudar em um campus regido por horários estabelecidos, usos de tempo segundo
um contexto determinado e hora de início e fim, para um campus sempre aberto e em atividade.
Para aproveitar todos os recursos desta modalidade formativa, realize os Tutoriais (seção
Descubra o Campus) que favorecerão a mobilidade e otimização o uso desta ferramenta,
suporte à formação.
24
4.3. ITINERÁRIO FORMATIVO: ORIENTAÇÕES PARA UM PROGRESSO

SATISFATÓRIO NO ESTUDO
A organização do programa acadêmico – suas atividades de formação e o sistema de avaliação

– incentiva a aprendizagem autônoma, cooperativa e flexível; além de ser concebido de modo a
permitir o cumprimento dos objetivos de ensino e aprendizagem de cada disciplina e do
programa acadêmico em geral.
O tempo de estudo para cada disciplina dedica-se à realização de atividades acadêmicas de tipo
individual e/ou coletivo e de várias naturezas. Para uma progressão acadêmica adequada,
propõe-se as orientações abaixo:
1º Estudar em detalhes o material incluído em cada disciplina (conteúdos, leituras, material

audiovisual). Recomenda-se a realização um breve resumo sobre os itens considerados
mais importantes. Se você consultar a versão impressa, poderá fazê-lo nas folhas
atribuídas para este fim. Estas folhas estão localizadas ao final de cada capítulo e são
identificadas com o nome Resumo.
Como parte desta atividade de aprendizagem, o aluno formulará as perguntas e dúvidas
vinculadas a cada temática. Para isso, dispõe-se da ferramenta Fórum de Perguntas e
Respostas, no Campus Virtual, nos quadros da disciplina. O professor responderá, com
todo interesse e disposição de compartilhar seus conhecimentos e experiência, no prazo
máximo de 48 horas úteis.
É conveniente que, antes de formular seus questionamentos, o aluno consulte se já
foram abordadas. Deste modo, aproveita-se a experiência prévia de outros alunos do
Programa, otimizando as vantagens de um ambiente colaborativo de trabalho.
É preciso levar em consideração a importância de expor suas dúvidas ou opiniões, isso
gera debate tanto com o professor como com os companheiros do Programa, o que ajuda
no enriquecimento e na troca de reflexões.
2º Revisar o documento Avaliação da Disciplina, para conhecer o sistema de avaliação, os
critérios de qualificação e as ferramentas para desenvolver as atividades avaliativas.
Nesse documento, estão descritas quais atividades de avaliação serão consideradas nos
Exames, as ferramentas que deverá utilizar para desenvolvê-los e quais pontos serão
aplicados nas correções efetuadas pelos professores, assim como a ponderação de suas
notas.
3º Realizar a atividade de Autoavaliação. Com a Autoavaliação, o aluno avança visando de
identificar quais são os pontos fortes e fracos em relação à aprendizagem do material
estudado e, dessa maneira, distingue os temas ou aspectos nos quais seria importante
aprofundar-se.
As dúvidas que surjam neste processo, também podem ser consultadas na ferramenta
Fórum de Perguntas e Respostas, se forem de potencial interesse para quem cursa o
programa, dado seu caráter acadêmico. Outras questões de interesse unicamente
25
individual podem ser tratadas diretamente com o professor através do sistema de

mensagens privadas do campus
4º Realizar os Exercícios de Reflexão. Uma vez trabalhada nas zonas de melhorias
decorrente da Autoavaliação, o aluno realiza os Exercícios de Reflexão. Esta atividade
permite aprofundar-se de maneira reflexiva e crítica nos conteúdos relevantes da
disciplina, o que favorece uma aprendizagem significativa.
As dúvidas que surjam neste processo, também podem ser consultadas na ferramenta
Fórum de Perguntas e Respostas, se forem de potencial interesse para quem cursa o
programa, dado seu caráter acadêmico. Outras questões de interesse unicamente
individual podem ser tratadas diretamente com o professor através do sistema de
mensagens privadas do campus
5º Realizar os Casos Práticos. Continuando, o aluno se concentra na atividade de Casos
Práticos, que permitem desenvolver as habilidades e conhecimentos adquiridos na
disciplina. Estes devem ser enviados através ferramenta do Campus Virtual construída
com esta finalidade. É possível encontrar os casos práticos dentro das disciplinas do
programa formativo. Uma vez enviado, no prazo de 5 dias úteis, o professor oferecerá um
feedback do caso ou casos apresentados.
Os Casos Práticos constituem uma atividade avaliativa. Como se indicou previamente, a
consulta ao documento Avaliação da disciplina permitirá responder às perguntas: o que a
atividade avalia, onde se avalia, como é avaliada (rubrica), prazos, etc.
6º Participação em atividades do fórum. Nessa atividade, propõe-se a pesquisar, refletir,
criticar ou julgar um tema da atualidade relacionado à disciplina. O aluno deve elaborar
individualmente sua contribuição e, uma vez submetida, poderá acessar as contribuições
do restante dos colegas e contribuir com eles de maneira construtiva e colaborativa.
Durante todo o calendário do Programa, serão desenvolvidos Debates Acadêmicos relacionados

