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GUIA RÁPIDO PARA ORGANIZAR

SUA HERANÇA, EVITAR PERDA


PATRIMONIAL E IMPEDIR
CONFLITOS FAMILIARES.

Nas próximas linhas você irá entender como evitar os


problemas decorrentes do processo de inventário
que na maioria das vezes geram um alto custo, perdas
patrimoniais e conflitos familiares. Vamos te mostrar o
caminho mais rápido e seguro para evitar que sua
família passe por sofrimentos desnecessários.

Guardadoria. Todos os direitos reservados.


AVISO IMPORTANTE!

Neste material não há nenhum conteúdo que beneficiará você


diretamente.

Cada palavra escrita aqui te ajudará a resolver alguns problemas


futuros dos seus filhos ou de de seu cônjuge, que surgirão no curso do
processo de inventário para a sucessão do seu patrimônio.

Possivelmente estas pessoas ainda nem sabem que terão tais problemas,
mas saiba que, ainda que desconhecidos, os problemas que surgirão no
inventário podem levá-los ao empobrecimento e até mesmo a
entrarem em conflito uns com os outros.

Mas há boas notícias neste aviso!

Primeiro, ainda há tempo de evitar seu inventário e impedir o


empobrecimento dos seus entes queridos e conflitos na sua família.

Outra boa notícia é que tudo só depende de você e mais ninguém.

É por isso que criamos este material. A leitura das próximas páginas te
mostrará o caminho para proteger quem você ama.

Parabéns por escolher evitar sofrimentos futuros aos seus herdeiros,


BOA LEITURA!

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ATENÇÃO!
Embora o livro não trate de um assunto que beneficiará você
diretamente, ainda assim, você deve lê-lo até o fim e com muita
atenção, pois, vou compartilhar as estratégias adotadas por
bilionários que impedem que seus filhos empobreçam, briguem por
causa de herança e percam tempo em um logo processo de inventário.

NÃO ESCONDI NADA! Abri a caixa preta do conhecimento que estava


restrito apenas a um pequeno grupo de profissionais para que você
aprenda todas as técnicas e evite que sua família passe pelo seu
inventário.

Para adquirir esse conhecimento investi muitas horas de estudo e


muito dinheiro em cursos e mentorias com os melhores profissionais
do mercado que vêm atuando para a camada mais abastada da
sociedade.

À medida que adquiria esse conhecimento percebi a grande diferença


que as mesmas estratégias adotadas por bilionários pode fazer para a
classe média brasileira que sofre diariamente nos tribunais em
processos de inventário caros, burocráticos e intermináveis que
invariavelmente geram conflitos familiares.

As estratégias que aprendi têm potencial de serem tão transformadoras


na vida da classe média brasileira que decidi compartilhar tudo
gratuitamente com você.

Dessa forma, com uma leitura atenta a este conteúdo, você poderá
decidir de forma consciente e informada o melhor a ser feito pelas
pessoas que você ama.

Por isso, agora que estamos prestes a começar, SILENCIE SEU CELULAR
para que uma ligação não atrapalhe a leitura que poderá fazer toda
diferença na sua vida e na vida dos seus familiares.

Espero que tenha entendido a importância do tema e a necessidade de


atenção plena ao conteúdo aqui compartilhado, pois, lendo
atentamente você terá uma oportunidade incrível de implementar
todos os passos que trarão mais segurança para sua família.

Agora que você já entendeu a relevância do tema, precisamos nos


conhecer melhor. Nas próximas páginas você conhecerá sobre a
Guardadoria e seus fundadores, Fabricio Santana e Thiago Campos.

Guardadoria. Todos os direitos reservados.


SOBRE A GUARDADORIA
Somos um grupo de pessoas que acredita que não devemos temer a
finitude da vida e que a melhor forma de tratar o tema é por meio de
uma reflexão serena e um planejamento consciente sobre o tema. Isso
evita que as pessoas queridas que permanecerão vivas após nossa
partida sofram além do necessário.

Desenvolvemos a Metodologia Tríade do Legado para ajudar nossos


clientes a lidarem melhor com as questões operacionais, emocionais e
patrimoniais que decorrem do fim da vida.

No planejamento das questões operacionais, ajudamos você a eternizar


memórias por meio de nossa plataforma digital e gratuita, que te guiará
na reflexão, planejamento e registro das informações mais relevantes que
deseja compartilhar com seus entes queridos quando não estiver mais
aqui.

Para as questões emocionais, disponibilizamos uma comunidade de


suporte ao luto que ajudará você a superar a delicada fase de seguir em
frente sem ter ao lado uma pessoa amada.

Por fim, para endereçar as questões patrimoniais, oferecemos um


conjunto de estratégias de planejamento patrimonial e sucessório para
evitar que sua família passe pelo seu inventário.

A Guardadoria é a primeira plataforma brasileira que apresenta


soluções holísticas de planejamento para o final da vida que ajudam
você a viver melhor hoje e a proteger aquilo que mais importa: sua família.

Guardadoria. Todos os direitos reservados.


NOSSO MANIFESTO

Em um mundo cujo tempo corre rápido demais,


decidimos parar o momento e eternizar memórias.

Em um mundo repleto de vidas valiosas,


criamos oportunidades de perpetuar lembranças.

