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Sexologia Na Educacao
Sexologia Na Educacao
Portal Educação
CURSO DE
SEXOLOGIA NA EDUCAÇÃO
Aluno:
AN02FREV001/REV 4.0
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CURSO DE
SEXOLOGIA NA EDUCAÇÃO
MÓDULO IV
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são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.
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MÓDULO IV
FIGURA 38 - EDUCADOR
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conhecimentos.
É um processo de construção mente-corpo que visa o equilíbrio. O ensinante
(na sala de aula o(a) professor(a)) permite a busca de conhecimento do aprendente
e este (na sala de aula o(a) aluno(a)) entrega os seus conhecimentos, permitindo a
este simbolizar, guardar, mostrar e ressignificar seus conhecimentos. Juntos eles
constroem a aprendizagem. E para que esta aprendizagem ocorra o ensinante deve
ter algumas características, tais como: ser bem informado, respeitar o aprendente,
transmitir confiança, ser aberto ao diálogo, entre outros.
Mulheres Homens
Pais Pais
45,8% das mulheres com 18 a 25 anos 42,3% dos homens com 18 a 25 anos
34,7% das mulheres com 26 a 40 anos 32,8% dos homens com 26 a 40 anos
25% das mulheres com 41 a 60 anos 25,5% dos homens com 41 a 60 anos
20,7% das mulheres com mais de 60 16,6% dos homens com mais de 60 anos
anos
Professores(as) Professores(as)
33,5% das mulheres com 18 a 25 anos 27,4% dos homens com 18 a 25 anos
27% das mulheres com 26 a 40 anos 24,9% dos homens com 26 a 40 anos
24% das mulheres com 41 a 60 anos 19,3% dos homens com 41 a 60 anos
16,5% das mulheres com mais de 60 11,4% dos homens com mais de 60 anos
anos
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Isso quer dizer que o professor não deve ditar normas de “certo” ou “errado”,
o que “deve” ou “não deve” fazer, ou impor os seus valores, acreditando que é o
melhor para o aluno. Mesmo cheio de boa intenção, não é a postura mais adequada!
(RIBEIRO, 1999).
Vale relembrar que os(as) professores(as) têm o respaldo legal para
desenvolver um trabalho em educação sexual. As diretrizes que contemplam o
trabalho educativo são: “Portaria Interministerial do Ministério da Saúde e Ministério
da Educação nº 796, de 29 de maio de 1992; Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDB), de 1996, e Parâmetros Curriculares Nacionais”. (RIBEIRO, 2009, p.
91).
Como já exposto, sabe-se que professores (a escola como um todo) não
estão preparados para lidar com as questões da sexualidade de seus alunos. Duas
razões são sempre apresentadas para justificar: a falta de conhecimento e por
desconsiderar a existência da sexualidade neste espaço.
Lembrando, a atitude do professor é muito importante, pois pode tanto
interromper (ou corromper) o processo de autoconhecimento, como promover um
desenvolvimento saudável. Ou seja, traz consequências para a vida das crianças e
dos adolescentes. Quanto à falta de conhecimento, Silva(2002) ratifica a
problemática na formação do(a) professor(a): “A formação do educador sexual é
básica no sentido de preparar as pessoas em nível de conhecimento, metodologia e
postura para trabalharem na escola um tema ainda polemico em nossa sociedade”.
(SILVA, 2002, p. 26).
Conversando com professores, durante minha prática profissional, percebo
que na formação não existe formação de como devem lidar com as expressões da
sexualidade dos alunos. Quando há este espaço, é curto e sem muito
desenvolvimento. Assim, é fato a deficiência na formação do professor. Por isso,
muito importante você ter se disponibilizado para pensar a sexualidade por meio
desse curso. É um importante diferencial para você.
Agora você pode perceber as expressões de sexualidade no dia a dia da
escola e desenvolvê-las. Lembrando, sempre, que a escola é corresponsável na
educação sexual de seus alunos. Fica o alerta! A escola já é um espaço de
construção de conhecimento e de vivências e relacionamentos. Por isso, é um
importante espaço para esclarecer e discutir sobre sexualidade.
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Prepare-se, sempre, para essa tarefa, pois a criança e o adolescente
chegarão à escola com diversas dúvidas, com todo tipo de falta de informação e
muitas vezes com uma atitude negativa em relação ao sexo. (SUPLICY, 1983).
Importante relembrar que educar sexualmente não significa apenas passar
informações sobre sexo. Significa também o trabalhar a relação aos colegas,
transmissão de valores, atitudes, comportamentos.