a temáticas atuais, vinculadas com o Programa de Estudos. É recomendável consultar a seção
Debates Acadêmicos, observar os temas e participar. Do mesmo modo, é possível sugerir a
quem medeia os Debates ou à Coordenação Acadêmica do Programa outros temas para serem
debatidos. São espaços que favorecem a aprendizagem colaborativa e a gestão do
conhecimento em rede.
A Biblioteca Virtual da área de estudos estará sempre a disposição, ali é possível acessar
recursos em diferentes suportes que favorecem a aprendizagem. Da mesma maneira, há a
possibilidade de sugerir ao professor da disciplina outros recursos que seria conveniente
incorporar ao fundo documental da biblioteca.
Após este itinerário de formação proposto, você está pronto para fazer o exame da disciplina,
correspondendo à Convocatória Ordinária.
Seguir com as indicações acima favorece um maior aproveitamento de sua experiência de

formação no Programa.
26
Ao longo deste processo, é fundamental a participação dentro dos fóruns de cada disciplina, nos
casos práticos e nos Debates Acadêmicos. Assim, constrói-se conhecimento não somente a
partir dos conteúdos, mas também das experiências dos participantes dentro do Programa.
Lembre-se que esta participação e forma construtivista de criação de conhecimento tem como
objetivos fundamentais: defender opiniões sobre algum tema específico, sustentar e propor
elementos de opinião claros na exposição de seus argumentos para facilitar a tomada de
decisões sobre algum tema em particular, exercitar a expressão de ideias, a capacidade de
entender outros argumentos a partir das perspectivas da indagação e das argumentações.
Durante todo o Programa, esta deve ser a lógica a seguir quando se quer aproveitar ao máximo o
conhecimento que cada uma das disciplinas oferece. Além disso, convidamos você a aproveitar
as vantagens que se expõem abaixo em relação a esta inovadora e efetiva modalidade de
educação:
• Oferece aos profissionais uma completa oferta de formação, livre de condicionamentos

externos como distância geográfica, incompatibilidade de horários, organização familiar,
etc.
• Permite seguir um ritmo de estudo pessoal, sem perder o apoio dos professores e tutores.
• Estabelece-se um acompanhamento rigoroso do aluno, realizando-se uma avaliação
formal de seu aprendizado.
• Flexibilidade nos prazos e na dedicação à formação.
4.4. ATIVIDADES AVALIADAS: POLÍTICA DE NOTAS E OUTROS ASPECTOS DE

INTERESSE
A avaliação no Programa tem dois níveis fundamentais: disciplinas e Projeto Final de Mestrado.
Para as disciplinas, foram concebidos instrumentos de avaliação em função dos objetivos de

aprendizagem estabelecidos e a sua natureza. Ou seja, cada disciplina é avaliada através dos
instrumentos de avaliação que melhor permitam indicar em que medida o aluno alcançou os
objetivos de aprendizagem especificados na matéria em questão.
Para o Projeto Final, do mesmo modo, a avaliação depende dos objetivos desta atividade
formativa de conclusão dos estudos.
Para avaliar o desempenho do aluno em uma disciplina, existem até três convocatórias
possíveis: Convocatória Ordinária, Convocatória de Recuperação 1 e Convocatória de
Recuperação 2, nesta ordem. A Convocatória Ordinária é ativada por padrão na disciplinas. As
duas restantes são ativadas somente se a convocatória anterior não foi aprovada.
A convocatória ordinária de cada disciplina implica a aplicação de três instrumentos de avaliação

dentre os seguintes: trabalho, atividade prática, atividade de fórum, relatório oral e exame
(dissertativo ou de múltipla escolha). Nas duas convocatórias de recuperação, 20% da nota final
27
corresponde à nota que o aluno obteve na avaliação contínua da convocatória ordinária e os

