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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE ANGOLA

INSTITUTO SUPERIOR JOÃO PAULO II


DIRECÇÃO DE PÓS GRADUAÇÕES E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL E POLÍTICA SOCIAL

A PROBLEMÁTICA DA FALTA DE INSCRIÇÃO DOS


TRABALHADORES INFORMAIS NO INSS: ESTUDO DE CASO
TAXISTAS DO MUNICÍPIO DE CACUACO

CUSTÓDIO BARRETE CALEMBELA

Projecto de pesquisa apresentado como requisito de


avaliação parcial ao Comité de Ética da Universidade
Católica de Angola sob orientação da Profª Dra.
Bibiana Gomes

Luanda, 2021
Introdução

Os confrontos pós-eleitoral de 1992 foram uma realidade atroz e cruel para o povo
angolano, razão pela qual houve desintegração familiar e nos modos de vida da
população, culminando com o êxodo populacional para a capital do país, no caso a
província de Luanda. Situação esta que veio criar um sufoco no mercado de trabalho,
visto que a economia do país ficou fortemente afectada e com isso afectou e de que
maneira o crescimento económico, escasseando assim a oferta de empregos e obrigando
a população a procurar formas de sustento, mesmo que até, muitas das ocupações
estarem a margem da Lei vigente no país.

Considerando está realidade, até aos dias de hoje, predispusemos em realizar um estudo
exploratório, no intuito de desenvolver, esclarecer e modificar conceitos e ideias, tendo
em vista a formulação de problemas mais precisos ou hipóteses pesquisáveis para
estudos posteriores (Gil, 2008, p. 27) sobre a temática: A Problemática da Falta De
Inscrição Dos Trabalhadores Informais no Instituto Nacional da Segurança Social:
Estudo De Caso Taxistas Do Município De Cacuaco.

A Problemática da Falta de Inscrição dos Trabalhadores Informais no Instituto Nacional


da Segurança Social: Estudo de Caso Taxistas do Município de Cacuaco, com o
objectivo de analisar a segurança social dos trabalhadores informais, a luz da Lei de
Bases da Protecção Social (Lei Nº 07/04 de 15 de Outubro), que postula 3 formas de
protecção social: Protecção Social de Base, Protecção Social Obrigatória e Protecção
Social Complementar.

O estudo será realizado no Município de Cacuaco, situado mais a norte, no litoral da


capital do país, Luanda, onde um vasto número de pessoas (maioritariamente jovens)
ocupam – se de actividades informais para o sustento próprio e de sua família,
escolhemos a Associação Nova Aliança dos Taxistas de Angola (ANATA), por estar
representada em vários pontos do país, em particular em Cacuaco, por congregarem nos
seus membros faixas etárias diferentes, o que nos ajudará a compreender melhor a
percepção que cada grupo etário possui sobre a protecção social, desde a reforma,
acidentes de trabalho, apoio familiar pós morte, perda física da capacidade de trabalho
(Lei Nº 07/04 de 15 de Outubro) e a perspectiva deles sobre o futuro.
Para dar corpo ao nosso estudo, usaremos o paradigma quali-quantitativo, para nos
ajudar a descrever as várias realidades do trabalho/trabalhador informal, compreender e
buscar significados para questões visíveis e invisíveis deste tipo de ocupação. Assim, a
revisão bibliográfica e documental, a entrevista e o questionário farão parte da nossa
rotina de trabalho, para estarmos mais próximo da realidade, da vida concreta dos
sujeitos, os taxistas, designados como candongueiros.

Não deixaremos de parte as instituições governamentais que gizam as políticas sociais,


para dar resposta a esta demanda social da informalidade, estamos a nos referir ao
Instituto Nacional de Segurança Social (INSS), ao Instituto Nacional de Estatística
(INE) e demais instituições públicas, com vista a obter toda documentação e legislação
possível.

Assim, o nosso o nosso projecto apresenta a seguinte estrutura:

1. Tema

A Problemática da Segurança Social dos Trabalhadores Informais de Angola. Estudo de


Caso Taxistas do Município de Cacuaco.

2. Justificação da escolha do tema

O Censo de 2014 mostrou que temos uma população maioritariamente jovem, e é nesta
franja populacional onde reside a maior prevalência de desemprego, sendo o emprego
informal uma das saídas encontrada para a sobrevivência de muitos jovens.

A definição de uma política de emprego para os próximos anos deve ter,


também, como objectivo, a redução dos níveis de informalidade da economia
angolana e de formalização progressiva das actividades informais, contribuindo
para a promoção do trabalho digno e para garantir os direitos dos trabalhadores
(Plano Nacional de Desenvolvimento 2018 – 2022, 2018, p.161).

