Digitalizado com CamScannerparte trés
ard
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precisa de dois
um para a raiz
eum para. flor.
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em tempo de seca
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contra ventos de dor
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pescrev! sua prOpria natureza e tempers
amo elas precisavam de uma vida mals peng
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) Cant, com um es-
o2, uma cancdo de promessa
~ Jean Toomer, “avey*, Cane
op poeta conversa com uma prostituta que adormece enquano ele
fal.
quando o poeta Jean Toomer visjou pelo Sul, no inicio dos anos
1910, descobrit. algo curioso: mulheres negras de espirtualidade tio
imrensa, fo profunda, to inconsciente, que elas mesmas ignoravam
4 propria riqueza. Perambulavam cegas pela vida: criaturas com co.
pos to abusados & muta
Aese consideravam indignas até mesmo da esperanga. Nos abstatos
0s, Ho entorpecidaseabaladas ela dot,
“Teciados de individualidade em que seus corps Wansformavam
fos olhos dos homens que delesfaziam uso, elas se tomaram mal do
Gu cobjtos sexuas", mals até do que simples
naram santuérios: o que era visto como a mente dessas
mulheres se converteu num templo feito para adoragio, Essas santas
Joucas encaravam 0 mundo desvairadamente, como Tunticas ~ ou
em siléncio, como suicidas: ¢ o “Deus” presente em seus olhares era.
mudo, como uma pedra.
(Quem eram essas santas? Essas mulheres loucas, alucinadas, dig-
nas de pena?
ATgumias, sem duivida, eram nossas mes €a¥O5>)
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N
de Jean T
7 Sossegado do Sul pos Reconstruqio, foi essa a impress
mer: borboletas espléndidas presas a um néctar maligno,
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