80% restantes resultam da aplicação dos dois instrumentos de avaliação1, segundo a tipologia
descrita anteriormente.
Cada instrumento de avaliação é qualificado considerando um máximo de 10 pontos, sendo 7 a

nota mínima para aprovação, à exceção da Convocatória de Recuperação 2, em que a nota
máxima a ser obtida é 8,5 pontos.
As atividades de avaliação classificadas como provas subjetivas (trabalho, atividade prática,

atividade de fórum, relatório oral, exame de desenvolvimento) serão avaliadas segundo os
critérios especificados nas rubricas descritas no Documento de Avaliação nos marcos de cada
disciplina. O feedback formativo, associado a cada atividade, assim como a nota obtida, poderá
ser consultada no prazo máximo de 5 dias úteis na seção/ícone correspondente, no campus
virtual.
As atividades de avaliação são classificadas como provas objetivas (exames de múltipla escolha:
perguntas fechadas) são avaliadas automaticamente, podendo a nota ser consultada logo
depois de concluída a atividade, no Campus Virtual.
A nota da disciplina resulta da média ponderada das atividades avaliativas que a integram,
podendo ser consultada no PANAL (quadro de notas) assim que tiverem sido concluídas todas as
atividades da convocatória.
Reclamações de notas ou incidências relacionadas ao seu registro no PANAL devem ser

enviadas, em primeira instância, à equipe da disciplina em questão. Caso não seja resolvido
nesse nível, é possível enviar uma solicitação ao Diretor do Programa, através da seção “Cartas
ao Diretor”, acessível no menu do campus, seção Comunicação.
É de responsabilidade do aluno guardar uma cópia de toda a informação de desenvolva para as

atividades de avaliação.
O Projeto Final de Mestrado será avaliado seguindo os critérios especificados na Fase 3 das
Normas da atividade, disponível através do campus virtual.
O plágio (cópia literal dos conteúdos da disciplina ou da Internet, etc.) é um delito acadêmico
grave, que envolve a suspensão da avaliação e pode até mesmo resultar na expulsão do
programa acadêmico.
1. As especificidades da disciplina estão descritas no Documento de Avaliação disponível no quadro da

disciplina.
28
4.4.1. Integridade do estudante e idoneidade acadêmica
Durante o transcurso do Programa, os estudantes serão submetidos a diferentes processos de

supervisão com a finalidade de comprovar sua identidade e assegurar que o estudante
desenvolva o exame em um local isolado, comprovando sua integridade e honestidade.
Dentro destes processos, encontra-se o controle de usuário e senha, análise de diferentes

indicadores quanto ao desenvolvimento das atividades de avaliação ao longo do programa e o
processo de supervisão.
Com relação a este último item, é necessário que o estudante, antes de iniciar qualquer exame,
tenha em mãos o seu documento de identidade. Será pedido que o apresente quando é
realizada uma supervisão.
Toda gravação realizada nestes processos fica registrada em uma base de dados devidamente
arquivada, com acesso limitado ao pessoal autorizado.
Quando o estudante acessa um exame supervisionado, é informado disto mediante uma

notificação em que se explicam os passos a seguir para proceder à solução do exame.
Assim, para conhecimento do estudante, esta comprovação pode ser realizada de duas
maneiras:
• Método assíncrono: o estudante é gravado no momento em que realiza o exame e o

professor realiza a comprovação posteriormente.
• Método síncrono: os professores podem solicitar que o estudante realize uma
videoconferência em qualquer momento durante a solução do exame.
Uma vez concluído o exame e realizado o processo de comprovação, independentemente dos

métodos, a equipe de supervisão registra os comentários oportunos resultantes do
procedimento.
No caso de haver alguma incidência, emite-se um alerta ao Diretor do Programa e ao Professor

principal da disciplina a fim de que revisem o caso e tomem as devidas ações corretivas.
A validade da nota na avaliação é condicionada ao resultado da supervisão.
29
5. CORPO DOCENTE
O estudante conta com um corpo docente competente para levar adiante seu estudo pessoal e
em grupo.
5.1. TUTORIAIS VIRTUAIS: PROFESSOR E TUTOR
Em cada disciplina, o aluno contará com o apoio de um ou vários professores e tutores. Entre as
suas funções, estão a supervisão e o acompanhamento do aluno, bem como ser o referente nas
tutorias para a resolução de dúvidas e consultas.
5.2. ASSESSORAMENTO E ACOMPANHAMENTO PERSONALIZADO: DIRETOR DO

PROGRAMA
O Diretor do Programa é a pessoa de referência ao longo de todo o curso, ele se encarrega do

acompanhamento acadêmico do aluno, além de dar resposta às demandas pedagógicas
globais: orientação, consultas, dúvidas, etc.
6. PRORROGAÇÕES E BAIXAS ACADÊMICAS
Em situações excepcionais nas quais o aluno pode justificar a necessidade de interromper

temporariamente os estudos, é possível entrar em contato com a Secretaria Acadêmica e
solicitar uma baixa acadêmica por tempo determinado, sem nenhum custo adicional.
No caso de o aluno não poder completar o programa de formação no tempo definido, ele ainda
pode solicitar uma prorrogação, com custo adicional. Sua gestão será realizada através da
Secretaria Acadêmica da sede em que está matriculado.
30

