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PREFEITURA DE PORTO BELO Nota:

ESCOLA BÁSICA MUNICIPAL NAIR REBELO DOS SANTOS

Nome: Prof. Oséias


Ass. Responsável

Turma: 8° E Data: AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE PORTUGUÊS ( recuperação )

Assuntos: Gênero jornalístico - crônica - transitividade verbal – verbos de ligação

Orientações importantes.
• O aluno deverá preencher corretamente o cabeçalho.
• A prova terá que ser respondida com caneta azul ou preta (não será permitido o uso de lápis grafite).
• Nas questões objetivas, o aluno terá que passar as alternativas assinaladas para o gabarito.
• O aluno que for visto tentando colar, terá sua prova recolhida e acarretará punições.
• Será proibido o uso de corretivo nas avaliações e em caso de rasuras a questão será anulada.
• Valor total da Avaliação 10,0 BOA PROVA!

1. A forma utilizada na reportagem para transmitir a informação ao maior


número de pessoas é
a) ( ) a imparcialidade em relação aos fatos.
b) ( ) a linguagem formal, porém simples e clara.
c) ( ) a omissão do nome do jornalista.

2. Quanto a estrutura comum de uma reportagem, preencha as lacunas com as palavras em destaque:
(manchete – subtítulo – identificação – lide – corpo do texto).

a) ________________: É o título de uma reportagem; aborda o assunto de forma mais ampla.

b) ________________: É a parte responsável pelo desenvolvimento do que foi apresentado. Elementos


como gráficos, infográficos, fotografias etc. compõem o texto.
c) ________________: É o primeiro parágrafo do texto. Ele apresentará o resumo da reportagem,
fornecendo, de forma breve: o quê? Quem? Onde? Quando? Como? Por quê?
d) ________________: É o título secundário de uma reportagem e é mais específico que o título
principal.
e) ________________: Nome do(a) jornalista que produziu a matéria. Data da publicação, e, por vezes,
o nome do veículo que a publicou.

3. Qual a diferença entre reportagem e notícia?


a) ( ) A reportagem é um gênero jornalístico, já a notícia literário.
b) ( ) A notícia trabalha com opiniões de especialistas, já a reportagem não.
c) ( ) A notícia é um gênero mais objetivo que a reportagem.

Jornalistas sabem diferenciar notícias e opinião, mas os leitores geralmente não


28.jun.2020 (domingo) *por Kevin Lerner
Nos jornais dos séculos 18 e 19, notícias e opiniões se misturavam. O século 20 trouxe a separação –mas
também confusão para os leitores
O editor de opinião do New York Times, James Bennet, renunciou recentemente depois que o jornal
publicou um controverso artigo de opinião do senador Tom Cotton, que defendia o uso da força militar
para reprimir protestos. O texto provocou indignação entre o público e também entre os repórteres do
jornal.
A coluna de Cotton foi publicada nas páginas de opinião –não nas páginas de notícias. Mas essa é uma
distinção muitas vezes incompreendida pelo público, cujas críticas à decisão de publicar a matéria eram
muitas vezes direcionadas ao jornal como 1 todo, incluindo sua cobertura noticiosa.
Se organizações de notícias como o New York Times continuarem afirmando que uma seção de
opinião robusta, separada de suas reportagens, serve para promover a conversa pública, essas
instituições precisarão fazer um trabalho melhor para explicar aos consumidores de notícias onde
–ou se– o “muro” entre notícias e existe.
Disponível em: https://www.poder360.com.br/nieman/jornalistas-sabem-diferenciar-noticias-e-opiniao-mas-os-leitores-geralmente-nao/ Acesso em 14 dez. 2020
4. O trecho destacado da reportagem, corresponde a
a. ( ) fato.
b. ( ) opinião.

5. Relacione as colunas, indicando a transitividade dos verbos de cada oração:


a) O cão roeu o osso. ( ) VTDI
b) O bebê chorou. ( ) VTD
c) Necessito de instruções. ( ) VTI
d) Daremos flores às mães. ( ) VI

6) Utilizando os verbos de ligação (ser, estar, permanecer, ficar, tornar-se, andar, parecer, virar,
continuar), produza uma frase com o objetivo de fazer a prevenção à Dengue:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________

Blecaute
“Sabia que a luz elétrica, no Brasil, existe apenas de uns 100 anos pra cá?” Essa foi a pergunta que meu
professor de violão clássico me fez no meio de um blecaute demorado – culpa de um gerador queimado
por algum raio – que fez com que a aula tomasse outro andamento, totalmente improvisado, mas não
menos proveitoso.
Não. Eu nunca tinha pensado nisso. Assim como as crianças do século XXI não sabem o que é viver
sem computador, eu também já nasci dependendo da luz elétrica para tudo o que faço. Não me imagino
sem o banho quentinho, o refrigerante gelado, o computador, o abajur e tantos outros vícios de conforto
que nem percebemos que só existem por causa da eletricidade.
É certo que, em tempos de racionamento, lembramos o tempo todo de reduzir seu consumo, mas, ficar
totalmente sem ela, jamais. Duvido que algum torcedor fanático deixe de acompanhar o Brasileirão no
rádio ou na televisão. Duvido também que no friozinho matinal alguém se atreva a tomar um banho
gelado. E eu, confesso, não deixo de ligar meu secador de cabelo nem de usar a internet, e me recuso a
sair com a roupa amarrotada… A energia elétrica, realmente, é essencial. Mas, além dos benefícios da
luz, a pergunta do meu professor me fez pensar em como as pessoas de 100 anos atrás viviam.
Aposto que o que parece impossível para nós elas tiravam de letra. A paciência e o tempo eram muito
maiores. E o romantismo também.
Para se mandar uma carta, era preciso escrever à mão, levar ao correio, esperar, esperar, esperar até o
destinatário receber, resolver responder, ir ao correio, esperar outro tanto e, aí sim, descobrir o que ele
pensou do que você quis dizer. Hoje em dia, o assunto já estaria ultrapassado depois de toda essa
espera.
(Disponível em: http://www.patio.com.br/cronica/2001/novembro/blecaute.htm. Acesso em 10 jun. 2020. Fragmento)

7. O texto está tratando de


a) uma história do cotidiano.
b) um fato noticiado em um jornal.
c) a opinião de alguém sobre estudar violão.

8. O texto que lemos


a) é uma reportagem sobre a energia elétrica.
b) é uma notícia sobre um blecaute.
c) é uma crônica sobre uma situação do dia a dia.

9. Existe uma opinião do narrador em:


a) “[...] culpa de um gerador queimado por algum raio [...]”
b) “Assim como as crianças do século XXI não sabem o que é viver sem computador [...]”
c) [...]“A energia elétrica, realmente, é essencial.”

10. Quem narra o texto também é personagem da história. O pronome pessoal que marca o
narrador deste texto está presente em:
a) “E eu, confesso, não deixo de ligar meu secador de cabelo nem de usar a internet [...]”
b) “Para se mandar uma carta, era preciso escrever à mão [...]”
c) “As pessoas começaram a usar e se esqueceram da tranquilidade [...]”

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