Para tanto, é importante os educadores se prepararem para falar sobre
sexualidade. Não supre a necessidade apenas basear-se em notícias veiculadas na
mídia, em curiosidades de revistas e troca de informações com colegas. Ou, ainda,
na leitura de livros que só focam apenas o biológico sem levar em conta as relações
de respeito e os sentimentos e as emoções.
É importante que os professores possuam, ou pelo menos busquem uma
sexualidade bem resolvida. Assim, em sala de aula, certamente evitará o tom de
frustração e inquietação. Atenção também ao não verbal, ou seja, as caras e bocas.
Os professores também devem evitar emitir seus próprios juízos de valores e
opiniões como verdade absoluta. Não existe uma única resposta correta. Por isso, o
educador sexual deve ter a leveza de refletir e discutir as questões, sem impor
regras e valores.
1. Melhora a autoestima;
2. Passa a repensar valores e preconceitos;
3. As informações serão importantes para um bom desenvolvimento
sexual;
4. Integra a criança ao grupo de colegas, o que vai ser muito importante,
mais tarde, nas suas relações sociais;
5. Ajuda a criança a aceitar o outro e suas diferenças;
6. Contribui para que seu filho cresça sendo um cidadão consciente.
FONTE: RIBEIRO, M. Conversando com seu filho sobre sexo. São Paulo: Academia de
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Inteligência, 2009.
Reforçando!
Qual a importância em se falar sobre educação sexual hoje?
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advindas do desenvolvimento sexual. Todo este trabalho deve ser feito na
linguagem adequada a cada etapa de desenvolvimento.
Dentre os vários modelos existentes na prática desta educação, o relacional
é o que melhor personaliza e humaniza a sexualidade humana. O uso desta
metodologia favorece a formação e não a informação, o que acarreta menos
problemas sociais e mais harmonia nas relações. Isto faz com que a educação
sexual seja a principal forma de promover mudança de atitude, sendo esta da
responsabilidade de todos.
FIGURA 39 - EDUCADOR
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desrespeitar o outro; trabalhar a própria sexualidade; lidar bem com os gêneros.
Dentre estas características podemos destacar quatro atitudes necessárias:
Vale sempre relembrar que educar não é informar sobre o sexo e a biologia, mas
sim transmitir valores e atitudes, promovendo, sempre, os sentimentos e o respeito
por si e pelo outro. Para tanto, os professores devem lidar com a própria
sexualidade. Primar pelo relacional, não pelo culto ao corpo nem pelo consumismo.
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Cuidados Necessários
FIGURA 40 - SUSTO
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Situações de discriminação;
Atitudes explícitas de sexualidade.
Estou aqui focando nos professores, mas toda a equipe da escola deve ser
capacitada para lidar com as manifestações da sexualidade das crianças e dos
adolescentes. Para tanto, é importante uma formação para todos, pois ficarão
capacitados para falar e agir com os alunos sobre as vivências da sexualidade.
Importante, também, a capacitação constante. Estude, sempre, temas ligados à
sexualidade e, se possível junte-se a outros professores para discutir as
experiências em sala de aula.
FIGURA 42 - PENSAR
Cada uma de nós traz marcas que forma tecidos na trama da vida, em
tempos e espaços determinados, os quais foram compondo um corpo que
carrega sua historicidade – história que não determina, mas que,
provavelmente, fala tanto dos seus limites quanto de suas possibilidades de
mudança. Hoje, somos adultas-professoras, mas já fomos crianças-alunas e
talvez essa criança-escolarizada permaneça latente dentro de nós,
hibernando sobre muitas questões que clamam por serem elaboradas.
(SCHWENGBER, 2004, apud MEYER e SOARES, 2004, p. 74).
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repensar a própria sexualidade. Um bom começo é saber como está à autoestima. A
autoestima é formada tanto por fatores internos (ideias, crenças, práticas,
comportamentos) quanto por fatores externos (meio ambiente – mensagens verbais
e não verbais transmitidas por pessoas significativas). É ver o mundo por intermédio
dos próprios olhos. “De todos os julgamentos que fazemos na vida, nenhum é tão
importante como o que fazemos a nosso próprio respeito.” (BRADEN, 1997, p. 14).
Sendo assim, Braden (1997) define autoestima como a confiança em nossa
capacidade de pensar; confiança em nossa habilidade de dar conta dos desafios
básicos da vida e a confiança em nosso direito de vencer e sermos felizes; a
sensação de que temos valor, e de que merecemos e podemos afirmar nossas
necessidades e aquilo que queremos alcançar nossas metas e colher os frutos de
nossos esforços. (BRADEN, 1997).
