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OSVALDO LACERDA EXERCICIOS DE TEORIA ELEMENTAR DA MUSICA OSVALDO LACERDA EXERCICIOS DE TEORIA ELEMENTAR DA MUSICA OSVALDO LACERDA DADOS BIOGRAFICOS DO AUTOR OSVALDO LACERDA nasceu em Sao Paulo, em 1927. Iniciou seus estudos de piano aos nove anos de idade, com Ana Veloso de Rezende, tendo-os continuado, mais tarde, com Maria dos Anjos Oliveira Rocha e José Kliass. Estudou Harmonia com Ernesto Kierski, De 1952 @ 1962, estudou Composi¢éo com Camargo Guamieri, sob cuja orientagéo formou seu estilo, que realiza uma uso das tecnicas composicionais modernas com a psicologia musical brasileira, A Guarnieri deve Lacerda ndo s6 preciosos ensinamentos, como tambem um decisivo apoio no comego de sua carreira profissional. Em 1963, esteve nos Estados Unidos durante um ano, sob o patrocinio da John Simon Guggenheim Memorial Foundation, tendo sido o primeiro compositor brasileiro a usutruir uma bolsa de estudos dessa importante Fundagao. Teve, entéo, aulas de Composigdo com Vittorio Giannini, em Nova York, e Aaron Copland, em Tanglewood. Em maio de 1965, foi um dos compositores que o Itamarati enviou aos Estados Unidos para re- Interamericano de Compositores, na Universidade de Indiana, ¢ no Ill presentar 0 Brasil no Seminar Festival Interamericano de Musica, em Washington. # detentor dos seguintes premios: Primeiro Premio do Concurso Nacional de Composicao “Ci- dade de Sao Paulo” (patrocinado pela Prefeitura de Sao Paulo), com a sua Sui tininga” para or- questra (1962); Primeiro Premio do Concurso de Composicéo de Obras Sinfonicas (patrocinado pela Radio Ministerio da Educagao @ Cultura, do Rio de Janeiro), com a mesma Suite “Piratininga” (1962); ‘Segundo Premio do Concurso “A Cangéo Brasileira” (patrocinado pela Radio Ministerio da Educagao e Cultura), com a sua cangéo “Mandaste a sombra de um beljo” (1962); Primeiro Premio do Concurso de “Composicao @ Arranjos para Coro Misto a Quatro Vozes” (patrocinado pela Universidade Federal da Pa- raiba), com 0 seu “Poema da Necessidade” (1967); Primeito Premio do | Concurso Nacional de Compo- sigo para Instrumentos de Sopro — Categoria Fagote e Piano (patrocinado pelo Sindicato dos Musicos Profissionais do Municipio do Rio de Janeiro), com suas “Trés Melodias” para tagote e piano (1984); Pre- mio “Melhor Revelagéo como Compositor em 1962", outorgado pela critica musical do Rio de Janeiro; Premio “Melhor Obra de Camara” em 1970, outorgado pela Associagao Paulista de Criticos Teatrais, pelo seu “Trio” para violino, violoncelo e piano; Premio “Melhor Obra de Camara” em 1975, outorgado pela Associacao Paulista de Criticos de Artes, pelas suas “Quatro Pecas Modais” para orquestra de cordas; Premio “Melhor Obra de Gamara” em 1978, outorgado pela Associagéo Paulista de Criticos de Artes, pelo seu “Appassionato, Cantilena e Tocata” para viola e piano; Premio “Melhor Obra de Camara” em 1981, outorgado pela Associagao Paulista de Criticos de Artes, pelo seu “Concerto para Flautim e Orques- Premio “Melhor Obra de Camara” em 1986, outorgado pela Associagao Paulista de Cri- tra de Cordas' ticos de Artes, pela sua “Sonata” para oboé e piano. Foi fundador e Diretor-Artistico da Sociedade Paulista de Arte, entidade que, de 1949 a 1955, apresentou diversos novos valores musicais ao publico paulistano. Foi tambem regente do coro da mes- ma Sociedade, frente ao qual se apresentou em concertos e na televiséo. Foi fundador e Presidente da Sociedade Pré Musica Brasileira, entidade que, em Sao Paulo, de 1961 a 1968, promoveu uma grande divulgagao da musica erudita brasileira. € fundador e Presidente do Centro de Musica Brasileira, entidade que, em Sao Paulo e varias cidades do interior, desde 1985, promove uma grande divulgagao da nossa musica erudita. Foi membro da Comisséo Municipal de Cultura, de Santos, de 1965 a 1967; membro da Co- misso Nacional de Musica Sacra, de 1966 a 1970; e Presidente da Comissao Estadual de Musica, em 1967, Em 1964, recebeu, na qualidade de Presidente da Sociedade Pré Musica Brasileira, a medalha “Alexandre Levy", pela divulgagao dada & obra desse compositor. Em 1967, recebeu, da Sociedade Geogratica Brasileira, a medalha “Marechal Rondon”. Em 1968, recebeu, da Ordem dos Musicos do Bra- sil, 0 troféu “1968, Compositor de Musica Erudita”. Em 1971, recebeu, novamente da Sociedade Geo- grafica Brasileira, a medatha “Brigadeiro José Vieira Couto de Magalhde: € “fellow” da John Simon Guggenheim Memorial Foundation; Comendador por Merito da Ordem dos Cavaleiros da Concordia (Espanha); e membro efetivo da Academia Brasileira de Musica, onde ocupa a Cadeira n.° 9, cujo patrono Tomaz Cantuaria. € formado em Direito pela Universidade de Sao Paulo. Tem-se dedicado intensamente ao ensino da musica, na qualidade de professor de Teoria Ele- mentar da Musica, Solfejo, Harmonia, Contraponto, Analise e Composigao. Destaca-se a sua participacdo, como professor, no Curso de Formagao de Professores, da Comissdo Estadual de Musica (1961-62, Séo Paulo); no Curso Internacional de Musica do Parana (1966 a 1970, 1975 e 1977, Curitiba); no | Seminario de Musica de Sergipe (1967, Aracajd); no II Festival de Inverno de Ouro Preto (1968); no Curso de Aper- feigoamento de Professores de Musica, do Conselho Estadual de Musica (1969-70, Campinas); no 2.° Festinverno de Pocos de Caldas (1987); ¢ em varios outros Cursos, em diversas cidades do Brasil. Entre suas obras, que vém sendo cada vez mais executadas no Brasil e no exterior, destacam- se: Suite n.° 1, Suite “Miniatura”, Cinco Invengdes a Duas Vozes, 12 Estudos, e “Brasilianas” n.°5 1a 10 (piano); Sonata para viola e piano; Sonata para flauta e piano; Sonata para flauta doce e plano; Sonata para oboé e piano; Sonata para fagote e piano; “Variagdes e Fuga” para quinteto de sopro; “Abertura n.° 1", “Abertura n.° 2” e St tininga” (orquestra_sinfonica); “Quatro Pegas Modais” e “Quatro Movimen- tos” (orquestra de cordas); “Concerto para flautim e cordas”; “Invocagéo e Ponto” para trombeta @ cordas; “Trilogia”, para conjunto de metais; Suite “Guanabara”, para banda sinfonica; “Trés Estudos” e “Trés Miniaturas Brasileiras” (percusséo); Missa Ferial, Missa a Duas Vozes, Missa “Santa Cruz” ¢ Missa a Trés Vozes Iguais; mais de 60 cancées para canto e piano; alem de muitos outros trabalhos para piano, violéo, coro, conjuntos de camara, orquestra e banda, muitos dos quais se acham editados e gravados em disco, no Brasil e no exterior. Varias de suas composigées se acham impressas por 6 editores na Republica Federal Alema, 4nos Estados Unidos, e 12 no Brasil. PREFACIO Tem este livro uma dupla finalidade: — auxiliar 0 estudante a melhor compreender e fixar os conceitos da Teoria Elementar da Musica; @ evitar que 0 professor dispenda um tempo precioso, ao ser obrigado a escrever exercicios no quadro negro (em classes coletivas) ou no ca- derno do aluno (em aulas individuais). Estes “Exercicios” ndo tém a pretenstio de esgotar o assunto, em quentitativa, nem qualitativamente. Nem quantitativamente porque, devido a razdes de espaco, ndo se pode exceder um certo limite no nu- mero de exercicios. Nem qualitativamente porque, alem das modalidades de exercicios aqui apresentadas, outras existem (ou podem ser inventadas pelo proprio professor). © dominio dos pontos da Teoria s6 6 obtido por uma pratica mais, ou menos longa do Soltejo, e pela vivencia musical. Para a compreensao dos mesmos, porem, basta a realizagao destes “Exerciéios”, desde que © aluno os faga com empenho e atencao. Esclarego, outrossim, que este