Acreditamos na alegria dos momentos e na lágrima da


saudade.
Na vontade de voltar no tempo e no desejo de
continuar.

Guardamos legados para que sejam protegidos como


um casulo.
Eternizamos histórias para que renasçam como uma
borboleta.

Somos a ponte que liga os que se foram com os que


ficam.
Somos a sensibilidade que guarda as memórias
queridas.

Somos a Guardadoria, registro de memórias.

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SOBRE OS AUTORES

Guardadoria. Todos os direitos reservados.


SOBRE OS AUTORES

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ESTÁ NA HORA DE REALIZAR SEU
PLANEJAMENTO PATRIMONIAL?

Antes mesmo de se aprofundar na leitura deste material para


entender por que você deve realizar o planejamento patrimonial da sua
família, você pode estar se perguntando: será que está na minha hora de
realizar o planejamento patrimonial?
Para antecipar essa resposta a você, preparamos uma pesquisa
super rápida que você responderá em apenas 1 min. Considere essa
pesquisa como um pré-diagnóstico que indicará o quão importante e
necessário é começar o planejamento patrimonial para sua família.

Clique neste link para acessar a pesquisa e retorne a


sua leitura.

Independente do resultado da pesquisa para você, tenha certeza que


a leitura das próximas páginas te deixará muito mais preparado para
lidar com as questões patrimoniais da sua família.

Isso porque, aqui você vai aprender as técnicas e estratégias


adotadas pelas famílias mais ricas do Brasil para evitar que o inventário
aconteça, seja o seu ou de alguém próximo a você.

VAMOS COMEÇAR!

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PARA COMEÇAR PRECISO TE CONTAR
UMA HISTÓRIA…
Antes de qualquer coisa preciso apresentar a você o porquê escrevi este
livro. Para isso, vou contar uma história inspirada em um caso real de uma família
que eu presenciei.
Trata-se de algo que aconteceu com a família do Sr. Mário, servidor
público de longa data, casado com a Srª Ana, comerciante estabelecida em
Brasília/DF. O casal teve uma filha, a Rafaela, e um casal de netos.
Com muito sacrifício e suor, bem como, muita pesquisa e pechincha, o
casal trabalhador comprou, há pouco mais de 20 anos, um apartamento
localizado na Asa Sul, bairro nobre de Brasília/DF, por R$ 300.000 (trezentos mil
reais).
O investimento da família pareceu muito acertado, pois desde a data da
aquisição do imóvel o mercado de Brasília (e do Brasil como um todo) passou por
um verdadeiro “boom imobiliário”. Com isso, o imóvel adquirido outrora subiu
seu valor de mercado para R$ 1.850.000 (um milhão oitocentos e cinquenta
mil reais).
Com o passar do tempo, parecia que tudo ia bem e que o plano do casal de
deixar um apartamento para sua filha (Rafaela) iria se concretizar seu
problemas. É um sonho da maioria dos pais poder garantir que seus filhos
possam permanecer no lar em que cresceram, dando continuidade ao legado da
família junto aos seus próprios filhos.
Achando que já tinham deixado tudo bem resolvido em vida, o casal
partiu com a tranquilidade de que deixou um legado para a filha.
Mas não foi bem assim, pois Rafaela não sabia que com a partida dos pais
precisaria transmitir a propriedade do apartamento para o seu nome e que,
mesmo sendo filha única, precisaria de um processo de inventário.
Rafaela ficou surpresa ao descobrir o alto custo que precisaria
desembolsar simplesmente para transmitir o patrimônio deixado pelos seus pais
para o seu nome. Quando fui procurado, prontamente auxiliei na estimativa dos
custos para transmissão do único imóvel deixado pela família no valor de
R$ 1.850.000 (um milhão oitocentos e cinquenta reais), detalhado abaixo na
forma da “Tabela 1 - Custos com o inventário”:

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Tabela 1 - Custos com o inventário

Cartórios R$ 7.000

Certidões R$ 3.000

Registro de imóveis R$ 10.000

Honorários advocatícios (5%) R$ 92.500

ITCMD (~5%) R$ 81.757

TOTAL DO INVENTÁRIO R$ 194.257

Rafaela ficou surpresa e indignada ao saber que para transmitir o bem


deixado por seus pais para seu nome precisaria arcar com R$ 194.257 (cento e
noventa e quatro mil duzentos e cinquenta e sete reais). Isso representava mais
de 10% do patrimônio a receber por herança.
E mais, o imposto (ITCMD) precisaria ser pago em até 2 meses da partida
dos pais para não incidir multa, o que aumentaria ainda mais o custo.

UMA SURPRESA INESPERADA.


A situação foi de fato desesperadora, até porque a filha do casal que se
empenhou tanto para deixar um apartamento como herança não tinha os
recursos necessários para arcar com a transmissão da propriedade do bem para
seu nome.
Rafaela não viu outra saída para resolver a pendência do inventário, por
isso, decidiu vender o único imóvel deixado à ela por seus pais.
O imóvel foi oferecido a um investidor que estava disposto a comprá-lo
com um deságio de 20%, em razão da pendência do inventário que envolve uma
série de riscos para aquele que aceita fazer um negócio dessa natureza.
Assim, o imóvel que tinha um valor de R$ 1.850.000 (um milhão oitocentos
e cinquenta reais) foi vendido com 20% de desconto a um valor de R$
1.480.000 (um milhão quatrocentos e oitenta mil reais).

