Faculdade Iesb

Profa. Camila Resende - Oclusão

ANATOMIA DENTÁRIA

Ronnie Douglas Alves Pereira

4°Semestre - Noturno
RA 2112260084
PRE-MOLARES SUPERIORES
ORDEM DE ERUPÇÃO
1º pré-molar superior: 10-11 anos;
2º pré-molar superior: 10-12 anos.
CARACTERÍSTICAS
tritura alimentos;
Raiz do 1º PM geralmente birra-
diculares (vestibular e lingual)
Raiz do 2º PM unirradicular.
x PRE-MOLARES INFERIORES
ORDEM DE ERUPÇÃO
1º pré-molar inferior: 10-12 anos;
2º pré-molar inferior: 11-12 anos.
CARACTERÍSTICAS
tritura alimentos;
1ºs PM podem ainda apresentar
raízes fusionadas (com dois,
três ou quatro canais)
Raiz geralmente unirradicular.
PRIMEIRO PRÉ-MOLAR SUPERIOR (14 E 24)
FACE VESTIBULAR
semelhante à do canino superior, um quarto
menor com os sulcos e convexidades menos
x SEGUNDO PRÉ-MOLAR SUPERIOR (15 E 25)
FACE VESTIBULAR
coroa similar à do primeiro pré-molar, mas é
menor em todos os sentidos;
desenvolvidos.
elementos descritivos (elevações e depressões)
segmento mesial da aresta longitudinal da menos marcados.
cúspide, mais longo que o segmento distal da
ângulos, mais arredondados, dão às faces
mesma cúspide.
vestibular aspecto ovóide e não angular.

FACE PALATINA
mais lisa, convexa e menor em todas as
FACE PALATINA
dimensões, comparada a face vestibular. ligeiramente menor que a cúspide vestibular;

contorno da face vestibular pode ser visualizado segmentos das arestas longitudinais não têm
pelo aspecto lingual. predomínio de extensão um sobre o outro;

segmento distal da aresta longitudinal da cúspide vértice da cúspide lingual não está tão deslocado
lingual é maior que o mesial (vértice deslocado para a mesial;
para a mesial em relação ao ponto médio da coroa