Present-IPMII-Por v1r1 20190614

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Present-IPMII-Por v1r1 20190614

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Prezado(a) aluno(a),

É um prazer recebê-lo no Mestrado em Engenharia Industrial (MII), um programa internacional

O MII usa um sistema de aprendizagem baseado na universalidade do conhecimento. No MII,

O MII responde à necessidade de formação relacionada às realidades e novas tendências da

•• Mestrado em Engenharia Industrial

O Mestrado em Engenharia Industrial é um programa de referência que, através de uma nova

O estudante que conclui com sucesso o Mestrado estarão qualificados para:

 Compreender o cenário integral da atividade produtiva industrial.

2. IMPORTÂNCIA DE UMA FORMAÇÃO EM

Este mestrado confere ao estudante uma rigorosa formação científica, tecnológica e

 Proporcionar conhecimento científico e tecnológico.

2.1. EQUILIBRAR A COMPREENSÃO ENTRE HABILIDADES E FERRAMENTAS

A metodologia proposta utiliza ferramentas que simulam um ambiente de trabalho internacional.

2.2. POR QUE UM PROGRAMA INTERUNIVERSITÁRIO?

O Mestrado em Engenharia Industrial é o resultado da colaboração entre a Fundação

• Universidad Europea del Atlántico (Santander, Espanha)

A FUNIBER tem suas origens em experiências universitárias e projetos de cooperação para o

A FUNIBER é guiada pelas conclusões apresentadas na Declaração Mundial sobre Educação

Os atuais sistemas de comunicação que possibilitam, entre outras vantagens, a educação de

A FUNIBER e as universidades colaboradoras desenvolveram o programa de Mestrado em

Uma equipe de professores e especialistas em Engenharia Industrial e em áreas afins é

2.3. COMPREENDER A EXISTÊNCIA DA GLOBALIZAÇÃO

2.4. ASSUMIR E APROVEITAR AS NOVAS TECNOLOGIAS

3. MESTRADO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL

3.1. OBJETIVO GERAL

A missão do Mestrado em Engenharia Industrial é formar especialistas de perfil multidisciplinar

3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Os objetivos específicos do Mestrado em Engenharia Industrial são os seguintes:

 Promover a aprendizagem dos elementos teóricos e práticos nas áreas relacionadas às

3.3. PROGRAMA DE ESTUDOS

Blocos (caráter) Créditosa-b Unidade de tempo

Disciplinas básicas (Obrigatórias) 36 1er. semestre

Disciplinas medulares (Obrigatórias) 35 2º semestre

Disciplinas de especialização (Optativas) 35 3er. semestre

Projeto Final de Mestrado (Obrigatório) 15 4º semestre

TOTAL 121 24 meses

O Mestrado em Engenharia Industrial tem duração de dois anos (24 meses).

A quantidade de créditos dependerá da Universidade em que o estudante se matriculou da rede

No terceiro semestre, os estudantes cursarão um dos módulos optativos formados pelas

Durante o segundo e terceiro semestre, o estudante participará dos seminários de pesquisa I e

O Mestrado em Engenharia Industrial possui uma estrutura curricular baseada em 4 partes

• 1ª Parte: Disciplinas Básicas.

3.3.1. Primeira parte: disciplinas básicas

As Disciplinas Básicas são orientadas para a aprendizagem de conhecimentos, habilidades e

As disciplinas que constituem as Disciplinas Básicas são apresentadas na tabela abaixo:

Disciplinas Básicas Créditos

Gestão e direção de operações 6

Engenharia de processos industriais 6

Gestão da qualidade: ISO 9001 e auditoria 6

Gestão ambiental: ISO 14001 6

Sistemas de gestão integrada: qualidade, ambiente e prevenção 6

3.3.2. Segunda parte: disciplinas medulares

As Disciplinas Medulares incluem disciplinas fundamentais para um perfil profissional no campo

As disciplinas que constituem as Disciplinas Medulares são apresentadas na tabela abaixo:

Disciplinas Medulares Créditos

Integração dos sistemas de gestão empresarial 6

Planejamento e gestão de projetos 6

Técnicas de direção e liderança organizacional 6

Gestão estratégica dos recursos humanos 6

Resolução/transformação de conflitos no âmbito organizacional 6

3.3.3. Terceira parte: disciplinas de especialização

As disciplinas de especialização são orientadas para a aprendizagem de conhecimentos,

As disciplinas que compõem as Disciplinas de Especialização são mostradas na tabela abaixo,