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Boas lições

Motivar e (re)ativar os
alunos
Martin Kramer
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Caro colega, querido colega,


Ao adquirir este livro você adquiriu o direito de baixar gratuitamente
os materiais fornecidos pelo autor.
Em: www.aol-verlag.de/X750/word

Motivar e (re)ativar os alunos © aol-verlag.de · Waldstrasse 18 · 77839 Lichtenau

Fon (0 72 27) 95 88-0 · Fax (0 72 27) 95 88-95 · info@aol-verlag.de


www.aol-verlag.de · www.deutsche-rechtschreibung.de
Martin Kramer, nascido em 1973 em
Esslingen am Neckar. Desde setembro
Equipe editorial: Verena Anlauf
de 2003 no Quenstedt-Gymnasium Mössingen.
Layout/conjunto: vi mídia
Formação como professora de teatro e
Envelope: bibo mayer
atua como docente nesta área desde
Ilustrações: Martin Kramer
2004. Ainda em busca de novos mundos
Pressão: Pressão Greiser,
(de ensino).
76437 Rastatt

Ano/Edição 05, ISBN: 3-86567-750-9


A obra e suas partes são protegidas por direitos autorais.
06, 07, 08/04, 03, 02, 01 Número do pedido: X750
Qualquer utilização em casos diferentes dos permitidos por
lei requer o consentimento prévio por escrito do editor.
Nota sobre o § 52 a UrhG: Nem a obra nem suas partes
podem ser digitalizadas e colocadas em rede sem tal
consentimento. Isto também se aplica a intranets de
escolas e outras instituições de ensino.
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Índice

Notas ao leitor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Capítulo 1 Motivação
1.1 Reforçadores positivos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
1.2 O significado de uma hora. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
1.3 Classificação do grupo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
1.4 Efeito Papai Noel. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
1,5 Participação estudantil. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
1.6 A tábua coberta – a lousa limpa. . . . . . . . . . 16
1.7 Escrita incompleta no quadro-negro. . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
1,8 Jogue bolas – os alunos chamam uns aos outros. . . . 19
1,9 Tarefas difíceis – veja jogo de computador. . . . . . . . 20
Capítulo 2 Disciplina
2.1 Fique em silencio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
2.2 Reforçadores positivos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
2.3 Escreva os horários no quadro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
2.4 Começando juntos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,5 24
Elementos de teatro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
2.6 Linguagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
2.7 Interrompa a comunicação verbal. . . . . . . . . . . . 30
2.8 Grupos de revisão de grupos. . . . . . . . . . . . . . . . . 31
2.9 Renuncie à responsabilidade – observador de regras. . . . . . . 32
2.10 Disposição orgânica dos assentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
2.11 O caminho para a organização orgânica dos assentos. . . . . . . . . . . . 36
2.12 Acordo sobre sanções com a turma. . . . . . . . . . . . . . 38
2.13 Recusa em assistir às aulas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
2.14 Recusa em preparar aulas. . . . . . . . . 40
Capítulo 3 Trabalho em grupo
3.1 Grupos de cores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
3.2 O teste com os grupos de cores. . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
3.3 Rio de informações para Farbsee. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
3.4 Os alunos definem seus próprios trabalhos de casa. . . . . . . 50
3.5 Treinamento de abordagens e tarefas de solução. . . . . . . 52
3.6 A questão do chá – um método de discussão. . . . . . . . . . 54
3.7 Os alunos criam uma tarefa de aula. . . . . . . . . . . . . . 55
Capítulo 4 Lições de mudança
4.1 Tecnologia museológica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
4.2 "Saída". . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61

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4.3 "Muito alto". . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63


4.4 assumir posições. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
4,5 Teatro em aula. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
4.6 Círculo de aprendizagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
4.7 Rolamentos de esferas de semáforo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
4.8 O cérebro na caixa de fósforos. . . . . . . . . . . . 72
4.9 A rua como um tabuleiro – caminhe pelas soluções. . . . . . . . 76
4.10 Operação da estação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
Capítulo 5 Apresentação
5.1 Apresentação do dever de casa com a caixa HA. . . . . . . . 81
5.2 Observação da apresentação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
5.3 Livretos de apresentação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
5.4 Notas de apresentação no quadro de avisos. . . . . . . . . . . . . 88
Capítulo 6 Nível de conhecimento e controle objetivo de aprendizagem
6.1 Boletim de voto – sondagem de opinião. . . . . . . . . . . . . . . . . 90
6.2 Método de moderação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
6.3 Barômetro da educação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92
6.4 Quem sabe pode sentar... . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
6,5 Controle de metas de aprendizagem – os alunos contam. . . . . . . . . . . . . 94
6.6 Questionário. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95
Capítulo 7 Autoavaliação
7.1 Auto-avaliação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
7.2 Testemunho auto-escrito. . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
7.3 Notas orais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
7.4 Controle de tempo de aprendizagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104

Capítulo 8 Feedback
8.1 Regras para feedback. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109
8.2 Avaliação da aula por meio de fichas de avaliação. . . 111
8.3 +/– rótulos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114
8.4 Tiras de papel verdes e vermelhas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116
8,5 Os alunos brincam de professores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117
8.6 O livro de comentários. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117
8.7 Os alunos batem na mesa. . . . . . . . . . . . . . . . . . 120
8.8 Linhas no quadro negro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120
8,9 Ajuda dos estagiários. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
Graças a. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125

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Notas para o leitor

Imagine um navio a vapor, um navio


grande e lento, seguindo em frente.
Quanta força seria necessária para
fazer uma ligeira mudança de direção?
Imagem do navio cortesia de
Marcas CFP, Bonn

Na minha experiência, nosso sistema escolar é um fracasso.


As mudanças só ocorrem gradualmente.

O título provisório deste livro era “O Pensador Lateral”. Agora um livro


é vendido com base no título e o pensador lateral pode significar
muitas coisas. Depois de muitas discussões, nós – AOL Verlag e eu –
decidimos “Motivar e (re)ativar os alunos”. Para mim este livro se
chama e ainda se chama “O Pensador Lateral”.

Você não pode mudar a natureza do mundo. Você pode reclamar das
ordens e injustiças existentes, mas isso não ajudará. Você não pode
levar um navio a vapor para a terceira dimensão. Um salto dimensional
exigiria material novo e diferente.
Mas você pode fazer uma coisa: o que você tem pode ser reorganizado. As coisas
podem acontecer de forma diferente – talvez lateralmente: com o pensamento
lateral quero usar o que já existe.
Para mim, o pensador lateral é uma expressão da criação de uma
boa estrutura a partir do que já existe. Deixe que cada leitor decida
por si mesmo o que é bom para o indivíduo.

Ensinei apenas doze horas por semana no meu primeiro ano como
professor. Também tive a sorte de ter um diretor compreensivo e
experimental como meu chefe. Então tive a oportunidade de
experimentar muito e como resultado este livro está agora na sua
frente. Enquanto revisava, muitas vezes sentia a necessidade de
substituir ou reescrever seções, e foi aí que senti

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mostra que o original e o autêntico se perderam nessas “suavizações


escritas”.
Embora houvesse mais a dizer sobre alguns métodos, mais aplicações e
alternativas poderiam ser listadas, deixei o texto original, exceto por
pequenos detalhes.

Sobre o que é esse livro?


Este livro contém várias técnicas e métodos que promovem a atividade
do aluno. O aluno é mais responsável pelo progresso de seu aprendizado
do que o normal. O professor é exigido como líder e organizador – não no
papel de palestrante.

Na minha opinião, o tamanho atual das turmas (às vezes até 33 alunos) é
uma “catástrofe”. Este livro tenta mitigar esta “catástrofe” com sugestões
para trabalho em grupo organizado. Todos os métodos apresentados
foram testados por mim mesmo.

Tentei descrever os métodos da forma mais específica possível.


A este respeito, o livro contém quase exclusivamente exemplos das
minhas próprias aulas, ou seja, das disciplinas de matemática e física.
No entanto, tenho certeza de que o leitor poderá aplicar imediatamente o
método apresentado no exemplo ao seu próprio assunto. As técnicas são
descritas de forma que possam ser implementadas imediatamente e não
contenham qualquer lastro teórico.

Algumas técnicas e métodos requerem um pouco de investimento de


tempo antes de se tornarem autossustentáveis. Geralmente é necessário
um pouco de trabalho extra no início, mas compensa com o tempo. Pense
na caixinha de lição de casa que você tem que fazer e praticar uma vez,
mas depois ela se torna um sucesso infalível e torna o início da aula mais
agradável para o professor. Da mesma forma, a tecnologia museológica,
a construção de um projeto de aula pelos alunos, etc. No entanto, as
coisas aqui descritas com base na experiência prática não requerem mais
tempo geral do que outra aula preparada.

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1 As
Notas de leitura: O livro pode ser lido sem notas marginais.1 Muitos
notas marginais
métodos são visualizados por meio de imagens. Isso permite apreender
descrever
rapidamente as ideias e, se necessário, lê-las com mais detalhes. O Adições e
leitor pode começar em praticamente qualquer página. extensões.

Não é de forma alguma minha intenção que os métodos apresentados


sejam adotados em sua forma pura, embora isso funcione. Em vez
disso, gostaria que o leitor brincasse com esses pensamentos e ideias
para criar algo próprio. Sou da opinião de que não existe bom ensino e
que cada professor só pode ensinar bem o seu próprio. Espero que
este livro contribua para isso. Por esse motivo, alguns materiais estão
disponíveis para download na Internet em formato Word ou Excel:

www.aol-verlag.de/X750/word
(Material na Internet 01) Isso dá ao leitor a oportunidade de adaptar os
materiais às suas aulas.

Devido à melhor legibilidade, o leitor deve compreender que “alunos”


sempre significa alunos.

Um último pedido:
Não existe método. Conheci líderes de disciplinas, diretores de escolas
e professores que acham que a sua abordagem é tão boa que querem
impô-la a outras pessoas. Penso que cada professor tem o seu próprio
estilo e, portanto, alguns métodos funcionam particularmente bem para
eles, enquanto outros podem falhar. Quanto mais você, como leitor,
muda e combina as técnicas apresentadas, mais fortes elas se tornam
em sua implementação.
Na minha experiência, um método só pode funcionar se o professor o
apoiar totalmente. Então o pedido: Faça o que quiser com este livro,
pense fora da caixa nas coisas que você conhece.

Martin Kramer

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Espero te ensinar para que eu me torne


supérfluo, para que você não
precise mais de mim: é assim que
podemos nos amar.

“Tenho que sair!”


Para meu filho Jim Tarem Krischan Kramer.

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Motivação
Métodos para motivação dos alunos

1. Capítulo

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1.1 Reforçadores positivos

Os humanos são “animais de recompensa”. Aqui está uma tentativa de reduzir a psicologia
da aprendizagem em três frases: Se você não prestar atenção nisso, não aprenderá nada.
Se ele for punido, ele aprende alguma coisa. Se ele for recompensado, ele aprende.
Recompensar comportamentos positivos é chamado de reforço positivo. Os
comportamentos desejáveis devem, portanto, ser reforçados. O comportamento da
turma pode ser mudado de forma mais sustentável através do reforço positivo do que
através da punição.

Como se deve elogiar?


• Seja sempre específico: “Sua escolha de cores deixa seu livreto muito claro.”,
em vez de: “Você tem um ótimo layout de livreto.” (Você deve ser igualmente
específico ao repreender.)
• Não elogie o aluno, mas sim o comportamento que precisa ser reforçado.
Portanto, não: “Peter, você é o melhor como sempre.”, mas: “Peter, seu
treinamento lhe trouxe sucesso!”
• Elogios indiretos são melhores que diretos. Com o elogio indireto, o aluno deve

primeiro interpretar o que foi dito: “Gostei de ler o seu poema. Fiquei muito
emocionado quando li." é melhor do que "É bom como seu poema expressa
seus sentimentos!" Assim, o aluno elogia a si mesmo. Aqui o foco está no
efeito e não na pessoa que elogia. Isso evita uma relação de dependência
entre quem elogia e quem é elogiado. • Geralmente estamos acostumados
a aceitar o positivo e a denunciar o negativo. Você tem que estar atento ao
que pode elogiar. Se você não reforçar o
comportamento positivo, existe o risco de esse comportamento desaparecer.

• Só é necessário reforçar positivamente o comportamento demonstrado. Elogiar


algo que não foi “comprometido” também tem um efeito de reforço,
infelizmente na direção indesejável.

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Motivação 1

Caneta verde ao corrigir trabalhos de aula:


Como professores e alunos, estamos habituados à caneta vermelha. Para ser franco:
tudo o que está errado em um teste de classe é destacado, o resto é esquecido. É
benéfico corrigir com duas canetas: a caneta vermelha controla os erros, a caneta verde
destaca os aspectos positivos.

Um marcador verde funciona bem. Marcar ou sublinhar


sem comentários tem vantagens: Em primeiro lugar, o
aluno deve primeiro compreender porque é que o professor
achou que algo era bom (cf. elogios indirectos). Em
segundo lugar, a correção verde praticamente não leva
tempo.
Afinal, se você tirar uma nota ruim, é isso
Conforto quando algo está verde.
Na distribuição dos trabalhos da aula, também devem ser ditas as coisas que os alunos
fizeram bem ou muito bem.

Prêmios e vouchers para trabalhos de casa:


Os preços podem ser suspensos para serviços especiais. Um exemplo da aula 10. Os
alunos de seu grupo devem determinar a área do círculo unitário com a maior precisão
possível. Como não conheciam o número ÿ nem a fórmula de cálculo do círculo, tiveram
que encontrar soluções aproximadas. Após dez minutos, o grupo pôde votar. O grupo
que mais se aproximou do número que procuravam (aqui ÿ) recebeu o número ÿ com
alguns milhares de dígitos como recompensa

Exatamente.

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2 Os vouchers
Às vezes você nem sempre tem ÿ em mãos com alguns milhares de dígitos. Um
para trabalhos de casa
são voucher de dever de casa é quase sempre um amplificador adequado. Com isso, o
frequentemente
aluno pode, por exemplo, determinar a seguinte tarefa de casa.2
utilizados como substitutos dos trabalhos de casa.

Existe o risco
de o dever Uso da linguagem: “e em vez de mas” É
de casa ser incrível como os cadernos dos alunos melhoram (quase) apenas elogiando-os. Se você
desvalorizado.
“O dever de casa tem algo a acrescentar, evite a palavra. “Tudo antes de um mas
é algo inútil –
posso evitá-lo com
é uma mentira!"
um voucher.”
Um exemplo: “Você desenhou muito bem, mas da próxima vez deveria usar um lápis!”
Não parece: "Você desenhou muito bem e se usar um lápis da próxima vez ficará ainda
melhor!" Portanto, sugestões de melhoria não devem ser feitas com "mas", é muito
melhor adicionar uma sugestão com " e". “.

1.2 O significado de uma hora

Conhecer esta página facilitará sua vida nas aulas!


Deve fazer algum sentido para você ler esta página -
caso contrário, continue rolando. Isso acontece com
quase todo mundo. Em vez de dizer: “Agora leia esta
e as duas páginas seguintes, depois veremos o que
acontece.”, é melhor motivar: “Depois de ler esta
página, você aprendeu um novo método que irá
incentivar a sua cooperação estudantil aumentada!”

O ouvinte de um discurso, o visitante de uma exposição, o aluno na aula – todos


precisam de uma razão pela qual devem prestar atenção. Deve haver algum benefício
para muitos alunos ouvirem você!

Se o aluno souber que os próximos 45 minutos lhe trarão algum tipo de vantagem na
vida, ele ouvirá com mais atenção. Um motivo que faça sentido fora da aula é o melhor.
Para o

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Motivação 1

Exemplo: "Quero que você entenda o princípio do acaso nesta lição para não
ser enganado em sua próxima aposta." "Depois desta lição você saberá
como e por que pode usar uma toalha molhada para jogar uma bebida
garrafa na piscina externa pode esfriar.”

Quanto mais especificamente o benefício for formulado, maior será o efeito.


Você nem sempre encontra um significado que valha a pena imediatamente na vida cotidiana.
Aqui está um exemplo intradisciplinar. “Esta tarefa poderia ser realizada da
mesma forma no KA!” funciona melhor do que “Se você ouvir atentamente
esta lição, então terá menos problemas nesta área no ensino médio”. um
motivo
interno: “Nesta lição você entenderá essa conexão.” “Se você se enquadrar
nesta lição, terá uma vantagem no trabalho em sala de aula com esse tipo
de tarefa.” É ruim se você não der nenhum motivo por que os alunos
deveriam ouvi-lo.

Implementação: Ao entrar na sala de aula, pense por que os alunos


deveriam ouvi-lo e compartilhe o motivo com a turma. Muitas vezes há um
significado para a vida cotidiana dos alunos, geralmente um significado
puramente técnico, e quase sempre você pode dizer aos alunos: “Vocês
podem fazer o seguinte depois da aula...”
Se você não conseguir encontrar nenhum motivo, pergunte à turma qual é o
objetivo de cada lição.