livro é um complemento do meu “Compendio de Teoria Elementar da Musica” (*), por isso, a ordenagao dada 4 materia é a mesma em ambos os livros. O professor pode, no entanto, seguir a ordem de sua preferencia na realizagao dos exercicios, visto que 0 presente livro serve de complemento a qualquer metodo expositivo da Teoria. A numeracéo dos Capitulos @ Itens 6 tambem a mesma em ambos os livros. Uma vez, contudo, que alguns pontos da Teoria néo ‘comportam exercicios escritos, a referida numeragao é descontinua no presente livro. Alguns exercicios, para maior clareza, so precedidos de um Pequeno exemplo, que ensina “como fazer”, Resta esclarecer, finalmente, que evitei, dentro do possivel, a Inclusdo de questionarios, uma vez que estes podem ser elaborados, pronta e facilmente, pelo proprio professor. Osvaldo Costa de Lacerda Sao Paulo, 1981 (*) Edigto Ricordi Brasileira, br 2940 © Copyright 1988 by RICORD! BRASILEIRA S.A. - Sdo Paulo - Brasil SaPyghls resorved «international copyright secured - Printed in Brazil ‘Todos 08 ditetos sao reservados a" | PROPRIEDADES DO SOM Os testes auditivos pertencem mais propriamente ao dominio do Solfejo, do que ao da Teoria Elemental da Musica. Esclarega-se, pois, que os exercicios seguintes nao se destinam a experimentar a musica: lidade do aluno, mas simplesmente a the tornar mais clara a conceituagao das propriedades do som. professor, ao realizar estes exercicios, deve, preferivelmente, utilizar 0 piano. Na falta deste porem, pode usar qualquer instrumento musical disponivel, e até mesmo se limitar a cantar os exercicios DURACAO 1) Toque, sucessivamente, duas notas de duragées diferentes. aluno deve comparar as durag6es, dizendo qual nota durou mais (ou, 0 que da na mesma, qual durot menos). 2) Repita 0 processo com diversos pares de notas, variando o mais possivel as duragées. INTENSIDADE 3) Toque, sucessivamente, duas notas de intensidades diferentes. Q aluno deve comparar as intensidades, dizendo qual nota foi mais forte (ou qual foi mais fraca) 4) Repita o processo com diversos pares de notas, variando o mais possivel as intensidades. DURAGAO E INTENSIDADE 5) Combine os exercicios anteriores, isto 6, toque diversos pares de notas, variando o mais possivel as duragées e intensidades. Em cada par de notas, 0 aluno deve comparar as _respectivas duragao e intensidade. ALTURA Toque, sucessivamente, duas notas de alturas diferentes. © aluno deve comparar as alturas, dizendo qual nota foi mais grave (ou qual foi mais aguda) Varie 0 mais possivel os intervalos, tocando desde os superiores @ oitava, até os tons e semitons Varie, tambem, as regides do piano, tocando os pares de notas ndo sé na regido media do instrumento como tambem na grave e na aguda. 6) DURACAO, INTENSIDADE E ALTURA 7) Combine os exercicios anteriores, isto é, toque diversos pares de notas, variando 0 mais pos: duragées, intensidades e alturas, e faga ‘0 aluno comparar: a) primeiramente — : durag&o e altura; b) em seguida _—_: intensidade e altura; ©) finalmente : dluragao, intensidade e altura. 8) Repita, pela ordem, todos os exercicios anteriores, de 1 a 7, mas, desta vez, faga o aluno comparar a propriedades sonoras de trés notas, em vez de 'duas. TIMBRE © aluno deve tamiliarizar-se com o timbre de cada instrumento musical. © proceso ideal, para isso, é aquele em que um professor de cada instrumento o exibe ao aluno discorrendo sobre as suas caracteristicas principais, e exemplificando-as com a execucdo de trechos mu sicais. Uma vez, porem, que nas condigées atuais de nosso ensino musical, esse proceso é quasi irrea lizavel, o aluno pode familiarizar-se com os diversos timbres mediante a audic¢ao de gravacdes (discos « fitas magneticas) e de musicas ao vivo (concertos e recitais). dificil tragar planos para esse fim, mas pode-se recomendar especialmente a audigao de: a) obras tocadas por um unico instrumento; b) obras tocadas por dois instrumentos diferentes, em que nao é dificil, para o principiante identificar 0 timbre de cada instrumento participante; ¢) obras, geraimente denominadas concertos, em que um instrumento solista se destaca de orquestra acompanhante (Concerto para violino e orquestra, Concerto para trompa e orquestra, etc.) Recomenda-se tambem, como muito util, a audigao de uma obra orquestral do compositor inglés Benjamin Britten (1913-1976). Trata-se das “Variagdes sobre um tema de Purcell” (tambem chamadas “Guia dos jovens para orquestra”), feitas especialmente para familiarizar leigos e estudantes com os di versos instrumentos da orquestra. Cada variagao é confiada a um timbre diferente, e & precedida de ume breve explicagdo falada © aluno deve tambem familiarizar-se com o timbre de cada tipo de voz humana: voz infantil vozes femininas (soprano, meio-soprano e contralto), e vozes masculinas (tenor, baritono e baixo). a7 CAPITULO I NOTA — PENTAGRAMA Nomeie as partes da nota. — : 4 Escreva, embaixo da nota, o numero da linha ou do espaco do pentagrama em que ela se encontra. Abrevie: linha —> L espago —> E a) aL b) Escreva trés notas mais agudas do que esta: @ trés mais graves do que esta: 6 Escreva, embaixo da nota, 0 numero da linha ou do espago suplementar em que ela se encont Abrevie: suplementar superior —» Ss suplementar inferior, —~ S| a) 1Lss b) SB 4 Ponha haste na nota, de acordo com a posigéo da mesma no pentagrama. CAPITULO III CLAVE n Nomeie as trés claves. clave de 13 1) Nomeie as notas na clave de sol. a) ») 2) Nomeie as notas na clave de 14. a) b) l L L 1 L ) 3) Escreva, & esquerda da nota, a clave, de sol ou de fa, que Ihe dé nome. a) la si mi sol mi ») 18 a a6 fa sol e) do mi ré sol d) 4) Nomeie as notas, nas linhas e espacos suplementares da clave de sol. 2 2 L aI a L 1 ZI ! 5) Nomeie as notas, nas linhas e espacos suplementares da clave de 14. a = l L _t 1 1 1 i 6) Escreva, a esquerda da nota, a clave, de sol ou de fa, que Ihe dé nome. = = si a6 a mi 46 mi 6 si 14 sol 14 CAPITULO III CLAVE (1.8 cont.) 1) Escreva, ao lado de cada clave, ambos os seus nomes. — clave de 1 na 5. linha clave 6e baixo profundo 2) Nomeie as notas na clave de dé na 3. linha. a) b) 3) Nomeie as notas na clave de dé na 4. linha. a) ») 4) Escreva, & esquerda da nota, a clave, de dé na 3. ou na 4.® linha, que Ihe dé nome. a) 6 la si do sol b) mi a6 fa la sol °) 4) e) sol 16 6 sol 5) Nomeie as notas na clave de dé na 1.° linha. a) ») 6) Nomeie as notas na clave de dé na 2.° linha, a) b) 7) Escreva, & esquerda da nota, a clave, de dé na 1. ou na 2° linha, que Ihe dé nome. a) ») ©) sol a6 1a sol ad e) 4 1) Escreva, nas claves de dé e de f, e na mesma altura, as duas notas dadas na clave de sol. CAPITULO Il CLAVE (2.2 cont.) 15 Escreva 0 dé central em cada uma das claves. 2) Faga o mesmo com as trés notas dadas. 3) Faga o mesmo com os dois compassos seguintes. a) b) ) ) e) = oe yo 4) Faga o mesmo com os quatro compassos seguintes. a) b) °) ¢) SS 5) Re-escreva a melodia seguinte, passando-a da clave de sol para a de fé, mas na mesma altura, 6) Faga o mesmo, passando a melodia da clave de {4 para a de sol. 7) Faga o mesmo, passando a melodia da clave de sol para a de dé na 3.4 linha. 7 8) Faga 0 mesmo, passando a melodia da clave de dé na 3.* linha para a de sol. 9) Faga o mesmo, passando a melodia da clave de fa para a de dé na 4.8 linha. 10) Faga o mesmo, passando a melodia da clave de dé na 4.