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Muito ruim ter presenciado isso, mas ainda tive que dar mais uma notícia
ruim à Rafaela. Com a venda do imóvel, seria necessário recolher imposto de
renda sobre o ganho de capital – que é calculado aplicando-se a alíquota de 15%
sobre a diferença do valor de venda e do valor de aquisição – no valor de R$
177.000 (cento e setenta e sete mil reais).
Com isso, atualizei a tabela anteriormente apresentada à Rafaela para
incluir o custo da venda do imóvel que ficou com os valores da “Tabela 2 – Custos
do inventário após a venda do imóvel”.
Tabela 2 – Custos do inventário após a venda do imóvel

Cartórios R$ 7.000

Certidões R$ 3.000

Registro de imóveis R$ 10.000

Honorários advocatícios (5%) R$ 92.500

ITCMD (~5%) R$ 81.757

TOTAL DO INVENTÁRIO R$ 194.257

Deságio (20%) R$ 370.000

Imposto de renda (15%) R$ 177.000

TOTAL APÓS VENDA R$ 741.257

De fato, foi assustador presenciar que 40% do patrimônio deixado para


Rafaela simplesmente foi deteriorado, ou seja, R$ 741.257 (setecentos e quarenta
e um mil duzentos e cinquenta e sete) foram perdidos e não chegaram às mãos
de Rafaela para que ela pudesse usufruir como um dia sonharam seus pais.
Isso me doeu porque eu conheço o caminho para resolver e evitar o
problema do inventário e a perda patrimonial que essa família viveu, mas
naquele momento já era tarde, não poderia mais fazer nada. Me doeu mais ainda
saber que eles não adotaram nenhuma solução por simples desconhecimento.
A perda patrimonial que Rafaela teve e que eu poderia ter evitado me
comoveu de tal forma que decidi escrever este material e dividir com o maior
número de pessoas a solução para esse problema que afeta milhares de
famílias brasileiras.
Todo ser humano morre um dia e há uma regra no direito brasileiro que
eu sintetizo na frase abaixo:

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Quem tem bens e filhos, quando morre, obriga seus herdeiros a passarem
pelo processo de inventário.

NÃO PRECISA SER ASSIM!


A boa notícia é que, se você fizer um simples e rápido planejamento
sucessório, pode evitar isso. É por isso que escrevi este material. Há um
caminho para que seus filhos sejam exceção à regra e não passem pelo
inventário para receber seu patrimônio!
Quero dizer que você poderá deixar todo o patrimônio conquistado com
suor para seus filhos sem que eles tenham que arcar com custos altíssimos,
deteriorar o patrimônio recebido por herança, esperar toda a morosidade do
inventário e, o principal, evitar que seus herdeiros se desentendam e briguem em
razão do seu legado.
Mas tem um problema: para evitar que seus filhos passem e sofram as
dores do processo de inventário é necessário uma mudança cultural e de
paradigma que leva a compreensão da seguinte ideia:

Quem não tem vida eterna não precisa ter patrimônio em seu nome.

Essa mudança cultural já aconteceu há tempos nas famílias bilionárias do


Brasil. A título de ilustração, listo abaixo alguns exemplos de pessoas que
faleceram com um patrimônio expressivo e seus herdeiros não precisaram
passar pelo processo de inventário em razão da mudança cultural e de
paradigma. Vejamos:

Roberto Marinho faleceu com um patrimônio


de mais de 30 bilhões de reais, caso os
herdeiros tivessem que passar pelo inventário
pagariam só de impostos mais de 2,4 bilhões
de reais.

O mesmo ocorreu com os herdeiros de Antônio


Ermínio de Moraes que não passaram pelo
inventário para a transmissão do patrimônio e
deixaram de pagar em impostos a quantia de
1,24 bilhões de reais.

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Por fim, não foi diferente com os herdeiros de
Norberto Odebrecht que deixaram de pagar
1,12 bilhões de reais em impostos para receber
a herança.

Esta solução que decorre de tal mudança, até então, estava acessível
apenas ao seleto grupo de pessoas com muitos recursos financeiros com
condições para arcar com o alto custo de uma equipe especializada de
Administradores, Contadores, Economistas e Advogados para desenhar as
melhores estratégias.
A disseminação do conhecimento pela internet viabilizou meu
aprendizado com esses profissionais e a adaptação de tais estratégias em uma
solução acessível e que pode ser utilizada por qualquer família da classe média
brasileira. Com isso, posso agora democratizar o caminho para evitar que as
famílias sofram e percam dinheiro com os inventários.
Antes que pense que se trata de um mágina, “esquema” ou “jeitinho” para
burlar as leis, se é que já não esteja pensando, adianto que todo trabalho da
Guardadoria é pautado na mais pura legalidade, ética e moralidade. Tudo que
propomos respeita estritamente as leis.
Estamos empenhados em democratizar o caminho que vai evitar que seus
filhos passem pelo inventário, mas para isso acontecer dependerá de uma
mudança cultural e de paradigma que exige a compreensão de que quem não
tem vida eterna não precisa ter patrimônio em seu nome.

O QUE FAZER?
Antes de continuarmos, precisamos responder uma indagação que
possivelmente você está se fazendo agora: o que fazer para evitar que seus
filhos sofram as dores do inventário?

