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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL

SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SUPERIORES – SECS/UFAL


ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº 80/2020-CONSUNI/UFAL

ANEXO II - PLANO DE ENSINO PARA COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS

I – IDENTIFICAÇÃO

UNIDADE/ CAMPUS: Maceió


CURSO: CECO080 – História do Pensamento Econômico
COMPONENTE CURRICULAR:
( X ) OBRIGATÓRIO ( ) OPTATIVO
PRÉ REQUISITO:

CO-REQUISITO:
(Se houver)
DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(EIS): CH
(Caso o componente curricular seja ofertado por mais de um/a docente, indicar o
nome do/a responsável pelo registro)
Roberto Resende Simiqueli 60h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h Teórica: 30h Prática: 30h

II - EMENTA
Características da pesquisa econômica. Planejamento da pesquisa. Fonte de dados estatísticos.
Técnicas de pesquisa. Análise e interpretação de dados. Redação, apresentação e divulgação de
relatórios de pesquisa.

III - OBJETIVOS
Discutir aspectos teóricos e metodológicos básicos e problemas relacionados com as diversas
etapas do planejamento da pesquisa econômica. Ao final da disciplina, os estudantes serão capazes
de elaborar um projeto de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), assim como um esboço do
trabalho e de seu primeiro capítulo.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - Características da pesquisa econômica.
2 - Planejamento da pesquisa.
3 - Fonte de dados estatísticos.
4 - Técnicas de pesquisa.
5 - Análise e interpretação de dados.
6 - Redação, apresentação e divulgação da pesquisa científica.

V - METODOLOGIA
 Aulas expositivas e utilização do ambiente virtual de aprendizagem (Google Meet)
conforme as necessidades da disciplina e dos discentes.
 O material necessário ao acompanhamento do curso será enviado aos alunos via e-mail
institucional. É imperativo que seja feita sua leitura previamente à apresentação em sala
de aula.
 Espera-se que ao final do curso os alunos sejam capazes de elaborar um projeto de
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), assim como um esboço do trabalho e de seu
primeiro capítulo.

VI - PLATAFORMA/S ESCOLHIDA/S PARA AS ATIVIDADES ACADÊMICAS NÃO


PRESENCIAIS:
(Escolher uma ou mais plataforma/s de ensino a ser/serem usada/s pelo/a docente nas AANPs)
( ) Ambiente Virtuais de Aprendizagem Institucionais (Moodle/SIGAA)
( ) Conferência Web - RNP
( X ) Google Meet
( ) Zoom
( ) Google Classroom
( ) Site do docente
( ) Blog do docente
( X ) Outros:
- E-mail institucional (@feac.ufal.br): envio de avisos sobre as aulas e atividades do curso
- Google Drive: compartilhamento da bibliografia e da documentação do curso

VII - FORMAS DE AVALIAÇÃO

• AB1 = etapas preliminares de elaboração do projeto (20%) + primeira versão do projeto de


TCC (50%) + apresentação do projeto (30%)
• AB2 = esboço do Trabalho de Conclusão de Curso (20%) + esboço do primeiro capítulo do
TCC (50%) + apresentação dos esboços e dos resultados preliminares (30%)
• Reavaliação e Prova Final - correção e readequação das práticas avaliativas anteriores a
partir das sugestões do professor