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1.3 Classificação do grupo

O termo classificação vem das aulas de esportes. Aqui


estamos acostumados com alunos competindo para obter
melhores resultados. Você pode adotar essa técnica para
outras aulas e reforçá-la um pouco.

Como as turmas geralmente são (muito) grandes, é melhor


que os grupos competam entre si, em vez de alunos individuais. Com as
classificações de grupo, o apoio adicional é que os fracos também são apoiados
pelo grupo, de tal forma que o grupo como um todo tem uma oportunidade.

Exemplos de aulas:
• Os grupos recebem a tarefa de determinar a altura de um edifício com a
maior precisão possível em dez minutos. Eles escrevem o resultado no
quadro. A classificação é então determinada.

• “O cérebro na caixa de fósforos” (4.8) A média do grupo é determinada e


comparada.
• “O teste com os grupos de cores” (3.2)

1.4 Efeito Papai Noel

Quando algo é embalado, você quer saber o que há


dentro. O método é correspondentemente simples: você
empacota suas aulas!

Implementação em aula: Se você preparou um


experimento (por exemplo, em física ou química), cubra-o previamente com um
pano. Isto tem duas vantagens: em primeiro lugar, você quer saber o que está por
baixo e, em segundo lugar, cada aluno olha para a experiência no momento certo:
quando ela é descoberta! Se o aluno tivesse conseguido observar o experimento no
início da aula, ele poderia ter se distraído e não estar mais interessado.

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Motivação 1

Desta forma, um objeto simples (foi escolhida uma escala como exemplo)
pode atrair muita atenção.

1.5. Participação dos alunos

Suponha que você não goste de sopa e precise comer sopa de batata. Como
vai? Suponha que você não goste de sopa e tenha que decidir se quer comer
primeiro a sopa de batata e depois o prato principal ou vice-versa. Como você
está aí-
com?

A motivação é gerada pelo fato de que você pode ou tem permissão para
ajudar a moldar as coisas. Quanto mais o aluno puder determinar seu próprio
destino, mais disposto ele estará para completar as tarefas de trabalho. Por
exemplo, compare a secção (3.4) “Os alunos definem os seus próprios
trabalhos de casa”. Se você der aos alunos a oportunidade de decidirem por
si mesmos sobre o escopo de seus trabalhos de casa, observar-se-á
frequentemente que eles vão além do valor exigido.
Implementação em aula:
Os alunos são envolvidos no planejamento das
aulas escolhendo a ordem. Para isso, copie o
conteúdo do ano letivo em papel alumínio e mostre
aos alunos o que ainda precisa ser feito. Então
você mostra

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aos alunos quais opções sensatas existem para organizar o material que ainda
não foi abordado. Em seguida, você permite que eles votem no que acontecerá a
seguir.

No 9º ano de matemática, os alunos decidiram por um tópico (resolver raízes de


equações e equações biquadráticas) para o qual eu dificilmente teria encontrado
uma introdução motivadora.

As decisões dos alunos também são possíveis além da ordem do material. Desta
forma você pode perguntar se os alunos estão interessados em mais exercícios
ou se você deve passar para o próximo tópico, uma vez que todos já estão “em
forma” o suficiente.

1.6 A tábua coberta – a lousa limpa

Material: Muitas vezes existem tábuas dobráveis ou duas


tábuas que podem ser empurradas uma sobre a outra
para que a escrita no quadro possa ser escondida.
Com este método você deseja usar uma separação clara
entre pensar, fazer perguntas e anotar coisas.
era
Com o comentário: “Ninguém está anotando, as canetas
estão fora de controle!” você evita a confusão das atividades dos alunos: copiar
do quadro, pensar, olhar o caderno vizinho porque não consegue ler alguma coisa,
prestar atenção e ouvir ao que o professor diz, ...

Implementação em aula: Primeiro você explica o procedimento aos alunos: o


professor lida com um problema ou tarefa com muito cuidado no quadro, depois
os alunos podem fazer perguntas e, finalmente, têm tempo suficiente para criar o
caderno. No entanto, o tabuleiro fica então coberto. Por fim, o quadro é descoberto
novamente para que o aluno ainda tenha a oportunidade de comparar.

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Motivação 1

Uma variante é limpar o quadro. Você pergunta aos alunos se tudo está claro para
eles. Se necessário, deixe-os percorrer novamente a imagem do quadro com os
olhos fechados e depois limpe o quadro.
Com ambos os métodos, o professor tem tempo para olhar os cadernos dos alunos,
dar dicas e a oportunidade de responder individualmente aos alunos.

1.7 Escrita incompleta no quadro-negro

A redação do quadro torna-se importante


quando não está mais completa. Ao permitir
conscientemente que o próprio aluno escreva
partes da lição, ele assume a responsabilidade
pelo que anota.

Procedimento: A maioria dos alunos está acostumada a copiar tudo que está no
quadro. Assim que têm que anotar as informações de forma independente, às vezes
ficam com medo de não conseguirem se preparar adequadamente para um teste
de aula ou de cometer erros ao escrevê-las. Esses medos são justificados - mesmo
que você possa se surpreender com o quanto pode ser copiado incorretamente do
quadro - você deve gradualmente introduzir os alunos na escrita de anotações por
conta própria.
• Um exercício fácil (preliminar) consiste em preencher os espaços em branco.
O professor substitui as palavras do quadro
negro por pontos nos quais os próprios alunos
devem escrever uma palavra. É importante que
a lacuna não seja preenchida posteriormente,
mas permaneça como está no quadro. Caso
contrário, o aluno aprenderá que a informação está no quadro no final e que ele
não precisa se preocupar com isso!
• Transcrever experiências é uma boa prática. O aluno não copia o que está escrito
no quadro, mas tem que descobrir por si mesmo o que é importante. Como o
professor tem menos trabalho com giz, ele tem tempo para olhar os cadernos
dos alunos e praticar o reforço positivo (1.1).

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• “O quadro oculto” (1.6) pode ser usado como um teste para ver se o aluno
consegue resumir os pontos essenciais de forma independente.

• É um pouco mais difícil se o professor analisar o material e depois der


tempo aos alunos para gerarem um caderno de forma independente.
Na minha experiência, os alunos não precisam de muito mais tempo
do que copiar do quadro. Quando o tempo de anotar as coisas
terminar, você reúne brevemente os pontos importantes novamente.

A escrita no quadro está se tornando cada vez mais “fragmentada”.


É importante explicar aos alunos o propósito do método: o que você
mesmo escreve é lembrado muito melhor.
Ao se preparar para um teste de classe, “o familiar” lhe dá uma
vantagem. Se você estiver interessado apenas nas anotações corretas
do caderno, também poderá copiar o livro.

Praticar esse método leva tempo. Pode levar um bom meio ano para preencher
os espaços em branco e escrever seu próprio caderno.

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Motivação 1

1,8 Jogue bolas – os alunos chamam uns aos outros


Um método contra a inércia

Tem aulas que são muito tranquilas. Às vezes o professor faz uma pergunta e
ninguém responde. As lições tornam-se difíceis e lentas. Você pode se lembrar
da infância: “Todo mundo está dormindo, um está falando – esse estado se chama
ensino!” Aqui estão alguns sobre esse problema
Sugestões:
Você faz uma pergunta que não pode ser respondida com “sim” ou “não”. Por
exemplo, você pode descrever um problema: “Por que as pessoas precisam
dormir?”

Procedimento: Com a pergunta você joga um objeto na classe. Pode ser uma
bola, um bicho de pelúcia ou até mesmo o estojo do professor ou um pedaço de
giz. O apanhador tem que dar uma resposta parcial à tarefa, esclarecer a questão
ou mesmo reformulá-la.
Ele então joga o objeto para outro aluno. Essa pessoa pode ou não ter relatado.

Agora é a vez do segundo aluno: ele comenta o orador anterior ou o complementa.


Dessa forma, muitos estudantes podem sair da letargia. Ao final, o professor
recebe novamente o objeto e tem a oportunidade de dizer uma palavra final.

Nota: Este método é óbvio. O professor deve ouvir ativamente, mas se possível
não intervir. Assim, os alunos são obrigados a ouvir uns aos outros e a melhorar
uns aos outros. O professor certamente terá que corrigir fatos que estejam
incorretos no conteúdo ao final. Quanto mais tarde ele fizer isso, mais os alunos
terão

19
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a oportunidade de praticar conversação e discussão. Este método está relacionado


à questão 3.6 do chá.
Alternativas: A tecnologia também é utilizada para consulta de vocabulário: o
aluno traduz uma palavra por vez e define uma nova tarefa de tradução. A tabuada
pode ser feita assim: Cada aluno que respondeu à tarefa pede uma nova. Você
também pode ler um texto dessa maneira. Se o aluno não quiser mais continuar
lendo, ele entrega o item.

Se você estiver interessado apenas em questionar um ao outro, também poderá


apresentar duas ou mais bolas.

1,9 Tarefas difíceis – veja jogo de computador

Há coisas no dia a dia escolar que são


simplesmente chatas e ainda assim devem
ser praticadas. Às vezes, as comparações
da vida cotidiana dos estudantes levam a
uma maior atenção.
Procedimento: Diga à turma que você quer
que eles cometam erros! O grau de
dificuldade na resolução de tarefas
(matemáticas) ou traduções difíceis reside
em quantos obstáculos você tem que
superar para obter o resultado. É como um jogo de computador. As aulas começam
no nível um e os alunos devem treinar para atingir o nível mais alto possível.

Alternativas: Os alunos devem examinar a dificuldade da tarefa e definir um


nível. Os alunos trocam de papéis: do questionado ao examinador. Isto permite-
lhes “conhecer” a tarefa de uma perspectiva diferente.

20
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disciplina

2. Capítulo

21
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Quase nenhum professor os possui; eles não aparecem nos ensaios de


ensino ou nas visitas às aulas. Se você os tiver, corre o risco de parecer
um
fracasso: as dificuldades disciplinares são um assunto sobre o qual as
pessoas não gostam de falar. Aqui estão alguns métodos do mundo real
que podem dar ao leitor ideias para seu próprio ensino.
No longo prazo, os métodos que envolvem os alunos são mais eficazes.
No entanto, é possível que a turma esteja tão “perturbada” que primeiro
você precise garantir a paz para poder conversar com a turma. Os
métodos listados primeiro devem, portanto, ser entendidos como medidas
imediatas; os alunos estão incluídos na segunda parte do capítulo.

Você também pode criar silêncio expondo alunos individualmente.


“Porque é que não fizeste os trabalhos de casa, tens preguiça ou não
consegues?” Eu conscientemente afastei-me destes métodos - embora
tenha visto que funcionavam - porque torna mais difícil envolver os
ren –,alunos mais tarde.
galinha.

2.1 Fique em silencio

O que você deve fazer quando a turma está


dançando em mesas e bancos e você não
tem um “doce” no bolso para finalmente
acalmar a galera e muito menos uma ideia
pedagógica que refreie os “monstros”?

A turma aguarda o aviso para se acalmar.


Talvez sanções! Talvez um-
um grito do professor?
Regra número um: seja muito sério e não corresponda a essa expectativa!

Regra número dois: não fique chateado com o caos, apenas aproveite!

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Disciplina 2

Implementação na sala de
aula: Regra número um: Sente-se na frente
da carteira e comece a observar a aula em
silêncio.

Quanto à regra número dois: você pode


desfrutar deste estado com a seriedade de
um cientista. Uma das poucas vezes em
que você pode observar os alunos em
silêncio e ter uma pequena visão do mundo deles são os primeiros
momentos antes de tudo ficar quieto.
Se a turma não tiver conhecimento da presença de um professor na 3 Se você não sabe

sala, você pode desenhar algo no quadro com uma esponja úmida.3 desenhar: um quadrado
com uma cruz será
Não explique o que e por que eles estão fazendo isso. O silêncio suficiente.

pode significar muito. Nunca vivi uma aula que não se tornasse curiosa
e tranquila.
Se a aula estiver tranquila, espere mais um pouco. Se quiser causar
um grande impacto, espere um minuto ou até que o desenho no
quadro seque. Isso pode ser muito, muito longo. Observe seus alunos
com seriedade, mas não com raiva. Diga sua primeira frase bem
baixinho.

2.2 Reforçadores positivos

O comportamento da turma pode ser mudado de forma mais sustentável através do reforço
positivo do que através da punição. A regra básica é: a punição funciona imediata e
brevemente, as recompensas não funcionam imediatamente, mas sim durante um longo período de tempo.
Como o efeito da punição é imediatamente aparente, ela é praticada
com frequência e existe o risco de perda de boas qualidades. Um
aluno pode sentar-se calmamente na sua cadeira e trabalhar
correctamente durante 44 minutos e, de repente, cai. Na maioria das
vezes ele é repreendido por cair, mas não é recompensado pela sua
cooperação. Compare também os reforçadores positivos 1.1.

23
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2.3 Escreva os horários no quadro

Suponha que a aula deveria começar às 8h35. O professor escreve silenciosamente


a hora atual no quadro até que haja silêncio total.

8h38
8h39
8h40
8h41
...
É possível o seguinte início: “Agora são 8h41. Quero começar a aula na hora
certa e também terminar na hora certa.
A aula de hoje começa seis minutos atrasada! Faltam os seis minutos! Portanto,
devemos ultrapassar exatamente seis minutos na hora de hoje. Você concorda
que não fazemos isso hoje, mas que exageramos a partir da próxima hora?”

Uma vez imposta a sanção, você realmente terá que exagerar na próxima hora.
No entanto, os alunos sabem o que significam os tempos no quadro e podem
mudar o seu comportamento em conformidade.

2.4 Começando juntos

Como professor, às vezes você tem o problema de até mesmo começar a aula. O
método seguinte é dos “bons velhos tempos” e deve, portanto, ser replicado com
o rigor adequado.
Procedimento: Fique na frente da turma e cumprimente-os com: “Bom dia,
querida turma 9c!” A turma então se levanta para desejar ao professor “Bom dia!”
A “apresentação” termina com “Por favor, sente-se!”

O método deve ser explicado aos alunos, caso contrário corre-se o risco de
levantarem-se juntos causar insatisfação: pretende-se criar aqui um início comum
e não obrigar os alunos a fazerem exercícios em pé.

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Disciplina 2

O importante é que cada aluno se levante. Se os indivíduos permanecerem


sentados, o processo de levantar-se repete-se até que todos estejam de pé
(pressão do grupo).
Alternativamente: O “Bom dia!” dos alunos às vezes soa tão lento que você
prefere deixá-lo de fora. Para deixar clara a diferença, primeiro peça aos alunos
que digam “Bom dia!” da maneira mais sonolenta e entediada possível.

Agora volte para a sala de aula e veja o efeito por si mesmo. Em seguida, pratique
o “Bom dia!” “fresco, piedoso, feliz, livre”!

2,5 Elementos de teatro

Pode-se ter a sensação de que metade do


ensino é indistinguível do ensino de um ator.

Um exemplo: "... E se você agora em ambos


os lados... sim, sim, sim, - então você obtém,
sim, sim, sim - Essa é a frase... Esse é o teorema
de Pyth... agora você tem, jjjaaaaaa: Pyyyt-haaaaagoooooraaaaas . Pitágoras!!!
Fascinante... Pitágoras! Eca!"
Como se pela primeira vez a professora ficasse completamente surpresa com esse
resultado.

Você pode comparar o ensino com uma produção. Começo – clímax – fim. E
tudo leva 45 minutos. E o professor faz o “show” e os alunos ouvem, e se não
fizerem isso terão que escrever, e se também não fizerem então há pressão.

A ideia agora é que os alunos não assistam ao “show”, mas façam eles próprios.

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A localização do professor

Muitas vezes você não tem consciência disso: assim que entra em uma
sala, você ocupa um lugar. Você pode ficar na frente do quadro, na frente
ou atrás da mesa, na lateral da sala de aula ou atrás da parede.

No teatro tudo tem efeito. “Em pé atrás da mesa” significa que alguém está
com medo e escondido.
É interessante examinar a posição do professor na sala de aula. Por
exemplo, um observador da sala de aula poderia anotar a localização do
professor a cada minuto com uma cruz num esboço da sala de aula. Pedi a
alguns dos meus estagiários que fizessem isso. Você obtém uma boa visão
geral de quais alunos são atendidos e quanto.

A questão é interessante: qual lugar tem o status mais elevado.


A resposta espontânea que você pode pensar é “na frente da mesa”. Sem
dúvida, o local “em frente à mesa”, ou seja, a pessoa diretamente à sua
frente, é onde a ação acontece. O foco aqui é o professor!
Deve-se compreender que a maior parte da comunicação reside na área
não-verbal. O professor nem sempre pode ser o centro das atenções, em
algum momento ele tem que sair. Quase não importa para o espectador o
que ele diz – ele está fora dos holofotes. Mesmo que grite: “Fique quieto
agora, senão você pode vivenciar alguma coisa!”, cada aluno vê claramente:
o professor está saindo do ringue, desistiu.
Então, onde alguém deveria estar para ter o status mais elevado? Onde
estavam ou se sentaram os poderosos da história? Frente? Não, você pode
encontrá-los ao lado. Eles são esquecidos na retaguarda, mas são
dominantes nas laterais e têm a enorme vantagem de não terem que sair
do centro.
Então, se eu quiser ser dominante na aula, vou até a página e começo
minha palestra lá. Não posso convencer aqui, o experimento decide: você
tem que experimentar.