Assim, os benefícios tais como a pensão de reforma, subsídio de desemprego, subsídio


de maternidade e tantos outros direitos sonegados aos trabalhadores informais, que a
nosso ver contrasta com os ganhos que os trabalhadores vêm obtendo, fruto da
intermediação com a classe burguesa (questão social).
A política de segurança social foi garantida primeiramente pela Lei Nº 18/90 de 27 de
Outubro e posteriormente pela Lei Nº 07/04 de 15 de Outubro, que evidenciam as bases
para a protecção social de todos os trabalhadores, tanto dependentes de uma relação
jurídico – laboral (conta de outrem), bem como aqueles que desenvolvem actividades
por conta própria, ou seja, visam proteger os trabalhadores e seus familiares em
momentos de infortúnios vindos do próprio trabalho, desemprego, velhice e
sobrevivência dos familiares directos em caso de morte do trabalhador.

Os resultados apurados pelo Inquérito sobre as Despesas e Receitas dos Agregados


Familiares [INE 2000] permitiram concluir que a proporção de indivíduos cujas
actividades principais são de natureza informal correspondia, em média, a 62,8% da
população economicamente activa (PEA) (Lopes, 2014, p.3)

Logo, o mercado informal é uma realidade em Angola, há precaridade nos trabalhos


desenvolvidos, elevadas horas de trabalho e muitas vezes, sem dias de descanso, o que
contrasta com os ganhos do trabalho no quesito da questão social.

Interessa – nos saber os mecanismos pelos quais os trabalhadores informais têm vivido
ou projectam viver a sua velhice, ou saber como equacionam os acidentes de trabalho ao
longo da sua actividade laboral, visto que a actividade de táxi confere muitos riscos aos
trabalhadores que se ocupam dessa actividade.

Cabe ao Estado angolano promover políticas sociais, que incluam a protecção social dos
trabalhadores informais prestadores de serviço de táxi.

Estes, ocupam um papel preponderante na economia nacional e paulatinamente, fruto


dessas políticas, ir revertendo o quadro da economia informal para economia formal,
sempre pelo interesse e com a participação dos cidadãos, que são os beneficiários
directos dessas políticas.

3. Pergunta de partida

Quais são as causas que motivam os trabalhadores informais prestadores do serviço de


táxi a não inscrição no Instituto Nacional de Segurança Social?

4. Objectivos da pesquisa
4.1. Objectivo geral

 Analisar a Problemática da Falta de Inscrição dos Trabalhadores Informais no


Instituto Nacional da Segurança Social: Estudo de Caso Taxistas do Município
de Cacuaco

4.2. Objectivos específicos:

 Caracterizar o perfil sócio – demográfico dos trabalhadores informais


prestadores de serviço de táxi do Município de Cacuaco inscritos na Associação
Nova Aliança dos Taxistas de Angola;

 Identificar os mecanismos de segurança social informais usados pelos


trabalhadores informais, prestadores do serviço de táxi em Cacuaco;

 Analisar o diploma legal sobre a protecção social dos trabalhadores por conta
própria.

5. Fundamentação teórica

Para melhor construirmos a nossa dissertação, é fundamental definir os principais


conceitos que nortearão a nossa pesquisa.

5.1. O Trabalho na Visão Ontológica e Histórica

Para abordagem do termo trabalho, tivemos em conta duas perspectivas, uma na


vertente ontológica e a outra na vertente história do trabalho.

5.1.1. Perspectiva Ontológica do Trabalho

Desde os primórdios, o homem sentiu a necessidade de mudar o meio a sua volta e o


trabalho tem sido a ferramenta principal para atingir este desiderato, segundo os estudos
de Lukács citado por Xavier (2014, p.6) o trabalho é uma actividade humana que
transforma a natureza nos bens necessários à reprodução social, isto é, a transformação
da matéria que advém da natureza em bens úteis por meio da práxis. Considerando o
trabalho como a única forma de materializar os bens para atender as necessidades
oriundas das relações dos homens entre si, é correcto afirmar que o Trabalho é objecto
fundante do mundo dos homens.
Um novo modo de conceber o trabalho desenvolveu-se na época moderna: ele
não é mais considerado como imitação da natureza, mas sim como expressão da
livre iniciativa humana. Com o trabalho, o homem quer fugir das fatalidades,
que, de tempos imemoriais, tinha aprendido a considerar como invencíveis. Na
medida em que o homem afirma a sua autonomia, o trabalho assume um
significado subtilmente antropológico: serve para formar e aperfeiçoar o homem
(Strefling, 2006, pp.767-770 ).

Da afirmação de Strefling, podemos depreender que há uma ligação intrínseca entre o


homem e o trabalho, na medida em que usa da sua ideia, força para transformar a
natureza e criar valor de uso para a satisfação das suas necessidades, corroborando com
Lucaks, no parágrafo anterior, o trabalho é o objecto que funda os homens.

5.1.2. Dimensão Histórica do Trabalho

Na dimensão histórica, o trabalho tinha uma visão de punição, fruto do pecado de Adão
e Eva. Por isso, tiveram de suar no trabalho para garantir o seu sustento, tal como afirma
o livro de Genesis, Capítulo 3, versículo 17 – 19.