FACES DE CONTATO FACE OCLUSAL FACES DE CONTATO RAIZ

bordas V e L são quase paralelas,
convergem para a oclusal.
borda L é mais convexa e inclinada;
nela, a maior projeção lingual situa-
se no terço médio. Borda V, maior
projeção entre os terços cervical e
médio.
a distância de um vértice da
cúspide ao outro é menor do que a
maior distância vestíbulo-lingual da
raiz.
cúspide V mais volumosa e mais
alta.
linha cervical, uma curva bem
aberta; depressão característica na
mesial; face distai é toda convexa,
prolongamento do sulco principal da
face oclusal, que cruza a crista
marginal mesial.
forma pentagonal. Apresentar-se
menos angular, de forma oval,
com maior largura vestibular.
bordas mesial e distal convergem
para a lingual. Mesial é reta
vestíbulo-lingualmente; a distal é
convexa.
sulcos ligeiramente deslocado
para a lingual. É retilíneo e
termina no encontro da crista
marginal de cada lado em
fossetas principais mesial e distal.
Por ser a fosseta formada pela
reunião de três sulcos,
denominam "fossa triangular";
sulcos secundários sobre as
vertentes triturantes são
escassos ou mesmo raros.
RAIZ
geralmente tem duas raízes
cónicas de inclinação distal
(vestibular maior, e lingual
menor);
podem estar fusionadas, com
uma linha demarcatória bem
nítida entre elas, podendo ou
não haver bifurcação apical.
3 a 4 mm mais curtas que a
raiz do canino superior.
em poucos casos, apresentam
trirradicular.
mesial; não há sulco interrompendo a crista marginal mesial
raiz única, achatada mésio-
não há depressão no terço cervical da face mesial. distalmente,
profundos sulcos longitudinais
FACE OCLUSAL que dão à sua secção
transversal a forma de um
haltere.
contorno é oval ou circular.
quando não muito profundos, a
sulco primário central e não deslocado para a lingual como no secção é oval.
primeiro premolar.
terço apical desvia-se
a diferença entre as cristas marginais é menos acentuada. O distalmente na maioria das
diâmetro mésio-distal do lado lingual não é muito menor do que do vezes.
lado vestibular (são quase iguais).
comprimento das raízes de
pequena extensão do sulco principal no centro da coroa. As ambos os premolares superiores
fossetas mesial e distai estão mais próximas entre si. Podendo se se equivale.
transformar em uma fosseta central.
Outra característica é a presença de muitos sulcos secundários, que
dão à face oclusal uma aparência enrugada.
PRIMEIRO PRÉ-MOLAR INFERIOR (34 E 44)
FACE VESTIBULAR
lembra a do canino, se bem que é menos alta.
Bilateralmente simétrica, com a cúspide
situada sobre o longo eixo do dente,
segmentos mesial e distal da aresta
longitudinal são de mesmo tamanho. Podendo
o vértice da cúspide se desvia para a mesial.
FACE LINGUAL
menor que a vestibular, acentuada convergência
das faces mesial e distal em direção línguo-
cervical e às pequenas dimensões da cúspide
lingual.
toda a coroa ser inclinada para a lingual.
pequeno sulco proveniente da fosseta mesial da
face oclusal, poucas vezes ausente. Ele separa a
cúspide lingual da crista marginal mesial.
FACES DE CONTATO
forte convexidade da face
vestibular, sua inclinação para a
lingual e a saliência do terço
cervical, que é a bossa vestibular.
Com a inclinação lingual, o vértice
da cúspide vestibular coincide com
o longo eixo do dente (cai sobre o
eixo vertical da raiz).
A face lingual não se inclina muito,
sendo quase vertical.
A crista marginal mesial é mais
cervical em posição (mais baixa) do
que a distal e também mais
inclinada da vestibular para a
lingual.
FACE OCLUSAL
ovóide, com pólo maior na
vestibular.
bordas mesial e distal convergem
para a lingual.
cúspides vestibular e lingual são
quase sempre unidas por uma
ponte de esmalte, que limita de
cada lado uma fosseta.
fosseta distal é maior que a
mesial e fica em uma posição
mais lingual em relação à fosseta
mesial, que é mais deslocada para
a vestibular.
x SEGUNDO PRÉ-MOLAR INFERIOR (35 E 45)
RAIZ
raiz achatada mésio-
distalmente e, em secção
transversal, é oval.
sulcos longitudinais pouco
profundos e às vezes quase
imperceptíveis marcam a
superfície mesial da raiz.
um entre quatro dentes
apresenta um sulco mesial
profundo, em forma de fenda,
que não raro promove até
bifurcação apical.
vista por vestibular, a raiz
encurva-se um pouco para a
distai.
FACES DE CONTATO
mesial é mais alta e larga.
cúspide lingual maior neste dente, a
convergência das bordas vestibular
e lingual para a oclusal é menos
aguda do que no primeiro premolar
inferior.
vértice da cúspide vestibular
alinhado no centro do dente. Face
vestibular tem grande inclinação
para a lingual.
vértice da cúspide lingual fica
alinhado com a superfície lingual da
raiz.
FACE VESTIBULAR
cúspide vestibular é menos pontiaguda, com sua
aresta longitudinal mais horizontalizada.
bordas mesial e distaL menos convergentes para
o colo.
área de contato mesial fica em um nível
ligeiramente mais alto.
inclina-se para a lingual, principalmente os seus
terços médio e oclusal.
FACE LINGUAL
mais larga, tão larga quanto a face vestibular. A
cúspide lingual é central ou um pouco deslocada
para a mesial.
constante depressão entre a cúspide e a crista
marginal distal.
cúspide lingual dividida em duas cúspides
subsidiárias (mesial e dista).
FACE OCLUSAL RAIZ
um contorno circular por causa aproximadamente cónica;
das grandes dimensões da
cúspide e da face lingual. oval em secção transversal;
as bordas mesial e distal com as sulcos longitudinais muito
respectivas cristas marginais pouco pronunciados.
tendem a convergir para a lingual
vista por vestibular, a raiz
As duas formas gerais exibe um desvio distal.
mais comuns são a bicuspidada e
a tricuspidada.
 PRIMEIRO MOLAR SUPERIOR (16 E 26)
FACE VESTIBULAR
contorno trapezoidal de grande base oclusal.
Os lados mesial e distal convergem a partir das
áreas de contato em direção cervical.
área de contato mesial entre os terços médio e
oclusal; distal no terço médio.
borda oclusal, a cúspide mésio-vestibular é
mais alta e mais larga do que a cúspide disto-
vestibular.
sulco vestibular se estende entre as cúspides
até o terço médio da coroa;
linha cervical é pouco arqueada, pequena
projeção pontiaguda em direção ao espaço
entre as duas raízes vestibulares.
FACE LINGUAL
coroa mais larga que a vestibular. Das duas
cúspides visíveis por esta face, a mésio-lingual é
maior e a disto-lingual, menor.
O sulco que as separa inicia-se na face oclusal e,
com a forma de um arco de concavidade distai,
alcança o centro da face lingual.
face lingual mostra na sua metade mesial (junto à
cúspide mésio-lingual) um tubérculo de Carabelli;
FACE OCLUSAL
contorno losângico; os ângulos agudos são o mésio-
vestibular e o disto-lingual, e os ângulos obtusos são
o mésio-lingual e o disto-vestibular.
longa diagonal estende-se de mésio-vestibular a
disto-lingual e a curta, de mésio-lingual a disto-
vestibular.
As cúspides mesiais são maiores, em todos os
sentidos, a metade mesial do dente. A crista
marginal mesial é também mais longa e mais alta
que a distal.
A cúspide disto-lingual é arredondada, em contraste
com as demais, que são típicas pirâmides de base
quadrangular.
x SEGUNDO MOLAR SUPERIOR (17 E 27)
FACES DE CONTATO
retangulares; mais largas vestíbulo-lingualmente do que altas
cérvico-oclusalmente.
face distal convexa e a mesial achatada, quase plana. A face
mesial é maior em todas as dimensões
bordas vestibular e lingual convergem para a oclusal.
Enquanto a borda lingual é uniformemente convexa do colo
até a face oclusal, a vestibular é convexa cervicalmente e daí
continua como uma linha reta até a oclusal.
RAIZ
três raízes, mésio-vestibular, disto-vestibular e lingual.
raiz lingual é a maior e mais longa de todas; tem forma cónica
e diverge muito das outras. Ela é sulcada longitudinalmente
nos dois terços cervicais de sua superfície lingual. Não se
desvia para a distal.
raízes vestibulares achatadas mésio-distalmente e a raiz
mésio-vestibular, bem mais larga do que a disto-vestibular.
Elas divergem muito pouco do eixo do dente e são mais ou
menos paralelas entre si. O terço apical dessas
raízes muitas vezes se curva um em direção ao outro
(aspecto de chifres de touro)
As três raízes não se fusionam. Estão sempre bem separadas
uma das outras.
FACE LINGUAL
a cúspide dísto-lingual é mais reduzida em
tamanho do que aquela do primeiro molar. Pode
ser muito grande e completo desaparecimento
dela. Neste caso, o dente será tricuspidado,
com a cúspide mésio-lingual deslocando-se para o
centro da face lingual.
O sulco lingual, que separa as cúspides linguais
(quando a cúspide disto-lingual falta ele não
existe), é mais curto e menos profundo. Não há
tubérculo de Carabelli.
FACE VESTIBULAR
cúspide disto-vestibular é muito menor do que a mésio-vestibular; no primeiro molar ela é apenas menor.
A grande diferença de tamanho faz com que a borda oclusal se incline cervicalmente de mesial para distal.
O sulco que separa essas cúspides é menor e raramente termina em fosseta.
FACES DE CONTATO
mesma forma encontrada no primeiro molar, com a diferença de que não há tubérculo de Carabelli
FACE OCLUSAL RAIZ
cúspide disto-lingual bem menor, a borda lingual desta face é
menor que a borda vestibular. Bordas mesial e distal convergem
para a lingual e não para a vestibular.
as três raízes são um pouco
menores, mais curtas e menos
divergentes do que as do primeiro
Nos casos em que falta a cúspide disto-lingual, a convergência é molar.
muito mais acentuada e a face oclusal passa a ter um contorno raízes vestibulares paralelas, muito
triangular. próximas, e se inclinam para a distal
(não ocorre o aspecto de "chifres de
No segundo molar a convergência das faces livres para a distal é touro").
também mais acentuada.
Coalescência de duas raízes não é
incomum, principalmente da mésio-
Os sulcos principais da face oclusal são basicamente os mesmos
descritos para o primeiro molar, com a diferença de que o sulco que vestibular com a lingual.
une a fosseta central à fosseta distal, passando transversalmente
sobre a ponte de esmalte, é bem mais profundo.
Nos dentes tricuspidados o arranjo dos sulcos deixa de ter a forma
de um H e passa a ter a de um T, pela ausência do sulco lingual.
 PRIMEIRO MOLAR INFERIOR (36 E 46)
FACE VESTIBULAR
contorno trapezoidal de grande base oclusal. A
base menor coincide com a linha cervical, que
x SEGUNDO MOLAR INFERIOR (37 E 47)

