Você está na página 1de 130

MBA Gestão

Tributária –
Núcleo Pós
Graduação
Disciplina: Controladoria no
ambiente Tributário e Fiscal

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Professor Khristóferson Teixeira da Paz
✓ Contador certificado em Contabilidade Internacional;
✓ Professor dos cursos de Graduação e Pós Graduação nas áreas
de Administração, Contabilidade e Finanças;
✓ Pós graduação e MBA´s nas áreas de Controladoria, Finanças,
Tributos e Contabilidade Internacional;
✓ Atuação em Gestão de Projetos como Gerente/PMO
✓ Conselheiro Fiscal em Cooperativa de Crédito e Cooperativa de
Consumo;
✓ Conselheiro Fiscal voluntário em Instituição de Saúde;
✓ Experiência gestão controladoria multinacional brasileira entre
as maiores sucroenérgicas do Pais.
✓ Contador voluntário em instituição Terceiro Setor.

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Objetivo Geral: Conhecer a importância da Controladoria com ênfase no
l:

ambiente tributário, para a Gestão das Organizações a partir de uma


abordagem baseada na percepção dos alunos sobre as experiências
vividas em suas organizações.

EMENTA
✓ Conceito Controladoria e aspectos históricos;
✓ Funções da controladoria;
✓ Papel da controladoria no ambiente Tributário;
✓ Cenário Tributário Brasileiro;
✓ Quanto representa tributos na controladoria nas empresas;
✓ Controladoria no gerenciamento de tributos
✓ Orçamento Tributário
✓ Compliance Tributário

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Gestão Tributária na Importação e Exportação

Critérios Avaliação
Aula 1 Aula 1 Trabalho Aulas
Exercício de Exercício, Lucro Real vs Presença e
Reflexão e Cálculo dos Presumido Participação
Debate Tributos Reflexo IRPJ/CSLL Debates
PIS/COFINS
20% 20% 20%
40%

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Aquecendo

Contabilidade
Controle
Controladoria

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
1 Controladoria
i) Conceitos
ii) Aspectos Históricos

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
O que é Controladoria?

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
Aspectos Históricos

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Nascimento do Controle
• Antes: praticamente não existia, já que
as operações resumiam basicamente à
comercialização de mercadorias, e os
estoques eram registrados e avaliados
pelo seu custo real de aquisição.

• Após Revolução Industrial: necessidade de maiores e mais


precisas informações, que permitissem uma tomada de
decisão correta.

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz 10
Origens Controladoria

• Revolução Industrial: registrar os custos que capacitavam o


administrador a avaliar estoques, determinar mais corretamente
resultados e levantar balanços.

I Guerra e crise de 29: necessidades de


melhorias nos controles.
II Guerra: maior necessidade de
eficiência/eficácia; aumento da
competição.

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz 11
Controladoria
“departamento responsável Deve:
pelo projeto, elaboração,
implementação e
manutenção do sistema
manter
integrado de informações permanente
exercer uma
operacionais, financeiras e organizar e
reportar dados
monitoramento
sobre os
força ou
influência capaz
contábeis de determinada e informações controles das
de influir nas
relevantes para diversas
entidade, com ou sem os tomadores atividades e do
decisões dos
gestores da
de decisões; desempenho de
finalidades lucrativas, ... atual outros
entidade.

estágio evolutivo da departamentos;

Contabilidade Empresarial...”
Perez, 2014.
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
O objeto principal da Controladoria é o estudo e a prática das funções de
planejamento, controle, registro e a divulgação das informações
econômica e financeira da empresa.

Questões para avaliar a maturidade de controle


São conhecidas a origem de cada ingresso de recursos e o destino de
cada saída?
As receitas e as despesas estão dentro dos valores e limites esperados?
Os desvios nesses parâmetros são de rápido conhecimento dos gestores
responsáveis?
São tomadas providências para corrigir tais desvios?
Os sistemas de informações existentes permitem o adequado registro e
acompanhamento das tomadas de decisões?

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
Funções da Controladoria
✓estabelecer, coordenar e manter um plano integrado para o controle das operações;
✓medir a performance entre os planos operacionais aprovados e os padrões, reportar e interpretar os
resultados das operações dos diversos níveis gerenciais;
✓medir e reportar a eficiência dos objetivos do negócio e a efetividade das políticas, estrutura
organizacional e procedimentos para o atingimento desses objetivos;
✓prover proteção para os ativos da empresa. Isso inclui adequados controles internos e cobertura de
seguros;
✓analisar a eficiência dos sistemas operacionais;
✓sugerir melhorias para a redução de custos;
✓verificar sistematicamente o cumprimento dos planos e objetivos traçados pela organização;
✓analisar as causas de desvios e sugerir correção desses planos ou dos instrumentos e sistemas de
controle;
✓analisar a adequação na utilização dos recursos materiais e humanos da organização;
✓em suma, revisar e analisar os objetivos e métodos de todas as áreas da organização, sem exceção;
De acordo com o Financial Executive Institute

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Funções da Controladoria

Funções da Controladoria podem ser resumidas conforme Kanitz:


• informação: compreende os sistemas contábil-financeiro-gerenciais;
• motivação: refere-se aos efeitos dos sistemas de controle sobre o comportamento;
• coordenação: visa centralizar informações com vista na aceitação de planos. O controller toma
conhecimento de eventuais inconsistências dentro da empresa e assessora a direção, sugerindo soluções;
• avaliação: interpreta fatos, informações e relatórios, avaliando os resultados por área de responsabilidade,
por processos, por atividades etc.;
• planejamento: assessora a direção da empresa na determinação e mensuração dos planos e objetivos;
• acompanhamento: verifica e controla a evolução e o desempenho dos planos traçados a fim de corrigir
falhas ou de revisar tais planos.

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Papel da Controladoria no processo de gestão
A missão da Controladoria é otimizar os resultados econômicos da empresa por meio da definição de um
modelo de informações baseado no modelo de gestão.
O papel da Controladoria, é assessorar as diversas gestões da empresa, fornecendo informações das
alternativas econômicas, por meio da visão sistêmica, integrar informações e reportá-las para facilitar o
processo decisório.
O controller exerce influência na organização à medida que norteia os gestores para que mantenham sua
eficácia e a da organização.
No planejamento estratégico, cabe ao controller assessorar o principal executivo e os demais gestores na
definição estratégica, fornecendo informações rápidas e confiáveis.
No planejamento operacional, cabe a ele desenvolver um modelo de planejamento baseado no sistema
de informação atual, integrando-o para a otimização das análises.
No controle, exerce a função de perito ou de juiz, assessorando de forma independente na conclusão
dos números e das medições quantitativas e qualitativas (índices de qualidade).

