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Krok Bribleheart

Há muito tempo atras existiam seis tribos de druidas que viviam em harmonia na floresta
oculta eram elas os Wolof, Kupo, Diolo, Macuas, Maconde e por fim os Bribleheart, a floresta
era dividida em três territórios principais e uma área proibida, o Norte era governado por
Wolof, Kupo, Diolo o Sul era governado pelas tribos Maconde e Macuas, já a região central era
administrada pela tribo Bribleheart. Independente do que acontecia todos os conflitos da
floresta eram resolvidos no templo da paz localizado no centro da floresta e regido pelos
Briblehearts a gerações. Krok era um draconata nascido da tribo Bribleheart, seus pais
draconatas, Salazar e Vilya. Desde criança Krok mostrou uma conexão antiga com a natureza
como se algo de um tempo esquecido corresse em suas veias, sua tribo possuía um forte
vínculo com a natureza desde os tempos antigos aonde eles se especializavam no combate e
no poder da natureza que eles se orgulhavam, devido a essa proficiência eles eram o qual as
outras tribos buscavam para apaziguar conflitos e disputas por território e alimentos.

Numa bela noite aonde a lua se encontrava mais brilhante e forte iluminando toda a floresta
seja por instinto ou por acaso do destino algo acordou Krok, atraído por um cheiro incomum
doce e com uma fragrância que ele nunca tinha sentido antes, ao se aproximar cada vez mais
perto até que seus olhos avistaram lá estava uma carcaça, aonde uma matilha de lobos se
alimentavam, ao observar eles se alimentarem ele se aproximou a matilha instintivamente se
viraram para Krok e o atacaram, o pequeno draconata não teve chance preso em um transe ao
cheiro da carcaça e com os ataques dos lobos algo dentro dele despertou, sua pupila afinou,
seu coração acelerou, seus dentes cresceram sua carne expandiu, suas garras quebraram e
outros tomaram seu lugar, os lobos assustados com o que estava a ocorrer em sua frente
tomaram um passo para trás para vislumbrar enquanto aquela forma pequenina cresceu e
tomou uma forma nunca vista nessas florestas, uma fera de quase 5 metros tomou seu lugar a
criatura se vira para os lobos e um alto rugido sai de seus pulmões:

Krok:’’ROOOAAAARRRRRRRR..........................’’

O silencio da floresta foi interrompido com um estrondoso rugido e sons de grunhidos e ao


longe conseguia ouvir o som dos corpos sendo partidos, arvores sendo destruídas, um forte
cheiro de sangue e destruição impregnou a floresta, ao ouvir o som Salazar e Vilya e outros
guerreiros da tribo correram com suas armas em mãos somente para encontrar um pequeno
draconata numa poça de sangue e morte restos mortais cobriram aquela clareira, tripas presas
em galhos, patas jogadas aos arbustos, olhos rolando em poças de sangue , alguns dos mais
experientes draconatas se viraram e vomitaram outros ao ver aquela cena apontaram as
armas para o pequenino e disseram:

Homem -Golg:’’ Uma aberração da natureza..’’

Mulher- Shysha:’’ devemos dar um fim a sua vida para o bem do equilíbrio da natureza tal
abominação não deve se manter viva’’.

Antes que pudessem dar mais uma passo, Salazar apontou sua lança para seus companheiros
em defesa ao pequeno Krok, enquanto Vilya se ajoelhou e abraçou-o e disse:
Vilya:’’ Está tudo bem, Está tudo bem você está seguro agora sua mãe está aqui, está tudo
bem’’.

Vilya disse enquanto sua voz tremulava e pequenas lagrimas derramavam de seu rosto,
abraçando Krok fortemente ela se levantou e pegou sua lança também e virou para seus
companheiros e mais uma abriu sua boca e falou:

Vilya:’’ aqueles que forem bravos o suficiente para levantar suas armas a meu filho, estejam
preparados a se juntar a essa poça de sangue que vocês pisam hoje!’’.