Para evitar que seus filhos sofram com as dores do inventário é necessário
construir um sistema composto por uma empresa que não faz nada e que
funcione como um cofre no qual você será a única pessoa com o poder de
manipular a chave e o conteúdo deste cofre.

Além disso, a chave desse cofre passa automaticamente aos herdeiros,


segundo regras definidas por você em vida, por um sistema de gatilhos que são
disparados automaticamente após a sua partida.
Peço desculpas caso tenha soado complicado, mas a verdade é que não
é! Como disse, essa é a mesma solução que vem sendo adotada com sucesso por
diversas famílias no Brasil. Fique tranquilo, pois os profissionais corretos saberão

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construir esse sistema para você oferecer segurança e proteção ao seu patrimônio
e à sua família.
Como você já imagina, há um custo envolvido para a construção de um
sistema que evitará que seus herdeiros passem pelo inventário para
transmissão de seu patrimônio. Mas aqui vai outra boa notícia: o custo é
baixíssimo quando comparado às economias que gera.
Para que você compreenda tudo em detalhes, vou retomar o caso da
Rafaela para mostrar os custos e o potencial de se adotar a solução que já vem
sendo utilizada com sucesso por diversas famílias brasileiras para evitar o
inventário.
Vamos lá!?
Os pais de Rafaela compraram um imóvel há mais de 20 anos por R$ 300.000
que vale hoje no mercado R$ 1.850.000 . Com o falecimento dos pais, Rafaela
precisaria desembolsar, para arcar com o inventário e transmitir a propriedade
do apartamento, o valor de R$ 194.257. Como Rafaela não tinha esse dinheiro, foi
obrigada a vender o imóvel com deságio e pagar mais impostos, o que gerou
uma perda patrimonial de R$ 741.257 (setecentos e quarenta e um mil duzentos
e cinquenta e sete), ou seja, mais de 40% do patrimônio deixado pelos pais foi
deteriorado.

Relembrando o caso e a enorme perda financeira vivenciada, veja na


“Tabela 3 – Custos para construir o sistema e evitar o inventário” qual seria o total
gasto por Rafaela caso os pais dela tivessem criado o sistema para evitar que
ela passe-se pelo inventário:

Tabela 3 – Custos para construir o sistema e evitar o inventário


Imposto (4%) R$ 12.000

Serviços profissionais R$ 40.000

Cartório R$ 0

Certidões R$ 0

Registro de imóveis R$ 10.000

Deságio R$ 0

Imposto de renda R$ 0

TOTAL R$ 62.000

Comparando o valor de R$ 741.257 que Rafaela perdeu do patrimônio de


seus pais no curso do inventário com o valor que teria sido gasto para a
construção do sistema, ou seja, R$ 62.000, é possível concluir que, para o caso
dela, a construção do sistema para evitar o inventário teria uma economia de
mais de 91%. E o mais importante, a preservação do patrimônio.

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Note que os R$ 62.000 quando comparado com a deterioração e perda do
patrimônio deixado passa a ser irrisório, uma vez que poderia ter sido arcado
pelos pais de Rafaela ainda em vida de forma planejada e programada. Embora o
custo tivesse sido irrisório, infelizmente não tive tempo para compartilhar as
informações que teriam evitado a deterioração e a perda do patrimônio da
família.
De qualquer forma, uma coisa me deixa feliz: com você será diferente
tendo em vista que minha missão foi cumprida, pois, a partir de agora você sabe
o que fazer para que seus filhos não corram mais o risco de sofrer com seu
inventário!

3 COISAS QUE VOCÊ PRECISA TER EM


MENTE E UM CONVITE GRATUITO
Minha missão foi cumprida, pois, como prometido, compartilhei com
você o melhor conteúdo sobre planejamento patrimonial que retomo e
sintetizo aqui em 3 partes:

1. Por que realizar o planejamento patrimonial da sua família?


Evitar que sua família passe pelas dores do inventário.
2. Como evitar que o inventário aconteça?
Criar uma exceção a uma regra do direito brasileiro que diz
que quem tem bens e filhos quando falece, os filhos
precisam necessariamente passar pelo processo do
inventário.
3. O que fazer para evitar o inventário?
Construir um sistema composto por uma empresa que não faz
nada e que funcione como um cofre.

CONVITE
Nos próximos dias faremos uma reunião online e gratuita para aprofundar
nestes pontos. Vai ser um papo direto ao ponto, ideal para você que está lendo
este material e tem bens e filhos. Para receber o link desta reunião no Zoom,
entre em nossa comunidade silenciada no Whatsapp para evitar que o link se
perca em seu e-mail. Não se preocupe, o grupo é silenciado, só eu mando
mensagens e não há spam. Além disso, você pode sair a qualquer momento.

CLIQUE AQUI PARA INGRESSAR NA COMUNIDADE

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ALERTA IMPORTANTE!
Para que eu fique tranquilo ainda preciso compartilhar com você
que há outras opções de planejamento patrimonial da sua família, mas
são ineficientes e não funcionarão como instrumentos de proteção da sua
família e do seu patrimônio de uma maneira que te permita manter-se no
controle de tudo, até o último dia.
Para eu ter a certeza de que você tem informação completa sobre o
tema, nas próximas linhas vou descrever porque você não deve utilizar
como instrumento de planejamento sucessório a doação, o testamento,
o seguro de vida e a previdência privada.