® linha para a de sol. a nota, uma ou mais oitavas acima ou abaixo. AbreviagSes: uma oitava. ———————» 1 duas oitavas > 2 trés oitavas ——————> 3 quatro oitavas —————> 4 in — abaixo ———————> | a) i) c) CAPITULO IV FIGURA DA NOTA — PAUSA 1) Nomeie as figuras de nota, 2) Faga os sequintes calculos: — em cada par de notas, a da esquerda vale quantas da direita? odd ia og hd adh vod —— ono no dd oti , AH , IS 3) Faga os mesmos calculos. a oe N__ owe woah sod hd °) w N_ eee i) aa EC ROE ADDO OF eer ere OOOBOD OD DOE "FON OT GRE “anit NOTA 18 2) Faca os seguintes calculos: — em cada par de pausas, a da esquerda vale quantas da direita? at 7 —— 9 SS » — ar » = 1 — 9 7F 7 — 97 - 1) Re-escreva a melodia seguinte, dobrando o valor das notas e pausas. 2) Re-escreva a melodia, reduzindo & metade o valor das notas e pausas. 8) Re-escreva a melodis quadruplicando o valor das notas e pausas. 4) Re-escreva a melodia, reduzindo @ quarta parte o valor das notas e pausas, CAPITULO V LIGADURA — PONTO DE AUMENTO — DUPLO PONTO DE AUMENTO — FERMATA — PONTO DE DIMINUICAO Ponha ligadura onde for possivel. a) b) °) a) 1) Transforme a nota pontuada em duas notas ligadas. a) b) °) 2) Transforme a pausa pontuada em duas pausas. oni ° b) Ys — o 9.— 3) Transforme as duas notas ligadas em uma nota pontuada. ao a) b) ¢ 4) Transforme as duas pausas em uma pausa pontuada. yo 7 7 — ° » yy — oyJ— 5) Faga os seguintes calculos: — em cada par de notas, a nota pontuada da esquerda vale quantas no pontuadas da direita? seo, 2 == ae — sod — ote’ == odd — ad) 6) Faga os seguintes calculos: — em cada par de notas, a nota pontuada da esquerda vale quantas pontuadas da direita? a) At A), c) oO —_— e) d. A — » de db — do rede 1) Escreva S sobre cada valor simples, C sobre cada valor composto. 2) Sub-divida: — a nota nao pontuada, em dois valores menores; a pontuada, em trés. a2 ao oe) > bY oe — oA » AS 5 ey oo > 3 1) Transforme a nota com duplo ponto de aumento em trés notas ligadas. a) ¢) b) 4) 2) Transforme a pausa com duplo ponto de aumento em trés pausas. ”) a cs by 7 > 4 1) Re-escreva a melodia seguinte, transformando cada nota pontuada em notas ligadas. 2) Re-escreva a melodia, transformando, onde for possivel, as notas ligadas em nota com ponto ou duplo Ponto de aumento. Explique, por escrito, 0 efeito de cada fermata. a) b) °) ¢ a a a) b) °) d) a) b) °) d) e) a) b) ) e) o) 9 | | | | CAPITULO VI COMPASSO Em todos 08 exercicios deste Capitulo, cada seminima vale um tempo do compasso. Todos os exercicios comecam no 1.° tempo. Em alguns, 0 ultimo compasso nao é completo, 1) Numere os tempos, e ponha as barras de compasso. leap) binario (2 tempos) temario 7s (8 tempos) g = 2g SF Z quaternario * tempos) G- 2 Ee x = => quinario — = tempos) ae « a3 s setenario (7 tempos) oe? 2) Numere os tempos, ponha as barras de compasso, @ marque os acentos fortes (=) e meio-fortes (— ieee ree tea) > > binario tomato SSS = j == quaternario & = -—— = — oS + + + quinario ~ terario SS— ” se binario quinario ae a} pe = ternario as 7 t setenario mari = auaterna °) = —— SSS terhario - ‘setenario: temario = = . = = = cusemare) = = J b0bb MII ~ Sidi GI bbe dls ibe ebb tddied JI bed bi tdd AD idddid ON dy ds “eujujw op esneg (.) oueund: oueussyenb ouewier oueuig "esned ewn Woo O-sje|dul0D ‘oujo}U} JeANSe ORU Osseduiod OWININ o Og ‘ossedwioo ep seiseq se eyuog (2 JAI ssl) sddd IIIT IIIT dd ddd CILIA AA PP PPP PPP Perr rerrrrrr rr rere SANTI ss dd ‘oujeuiud © enb op ossou6 sie o5e2) opunbas o woo ‘eld “Bou BUN WOD o-9}9IdwWO9 ‘ou “saquinBes soj9jox a (sewujwos 4 wep!) ‘oeus}es. (seujuwes ¢ ‘wept) oueuinb: (seuujwes » ‘wep!) oueweyend (seuuwes ¢ ‘wWoep!) ‘ouewia} B ajeainbo osseduico epeo. oueura (craig leuy Bizeq e enb 9s-e1quie7 ASO BU OsseduioD OWIHIN o eg u ossedwioo ep sei1eq Se BYUY (1 e 3 SII SIT bi lbd sb JST FFL LD! ATF AIT TID bd E I I SSIS 0d DD di oueweayenb fo ouewey (qa oueug =e ‘esned Ewin woo o-sje!duio ‘oujeiul Jennse ogy osseduio> owIN o 9g ‘osseduioo ap | J1J2 Jl addsl J 3 + Jo dig cdl J la Jo didg lg al + + + + seueq se eyuod (S oueworend (9 owewer = (a ouveulq e “opejeujsse se6n| ou ey09 vsned & enel053 (y ] ladadl Dsli ds + | JIJ2 Jl | I. Jl Idi od + “op oueussyenb (0 ouewsy (4 oueug =e 3B seBN| OU-eY8D BjOU B EABI0Sy (EC 26 — 33 a) b) °) 4 e) f) CAPITULO VII COMPASSO SIMPLES E COMPOSTO 1) Nas pequenas melodias seguintes, cada nota vale um tempo do compasso. Todas as melodias comegam no 1.° tempo. Escreva o nome da unidade de tempo, eo numero de tempos do compasso. unidade de tempo colcheia numero de ‘tempos did ssid dtd dddddd otdtdd~dddddddddededdddsd| mee Jidddrddddddtdidddd wd sd adsl mun Mddaddidddiidddds odds avon ‘esned eun woo o-sje|duiod ‘ouleju! JeAyse oBU OssedwoD CWNIN o eS (z “U) seiouetue sojsjosexe oxtenb soe jenb) (e coddddddddddddodddddddd od adddddddoddsdd dso] mane ddd ddddddddd osdddddddddddddco oddddddddd d) rn dddddddddd odddddodddd odd dd] rma? ® ajeainbo: ‘osseduios epeo oueulq ( sewiuw Z ddddddddiddsds didi d "BJOU EWN Woo o-}9IdwWco ‘oMaNU! JeANSe CBU OSseduWO OWININ 0 ag ‘oSseduIOD ep SeIIEq se EYUod “odwiay 9°} ou weSewiod soloi918Xe so SopoL “euyulw & 9 odwey ep epepiun e ‘soyuinbes so19I9J0xe SON (Zz © @ e © © (a (G 6 Ck OO 4) Nos exercicios seguintes, a unidade de tempo 6 a minima, Todos os exercicios comegam no 1.° tempo. Escreva a nota certa no lugar assinalado. + + + ame [PF RL | Ir f | + vom [PF PP IP Jeter fe | + aaaemaio | PF PF | PRP IP [Ps re | 5) Igual aos trés exercicios anteriores (n. 4) Escreva a pausa certa no lugar assinalado. + 5 Oo + nome | oP TPP | rerir | veo [PP Pie oP leer fier | anemic | fF PF IP PPP If rreip ° | 4109 $8 ‘opnise ap Suy Bed ‘S01 ‘pepjun @ end we sosseduio> son =f Jewounperedos ene or ses0n =I") seteyoioo sep Sejox1epued se es-wesjun euIN}s0D @ ‘BIe4o/00 B 9 OduIay wep!) (@ SAGO Ob ddd 1b LOOT O6 dd sds | Os SOLO ORO LOLA ORI dL Odd I00 15860) MORE) oueuinb GOES ATO bbb bb ddd sbdag| (reir) © oveweyend SETI GL Odds SbF Ladd gd | (ee) ouewsst 10 Z seroyoi00z saeares | OAR GBA Ld dd0| (se ‘OueUIG "B]OU BWIN WOD 0-a19IdWIOD ‘o4JeyU! 18ASe OBL OsseduIOD OWNIN O Bg “OssedwoD Ep se11Eq se EYUOd ‘oduia} o'} OU WESeUIOD soj9!91exe SO SOPOL (0) BIeysIo9 & 9 odwie} ep epepiun e ‘seluInBes sols}o1xe SON (Z AIT ddd STII Si dididwdddd old LTT ss LITT A ddddda did] oveusiens co LIT ITTIISTI ds Sided ed ddde ddd TT ssid] mee bidiIT IID ds JIT dds U1 Janse Ogu Osseduios oWNIN oO og “ossedwoD ep se11eq se eyo ‘odwies o'} ou wedsuios so1oio1exe so sopol ® goduwie} ep epeplun e ‘seuinbes s0j9110xe SON (9 ula (@ “esned ewn woo o-sja|dui09 8) Nos exercicios seguintes, a unidade de tempo é a colcheia. Todos os exercicios comegam no 1.° tempo. Escreva a nota certa no lugar assinalado, + ve [Of [oF | ip | vue | OOlPT PL PIE I oumen lf 9 per pli are er] | 9) Igual aos trés exercicios anteriores (n. 8). Escreva a pausa certa no lugar assinalado. + ome | PIP IP perp | + w wna | sip pierre iperp | aac |F 6 | Epo lh eferiog | eb ROTI 6006 ORE ob CBS 1404.10 | ommn o 6060 6b OFF 000 bd JG 0d gd] mae 666 OFF deb 0 did dd. | omme “esned euin woo o-s}9|dul09 ‘oxjayu JeANSe OU Osseducd OUIRIN O Bg “OsseduIOD ap sB1IEq SB BYLOg ‘odwo} o'}. OU WeSoUloD sols}910xe so SopoL, “Bleyoiog 'e 9 odwie} ep epepiun e “saiujnBes so19|916x SON (Ob 2 unidade do ‘tempo a) b) c) 4 e) 9) h) CAPITULO VII ‘COMPASSO SIMPLES E COMPOSTO (cont.) Todos os exercicios seguintes comegam no 1.