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
Controle Estratégico
O Controle Estratégico deve representar uma filosofia de gestão que procura
contemplar todas as estratégias de longo prazo, levando em consideração tudo
o que for vital para a sobrevivência e o aumento da capacidade competitiva.

Para o Prof. Dr. Eliseu Martins, “um compromisso muito forte na


Contabilidade Estratégica diz respeito com o longo prazo, à
obrigação de começar a introduzir indicadores, procurar
identificar quais são, implantar acompanhamento para verificar
as aderências da empresa com relação ao seu plano estratégico
e uma ampliação muito forte para que passem a agregar
informações, além das monetárias, as físicas, de produtividade,
de qualidade, amplamente subjetivas”.
MARTINS, Eliseu. Os desafios da controladoria e contabilidade estratégica. Anefac, São Paulo, no 7, p. 8, jul. 1998

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Conceito de estratégia e as implicações para a Controladoria
A estratégia esta relacionada a visão futura com base em premissas e conhecimentos.

Um processo cíclico contínuo de:


•formular estratégias;
•comunicar essas estratégias por toda a organização;
•desenvolver e pôr em prática táticas para implementar as estratégias; e
•desenvolver e implementar controles para aprimorar as etapas da implementação e depois o sucesso no alcance
das metas estratégicas.

A Controladoria é vital para o planejamento a longo prazo de qualquer tipo de organização, com ou sem finalidades
lucrativas. Fatores como a atual competitividade do mundo dos negócios, a globalização da economia, a abertura das
fronteiras comerciais, a crescente preocupação com a ecologia e os aspectos sociais, entre outros, exigem um
gerenciamento cada vez mais eficiente e eficaz das entidades.

A Controladoria deve exercer um papel preponderante, apoiando e fornecendo subsídios para os diversos gestores
no planejamento e controle das atividades operacionais, comerciais, financeiras, administrativas, tributárias etc., por
meio da manutenção de um sistema de informações que permita integrar as várias funções e especialidades.

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Conceito de estratégia e as implicações para a Controladoria
Um esquema hierárquico para as diversas atividades de planejamento e controle realizadas
pelas organizações pode ser citado como segue:
✓ Planejam Processo de decidir objetivos da organização, mudanças
ento nesses objetivos, recursos para atingir tais objetivos e
estratégi políticas a governar a aquisição, uso e disposição desses
co recursos.
Processo pelo qual os gerentes asseguram que os recursos
✓ Controle
são obtidos e usados eficaz e eficientemente, na
gerencial
consecução dos objetivos da organização.
✓ Controle
Processo de assegurar que tarefas específicas sejam levadas
operacio
a cabo de modo eficaz e eficiente.
nal

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Contabilidade gerencial e aspectos estratégicos
Segundo R. N. Anthony. Pioneiro da Contabilidade Gerencial define a diferenciação entre o que é
estratégico, o que recai no nível tático e o que vem a ser nível operacional, da seguinte maneira:
a)nível estratégico: vem a ser o processo de decidir sobre:
•os objetivos da organização;
•alterações desses objetivos;
•os recursos necessários para alcançá-los; e
•as políticas que governam sua aquisição e utilização.
As decisões estratégicas são tomadas e formuladas para um período usualmente longo e não têm
características repetitivas.
b)nível tático: controle gerencial, que seria “o processo pelo qual os gerentes se asseguram de
que os recursos são obtidos e utilizados eficazmente para o cumprimento dos objetivos da
organização”;
c)nível operacional: nota-se o controle operacional, ou seja, “o processo que visa assegurar que
tarefas específicas sejam executadas eficiente e eficazmente”.

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Fim da Primeira Agenda

DÚVIDAS, COMENTÁRIOS, FIXAÇÃO

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
2 Papel da controladoria no ambiente
Tributário

i) Cenário Tributário Brasileiro;


ii) Quanto representa tributos na controladoria
nas empresas

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Ambiente
Tributário
Brasil

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
O Cenário Fiscal-
Tributário Brasileiro

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
• O cenário fiscal-tributário brasileiro
O Cenário é um dos mais complexos do planeta.
Fiscal- • Segundo o IBPT, cada empresa
Tributário brasileira precisa seguir em média
4.626 normas tributárias, que abrigam
Brasileiro 51.945 artigos com 121.033
parágrafos. O instituto diz que é o
equivalente a 6,5 quilômetros de
normas (IBET 10/2021)

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
• Conhecer o sistema tributário torna-
O Cenário se uma necessidade não apenas do
Fiscal- contador e do advogado, mas
Tributário sobretudo, uma necessidade de todos
profissionais do sistema empresarial
Brasileiro que precisa tomar consciência que há
meios de defesa em que se pode
inclusive evitar retaliações ou
devassas fiscais , sem causa.

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
• De acordo com estudo da
consultoria IOB
O Risco • 83% das empresas brasileiras
cometeu ou comentem algum erro
Enfrentado fiscal;
Pelas • Os benefícios que deixaram de
Empresas utilizar, somente no ICMS,
somaram um total de R$200
milhões;
• outras 75% utilizaram créditos de
forma indevida, o que pode
resultar em autuação e,
igualmente, em prejuízo financeiro
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
O Risco
Enfrentado
• O estudo ainda apontou que 56% das empresas
Pelas pesquisadas mantiveram transações comerciais com
Empresas fornecedores ou clientes inabilitados por algum fisco, algo
que também pode resultar em autuação. (IOB)

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Para refletir......

“No Brasil, uma empresa em média


gasta 2.600 horas/ano para cumprir
suas obrigações com o Fisco, o maior
tempo entre 183 países.” (Banco
Mundial, 2012)

Fonte: Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, 2013

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Para refletir......

