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VLAN (Redes Locais Virtuais) e Descri¢éo (uso dos recursos VLAN e STP em redes locals de computadores, Propésito (Com a grande dependéncia de qualquer empresa de sistemas produtivos interigados por redes de computadores, 0 uso de recursos avangados capazes de fazer ftragens de tréfego se tora multe importante, Devido ao crescimento do ndmero de estac6es conectadas e alta demand de dlsponibildade das redes, importante que todo profssional de TI ossua competéncias na configuragio dos recursos VLAN e STP, para contribuir com os objetivos de uma corporagéo. Preparacao Antes de iiciar seu estudo,é importante ter, em seu computador, o software Packet Trace: versio 8.1.0 ou supetior. Objetivos Médulo Configuracaéo de VLAN Crlar VLANs em redes simuladas ou reais. Médulo 2 VLAN Trunk Protocol (VTP) e Dynamic Trunking Protocol (DTP) ‘Aplicar configuragées de VTP e DTP em projetos de redes. Q & © Fil Meédulo 3 Spanning Tree Protocol (STP) -Aplcar configuragbes de STP em projetos de redes. Introdugao ‘Com a migragio dos sistemas mainframe para computadores pessosis — 0 fenémeno denominado de downsizing ~ ¢ 0 surgimento da Internet logo em seguida, as redes de computadores foram usadas para interligar esses computacores, ‘Apesar da existencia de outros padrSes, o modelo Ethernet se tornau onipresente, oferecendo uma enorme gama Ge possibilidades, nfo ‘apenas na camada fsica, com suporte a slugdes variadas com e sem fos, mas também na camada de enlace eredes, com a possibil da ctiagdo das redes viruais locas (VLANs) ‘Anda hé 0 STP (Spanning Tree Protocol), que, além de ser uma solugio para evitar loops em redes, possibilitao aumento da dsponibllidade, ‘uma vez que oferece alterativa de contiuidade na conectividade mesmo em caso de falha no enlace principal. Dada a importancia desses recursos, fundamentals para as empresas com redes grandes e demandas de disponibilidade, vamos abordélos neste contedido, (O que vocé achou do contetido? weve wy try © Relatar problema Configuracao de VLAN VLAN Fundamentos de VLAN De uma forma geralo uso de VLANs agrega a capacidade de fitrar broadcasts, evitande que quadros de um segmento vitual ~ uma VLAN — sejam propagados para outras VLANs, 0 que poderia ser usado para inerceptagdo de informagdo sensivel.Além disso, por melo de seu cabecalho, podemos adotar recursos de qualidade de servico (QoS), priorizando trfega de um determinade tipo — por exemplo, de voz ~ visando atender is ‘suas demandas de baixo araso.O simples fato de segregar 0 rdfego de broadcast ao interior de sua respectva VLAN jé melhora a qualidade do \taego por causa da redugio do volume de quadros recebidos, sem impedir que quadros destinados a outras VLAN sejam entregues em unicast ‘Quando as redes crescem, recursos como o VIP e o DTP possibiltam ages autométicas que podem, além de tornarrépida a configuragio do ambiente, evitarconfiguragBes manuals equvocadas. (© Spanning Tree Protocol (STP) também é uma Solugdo importante para amblentes com demandas de disponibildade, uma vez que estabelece o ols suitches, oque provocaria um loop e a perda da operacionalidade da rede, Sua permanente operagéo, além de evitar esses loops, permite a eriago itencional de ligagdes altemativas, com o objetivo de oferecer ccaminho da comunicagdo, desabiltando uma eventual lgago mila ent A Atencao! VLANs deve seguir um proete prévio, no qual no apenas as funclonalidad mas também toda a sua Redes locals virtuais representam um recurso de camada de enlace (L2). Para a comunicagao entre elas, 0 enderegamento IP é necessério, ento ‘0 usados recursos de camada de rede (L3), através switches ou roteadores (CISCO SYSTEMS, 2021), Switches (L2 ou L3) so dispostivos de cconectividade para encaminhamento de quadros dentro de uma mesma rede local, por meio dos respectivos enderecos MAC das suas interfaces, 50, usa-se o recurso do regisro dos enderecos MAC em sua tabela CAM (Content Addressable Memory), associados aos niimeros de ‘suas portas. Para exemplificar esse processo, vamos usar o cenéro iustrado abaixo, ara faze = SW3 | Fa0/1 | Fa0/6 Fa0/2 F/B ES] + Pcl Imaginemos que a topelogia intel éigada simultaneamente, A tabela CAM dos ts switches no possul nenhum MAC address dinamicamente “aprendido™ A estagio PCT (MAC O00E.3834.8538) entdo envia um quadro direcionado expliitamente para o PC2 (MAC OOOE.3824.8954) ustrado 1a seta 1. Embora cada porta de um switch possua um MAC address proprio, eles ndo s’o usados no processo de comutagdo de quadros de dados de estacées, CConforme as estagées enviam quadtos para serem comutados,o switch “aprende” os enderecas de origer e os associa na tabela CAM. Antes de ‘comutéos, switch consulta a tabela CAM para encaminhamento apenas para a porta associada ao endereyo MAC de destino. Caso esse lenderego ainda no estea registrado na tabela CAM, 0 switch comuta 0 quadro para todas as suas portas, exceto a porta por onde o guadro fo! recebldo, Diz-se:na area de redes que, nesse caso, ¢ feito um provesso de flooding (inunéapao) da rede com esse quad. ‘Alem disso, 0 tréfego de mensagens de broadcast em redes de compuladores & bastante intenso, devido ao uso de varios protocolos cujas ‘menagens si enviadas por padre para todos na rede (ODOM, 2017). Um exemple disso éo pratacolo ARP (Address Resolution Protocol), que envia uma requsigSe de resolugso IP-MAC para todas as méquinas, para que apenas @ possuidora do IP desejado responda com 0 seu MAC address ‘Ao receber © quadro 1 em sua porta fa0/1, 0 switch aprende o endereco de origem do quadro, uma vez que ele est “aleangavel por essa porta, A tabela CAM de SW/1 registra essa pertnéncia, conforme a tabela a segul, VLAN MAC ADDRESS TPE PORTS 1 o00e.3804.3638, DYNAMIC Faon Enderegos MAC também podem ser inseridos estaticamente na tabela, sendo identficados por static no campo da coluna “type”. Em segulda, SWI consulta a tabela CAM para verificar se 6 hd uma entrada correspondente ao MAC address da estagio de destino, jé que ambas as estagées