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Fresamento e Furação
• Eixos:
FRESAMENTO
• Fresamento em 3 eixos:
https://www.youtube.com/watch?v=i3XWYff0j0w
FRESAMENTO
• Fresamento em 4 eixos:
https://www.youtube.com/watch?v=HvKovZJn52Y
FRESAMENTO
• Fresamento em 5 eixos:
https://www.youtube.com/watch?v=CqePrbeAQoM
FRESAMENTO
• Material de ferramentas:
– Aço rápido (fresas inteiriças);
– Aço rápido com cobertura (fresas inteiriças);
– Metal duro (fresas inteiriças e insertos);
– Metal duro com cobertura (fresas inteiriças e insertos).
FRESAMENTO
• Fresamento tangencial:
– Eixo da fresa paralelo a superfície sendo criada;
– Fresas cilíndricas.
• Fresamento frontal:
– Eixo da fresa perpendicular a superfície sendo gerada;
– Fresas de topo.
FRESAMENTO
Frontal
Tangencial
FRESAMENTO
• Fresamento Tangencial:
– Concordante;
– Discordante.
FRESAMENTO
• Concordante.
– Sentido de rotação da fresa
concorda com o sentido de
avanço da mesa.
• Discordante.
– Sentido de rotação da fresa
é oposto ao sentido de
avanço da mesa.
FRESAMENTO
Discordante
Concordante
FRESAMENTO
• Discordante:
– Atrito no início de cada corte;
– Encruamento da camada superficial;
– Alternância na direção de forças (vibrações).
• Concordante:
– Espessura máxima no início do corte;
– Peças que já possuem camada superficial endurecida;
– Direção das forças coincide com direção de avanço.
FRESAMENTO
FRESAMENTO
• Fusos de esferas.
FRESAMENTO
• Fresamento frontal:
– Simétrico;
– Assimétrico.
Simétrico Assimétrico
FRESAMENTO
• Balanço da ferramenta:
– Menor balanço possível;
– Relação L/D igual ou menor que 3.
FRESAMENTO
FRESAMENTO
• Passo.
• Profundidade de usinagem:
– Deve ser a maior possível;
– Comprimento de corte menor que 2/3 da aresta;
– Limitados pela potência e rigidez da máquina.
FRESAMENTO
• Avanço:
– Valor de Κs não pode ser excessivo;
– Valor do hm: 0,04 a 0,02 (tangencial) e maior que 0,1
(frontal).
• Velocidade de corte:
– Influencia a vida da ferramenta;
– Influencia a força do impacto da aresta.
FRESAMENTO
• Acabamento.
– Batimento radial grande;
– Desgaste não uniforme das arestas;
– Saída de cavacos irregular;
– Condições da máquina;
– Fixação/rigidez deficiente.
á =
4
FRESAMENTO
• Fresamento frontal:
10 1 a 2,5
FRESAMENTO
– Presença da fase plana pode gerar vibrações;
– Pastilha alisadora nem sempre resulta em melhores
acabamentos;
– Pastilha alisadora possui apenas uma aresta de corte;
FURAÇÃO
Insertos
Broca de
intercambiáveis
trepanação
Inteiriça
Pontas
intercambiáveis
FURAÇÃO
118°
FURAÇÃO
• Diâmetro do furo:
– Pequeno (até 20 mm);
– Médio (entre 20 e 80 mm);
– Grande (acima de 80 mm).
• Velocidade de corte:
– Variação ao longo da aresta de corte;
– Nula no centro da broca.
FURAÇÃO
• Profundidade:
– Viga engastada;
– Relação entre profundidade e diâmetro deve ser a
menor possível;
– Afeta tolerâncias.
FURAÇÃO
• Qualidade do furo:
– Qualidade de trabalho IT11;
– Acabamento ruim;
– Necessidade de operação posterior.
FURAÇÃO
FURAÇÃO
• Cavaco na furação.
– Originados no fundo do furo;
– Problemas na retirada;
– Cavacos helicoidais ou em lascas são preferíveis;
– Ciclo de furação;
– Fluido de usinagem;
FURAÇÃO
• Refrigeração.
– Externa;
– Interna.
https://www.youtube.com/watch?v=RL0zWuuywzA&t=85s https://www.youtube.com/watch?v=ytF3aVYewgg
USINAGEM DOS MATERIAIS
Avarias e Desgastes da
Ferramenta
• Ferramentas de usinagem.