“As empresas brasileiras gastam cerca de R$


181 bilhões por ano apenas para
acompanhar as mudanças na legislação
tributária do país. É o que indica um estudo
do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento
e Tributação)”

Fonte: Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, 2021

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
• Em média , 33%
do faturamento é
Gestão dirigido ao
pagamento de
Tributária Sob tributos. Do lucro
a Ótica 34% vai para o
governo. Da
Empresarial somatória dos
custos e despesas.
Mais da metade do
valor é
representada pelos
tributos.
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
Gestão Tributária
• A gestão tributária, denominada
Planejamento Tributário, diante de
todo este contexto, tornou-se questão
de sobrevivência empresarial,
constituindo modalidade de
gerenciamento adotado por todas as
empresas modernas desde o
surgimento da Lei n.º 6.404/76.
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
34
Quanto
representa
Tributos na
Controladoria
das Empresas
Fonte DVA

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
News

• Hoje, a carga tributária brasileira é de 33,1% do PIB. Em


comparação com a tributação dos países que compõem a OCDE,
está próxima da média, de 33,8%. Mas o percentual é superior ao
de outros países da América Latina, como Argentina (28,6%),
México (16,5%) ou Chile (20,7%) – IBET 2022;
• De acordo com o Tesouro Nacional, a carga tributária
brasileira de 2021 foi de 33,90% do Produto Interno Bruto
(PIB). Esse índice subiu 2,14 pontos percentuais em
relação a 2020 (31,77%), sendo a maior marca registrada
da série histórica, iniciada em 2010.
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
Tributos 5.504.504
Valor Adicional 19.376.716
% DVA 28%

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
Tributos 5.504.504
Valor Adicional 10.505.948
% VA 52%

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Faturamento - Receita Bruta

(-) Tributos Sobre Vendas


ICMS
PIS
COFINS

(=) Receita Líquida

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Fim da Segunda Agenda

DÚVIDAS, COMENTÁRIOS, FIXAÇÃO

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
3 Controladoria no gerenciamento
de tributos

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Controladoria
Gerenciamento Tributário

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
• Em média 30% do valor Adicionado;
Responsabilidade • 20 a 30% da Receita Liquida;
Gestor Tributário • Cuidado com prazos e multas
• Interpretação tributária de alta complexidade
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
Responsabilidade do controller no gerenciamento
dos tributos

REGISTRO CONTABIL ORIENTAÇÃO, CONTROLE DOS ORIENTAÇÃO FISCAL PLANEJAMENTO


DAS PROVISÕES TREINAMENTO E PRAZOS DE PARA AS DEMAIS ESTRATÉGICO DOS
RELATIVAS AOS CONSTANTE RECOLHIMENTO UNIDADES DA TRIBUTOS.
TRIBUTOS A SUPERVISÃO DOS DOS DIVERSOS CORPORAÇÃO
RECOLHER, FUNCIONÁRIOS DO TRIBUTOS; EMPRESARIAL
CONFORME OS SETOR DE (FILIAIS, FABRICAS,
PRINCÍPIOS IMPOSTOS; DEPARTAMENTOS,
FUNDAMENTAIS DE DEPÓSITOS ETC.)
CONTABILIDADE; OU DAS EMPRESAS
DO GRUPO
(CONTROLADAS,
COLIGADAS,
PARCEIRAS EM
JOINT VENTURES
ETC.); E,
PRINCIPALMENTE,

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Tripe da Controladoria na Gerencia Tributária

Operacional

Tripe

Estratégico Compliance

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Operacional

CONHECER A CARGA AGENDA TRIBUTÁRIA ORÇAMENTO


TRIBUTÁRIA DO TRIBUTÁRIO
SEGMENTO
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
Agenda tributaria

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
Operacional
Tático
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
Recuperação de Créditos tributários

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Recuperação de
Créditos Fiscais
A complexa legislação tributária
brasileira contribui para que
ocorram erros ou equívocos na
apuração de impostos. Algumas
vezes, acaba-se pagando além do
que é devido, e, em outras
situações, as empresas fazem
pagamentos a menor.

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Recuperação de
Créditos Fiscais
• Percebendo a existência de créditos, os
contribuintes têm o direito de pedir compensação
ou restituição desses pagamentos.

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Recuperação de Créditos Fiscais

É preciso, no entanto, ter muito cuidado


. com os procedimentos envolvidos nessa
operação. Caso contrário, uma situação
que pareça muito vantajosa pode se
tornar uma grande dor de cabeça. Veja
alguns cuidados:

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
• O pedido eletrônico de Restituição
Ressarcimento, Reembolso e Compensação,
gerado a partir do programa PER/DCOMP,
Recuperação de constituí o documento a ser apresentado à RFB
pelo contribuinte que apurar créditos relativos a
Créditos Fiscais tributos ou contribuição administrado pela RFB,
passível de Restituição, Ressarcimento,
Reembolso e Compensação.

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
PER/DCOMP

PER = Pedido de Restituição, Ressarcimento ou


Reembolso

DCOMP = Declaração de Compensação com os


créditos relativos à Restituição ou Ressarcimento

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Planejamento
Operacional
• Primeira atividade do mês – Repassar
Agenda tributária;
• Revisar os prazos com a equipe;
• Revisar o valores de desembolso

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Orçamento tributário

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Orçamento Tributário - Quesitos
✓Receber orçamento de vendas e compras aberto;
✓Conhecer as características dos tributos da empresa
✓Fato Gerador
✓Alíquotas
✓Operações
✓Executar os cálculos tributários de acordo com Orçamento;
✓Calculo da Receita Líquida orçada;
✓Calculo custo de compra Líquido de Impostos;
✓Calculo dos saldos de impostos a recuperar ou recolher no fim do
exercício
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
Exercício 1 – Calcule orçamento tributário
Orçamento Impostos sobre Vendas -2023
Produto: Caderno Universitário
Empresa: Industria e Comercial de Cadernos Kpaz SA
Regime: lucro Real
PIS e COFINS Não Cumulativo – Alíquota Normal
ICMS: RPA
Região Qtde Vr Unit Total
Ceará 10.000 R$ 20,00 R$ 200.000,00
Minas Gerais 15.000 R$ 18,00 R$ 270.000,00
Paraná 12.000 R$ 19,00 R$ 228.000,00
São Paulo 10.000 R$ 17,00 R$ 170.000,00

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Exercício 1 – Calcule orçamento tributário
Orçamento Impostos sobre Compras -2023
Regime: lucro Real
PIS e COFINS Não Cumulativo – Alíquota Normal

Qtde Quilos Vr Unit Total


Celulose 150000 R$ 4,00 R$ 600.000,00
Pede-se:
Calcule:
✓ICMS S/compra
✓ IPI S/compra
✓PIS S/compra
✓COFINS S/compra

✓Apurar o saldo devedor e credor de cada espécie de tributo

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Estratégico

Planejamento Tributário e gestão de risco

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
O que é Estratégia?

