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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS OCUPACIONAIS - PGR

HUBELAV SOLUÇÕES EM LAVANDERIA HOSPITALAR E INDÚSTRIAL EIRELI


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REV. DESCRIÇÃO DATA

00 Emissão Original 02/01/2022


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EMPRESA: HUBELAV SOLUÇÕES EM LAVANDERIA HOSPITALAR E INDÚSTRIAL EIRELI

VIGÊNCIA DO PROGRAMA

Início da Vigência Término da Vigência

02/01/2022 02/01/2024

DADOS DA SUBCONTRATADA:

Razão Social: HUBELAV SOLUÇÕES EM LAVANDERIA HOSPITALAR E INDÚSTRIAL EIRELI

CNPJ: 32.017.773/0001-77

CNAE: 96.01.7- 01 Grau de Risco: 2

Atividade: Lavanderia Industrial.

Nº de empregados: 03 Masculino: 03 Feminino: 00

Endereço: Avenida da Saudade, 1566

Bairro: Parque Residencial Rosamelia Município: Cosmópolis

CEP: 13.152.260 Estado: São Paulo

Telefone: (19) 38121332


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DADOS DA EMPRESA CONTRATADA:

Razão Social: QUALITY WELDING SERVIÇOS

CNPJ: 02.855.701/0001-38

CNAE: 42.92-8 Grau de Risco: 04


Grau de Risco exigência contratual: 04

Atividade: Montagem de Instalações Industriais e Estruturas Metálicas

Nº de empregados:119 (previsão) Masculino:109(previsão) Feminino:10(previsão)

Endereço: Avenida José Paulino, 2625, Bloco A, 6º Andar

Bairro: Morumbi Município: Paulínia

CEP: 13.140-723 Estado: São Paulo

Telefone: (19) 3874-1391

DADOS DA CONTRATANTE:

Razão Social: PETRÓLEO BRASILEIRO S.A

CNPJ: 33.000.167/0643-47

CNAE: 19.21-7 Grau de Risco: 3

Atividade: Refino de Petróleo


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DADOS DO CONTRATO:

Objeto do contrato: SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO NOS EQUPAMENTOS


ELÉTRICOS, INSTRUMENTAÇÃO E ILUMINAÇÃO DA REPLAN COM FORNECIMENTO
DE PARTES E PEÇAS.

Número do Contrato Jurídico: 5900.0116676.20.2


Vigência do Contrato: 21/12/2020 até 20/01/2024
Fiscal: João Marcos Rezende e Kleber Zocal Fernandez
E-mail fiscal: jmrezende@petrobras.com.br/ kleberzocal@petrobras.com.br
Setor: MA/EI.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:

Descrição da Atividade: Recolher uniforme e EPI’s para higienização externa. Repor o


estoque com uniformes higienizados no canteiro da contratante com auxílio de veículo Van
para transporte.

Jornada de Trabalho:
(x ) Administrativo Horário: Segunda à Sexta-feira 07h30 às 17h30 de 2ª a 5ª feira e 6ª feira 07h30 às 16h30.
( ) Turno Ininterrupto de Revezamento Horário:

LOCAL DA ATIVIDADE / ESTABELECIMENTO:

Local da execução da atividade: PETROLEO BRASILEIRO S/A REPLAN

Endereço: Rod. SP 332, Km 132 – Paulínia SP.


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1. OBJETIVO

Estabelecer as diretrizes e os requisitos para o gerenciamento de riscos ocupacionais,


compreendendo a identificação de perigos e a avaliação e controle de riscos, a análise
de acidentes e a preparação para emergências e as medidas de prevenção, a fim de
eliminar ou reduzir os riscos nos ambientes de trabalho, de forma a preservar a saúde e
a integridade dos trabalhadores.

2. ABRANGÊNCIA

2.1 Aplica-se a todas as áreas e às atividades da empresa HUBELAV SOLUÇÕES EM


LAVANDERIA HOSPITALAR E INDÚSTRIAL EIRELI.

2.1.2 Atividades e operações desde a etapa de concepção e planejamento, durante todo


o seu andamento e até o seu encerramento.

3. DOCUMENTOS LEGAIS, DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES.

Portaria 3214/78 e suas Normas Regulamentadoras.


Portaria SEPRT n.º 6.730, de 09 de março de 2020.

 PP-1 PBR-00732 - GERENCIAMENTO DE RISCOS


OCUPACIONAL;
 PP-1PBR-00438 - GERIR HIGIENE OCUPACIONAL;
 PE-1PBR-00473 - ORIENTAÇÕES CORPORATIVAS PARA
ELABORAÇÃO DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DA
EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO BENZENO - PPEOB;
 PE-1PBR-00484 - ORIENTAÇÕES CORPORATIVAS PARA
ELABORAÇÃO DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS - PPRA;
 PE-1PBR-00191 - AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DOS
RISCOS ERGONÔMICOS E FATORES HUMANOS.
 PE-1PBR-00556 - ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE
OCUPACIONAL – PCMSO;

4. TERMOS e DEFINIÇÕES
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4.1. Definições

Agente biológico: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos


que, em função de sua natureza e do tipo de exposição, são capazes de acarretar lesão
ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: bactéria Bacillus anthracis, vírus
linfotrópico da célula T humana, príon agente de doença de Creutzfeldt-Jakob, fungo
Coccidioides immitis.
Agente físico: Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza, intensidade
e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos:
ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes,
radiações não ionizantes.
Observação: Critérios sobre iluminamento, conforto térmico e conforto acústico da NR-
17 não constituem agente físico para fins da NR-09.
Agente químico: Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu
estado natural, quer seja produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que
em função de sua natureza, concentração e exposição, é capaz de causar lesão ou
agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: fumos de cádmio, poeira mineral contendo
sílica cristalina, vapores de tolueno, névoas de ácido sulfúrico.
Canteiro de obra: área de trabalho fixa e temporária, onde se desenvolvem operações
de apoio e execução à construção, demolição ou reforma de uma obra.

Empregado: a pessoa física que presta serviços de natureza não eventual a


empregador, sob a dependência deste e mediante salário.

Empregador: a empresa individual ou coletiva que, assumindo os riscos da atividade


econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços. Equiparam-se ao
empregador as organizações, os profissionais liberais, as instituições de beneficência,
as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitam
trabalhadores como empregados.
Estabelecimento: local privado ou público, edificado ou não, móvel ou imóvel, próprio
ou de terceiros, onde a empresa ou a organização exerce suas atividades em caráter
temporário ou permanente.
Evento perigoso: Ocorrência ou acontecimento com o potencial de causar lesões ou
agravos à saúde.
Frente de trabalho: área de trabalho móvel e temporária.
Local de trabalho: área onde são executados os trabalhos.

Obra: todo e qualquer serviço de engenharia de construção, montagem, instalação,


manutenção ou reforma.

Ordem de serviço de segurança e saúde no trabalho: instruções por escrito quanto


às precauções para evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais. A ordem de
serviço pode estar contemplada em procedimentos de trabalho e outras instruções de
SST.
Organização: pessoa ou grupo de pessoas com suas próprias funções com
responsabilidades, autoridades e relações para alcançar seus objetivos. Inclui, mas não
é limitado a empregador, a tomador de serviços, a empresa, a empreendedor individual,
produtor rural, companhia, corporação, firma, autoridade, parceria, organização de
caridade ou instituição, ou parte ou combinação desses, seja incorporada ou não,
pública ou privada.
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Perigo ou fator de risco ocupacional/ Perigo ou fonte de risco ocupacional: Fonte


com o potencial de causar lesões ou agravos à saúde. Elemento que isoladamente ou
em combinação com outros tem o potencial intrínseco de dar origem a lesões ou
agravos à saúde.

Prevenção: o conjunto das disposições ou medidas tomadas ou previstas em todas as


fases da atividade da organização, visando evitar, eliminar, minimizar ou controlar os
riscos ocupacionais.

Responsável técnico pela capacitação: profissional legalmente habilitado ou


trabalhador qualificado, conforme disposto em NR específica, responsável pela
elaboração das capacitações e treinamentos.

Risco ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo à saúde


causados por um evento perigoso, exposição a agente nocivo ou exigência da atividade
de trabalho e da severidade dessa lesão ou agravo à saúde.
Setor de serviço: a menor unidade administrativa ou operacional compreendida no
mesmo estabelecimento.

Trabalhador: pessoa física inserida em uma relação de trabalho, inclusive de natureza


administrativa, como os empregados e outros sem vínculo de emprego.

