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Programa de Gerênciamento de Riscos – PGR

Regulamentado pela NR – 01 Disposições Gerais (Portaria SEPRT nº 6.735 de março de 2020) /


NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos.

PGR –
PROGRAMA DE GERÊNCIAMENTO DE
RISCOS / CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO
PSICOSSOCIAL ADAUTO BOTELHO /
COORDENADORIA DO “LAR DOCE LAR” /
CUIABÁ – MT

NR 01

Período de vigência:
04/03/2023 a 03/03/2024

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Gabinete do Secretário Adjunto de Administração Sistêmica e Educação na Saúde / Superintendência de Gestão de Pessoas / Coordenadoria de Saúde e Segurança do Trabalho /
Palácio Paiaguás, Rua D, s/n, Bloco 5, Centro Político Administrativo- Cuiabá –MT/CEP: 78049-902 • 65 - 3613-5470/3613- 5464 /csst.segtrab@ses.mt.gov.br
Programa de Gerênciamento de Riscos – PGR
Regulamentado pela NR – 01 Disposições Gerais (Portaria SEPRT nº 6.735 de março de 2020) /
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos.

ELABORAÇÃO:

Luiz Carlos Rodrigues Filho

Engº(a) de Segurança do Trabalho


CAU-MT: A.48.612-4

Secretaria de Estado de Saúde - SES


Coordenadoria de Saúde e
Segurança no
Trabalho_CSST

1
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Gabinete do Secretário Adjunto de Administração Sistêmica e Educação na Saúde / Superintendência de Gestão de Pessoas / Coordenadoria de Saúde e Segurança do Trabalho /
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Regulamentado pela NR – 01 Disposições Gerais (Portaria SEPRT nº 6.735 de março de 2020) /
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos.

PREFÁCIO

A Portaria SEPRT nº 6.730, de 09 de março de 2020, que aprovou a nova redação da Norma
Regulamentadora nº 01 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais – GRO, é
o conjunto de ações coordenadas de prevenção que tem por objetivo garantir aos trabalhadores
condições e ambientes de trabalho seguros e saudáveis. O GRO deve constituir um Programa de
Gerenciamento de Riscos, que se tornou exigível em 3 de janeiro de 2022 quando entrou em
vigência a nova Norma Regulamentadora NR 01 (Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos
Ocupacionais).
Na ambito da administração Pública, a Lei Complementar n° 441 de 2011 institui a carreira
dos Profissionais do SUS, da Secretaria de Estado de Saúde – SES e traz no Art.31 a instituição
da Comissão Local de Saúde do Trabalhador – CLST, destinados a promover e proteger as
condições de segurança e saúde dos profissionais e do ambiente de trabalho.
O Decreto 393, 15 de janeiro de 2016, Institui o manual de Saúde e Segurança no Trabalho
para os Servidores da Administração Direta, Autárquica e Fundaconal do Poder Executivo, que no
capítulo 4 objetiva e organiza as ações da CLST. Mediante essa obrigatoriedade, os técnicos que
compõem o Comitê Setorial de Saúde e Segurança participam da elaboração do documento para
atender a Legislação vigente:

O documento foi elaborado pelos técnicos:

Cristóbal Andres Parada Hill – Médico do Trabalho


Djalma Paes de Barros Neto – Técnico de Segurança do Trabalho
Francisco de Assis Bezerra – Técnico de Segurança do Trabalho
Luiz Carlos Rodrigues Filho – Engenheiro de Segurança do Trabalho
Márcia Andréia da Silva – Engenheira de Segurança do Trabalho

Com o apoio dos Gestores:

Paulo Henrique de Almeida - Diretor Geral CIAPS – Adauto Botelho / SES


Líris Madalena M. W. de Lemos – Coordenadora da Saúde e Segurança no Trabalho;
Izabella Sant’Anna Siqueira – Superintendente de Gestão de Pessoas;
Cristiane Cruz dos Santos Mello – Secretária Adjunta de Administração, Gestão do Trabalho
e Educação na Saúde;
Gilberto Gomes de Figueiredo – Secretário de Estado de Saúde.

O presente documento apresenta Programa de Gerenciamento de Risco dos agentes


analisados nos setores e funções e cargos em comissão e funções de confiança da Unidade.

Cuiabá, 03 de março de 2.023.

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SUMÁRIO

1.1 Introdução...........................................................................................................................................5
1.2 Abrangências.......................................................................................................................................6
1.3 Responsabilidade Legal.......................................................................................................................6
1.4 Objeivo Geral do Programa de Gerenciamento de Riscos - P.G.R.....................................................7
1.5 Redação de Inventário de Riscos Ocupacionais..................................................................................7
1.6 Critérios de Risco/Perigo e Procedimentos..........................................................................................8
1.7 Revisão Geral dos Processos..............................................................................................................8
1.8 Comunicação das Partes Interessadas................................................................................................9
1.9 Avaliação de Riscos Ocupacionais ......................................................................................................9
1.9.1 Matriz de Risco – determinação dos níveis .......................................................................................10
1.9.2 Classificação de Risco Biológico........................................................................................................11
1.9.2.1 Classificação da Prioridade de Risco.................................................................................................11
1.9.2.2 Classificação da Prioridade de Risco para Áreas Críticas.................................................................12
1.9.2.3 Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes.................................12
1.9.3 Forma de Registro, Manutenção e Divulgação de Dados.................................................................12
1.9.4 Instrumento utilizado na Avalização do Riscos..................................................................................12
1.10 Periodicidade e Forma de Avaliação do Desenvolvimento do PGR..................................................13
1.11 Responsabilidades do Programa.......................................................................................................13
2 Desenvolvimento do Programa de Gerenciamento de Riscos..........................................................16
2.1 Definição dos Setores e Processo.....................................................................................................16
2.1.1 Caracterização do Ambiente do Trabalho.........................................................................................16
2.2 Antecipação dos Riscos....................................................................................................................17
2.2.1 Agente Físico....................................................................................................................................17
2.2.2 Agente Qúimico.................................................................................................................................17
2.2.3 Agente Biológico................................................................................................................................18
2.2.4 Agênte Ergonômico...........................................................................................................................19
2.3 Responsabilidade Técnica ................................................................................................................19
3 Inventário de Riscos..........................................................................................................................20
3.1 Tabelas de Identificação do Inventário de Riscos.............................................................................21
3.2 Tabela de identificação para Controle de Entrega de EPI – Equipamento de Proteção Individual
...........................................................................................................................................................28
3.3 Ficha de Controle e Entrega de Equipamento de Proteção Individual – EPI....................................29
4 Plano Anual do Programa de Segurança e Saúde no Trabalho / PLANO DE AÇÃO .....................30

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1 Cadastro da Empresa / Empregador / Unidade

Razão Social (mantedora): CNPJ:


SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE – S.E.S 03.507.415/0002-25
Unidade: SEAP:
CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL ADAUTO BOTELHO / COORDENADORIA
197289
DO “LAR DOCE LAR”
Endereço: CEP:
RUA DAS PALMEIRAS, 53 78.008-050
Bairro: Cidade: UF:
BAÚ CUIABÁ MT
Telefone: Fax: E-mail:
(65) ( ) DGCIAPS@SES.MT.GOV.BR
Ramo de atividade (CNAE):
84.12-4-00 – REGULAÇÃO DAS ATIVIDADES DE SAÚDE, EDUCAÇÃO, SERVIÇOS CULTURAIS E OUTROS SERVIÇOS
SOCIAIS;
87.20-4-01 – ATIVIDADES DE CENTROS DE ASSISTÊNCIA PSICOSSOCIAL;
CNAE: Grau de risco (NR 4) Portaria Inscrição Estadual: Inscrição municipal
2.318-12/08/22:
87.20-4-01 - -
01
Total de trabalhadores: Porte: Homens: Mulheres: Menores 18 anos:
38 DEMAIS 03 35 NENHUM (ZERO)
NR-04 / NR-05 / CIPA NÚMERO DE MEMBROS Designado da CIPA
ANEXO II (CLST – COMISSÃO LOCAL (NR-05): (CLST) / NR-05:
DIMENSIONAMENTO SESMT: DE SEGURANÇA DO
TRABALHO): Mínimo de:
Mínimo de:
01 – Efetivos 02
1 – Técnico de Segurança do Atividades de Centro de
Trabalho (recomendado) Assistencia 01 – Suplentes
Nome: Cargo
PAULO HENRIQUE DE ALMEIDA DIRETOR GERAL
Responsável Nome: Cargo
pela Unidade SARAH ARNOLDI BARBOZA NETA Coordenadora do LAR DOCE LAR

Telefone Pabx:
(65) 3661-1801 (65)
E-mail
CAPSCIAPS@SES.MT.GOV.BR
O que a Unidade desenvolve?
- ATENDER PESSOAS QUE APRESENTEM TRANSTORNO MENTAL

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1.1 Introdução

O Gerenciamento de Riscos Ocupacionais – G.R.O, está regulamentado pela Norma Regulamentadora


- NR1 (PORTARIA Nº 6.730, DE 9 DE MARÇO DE 2020) do Ministério do Trabalho e Previdência. Tem por
objetivo estabelecer as disposições gerais, o campo de aplicação, os termos e as definições comuns às
Normas Regulamentadoras – NR, relativa à segurança e saúde no trabalho e as diretrizes e os requisitos
para o gerenciamento de riscos através da implementação por unidade operacional, setor ou atividade.
A Observancia das NR não desobriga as organizações do cumprimento de outras disposições que, com
relação a matéria, sejam incluídas em códigos de obras ou regulamentos sanitários dos Estados ou
Municípios, bem como daquelas oriundas de convenções e acordos coletivos de trabalho.

Cabe ao empregador, cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e
saúde no trabalho.
Informar aos trabalhadores: os riscos ocupacionais existentes nos locais de trabalho; as medidas de
prevenção adotadas pela empresa para eliminar ou reduzir tais riscos; os resultados dos exames médicos
e de exames complementares de diagnóstico aos quais os próprios trabalhadores forem submetidos; e os
resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho.

Elaborar ordem de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos trabalhadores; permitir
que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos legais e regulamentares
sobre segurança e saúde no trabalho; determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de
acidente ou doença relacionada ao trabalho, incluindo a análise de suas causas; disponibilizar à Inspeção
do Trabalho todas as informações relativas à segurança e saúde no trabalho; e implementar medidas de
prevenção, ouvindo os trabalhadores, de acordo com a seguinte ordem de prioridade:

I. eliminação dos fatores de risco;


II. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas de proteção
coletiva;
III. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas administrativas ou
de organização do trabalho; e
IV. adoção de medidas de proteção individual.

Cabe ao trabalhador: cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde no


trabalho, inclusive as ordens de serviços expedidas pelo empregador; submeter-se aos exames médicos
previstos nas NR; colaborar com a organização na aplicação das NR; e usar o equipamento de proteção
individual fornecido pelo empregador.
Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cumprimento dos dispostos das alíneas do
subitem anterior.
O trabalhador poderá interromper suas atividades quando constatar uma situação de trabalho onde, a seu
ver, envolva um risco grave e iminente para a sua vida e saúde, informando imediatamente ao seu superior
hierárquico.
Comprovada pelo empregador a situação de grave e iminente risco, não poderá ser exigida a volta dos
trabalhadores à atividade enquanto não sejam tomadas as medidas corretivas.

Todo trabalhador, ao ser admitido ou quando mudar de função que implique em alteração de risco, deve
receber informações sobre:

a) os riscos ocupacionais que existam ou possam originar-se nos locais de trabalho;


b) os meios para prevenir e controlar tais riscos;
c) as medidas adotadas pela organização;
d) os procedimentos a serem adotados em situação de emergência; e
e) os procedimentos a serem adotados, em conformidade com os subitens 1.4.3 e 1.4.3.1 da
NR-01.
As informações podem ser transmitidas: durante os treinamentos; e por meio de diálogos de segurança;
documento físico ou eletrônico.

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1.2 Abrangências

Este programa contempla as instalações, os processos de trabalhos e as respectivas atividades e operações


desenvolvidas na unidade. Buscando-se executá-lo dentro da melhor técnica, foram considerados os riscos
de origem física, química, biológica, ergonômica e acidental, quando presentes e de significativa expressão.

Quando ficar caracterizado nexo causal entre os danos observados na saúde dos colaboradores e a situação
de trabalho a que eles ficam exposto deverá estar consignado no Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional – PCMSO, contemplado no PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos.