° tempo. Nomeie o tipo do compasso: binario simples, ternario composto, etc. tipo do compasso ternario simples 4 Wd ddd ddddddddiddddiddddsdodddddddddddse odds ddddddsdodddddddddodidildssdddidddsis dddddddd ddd dddddioddddd.didd ouewseyend (0 opewar (a oueug (e "BJOU BUN WOD 0-a}9)dWOO ‘ou!aqU! JANSe OZU OSsEdUIOD OWININ O Bg ‘OSsedWOD ep SeiLEq se EYUOg ‘odwa} o°| OU WeSeWOD sol9|9/eXe so sopoL, “Cp) epenjuod euyujw e 9 odwe) ep epepiun e ‘saiLInBes soiojoexe SON (E AIT) wm didd pd STIS IIIT tdiddd ITI TTI ITI wm iaid i dddtdidrdd SIT dS 3d idd li. dd TTI dd itd dT tdd.d opeusayenb (0 ouewey (q opeug (e “esned ewin woo o-e1e;dwod ‘oujequl JeAyse ou ossedwioo own oes “(1 “U) seiopeque soi9jo1exe sen soe jenb} (2 STII ITISTI ST od LTD ddd ITS TL ITI ST ITI dd dd AET8 ddd STII ITI STI TI dd STILT ST dd oyeweyend (9 ous} (a oueulg (e dd STI ITI ST) dd ST). ST) ST9.d STD. "BJOU BUIN WOD 0-9}9)dWICD ‘oJIeTU) JeANSe CBU OsseduIoD OWIN o eg “OSsEdUIOD ap se1IEq SE PUUOG Odw} o'L Ou WebewoD soja|o1exe $0 sopoL “Cf) Bpemjuod ewjuwes & 9 oduwe} ep epepiun ee ‘soisoduico ogs sossEdLUOD SO ‘sejUINBES S0I0}018x0-80N (1 ‘epenjuod anarquics AINSI AT bb bet Fd), Jie bbb bO0STI Ib LOST Ebb. 8 MOST SFO. d6 FF 8 "esned Buin wos o-sje|dwi09 ‘oujo1U} JeANIse OBU ossedwiod ow! 1g "U) sa1ousjue soroioiaxe sent 6% JOST TT OST dT Add OEFRO ITN ITS 0ST...) STII IT 04.08 GOST TTI LOST OST ITI ET 00 "BJOU BUUN WOD 0-9}9IdWD ‘o1]9}UI JASE OBU OBsEdUIOD O1 ‘odwo} o*} Ou WedaUi0d so} “(ig) Bpentuod ejoys109 & 9 oduiay ap apepiun v ‘se\uinBas soroi01 ddddddtdaddddddddedaddddddddsdddsiddd 2b ddddett wodddaewdddd ds ddddddeodddd ww dddd.dxd ddddeddddddddodddddand ‘ap esned (,) oueusayenb (9 ouewser (q oueuig (2 nin 08S 08 1en6} (9 ouewayenb (0 ouewsr (4 oueuig (e IN 0 9g ‘OsseduioD ep seiseq se eyUoY 19x9 SO SOPOL exe SON (S oueusayend (9 oweuser (q oueuig (e “esned euin woo o-sje|duloo ‘oueyu! JeAyse Ogu osseduio9 OWNIN o ag, “(E “U) so1ouayUe sojD!o10Ke sexy soe fenb| (y 3 39 CAPITULO VII FORMULA DO COMPASSO Os seguintes séo os numeros inferiores da formula de compasso. Escreva, ao lado de cada numero, a nota que ele representa. 8 4 32 64 2 16 ae 1 Compasso simples. 1) Nas sequintes pequenas melodias, cada nota vale um tempo. Escreva a formula do compasso em seguida a clave, a) b) °) a) e) 2) Escreva, ao lado da formula de compasso, o numero de tempos e a unidade de tempo. tempos tempo” a) 3 oe a ») % °) zi See — @ . °) a 3 Compasso composto. Nas seguintes pequenas melodias, cada nota vale um tempo. Escreva a formula do compasso em seguida a clave. a) ») ©) d e) 1) Ao lado da formula de compasso, escreva a formula do compasso correspondente. 6 3 9 a) 3 4) 2— 9) .— 5 15 2 b) ;— e) 3: h) : = 12 4 7 °) ‘6 — Dy ;o— i) so— 2) Primeiramente, ao lado da formula de compasso composto, escreva a do compasso simples corres- pondente. Em seguida, escreva o numero de tempos e a unidade de tempo do compasso composto. es amar da uniade do correspondente copes tnpe 5 2 2 J. a) '—» —2 2 9 ») os — == 3 ———— ae 16 5» fo, 9 °) 2 15 —. a 1) Complete as seguintes formulas de compasso oe ail » |? pom o {7 rhe yl 2) Complete as seguintes formulas de compasso co! a) i? 9 cere] » [frre | o [PrP cere simples. 2 » > - eae = o [Cr eere| o [rrr rn | > [for | ddddg wetdddddd de otdiddddddodidddddd dd SAT id a sidddddd didi ddd Bl a0 ean nee ee an “se|UINBES sojDI918xe $0 woo OWSew o edey (z 9d b OO OL Ib bb I S| OT AAT AAAS 1 S| Sb bb ible ddey OTR ow 1b sb bb III aw “sesned slew no ewin Wicd o-2}e|dwlod ‘o4}ejUl seAjse OU ossedwoD OWHIN o ag, ‘osseduioo ap seuieq se eyUog (1 ‘ossedwoo op oduie} o*| OU Wedeuloo ojnjIdeD a}sep solo|o1exe so sopoL (quoo et) OSSWdNOD Od VINWHOS IA O1NLIdvO © @ fe 7 (a e ey le 38 08 “Spd ep 9d oF eI0U 49A (.) ASTI bd ATID SD LETT SIT Tb so kl TITS bb STII 1D bs dS Td | « OTF STS OI SG, 0 ST, Jb | QO STITT ddd ITD SITIO Ob Ob OT IIT de OT ddd al © ASTI LD AITO SITI TTD bb bb bb dsb: bd dd 8) bd ITIb bb OST, bib. bbddsdT S| © “seqUINGos sojsioiexe so wo OWsoW o BdEY (y Ob 56900908 09080 SOF Fb dod ddd d did Fid Z| ° OFITT FFL 000d bbb SA b de Adddddd §] © OSS bbb Odd seed sd ld &| «© OL OOO. ob ddddddd 8] « OOO b.dbddelad &| « ‘S9]UINBSS S0}91918x9 80 WoD OWSEU! o eSe4 (E OFF 8 AAI TUT UAT AF 0a |e OFA be GFF AAAI AI e| « hI T b OAFLA ITs] «© “sojuinBas so|9}o1exe 80 Woo OWseW o dey (9 didi sddidss&l © ddtddr ddd ITT ddd ddcrddyddiddp sd ctl Tdi seep ide dddddi ddd ITT Sst id dd dl sp dottddd dddddd didi ddsddisssid S| « dir dd ll TT dd dddiddidi SSS STITT de disditdldiss 8] © ‘sequinbes sojsjosexe So woo ousew o ebey (S lar Cin iar sire int riper ier | clarrori¢ rier pitt I chert rm iecrcer rir cerecerin ore | o1Rg Ol “OTT. pag I "lee pericerr reire rr rerjm ii o | 00 poleers Ip p plpererr |i o |S Ger |Ghrer leer] ere | 9) Re-escreva cada melodia seguinte, mudando a formula do compasso, conforme se acha indicado. IMsiTis AMMA) IT vl bbb ddd pT Iss didi dsdr ITT idd drrddg dds 3 dp AD IID dg diddon ITs hdd bd & ATi ATI ASRITAITITUT I ar hd O08 ATI TAG bd MTT TTS 8 0 woo owseul © ebey (A AWAAIR) tie, . IFss8 JJd dd ddd ddd ddd dedi dd ddtd ddd sis ATM ATA det INARI AIDA OFA At A ATH bd Aiss § a sned Siew No eWN WOD 0-e}a;dWOD ‘o11o}UI “osseduioo op oduio} 9°} ou wedewico (quos vz) OSSvdWOD Od VINWHOS WA O1NLIdVD SOiOs SIO STIL bids dbl sid dd sdld 8 AFM ARIA FR TT IG IAAT CATT A: a ATA FA ITS A A ID bd 8 SNATTAT AAA A TL AG AFT TI AFT TIED STE & “sequins soroIo16xe 5 w 0 wbed Cy pb Md TD TT ITN ITT TT 8.5 OFFI ATI LI OTT ETT bE t SQAFLAR AR GNI NA INET IE ONT MTs IFT TATA IAT) “sojuinBas sojojolexe so woo owisew o eSe4 ( a s a IJ ATTN LL wilJ J Ls J Pee AA\sR. bs le Alla. k Ie A) AERIAL Tbe tL Jat | J edlafi. | A | 8 ‘opejeujsse se6n| ou e989 e}OU e eAsiOSZ: AI ATITTI ITI TTL ST) J SFI SIT FFT TD SF STI ST FTL SPD & SITMTTT TTT STITT Tb TIT AIT TT. ATTITUDES bs TN E68 @ bose bo] | da bl bis rrr lysine ar sala a4 JAF | | bold 4s | AA min AUR n mo ov 900 at “opejeujsse 1e6n| ou eyeo esned e ene19S9, CAPITULO IX REGRAS DE GRAFIA © trecho seguinte é escrito para instrumento de percussao. Re-escreva-o trés vezes, utilizando os outros trés tipos de grafia para som sem altura a) lo °) wahoo — + 45 Re-escreva as duas seguintes melodias vocais, unindo as bandeirolas das notas. Re-escreva tambem o texto, colocando cada silaba debaixo da nota correspondente, Moderado + a = + ) = SS A-mer, nfo ter is = 50 no 6 que - vor + A =" eSS sa bem; quem nfo 2¢- © bem que a = ma, mul - to pou-coe-mor Iho tem. Ironico b) ser ter vis da ton- ge fa + ja sempre que pu - der ‘Quem qui me- i - 60, bo-ti - ca-io, me - Ido, pe-pi-noe mu - Iher Ponha linha curva nas notas cantadas com a mesma silaba. Glo —————_ # — » in ex-ce) ——__— sis Deo. ot in tor— ra pax ho = mi—ni-bus bo 2 vosun = t0 47 1) Re-escreva a soguinte ‘A partir da 42 nota, ponha as notas uma oitava abaixo, abrangen- do-es com 0 sinal: Pekar 2) Re-escreva a seguinte melodia. A partir da 5.4 nota, ponha as notas uma oitava acima, abranger do-as com o sina 3) Re-escreva sdmente as notas inferiores das citavas, abrangendo-as com o sinal: con B.actt 4) Re-escreva somente as notas superiores das oitavas, abrangendo-as com o sinal: con 8.2. Re-escreva as seguintes melodias, corrigindo os erros de gratia, a) b) ©) a 1) Re-escreva as a) ») °) seguintes melodias, corrigindo os erros de gratia. [=] a) b) °) a) 4 2) Fagao mesmo com a seguinte melodia em compasso 4 3) Os seguintes compassos tém como unidade de tempo a colcheia. Re-escreva as melodias, unindo as bandeirolas de acordo com a regra de gratia. 