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Disciplina 2

Atraia a atenção com luz

Os alunos estão no centro das atenções: vire o retroprojetor e ilumine os


maiores pontos problemáticos.
Você pode condicionar os alunos a ficarem quietos apagando e acendendo
as luzes da sala. Tal como acontece com as despesas gerais, acontece algo
que todos percebem e é incomum.

Cantar

Existem diferentes maneiras de usar o canto. Também aqui o método funciona


através do inusitado. O importante é que você mesmo se divirta. Você não
precisa ser bom cantando, mas não precisa ter medo. • Então cria-se uma
atmosfera estranha
quando o professor começa a cantar alto. “Você se dá rosas no Tirol” ou 4 Não creio que
esta sanção seja
outros sucessos são ideais. para o
professor de música.

• Você diz aos alunos que sempre que fica muito alto vocês começam a
cantar.4 Em geral, os alunos não gostam disso.

• Não está escrito em nenhum lugar que o material escolar não possa
ser ensinado aos alunos cantando.

Os alunos peneiram

Você diz aos alunos que acha que eles não estão dispostos a aprender.
Para ter mais distância como professor, você quer acomodar os alunos. Os
alunos acham desconfortável sentar-se. Todas as explicações do professor
sobre por que ele mudou para “você” não devem usar “você”.

Que tipo de professor você quer?

Você pergunta aos alunos que tipo de professor eles gostariam de ter e
mostra diferentes opções. Trata-se de levar as dificuldades disciplinares a
um nível meta. O aluno deve responder à pergunta: “O que você realmente
quer?”

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Descrevo o procedimento para uma classe 11, tópico função seno:


O professor escreve cuidadosamente a seguinte frase no quadro: “Que tipo de
professor você quer?” Ele apresenta os diferentes tipos, um após o outro:

• O estrito (óculos encostados no nariz, olhando o aluno


de cima ao questionar, elevando a voz ao final de
cada frase): “Marius, qual é o máximo da função
seno?” S: “um”. O professor pega seu livro de
música. “Hum. Isso foi muito legal!”, escreve L. no
livro de notas. “Felix, que período tem a função
cosseno? - Hmmm?

Félix? Bem, isso não é nada, absolutamente


nada!" (nota no livro de música) "Vamos continuar com isso
Gerdo...“

• A professora Waldorf (apertando um pouco os olhos,


abordagem de corpo inteiro): “Por favor, venham
juntos em duplas.
Alternativamente, desenhe com o dedo os diagramas
de diferentes tipos de funções nas suas costas.
Feche seus olhos. Como é o diagrama? Tente
descrevê-lo.

• O correto (sempre olhando para o relógio, discurso


monótono e duro, formalmente correto, nem
amigável nem hostil): “Começamos e terminamos
na hora certa. Ontem tentamos definir o valor limite
do seno ( ) ( ) pecado +- xh pecado x
limão
função, ou seja, lim pecado(x+h)-h pecado(x)h para determinar.”
hh ÿ00
(O professor apenas escreve as fórmulas no quadro.)
“A dificuldade estava no cálculo…”

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Disciplina 2

• O Guru (fecha os olhos, senta-se de pernas


cruzadas na mesa, respirando alto): “Por
favor, fechem os olhos, todos. Imagine
um grande pêndulo oscilante. Vocês
todos veem isso? Bom! Agora imagine o
corpo do pêndulo..."

Após a introdução, o professor escreve outra frase na lousa: “Como você


imagina uma aula de matemática?” Cada aluno responde a pergunta em um
pedaço de papel. Após três minutos, os grupos são formados e os alunos
devem agora escrever juntos a sua ideia de aula de matemática. O professor
recebe uma ficha com sugestões para cada grupo.

De zero a cem em três minutos

É interessante experimentar como o caos afeta você.


Pede-se aos alunos que lentamente se tornem cada vez menos atentos.
Então você passa conscientemente pela mudança da concentração completa
para o caos com a turma.

Estou completamente calmo

Quem conhece o treinamento


autogênico não aprenderá nada de
novo aqui. Na minha experiência,
nenhum aluno acredita no efeito, mas,
estranhamente, o ambiente de trabalho
melhora ao longo de um longo período de tempo.
Pede-se aos alunos que fechem os olhos e digam mentalmente a frase:
“Estou completamente calmo!” Depois imaginam que estão escrevendo esta
frase em letras grandes: “Estou completamente calmo!” Por fim, leram Pensei
a frase em um parede: “Estou completamente calmo!”

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Em seguida, concentre-se no peso do corpo. Começando pelos pés, passando


pelas pernas, etc., você percorre todo o corpo.
Aí você procura a parte mais quente do seu corpo e deixa o calor se espalhar
desse local por todo o corpo. “O corpo está relaxado, pesado e quente!” Por fim,
o professor bate palmas e diz: “Corpo
tenso!”
Todos os músculos do corpo ficam então tensos.
Para alguns alunos, o treinamento autogênico pode ser um método contra um
“apagão” em um teste de aula.

2.6 Linguagem

É muito fácil mudar o ambiente da sala de aula. Você só precisa mudar o idioma.
Mit outras palavras: Bilingualer Unterricht.
Por exemplo, você continua ensinando em inglês.
Novamente, essa técnica funciona por meio da surpresa. É importante não parar
depois de duas frases. Os alunos reagirão em alemão e para isso é importante
que você se atenha ao inglês. Se os alunos quiserem, uma unidade inteira pode
ser ministrada em inglês.

2.7 Interromper a comunicação verbal

Às vezes é hora de parar de dizer qualquer coisa.


Com uma turma de oitava série, eu não sabia mais o que
fazer. Não queria responder com sanções ao comportamento
de uma turma que pensa em sexo a cada dois minutos
numa sala pequena
está trancado.
Durante meu tempo como professora estagiária, fiz cartazes que diziam: “Você
fala muito alto!”, “Não acho graça!”, “Exijo atenção!”, “sim”, “não”, “por que ?”

Sempre levava comigo para a aula os sinais escondidos, para o caso de chegar
um momento em que todo o resto deixasse de fazer sentido! Talvez por eu ter a
bolsa comigo os alunos ficaram mais quietos, pelo menos eu não usei.

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Disciplina 2

O método é uma modificação de 2.1. O professor senta no meio, observa


silenciosamente a aula e segura a placa “Você fala muito alto para mim!” Ele
mantém os sinais restantes escondidos. É preciso algum controle para
permanecer muito sério e observador. A turma certamente irá rir. “Não acho
engraçado!” é o próximo sinal. O clima muda porque a professora antecipou
o riso. Continua com “Exijo atenção!” Você pode responder às exclamações
dos alunos segurando os sinais correspondentes “sim”, “não” e “por quê?”.

Uma alternativa aos sinais é escrever no quadro. Infelizmente, isto significa


que o efeito da demonstração (segurar cartazes) e a antecipação da reação
do aluno (risos) se perde, mas por outro lado você tem mais oportunidades
de responder.

2.8 Grupos de revisão de grupos

Neste exercício, os alunos aprendem quão bem conseguem observar as


posturas de trabalho. Você aprende como julgar e avaliar uns aos outros.
Preparação: Durante o trabalho em grupo, o professor fotografa os grupos
individuais. O professor desenha essas imagens em papel alumínio e as
distribui para diferentes grupos na próxima aula. Uma câmera digital é
adequada para isso.

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Implementação: Os alunos
representam a equipe de contratação
de uma empresa e devem decidir com
base nas fotos em dez minutos quem
vão contratar e quais não. Cada
decisão deve/deve ser justificada pelo
grupo. É importante que seja avaliado
apenas o que está visível na foto e
não o próprio aluno.

Não importa que Natalie trabalhe de maneira brilhante: se ela olhar pela janela
da foto, entediada, isso é tudo que se pode julgar.

Cada grupo apresenta sua observação no retroprojetor. Para fazer isso, ela
coloca a foto e espera cerca de 30 segundos até que todos na sala tenham
pensado nisso. O grupo então faz sugestões sobre quais pessoas devem ser
contratadas. A classe (toda a empresa) agora decide levantando a mão a favor
ou contra a proposta de contratação. Isso garante que cada aluno se envolva
com cada imagem.

2.9 Renunciar à responsabilidade - observador de regras

Por que deveria ser o professor quem distribui e


sanciona as punições? É mais fácil e menos
estressante deixar os alunos fazerem isso sozinhos.

Implementação: Primeiro, crie uma atmosfera séria.


Todos podem pedir ao vizinho para ficar quieto agora.

Alternativamente, 2.1 ou 2.4 são adequados.

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Disciplina 2

O professor explica suas atividades em uma aula:


• Ele quer transmitir o material, quer que todos, se possível
O aluno aprende algo nesta lição.
• Deve ter em conta tanto os maus como os bons alunos.
• Destina-se a garantir calma e disciplina.
• Ele deve ser justo e punir apenas os desordeiros. Mas não muito duro,
primeiro um aviso.
Em segundo lugar, o professor explica que não pode fazer isso. Com turmas
de mais de trinta alunos, ele pode prestar igual atenção ao material e às
interrupções, mas isso prejudica a compreensão. As aulas serão muito
melhores se o professor só se preocupar com o material e com os alunos.

Os alunos são questionados se poderiam fazer o trabalho para o professor.


Para este efeito, é preparada uma lista de sanções. O professor escreve
várias interrupções no quadro e discute com os alunos como elas serão
sancionadas. Os alunos provavelmente estarão mais propensos a moderar
seu rigor.

Em todas as aulas há alunos muito quietos e alunos igualmente barulhentos.


Os alunos devem avaliar-se quanto à sua dominância numa escala de
“dominante – médio – quieto”. Um observador de regras é nomeado para
cada tipo. Estes podem ser selecionados livremente de acordo com a lista de
sanções, por ex. Por exemplo, advertir, expulsar os alunos pela porta, dar detenções, etc.
Você é responsável por garantir que as aulas sejam disciplinadas e que o
professor não imponha mais sanções.
Se os observadores regulares não conseguirem garantir paz e sossego, o
professor explicar-lhes-á novamente, numa reunião separada, a importância
dos seus papéis e dar-lhes-á dicas para implementação prática. Isso torna
sua tarefa vinculativa!
Os observadores regulares mudam todas as semanas, o que vai muito bem
com o princípio democrático da troca de escritórios. Você deve
Sente-se em locais diferentes e preste atenção à dominância determinada
acima. Um aluno quieto também procura um sucessor quieto. Nunca dois
observadores no mesmo lugar. Para fins de organização, cada observador
de regras recebe um cartão com as palavras “observador de regras”. No final
da semana ele passa isso para outro aluno que ainda não foi observador. Isso
deve fazer com que o sistema se autoperpetue. Isto

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Faz sentido apresentar os novos observadores de regras no início da semana.

2.10 Disposição orgânica dos assentos

Muitas interrupções surgem da disposição dos assentos. Existem dois aspectos


diferentes: a posição das mesas e quem se senta em que lugar.

Como estão dispostas as mesas?

Vale a pena pensar nisso e experimentar diferentes arranjos de assentos. O


seguinte pressupõe 32 alunos.
Cada disposição de assentos tem vantagens e desvantagens. Aqui estão alguns aspectos:

A disposição dos assentos à esquerda tenta combinar a ideia de ensino centrado


no professor e trabalho em grupo. Para trabalho em grupo, as mesas internas
devem ser giradas 90° para que sejam criados grupos de quatro.

A colocação transversal dos bancos externos permite um amplo corredor central.


Isso significa que você pode entrar na aula enquanto ensina, o que cria uma
atmosfera mais aberta.
As discussões das aulas entre os alunos são mais possíveis porque nem todos os
alunos se sentam voltados para a frente.
O ângulo de visão é desfavorável para os alunos da primeira fila à esquerda e à
direita (quadro refletido, legibilidade...).
Os alunos podem se comunicar uns com os outros na diagonal da mesa. A
disposição dos assentos é mais tentadora para conversar.

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Disciplina 2

Professor
Professor

A disposição correta dos assentos funciona como um bloco. Os alunos nas últimas
filas são mais difíceis de alcançar. Por exemplo, o segundo aluno da terceira fila.

Esta disposição dos assentos é adequada para um “pingue-pong professor-aluno”


que desenvolve perguntas. Os alunos não podem conversar uns com os outros na
diagonal da mesa. Mover mesas para trabalho em grupo é um pouco mais complexo.

Onde estão os alunos sentados?

Quem sempre fofoca com quem? Quem tem dificuldades com quem? Quem tem
um sentimento opressivo na primeira fila? Quem fala quando se senta no fundo?
Ninguém conhece melhor os fatores disruptivos do que os alunos.

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2.11 O caminho para assentos orgânicos:

A técnica a seguir emergiu de uma situação caótica. A disposição dos assentos


foi alterada quatro vezes na esperança de um melhor ambiente de
aprendizagem. Assim, o professor movia os alunos pela classe, depois os
assentos eram sorteados aleatoriamente para misturar completamente a
turma, etc. No final, a única opção parecia ser o professor determinar a
disposição dos assentos por designação. O método descrito aqui surgiu
porque eu não sabia mais quem deveria sentar e onde.

a) Regras:
O objetivo é encontrar uma disposição de assentos em que seja
possível um bom trabalho. A ordem não deve ser determinada por
amizades, mas sim por objetivos!
Proibição de falar: Não fale, apenas faça! Assim que há discussão,
nada de novo acontece. Portanto, não “pense”, apenas experimente.

b) Aquecimento – relaxamento – preparação:


Primeiro, todas as “coisas” são trazidas da mesa e do chão para o
fundo – em silêncio. Em seguida, todos os alunos da sala caminham
um após o outro, seguindo as instruções do professor, uma vez
rapidamente e outra lentamente (confundindo os alunos). Os alunos
devem agora sentar-se em algum lugar onde nunca se sentaram
antes. A professora diz que isso não tem nada a ver com a nova
disposição dos assentos.
c) Aumentar a consciência da percepção espacial:
Os alunos são convidados a olhar em volta – em silêncio. “Onde me
sento, como é a sala nesta perspectiva?”, “Como me sinto aqui,
gosto de sentar aqui, posso ficar sentado aqui por muito tempo?”,
“Prefiro sentar mais atrás , mais para frente ou para o lado ?" Depois
de meio minuto, os alunos se levantam novamente e se misturam
novamente. Isso se repete até que fique claro para o último aluno da
turma que a cadeira que ele ocupa atualmente não é a do seu futuro.

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Disciplina 2

d) Sensibilização para a docência:


Os alunos devem agora notar quem está sentado perto deles.
“Isso é bom para a aula?” Estou distraído aqui?” Os alunos também
são convidados a pensar sobre onde podem surgir perturbações.
“Tudo bem se Lisa e Marion se sentarem diagonalmente uma em
frente à outra?” “Posso imaginar ser capaz de trabalhar bem com essa
pessoa?”
e) Fase de ação:
Agora todos, por motivos puramente egoístas, escolhem um lugar e
se sentam. Mais uma vez, como sempre aconteceu, a percepção é
silenciosa. Os alunos devem memorizar as constelações e avaliar por
si próprios o que é bom e o que não é tão bom.
Na segunda rodada, os alunos são solicitados a pensar apenas na
equipe. Ninguém pensa em si, apenas no objetivo: um bom ambiente
de trabalho. Os alunos notam novamente a nova disposição dos
assentos.
f) Fase de decisão:
Procura-se um compromisso entre a disposição dos assentos egoísta
e orientada para a equipe. Novamente, os alunos devem determinar
o que é bom e o que é ruim para a aula. No entanto, os alunos agora
podem implementar uns aos outros. Se Uta vê algum problema entre
Mark e Gabi, ela pega a mão de Gabi e troca o lugar de Gabi com
Maria.
Principalmente aqui é muito importante que ninguém fale. Assim que
os alunos começam a falar, nada acontece.
Esta fase dura mais tempo e é a mais emocionante.
Quando todos finalmente estiverem sentados, o novo plano de
assentos será escrito.

A implementação leva cerca de meia hora. Na minha experiência, o tempo não


é investido no lugar errado aqui.

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2.12 Acordo sobre sanções com a turma

5 comparações (2,9) Quase todas as ameaças feitas mas não executadas reduzem a credibilidade.
abrir mão da
responsabilidade.
É mais fácil fazer cumprir uma sanção anunciada se ela tiver sido discutida
com a classe5 e beneficiar a todos.