Da mesma forma os resultados da AET – Análise Ergonômica do Trabalho fazem parte do G.R.O –
Gerenciamento de Risco Ocupacional.

O G.R.O (gerenciamento de riscos ocupacionais) afigura-se, preliminarmente por se tratar de matéria


dinâmica e de contínua e permanente preocupação, portanto, os resultados da exposição aos agentes de
riscos possíveis de gerar danos à saúde do trabalhador, fazem parte do PGR da Unidade.
Para fins de caracterização de atividades ou operações insalubres ou perigosas, devem ser aplicadas as
disposições previstas na NR-15 - Atividades ou operações insalubres e NR – 16 Atividades ou operações
perigosas.
A Instrução Normativa nº 06 de 15 de maio de 2018 – Disciplina a concessão do adicional de insalubride no
âmbito da Administração Pública, considera a Orientação Normativa nº 111 de 27 de maio de 1991, que
dispõe informando que os adicionais de insalubridade, periculosidade e atividade penosas não incorporam
aos proventos de aposentadoria especial. Os valores a serem pagos como adicional de insalubridade, nos
graus mínimo, médio e máximo são os dererminados pela Lei Complementar nº 502 de 07 de agosto de
2013, aplicado aos servidores cuja a jornada de trabalho corresponda a 40 (quarenta) horas semais, em
caracter de exposição permanente (durante toda a jornada de trabalho), devendo der pago
proporcionalmente carga horária difenciada.
O adicional de insalubridade será concedido somente após a caracterização e justificativa por meio da
emissão do Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho – LTCAT.
Conforme o Manual de Saúde e Segurança do Trabalho para Servidores da Administração Direta, Autárquica
e Funcional do Poder Executivo, o LTCAT não possui finalidade de caracterização e classificação da
insalubridade e periculosidade. É um instrumento que com como objetivo identificar a exposição aos agentes
físicos, químicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à Saúde ou a integridade física do
sercidor, para fins de concessão da aposentadoria especial.

O Programa de Gerenciamento de Risco – PGR, deve contemplar ou estar integrado com planos, programas
e outros documentos previstos na legislação de segurança e saúde no trabalho. Ele deve:

a) evitar os riscos ocupacionais que possam ser originados no trabalho;


b) identificar os perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde;
c) avaliar os riscos ocupacionais indicando o nível de risco;
d) classificar os riscos ocupacionais para determinar a necessidade de adoção de medidas
de prevenção;
e) implementar medidas de prevenção, de acordo com a classificação de risco e na ordem
de prioridade estabelecida na alínea “g” do subitem 1.4.1 da NR_01;
f) acompanhar o controle dos riscos ocupacionais.

1.3 Responsabilidade Legal

A Unidade, deve estabelecer as responsabilidades de todos os envolvidos no processo de elaboração,


implementação e gestão do PGR, bem como as competências requeridas para esses profissionais entre os
quais incluem-se: o administrador do programa, os participantes na execução do PGR (funções e áreas),
os trabalhadores e os supervisores e gerentes.
O administrador do PGR deve ter conhecimento sobre todos os aspectos do programa, a legislação vigente
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e, quando necessário, estabelecer os requisitos para a contratação de serviços terceirizados e a compra de


materiais e equipamentos.
Deve ser preferencialmente um Fonoaudiólogo, Fisioterapeuta, Psicólogo, Engenheiro de Segurança do
Trabalho, Médico do Trabalho, Higienista Ocupacional, Enfermeiro do Trabalho ou Técnico de Segurança
do Trabalho, indicado sob responsabilidade da Unidade detentora dos serviços. O quadro II do
dimensionamento dos SESMT, implícito na NR-04 de Serviços Especializados justifica o dimensionamento
apontado na tabela inicial de Cadastro para esse PGR.

1.4 Objeivo Geral do Programa de Gerenciamento de Riscos - P.G.R

A NR - 1 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, do Programa de Gerenciamento de


Riscos – PGR, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como
empregados, visando a prevenção da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação,
reconhecimento, avaliação existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração
a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. E consequentemente controle da ocorrência de riscos
ambientais e suas possíveis influências no bem estar e na integridade física e mental do trabalhador.
As ações do PGR devem ser desenvolvidas em âmbito de cada estabelecimento, sob a responsabilidade do
empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo que uma reavaliação e uma análise global de seu
desenvolvimento para a realização de ajustes necessários e estabelecimentos de novas metas e prioridades
deverá ser realizado anualmente ou sempre que necessário, conforme estipula a NR - 1.
Para efeito deste PGR, são considerados riscos ambientais os agentes existentes no meio ambiente de
trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade, tempo e grau de exposição, são
capazes de causar dano a saúde do trabalhador e são classificados em:

Agentes Físicos: ruído, frio, calor, radiações (ionizantes, não ionizantes), umidade, pressões anormais;

Agentes Químicos: poeiras minerais, poeiras vegetais, névoas, neblina, gases, vapor, substâncias
diversas, fumos metálicos, hidrocarbonetos;
Agentes Biológicos: vírus, bactérias, protozoários, fungos, bacilos, parasitas, microrganismos;

Agentes Ergonômicos: esforço físico, ritmo excessivo, trabalho em turnos, postura incorreta,
levantamento e transporte manual de peso, monotonia e repetitividade, jornada prolongada, controle rígido
de produtividade;
Acidentes: máquinas, equipamentos ou implementos sem proteção, ferramentas
(inadequadas/defeituosas), arranjo físico inadequado e outras situações.

1.5 Redação de Inventário de Riscos Ocupacionais


O inventáro de riscos ocupacionais deve ser mantido atualizado, o histórico das atualizações deve ser
mantido por um períodp de 20 (vinte) anos ou pelo período estabelecido em normatizção específica.

Versão Original - Versão 00: 03/03/2023;


Revisão do documento - Revisão 00: não

O documento deve contemplar, no mínimo as seguintes informações:

a) caracterização dos processos e ambientes de trabalho;


b) caracterização das atividades;
c) descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos a saúde dos trabalhadores, com a
identificação dos grupos de trabalhadores sujeitos a esses riscos e a descrição de medidas de
prevenção implementadas;

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1.6 Critérios de Risco/Perigo e Procedimentos

Processo do Plano Anual deve estimar a magnitude do risco e decidir se ele é aceitável ou necessita de
controles adicionais, priorizando as ações de acordo com classificação de riscos/perigos.
A Identificação de perigo inclui:

a) na descrição dos perigos e possíveis lesões ou agravos a saúde;


b) identificação das fontes ou circusntancias; e
c) indicação do grupo de trabalhadores sujeio aos riscos.

Conceitos:
Fator de Risco - fonte ou situação com o potencial de provocar ferimentos humanos e/ou danos à saúde;
Risco - resultado da combinação da probabilidade verso a severidade. Exposição ao perigo;
Perigo - situação com probabilidade de causar dano.

1.7 Revisão Geral dos Processos

Fluxograma da Unidade, Centro Integrado de Atenção Psicossocial Adauto Botelho – CIAPS.


Esse documento permite que o processo seja constantemente revisado, possibilitando dessa forma a análise
crítica, a identificação de falhas e as oportunidades de melhorias. Assim é possível mantê-lo sempre
atualizado e otimizado para a realidade da Unidade.

Fluxograma:

Centro Integrado
de Atenção
Psicossocial
Coordenadoria de Apoio Adauto Botelho - Coordenadoria do Centro de
Administrativo do CIAPS Atenção Psicossocial Álcool e
CIAPS Drogas
(CAPSAD)

Coordenadoria de
Apoio Técnico do Coordenadoria do Centro de
CIAPS Atenção Psicossocial Infanto-
Superintendencia Juvenil (CAPSI)
do CIAPS

Coordenadoria da
Unidade II

COORDENADORIA DO
Coordenadoria da “LAR DOCE LAR”
Unidade III

Serviços Gerais Administrativo Superintendência do Lar


Doce Lar
(Gestão Administrativa)

Consultório
Coordenadoria do Lar
(Ocupacional)
Doce Lar
(Atendimento
Psicossocial)
Ambulatório
(Enfermaria)

Nutrição e
Dietética

Figura – 01 – Fluxograma.

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1.8 Comunicação das Partes Interessadas

A divulgação desse documento será realizada para o Responsável pela Unidade, membros da Comissão
Local de Segurança no Trabalho (CLST), instituído pelo Manual de Saúde e Segurança no Trabalho para os
Servidores da Administração Pública Direta, Autárquica e Funcional do Poder Executivo do Estado de Mato
Grosso, e os trabalhadores.
A Organização deve adotar mecanismos para consultar os trabalhadores quanto a percepção de riscos
ocupacionais, podendo para este fim ser adotadas as manifestações da Comissão Local de Saúde e
Segurança no Trabalho – CLSST (análoga a CIPA – Comissão Interna de Prevenção a Acidentes / NR-5).

1.9 Avaliação de Riscos Ocupacionais

Avaliada principalmente através da combinação da severidade das possíveis lesões ou agravos à saúde
com a probabilidade ou chance de sua ocorrência. A gradação da severidade das lesões leva em conta a
magnitude da consequencia e o número de trabalhadores possíveis afetados. A Probabilidade versos a
Gravidade subsidia a forma de mensuração da intensidade da magnitude do Risco Baixo, Risco Médio ou
Alto, utilizando a Matriz de Risco AIHA – AMERICAN INSDUSTRIAL HYGIENE ASSOCIATION.
A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revisada a cada dois anos ou quando da
ocorrência das seguintes situações.

PROBABILIDADE
SIGNIFICADO PESO DESCRIÇÃO
1 – Não há exposição 0 Nenhum contato com o agente ou contato improvável
2 – Exposição a níveis baixos 1 Contato não frequentes com o agente
3 – Exposição Moderada 2 Contato frequente com o agente a baixas concentrações ou
não frequentes a altas concentrações
4 – Exposição elevada 3 Contato frequente com o agente a altas concentrações
5 – Exposição elevadíssima 4 Contato frequente com o agente a concentrações
elevadíssimas
EFEITO
SIGNIFICADO PESO DESCRIÇÃO
1 – Pouca importência 0 Efeitos reversíveis de pouca importância ou não são
conhecidos ou apenas suspeitos
2 – preocupantes 1 Efeitos reversíveis preocupantes
3 – Severos 2 Efeitos reversíveis serveros e preocupantes
4 – Irreversíveis 3 Efeitos irreversíveis preocupantes
5 – Ameaça 4 Ameaça a vida ou doença / lesão incapacitante

PROBABILIDADE
SIGNIFICADO SIGNIFICADO
0 – Trivial Risco trivial
1 – Baixo Risco Baixo
2 – Moderado Risco moderado
3 – Alto Risco Alto
4 – Muito Alto Risco Muito Alto

A Gradação da Probabilidade de ocorrências das lesões ou agravos à saúde deve levar em conta:

a) os requisitos estabelecidos em Normas Regulamentadoras;


b) as medidas de prevenção implementadas;
c) as exigências da atividade de trabalho; e
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Regulamentado pela NR – 01 Disposições Gerais (Portaria SEPRT nº 6.735 de março de 2020) /
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos.

d) a comparação do perfil de exposição ocupacional com valores de referencia estabelecidos na


NR-09.
Após a avaliação, os riscos ocupacionais devem ser classificados, para fins de identificar a necessidade de
adoção de medidas de prevenção e elaboração do Plano de Ação.
1.9.1 Matriz de Risco – determinação dos níveis

É uma ferramenta para a administração de riscos ocupacionais, com magnitude do risco e dimensionar as
devidas ações para controle do mesmo. Priorizando e mapeando as tarefas e ações, vigorando o modelo
AIHA em esquema 5x5, contendo os três itens importantes: severidade (negligenciável a critico); exposição
(diariamente à raras vezes) e probabilidade (improvável até frequente).

Matriz de risco PROBABILIDADE


– AIHA 5x5
1 – Não há 2 – Exposição 3 – Exposição 4 – Exposição 5 – Exposição
exposição a níveis baixos Moderada elevada elevadíssima
(Peso 0) (Peso 1) (Peso 2) (Peso 3) (Peso 4)
1 – Pouca
importência
Trivial Trivial Trivial Trivial Baixo
(Peso 0)
EFEITO / GRAVIDADE

2 – Preocupantes
(Peso 1) Trivial Baixo Baixo Baixo Moderado

3 – Severos
(Peso 2) Trivial Baixo Moderado Moderado Moderado

4 – Irreversíveis
(Peso 3) Trivial Moderado Moderado Alto Alto

5 – Ameaça
(peso 4) Baixo Moderado Moderado Alto Alto

Os níveis de severidade estão relacionados ao nível de consequencia e gravidade da lesão ou dano, Em 5


níveis, é possível ir de lesão leve/insignificante até lesão severa / fatal.