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
O conceito de estratégia,
em grego, strateegia, em
latim, strategi, em
francês, stratégie...
Os senhores estão
anotando?
...em inglês strategy, Em
alemão strategie, em
italiano strategia, em
espanhol estrategia..."
Vou pedir isso na prova.

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
Estratégia sf
es·tra·té·gi·a

1 MIL Arte de planejar e coordenar as operações das forças militares,


políticas, econômicas e morais envolvidas na condução de uma guerra ou na
preparação da defesa de um Estado ou comunidade de nações.
2 MIL Arte militar que se ocupa do equacionamento tático das operações e
movimentações de um exército tendo em vista conquistar uma vitória ou
lograr condições vantajosas para vencer um inimigo.
3 POR EXT Arte de utilizar planejadamente os recursos de que se dispõe ou
de explorar de maneira vantajosa a situação ou as condições favoráveis de
que porventura se desfrute, de modo a atingir determinados objetivos.
4 POR EXT Manobra ou artifício engenhoso; ardil, subterfúgio, estratagema.

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
Controle Estratégico
O Controle Estratégico deve representar uma filosofia de gestão que procura
contemplar todas as estratégias de longo prazo, levando em consideração tudo
o que for vital para a sobrevivência e o aumento da capacidade competitiva.

Para o Prof. Dr. Eliseu Martins, “um compromisso muito forte na


Contabilidade Estratégica diz respeito com o longo prazo, à
obrigação de começar a introduzir indicadores, procurar
identificar quais são, implantar acompanhamento para verificar
as aderências da empresa com relação ao seu plano estratégico
e uma ampliação muito forte para que passem a agregar
informações, além das monetárias, as físicas, de produtividade,
de qualidade, amplamente subjetivas”.
MARTINS, Eliseu. Os desafios da controladoria e contabilidade estratégica. Anefac, São Paulo, no 7, p. 8, jul. 1998

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Planejamento tributário estratégico
Entende-se por planejamento tributário estratégico o conjunto do estudo
das alternativas lícitas de formalização jurídica de determinada operação,
antes da ocorrência do fato gerador, para que o contribuinte possa optar
pela que apresen- te o menor ônus tributário. É uma maneira lícita de
reduzir a carga fiscal.
Utilizando as palavras de Latorraca.2
• “Costuma-se denominar de planejamento tributário a atividade em-
presarial que, desenvolvendo-se de forma estritamente preventiva, projeta
os atos e fatos administrativos com o objetivo de informar quais os ônus
tributários em cada uma das opções legais disponíveis.”
• “O objeto do planejamento tributário é, em última análise, a economia
tributária. Cotejando as várias opções legais, o administrador obviamente
procura orientar os seus passos de forma a evitar, sempre que possível, o
procedimento mais oneroso do ponto de vista fiscal.”
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
Planejamento tributário estratégico

Planejamento tributário: no Brasil, a quantidade de tributos é tão


grande quanto a complexidade para acompanhar, interpretar, aplicar
ao ato concreto e fazer cumprir a legislação tributaria. Dominar essas
funções é o ponto de partida para os administradores planejarem uma
possível redução da carga tributária nas empresas onde atuam, ou não
expô-las a riscos fiscais (KPMG).

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Estratégico - principais temas

LC 160 e-CredAc

Lei do
Cat 42
Bem

JCP PAT
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
LC 160 -Potencial Benefício Fiscal
Na BC do IRPJ e da CSLL

Vinculado na redução da base de cálculo do ICMS, cujo incentivo fiscal poderia deixar de
integrar as bases de cálculo do IRPJ e da CSLL, nos termos do artigo 30 da Lei nº 12.973/14,
com redação alterada pela Lei Complementar nº 160/2017.
“Conceito de Subvenção Governamental”
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
Incentivos Fiscais à Inovação Tecnológica

Incentivos Fiscais à Inovação Tecnológica

Incentivos Federais:
Lei do Bem

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Incentivos Fiscais à Inovação Tecnológica
DISPOSIÇÕES GERAIS
2005 Lei 11.196 Resultado da conversão em Lei da Medida Provisória 252, de 15 de junho de 2005
(“MP do Bem”).

Regulamenta os incentivos fiscais à inovação tecnológica, de que tratam os arts.


2006 Decreto n° 5.798
17 a 26 da Lei n° 11.196/05.

Regulamenta os incentivos fiscais à inovação tecnológica, de que tratam os arts.


2011 IN 1.187
17 a 26 da Lei n° 11.196/05 – RFB.

Define os procedimentos relativos à análise do Formulário de Pesquisa,


2014 Portaria 715/14 Desenvolvimento e Inovação (PD&I) referente à prestação de contas dos
incentivos fiscais à inovação tecnológica

MP 694/15 Suspende os artigos 19, 19A e 26 para o ano calendário de 2016


2015

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Incentivos Fiscais à Inovação Tecnológica
DEFINIÇÕES

Inovação Tecnológica: concepção de novo produto ou processo de fabricação, bem como a agregação de
novas funcionalidades ou características ao produto ou processo que implique melhorias incrementais e efetivo
ganho de qualidade ou produtividade, resultando maior competitividade no mercado.

Atividades de Pesquisa e Desenvolvimento:

➢ Pesquisa Básica Dirigida: compreensão de novos fenômenos;


➢ Pesquisa Aplicada: aprimoramento de produtos, processos e sistemas;
➢ Desenvolvimento Experimental: comprovação da viabilidade técnica;
➢ Tecnologia Industrial Básica: aferição, calibração, testes, ensaios;
➢ Serviços de Apoio Técnico: implantação/manutenção de instalações e equipamentos. Capacitação de
RH.

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Incentivos Fiscais à Inovação Tecnológica

PRINCIPAIS INCENTIVOS
Exclusão de valor da base de cálculo do IRPJ e da CSLL equivalente a percentual
entre 60% – 80% dos dispêndios classificados por P&D
➢ Dedução, para efeito de apuração do lucro líquido, de valor correspondente à soma
dos dispêndios realizados no período de apuração com pesquisa tecnológica e
desenvolvimento de inovação tecnológica classificáveis como despesas
operacionais pela legislação do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica - IRPJ

➢ Redução de 50% do IPI sobre máquinas e equipamentos adquiridos para uso em


P&D;

➢ Depreciação integral de máquinas e equipamentos utilizados nas atividades de


P&D;

➢ Amortização acelerada dos dispêndios relativos a bens intangíveis vinculados a


P&D.