POR QUE NÃO UTILIZAR DOAÇÃO?


A doação é o contrato em que uma pessoa, por liberalidade,
transfere do seu patrimônio bens ou vantagens para o de outra, ou seja,
na doação, aquilo que antes pertencia a certa pessoa, passa a pertencer a
quem recebeu a doação.
A doação é um dos instrumentos de planejamento sucessório mais
comuns, simples e de fácil compreensão, isso justifica sua popularidade.
Mas apesar desses atributos, está longe de ser a melhor e mais eficiente
ferramenta para planejar sua sucessão.
Em um primeiro momento pode parecer uma ótima solução para
esvaziamento patrimonial e para criar exceção à regra para evitar o
inventário, mas não é bem assim, pois, a doação é ineficiente do ponto de
vista tributário e não evita litígios entre os herdeiros, pelo contrário,
muitas vezes atrai conflitos em razão de tentativas de anulação da doação
ou pedido de colação1 dos bens recebidos por doação.
Além disso, na doação não há possibilidade de reversão em caso
de arrependimento, assim, uma vez doado o bem, o doador perde total
controle e gestão sobre o bem. Essa falta de controle e gestão acaba
trazendo transtornos caso, por exemplo, apareça no futuro uma
oportunidade para realizar algum negócio, pois, a partir do momento da
doação, a realização de qualquer negócio dependerá da vontade daquele
que recebeu o bem por doação. Outro caso comum, é o abandono de pais
em idade avançada logo após o recebimento do bem por doação,

1
Colação é a obrigação que os descendentes que concorrerem à sucessão do ascendente
comum, para igualar as legítimas, de apresentar o valor das doações que dele em vida
receberam, sob pena de sonegação.

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igualmente, nesse caso, não será possível se valer do arrependimento para
reverter a doação.
Espero que tenha ficado claro que há três fortes argumentos para
que você não opte por doar diretamente seus bens em vida aos seus
herdeiros. Com esse instrumento de planejamento sucessório,
amplamente difundido mas ineficiente, você criará problemas futuros ao
invés de dar soluções.
Em síntese, a doação direta dos bens aos herdeiros não traz
qualquer vantagem tributária, não evita que litígios venham ocorrer
entre seus herdeiros após sua partida e tira você por completo da
gestão e controle do bem doado, impossibilitando, inclusive, o direito
de se arrepender.

POR QUE NÃO UTILIZAR TESTAMENTO?


O Testamento é ato de última vontade, de caráter patrimonial ou não
patrimonial, por meio do qual uma pessoa pode, dentre outras coisas,
dispor livremente de até 50% de seu patrimônio, com efeitos para depois
da morte do testador.
O Testamento é um dos instrumentos mais antiquados,
retrógrados e ineficientes de planejamento sucessório que só beneficia
os cartórios e profissionais do direito, e não você e sua família.
É antiquado em razão da forma em que é feito. No caso de um
testamento público, deve ser escrito por tabelião ou por seu substituto
legal em seu livro de notas, de acordo com as declarações do testador,
podendo este servir-se de minuta, notas ou apontamentos; lavrado o
instrumento, deve ser lido em voz alta pelo tabelião ao testador e a duas
testemunhas, a um só tempo; ou pelo testador, se o quiser, na presença
destas e do oficial; deve ser o instrumento, em seguida à leitura, assinado
pelo testador, pelas testemunhas e pelo tabelião.
Além disso, o Testamento é retrógrado, pois remete a uma prática
do século passado, quando ainda não existiam outras opções disponíveis.
Por fim, o testamento é ineficiente, pois não evita o inventário e os
inevitáveis conflitos que surgem a partir dele; atrai uma morosidade ao
processo; e, não traz nenhum benefício tributário. Adiciono ainda que
além de não evitar o inventário, tendo um testamento, os herdeiros ficam
obrigados a levar o inventário para ser processado no judiciário, no
mínimo para abertura e reconhecimento das disposições testamentárias,
eliminando, em regra, a possibilidade de realizar o inventário extrajudicial
que possui algumas vantagens em lei.

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Apesar dessas deficiências do testamento, é crescente o número de
famílias que optam por esse mecanismo para sucessão patrimonial. Do
mesmo modo, é crescente o número de problemas judiciais que
surgem em razão de tentativas de anulação, não reconhecimento ou
não respeito às disposições testamentárias.
O que justifica o crescimento na adoção do testamento é o simples
desconhecimento de todos os problemas que surgem a partir dele, bem
como, falta de conhecimento de uma alternativa muito melhor.
A partir da leitura deste livro você não precisa sofrer com as dores
que decorrem desses instrumentos ineficientes, pois, agora você sabe que
há um caminho melhor a seguir que trará tranquilidade para você e sua
família.