1) Re-escreva as seguintes melodias, unindo as bandeirolas de acordo com a acentuagao do compasso. ») ° 2) Separe as duas partes de cada compasso com uma linha pontithada, de acordo com a acentuagéo do compasso. a) (+3) Re-escreva os seguintes exercicios, corrigindo a grafia das pausas. a) ¢) 53 1) Re-escreva os seguintes exercicios, corrigindo a grafia das pausas. a) b) °) 2) Ponha pausas nos seguintes exercicios, de acordo com as regras de gratia. CAPITULO X ANDAMENTO Escreva a palavra italiana, que representa o andamento: a) mais rapido de todos b) mais vagaroso de todos c) de uma musica tocada com vivacidade ¢) de quem anda 1) Escreva as palavras portuguesas, equivalentes as italianas: assai mosso troppo 2) Escreva as palavras italianas, equivalente as portuguesas: com movimento pouco mas ndo muito 1) Escreva as palavras portuguesas, equivalente as italianas: con spirito scherzando con brio 2) Escreva as palavras italianas, equivalente as portuguesas: majestoso sustido com alma Escreva algumas palavras portuguesas, que possam exprimir andamentos musicai 60 Explique © significado das indicagdes metronomicas. adie wd= 100 ad Explique 0 significado das indicagées metronomicas. ad 88-96 wd 120 1) Explique o significado das palavras e abreviagdes: Precip. a tempo ritard, 2) Escreva trés palavras italianas, e respectivas abreviaturas, que exprimam: a) aumento gradual de velocidade abrey. [22] b) diminuigo gradual de velocidade Explique: compasso, andamento e ritmo. Andantino a) compasso andamento ritmo $$ Allegro con anima ») ‘compasso ee andamento —_ ——— ritmo 67 Gifre todas as quialteras. CAPITULO XII QUIALTERAS 69 Cifre e nomeie as quialteras. 1 beg mm a) b) ome: Vv. Re-escreva cada melodia no respective compasso correspondente. Nessa mudanga, os grupos regulares se transformam em quialteras, mas quialteras permanecem quialteras) e vice-versa (mas algu- a) b) °) CAPITULO XII CONTRATEMPO — SINCOPA 1) Ponha um C em cima de toda nota onde ocorre contratempo. 2) Produza quatro contratempos na melodia seguinte, escrevendo = ou sf junto as notas que escolher. 1) Ponha um $ em cima de cada sincopa 2) Ligue cada duas notas da mesma altura, desde que a ligadura produza uma sincopa. 73 Marque os contratempos com C, as sincopas com S. CAPITULO XIV ARTICULACOES 75 a 1) Nomeie as articulagses. ‘compasso't ‘compasso 2 compasso 3 compasso 4 ___ 2) Escreva o que for necessario para se obterem as seguintes articulagées: compasso 1 - martellato compasso 2 - non legato compasso 3 - staccato compasso 4 - legato compasso 5 - portato 79 Escreva ten. (tenuto) onde for necessario. Explique a fungio da linha curva em cada um dos seguintes exemplos. a) violoncelo b) Piano ©) soprano = ) Piano €) —trombeta 1) contralto 9) Piano CAPITULO XV SINAIS DE REPETIGAO 1) Re-escreva, por extenso, o que se acha abreviado. 2) Re-escreva, abreviando as repeti¢ées. 35 3 93) Re-escreva, por extenso, o que se acha abreviado. 4) Re-escreva, abreviando as repetigdes. 5) Re-escreva, por extenso, os trémulos abreviados, 6) Re-escreva, abreviando os trémulos. 7) Re-escreva, por extenso, os harpejos abreviados. 8) Re-escreva, abreviando os harpejos. 4) Re-escreva, por extenso, 0 que se acha abreviado. 2) Re-escreva, abreviando os compassos repetidos. 3) Re-escreva, por extenso, 0 que se acha abreviado. CAPITULO XVI SINAIS DE DINAMICA Escreva as abreviaturas das seguintes palavras abrev. abrev. forte mezzo forte mezzo piano piano pianissimo fortissimo 1) Escreva duas palavras italianas, e respectivas abreviaturas, que exprimam: a) diminuigo gradual de intensidade — b) aumento gradual de intensidade 2) Explique 0 significado dos sinais: 1) Ponha respectivamente, nas notas assinaladas e na ordem decrescente de intensidade, os sinais de acentuagio = , — e fl 87 2) Explique a diferenca entre sf e fp. Em (a), encontram-se as abreviaturas “rall. @ dim.". Substitua, em (b), 0 “rall. @ dim.” por uma s6 palavra italiana, que exprima ambas as coisas. Faga o mesmo em (c), mas com outra palavra it a) f rau. e dim P b) °) CAPITULO XVII NOCAO DE INTERVALO — SEMITOM E TOM Compare cada nota com a seguinte, e ponha um X onde houver intervalo. 1) Escreva M embaixo de intervalo melodico, H embaixo de harmonico. 2) Ponha/————\_ em cada intervalo melodico,e {em cada intervalo harmonico. 9) Escreva qualquer intervalo, mas obedecendo as seguintes abreviagSes: M ———» intervalo melodico H ———+ intervalo harmonico — 8% ———+ menor do que a citava + 8.2 ———> maior do que a oitava Mtae Hy88 Mee b) Mi8e Hae Hiae 4) Tomando como referencia o teclado do piano, escreva, embaixo de cada par de notas, e de acordo com 0 intervalo: § (semitom) ou T (tom). 2) © semitom e 0 tom séo chamados graus conjuntos (os intervalos maiores do que o tom se denominam disjuntos), Ponha, na melodia seguinte, um “———\ sobre cada grau conjunto. a fa] a) b) °) @d e) a) b) a) b) 1) Escreva, por extenso, 0 nome da nota. = == CAPITULO XVIII SINAIS DE ALTERAGAO dé bequadro ) 9 h) ze eS == SS ba fees d = 2) Ponha, em cada par de notas, um X em cima da mais aguda. x 3) Ponha, em cada par de notas, um X em cima da mais grave. 4) Repita cada nota, mas elevando-a ( 1) ou baixando-a ( 4) de um semitom. 4 t t 1 b) 5) Repita cada nota, mas elevando-a ou baixando-a de um semitom. ‘ 4 t ‘ a) ») 6) Repita cada nota, mas elevando-a ou baixando-a de um semitom. J t 7) Repita cada nota, mas elevando-a ou baixando-a de um tom. a) b) 8) Repita cada nota, mas elevando-a ou baixando-a de um semitom (S) ou de um tom (T). st tt sh ot a) st st rt a b) st wt st a °) 92 93 Nas melodias seguintes, escreva um F em 1a de toda nota afetada por acidente fixo, FOF a) b) ) 4) 1) Nas melodias seguintes, escreva O em cima de acidente ocorrente, P em cima de acidente de pre- caugao. b) 2) Nas melodias seguintes, escreva, onde for necessario, acidente de precaugao antes da nota b) 3) Nas melodias seguintes, escreva bequadro antes de toda nota afetada por acidente fixo. a) b) CAPITULO XIX NOTAS ENHARMONICAS — SEMITOM CROMATICO E DIATONICO Escreva, 4 direita da nota, as suas enharmonicas (uma ou duas, conforme 0 caso). a) uma duas duas b) uma duas uma Escreva C embaixo de semitom cromatico, D embaixo de semitom diatonico. a) b) pp 1) Escreva E embaixo de notas enharmonicas, C embaixo de semitom cromati diatonico. 9, D embaixo de semitom a) b) °) 2) Escreva E embaixo de notas enharmonicas, C embaixo de semitom cromatico, D embaixo de semitom diatonico, T embaixo de tom. a) >) °) 3) Escreva, a direita da nota, um semitom cromatico (C), um semitom diatonico (D), uma ou duas notas enharmonicas (1 E ou 2 E). Os semitone devem ser mals agudos (1) ou mals gravee (1]) do que a note dada, a) b) °) 4) Ponha um f em cima de todo semitom cromatico. — He 5) Ponha um NN em cima de todo semitom diatonico. 6) Ponha um fh em cima de todo tom. 7) Re-escreva a seguinte melodia, trocando cada nota bemol pela sua enharmonica sustenido, 8) Re-escreva a seguinte melodia, trocando cada nota sustenido pela sua enharmonica bemol. CLCESE EC OCC € ¢ 100) CAPITULO XX ESCALA-MODO Escreva a escala pedida, usando somente notas naturais, isto é, notas sem sinais de alteragao. a) de ré a ré ascendente, uma oitava b) de sol a sol descendente, uma oitava ——=_=_=— Ee ¢) de si a si ascendente, duas oitavas 4) de mi a mi descendente, duas oitavas € dada uma escala natural (sem acidentes), e um de seus graus. Pede-se a nota correspondente a esse grau. escala de rau nota a) 16 are v sol b) faa fa v sas ©) dé a do i 9) si asi vw e) sol a sol 1 1) mia mi v 9) 16 a ré vu b) laa ta 101 '102| 4) As escalas seguintes se acham ou no modo maior, ou no menor. Todas comegam na tonica. ue"cada escala. Para isso, faga 0 seguinte: — numere os graus de |! Vill, e ponha um | onde existe semitom; — de acordo com a posigéo dos semitons na escala, determine se 0 modo & maior ou menor; — escreva o nome da escala: tonica + modo. Exomplo rumerogto dos graus © escola dade posigio” dos semitons