esto na mesma rede. Como nic hé, SW1 comuta 0 quadro por todas as suas porta, excetofa0/1, por ser a porta por onde o quadro {ol recebido. Essa “inundagao"é ustrada na seta 2 Abstraindo 0 comportamento de SWS, nserido apenas para lustraro flooding da rede, SW2 recebe 0 quacro em sua port fa0/8, sem nenhuma modiicagao feta pelo SW. Consulta sua tabela CAM, que esté vazia. De forma similar a0 processo de aprendizado feto por SWI, SW?2 insere o MAC address de PC: em sua tabela CAM, lustrada a seguir Em seguida, SW2 precisa “inundar’a rede com o quadto, jé que ndo sabe onde esté 0 PC com MAC address OODE 284.8954, e entdo comuta 0 ‘quadro apenas por fa0/12, chica interface ativa além da fa0/8, por onde recebeu o quadro. Isso esta lustrado na seta 3. Ao receber 0 quadro, Imaginemas que PC2 responds imediatamente a PC1, seta 4, Em primeira passo, SW2 aprende o MAC address de PC2, que agora é 0 endereco de loriger. A tabela CAM de SW2 fica assim: ViaN MAC ADDRESS TPE PORTS 1 0008. 3884.3638, DYNAMIC Fa 0/8 via MAG ADDRESS TPE PORTS 1 o00e. 282.8638 DYNAMIC Fao/8 1 000e 38343954 DYNAMIC one, ‘Como SW2 agora possul uma entrada para o MAC adetess de destino, comuta apenas pela porta associada, a fa0/8 ~ seta 2. SW1 também aprende ‘© MAC de PC?, como abaixo, comitando em seguida o quadro apenas pela porta fa0/1,e SW3 nao recebe por ndo ternenhuma associago pertinent: vLaN MAC ADDRESS TyPE PORTS 006,380,638, DYNAMIC Faon 1 0006. 3804.a954 DYNAMIC Fale Ha limites tedricos de volume de tréfego para que um switch opere sem se tornar um ponto de retenglo de quadros, tansforrando-se em fator de lentidlo da rede. Inevtavelmente,redes com muitas estagées toam-se lentas, portant, é importante que as redes sejam projetadas com o.uso de recursos para segmentacio do trafego, ¢ as VLANs sio parte fundamental dessa estratégia, O que voce achou do contetido? eve wy wr © Relatar problema Vantagens do emprego de VLANs Tipos e beneficios das VLANs ‘De uma forma geral, as VLANs slo usadas para segmentarlogicamente uma rede em miitiplas redes, com dominios de broadcasts segregados Isso significa que, se um quadro de broadcast for comutado em uma VLAN, apenas as estagaes pertencentes & mesma receberio 0 quadro, por padro, Uma vez atribuida @ uma VLAN, uma porta de switch passa a inserirnos quacros uma tag no padréo IEEE 802.10, onde, entre outras informages que serio vistas mais adiante,o namero da VLAN a qual oquadro pertence é inserido. Nesse sentido, podemos observar os seguintes aspectos: Aspecto 1 jenizadas em setoresfuncionals, 2 atribuigdo de VLANs para setores facta a elaboragé de projeto, inclusive contrbuindo para a geréncia da rede Aspecto 2 como set Jem ser usadas dem ter requisites diferentes para a qualidade de servgo do tréfego, as VLAN oatend swt swe rwaisa0ase —ra 7 wnaienosye | PC3 vA PCE | | ss teao ser considera como dominio de broadcast toda a rede, jé que a rede é inca, ‘Como se pode ver na figura, o envio de mensagens de qualquer estagé Enderegos MAC podem ser arificialmente armazenado nas tabelas CAM para iterceptagdo passva ou ava do tréfego, compromelendo a seguranca. Broadcasts enviados por qualquer estagéo inundam a rede, chegando a todas as estagées atvas, poluindo a rede e iminuindo a banda dlisponivel. Todo o tréfego de geréncia e coniguragdo pode ser capturado com o uso de técnicas de invaséo. ‘Agora vamos ver @ mesmo ambiente segmentado em VLANs. Foram crados roncos para inerigar os ewitehes © o enderecamento foi replanejado para que cada VLAN tenha o seu préprio dominio de broadcast Froese 7 3 7) potessr wana | PCL 2 Pca] | _wanio iniexoay8 Be wtei0 3428 ar Nes, (Celis 4 > x 4 ° ‘uno ys % & iia vun20 van 20 z raiszone [PC2) | _Faovas #8828 28) sw SW2 38555 2 20/18 1 PCS | | za a6 2025/24 vesrane wa30 van mites sae mntesosea "Neste novo cenério, os troncos precisam suportaro trfego de todas as VLANS,jé que hd estacées das trés VLANs conectadas aos dois ambientes broadcast, de acordo com a tabela abaixo, Naturalmente, ideal é que o enderecamento no projet sejaejustado, de forma que a méscara seja a ‘mais apropriaca a expectativa do iimero de estagdes por VLAN. van Enderesamento Range Broadcast 0 v72.16:100724 V72.1610.1240172.16.10.258/24 —17216.10.255/24 20 17216200724 va1620.124a172.1620258/24 — 17216,20.255/24 30 172.1630.0/24 vanes124a172.1630250/24 © 172:16.30.255/24 -Apés a definicdo desse esboro de organizagao, parte-se para a configuragdo dos equipamentos. Embora existam diferengas entre os fabricantes, de ‘uma forma goralo numero de VLANs suportadas é ber superior ao que uma organizagao pode precisa. Neste contedido, vamos usar como referencia o sistema operacional da Cisco Systems, um dos mais usados no mundo. Comandos para criacdéo de VLANs © primero paso é cia eatribuirnomes &s VLANS, para facilitar seu gerenciamento, segundo a sequinte sequéncia (CISCO SYSTEM, 2021) Tareta Comande 105. Entre no modo de configuragio global Cie uma VLAN com um niémero de identiicagao valde Especifique um nome exclusivo paraidentiicar a VLAN. \Volte para o modo EXEC privlegiado. ‘Switch configure terminal ‘Switeh(config) wlan visnid Switeh(configaan}# name vlan-name Switeh(configlan)# end abl Segatreis Tafa eran 0s ‘Apés essas tarefas, feltas em cada um dos swltches, as VLANs estardo ctladas. Essas conviguragéee permanecem gravadas em memétia no voldtl (Nash), em um arquivo chamado vian dat em cada equipamento. A figura a seguir mostra o cendrlo organizado em VLANs. Prosser Press wots ee) Wewrore PCT 172 1610 ane owt %6 101 ows tet ae bd ‘18 iten a2 Vaii20 Wow 20 2028 ane ate 20258 Gwiraw6201 "Pcz aa POs) GWIT2 15201 Vets Yea 30 Vista Were 3320 Wa W216 991 x 4 nr) per, OWNT2I6504 -Apés fazer as configurages bésicas e atribuiro enderecamento P as estagbes PCT a PCS, para funcionamento das VLANs nos tés switches, & preciso erlar as VLANS ¢,nos switches 1 € 2, arbule as portas conectadas as estagdee as cuas respectivas VLANs, usando os comandos lustrados ‘ seguir. Obviamente, as informagées de nimero de VLAN e interface devem