O guerreiros que estavam com suas armas levantadas sem perder tempo perderam o espírito
que antes possuíam e começaram a sussurrarem entre si, o que eles poderiam fazer enquanto
os dois mais versados na arte do druidismo se opunham contra eles com seus rostos suados e
aterrorizados com a ideia de se oporem contra os dois, eles sabiam do que eles eram capazes a
proficiência que eles manipulavam a natureza parecia que eles eram um com ela e se não
bastasse muitos temiam que qualquer coisa que fez essa cena de horror e pavor reaparece da
monstruosidade que estava atras deles caso Salazar ou Vilya caísse em batalha, antes mesmo
que pudessem responder para os dois uma figura sai da multidão, um draconata verde suas
escamas falhas, ele era coberto por cicatriz pelo seu corpo inteiro, seus braços eram grandes
e pesados que pareciam troncos de arvore ele possuía uma calda longa e um pouco afinada
e por fim uma cicatriz enorme de quase 5 a 6 cm corta seu rosto aonde um de seus olhos
eram branco indicando cegueira a figura não era outro além do chefe da tribo Zaryu, ele se
aproxima com um grande suspiro ele abre a boca e diz:

Zaryu:’’ TODOS SE ALCAMEM E ME ESCUTE!’’

e com um forte grito que ecoou pela floresta os sussurros pararam e agora todos os olhos
focaram no chefe em vez de Krok e ele continou:

Zaryu:’’ Independente do que o pequenino é ,o que ele fez ele faz parte dessa tribo ele divide o
mesmo sangue que seus filhos e pais, não pulemos em conclusões precipitadas e julguemos
uma criança assim!’’

ele se vira para Salazar e Vilya:

Zaryu:’’ Salazar... Vilya... abaixem suas armas não vamos trazer mais sangue para essa terras
além disso, está tudo bem lhe dou minha palavra que nada acontecerá com Krok.’’

Salazar e Vilya se viram um para outro e com um grande suspiro de alivio falam:

Salazar e Vilya:’’ Sim chefe!’’

e abaixam suas respectivas armas, Zaryu se aproxima de Krok e se ajoelha levemente bota a
mão na cabeça do pequenino, da um suspiro e começa a olhar em volta, com sua extrema
experiência que adquiriu pelos anos de caçador ele pode recriar a cena inteira em sua cabeça e
ao fazer isso ele arregalou seus olhos e sussurrou levemente:
Zaryu’’ não pode ser...’’

Perdidos em seu pensamento ele se vira para multidão e fala:

Zaryu:’’ Vamos todos agora retornem não tem mais nada para ver aqui, voltem para suas
camas e sua família!’’.

Ele se virar para alguns individuais os caçadores mais experientes que não ficaram
horrorizados com a cena sendo eles, Zerky, Zephyr, Ahkr e fala:

Zaryu:’’ Zerky, Zephyr, Ahkr fiquem pois tenho o que perguntar para vocês!’’.

Zerky, Zephyr, Ahkr:’’ Sim, Chefe!!!’’.

Os quatros agora discutem algo e ao mesmo tempo se ouve eles espantados pelo oque Zaryu
disse, Zerky se aproxima da cena e depois de analisar por mais um tempo concorda com Zaryu,
Zephyr fica perdida em pensamentos como se tentasse relembrar de algo que ele ouviu a
muito tempo e por fim Ahkr abre em gargalhadas eles se viram e falam:

Zerky:’’ Chefe depois de ver melhor a situação acredito que devemos pedir ajuda da
matriarca’’.

Zephyr:’’ Concordo, isso está acima das nossas capacidades’’.

Ahkr:’’ UHAAAAHHAAAAAA, olha para esses dois borrando a calça já!’’

Ahkr se aproxima de Krok, tensos Salazar e Vilya colocam a mão em suas armas como se
estivessem prontos a qualquer momento para algo acontecer, antes que pudessem continuar
Ahkr se vira e fala:

Ahkr:’’ Ei se acalmem ok?, não pretendo fazer nada contra ele somente umas perguntas’’.

ele se agacha para Krok abre a boca e diz:

Ahkr:’’ Ei pequenino, o que aconteceu aqui?, você sabe quem fez isso com esses lobos?’’

Krok olha fixamente para Ahkr e como se tivesse recuperado do choque abre a boca e fala:

Krok:’’Krok....’’

Ahkr olha com cara de confusão para Krok e diz:

Ahkr: ’’Foi você que fez isso pequenino?’’