Quando a pessoa não está bem ela tende a manter uma postura defensiva,
uma rigidez diante do novo e até mesmo hostil. Para evitar esse modo de ver a vida
ao pensar a sua sexualidade, veja sua autoestima. Ou seja, como está sua
habilidade em lidar com mudanças, sua disponibilidade para a mudança e sua
cooperação para tanto. É um bom começo!
Ter uma boa autoestima não é sinônimo de ser perfeito(a), mas sim de ter
noção de suas limitações e se amar mesmo assim. Este amor próprio é aprimorado
por meio do desenvolvimento da autoestima. Ela é a chave do entendimento.
Significa que eu acredito em mim mesmo e que eu tenho, então, capacidade para
lidar com todos os desafios da vida.
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mostra-nos que tanto a cultura oriental e quanto a ocidental estão padecendo dos
mesmos males. É mundial a ausência de amor, a ausência de compartilhar e a
solidão existencial.
O contexto social tem sido rapidamente modificado pela ciência e pela
tecnologia. Mas, apesar de grandes avanços sociais, tecnológicos e da medicina
temos trocado valores por status. A globalização tem gerado dessensibilização das
sensações, causando banalização. “A sensação é trazida na direção do corpo, é
levada até o cérebro, este a interpreta de acordo com a sua educação e, então, nós
reagimos de acordo com os nossos condicionamentos.” (TAKAR, 1995, p. 95).
Estamos nos escravizando por meio da repetição de padrões – o melhor
carro, a melhor casa, a melhor televisão. Estamos presos a algo externo a nós
mesmos. A banalização do sentir bloqueia a comunicação. É preciso ter muita
coragem para aceitar que a responsabilidade de nossa vida é nossa, somente
nossa. Se não olharmos para dentro de nós mesmos não encontraremos uma saída
real, mas sim uma desculpa e/ou culpa externa, o que nos desresponsabiliza.
Ainda em uma necessidade de facilitar a vida criamos uma abstrata noção
de tempo que não nos favorece, pois o presente não é palpável, o passado foi vivido
por meio de lamentações ou realizações e projetamos o futuro, mas nem sempre o
colocamos em ação. Assim, mais uma vez não nos responsabilizamos pela nossa
vida, pois o hoje não existe, o ontem já passou e o amanhã... pode ser a morte.
Como Morrie, o professor à beira da morte no livro “A última grande lição”,
nos diz “todo mundo sabe que vai morrer, mas ninguém acredita. Se
acreditássemos, mudaríamos nosso comportamento”. (ALBOM, 1998, p. 84), isto
porque quando aprendermos a morrer, aprenderemos a viver.
Criamos também o conceito de ego – eu – no qual o apego tornou-se
fundamental. Porém, para vivenciar as emoções deve desapegar-se. As desilusões
acontecem por darmos valor às coisas erradas, valoriza-se o ter e não o ser. Temos
que amar as pessoas e usar as coisas e não o contrário. As pessoas estão
correndo, estão procurando um sentido na vida. Tentamos manipular nosso
comportamento para adequá-lo à imagem que as pessoas criaram de nós. É
desgastante fingir ser o que não se é e esconder e encobrir o que se é. Perde-se
vida.
O prazer é algo que nos é ensinado, aprendemos a fonte para tê-lo e a
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forma de obtê-lo. Ele legitima a vida, dando referência do que vale ou não à pena,
dando-nos a capacidade de escolha. Podemos ter e viver o prazer da melhor forma
possível por meio do amor. Na vida, o mais importante é o amor. O amor, o vínculo
de amor é construído ou destruído desde o início da vida, na família. E são essas
mensagens primárias que definem o nosso padrão de conduta.
A sociedade, a família e a mídia nos ensinam a supervalorizar o prazer por
meio de uma busca ilegítima, já que não há uma consciência crítica de qual é o valor
do prazer, de qual prazer, gerando assim um conflito entre o Princípio do Prazer e o
Princípio da Realidade. O que eu quero realmente existe? O que faz com que a
carência aumente, gerando frustração e podendo até desencadear agressividade. É
isso, estamos carentes! Queremos que o outro adivinhe nossos desejos! Queremos
provas de amor impossíveis!
O que estamos realmente buscando? Quais são nossos projetos de vida?
Como alcançá-los? O projeto de vida é feito por intermédio de uma conversa interna.
É preciso paz, silêncio e quietude. Tornamo-nos aquilo que observamos, mas
infelizmente perdemos o poder de contemplação. O extraordinário, o externo não
tem favorecido o encontro intrapsíquico.
