Hino a Frei Galvao
Celso Galvao
Os si- nos so-am cha-man-do teu po-vo a-ma - do
me-ioaes-sa gen-te es- 10 pa-ga-dor de pro - mes - sas
pa-raum lou - vor de a - mor, pro - cis - sio dees-pe - ran - a,
A - que- la mae com o fi - iho sau-di- vel no ven - tre,
eo ban del-ran- te da Fé, sen-to 1 em = n= a
Eum ver - da - dei - ro mi - la- gre em for-ma de pre - ce
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fi - tho que - ri - do, luz da ‘Ter - ra das gar - cas bra ~— cas’
quees-seho-mem san- to ins - pi - ra em to-daes-sa gen - te.
Em ca-dao-thar um cla-mor um pe-di- do de ga - ca,
San- to a - mi
goin - ter - ce - de por nés jun-toa Pa - i.
ou u- ma pre-ce a - pe-nas pa-raa-gra-de - cer.
Nés a - cre - di - ta-mos na for- ca de tao-ra - go, ___ pois
A mul-W-d8o can-ta al- to teu no-me na pra - —¢a,
so-mos fi - éis na ver-da-de que teu no-mea - tra ‘i
Pols nao hd for - ga ma- ior par-raa-que- le que cr. oi Gal -
Luz no ca-mi-nho que gui- a nos-sos co - ra - gbes.
le por nés, bom ir-mo, can-ta-mos por ti, Frei Gal-vao. Teu dom fai vi-ver em ver~
da - de. Frei Gal- vo, men-sa-gei-ro de lz, um cris-t2o que oe-xem-plo tra-duz, Frei Gal-
vio, san-to da Fé e bon-da - de 2.Em da - de