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PREVENÇÃO

 DA  DOENÇA  DOS  LEGIONÁRIOS   2  

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Sistemas de Tratamento
- vantagens e desvantagens -

Paulo Diegues
Vítor Martins

   
Direção-Geral da Saúde
   
PREVENÇÃO  DA  DOENÇA  DOS  LEGIONÁRIOS   3  

ÍNDICE

1   Introdução  .....................................................................................................................  5  
1.1   Generalidades  ............................................................................................................................................................  5  
1.2   Legionelose  .................................................................................................................................................................  5  
2   Os  vários  métodos  de  tratamento  da  água,  suas  vantagens  e  desvantagens  
comparativas.  .....................................................................................................................  7  
2.1   DESINFEÇÃO  TÉRMICA  .................................................................................................................................................  7  
2.1.1   Principais Desvantagens:  
2.2   DESINFEÇÃO  TÉRMICA  /  PRODUÇÃO  DE  VAPOR  ....................................................................................................  10  
2.2.1   Principais desvantagens  
2.3   DESINFEÇÃO  POR  ULTRAVIOLETA  (UV)  .................................................................................................................  11  
2.3.1   Principais vantagens  
2.3.2   Principais desvantagens  
2.4   DESINFEÇÃO  QUÍMICA/  RECURSO  AO  CLORO  -­‐  HIPERCLORAÇÃO  ........................................................................  16  
2.4.1   Principais desvantagens  
2.5   DESINFEÇÃO  QUÍMICA/  RECURSO  AO  DIÓXIDO  DE  CLORO  (ClO2)  ......................................................................  18  
2.5.1   Principais vantagens  
2.6   DESINFEÇÃO  QUÍMICA/  RECURSO  A  IÕES  DE  COBRE  E  PRATA  ............................................................................  21  
2.6.1   Principais desvantagens  
2.7   DESINFEÇÃO  QUÍMICA/  RECURSO  AO  OZONO  .........................................................................................................  22  
2.7.1   Principais desvantagens  
2.8   RECURSO  A  FILTROS  TERMINAIS  ELECTROESTÁTICOS  NOS  HOSPITAIS  ..............................................................  23  
3   Valores  do  ponto  de  vista  de  operação  a  serem  considerados  na  avaliação  das  medidas  
implementadas  no  combate  à  Doença  dos  Legionários  ......................................................  26  
4   Bibliografia  ..................................................................................................................  28  

   
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ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1. Desenvolvimento da Legionella em ambientes artificiais e modo de transmissão


Figura 2. Atividade da Legionella na água.
Figura 3. Efeito da temperatura sobre a Legionella
Figura 4. Exemplos de lâmpadas ultravioletas.
Figura 5. Ação da luz ultravioleta sobre o material genético da célula bacteriana.
Figura 6. Espetro da radiação.
Figura 7. lustração de tratamento de água onde se inclui um sistema de UV.
Figura 8. Imagem de um biofilme com Legionella
Figura 9. Processo Oxiperm

ÍNDICE DE TABELAS

Tabela 1. Dose de radiação UV a 253,7nm requerida para um índice de mortalidade de 99,9%. 13


Tabela 2. Potencial oxidante de alguns químicos ............................................................................ 23
Tabela 3. Recomendações do Ministério da Saúde Alemão (pacientes severamente
imunocomprometidos) ....................................................................................................................... 24
Tabela 4. Comparação das metodologias de desinfecção. ............................................................. 25
Tabela 5. Comparação das metodologias de desinfecção (cont.) .................................................. 26

   
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European
Working Group for Legionella Infections

   
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Legionella

2.2 DESINFEÇÃO TÉRMICA / PRODUÇÃO DE VAPOR

Legionella

   
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2.3 DESINFEÇÃO POR ULTRAVIOLETA (UV)

Legionella.

   
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Figura  7.  lustração  de  tratamento  de  água  onde  se  inclui  um  sistema  de  UV.  

Cryptosporidium parvum Giardia

   
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Legionella.

Legionella

2.4 DESINFEÇÃO QUÍMICA/ RECURSO AO CLORO - HIPERCLORAÇÃO

Legionella pneumophila

   
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2.7 DESINFEÇÃO QUÍMICA/ RECURSO AO OZONO

Legionella

Legionella

Legionella

   
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Legionella

Tabela  2

Tabela  2.  Potencial  oxidante  de  alguns  químicos  

OXIDANTE POTENCIAL OXIDANTE (V)

2.8 RECURSO A FILTROS TERMINAIS ELECTROESTÁTICOS NOS HOSPITAIS

Legionella

   
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Tabela   3.   Recomendações   do   Ministério   da   Saúde   Alemão   (pacientes   severamente  


imunocomprometidos)  

CONCENTRAÇÃO DE FREQUÊNCIA DE
HOSPITAIS MEDIDA PROPOSTA
LEGIONELLA SPP ANÁLISES

Legionella spp

Legionella spp

µ Legionella spp
Pseudomonas spp Aspergillus spp,

Legionella spp

Legionella spp

Tabela  4

   
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4 BIBLIOGRAFIA  
 
Guidelines for Control of Legionnaire Disease

European Guidelines for Control and Prevention of Travel Associated


Legionnaires` Disease

Legionella and prevention of legionellosis

Point of use water filtration reduce endemic Pseudomonas aeruginosa infection

Nosocomial Aspergillosis – The Risk at The Water tap ou Shower

Evaluation of The Pall – Aquasafe


Water Filter for Removal of Cryptosporidium Oocysts from tap Water

Legionella Human Health


Criteria Documen

Guidelines for combating Legionella with


Oxiperm Pro chlorine dioxide systems

Prevention Legionella infection using point of use medical water filtration

Tratamento das águas – Ultra Violeta

   
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Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde
Divisão de Saúde Ambiental e Ocupacional
Alameda D. Afonso Henriques, 45
1049-005 Lisboa

   
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