(…) maldita seja a terra por tua causa. E dela só arrancarás alimento à custa do trabalho
penoso (…). Comerás o pão com o suor do teu rosto (…) (Bíblia Sagrada Africana,
2012, p.32).

Daí se pode entender a ideia da origem da palavra trabalho, que justamente tem uma
ligação com o livro de Genesis, corroborando no mesmo pensamento, Albornoz (1988),
compreende que:
escreve em itálico os estrangerismos
palavra trabalho origina do latim Tripalium, um instrumento feito de três paus
aguçado para o uso na agricultura, mas que alguns dicionários registam como
sendo um instrumento de tortura. O mesmo termo tripalium veio a ligar – se ao
verbo vulgar do latim tripaliare que significa justamente torturar. A palavra
trabalho significou por muito tempo - e ainda conota - algo como padecimento e
cativeiro. Deste conteúdo semântico de sofrer passou-se ao de esforçar-se,
laborar e obrar. O primeiro sentido teria perdurado até inícios do século XV.
Os modos de produção evidenciam as relações estabelecidas, desde antiguidade até os
dias de hoje, traremos agora os 3 modos de produção registados, exceptuando o
primitivo, visto que não se encaixa no objectivo da nossa pesquisa:

1. No modo de produção escravocrata, era possível uma enorme produção de


excedente e grande acumulação de riqueza, pois o sistema é baseado na
apropriação de um homem por outro, não havia trabalho assalariado. Por volta do
século XVIII a escravatura começou a ser considerada pouco rentável, devido à
nova conjuntura política que nascia junto dos conflitos entre as potências
colonizadoras e a revolução industrial que já dava sinais de eclosão, ainda nesse
período surgiu o movimento iluminista, trazendo consigo o movimento
abolicionista, tais movimentos acrescidos da conjuntura da época, como numa
caldeira de contradições” a abolição da escravatura culminou em 1888 (Xavier,
2014:9).

2. Outro modo de produção importante a ser abordado é a servidão feudal,


neste sistema assim como na escravidão há ausência total de liberdade, o servo
não é propriedade do senhor feudal, porém a terra em que produz sua subsistência
é, portanto, o trabalhador estava preso à terra, assim o senhor feudal assegurava a
si mesmo a maior renda possível do cultivo, deixando para o servo apenas o
suficiente para sobrevivência. Nesse sistema o dono da terra era absoluto, isso
gerou muitas revoltas camponesas. A sociedade feudal tinha duas classes básicas:
senhores e servos (Idem)

Nos dois modos de produção anteriormente citados, tratava – se de uma relação de


poder, de força, da parte dos detentores dos meios de produção, tal como era
considerado também o homem, sem nenhum direito, com o capitalismo surge uma nova
era de produção:

3. O Processo capitalista de produção expressa, portanto, uma maneira


historicamente determinada de os homens produzirem as relações sociais através
das quais levam a efeito a produção. Neste processo se reproduzem,
concomitantemente, as ideias e representações que expressam estas relações e as
condições materiais em que se produzem, encobrindo o antagonismo que os
permeia. (Iamamoto e Carvalho, 2006, p.30)
Na mesma senda, Iamamoto entende que o capitalismo de modo geral é a
maneira que se organiza sociedade a partir da produção de mercadorias.
Entendendo aqui, mercadorias como tudo aquilo que possui valor de uso e valor
de troca. Entende-se valor de uso como a materialidade da mercadoria que se
realiza no consumo de objectos úteis para si ou para quem adquire, e valor de
troca é a venda do produto, para o possuidor da mercadoria, para ele a única
utilidade da mercadoria tê-la como meio de troca, pois o valor das mercadorias
só se expressa na relação de troca.

A mercadoria é a materialização do trabalho humano, essa materialização


compõe-se de três elementos: matéria-prima, instrumentos, e força de trabalho.
Porém sem a força de trabalho seria impossível a transformação da matéria-
prima em mercadorias, é a acção do homem sobre a matéria-prima que imprime
valor à mercadoria, ou seja, o trabalho é condição fundamental para a produção
dos bens que atendam as necessidades ( Xavier, 2014, p.14)

Posto isto, é oportuno perceber que existem diversos tipos de trabalho, entre os quais, o
trabalho informal, trabalho formal, trabalho por voluntariado, etc. Neste projecto, focar-
nos-emos ao trabalho informal que passaremos a citar nas sessões seguintes.

5.2. Trabalho Informal

O Trabalho informal é caracterizado por uma ambiguidade na definição, visto que


alguns autores a enquadram como uma actividade exercida a margem, sem a supervisão
do Estado, e outros a enquadram, outros ainda a consideram como um “mal necessário”,
visto que dele depende a sobrevivência de muitos cidadãos.