– Dureza elevada (maior do que a do material da peça);
– Dureza a quente (manutenção da dureza em altas
temperaturas);
– Resistência ao desgaste;
– Tenacidade adequada;
– Estabilidade química.
• Vida útil.
– Desgaste;
– Não atendimento dos requisitos de projeto.
AVARIAS E DESGASTES DA FERRAMENTA
• Desgaste.
– Mudança da forma da ferramenta, devido à perda
contínua e microscópica de partículas por conta da
ação do corte.
• Avarias.
– Fenômeno de ação repentina e inesperada que leva à
perda de quantidade considerável do material da
aresta da ferramenta.
AVARIAS E DESGASTES DA FERRAMENTA
• Desgaste.
– Flanco;
– Cratera;
– Entalhe.
• Avarias.
– Lascamento;
– Trincas;
– Quebra;
– Deformação plástica*.
AVARIAS E DESGASTES DA FERRAMENTA
• Localização do desgaste:
– Distribuído pela superfície de folga da ferramenta.
AVARIAS E DESGASTES DA FERRAMENTA
• Desgaste de flanco.
– É o mais comum tipo de desgaste;
– Causado pelo contato entre ferramenta e peça;
– Promove retração da aresta de corte;
– Incentivado pela velocidade de corte.
AVARIAS E DESGASTES DA FERRAMENTA
• Desgaste de entalhe.
• Localização de desgaste:
– Localizado nos extremos de contato da superfície de
folga da ferramenta.
AVARIAS E DESGASTES DA FERRAMENTA
• Desgaste de entalhe.
– Ocorre nos extremos de contato;
– Origem provável é camada encruada da peça ou ação
do cavaco;
– Origem provável é ação de cavaco ou rebarbas.
AVARIAS E DESGASTES DA FERRAMENTA
• Desgaste de cratera.
• Localização de desgaste.
– Superfície de saída da ferramenta.
AVARIAS E DESGASTES DA FERRAMENTA
• Desgaste de cratera.
– Causado pelo atrito entre cavaco e ferramenta.
• Localização da avaria.
– Aresta de corte, próximo à região de corte.
AVARIAS E DESGASTES DA FERRAMENTA
• Lascamento.
• Localização da avaria.
– Distribuídos ou localizados na aresta de corte.
AVARIAS E DESGASTES DA FERRAMENTA
• Lascamento.
– Não ocorre de forma gradual;
– Retiradas súbitas de porções maiores de material da
ferramenta.
• Trincas.
• Localização da avaria.
– Paralelas ou ortogonais à aresta de corte.
AVARIAS E DESGASTES DA FERRAMENTA
• Trincas.
– Origem mecânica e origem térmica;
– Variação de esforços e variação de temperatura.
• Corte interrompido.
https://www.youtube.com/watch?v=ykIFUFMd5Yc
AVARIAS E DESGASTES DA FERRAMENTA
https://www.youtube.com/watch?v=miUP6BTyRg8
AVARIAS E DESGASTES DA FERRAMENTA
Temperatura
Tempo
• Quebra ou Fratura.
• Localização da avaria.
– Ponta da ferramenta.
AVARIAS E DESGASTES DA FERRAMENTA
• Quebra ou Fratura.
– Acontecimento abrupto;
– Crescimento de desgastes e de avarias.
• Pode causar:
– Danos à ferramenta;
– Danos ao porta-ferramentas;
– Danos à peça.
AVARIAS E DESGASTES DA FERRAMENTA
• Mecanismos.
– Aresta Postiça de Corte (APC);
– Abrasão;
– Aderência;
– Difusão;
– Oxidação.
AVARIAS E DESGASTES DA FERRAMENTA
crescente decrescente
AVARIAS E DESGASTES DA FERRAMENTA
Direção de corte
Sem a presença de APC Com a presença de APC
AVARIAS E DESGASTES DA FERRAMENTA
• Abrasão mecânica.
– Relação com o atrito entre os corpos;
– Principal causa de desgaste;
– Mecanismo proeminente no desgaste de flanco;
– Incentivado pelo aumento da temperatura;
– Incentivado pela presença de partículas duras;
– Atrito entre 3 corpos;
– Aspecto de sulcos paralelos.
AVARIAS E DESGASTES DA FERRAMENTA
AVARIAS E DESGASTES DA FERRAMENTA
• Aderência.
– Attrition (em inglês);
– Adesão e arrastamento de fragmentos microscópicos;
– Ligado ao fluxo de material sobre as superfícies da
ferramenta.
• Aderência/Attrition.
