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PGR - Transportadora R A S P
PGR - Transportadora R A S P
SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO
3 - OBJETIVOS
4 - LEVANTAMENTO DE DADOS
5 - ABRAGÊNCIA
5.1 - DEFINIÇÕES
6 - RESPONSABILDIADES DO PROGRAMA
8 - PLANO DE AÇÃO
10 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
11 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
12 - ANEXOS
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
Rua Monteiro Barros 513 - sala 3 - centro - Vinhedo/SP
CEP: 13.280-081 – CNPJ: 46.224.966/0001-03
E-mail: contato@fatoconsultoriaerh.com / Telefone: (19) 3876-5452
1 - INTRODUÇÃO
Este Programa Gerenciamento de Riscos – PGR é parte integrante do conjunto das iniciativas da empresa no campo da Segurança e
Saúde no Trabalho e foi elaborado seguindo as orientações descritas na PORTARIA Nº 6.730, DE 9 DE MARÇO DE 2020 que aprova a
nova redação da Norma Regulamentadora nº 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais do Ministério da
Economia/Secretaria Especial de Previdência e Trabalho.
O Programa contempla uma série de ações desenvolvidas no âmbito de cada setor, visando identificar, avaliar, classificar, monitorar,
registrar e divulgar os dados referentes aos fatores de riscos ocupacionais originados dos processos de trabalho, bem como priorizar
e analisar a eficácia da implantação de melhorias indispensáveis à preservação da saúde e da integridade física do trabalhador.
O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR está integrado com o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO
– NR 7, e demais planos, programas e outros documentos previstos na legislação de segurança e saúde no trabalho, existentes na
empresa.
Este Documento contém o Inventário Geral de Riscos relacionados às atividades existentes na empresa, compreendendo todas as
categorias de riscos à segurança e saúde dos trabalhadores e constitui um dos documentos básicos do Programa de Gestão de
Riscos, no que diz respeito ao reconhecimento e avaliação de riscos relacionados a agentes físicos, químicos, biológicos,
ergonômicos e mecânicos.
Atende às exigências da Norma Regulamentadora 09, no que diz respeito ao reconhecimento e avaliação de riscos relacionados a
agentes químicos, físicos e biológicos.
Atende as exigências da Norma Regulamentadora 17 – Ergonomia, indicando situações nas quais se faz necessário a realização de
Análise Ergonômica do Trabalho complementares.
Os dados constantes neste documento servem de base para a elaboração do Plano de Ação Anual de Segurança e Saúde do
Trabalho, que contempla as ações de controle a serem mantidas, implementadas ou melhoradas, assim como as atividades de
monitoramento das exposições.
Os riscos identificados para cada grupo de trabalhadores expostos irão subsidiar a elaboração ou reformulação do PCMSO.
O principal objeto do GRO é a implementação de um processo contínuo, para identificação, avaliação, tratamento e monitoramento
dos riscos existentes nos ambientes de trabalho, através do PGR.
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Tal pode ser gerido pelo ciclo PDCA, ferramenta utilizada para auxiliar no controle de processos, com foco na solução dos problemas,
amplamente utilizado nos processos de SGSST – Sistema de Gestão em Segurança e Saúde no Trabalho.
3 - OBJETIVOS
Caracterizar exposições a todas as condições perigosas e aos agentes potencialmente nocivos – químicos, físicos, biológicos e
outros fatores estressores que constituem cargas de trabalho física e mental significativas.
Caracterizar a intensidade e a variação temporal das exposições para todos os trabalhadores – próprios e de contratadas que
atuem em atividades dentro dos limites da empresa.
Avaliar os riscos potenciais à segurança e saúde de todos os trabalhadores.
Priorizar e recomendar ações para controlar exposições que representem riscos inaceitáveis e intoleráveis.
Registrar as avaliações ambientais realizadas na empresa.
Comunicar os resultados do processo de levantamento de perigos e avaliação de riscos para todos os trabalhadores
envolvidos.
Manter o registro histórico das exposições para todos os trabalhadores de forma que problemas futuros de saúde possam ser
analisados e gerenciados com base em informações reais de exposição.