modo nome da sce 4 4 menor > > (Gemitons_ —> #1 menor Ste. graus are a wine viv i a) b) °) 4 f co € € REE ELEELS § ¢ Cec ctcacaecce € € 2) Sao pedidas algumas escalas. Para obter cada escala, faga 0 seg) — numere os graus de | a Vill; —ponha um | sobre os graus entre os quais deve haver semitom; — escreva os acidentes necessarios, lembrando-se que, entre os graus restantes, deve haver tons. xampto svcaie ar te aie posi dou eons esc i stn be Le fe A A Se = = 4 SS tom er wm tom. ym om tom wey mm b) ré menor ©) Sib maior d) f& menor = 1) mi menor CAPITULO XX! Moo MAIOR Escrova todas a8 escalas maiores em sustenidos, desde a que tem um, até a que tom sete sustenides. nome de escala amare 30 seston Hi 7 Sana Observe a armadura da clave: a tonica da escala é a nota que fica logo acima do ultimo sustenido. Escreva, entio, a escala, e seu nome. nome a esc a) b) °) 4) e) f = CAPITULO XXII MODO MAIOR (cont) '106| Escreva todas as escalas maiores em bemdis, desde a que tem um, até a que tem sete beméis. nome da escals numero de Bemois 1 —————————————————————— 7 107 Observe a armadura da clave: a tonica da escala & 0 penultimo bemol. Escreva, entdo, a escala, e seu nome, nome da escale CAPITULO XXIII MODO MENOR 110 1) € dada uma escala, & esquerda; escreva a respectiva relativa, a direita a1 Se a escala dada & maior, sua relativa comega no VI.° grau © é menor (ver a). Se a escala dada é menor, sua relativa comega no Ill. grau e é maior (verb). Antes de escrever a escala da direita, arme a clave, com os mesmos acidentes da da esquerda. Em saguida, escreva a escala e 0 respectivo nome. N.B. — £ boa pratica escrever nome de escala maior com inicial maluscula, de menor com minuscula, Ex.: Fé maior, f4 menor. a) Mi b maior dé menor b) si menor Ré maior ©) Si maior 4) si b menor ®) Sol maior f) sol menor 9) Sot b maior W) 16 #{ menor : i) Fa maior i) 46 # menor 2) Faga o mesmo com as 10 escalas seguintes. a) La maior b) 14 b menor ©) D6 maior d) dé menor ©) 06 b maior 1) mi menor a) Si b maior ty 1a # menor Ré maior i) ré menor rolativa 3) Faga o mesmo com as 10 escalas seguintes. relativa rome a) D6 # maior b) menor e) Ré b maior ¢) 14 menor ©) La b maior 1) 1 # menor 9) Fa # maior sy ant b-menor i) Mi maior j) sot # menor 1) € dada uma armadura na clave. Escreva e nomeie a escala menor, que tem essa armadura, a) b) ©) ¢) e) f 9) ") 2 ————Se 2) Escreva a escala menor pedida, com armadura na clave. a) ré menor ») ré # menor De ———————————————— 4) si bmenor e) mi menor #) mib menor 9) d6 menor hy 66 # menor 3) Escreva a escala menor pedida, mas nfo arme a clave: — use acidentes ocorrentes. a) I& menor b) 14 f menor ) sol menor ©) sol # menor f) f@ menor a) 14 # menor CAPITULO XxIV L MODO MENOR (cont.) 413 1) € dada a escala menor natural. A partir dela, escreva a harmonica e, em seguida, a mel ascendente e descendentemente). a (est Lembre-se que as alteragdes do VI.° grau da escala harmonica, e do VI.° e VIl.° da melodica nao s incluem na armadura da clave, isto ¢, sao acidentes ocorrentes. natural harmonica a) lé menor ologica s aoe 3 natural harmonica C b) mi menor : mooica m natural harmonica - c) ré menor nm melodica "natural harmonica a d) si menor melodica natural harmonica ) sol menor melodica natural harmonica 1) 14 # menor melodica natural harmonica 9) 46 menor melodica natural harmonica ty a6 # menor melodica natural harmonica i) & menor melodica natural harmonica i) sot # menor melodica natural harmonica ¥) si b menor meldicn ratural joa 1) 16 # menor melodica natural harmonica. m) mi b menor melodica natural harmonica 7) 14 # menor melodica natural harmonica ©) 14 b menor melodica 2) Sao dadas 10 armaduras de clave, e pedidas as respectivas escalas menores. Verifique a armadura da clave, € 0 tipo de escala menor pedida (natural, harmonica ou melodica). Escreva, entdo, a escala, e dé-lhe:nome. a) melodica ‘al ahor. b) harmonica ©) melodica d) natural e) harmonica 1) melodica 9) harmonica h) natural i) melodica i) harmonica a) b) °) d) e) f) 9) h) i) 3) Sao pedidas 10 escalas menores — naturais, harmonicas ou melodicas. Escreva a escala sem armar a clave, isto 6 use acidentes ocorrentes. dé_menor harmonica mi menor melodica dé # menor harmonica si b menor natural 14 menor melodica 1& menor harmonica ré menor melodica si menor natural sot # menor harmonica sol menor melodica 100] CAPITULOS XXI a XXIV MODO MAIOR E MENOR 1) Escreva as seguintes escalas, coin armadura na clave. sol menor ) harmonica 6 # menor >) melodica mi menor ©) harmonica f menor ®) melodica si b menor °) harmonica 1 901 # menor ) melodica 2) Escreva as seguintes escalas sem armar a clave, isto é, use acidentes ocorrentes. La maior, ®) descendente 14 menor b) natural, descendente si menor harmo- ) nica, descenden- te (duas oitavas) dé menor melo- ¢) dica, ascendente (duas oitavas) 1 menor melo- atten 2———SSSSSSSSS==—==—]=SE=—xnb]b te (duas oitavas) 3) Escreva as seguintes escalas, com armadura na clave. £4 # maior, ®) descendente do # menor natu- ») ral, descendente (duas oitavas) mi b menor ¢) harmonica, ascendente 14 8 monor meto- d) dica, descendente (duas oitavas) 14 b menor melo- ) dica, ascendente (duas oitavas) CAPITULOS XXI a XXIV MODO MAIOR E MENOR (1. cont.) 1) Pedem-se 8 escalas (todas comecam e terminam na tonica). Para formar cada escala pedida, faga o seguinte: — escreva a clave adequada (de sol ou de f4); —arme a clave; — adicione os acidentes ocorrentes necessarios (se se tratar de escala menor harmonica ou melodica). ») 16 menor harmonica ) sol menor natural 4) 16 # menor melodica e) Si maior 1) 14 menor natural ) si b menor melodica h) dé menor harmonica — 96 — 2) Pedem-se 8 escalas (todas comegam e terminam na tonica). Para formar cada escala pedida, faga o seguinte: — escreva a clave adequada (de sol ou de fa); — escreva os acidentes ocorrentes necessarios (néo arme a clave). 0) 81 b maior SS SS e) Mi maior 9) 06 # maior hy mi b menor natural 3) Pedem-se 6 escalas. Escreva-as com armadura na clave. a) Sol maior, uma oitava ascendente, mas comegando no IV.° grau, em vez de no I.°. b) La maior, uma oitava descendente, comecando no V.° grau. c) si menor melodica, duas citavas ascendentes, comegando no Il.° grau. ) ré menor harmonica, uma citava descendente, comegando no Ill.° grau. ——————— ) dé menor natural, duas oitavas descendentes, comecando no VIl.° grau. f) sol menor harmonica, duas citavas ascendentes, comegando no VI.° grau. 2 ee 4) Pedem-se 6 escalas. Escreva-as sem armar a clave, isto 6, use acidentes ocorrentes. a) mi menor melodica, uma oitava ascendente, comecando no VI.° grau. b) d6 # menor harmonica, duas oitavas descendentes, comegando no VIl.° grau ©) Ré b maior, uma oitava ascendente, comegando no Le grau, 6) 16 # menor natural, uma oitava descendente, comegando no V.° grau. €) Sol b maior, duas citavas ascendentes, comegando no 11° grav. 1) sib menor motodica, duas oltavas ascendentes, comegando no IV. grau, Be —" 1100 CAPITULOS XXI a XXIV MODO MAIOR E MENOR (2.