– Aspecto áspero;
– Redução por uso de cobertura de ferramenta com
menor coeficiente de atrito;
– Redução por uso de fluido de usinagem com ação
lubrificante.
AVARIAS E DESGASTES DA FERRAMENTA
• Difusão.
– Fenômeno microscópico ativado pela temperatura;
– Transferência de átomos de um metal para outro;
– Depende da duração de contato e da afinidade
química entre os materiais;
– Condições da zona de fluxo de cavaco.
• Difusão.
– Formação de compostos de propriedades
intermediárias;
– Pode ser evitada ou minimizada com uso de
coberturas ou materiais de ferramentas estáveis
quimicamente;
– Cerâmica (alumina – Al2O3);
– Aspecto liso.
AVARIAS E DESGASTES DA FERRAMENTA
• Oxidação.
– Altas temperaturas;
– Ar;
– Água (presente nos fluidos de usinagem ou no ar).
• Corrosão.
• Oxidação.
– Formação de óxidos;
– Óxidos de W e Co são maléficos;
– Óxidos de Al são benéficos.
AVARIAS E DESGASTES DA FERRAMENTA
• Zonas.
– Zona “C” é a parte curva próxima ao raio de ponta;
– Zona “B” é a parte central da aresta de corte;
– Zona “A” é a quarta parte da aresta de corte
desgastada b, mais afastada do raio de ponta;
– Zona “N” é uma região de 1 a 2 mm além da área de
contato entre peça e ferramenta (área de desgaste de
entalhe).
AVARIAS E DESGASTES DA FERRAMENTA
AVARIAS E DESGASTES DA FERRAMENTA
AVARIAS E DESGASTES DA FERRAMENTA
Tipo de desgaste
Possíveis causas Ações para minimização
e/ou avaria
Velocidade de corte muito alta ou muito
Redução da velocidade de corte
baixa (se a causa for presença de APC)
RETIFICAÇÃO
• Rebolo.
RETIFICAÇÃO
• Importância:
• Partículas abrasivas.
• Rebolo.
CBN
5000
Dureza Knoop
SiC
Al2O3 2800
2100
Aço End.
500
RETIFICAÇÃO
• Tamanho de grão.
– Acabamento da superfície;
– Taxa de remoção de material.
• Geralmente:
Taxa de
Tamanho de Acabamento
remoção de
grão Superficial
material
RETIFICAÇÃO
– Depende do material.
Numeração
da peneira
RETIFICAÇÃO
– Grosso:
• Tamanho de grão de 8 a 24.
– Médio:
• Tamanho de grão de 30 a 60.
– Fino:
• Tamanho de grão de 70 a 180.
– Muito fino:
• Tamanho de grão de 220 a 600.
RETIFICAÇÃO
• Aglomerantes.
– Manter grãos abrasivos unidos;
– Dar forma e dimensão ao rebolo.
• Propriedades desejáveis:
– Resistência;
– Tenacidade;
– Resistência à temperatura.
RETIFICAÇÃO
– Suportar às forças centrífugas;
– Resistir à fragmentação;
– Manter os grãos no lugar.
RETIFICAÇÃO
• Aglomerantes:
– Vitrificado:
• Argila cozida e materiais cerâmicos.
– Silicoso:
• Silicato de Sódio (Na2SO3).
– Borracha.
RETIFICAÇÃO
– Resinóide:
• Resinas termofixas.
– Âmbar (Shellac).
– Metálico:
• Bronze;
• Rebolos de CBN e Diamante.
RETIFICAÇÃO
• Estrutura.
– Espaçamento dos grãos.
– Vazios ou poros.
Material Poros
Aglomerante (espaços vazios)
Grãos
abrasivos
RETIFICAÇÃO
• Proporção volumétrica.
– pg + pa + pp = 1,0
• Estruturas abertas:
– Materiais dúcteis.
• Estruturas densas:
– Materiais frágeis.
RETIFICAÇÃO
• Grau do Rebolo.
– Resistência em reter abrasivos;
– Quantidade de aglomerante;
– Macio ou Duro;
– A a Z (A = macio; M = médio; Z = duro).
• Macio.
– Baixa taxa de remoção de material.
RETIFICAÇÃO
• Escolha do rebolo.
– ANSI.