Procedimento: O seguinte procedimento é apresentado aos alunos: Quem


não tiver feito o dever de casa deverá apresentar um cartão para
questionamento (ver ilustração). A ideia da sanção é que ao longo do ano
seja criado um jogo de cartas abrangendo todo o material escolar, do qual
toda a turma será beneficiada. Se os cartões não forem produzidos até a
próxima data, o número de cartões a serem produzidos dobra. Se os cartões
não forem feitos corretamente, novos deverão ser feitos.

frente voltar
PERGUNTA:
Por favor, escreva de forma muito clara e
RESPONDER:
empate!
Por favor, escreva com muita clareza
• A pergunta deve ser oral E desenhe!
pode ser respondido e deve
verificar o material que está sendo Horizonte de expectativas
abordado no momento! indicar!
• Nível de dificuldade: verde = fácil, amarelo Primeiro nome, nome do autor!
= médio, vermelho = difícil.
• O cartão também pode
pode ser escrito à mão se a
apresentação for elegante!
• Por favor, respeite exactamente o tamanho do
cartão (DIN-A6). Deixe uma borda de 1 cm

(devido à laminação). • Se
houver uma carta ruim, há uma
para fazer outro cartão!
O cartão não virá para a próxima lição • Se você tiver alguma dúvida, ficarei
feito, dois cartões devem ser feitos. Funciona feliz em ajudar.
de acordo com quatro, • Para emergências:
oito, dezesseis cartas a mais! (Telefone do professor)

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Disciplina 2

O jogo de cartas resultante tem muitos usos possíveis, aqui estão alguns
exemplos: • Você pode
usar o “rolamento de bola do semáforo” (4.7) para repetição.
definir.
• Um jogo de perguntas em que o aluno determina o seu próprio destino
(a cor) também é adequado. • Se você
tiver muitas cartas, você pode jogar uma variante de “Cérebro em uma
Caixa de Fósforos” (4.8). As cartas assumem então a função de
fósforos: se não souber a resposta a uma pergunta, terá que
entregar uma carta.

Finalmente, um aspecto interessante do jogo de cartas: se você examinar as


cartas no final do ano, terá uma ideia do que os alunos acham que vale a
pena perguntar. Os alunos raramente praticam fazer perguntas e raramente
conseguimos ler perguntas com respostas que sejam centrais para os alunos,
perguntas que você talvez não imagine como professor.

2.13 Recusa em assistir às aulas

Uma reação original à falta de disciplina é retirar Material: Traga


um jornal para ler
as aulas. Curiosamente, as lições tornam-se
importantes quando já não as temos. É importante
deixar claro que você não está ofendido. Os alunos
não devem ter a sensação de que o professor está
de mau humor agora. A calma está na ordem do dia
– “Se você não quiser, eu não preciso.” Em segundo lugar, é importante que
você não perca o caráter se se recusar a ensinar e permanecer sério.

Sugestão de implementação: O professor entra na sala de aula (assobiando)


bem humorado, mas não muito feliz, senta-se confortavelmente, abre o jornal
e coloca os pés em cima da carteira. E ele faz isso por vários minutos. É
aconselhável olhar o relógio, o tempo parece incrivelmente longo. Quando os
primeiros alunos perguntam

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Ao perguntar o que está acontecendo, você olha brevemente, irritado, e


depois continua lendo com calma. Quando o questionamento se torna
penetrante e os alunos exigem suas aulas, você se levanta confortavelmente,
pega o livro e escreve uma tarefa no quadro: “Livro página 108, tarefa 3-7,
página 112, tarefa 4,6,8 , Resto do dever de casa.
Então você se senta e lê o jornal novamente. Quando os alunos perguntam
se isso é sério, eles apontam para o quadro com um gesto manual. Quanto
menos você falar, melhor! Se apenas alguns alunos tiverem um livro consigo,
você pode pedir a um aluno que escreva as tarefas no quadro. Então continue
lendo o jornal.

É importante lembrar que nem todos os alunos são culpados pela falta de
disciplina. Eles também são privados de lições e, se você exagerar na
situação, eles sentirão, com razão, que estão sendo tratados injustamente.
Portanto, o momento certo para cancelar é crucial!
Então a leitura do jornal precisa ser levada a um nível meta – o aluno tem
que entender por que fez o que fez. Agora é o momento para uma discussão
sobre como as lições devem continuar no futuro.

2.14 Recusa em preparar aulas6

6 Gostaria de Executei os números 2.1 a 2.13 várias vezes e posso recomendá-los.


agradecer neste
momento ao meu Experimentei o seguinte uma vez e o resultado foi muito positivo. “Nunca
antigo reitor Heinz pensei que algo assim fosse possível!” O leitor pode decidir por si mesmo se
Hanfland, que me
este método é adequado para ele!
apoiou nesta medida educativa.

A situação: Depois de se tornar mais ou menos irrelevante o que o professor


tinha preparado, ele perdeu a vontade de continuar a preparar as aulas.

Abordagem: A chave para esta abordagem é tornar a sua própria reação


transparente para o aluno, sem parecer irritada. É altamente recomendável
informar previamente o reitor sobre o procedimento. Isso significa que os
alunos não têm oportunidade de

40
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Disciplina 2

reclamar com a diretora, pelo contrário: você pode até pedir para os alunos irem
até a diretora.

A professora diz aos alunos que eles estão decepcionados com seu
comportamento. Por exemplo, você pode exibir a preparação da aula na frente
da mesa para convencer os alunos de que está se esforçando. Você deixa claro
que contribuiu com a sua parte na aula, mas que não é o professor quem ensina,
mas sim o professor e os alunos.

Você então diz aos alunos que não está nem ofendido nem zangado - você está
apenas desapontado. E se nada acontecer de qualquer maneira, não importa o
que o professor prepare, então o professor não precisa se preparar. O professor
deixa claro que a partir de agora, durante duas semanas, não fará mais nada
diferente da maioria dos alunos da turma: não fará mais preparação.

Faz sentido que os alunos escrevam uma declaração no final da primeira aula.
Pedi aos alunos que avaliassem a lição com comentários. É de se esperar que
haja discussões acaloradas.
Como professor você provavelmente será culpado e acusado, “já que ele tem
que cuidar das aulas”. É importante perceber que este não é o caso. Exatamente
o oposto é desejável!

O curso das duas semanas seguintes: A escrita no quadro negro era um pouco
desestruturada, o livro era usado com mais frequência e, estranhamente, tive a
sensação de que os alunos às vezes aprendiam mais nas aulas despreparadas
do que nas minhas outras aulas.
Depois de duas semanas, fui colocado em uma “nova” turma. Não tive a
sensação de que a turma estava engatinhando, tive a sensação de que tinha
uma nova comunidade diante de mim.

41
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trabalho em grupos
em grupos de longo prazo ou grupos de cores

3. Capítulo

42
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Trabalho em grupo 3

Neste capítulo, o papel do professor claramente não é o de instruir e 7 Não se deve dizer
que o professor não
examinar, mas sim o de supervisionar e aconselhar. Como o professor não tem permissão ou
está mais ocupado com todo o trabalho docente, ele tem tempo. O próprio não deve mais
explicar nada.
grupo passa a ser autoridade nas decisões e até na construção do trabalho
da aula. Os alunos também aprendem a questionar exames e avaliações e
podem experimentar por si próprios a margem de manobra do corretor. O
professor torna-se cada vez mais como um “pastor” que traz as suas “ovelhas”
para o deserto em grupo; os alunos têm de aprender sozinhos a andar.7

O trabalho em grupo é muito mais do que apenas juntar mesas e bancos e


conversar sobre o fim de semana. A estrutura do grupo de cores apresentada
em 2.1 permite um trabalho de grupo eficaz.

O objetivo é que os alunos ensinem uns aos outros; o professor “apenas”


estabelece as estruturas para a aprendizagem. Um aluno me disse: “Talvez
seja realmente uma boa ideia explicarmos o material uns aos outros. Estamos
mais próximos uns dos outros em pensamento do que do professor.”

43
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3.1 Grupos de cores

8 De Wellhöfer, “O grupo é melhor que a soma das partes. Se o grupo não existisse,
Dinâmica
teríamos que inventá-lo!”8
de grupo e social
Aprender Isto descreve uma forma de dividir uma turma em grupos fixos e fazê-los
trabalhar juntos durante um longo período de tempo (um a dois anos). Esses
grupos são referidos abaixo como grupos de cores. É importante que a turma
seja questionada se realmente deseja este sistema. Aqui está uma sugestão
de como proceder:

9 Exercícios semelhantes a) Criar consciência:


podem ser encontrados em

Wellhöfer
“O grupo é melhor que a soma deles
Compartilhe.” Se houver tempo suficiente, você pode
Experimentos para introduzir o trabalho em equipe
podem ser feitos: •
Quantos quadrados há neste quadrado?
• Distância estimada entre cidades: Qual a distância
entre Tübingen e Berlim?9
b) Introdução ao trabalho em equipe:
Uma meta deve ser definida para o trabalho em equipe, por ex. B
uma tarefa de classe com média de notas melhor que 2,0. Então

44
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Trabalho em grupo 3

O professor pergunta se os bons alunos da turma estariam


dispostos a assumir uma espécie de função de co-ensino e dirige-
se aos seis melhores alunos na sua opinião que são adequados,
por exemplo, os melhores alunos do último teste da turma. Deve
ficar claro que não se trata de nerdice. É útil agradecer aos seus
colegas professores batendo palmas. O humor é muito importante!
Os co-professores assumirão posteriormente o papel de pessoa
de contato do grupo. “Por que ainda não encontraram uma
solução?” O co-professor assume, portanto, também a
responsabilidade pela “missão educativa”.
c) Formação de seis grupos de cores:
Cada professor auxiliar recebe um giz colorido. A roda de cores é
recomendada: vermelho, azul, amarelo e as cores misturadas
roxo, verde e laranja. Agora os grupos devem encontrar-se
organicamente. Eles devem certificar-se de que podem trabalhar
bem uns com os outros e não tornar a sua participação no grupo
dependente (apenas) de amizades. Veja também (2.10) “Disposição
orgânica dos assentos”. Da mesma forma, o grupo não deve ser
composto apenas por alunos fortes ou fracos. O professor deve
sempre perguntar se a turma também considera esta abordagem
razoável. É inteligente abandonar a formação de grupos como o
único HA, a fim de sublinhar a importância dos grupos de cores.
d) Fixação dos grupos de cores:

Na lição seguinte, o professor


desenha um mapa mental no
quadro. Os alunos assinam
seus nomes conforme indicado.
(Portanto, o grupo vermelho é
composto por Felix, Fridolin,
Dieter, Gerhard, Uli e Martin.)
Ninguém diz uma palavra!10
Desta forma, não há caos 10 É incrível como
quando cada aluno vai para o quadro. a comunicação
funciona bem
Se os grupos não estiverem distribuídos uniformemente, haverá quando você para
uma espera correspondentemente longa. O mapa mental final está de falar.

incluído no caderno.

45
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e) A sala de aula é dividida em regiões de cores:


A partir de agora existem duas disposições de assentos: a antiga
(normal) disposição de assentos para ensino frontal e a disposição
de assentos colorida para trabalho em grupo. A alteração da
disposição dos assentos deve ser praticada. O seguinte tem sido
bem-sucedido na prática: O professor bate palmas e diz: “Vá para a
sua cor!” É proibido falar até que os alunos estejam na disposição
dos assentos de sua cor. Mesas e bancos movem-se de forma mais
rápida e eficaz quando ninguém está falando. Quando a última
pessoa encontrar o seu lugar, o professor anuncia a “hora da
mudança”. A mudança geralmente leva de 45 a 50 segundos. Para
tornar compreensível o significado da proibição da fala, você pode
primeiro medir o tempo sem a proibição da fala.
f) Determinação do desempenho (cor):
O grupo de cores agora é solicitado a calcular seu corte (cor) no
último KA e inseri-lo no local apropriado no mapa mental. Isto pelo
menos dá ao professor uma indicação se os grupos têm desempenho
igual. Alternativamente, você também pode escrever um teste
pequeno (sem nota).

11 O princípio g) Identificação do grupo, definição do papel do professor:


da classificação
é conhecido na O grupo deve criar um logotipo e um nome que tenha a ver com sua
educação física
cor. Esse caráter lúdico possibilita uma melhor classificação entre
e é frequentemente utilizado.
Nomes de grupos
os grupos.11 É discutido com os alunos que deixamos os grupos
como “Red Devels” individuais competirem entre si na aula. O professor tem o papel de
ou “Deep Blue” são
desejados aqui. formador até o trabalho da turma.

Nota: A classe pode ser facilmente dividida pela metade ou dividida em


terços escolhendo a cor.
Com o pedido: “Vá junto com sua cor complementar!” são criados três grupos
(vermelho-verde, azul-laranja, amarelo-roxo). Se todas as cores que contêm
vermelho e que não contêm vermelho forem combinadas, você obterá dois
grupos (laranja-vermelho-roxo, amarelo-verde-azul).

46
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Trabalho em grupo 3

3.2 O teste com os grupos de cores


Às vezes há pouca atenção na sexta hora. Em vez
de uma sessão prática, um teste é apropriado.
Após a preparação, o procedimento aqui
apresentado é um auto-inicializador que só pode
ser verificado pelo professor
deve.

Preparação: Fica acordado com a turma que semanalmente será feita uma
prova (sem nota do professor), que será aplicada por um grupo de cores. O
primeiro grupo recebe do professor um exemplo de teste DIN A4 (laminado).
Na frente há um teste impresso como exemplo que os alunos devem usar
como guia; no verso está descrito o caminho para o editor de fórmulas (ver
ilustração).

01

Para realizar o teste é importante que haja espaço suficiente para a solução.
É melhor que o grupo de cores envie uma sugestão de solução ao professor,
isso garante que haja espaço suficiente para a solução. O teste leva dez
minutos. O grupo de cores que criou o teste o envia para três

47
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12 Este anúncio Envie um e-mail para o professor com dias de antecedência. Isso lhe dá a
sempre foi suficiente.
Nunca vi um grupo
oportunidade de discutir o teste com os alunos. Depois que o grupo tiver
fazer um teste criado o teste, ele passará o exemplo de teste (laminado) para outro grupo.
duas vezes.
Se não o fizer, terá de realizar outro teste.12 Isto faz com que o sistema se
autoperpetue.

Realização do teste: A escrita ocorre na posição sentada “normal”. O nome


do aluno deverá ser escrito na folha na cor adequada e com logomarca. As
cores individuais comparam o teste com as outras cores, mas inicialmente
ficam separadas na sala de aula. Durante esse tempo, o professor escreve
o teste em um slide de solução e escreve um sistema de classificação no
quadro:

Pontos: 10 9 8 765 4 3 2 10
Observação: 1 1/2 2 2/3 3 3/4 4 4/5 5 5/6 6

Após o término da prova, os alunos vão até sua cor e colocam suas provas
umas em cima das outras. Isto é seguido por uma troca de testes no anel: Azul
recebe o teste vermelho, Vermelho...,recebe o teste verde para que cada cor
receba uma cor estranha para correção. Alternativamente, cada cor pode ser
corrigida pela sua cor complementar.

13 É expressamente Correção da prova: Os alunos deverão distribuir um total de dez pontos


desejado que
para todas as tarefas. Qual tarefa recebe quantos pontos cabe ao respectivo
diferentes grupos de
cores cheguem a grupo de cor decidir.13 É claro que o professor sempre pode dar conselhos.
resultados diferentes.
As tarefas são corrigidas e devolvidas de acordo com as expectativas do
O objetivo é
demonstrar a grupo. Ela calcula seu corte e escreve no mapa mental preparado no quadro.
questionabilidade dasIsso
avaliações.
dá ao professor feedback imediato sobre o desempenho atual do aluno.

48
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Trabalho em grupo 3

3.3 Rio de informações para Farbsee

É apresentada aqui uma técnica que aproveita tanto o trabalho individual


quanto o trabalho em grupo.
O professor faz uma pergunta aberta e difícil que vale a pena discutir.
Exemplos:
• “Como é o diagrama para f(x) = 2 x² ÿ 3?” (9ª série, parábola normal já
foi abordada.)
• “Qual é a frase central, a afirmação central deste capítulo?
pitel?'
• “Que sentença o juiz deve dar? Justificar!"
• “O que foi positivo e o que foi negativo nas nossas aulas?”
• “Como podemos continuar cálculos (habilidosos) aqui?”

Por enquanto, os alunos ficam em seus lugares e têm de um a dois minutos


para pensar na tarefa e desenvolver soluções. Não haverá conversa até que
os alunos estejam sentados em seu grupo de cor.

Esta fase é muito importante para o trabalho


em grupo porque os alunos já estão no assunto
quando se reúnem! Não há ociosidade! Outra
vantagem é que não é o primeiro pensamento
que é processado, mas sim que há um grande
número de pensamentos no grupo desde o
início! Assim, a informação flui para o lago
colorido (= grupo).

Quando o professor bate palmas, os alunos vão para o grupo de cores e


discutem o resultado. Durante esse tempo, o professor desenha um mapa
mental com os ramos coloridos correspondentes no quadro.
Os alunos têm um limite de tempo para chegar a uma conclusão.
Depois que os alunos determinarem o resultado, eles deverão escrevê-lo no
quadro em sua cor. (aprendendo o controle de metas!)