O presente programa deve ser utilizado para fins de prevenção e gerenciamento dos riscos ocupacionais, sendo que, para fins de
caracterização de atividades ou operações insalubres e perigosas, deverá ser aplicado as disposições previstas nas Normas
Regulamentadoras - NR 15 e 16 (Atividades e operações insalubres e perigosas).
4 - LEVANTAMENTO DE DADOS
Nos dias 04 e 08 de novembro de 2022 foram realizados os levantamentos de dados a fim da identificar os perigos e avaliar os riscos
ambientais existentes na empresa em referência, utilizando a metodologia constante nos itens 5.4 (Identificação dos perigos) e 5.5
(Avaliação do Risco e Método de Controle) do presente programa.
Os levantamentos foram realizados pelo Engenheiro de Segurança do Trabalho e Responsável Técnico - Guilherme Viegas Tofolo,
com acompanhamento do Sr. Robledo Pruch – Responsável da empresa em referência.
5 - ABRAGÊNCIA
Este Programa abrangerá os riscos identificados no ambiente de trabalho da empresa, conforme estabelecido na NR 1 da
Portaria 3214/78.
O processo se inicia com a caracterização básica de cada unidade – processo e ambiente de trabalho, força de trabalho e agentes
ambientais e estressores. Esses dados servem de base para definir os grupos homogêneos de exposição (GHE) e atividades não
rotineiras ou de empresas contratadas, para os quais os riscos serão reconhecidos e avaliados.
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Físico, dentre outros: ruído, vibrações, temperaturas anormais, pressões anormais, radiações ionizantes, radiações não
ionizantes e umidade.
Mecânicos / Acidentes, dentre outros: são potencialmente geradores de acidentes, como o arranjo físico deficiente; máquinas e
equipamentos sem proteção; ferramentas inadequadas; ou defeituosas; eletricidade; incêndio ou explosão; animais peçonhentos;
armazenamento inadequado, dentre outros.
Ergonômicos, dentre outros: são todas as condições que afetam o bem-estar do indivíduo, sejam elas físicas, mentais ou
organizacionais. Podem ser compreendidas como fatores que interferem nas características psicofisiológicas do profissional,
provocando desconfortos e problemas de saúde. São exemplos de riscos ergonômicos: levantamento de peso, ritmo excessivo de
trabalho, monotonia, repetitividade, postura inadequada.
5.1 - DEFINIÇÕES
Agente biológico: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos que, em função de sua natureza e do tipo de
exposição, são capazes de acarretar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.
Exemplos: bactéria Bacillus anthracis, vírus linfotrópico da célula T humana, príon agente de doença de Creutzfeldt-Jakob, fungo
Coccidioides immitis.
Agente físico: Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza, intensidade e exposição, é capaz de causar lesão ou
agravo à saúde do trabalhador.
Exemplos: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes.
Observação: Critérios sobre iluminamento, conforto térmico e conforto acústico da NR-17 não constituem agente físico para fins da
NR-09.
Agente químico: Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu estado natural, quer seja produzida, utilizada ou
gerada no processo de trabalho, que em função de sua natureza, concentração e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à
saúde do trabalhador.
Exemplos: fumos de cádmio, poeira mineral contendo sílica cristalina, vapores de tolueno, névoas de ácido sulfúrico.
Avaliação de riscos – Processo de avaliação de risco proveniente de perigo, levando em consideração a adequação de qualquer
controle existente, e decidindo se o risco é ou não aceitável.
Grupo homogêneo de exposição (GHE) - A “Caracterização Básica” é um conceito presente nas Estratégias de Amostragem da AIHA,
e representa um processo inicial de conhecimentos, em Higiene Ocupacional, que vai permitir a estruturação das amostragens para
todos os trabalhadores da empresa.
Trata-se de conhecer as três vertentes da questão: os ambientes de trabalho, os trabalhadores expostos e os agentes ambientais.
A partir desse estudo integrado, o profissional responsável pelos levantamentos será capaz de definir a unidade de trabalho, que são
os grupos exposição similar – GES.
Ou seja, depois de observar e conhecer as exposições, reunir os trabalhadores em grupos que possuem as mesmas chances de
exposição a um dado agente. Essa “igualdade” provém do desenvolvimento de rotinas e tarefas essencialmente idênticas ou
similares do ponto de vista da exposição.
Observação.: A relação perigo e dano é a mesma de causa e efeito, ou seja, PERGIO = CAUSA.