30 A 46 H 6 V XX
Nome do fabricante (opcional)
Tipo do aglomerante B= resinóide, BF=
resinóide reforçado, E= Shellac, R=
borracha, RF= Borracha reforçada, S=
Silicato, V= vitrificado
Estrutura escala de 1 a 15 (muito densa e
muito aberta)
Grau escala de A a Z (macio e duro)
Tamanho de grão 8 a 600 (grosso e muito fino)
Tipo do abrasivo A= óxido de alumínio e C= carboneto de silício
Prefixo símbolo do fabricante para o abrasivo (opcional)
RETIFICAÇÃO
• Escolha do rebolo.
– ANSI.
XX D 150 P YY MM ZZ 3
Profundidade do
abrasivo
Alteração do aglomerante
Tipo do aglomerante B= resinóide, M=
metálico, V= vitrificado
Concentração designação do fabricante
Grau escala de A a Z (macio e duro)
Tamanho de grão 8 a 600 (grosso e muito fino)
Tipo do abrasivo D= diamante e B= CBN
Prefixo símbolo do fabricante para o abrasivo (opcional)
RETIFICAÇÃO
• Formatos.
RETIFICAÇÃO
• Perfis.
http://www.icder.com.br/v2/inftecnicas/identificacao/index.asp
RETIFICAÇÃO
• ANÁLISE DO PROCESSO DE RETIFICAÇÃO.
• Características:
– Espessura de corte muito pequena.
– Velocidade de corte elevada;
=
1000
RETIFICAÇÃO
• Velocidade limitada pelo rebolo.
– Aglomerante.
• Vitrificadas: ~ 40 m/s;
• Resinóide: ~ 55 m/s.
RETIFICAÇÃO
• Processo de formação do cavaco.
• Processo abrasivo.
– Cada grão atua como uma ferramenta;
– Grande quantidade de arestas atuando;
– Distribuição aleatória.
RETIFICAÇÃO
• Etapas.
• 2 fatores:
– Quantidade de partículas abrasivas;
– Velocidade de corte.
RETIFICAÇÃO
Ra
• 3 mecanismos:
– Fratura dos grãos;
– Desgaste por abrasão;
– Fratura do aglomerante.
RETIFICAÇÃO
• Fratura do grão:
RETIFICAÇÃO
• Desgaste por abrasão:
– Geração de pontos lisos e arestas
arredondadas;
– Mecanismos de abrasão e difusão.
RETIFICAÇÃO
• Fratura do aglomerante:
– Grãos são puxados para fora do rebolo;
– Ocorre após o desgaste por abrasão.
RETIFICAÇÃO
• Dressagem.
– Romper os grão alisados;
– Remover cavados “empastados”
• Perfilamento.
– Restaura forma do rebolo.
RETIFICAÇÃO
RETIFICAÇÃO
RETIFICAÇÃO
• Temperatura.
– Maior parte do calor permanece na peça;
– Queima.
Sem queima
Queima leve
Queima média
Queima severa
RETIFICAÇÃO
RETIFICAÇÃO
• Sinais de defeitos metalúrgicos.
Usinabilidade e Integridade
Superficial
Prof. Dr. Daniel Iwao Suyama
USINABILIDADE
• Processos de fabricação.
– Rotas diferentes;
– Facilidade ou dificuldade em processar o material.
USINABILIDADE
https://www.spendedge.com/blogs/top-auto-parts-manufacturers
USINABILIDADE
• Usinagem.
– Usinabilidade.
• Grandeza comparativa.
– Material padrão.
USINABILIDADE
• Propriedade de usinagem/Grandezas:
– Vida de ferramenta;
– Acabamento superficial;
– Esforços de corte;
– Temperatura de usinagem;
– Produtividade;
– Características do cavaco.
• Ensaios de Usinabilidade.
– Ensaios de longa duração;
– Ensaios de curta duração.
• Procedimento.
– Usinagem em diferentes ;
– Usinagem até um valor de desgaste ( ou );
– Obtenção da velocidade de corte para uma
determinada vida;
– Índice de usinabilidade:
_ ( )
. .=
_ ( ã )
• Alta ductilidade:
– Cavacos longos;
– Acabamento pode ser insatisfatório.
• Recomenda-se:
– Ferramentas positivas e afiadas;
– Classe N;
– Sem cobertura;
– Ferramentas de diamante;
– Velocidade limitada pela máquina;
– Refrigeração para retirar cavaco e evitar distorções.
USINABILIDADE
• Aços.
– Ligas Fe-C com teor de carbono até 2,1%;
– Elevada variação das propriedades dentro dos aços.
Aço 1016
USINABILIDADE
• Microestrutura:
– Presença de fases abrasivas;
– Ferrita, perlita, martensita e cementita.
