Arte Egípcia :

Pintura e Lei da Frontalidade

A arte egipicia nasceu a mais de 3.000 A.C e está ligada a
religiosidade, visto que no Egito Antigo o que predomina é a
Disciplina: HACA - I religião, sendo um povo politeista, ligado a natureza, que via no
Faraó, uma figura divina, um Deus vivo.
Curso: Artes Visuais - Licenciatura
Professor: Ozanan O Faraó contratava artistas para desenhar e pintar nas paredes
das pirâmides que viriam a ser os seus túmulos. Essas pinturas
detalhavam a vida dele, que era sempre o maior entre as figuras
representadas e seu entorno. As pinturas eram feitas de forma
padronizada e não dava espaço para a criatividade. Dessa
forma, foi realizada uma arte anônima, pois o importante era a
tecnica bem executada e não o estilo do artista.

Lei da Frontalidade

A lei da frontalidade é a característica mais marcante da pintura

egípcia e funda-se no principio de valorizar o aspecto que mais
caracteriza cada elemento do corpo humano. Essa regra
determinava que o tronco das pessoas deveria ser representado
Pintura do túmulo de Nebamun que mostra o faraó caçando
de frente, enquanto a cabeça, pernas e pés exibidos de perfil.
Os olhos também são retratados de frente. Essa maneira de
representação cria uma combinação visual lateral e frontal.

As figuras são
mostrados com a
cabeça, os braços
e pernas de perfil
(1), mas, com os
olhos, os ombros
e tronco de
frente (2),
Pintura no Templo de Tebas exemplificando a lei da criando assim
frontalidade na arte egípcia uma combinação
de a visão frontal
e a lateral
(CASSON, 1983;
HAGEN et al,
1999).

Referências:

AIDAR, Laura. Arte Egípcia. Toda Matéria, [s.d.].

Disponível em: https://www.todamateria.com.br/arte-
egipcia/. Acesso em: 21 jul. 2023

PROENÇA , Graça. História da Arte. São Paulo:

Editora Ática, 1994. 2. GOMBRICH, E.H. A História
da Arte. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1978

Equipe: Izabela Brito, Maria Beatriz, Ítalo Andy,

Mapa do submundo, O Papiro de Ani
Gustavo Martins e Vitor Augusto