SEVERIDADE
Estimativa do Risco: severidade da consequencia / AIHA

ÍNDICE DEFINIÇÃO
1 Lesão leves sem necessidade de atenção médica, incômodos ou mal estar.
2 Lesão ou doenças sérias reversíveis.
3 Lesão ou doenças críticas irreversíveis que podem limitar a capacidade funcional.
4 Lesão ou doença incapacitante ou mortal.
5 Mortes ou incapacidades multiplsa (>10).

Os níveis de probabilidade estão relacionados a chance de um acidente / lesão acontecer, por exemplo.
Em 5 níveis é possível traçar se a probabilidade é baixa ou alta, tendo como referencia o LEO – Limite de
Exposição ocupacional, sem considerar o EPI – equipamento de proteção individual.

PROBABILIDADE
Estimativa do Risco: severidade da consequencia / AIHA

ÍNDICE CATEGORIA DESCRIÇÃO


1 Exposição a níveis muito Exposições <10% LEO (Limite de Exposição Ocupacional)
baixos
2 Exposição baixa Exposições <10% e 50 % LEO
10
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3 Exposição Moderada Exposições <50% e 100 % LEO


4 Exposição excessiva Exposições <100% e 500 % LEO
5 Exposição muito excessiva Exposições superiores a 5x LEO

1.9.2 Classificação de Risco Biológico

A avaliação de Risco Biológico estima e define a categoria de cada risco, a partir da combinação dos
valores atribuídos para probabilidade (P) e gravidade (G) ao dano, utilizando a acima de AIHA para que
defina-se a categoria de risco resultante dessa combinação, será possível determinar a necessidade de
Controle.
Para a classificação quantitativa do Riscos Biológicos, são divididos em quatro (4) classes, conforme o
item 8.1 do Anexo I da NR – 32, Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde, que tem como
objetivo a implementação de medidas de proteção nos serviços de saúde bem como a sua promoção e a
assistência à saúde em geral. Segue:

CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS


CLASSE SIGNIFICÂNCIA
DE PROBABILIDADE DESCRIÇÃO
DO RISCO
RISCO
1 Baixo risco Baixa Em relação a causar doença ao ser humano.
Individual
2 Individual moderado Baixa De disseminação para a coletividade. Podem causar doenças ao ser
humano, para as quais existem meios eficazes de profilaxia ou
tratamento.
3 Individual elevado Com probabilidade De disseminação para coletividade. Podem causar doenças e infecções
graves ao ser humano as quais nem sempre existem meios eficazes de
profilaxia ou tratamento.
4 Individual elevado Elevada / grande Para o trabalhador elevado com probabilidade de disseminação para
coletividade. Apresenta grande poder de transmissibilidade de um
indivíduo a outro. Podem causar doenças graves ao ser humano, para as
quais não existem meios eficazez de profilaxia ou tratamento.

Obs: O Risco individual relaciona-se com a probabilidade do trabalhador contrair doenças e com a
gravidade dos danos à saúde que essa pode ocasionar.

1.9.2.1 Classificação da Prioridade de Risco

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
ÍNDICE DEFINIÇÃO
1 – Irrelevante Não prioritário. Ações dentro do princípio de melhoria contínua. Pode ser
necessária avaliação quantitativa do Setor/GHE para confirmação da categoria, a
critério do profissional de Higiene Ocupacional.
2 – De atenção Prioridade básica. Iniciar processo de avaliação quantitativa do Setor/GHE para
confirmação da categoria e monitoramento periódico
3 – Critica Prioridade preferencial. Adotar medidas de controle para redução da exposição e
iniciar processo de avaliação quantitativa do Setor/GHE.
4 – Não tolerável Prioridade máxima. Adotar medidas imediatas de controle. Quando não, a
continuidade da operação só poderá ocorrer com ciência e aprovação do gerente
geral da unidade ou instalação. Iniciar processo de avaliação quantitativa do
Setor/GHE para verificação do rebaixamento da categoria de risco.

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1.9.2.2 Classificação da Prioridade de Risco para Áreas Críticas


Método utilizado nos serviços de urgência e emergência, voltada para avaliar e categorizar o atendimento
prioritário. Porém utiliado para setorização dos ambientes internos priorizando a intendidade do risco/perigo.

TABELA DE CLASSIFICAÇÃO DAS ÁREAS CRÍTICAS


Na área crítica existe um maior risco de desenvolvimento de
infecções relacionadas à assistência, seja pela execução de
ÁREA processos do etrabalho ou pela presença de pacientes com -
CRÍTICA suscetibilidade aumentada do agentes infecciosos ou
portadores de patógenos de importância epidemiológica
Área de moderado a baixo risco para infecções relacionadas
a assistência seja pela execução de processos envolvendo
artigos semicríticos, ou seja, pela realização de atividades
assistenciais não invasivas em pacientes não críticos e que
não apresentam infecção ou colonização por patógenos de
Coordenadoria do “Lar Doce Lar”
importância epidemiológica;
(Atendimento Psicossocial)
ÁREA
SEMI-CRÍTICA Obs:
NR 7256:2005 / estebelece critérios de tratamento de ar em
ambientes hospitalares para a área crítica. (ex: filtro ABNT
G3,G4 – filtros particulas grossas / M5,M6 – filtros particulas
médias Plissados e multibolsas / F7,F8,F9 – Filtros particulas
mais finas “mi”rofibrosas"
Área na qual o risco de desenvolvimento de infecções
relacionadas à assistência é mínimo ou inexistente seja pela Superintendencia do CIAP
ÁREA não realização de atividades assistenciais, ou pela ausência (Gestão Administrativa),
NÃO CRÍTICA de processos envolvendo artigos críticos e semicríticos,
exceto quando devidamente embalados e protegidos

1.9.2.3 Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes.

Seu objetivo é estabelecer diretrizes para elaboração e implementação de um plano de prevenção de riscos
de acidentes com materiais perfurocortantes com probabilidade de exposição a agentes biológicos, visando
a proteção, segurança e saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem
atividades de promoção e assistencia à saúde em geral. De acordo com a NR-32, o empregador deve
constituir uma comissão gestora multidisciplinar conforme descrito no anexo III da NR-32, com objetivo de
reduzir os riscos com acidentes com materiais perfurocortantes.

1.9.3 Forma de Registro, Manutenção e Divulgação de Dados

Em atendimento ao ítem 1.5.7.3.3 da NR_01; O inventário de risco ocupacionais deve ser mantido
atualizado;
O histórico das atualizações de ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou pelo período
estabelecido em normatização específica;
O PGR da Unidade empregadora poderá incluir as medidas de prevenção para as unidades para prestação
de serviços que atuem em suas dependencias ou local previamente convencionado sob sua gestão e que
possam impactar nas atividades das contratadas.
As organizações contratadas devem oferecer ao contratante o Inventário de Riscos Ocupacionais
específicos de sua atividades que são realizadas nas dependencias da contratante ou local previamente
convencionado em contrato.

1.9.4 Instrumento utilizado na Avalização do Riscos

Em consonancia com as Normas de Higiene Ocupacional – HNO, que compoem uma série de normas
técnicas, resultantes dos trabalhos da FUNDACENTRO, que abordam diferentes aspectos dos
procedimentos e critérios de identificação, avaliação e controle dos riscos e perigos ambientais e
profissionais, com o principal objetivo de fomentar a adoção de medidas preventivas contra doenças
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profissionais e quaisquer outros riscos e fatores potencialmente danosos à saúde e à segurança dos
trabalhadores em diversos ambientes ocupacionais. Instrumento utilizados:

EQUIPAMENTOS
1 – DECIBELÍMETRO
MARCA INSTRUTHERM CALIBRAÇÃO nº 135217/22
MODELO TERMO-HIGRO-DECIBEL-LUXIMETRO – THDL-400
Nº SÉRIE: 22060801419956 / 220326107
TÉCNICA UTILIZADA NHO-01 – avaliação quantitativa por exposição ocupacional de Ruído – dB(A)
DESCRIÇÃO: Equipamento portatil digital com microfone para avaliação de ruído
ESCALA SLOW A UNIDADE dB(A)
AGENTES ANALISADOS Ruído contínuo ou intermitente

2 – TERMOMETRO
MARCA INSTRUTHERM CALIBRAÇÃO nº 135217/22
MODELO TERMO-HIGRO-DECIBEL-LUXIMETRO – THDL-400
Nº SÉRIE: 22060801419956 / 220326107
TÉCNICA UTILIZADA NHO-06 – avaliação quantitativa por exposição ao calor
DESCRIÇÃO: Equipamento portatil digital com sensor de temperatura escala -20ºC a 200ªC
AGENTES ANALISADOS Temperatura do ambiente / umidade de operação

1.10 Periodicidade e Forma de Avaliação do Desenvolvimento do PGR

A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista a cada dois anos ou quando da
ocorrência das seguintes situações:

a) após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos residuais;


b) após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos, condições,
procedimentos e organização do trabalho que impliquem em novos riscos ou modifiquem os
riscos existentes;
c) quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas de
prevenção;
d) na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
e) quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.

No caso de organizações que possuírem certificações em sistema de Gestão de Saúde e Segurança no


Trabalho (SST), o prazo poderá ser de até 3 (três) anos.

1.11 Responsabilidades do Programa

- Secretaria de Estado de Saúde / Gabinete do Secretário Adjunto de Administração Sistêmica e Educação


na Saúde / Superintendencia de Gestão de Pessoas / Coordenadoria de Saúde e Segurança do Trabalho:

Realizar levantamento técnico estrutural dos ambientes laborais;


Realizar o levantamento dos riscos ocupacionais da Unidade/Órgão;
Elaborar o PGR – Programa de Gerenciamento de Risco e o Plano de Ação;
Disponibiliar o documento a Unidade para o desenvolvimento contínuo das ações;
A Unidade deve dispor o profissional técnico (específico) para continuidade do programa.
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- Órgão Empregador: CIAPS Adauto Botelho


Implementar e cumprir o que foi planejado no Programa de Gerenciamento de Risco - PGR;
Nomear a pessoa responsável para condução do programa (Coordenador);
Informar qualquer alteração relativa: ao trabalhador, ao ambiente e ao processo;
A Unidade deve dispor o profissional Técnico (específico) para continuidade do Plano Anual de Saúde e
Segurança, Plano de Ação e Avaliações.

- Empregados / Servidores / Colaboradores:


Colaborar na implementação do PGR;
Seguir as orientações recebidas nos treinamentos;
Informar imediatamente aos superiores dos riscos existentes no ambiente de trabalho, a seu ver, que
envolva um risco grave e iminente para a sua vida e saúde;
Informar quando mudar de função/lotação que implique em alteração de risco.