POR QUE NÃO UTILIZAR SEGURO DE


VIDA?
Hoje em dia, há diversas modalidades de seguros de vida no mercado, mas
em geral, o seguro de vida é um produto que garante aos beneficiários
indicados na apólice um capital ou renda determinada no caso de morte do
segurado.
A grande atratividade do seguro de vida decorre do fato que a legislação
brasileira garante que no seguro de vida ou de acidentes pessoais para o caso
de morte, o capital estipulado não está sujeito às dívidas do segurado, nem se
considera herança para todos os efeitos de direito.
Essa determinação legal garante que o valor do benefício recebido fruto
de um contrato de seguro de vida não será objeto de inventário, não havendo
assim necessidade de pagamento do imposto de transmissão causa mortis.
É comum famílias optarem pela contratação do seguro de vida para que os
herdeiros tenham os recursos necessários para arcar com as despesas do
inventário que são altíssimas. Entretanto, há sérios problemas e limitações com
a contratação de seguro de vida como estratégia de planejamento sucessório,
dos quais destaco que: a) a mera contratação do seguro de vida não afasta a
obrigação de realizar o inventário; b) a contratação do seguro de vida não oferece
qualquer vantagem tributária para a transmissão do patrimônio; c) à medida que
o segurado envelhece o custo do seguro de vida aumenta; d) o contrato de seguro
de vida não evita conflitos, pelo contrário, em casos onde nem todos os herdeiros
figuram na lista de beneficiários, é muito comum haver litígios; e, e) não há
qualquer obrigação daquele que recebe um benefício de seguro de vida em
utilizar os recursos recebidos para arcar com as despesas do inventário;
Por outro lado, se utilizado corretamente e em conjunto com as
estratégias aqui discutidas, o seguro de vida servirá para acrescer o

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patrimônio dos seus herdeiros que não gastarão altos valores para arcar com
seu inventário, pois ele simplesmente não será realizado.
Assim, o seguro de vida pode ser efetivo para acréscimo patrimonial dos
seus herdeiros, se aliado à construção do sistema que organizará e protegerá seu
patrimônio, ao mesmo tempo que deixa pronta a transmissão do seu patrimônio
aos herdeiros que ocorrerá automaticamente por um sistema de gatilhos.
Novamente, preciso alertar você que o desconhecimento dessas
estratégias avançadas é a única razão que faz as pessoas optarem por
instrumentos de planejamento que aparentemente resolvem o problema da
sucessão, mas no fim, trazem mais problemas do que soluções.

POR QUE NÃO UTILIZAR PREVIDÊNCIA


PRIVADA?
A previdência privada é um produto financeiro que faz parte do rol da
Seguridade Social e está inserido no Sistema da Previdência Social, assim como, o
Regime Geral de Previdência Social e o Regime Próprio dos Servidores Públicos.
Dentre as principais características da previdência privada estão: tem
caráter facultativo e contributivo; regida sob o regime financeiro de capitalização,
em que as reservas acumuladas incorporam-se à esfera patrimonial do
participante; garante um planejamento para o período futuro de inatividade;
incomunicabilidade da previdência privada com o regime da comunhão de bens,
em razão da natureza previdenciária.
Existe uma característica especial, previsão legal de dispensa do
inventário para o benefício previdenciário pago em razão da morte, que leva
muitas pessoas à contratação de previdência privada como instrumento de
planejamento sucessório.
Em uma primeira análise, parece muito promissor a conversão do
patrimônio construído ao longo da vida em produtos de previdência privada
com o objetivo de evitar o inventário e o consequente recolhimento de imposto
sobre os valores do patrimônio, então convertido em previdência. Entretanto,
preciso esclarecer que essa previsão legal vem sendo relativizada pelo
judiciário que tem considerado que a previdência privada não tem natureza de
simples proventos abstratos e futuros complementares à aposentadoria oficial,
mas, ao invés, constituem típico produto e ativo financeiro de longo prazo,
representando assim acúmulo de capital e bens que devem ser objeto de
inventário no falecimento do participante.
Desse modo, a justiça brasileira tem entendido que há a necessidade de
identificar se no caso concreto a contratação de previdência privada possui
efetiva natureza securitária e previdenciária. Isso para que a adoção da
previdência privada não seja utilizada como subterfúgio para desrespeitar as
normas de Direito Sucessório e de Direito de Família.

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Novamente, por desconhecimento, e, por má orientação de profissionais de
instituições financeiras, famílias brasileiras estão contratando esse tipo de
produto e acabam sendo surpreendidas quando a Fazenda Estadual inclui os
valores recebidos como benefício da previdência privada na base de cálculo
do imposto causa mortis. Ou seja, descobrem tardiamente que a estratégia de
planejamento sucessório para evitar o inventário e reduzir os tributos
simplesmente não funcionou.
Agora, você sabe que, embora a previdência seja um produto que
atende diversos propósitos, existe um sério risco em apostar nesse tipo de
produto como instrumento de planejamento sucessório.

VOCÊ JÁ É MEMBRO DA NOSSA


COMUNIDADE?

Os membros da nossa comunidade conhecem os


riscos de realizar a doação direta de bens aos
herdeiros, elaborar um testamento ou contratar um
seguro de vida ou previdência privada como
instrumento de planejamento sucessório.

Isso porque compartilhamos gratuitamente as


melhores estratégias, mudanças legislativas e
interpretações do judiciário para você estar sempre
atualizado nesta área extremamente dinâmica que é o
planejamento patrimonial da família.

