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Relatório FisExp3
Relatório FisExp3
Integrantes:
Nome: Filippo Tranchesi de Plato R.A: 173571
Nome: Israel Lucas R. de Macedo R.A: 237191
Nome: Julia Clara de Freitas R.A: 175607
Nome: Leandro Gonçalves Agapio da Silva R.A: 177619
Nome: Nicolas Kinoshita Lessa R.A: 242503
Nome: Samuel Vinícius Mello Campos R.A: 244199
Limeira
2022
RESUMO
OBJETIVOS
INTRODUÇÃO
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sendo R a resistência do condutor. A resistência por sua vez, é medida em ohm (Ω ≡ V/A) e
pode ser vista como uma constante de proporcionalidade entre a voltagem e a corrente. A Lei
de Ohm afirma que a resistência é constante para uma ampla escala de tensões aplicáveis em
determinados materiais, como os metais (condutores).
Os resistores, frequentemente presentes em circuitos elétricos, são dispositivos para os
quais ocorre a transferência da energia gerada pela fonte, como uma bateria. Eles são capazes
de dividir e limitar correntes e tensões, de forma que, se convenientemente estudados em
diferentes combinações, contribuem para o bom funcionamento dos circuitos. Define-se uma
ligação de resistores em série quando estes elementos são ligados em sequência, levando a
corrente a percorrer um único caminho, como mostra a Figura 1. A resistência equivalente
(REq) para este tipo de associação, obtida pela Lei de Ohm, é dada por:
Define-se uma ligação em paralelo quando os resistores entre dois pontos oferecem
possibilidades distintas de caminhos para a corrente percorrer, situação ilustrada na Figura 2.
Neste caso, a diferença de potencial é a mesma para todos os resistores envolvidos na
associação em paralelo. A resistência equivalente para este tipo de associação, obtida pela Lei
de Ohm, é dada por:
1 1 1 1 1
𝑅𝐸𝑞
= 𝑅1
+ 𝑅2
+ 𝑅3
+ ... + 𝑅𝑁
. (3)
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entre dois pontos de um circuito, sendo assim capaz de aferir a diferença de potencial. Existe
também um aparelho denominado multímetro, que nada mais é do que a junção do
amperímetro, voltímetro e outros instrumentos de medição de natureza elétrica, esta
ferramenta é capaz de realizar medições tanto de corrente quanto de diferença de potencial,
além de outras medições.
METODOLOGIA
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Figura 3 - Circuito com 2 resistores Figura 4 - Circuito com 3 resistores
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Baseado nos circuitos descritos (em série e em paralelo), será analisado seus
respectivos comportamentos conforme a variação da tensão fornecida pela fonte de
alimentação. Inicialmente, encontramos os valores reais da resistência dos resistores, com
seus respectivos erros, os quais foram calculados conforme as instruções do manual do
equipamento. Os dados são apresentados na Tabela 1.
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−1
⇔ (𝑅𝐸𝑞, 𝑝𝑎𝑟𝑎𝑙𝑒𝑙𝑜) = (0, 001003±0, 000009) + (0, 001017±0, 000009) = (0, 002020±0, 000018)
Tabela 3 - Dados experimentais da tensão elétrica (V) e corrente (mA) do circuito em série
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Tabela 4 - Dados experimentais da tensão elétrica (V) e corrente (mA) do circuito em paralelo
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Figura 6 - Tensão (V) em função da Corrente (mA) do circuito 2 (em paralelo)
Com intuito de encontrar o erro padrão do coeficiente angular obtido nos gráficos,
utilizamos a ferramenta de regressão linear do Excel. As Tabelas 5 e 6 apresentam o valor dos
coeficientes e seus respectivos erros padrão.
Tabela 5 - Regressão Linear do Circuito 1 (em Tabela 6 - Regressão Linear do Circuito 2 (em
série) paralelo)
Com base na Equação (2), foi possível determinar a resistência equivalente de ambos
os circuitos elétricos pelo método gráfico, isto é, com os dados fornecidos pelo Excel
referentes à regressão linear. Os cálculos para a associação em série estão a seguir:
* 3 Ω
𝑅𝐸𝑞1 = (0, 971 ± 0, 003)𝑘Ω · 10 𝑘Ω
+ (103, 1 ± 1, 1)Ω
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CONCLUSÃO
Com base nos resultados obtidos, tanto para o circuito experimental quanto para o
circuito teórico, foi possível verificar que o resultado da resistência equivalente se deu muito
próximo em ambos circuitos, com uma diferença de 2,4% para o circuito em série e de 1%
para o circuito em paralelo, como mostrado na Tabela 7.
Tabela 7 - Valores das resistências equivalentes reais e experimentais para cada circuito e suas
respectivas diferenças percentuais
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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