GHE – Grupo Homogêneo de Exposição corresponde a um grupo de trabalhadores


que experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela
avaliação da exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da
exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo.
Podendo-se utilizar outras siglas como GHER, GESR – Grupo Homogêneo de
Exposição ao Risco ou Grupo de Exposição Similar ao Risco.
Essa definição é de suma importância no subsídio aos trabalhos de Higiene
Ocupacional (na realização das avaliações pessoais), pois, nas fases de
reconhecimento e avaliação são exigidos critérios técnicos que mais se aproximem da
realidade, minimizando as “incertezas” nos resultados das avaliações ambientais e,
consequentemente, melhor desempenho no julgamento de “Grau de Risco”.

Cada grupo definido deverá ser analisado quanto às atribuições realizadas, locais de
trabalho, agentes agressivos existentes, bem como a condição de exposição aos riscos
ocupacionais, classificando-os de acordo com a frequência de exposição (% do tempo
exposto ao agente);

OBS: Algumas características importantes que deverão ser consideradas na definição


dos GHE:

-Tempo de exposição;
- Local de Trabalho (áreas e setores);
- Período de trabalho (Ex: turno das 07:00 às 19:00);
- Cargos e funções ocupadas;
- Tarefas e atividades executadas;
- Agentes agressivos;
- Frequência do Trabalho: repetitivo (rotinas) e não repetitivo (situações esporádicas);
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4.2. Siglas

ABHO - Associação Brasileira de Higiene Ocupacional


ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Hygienists
AEP - Avaliação Ergonômica Preliminar
AET - Análise Ergonômica do Trabalho
AIHA - American Industrial Hygienists Association
APR-HO - Análise Preliminar de Riscos para Higiene Ocupacional
ASO – Atestado de Saúde Ocupacional
CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
DDSMS - Diálogo Diário de Segurança, Meio Ambiente e Saúde
EPI – Equipamento de Proteção Individual
FUNDACENTRO – Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Medicina e Segurança do
Trabalho
HO – Higiene Ocupacional
IOHA - International Occupational Hygienists Association
LEO – Limite de Exposição Ocupacional
NIOSH - National Institute for Occupational Safety and Health
OIT – Organização Internacional do Trabalho
OMS – Organização Mundial de Saúde
PCA - Programa de Conservação Auditiva
PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
PPEOB - Programa de Prevenção da Exposição Ocupacional ao Benzeno, conforme
Anexo 13-A da NR-15.
PPR - Programa de Proteção Respiratória, conforme Instrução Normativa no.1 da
DSST, de 11.04.1994.
NR-09 Avaliação e controle das exposições ocupacionais a agentes físicos, químicos e
biológicos
SMS - Segurança, Meio Ambiente e Saúde.
SIPAT - Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho.
GHER – Grupo Homogêneo de Exposição ao Risco.

5. PRINCÍPIOS E INTEGRAÇÃO
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5.1 O PGR é considerado como parte integrante do conjunto das iniciativas da


Contratada no campo da preservação da saúde e da integridade física dos
trabalhadores, através da integração como:

PCMSO – Programa de Controle Medico e Saúde Ocupacional


PPEOB – Programa de Prevenção da Exposição Ocupacional ao Benzeno
PCA – Programa de Conservação Auditiva
PPR – Programa de Proteção Respiratória
PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho.

6. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES

6.1. Compete ao Maior Nível Hierárquico da Instalação


6.1.1. Implementar o gerenciamento de riscos ocupacionais no Estabelecimento.

6.1.2. Garantir o desdobramento e cumprimento do PGR nas instalações ou


estabelecimentos sob sua responsabilidade, aprovando o documento para o
gerenciamento dos riscos na Empresa.
6.1.3. Formalizar a delegação das responsabilidades para as gerências responsáveis da
respectiva instalação da(s) sua(s) Unidade(s) Operacional(is), Industrial(is), Predial(ais)
ou Estabelecimento(s).

6.2. Compete ao gestor de SMS


Indicar e formalizar o seu representante, por CNPJ, pela elaboração, guarda,
manutenção, atualização e análise crítica do Programa de Gerenciamento de Risco –
PGR – que compõe o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais – GRO – estabelecido
na NR-01.

6.3. Compete ao responsável do PGR indicado pela empresa na instalação


 Coordenar as ações do PGR da Unidade;
 Gerar, atualizar e manter os documentos e registros do PGR;
 Elaborar o Cronograma de Ação e Análise Global dos Programas;
 Informar ao coordenador do PCMSO os resultados do reconhecimento e das
avaliações dos agentes ambientais e ergonômicos;
 Adotar mecanismos para comunicar aos trabalhadores sobre os riscos consolidados
no inventário de riscos e as medidas de prevenção do plano de ação do PGR;
 Responsabilizar-se pela apresentação do PGR e suas alterações e complementações
na reunião ordinária da CIPA. O coordenador do PGR poderá delegar apresentação
para outro profissional do SMS;
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 Manter contato periódico com responsáveis pelo inventário dos riscos mecânicos e de
acidentes, Higiene Ocupacional e Ergonomia para manter atualizados documentos
em anexo.

6.4. Compete aos demais gerentes, coordenadores e supervisores


 Fornecer informações referentes às atividades e locais de trabalho sob sua gestão
para subsidiar a fase de reconhecimento dos riscos;
 Implementar o plano de ação previsto para aplicação na sua área de competência;
 Manter o responsável do PGR informado a respeito de movimentações de pessoas e
de alterações nos ambientes de trabalho;
 Acompanhar a implementação de medidas de controle de riscos ambientais,
ergonômicos e de acidentes até a sua conclusão.

6.5. Compete à Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA (na ausência


o representante da CIPA)
Colaborar no desenvolvimento e implementação do PGR da Empresa.

6.6. Compete aos trabalhadores


 Conhecer os riscos ambientais, ergonômicos, mecânicos e de acidentes existentes
em seu local de trabalho e as respectivas ações preventivas para o controle de tais
riscos;
 Comunicar à sua supervisão imediata a identificação de novos riscos ambientais,
ergonômicos e acidentes em seu local de trabalho;
 Zelar pelo bom funcionamento dos equipamentos de controle de riscos ambientais,
ergonômicos e acidentes instalados em sua área de trabalho, informando à
supervisão a ocorrência de quaisquer falhas ou degradação das condições
operacionais que vem a ser observadas durante a execução da atividade;
 O trabalhador poderá interromper suas atividades quando constatar uma situação de
trabalho onde, a seu ver, envolva um risco grave e iminente para a sua vida e saúde,
informando imediatamente ao seu superior hierárquico.

7. DESENVOLVIMENTO DO PGR

7.1 Gerenciamento de Riscos

A organização deve implementar, por estabelecimento, o gerenciamento de riscos


ocupacionais em suas atividades.
O gerenciamento de riscos ocupacionais deve constituir um Programa de
Gerenciamento de Riscos - PGR.
A critério da organização, o PGR pode ser implementado por unidade operacional, setor
ou atividade.
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O PGR pode ser atendido por sistemas de gestão, desde que estes cumpram as
exigências previstas nesta NR e em dispositivos legais de segurança e saúde no
trabalho.
O PGR deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e outros
documentos previstos na legislação de segurança e saúde no trabalho.
O PGR deve conter, no mínimo, os seguintes documentos:
a) Inventário de riscos.
 Mecânicos e de acidentes
 Físicos, químicos e biológicos
 Ergonômicos
b) Cronograma de ação.
c) Análise crítica, entre outros.

8. Para os riscos ocupacionais do PGR, temos:


a) Riscos Mecânicos e de Acidentes Relevantes: medidas de controle descrita na
Planilha de Inventário e Matriz de Riscos Mecânicos e de Acidentes;
b) Riscos físicos, químicos e biológicos (APR-HO): As medidas de prevenção devem
seguir a hierarquia adotada na legislação (proteção coletiva, administrativa ou
organizacionais e individuais), conforme descrito no PP-1PBR-00438 - GERIR HIGIENE
OCUPACIONAL;
c) Riscos Ergonômicos: As medidas adotadas contemplam a prevenção, redução ou
eliminação da ocorrência de fatores relacionados ao trabalho que podem comprometer a
saúde ou a segurança dos trabalhadores e a eficiência produtiva, conforme
descrito no PE-1PBR-00191 - AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DOS RISCOS
ERGONÔMICOS E FATORES HUMANOS e na NR-17 (Ergonomia).