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Controle de Risco

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2 Desenvolvimento do Programa de Gerenciamento de Riscos

2.1 Definição dos Setores e Processo

SETOR PROCESSOS OU SERVIÇOS


Setor 01 – Área Crítica - sem exposição
Setor 02 – Área Semi- Contido no Regime de Moradia a pessoas que foram abandonadas pela sua família por serem
Crítica portadores de deficiência mental, tem o objetivo de melhoria na qualidade de vida e
reintegração na sociedade através de relações afetivas e amizades, ampliando o círculo social.
Resgatar a cidadania desses pacientes depende do assistencia básica da saúde, pois os
trabalhos de psiquiátricos são voltados para ações e entretenimento resgatando a dignidade
da vida onde abrange seus direitos.
Setor 02 – Área Semi- Prestam assistência ao paciente organizam e avaliam a necessidade de cada paciente,
crítica realizam consultas e atendimentos médicos, implementam ações de prevenções a doenças e
promoção a saúde, efetuam perícias, auditorias e sindicância médica, fazem procedimento
Serviço Médico sem pacientes conforme a necessidade.
Setor 02 – Área Semi- Prestam assistência ao paciente e/ou cliente: coordenam, planejam ações e aditam serviços
crítica de enfermagem e/ou perfusão e/ou obstetrícia. Os enfermeiros implementam ações para a
promoção da saúde junto a comunidade, Os perfusionistas realizam procedimentos de
Serviço de Enfermagem circulação extracorpórea em hospitais, Os obstetrizes orientam assistência durante o trabalho
de parto e pós parto. Todos os profissionais desta família ocupacional realizam pesquisas.
Setor 02 – Área Semi- Desempenham atividades técnicas de enfermagem em empresas públicsa e privadas com:
crítica hospitais, clínicas e outros estabelecimentos de assistência médica, embarcações e
domicílios. Atuam em cirurgia, terapia, puericultura, pediatria, psiquiatria, obstetrícia, saúde
Serviço de Auxiliar Técnico ocupacional e outras áreas. Prestam assistência ao paciente zelando pelo seu conforto e bem
de Enfermagem estar, administram medicametos e desempenham tarefas de instrumental. Organizam
ambientes de trabalho e dão continuidade aos plantões.
Setor 03 – Área Não Prestam serviços sociais orientando indivíduos, familiares, comunidade e instituições sobre
Crítica direitos e deveres (normas, códigos e legislação), serviços e recursos sociais e programas de
educação; planejam, coordenam e avaliam planos, programas e projetos sociais em diferentes
Serviços de Assistencia áreas de atuação profissional; orientam e monitoram ações em desenvolvimento relacionados
Social a economia domestica, nas áreas de habitação; desempenham tarefas administrativas e
articulam recursos financeiros disponíveis;
Setor 03 – Área Não Estudam, pesquisam e avaliam o desenvolvimento emocional e os processos mentais e sociais
Crítica de indivíduos, grupos e instituições, com a finalidade de análise, tratamento, orientação e
educação; diagnósticam e avaliam e avaliam distúrbios emocionais e mantais e de adaptação
Serviços de social, elucidando conflitos e questões e acompanhando o(s) pacientes(s) durante o processo
Psicologia de tratamento ou cura; investigam os fatores inconscientes do comportamento individual e
grupal, tornando-os conscientes; desenvolvem pesquisas experimentais; teóricas e clínicas e
coordenam equipes e atividades de área a afins;

2.1.1 Caracterização do Ambiente do Trabalho

Instalações do empreendimento:
- Ambiente edificável com estrutura convencional: - telha em fibrocimento; - laje ceramica para cobertura do
teto; - alvenaria de elevação nas divisórias de ambientes apresentando em alguns ambientes tratamento
termo acústico através de divisórias/paredes de chapas zincadas com isolante poliestireno e/ou poliuretano
na separação das salas de trabalho; - piso cimenticios e/ou cimento polido em determinados setores; -
revestimento ceramico; pintura lavável para atender padrões de higiene sanitária. Possui adaptações
favorável a insolação e ventilação natural favorecendo a funcionalidade de cada setor. Como auxilio a
iluminação principal é artificial através de lampadas fluorescente e natural através de portas e janelas;
ventilação mecânica é determinada pelos condicionadores de ar com filtros adequados para renovação;
revestimento cerâmico para piso e/ou em concreto polido na área comum no interior; prateleiras para
armazenamento de material estocado; elas são acessíveis através de escadas com proteção nas lateais
(guarda-corpo); organização interna através de vias demarcada no solo com pintura e numeração de
identificação dos acessos; os escritórios são munidos de cadeiras e mesas ergonômicas, matendo o padrão
de ergonomia exigida e também atendendo a intensidade de Lux para cada setor;
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2.2 Antecipação dos Riscos

É o primeiro príncipio da higiene ocupacional essencial para manter o local de trabalho seguro. Essa etapa
deve ser realizada quando há um novo processo produtivo, na adoção de novos insumos ou matérias-
primas, na compra de novos equipamentos ou máquinas. Isso requer um levantamento do design do local
de trabalho, operações, processos, tarefas de trabalho, materiais e trabalhadores. A finalidade da
antecipação é na eliminação dos riscos evitando agravos à saúde dos colaboradores.
Através das avaliações quantitativas/qualitativas, o Limite de Exposição Ocupacional – LEO são valores de
irão acarretar na permanencia de exposição ao risco, com a finalidade de não acarretar doenças por
exposição ocupaional. Segue a tabela:

2.2.1 Agente Físico

AGENTE TÍPICO: FÍSICO


RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
SETOR Setor 3 - Serviços Administrativos;
Setor 2 - Serviços Ambulatorial / Assistencial;
Riscos(s) Fadiga nervosa, alterações mentais, perda de memória, irritabilidade, dificuldade em
coordenar ideias, hipertensão, modificação do ritmo respiratório, perturbações
gastrointestinais, diminuição da viso noturna, dificuldade na percepção de cores. Além
destas consequências o ruído atinge também o aparelho auditivo causando a perda
temporário ou definitiva da audição;
Nível de Ação – N.A / 80 dB(A) desconforto acústico;
Limite de Tolerância – L.T.
Medidas de Controle: Analisar a possibilidade de isolamento das fontes de ruído; ou troca de maquinário,
- Atenuação, Eliminação ou para diminuição do ruído no ambiente de trabalho; Uso de EPI recomendado;
Neutralização Orientação quanto ao correto uso e efetuar a manutenção preventiva e periódica dos
equipamentos ou máquinas.

AGENTE TÍPICO: FÍSICO


CALOR
SETOR Setor 3 - Serviços Administrativos;
Setor 2 - Serviços Ambulatorial / Assistencial
Riscos(s) Fraqueza muscular, irritabilidade, alterações neurológicas, fadiga, hipertermia ou
choque térmico, exaustão pelo calor, prostração térmica por desidratração, prostaçõa
térmica pelo decréscimo de teor salino, câibras de calor, enfermidades das glanculas
sudoripas,
Limite de Tolerância - LT 28,6ºC
NR – 09, anexo III / portaria MTP nº 426, 07 setembro de 2021; trabalho moderado com
os dois braços 279 W (taxa metabólica).
Medidas de Controle: Criar Procedimento Operacional Padão – POP, para analisar a transferencia de calor
Atenuação, Eliminação ou causadora da patologia no ambiente de trabalho, pois a fonte geradora é troca de calor
Neutralização por caonvecção.

2.2.2 Agente Químico

AGENTE TÍPICO: QUÍMICO


DETERGENTE MULTIENZIMÁTICO FICHA FISPQ: 027
SETOR Setor 2 – Áreas Semi-críticas,
Setor 3 – Áreas Não Críticas.
Riscos(s) Produto balanceado que, além de higienizar, não resseca as mãos. Tem em sua
formulação extrato natural de Aloe Vera. Secagem rápida.
Indicado para assepsia das mãos, é um excelente bactericida. Especialmente
recomendado para ambientes como cozinhas industriais, hospitais, comércio,
escolas, indústrias alimentícias, clínicas, pet shops e consultórios.

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Perigo(s): A combustão do produto ou de sua embalagem, pode formar gases irritantes


e tóxicos de óxidos de nitrogênio além de monóxido e dióxido de carbono.
Limite de Nome químico ou técnico TWA / STEL LT (NR15 / 1978)
Tolerância: (ACGIH 2018)
Álcool Isopropílico TWA 200 ppm 310 ppm
Protease C 0,00006 mg/m³ N.E.
Medidas de controle: Não fume. Não toque nos recipientes danificados ou no material derramado sem o
- Atenuação, Eliminação ou uso de vestimentas adequadas. Evite exposição ao produto. Utilize equipamento de
Neutralização proteção individual conforme descrito na seção 8.
Utilize EPI completo com óculos de segurança, luvas de proteção, vestuário
protetor adequado e sapatos fechados. O material utilizado deve ser
impermeável. Em caso de grandes vazamentos, onde a exposição é grande,
recomenda-se o uso de respirador com filtro para vapores. Isole o vazamento
de fontes de ignição. Evacue a área, num raio de no mínimo, 50 metros.
Mantenha as pessoas não autorizadas afastadas da área. Pare o vazamento,
se isso puder ser feito sem risco.

AGENTE TÍPICO: QUÍMICO


DESINFETANTE HOSPITALAR PARA SUPERFÍCIES FIXAS E ARTIGOS NÃO CRÍTICOS
SETOR Setor 2 – Áreas Semi-críticas,
Setor 3 – Áreas Não Crríticas.
Riscos(s) Líquido e vapores altamente inflamáveis.
Provoca irritação ocular grave
Pode provocar irritação das vias respiratórias
Pode provocar sonolência ou vertigem
Pode provocar defeitos genéticos se ingerido
Pode prejudicar a fertilidade ou o feto se ingerido
Provoca danos ao fígado por exposição repetida ou prolongada se
ingerido
Pode provocar danos ao sistema nervoso central por exposição
repetida ou prolongado se ingerido
Perigo(s): Líquido inflamável (Categoria), Lesões oculares graves (categoria 2A)
Líquido inflamável perigoso para a saúde humana
Limite de Nome químico ou técnico TWA / STEL LT (NR15 / MTE)
Tolerância: (ACGIH 2018)
- Inalatório Álcool Etílico a 70° INPM TWA 1000 ppm 780ppm
Protease C 0,00006 mg/m³ N.E.
Medidas de controle: Para prevenção de exposição, métodos de controle de engenharia são preferenciais,
- Atenuação, Eliminação ou e incluem ventilação mecânica geral do ambiente combinada à exaustão local nos
Neutralização pontos de maior emissão do produto e enclausuramento do processo. É
recomendado tornar disponíveis chuveiros de emergência e lava olhos na área de
trabalho.

2.2.3 Agente Biológico

AGENTE TÍPICO: BIOLÓGICO


Microrganismos, Parasitas infecto contagiosos vivos, Bactérias, Vírus, etc.
SETOR Setor 2 – Áreas Semi-críticas,

Riscos(s) Virus, Bactérias, fungos, bacilos, parasitas (protosoários) e vírus: Microrganismos


geneticamente modificados, cultura de células de organismos multicelulares,
parasitas, toxinas, prions, etc.
Limite de Conforme Anexo I da NR 32
Tolerância
Medidas de Controle: Higienização das mãos e implementação de medidas de proteção coletiva partindo
- Atenuação, Eliminação ou da classificação específica dos agentes biológicas que podem ser uma ameaça à
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Palácio Paiaguás, Rua D, s/n, Bloco 5, Centro Político Administrativo- Cuiabá –MT/CEP: 78049-902 • 65 - 3613-5470/3613- 5464 /csst.segtrab@ses.mt.gov.br
Programa de Gerênciamento de Riscos – PGR
Regulamentado pela NR – 01 Disposições Gerais (Portaria SEPRT nº 6.735 de março de 2020) /
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos.

Neutralização saúde evitando a disseminação dos agentes ou diminuir o seu acúmulo.

2.2.4 Agente Ergonômico

AGENTE TÍPICO: ERGONÔMICO


Postura incômoda por longos períodos
Rítimo normal Setor 3 - Serviços Administrativos;
SETOR

Setor 2 - Serviços Ambulatorial / Assistencial


Rítimo Excessivo Setor 3 - Serviços Administrativos;

Riscos(s): Problemas principalmente na coluna cervical que é a mais atingida em casos de


postura inadequada, além de outros problemas diversos como dores
Descrição: Ocorre principalmente em ambientes de trabalho onde o mesmo é desenvolvido
principalmente sentado, com atividades coordenadas com membros superiores e
inferioires, típicas de escritórios – trabalhos repetitivos, motoristas, etc.
Posteriormente em serviços com movimentações sequenciadas, podendo ser de
aguaxamento e/ou elevação de pesos.
Medidas de Controle: Alternar períodos de trabalho sentado com atividades que possam ser realizadas
- Atenuação, Eliminação ou em pé. Usar cadeiras, bancos, etc., com formato anatômico adaptado ao biotipo do
Neutralização trabalhador.