estar compativels com 0 cendtio projetado, No SWI: ‘SWI configure terminal ‘SW1config)# vlan 10, ‘SW1(configvian)# name professor ‘SWi(configvian# exit ‘Apés esse passo, portas da sulich em que ficaram conectadas estacées — chamadas porlas de acesso — precisam ser aribuldas &s respectivas VLANs. € importante frisar ue ndo hi configuragdo alguma nas estagées referentes & existénca de VLANs, exceto o enderegamento IP compativel com a segmentagio projetada, As tags 802.10 so inserdas no quado quando eles sao recebidos pelas portas de acesso, eretiradas antes da centrega & estagdo final por uma outra porta de acesso. Atribuic¢do das portas as VLANs: Para essatarefa, usados 08 seguintes comandos (CISCO SYSTEM, 2021): Torefa ‘Comando 10S: Ente no modo de configurago global Switch configure terminal Ene na modo de configurag da interface, _Switeh(confg)# interface interface id Configure @ porta para o modo de acesso*. ‘Switeh(configif# switchport mode access ‘Atsibua a porta a uma VLAN, Switch(configif)# switchport access vlan vismid Vote para o modo EXEC priilegiado Switeh(configif}# end [Nesse cendtio, quais aspectos podemos considerar? Resposta [As portas de switches poder permanecer em mado access ou trunk, por default eam disponivels para configuragdo automata como um tronco. Por representar uma brecha de seguranca, recomendado que portas de acesso em que estejam conectadas estagées, eno ‘outros switches, Fiquem permanentemente configuradas como portas de acesso ‘Como uma porta de acesso pode, em principio, estar associada apenas a uma VLAN, a reemissdo do comando Switeh(config-)t ‘switehport access vlan vlan-id associando a porta a outra VLAN substitl a associagio anterior pela nova (0s comandos para a atrbuigdo das VLANs as portas de acesso esti istrados a seguir. Em Swi: ‘SW14 configure terminal ‘SW1config# interface 1/11 ‘SW1{configif# switchport made access ‘SW1(configif# switehport access vlan 10 Essa configutagio deve ser repetida nos ts switches, para as trés VLANs. Em segulda,precisamas configurar os trances, entre SW1 e SWW3, SW3 e 0 roteador« entre SWS e SW2. A configurago desses troncos, sem modiicar a VLAN nativa, 6 feta por melo dos comandosilustrados abaixo. Cabe ressaltar que sso devers ser replicado nas cinco interfaces dos switches em modo tranco — 10/1 de SW, 0/3 de SW2 eas ts interfaces de SW3, Em Swi: ‘SW1(config)# interface 10/1 ‘SW1{configif# switenport mode trunk SW1(configif#switchport trunk allowed vian 1020.30 Para permit os testes, fo! adotada 2 ténica de roteamento entre VLANs router owastick, em que apenas uma interface sia do roteador 6 usada, €nela configuramos subinterfaces, uma para cada VLAN. A configuragdo dessa interface é feta mediante os comancos lustrados a Segui, Em ROUTER: Routers configure terminal Router(config)# interface g0/0/0.10 Router(config-subif)# encapsulation dotta 10 Router(config-subif}# ext ‘Amesma configuragio deve ser feita para as subinterfaces g0/0/0.20 e g0/0/0.30. Em seguida, deve-se usar os comandos abaixo para inicar a Interface do roteador Router(config)# interface g0/0/0 Router(config:i# no shutdown ‘Apés seguir esses passos para todas as portas de acesso do nosso proeto, 2s VLANS estardo ativas © 0 tréfego de broadcasts lmitado aos dominios de seus respectivas grupos. O envio de quadros entre estagSes de diferentes VLAN 6 possivel devdo a configurago de um roteador para tal unglo, Essa comunicagdo entre VLANs tamisém poderia ser feita usardo duas interfaces de um roteador ou um switch layer 3, mas isso foge ao escape de nossa discusséo. €xclusdo de VLANs Naturalmente, caso uma VLAN precise ser exluida isso pode ser feito trivialmente por melo do seguinte comando de configuragdo global ‘switeh(configh# no vlan land € importante que se atribua as portas da VLAN a ser excluda a uma outra VLAN ativa, sendo a estagio conectada em uma porta associada & VLAN ‘excluida fcara impossibilitada de se comunicar com as demais. ‘Também é possiveleliminar todas as VLANs de um switch a0 exclu o arquivo lan dat @renicar 0 equipamento, -Apés a criagio de todo o ambiente planejado, 6 hora de verfcar se todas as configuragées foram feltas cortetamentee se estamos prontos para Introduzir outta facildades, como VIP, DTP e STP, que serdovistos mais adlante que vocé achou do cantetido? www © Relatar problema Verificando as configuracdes Verificagdo de informacoes de VLAN Em equipamentos que usam 0 Cisco 10S, 0 comando show é muito ui. € por meio dele que podemos obterindmeras informagses sobre as configuragdes © faclidades disponiveis. 0 quadro a seguir sumariza os comandos (CISCO SYSTEM, 2021). Tareta Exlbe nome da VLAN, status e suas portas, uma VLAN por linha Exibe informagées sobre o nimero de ID da VLAN identifcado, Para van‘id,0Intervalo &de 1 24094. Exibe informagées sobre o nome da VLAN identficado. 0 vian-name é uma sequéncia ASCII de 1 a32 caracteres ‘condos pr vera do forages das YUAN Como exempla, figura @ segutlustra o comando Switeh# show vlan brief em um dos switches da nossa tepelogla Op¢ao brief dvd name vian-name SWifshow vlan brief VLAN Name 2 default Fao/1s Fa0/20 Fao/24 10 20 30 1002 1003 1004 1005 swit professor aluno visita fddi-defauit token-ring-default fddinet-defaulc trnet-default ton na a ata de comange tow viet, ‘Além disso, também podemos usar as seguintes combinagSes: ‘Switch show interfaces interface id switchport Status active active active active active active active active Ports Fa0/2, Fa0/7, Fa0/12, Fa0/16, Fa0/21, Gigd/2, Fa0/11 Fa0/18 Feo/é Fa0/3, Fa0/4, Fa0/s Fa0/8, Fa0/S, Fa0/10 Fa0/13, Fa0/14, Fa0/17, Fa0/19, Fa0/22, Fa0/23, Gaigo/2 Este comando permite verificar a petinéncia de uma porta espectficaidentficada por interfaced a uma VLAN ou mas, caso também esteja em uma VLAN de vor, além de uma de dados. Ovtrasinformagées detalhadas também podem ser vistas com esse comando, confarme ilustra a figura 8 Segui. SWl#show interfaces f£0/1 switchport Name: Fa0/1 Switchport: Enabled Administrative Mode: trunk Operational Mode: trunk Administrative