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Resumo PWC
A Lei do Bem, ou a Lei nº 11.196/05, estabeleceu incentivos fiscais para empresas
que operam em regime de lucro real e que investem em atividades de pesquisa e
desenvolvimento em inovação tecnológica no país.
Os principais benefícios são:
➢ Incentivos em IRPJ e CSLL que trazem um retorno de 20,4% a 34% das despesas
operacionais vinculadas às atividades de inovação tecnológica. Para instituições com CSLL
majorado, os valores variam de 24 a 40%;
➢ Redução de 50% do IPI na compra de equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos
(além de acessórios sobressalentes e ferramentas que acompanhem esses bens)
destinados à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico;
➢ Depreciação acelerada integral, no próprio ano da aquisição, de máquinas, equipamentos,
aparelhos e instrumentos novos destinados a atividades de PD&I, para efeito de apuração
do IPJ e da CSLL;
➢ Amortização acelerada, mediante dedução como custo ou despesa operacional, dos
dispêndios relativos à aquisição de bens intangíveis, vinculados exclusivamente às
atividades de PD&I;
➢ Crédito do imposto sobre a renda retido na fonte, incidente sobre os valores pagos,
remetidos ou creditados a beneficiários residentes ou domiciliados no exterior, a título
de royalties, de assistência técnica ou científica e serviços especializados.
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria, https://www.pwc.com.br/pt/consultoria-tributaria-
Professor Khristóferson Paz
societaria/incentivos-fiscais/lei-bem.html
e-CredAc

Sistema Eletrônico de Gerenciamento do Crédito


Acumulado - e-CredAc

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
Legislação Paulista Crédito Acumulado
Decreto
Decreto 45.490/2000 - Regulamento do ICMS
Capítulo V - DO CRÉDITO ACUMULADO DO IMPOSTO​ (Artigos 71 a 84) - ​Dispositivos legais acerca do crédito acumulado do
imposto
Decreto 45.490/2000 - Regulamento do ICMS
​CAPÍTULO VI - DA LIQUIDAÇÃO DE DÉBITO FISCAL MEDIANTE A UTILIZAÇÃO DE CRÉDITO ACUMULADO (Artigos 586 a 592)​​
Decreto 45.490/2000 - Regulamento do ICMS
​Art. 30 das DDTT - Apuração simplificada

Portaria CAT
Portaria CAT 26/2010
​Dispõe sobre a apropriação e utilização de crédito acumulado do ICMS.
Portaria CAT 83/2009
Estabelece sistemática para apuração do crédito acumulado gerado do ICMS, aplicável às operações e prestações geradoras.

Portaria CAT 207/2009


​Dispõe sobre a apuração simplificada do crédito acumulado gerado do ICMS.​
Portaria CAT 120/2013
Dispõe sobre a apropriação de crédito acumulado do imposto apurado por meio de arquivos digitais

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
ICMS SP CAT 42
Ressarcimento de Substituição Tributária do ICMS

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR Juros Sobre Capital Próprio (JSCP)
(PAT) - BENEFÍCIOS FISCAIS
JSCP é uma das formas de uma empresa distribuir o
Equipe Portal Tributário lucro entre os seus sócios (a outra é sob a forma de
É permitido às pessoas jurídicas tributadas com dividendos). Com uma tributação efetiva via de regra
base no lucro real deduzir do Imposto de Renda menor.
devido, a título de incentivo fiscal, entre outros, o
valor correspondente á aplicação da alíquota do
imposto sobre a soma das despesas de custeio Esse pagamento é tratado como despesa no resultado
realizadas no período em Programas de da empresa, precisando que o investidor pague o
Alimentação do Trabalhador (PAT).
Imposto de Renda, retido na fonte, sobre o valor
FORMAS DE EXECUÇÃO DO PAT recebido,
Para a execução do PAT, a pessoa jurídica
beneficiária poderá: Na Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda
1) manter serviço próprio de refeições; de Pessoa Física no Brasil, o investidor deve informar o
2) distribuir alimentos, inclusive não preparados valor líquido recebido de JSCP em “Rendimentos
(cestas básicas) e Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva”
3) firmar convênios com entidades que forneçam
ou prestem serviços de alimentação coletiva,
desde que essas entidades sejam credenciadas
pelo Programa e se obriguem a cumprir o disposto
na legislação do PAT e na Portaria SIT 3/2002,
condição que deverá constar expressamente do
texto do convênio entre as partes interessadas
https://www.portaltributario.com.br/guia/pat.html
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
Gestão Tributária na Importação e Exportação
Crédito Presumido do IPI - Exportadores
❑Benefício para Produtores Exportadores, inclusive exportação indireta e visa ressarcir
PIS e COFINS acumulados na cadeia produtiva – aquisição de MP, PI e ME. Hoje
válido somente para PJ´s com regime cumulativo das Contribuições.

❑É admitido também na aquisição MP, PI e ME com alíquota zero. Sendo aquisição de


produtos rurais, desde que de PJ sujeita às contribuições.

❑Apuração do crédito pode ser realizada de acordo com os métodos da Lei n°


9.363/96 ou da Lei n° 10.276/2001, àquela que se demonstrar mais benéfica diante
da situação fática e das variáveis de cálculo.

❑Deverá ser gerado arquivo magnético leiaute estabelecido que serve de base para
instrução do DCP – Demonstrativo do Crédito Presumido. O crédito apropriado
poderá ser restituído ou compensado via PER-DCOMP.
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
Exercício 2 – Cenários Tributários

A empresa vende Cadernos bem apresenta a seguir sua demonstração de


Resultado, no qual sócios demandaram estudo para redução tributária;

A empresa produz, Comercializa e transporta seus produtos.

Os Imóveis da Operação são próprios o que gera uma economia anual de 240 mil
de aluguel (valor Aluguel 300 mil (-) Depreciação 60 mil);

Se a transportadora de entrega fosse terceirizada teria um desembolso anual de 2


MM de fretes, e Custo com Mão de Obra e demais custo representa 1MM do
orçamento;
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
2023

Vendas para o mercado interno 20.000.000


Vendas para o mercado externo 5.000.000

Receita bruta de vendas 25.000.000

Impostos sobre vendas (5.450.000)


Devoluções (500.000)

Deduções de vendas (5.950.000)

Receita operacional líquida 19.050.000

Exercício 2 – Custo dos produtos vendidos (15.000.000)


Lucro bruto 4.050.000
Cenários Despesas operacionais
Tributários Com vendas (1.000.000)
Gerais e administrativas (900.000)
Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas
Resultado antes das financeiras líquidas
e impostos 2.150.000
Receitas financeiras 71.466
Despesas financeiras (800.000)
Financerias líquidas (728.534)
Resultado antes dos impostos 1.421.466
Imposto de renda e contribuição social correntes (483.299)
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz Lucro ou Prejuízo do exercício 938.168
Exercício 2 –
Cenários Tributários

Que tipo de Reestruturação


Tributária podemos sugerir?