* cont.) ‘S40 dadas 6 escalas, que no comegam, nem terminam na tonica. Cada escala 6: maior, ou menor harmonica, ou menor melodica (mas néo menor natural). Identifique a tonica da escala, pondo-Ihe um circulo em redor, e nomeie essa escala, Exemplo: scala dada tonica nome da ae | eee b) SSS = be a °) 1) € dada uma escala, e um de seus graus. Pede-se o nome da nota, que corresponde a esse grav. Para maior clareza, quando a nota é natural, acrescente um b ao seu nome. scala rau neta a) R6 maior Mm taf b) mi menor melodica ui ¢) ré menor natural v a) si b maior u @) sol menor harmonica vu 1) Fa maior v | U 2) Faga o mesmo, escala ) Sol maior - b) 14 ff menor harmonica ©) Mi maior @) L& b maior - ©) 46 # menor natural ) f menor melodica 3) Faga o mesmo, a) d6 menor natural b) Si maior «) Re b maior a) Fa # maior - ©) si b menor melodica 4) sol menor harmonica 4) Faga o mesmo. a) f@ menor harmonica b) si menor melodica ¢) Sol b maior d) Dé b maior ©) ré H menor melodica f) mi b menor harmonica 9) 164 menor natural - h) 801 menor melodica i) RE b maior - i) 06 # maior 101 — vl vl vw vil vw vit vi vil vi vi nota || ll HTT Fl CAPITULO XXV NOGAO DE MELODIA E HARMONIA 1) Invente uma continuagao de cada melodia, totalizando 4 compassos. a) Sol b) la 9 sib @) sol ©) Fé 2) Faga o mesmo, mas totalizando aproximadamente 8 compassos. Moderado expressivo a) 16 Alegre b) DS Movido ¥ ©) mi Be Moderado. Y d) RE 1) Harmonize, para piano, a melodia dada (a mao direita toca a melodia, e a esquerda, os acordes acom- panhantes). Em cada lugar assinalado com um X, experimente ambos os acordes dados. Escolha o que melhor se adapta aquele trecho da melodia, e escreva-o. — Moderado e plano — 103 — 2) Faca o mesmo com a seguinte melodia (desta vez, so dados trés acordes). acordes te Sem pressa, expressivo plano 3) Faga o mesmo com a seguinte melodia e os trés acordes. Moderado piano Sol 1) a) piano melodia b) piano melodia ©) piano melodia melodia Os trés seguintes trechos musicais so escritos para piano. Em cada um deles, separe a melodia do acompanhamento, re-escrevendo-a no pentagrama em branc: Moderado Moderado Moderadamente lento = 105 — 118] 2) O seguinte trecho musical é escrito para trio de instrumentos de sopro, dos quais um toca a melodia, @ 0s outros dois, 0 acompanhamento. ‘Separe a melodia do acompanhamento, re-escrevendo-a no pentagrama em branco. Moderado a flauta clarinet tagote — = E =j 3) Faga o mesmo com o seguinte trecho, escrito para quarteto de cordas. Observe que a melodia, do 2.° para o 3.° compasso, passa de um instrumento para outro. obs. — Para maior comodidade de leitura, a parte de viola esté escrita na clave de sol Tempo de valsa Violino # Witino 1 Viotoncele melodia 1) Contraponto a duas vozes. Re-escreva separadamente as melodias, nos pentagramas em branco. 2) Faga 0 mesmo com este contraponto a trés vozes. Sem pressa ca; 3) Faga o mesmo com este contraponto a quatro vozes. Andante uw Vv CAPITULO XXVI TONALIDADE 1) € dada uma escala (tonalidade), e um de seus graus. Escreva a nota, que corresponde a esse gra (no arme a clave; se for 0 caso, use acidente ocorrente). scala grew nota (tonaidede) a) Fa ff maior tonica b) mi menor sobre-tonica ©) si b maior mediante 4) sol menor ‘sub-dominante @) Mi b maior dominante ) Sol maior sobre-dominante 9) si menor sensivel (harmonica) 2) € dada uma escala (tonalidade), e um de seus graus. Pede-se o nome da nota, que corresponde a esse grau. Para maior clareza, quando a nota é natural, acrescente um 4 ao seu nome, rau nota a) La b maior sub-dominante ) d6 menor (natural) sensivel ©) Mi maior sobre-tonica 4) RE maior dominante e) f& menor mediante 4) so! menor (melodica) sobre-dominante 9) Do f maior tonica 3) € dada uma escala (tonalidade), e uma nota. Pede-se 0 nome do grau, que corresponde a essa nota, scala rota ” (tonalidade) " ai al —— eo ¢) 18 f menor d) ré menor (harmonica) e) si b menor (melodica) ) 16 menor a 9) sot b maior _—————————— 4) € dada uma nota, e um grau. Pede-se 0 nome da escala maior (tonalidade), em que essa nota cor- responde a esse grau. nota grau a) . == media sobre-dominante d) sensivel a —— sobreonin 4 sub dominate 9) sobre-dominante sensivel h) CCCC Ce C 119 1120 5) € dada uma nota, e um grau. Pede-se o nome da escala menor (tonalidade), em que essa nota cor- responde a esse grau. Obs.: Tratando-se de sobre-dominante (VI.° grau) ou sensivel (VIl.° grau), especifique se a escala menor @ natural, harmonica ou melodica, j nota orau (Wonalidade) Ai 6 fais SESS ae cones 4 SS ste ascisam EE. sensivel ° a eres BLS sobre-dominante f Escreva os acidentes ocorrentes necessarios para que a melodia fique na tonalidade pedida (ndo arme a clave). a) Ré maior b) ré menor (harmonica) ©) ta b maior ) si menor (melodica) 119 1120] CAPITULO XXVI TONALIDADE (cont) Escreva os acidentes ocorrentes necessarios para que a melodia fique na tonalidade pedida (néo arme a clave) a) si b maior b) La maior c) dé menor (natural) @) si b menor (harmonica) e) Si maior 1) £4 # menor (harmonica) 9) ré menor (harmonica) 1) Sot b maior ) 06 # maior ') mi b menor (melodica) 124 41) Identifique a tonalidade de cada melodia (que esta escrita com armadura na clave). Tratando-se de tonalidade menor, ndo 6 necessario especificar se a escala 6 natural, harmonica o melodica, a) tonatidade b) tonalidade ° tonalidade a tonalida e) tonalidede ——— f) tonalidade 2) Identifique a tonalidade de cada melodia (que est escrita com acidentes ocorrentes, sem armadura ni clave). tonalidade tonalidade tonalidede tonalidade ee ‘onsiidagle | == f tonalidade 121 Cada melodia seguinte comeca e termina na tonalidade principal, mas modula, no trecho assinalado. Identifique a tonalidade principal e a da modulagao. a hn ee a) tonalidade principal tonalida principal = tonalidade da modulagao. —————_ °) tonalidade principal tonalidade da modulagdo = ei tonalidade principal | tonalidade da moduleggo = CAPITULO XXxVIL ESCALA CROMATICA — ESCALAS ENHARMONICAS — ESCALAS HOMONIMAS Escreva a escala cromatica, obedecendo & armadura da clave, Obs. — Escreva, primelramente, a escala diatonica , = == = SSS Marque, om seguide, cada par de notas vizinhas, entre as quals existe intervalo de tom. ‘Acrescente, no meio de cat lum desses pares de notas, uma nova nota, que deve ropetir a que the fica & esquerda. a Escreva, finalmente, a scala ascendente, ae = =| a) descendente a => : b) 2 mes = — = a °) Ss sccnncenn REG ascendente 4) descendente ‘ascendento e) descendent f a | Escreva, & direita, a escala enharmonica da da esquerda. Arme a clave. Nomeie a escala que escreveu. ‘enharmonica nome a) Fa # maior ) ne b maior 6) 4b maior 4) 14 # menor 127 ) Sol maior ») si b menor ©) 18 menor 4) Fa maior 1) Escreva, @ direita, a escala homonima da da esquerda. Arme a clave, Nomeie a escala que escreveu. hhomonima rome 2) Escreva os nomes da relativa modal e da.relativa tonal da escala da esquerda. a) D6 mai b) Ré maior c) ré menor @) si b maior e) si b menor 1) Mi maior 9) sol menor relativa modal rolativa tonal dé menor 1 menor THT THI 128 1129] CAPITULO XXVIII INTERVALOS 1) Escreva, por extenso, 0 nome do intervalo. 3) Classifique os intervalos da melodia seguinte. Escreva, sobre cada colchete ‘—\, 0 numero do. intervalo por ele abrangido. Abrevie: segunda ——> 2 terca = ——> 3 etc. Taemeae| Uren] pact’ Gaara ieee are) (negara eee! 130] 1) Classifique o interval, escrevendo-Ihe, embaixo, 0 numero correspondente. Classifique, tambem, o intervalo em simples (S) ou _composto(C). Fal 133 1134} CAPITULO XXxIX INTERVALOS (cont.) Tomando por base a escala maior, mencionada @ esquerda, classifique os intervalos. Abrevie: 2%, 3.4, etc. ——> 2, 3, etc. maior ————> M justo >i a) Fa maior b) Ré maior ©) Mibmaior te tt d) Si maior 1) Tomando por base 0 intervalo da esquerda, classifique os da direita. Abrevie: aumentado > a mais-do-que-aumentado —> -+a menor ——————>_ m > d mais-do-que-diminuto ——» +d diminuto a) ») SS Ee 2) Tomando por base o interval da esquerda, forme os da direita, Observe que a nota inferior permanece a mesma. Para obter, portanto, o intervalo pedido, escreva sinal de alteracéo na nota superior. = = > = — 4j 3) Faga o mesmo, mas observe que, desta vez, 6 a nota superior que permanece a mesma. Escreva, Portanto, sinal de alteracdo na nota inferior. Ta T+ 7m va i as = S- 8j em 6d ea 6+a Bd 84d 8a Sta CAPITULO Xxx INTERVALOS NATURAIS Classifique os intervalos naturais. a) b) ©) 4) e) 9) th CAPITULO Xxx! COMO QUALIFICAR OS INTERVALOS 1) Classifique e qualifique os intervalos. 