Krok mais uma vez abre a boca e fala:

Krok:’’ meu nome e KROK!’’

Ahkr com uma cara de surpresa e levemente indignado que alguém tão jovem poderia ser tão
abusado e se vira para ver Zerky caindo na gargalhada enquanto apontava para ele, Zephyr
levemente com a mão na boca enquanto ria também e Zaryu com a mão na cara(Facepalm),
ele olha para cima e vê também Salazar com a mão na testa e Vilya olhando para ao lado
segurando o riso e se vira para Krok abre um sorriso e diz:

Ahkr:’’ UHHAAAAAAHHAAAA, bom, bom, sim , você é filho do seus pais não esperava menos,
ok KROK oque aconteceu aqui?’’

Krok olha como se estivesse tentando relembrar o máximo possível até que como se filmes de
memorias vieram a cabeça dele do que aconteceu antes ele se ajoelha e bota a mão na cabeça
com uma extrema dor e falou:

Krok:’’ UGHRRR.... alguma coisa me acordou a noite, um cheiro único bom e delicioso.... eu
segui o cheiro at... at... até aqui... quando eu cheguei eu vi uma carcaça de animal......’’.

antes que ele pudesse terminar a dor se alastrou mais uma vez, Salazar e Vilya preocupados
pela saúde de seu filho se agacharam e falaram:

Salazar:’’ Está tudo bem filho não precisa falar mais...’’

Vilya:’’ mamãe entende, se sua cabeça estiver doendo deixa com a mamãe e o papai eles
resolvem isso...’’

Krok olha para cima com uma das mão na cabeça e olha para Ahkr, olha para Zerky, Zephyr e
Zaryu e fala:

Krok:’’ Está tudo bem mamãe, papai eu consigo não quero decepcionar vocês e além do mais
eu gosto tio Ahkr, Zerky, Zephyr e Zaryu’’

Ahkr, Zerky, Zephyr e Zaryu abrem um pequeno sorriso de canto de boca e antes que eles
pudessem falar algo Krok continuou:

Krok:’’ Os lobos não gostaram de eu me aproximar e me atacaram, e eu... eu... fiquei preso no
cheiro da carcaça e não consegui correr, antes que eu pudesse perceber’’

Mais uma vez ele coloca a mão na cabeça em extrema dor e fala ofegante:

Krok:’’ Meu coração.. começou a bater rápido, meus meus dentes cresceram, meu corpo todo
doeu, eu cresci como se tivesse no topo da arvore, minha visão ficou turva como se tivesse
numa neblina e quando eu acordei.... mamãe estava me abraçando’’.

Ahkr que estava com um pequeno sorriso no rosto fechou a cara Zerky e Zephyr se viram e
começaram a cochichar e antes que continuassem a perguntar o pequenino, Zaryu abriu a
boca e disse:

Zaryu: ’’Já chega acho que já chega de perguntas por hoje, vamos todos agradecer que
ninguém além dos lobos da floresta se machucaram vamos deixar o Krok, Salazar e Vilya
descansarem e amanhar levaremos eles para matriarca ela vai saber com certeza confirmar
nossas dúvidas!’’

Todos os adultos olharam um para o outro e concordaram que por hoje estava bom e que
continuariam amanhã, ao irem para casa foram recebidos com olhares estranhos que Krok
nunca tinha percebido antes um olhar de desprezo e medo como se tivessem olhando para
algo não natural, seus pais pegaram Krok no colo e o levaram para casa aonde ele muito
dificilmente conseguiu pegar no sono, cheio de perguntas do que aconteceu com ele e ansioso
para encontrar com a matriarca que ele tanto ouviu o deixa sem sono porém eventualmente
ele dorme de cansaço.
A matriarca era uma anciã da tribo sabia e justa ela era se ia em busca de conselhos, aonde
até mesmo o chefe e os guardiões não conseguiam resolver. No dia seguinte Krok acordou
cheio de energia com seus pais , os três caçadores e o chefe da vila foram para caverna aonde
a matriarca se encontrava ao chegar lá Krok é recebido com uma forte onda de cheiros
variando a incensos e outras ervas que ele nunca tinha antes sentido o cheiro, ao adentrarem
na caverna ele pode ver uma figura quase esquelética com escamas pareciam ser azuis mais
era difícil diferenciar talvez pela idade pois elas brilhavam um branco pálido com a lua,
enquanto a figura dança envolta do fogo que dançava de volta com ela Krok fascinado pela
essa cena começou a dançar também tentando imitar os passos daquela figura, enquanto
todos olhavam para figura dançando Zephyr a Ahkr dançavam junto com Krok e davam leves
risadas até que o fogo cresceu chegando ao teto da caverna interrompendo eles, por fim a
figura levantou os braços com uma leve gesto como se tivesse pegando graciosamente agua de
um lago cristalino abaixou e o fogo acompanhou até ele voltar ao tamanho normal a figura
sentou-se tirou a mascara que adornava seu rosto e Krok pode ver por atras um velha
draconata suas escamas perderam sua cor, agora somente um branco adornava ela talvez seja
pela idade avançada dela, tudo aparentava que seus olhos eram brancos como bola de gude e
antes que Krok pudesse perguntar a ela o que era aquela dança a figura abriu a boca e falou:

...: ‘’Filho dos antigos estava ao seu aguardo!’’

Todos olharam um para os outros e sussurram entre si até que Zaryu abriu a boca levemente e
disse:

Zaryu:’’ Matriarca, quem seria esse filho dos antigos que você se refere?, viemos aqui em
busca de respostas se possi-‘’
Antes que ele pudesse terminar de falar a voz da figura ecoou pela caverna:

...:’’ Aquele que está conectado por sangue, aquela que herdou a vontade do antigo, aquele
tem um difícil caminho pela frente....’’

a figura disse enquanto apontava para o pequeno Krok, todos com os olhos arregalados um
para os outros encaravam-se e Zaryu continou de onde parou:

Zaryu: ’Esse filho dos antigos o quer dizer Matriarca?, viemos pela informação que talvez esse
pequenino esteja amaldiçoado... eu e meus companheiros caçadores chegamos a conclusão
que algo interferiu com esse pequenino e o transformou em um besta enorme !.’’

A figura por um tempo ficou em silencio e como se ventos tomassem a caverna, ela levemente
abriu a boca e como se uma voz antiga fluísse na mente de todos na caverna, uma voz alta ,
forte, e poderosa.... todos botaram a mão na cabeça como se doesse, porém para Krok a voz
não o afetou tanto como os outros para ele parecia que ele podia ver a forma por trás da
figura e que ela parecia gentil e benevolente, a voz então ecoou pela matriarca e disse:

...:’’ Há eons atrás antes da grande catástrofe, antes dos deuses tomarem posse desse plano,
numa época onde outro tipo de criaturas dominavam o planeta...’’

A voz falava e como se fosse mágica ou uma conexão com a natureza imagens viam a cabeça
de todos que ouviam:

...:’’ Bestas de prestigio e poder que rivalizavam até mesmo os dragões andava livremente pela
terra, Bestas que se adaptavam a qualquer ambiente seja ar, terra, agua e até mesmo a fúria
do fogo dos vulcões, essas bestas se chamavam KAVR(dinossauros), nossa tribo era uma das
poucas que conseguiram dominar os poderes dos KAVR e fazer deles nossa força, apesar na
longa prosperidade dos KAVR e dos Bribbleheart tudo se devia a ele o antigo aquele que todos
os seres respeitavam como o ‘’Rei’’....’’

A matriarca pega um pequeno pó dá uma amassada joga no fogo e ele muda de cor para
vermelho, roxo e por fim amarelo até que se apaga ela estica a mão e pega as cinzas e com
elas faz um desenho na parede e aponta para todos verem, ao levantarem a cabeça e verem
eles se depararam:
Impressionados com a figura a voz continou:

...:’’ GOJIRA, uma criatura de imenso tamanho e poder reinava absoluto até que nosso rei e
protetor desapareceu, nossa tribo e o KAVR sem ninguém para adorar , ficamos desesperados
e sem destino até que os antigos chefes Tusck representando os Bribbleheart e Rugr
representando os KAVR vieram a tomar medidas drásticas, os Briblehearts construíram um
templo aonde oferendas e orações seriam feitas ao GOJIRA em busca do retorno dele já os
KAVR cada mais tempo que se passava sem GOJIRA eles perdiam sua razão cada vez mais até
que por fim para o melhor das duas tribos decidiram se selar no centro da terra para
segurança da tribo Bribleheart, devastados com sua tribo irmã os Bribleheart prometeram
manter o selo escondido para honrar seus desejos somente abrindo quando o filho dos
antigos retornasse , entretanto para os Briblehearts não tiveram um final bom também no seu
desespero e solidão, suas suplicas acabaram atraindo interesse de outros seres sem ser
GOJIRA, DEUSES tomaram interesse nas oferendas e adorações, respectivamente Alihana e
Megallok ,antes que os chefes pudessem corrigir esse erro era tarde demais a tribo se dividiu,
discórdia e caos acertou a tribo, alguns decidiram encontrar calmaria e razão nos braços de
Alihana e assim nasceram os Wolof, Kupo e Diolo outros abraçaram a selvageria e
monstruosidade e se alinharam com Megallok e a última gota de desespero os Dois deuses
rivais de tempos antigos decidiram lutar pelos territórios um do outro causando a maior guerra
da Selva oculta chamada Kultak. Porém nem tudo se foi perdido os poucos que se manterão
reegueiram a tribo dos Bribbleheart e se tornaram a tribo que hoje são conhecidos por
diplomatas da floresta’’

Todos na caverna arregalaram os olhos e outros ficaram bravos pelo o que aconteceu, Krok
pelo outro lado não sabia da importância do que foi dito pela voz através da matriarca, de
repente porque ele era criança ainda e não pode compreender as emoções de todos os
adultos na sala seus pensamentos foram interrompidos por Salazar e Vilya que abriram a boca
para falar:

Salazar:’’ Matriarca mais o que isso tem a ver com nosso filho?’’

Disse Salazar frustrado....

Vilya:’’ Sim matriarca, que conexão tem Krok com esse filho dos antigos que você fala e essa
história?’’

Uma risada ecoou pela caverna e a voz respondeu:

...:’’ você não consegue ver minha criança? Sua cria possui algo que todos nós perdemos com o
tempo! corre nas veias dele o sangue dos nossos antepassados daqueles que forjaram a
aliança com os KAVR, ele pode assumir as formas deles e ser um com eles!

Todos em choque, sussurros ecoam pela caverna e Zaryu dessa vez pergunta:

Zaryu:’’ Matriarca.... o que devemos fazer então? isso nunca aconteceu com ninguém da tribo
nem no tempo da minha regência ou de meu pai?
Disse Zaryu frustado

A matriarca abre um sorriso e fala o seguinte:

Matriarca:’’ treine-o, ensine-o na arte da caça e na arte da sobrevivência, ensine-o a controlar


o KAVR dentro dele, como se fosse uma transformação druídica!’’

A matriarca se vira para Salazar e Vilya e diz também:

Matriarca: ’’Vocês... ensine sua cria a arte da natureza! de razão e literatura para ele, para que
quando seu KAVR sair para fora ele possa manter a mente dele dentro... que eu, eu irei guia-lo
a entrar conexão com seu KVAR interior!’’

Todos abaixaram a cabeça a cabeça para a matriarca , Krok sem entender o que acabou de
acontecer abaixa a cabeça também e um coro quase em conjunto se não fosse por Krok diz:

todos:’’ Sim, Matriarca respeitamos sua sabias palavras e seguiremos ela”

Krok então começou a aprender a lutar com os caçadores e o chefe da tribo e com seus pais
aprendeu a se comunicar com a natureza, seu treinamento interior foi realizado com a
matriarca até que anos se passaram.