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Exercício 2 – Cenários
Tributários
Calcule a reestruturação societária,
traga argumentos para defesa do
proposito negocial, quais outra
espécies de tributos precisa ser
Professor Khristóferson Paz
avaliado
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Fim da Terceira Agenda

DÚVIDAS, COMENTÁRIOS, FIXAÇÃO

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
4 Controladoria – Gestão de Risco
i) Compliance

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Professor Moisés S. Barbosa

Breve Relato, Compliance com base


material prepardo pelo Prof. Moises
(Sócio Prof. Khristóferson)

COMPLIANCE TRIBUTÁRIO
foco na Auditoria Fiscal e Controles Internos na Gestão de Tributos
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
Compliance Empresarial e Foco na Gestão Tributária

“Dai, pois, a César o que é


de César, e a Deus o que é
de Deus”
Mateus 22:21

>>Jesus Cristo<<
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
Compliance Empresarial e Foco na Gestão Tributária
Além da complexidade e do peso de toda
a carga tributária, para estar em
compliance, as empresas tem um custo
adicional com variadas obrigações
acessórias com forte impacto na
estrutura de pessoas e tecnologia

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Compliance Empresarial e Foco na Gestão Tributária
Gestão Tributária como foco no Compliance
O Compliance Tributário é parte do Programa de Compliance e,
conceitualmente, deve estar permeado em todas as atividades do
programa, em especial:

▪ Análise periódica de riscos;


▪ Políticas e procedimentos de integridade;
▪ Due diligence por terceiros;
▪ Controles Internos e registros contábeis apropriados;
▪ Auditoria Externa Independente e,
▪ Auditoria Interna (que pode ser praticada por terceiros).

O sistema tributário no Brasil é complexo e constantemente modificado,


dificultando o cumprimento de todas as regras o que pode gerar pesadas
penalidades por falta de conformidade (erro); pode “encorajar” desvios de
integridade (fraudes) por planejamento abusivo e ou sonegação deliberada

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Compliance Empresarial e Foco na Gestão Tributária
Gestão Tributária como foco no Compliance
Artigo sobre compliance tributário: “Gestor da área tributária enfrenta dilema”

“Apesar do crescente ônus relacionado ao compliance


tributário e do enfoque mais detalhado das autoridades
fiscais, investimentos em pessoal, aprimoramento de
processos e tecnologia para ajudar a gerenciar a carga de
trabalho não são mandatórios - surpreendentemente, 79%
dos entrevistados têm a opinião de que possuem orçamentos
operacionais e administrativos suficientes, e somente 19%
deles dizem que estão procurando mudar a estrutura de seu
departamento tributário em um futuro próximo
Fonte:
http://www.kpmg.com/br/pt/estudos_analises/artigosepublicacoes/paginas/a-corrida-
para-definir-padroes-na-gestao-global-de-tributos.aspx

Pesquisa Completa:
https://www.kpmg.com/BR/PT/Estudos_Analises/artigosepublicacoes/Documents/Tax/
Good-better-best-v3.pdf

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Compliance Empresarial e Foco na Gestão Tributária
Sistema Tributário Nacional - disfuncional
“Pensando em compliance tributário sou adepto do pensamento crítico que afirma existir
no Brasil um sistema disfuncional a serviço da arrecadação e dos privilégios” Prof. Moisés
▪ Impossibilidade de decidir
▪ Falta de transparência do fisco na interpretação
▪ Desarmonia nos critérios para definição de conceitos legais
▪ Legislação por vezes “enviesada” – falta de transparência
▪ Falta de coerência e responsabilidade sistêmica na atuação fazendária
▪ Disfuncionalidade comprovada na comparação com Sistemas Internacionais
▪ Impossibilidade de conciliação nos processos tributários administrativos
▪ Falta de vinculação da fiscalização “de campo” aos precedentes do Judiciário
▪ A morosidade das Respostas a Consulta (falta de vontade e tecnicidade)
▪ Arbitrariedade e abuso de poder
▪ Falta de “bom senso crítico” - by de book

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Compliance Empresarial e Foco na Gestão Tributária
Sistema Tributário Nacional - disfuncional

Entretanto,
contudo, todavia:
Em compliance
tributário, o pilar
da ética e
compromisso
social - seguir
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
Compliance Empresarial e Foco na Gestão Tributária
Sistema Tributário Nacional - disfuncional

Entretanto,
contudo, todavia:
Em compliance
tributário, o pilar
da ética e
compromisso
social - seguir
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
Compliance Empresarial e Foco na Gestão Tributária

Inter-relacionamentos
do Compliance Tributário
(Auditoria Fiscal)
no Ambiente da
Companhia

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Compliance Empresarial e Foco na Gestão Tributária
Ambiente da Companhia,
Prática e Operações

Auditoria das
Demonstrações Financeiras

Compliance
Tributário
Auditoria Fiscal

FOCO NA GESTÃO: Objetivos:


MBA Gestão Tributária – Núcleo Pós Graduação

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Compliance Empresarial e Foco na Gestão Tributária
1 – Dar segurança na opinião dos auditores independentes:
Ambiente da Companhia,
✓ Efetividade dos Controles Internos;
Prática
✓ Prevenção contra e Operações
fraudes e erros;
✓ Análise de contingências ativas e passivas;
✓ Eventos Futuros Auditoria das ao negócio;
e de riscos associados
✓ Créditos Tributários – Efetividade Monetização;
Demonstrações Financeiras
✓ Planejamento Tributário – Conforto contra riscos;
✓ Assertividade de Apuração, etc.