9. CONSIDERAÇÕES SOBRE ANÁLISE DE RISCOS MECÂNICOS E DE ACIDENTES

a) Adicionalmente ao inventário de riscos mecânicos e de acidentes (ANEXO ), para


mapear os riscos para atividades não rotineiras, que envolvem potenciais riscos de
acidentes com lesão pessoal, danos à saúde, danos materiais, agressão ao meio
ambiente ou descontinuidade operacional, equipe multidisciplinar deve realizar as
análises de riscos de acordo com a especialidade do serviço.
b) Para serviços específicos e não rotineiros são realizadas Análise de Riscos Nível 1 e
Análise de Risco Nível 2 (quando aplicável), conforme a identificação de perigos da
intervenção, descritos na Permissão de Trabalho (PT), seguindo as diretrizes do padrão
PE-2RGN-00101 (Análise de Riscos na Permissão de Trabalho). O grupo que estará
realizando a atividade recebe informações dos riscos da atividade que são elaborados
por uma equipe multidisciplinar e deve informar os riscos para o responsável pelo PGR
da empresa.
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c) A autorização das intervenções e das manobras operacionais necessárias para a


execução da intervenção devem ser autorizadas conforme análise de criticidade da
Permissão de Trabalho, seguindo as diretrizes do padrão PE-2RGN-00094 (Permissão
para Trabalho). A classificação da criticidade para emissão de PT tem o objetivo de
eliminar as diferenças de interpretação na caracterização da criticidade da intervenção,
definindo os critérios para a definição da criticidade, de manobras, de intervenções e a
sistemática de registro e controle que devem ser observados para que o processo de
execução dessas tarefas garanta a integridade das pessoas e a segurança do processo
e das instalações.
d) Para alguns serviços específicos (ex: trabalhos em espaços confinados, trabalhos
com radiações ionizantes, etc), que visa uma avaliação ambiental (ex: explosividade e
nível de oxigênio) e a indicação de medidas complementares quando necessárias, são
indicadas recomendações adicionais de segurança (RAS), conforme descrito no padrão
PE-2RGN-00094 (Permissão para Trabalho).

9.1 A organização deve:


a) evitar os riscos ocupacionais que possam ser originados no trabalho;
b) identificar os perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde;
c) avaliar os riscos ocupacionais indicando o nível de risco;
d) classificar os riscos ocupacionais para determinar a necessidade de adoção de
medidas de prevenção;
e) implementar medidas de prevenção, de acordo com a classificação de risco e na
ordem de prioridade estabelecida na alínea “g” do subitem 1.4.1 NR 01; e
f) acompanhar o controle dos riscos ocupacionais.
A organização deve considerar as condições de trabalho, nos termos da NR-17.
A organização deve adotar mecanismos para:
a) consultar os trabalhadores quanto à percepção de riscos ocupacionais, podendo para
este fim ser adotadas as manifestações da Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes - CIPA, quando houver; e
b) comunicar aos trabalhadores sobre os riscos consolidados no inventário de riscos e
as medidas de prevenção do plano de ação do PGR.
A organização deve adotar as medidas necessárias para melhorar o desempenho em
SST.

10. SAÚDE OCUPACIONAL


a) Cabe ao médico responsável pelo PCMSO notificar ao responsável pelo PGR, ao
constatar qualquer incoerência ou necessidade de atualização no PGR, conforme
achados detectáveis na saúde dos trabalhadores, considerando os riscos que descritos
no Inventário da Unidade/estabelecimento.

10.1 Processo de identificação de perigos e avaliação de riscos ocupacionais

a) O processo de identificação de perigos e avaliação de riscos ocupacionais deve


considerar o disposto nas Normas Regulamentadoras e demais exigências legais de
segurança e saúde no trabalho.
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10.2 Levantamento preliminar de perigos

O levantamento preliminar de perigos deve ser realizado:


a) antes do início do funcionamento do estabelecimento ou novas instalações;
b) para as atividades existentes; e
c) nas mudanças e introdução de novos processos ou atividades de trabalho.
Quando na fase de levantamento preliminar de perigos o risco não puder ser evitado, a
organização deve implementar o processo de identificação de perigos e avaliação de
riscos ocupacionais, conforme disposto nos subitens seguintes.
A critério da organização, a etapa de levantamento preliminar de perigos pode estar
contemplada na etapa de identificação de perigos.

10.3 Identificação de perigos


A etapa de identificação de perigos deve incluir:
a) descrição dos perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde;
b) identificação das fontes ou circunstâncias; e
c) indicação do grupo de trabalhadores sujeitos aos riscos.
A identificação dos perigos deve abordar os perigos externos previsíveis relacionados
ao trabalho que possam afetar a saúde e segurança no trabalho.

10.4 Avaliação de riscos ocupacionais

A organização deve avaliar os riscos ocupacionais relativos aos perigos identificados em


seu (s) estabelecimento (s), de forma a manter informações para adoção de medidas de
prevenção.
Para cada risco deve ser indicado o nível de risco ocupacional, determinado pela
combinação da severidade das possíveis lesões ou agravos à saúde com a
probabilidade ou chance de sua ocorrência.

A organização deve selecionar as ferramentas e técnicas de avaliação de riscos que


sejam adequadas ao risco ou circunstância em avaliação.

10.5 Aplicação de avaliação de riscos – Matriz de Riscos

No processo de gestão de riscos existe um grande esforço, que é o reconhecimento


estruturado dos perigos existentes na organização, sua devida análise e a consequente
gestão das ações a sua prevenção e controle.

A matriz de riscos é parte fundamental para caracterização e atuação na redução e/ou


neutralização dos agentes agressivos encontrados nas áreas onde atuam os
empregados.
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RISCO: Combinação de probabilidade de ocorrência de um evento perigoso ou


exposição com a gravidade da lesão ou doença que pode ser causada pelo evento ou
exposição.
Para categorização dos riscos e medidas de controles, aplicou-se as seguintes
referências: PP-1PBR-00438 Gerir Higiene Ocupacional - Guia Técnico de Higiene
Ocupacional, PP-1 PBR-00732 – Determinação das Classes de anomalias de SMS –
PE-1PBR-00191 - Avaliação e Gerenciamento dos Riscos Ergonômicos e Fatores
Humanos.

Os quadros a seguir trazem as escalas de probabilidade e impacto, respectivamente:

PROBABILIDADE x IMPACTO (SEVERIDADE)


A multiplicação entre os valores de probabilidade e impacto define o nível do risco
inerente, ou seja, o nível do risco sem considerar quaisquer controles que reduzem ou
podem reduzir a probabilidade da sua ocorrência ou do seu impacto.

Probabilidade

A - Evento
B - Evento C- Evento pouco D - Evento E - Evento
extremamente
Remoto provável provável Frequente
Remoto

I I I I T T

II T T T M M
Severidade

III T M M M NT

IV M M M NT NT

V M NT NT NT NT

Gradação da Probabilidade
A Evento extremamente remoto mas possível. Não há registro de ocorrência com funcionários.

Evento remoto, podendo ocorrer sob certas circunstâncias excepcionais. Não Há registro de
B
ocorrência na empresa com funcionários.
Evento pouco provável, podendo ocorrer de forma não continuada. Existe histórico na unidade
C
com funcionários nos últimos 5 anos.
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D Evento provável de ocorrer na unidade. Pode-se esperar uma ocorrência com funcionários.

E
Evento ocorre com frequência na unidade. Pode-se esperar várias ocorrências com funcionários.

A gradação da severidade das lesões ou agravos à saúde deve levar em conta a


magnitude da consequência e o número de trabalhadores possivelmente afetados.
A magnitude deve considerar as consequências de ocorrência de acidentes ampliados.

Severidade
I Acidente sem e com lesão - Classes 0 e 1
II Acidente com lesão Classe 2
III Acidente com Lesão Classe 3
IV Acidente com Lesão Classe 4

V Acidente com lesão Classe 5


Referente à Classificação do Anexo C - PP-1 PBR-00150
Impacto (Severidade)

Classificação dos riscos

Classificação
Ações
dos Riscos

Irrelevante Nenhuma ação técnica e/ou monitoramento são requeridos.

Não há necessidade de medidas adicionais. A monitoração é necessária para


Tolerável
assegurar que os controles sejam mantidos.
Medidas adicionais devem ser avaliadas com o objetivo de obter-se uma
Moderado redução dos riscos e implementadas aquelas consideradas praticáveis (região
ALARP - “As Low As Reasonably Practicable”)
Os controles existentes são insuficientes. Métodos alternativos devem ser
tomados, antes da execução da tarefa, para reduzir a probabilidade de ocorrência
Não tolerável
ou a severidade das consequências, de forma a trazer os riscos para regiões de
menor magnitude de riscos (regiões ALARP ou tolerável).