Com tantos condicionamentos e padrões a serem seguidos será, então,
possível viver de maneira diferente? Os condicionamentos limitam, mas temos que
descobri-los e compreendê-los para sabermos como percebemos o mundo. Como
nos é muito bem retratado no filme Janelas da Alma, a visão de mundo é individual,
cada pessoa encontra a inspiração no mundo que melhor conhece. (TAMARO,
1998). Para proporcionar-nos mudança temos que aceitar o que somos e não somos
capazes de fazer, saber onde estamos para nos direcionarmos para onde queremos
ir.
Assim, temos que pensar no que queremos ver quando olharmos para trás.
Bom, temos pelo menos duas opções: transformar-nos na pessoa que queremos ser
ou lamentar-nos por não termos sido. Acharemos quando pararmos de procurar fora
o que está dentro. Invente você mesmo!
4.3.2 Sugestões
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Por fim, deixo como sugestão filmes para pensar a sexualidade.
Para pensar a educação sexual:
FIGURA 43 - TABU
O tema desse filme não é fácil. Ele aborda exatamente aquela transição da
infância para a adolescência. Muitas descobertas, muitas dúvidas, muitos
desejos. Um só corpo que se transforma a cada dia que passa. Quem viveu,
sabe. No filme, a protagonista se chama Jasira e tem 13 anos. E como se já
não bastasse o turbilhão de emoções e transformações típico do desabrochar
da adolescência, a vida dela ainda é permeada por detalhes que fazem tudo
isso ficar ainda mais difícil e complicado. A começar pelo seu pai, um libanês
super rígido que insiste em educá-la conforme os valores tradicionais
muçulmanos em pleno Texas. Ele até tenta, mas não tem nenhum tato para
lidar com a filha que acaba de menstruar e que já desperta a atenção dos
maridos da vizinhança. No colégio, os hormônios dos colegas de sala
fervilham de excitação por ela. Em meio a tudo isso, Jasira se vê cheia de
desejo, tentações e curiosidade. Porém, sozinha.
Com esse filme aprendi que… por mais difícil e complicado que pareça lidar
com a iniciação sexual dos filhos, não se pode deixar os adolescentes à mercê
da própria sorte. Isso pode gerar culpas e traumas indevidos, ou ainda
situações mais perigosas, como um possível abuso. Pais e mães devem se
esforçar para conversar e orientar os filhos a fim de que eles curtam essa fase
da vida de forma saudável e responsável. Mesmo que, para isso, seja preciso
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vencer preconceitos e superar tabus.
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se tornar um heterossexual feliz e bem ajustado”.
Bobby vê-se sozinho diante de seus desejos. Esse sentimento é muito bem
retratado no filme. A solidão e o desespero de Bobby me levaram ao choro. É
comovente! Até que ele chega a uma conclusão:
“Talvez não seja uma escolha, talvez eu simplesmente não possa fazer
nada”.
Assim, ele se permite realizar seu desejo. Mas, longe dos olhos da família. A
culpa é tão grande que ele não suporta mais viver. Dói!
“Eu sei por que Deus não ‘curou’ o meu filho. Ele não o curou porque
não havia nada de errado para ser curado”.
Por fim, “Orações para Bobby” é o filme mais triste e mais belo que já assisti.
Não teve muita divulgação por ter sido feito para a televisão americana.
Chegou ao Brasil apenas em DVD. É um filme baseado em fatos reais e no
livro de Leroy, “Prayers for Bobby: A Mother's Coming to Terms with the
Suicide of Her Gay Son”.
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Para pensar o abuso sexual:
Neste cenário resolvi assistir, mais uma vez, ao filme “Sobre meninos e lobos”.
É um relato sobre a marca da violência em cada um que a sofre. Seja a
violência física e/ou psicológica.
No filme, três amigos, Dave, Sean e Jemmy, passam por uma situação que
mudará suas vidas aos 11 anos de idade. Um sofre violência sexual e os
outros dois, a psicológica. Já adultos, continuam rodeados pela violência e
imaginando como teria sido se...
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Por fim, o filme é um excelente drama. Infelizmente da vida real, até hoje.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
______. Conversando com seu filho sobre sexo. São Paulo: Academia da
Inteligência, 2009.
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Fundamental- Brasília: MEC/SEF, 1997.
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FIGUEIRÊDO NETTO, J. M. Material fornecido no Programa de Formação de
Especialistas em Educação Sexual – Dossiê 6. Realizado no Instituto de Ciências
Sexológicas e Orientação Familiar – ISOF – Brasília D.F., 2002.
MAYLER, P.; ROBINS, A.; WALTER, P. De onde viemos? São Paulo: Nobel, 1999.
QUINTAS, V. Biologia do sexo. São Paulo: Atheneu, 2002.
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Paulo: Summus, 1997.
FIM DO CURSO!
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