Identificação de perigos – Processo de reconhecimento que um perigo existe, e de definição de suas características.
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Limite de tolerância – LT – Concentração ou intensidade máxima ou mínimas, relacionadas à natureza e o tempo de exposição ao
agente, que não causará danos à saúde do trabalho, durante sua vida laboral (item 15.1.5 da NR 15, Portaria 3214).
Nível de ação – Corresponde a um valor a partir do qual devem ser iniciadas medidas preventivas de forma a minimizar a
probabilidade de que as exposições à agentes ambientais ultrapasse os limites de tolerância. Agentes Químicos + 50% do LT (limite
de tolerância), Ruído= dose 0,5.
Perigo – Fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos humanos em termos de lesão, ou uma combinação dessas.
Risco – Combinação da probabilidade de ocorrência de um evento perigoso ou exposição com a gravidade da lesão ou doença que
pode ser causada pelo evento ou exposição.
Rico aceitável – Risco que foi reduzido a um nível que pode ser tolerado pela empresa, levando em consideração suas obrigações
legais e sua própria política de SST.
Valor teto – Concentração que não pode ser excedida durante nenhum momento da exposição do trabalhador.
A estratégia e metodologia de ação visam garantir adoção de medidas de controle nos ambientes de trabalho para a efetiva
proteção dos trabalhadores, obedecendo-se hierarquicamente:
O responsável da empresa deverá assegurar que antes do início de novas instalações, mudanças e/ou introduções de novos
processos ou atividades de trabalho na organização, seja avaliado preliminarmente com relação a identificação de perigos e
avaliação dos riscos potencialmente presentes, a fim de buscar evitá-los.
Para identificação dos perigos foi realizado a caracterização de todos os trabalhadores: Nome, cargo, função na empresa, atividades
que realizam, setores onde estão lotados, datas de admissão no setor, regime de revezamento, com o objetivo de estudar como eles
se relacionam com os processos e com os agentes / perigos presentes nestes processos e no ambiente.
Para cada setor da empresa então é feito um mapeamento dos processos e atividades existentes com o objetivo de identificar os
grupos de trabalhadores que realizam atividades similares visando facilitar a identificação de perigos na empresa. A estes grupos de
trabalhadores damos o nome de grupo exposição similar – GES.
Cada processo pode ser constituído de um ou mais GES, isto será determinado levando-se em conta a similaridade de cada atividade
realizada e consequentemente quanto a exposição aos mesmos perigos.
Em seguida caracteriza-se o ambiente de trabalho para cada GES: setor (local físico onde realiza suas atividades), verificando-se as
condições sanitárias, iluminação, ventilação, estado de conservação, etc.
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Para cada GES então é realizado a identificação dos perigos adotando os seguintes procedimentos:
Na avaliação de cada risco ocupacional existente nos setores e funções no estabelecimento para determinação do nível do risco e
sua classificação foi utilizada as tabelas de gradação de severidade e probabilidade da AIHA - American Industrial Hygiene
Association, AS/NZS 4360 e European Comission (recomendadas pela Fundacentro). Todas elas possuem gradações de 1 a 5, que vão
determinar a classificação da severidade e probabilidade.
As gradações de probabilidade são 5 (cinco): Rara (1); Pouco Provável (2); Possível (3); Provável (4) e Muito Provável (5). Nas
avaliações qualitativas, de acordo com o controle e exposição ao risco, determina-se de 1 a 5 o nível de probabilidade. Em avaliações
quantitativas, a probabilidade é classificada de acordo com a porcentagem do valor de exposição ao LEO - Limite de Exposição
Ocupacional, conforme quadros abaixo:
As gradações de severidade são 5 (cinco): Leve (1); Baixa (2); Moderada (3); Alta (4) e Extrema (5). A severidade é classificada de 1 a
5, de acordo com o nível de consequência à exposição, conforme tabela abaixo:
A Matriz de Risco utilizada neste Programa de Gerenciamento de Riscos é uma matriz no formato 5x5, baseada nas estimativas de
gradações de Severidade e Probabilidade da AIHA - American Industrial Hygiene Association, AS/NZS 4360 e European Comission
(recomendadas pela Fundacentro). Esta matriz funciona para avaliações qualitativas e quantitativas, pois as tabelas de gradações
sugeridas possuem as estimativas adequadas para ambas as avaliações.
