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Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Sociologia

Família

Autores do relatório:
Tiago Gonçalves Nº24
Tomás Gonçalves Nº25
12.º SE1

Realizado em: 02/2023


A FAMÍLIA

Índice -

1. Introdução ao tema - página 3


2. Evolução do conceito de família e a sua representação atual - página 3
3. A família e a socialização - página 4
4. Tipos de família - páginas 4 e 5
5. Indicadores Demográficos - páginas 6 à 10
6. Mudança de Papéis - páginas 10 e 11
7. Violência intrafamiliar - páginas 11 e 12
8. “A nova família” - página 12
9. Webgrafia - página 12

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A FAMÍLIA

Introdução ao tema -
O conceito de família tem vindo a evoluir ao longo dos anos, nunca
permanecendo constante e consequentemente, sofrendo alterações. Enquanto que
hoje em dia podemos referir-nos à familia de diversas maneiras, no passado, o
mesmo não se verificava. Através deste relatório, procuramos explorar a evolução e
a complexidade deste conceito, relacionando-o no tempo e no espaço.

Evolução do conceito de família e a sua representação atual -

Ao longo do tempo, o conceito de família mudou significativamente e a sua


representação atual é muito diferente daquela que existia há algumas décadas.
Antigamente, a família era vista como a estrutura básica da sociedade e era
composta por pais casados e filhos biológicos. Hoje em dia, no entanto, o conceito
de família é muito mais amplo e inclui diferentes tipos de arranjos familiares, como
famílias monoparentais, homoafetivas, adotivas e reconstituídas.
Além disso, as expectativas sobre os papéis de género e as responsabilidades
parentais também mudaram. As mulheres estão cada vez mais presentes no
mercado de trabalho e os homens estão cada vez mais envolvidos na criação de
filhos. A igualdade de género e a divisão equitativa das tarefas domésticas e de
cuidado com as crianças são valores cada vez mais valorizados.
A representação da família na sociedade também mudou. A diversidade de arranjos
familiares é mais visível e aceite hoje em dia, e as pessoas são cada vez mais livres
para escolher a forma como desejam viver suas vidas e formar as suas famílias. No
entanto, ainda há desafios, como a discriminação contra determinados grupos,
como as famílias homoafetivas, e a falta de proteção legal e políticas públicas para
apoiar todos os tipos de famílias.
Verificamos então, que o conceito de família evoluiu para ser mais inclusivo e
diverso, e a sua representação atual é uma reflexão dessas mudanças, e que na
atualidade, podemos definir este conceito como uma instituição social que consiste
em pessoas unidas por laços biológicos, legais ou afetivos e que é vista como a
base da sociedade, pois é responsável por cuidar e educar os filhos, fornecer apoio
emocional e financeiro, e no fundo por ser uma fonte de identidade e pertencimento.
No entanto há ainda muito a ser feito para garantir que todas as formas de família
sejam reconhecidas e valorizadas na sociedade.

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A família e a socialização

A família desempenha um papel fundamental na socialização das crianças,


transmitindo valores, normas, crenças e costumes que são considerados
importantes para a cultura em que vivem. Através de interações cotidianas, os
membros da família modelam comportamentos e habilidades sociais, ensinam
habilidades práticas e oferecem apoio emocional. A socialização familiar também
pode influenciar o desenvolvimento da autoestima, identidade e papéis sociais da
criança.
Antigamente, a socialização das crianças era quase exclusivamente
responsabilidade da família, especialmente das mães, que eram vistas como as
principais educadoras. Com a entrada das mulheres no mercado de trabalho e o
aumento da escolaridade das crianças, outras instituições, como a escola e a mídia,
assumiram parte da responsabilidade na socialização. Além disso, as mudanças
nos padrões familiares também têm afetado a socialização. Por exemplo, em
famílias monoparentais, onde apenas um dos pais está presente, esse responsável
pode ter que desempenhar um papel mais significativo na socialização das crianças,
assumindo as funções que antes eram divididas entre dois pais. Em famílias
homoafetivas, a socialização também pode ser diferente, dependendo das crenças
e valores dos pais e da dinâmica familiar. De maneira geral, a família continua a ser
um ambiente importante para a socialização das crianças, mas o seu papel está em
constante evolução e adaptação às mudanças sociais e culturais.

Tipos de família

Analisado agora o conceito de família e a sua evolução podemos partir para a


distinção entre os diversos tipos de família, entre os quais podemos dividi-los em
duas secções:

1- Relativo ao tamanho da família e dividimos esta secção em dois:


1.1 Família Nuclear - constituída por dois adultos, numa relação reconhecida
e aprovada socialmente, com os seus filhos biológicos ou adotados. É considerado
o tipo de família mais comum entre as sociedades ocidentais modernas.
1.2 Família Extensa - a família extensa é um género de família nuclear mais
completo, sendo que neste tipo de família além dos pais e dos filhos, existe a
presença também de outros familiares na mesma casa ou que vivem relativamente
próximos, mantendo assim uma forte conexão afetiva.