(…) trata – se de uma definição oficial do Estado angolano que, embora coloque o
comércio informal – mais concretamente a venda ambulante – na categoria de
ilegalidade, acaba por reconhecer sua necessidade social. (Samba, 2018, p.73)

O termo informalidade assume muitos significados e interpretações dependendo


da conjuntura na qual é abordado, a fim de delimitar seu uso neste artigo, tal
conceito assumirá a função de diferenciar quando um trabalhador está exercendo
suas actividades de forma legal ou ilegal. Tal diferenciação se faz necessária, pois
profissionais liberais, autónomos e mesmo os proprietários de pequenas estruturas
produtivas/económicas já citados anteriormente, poderiam ser considerados
trabalhadores informais numa análise rasa e imediatista, mesmo quando suas
actividades laborais proporcionam renda maior e elevado nível de condições de
trabalho que em comparação aos trabalhadores formais, que desejamos é
diferenciá-los do trabalho informal de vínculo precário, ilegal e desprotegido
(Xavier, 2014, p.22

5.3. Economia Informal

A economia informal entende como o sector da economia onde torna –se quase invisível
a acção do Estado, visto que nela se encontram indivíduos com baixa renda financeira,
com negócios precários, e que muitas vezes, realizam actividades que se contradizem
com a lei, visto que o fim último destas actividades é a sobrevivência.

Algumas definições são importantes para o nosso propósito;

A Organização das Nações Unidas (ONU, 1996) define o sector da economia


informal como um vasto leque de comportamentos económicos, socialmente
admissíveis, realizados fundamentalmente com finalidades de sobrevivência e que
escapam quase totalmente ou, pelo menos, parcialmente ao controlo dos órgãos do
poder público local/regional/nacional em matéria fiscal, laboral, comercial,
sanitária ou de registo estatístico (Alexandre Ernesto-www.osisa.org: pg.6).

Segundo a OIT a expressão “economia informal” “Refere-se a todas as


actividades económicas de trabalhadores e unidades económicas que não são
abrangidas, em virtude da legislação ou da prática, por disposições formais. Estas
actividades não entram no âmbito de aplicação da legislação, o que significa que
estes trabalhadores e unidades operam à margem da lei; ou então não são
abrangidos na prática, o que significa que a legislação não lhes é aplicada, embora
operem no âmbito da lei; ou, ainda, a legislação não é respeitada por ser
inadequada, gravosa ou por impor encargos excessivos” (OIT, 90ª Conferência
Internacional do Trabalho, 2006, pág. 7)

5.4. Caracterização da Economia Informal em Angola


Uma das características marcantes da economia angolana é a predominância do sector
informal, também conhecido como candonga. Angola possui uma das maiores
economias informais do mundo em desenvolvimento.

Schneider (2005, citado pela conferência das nações unidas sobre comércio e
desenvolvimento das nações 2013, p.9) estima que a participação da informalidade no
PIB oficial do país é de aproximadamente 45,2%. A economia informal compreende
duas vertentes distintas, embora interconectadas: produção rural de subsistência e
actividades rurais informais não agrícolas; e mercado paralelo predominantemente
urbano.

O sector informal urbano surgiu como consequência do ritmo acelerado da urbanização,


estimulada sobretudo pelo deslocamento de populações rurais que fugiam dos conflitos
em direcção às principais cidades. As ondas migratórias internas exacerbaram ainda
mais a escassez de empregos formais nas áreas urbanas (PNUD 2002, citado pela
conferência das nações unidas sobre comércio e desenvolvimento das nações 2013, p.9).

Além disso, a regulamentação de preços durante um longo período encorajou a


população a operar na informalidade de modo a complementar sua renda, derivada da
venda de produtos controlados no mercado negro (Walther, 2006, citado pela
conferência das nações unidas sobre comércio e desenvolvimento das nações 2013, p.9).

Apesar da carência e desactualização dos dados sobre o tamanho da economia informal,


as informações disponíveis demonstram a relevância socioeconómica das actividades
informais como principal meio de subsistência para uma considerável parcela da
população angolana. Cálculos recentes indicam que a informalidade constitui a maior
fonte de renda para 93% da população rural, e que 51% do total da população urbana
dependem da economia informal para viver (Workshop de Desenvolvimento 2009b,
citado pela conferência das nações unidas sobre comércio e desenvolvimento nações
2013, p.9).

Em especial, o sector informal representa a ocupação central de 70% da população


feminina em Angola (BAD 2008), o que deixa patente a necessidade de examinar
especificamente esse sector de modo a avaliar de forma adequada os efeitos do
comércio e das políticas comerciais sobre o género.
5.5. Segurança Social

Para melhor situarmos, neste trabalho nesta sessão faremos uma abordagem sobre
segurança social como sinónimo de protecção social, trata – se de uma política social
que visa assegurar qualquer cidadão em caso de penúria, incapacidade ou infortúnio no
os parágrafos recuados devem ter espaço 1 e tamanho 10
exercício do seu trabalho.
verifique se a citação esta inserida de forma correcta ao
A proteção social universal é uma ferramenta potente de política de
desenvolvimento que pode aliviar a pobreza, a desigualdade e a exclusão social.
Na verdade, poucos países foram capazes de reduzir a pobreza e melhorar as
condições de vida em ampla escala sem sistemas abrangentes de proteção social
em vigor (Naçoes Unidas, 2018)
No nº 1, do Artigo 77º da Constituição…

