Apesar de ser um texto um pouco difícil de compreender, pode-se tirar
questões importantes a respeito. Tradicionalmente são considerados dois tipos de método: dedutivo e indutivo. Discute-se um pouco sobre os mesmos e cita alguns personagens importantes que contribuíram para os métodos científicos. Tentarei aqui trazer um breve resumo, simples eficiente, me aproximando mais da linguagem dos meus companheiros leitores e que seja mais agradável que o original. O método dedutivo foi reascendido com Descartes em 1969, onde buscava renovar a ciência, dá novos métodos, e diz que partindo de proposições verdadeiras chegaremos a conclusões verdadeiras, porque, como é citado no texto, a conclusão já está nas premissas. Esse método não foi muito bem aceito pelos que se baseiam apenas em conclusões de experiências. O método indutivo foi desenvolvido por Bacon em 1973 segue o caminho inverso da dedução, observando casos particulares e os mesmos sempre se repetindo, pode-se por meio de um processo chamado generalização ou universalização diz que se aplica a todos os demais casos. Mas conforme Viegas o método é falível, pois se um cisne é branco, de acordo com o método, todos os cisnes deveriam ser brancos, o que não acontece. Citarei aqui uma conclusão dada por Hume que reforçará o que foi dito por Viegas: “todas as inferências derivadas da experiência pressupõem que o futuro será semelhante ao passado (...) Se há qualquer suspeita de que o curso da natureza possa mudar e que o passado talvez nãoseja uma base para se ajuizar o futuro, toda experiência torna-se inútil e não pode dar margem a qualquer inferência ou conclusão”. Segundo Demo (1989), pra verifica uma teoria, não adianta aculmular casos concretos afirmativos, basta um único caso negativo e a teoria é derrubada. “No caso afirmativo o regresso ao infinito é inevitável. No caso negativo, basta a presença de um só”. Conforme Assis (1994), o sucesso em testes sucessivos não afirma que a teoria é verdadeira, e sim a qualidade dela sobre as demais. Foi falado a respeito em técnicas de levantamento de dados, e vale ressaltar as mesmas que são duas: a classificação, onde teremos varias ferramentas técnicas a disposição e a validade das inferências, ou seja, o quanto pode-se confiar na interpretação dos dados. Explicando um pouco sobre os ambientes das técnicas, temos o informal, o formal não estruturado e o formal estruturado, que podem ser resumidos assim: no ambiente informal, não existe padrão entre os estímulos e as respostas, o pesquisador poderá registrar ou catalogar os dados mas sem alterar seu comportamento; no ambiente formal não estruturado, o pesquisador estabelece padrões de acordo com a pesquisa e a finalidade da mesma e observa suas respostas; no ambiente formal estruturado, alem de organizar o objeto pesquisado, o mesmo organiza as respostas de acordo com a pesquisa, ou seja, ele organiza sua pesquisa de acordo com os resultados esperados. Alguns pontos importantes foram citados e devem ser considerados num projeto de pesquisa, tais como: definir o problema e os objetivos da pesquisa para a coleta de informações, que deverá enquadrar a melhor tipologia. A mesma devera conter titulo, uma breve introdução com aproximadamente 10% do texto, onde devera enquadrar O que?, Por que?, Onde? e Como?, o desenvolvimento da mesma e por fim uma conclusão, onde o autor poderá da sua opinião e indicar sua percepção pra o tema no futuro. Enfim, o texto começa muito ruim e acaba se mostrando útil ao seu final, apesar de sua linguagem não ser muito favorável. Explica como se deve proceder diante de uma pesquisa a ser realizada, dar dicas e relata opiniões de algumas pessoas, tais como Viegas, Hume, Armstrong, entre outros. Certas passagens não abordei umas por não serem tão importantes junto as demais, outras por não entender mesmo o que o autor pretendia, espero ter facilitado a vida de quem precise ler o texto.