Trunking Encapsulation: dotlq Operational Trunking Encapsulation: dotlq Negotiation of Trunking: On Access Mode VLAN: 1 (default) Trunking Native Mode VLAN: 1 (default) Voice VLAN: none Administrative private-vlan host-association: none Administrative private-vlan mapping: none Administrative private-vlan trunk native VLAN: none Administrative private-vlan trunk encapsulation: dotlq Administrative private-vlan trunk normal VLANs: none Administrative private-vlan trunk private VLANs: none Operational private-vlan: none Trunking VLANs Enabled: 10,20,30 Pruning VLANs Enabled: 2-1001 Capture Mode Disabled Capture VLANs Allowed: ALL Protected: false Unknown unicast blocked: disabled Unknown multicast blocked: disabled Appliance trust: none Neste médulo, vimos a importanciae o papel das VLANs para um projeto de redes escaldves, gerencidvels e mals seguras. Conhecemos e vimos @ aplicagie direta dos comandes necessérios para a configuragdo das VLAN em um ambiente de eimulagBo. Também aprendemos come pademas vetfcar as informagdes sob-e o ambiente configurado, No médulo a seguir, vamos conhecer e acompanhar a configuragdo de dols importantes recursos para o uso das VLANs em redes corporativas:o VIP e o DTP. eo Criando VLANs passo-a-passo que vocé achou do contetido? www © Relatar problema = Vem que eu te explico! (0 videos a seguir abordam os assurtos mais relevantes do contetdo que vocé acabou de estudar, TTipos e beneficios das VLANs Mette -Yor que ete caps! Tipos de VLANs Medto-Yar que ste expo! Beneficlos das VANS 0 que vocé achou do contetido? © Relatar problema Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos? Questao 1 Em um ambiente com virias VLANs de dados, switches precisam ter portas configuradas para suportar o tréfego de mais de uma VLAN, como ‘explicitamente permitido na configuraedo. Como é denominada esse tio de porta? 8 Uplink © Troneo > Gateway © UN Questo 2 Um estagiario equivocadamente emite 0 sequinte comando em uma porta que estava configurada na VLAN 30, ‘Switch(config-i# switchport access van 20 ‘Qual éo resultado dessa operaglo? A Aporta é atribuda & VLAN 20 no lugar da VLAN 30, BAporta permanece atribuida & VLAN 30. © switch emite uma resposta de ero DOswiteh anexa a petingncia as duas VLAN, 20 e 30 EO switeh muda para modo tronco, O que vocé achou do contetido? www Responder 2 VLAN Trunk Protocol (VTP) e Dynamic Trunking Protocol (DTP) VTP Os protocolos VTP e DTP ‘operam no mesmo mado. Vamos agora entender as caracteristicas dos protocolos VTP e DTP bem como verfcaro seu funcionamenta em casos especificos. VTP - VLAN Trunk Protocol (VTP 6 responsive por sincronizar um banco de dados das VLAN criadas em uma rede em virios switches. Ao cray, renomear, excluic uma VLAN, ‘ou alterar seu estado (ativo ou suspenso) em um Unico switch, 0 VIP propagard essa mudanga em todos os switches de um dominio VIP. Dessa forma, o gerenciamento de VLANs em uma rede com varias ewitches é bastante simplificad, jé que uma altragéo qualquer em VLANs de um Unico ‘switch sera propagada e todos os switches aprenderdo sobre a mudanga ea implementardo. A miso do VTP 6 garantr que todos os switches em um dominio VIP tenham um bance de dados VLAN idéntico, Formato do cabecalho (0s pacotes de VIP sio enviados em quadros do nter-Switch Link (ISL) ov em quadros do IEEE 802.10 (dotTq).Esses pacotes so enviados 20 cenderego MAC de destino 01-00-06-C6-CC-CC com um e6digo do Logical Link Control (LLC) do protocolo de acesso de Subnetwork Access Protocol (SNAP) “AAA e de um tipo de 2003 (no cabegalho SNAP), ficando com o formato abaixo, quando encapsulado em quadros ISL A Atengao! ‘Vamos observar isso na imagem a seguit Ethernet LUCHeader | SNAP vie vip cRC ISL Header Header Header | Header | Message End. Destino SSAP: AA | OUI: Cisco 0100.0CCC.ccCC | DSAP: AA | Type: 2003 <+—26 Bytes —> <—14 Bytes —> <3 Bytes» -3 Bytes << ——Varidvel > 44 Bytes ( enderego de destino 01:00:06:60:00:CC é reservado para alcancar todos os dispositivos Cisco conectados rede, [A propria Cisco recomend (CISCO SYSTEM, 2021) 0 uso da tag 802.10, Nesse caso, o formato para encaminhamento das mensagens do VTP & 0 ltustrado abaixo, MAC Origem Type/ UcHeader! ap = ype vip macpestine | “AC8219 | Lenght SSAP:AA | Header | Header | Message CRG 0100.0¢Cc.cocc DSAPSAA, +12 bytes —4 bytes eet, 53 Bytes 3 Bytes ht —Varisve—§ Peg, 1 > | TPID Priority | CFI viD 2 )10s rs tise) $126» > 8 Tag Protocol |D Prioridade VIAN Identifier (Default ) 0x8100 (0a7) 0.4095 EtherType (campo CF — Canonical Format identifier ~ é usado para compatiblidade com padres legados como tokenng e FDDI, O default (Ethernet) 60" — formato candnico. 0 campo Priory segue a especificagdo 802.1p para priorizagéo de tréfego, O cabegalho VIP depende da sua finalidade, Todos conterdo as seguintesinformages: 1. Versio do protocole VTP: 1,2, ou 3; 2.Tipos de mensagem VIP, 3. Comptimente de dominio de gerenciamente; 4. Nome de dominio de gerenciamento; 5. Numero da versio de configuragao — quanto maior, mals recente Aplicacées e estudos de caso Para compreender melhor a uildade do VTP, vamos observar duas situagSes em que ele €usado, Server ® ® 2» ==> Ss eS es? es? sWw2 SW3 Client Client @® @@ No cenério acima, SWI esté configurado come VTP Server, enquanto SW2.