Krok agora um jovem guerreiro da tribo, finalmente conseguiu dominar seu KAVR interior que
veio trazer vantagem para tribo , ganhado o apelido de Koning, muitos que tinham medo dele
agora o respeitavam pela sua força e sua sabedoria , seu corpo agora maior que o chefe da
tribo chegando aos 2.4m, pesando quase 250kg ele é adornado por cicatrizes e símbolos de
vitória no torneio MAHK, no qual era um torneio aonde as seis tribos da floresta se reuniam
para decidir disputas até mesmos os Macuas e Maconde participavam pois seu deus Megallok
se deleitava da competição, Krok era um dos favoritos de todos, sua ambidestria com magia e
selvageria agradava as seis tribos, ele recebia varias propostas dos chefes das tribos rivais para
formar uma poderosa aliança via casamento porém ele sempre negava, apesar dele gostar da
vida que ele tinha faltava algo para Krok algum sentido algo grande que ele buscava, afligindo
com esse sentimento de vazio Krok foi buscar conselhos com a matriarca que se mantinha
firme e forte. Ao adentrar a caverna que ele não visita a 4 anos já ele relembra a figura que ele
passou grande parte do tempo dele treinando que chegou ao ponto de considerar ela como
uma avó e ela em contra partida veio a chamar ele também de neto, ao adentrar a mais na
caverna ele vê aquela mesma figura esquelética que ele lembrava só que dessa vez ela
aparentava estar de pernas cruzadas num transe de meditação, Krok se aproxima e senta à
frente da fogueira e espera, um tempo se passa e quando ele está quase desistindo e indo
embora ele ouve aquela voz nostálgica:

Matriarca:’’ Quanto tempo meu neto...., pelo jeito finalmente tomou vergonha na cara para
visitar esse velho saco de ossos?’’

ela fala dando uma risada áspera da idade, Krok em contrapartida fica sem graça e tenta
desviar do assunto falando:
Krok:’’ Que isso Vó nada disso eu só... ergghhh....’’

Um estalo de ideia na cabeça de Krok

Krok:’’ é que estou ocupado com tantas propostas de casamento os torneios de MAHK ‘’

Diz Krok desviando o olhar, a matriarca abre um sorriso e fala:

Matriarca:’’ é bom mesmo você considerar uma boa parceira, esse velho saco de ossos fica
ansiosa para ver seus bisnetos!’’

Krok: ’que?!, não, pera...’

Krok cora um pouco e mais uma vez tenta mudar de assunto:

Krok:’’ Cof cof, então eu vim aqui pois eu tenho um duvida vó e espero que você possa me
ajudar’’

Matriarca:’’ Ah.. Quando é pra resolver um problema, ele corre para me visitar, pelo jeito vou
ter que começar a torcer que você arranje mais problemas para conseguir te ver antes que
esse saco de ossos parta’’

A matriarca fala derramando uma lagrima falsa, Krok fica breviamente sem graça , mas se
matem firme, até que a matriarca suspira e fala:

Matriarca:’’ Fale meu neto qual problema te atinge?’’

Krok:’’......’’’

Krok:’’vó.... ultimamente eu sinto um vazio dentro de mim como se faltasse algo, por mais que
eu lute nos torneios de MAHK, ou receba as propostas, eu sinto que nunca fico satisfeito, você
sabe como resolver isso?’’

A matriarca frange um pouco a sobrancelha, pensa um pouco e fala:

Matriarca:’’ eu temi que esse dia chegaria, não torci que ele não chegasse.... meu neto....’’

Krok olha em confusão e diz

Krok:’’ como assim? você sabia que eu me sentir assim?’’

Diz Krok confuso

Matriarca:’’ Meu neto você lembra da história que eu disse de como nossa tribo veio a ser
hoje oque ela é?
Krok:’’ sim vó eu lembro, até porque tem como eu esquecer você, meus pais e os meus tios
vivem falando’’

Matriarca:’’ pois bem, o que lhe falta meu neto eu não posso lhe dizer ou te ajudar pois quem
pode não se encontra nessa vila ou floresta...’’

Krok mais confuso ainda diz:

Krok:’’como assim!?, o que você quer dizer?!

antes que ele pudesse continuar sua avó entra num transe a fogueira reacende começando a
dançar e trocar de cor, ventos e sussurros tomam a caverna o vez lembrar de quando ele era
criança, acontece novamente e ele ouve mais uma vez aquela voz:

...:’’ Filho dos antigos, sua busca se encontra perdida no tempo, sua razão está com aquilo que
foi perdido encontre o ultimo dos KAVR que conseguiram manter sua razão reacenda nossa
perdida conexão!’’

Em vislumbre com a cena Krok ficou parado pensativo até que seu silencio foi interrompido,
pela voz da matriarca agora:

Matriarca:’’ uf uf, isso sempre me consome, mas.... meu neto você ouviu a voz de nossos
antepassados parta em busca dos KAVR e talvez somente eles tenham a resposta para seu
vazio...”