2- Relativo à constituição da família, e esta secção divide-se em


2.1. Família monoparental - É formada a partir da separação, ou da morte
de um dos pais, ou até por escolha pessoal, através da adoção, ou pela fertilização
in vitro (do sexo feminino). Neste caso, é o único parente responsável pela
criança/crianças, sendo os desafios adicionais e a carga emocional maior, dado que

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é o único encarregue pela saúde financeira, o bem-estar emocional e físico, e a


educação inicial.
2.2. Família reconstituída/recomposta - Após a separação dos pais, por
vezes, eles podem se casar novamente, sendo que este tipo de família engloba
todos aqueles que estabelecem uma união estável após a separação ou o divórcio.
A dinâmica familiar pode enfrentar uma tensão adicional, devido à reconstrução de
relações afetivas, mas o objetivo comum é o restabelecimento de uma unidade
harmoniosa entre todos os membros
2.3 Familia homoparental/homossexual - Uma estrutura familiar constituida
por um casal do mesmo sexo, podendo depois vir a ter filhos através da adoção,
fertilização in vitro, inseminação artificial através de uma barriga de aluger, entre
outros métodos. Estes casais tendem a sofrer mais de discriminação, sendo até
ilegal em vários países.
2.4 Família por coabitação - Membros que não fazem parte da mesma
família biológica ou adotiva, que vivem e compartilham recursos e tarefas
domésticas, por motivos financeiros, de segurança, ou até por conveniência. Estes
membros podem ser amigos, colegas de quarto, companheiros de casa, podendo
desenvolver laços afetivos, e um apoio emocional forte, e devido ao panorama
financeiro precário, este tipo de família tem se tornado cada vez mais comum
2.5 União de facto - É uma relação conjugal entre duas pessoas, que
habitam juntas, numa relação estável, afetiva e duradora, sem estarem casadas
legalmente. Apesar disso, é reconhecida legalmente em muitos países, oferecendo
os mesmos direitos e proteções legais semelhantes ao casamento. Geralmente, é
exigido que a união seja considerada pública, duradoura, contínua, e exclusiva,
sendo opção para casais homossexuais, que não se desejam, ou podem se casar.
2.6 Agregados de pessoas sem laços afetivos - Agregados de pessoas
sem laços afetivos são grupos de indivíduos que moram juntos em uma mesma
residência, mas que não têm entre si um vínculo familiar ou afetivo. Esses grupos
podem ser formados por colegas de trabalho, estudantes universitários, amigos ou
conhecidos que se juntam para compartilhar as despesas de moradia ou para
facilitar o acesso a recursos e serviços.
2.7 Agregados de pessoas sós - Pode resultar do divórcio, de viuvez, ou
até de escolha pessoal, referindo-se a pessoas que vivem sozinhas e que
permanecem a viver sozinhas durante um período de tempo extenso.

Indicadores Demográficos

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Podemos acompanhar a evolução da instituição familiar e da sua composição


através de diversos indicadores demográficos como:
1. Natalidade
2. Mortalidade infantil
3. Fecundidade (número médio de filhos por mulher em idade fértil, geralmente
entre 15 e 49 anos).
4. Nupcialidade (casamento / pessoas que vivem maritalmente mas que não
estão casadas)
5. Divórcio (dissolução de casamentos)
6. Envelhecimento da população
No estudo destes indicadores, iremos utilizar como país de análise Portugal, usando
estatísticas do PORDATA.

Taxa de Fecundidade:

Com base no gráfico anterior e na tabela seguinte, verificamos a evolução da taxa


de fecundidade geral, em Portugal, desde 1981, que evidencia um decréscimo
gradual, de cerca de 95 filhos por 1000 mulheres em idade fértil, a 35 filhos por
1000 mulheres. Continuando a análise, podemos ver a divisão por grupos etários,
que comprova a realidade de um decréscimo populacional, mas também que o sexo
feminino tem cada vez mais adiado a gravidez, sendo que atualmente, são as
mulheres entre os 30 e 34 anos com mais crianças (94,2 por 1000 mulheres),
enquanto que em 2003, eram as mulheres entre os 25 e os 29 anos, com 89,4 filhos
por 1000 mulheres. Também se observa um decréscimo na gravidez na
adolescência (entre os 15 e 19 anos), de 20,1 filhos por 1000 mulheres em 2003, a
6,7 filhos por 1000 mulheres em 2020. No geral, estes factos acontecem devido a
uma multiplicidade de razões, como a priorização da carreira profissional, a melhoria
no acesso a métodos contraceptivos, a situação económica precária, e
fundamentalmente a mudanças no papel da mulher na sociedade, com a conquista
de direitos, e de uma igualdade de género, ainda que haja muito a fazer.