Devem ser considerados os valores dos níveis de riscos calculados na etapa anterior
para identificar quais riscos serão priorizados para tratamento. A faixa de classificação
do risco deve ser considerada para a definição da atitude da organização em relação à
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priorização para tratamento. O quadro a seguir mostra, por classificação, quais ações
devem ser adotadas em relação ao risco.

Para os riscos classificados como Tolerável, Moderado e Não tolerável devem ser
tratados no cronograma de ação, programar avaliações ambientais quantitativamente,
AEP - Avaliação Ergonômica Preliminar e AET - Análise Ergonômica do Trabalho.

10.6 Metodologia utilizada para antecipação dos riscos/inventários de riscos

Foram utilizadas as seguintes técnicas de antecipação dos riscos/inventários de riscos:


- Avaliações Qualitativas através de inspeção no local de trabalho;
- Analisados todos os registros existentes analisando se ocorreu acidentes ou doenças
ocupacionais;
- Acompanhamento do ciclo de trabalho;
- Acompanhamento dos postos de trabalho, realizando visitas nos canteiros de obras;
- Entrevistados os empregados envolvidos nos processos de trabalho;
- Participação do designado da CIPA durante processo de desenvolvimento do PGR.

11. ESTABELECIMENTO DOS GRUPOS HOMOGÊNEOS DE EXPOSIÇÃO – GHE

São os grupos de trabalhadores que experimentam uma exposição semelhante, de


forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador do
grupo seja representativo da exposição do restante.

GHE UNIDADE, SETOR OU ATIVIDADE FUNÇÕES

01 Setor Operacional Motorista de Van

11.1 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Nº de empregados
Funções / Descrição das Atividades previstos
Cargos
Retirar uniformes usados para higienização
no canteiro da contratante. Repor o estoque
Motoristas de
com uniformes higienizados no canteiro da 03
Van
contratante com auxílio de veículo Van para
transporte.
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12. INVENTÁRIO DE RISCOS - ANEXO II

Os dados da identificação dos perigos e das avaliações dos riscos ocupacionais devem
ser consolidados em um inventário de riscos ocupacionais.

12.1 O Inventário de Riscos Ocupacionais deve contemplar, no mínimo, as


seguintes informações:
a) caracterização dos processos e ambientes de trabalho;
b) caracterização das atividades;
c) descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos trabalhadores,
com a identificação das fontes ou circunstâncias, descrição de riscos gerados pelos
perigos, com a indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos a esses riscos, e
descrição de medidas de prevenção implementadas;
d) dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes físicos,
químicos e biológicos e os resultados da avaliação de ergonomia nos termos da NR-17.
e) avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do cronograma
de ação; e
f) critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.

O inventário de riscos ocupacionais deve ser mantido atualizado.

O histórico das atualizações deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos
ou pelo período estabelecido em normatização específica.

13. Fluxograma da obra e/ou atividade

Etapas da obra Maquinas e equipamentos utilizados


1ª.fase – Retirar e Entregar uniformes 1. Vias Públicas e Vias de acesso
para higienização no canteiro da Interno (Portaria Norte ao Canteiro).
contratante 2. Veiculo VAN.
1. Vias Públicas e Vias de acesso
2ª. fase: Transportar uniformes para a
Interno (Portaria Norte ao Canteiro).
Lavanderia internamente na REPLAN
2. Veiculo VAN.
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14. EPI - Equipamento de Proteção Individual

Descrever todo o procedimento sobre EPI, quanto a uso, fornecimento, higienização,


guarda, conservação, manutenção e reposição de EPI´s ou anexar.

14.1 EPI por Função/Cargo

óculos de Segurança
bota de segurança

luva vaqueta cano


protetor auricular

luva de PVC
Capacete

longo
Uniforme
Função / Cargo
RF

Motorista de VAN NA NA NA NA NA NA NA

Legenda:
X – EPI de uso obrigatório
E – EPI de uso Eventual
NA – Não Aplicável

14.2 EPC - Equipamento de proteção coletiva

NA NA NA
NA NA NA
NA NA NA
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15. Procedimento estabelecido para Capacitação e Treinamento

15.1 Objetivo

Este programa visa qualificar os colaboradores da empresa de forma a


capacitá-los a identificar os riscos presentes em suas atividades bem como
preveni-los.

15.2 Documento de Referencia

Plano de Gestão de SMS – PLT.SMS.001


ABNT (Associação Brasileira de Norma Técnicas)
PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

15.3 . Definições

SMS – Segurança, Meio Ambiente e Saúde

15.4. Responsabilidades

Compete a Gerência

Cumprir e fazer cumprir o cronograma de realização de treinamento.


Liberar verbas para cumprimento do cronograma de realização de treinamento.

15.4.1 – Compete ao responsável de SMS

Realizar os treinamentos em SMS, conforme descrito Cronograma de Ação

Compete aos demais empregados:

Participar dos Treinamentos em SMS quando convocados e responder o


formulário de Avaliação da qualidade dos treinamentos quando
aplicável.

15.5 Descrição

15.5.1 Desenvolvimento

O treinamento consiste num desenvolvimento sistemático de atitudes,


conhecimento e conduta para que um indivíduo desempenhe de forma
adequada uma determinada tarefa ou serviço.
PGR Número de Página: 21/41

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Em essência, o treinamento diz respeito a pessoas que estão aprendendo a


executar tarefas principalmente aquelas muito específicas e prescritas.
Numerosos estudos sobre segurança mostram que os empregados novos têm
quase que duas vezes mais probabilidades de sofrer acidentes do que aqueles
com mais experiência.

O tipo e a carga horária do treinamento dependem de aspectos legais e


contratuais, do público alvo e da natureza do trabalho. O cronograma de Ação
estabelece os treinamentos previstos para cada mês de trabalho no ano
corrente.

A empresa disponibilizará os recursos necessários para realização dos


treinamentos definidos nesse programa bem como facilitara a participação dos
colaboradores convocados a participarem dos treinamentos.

O treinamento de integração de novos colaboradores será ministrado antes dos


funcionários iniciarem as suas atividades e será realizado dentro da REPLAN.

A evidência do treinamento ministrado estará no registro “Lista de Presença”,


que possui as informações do treinamento com conteúdo programático.

15.6 Anexos

N/A

15.7 CRONOGRAMA DE AÇÃO

A organização deve elaborar cronograma de ação, indicando as medidas de


prevenção a serem introduzidas, aprimoradas ou mantidas.

Para as medidas de prevenção deve ser definido no cronograma de ação,


formas de acompanhamento e aferição de resultados.

O cronograma de ação deverá estar alinhado com os inventários de riscos do


estabelecimento e deve incluir ações mitigadoras ou de controle para as áreas
de Segurança Ocupacional, de Higiene Ocupacional e de Ergonomia,
considerando os riscos identificados.

Atender ao cumprimento das normas regulamentadoras e suas obrigações com


suas respectivas ações de prevenção: NR 01 NR05 NR 07 NR 09 NR 17 NR
18, NR20.
PGR Número de Página: 22/41

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16. CRONOGRAMA DE AÇÕES PGR - 2022/2023/2024

ITEM GHE AÇÃO REFERÊNCIA DATA RESPONSÁVEL

Treinamento de Integração 22/02/2022


Divulgação da Ordem de Serviço Admissional
NR-01 André Luiz Bernardes
01 Divulgação do PCMSO Reciclagem
NR-18
Divulgação do PGR 22/02/2023

Realizar treinamento básico de


trânsito (PE-3RGP-01146);
Inspeção do veículo registrado em
check-lits diário; uso de cinto de
02/03/04 NA 22/02/2022 André Luiz Bernardes
segurança; processo de
autorização para direção;
manutenção do veículo.
Treinamento de Direção Defensiva
AEP - Avaliação Ergonômica
Preliminar 03/2022
Treinamento de noções de Admissional
05 NR 17 André Luiz Bernardes
Ergonomia (postura correta no Reciclagem
trabalho e levantamento e 22/02/ 2023
transporte manual de peso).
01 VE - Verificação de eficácia das
André Luiz Bernardes
06 ações implantadas do NR 01 02/01/2023
PGR/cronograma de ação.