Krok:’’ mas como eu vou encontrar eles? Tudo que eu sei é que eles se selaram dentro da
terra!’’

Disse Krok confuso e angustiado

A matriarca fala:

Matriarca:’’ Krok meu neto, não se apresse parta além dessa floresta em busca das ruinas de
nossos antepassados elas se encontram pelo mundo, talvez... talvez você consiga encontrar os
rastros dos KAVHR nelas, com o passar dos anos nosso conhecimento da localização for
perdido... quem sabe não foi o desejo de nossos antepassados!’’

Krok:’’ Sim vó pois bem, partirei agora mesmo!’’

Matriarca:’’ ah... Krok meu neto...”

Krok:’’ sim vó?’’

Matriarca:’’ muitas vezes é a jornada que faz a viagem não o destino.... aproveite sua
aventura!’’
Krok levantou-se faz uma reverencia, se despede de sua vó e vai em direção a sua casa aonde
ele conta aos seus pais, que olham um para o outro e com enormes sorrisos e orgulhosos dão
o selo de aprovação e só pediram que se fosse partir se preparasse e não se esquecer de se
despedir de Ahkr, Zerky, Zephyr e Zaryu, Krok abre um sorriso e concorda ansiosamente ele
prepara rapidamente pequenos suprimentos mágicos e materiais de viagem e ia em direção a
cabana dos caçadores, porém algo inexplicável aconteceu, uma forte energia magica irradiou
da floresta todos guerreiros saíram de sua casa e partiram para ver o que estava acontecendo,
Krok sem perder tempo acompanhou eles até chegar e ver ali jogada no cão uma humanoide
machucada e o que aparecia estar à beira morte, ao se aproximar da humanoide ele pode ver
que ela segurava uma enorme espada de duas mão, cicatrizes cortavam seu rosto e um cabelo
prateado enorme dos ombros até abaixo da cintura, e aparentava que sua orelha era meio
pontuda indicando que talvez tinha conexão com elfos todos se entre olharam, os guerreiros
estavam preste a matá-la, afinal adentrar o território da tribo sem ser convidada era morte na
certa, Zaryu se aproximou e depois de analisar a meio elfa ele decidiu que seria melhor mata-
la pois aqueles que são de fora da floresta não são confiáveis, porém para Krok ao olhar para
aquele ser no chão, algo dentro dele mudou ele lembrou de quando era criança tendo seu
destino a escolha dos outros só que diferente dele que teve ajuda de seus pais e a
compreensão do chefe ela não possuía ninguém Krok se sentiu inconfortável com aquilo e
todos os ensinamentos dos seus pais falaram mais alto e ele se aproximou, a multidão ao ver
Krok se aproximando moveram do caminho para dar passagem afinal ele era enorme de
tamanho, ao chegar perto do chefe da tribo, Krok no entanto propôs outra ideia ao falar para o
chefe ele disse:

Krok:’’ Chefe... eu sei que a meia elfa trespassou sem ser convidada porém... do mesmo jeito
que me foi dado uma segunda chance eu acho que deveríamos dar lá também uma segunda
chance..’’

e ele falou isso se reverenciando, ao ver aquilo Zaryu suspirou e disse:

Zaryu:’’ seu caso foi diferente Krok você faz parte da tribo, era meu dever cuidar de todos mas
já a meia elfa não sabemos quem ela é e não conhecemos sua índole e ela não é uma criança,
além de tudo a forma que ela apareceu aqui tudo indica que o planos se encontraram e trouxe
ela aqui não podemos confiar nela não sabemos nem sem ela é um meia elfa mesmo? Ela pode
ser algo pior que uma meio elfa e se ela for uma cria de Aharadrak?’’