¢ SWS si clientes VTP. Suporda que tudo esté configurado corstamente, SW, SW2 e SW3 dever compartihar a mesma configuraglo de VLANs, portant, devem possuir o mesmo nimero de verso de cconfiguragée, ‘Agora imaginemos que o gerente da rede acessa o SW1 e adiciona uma nova VLAN ~ passo 1 na figura, A versio de revisio de contguragio é incrementada ~ passo 2 ~ € 0 VIP Server dessa topologia, SWI, propaga um VTP advertisement identicado pelas mensagens de nimero 3, Essas ‘mensagens so enviadas em multicast para todos 0s equipamentos, Os VIP Clients, a0 receberem esse anincio, sineronizam suas bases de dados de VLANs eo nimero da versio de configuracio — passos 4 eS, Aim de poupar tempo, 0 uso do VTP garante a conformidade de todo o ambiente ‘Agora vamos ver outro cenéri,lustrado a segui Dominio pom2 dominio Domi Client OO ‘Suponamos que, da mesma forma de cenério anterior, 0 gerente faga exclusées e inclusées — passo 1 ~,atualize a versio de configuragio — asso 2 ~¢, em seguida, propague essas aeragées por meio de um antincie ~ passo 2, SW2e SW3, por pertencerem ae mesmo dominia VIP, ‘DOM, recebem e atualzam suas respectivas bases esincronizam os nimeros de versdo — passos 4 e 5. Jé SW Cove e SW, fora do escope de DOM, ndo receberdo 0 andneto. O que vocé achou do contetido? wy tr ty ey © Relatar problema Preparando a configuracao CanhianeneSa dn VITN Por se tratar de uma solugéo para automatizagio da geréncia das VLANs de todo o ambiente corporativo, é importante planer, projetar€ Implementar 0 VTP de acordo com as suas caratersticas, Um dominio VTP nada mais é que um grupo de dispositivos que compartiham um mesmo nome de dominio. Cada dispositive pode estar apenas ‘em um tinieo dominio, 0 modo de operacao defaut é 0 server eo switch permanece fora de um dominio de gerenclamento até que receba um niinclo de pertinéncia por melo do tronco au seja configurado manualmente. Ao receber esse antincio, switch do tronco anexa as informagées de dominio o nimero da versio de configuraglo, Mensagens provenientes de autros dominios slo ignoradas, assim como anincios com nimero de resto inferior ao atualmente configurado. No modo de operagao transparent, VLANs podem ser criadas e modifica ‘so propagadas em andncios. 5, mas essas alleragdes néo Modos e versdes do VTP Para usutruir das vantagens do VTP. 6 vital conhecer seus detalhes. Em primeiro lugar, sua operagdo 6 restita a um dominio de geren Dentro dele, switches podem ter diferentes papéis, de acordo com o seu modo de operacdo (WEES, 2002). Modos de operagéo VIP v Versses do VIP v [As principals diferencas entre as verses do VTP so as seguintes (WEB, 2003) Diferenca 1 No modo transparent, com @ verso 1,08 switches inapecionam os andncios ¢ apenas propagam se pertencerer ao mesmo dom versio. Navers verificado © as mensagens slo propagacas Diferenca 2 Caso todo Diferenca 3 é introduzido 0 conceito de primary e secondary servers. 0 primério opera como ja explicado, enquanto um se Diferenca 4 lez Nas versbes anteriores, apenas pode ser sada um: A principal inovagio da versio 26 a autenticagso dos antineios com malt password em texto claro, de fill acesso, por estar dentro dos arquivos de configuragéo. Na verso 3,6 suportada a ocultad fen fica mais legivel 0 que vocé achou do contetido? wv wry © Relatar problema Configurando o VTP Configura¢do padrao do VTP [Antes de inci a configuraco do VTP, algumas diretrizes precisam ser definidas. Determine qual versdo de VIP deve ser usada. € importante verficar se todos os switches da topologia suportam @ versio 3. Caso néo suportem, a versio 2 difere da 1 apenas pelo suporte ao Toker-Ring. Se ele ndo é necess conwém usar a verso 1, jé que ndo é possivel manter as duas versées aivas no dominio. < tds > ‘Ao Iniciar a configuragdo, 6 fundamental ter em mente que todas as configurages de VLAN deverdo ser feitas em um Gnico switch do dominio de ‘gerenciamento, 0 server. 0 VTP se encarregaré de propagaras informagdes dentro desse dominio, (0s andncios possuem nimeros de verso, niciando por 0, ue ¢ incrementado a cada ateragdo, © primero paso, na configurage do primeira switch da topolagia ciare deneminar o dominio de gerenciamente, por meio de comanda abla ‘em modo EXEC privilegiado (enable #) e modo de coniguragdo. Esse nome pode ter até 32 caracteres, Para atibur uma senha a ser usada no trfego de mensagens, usamos 0 comando @ seguir ‘Switch (config) vip password senha ‘A senha pode ter entre 8 e 64 caracteres, Para alterar a versio default 1} para 2 ou 3, énecessétio usar 0 seguinte comando: ‘Switch (config) tp version [12 [3] Nem todos 0s switches suportam a versio 3. caso existam outros switches, ¢razodvelimaginar que a configuracso se iniciou pelo switch core, Nesse.caso, convém configur-o como server, para que a propagagio das informagées ocora a partir dele, Os demais switches, entéo, evem ser configurados como client. Caso algum switch ‘io for compartiharinformagGes com outros switches, seu modo ideal éo transparent, evitando que ele propague VLANS criadas, excluidas ou renomeadas para os demais switches. Essa configuracéo é feita mediante o comando a seguir ‘Switch (config)# vta domain nome-do-dominio fm seguida, para alterar o modo de operagao, usa-se 0 comand abalxo, ‘Switch (config)# vip mode [server | client] transparent] Fique atento! Verificagao da configuracao do VTP -Apés a cago do dominio e do mado VTP dos switches, VLANs podem ser cladas,alteradas ou excluldas no server ¢tados os switches cient receberdo essas informagées. Com 0 comando ilustrado a seguir, podemos verficarinformagées sobre 0 VTP no dominio criado. ‘Switch show vip [counters | password] status] ‘Aone counters apresenta o nimero de mensagens recebidas e transmitidas de todos os tio, a password mostra em claro @ senha cconfigurada. Jé a op¢do status mostra as versées supartadas e 2 atual, o nome do dominio eo modo de operagso confgurado, entre outras Informagdes, No nosso censrio exemple, a ciagse do dominio DOM" e a colocagia de SW1 em modo server ~ lembrando que esse é 0 modo default para todos os switches — e dos demais, SW? e SW, em modo client permite a visualizapao da saida iustrada a seguir na console de SW! SWifshow vep status VIP Version capable rlto2 VIP version running 1 VIP Domain Name dom. VIP Pruning Mode Disabled VIP Traps Generation Disabled Device ID : 0003.E4SC.4€00 Configuration last modified by 0.0.0.0 at 3-1-93 00:08:34 Local updater ID is 0.0.0.0 (no valid interface found) Feature VLAN : VIP Operating Mode Maximum VLANs supported locally Number of existing VLANs Server 255 8 Configuration Revision é MDS digest OxEC OxF0 0x92 0x27 Ox60 ORFA 0x48 Ox1D ORAC OXCE ONE 0X70 OxF7 OXSB O94 OXEA swig| Poda VTP ‘Suponta agora que um ambiente segmentado em VLANs possua switches igados a troncos, mas