2 – Governo Objetivos do
Compliance
✓ Fiscalização – Sonegação; Compliance Tributário,
✓ Formação de Teses Jurídicas;
Tributário
✓ Amostragens e Abordagens;
Auditoria Fiscal
Auditoria
✓ Incentivos Fiscais, etc. Fiscal

3 – Gestão da própria Companhia


✓ Todos itens anteriores – Ênfase no campo Legal, Moral e Ético

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Compliance Empresarial e Foco na Gestão Tributária

Compliance Tributário
Auditoria Fiscal

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Compliance Empresarial e Foco na Gestão Tributária
Definição Auditoria Fiscal, foco no Compliance
A auditoria fiscal se conceitua de forma similar à auditoria das demonstrações financeiras e suas fases em nada diferem das
auditorias gerais. Contudo, há de enfatizar a observação de determinas peculiaridades na auditoria fiscal, que apresentam
maior relevância no processo de obtenção de evidência pelo auditor.
A auditoria fiscal compreende a revisão dos procedimentos fiscais adotados
pela empresa, mediante o exame de documentos, livros e registros,
declarações, inspeções e obtenção de informações e confirmações, internas
e externas, relacionadas com o controle do patrimônio, objetivando mensurar
a razoável exatidão dos tributos apurados (ou não) e seu registro nas
demonstrações financeiras e respectivas declarações acessórias.

A auditoria fiscal pode ser considerada uma especialização contábil, dentro da


área tributária, voltada a testar a eficiência e a eficácia do controle fiscal
implementado com o objetivo de expressar uma opinião.

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Compliance Empresarial e Foco na Gestão Tributária
Definição Auditoria Fiscal, foco no Compliance

Embora se entrelacem, é importante esclarecer que a função


de auditoria fiscal não é a de substituir ou de executar as
tarefas operacionais atinentes à administração. O
administrador deve promover a execução das tarefas a fim de
apresentar dados e informações precisas, observando todos
os aspectos fiscais.

A auditoria fiscal, por sua vez,


procederá uma avaliação
independente sobre a
observância dos aspectos legais e
fiscais da documentação
apresentada pela administração
da empresa, que possuam
relação com os aspectos
tributários aplicados à empresa.

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Compliance Empresarial e Foco na Gestão Tributária
Auditoria Fiscal – Compliance Tributário

Na ótica da fiscalização
“fazer cumprir as regras
de arrecadação”

Visão de futuro – educação cultural


“Ensina a criança no caminho que deve andar, e mesmo
quando velho não se desviará dele”. Provérbios, 22.6.

https://youtu.be/6pgXY6GG44Y
MBA Gestão Tributária – Núcleo Pós Graduação

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Compliance Empresarial e Foco na Gestão Tributária

CONTROLES
INTERNOS
• À luz das melhores
práticas de Governança
Corporativa (fonte IBGC)

“Compliance”

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Compliance Empresarial e Foco na Gestão Tributária
Retomando o conceito de Governança
Toda discussão sobre Governança Corporativa parte da hipótese de que o tema pode impactar
substancialmente o desempenho das empresas. Adoção de boas práticas recomendadas pelo
mercado impacta positivamente – A Governança cria valor, é fato!

Estudos demonstram que Companhias com boa governança apresentam melhores


desempenhos como resultado de melhores decisões de negócio. Por outro lado, é evidenciado
que Companhias com práticas deficientes de governança estão mais sujeitas a erros de
processo decisório em função - conflito de interesses, “conflito de agência” que destrói valor!

Calcado nos variados e profundos estudos apresentado pelo Instituto Brasileiro de Governança
Corporativa – IBGC que considera o tema no mundo e muitos estudiosos especialistas sobre o
tema (a exemplo de Alexandre Di Miceli da Silveira em seu livro Governança corporativa no
Brasil e no mundo: teoria e prática), o mercado adota práticas demonstrando os principais
órgãos de um bom modelo de Governança Corporativa.

Nesse modelo é evidenciado a importância do tema Controles Internos abarcando e dando


muita luz para o tema “compliance” onde se vincula totalmente a prática de Auditoria Fiscal
Interna como sendo também um dos pilares de um bom modelo de Governança.

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Compliance Empresarial e Foco na Gestão Tributária
Extraído Livro: Governança corporativa no Brasil e no mundo: teoria e prática

Silveira, 2015 p. 145

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Compliance Empresarial e Foco na Gestão Tributária
Controles Internos à Luz da Governança

“Não importa quão boa é a estrutura de uma organização, ela será tão
boa quanto as pessoas que trabalham nela. Dee Hock (1929-)

➢ De acordo com o COSO, principal referência sobre o tema no mundo, controles internos
são “processos, implantados pelo conselho de administração, diretoria e outras
lideranças, desenhadas a fim de proporcionar segurança razoável em relação ao alcance
dos objetivos operacionais, de reporte e de compliance da empresa”

➢ Os objetivos operacionais dizem respeito à efetividade e à eficiência das operações da


Companhia, incluindo suas metas financeiras e operacionais, bem como a proteção de
ativos contra perdas.

❑ O que o tema Compliance Tributário tem a ver com isso?


COSO: Committe of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission. É uma organização privada criada nos EUA
em 1985 para prevenir e evitar fraudes nos procedimentos e processos internos da empresa.
https://www.coso.org/Pages/default.aspx
https://www.coso.org/Documents/COSO-ERM-Executive-Summary-Portuguese.pdf

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Compliance Empresarial e Foco na Gestão Tributária
Pirâmide do Controle Interno
Auditoria Independente – Atestado de
razoabilidade das Demonstrações Financeiras
As práticas e os
Auditoria
processos externa
relacionados ao Auditorias e Controladorias. Geralmente
Compliance Fiscal organizadas por departamentos
independentes dentro da organização
estarão sempre Auditoria
presentes. interna

Responsabilidade da administração –
Foco na Gestão
Controle
Interno
Controle Interno vs. Procedimentos Auditoria

Fonte:Adaptado de Sterck, Scheers e Bouckaert (2005, p. 15). >Controle = <Procedimentos


<Controle = > Procedimentos

Um bom controle interno significa que serão necessários menos exames para
fundamentar a opinião do auditor. Por outro lado, um sistema de controle interno
deficiente acarretará um maior volume de testes a ser realizado, além dos riscos!

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Compliance Empresarial e Foco na Gestão Tributária
Comitê Tributário como ferramenta Compliance

Atualmente, como prática de uma boa gestão de controle interno na área de


impostos, visando Compliance Tributário na prevenção e evidenciação de
oportunidades e riscos fiscais (fraudes e erros) e, para maior efetividade nos
processos de auditoria das demonstrações financeiras, as organizações têm
adotado a formação de um “Comitê Tributário”.

O Comitê Tributário como ferramenta de compliance trabalha em sintonia e


sinergia com os demais comitês existentes na organização e serve como um
interlocutor direto entre as atividades e processos operacionais da operação e a
alta administração da Companhia.