A Constituição da República de Angola, no se artigo 77.º, ponto 1, diz o seguinte:

O Estado promove e garante as medidas necessárias para assegurar a todos o direito à


assistência médica e sanitária, bem como o direito à assistência na infância, na
maternidade, na invalidez, na deficiência, na velhice e em qualquer situação de
incapacidade para o trabalho, nos termos da lei. Consagrado desta maneira, na carta
magna do país, a segurança social para todos os cidadãos, independente da sua condição
social, raça, sexo, afiliação partidária, etc.

Segundo a OIT, citada pelas Nações Unidas (2018):

Proteção social é definida como todas as medidas que proporcionam benefícios


em dinheiro ou em espécie para garantir segurança de renda e acesso a cuidados
de saúde. Sistemas abrangentes de proteção social garantem proteção contra,
entre outras coisas, falta de renda relacionada ao trabalho causada por doença,
deficiência, maternidade, acidentes de trabalho, desemprego, velhice ou morte
de um membro da família e pobreza geral e exclusão social; também garantem o
acesso a cuidados básicos de saúde e fornecem apoio familiar, especialmente
para crianças e dependentes adultos (p. 5).
5.5.1. Tipos de Protecção Social em Angola

Dentro das políticas de protecção social, o INSS faz coberturas às seguintes: …

insira e explica os tipos de protecção social que a INSS faz cobertura. num dos
artigos que enviei fala disso: por exemplo: reforma, desemprego, invalidez, e
outras, se houver.

6. Teorias de Referências

Para dar corpo ao estudo, teremos como teorias de referências a Teoria da Anomia, ou
seja, Estrutural-funcionalismo de Robert Merton, no sentido de que alguns conceitos de
trabalho informal o apresentarem como uma actividade a margem da lei;

Segundo a OIT a expressão “economia informal” “Refere-se a todas as


actividades económicas de trabalhadores e unidades económicas que não são
abrangidas, em virtude da legislação ou da prática, por disposições formais. Estas
actividades não entram no âmbito de aplicação da legislação, o que significa que
estes trabalhadores e unidades operam à margem da lei; ou então não são
abrangidos na prática, o que significa que a legislação não lhes é aplicada, embora
operem no âmbito da lei; ou, ainda, a legislação não é respeitada por ser
inadequada, gravosa ou por impor encargos excessivos” (OIT, 90ª Conferência
Internacional do Trabalho, 2006, pág. 7)

Servimo – nos da anomia ou estrutural-funcionalismo de Robert Merton para entender o


surgimento da economia informal, bem como do trabalhador informal. Para Pureza, D.
(2019,Junho,20). Teoria da Anomia / Estrutural-funcionalista [Arquivo de vídeo].
Recuperado de link https:// http://www.youtube.com/watch?v bit.ly/365daVI), apesar de
ser espécie de teoria de consenso, ante seu carácter estrutural-funcionalista, a teoria de
anomia possui predicados Marxistas, e foi cunhada por Robert King Merton, inspirado
nos ensinamentos de Emile Durkheim.

O mesmo autor, afirma ainda que:

(…). É a estrutura social responsável por definir os fins e metas culturais


dominantes, bem como quais os meios institucionalizados considerados legítimos.
Fins e metas culturais podem ser definidos como os alvos almejados pela maioria
dos cidadãos, tais como a riqueza, o sucesso, qualidade de vida, status social,
estabilidade, etc, enquanto que os meios institucionalizados considerados
legítimos são os modelos de condutas consideradas correctas para atingir os fins e
metas culturais, tais como o trabalho, estudos, esforço pessoal, etc…. A conclusão
é de que com o fracasso na perseguição das metas culturais, somado a escassez
dos meios institucionalizados, a sociedade caminhará para um estado de anomia,
ou seja, estado de desordem com comportamentos desviados e estranhos às
normas sociais (crimes).

7. Procedimentos metodológicos da pesquisa.

Para o desenvolvimento do nosso tema, faremos um estudo de caso uma pesquisa


exploratória, devido a escassez de materiais que tratam sobre o tema em causa. Para
Coutinho (2016) “estudo de caso é xxxxxxxxx” Usaremos Aplicaremos o paradigma
quali-quantitativo, na medida em que com este tipo de abordagem poderemos obter
dados em quantidade e em qualidade sobre a temática em causa. Por outro lado, os
estudos mistos têm vantagens visto que as limitações de um só paradigma podem ser
colmatadas com a utilização de outro. haverá uma proximidade com a amostra, no
sentido de perceber melhor a história que a conduziu até ao estádio ou na condição onde
se encontra. Para Taquette e Borges (2020, p.54) a pesquisa qualitativa pretende
descrever realidades múltiplas, compreender e buscar significados para questões visíveis
e invisíveis. ao passo que Vilela consider (2009) “a pesquisa quantitatia xxxxxxxxx”.