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Natalidade:

Fazendo agora a análise deste gráfico relativo à taxa bruta de natalidade, verifica-se
que este entra em concordância com os valores da taxa de fecundidade, pois ao
haver menos nascimentos, irá logicamente haver menos filhos. É visível portanto,
um decréscimo gradual, de 24 nascimentos por 1000 habitantes, em 1960, a apenas
cerca de 8 nascimentos por 1000 habitantes. Ao ver estes dois gráficos, é possível
chegar à conclusão que o tamanho das famílias tem decrescido, devido às razões
enunciadas acima, como a mudança de prioridades, e a mudança de papéis na
sociedade.

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Taxa de Mortalidade Infantil

Relativamente ao indicador da taxa de mortalidade infantil, este serve neste caso,


não só para indicar um decréscimo na fertilidade, e no tamanho das famílias, mas
também uma melhoria nas condições de acesso à saúde, melhorando assim, o nível
de vida, e as condições para a criação de famílias. Podemos ver que, em 1961,
havia cerca de 90 crianças com menos de 1 ano por 1000, passando para um valor
ligeiramente acima de 0 em 2002, o que demonstra uma forte e positiva diferença
neste indicador demográfico.

Nupcialidade

Observamos agora não só os registos de casamentos, mas também a taxa de


nupcialidade (casamentos por 1000 habitantes), dois gráficos cujos valores nos
indicam a mesma realidade, de que, apesar do valor se manter alto, e até subir no

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período imediatamente após o 25 de Abril, desde 1975, onde o valor se situa


ligeiramente acima dos 100 mil, tem descido gradualmente, encontrando-se em
2021 em cerca de 30000 registos, ou 3 casamentos por 1000 habitantes.

Divórcios

Juntamente com o decréscimo dos registos de casamento, tem havido uma subida
nos registos dos divóricios, sendo que de 1944 a 1974 era ilegal, evidenciando se
depois uma subida gradual até 2002, chegando aos 28 mil registos, mantendo-se
entre os 22 e os 28 mil até 2011, havendo uma descida gradual desde então, com
17 mil divórcios em 2021, demonstrando que esta evolução é igual à evolução da
taxa de divórcio (número de divórcios por 1000 habitantes). Também é possível
comparar esta situação com o número de divórcios por 100 casamentos, um valor
que chegou a estar acima de 90 divórcios, mas que atualmente se situa nos 60
divórcios por 100 casamentos.

Envelhecimento da população

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Uma tendência preocupante dos últimos anos tem sido o aumento do índice de
envelhecimento (número de residentes com mais de 65 anos por 100 residentes
com menos de 15 anos), que desde 2001 sofreu um aumento exponencial,
situando-se agora em 182,1 idosos por cada 100 residentes com menos de 15 anos.
Esta tendência é corroborada pelo acréscimo no índice de dependência total (desde
2001), no índice de dependência de idosos, e no índice de longevidade, apesar do
decréscimo no índice de dependência de jovens. Ao haver um maior número de
idosos dependentes na população ativa, isso irá inevitavelmente afetar os recursos
disponíveis para a criação de famílias, não só a nível estrutural, nomeadamente ao
nível do sistema de saúde e de assistência social, mas também causando udanças
nas dinâmicas familiares, já que muitos idosos precisam de cuidados e assistência,
o que pode afetar as responsabilidades e relações familiares.

Mudança de Papéis

Tal como referido anteriormente, uma das razões para o reduzido tamanho das
famílias tem sido a mudança dos papéis tradicionais, não só da mulher, mas
também do homem, e até da criança na sociedade.
Antigamente, a mulher tinha uma função predominantemente doméstica e de
cuidado dos filhos, sendo vista como responsável pelo bem-estar da família, e pela
administração do lar. Com o passar dos anos e com a ajuda dos movimentos
feministas, as mulheres conquistaram maior espaço na sociedade e passaram a
procurar mais autonomia e independência, incluindo no âmbito familiar. Atualmente,
muitas mulheres conciliam trabalho e maternidade, dividindo as responsabilidades
familiares com o parceiro ou outros familiares. A mulher também tem se tornado
cada vez mais participativa nas decisões familiares e na administração do lar,
assumindo um papel mais igualitário dentro da família.Além disso, tem procurado
uma maior liberdade e autonomia para poder decidir livremente o rumo da sua vida,
incluindo assim, a possibilidade de escolher ter ou não filhos, quando e com quem
se casar, entre outras questões. Essas mudanças contribuem para uma