AR - Avaliação de riscos do
07 inventário e atualização do NR 01 02/01/2022 André Luiz Bernardes
cronograma de ação

Divulgar Padrão de Respostas a


22/02/2022
Emergências da REPLAN - PE- André Luiz Bernardes
08 NR-01 Reciclagem
3RPL-02111 e Planilha de
22/02/ 2023
Emergências Médicas - Anexo I.
07/07/2022
Treinamento designado da CIPA André Luiz Bernardes
09 NR 05 Reciclagem
(20 horas).
07/07/ 2023
PGR Número de Página: 23/41

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07/07/2022
Ações em Saúde ocupacional: André Luiz Bernardes
10 NR 07 Reciclagem
Treinamento de DST-AIDS
07/07/ 2023
07/07/2022
Treinamento NR 20 para motorista André Luiz Bernardes
11 NR20 Reciclagem
de VAN.
07/07/2023

17. Procedimento para respostas aos cenários de emergências

17.1 Objetivo

Este procedimento descreve mecanismos a serem utilizados em situações de


emergência, para tornar seguro ás paralisações e ou retirada dos funcionários
da área da Refinaria em caso de emergência.

17.2 Documentos de Referência

Plano de Gestão de SMS – PLT.SMS.001


ABNT (Associação Brasileira de Norma Técnicas)

17.3 Definições

Emergência - Ocorrência anormal e imprevista de qualquer natureza que


possa provocar danos de ordem pessoal, material ou ambiental, exigindo para
o seu controle a mobilização de recursos específicos e a interrupção imediata
das rotinas do trabalho. Tipos de emergência: incêndio, explosão, vazamento
ou derramamento de produtos tóxicos ou inflamáveis, acidentes pessoais, etc.

Comunicação de Emergência – A comunicação de emergência consiste na


divulgação a funcionários e demais partes envolvidas, para que se acione o
Plano de Emergência. Os meios disponíveis para tal comunicação são
basicamente telefones, rádio, alarmes sonoros, aviso verbal e sinalização da
área. Uma vez comunicada à emergência, as ações deverão ser
desencadeadas de acordo com as atribuições de cada participante.

Ponto de Encontro – Ponto de encontro é um local seguro, situado fora das


áreas de risco, devidamente sinalizado, para onde deverão dirigir todos os
funcionários e outras pessoas que se encontrem no local da situação de
emergência.
Profissionais treinados deverão conduzir as pessoas reunidas nestes pontos,
de maneira organizada e seguro, para fora do local do acidente.

Áreas de Risco – São consideradas área de risco aquelas onde existe maior
probabilidade de ocorrência de um sinistro.

Plano de Abandono de Área – É o planejamento do que deve ser feito em


situações de emergência, através de um projeto de rotas de fuga indicado com
PGR Número de Página: 24/41

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Número da Revisão: 00

sinalizadores para que as pessoas possam fugir da situação de maneira mais


segura possível.

Rota de Fuga – Vias de menor risco pelas quais as pessoas devem abandonar
uma área atingida por uma emergência.

17.4 Responsabilidades

17.4.1 Cabe a Gerência

Disponibilizar todos os recursos cabíveis ao atendimento a acidentados;


Comunicar as ocorrências imediatamente à diretoria da empresa;
Comunicar as ocorrências aos fiscais de contrato; SMS/SI/SA;
Orientar os trabalhos sobre os aspectos de Segurança, Saúde e Meio
Ambiente.
Disponibilizar todos os recursos cabíveis ao atendimento a acidentados;

17.4.2 Cabe a Força de Trabalho

Afastam-se do local da emergência, dirigindo-se para um local seguro;


Permanecem em seus locais de trabalho, quando estiverem fora da área de
risco;
Seguir os procedimentos de abandono de área, quando determinado pelo líder
de abandono ou membro da SMS da REPLAN.

Obs.: No caso de desconhecimento ou dúvida em relação ao local da


emergência, devem contatar o responsável pela área onde se encontram para
esclarecimento.

17.4.3 Executantes de Trabalhos

Interrompem imediatamente os serviços;

17.4.4 Usuários de Telefone

Qualquer ligação externa referente a assuntos sobre emergência deverá ser


transferida para a Comunicação;
Devem evitar uso de aparelhos telefônicos para ligações não relacionadas ao
controle da emergência.

17.5. Descrição

A emergência é avisada as pessoas através do acionamento do alarme de


emergência da Refinaria.
PGR Número de Página: 25/41

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Número da Revisão: 00

Quem aciona o alarme é o operador da CCI (Centro Integrado das Unidades


Operacionais), imediatamente após receber a autorização do coordenador de
turno, a seguir comunica aos demais integrantes do CCI a emergência que esta
em andamento e informa o motivo do acionamento do alarme para: Todas as
áreas do processo.

17.5.1 A pessoa que detectou uma emergência deve:

Informar:

1. Tipo da ocorrência (incêndio, vazamento, etc.)


2. Local da ocorrência
3. Equipamento envolvido
4. Existência de vítimas
5. Nome e Setor
Avisar os responsáveis pela área envolvida.

17.5.2 Toques do Inicio, Evacuação/Abandono e Final Emergência/Alerta

1. Início de emergência:
Toques intermitentes, 4 toques, (com duração de 10 segundos e intervalos de 5
segundos).

2. Evacuação/abandono:
Toques intermitentes, 8 toques, (com duração de 10 segundos e intervalos de 5
segundos).

3. Final Emergência/Alerta de descarga atmosférica:


Um toque contínuo com duração de 30 segundos.

Os trabalhadores da empresa devem abandonar a área quando receberem


orientação do comando as emergências, com orientação dos lideres de
abandono.

As pessoas são avisadas através de megafone, rádio transmissor (Sistema


Trunking)
e viva voz.

Deverão se deslocar para os Pontos de Encontros, devidamente sinalizados na


REPLAN e canteiros, conforme determinado pelo líder de abandono.

Havendo vitimas, procurar afastar as pessoas (curiosas) do local e aguardar a


chegada da ambulância.
PGR Número de Página: 26/41

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Número da Revisão: 00

17.5.3 Veículos não atuantes no controle de emergência:

Os condutores de veículos, não atuantes no controle de emergência, devem


facilitar e dar total preferência ao tráfego dos veículos atuantes no controle da
emergência, bem como conduzir o veículo para área afastada do local da
emergência deixar a chave no contato e dirigir-se ao Ponto de Encontro.

Não estacionar em frente aos hidrantes e caminhões.

A emergência acabou após ouvir o acionamento do alarme continuo do


Termino de Emergência.

Em caso de acidente com funcionário da empresa, comunicar o fato ao Fiscal


do Contrato e SMS/SI – Segurança Industrial imediatamente.

O primeiro atendimento devera ocorrer no SMS/SA – Setor de Saúde,


Ambulatório Medico da REPLAN; se houver necessidade de atendimento
externo o mesmo será levado em um carro da empresa empresa, ou se não
der para locomover o acidentado no veiculo próprio da equipe, deve – se ligar
no Ramal 8800 para que possa ser feito o atendimento através de Ambulância.

17.5.4 Caso ocorra acidente com empregado da empresa, devem:

Comunicar de forma imediata a Fiscalização, para as providencias legais;


Encaminhar o acidente ao SMS/SA – Setor de Saúde, para primeiros
atendimentos;
Comunicar o fato ao SMS/SI – Segurança Industrial, IMEDIATAMENTE;
Comunicar ao RH da empresa e sua Gerência;
O setor de RH da empresa informará o mais rápido possível aos familiares do
acidentado para o devido apoio social;
Preservar área ou local da ocorrência.
Instituir formalmente, uma Comissão de Investigação, em até 48 horas após o
acidente, para no prazo máximo de 15 dias, identificar as causas e recomendar
medidas que façam necessários para evitar a repetição de acidente
semelhante;
Emitir relatórios e fornecer informações para avaliação da Petrobras/REPLAN;
Concluído os relatórios, divulgar aos órgãos competentes legais e repassar a
experiência do acidente a outras atividades.

17.5.5 Os funcionários serão treinados e instruídos para que procedam da


seguinte forma:

Nenhum funcionário devera adentrar desprotegido em áreas que contenham


gases, fogo e serão instruídos para que não toquem em vitimas de choque
elétrico, até que se tenha sido desligado o circuito elétrico;
PGR Número de Página: 27/41

Revisado em:

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS


Número da Revisão: 00

Não tentar salvar uma pessoa arriscando sua própria vida; deverá ser chamada
equipe especializada do SMS/SI através do telefone de emergência 8800;

Se for caso de emergência, após avaliação medica, o acidentado será


encaminhado ao Hospital previamente definido pela empresa;

Em caso de exames complementares, o funcionário será encaminhado a


Clinica Medica previamente definida pela empresa.