Os níveis de risco presentes na matriz são 5 (cinco): Trivial; Tolerável; Moderado; Substancial e Intolerável. Cada nível de risco possui
o seu método de controle sugerido, baseado na estimativa (grau de certeza) da avaliação, onde os riscos de níveis mais altos têm
prioridade de ação.
Exemplo de aplicação:
Probabilidade: ruído ocupacional de 40 dB é > 10% e < 50% do LEO (85 dB) permitido para 8 horas de atividade, classificando-o
como probabilidade de nível 2 (pouco provável), de acordo com a tabela de gradação AIHA.
Severidade: a severidade de uma doença que possa surgir de um ruído ocupacional classifica-se como “Lesão ou doenças críticas
irreversíveis que podem limitar a capacidade funcional”, de acordo com a tabela sugerida, classificando-a como severidade de
nível 3 (moderada).
Nivel do Risco: o nível do risco é a probabilidade x (vezes) a severidade. No caso, 2 x 3, resultando em 6 (moderado) de acordo com a
matriz.
Obs.: suponha-se que os valores fossem invertidos (severidade 2 e probabilidade 3), o nível do risco ainda seria 6 (2x3), porém o
nível do risco serial tolerável (6), ao invés de Moderado (6). Isso se deve ao fato de a severidade ter maior relevância ao se definir o
nível de risco.
Os métodos de controle são classificados de acordo com o nível do risco e grau de certeza da estimativa da avaliação. Os níveis de
risco mais altos devem ter prioridade na ação de controle. A ação de controle é classificada de acordo com a estimativa, que pode
ser: certa (0); incerta (1) e altamente incerta (2). As ações de controle serão planejadas baseadas no inventário, estas classificações
servem para definir a prioridade das ações. Quanto maior for o nível do risco, maior a prioridade.
Para cada atividade existe um indicador de qualidade, chamado de IQCT - Indicador da Qualidade das Condições de Trabalho. O IQCT
varia de 25 (todos riscos altos) a 100 (todos os riscos baixos). Contudo, apesar dos 5 (cinco) níveis de risco existentes, considera-se
apenas três níveis de Risco: Tolerável (B), Moderado(M) e substancial (A). Exclui-se deste cálculo riscos Triviais e riscos Intoleráveis
que exijam atuação imediata.
4nB + 3nM + nA
IQCT = x100
(nB + nM + nA) x4
O resultado vai variar de 25 a 100. Quanto maior o resultado, maior o índice de qualidade na atividade exercida.
O histórico das atualizações deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou pelo período estabelecido em
normatização específica.
A organização deverá comunicar aos trabalhadores sobre os riscos consolidados nos riscos e as medidas de prevenção.
A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista a cada dois anos ou quando da ocorrência das seguintes
situações:
Observação.: Vale destacar que organizações que possuem certificações em sistemas de gestão de SST podem ampliar o prazo para
até 3 (três) anos.
6 - RESPONSABILIDADE DO PROGRAMA
Responsável Técnico
Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho, garantindo um ambiente
seguro e saudável para os trabalhadores;
Informar aos trabalhadores, quanto aos riscos existentes no local de trabalho e medidas de prevenção adotadas para
eliminação de riscos;
Elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos trabalhadores;
Permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos legais e regulamentares sobre
segurança e saúde no trabalho;
Determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença relacionada ao trabalho, incluindo a
análise de suas causas;
Disponibilizar à Inspeção do Trabalho todas as informações relativas à segurança e saúde no trabalho;
Implementar medidas de prevenção, ouvidos os trabalhadores, de acordo com a seguinte ordem:
1. Eliminação dos fatores de risco;
2. Minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas administrativas ou de organização do trabalho;
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Responsabilidade do Empregado
Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo
empregador;
É responsável por cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho, bem como as ordens
de serviço expedidas pelo empregador.
Deve submeter-se aos exames médicos previstos nas Normas Regulamentadoras.
Deve colaborar com a organização na aplicação das Normas Regulamentadoras.
Deve usar corretamente o equipamento de proteção individual fornecido pelo empregador, a fim de garantir sua segurança e
saúde durante o trabalho.