• Microinclusões:
– Microinclusões indesejáveis;
– Microinclusões que não alteram usinabilidade;
– Microinclusões desejáveis em altas .
USINABILIDADE
• Elementos de liga:
– Carbono;
– Molibdênio, Nióbio, Tungstênio, etc.;
– Chumbo, Enxofre, Fósforo e Bismuto.
USINABILIDADE
• Formato da microestrutura:
– Grafite em forma de nódulos: FOFO nodular;
– Cementita em forma de nódulos: FOFO maleável.
• Superligas.
– Titânio;
– Níquel.
USINABILIDADE
• Titânio.
– Ótima relação resistência/peso;
– Baixíssima condutividade térmica;
– Elevada afinidade química;
– Resistência em altas temperaturas;
– Baixo módulo de elasticidade.
• Usinagem:
• Ferramentas positivas e sem cobertura;
• Velocidades de corte mais baixas.
USINABILIDADE
• Inconel.
– Ótimo comportamento em elevadas temperaturas;
– Alta ductilidade;
– Alta taxa de encruamento;
– Baixa estabilidade química.
• Usinagem:
• Ferramentas positivas;
• Velocidades de corte baixa;
• Variação da profundidade de usinagem ( ) se
possível.
INTEGRIDADE SUPERFICIAL
• Usinagem:
– Forma;
– Dimensão;
– Acabamento superficial.
• Acabamento.
– Ondulações;
– Falhas;
– Rugosidades.
INTEGRIDADE SUPERFICIAL
• Ondulações.
– Vibrações;
– Deflexões da ferramenta;
– Erros de fixação da peça/ferramenta.
• Falhas.
– Porosidades;
– Trincas.
INTEGRIDADE SUPERFICIAL
• Rugosidade.
– Irregularidades micrométricas;
– Parâmetro de saída do processo de usinagem.
• Alterações sub-superficiais:
– Metalúrgicas;
– Mecânicas.
• Metalúrgicas:
– Recristalização do material;
– Alterações de fases.
INTEGRIDADE SUPERFICIAL
• Mecânicas:
– Deformação plástica;
– Microdureza;
– Tensões residuais;
– Trincas.
• Conjunto de dados:
– Mínimo;
– Padrão.
INTEGRIDADE SUPERFICIAL
• Conjunto Padrão:
– Perfil de tensões residuais ou medidas de distorção;
– Testes de corrosão;
– Testes de fadiga (para rastreio apenas).
USINAGEM DOS MATERIAIS
Escolha de Ferramental
• Manual de usinagem;
• Catálogo:
https://www.sandvik.coromant.com/_layouts/15/tibp/downloa
dshandler.ashx?type=publication&url=https://tibp.blob.core.w
indows.net/coromant/a66c1bd2-52c4-47e6-8024-
6d99a70f3d22.pdf&filename=c-2900-26.pdf<=false
https://www.sandvik.coromant.com/_layouts/15/tibp/downloa
dshandler.ashx?type=publication&url=https://tibp.blob.core.w
indows.net/coromant/cbcca2f2-5db1-489b-8abc-
a9fe47393a2c.pdf&filename=c-2900-28.pdf<=false
ESCOLHA DE FERRAMENTAL
ESCOLHA DE FERRAMENTAL
• Raio de Ponta?
– Relação entre f e rε.
ESCOLHA DE FERRAMENTAL
• Definições importantes:
=
χ
• Menor possível.
• b ≤ ½ do comprimento da aresta.
=
8
• Dicas práticas:
– As ferramentas (insertos/pastilhas) são associadas à
um suporte (corpo);
– Atenção às capacidades das máquinas;
– Menor balanço possível;
– Atenção aos requisitos de projeto.
ESCOLHA DE FERRAMENTAL
• Dicas práticas:
– Insertos negativos e com mais arestas são primeira
escolha;
– Insertos positivos preferíveis em torneamento interno
ou externo de peças delgadas;
– Suportes para torneamento convencionais com seção
transversal quadrada de 25 mm;
– Fresamento, canal, furação e rosqueamento têm
escolhas mais simplificadas;
– Profundidade de usinagem máxima de 4 mm;
– Escolha a classe de metal duro de forma adequada.
ESCOLHA DE FERRAMENTAL
• Codificação do Suporte:
• Codificação da Ferramenta:
Suporte
Ferramenta
ESCOLHA DE FERRAMENTAL
• Etapas preliminares:
– Análise da peça e do material bruto;
– Criação de folha de processos.