17.5.6 Informar:
1. Tipo da ocorrência (incêndio, vazamento, etc.)
2. Local da ocorrência
3. Equipamento envolvido
4. Existência de vítimas
5. Nome e Setor

17.5.7 Avisar os responsáveis pela área envolvida conforme o Anexo I


Emergências Médicas.

Telefones da REPLAN para Comunicação de Emergências


Setor Ramal
Emergência Interna 8800
Faixa de Rádio 01 – SMS/SI.

17.5.8 Simulado de Abandono

Durante o contrato serão realizados simulados de abandono, com o objetivo de


preparar as pessoas caso necessitem evacuar a área numa situação real.

17.5.9 O treinamento deverá ser distribuído em duas etapas:

A primeira etapa será a de informação, orientando os usuários das instalações,


através de DSSMS, a quem recorrer, por onde seguir e como.

17.5.10 Algumas ações gerais que deverão ser observadas são:

Conhecer as saídas de emergência e as rotas de fuga;


Desligar equipamentos (máquinas) e removê-los dos locais que possam
bloquear passagens;
Desimpedir as portas e saídas;
Entrar em fila e aguardar a ordem do deslocamento;
Seguir as orientações do monitor de área em caso de abandono.
PGR Número de Página: 28/41

Revisado em:

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS


Número da Revisão: 00

17.5.11 As informações também podem ser distribuídas orientando para:

Não tentar salvar objetos, salvo objetos que possam causar um risco maior;
Procurar manter a calma e acalmar os outros também;
Manter-se vestido e de preferência molhar-se;
Se houver fumaça se manter abaixado;
Se não souber combater o fogo, não o faça;
Em caso de salvamento por helicóptero manter a calma e aguardar; depois de
escapar, não retornar de forma alguma.

17.5.12 Simulados de Emergência

Os simulados de abandono e situações de emergência serão realizados em


conjunto com a REPLAN com periodicidade definida pela Refinaria, com
participação dos funcionários próprios da empresa e subcontratados.

Este plano será revisado e atualizado por solicitação da REPLAN e ou na


identificação de mudanças que requeiram alterações. As alterações serão
registradas no controle de revisões que se encontra na primeira página deste
documento.

O primeiro atendimento ao mal súbito e acidente de trabalho será realizado


pelo ambulatório da Saúde Ocupacional da REPLAN.

17.6 Anexos
N/A.
PGR Número de Página: 29/41

Revisado em:

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS


Número da Revisão: 00

18. Procedimento para análise e investigação de acidentes e doenças


ocupacionais.

18.1 Objetivo

Estabelecer uma metodologia para o registro, análise, investigação,


comunicação e aprendizado dos acidentes e quase acidentes.
18.2 Aplicação
Aplica-se a toda a organização. Deve-se utilizá-lo em todas as ocorrências
pertinentes, envolvendo empregados da empresa. Situações ocorridas no
trajeto a serviço da empresa (indo ou voltando do trabalho para casa) também
devem ser analisadas e mediante investigação podem ser consideradas ou
não.

18.3 Documentos de Referência


Portaria 3214
NR-1 – Disposições Gerais
NR-4 – SESMT
NR-5 – CIPA
NR-18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

18.4 Termos e Definições

Acidente

Evento não planejado que resulta em fatalidade, doença, lesão, dano ou outra
perda.

Acidente do Trabalho

É o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando


lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, a perda ou
redução, temporária ou permanente da capacidade para o trabalho.

Consideram-se acidente do trabalho:


 Doença ocupacional;
 Acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja
contribuído diretamente para a morte, redução ou perda da capacidade para o
trabalho, ou lesão que exija atenção médica para a sua recuperação;
 Acidente sofrido no local e no horário do trabalho em consequência de:
PGR Número de Página: 30/41

Revisado em:

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS


Número da Revisão: 00

 Agressão (exceto quando relacionada a motivos pessoais), sabotagem ou


terrorismo praticado por terceiros ou companheiros de trabalho;
 Ofensa física intencional, por motivo de disputa relacionada ao trabalho;
 Ato de imprudência, negligência ou imperícia de terceiros ou de
companheiro de trabalho;
 Ato de pessoa privada do uso da razão;
 Desabamento, inundações, incêndio e outros casos fortuitos ou decorrentes
de força maior;
 Doença proveniente de contaminação acidental no exercício da atividade;
 Acidente sofrido pelo empregado, ainda que fora do local e horário do
trabalho:
a) Na execução de ordem ou serviço sob a autoridade da empresa;
b) Na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe evitar
prejuízo ou proporcionar proveito;
c) Em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo quando financiada
por estar dentro de seus planos para melhor capacitação da mão-de-obra,
independentemente do meio de locomoção utilizado, inclusive veículo de
propriedade do segurado;
d) No percurso da residência para o local de trabalho ou deste percurso para
aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de
propriedade do segurado.

Acidentado - Vítima de acidente e que sofreu lesão.

Acidente com perda de tempo (com afastamento) - É o acidente com vítima,


com perda da capacidade para o trabalho, de forma que impede o acidentado de
retornar ao trabalho no primeiro dia de trabalho subsequente ao dia da ocorrência.
Inclui lesões que resultam em atividades de trabalho restrito.

Acidente sem perda de tempo (sem afastamento) - É o acidente com vítima,


porém sem perda de capacidade de trabalho (sem afastamento), mas com
tratamento requerendo profissional médico habilitado.

Acidente com Danos Materiais - Ocorrência que provocou apenas danos


materiais em bens ou equipamentos da organização, cliente ou de contratados.

Acidente grave - É o acidente em que ocorre vítima fatal, lesão


incapacitante permanente total, lesão incapacitante permanente parcial,
dano material significativo.

“Árvore dos Por quês” - Metodologia utilizada na investigação de acidente, cujos


objetivos são:
 Determinar as causas básicas que deram origem ao evento;
 Permitir atingir o nível mais fundamental das causas (causas básicas);
PGR Número de Página: 31/41

Revisado em:

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS


Número da Revisão: 00

 Permitir a associação das causas;


 Direcionar a criação de uma sequência lógica de causas e hipóteses.

Nota: A ferramenta principal analítica para a investigação e análise das


ocorrências é a “Árvore dos Por quês?”, embora não exclua o uso de outras
ferramentas, onde esse uso for justificado com base nas circunstâncias da
ocorrência.

CAT - Comunicação de Acidente do Trabalho

Documento legal encaminhado ao INSS pela empresa, quando da ocorrência


de acidente do trabalho com lesão pessoal ou doença ocupacional.

Desvio - Qualquer ação ou condição, que tem potencial para conduzir, direta ou
indiretamente, a danos a pessoas, ao meio ambiente ou ao patrimônio (próprio ou
de terceiros), que se encontra desconforme com as normas de trabalho,
procedimentos, requisitos legais ou normativos, requisitos do sistema de gestão ou
boas práticas.

Desvio Crítico - Da definição de Desvio, pode-se entender que para "Desvio


Crítico", o mesmo é considerado e "julgado" como um desvio com potencial
de dano alto.

Incapacidade Permanente Parcial - Redução parcial da capacidade de


trabalho em caráter permanente que não provocando morte ou
incapacidade permanente total, é causa de perda de qualquer membro ou
parte do corpo, perda total do uso desse membro ou parte do corpo, ou
qualquer redução permanente de função orgânica.

Incapacidade Permanente Total

Perda total da capacidade de trabalho, em caráter permanente, sem morte.

Causam essa incapacidade as lesões que, não provocando a morte,


impossibilitam o acidentado, permanentemente, de trabalhar ou da qual
decorre a perda total do uso ou a perda propriamente dita, entre outras, as de:
a) Ambos os olhos;
b) Um olho e uma das mãos ou um olho e um pé; ou
c) Ambas as mãos ou ambos os pés ou uma das mãos e um pé.

Incapacidade Temporária Total - Perda total da capacidade de trabalho de que


resulte um ou mais dias perdidos, excetuadas a morte, a incapacidade permanente
parcial e a incapacidade permanente total.
PGR Número de Página: 32/41

Revisado em:

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS


Número da Revisão: 00

Incidente/Quase acidnte - Evento ou eventos relacionados ao trabalho, em


que uma lesão, doença (independentemente da gravidade), fatalidade, dano
material ou outra perda não ocorreu, mas tinha potencial para ter ocorrido.
Notas:
1) Um acidente é um incidente que resulta em lesão, doença ou fatalidade;
2) Um incidente no qual não ocorre lesão, doença ou fatalidade será
denominado de “quase acidente”.