Ao dizer isso todos começaram a sussurrar e um por um começaram a levantar suas armas,
antes mesmo que pudessem dar um passo Krok brandiu seu rugido que parece ter vindo de
dentro do seu ser todos olharam assustados e ele disse:

Krok:’’ Chefe desculpe minha ofensa porém, é minha divida ajudar seres assim independentes
se eles merecem ou não quem sou eu para julgá-la?, invés de pularmos a conclusões
precipitadas eu proponho um MAHK, a meia elfa deve ser julgada pela nossa leis que ela
prove seu valor se ela passar eu pessoalmente me encarregarei dela e de seus atos!’’
Zaryu olhou para Krok e algo dentro de Zaryu mudou ele não via mais aquele pequeno
draconata com medo em uma poça de sangue agora ele via um guerreiro que carregava a
honra do clã e pensou um pouco e depois de muito ponderar disse:

Zaryu: ’pois bem ela será julgada pelas nossas leis e participara do MAHK’’

A multidão ficou em silencio por um tempo e do nada estoura uma excitação sem igual que se
ouve pela floresta toda:

Multidão:’’ MAHHK, MAHHK, MAHHK MAHHHK, MAHHHHKK, MAAAHHHHK, MAAHHHHK...!!’’

Krok sentiu-se aliviado, porém sua preocupação toda não foi eliminada ela poderia perecer no
MAHK, com esses pensamentos ele a carregou para sua cabana e cuidou até ela se recuperar.
Depois de uns dois dias ela acorda com uma lambida da algodão a ovelha de Krok assustada e
desorientada, ao ver na sua frente um grande tamanho e cicatrizes ela estica sua mão na suas
costas para pegar sua espada porém não encontra ela rapidamente ela e se bota em posição
de ataque com seus punhos levantados, Krok vê a cena e tenta falar com ela para acalma la
porém seu Comum está enferrujado e piora a situação pois para a meia elfa ela só consegue
ouvir grunhidos deixando ela mais tensa ainda, até que ele lembra que em um de seus
treinamentos com a matriarca permitia ele comunicar seus pensamentos para outras criaturas
ele então se concentra e transmite seu pensamento para meia elfa e com sorte do destino, ele
consegue ele explicar a situação para meia elfa, ao terminar ele entrega os equipamentos dela
e pergunta pelo seu nome que ela abre um sorriso e fala

Rita Punho de Ferro:’’ Rita.... Rita Punho de Ferro! E você grandão qual o seu?’’

Krok:’’...Krok.... Krok Bribbleheart

os dois conversaram mais um pouco e ela agradece por salvar a vida dela, Krok preocupado
por ela pois não saberia se ela conseguiria sobreviver no MAHK tenta convencer ela a fugir e
ele ajudaria ela, porém antes que ele terminar de falar ela se vira e fala:

Rita:’’ Correr? Eu? HAHAHHAHAHAHAHA’’

ela pega sua espada e brande ela como se posse um graveto e fala:

Rita:’’ Eu Rita Punho de Ferro nunca corri antes de um confronto e não vai ser a primeira vez
hoje!”

Krok ao ver isso abre um sorriso dá uma enorme gargalhada que treme a casa inteira e fala:

Krok:’’ Bom... Rita Bom... que a fúria da natureza esteja do seu lado e eu lhe desejo sorte’’

Krok estende sua mão para Rita e ela em contrapartida bate de volta.
Rita e Krok partem para o MAHK aonde para surpresa de todas as seis tribos presentes ela se
mostrou mais que suficiente, a multidão foi a loucura, ela conseguiu derrotar até Zharrak a
campeã da tribo Diolo e com isso levou ela a ser aprovada por Zaryu e feita membra
honorável da tribo, por um tempo de alguns dias ela contou várias historias a Krok sobre seu
tempo na Ordem dos vigilantes e Krok contou todas as suas histórias de batalhas passadas
porém Rita tinha que partir ela inda tinha que buscar como voltar para Ordem ao ver isso
convenceu mais ainda Krok a ir em sua peregrinação, Krok sentou-se com Rita e com um bom
copo de Umqombothi uma bebida especial e explicou para Rita sobre sua peregrinação e
pediu se Rita poderia ajuda-lo, Rita concordou e que em troca ele ajudaria ela também, a partir
daquele dia os dois criaram um laço de amizade única, Krok depois de se despedir de sua
família de novo e de seus mestres e chefe da vila ele e Rita agora partem em busca de
aventuras e de realizar seus sonhos!

Não dando muito tempo ele se juntou a companheiros inseparáveis um Bárbaro chamado
Canavar, um Gunslinger chamado Dusk e por fim um Bardo aonde suas canções trazem uma
calmaria ao coração de Krok!

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