2 1 L zi L 2) Classitique e qualifique os intervalos melodicos assinalados. a b © lea Seer camera ea a) ») °) a 3) Faga 0 mesmo com os intervalos harmonicos assinalados. a) bya) 4) Classifique os intervalos. Deste ponto em diante, para se evitar acumulo de termos, onde estiver escrito “classifique os interva- los”, entenda-se: — “‘classifique e qualifique os intervalos”. a) b) ©) 4 e) a) b) °) Oo} 6) Faga 0 mesmo com os intervalos harmonicos assinalados. I ! <0 ++a >» +40 trés vezes diminuto quatro vezes aumentado ————> +++ quatro vezes diminuto —————> +++4 a) 6 +44 b) 9) Classifique os intervalos melodicos assinalados. b) hy) 9) ate ae i fat ee =o) ees 10) Decomponha cada acorde em todos os intervalos nele existentes. Classifique esses intervalos. we CAPITULO XXXII COMO FORMAR OS INTERVALOS 41) Forme o intervalo pedido sobre ({') a nota dada. Escreva intervalo melodico, para tornar mais comoda a escrita dos sinais de alteragéo. a) b) °) ™m ad 6m 5a ad Bj 2) Forme o intervalo pedido sob (,|) a nota dada. a) b) °) 5a 2M uM 6m 3M ea 3) Forme o intervalo pedido sobre (f}) ou sob (|) a nota dada. ) sat oes) vat b) ie cee °) 4) CAPITULOS XXXI e XXXII COMO QUALIFICAR OS INTERVALOS — COMO FORMAR OS INTERVALOS 1) € dado 0 nome de uma escala, o nome de um de seus graus, e um intervalo. Escreva a nota referente a esse grau e, sobre ela, 0 intervalo. Exemplo: ssub-dominante 3 m (terga menor) ~- = - sub-dominante Nao arme a clave: use acidentes ocorrentes. Abreviagdes das escalas: 4 escala maior > inicial maiuscula escala menor > inicial minuscula escala menor natural > nat. escala menor harmonica. ——» harm. escala menor melodica > mel. a) oH Mi 16 harm, si mel. ar dominante sensivel sobre-tonica intervato 3m 5d 5j b) ‘ein 14 # harm. Lab 14 nat. bn mediante sobre-dominante sub-dominante intervalo Ba 4) 6M °) escala mi harm, La 46 nat. ma sensivel sub-dominante dominante intervalo. 7d 4a 2m 9) = sib si harm. ré harm. cata sobre-tonica sobre-dominante sub-dominante Iitervalo. 6M 2a 3M e) , Ré sol mel. mi b ar dominante mediante sensivel Intervato 7m 4a 5d ;, escreva, com acidentes ocorrentes, a escala em que ele en- 2) Classifique 0 intervalo dado. A seg contrado, e nomeie essa escala. nome da escola 3) Classifique 0 intervalo dado. A seguir, escreva, com acidentes ocorrentes, trés das escalas em que ele pode ser encontrado (uma maior, uma menor harmonica, e uma menor melodica). Nomeie essas escalas. - Intervalo scala rnomes das e: 4) Classifique 0 intervalo dado. Ele 6 encontrado em 17 escalas (maiores; e menores naturais, harmonicas e melodicas), mas escreva apenas 5 delas, com armadura na clave. Nomeie essas 5 escalas, Intervalo escala nomes das escalas 5) € dado o nome de uma escala (mas, no caso de escala menor, néo se especifica se se trata de na- tural, harmonica ou melodica), Pede-se um intervalo, cujas notas devem pertencer a escala dada. A nota inferior do intervalo néo precisa (mas pode) ser a tonica, Quando se trata de escala menor, depois de escolhido o intervalo, acrescente ao nome da escala, conforme o caso: nat., harm., ou mel. Nao arme a clave: use acidentes ocorrentes. = a) onli, do Reb ry 6 Intervalo 6M 5j 7M 2a b) si ‘sol Re mi ‘merle 4i 74 3m Ba °) eat La la si Sib intervalo 7m 4d 7d 6m 6) Embaixo do intervalo dado, escreva, abreviadamente, 0 nome de qualquer escala, maior ou menor, em que ele pode ser encontrado. Quando se trata de escala menor, especifique se ela 6 natural, harmonica ou melodica Exemplo: nome abreviedo Intervalo fescala escolhida ‘da scala = a) escala L 1 1 =] b) eae 1 L 1 1 7) Faga 0 mesmo, mas escrevendo o nome de duas escalas em cada intervalo. escalas | 4 1 1 1 8) Faga o mesmo, mas escrevendo o nome de cinco escalas em cada intervalo. 9) Classifique 0 intervalo dado, © escreva, abreviadamente, os nomes de oito escalas, maiores ou menores, ‘em que ele pode ser encontrado. Quando se trata de escala menor, especifique se ela é natural, harmonica ou melodica. L i L — eS L L 1 1 10) Classifique o intervalo dado, e escreva, abreviadamente, os nomes de todas as 16 escalas em que ele pode ser encontrado. Quando se trata de escala menor, especifique se ela é natural, harmonica ou melodica. yi CAPITULO XXXII INVERSAO DOS INTERVALOS 139 a 1) Escreva, a direita de cada intervalo dado, a respectiva inverséo _(inverta 0 intervalo levando sua not a1 inferior uma oitava acima). A seguir, classifique o intervalo original e 0 invertido. 7 Exemplo: orig. i =S Inv. Iw. inv. nw. Iw. inv. b) 3) Re-escreva o seguinte trecho a duas vozes, invertendo todos os intervalos (para isso, leve a voz infe- rior uma oitava acima). ‘A seguir, classifique todos os intervalos originals (1.° pentagrama), e todos os invertidos (2.° penta- grama). 16m __j4a 4 1. L L 1 L J L gm __, 5d | 1 L 1 1 1 4) Faga 0 mesmo com o seguinte trecho, mas, desta vez, inverta os intervalos levando a voz superior uma oitava abaixo. CAPITULO XXXIV INTERVALOS CONSONANTES E DISSONANTES Classifique 0 intervalo, e escreva tambem se ele 6 consonante au dissonante. Abrevie: consonante perfeito ———» cP consonante misto ————» OM consonante imperfeito ——» CI dissonante ———____» D Exomplo: eS em cr ») °) a Faga a classificagdo completa do intervalo em: melodico ou harmonico; 8, de 3.8, etc.; maior, menor, etc.; simples ou composto; consonante ou dissonante (quando é harmo Exempla: bo harmonico 6m ‘composto consonante imperteto a) ») °) CAPITULO XXXV MODOS 46 1) Identifique 0 modo de cada escala seguinte. Para isso: — marque os semitons com A ; numere os graus em que eles se encontrai do com a posigéo dos semitons nos graus da escala, nomeie o modo. , de aco somitons entr me Imixoildio a) modo L 1 1 b) modo L 1 1 °) modo L L 1 j 9) modo L L L J 2) Partindo sempre da mesma tonica, mi, escreva 0s modos pedidos. Para isso: — lembre-se entre que graus da escala se devem situar os semitons no modo pedido; humere esses graus; e, subindo a escala a partir da tonica, escreva os acidentes ocorrentes necessa- rios para obter os devidos tons e semitons. odo doco | ——> sermons ete oe =e .-Wt = —9 1% 1 1 t 4 ADA DA. ao ae B om 1 a) Nidio mixoliaio >) °) 3) Faga o mesmo com a tonica mib . dorico tigio a) listo mixoligio ») °) C 4) Faga.o mesmo com as escalas seguintes. 16 mixoliio {8 colo a) 16 frigto 0 Halo b) sel doico 16 b minoiio ° sb joo 4 ato o & 6 tiaio 1é dorieo ° 5) Faga o mesmo com as escalas seguintes. 18 # corico 16 igo a) si mixolidio 16 tisio b) 1b mirctaio oot ito ) [iaz]__ Eero cade motte sone, os eines crores reese par ae on five v0 mode pedido. Todas as melodias terminam na tonica. a) mixolidio b) eolio ©) lidio 4) dorico e) jonio 4) frigio i149] CAPITULO. XXXVI MODOS (cont) Em cada melodia seguinte, marque a nota mais grave e a mais aguda, e escreva a tessitura. a) tessitura da melodia b) tessitura da melodia A esquerda, acham-se quatro modos autenticos. Escreva, a direita, os respectivos plagais, marcando ¢ tonica com T. Use acidentes ocorrentes. Lembre-se que 0 modo plagal tem a mesma tonica os mesmos acidentes do autentico. autontico plagal a) sol tio ») ©) 14 mixotiaio d) 6H corico a

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