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transformação significativa na dinâmica familiar, que vem se tornando cada vez


mais flexível e democrática.
Assim como ocorreram mudanças no papel da mulher na família, houve também
mudanças no papel do homem. Historicamente, o papel do homem na família
estava associado ao provedor financeiro, responsável pelo sustento da casa. No
entanto, com as mudanças sociais e culturais, o papel do homem na família evoluiu
para além dessa função. Atualmente, espera-se que o homem assuma uma maior
responsabilidade no cuidado com os filhos e nas tarefas domésticas, além de
participar mais ativamente nas decisões familiares e na educação dos filhos. Isso
tem sido incentivado tanto por políticas públicas como pela valorização da igualdade
de gênero e do compartilhamento das responsabilidades na família. No entanto,
apesar dessas mudanças, ainda há desafios a serem superados para alcançar uma
verdadeira igualdade de gênero na família e na sociedade como um todo.
Por fim, outro dos papéis que tem vindo a sofrer alterações dentro do seio familiar é
a criança que antigamente, era vista principalmente como um ser em
desenvolvimento que deveria ser educado e moldado pelos pais, esperando então
que este obedeça e respeite a autoridade dos mais velhos, ou simplesmente como
outra fonte de rendimento, indo trabalhar desde muito novo. Com o passar do
tempo, a concepção da criança como um ser ativo e com direitos próprios tem
ganho força, valorizando a sua participação nas relações familiares e o seu papel na
tomada de decisões que afetam a família como um todo. O papel dos pais na
educação e formação dos filhos também mudou, tornando-se mais participativo e
responsável, e tentando incentivar o desenvolvimento integral das crianças.

Violência intrafamiliar

Infelizmente, existe um aspeto prevalente ao redor da discussão à volta do tema da


família, tão prevalente que existem até casos particularmente mediáticos a serem
discutidos durante horas. Referimo-nos à violência intrafamiliar, mais conhecida
como violência doméstica. Esta designação refere-se a qualquer forma de abuso,
agressão ou violência, seja ela física, psicológica ou sexual cometida por um
membro da família contra outro. Essa violência pode ocorrer entre diferentes tipos
de relacionamentos familiares, como cônjuges, pais e filhos, irmãos, entre outros. A
violência intrafamiliar é um problema grave e deve ser combatida, visto que afeta a
saúde física e emocional das vítimas e pode ter consequências negativas a longo
prazo. A forma como é percebida e tratada tem evoluído ao longo do tempo. Por
exemplo, no passado, a violência doméstica era vista como um assunto privado e
não era discutida abertamente, mas com o avanço da tecnologia e a facilidade na
troca de informação, a sociedade começou a reconhecer a gravidade do problema e
a tomar medidas para proteger as vítimas e punir os agressores. Nos últimos anos,
a violência intrafamiliar tem sido cada vez mais denunciada e discutida, o que tem
levado a mudanças significativas na forma como é abordada. As leis foram
reforçadas para proteger as vítimas e punir os agressores, e foram criados serviços

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de apoio às vítimas, como linhas telefónicas de ajuda e abrigos temporários. No


entanto, ainda há muito a ser feito para prevenir a violência intrafamiliar e garantir a
segurança das vítimas. É importante continuar a sensibilizar a sociedade para o
problema e a promover uma cultura de respeito e não-violência nos relacionamentos
familiares.

“A nova família”

Para último tema abordado neste relatório escolhemos: "A nova família" que é um
termo usado para descrever as mudanças nas estruturas familiares nas últimas
décadas, incluindo o aumento de casamentos tardios, maior divórcio e separação,
maior número de famílias monoparentais e famílias reconstituídas, e o
reconhecimento de novas formas de famílias, como famílias homoafetivas e de
coabitação. Essas mudanças desafiam as visões tradicionais da família, como a
família nuclear e a família extensa, e exigem uma compreensão mais ampla e
inclusiva do que é considerado uma família nos dias de hoje.

Conclusão

Em suma, concluímos que a família sofreu diversas transformações, desde o seu


próprio conceito até à sua constituição. Verificamos então que hoje em dia, o
conceito de família é muito abrangente e inclusivo, havendo diversas formas de
classificação. É verdade que, nos países desenvolvidos como Portugal, existe uma
situação precária relativamente à sustentabilidade da população do futuro, mas pelo
outro lado, nos países em desenvolvimento, como a Índia, que assiste a um
crescimento populacional colossal, existem também problemas, como a estagnação
dos direitos da mulher, e a falta de recursos disponíveis às pessoas de classe baixa.
Porém, é de valorizar os movimentos sociais que lutam todos os dias para garantir
direitos e igualdade a quem não tem, de forma a poderem-se formar novas famílias,
e que mudam, e vão mudar ainda mais o mundo. Afinal, o elemento principal
necessário para constituir família não é uma peça de papel, é amor.

Webgrafia

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