2.2.5 Acidentes

AGENTE TÍPICO: ACIDENTE


Acidente
Rítimo normal Setor 1 Serviços Administrativos;
SETOR

Setor 2 Serviços Ambulatorial / Assistencial


Rítimo Excessivo Setor 2 – Áreas Semi-críticas

Riscos(s): Corte de membros superiores e/ou inferiores,


Quedas de nível devido piso escorregadio, queda de altura (acima de 2,0m), lesão
por transporte de peso excessivo, choque elétrico, perfuro cortantes (agulhas e
laminas), etc.
Descrição: Setor destinado a confecção de calçados (botas ortopédicas)
Medidas de Controle: Aderir POPs’s – procedimento operacional padrão para evitar acidentes

2.3 Responsabilidade Técnica

Este Programa de Gerenciamento de Risco – P.G.R, possui 31 (trinta e uma) páginas, elaborado pelo
profissional técnico registrado no Conselho de Arquitetura e Urbanismo – CAU/MT, por meio do Registro de
Reconhecimento da atividade Nº.A.48.612-4. Colaborador da Secretaria de Estado de Saúde, lotado na
Superintendência de Gestão de Pessoas / Coordenadoria de Saúde e Segurança do Trabalho.
Nada mais tendo a acrescentar damos por concluído o presente P.G.R, impresso devidamente rubricado e
assinado.
Engenheiro de Segurança do Trabalho: Assinatura:

Nome: Luiz Carlos Rodrigues Filho


CAU-MT:A.48.612-4
Matricula/SES: 232232

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_________________________________________________________________________________________________________________________________________________
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Palácio Paiaguás, Rua D, s/n, Bloco 5, Centro Político Administrativo- Cuiabá –MT/CEP: 78049-902 • 65 - 3613-5470/3613- 5464 /csst.segtrab@ses.mt.gov.br
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3 Inventário de Riscos

Tabelas de Inventário de Riscos


e Análise de Riscos do Ambiente

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Gabinete do Secretário Adjunto de Administração Sistêmica e Educação na Saúde / Superintendência de Gestão de Pessoas / Coordenadoria de Saúde e Segurança do Trabalho /
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Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR
Regulamentado pela NR - 01 (Porataria SEPRT nº 6.735 de março de 2020) /
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos.

3.1 Tabelas de Identificação do Inventário de Riscos

TABELA DE INVENTÁRIO DE RISCO

SUPERINTENDÊNCIA (GESTÃO ADM)


SETOR: Superintendencia – TRABALHADORES EXPOSTOS 08
Gestão administrativa (TOTAL):
CARGO / CBO: 2232-05 Prestam assistência ao paciente e/ou cliente; coordenam,planejam ações e auditam serviços de enfermagem e/ou perfusão e/ou obstetrícia. Os enfermeiros e obstetrizes
FUNÇÃO: Enfermeiro implementam ações para a promoção da saúde junto à comunidade. Os perfusionistas realizam procedimentos de circulação extracorpórea em hospitais. Os obstetrizes
orientam gestantes/puérperas sobre práticas e técnicas de facilitação ao parto normal e prestam assistência durante o trabalho de parto e pós parto. Todos os profissionais
desta família ocupacional podem realizar pesquisa.
CBO: 2251-25 Realizam consultas e atendimentos médicos; tratam pacientes e clientes; implementam ações de prevenção de doenças e promoção da saúde tanto individuais quanto coletivas;
Médico coordenam programas e serviços em saúde, efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área médica.
CBO: 2237-10 Prestam assistência nutricional a indivíduos e coletividades (sadios e enfermos); planejam, organizam, administram e avaliam unidades de alimentação e nutrição; efetuam
Nutricionista controle higiênico-sanitário; participam de programas de educação nutricional; podem estruturar e gerenciar serviços de atendimento ao consumidor de indústrias de alimentos
e ministrar cursos. Atuam em conformidade ao manual de boas práticas.
DESCRIÇÃO DA Assegurar moradia, acolhimento, tratamento e cuidado as pessoas que apresentam deficiência e transtorno mental tutelados pelo Estado de Mato Grosso, promovendo a qualidade de vida, inclusão social e escolar
ATIVIDADES: competindo-lhe: executar e atualizar os Projetos Terapêutico Global e Singular no âmbito da Coordenadoria; realizar as atividades administrativas necessárias ao funcionamento da Unidade, viabilizando a
assistência especializada saúde mental; sistematizar as ações dirigidas aos moradores do Lar doce Lar, que se encontram sob a tutela do Estado de Mato Grosso, priorizando a humanização do atendimento,
resgate da cidadania, reinserção social, habilitação profissional e inclusão escolar, investindo, quando possível, na reintegração familiar. IV - coordenaras equipes multiprofissionais da Unidade, de modo a garantir
o funcionamento adequado dos serviços.

EXPOSIÇÕES
TIPO DO AGENTE: Físico AGENTE: Ruído Contínuo ou Intermitente NÍVEL DE RISCO: Probabilidade Gravidade
(01.01.002)
1- ausência 1- ausência
ATIVIDADE(S)
PROCESSO(S):
PERIGO: Perda auditiva induzida por níveis de pressão sonara elevados, cefaleia, tontura, irritabilidade, alterações no sistema digestivo, alteração no sistema cardíaco, enxaqueca, insônia, estresse,
diminuição da capacidade cognitiva, zumbido.
FONTE Ar, ondas sonoras / ondas MEIO DE PROPAGAÇÃO Dispersão por ondas como energia sonora TIPO / Exposição Eventual (8h)
GERADORA: mecânicas E/OU TRAJETÓRIA: TEMPO DE EXPOSIÇÃO:
DADOS: Sugestões: Analisar a possibilidade de isolamento das fontes de ruído; ou troca de maquinário, para diminuição do ruído no ambiente de trabalho;
Uso do EPI: recomendado; Orientação quanto ao correto uso e efetuar a manutenção preventiva e periódica dos equipamentos.
EPI: Recomendável / Fornecer protetor auricular.

AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

AGENTES FONTE GERADORA INTENSIDADE / TÉCNICA UTILIZADA NÍVEL DE AÇÃO LIMITE DE TOLERÂNCIA TIPO / TEMPO DE
CONCENTRAÇÃO (NEN) (LT) EXPOSIÇÃO
Ruído Contínuo ou Ambiente (ar livre) como NHO-01 /
intermitente energia sonora de vibração / 65,0 dB(A) Avaliação quantitativa – 80 dB(A) 85 dB(A) Exposição Permanente (8h)
(01.01.002) (máquina e equipamentos) medidores integrados

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Regulamentado pela NR - 01 (Porataria SEPRT nº 6.735 de março de 2020) /
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos.

TABELA DE INVENTÁRIO DE RISCO

SUPERINTENDÊNCIA (GESTÃO ADM)


SETOR: Superintendencia – Gestão administrativa TRABALHADORES EXPOSTOS 08
(TOTAL):
CARGO / CBO: 2232-05 Prestam assistência ao paciente e/ou cliente; coordenam,planejam ações e auditam serviços de enfermagem e/ou perfusão e/ou obstetrícia. Os enfermeiros e obstetrizes
FUNÇÃO: Enfermeiro implementam ações para a promoção da saúde junto à comunidade. Os perfusionistas realizam procedimentos de circulação extracorpórea em hospitais. Os obstetrizes
orientam gestantes/puérperas sobre práticas e técnicas de facilitação ao parto normal e prestam assistência durante o trabalho de parto e pós parto. Todos os profissionais
desta família ocupacional podem realizar pesquisa.
CBO: 2251-25 Realizam consultas e atendimentos médicos; tratam pacientes e clientes; implementam ações de prevenção de doenças e promoção da saúde tanto individuais quanto coletivas;
Médico coordenam programas e serviços em saúde, efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área médica.
CBO: 2237-10 Prestam assistência nutricional a indivíduos e coletividades (sadios e enfermos); planejam, organizam, administram e avaliam unidades de alimentação e nutrição; efetuam
Nutricionista controle higiênico-sanitário; participam de programas de educação nutricional; podem estruturar e gerenciar serviços de atendimento ao consumidor de indústrias de alimentos
e ministrar cursos. Atuam em conformidade ao manual de boas práticas.
DESCRIÇÃO DA Assegurar moradia, acolhimento, tratamento e cuidado as pessoas que apresentam deficiência e transtorno mental tutelados pelo Estado de Mato Grosso, promovendo a qualidade de vida, inclusão social e escolar
ATIVIDADES: competindo-lhe: executar e atualizar os Projetos Terapêutico Global e Singular no âmbito da Coordenadoria; realizar as atividades administrativas necessárias ao funcionamento da Unidade, viabilizando a
assistência especializada saúde mental; sistematizar as ações dirigidas aos moradores do Lar doce Lar, que se encontram sob a tutela do Estado de Mato Grosso, priorizando a humanização do atendimento,
resgate da cidadania, reinserção social, habilitação profissional e inclusão escolar, investindo, quando possível, na reintegração familiar. IV - coordenaras equipes multiprofissionais da Unidade, de modo a garantir
o funcionamento adequado dos serviços.

EXPOSIÇÕES
TIPO DO AGENTE: Físico AGENTE: NÍVEL DE RISCO: Probabilidade Gravidade
Calor (01.01.018) 2- baixo 1- Trivial
ATIVIDADE(S)
PROCESSO(S):
PERIGO: Fraqueza muscular, irritabilidade, alterações neurológicas, fadiga, hipertermia ou choque térmico, exaustão pelo calor, prostração térmica por desidratração, prostaçõa térmica pelo decréscimo de
teor salino, câibras de calor, enfermidades das glanculas sudoripas
FONTE Ar, ondas sonoras / ondas MEIO DE PROPAGAÇÃO Dispersão por ondas como energia sonora TIPO / Exposição Permanente (8h)
GERADORA: mecânicas E/OU TRAJETÓRIA: TEMPO DE EXPOSIÇÃO:
DADOS: A taxa metabólica estimada com base na comparação da atividade realizada pelo trabalhador com as opções apresentadas no Quadro 3 deste anexo;
Medidas de Prevenção: disponibilização de água fresca potável;
Programação das atividades mais pesadas (exercício físicos) para horários programados com temperaturas mais amena;
EPC: disponibilização de climatizadores de ambiente podendo ser condicionadores de ar, etc;

AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

AGENTES FONTE GERADORA INTENSIDADE / TÉCNICA UTILIZADA NÍVEL DE AÇÃO LIMITE DE TOLERÂNCIA TIPO / TEMPO DE
CONCENTRAÇÃO (NEN) (LT) EXPOSIÇÃO
Calor Ambiente de trabalho, troca NHO-06 (2º edição – 25,4ºC 25,4ºC / NR-09, Anexo 03 / 279 Exposição Eventual
(01.01.018) de calor por convecção, sem 25,1ºC 2017) IBUTG W Portaria MTP e/ou Intermitente
carga solar IBUTG Avaliação quantitativa Nº426,07/09/2021

Gabinete do Secretário Adjunto de Administração Sistêmica e Educação na Saúde / Superintendência de Gestão de Pessoas / Coordenadoria de Saúde e Segurança do Trabalho /
Palácio Paiaguás, Rua D, s/n, Bloco 5, Centro Político Administrativo- Cuiabá –MT/CEP: 78049-902 • 65 - 3613-5470/3613- 5464 /csst.segtrab@ses.mt.gov.br 22
Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR
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NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos.

TABELA DE INVENTÁRIO DE RISCO

SUPERINTENDÊNCIA (GESTÃO ADM)


SETOR: Serviços de Limpeza TRABALHADORES EXPOSTOS (TOTAL): 02
CARGO / FUNÇÃO: CBO: 5121-05 Executar serviços de limpeza em geral (pisos, paredes, tetos, sanitários, pias, vidraças, jardins); Utilização de produtos de limpeza; Transporte de móveis e objetos em geral;
Auxiliar de Serviços Gerais Serviços de carga e descarga de materiais; Serviços de copa e cozinha (preparar e servir café, lanches, higienizar utensílios de cozinha, etc.); executar outras tarefas
compatíveis com a natureza da função. Pré-requisitos a serem comprovados no ato da contratação:
DESCRIÇÃO DA Executar serviços de limpeza em geral (pisos, paredes, tetos, sanitários, pias, vidraças, jardins); Utilização de produtos de limpeza; Transporte de móveis e objetos em geral; Serviços de carga e descarga de materiais;
ATIVIDADES: Serviços de copa e cozinha (preparar e servir café, lanches, higienizar utensílios de cozinha, etc.); executar outras tarefas compatíveis com a natureza da função. Pré-requisitos a serem comprovados no ato da
contratação;

EXPOSIÇÕES
TIPO DO AGENTE: Químico AGENTE: NÍVEL DE RISCO: Probabilidade Gravidade
Detergente multienzimático,
Desinfetante 2 - baixo 1 - Trivial
ATIVIDADE(S) Executar serviços de limpeza em geral (pisos, paredes, tetos, sanitários, pias, vidraças, jardins); Utilização de produtos de limpeza; Transporte de móveis e objetos em geral; Serviços de carga e descarga de materiais;
PROCESSO(S): Serviços de copa e cozinha (preparar e servir café, lanches, higienizar utensílios de cozinha, etc.); executar outras tarefas compatíveis com a natureza da função. Pré-requisitos a serem comprovados no ato da contratação

PERIGO: Produtos de higiene domissanitários dissolvidos pronto para o uso, podendo ser inalados por via respiratórias, digestivas ou abserção cutânea

FONTE GERADORA: Limpeza da superfície MEIO DE PROPAGAÇÃO Contato / névoas, neblinas, TIPO / Exposição Eventual
E/OU TRAJETÓRIA: combustível TEMPO DE EXPOSIÇÃO e/ou Intermitente

DADOS: A combustão do produto ou de sua embalagem, pode formar gases irritantes e tóxicos de óxidos de nitrogênio além de monóxido e dióxido de carbono.
EPI: completo com óculos de segurança, luvas de proteção, vestuário protetor adequado e sapatos fechados;
EPC: utilização de sinalização de proibição, sinalização de alerta (próximo dos materiais inflamáveis), etc;

AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

AGENTES FONTE GERADORA INTENSIDADE / TÉCNICA UTILIZADA NÍVEL DE AÇÃO LIMITE DE TOLERÂNCIA TIPO / TEMPO DE
CONCENTRAÇÃO (LT) EXPOSIÇÃO
- Inspeção no local de trabalho - Exposição Eventual
Limpeza da superfície 310ppm – (NR 15 / 1978)
Alcool Isopropílico e/ou Intermitente

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NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos.