Sobre as avaliações:
 Esta disciplina pressupõe elevado grau de autonomia por parte dos discentes.
Logo, em vários momentos os alunos serão solicitados a travar contato com seus
professores orientadores, estabelecer temas de pesquisa, metodologia, objetivos e
listagens de referências bibliográficas. Nesse sentido, é fundamental que os
discentes se mantenham atento ao calendário da disciplina e procurem atender
prontamente às demandas do curso.
 A primeira avaliação bimestral está centrada na elaboração de um Projeto de
Trabalho de Conclusão de Curso. Este projeto será construído ao longo de todo
o primeiro bimestre, a partir das referências propostas para o curso, dos temas de
pesquisa específicos dos discentes, da atuação dos professores orientadores e das
recomendações do professor responsável pela disciplina. Assim, a AB1 é
composta do atendimento aos objetivos intermediários deste projeto (a seleção de
um tema, a delimitação de um objeto e escopo de pesquisa, o detalhamento da
metodologia a ser utilizada e a listagem das referências que serão mobilizadas no
trabalho), da elaboração da primeira versão do projeto de pesquisa e de sua
apresentação.
 Como o objetivo implícito do curso é auxiliar os discentes nas etapas finais do
curso (marcadamente na elaboração de um TCC), a segunda avaliação bimestral é
pautada pela elaboração e apresentação de um esboço da estrutura do TCC e de
seu primeiro capítulo. Parte considerável deste esforço é realizado de forma
autônoma e individualizada, fruto do diálogo entre o discente e seu professor-
orientador, mas o professor da disciplina se coloca à disposição para auxiliá-los
de forma constante na revisão do texto e em seu aperfeiçoamento.
 Mais do que em qualquer outra disciplina, a prática de plágio é inaceitável em
Técnicas de Pesquisa Econômica. Qualquer suspeita de plágio será rigorosamente
apurada, com a comprovação da infração resultando na anulação da NOTA
FINAL da disciplina para todos os envolvidos (i.e., ocorrências de plágio
resultarão na atribuição de nota ZERO em todas as práticas avaliativas da
disciplina, tendo como consequência a efetiva reprovação do infrator).
Adicionalmente, notificaremos o orientador do ocorrido (visto que a publicação
de um trabalho com trechos plagiados colocaria o professor-orientador na
condição de co-responsável pela infração).
 Reitero a necessidade de respeito à legislação vigente sobre propriedade
intelectual e a lisura na condução das suas atividades acadêmicas. Relembro,
também, que a utilização de material produzido por terceiros, sem a devida
identificação (citação das passagens em questão de acordo com as normas da
ABNT), de modo a conduzir o leitor à atribuição equivocada de autoria, também
configura plágio. Para que não haja dúvida, o Crime de Plágio é regido pelo Art.
184 do Código Penal com alterações pontuais pela Lei 10.695/03. De forma
direta e simples: se o texto não é resultado do seu esforço de redação e
argumentação, não pode ser apresentado como se fosse.

IX – REFERÊNCIAS

BÁSICAS:
BOCCHI, João Ildebrando (org.). Monografia para economia. São Paulo: Saraiva, 2004.
DIAS, Donaldo de Souza. Como escrever uma monografia / Donaldo de Souza Dias e
Mônica Ferreira da Silva. – Rio de Janeiro: UFRJ/COPPEAD, 2009.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2008.

COMPLEMENTARES:
BARBIERI, Fábio; FEIJÓ, Ricardo Luís Chaves. Metodologia do pensamento científico. O
modo de fazer ciência dos economistas. São Paulo: Atlas, 2014.
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall,
2002.
DIEHL, Astor Antônio; TATIM, Denise carvalho. Pesquisa em Ciências Sociais aplicadas.
Métodos e técnicas. São Paulo: Prentice hall, 2004.
GIL, A. C. Técnicas de pesquisa em economia. São Paulo: Atlas, 1991
GODOY, A. S. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de
Administração de Empresas - RAE, São Paulo, v. 35(2): 57-63, mar/abr. 1995.
GODOY, A. S. Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. Revista de Administração de
Empresas - RAE, São Paulo, v. 35(3): 20-29, mai/jun. 1995.
KERLINGER, F. Metodologia da pesquisa em ciências sociais. São Paulo: EPU/USP, 1980.
LIMA, Manolita Correia. Monografia. A engenharia da produção acadêmica. São Paulo:
Saraiva, 2004.
MARION, José Carlos; DIAS, Reinaldo; TRALDI, Maria Cristina. Monografia para cursos
de Administração, Contabilidade e Economia. São Paulo: Atlas, 2002.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
RICHARDSON, Roberto Jarry et al. Pesquisa Social. Métodos e técnicas. 3.ed. rev. ampl.
São Paulo: Altas, 1999.
SCHRADER, A. Introdução à pesquisa social empírica. Porto Alegre: Globo, 1974.
SOARES, Edvaldo. Metodologia científica. Lógica, epistemologia e normas. São Paulo:
Atlas, 2003.
TRIVIÑOS, Augusto N. S. Instrodução à pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas,
1987.

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