Nas sessões que se seguem apresentaremos as técnicas de recolha de dados planeadas


para a pesquisa

7.1. Técnicas de recolha de dados indique a fonte que considera pesquisa documental e
bibliográfica como sendo indirecta
Para a recolha de dados, no sentido de sustentar a nossa dissertação, optamos pelas
técnica de recolha indirecta (pesquisa documental e pesquisa bibliográfica) e directa
(pesquisa de campo).

Com a pesquisa documental e bibliográfica, pretendemos consultar livros, artigos,


relatórios, documentos, monografias, teses, Decretos ou Lei, audiovisuais, ou seja todo
o material já publicado que tratam sobre a segurança social e o trabalho informal, tal
como sustenta Amorim (1998, p.58) … abrange toda bibliografia já tornada pública em
relação ao tema de estudo, desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros,
monografias, teses etc., até meios de comunicação orais: rádio, gravações em fita
magnética e audiovisuais: filme e televisão.

O questionário irá nos permitir fazer um levantamento quantitativo do número da


amostra, relativamente a população ou universo, do sexo, idade, tempo na ocupação e
dados elementos quantificáveis, ou seja, elementos mais fechados, que mesmo sem a
nossa presença a amostra conseguirá responder. Questionário é um instrumento de
colecta de dados, constituído por uma série ordenada de perguntas, que devem ser
respondidas por escrito e sem a presença do entrevistador (Marconi e Lakatos, 2003,
p.201).

Pela observação poderemos constatar e dominar a realidade “in loco”, tal como
Afirmam Marconi e Lakatos (2003)

A observação é uma técnica de colecta de dados para conseguir informações e


utiliza os sentidos na obtenção de determinados aspectos da realidade. Não
consiste apenas em ver e ouvir, mas também em examinar factos ou fenómenos
que se desejam estudar (p.190).
insere a numeração 7.2
 Técnicas de análise de dados

Após os dados serem colectados, há necessidades de serem analisados, para tal, nos
basearemos nas seguintes técnicas de análise: Análise estatística dos dados e a análise
qualitativa.

A maioria das pesquisas sociais desenvolvidas actualmente requer algum tipo de


análise estatística. As técnicas estatísticas disponíveis constituem notável
contribuição não apenas para a caracterização e resumo dos dados, como também
para o estudo das relações que existem entre as variáveis e também para verificar
em que medida as conclusões podem estender-se para além da amostra
considerada (Gil, 2008, p.175).

A análise dos dados nas pesquisas experimentais e nos levantamentos é


essencialmente quantitativa. O mesmo não ocorre, no entanto, com as pesquisas
definidas como estudos de campo, estudos de caso, pesquisa-acção ou pesquisa
participante. Nestas, os procedimentos analíticos são principalmente de natureza
qualitativa. E, ao contrário do que ocorre nas pesquisas experimentais e
levantamentos em que os procedimentos analíticos podem ser definidos
previamente, não há fórmulas ou receitas predefinidas para orientar os
pesquisadores. Assim, a análise dos dados na pesquisa qualitativa passa a
depender muito da capacidade e do estilo do pesquisador (Gil, 2008, p.160)

insere a numeração 7.3.


a. População e Amostra

Para desenvolver um estudo, é necessário definir o grupo – alvo da pesquisa dentro de


um grupo maior, para que a pesquisa se centre neles e produza os resultados, evitando a
dispersão ou saturação de informação, para Gil (2008, p.89), Universo ou população, é
um conjunto definido de elementos que possuem determinadas características.

O universo da nossa pesquisa são os trabalhadores informais de Angola, prestadores do


serviço de táxi, visto que os mesmos desempenham variadas ocupações na economia
informal, apuramos que são mais de 3.500 associados, desde motoristas, cobradores e
lotadores, interessou – nos como amostra, os taxistas (candongueiros) no município de
Cacuaco, membros da Associação Nova Aliança dos Taxistas de Angola (ANATA).

8. Resultados esperados

Com este projecto esperar aprofundar a realidade do trabalho informal Angola,


relacionando com a protecção social dos mesmos e suscitar por parte dos trabalhadores
informais o seguinte;

 Que os trabalhadores informais tenham conhecimento da Lei de Bases da Protecção


Social (Lei Nº 7/04 de 15 de Outubro), com vista a ter uma maior preocupação com
o seu futuro;
 Que os trabalhadores informais possam participar no processo de “formalização” da
sua actividade, criando grupos de representantes (associações) que apresentem
propostas objectivas para a atenuação dos efeitos negativos do trabalho informal;

 Que a Lei de Bases de Protecção Social seja inserida no currículo formativo dos
centros de empreendedorismo e mesmo no subsistema do II Ciclo do Ensino
Secundário ou Ensino Médio, para preparar e despertar a juventude no sentido de
prepararem melhor o seu futuro (Reforma e outras situações que advêm do
trabalho);

Ano de Trabalho 2021 Meses

Actividade de pesquisa Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Levantamento de bibliografia
e dados.