Abaixo estão listados todos os ambientes analisados durante a confecção deste documento onde os colaboradores desta empresa
exercerão suas atividades.
ADMINISTRAÇÃO
Descrição do Ambiente: Sala construída em alvenaria de tijolos, sendo suas paredes com revestimento e pintura. A cobertura é de laje
piso. O pé direito é de aproximadamente 3,00 (três) metros. O piso é acabado. A ventilação é natural, auxiliada artificialmente com uso
de ventilador. A iluminação é natural, auxiliada artificialmente com lâmpadas de led.
TRANSPORTES
Descrição do Ambiente: Trabalho sem áreas pré-definidas. Executa transportes em rodovias, podendo percorrer dentro das
dependências das empresas terceiras.
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Abaixo estão listados todos os dados técnicos, bem como os ambientes e os riscos ocupacionais aos quais os empregados deste
cargo estão expostos.
Abaixo estão listados todos os dados técnicos, bem como os ambientes e os riscos ocupacionais aos quais os empregados deste
cargo estão expostos.
Observações: Recomendações: Verificação, no momento da entrada e saída do veículo, quanto à presença ou não de outros veículos;
Não utilização de celulares / smartphones ou qualquer outro objeto que tire a atenção no momento de deslocamento em locais de
trânsito de veículos
Observações: Recomendações: realizar pausas para descanso entre viagens por longos períodos, com alternação da postura e, se
possível, realização de alongamentos e exercícios.
8 – PLANO DE AÇÃO
Após realizado o Inventário de Riscos, foi consolidado um plano de ação para controle dos riscos ocupacionais necessários. Este
plano contém as medidas de prevenção a serem introduzidas, aprimoradas ou mantidas, conforme estabelecido pela NR-1 (Portaria
SEPRT n.º 6.730):
O modelo exposto neste documento é um cronograma de ações planejadas, onde cada ação tem sua descrição e data de
planejamento. Na descrição de cada ação, são informadas as medidas de prevenção com as respectivas ações necessárias para
controle e mitigação dos riscos ocupacionais.
O empregador é o principal responsável pelo acompanhamento e desenvolvimento deste programa, tendo a responsabilidade de
implementar as ações e garantir as condições e recursos necessários para a execução do planejamento anual. Caso necessário, o
empregador poderá delegar ou contratar terceiros para auxiliar na gestão do programa, porém, a responsabilidade final pela
execução adequada das atividades permanece com o empregador.
______________________________________________________________
RESPONSÁVEL PELA EMPRESA
10 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
Buscamos em nossos trabalhos, optar pela imparcialidade, justificando os resultados e conclusões com a legislação vigente.
Esperamos que este documento seja útil para a sua finalidade e que as dúvidas sejam encaminhadas aos responsáveis pela
elaboração para os devidos esclarecimentos, e que possíveis sugestões sejam apresentadas para o seu aperfeiçoamento.
Ao final, o que esperamos é a satisfação do nosso cliente e que o trabalho seja simples e objetivo, ao alcance de qualquer intelecto,
porém correto na linguagem, isento de textos sem significado prático e atendendo em sua plenitude ao propósito a que se destina,
preservar a vida e a saúde do trabalhador.
Informações podem ter sido omitidas, mesmo que involuntariamente, durante a fase do levantamento (entrevistas), havendo a
detecção de algum perigo potencial que não tenha(m) sido informado(s) e observado (s), solicitamos o contato imediato, para que
possamos realizar a devida avaliação e atualização do programa.
Cabe salientar que, implantação e o gerenciamento do PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos é de responsabilidade da
empresa. Recomendamos que sejam conferidos os dados constantes do presente documento, e não havendo discordância no prazo
de 15 dias, contados a partir desta data, entenderemos ter sido o mesmo conferido e aceito, ficando assim sob a Vossa
responsabilidade a implantação deste programa.
_________________________________________________
Guilherme Viegas Tofolo
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA / SP 5071016706
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11 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NR-1 - DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS. In: NR-1 - DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTO DE
RISCOS OCUPACIONAIS: Redação dada pela Portaria SEPRT n.º 6.730, de 09/03/20, 2020. Disponível em:
https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-
saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/nr-01-atualizada-2020.pdf/view. Acesso em: 10 mar. 2022.