é praticamente reta, mas manda uma ponta de
esmalte na direção da bifurcação das raízes.
três cúspides mésio-vestibular (mais alta e
volumosa), vestibular mediana e disto-
vestibular (menor), separadas por sulcos
verticais. O sulco mésio-vestibular mais
profundo e mais longo do que o sulco disto-
vestibular e termina numa fosseta no centro da
face vestibular.
a borda mesial é mais alta do que a distal, com
a área de contato na junção dos terços médio e
oclusal, além de ser mais retilínea. A borda
distal, mais arredondada, tem a área de contato
no terço médio. Ambas convergem bastante
para o colo.
FACES DE CONTATO
inclinação lingual da face vestibular. A face mesial é toda
maior que a distal. No sentido horizontal, as faces livres
convergem para a distal.
FACE VESTIBULAR
mostra na sua borda oclusal somente duas
projeções relativas às cúspides mésio-
vestibular e disto-vestibular, como são
chamadas, e somente um sulco vestibular.
A convergência da: bordas mesial e distai
para o colo é mais discreta neste dente.
FACE LINGUAL
menor que a precedente, com o sulco
lingual pouco evidente.
FACES DE CONTATO
a única diferença com suas homólogas do primeiro molar é uma face distaL menos convexa e sem projeção
correspondente à quinta cúspide. No seu lugar aparece a concavidade da crista marginal.