Análise documental e leitura


bibliográfica.

Orientações, delineamento e
estrutura do trabalho.

Redacção da monografia.

Análise crítica da pesquisa


produzida, confrontado com o
problema de estudo
Redacção das considerações
finais

Apresentação a comissão de
ética para aprovação da
dissertação

Rectificação dos elementos


sugeridos pela mesa
examinadora

Apresentação do trabalho
final de pesquisa

9. Cronograma de actividades

10. Recursos (humanos, materiais, financeiros)

Nº Designação Meio Valor Total

1 Gastos de Dados para a Pesquisa Material 50.000

2 Observação e Entrevistas (lanches) Humano 30.000

3 Questionário (reprodução) Material 20.000

4 Transporte Material 20.000

5 Resmas Material 15.000

6 Tinteiros Material 50.000

7 Aquisição de impressora Material 50.000

8 Outros gastos Financeiro 100.000

9 335.000

11. Referências ou Bibliografia


Albornoz, S. (1988): O que é o trabalho, 3ªedição, editora brasiliense, São Paulo, p. 10

Conferência Das Nações Unidas Sobre Comércio E Desenvolvimento (2013): UMA


PERSPECTIVA DE GÊNERO: Quem se beneficia com a liberalização do comércio em
Angola? NAÇÕES UNIDAS

Dayana C. R. M. X. (2014), O mundo do trabalho e aspectos do trabalho informal na


atualidade, Universidade Federal do Paraná, Matinhos, pp. 6 – 14

Ernesto, A. A Economia Informal em Angola: Caracterização do Trabalhador Informal


p.p. 6 (www.osisa.org recuperado em 20/12/2020)

Gil, A. C. (2008): Métodos e Técnicas de Pesquisa Social, 6ª edição, Editora Atlas, São
Paulo, p. 33

Iamamoto, M., Carvalho, R. (2006): Relações sociais e serviço social no Brasil – esboço
de uma interpretação histórico – metodológica, 19ª edição, Cortez editora, São Paulo
p.30

Marconi, M. A., Lakatos, E. M. (2003): Fundamentos de Metodologia Científica, 5ª


Edição, Editora Atlas S.A. São Paulo, p.83

Lopes, C. M. A economia informal em Angola: breve panorâmica, Revista Angolana


de Sociologia [Online], 14 | 2014, posto online no dia 27 Setembro 2016, consultado no
dia 25 Abril de 2021. http://journals.openedition.org/ras/1094 ; DOI :
https://doi.org/10.4000/ras.1094

Nações Unidas (2018): Promoção da Inclusão por Meio da Protecção Social - Relatório
da Situação Social Mundial 2018 ISBN 978-92-1-130340-7,eISBN 978-92-1-361547-8

Organização Internacional do Trabalho (2006): A OIT e a Economia Informal,


Escritório Da Oit Em Lisboa, p.7

Pureza, D. (2019,Junho,20). Teoria da Anomia / Estrutural-funcionalista [Arquivo de


vídeo]. Recuperado de link https:// http://www.youtube.com/watch?v bit.ly/365daVI
Apêndice nº 1
Guião de Entrevista ao
Director Nacional do
Instituto Nacional de
Segurança Social

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE ANGOLA


INSTITUTO SUPERIOR JOÃO PAULO II
DIRECÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL E POLÍTICA SOCIAL

Data:
Local:
Duração da entrevista:

Prezado Senhor Diretor Nacional do Instituto Nacional de Segurança Social de Angola,

A presente entrevista tem como objectivo recolher dados para a elaboração de uma
Dissertação de Mestrado com o Título A Problemática da Falta de Inscrição dos
Trabalhadores Informais no Instituto Nacional de Segurança Social: Estudo De
Caso Taxistas do Município de Cacuaco, sendo o órgão dentro do aparelho
governativo que tem como objectivo principal criar condições de segurança social de
todos os trabalhadores.
1. No âmbito das políticas de protecção social o que nos pode dizer sobre a
inscrição na segurança social de trabalhadores informais?
2. A Lei de Bases sobre Protecção Social (Lei N- 07/04 de 15 de Outubro). expõe
que todos xxxxx. Como os trabalhadores informais estão enquadrados ou
participam desta Lei?
3. Considerando que o trabalho informal é uma realidade em Angola, ocupando
grande parte da população. Esta Lei também é abrangente aos trabalhadores
informais?
4. Em termos estatísticos há alguma adesão dos trabalhadores informais taxistas à
inscrição no INSS. O que nos pode dizer?