NR 5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES. In: NR 5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES. Texto
dado pela Portaria MTP n.º 422, de 07 de outubro de 2021, 2021. Disponível em: https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-
br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/nr-
05-atualizada-2021.pdf/view. Acesso em: 10 mar. 2022.
NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO. In: NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE
SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO. Redação dada pela Portaria SEPRT n.º 6.734, de 10 de março de 2020, 2020. Disponível em:
https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-
saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/nr-07_atualizada_2020.pdf/view. Acesso em: 10 mar. 2022.
NR 9 - AVALIAÇÃO E CONTROLE DAS EXPOSIÇÕES OCUPACIONAIS A AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS. In: NR 9 -
AVALIAÇÃO E CONTROLE DAS EXPOSIÇÕES OCUPACIONAIS A AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS. Redação dada pela
Portaria SEPRT n.º 6.735, de 10 de março de 2020, 2020. Disponível em: Microsoft Word - NR-09 (atualizada 2021) - com Anexos
Vibra e Calor.docx (www.gov.br). Acesso em: 10 mar. 2022.
NR 17 - ERGONOMIA. In: NR 17 - ERGONOMIA: Redação dada pela Portaria MTP n.º 423 de 07 de outubro de 2021, 2021. Disponível
em: https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-
e-saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/nr-17-atualizada-2021.pdf/view. Acesso em: 10 mar. 2022.
SÉRIE WEBINARS. In: SÉRIE WEBINARS - Programa de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais - Nova NR 01: Como elaborar,
executar e acompanhar um Plano de Ação. FUNDACENTRO - MINISTÉRIO DA ECONOMIA, 2021. Disponível em:
https://www.gov.br/fundacentro/pt-br/assuntos/noticias/noticias/2020/8/fundacentro-realiza-serie-de-webinars-sobre-
pgr/trivelato-2020-webinar-4-como-construir-um-inventario-de-riscos-ocupacionais.pdf. Acesso em: 10 mar. 2022.
SÉRIE WEBINARS - Programa de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais - Nova NR 01: Critérios e procedimentos para identificação
de perigos e avaliação de riscos. In: Critérios e procedimentos para identificação de perigos e avaliação de riscos. FUNDACENTRO -
MINISTÉRIO DA ECONOMIA, 2021. https://www.gov.br/fundacentro/pt-br/assuntos/noticias/noticias/2020/8/fundacentro-realiza-
serie-de-webinars-sobre-pgr/trivelato-2020-webinar-3-criterios-e-procedimentos-para-identificar-perigos-e-avaliar-riscos.pdf.
SEGURANÇA do Trabalho. In: HOFSTADLER PEIXOTO, Neverton. Segurança do Trabalho. [S. l.]: Colégio Técnico Industrial de Santa
Maria, 2011.
http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/eixo_ctrl_proc_indust/tec_autom_ind/seg_trab/161012_seg_do_trab.pdf.
12 – ANEXOS
1. Responsável Técnico
2. Dados do Contrato
Contratante: R A S PRUCH TRANSPORTES EIRELI CPF/CNPJ: 13.121.919/0002-66
Endereço: Avenida 12 JN N°: 115
Complemento: Bairro: JARDIM NOVO II
Cidade: Rio Claro UF: SP CEP: 13502-705
Contrato: Celebrado em: 28/10/2022 Vinculada à Art n°:
Valor: R$ 2.800,00 Tipo de Contratante: Pessoa Jurídica de Direito Privado
Ação Institucional:
Finalidade: Código:
CPF/CNPJ:
4. Atividade Técnica
Quantidade Unidade
Elaboração
1 Laudo Programa de 1,00000 unidade
Gerenciamento de
Riscos - PGR
Laudo Laudo Técnico das 1,00000 unidade
Condições do Ambiente
de Trabalho - LTCAT
Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART
5. Observações
Elaboração do Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR e do Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho - LTCAT.
6. Declarações
Acessibilidade: Declaro que as regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas da ABNT, na legislação específica e no Decreto nº
5.296, de 2 de dezembro de 2004, não se aplicam às atividades profissionais acima relacionadas.
Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
Página 2/2
Valor ART R$ 88,78 Registrada em: 10/11/2022 Valor Pago R$ 88,78 Nosso Numero: 28027230221822563 Versão do sistema
Impresso em: 10/11/2022 19:25:20