Exemplo: “Qual é o tamanho da diagonal de um quadrado com um


comprimento de aresta de um?” (A raiz ainda não foi abordada, tópico:
método de intervalo pela metade).

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Na disposição normal dos assentos, os alunos têm sessenta segundos para


encontrar uma solução. Neste exemplo, os alunos tiveram sete minutos para
trabalhos em grupo. O grupo com o resultado mais preciso foi o vencedor. Ela
explicou sua abordagem.

3.4 Os alunos definem seus próprios trabalhos de casa

É melhor fazer o que você decidiu fazer do que o que você tem que fazer, porque
foi decidido de fora para você!
É fascinante e incomum ao mesmo tempo: se você deixar os alunos escolherem
os exercícios, eles serão muito específicos sobre as tarefas que são boas para
eles, geralmente trabalham mais e desejam alcançar um nível mais elevado.
Por outro lado, as pessoas raramente trabalham voluntariamente...

Aqui está uma sugestão que permite que os alunos tenham uma palavra a
dizer no HA sem que o professor perca o controle. O dever de casa ganha um
significado totalmente novo!

Preparação: Cada grupo recebe um Post-it do professor, se possível na cor


do grupo. O coprofessor é responsável por garantir que o bloco seja sempre
levado para a aula.

50
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Trabalho em grupo 3

Na aula: O professor termina a aula três a cinco minutos antes. Ele então 14 Melhor ainda,
mas inicialmente
indica os lugares do livro que contêm tarefas úteis sobre o tema14 e dá um mais difícil para os
prazo para a duração do AH. Deve ficar completamente claro que o trabalho alunos, é não
de casa é vinculativo. Você poderia, por exemplo. dizer onde estão as tarefas.
Uma tarefa que você
encontra é mais valiosa.
B. Como sanção, combine com os alunos que se o sistema não funcionar, o
professor dará o dever de casa novamente.
Exemplo: Escrita no quadro: Livro páginas 123 a 132, tempo: 30 minutos.

Os alunos agora selecionam tarefas que consideram úteis.


É incrível ver exercícios sendo discutidos seriamente em vez de vaias. O
tempo necessário para selecionar as tarefas não é de forma alguma
desperdiçado: se um aluno for capaz de definir as tarefas apropriadas para si
mesmo, a compreensão básica e um objetivo metodológico de aprendizagem
muito elevado foram alcançados.

Tarefa do professor: Os alunos trazem ao professor


os post-its do dever de casa com seus nomes e
Grupo vermelho:
logotipo. Surpreendentemente, os alunos tendem a
Livro página 124, edição. 7c,d
brincar demais, em vez de brincar de menos. O Livro página 130 ed. 3-5

professor muitas vezes tem que cancelar tarefas.


Raramente há muito pouco na lista. Na minha prática,
nunca houve problemas com um grupo fazendo mais
do que outro.

O professor recebe seis post-its de trabalhos de casa de acordo com o número


de grupos. Para as tarefas dadas ele copia as soluções do livro de soluções e
cola o dever de casa -
post-it nele. Este é um trabalho adicional para o professor, dito de forma mais
simples: estes cinco minutos de trabalho de cópia são o preço que deve ser
pago.
Na lição seguinte, os alunos corrigem os trabalhos de casa uns dos outros.
Tal como em 3.2, uma troca de anel é adequada: Azul corrige o HA vermelho,
vermelho corrige o HA verde... Os alunos recebem as soluções copiadas para
ajudar. O tempo de correção é de aproximadamente cinco minutos em aula
praticada.

51
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É claro que o dever de casa não pode mais ser discutido em sala de aula.
(Cada grupo tem tarefas diferentes!)
No entanto, como professor, você pode ver muito rapidamente onde estão os
problemas gerais e ter a oportunidade de calcular um exemplo de problema.

Nota: Para se “proteger” de muitas perguntas, é aconselhável que apenas o


grupo possa fazer uma pergunta ao professor, e não a um indivíduo. Isso
geralmente dá ao professor cinco minutos para observar seus alunos e cuidar
dos alunos fracos.
mern etc.

3.5 Treinamento de abordagens e tarefas de solução

Quando você tem a chave para um problema, a solução é fácil. As estratégias


de solução são praticadas abaixo. Os alunos sentam-se em grupos (coloridos).

Gostaria de apresentar a técnica de determinação do conjunto solução de x4


+ 3x2 + 2 = 0. O leitor poderá facilmente formular tarefas correspondentes
para outros assuntos.

Como você procede para obter o conjunto de soluções de

x4 + 3x2 + 2 = 0

para determinar? Se você suprimiu com sucesso a matemática dos seus


tempos de escola, então provavelmente agora está pensando em termos que
levam muitos alunos a nem sequer olharem para a tarefa: Sem chance, sem
motivação! A tarefa, portanto, não tem solução para muitas pessoas.

Se você tiver a oportunidade de entender a estrutura da tarefa, fica fácil. Se


você sabe que o problema é resolvido pela substituição u = x2 e pela fórmula
de solução subsequente, o resto é “apenas” tecnologia de cálculo. Então você
precisa de duas coisas para resolver isso: uma

52
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Trabalho em grupo 3

Estratégia e tecnologia de computação. Com este método você pode praticar os


dois ao mesmo tempo.

Implementação concreta na sala de aula:

• O professor explica que resolver um problema requer duas coisas: a ideia 15 Para
motivação, por
de uma abordagem (aqui: substituição u = x2 ) ex. B. serve para
e a implementação prática (aqui: tecnologia de computação, que a capacidade
de pensar nos
transformações). O objectivo não é a solução em si, mas sim a distinga de um
discussão sobre diferentes abordagens para a solução.15 Estabelecer gato ou de um
arranjos de assentos em grupo. cachorro.
Podemos jogar
xadrez, podemos
prever e pensar coisas, o cac
• Cada grupo recebe uma tarefa, por exemplo: “Determinar o conjunto
solução de x4 + 3x2 + 2 = 0.” Ninguém está autorizado a escrever nada
nesta fase. O grupo discute a tarefa até que todos no grupo estejam
convencidos de que podem resolvê-la. Ninguém começa a resolver o
problema de antemão ou pega na caneta, disso depende o sucesso
deste método. Os alunos são convidados a pensar em vários movimentos
(ou transformações) à frente, como num jogo de xadrez. É importante
que discutam porque preferem esta transformação e não aquela.

• Agora todos escrevem o problema em seu caderno e a abordagem da


solução: No exemplo escolhido fica assim:
Determine o conjunto solução de x4 + 3x2 + 2 = 0
Abordagem de solução:
1) Substituição você = x2
2) Vieta ou fórmula de solução
3) Substituição traseira

• Finalmente, cada um resolve a tarefa sozinho. Agora isso deve ser rápido,
pois todos os problemas foram discutidos anteriormente.

53
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3.6 A questão do chá – um método de discussão

Neste exercício, além de pensar no conteúdo,


devem ser treinados ouvir uns aos outros, interagir
uns com os outros e treinar a atenção.

No início o professor faz uma pergunta (supostamente


simples). Perguntas abertas são adequadas, não
perguntas que possam ser respondidas com sim ou
não. As perguntas das crianças pequenas são muito boas: Por que há guerra?
Por que as nuvens não caem do céu? Ninguém na classe já deveria saber a
resposta correta.

Neste exemplo, servi-me de uma xícara de chá quente na frente da turma e


perguntei:
“Por que o chá está esfriando?”

16 Essa é a Os alunos são explicados que esta questão é muito profunda e que é difícil para
ideia básica de
que os alunos um indivíduo incluir todas as coisas necessárias para fornecer uma resposta
já têm as ideias científica detalhada. O objetivo é que o grupo alcance um resultado em
essenciais e o conjunto.16 A turma deve aprender aqui e experimentar que um grupo pode
foco não está na
escolarização fazer mais do que o melhor membro do grupo!
dos alunos.

O professor pede aos alunos que façam afirmações, perguntas ou respostas


que se aproximem da solução. É assim que um aluno começa: “O chá perde
energia, o calor desaparece”. Ele pode chamar outro aluno. O professor apenas
observa o processo, não avalia nem corrige as afirmações.

17 O efeito de
a equipe falante pode Os alunos chamam uns aos outros para se apresentarem, mas qualquer um
pode ser aumentada pelo
pode participar. Cada contribuição é uma contribuição para discussão, o que
facto de o orador ter

sempre de repetir a significa que você também pode fazer perguntas: “Como o calor sai da xícara?
afirmação do orador
Há radiação de calor aqui também?”
anterior. Isso o força a
É útil introduzir uma bengala: apenas a pessoa com a bengala pode falar. Isso
ouvir.

evita o caos.17

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Trabalho em grupo 3

O exemplo do chá serviu de introdução a uma aula e durou 10


minutos. Os alunos criaram muitos detalhes notáveis. O chá libera
sua energia por condução de calor, convecção e radiação. Os alunos
discutiram que a maior parte da energia é repassada ao meio ambiente
por meio do calor de vaporização.

O método é moderno: (quase) não existem mais inventores individuais,


os objetos são muito complexos, então as tarefas vão para equipes.
A desvantagem: o tamanho da turma ou do grupo não deve ser maior
que 20 com este método.

3.7 Os alunos criam uma tarefa de turma

Você pode usar um teste de aula não apenas


para testar seus conhecimentos, mas também
para se motivar para a prática.
Mesmo que pareça estranho: não é o
procedimento que importa, mas apenas o que
o aluno recebeu ao final.

Aqui está o procedimento usando um exemplo testado e comprovado:

Preparação: O professor pensa no que gostaria de testar na próxima


aula. Ele divide o material em seis áreas temáticas.
Um mapa mental foi usado para representar isso.

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Apresentação do procedimento: O professor apresenta agora aos alunos o


procedimento para o próximo KA:
• Cada grupo cria as suas próprias tarefas. (O
O nível será determinado em conjunto!)
• O professor seleciona e modifica os itens criados pelos alunos
dez tarefas. No entanto, o estilo da tarefa permanece o mesmo.
Por exemplo, a troca de números seria adequada. Em vez de
“Determinar o conjunto solução de x2 ÿ 6x + 5 = 0” a questão é
“Determinar o conjunto solução de x2 ÿ 9x + 8 = 0”.

• O professor pergunta aos alunos se concordam com este procedimento


e se o desejam.

18 É aconselhável As áreas temáticas são distribuídas pelos grupos (cor). 18 Cada grupo
começar pelo tema
menos popular deverá criar duas tarefas que possam ser resolvidas em cinco minutos cada
durante a distribuição. por um aluno experiente. Devem anotá-los de forma legível num sexto de
uma folha de papel DIN A4. O resultado de um grupo é mais ou menos assim:

Nome do grupo (por exemplo, grupo


vermelho) a) Você pode criar equações da forma b) Resolva a seguinte equação:
ax4 + bx2 + c = 0 sempre resolve? x4 – 17x2 = -16

Razões!

O professor recebe de cada grupo uma tira estreita com duas tarefas a) e b),
que pode depois colar numa folha de papel A4 e copiar. Esta ficha é
distribuída aos alunos.
19 O professor pode
recalcular as
tarefas ou deixar de Os alunos recebem ainda a tarefa de criar uma folha de solução no mesmo
verificá-las
conscientemente. formulário.19 Esta deve indicar o horizonte de expectativa (método de
No segundo caso, cálculo...) da tarefa e o resultado em si. Essas tiras também são coladas,
os alunos são
copiadas
mais desafiados.
e distribuídas aos alunos como material prático.

56
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Trabalho em grupo 3

Nome do grupo (por exemplo, grupo vermelho)


b)Horizonte de expectativa: Substituição,
a) Equações deste tipo podem ser depois aplicar fórmula de solução ou Vieta.
por substituição u = x² para um x2 = em; 0 = (você - 16) (você
retornar equação quadrática. - 1); x1 = 4, x2 = -4, x3 = 1, x4 = -1

Para o trabalho da turma, o professor seleciona uma questão e a altera


ligeiramente. Por exemplo, ele pode trocar números.

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Aulas de mudança Ensinando com movimento

4. Capítulo

58
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Lições móveis 4

Às vezes é mais fácil para um aluno aprender algo se lhe for permitido mudar de
localização e mover-se no espaço enquanto pensa. Os métodos aqui apresentados
atingem o seu efeito através de algo “completamente diferente” do que as aulas
“normais” oferecem. Eles funcionam muito bem se não forem usados com muita
frequência.

4.1 Tecnologia de museu

Material: Tesafilm

Esta técnica é utilizada para repetir e aprofundar


conhecimentos. O exemplo a seguir foi realizado na
turma 11 antes de um teste de turma em aula dupla.

Em geral, este método é muito adequado para séries superiores.

Preparação do professor: O professor escreve cerca de 15 a 20 perguntas em folhas


de papel A4. A figura mostra oito possíveis questionários. Neste exemplo, a tecnologia
completa do museu consiste em quinze páginas. Aqui você pode ver os oito primeiros:

02

59
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Uma dica para criar as fichas rapidamente: imagine que você está
testando oralmente um aluno sobre o material escolar abordado. Não
é tanto esforço quanto parece à primeira vista, você só precisa das
perguntas.

20 Quando os alunos Implementação: O professor explica que tentou resumir o assunto


desembalam o almoço
em perguntas. Como num museu, as questões são expostas como
na sala de aula, o
ambiente de imagens, mas não pretendem questionar toda a riqueza do material.
aprendizagem é Durante a explicação, o professor afixa as questões em todas as
perturbado e a concentração é perdida.
paredes da sala de aula. Os alunos são convidados a discutir o
assunto e considerar as respostas. Grupos de dois ou três fazem
sentido aqui, mas os grupos não precisam ficar juntos. Os resultados
são anotados no livreto em “perguntas repetidas” e o número
correspondente. Se não tiver certeza, use um lápis. Os alunos
tiveram mais de uma hora letiva (aproximadamente 60 minutos) para
estudar a tecnologia museológica apresentada. Os alunos podiam
escolher o seu próprio intervalo, mas tinham que sair da sala. Na sala
há apenas reflexão e discussão.20 Os asteriscos são avaliações do
professor sobre a dificuldade da questão. Uma estrela (*) significa
uma pergunta fácil, três estrelas (***) significa uma pergunta
correspondentemente difícil.
As aulas são muito agradáveis para o professor. Como ele só precisa
de um pouco para continuar ensinando, ele tem muito tempo para
cuidar dos alunos bons e fracos.
Plenária final: As questões são discutidas rapidamente no final.
Na minha experiência, os alunos aqui estão atentos porque todos já
lidaram com as questões e estão interessados em saber se a
abordagem da solução está correta.

21 A alternativa Alternativa/extensão (sem preparação docente)21:


concentra-se mais
no aluno e, portanto,
• O professor restringe o material a ser abordado.
é bem-vinda. Por exemplo, ele poderia perguntar: “O que fizemos desde
valor.
a última prova de aula?” Ele reúne os tópicos no quadro para
criar cerca de seis subtópicos. A divisão em subtópicos
permite que diferentes grupos criem perguntas diferentes.
(Mapeamento mental ou brainstorming “classificado” são
adequados aqui.)

60
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Lições móveis 4

A turma é dividida em grupos de acordo com o número de


subtópicos.
• Cada grupo terá 15 minutos para criar pelo menos três questões
relacionadas ao seu subtópico, uma fácil, uma média e uma
22 Se pedir aos alunos
difícil. As questões deverão ser escritas de forma grande e que escrevam os
seus nomes no canto
clara numa folha de papel A4 e marcadas com um asterisco de
inferior direito da folha,
acordo com o seu nível de dificuldade. O professor deve garantir as perguntas tornam-
que as perguntas sejam geralmente compreensíveis. Se um se mais vinculativas.
O professor também
grupo terminar mais cedo, eles poderão criar perguntas pode fazer perguntas.
adicionais. As perguntas são então penduradas na sala de
aula.22
• Agora você pode proceder como acima. Também faz sentido
manter os grupos para criar uma classificação de grupo. Você
deve reservar um pouco mais de tempo para a sessão plenária
final.

4.2 "Saída"

Os alunos muitas vezes aprendem melhor


quando podem mudar sua posição e postura.
Por exemplo, pode ajudar na concentração
fazer com que os alunos se sentem na mesa ao
dar uma explicação complicada. A técnica
agora apresentada é muito adequada para criar
um nível de concentração muito elevado durante
um curto período de tempo.

Esta técnica pode ser vista como um desenvolvimento adicional de


consultas aleatórias. A vantagem em relação aos questionários normais
é que todos os alunos têm que responder a uma pergunta e o professor
tem feedback imediato sobre o nível de conhecimento da turma.
Todo mundo entende a
Além disso, o caráter lúdico cria uma atmosfera de aprendizagem fórmula da meia-noite 23 ,

descontraída. Este método foi testado na derivação da fórmula da solução mas ela não está mais na moda. ÿ

ABC23 na aula 9.