TABELA DE INVENTÁRIO DE RISCO

SUPERINTENDÊNCIA (GESTÃO ADM)


SETOR: Serviços de Limpeza TRABALHADORES EXPOSTOS (TOTAL): 02
CARGO / FUNÇÃO: CBO: 5121-05 Executar serviços de limpeza em geral (pisos, paredes, tetos, sanitários, pias, vidraças, jardins); Utilização de produtos de limpeza; Transporte de móveis e objetos em geral;
Auxiliar de Serviços Gerais Serviços de carga e descarga de materiais; Serviços de copa e cozinha (preparar e servir café, lanches, higienizar utensílios de cozinha, etc.); executar outras tarefas
compatíveis com a natureza da função. Pré-requisitos a serem comprovados no ato da contratação:
DESCRIÇÃO DA Executar serviços de limpeza em geral (pisos, paredes, tetos, sanitários, pias, vidraças, jardins); Utilização de produtos de limpeza; Transporte de móveis e objetos em geral; Serviços de carga e descarga de materiais;
ATIVIDADES: Serviços de copa e cozinha (preparar e servir café, lanches, higienizar utensílios de cozinha, etc.); executar outras tarefas compatíveis com a natureza da função. Pré-requisitos a serem comprovados no ato da contratação;

EXPOSIÇÕES
TIPO DO AGENTE: Químico AGENTE: NÍVEL DE RISCO: Probabilidade Gravidade
Detergente multienzimático,
Desinfetante 2 - baixo 1 - Trivial
ATIVIDADE(S) Executar serviços de limpeza em geral (pisos, paredes, tetos, sanitários, pias, vidraças, jardins); Utilização de produtos de limpeza; Transporte de móveis e objetos em geral; Serviços de carga e descarga de materiais;
PROCESSO(S): Serviços de copa e cozinha (preparar e servir café, lanches, higienizar utensílios de cozinha, etc.); executar outras tarefas compatíveis com a natureza da função. Pré-requisitos a serem comprovados no ato da contratação

PERIGO: Produtos de higiene domissanitários dissolvidos pronto para o uso, podendo ser inalados por via respiratórias, digestivas ou abserção cutânea;
Líquido inflamável (Categoria), Lesões oculares graves (categoria 2A);
Líquido inflamável perigoso para a saúde humana;
FONTE GERADORA: Limpeza da superfície MEIO DE PROPAGAÇÃO Contato / névoas, neblinas, TIPO / Exposição Eventual
E/OU TRAJETÓRIA: combustível TEMPO DE EXPOSIÇÃO e/ou Intermitente

DADOS: Para prevenção de exposição, métodos de controle de engenharia são preferenciais, e incluem ventilação mecânica geral do ambiente combinada à exaustão local nos pontos de maior emissão do produto
e enclausuramento do processo. É recomendado tornar disponíveis chuveiros de emergência e lava olhos na área de trabalho.
A combustão do produto ou de sua embalagem, pode formar gases irritantes e tóxicos de óxidos de nitrogênio além de monóxido e dióxido de carbono.
EPI: completo com óculos de segurança, luvas de proteção, vestuário protetor adequado e sapatos fechados;
EPC: utilização de sinalização de proibição, sinalização de alerta (próximo dos materiais inflamáveis), etc;

AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

AGENTES FONTE GERADORA INTENSIDADE / TÉCNICA UTILIZADA NÍVEL DE AÇÃO LIMITE DE TOLERÂNCIA TIPO / TEMPO DE
CONCENTRAÇÃO (LT) EXPOSIÇÃO
Inspeção no local de trabalho -
Limpeza da superfície e 780ppm – (NR 15 / 1978)
Alcool Etílico a 70º INPM Dissolvido Exposição Eventual
Deseinfetante Hospitalar para Artigos inalatório e/ou Intermitente
superfícies fixas e artigos não
críticos

Gabinete do Secretário Adjunto de Administração Sistêmica e Educação na Saúde / Superintendência de Gestão de Pessoas / Coordenadoria de Saúde e Segurança do Trabalho /
Palácio Paiaguás, Rua D, s/n, Bloco 5, Centro Político Administrativo- Cuiabá –MT/CEP: 78049-902 • 65 - 3613-5470/3613- 5464 /csst.segtrab@ses.mt.gov.br 24
Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR
Regulamentado pela NR - 01 (Porataria SEPRT nº 6.735 de março de 2020) /
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos.

TABELA DE INVENTÁRIO DE RISCO

COORDENADORIA (ATENDIMENTO)
SETOR: Coordenadoria (Atendimento) TRABALHADORES EXPOSTOS 18
(TOTAL):
CARGO / CBO: 2232-05 Prestam assistência ao paciente e/ou cliente; coordenam,planejam ações e auditam serviços de enfermagem e/ou perfusão e/ou obstetrícia. Os enfermeiros e obstetrizes
FUNÇÃO: Enfermeiro implementam ações para a promoção da saúde junto à comunidade. Os perfusionistas realizam procedimentos de circulação extracorpórea em hospitais. Os obstetrizes
orientam gestantes/puérperas sobre práticas e técnicas de facilitação ao parto normal e prestam assistência durante o trabalho de parto e pós parto. Todos os profissionais
desta família ocupacional podem realizar pesquisa.
CBO: 2251-25 Realizam consultas e atendimentos médicos; tratam pacientes e clientes; implementam ações de prevenção de doenças e promoção da saúde tanto individuais quanto coletivas;
Médico coordenam programas e serviços em saúde, efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área médica.
CBO: 2237-10 Prestam assistência nutricional a indivíduos e coletividades (sadios e enfermos); planejam, organizam, administram e avaliam unidades de alimentação e nutrição; efetuam
Nutricionista controle higiênico-sanitário; participam de programas de educação nutricional; podem estruturar e gerenciar serviços de atendimento ao consumidor de indústrias de alimentos
e ministrar cursos. Atuam em conformidade ao manual de boas práticas.
CBO: 2516-05 Prestam serviços sociais orientando indivíduos, famílias, comunidade e instituições sobre direitos e deveres (normas, códigos e legislação), serviços e recursos sociais e
Assistente Social programas de educação; planejam, coordenam e avaliam planos, programas e projetos sociais em diferentes áreas de atuação profissional (seguridade, educação, trabalho,
jurídica, habitação e outras), atuando nas esferas pública e privada; orientam e monitoram ações em desenvolvimento relacionados à economia doméstica, nas áreas de
habitação, vestuário e têxteis, desenvolvimento humano, economia familiar, educação do consumidor, alimentação e saúde; desempenham tarefas administrativas e articulam
recursos financeiros disponíveis.
DESCRIÇÃO DA Assegurar moradia, acolhimento, tratamento e cuidado as pessoas que apresentam deficiência e transtorno mental tutelados pelo Estado de Mato Grosso, promovendo a qualidade de vida, inclusão social e escolar
ATIVIDADES: competindo-lhe: executar e atualizar os Projetos Terapêutico Global e Singular no âmbito da Coordenadoria; realizar as atividades administrativas necessárias ao funcionamento da Unidade, viabilizando a
assistência especializada saúde mental; sistematizar as ações dirigidas aos moradores do Lar doce Lar, que se encontram sob a tutela do Estado de Mato Grosso, priorizando a humanização do atendimento,
resgate da cidadania, reinserção social, habilitação profissional e inclusão escolar, investindo, quando possível, na reintegração familiar. IV - coordenaras equipes multiprofissionais da Unidade, de modo a garantir
o funcionamento adequado dos serviços.

EXPOSIÇÕES
TIPO DO AGENTE: Físico AGENTE: Ruído Contínuo ou Intermitente NÍVEL DE RISCO: Probabilidade Gravidade
(01.01.002)
1- ausência 1- ausência
ATIVIDADE(S)
PROCESSO(S):
PERIGO: Perda auditiva induzida por níveis de pressão sonara elevados, cefaleia, tontura, irritabilidade, alterações no sistema digestivo, alteração no sistema cardíaco, enxaqueca, insônia, estresse,
diminuição da capacidade cognitiva, zumbido.
FONTE Ar, ondas sonoras / ondas MEIO DE PROPAGAÇÃO Dispersão por ondas como energia sonora TIPO / Exposição Permanente (8h)
GERADORA: mecânicas E/OU TRAJETÓRIA: TEMPO DE EXPOSIÇÃO:
DADOS: Sugestões: Analisar a possibilidade de isolamento das fontes de ruído; ou troca de maquinário, para diminuição do ruído no ambiente de trabalho;
Uso do EPI: recomendado; Orientação quanto ao correto uso e efetuar a manutenção preventiva e periódica dos equipamentos.
EPI: Recomendável / Fornecer protetor auricular.

AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

AGENTES FONTE GERADORA INTENSIDADE / TÉCNICA UTILIZADA NÍVEL DE AÇÃO LIMITE DE TOLERÂNCIA TIPO / TEMPO DE
CONCENTRAÇÃO (NEN) (LT) EXPOSIÇÃO
Ruído Contínuo ou Ambiente (ar livre) como NHO-01 /
intermitente energia sonora de vibração / 65,0 dB(A) Avaliação quantitativa – 80 dB(A) 85 dB(A) Exposição Permanente (8h)
(01.01.002) (máquina e equipamentos) medidores integrados

Gabinete do Secretário Adjunto de Administração Sistêmica e Educação na Saúde / Superintendência de Gestão de Pessoas / Coordenadoria de Saúde e Segurança do Trabalho /
Palácio Paiaguás, Rua D, s/n, Bloco 5, Centro Político Administrativo- Cuiabá –MT/CEP: 78049-902 • 65 - 3613-5470/3613- 5464 /csst.segtrab@ses.mt.gov.br 25
Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR
Regulamentado pela NR - 01 (Porataria SEPRT nº 6.735 de março de 2020) /
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos.