Lições Aprendidas - Divulgação das lições aprendidas do evento, contendo


a descrição resumida da ocorrência, fotos e recomendações relacionadas
ao acidente.

CPO - Comunicação Preliminar de Ocorrência - Documento que deve ser emitido


para uma comunicação prévia e imediata sobre as condições gerais observadas de
uma ocorrência, contendo as informações preliminares sobre o evento.

TIPO DEFINIÇÃO EXEMPLOS


Evento ou eventos relacionados ao
Queda de uma ferramenta, do alto
trabalho, em que uma lesão, doença
de um andaime, próximo a
Incidente/Quase (independentemente da gravidade),
trabalhador no piso inferior;
acidente fatalidade, dano material ou outra
Tropeçar em uma guia na calçada
perda não ocorreu mas tinha
sem se lesionar.
potencial para ter ocorrido.
Lesão ou doença ocupacional que
Acidente sem
requeira tratamento médico, mas Qualquer ferimento ou lesão que
Perda de Tempo
que não impossibilite o funcionário requeira atendimentos simples de
(sem
de trabalhar normalmente no turno um modo geral.
afastamento)
seguinte.
Lesão ou doença ocupacional que
impossibilite o funcionário no Fratura do braço de um mecânico
Acidente com próximo turno de trabalho, de: que precisa de ambos os braços
Trabalho Restrito a) trabalhar todo o turno ou; para executar suas atividades
b) Fazer uma ou mais partes do seu regularmente.
trabalho regular.
Acidente com Lesão ocorri dano trabalho que Qualquer lesão/ferimento que
Perda de Tempo impeça o acidentado de trabalhar no requeira internação hospitalar ou
(com turno seguinte para o qual está repouso absoluto que interfira no
afastamento) escalado. turno de trabalho.
Colisão com carro da empresa,
Acidentes envolvendo propriedades
Acidentes com ainda que fora dos limites da
materiais da organização, de clientes
Danos Materiais organização, sem provocar lesão
ou contratados.
nos ocupantes do veículo.
Acidente que provoca a morte do Acidente fatal ocorrido devida à
Fatalidade
trabalhador no exercício do trabalho. queda de altura.
PGR Número de Página: 33/41

Revisado em:

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS


Número da Revisão: 00

18.5 Conceito de Acidentes

18.6 RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE


FUNÇÃO RESPONSABILIDADE AUTORIDADE
Comunicar à Diretoria as Tomar todas as decisões
situações de acidente e quase necessárias para o fiel
acidente, formar comissão de cumprimento das ações
Gerente
investigação de acordo com decorrentes da Investigação dos
procedimento e comunicar o Acidentes.
ocorrido ao cliente.
Conduzir todos os trâmites Dar suporte ao setor operacional
RH legais e assistenciais à vítima
e à família.
Acompanhar a formação das Apoiar as investigações
Setor
comissões. reportando todas as ações da
Operacional
Comissão.
Apoiar as investigações de Apoiar as investigações
Técnico de
acidentes e incidentes reportando todas as ações da
Segurança
Comissão.

18.7 REQUISITOS DE SMS


a) Contribuir para um ambiente interno de confiança e respeito;
b) Cumprir com o horário de trabalho;
c) Manter o local de trabalho organizado e limpo;
d) Utilizar os EPIs necessários;
e) Observar atentamente as regras de coleta seletiva;
f) Observar atentamente as determinações do Plano de Emergência;
g) Na dúvida em relação à execução de alguma tarefa, pare e procure ajuda;
h) Não exercer atividade/tarefa alguma para as quais não foi treinado,
autorizado e habilitado;
i) Conhecer as normas e procedimentos do SGI inerentes às suas atividades.

18.8 Descrição da Atividade

Ações Imediatas no local do Acidente

Em caso de fatalidade devem ser observadas as ações de isolamento da


área/local diretamente relacionado ao evento para preservação das
características do local.
PGR Número de Página: 34/41

Revisado em:

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS


Número da Revisão: 00

A liberação do local e reinício das atividades somente deve ocorrer após a


liberação do Cliente, pelas autoridades competentes e pela Comissão de
Investigação e Análise.

Ações de Mitigação

Após a ocorrência de qualquer acidente que gerou lesão, dano material


significativo ou outra perda, devem ser tomadas ações para reduzir as
consequências deste acidente.

Ao verificar a ocorrência ou perceber um acidente, qualquer colaborador que


esteja devidamente orientado sobre primeiros socorros, deve tomar as
seguintes ações de emergência:
 Verificar rapidamente a existência de lesões corporais e/ou perdas materiais;
 No caso de lesão corporal, eliminar a fonte de perigo antes de prestar
socorro à vítima;
 Solicitar auxílio em caso de incapacidade ou dúvida técnica;
 Comunicar a ocorrência ao seu superior imediato.

Ações de Estabilização da Situação

Imediatamente após ter tomado conhecimento de um acidente em sua área de


atuação, o responsável pela área (“dono da área”) deve tomar todas as
providências para estabilizar a situação.

Tais medidas devem incluir, mas não se limitar a:


 Controle das ações subsequentes ao acidente, incluindo aplicação de
medidas de primeiros socorros, quando aplicável;
 Ações para evitar consequências danosas paralelas ou decorrentes do
acidente;
 Comunicação aos profissionais de SMS local e demais setores interessados,
conforme procedimento local;
 Preservação do cenário até a liberação pela autoridade local e equipe de
investigação e análise;
 Certificar-se de que o acidentado foi atendido pelo serviço médico;
 Em caso de fatalidade, não remover a vítima do local;
 Nos casos de acidentes com lesão, após o atendimento ao acidentado, deve
ser emitido o CPO e a CAT dentro do prazo de 01 (um) dia útil após o evento.
 Estabilizada a situação, o responsável pela área onde ocorreu o acidente
deve avaliar a extensão dos danos para subsidiar a classificação que deve
determinar a necessidade de emissão de Alertas de SMS.
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18.9 Comunicação do Acidente

Em caso de acidente na área do cliente, o representante do cliente (Gerente,


Fiscal, etc) deve ser comunicado imediatamente e, em conjunto com este,
devem ser comunicadas também a autoridade policial competente e o órgão
regional do Ministério do Trabalho.

Todo acidente deve ser comunicado, no prazo máximo de 24 (vinte e quatro)


horas após sua ocorrência.

Em caso de fatalidade ou acidente grave, deve-se obedecer ao seguinte


fluxo de comunicação:

Etapa Quem notifica Quem é notificado Tempo Canal


Responsável do Contrato Gerente de Contrato do local do
1ª Imediato Telefone/e-mail
do local do acidente acidente

Nos demais acidentes deve-se obedecer ao seguinte fluxo de comunicação:


Etap Quem notifica Quem é notificado Tempo Canal
a
1ª Responsável do Contrato do Gerente de Contrato do local do Até max. Telefone/e-mail
local do acidente acidente 24 h

Nota: A comunicação de acidentes é obrigação de todos os empregados


próprios e contratados a serviço da empresa. A omissão é considerada falta
grave e passível de aplicação de medidas administrativas.

A investigação da ocorrência, após comunicação e ações de estabilização,


deve ser realizada pela equipe/comissão de investigação e análise, de acordo
com a dimensão e complexidade da ocorrência, conforme quadro a seguir:

OCORRÊNCIA EQUIPE/COMISSAO DE INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE


Responsável imediato pelo setor/serviço onde aconteceu o quase acidente;
Técnico de Segurança do Trabalho (quando aplicável);
Quase acidentes
Designado da CIPA;
Testemunha(s), caso aplicável.
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Responsável imediato pelo setor/serviço onde aconteceu o quase acidente;


Acidentes com Danos Técnico de Segurança do Trabalho (quando aplicável);
Materiais Designado da CIPA;
Testemunha(s), caso aplicável.
Responsável imediato pelo setor/serviço onde aconteceu o quase acidente;
Acidente com Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho (quando aplicável);
Restrito Designado da CIPA;
Testemunha(s), caso aplicável.
Responsável imediato pelo setor/serviço onde aconteceu o quase acidente;
Técnico de Segurança do Trabalho (quando aplicável);
Acidente sem Perda de Designado da CIPA;
Tempo (sem afastamento) Testemunha(s), caso aplicável.