Para você não perder nada e não correr o risco de


deixar passar algo que pode impactar seu patrimônio
e sua família, ingresse agora na comunidade
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AGORA SÓ DEPENDE DE VOCÊ!
Estamos caminhando para o fim dessa jornada onde compartilhei
com você as principais dores que as famílias brasileiras vem sofrendo e que
podem ser solucionadas por meio do planejamento patrimonial da família.
Mas antes de me despedir de você, considerando a importância do
tema e para que eu me sinta tranquilo e realizado, penso ser relevante
reforçar alguns pontos.
Na vida adulta trabalhamos para produzir muito mais do que
precisamos para viver. É injusto que esse excedente que deveria ser objeto
para melhorar a qualidade de vida da família seja perdido, deteriorado ou
cause conflitos em razão de um processo burocrático e custoso de
inventário. De outro modo, aquilo que você lutou para conquistar para o
bem da sua família não pode ser perdido e muito menos servir para
causar o mal de seus entes queridos.
Se você, mesmo sabendo que isso pode acontecer, não fizer nada,
corre um sério risco de que coisas terríveis ocorram. Por meio da estratégia
correta de planejamento patrimonial você terá a tranquilidade de que seus
filhos seguirão adiante após sua partida e não serão rebaixados de classe
social em razão dos altos custos do inventário.
Por outro lado, ao não realizar o planejamento patrimonial da sua
família, seus filhos terão que começar mais abaixo de onde você chegou. A
falta de um planejamento patrimonial para sua família poderá causar
uma perda patrimonial imensa, tendo como consequência o
rebaixamento de seus filhos de classe social.
Perceba que não se planejar hoje para o futuro não vai custar nada a
você, mas certamente vai custar (e muito) para os seus filhos no futuro e
isso é muito pior do que custar algo irrisório hoje.
Com o planejamento patrimonial você evita impostos
desnecessários, com uma economia de 50% a 90% em impostos, e garante
a segurança da sua família, pois, tudo é feito no papel, com atos jurídicos
registrados nos órgãos públicos competentes.
A boa notícia é que tem como evitar evitar que seus filhos passem
pelo inventário, ou seja, sejam enquadrados na regra (quem tem filhos e
bens quando morre, os filhos precisam fazer o inventário).
Como? Adotando estratégias que só estavam disponíveis aos
bilionários e que agora você pode implementar para você com nossa
ajuda personalizada e sigilosa.
A adoção dessas estratégias passa por uma mudança de paradigma:
quem não tem vida eterna não precisa ter bens em seu nome!

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Meu objetivo é popularizar um tema que antes só estava disponível
aos bilionários. Imagino, então, que você esteja se perguntando o que
precisa fazer para evitar o inventário?
É isso que vou te contar agora.
Para evitar seu inventário você precisa constituir um sistema com
uma ou mais empresas que não fazem nada. Nessa solução a empresa
não faz nada e funciona como um cofre que só você tem a chave. Essa
chave é transmitida aos herdeiros automaticamente por um sistema de
gatilhos.
Simples assim! É exatamente isso que os bilionários têm feito há
anos e que estava escondido da maioria dos brasileiros.
A adoção desse sistema é o único instrumento a ser adotado para
um planejamento patrimonial efetivo, pois traz muitos benefícios quando
comparados com outras alternativas, algumas das quais tratamos neste
livro.
Nesse sistema que funciona como um cofre, o patrimônio objeto do
planejamento:
não entra em risco em razão de casamentos mal sucedidos
dos herdeiros;
é possível se arrepender a qualquer tempo e voltar ao estado
anterior;
dívida dos herdeiros não coloca em risco o patrimônio da
família;
você ficará no controle de tudo até o último dia e decidirá em
vida o que irá ocorrer com o patrimônio quando não estiver
mais por aqui.

Assim, você oferece aos seus filhos um sistema extremamente


seguro, econômico e com zero perda patrimonial, principalmente quando
comparado com o inventário.

NAS PRÓXIMAS PÁGINAS VOCÊ VERÁ O 1º PASSO PARA A


IMPLEMENTAÇÃO DESTE SISTEMA EM SUA VIDA.

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O QUE VOCÊ DEVE FAZER AGORA?
Até aqui você compreendeu porque você deve realizar o
planejamento patrimonial da sua família, como esse planejamento deve
ser feito e como você precisa fazer para efetivar esse planejamento.
É neste ponto que identifico três grupos de pessoas: os ignorantes,
os procrastinadores e os resolvedores.
Uso aqui o termo ignorante não no sentido pejorativo, mas sim, no
sentido de ignorar, ou seja, os ignorantes são aqueles que ignoram a
existência de um problema que poderá levar os filhos ao
empobrecimento. Não ignoram por maldade, mas por falta de
conhecimento. Falta de conhecimento do problema.
Minha maior preocupação é com as pessoas do grupo de
ignorantes, pois elas vão conhecer do problema quando é tarde demais,
momento em que nada poderá ser feito para evitar as dores que eles
sofrerão no processo de inventário. Como no caso da família de Brasília,
que contei logo no início deste material.

PARABÉNS! Se chegou até aqui a única certeza que tenho é que você
não faz parte do grupo de ignorantes.