ESCOLHA DE FERRAMENTAL
∅ = 1,3 ∙
∅ = 1,3 ∙ 83,00
∅ = 107,90
ESCOLHA DE FERRAMENTAL
−
!" ç
=
2
103 − 100
= = 1,5
2
=
(Κ )
*+, !" =2∙
ESCOLHA DE FERRAMENTAL
• Opções:
• Melhor opção:
– Coromill 245;
– Fixação árvore;
– Diâmetro mínimo necessário de 107,9 mm;
– Condições médias.
• Código do suporte:
R245-100Q32-12M.
ESCOLHA DE FERRAMENTAL
• Código do inserto:
R245-12T3M-PM 4330.
ESCOLHA DE FERRAMENTAL
• Suporte:
– R245-100Q32-12M.
• Inserto:
– R245-12T3M-PM 4330.
• Parâmetros de usinagem:
– Velocidade de corte (./ ): 204,7 m/min;
– Avanço por dente ( 0 ): 0,24 mm/dente;
– Profundidade de usinagem ( ): 1,5 mm.
ESCOLHA DE FERRAMENTAL
• Redução no diâmetro:
– De 83 mm para 41 mm (0,5 mm de sobremetal);
– Profundidade de usinagem ( ) em passes iguais;
– Profundidade de usinagem medida no raio.
83 − 41
∆ = = 21
2
21
3º 5 6 = = 5,25 → 6 6
4
ESCOLHA DE FERRAMENTAL
• Profundidade de usinagem.
21
= = 3,5
6
• Inserto:
– Comprimento da aresta de, no mínimo, 7 mm;
– Geometria negativa;
– Maior número de arestas possível.
ESCOLHA DE FERRAMENTAL
• CoroTurn 300.
– Código do suporte é QS-3-80LR/L252531-10C
• Código do inserto.
3-80-101112-8-M5 4325
ESCOLHA DE FERRAMENTAL
• Parâmetros de corte:
– Profundidade de usinagem ( ) é 3 mm (variando entre
1,2 e 3,8 mm);
– Avanço ( ) é 0,35 mm/rev (variando entre 0,25 e 0,55
mm/rev);
– Velocidade de corte (./ ) é 271,45 m/min (já corrigida).
ESCOLHA DE FERRAMENTAL
• Opções:
– CoroCut 1-2 (2 arestas);
– CoroCut QD (1 aresta);
– CoroCut QF (1 aresta);
– CoroCut 3 (3 arestas);
– CoroCut XS (2 arestas);
– T-Max Q-Cut (1 aresta);
– CoroThread 266 (3 arestas);
– CoroTurn XS (1 aresta);
– CoroCut MB (1 aresta).
ESCOLHA DE FERRAMENTAL
• Código do inserto.
N123T3-0200-0000-GS 1125
– Assento do inserto tamanho “T”.
• Códido do suporte.
RF123T06-2525BM
ESCOLHA DE FERRAMENTAL
• Avanço radial.
– 0,08 mm/rev.
• Código do suporte.
DS20-D2000L25-05
• Inserto central.
DS20-0205-C-L5 1344
• Inserto periférico.
DS20-0205-P-L5W 4334
ESCOLHA DE FERRAMENTAL
• Parâmetros de corte.
– Velocidade de corte (./ ) é 191,35 m/min;
– Avanço ( ) é de 0,1 mm/rev (variando entre 0,06 e
0,14 mm/rev).
ESCOLHA DE FERRAMENTAL
• Etapas subsequentes:
– Etapa 5 é similar à etapa 2;
– Etapa 6 é similar à etapa 4;
https://www.sandvik.coromant.com/_layouts/15/tibp/
downloadshandler.ashx?type=publication&url=https:
//tibp.blob.core.windows.net/coromant/507f5fe5-
571f-47a1-9f45-28b6589576a8.pdf&filename=c-
2900-25.pdf<=false
ESCOLHA DE FERRAMENTAL
• 3 classificações gerais:
– Versátil;
– Otimizado;
– Personalizado;
• Tipos de chanfros.
ESCOLHA DE FERRAMENTAL
• Código macho.
T300-XM100DA-M5 C145
• Tratamento térmico.
– Aumentar dureza;
– Alteração da classe/material de alguns insertos;
– Repasse de algumas operações.
• Etapas:
– Etapa 8 tem processo de escolha similar à etapa 3;
– Etapa 9 é repasse do canal;
– Etapa 10 é repasse do furo central;
– Etapa 11 tem processo de escolha similar à etapa 8;
– Etapa 12 é repasse do rosqueamento.