Responsável imediato pelo setor/serviço onde aconteceu o quase acidente;


Técnico de Segurança do Trabalho (quando aplicável);
Designado da CIPA;
Acidente com Perda de Testemunha(s), caso aplicável.
Tempo (com afastamento)

Diretor
Responsável imediato pelo setor/serviço onde aconteceu o quase acidente;
Técnico de Segurança do Trabalho (quando aplicável);
Acidente Grave, com Perda de
Designado da CIPA;
Tempo (por exemplo: com
Testemunha(s), caso aplicável.
incapacidade permanente)
Acidentado;
Representante da Contratada (quando envolver contratado);
Testemunha(s), caso aplicável.
Diretor
Responsável imediato pelo setor/serviço onde aconteceu o quase acidente;
Técnico de Segurança do Trabalho (quando aplicável);
Designado da CIPA;
Fatalidade
Testemunha(s), caso aplicável.
Acidentado;
Representante da Contratada (quando envolver contratado);
Testemunha(s), caso aplicável.

18.10 Investigação e Análise das Causas


Depois de analisados os dados coletados pela equipe de avaliação, devem ser
apontadas as causas básicas do acidente. Devem ser analisadas causas
relacionadas às defensas, ações individuais ou do grupo, ambiente, tarefas e
fatores organizacionais.
Devem ser identificadas causas relacionadas a falhas individuais ou do grupo
que tenham sido determinantes para ocorrência do acidente. Essas falhas
podem estar ligadas a ações intencionais ou não intencionais e a equipe deve
esclarecer essas questões no relatório de análise.
Devem ser levadas em consideração questões relacionadas ao ambiente de
trabalho e as tarefas realizadas pelos envolvidos, como hostilidade do
ambiente de trabalho, práticas antigas e inadequadas, mudanças na rotina,
falta de tempo na troca de turno, etc. Também devem ser considerados fatores
humanos, tais como: habilidade, conhecimento, experiência, autoconfiança,
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distração, ansiedade, problemas domésticos, falha em avaliações de riscos,


etc.
As causas relacionadas à organização, como por exemplo: objetivos
incompatíveis, estrutura de gerenciamento, falhas de planejamento,
comunicação, falhas de projeto, ausência de procedimentos, matriz de
treinamento, etc. também devem ser analisadas.
As causas básicas devem ser dispostas evidenciando uma maneira ordenada e
coerente.
As ocorrências devem ser investigadas com o objetivo de ter suas causas
básicas identificadas (causas raízes), utilizando-se a metodologia da “Árvore
dos Por Quês?”.
As ocorrências a serem investigadas por esta metodologia são:
Fatalidades;
Acidentes com perda de tempo (com afastamento);
Acidentes sem perda de tempo (sem afastamento);
Acidentes com perdas materiais;
Incidentes ou quase acidentes de Alto Potencial de Gravidade;
Os resultados devem ser registrados em relatórios.

19. Condições especiais de trabalho

Trabalho em Altura Espaço Confinado Eletricidade

NA – NÃO APLICAVEL NA – NÃO APLICAVEL NA – NÃO APLICAVEL

20. Implementação e Execução das Atividades

A AEP - Avaliação Ergonômica Preliminar são realizadas através de serviço


próprio ou contratado, sendo conduzida por profissional da área de SMS:

a) comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados


na etapa de reconhecimento e caracterização dos mesmos.
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b) dimensionar a exposição dos trabalhadores.

c) subsidiar a implantação das medidas de controle.

d) atender requisito legal de outras normas legais.

e) Promover ações de saúde.

21. Antecipação de Riscos Ocupacionais

As ocorrências previsíveis de riscos ocupacionais devem ser antecipadas pela


análise estruturada para novos projetos, modificações, novos equipamentos,
alterações de processos e inclusão de novos materiais nas atividades da
instalação.
A etapa de antecipação dos riscos deve ocorrer desde as fases de concepção
do projeto até o seu detalhamento

22. Avaliação de Riscos Ambientais

O planejamento das avaliações dos riscos ambientais e ergonômicos devem


estar descrito no “Cronograma de Ações do PGR do ano vigente.

23. Implantação de Medidas de Controle de Riscos Ocupacionais


As ações de controle sobre riscos identificados podem ocorrer em qualquer
etapa do processo do PGR (Inventário de riscos ou conforme cronograma de
ação), e devem ser adotadas e ter sua prioridade definidas.

As medidas de controle são adotadas para a eliminação ou a minimização dos


riscos sempre que:

a) identificados na fase de reconhecimento, sejam caracterizados como risco


potencial à saúde;
b) os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores
excederem os valores de limites de exposição ocupacional previstos na NR-15
ou, na ausência destes, os valores de limites de exposição ocupacional
adotados pela ACGIH–American Conference of Governmental Industrial
Higyenists, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação
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coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnicos


legais estabelecidos;

c) ficar caracterizado, através do controle médico da saúde, o nexo causal


entre danos observados à saúde dos trabalhadores e a exposição ocupacional;
O estudo, desenvolvimento e implementação de medidas de proteção coletiva
obedecerão a seguinte hierarquia:

a) Medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou a formação de agentes


prejudiciais a saúde;
b) medidas que previnam a liberação ou disseminação dos agentes no
ambiente de trabalho;

c) medidas que reduzam os níveis ou a concentração dos agentes no ambiente


de trabalho.

Quando da implementação de medidas de caráter coletivo, esta será


acompanhada de treinamento dos trabalhadores quanto aos procedimentos
que assegurem a sua eficiência e de informação sobre as eventuais limitações
de proteção que ofereçam.

Quando for comprovada a inviabilidade da adoção de medidas de proteção


coletiva, ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem em fase de
estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou
emergencial, serão adotadas outras medidas, obedecendo-se a seguinte
hierarquia:
a) medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho
b) utilização de equipamentos de proteção individual – EPI, com treinamento
dos usuários.

24. Monitoramento Periódico de Agentes Ambientais


A periodicidade de monitoramento de riscos ambientais será definida na matriz
de riscos, cronograma de ação e os métodos de controle revisados até que a
exposição aos agentes seja considerada tolerável.

25. DIVULGAÇÃO DO PGR E DOS SEUS DADOS

O PGR é documentalmente estabelecido através, de seus documentos


complementares.
O inventário de riscos e cronograma de ação devem ser divulgados e seus
dados acessíveis na forma apropriada e suficiente segundo a NR-1.
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São exemplos de divulgação:


a) DDSMS - diálogo diário de segurança, meio ambiente e saúde;
b) Palestras;
c) Reuniões.

26. REGISTROS E MANUTENÇÃO DOS DADOS OCUPACIONAIS

As manutenções dos dados do PGR deverão ser cumulativas, não se


descartando nenhum dado anterior, a partir da vigência do documento base
original.
Todos os dados ambientais novos serão agregados ao histórico pré-existente,
por exercício(anual). A documentação técnica (relatórios, avaliações, projetos
de controle, recomendações de melhorias) deve atualizar a anterior, que será
mantida, explicitando-se a data e vigência das novas condições.
Todas as avaliações realizadas, serão acompanhadas de um dossiê onde
constarão as seguintes informações:

 Estratégias e metodologias;
 Planilhas de Riscos;
 Relatórios e resultados de avaliações de risco e monitoramento
ambiental;
 Indicação de medidas de controle necessárias;
 Medidas de controle existentes e implementadas.

27. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

A Coordenação do PGR deve promover, em conjunto com o empregador, a


verificação de eficácia das ações implantadas do desempenho do
programa, pelo menos uma vez ao ano, conforme data estabelecida no
cronograma de ações deste programa.

Avaliar o grau de atendimento do Cronograma de Ação e definir as correções


necessárias, assim como as novas metas e os cronogramas do exercício
seguinte.

28. ANEXOS

28.1 – Anexo I – Emergência Médica


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28.2 - Anexo II – Inventário dos Riscos

29. ASSINATURAS
29.1 Responsável pela elaboração do PGR:

Este PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais, elaborado


por Mauricélia Dourado Aguiar, em 02 de janeiro de 2022, contendo 41
páginas, inclusive esta, formalizado através das assinaturas identificadas
abaixo.

ELABORADOR DO PGR RESPONSÁVEL LEGAL DA EMPRESA


NOME INTEIRO: MAURICÉLIA DOURADO AGUIAR NOME INTEIRO: ANDRE LUIZ BERNARDES
FUNÇÃO: TÉCNICA SEGURANÇA DO TRABALHO FUNÇÃO: MOTORISTA DE VAN
RG: 53.014.548-0 RG: 16.574.903-9
CREA/ SSST / MTE: SP/006780.6

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