61
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Preparação: Todos os alunos sentam-se em suas cadeiras. Você precisa de uma


visão o mais clara possível do quadro. Em turmas grandes, os alunos que estão
atrás podem subir na mesa e os alunos que estão na frente podem ficar em pé no
chão para ter uma melhor visão geral.

Implementação: O professor explica passo a passo um assunto difícil


ou exigente. Por exemplo, ele poderia derivar a fórmula da solução
ABC. Ele faz uma pausa a cada passo necessário para explicar. Os
alunos para quem a aula é “muito alta” deverão sentar-se na cadeira.
O professor pede aos alunos que sejam honestos.

Entrevista de controle objetivo de aprendizagem: O professor


segura um microfone imaginário na mão e pergunta aos alunos
individualmente - que pararam - sobre a etapa de explicação. Ele
24 Neste caso ele também poderia perguntar: “O que acontece a seguir?” ou “Você
também pode usar o poderia dar mais um passo?”, “Se você não sabe o que acontece a
Sente-se no chão porque ele não

foi honesto antes


seguir, deveria sentar-se!”, “Seria errado se você...? "Se o aluno
guerra.
questionado não sabe, ele tem que se sentar.24

Outra aplicação possível: Esta é uma forma muito divertida de


consultar vocabulário. Certa vez, me vi na posição incômoda de ter
que testar o vocabulário latino em uma aula substituta, sem saber latim.
No início todos os alunos ficaram em cima da mesa e em seguida
iniciou-se a pesquisa. Se você não soubesse uma palavra, tinha que descer um an
Os pisos eram: 1. Em pé na mesa 2. Em pé na cadeira 3. Em pé no
chão 4. Sentado na cadeira 5. Sentado no chão 6. Deitado no chão.
Desta forma você obtém uma visão muito rápida do nível de
conhecimento dos alunos.

Nota: Em algumas aulas (difíceis), este método apresenta perigos. Se


o ambiente estiver desfocado ou os alunos começarem a fazer
bobagens, você deve parar, pois isso pode causar acidentes. Neste
caso, a rescisão tem efeito disciplinar se ficar claro aos alunos que é o
seu comportamento que impossibilita determinados métodos. Você não
confia na estabilidade das mesas ou acha preocupante que os alunos

62
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Lições móveis 4

Se você subir na mesa com os sapatos (!), também poderá fazer os alunos se
ajoelharem.

4.3 "Muito alto"

“Se for muito alto para você, deixe isso claro subindo na sua cadeira (ou mesa)!”

Execução: “Muito alto” é o inverso de “sair”. 25 O anúncio


de um teste surte
No início, o professor cria um clima de efeito, compare
concentração, mais ou menos assim: “Vamos revistas juvenis
relevantes
fazer uma prova agora! como “Bravo”:
Quero descobrir até que ponto você pode me “Meu amigo ainda me ama
– O teste de
seguir se se concentrar totalmente.”25 Tal
amizade.”
como em 4.2, o professor exige honestidade.

O professor explica uma complicada linha de


pensamento, uma “cadeia causal”, em pequenos
pedaços. Ele faz uma pausa após cada novo pensamento.
Se um aluno não consegue mais segui-lo porque é “muito alto” para ele, ele sobe
na cadeira e depois na mesa. Os “stayers” podem ser interrogados através de um
microfone imaginário, conforme 4.2.
É uma experiência incrível para o professor quando ele consegue perceber
imediatamente quem não está mais prestando atenção.

Nota 1: A vantagem de “Too High” sobre “Get Out” é que o professor pode usar
este método nas aulas normais. Os alunos não precisam subir primeiro na mesa.

Nota 2: Uma desvantagem em relação ao “sair” é que o aluno passa de uma


postura confortável (sentar discretamente) para uma postura desagradável (ficar
de pé na frente de todos!). Ao “desistir”, o aluno é recompensado por não saber.
Em “Too High” ele não é recompensado por sua honestidade (não saber de algo).
Como resultado, os alunos geralmente se levantam de uma só vez. Geralmente
há uma atmosfera divertida e tensa quando todos se sentam na mesa ou cadeira.

63
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Nota 3: Muitas vezes você pode combinar de forma inteligente “sair” e


“muito alto”. Primeiro você sobrecarrega conscientemente os alunos e
depois “os pega a partir daí”. Exemplo concreto: Para iniciar a aula, por
exemplo, você lê um texto muito difícil e usa o método “Too High” para
fazer com que todos os alunos fiquem em pé na mesa. Então você
escolhe “Saia” e explica de forma mais simples o que cada frase significa.
Os alunos muitas vezes acompanham com mais interesse do que se
você começasse com a explicação imediatamente.

Possíveis aplicações: Pré-calcular problemas aritméticos difíceis.


Leia textos difíceis de entender ou acessíveis.

4.4 tomar posições

Material: A iluminação da sala deve poder ser controlada separadamente


de um local em dois locais (por exemplo, luz da sala à esquerda - luz da
sala à direita), um sinal com a inscrição “errado”, um segundo com “certo”.

26 Meus
Este método de consulta baseia-se no quiz show “1, 2 ou 3”.26 O aluno
agradecimentos
especiais vão para não diz simplesmente “sim” ou “não” à pergunta de um professor, mas
Jonas Bochtler, que antes assume um ponto de vista (espacial).
introduziu e
A vantagem: para cada consulta, todos os alunos são solicitados a dar
implementou esse método nas aulas de física.
uma resposta e não apenas um.

64
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Lições móveis 4

Preparação: O professor pensa em afirmações claras que são claramente certas


ou erradas. Exemplo (Aula de Física 11):
• “Se um carro faz uma curva com o dobro da velocidade, a força centrípeta é
quatro vezes maior!”
• Um ciclista quer virar. Para fazer isso, ele precisa “entrar” em uma curva.

• A lua não voa para longe da terra porque as forças centrípetas e centrífugas
se anulam.
Implementação: Dois campos são marcados na sala de aula. Por exemplo, a
parede esquerda da sala de aula recebe a placa que diz “correto” e a parede direita
recebe a placa que diz “errado”. Para apresentar e explicar, você “pratica” uma
afirmação simples. O professor faz a afirmação: “2 + 3 é igual a 5”. Como a
afirmação está indubitavelmente correta, todos os alunos devem agora ficar
encostados na parede esquerda. Após cerca de 10-15 segundos, o professor bate
palmas e os alunos devem permanecer em suas posições (congelar). Baseado no
quiz show “1, 2 ou 3”, ele diz: “A luz vai te dizer se você está certo ou não!”, e
acende a luz esquerda da sala. Qualquer aluno que esteja na luz deve ser capaz
de explicar a afirmação-

com.

Alternativamente, vários campos podem ser preenchidos com declarações. As


declarações podem ser preparadas pelos próprios alunos. Aqui, deve-se prestar
atenção à clareza de uma declaração. Ou está certo ou errado!

4,5 Teatro em aula

O conceito do modelo está se tornando cada vez mais importante.


Dito de forma drástica: ninguém conhece a realidade.
Por exemplo, ninguém no mundo sabe o que é a luz
ou já viu um elétron. Através de muitas experiências,
descobrimos propriedades da natureza e assim
criamos uma imagem “mais simples” da natureza: o
modelo.

65
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A modelagem é muito importante nas aulas de ciências. Utilizando métodos


teatrais, é possível desenhar maquetes com os alunos e reencená-las em
sala de aula.
Esteja ciente do possível risco de acidentes durante a implementação real e
tome as precauções adequadas. Subir em cadeiras giratórias, pular de
mesas, etc.
27 Além da modelagem,

as imagens estáticas e
Um número surpreendente de coisas é adequado. O tema do teatro em sala
o teatro de fantoches de aula seria material suficiente para um livro próprio!27 Aqui estão (apenas)
são meios de
dois exemplos para mostrar a abordagem. Os alunos conseguiram memorizar
visualização muito poderosos.
muito bem o conteúdo (também a longo prazo):

Teatro na disciplina de física (teoria térmica): Os alunos representam


moléculas de água e devem reagir de acordo com a temperatura. É muito
importante que apenas o professor fale. Caso contrário, o caos não poderá
ser detido. Se o professor bater palmas, todos os alunos param de se mover.

“A temperatura atual é de -273 °C.” Os alunos então têm que congelar


completamente. A professora deixa a temperatura subir até 0°C. Os alunos se
levantam.
O professor bate palmas e pergunta aos alunos: “O que vocês estão fazendo
agora?” S: “Estou derretendo!” L: “Qual é o seu estado físico?” ...

66
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Lições móveis 4

À medida que a temperatura aumenta, os alunos correm cada vez mais rápido pela
classe, transformando-se em partículas gasosas e saltando da mesa...

Teatro na disciplina de matemática (parábolas e retas): Você começa com o


“adorador do sol”: ambos os braços são levantados como se estivesse rezando. Isso
2xx _
corresponde ao diagrama de . Para representar x ÿx , os braços são retirados. No
2

x 1 +2 1 x o aluno fica em pé na cadeira e mantém os braços abertos


2
aberto para cima.
As linhas retas também podem

ser representadas de maneira


semelhante.

67
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4.6 Círculo de aprendizagem

O que é um círculo de aprendizagem? Aqui está a resposta curta de um


colega: “Agora entendo o que é: você faz exatamente a mesma coisa que
nas aulas normais, só que deixa eles (os alunos) correrem!” A intenção
do círculo de aprendizagem é centrada no aluno aprendendo de maneiras
diferentes – naqueles lugares, com sentidos diferentes. O aluno deve
“entender” as coisas no sentido literal.

Exemplo concreto – implementação em aula:


Os círculos de aprendizagem duram aproximadamente três horas letivas. No
início do círculo, o professor monta experimentos (à mão livre). As instruções
de trabalho devem ser descritas de forma que não sejam necessárias
maiores explicações por parte do professor. (Algumas estações, por
exemplo, estações de computação, também funcionam sem objeto ou experimento.)
Ao sinal do professor (tocada do gongo), os alunos passam para a próxima
estação, aqui: aproximadamente 7,5 minutos = 6 estações em 45 minutos.
O aluno é responsável por fazer as anotações exigidas no caderno. (Deve
ficar claro que o círculo de aprendizagem também é objeto de trabalho em
sala de aula!)

03

Círculo de aprendizagem de refração

68
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Lições móveis 4

Após os alunos terem passado por todas as estações, eles voltam para a estação de
onde começaram. Eles devem agora preparar isto como uma apresentação (slide).
Eles deveriam pensar no mínimo que cada aluno deveria ter em seu caderno e anotar
em papel alumínio.

Na terceira aula, os alunos apresentam os resultados. O professor terá que intervir


em alguns pontos aqui.

Intenção do círculo de aprendizagem:

• O círculo é centrado no aluno, o que significa que o professor é “supérfluo”.


Por exemplo, ele poderia sair da sala e a aula continuar. Isso dá ao
professor tempo para assumir o papel de orientador. • A aprendizagem
ocorre em locais diferentes. Talvez você conheça o efeito:
não sabe como se chama a peça do CD, mas deve ser o número 8, ou se lembra
de uma conversa quando pensa no local onde a conversa aconteceu.

O cérebro armazena localização e conteúdo em diferentes locais do


cérebro. Para aproveitar isso no círculo de aprendizagem, você também
pode usar cores diferentes para as estações.
• A aprendizagem holística é uma aprendizagem multicanal. O aluno não aprende
apenas com a cabeça, mas também sente.

Dicas para criar círculos de estudo:


Um círculo de aprendizagem está incluído no apêndice. A regra básica é: o mínimo
de texto possível! As estações devem durar o mesmo comprimento. Você começa
com círculos de aprendizagem simples em termos de material, pois primeiro os alunos
precisam conhecer essa técnica.
Os tópicos e ideias para cada estação podem ser encontrados no livro apresentado.
Para a primeira passagem, recomenda-se a utilização de capas transparentes para as
descrições. Isso significa que você ainda pode fazer correções durante a aula. Se
você achou a versão boa, a bússola fica melhor quando laminada.

69
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4.7 Rolamentos de esferas para semáforos

O rolamento de esferas do semáforo consiste em consultas


mútuas e é adequado para repetição e prática. O método
pode ser praticado ao ar livre se o tempo estiver bom.

De acordo com relatos de alunos e minha própria


observação, este exercício é muito eficaz, embora o
professor exija (quase) nenhum tempo de preparação. O
procedimento será demonstrado na aula 11 utilizando uma
aula de exercício para derivação.

Material: Cartões de moderação nas cores (semáforo) verde, amarelo e vermelho. Para isso,
você pode cortar papel DIN A4 colorido em três partes.

Preparação do professor: Corte papel (veja acima), possivelmente marcadores Sharpie ou


canetas hidrográficas grossas

28 Às vezes é Preparação: Cada aluno pensa em três questões com diferentes níveis de dificuldade. A
surpreendente o que os
questão difícil deve ser escrita no cartão vermelho, a questão de dificuldade média no cartão
alunos classificam como
verde ou vermelho.amarelo e a fácil no cartão verde.28 Se quiser dispor os cartões mais tarde (ver nota 2), é útil
usar Marcadores Sharpie ou canetas hidrográficas grossas. O aluno escreve a resposta no
verso. Se há algo errado nas cartas, então algo errado está sendo aprendido!!! Se você não
tiver certeza, os alunos são incentivados a fazer perguntas.

Exemplo: (para um cartão amarelo)


Frente: Voltar:

Determine a derivada: Solução:

3 3
5 ' 2
ÿ sin(
( ) 2x)
fxÿ=x ÿ f (x) = ÿ6cos(3x) ÿ15x

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Lições móveis 4

Os alunos têm cerca de 10 minutos para fazer isso. Se algumas pessoas administrarem
apenas dois cartões durante esse período, o rolamento de esferas ainda funcionará.

No recreio: Os alunos levam consigo os seus


cartões de perguntas e respostas.
A seguir, a turma é dividida em dois grupos, um

formando o círculo externo e outro formando o


círculo interno. Os alunos se alinham de forma
que duas pessoas fiquem frente a frente (ver
desenho).

Os alunos frente a frente agora se questionam. O respondente pode escolher o nível de


dificuldade (vermelho–amarelo–verde).
Após cerca de 60 segundos, com um sinal acústico (gongo, palmas), o “interior do
rolamento de esferas” gira um passo mais para a direita. O anel externo permanece de pé.
Isso significa que todos têm um novo parceiro para consultar.

Nota 1: Todas as questões deverão ser respondidas oralmente. Após cerca de 10-15
minutos, o “rolamento de esferas” está esgotado.

Nota 2: O “rolamento de esferas” geralmente leva uma boa meia hora. Os cartões podem
ser expostos ou dispostos de forma que os alunos possam escrever cinco exemplos com
soluções em seus cadernos. Todo mundo sabe qual exemplo é bom para eles!

Extensão: Os alunos podem acumular pontos: para uma resposta correta em vermelho há
três pontos, para amarelo dois pontos e para verde um ponto. Não há dedução para
respostas incorretas. As pontuações mais altas serão solicitadas em sala de aula.

71
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4.8 O cérebro na caixa de fósforos

Esta técnica de consulta foi realizada sobre o “Teorema de Vieta” na aula


de matemática 9. As tarefas de recorte (ver desenho) e colagem podem ser
baixadas online.

04

Material: um conjunto completo de caixas de fósforos, tesoura e cola em


bastão

72
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Lições móveis 4

Preparação:
Uma tarefa está colada na frente da caixa e a solução no verso.

(xÿ2)(xÿ5) = 0
x2 ÿ 7x + 10 = 0
x
1 = 2; x2 = 5

Organização:
• O professor cola um conjunto de caixas de fósforos com tarefas
(frente) e soluções (verso). Vale a pena fazer um conjunto de
caixas de fósforos como esse, assim você saberá que as
tarefas estão corretas e o nível de dificuldade certo!

Tempo de colagem puro


esforço: cerca de 30 minutos!

73
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• Alternativamente: os alunos preparam isto, por ex. B. como lição de casa.


No entanto, você deve primeiro determinar o nível de dificuldade,
caso contrário, poderá haver tarefas que um supercomputador não
conseguirá resolver em dias.

Implementação: A caixa de fósforos representa o cérebro. Para garantir a


igualdade de oportunidades, todas as caixas (cérebros) são esvaziadas: cada
aluno segura uma caixa de fósforos vazia numa mão e fósforos soltos na outra.

Sempre se encontram dois alunos: um é o examinando e o outro é o examinador.


O examinando tem no máximo 30 segundos para responder à pergunta. Para
a divisão em fatores lineares existe uma correspondência (x ÿ 2) (x ÿ 5) = 0,
bem como para especificar o conjunto solução x1 = 2; x2 = 5. Se ele não souber
a resposta ou se ela estiver errada, ele tira dois palitos de sua caixa de fósforos
(se entretanto tiver recolhido algum lá através de respostas corretas). Se não
houver madeira na caixa a entregar, não será contabilizada madeira negativa.
– Um “cérebro vazio” não pode ficar ainda mais vazio! Para evitar o caos:
Somente o examinador distribui palitos em caixas de fósforos e distribui os
fósforos após sua avaliação.