RAIZ
FACE LINGUAL FACE OCLUSAL
tem o contorno semelhante ao da face vestibular, mas é menor; faces mesial e distal convergem para a lingual.
contorno retangular é mais nítido porque as bordas, duas
as cúspides mésio-lingual e disto-lingual projetam-se na borda oclusal. O sulco lingual que as separa não é muito a duas, estão mais próximas do paralelismo. Mesmo assim,
destacado e não termina em fosseta.
distingue-se a convergência menos acentuada das faces são um pouco menores e
face lingual, convexa em todas as direções, não se inclina como a vestibular. livres para a distai e das faces de contato para a lingual, menos divergentes do que
no sentido horizontal. no primeiro molar.
FACE OCLUSAL
mais larga na borda mesial do que na distai, e mais larga na borda vestibular do que na lingual. Entende-se, pois, que no As quatro cúspides estão simetricamente dispostas na Nem sempre seus ápices se
sentido horizontal as faces vestibular e lingual convergem para a distal e as faces mesial e distal, para a lingual. face oclusal. inclinam para a distaL; eles
podem se encurvar um em
borda vestibular, entrecortada pelas cúspides e sulcos que as separam, é curvilínea, com acentuação dessa curva na Um sulco vestíbulo-lingual, retilíneo, separa as cúspides
porção distai. É, portanto, convexa, muito mais que a borda lingual.
direção ao outro (aspectos
mesiais, maiores, das distais, menores. Dividindo as de "chifres de touro").
As cúspides mesiais são as maiores (a mésio-lingual é a maior de todas) e per fazem metade, ou mais da metade, da cúspides vestibulares das linguais, corre outro sulco reto
coroa. da fosseta mesial até a fosseta distai. Elas têm tendência a se
fusionar.
RAIZ Ambos os sulcos cruzam-se em ângulos retos no centro
duas raízes sempre bem separadas uma da outra e curvam levemente para a distal. São comprimidas mésio-distalmente da face oclusal (fosseta central).
e largas vestíbulo-lingualmente. A raiz mesial é a mais larga, mais longa e mais comprimida. A raiz distai é menos sulcada
e sua secção é oval.