possua portasatribuldas apenas @ uma VLAN. Esses troncos propagario os broadcasts de todas as VLANs criadas no dominio, mesmo que elas nd existam no switch receptor. Isso ndo & desejavel, uma vez que aumenta a intensidade de tréfego com mensagens que sero descartadas no switch de destin. Para resolve isso, apoda VTP (VTP Pruning) & responsével pela eliminago do envio indiscriminado de quacros, estingindo os despachos apenas para os dispositvas que efetivamente terham estagdes perlencentes as VLANs dos quadios recebidos nos troncos. Observe @ cena da figura abaixo. wan raat vane a aw we S NS FR Figura A Antes da pods Figura 8 Ap6s a pods ‘iP pan Poe v7 [Neste cenétioiniclalmente (figura A) apenas uma VLAN fol cada — VLAN 10 ~e ha uma estagao conectada na porta 1 de SW1 —PC1 ~ eoutrana porta 2 do switch 7 — PC2. Quando © PC! emite un broadcast simples, como uma requisi¢do ARP para oIP de PC2, @ ambos pertencem & mesma VLAN, todos os troncos vio propagar esse broadcast, gerando quatro quadros desnecessariamente recebidos e descartados pelos switches SW2, ‘SW6, S¥/4 € SW3, consumindo recursos e tornando a rede mais lena. Com a ativaco da pod (igure 8), os troncos apenas propagardo quadros pertencentes ao caminho de entrega a alguma estacdo da VLAN 10, otimizando a utlizagdo da banda disponivel, ‘Aativagdo nas vers6es 1 2 do VIP é simples e habiltada para todo 0 dominio de gerenciamento, Na vers&o 3, a poda deve ser manualmente configurada explicitamente em cada dispositive. Para isso, usase o seguinte comando. Switch (config) wtp pruning ara verficaro estado da poda no domino, a saida do comand show vip status, apresentado, inclu essa informagéo. ‘fim de completar as feramentas de gecéne'a automatizada de VLANs em um ambiente complexo, em seguida diseutemos © DTP — Dynamic ‘Trunk Protocol, Por melo dele ¢ possivel dispensar a configurago manval de tadas as interfaces de tranco, deixand 0 DTP a cargo dessa tarefa, O que vocé achou do contetdo? wre wr wey © Relatar problema O protocolo DTP - Dynamic Trunking Protocol Como é diseuido anteriormente, um tronco 6 uma ligagde entte dois switches por onde passam quadros de diversas VLANs diferentes, enquanto uma porta de acesso apenas pode pertencer a uma Unica VLAN. Isso obriga os gerentes a configurartronco a tronco, com grande probabilidade de erro. Na maloria das vezes, um erro na coniguragao de um equipamento de conectividade ndo provoca nenhuma mensagem,diftcultando a descoberta darazdo pela qual toda uma rede esta inoperante a Comentario CO DTP suporta a negoctagle das troncos dentro de um mesmo domini, tanto ne formate ISL quanto IEEE 802.10 Modos de interface tronco Modo ‘comportamento 1. Coloca a interface (porta de acesso) no modo permanente sem entroncamento e negocia com a outra extremidade access para converter o link om “no tronco" 2. A interface se toma uma interface sem tronco, mesmo que a interface vizinha seja uma interface de tronco, 1. Torna a interface capaz de converter o lik em um link de tronco. 2, A interface se tomna uma interface de tronco sea interface viziha estver em modo trunk ou modo dynamic {ynami auto desirable. 3. 0 mado padro de porta de switch para todas as interfaces Ethernet ¢ dynamic auto, 1. Faz com que a interface tente ativamente converter link em um tronco, dependendo do mado da aura porta, ynamie desirable 2, Ainterface se torna uma interface de tronco sea interface viinha ji esté em modo trunk, dynamie desirable ou dynamic auto 1. Coloca a interface no modi de entroncamento permanente e negocia para converter o link vzinho em um link de ‘unk ‘woneo. 2. Ainterface se toma uma interface de tronco, mesmo que o vizio ndo seja uma interface de tronco. Para sinttizar essas combinagSes, abalxolustramos as possiveis combinagSes de estado de porta ea configuragso final (WEEB, 2003), Dynamic auto Dynamic éesrable Trunk Access Dynamic auto Access Trunk Trunk Access Dynamic desirable Trak Access ‘eb poset combos Trak Trunk Trunk Access Trak Tron Trunk Conectvidade lmitada Access Access Conectividadelimitada Access ‘A configuraco é bastante simples, feta por melo do comando abate. ‘Switeh (config) switehport mode (access | dynamic {auto | desirable) trunk) Percebe-se, assim, que ¢ inegavelaimportancia do uso de recursos, como o VIP e o DTP. que possam automatizartarefas de configura ‘especialmente em redes muito grandes e complexas. O uso do VTP e DTP [Neste video, voc® veré, mediante uma ferramenta de simulao de ede, a utiizapo dos recuts0s aprendidos em um cenério com varios equipamentos inerigados em rede. 0 que vocé achou do contetido? rv ty wy © Relatar problema Vem que eu te explico! 0s videos a seguir abordam os assuntos mais relevantes do contedde que voc8 acabou de estuda. 0s protocolos VIP e DIP DTP - Dynamic Trunking Protocol ( que vocé achou do contetido? wry wr wey © Relatar problema Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos? Questo 1 Um gerente de rede precisa implementar um ambiente para testes e, para isso, ele deseja que a interface tronco entre switch do seu laboratrio e a resto da rede néo propague informagées sobre as suas VLANs nem sincronize as informacées sobre as outras VLANs da rede ‘em sua base de dados de VLANs, mas propague adlante os andncios VTP recebidos, Para isso, ele devers configurar a seu switch ne modo A sever. 8 alient © transparent. > oft © inactive Respondes Questo 2 (0 DTP possibilta maior aglidade na configuragdo de troncos entre switches, mas a configuragSo correta de seu modo 6 fundamental para se ‘obtero resultado desejado, Supondo que as duas interfaces de um enlace de tronce esto em modo dynamic desirable estado final do enlace A aocess. 