5.
6. A Princípio, o que dizer sobre o Inss, seu histórico, seus objectivos e missão.
7. O que dizer sobre a Lei de Bases de Protecção Social (Lei N- 07/04 de 15 de
Outubro?
a). Ainda responde o seu propósito, dentro do contexto social angolano, ou já
carece de algumas alterações?
b). Tem havido uma boa adesão / inscrição dos trabalhadores por conta própria?
C). Quais são os instrumentos utilizados para atingir este grupo?
8. Considerando que o trabalho informal é uma realidade em Angola, ocupando
grande parte da população, esta Lei também é abrangente a eles? Se não, quais
são os mecanismos que têm vindo a desenvolver para abrange – los?
9. Há iniciativas de trabalhadores informais inscreverem - se no INSS, tanto por
vontade dos próprios, ou por vossa iniciativa?
10. Tem algum comentário sobre a falta de inclusão dos trabalhadores informais,
prestadores do serviço de táxi no INSS?

Obrigada pela disponibilidade e participação


Apêndice nº 2 – Guião de
Entrevista ao Presidente da
Associação Nova Alinça dos
Taxistas de Angola -
ANATA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE ANGOLA
INSTITUTO SUPERIOR JOÃO PAULO II
DIRECÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL E POLÍTICA SOCIAL

Data:
Local:
Duração da entrevista:

Prezado Senhor Presidente da Associação Nova Aliança dos Taxistas de Angola - ANATA

A presente entrevista tem como objectivo recolher dados para a elaboração de uma
Dissertação de Mestrado com o Título A Problemática da Falta de Inscrição dos
Trabalhadores Informais no Instituto Nacional de Segurança Social: Estudo De
Caso Taxistas do Município de Cacuaco, sendo uma das associações de taxistas de
Angola que visa o bem comum da classe, bem como a elaboração de directrizes para
melhor exercerem o trabalho de táxi em Angola, gostaríamos de saber o seguinte:

1. Inicialmente, o que nos pode dizer sobre a ANTA, seu histórico, seus objectivos
e sua missão?
2. Quantos associados tem e quais são os mecanismos usados para atingir ou
integrar mais taxistas na sua associação?
3. Tem conhecimento da existência da Lei de Bases de Protecção Social? Se sim, o
que têm feito faz para inscrever os seus associados ao INSS?
4. Quais são os instrumentos que possuem para atenuar os seus associados em caso
de velhice, apoio familiar, acidente no trabalho e outras situações decorrentes da
actividade desempenhada?
5. Tem algum comentário a fazer sobre algum assunto que afecta a classe sobre a
sua inclusão no INSS?

Obrigada pela disponibilidade e participação


Apêndice nº 2 – Questionário
aos Taxistas do Município de
Cacuaco, associados da
ANATA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE ANGOLA
INSTITUTO SUPERIOR JOÃO PAULO II
DIRECÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL E POLÍTICA SOCIAL

Prezado Senhor, o presente questionário tem como objectivo realizar uma pesquisa com
o tema A Problemática da Falta de Inscrição dos Trabalhadores Informais no
Instituto Nacional de Segurança Social: Estudo De Caso Taxistas do Município de
Cacuaco, para a elaboração de uma Dissertação de Mestrado. Agradecemos a sua
participação. O inquérito é anóniomo e garantimos confidencialidade no tratamento das
informações.
Assinale com um X as respostas que considerar adequadas.

1. Perfil do Taxista
 Género: Masculino ; Feminino ;
 Faixa etária: 16-22 anos ; 23-29 anos ; 30-36 anos ; 37-43 anos ;
mais de 43anos .
 Nível de Escolaridade: Ensino Primário (1ª a 6ª) ; I Ciclo do Ensino
Secundário (7ª, 8ª, 9ª) ; II Ciclo do Ensino Secundário (10ª, 11ª, 12ª, 13ª) ; Ensino
Superior
 Solteiro ; Casado ; União de facto ; Nº de Filhos
2. Actividade como Prestador de Serviço de Táxi:
 Primeiro trabalho Já tive outros trabalhos Quantos anos de trabalho?

 Trabalha por conta própria? ; Tem patrão (conta de outrem)


 Conhece a Lei de Bases da Protecção Social ou Segurança Social? Sim ; Não

 Conhece a função do Instituto Nacional de Segurança Social? Sim ; Não


 Tem quantas horas de trabalho por dia? 8 horas ; mais 8 de horas ;
 Trabalhas quantos dias por semana? 5 dias ; mais de 5 dias ;
3. Como pensa viver a sua Velhice?
R:____________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
4. Para si, porquê que se inscreveu na ANATA?
R:____________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
5.Quais são os benefícios que tem como membro da ANATA?
R:____________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________

Obrigada pela disponibilidade e participação.


Apêndice 3 – Questionário para a
Caracterização do IS Kangonjo

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE ANGOLA


INSTITUTO SUPERIOR JOÃO PAULO II
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL E POLÍTICAS
PÚBLICAS

Localização geográfica do Instituto Kangonjo:


______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
Breve historia do Instituto:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
Cursos ministrados:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
Serviços administrativos
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
No plano curricular existe a cadeira de Responsabilidade Social das empresas: Sim ;
Não .

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