TABELA DE INVENTÁRIO DE RISCO

COORDENADORIA (ATENDIMENTO)
SETOR: Coordenadoria – Atendimento TRABALHADORES EXPOSTOS 18
(TOTAL):
CARGO / CBO: 2232-05 Prestam assistência ao paciente e/ou cliente; coordenam,planejam ações e auditam serviços de enfermagem e/ou perfusão e/ou obstetrícia. Os enfermeiros e obstetrizes
FUNÇÃO: Enfermeiro implementam ações para a promoção da saúde junto à comunidade. Os perfusionistas realizam procedimentos de circulação extracorpórea em hospitais. Os obstetrizes
orientam gestantes/puérperas sobre práticas e técnicas de facilitação ao parto normal e prestam assistência durante o trabalho de parto e pós parto. Todos os profissionais
desta família ocupacional podem realizar pesquisa.
CBO: 2251-25 Realizam consultas e atendimentos médicos; tratam pacientes e clientes; implementam ações de prevenção de doenças e promoção da saúde tanto individuais quanto coletivas;
Médico coordenam programas e serviços em saúde, efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área médica.
CBO: 2237-10 Prestam assistência nutricional a indivíduos e coletividades (sadios e enfermos); planejam, organizam, administram e avaliam unidades de alimentação e nutrição; efetuam
Nutricionista controle higiênico-sanitário; participam de programas de educação nutricional; podem estruturar e gerenciar serviços de atendimento ao consumidor de indústrias de alimentos
e ministrar cursos. Atuam em conformidade ao manual de boas práticas.
CBO: 2516-05 Prestam serviços sociais orientando indivíduos, famílias, comunidade e instituições sobre direitos e deveres (normas, códigos e legislação), serviços e recursos sociais e
Assistente Social programas de educação; planejam, coordenam e avaliam planos, programas e projetos sociais em diferentes áreas de atuação profissional (seguridade, educação, trabalho,
jurídica, habitação e outras), atuando nas esferas pública e privada; orientam e monitoram ações em desenvolvimento relacionados à economia doméstica, nas áreas de
habitação, vestuário e têxteis, desenvolvimento humano, economia familiar, educação do consumidor, alimentação e saúde; desempenham tarefas administrativas e articulam
recursos financeiros disponíveis.
DESCRIÇÃO DA Assegurar moradia, acolhimento, tratamento e cuidado as pessoas que apresentam deficiência e transtorno mental tutelados pelo Estado de Mato Grosso, promovendo a qualidade de vida, inclusão social e escolar
ATIVIDADES: competindo-lhe: executar e atualizar os Projetos Terapêutico Global e Singular no âmbito da Coordenadoria; realizar as atividades administrativas necessárias ao funcionamento da Unidade, viabilizando a
assistência especializada saúde mental; sistematizar as ações dirigidas aos moradores do Lar doce Lar, que se encontram sob a tutela do Estado de Mato Grosso, priorizando a humanização do atendimento,
resgate da cidadania, reinserção social, habilitação profissional e inclusão escolar, investindo, quando possível, na reintegração familiar. IV - coordenaras equipes multiprofissionais da Unidade, de modo a garantir
o funcionamento adequado dos serviços.

EXPOSIÇÕES
TIPO DO AGENTE: Físico AGENTE: NÍVEL DE RISCO: Probabilidade Gravidade
Calor (01.01.018) 2- baixo 1- Trivial
ATIVIDADE(S)
PROCESSO(S):
PERIGO: Fraqueza muscular, irritabilidade, alterações neurológicas, fadiga, hipertermia ou choque térmico, exaustão pelo calor, prostração térmica por desidratração, prostaçõa térmica pelo decréscimo de
teor salino, câibras de calor, enfermidades das glanculas sudoripas
FONTE Ar, ondas sonoras / ondas MEIO DE PROPAGAÇÃO Dispersão por ondas como energia sonora TIPO / Exposição Permanente (8h)
GERADORA: mecânicas E/OU TRAJETÓRIA: TEMPO DE EXPOSIÇÃO:
DADOS: A taxa metabólica estimada com base na comparação da atividade realizada pelo trabalhador com as opções apresentadas no Quadro 3 deste anexo;
Medidas de Prevenção: disponibilização de água fresca potável;
Programação das atividades mais pesadas (exercício físicos) para horários programados com temperaturas mais amena;
EPC: disponibilização de climatizadores de ambiente podendo ser condicionadores de ar, etc;

AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

AGENTES FONTE GERADORA INTENSIDADE / TÉCNICA UTILIZADA NÍVEL DE AÇÃO LIMITE DE TOLERÂNCIA TIPO / TEMPO DE
CONCENTRAÇÃO (NEN) (LT) EXPOSIÇÃO
Calor Ambiente de trabalho, troca NHO-06 (2º edição – 25,4ºC 25,4ºC / NR-09, Anexo 03 / 279 Exposição Eventual
(01.01.018) de calor por convecção, sem 25,1ºC 2017) IBUTG W Portaria MTP e/ou Intermitente
carga solar IBUTG Avaliação quantitativa Nº426,07/09/2021

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TABELA DE INVENTÁRIO DE RISCO

COORDENADORIA (ATENDIMENTO)
SETOR: Coordenadoria – Atendimento TRABALHADORES EXPOSTOS (TOTAL): 18
CARGO / CBO: 2235-05 Prestam assistência ao paciente e/ou cliente; coordenam,planejam ações e auditam serviços de enfermagem e/ou perfusão e/ou obstetrícia. Os enfermeiros e obstetrizes implementam ações para a
FUNÇÃO: Enfermeiro promoção da saúde junto à comunidade. Os perfusionistas realizam procedimentos de circulação extracorpórea em hospitais. Os obstetrizes orientam gestantes/puérperas sobre práticas e técnicas
de facilitação ao parto normal e prestam assistência durante o trabalho de parto e pós parto. Todos os profissionais desta família ocupacional podem realizar pesquisa.
CBO: 3222-05 Desempenham atividades técnicas de enfermagem em empresas públicas e privadas como: hospitais, clínicas e outros estabelecimentos de assistência médica, embarcações e domicílios. Atuam em
Técnico de cirurgia, terapia, puericultura, pediatria, psiquiatria, obstetrícia, saúde ocupacional e outras áreas. Prestam assistência ao paciente zelando pelo seu conforto e bem-estar, administram medicamentos
Enfermagem e desempenham tarefas de instrumentação cirúrgica, posicionando de forma adequada o paciente e o instrumental. Organizam ambiente de trabalho e dão continuidade aos plantões.
CBO: 2234-05 Realizam ações específicas de dispensação de produtos e serviços farmacêuticos. Podem produzir esses produtos e serviços em escala magistral e industrial. Também realizam ações de controle de
Farmacêutico qualidade de produtos e serviços farmacêuticos, gerenciando o armazenamento, distribuição e transporte desses produtos. Desenvolvem produtos e serviços farmacêuticos, podem coordenar políticas
de assistência farmacêutica e atuam na regulação e fiscalização de estabelecimentos, produtos e serviços farmacêuticos.
CBO: 2516-05 Prestam serviços sociais orientando indivíduos, famílias, comunidade e instituições sobre direitos e deveres (normas, códigos e legislação), serviços e recursos sociais e programas de educação;
Assistente Social planejam, coordenam e avaliam planos, programas e projetos sociais em diferentes áreas de atuação profissional (seguridade, educação, trabalho, jurídica, habitação e outras), atuando nas esferas
pública e privada; orientam e monitoram ações em desenvolvimento relacionados à economia doméstica, nas áreas de habitação, vestuário e têxteis, desenvolvimento humano, economia familiar,
educação do consumidor, alimentação e saúde; desempenham tarefas administrativas e articulam recursos financeiros disponíveis.
CBO: 2251-25 Realizam consultas e atendimentos médicos; tratam pacientes e clientes; implementam ações de prevenção de doenças e promoção da saúde tanto individuais quanto coletivas; coordenam programas
Médico e serviços em saúde, efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área médica.
CBO: 2237-10 Prestam assistência nutricional a indivíduos e coletividades (sadios e enfermos); planejam, organizam, administram e avaliam unidades de alimentação e nutrição; efetuam controle higiênico-sanitário;
Nutricionista participam de programas de educação nutricional; podem estruturar e gerenciar serviços de atendimento ao consumidor de indústrias de alimentos e ministrar cursos. Atuam em conformidade ao
manual de boas práticas.
CBO: 2515-10 Prestam serviços sociais orientando indivíduos, famílias, comunidade e instituições sobre direitos e deveres (normas, códigos e legislação), serviços e recursos sociais e programas de educação;
Psicológo planejam, coordenam e avaliam planos, programas e projetos sociais em diferentes áreas de atuação profissional (seguridade, educação, trabalho, jurídica, habitação e outras), atuando nas esferas
pública e privada; orientam e monitoram ações em desenvolvimento relacionados à economia doméstica, nas áreas de habitação, vestuário e têxteis, desenvolvimento humano, economia familiar,
educação do consumidor, alimentação e saúde; desempenham tarefas administrativas e articulam recursos financeiros disponíveis.
DESCRIÇÃO DA Assegurar moradia, acolhimento, tratamento e cuidado as pessoas que apresentam deficiência e transtorno mental tutelados pelo Estado de Mato Grosso, promovendo a qualidade de vida, inclusão social e escolar competindo-
ATIVIDADES: lhe: executar e atualizar os Projetos Terapêutico Global e Singular no âmbito da Coordenadoria; realizar as atividades administrativas necessárias ao funcionamento da Unidade, viabilizando a assistência especializada saúde
mental; sistematizar as ações dirigidas aos moradores do Lar doce Lar, que se encontram sob a tutela do Estado de Mato Grosso, priorizando a humanização do atendimento, resgate da cidadania, reinserção social, habilitação
profissional e inclusão escolar, investindo, quando possível, na reintegração familiar. IV - coordenaras equipes multiprofissionais da Unidade, de modo a garantir o funcionamento adequado dos serviços.

EXPOSIÇÕES
TIPO DO AGENTE: Biológico AGENTE: Biológico (03.01.001)
NÍVEL DE RISCO: Probabilidade Gravidade
2 – baixo 2 – baixo
ATIVIDADE(S) Manter relação humanizada ao paciente as pessoas que apresentam deficiência e transtorno mental com engajamento de todos os profissionais envolvidos se compromendo em melhorar o atendimento clínico
PROCESSO(S): mediante situações adversas em que um estabelecimento familiar pode apresentar a pessoas limitadas e dependentes nos processos de higiene pessoal.

PERIGO: Vírus: hospedeiro humano; Fungos: ambientes úmidos, interior de condicionadores e dutos sem manutenção; bactérias: reservatório de água estagnada, torres de resfriamento, serpentinas de ar condicionados, umidificadores
de ar; protozoários: reservatório de água contamido, bandeja de umidificadores de ar condicionado, etc;
FONTE GERADORA: Ambiente Hospitalar, ou MEIO DE PROPAGAÇÃO E/OU Via cutâneas ou percutânea, via TIPO / Permanente (8h)
assemelhados permanecendo o TRAJETÓRIA: respiratória (aerossóis), via conjuntiva TEMPO DE EXPOSIÇÃO Permanente (6h)
contato predominante e via oral. Intermitente (12/36h)
DADOS: Uso do EPI: mascara NFF2 / N95; óculos de segurança, luvas de proteção, vestuário protetor adequado e sapatos fechados;
Uso do EPC: procedimento operacional padrão – pop, para evitar contato e exposição devido a incerteza da patologia do paciente;

AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS
AGENTES FONTE GERADORA INTENSIDADE / TÉCNICA UTILIZADA NÍVEL DE AÇÃO LIMITE DE EXPOSIÇÃO TIPO / TEMPO DE
CONCENTRAÇÃO EXPOSIÇÃO
Biológico (03.01.001) Inspeção no Local de Trabalho Individual HP – Habitual Permanente Permanente (8h)
Ambiente Hospitalar, ou
Avaliação Qualitativa Elevado/moderado Permanente (6h)
assemelhados, Ambulatório
Baixa Intermitente (12/36h)

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3.2 Tabela de identificação para Controle de Entrega de EPI – Equipamento de Proteção Individual

NR 6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI


CONCEITO: CONSIDERA-SE EPI, TODO DISPOSITIVO OU PRODUTO, DE USO INDIVIDUAL UTILIZADO PELO TRABALHADOR, DESTINADO `PROTEÇÃO DE RISCOS SUSCETÍVEIS DE AMEAÇAR A
SEGURANAÇA E A SAÚDE NO TRABALHO. SÓ PODE SER UZADO O DISPOSITIVO CASO O FABRICANTE TENHA SOLICITADO A CARTIFICAÇÃO DE APROVAÇÃO – C.A DO PRODUTO; A
DISTRIBUIÇÃO DOS MESMOS SÃO TOTALMENTE GRATÚITA AO TRABALHADOR.
INDICAÇÃO DE ADESÃO: TIPO: DESCRIÇÃO:

Indicação da adesão dos EPI - Touca elásticas Fabricada em não tecido 100% Polipropileno. Uso de modo que cubra toda a área que tenha cabelo, seguindo protocolos de higiene;
Equipamento de Proteção
Individual / Todos deverão estar Protetor facial Protetor facial composto de coroa de polipropileno preto que cobre a parte frontal do crânio do usuário e se estende até a parte lateral da cabeça, visor confeccionado em policarbonato incolor disponível
munidos da Certificação de em três tamanhos: 6” (com cerca de 230 mm de largura e 152 mm de altura), 8” (230 mm de largura e 200 mm de altura) e 10” (230 mm de largura e 255 mm de altura) preso à coroa por meio de três
Aprovação com o número e parafusos metálicos. As extremidades da coroa são fixadas na carneira, confeccionada em polietileno branco de alta densidade, por meio de dois parafusos metálicos, onde o sistema de ajuste está
vigência da validação disponível através de ajuste simples ou catraca.
devidamente registrado e
atualizado no Ministério do Respirador Semi Respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante para partículas classe PFF-2(S), com formato tipo dobrável, com solda térmica em seu perímetro. O respirador é composto basicamente por três
Trabalho e Emprego – MTE / facial painéis de não tecido e um meio filtrante em microfibras sintéticas tratadas eletrostaticamente. A face externa do respirador é recoberta por um não tecido na cor branca, que protege o meio filtrante,
Secretaria de Inspeção do evitando que as microfibras se soltem. A face interna é recoberta por um não tecido na cor branca com a mesma finalidade. Nas laterais de cada peça são fixados 04 (quatro) grampos metálicos, sendo
Trabalho – SIT / Departamento de dois de cada lado, por onde passam as pontas de 02 (dois) tirantes elásticos
Segurança e Saúde no Trabalho – Óculos de modelo ampla visão constituído visor confeccionado em policarbonato incolor, armação confeccionada em uma única peça de PVC flexível incolor com sistema de ventilação disponível em
DSST. segurança três configurações: interna - composto de seis válvulas sendo três de cada lado da armação; direta – composto de sessenta e seis orifícios localizados em cada lateral da armação; ajuste
– à face do usuário é feito através de um tirante elástico na cor cinza. Os óculos cobrem toda a região em torno dos olhos do usuário;
Luvas Luva de segurança confeccionada em náilon, banho em poliuretano, punho em elástico;

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3.3 Ficha de Controle e Entrega de Equipamento de Proteção Individual – EPI (Redação dada Portaria MTP nº 2.175, de 28 de julho de 2022).