8 trunk © dynamic auto, dynamic desirable © sem conectivdade Responder © Relatar problema Spanning Tree Protocol (STP) ‘Ao final deste médulo, vocé seré capaz de aplcar configuragdes de STP em projetos de rede Spanning Tree Protocol (STP) {Adiscussio sobre 0 STP envolve duas demandas importantes em projetos de redes: Evitar loops fisicos que podem paralisar uma rede em segundos. < 1dr > ‘Almplementagdo do ST? permite que ambas as demandas sejam aleangadas. Spanning Tree Algorithm (STA) ‘ algoritme implementado pelo STP fol desenvolvide por um pesquisador chamado Radia Perlman ¢ publicado em 1984 (CISCO SYSTEM, 2021), 0 fundamento dele 6 a “eleigSo" de uma root bridge para a qual todos 0s outros switches determinam os caminhos de menor custo, de modo @ ‘alcangé-la, STP ¢ pactonizado pelo EEE 802.14 Fundamentos do STP Para esclarecmento da nomenclatura,referindo-se a switches como "bridge" cabe lembrar que uma bridge era um equlpamento de carada 2 sad no passado para, entre outras utlidades, segmentar de forma légica dominios de colsdo de redes de cabos coaxiais ou hubs. Um switch atual nada mais 6 do que a implementagao dessa funcionalidade em um equipamento com maltiplas portas, solando em cada uma um dominio de colisto ‘Loops eausadas pela introdugdo de caminhos redundantes ¢80 0 avo do STP, Varios analisar o cenéro a segul > 2 ee Bridge Raiz "Neste cendrlo, as mensagens de broadcast e todas as que no possuam uma entrada na tabela CAM dos switches 1 ¢2 para os enderecos de destino sero replicadas e despachadas por todas as demals portas,provocando um efeito multipicador e reflexivo,a ponte de os préprios ‘emissores das mensagens as ceceberem de volta inimeras vezes, leso ocasiona a saturagdo da rede e sua consequente paralisagao, O STP elimina todos os loops existentes, desabiltando enlaces redundantes. 0 cenéro nal seta o llustrado abalxo. => eS Bridge Raiz = ae PCB ‘Apés a verificagio das caminhos de menor custo entre os switches 1 e2 para aleangar abridge rai, o enlace fisic entre eles & admit desablltado ~ ilustrado em tracejado. Dessa forma, um broadcast erviado pelo PC A néo provocaréreplicagées desnecessétias ner ieardo em loop pela rede. 0 enlace fisico entre os switches 1 e 2, no entanto, permanece pronto para entrar em operago, caso um dos demals enlaces entre os witches ee compa, rativamente| {Antes de tudo, é importante entender como exatamente é feta essa escalha entre os switches da rede para o papel de bridge raz. Cada ewitch pertencente a uma drvore STP e emite mensagenss chamadas BPDU ~ Bridge Protocol Data Units, Nessas BPDU, uma informagdo vital para esse processe ¢ informada: o bridge 1D, Essa informagio & compacta de (WEB, 2003) Elemento 1 Uma prioridade de 2 bytes — ecitavel, porém tiicamente default para todos os switches. A redugio desse valor pode ser usada par forgar* que um switch de sua preferéncia se tome abridge raz Elemento 2 O algoritmo se inicia pela troca de BPDU entre os switches, até que se descubra qual possul o menor bridge ID. Ele sera 0 que vocé achou do contetido? wrt wy © Relatar problema Funcionamento do STP Operacao do STP Entendido o concerto da bridge rai, varios agora acompanhar 0 proceso de escolhe dos enlaces que permanecerao ativos € 0s que seréo desabiltados -Apés a convergéncia da rede, ou seja, depois que todos 0s switches compararem os seus préprios IDs com 0 da raize constatarem que o da bridge riz € 0 menor I, cada switch passa a receber as BPDUs do raiz a cada 2 segundos. Para lusirar esse passo a passo, vamos usar 0 cenétio abaix. >) BID (=> Priority 0 MAC 00000399999 Switch 3 FO/t FO/2 Fo/L Fo/2 7 _ i ere ee 5 <= \ por ea” switch 1 Fo/i| Switch BID BID Priority 32768 Priority 32768 MAC 00000111111 MAC 000A00222222 © proximo passa é a identicagéo do custo para chegar até o bridge rai, ello por todos os demais switches. Esse custo é 0 somatério de um valor para cada enlace usado pela mensagem BPDU do bridge alz até cada switch, de acordo com a tabela ababxo (JOHNSON, 2008). ‘Texado enlace custo 10Mbps 100 ooMbps 9 16698 ‘ 10Gps 2 abl et tana dice xcs Por melo desea evidenciagdo, cada eniteh “no ra2" deverdeleger ae suas porta riz ou sea, porta com menor custo pata chegar até orale ‘Apenas essa porta serd usada, eas demais pelas quaisestejam chegando BPDUs da bridge raz serdo desablltadas administrativamnente, como veremos adiante ‘Além disso, 0 STP define os seguintes estados de porta: Bloqueado _Estado nical de todas as portas, para evtar loops. Listening _Estado em que a porta ndo envia quads, mas “escuta" todos para detectar seh um caminho mals curto para abridge riz Learning ‘Apenas difere do anterior por permit a anexagéo de informagées tabela CAM. Forwarding Estado operacional da porta em que quadros slo recebdos e transmitidos normalmente Disabled No contexto do STP estado decorrente da sua néo eei¢#o para operaglo sem loops No nosso cenério de exemalo, teriamos como portas raz as portas {0/1 de switch 1 a f0/2 de sultch 2, ambas com custo 19 para chegar até 2 bridge raz (switch 3). ‘Apés isso, para cada enlace entre dois switches so identiicadas as ‘portas designadas’, que so aquelas a parti das quais temos o menor custo para aleancar abridge raiz Para os enlaces dretamente conectados & bridge raz, as portas da propria bridge séo obviamente as designadas, por possuir custo zero. No enlace entre os switches 1 € 2, a porta designada seré a (0/2 do switch 1, porque ele possul menor bridge ID comparado com switch 2 Portas que ndo tenham sido identficadas como raz ou designadas sio entdo desabiltadas administrativamente. 