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Análise da Legislação Tributário Nacional e Internacional e seus potenciais
reflexos nos resultados fiscais e societários da organização
Estudo de cenários e tendências visando identificar oportunidades e
riscos na estratégia de impostos da organização.
Examinar e discutir recomendações da Auditoria Interna e
Externa, bem como dos demais Comitês e Agentes.
Acompanhar periodicamente a performance tributária e
os procedimentos internos adotados pela operação.
Discutir periodicamente o andamento das lides
tributárias, das eminentes teses e das contingências.

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Compliance Empresarial e Foco na Gestão Tributária
Comitê Tributário como ferramenta Compliance

Composição do Comitê Tributário - Participantes

Dado o propósito e objetivo a que se destina, o Comitê Tributário deve ser


composto por uma equipe multidisciplinar de acordo com o porte e necessidade
da companhia. O número de participantes varia de acordo com essa
necessidade.

Dentre os participantes, costuma-se escolher um coordenador e um secretário a


fim de preparar, intermediar e registrar, todos os assuntos discutidos e suas
decisões.

O exemplo mais usual de composição é: diretor


administrativo financeiro, gerente de controladoria e
contabilidade, profissionais das áreas jurídica, contábil e
financeira da organização que possuem cargo de gestão
e, um consultor externo da área jurídica/contábil.

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Compliance Empresarial e Foco na Gestão Tributária
Comitê Tributário como ferramenta Compliance
Reuniões
Previamente estabelecidas, podem existir reuniões ordinárias a cada período ou de
forma extraordinária em assuntos de urgência. As reuniões são sempre convocadas pelo
coordenador do Comitê Tributário que se encarrega da preparação dos assuntos em
pauta.

Dependendo do assunto a ser tratado, pode ser convocada a presença de outros


profissionais da organização, de outros membros da Diretoria e/ou Conselho, da
Auditoria Externa e de Consultores Especializados.

Durante a reunião, o coordenador atua como um mediador/facilitador na discussão dos


assuntos entre os membros participantes.

Todas as decisões, pendências, e outras necessidades são registradas em Ata pelo


Secretário do Comitê. Os assuntos discutidos e sua evolução ficam compartilhados entre
todos os presentes e são utilizados como procedimentos de controle interno e divulgação
entre as áreas afins e envolvidas nos assuntos, bem como, para auditoria externa.

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Compliance Empresarial e Foco na Gestão Tributária
Advogados e Conselho de
Consultores Administração
Externos e Diretoria
Executiva

Auditoria Área Jurídica


Externa e Auditoria
Independente Interna

Tesouraria –
Órgão Análise de
Públicos e Negócios
Fiscalização

Associações Atividades e
de Classe e Processos
Comunidade Operacionais

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Compliance Empresarial e Foco na Gestão Tributária
Exemplo de Ata de Reunião

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Compliance Empresarial e Foco na Gestão Tributária
Atividade 5 – Realização e Discussão em Sala

Reflexão sobre teste hipotético de


ambiente de CONTROLES INTERNOS
para Compliance Tributário com base
no papel de trabalho: checklist
controles interno de Tributos

Escolha dentre os itens testados do ambiente de Controles Internos, 3


itens que você julga essenciais para figurar como “EFETIVO” e, 3 itens
que você consideraria possível conviver como “NÃO EFETIVO”

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Compliance Empresarial e Foco na Gestão Tributária
Para finalizar esse bloco
da Agenda de Aula:
✓ Fraude versus Erro
✓ Evasão versus Elisão
✓ Capital humano
✓ Complexidade
✓ Administração
fazendária falha,
muito aparelhada
✓ Controles Internos

Compliance ✓ Investimentos
✓ Robotização

“A obediência cega à autoridade é o maior


inimigo da verdade” Albert Einstein
(1879 - 1955)
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz
Compliance Empresarial e Foco na Gestão Tributária
Conclusão

Na busca de uma sociedade melhor, temos as técnicas de


compliance para promover, no ambiente da administração pública e
da administração privada, um cenário em que haja honestidade, e o
estudo e o trabalho sejam considerados fundamentais.

É necessário haver ação humana para aplicar tais normas e isso não
é coisa que se faça da noite para o dia, muito menos em uma
sociedade acostumada com práticas ilícitas e hábitos de contornar a
aplicação das leis.

Sociedade 5.0
Inteligência Socioambiental e
Lucro com Responsabilidade

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Bibliografia
Auster Moreira Nascimento, Luciane Reginato (Organizadores). Controladoria : um enfoque na eficácia
organizacional /. – 3. ed. – São Paulo: Atlas, 2013.

CATELLI, Armando (Coord.). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica - GECON. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2001. 570 p. ISBN 8522429103.

Luís Martins de Oliveira, José Hernandez Perez Jr., Carlos Alberto dos Santos Silva. Controladoria Estratégica –
9. ed. – São Paulo : Atlas, 2013.

PARISI, Claudio; MEGLIORINI, Evandir (Org.). Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2011. xii, 353 p. ISBN
9788522461004.

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Bibliografia
▪ NEVES, Edmo Colnaghi. Compliance Empresarial: o tom da liderança. São Paulo. Trevisan
Editora, 2018.
▪ Silveira, Alexandre Di Miceli da. Governança corporativa no Brasil e no mundo: teoria e
prática. 2. ed. Rio Janeiro, 2015.
▪ Marcos Cruz. Fazendo a Coisa Certa: Como Criar, Implementar e Monitorar Programas
Efetivos de Compliance. E-Book.
▪ IBGC Orienta. Compliance à Luz da Governança Corporativa. Instituto Brasileiro de
Governança Corporativa. São Paulo, 2017.
▪ Pereira, Paulo Henrique Rodrigues. Revisão Fiscal: oportunidades tributárias legislação e
prática. São Paulo. Trevisan Editora, 2018.
▪ SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo; GOMES, José Mario Matsumura. Fundamentos
de Auditoria Fiscal (Coleção Resumos de Contabilidade; v.20). São Paulo: Atlas, 2007.
▪ CARLIN, Everson Luiz Breda. Auditoria, Planejamento e Gestão Tributária: Uma
Abordagem Simples e Prática. 5. ed. Paraná: Juruá, 2011.

Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,


Professor Khristóferson Paz
Muito Obrigado a todos e a todas
Foi um prazer estar com vocês.
Minha Gratidão!
Especialista em Contabilidade, Tributos e Auditoria,
Professor Khristóferson Paz

Você também pode gostar