Regras:
• Objetivo: Todos devem coletar o maior número possível de partidas.
29 O trabalho em grupo
Se você trabalha com grupos de cores, o vencedor do grupo é
tem aqui a vantagem de

que cada um não é


determinado no final. (Educação média!)29
apenas responsável por si mesmo. • Qualquer um que trapaceie ou incendeie não joga mais e recebe 10
Qualquer pessoa que

trapaceie ou aja maltrata


pontos negativos!
todo o grupo. • O jogo dura exatamente 10 minutos. Então seja rápido!

74
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Lições móveis 4

Alternativas: Você também pode praticar a multiplicação com caixas


de fósforos. Valem a pena coisas que podem ser revertidas no
sentido da questão. Exemplos:
• Testes de vocabulário: Cada aluno escreve três palavras na
frente e a tradução no outro lado. O examinador decide se,
por exemplo, Inglês – Alemão ou Alemão – Inglês será
testado.
• Introdução à função pai. Primeiro você pratica a dedução e
depois a “referência”. “Qual é a aparência do termo de
função para a derivada dada?”

Cachorro cachorro
Crianças crianças
Gato gato

Local de nascimento de
Marbach Irritação confusão
Schiller

Francês
14 de julho de 1789 democracia governo popular
Revolução

333 v. Isso Monarquia Realeza

Segunda Guerra Mundial


perfeccionismo Levado à perfeição
1. Setembro de 1939
(entrada na Polônia)

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Tal como acontece com o rolamento de esferas do semáforo, você pode


pedir aos alunos que façam caixas de cores diferentes. Para uma pergunta
vermelha você ganha três palitos se responder corretamente, dois para
amarelo e apenas um para verde. Um erro vermelho é punido com três
sticks, um erro amarelo com dois e um erro verde com um fósforo.

4.9 A rua como um tabuleiro – caminhe pelas soluções

Nas próximas duas seções, a ideia básica é mudar


30 Esta técnica de
de local enquanto aprende. Você lembra onde leu
memorização
(“método dos ou aprendeu alguma coisa (Loci-Technik30).
lugares”) já era conhecida
pelos falantes de grego.
Ocasionalmente ouve-se a acusação de que as
nossas escolas (alemãs) por vezes só reparam na
cabeça dos seus alunos. Um pouco de educação
física, mas fora isso ficamos parados. Esta seção
tenta entender as coisas além da sua cabeça.

4.9 é adequado para conexões causais que podem ser percorridas passo a
passo (do lúpulo e malte à cerveja, problemas de matemática...), e 4.10 é
adequado para uma apresentação geral que pode ser memorizada (um
currículo, uma biografia, uma visão geral de uma área temática...).

“O que você pode ter em preto e


branco, você pode levar para casa
com segurança.” O que você
escreve na rua, você não pode
levar para casa.

Material: Uma estrada ou área


não percorrida que pode ser
escrita com giz.

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Lições móveis 4

Como exemplo, é descrita a derivação da fórmula ABC ou fórmula da


meia-noite em uma turma do 9º ano. (A adição de quadrados já era
praticada antes!)
Procedimento: O professor deriva a fórmula passo a passo na sala
de aula. Os alunos não estão autorizados a fazer anotações ou fazer
perguntas. Você é solicitado não apenas a memorizar exatamente a
imagem da tabela, mas também a ser capaz de explicar cada “etapa”
da derivação.
Na segunda fase, formam-se grupos (de cores)31 : Eles têm a tarefa 31 Os grupos de

de anotar novamente a derivação “passo a passo” lá fora, no pátio da cores são explicados no
Capítulo 3.
escola. Cada linha deve estar “um grande passo” em relação à
próxima. Uma fórmula de passadeira de zebra é criada.

2
machado + bx + c = 0

b c
2x 0++=x
a a

2 2
2 b ÿ ÿÿb c
ÿb _
x ++ x ÿ ÿÿÿ ÿ+=ÿ 0
a ÿ 2a ÿ ÿ 2a a

2 2
ÿ ÿÿb c
ÿb _
ÿ
x + ÿÿÿ ÿ+=ÿ 0
ÿ 2a ÿ ÿ 2a a

etc.

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A seguir, cada aluno percorre a solução individualmente, dizendo a cada


passo o que foi feito e por que foi feito.
O resto do grupo verifica se tudo foi dito corretamente.
Por fim, os alunos são encaminhados de volta à sala de aula para
escrever a derivação no caderno. Se não tiver certeza, você pode copiar
do quadro.

Alternativas: O professor pode limpar o quadro após a derivação.


Isso torna a escrita na rua mais vinculativa. A principal vantagem deste
exercício é a progressão da solução e não poder levá-la consigo. O que
importa não é o que está bem escrito no caderno, mas o que fica na
mente do aluno.

4.10 Operação da estação

O método é bom para fornecer


uma visão geral, por exemplo,
antes de um teste de aula. Ao
explicar, o professor coloca uma
(rodada)
Há muito tempo. Os escritos nas ruas
mais tarde tornam-se estacionários.
a ção.

Implementação: O professor introduz o tópico, por exemplo, delineando


um problema. Em seguida, a turma caminha mais dez metros com ele.
Neste ponto o problema está precisamente definido. Depois de mais dez
metros, anote uma solução, etc. No final você deve, se possível, voltar
ao início.
Os alunos recebem a tarefa de percorrer as estações – cada uma no
seu ritmo – e pensar novamente nelas.
De antemão fica claro que não há nenhuma nota no quadro-negro sobre
isso. Os alunos terão então tempo para fazer anotações.
Aplicações alternativas: você pode rastrear facilmente processos e
conexões históricas ou cursos de vida.

78
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Lições móveis 4

Exemplos:
• Memorizando um poema: Estação 1 = primeiro verso, dois
ter Em direção a = Estação 2 …

• Gramática nas aulas de inglês: Estação 1 = Quando “muito”,


se “muitos”, Estação 2 = formação plural...
• Discussão de curvas em matemática: Estação 1 = derivadas,
estação 2 = propriedades de simetria...
• Currículo de Hermann Hesse: Estação 1 = seus pais, Estação 2:
Göppingen e Maulbronn...
• Pequena crônica alemã de 1871: Estação 1 = 18 de janeiro de 1871,
fundação do Império Alemão, Estação 2 = 9 de março de 1888,
Guilherme I morre e Friedrich muda-se para...

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apresentação

5. Capítulo

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Apresentação 5

Será que hoje em dia se dá cada vez menos ênfase ao conteúdo e cada vez mais
ao layout? E devemos encorajar nossos alunos nisso? Então forma em vez de
conteúdo? Ou a apresentação das coisas é realmente importante e, infelizmente,
até agora só foi atribuída à publicidade geral?

Neste livro, a apresentação é vista como um importante objetivo de aprendizagem.


Gostaria de ressaltar o lado pragmático: pode ser muito divertido e encorajador
para alunos e professores trabalharem com apresentações em sala de aula. O
professor apresenta com muita frequência. Agora os alunos também deverão ter a
oportunidade de se apresentarem e do material! Sem dúvida, isso traz variedade
à aula.
A apresentação é um tema emocionante e também muito estressante: cada um
de nós teve ou tem medo do palco antes de certas apresentações.
Uma aula escolar oferece condições ideais para a prática do desempenho se for
criada uma boa atmosfera. Portanto, é aconselhável perguntar aos alunos se eles
gostariam de praticar a arte da apresentação. Deve ficar claro para todos que a
sala de aula é um espaço seguro onde se pode e deve experimentar.

A pressão das notas não deve ser uma prioridade (pelo menos no início), pois
dificulta falar livremente.

5.1 Apresentação do dever de casa com a caixa HA

“Existem quatro maneiras diferentes de exibir um slide incorretamente.”32 A caixa 32 Citação de um


colega durante
HA é
palestras na universidade.
um método para os alunos praticarem apresentações em sala de aula diante de
um público. Como o dever de casa geralmente é discutido de qualquer maneira,
não há perda de tempo de ensino.
Um exemplo concreto: (Aula de Física 9)
A lição de casa: A tarefa é medir a temperatura de uma chama. Explique como
você faz isso.
A lição de casa é discutida por um aluno do OH. Para fazer isso, ele cria um ou
mais slides em casa. A reunião deve durar aproximadamente cinco minutos.
Durante esse tempo o professor ocupa o lugar do aluno. Esse método torna as
aulas mais variadas, pois o professor nunca é o único na frente de qualquer aula.

81
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Após a apresentação, o aluno escreve seu nome no interior da caixa e passa


a caixa para um de seus colegas que ainda não possui inscrição. Isso faz
com que o sistema se autoperpetue.

Os alunos devem primeiro ser ensinados como apresentar. O perigo é que


o apresentador explique muito rapidamente e faça poucas pausas,
sobrecarregue o slide e use as cores incorretamente. Nas primeiras aulas,
os aspectos positivos do desempenho do aluno devem sempre ser
destacados. Compare 1.1 e 5.2. Se os alunos quase nunca fizeram
apresentações antes, a seguinte apostila será útil:

... dicas para apresentação de trabalhos de casa ...

• O que você explica deve estar correto. Se você tiver


alguma dúvida, não hesite em me ligar (o número de
telefone está na caixa) - em caso de emergência,
falarei com você durante todo o HA.
• Pense no que e quanto você pode e quer explicar em
cinco minutos. É claro que você sabe como fazer a
tarefa. Lembre-se de que seus colegas não
necessariamente sabem. É melhor explicar bem
apenas uma tarefa e apenas fornecer a solução para
as demais.
• Uma maneira de aguçar seu senso de como fazer uma
boa apresentação é pensar na nota que você daria.
(Não vou dar nota aqui.)

• Se você gostaria de ouvir uma crítica ou alternativas (o que


você poderia fazer de diferente) à sua apresentação, sinta-
se à vontade para me perguntar. É claro que não há
obrigação de fornecer aconselhamento.

Uma vez introduzido o sistema, às vezes pode acontecer que o professor


entre na sala de aula com dois minutos de atraso e um aluno já tenha iniciado
a aula.

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Apresentação 5

Preparação do professor:
Cole a frente da caixa (por exemplo, caixas de papel alumínio):

Aqui está um possível texto para a frente:

trabalho de casa
Matemática, 9ª sériec

• Escreva o AH de forma clara e legível. (Use as cores com sensatez!)


Se as tarefas forem semelhantes, basta “pré-calcular” apenas uma e
dar a solução às demais.
• Pense sobre quanto e o que você quer explicar ao AH. O
A reunião deverá durar aproximadamente 5 minutos. Você começa a tocar!
• Assine a lista no interior da tampa e entregue a caixa a outra pessoa. (Se
você ficar com a caixa, você está
você também é responsável pelo próximo HA...)
• Se tudo mais falhar: Telefone da linha direta: (XXXXX) XXXXX

05

Design da capa e
Textos sobre as dicas

Cole uma lista de alunos no interior da caixa. Coloque canetas solúveis em


água (pretas, azuis, vermelhas e verdes) e papel alumínio dentro. Isso só
pode ser feito uma vez! A caixa sempre permanece na posse do aluno
posteriormente.

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Comentários e dicas:
• Eu sempre sento no lugar do orador. Muitas vezes é bastante
esclarecedor conhecer a perspectiva do aluno. Quanto você
realmente vê por trás, quem vai te distrair em seguida, como
você se sente quando volta para a escola...

• Ajuda do professor para os alunos: “Vocês podem receber os


resultados comigo, discutirei o design do slide com vocês – só
quero que fiquem na frente por 3 a 5 minutos.”

• O ritual da pergunta final “Alguma dúvida?” encerra a palestra. Se


não houver mais perguntas, as pessoas batem palmas ou batem
na mesa como agradecimento pela apresentação. • O
professor deve ter cuidado para não assumir a responsabilidade de
entregar a caixa dos trabalhos de casa às suas próprias mãos.
Isso destruiria o princípio da autoperpetuação!
• Se surgirem discrepâncias ou erros durante a apresentação, é
aconselhável perguntar à turma sobre eles ou deixá-los discuti-
los. Se os próprios alunos não encontrarem o erro, você intervém:
“Não há nenhuma objeção sua?” “Há um erro no slide – quem
vê?” Atenção: Não se esqueça que o apresentador está em uma
situação que pode ser caracterizado pelo medo do palco.

Portanto, cautela e boa empatia são necessárias em tais


situações!

5.2 Observação de apresentação

Para que as apresentações dos alunos façam sentido em sala de aula, os alunos
devem ser sensibilizados para uma boa apresentação. Uma possibilidade seria
fazer com que os alunos avaliassem as apresentações uns dos outros. Muitas
vezes é melhor discutir primeiro as apresentações do grupo, caso contrário as
críticas podem tornar-se demasiado pessoais.
Neste exemplo, os alunos foram convidados a repetir o material de
matemática do 11º ano em grupos de três e quatro. Os alunos
desenvolveram a apresentação em aula e conversaram entre si

84
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Apresentação 5

se necessário com o professor. Além disso, deverá ser dada uma tarefa de
exercício com duração de cinco minutos, que deverá ser resolvida individualmente.
Para se ter uma ideia concreta, os tópicos estão listados aqui; todo o experimento
durou três semanas letivas.

Os temas da apresentação

1.) Conceito funcional geral, área de definição,


Faixa de valor

2.) Propriedades de simetria de diagramas

3.) Cálculo do ponto zero (especificamente: divisão polinomial)

4.) Derivação (definição), interpretação gráfica da derivação, regras de


derivação

5.) Tangente e normal em um ponto do diagrama

6.) Cálculo de pontos extremos, condição suficiente para máximo e


mínimo

7.) Critério suficiente para determinar


Pontos de viragem (comportamento de curvatura dos diagramas)

8.) O papel do departamento de física


(um exemplo)

Duração da apresentação: 10 minutos.

(Tarefa de exercício: 5 minutos)

O objetivo da apresentação deve ser garantir que o material apresentado seja


completamente claro para o maior número possível de ouvintes. Ao planejar,
preste atenção aos pontos discutidos em aula que são importantes para uma
apresentação.

85
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É saber explicar bem o material, e não apenas entender o material!!! (Esta é


uma condição necessária, mas não suficiente para uma apresentação.)

Observação de apresentação
06
Competência profissional metodologia Comportar-se Outros comentários
O conteúdo da palestra está Estrutura da palestra, Aparência pessoal, (por exemplo, sugestão de nota)

correto? Existem mudança de mídia, uso autoridade natural,


grupo deficiências técnicas? de cores, ilustração, ... lidar com interrupções,
Linguagem corporal,
entonação da fala, contato visual

...

86
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Apresentação 5

5.3 Livretos de apresentação

Uma apresentação contém muitas coisas que um aluno


não pode praticar de uma só vez. Se você quiser se
aprofundar na tecnologia de apresentações, um livreto
de apresentação separado será adequado.

Aqui está uma sugestão concreta para implementação em sala de aula:


Um formato DIN A5, sem forro, é adequado. Tudo o que estiver anotado no caderno
será levado em consideração na apresentação a seguir.

• Página 0: Resumo
• Página 1: Tempo (respeite o limite de tempo exato de cinco minutos, não meio
minuto a mais ou a menos)
• Página 2: Abridor de ouvidos (Por que alguém deveria ouvir? Agarre o ouvinte,
crie atenção e motivação)
• Página 3: Design do slide (esboço em vez de texto?! As características básicas
de um slide devem ser reconhecíveis em 15 segundos, o slide não é um
caderno, desenvolva o slide peça por peça.)
• Página 4: Exórdio (declaração de intenções, primeiro eu irei, eu irei ..., então
..., e em terceiro lugar eu irei...)
• Página 5: Uso de cores (seleção de cores, codificação de cores, quantidade de cor 33 Outras ideias
podem ser encontradas,
é bom?)
por exemplo, em
• Página 6: Linguagem corporal (postura, mãos nos bolsos das calças? Mãos e Klaus Steinke:
boca dizem a mesma coisa? Expressões faciais) Apresentando projetos
• Página 7: ... 33 convincentemente,
Bonn 2003.

A primeira apresentação é a mais fácil porque o apresentador só precisa estar atento


ao tempo. Se o abridor de ouvido também tiver sido tratado, deve-se prestar atenção a
isso e ao horário.

O livreto de apresentação requer tempo que deve ser desviado das aulas regulares.
Demora cerca de 15 minutos por tópico (tempo, abertura de ouvidos, design de slides...).
Acredito que desta vez vale a pena. Você pode praticar isso em todas as aulas, na aula

87
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5 haveria tempo na chamada aula de métodos ou aula do professor da


turma.

5.4 Notas de apresentação no quadro de avisos

34 Às vezes é Em vez de apresentar trabalhos de casa, os tópicos também podem ser


como procurar
uma consulta no
publicados num quadro de avisos. Muitas vezes é uma vantagem se os
dentista. O planejador próprios alunos puderem ajudar a determinar ou escolher o tópico.
do professor
O professor escreve vários tópicos em pedaços de papel e pendura-os
assume, portanto,
num quadro de avisos. O material pode ser repetido, aprofundado ou até
um novo significado.
mesmo ampliado para além da sala de aula. Os alunos têm a tarefa de
marcar uma consulta com o professor.34

Seis tópicos diferentes de matemática, física e tecnologia de apresentação


(9ª série) estão listados aqui como exemplo.