0 cenéro resultante estiustrado _abaixo. As portas em estado riz e designadas entrar em forwading, as demais, em disabled => BID = Priority O MAC c00A00999999 Switch 3 FO/1 - porta raiz FO/2—porta raiz FO/1-designada FO/2 - designada i pe > Ce] (=> (‘E35 7 Switch 1 Switch 2 PCA BID BID PCB Priority 32768 Priority 32768 MAC 000A00111111 MAC 000400222222 Estados de porta do STP ‘0 mecanisma do STP prevé que as ports alternatvas sejam desbloqueadas em caso defalha de enlaces. Para isso, abridge raiz permanece ‘enviando as BPDUs Hello de 2 em 2 segundos e, caso haja a cessacéo do recebimento dessas mensagens, pode representar uma falha,entdo o processo se reinila. Em resume, 0 fuxo operacional pode ser lstrado conforme a figura abaixo (JOHNSON, 2008). BLOQUEADO Perda de BPDU detectada ' | BLOQUEADO LISTENING Muda para LISTENING APOS ser = Switch éligado | identificada como rat ou designada | ' ronwarons | Com a evolugdo das redes,arapidez nas mudancas de estado passou a ser necessérla O tempo de convergéncia do STP 6 de aproximadamente $0, ‘segundos e, nesse interval, 6 poss(vel que as mudangas ndo sejam concluidas a tempo de evitar uma paralisagdo da rede. 0 IEEE ento desenvolveu o padre 802.1w, chamado de STP répido, por reduziro tempo de convergéncia para 10 segundos. ( que vocé achou do cantetido? wet wey © Relatar problema Rapid Spanning Tree Protocol (RSTP) 0s conceltos vistos até agora sero Gtels para o entend mento da RST, uma ver que hé multas similaridades. A prinepal diferenga consiste na ‘mudanga dreta do estado de uma porta alterativa para forwarding, sem precisar esperar pela corwergéncla em caso de mudangas na topologla da rede (CISCO SYSTEM, 2021), Estados de porta RSTP ‘A cetratégia utlizada no desenvolvimento do RST? fol simpliiear o fluxo de ages. Uma comparagéo entre as posslvels estados de porta do STP {do RSTP pode ser vista na iustragdo abalxo (CISCO SYSTEM, 2021). STP RSTP DISABLED BLOQUEADA DISCARDING LISTENING LEARNING LEARNING FORWARDING FORWARDING Estados STP. DISABLED BLOCKING USTENING LEARNING FORWARDING Estados RSTP. DISCARDING DISCARDING DISCARDING LEARNING FORWARDING Porta pertence a topologia ativa? sim SIM sim Porta esté aprendendo enderegos MAG? Niko Niko sim sim ORSTP remove a necessidade do estado delistening e reduz 0 tempo requerido por melo da descoberta aiva do novo estado da rede. 0 STP age passivamente, aguardando novas BPDUs,¢ faz as mudangas durante os estados de listening elearning, Com o RSTP, 08 switches negociam com ‘seus vizinbos enviando mensagens RSTP. Tals mensagens habiltam os switches a determinar de forma répida que uma interface deve lmediatamente mudar seu estado para forwarding Papéis de porta RSTP Em comparagdo ao STP, o RSTP adiciona trés papéis de porta aos possivals no STP — raiz ou designadas ~ conforme a tabelaa seguir. Papéis de portas no STP e no RST® ste Porta raiz Porta designada RTP Porta riz Porta designada Porta alternativa Porta backup Porta decabiltada Definigdo Uma dniea porta de cada switch ‘no aie" com o menor custo para a bridge rala ‘Aporta do switch de cada enlace entre dois switches com menor custo para alcangar bridge raz ‘A porta do switch de cada enlace entre dois switches com maior custo para alcangar a bridge raz Em caso de enlaces mattiplos entre um switch e um hub éa porta nao designada E a porta administativamente desabiltada apés © processo convergit (STP e suas variantes possuem grande rlevancia no projeto de edes resilentes e com demanda de ata disponibilidade, Conhec&os é parte ‘fundamental no processo de criagdo de amblentes estavels,escalives @ seguros, eC Acao do STP em um cenario de rede (video a seguir apresenta a ago do STP em um eenétio com um loop eriado pata fins de redundaneta, O que voce achou do cantetido? vy vy ty wy ey © Relatar problema 5 Vem que eu te explico! (0s videos a seguir abordam os assuntos mais relevantes do conteide que vocé acabou de estudar. PR room ‘Operagao do STP Rapid Spanning Tree Protocol (RSTP) 0 que vocé achou do conteido? wv we ey © Relatar problema Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos? Questo 1 Em uma topologia de rede em loop, como o STP (Spanning Tree Protocol) identifica qual a "bridge raiz"? A Por melo de uma confiauracdo manual exolictae obsaatéria velo administrador. © Comparando as pristy de cada switch © Comparando os MAC addresses de cada switch 1 Comparando a combinagdo entre priority e MAC address de cada switch F Comparando os modelos de switch Questo 2 Responde ‘ORSTP (Rapid Spanning Tree Protocol) é uma das evolugées do STP, que confere malorrapidez na recuperagdo de falhas. Dertre suas novidades, introduzido um nove papel de porta, que entra imediatamente om estado de forwarding em caso de uma mudanga na topolagia, Esse novo papel €0 D porta reserva, porta aterativa, porta designada, porta defaut Porta candidata, Responder 0 que vocé achou do contetido? ve wet ey © Relatar problema Consideracoes finais ‘A dependéncia crescente dos recursos computacionals nos processos produtivos raz consigo a demanda de redes seguras, escalveise com alta clisponibildade. A tomada de deciséo nas empresas tipicamente depende do acesso répido a informacées, eas redes possuem papel fundamental Para projtista de redes,o uso de técnicas avangadas que garantam maior seguranca e gerenciabilidade nfo 6 um opcional, é um requisite, que é ‘alcangado com o uso de VLANS. Da mesma forma, poporcionar recursos para suportarredundancia e resiiénci, como o STP e suas variantes, 6 de Inegavelimportinc "Nesse contexto, este conteido apresentou as técni ‘suas caracteristicase ilustrando com exemplos 5 para ctiaglo e manutengo de VLANS, bem como o Spanning Tree Protocol, descrevendo Q Podcast Neste podoast,justiicaremos a importincia de se usar o recurso das VLANS e STP em rede D ooo OG Explore + Confira o que separamos especialmente para voct! + Pesquise mals na internet sobre a ferramenta Cisco Packet Tracer, eficiente para simulagdo de rede. Essa feramenta visa, deforma interativa, reforcarhabilidades e configuragées de seguranca de redes. + Explore também outras configu 1¢6es de recursos VLAN e do protocolo STP dentro da feramenta Cisco Packet Tracer. Referéncias CISCO SYSTEMS. CCNA Routing, Switching and Wireless Essentials 7.02. Cisco Networking Academy, 2027. Consultado na internet em: 15 de. 2021 JOHNSON, A. 31 days before your CCNA exam, 2. ed. Indiana: Cisco Press, 2008, (ODOM, W. CCNA Routing and Switching ICND2 200-105 Offical Cort Guide. Indianapolis: Pearson, 2017 WEB, K Bullding Cisco Mullayer Switched Networks - BCMSN. Indiana: Cisco Press, 2008, Material para download Clique no botdo abalxo para fazer o dawnload do contedde completo em formato POF (O que voce achou do contetido? Wry wy wy © Relatar problema

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