OBS: MODELO SUGERIDO


FICHA DE CONTROLE E ENTREGA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI (NR 06)
NOME: MATRÍCULA:

SETOR: FUNÇÃO: DATA:

CABE AO EMPREGADOR (NR-06), Item:


- 6.3.1 Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora - NR, considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, o dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, concebido e fabricado para oferecer proteção
contra os riscos ocupacionais existenes no meio ambiente de trabalho;
- 6.6 Responsabilidades Trabalhador: a) usar o fornecido pela organização, observado o disposto no item 6.5.2; b) utilizar apenas para a finalidade a que se destina; c) responsabilizar-se pela limpeza, guarda e conservação; d) comunicar à
organização quando extraviado, danificado ou qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e e) cumprir as determinações da organização sobre o uso adequado;
- 6.7.2.1 A organização deve realizar treinamento acerca do EPI a ser fornecido, quando as características do EPI requeiram, observada a atividade realizada e as exigências estabelecidas em normas regulamentadoras e nos dispositivos legais.
TERMO DE CIENCIA PARA CHEFIA IMEDIATA:
POSSE DOS EPI. (ASSINAR): (ASSINAR)
DATA
Nº DO CERTIFICADO DE
QUANTIDADE DESCRIÇÃO: UNIDADE: ASSINATURA DO TRABALHADOR
RETIRADA DEVOLUÇÃO APROVAÇÃO / C.A

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4 Plano Anual do Programa de Segurança e Saúde no Trabalho / PLANO DE AÇÃO - Período: 03/03/2022 a 03/03/2024

Prioridade (1) Objetivo: Definir as ações e medidas relativas a segurança, saúde e integridade física do trabalhador e situações que não estão em consonância com as Normas Regulamentadoras / Legislações /
Instruções Normativas / Legislação Vigente que deverão ser executadas pela Unidade detentora dos serviços ao longo do ano de Vigência do Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR, bem como identificar
situações de trabalho inseguro ou de risco graves e iminente, propondo ações para mitigar, neutralizar, eliminar.
CRONOGRAMA

Outub-23
Maio-23

Set – 23

Feve- 24
Jun - 23

Ago - 23

Nov - 23

Dez - 23
Jul - 23
Abril -23

Jan - 24
Mar-23
META INDICADO RESPONSÁVEL AVALIAÇÃO E ANÁLISE CRÍTICA DO PLANO

Informar os trabalhadores quanto aos riscos a que Manter lista de presença assinada por SESMT – Serviço
estão expostos, conforme ações dos Programas todos os trabalhadores participantes do
Especializado em
Legais/PGR e PCMSO. Ações para mitigá-los, processo de divulgação. Avaliação e Avaliação e Avaliação e análise crítica do
Engenharia e em
eliminá-los ou neutraliza-los. análise crítica do análise Plano
Medicina do Trabalho
Plano crítica do
Atividade Responsável Plano

Realizar a Análise Global do Plano de Ação vigente. Coordenador

Apresentar o Programa de Gerenciamento de Risco com o Inventário de Riscos dividido por Coordenador
setores e o Mapa de Risco aos colaboradores da empresa, de modo a orientá-los mediante
aos riscos e medidas preventivas existentes na Unidade tomadora dos serviços e/ou setores.
Dimensionar e tornar vigente a Comissão Local de Saúde e Segurança do Trabalho – CLST, Coordenador
atendendo as normativas do Manual de Saude e Segurança que faz analogia no
dimensionamento da comissão conforme a NR-05 CIPA.
Elaborar e manter atualizadas as Ordens de Serviço (O.S) para todas as funções/cargo Coordenador
existentes na Unidade. Devendo haver nesta os riscos inerentes as atividades desenvolvidas
na Unidade, as medidas de prevenção e a descrição das atividades realizadas em cada setor.
Elaborar/Atualizar o Mapa de Risco da Undiade conforme os apontamentos do PGR – Coordenador
Programa de Gerenciamento de Risco (físico, químico, biológico). Dispor o Mapa de Risco nos
ambiente (mural) da Unidade, afim de caracterizar a publicação dos riscos a serem expostos.

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CRONOGRAMA

Nov - 23
Outub-23

Feve- 24
Ago - 23

Dez - 23
Set – 23
Maio-23

Jun - 23

Jan - 24
Jul - 23
Abril -23
Mar-23
META INDICADO RESPONSÁVEL AVALIAÇÃO E ANÁLISE CRÍTICA DO PLANO

Atender a NR 06 – fornecer aos empregados, Registrar / Evidencir e capacitar através SESMT – Serviço
gratuitamente o EPI adequado ao risco. de evidencias a entrega dos EPI”s Especializado em
adequado por serviço com Certificação Engenharia e em Medicina Avaliação e Avaliação e Avaliação e análise crítica do
de Aprovação – C.A. vigente. do Trabalho análise crítica do análise Plano
Plano crítica do
Atividade Responsável Plano
Manter o centrole de entrega de EPI ao trabalhador em evidencia devidademente com Coordenador
consonancia a Ordem de Serviço (O.S), ou seja, conforme a função e a tipologia do risco
existente a cada setor / GHE
Efetuar registros, capacitação e treinamento nos trabalhadores quanto ao uso dos EPI’s. / Epc’s Coordenador

CRONOGRAMA

Nov - 23
Maio-23

Set – 23

Feve- 24
Jun - 23

Ago - 23

Dez - 23
Jul - 23
Abril -23

Jan - 24
Outub-
Mar-23
META INDICADO RESPONSÁVEL AVALIAÇÃO E ANÁLISE CRÍTICA DO PLANO

23
Atender a NR 32 – Segurnça e Saúde no Trabalho Anexo III – Aprovado pela Portaria GM SESMT – Serviço
em Serviços de Saúde. Item 32.2.4.16 1.748, de 30/08/2011. Especializado em
Elaborar o Plano de Prevenção de Riscos de Avaliação e Avaliação Avaliação e análise crítica do
Engenharia e em
Acidentes com Materiais Perfurocortantes análise crítica do e análise Plano
Medicina do Trabalho
Plano crítica do
Atividade Responsável Plano

Estabelecer diretrizes para a elaboração e implementação de um plano de prevenção de riscos SESMT – Serviço
Especializado em
de acidentes com materiais PERFUROCORTANTES com probabilidade de exposição a
Engenharia e em
agentes biológicos, visando a proteção, segurança e saúde dos trabalhadores dos serviços de Medicina do Trabalho
saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em
geral.

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4.1 Glossário Técnico, Normativo e Legal

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas.

ACGIH American Conference of Governmental Industrial Hygienists - Instituição Norte Americana que
define parâmetros quantitativos para avaliação de riscos contaminantes ocupacionais.
AIDS Síndrome da imunodeficiência adquirida.

Alocação do trabalhador Vincular o trabalhador já lotado a um GAS com o objetivo de relacioná-lo aos perigos
e danos a que ele está exposto, bem como aos exames de auxílio diagnósticos definidos na
grade de exames.
ASO Atestado de Saúde Ocupacional
CA Certificado de Aprovação.

CAU Conselho de Arquitetura e Urbanismo / Vincula a RRT – Registro de Responsabilidade Técnica

CBMMT Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso

CLT Consolidação das Leis do Trabalho.

CLSST Comissão Local Segurança e Saúde do Trabalho

CNH Carteira Nacional de Habilitação.


Consulta
Consulta médica ocupacional concluída com ASO INAPTO.
ocupacional
alterada

Consulta Ocupacional Normal Consulta médica ocupacional concluída com ASO APTO.

CREA Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura / Vincula a ART – Anotação de Responsabilidade


Técnica;

dB(A) Decibel - é a Unidade Dimensional para "medir" o ruído. A escala "A" é indicada para avaliar a
exposição a ruído ocupaiconal, pois é a que mais se aproxima da resposta do ouvido humano.
dB(C) A escala "C" é indicada para avaliar a exposição a ruído de impacto ocupacional.

DOSE Quantidade % (percentual) indicando se a exposição ao ruído ultrapassa o limite de


tolerância. Dose superior a 1(um) significa superação do limite de tolerância.
DOU Diário Oficial da União.

DST Doença Sexualmente Transmissível.

EPC Equipamento de Proteção Coletiva.

EPI Equipamento de Proteção Individual. Ex: Luva, capacete, avental.


Exames de auxílio Exames necessários para o monitoramento da exposição aos perigos no ambiente do trabalho e da
diagnóstico/comple saúde de forma geral (exames laboratoriais clínicos e toxicológicos; de imagens; audiometria;
mentar espirometria, ECG, EEG, etc,,,)

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Administrativo - Cuiabá –MT/CEP: 78049-902 • 65 - 3613-5470/3613- 5464 /gss@ses.mt.gov.br
Programa de Gerênciamento de Riscos – PGR
Regulamentado pela NR - 01 (Porataria SEPRT nº 6.735 de março de 2020) /
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos.

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos.

IBUTG Índice de Bulbo Úmido e Termômetro de Globo – utilizado para fazer a caracterização da exposição
ao calor.

INSS Instituto Nacional de Seguridade Social

LAVG Nível equivalente / Nível Médio (Average Level) - Traduz a "média" da exposição a ruído durante
jornada de trabalho.

Lotação do trabalhador Vincular o trabalhador que já possui data de admissão a um setor, cargo, função,
jornada de trabalho previamente parametrizado e, a data de entrada nesta lotação, com o
objetivo de migrar este conjunto de informações para o PPP.
LT Limite de Tolerância.

LTCAT Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho

MTE Ministério do Trabalho e Emprego. Atualmente Ministério da Economia ligado a Secretaria de


Trabalho.

NA Nível de Ação - valor da intensidade do agente a partir do qual se fazem

necessárias medidas preventivas. Natureza do exame idem a exames de auxílio

diagnóstico/exames complementares.

NBR Norma Brasileira.

NIOSH National Institute for Occupational Safety and Health. Norma Americana7 responsável pela
pesquisas e produção para prevenção

NR Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho.

NRR Nível de Atenuação do Protetor Auricular (testes com pessoas

treinadas para usá-lo). NRRsf Nível de Atenuação do Protetor Auricular (testes com

pessoas não treinadas para usá-lo).


PROAD Procedimento Administrativo.

RRT ou ART Registro de Responsabilidade Técnica ou Anotação de Responsabilidade Técnica

Tipo de exame É a classificação dos exames ocupacionais em: Admissionais, Periódicos, Demissionais, Retorno

ao trabalho e Mudança de função. Trabalhador ativo É aquele que está alocado no GHE. Este será o número de

trabalhadores utilizado para o cálculo do Nº de Exames para o Ano Seguinte.

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