Nas linhas traçadas, sentimentos se entrelaçam, Um poema de trinta linhas, onde emoções se abraçam.
Na primeira estrofe, o sol brilha no horizonte,
A esperança desponta, trazendo um novo monte. No segundo verso, a lua prateada ilumina, A magia da noite, onde os sonhos caminham.
Na terceira linha, um amor nasce e floresce,
Dois corações unidos, em uma dança que aquece. No quarto verso, a saudade invade o peito, Lembranças que ecoam em cada suspiro desfeito.
Na quinta estrofe, a natureza se revela,
O canto dos pássaros, a brisa que embala. No sexto verso, a tristeza encontra abrigo, Mas a esperança persiste e traz consigo.
Na sétima linha, a amizade se faz presente,
Laços verdadeiros que resistem ao tempo iminente. No oitavo verso, a solidão se dissipa, Encontrando na poesia uma nova vida.
Na nona estrofe, a paixão arde intensamente,
Em versos apaixonados que tocam profundamente. No décimo verso, a melancolia se insinua, Mas o poeta encontra na escrita sua cura.
E assim seguem as linhas desse poema,
Um mosaico de emoções que nos acena. Onze, doze, treze... os números se somam, E a poesia se expande, como uma onda que se assoma.
Quatorze, quinze, dezesseis... os versos prosseguem,
Cada palavra escolhida, cada sentimento que se elege. Dezessete, dezoito, dezenove... o tempo avança, E a magia da poesia nunca se cansa.
Vinte, vinte e um, vinte e dois... a inspiração persiste,
Em cada linha escrita, um pedaço do artista existe. Vinte e três, vinte e quatro, vinte e cinco... a jornada continua, Nas palavras entrelaçadas, a alma se perpetua.
Vinte e seis, vinte e sete, vinte e oito... o fim se aproxima,
Mas a beleza da poesia nunca se estima. Vinte e nove, trinta... o último verso chega, E com ele a certeza de que a poesia não se nega.
Assim termina esse poema de trinta linhas,
Um mergulho nas emoções mais genuínas. Que cada palavra toque o coração de quem lê, E que a poesia continue a nos envolver com seu poder.