O segundo grupo de pessoas são os procrastinadores. Os


procrastinadores são aquelas pessoas que conhecem o problema que
atingirá em cheio seus filhos, sabem que existe uma solução que fará
com que os filhos vivam melhor, mas não fazem nada, não agem.
As pessoas pertencentes a esse grupo nada fazem por terem uma
crença infantil de que é cedo demais para pensar no planejamento
patrimonial da sua família. Ou até mesmo não tomam uma atitude por
não se importarem com o que vai acontecer com seus filhos e seu
patrimônio quando não estiverem mais por aqui, ou seja, dão de ombro
e pensam: “quem ficar que se vire, não vou estar mais aqui mesmo”. Talvez
não ajam por falta de amor mesmo com os filhos.
Dos procrastinadores e de seus familiares, eu sinto pena. Pena, pois
não posso ajudar aquele que conhece do problema, sabe da solução para
resolver o problema, mas simplesmente não quer agir.
Agora que você tem o conhecimento necessário, só há três
opções:
1) deixar como está, ou seja, não fazer nada, não agir e assim
esperar o fim chegar e deixar sua família sofrer e perder parte
do patrimônio que você conquistou;

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2) tentar atingir sozinho os resultados demonstrados aqui; ou
3) contratar nossos serviços para implementar o sistema que
evitará o inventário para sua família com todos os benefícios e
vantagens demonstradas.

Lembre-se, os procrastinadores são aqueles que não agem, muitas


vezes, por falta de amor com os próprios filhos. Eu não quero de forma
alguma que você faça parte do grupo de procrastinadores.
Seu lugar deve ser o grupo dos resolvedores, que merece toda
nossa ajuda e atenção. São pessoas que, como você, preocupam-se com a
família, conhecem o problema que o inventário poderá causar, sabem da
solução e agem para garantir um futuro melhor a todos que amam.

SE VOCÊ AMA SUA FAMÍLIA, QUER PROTEGER SEU PATRIMÔNIO,


GARANTIR UM FUTURO MELHOR AOS SEUS FILHOS E FAZ PARTE DO
GRUPO DOS RESOLVEDORES,
CLIQUE AQUI AGORA
E DÊ O PRIMEIRO PASSO PARA O PLANEJAMENTO PATRIMONIAL DA
SUA FAMÍLIA.

Para os resolvedores, clicar no link acima é a única opção para


evitar que seus familiares sofram.
Aqui na Guardadoria, oferecemos uma solução personalizada e
individualizada de planejamento. Nosso serviço de planejamento
patrimonial é executado em três etapas: sessão de viabilidade, croqui
estrutural e execução.
Mas não se preocupe, está tudo bem se ainda não for seu
momento ou precisar de mais esclarecimentos. Como o tema é novo é
normal que ainda restem dúvidas. Se esse for seu caso eu quero detalhar
um pouco mais como funcionará o planejamento patrimonial da sua
família.
Na primeira etapa, a sessão de viabilidade, o objetivo é conhecer a
estrutura familiar, identificar os bens que integram o patrimônio daquele
que será sucedido, verificar a natureza dos bens, definir o destino dos bens
e avaliar os impactos tributários. Assim, ao final da sessão de viabilidade
teremos um diagnóstico de qual é o melhor caminho para seguir com o
planejamento patrimonial.
Na segunda etapa, todas as informações obtidas na sessão de
viabilidade são detalhadas para que possamos elaborar cálculos e
simulações com o objetivo de encontrarmos as opções mais econômicas e
seguras de planejamento para você. Essa etapa é chamada de croqui

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estrutural, que pode ser entendida como a planta baixa do sistema que
será construído.
Na terceira etapa, execução, o sistema é de fato construído, levando
em consideração dados e informações das etapas anteriores. Veja na
imagem a síntese da execução do planejamento patrimonial:

PRÓXIMOS PASSOS

Parabéns pela decisão de chegar até aqui. Agora você tem todas as
informações que precisa, então vamos falar sobre os seus próximos
passos.
O primeiro passo na jornada para garantir um futuro melhor para sua
família você já deu que foi ler este livro em que compartilhei tudo com
você relacionado à planejamento patrimonial.

O que você precisa fazer agora é avaliar a viabilidade


das estratégias que apresentei ao seu caso concreto,
para isso, você deve agendar agora a sessão de
viabilidade clicando neste link.

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Não seja um procrastinador, lembre-se, amanhã pode ser tarde. De
todo modo, se ainda ficou alguma dúvida, escreva para gente clicando
neste link e falando conosco pelo Whatsapp. Será um prazer esclarecer o
que for preciso para que você cuide melhor do seu patrimônio e das
pessoas que ama.
Lembre de seguir o nosso perfil no Instagram (@guardadoria) e de
encaminhar este material no grupo da sua família. Tenho certeza que
todos que derem atenção a este tema evitarão muitas perdas financeiras e
conflitos familiares.
Precisamos quebrar o tabu de pensar e agir em relação ao fim da
vida. É preciso, de uma vez por todas, entender que a morte não é o
oposto da vida, mas sim, parte dela.

Nos encontramos na sua sessão de viabilidade!


Um grande abraço,

Fabrício Santana - Fundador da Guardadoria

P.S: Criei esta empresa depois que tive vários problemas familiares
decorrentes da morte precoce do meu irmão aos 40 anos de idade. Hoje
tenho exatamente esta mesma idade e trabalho todos os dias para que
você e as pessoas que ama não sofram o que sofri.

Clique aqui para agendar sua sessão de viabilidade.

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