07

Círculo de aprendizagem de refração

88
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Estado do conhecimento e
Controle de metas de aprendizagem

6. Capítulo

89
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Todo mundo sabe: “Você deveria encontrar os alunos onde eles estão.” Mas
onde eles estão antes dos 45 minutos de aula e onde estão depois?
Quase sempre é necessário conhecer o nível de conhecimento dos alunos para
se preparar para a aula. Se você perguntar, terá a vantagem, entre outras coisas,
de que os alunos sintam que estão sendo levados a sério. Você sente que o
professor “não apenas segue seu material”, “depende de nós”. Abaixo estão
vários métodos para descobrir o nível de conhecimento dos alunos.

6.1 Boletim de voto – sondagem de opinião

Para determinados cursos você precisa de conhecimentos prévios de aulas


anteriores. Um método padrão é o de um boletim de voto:
Implementação: Ao preparar uma nova área temática, você escreve os termos
que o aluno realmente deve conhecer. As opções diretas geralmente são
melhores porque as pessoas tendem a escolher o meio. No exemplo, 4 colunas
foram selecionadas.

Sua opinião é necessária!


Você já abordou tipos de funções como funções senoidais, funções de
crescimento, funções de potência e seus diagramas durante seus dias de escola.
Repetindo, gostaria de saber o seu nível de conhecimento para construir o círculo
de aprendizagem certo.

90
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Nível de conhecimento e controle do objetivo de aprendizagem 6

Perguntar Claro, é claro tão unge- eu não


totalmente fähr entendo nada
simples 08

Você sabe como funciona o gráfico da função


cosseno. parece?

Você sabe como é o gráfico de uma função de


crescimento?

Você sabe como é uma hipérbole?

Você sabe, como o diagrama para f(x) = x2


parece?

Você sabe, como o diagrama para f(x) = x3


parece?

Se “lg” lhe disser algo, você pode contar com isso?

Você poderia usar o diagrama para f(x) = (x – 2)2


esboço?

Gostaria que repetíssemos o “Aspecto dos Gráficos”?

Avaliação: É inteligente delegar a avaliação aos alunos.


Se o questionário for copiado em papel alumínio, a contagem pode ser projetada
diretamente com o overhead. Com base nos resultados, outras ações são discutidas
com os alunos. Compare também 1,5.

6.2 Método de moderação

Material: Cartões de moderação com cores diferentes (você pode cortar três cartões de
uma folha A4), canetas grossas (giz azul funciona se necessário) e cola para quadro
negro ou ímãs
Antes de iniciar um novo tema, o professor pergunta aos alunos o que eles já sabem e
o que lhes interessa sobre o tema.

Procedimento: usando um exemplo concreto: “O próximo tópico é termodinâmica.


Gostaria de saber de você o que ainda sabe da aula 8 e o que espera do tema!” Os
alunos muitas vezes têm o talento de anotar todo o seu
conhecimento em um cartão. Com comentários como: “Por favor, escreva em letras
maiúsculas e de forma clara – um termo é suficiente, você pode explicar o resto se
necessário!”

91
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o professor não vai longe. Outra sugestão: escreva “pequeno e ilegível” em


um cartão de moderação e anexe-o ao quadro. Após dois segundos, os
alunos perguntam o que diz. A professora responde não verbalmente com
outro cartão: “GRANDE E CLARO” e diz: “O outro cartão diz “pequeno e
ilegível”. Isto deixa claro para todos que os cartões também devem ser
legíveis no fundo da sala.

Os alunos devem então escrever os seus desejos em cartões vermelhos em


pequenos grupos (3-4 alunos), o conhecimento conhecido fica em verde e as
coisas que não podem ser classificadas (por exemplo, medos) vão em cartões amarelos.
Os alunos então fixam seus resultados no quadro usando ímãs ou cola para
quadro-negro. Muitos termos aparecem diversas vezes. Portanto o professor
deverá ordenar os cartões de acordo com os temas.
Nota: Claro que você também pode ter seus desejos escritos diretamente
no quadro. Os cartões de moderação têm a vantagem de poderem ser
mostrados ou lidos novamente no final da unidade.
É emocionante para o aluno ver como sua perspectiva sobre as coisas
mudou após um curso. A aprendizagem torna-se assim tangível.
Alternativa: Caso não tenha cartões de moderação em mãos, os alunos
também podem expressar verbalmente seus desejos em grupo ou
individualmente. O professor anota palavras-chave. Esta tomada de notas
melhora a declaração do aluno. Ao final da unidade, é lido o que foi dito. A
tensão é ainda maior quando fica claro quem disse o quê. Se o ambiente da
aula for adequado, o professor deve nomeá-los
mitnotieren.

6.3 Barômetro educacional

O nível de conhecimento dos alunos pode ser representado como uma imagem espacial.

A técnica a seguir é comum na educação teatral e é chamada de “imagem


estática”. O método é novamente ilustrado usando um exemplo concreto:

Procedimento: As funções angulares na aula 11 requerem conhecimentos


trigonométricos básicos da aula 10. Para descobrir o quão bem os alunos
dominaram este tópico, elaborei uma lista de conhecimentos básicos.
junto:

92
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Nível de conhecimento e controle do objetivo de aprendizagem 6

• Definição de seno, cosseno e tangente


• O que é pecado (30°)?
• A lei dos cossenos pode ser usada como uma generalização de Pitágoras
ser entendido. Para quem isso significa alguma coisa?
• ...
Cada aluno deve agora colocar-se numa posição que corresponda ao quão bem
compreendeu o tópico ou questão. Se achar a questão “normal”35, permanece 35 É incrível
como é fácil para
sentado; se achar fácil, fica em pé na cadeira ou na mesa, dependendo do quão os alunos
simples for. Conseqüentemente, ele se senta ou deita no chão quando não entende compreenderem o
significado de “normal”.
quase nada. Muito rapidamente surge uma imagem - o barómetro educacional do
Se alguém me
conhecimento dos alunos. dissesse: “Agora
finalmente seja
Neste exemplo, após três minutos, quase todos os alunos estavam no chão.
normal!”, eu não
saberia como deveria ser!
Nota: Se o professor fizer as perguntas imediatamente, provavelmente será difícil;
os alunos não se sentarão na mesa nem deitarão no chão. Um pequeno
“aquecimento” prévio ajuda aqui:36 Com um sorriso, o professor diz: “Vamos
praticar isto agora! Primeira pergunta: “Quanto é 2 + 4?” Isto significa que todos os
alunos devem agora lutar pelo topo. Segunda pergunta: “Qual é a integral de...?”
36
Como a questão é insolúvel para os alunos, todos teriam agora que se esforçar Este termo é
como “imagem
para baixo. Com este exercício preliminar, o aluno passou uma vez por todos os
estática”, um
locais possíveis e agora pode se classificar melhor no barômetro educacional. termo comum da
pedagogia teatral
e significa “aquecimento”.

6.4 Quem sabe pode sentar

Às vezes a turma é tão preguiçosa que você pode perguntar o que quiser, mas
ninguém parece encontrar a resposta. No entanto, como professor, você precisa de
feedback sobre se deve começar novamente de 1 + 1 = 2...
Procedimento: Neste caso, peça à turma que se levante.
Quem souber a resposta pode sentar-se novamente. Como sentar é considerado
mais agradável do que ficar em pé, saber a resposta é uma recompensa.

Se uma linha de pensamento complicada foi desenvolvida, você pode perguntar a


solução ao ponto de partida. Especificamente: “Quem
entendeu, pode sentar-se. - Obrigado. Agora, por favor, coloque quem está à altura

93
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A posição X entendeu tudo…”. Depois que a linha de pensamento estiver esboçada


no quadro, você poderá verificá-la ponto por ponto, de trás para frente.
Nota: Se quiser feedback sobre um ponto crucial da lição, é melhor perguntar
“Quem entendeu isso?” do que “Quem mais tem dificuldades?” Ninguém responderá
a esta última pergunta. Qual aluno gosta de ficar na frente da turma e dizer com
entusiasmo: “Não sei!” Em primeiro lugar, é constrangedor e, em segundo lugar, a
inércia da massa juntamente com a gravidade atuam contra o levantamento do
braço. Também está claro que este método não funciona ao contrário: “Quem sabe
pode se levantar”.

6,5 Controle de metas de aprendizagem – contagem dos alunos

O professor faz uma pergunta, por ex. Ex.: “Porque é que uma equação quadrática
não tem, uma ou duas soluções?” O primeiro aluno
que pensa saber a resposta diz “1”, o segundo “2” etc.
contado e depois chama, por ex. B. o número 7.

Como os alunos são numerados dessa forma, você


pode ir ainda mais longe. Por exemplo, o número 4 pode fazer uma pergunta ao
número 8 sobre o tema.

Nota: Esta técnica também deve ser praticada primeiro com os alunos usando um
exemplo simples. O fato de dois alunos às vezes dizerem um número ao mesmo
tempo geralmente não é um problema.

Adição: O método também pode ser usado para motivação. Implementação


aplicando pressão: “Só continuarei ensinando quando chegarmos aos 20!”

94
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Nível de conhecimento e controle do objetivo de aprendizagem 6

6.6 Questionário

Questionar os alunos individualmente em sala de aula é muito eficaz: o


professor recebe feedback sobre quão bem o material foi absorvido por
cada aluno. Por outro lado, o questionamento costuma ser muito
desagradável e estressante para o aluno: ele fica com medo, tem que
ficar na frente da turma, se sente exposto...
A técnica do “quiz” tenta reter os aspectos positivos do questionamento
e colocar os desagradáveis em segundo plano. O tempo necessário
depende da dificuldade das questões. Neste exemplo, foi necessária
uma aula escolar.
Preparação do professor: O professor escreve cerca de 15 perguntas
numa folha de resumo e transfere-as para folhas de papel individuais.
Ele os fixa escondidos no quadro com ímãs ou cola de quadro-negro ou
os coloca sobre a mesa. Os papéis também são numerados no verso.
Um exemplo (Aula de Física 8) pode ser baixado.

6. A
09
gravidade é uma
força
Interação?

4. 1 kg de gelo tem a 2. Qual é a


mesma densidade unidade de
que 1 kg de água? densidade?

37No ensino
fundamental e
médio, a ajuda na
escolha dos
Abordagem: O personagem do quiz e do jogo é criado pelo aluno colegas é
escolhendo seu próprio destino e pergunta. 37 Para reforçar ainda mais bastante divertida:
“Pegue o 13”,
isso, uma resposta correta é recompensada com dois ursinhos de “Não, o 13 não,
gelatina. Se for necessária assistência, existe apenas uma. o 8 é muito melhor!”

95
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Um voluntário começa e escolhe o número 9, por exemplo. Ele agora


tem cerca de 30 segundos para resolver a questão 9. Durante esse
tempo, o professor faz a mesma pergunta à turma usando a folha de
visão geral.
Agora o número 9 foi respondido. Os colegas confirmam a correção
da resposta batendo na mesa ou, em outro caso, balançando a
cabeça. Os ursinhos de goma são então distribuídos.
Os alunos agora questionam uns aos outros em ordem alternada. Um
menino chama uma menina, uma menina tem que chamar um menino.
Se ignorar esta regra, existe o risco de todas as meninas terem a sua
vez primeiro e depois os rapazes.

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Auto-avaliação

7. Capítulo

97
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Quão precisas e precisas podem ser dadas as notas orais? Precisão


de semínima, de décima nota ou a precisão é de mais ou menos meia
nota?
Qual é a situação geral em relação à avaliação do desempenho dos
alunos? Existe uma crença (cega) de que o trabalho da aula reflete o
nível de desempenho do aluno?
Para medir o desempenho, você precisa de um teste. Isto deveria
atender a três critérios: deveria ser objetivo, o resultado deveria ser
repetível e finalmente deveria testar também o que afirma testar. Por
exemplo, um teste de aula é apenas um procedimento específico para
determinar o desempenho e avalia apenas como um aluno respondeu
de uma forma específica (escrita aqui) sob pressão de tempo em uma
situação específica (extrema).

7.1 Auto-avaliação

Os alunos devem aprender a avaliar-se independentemente dos


exames e das notas. Essa folha pode, por exemplo, ser preenchida
diretamente antes da prova da aula ou antes da reunião.

Auto-avaliação

Aqui você deve aprender a se avaliar. Avaliações e notas podem estar


erradas porque só podem avaliar uma pequena parte de sua habilidade
(ou incapacidade). Mesmo que você não possa ignorar as notas, é
muito importante que você saiba o que pode e o que não pode fazer!

98
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Autoavaliação 7

Tarefa: Primeiro preencha a tabela e depois tente atribuir uma


nota abaixo.

total algo nada


Tema entendido entendido entendido entendido
10
Termo funcional geral (notação, regra
de atribuição, Df , Wf , ...)

Pontos de interseção com os eixos


coordenados. (f(0)=...,f(x)=0)

Movendo diagramas, visualizando


diagramas

Propriedades de simetria de funções

Interseções de diagramas

Ângulo de intersecção de duas linhas

Apresentação clara, orientação


do livreto

Sugestão de autoavaliação:

muito bom: Entendi tudo, consegui explicar bem e também realizar tarefas
diferem das perguntas padrão. Comecei a me fazer perguntas sobre o material e tentei resolvê-
las.

intestino: Entendi tudo, consegui explicar e também realizar tarefas que exigiam cálculos maiores (aplicação
de material escolar).

satisfatório: entendi o essencial e posso refletir sobre o que foi abordado na escola
Reproduza material e resolva problemas padrão sem maiores dificuldades.

Suficiente: consigo resolver tarefas simples e consegui acompanhar principalmente o andamento da aula.

inadequado: preciso de ajuda mesmo com tarefas simples, a conexão entre tópicos individuais é importante
estranho para mim.

insatisfatório: não tenho ideia do que é exigido de mim aqui (em matemática).

eu me daria a nota ______________________ Dar.

99
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7.2 Testemunho auto-escrito

A emissão de certificados é um momento apropriado para repensar


as avaliações. Em vez de fazer o aluno “sofrer” as notas, ele deveria
primeiro dar notas a si mesmo.
Procedimento: O professor coloca a pilha de certificados sobre a
mesa e ressalta que esta avaliação aborda apenas parte de suas
habilidades. As avaliações podem mudar vidas, por isso é altamente
aconselhável primeiro examinar-me e considerar até que ponto esta
38 Se eu sempre

tivesse sido cego (estrangeiro)


avaliação concorda com a minha autoavaliação.38
Se eu estivesse Cada aluno deverá então escrever seu próprio boletim escolar. Para
familiarizado com
julgamentos, não seria
este efeito, o “certificado autocriado” pode ser descarregado da
quem sou hoje. Internet e alterado de acordo com a sua própria escola.

100
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Autoavaliação 7

11

101
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É importante que haja um clima de seriedade. A tarefa é: “Dê a si mesmo as


notas que você acha corretas! O que é necessário é o entendimento que você
desenvolveu para os tópicos; no momento isso não tem nada a ver com as notas
nos trabalhos de aula. Você deveria, por exemplo, B. perguntar: A nota 2
corresponde ao meu conhecimento de alemão? Provavelmente há algumas
disciplinas em que você tem a sensação de que recebeu uma nota muito boa,
enquanto em outras a avaliação foi muito rigorosa.”

Os alunos também podem questionar uns aos outros, o importante aqui é a


discussão sobre a nota.

Comentário e histórico: Aumentar a conscientização sobre a questionabilidade


da classificação é um processo muito lento. Outro problema é que a nota que o
aluno dá a si mesmo não influencia na sua avaliação escolar. Você costuma
ouvir: “De qualquer forma, isso não adianta – minha nota real não muda nada.”
Infelizmente, isso mostra o quão absoluta é a nossa nota. O aluno percebe a
avaliação externa como real. Seu próprio julgamento, por outro lado, não é nada.

Infelizmente, é prática comum que o aluno normalmente não tenha oportunidade


de alterar a avaliação escolar: as avaliações externas geralmente existem ao
longo da vida e fazem sentido – é preciso levá-las a sério! Trata-se de o aluno
acreditar em si mesmo e não confiar cegamente na avaliação. Há também casos
em que os alunos amassam o certificado que eles próprios criaram, em vez de
anexá-lo ao livreto do certificado.

7.3 Notas orais

As notas orais são notas de impressão. Muitas vezes são as notas que levantam
dúvidas sobre a objectividade e justiça do professor.
É apresentado aqui um procedimento que leva a sério as opiniões dos alunos,
estimulando a discussão, contribuindo para a sua autoavaliação e dando ao
professor feedback sobre a visão dos alunos.

102
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Autoavaliação 7

Abordagem: Os alunos muitas vezes confundem quantidade com qualidade


quando se trata de notas orais. Os critérios que compõem a nota oral devem,
portanto, ficar evidentes: “Então se alguém cai da cadeira cinco vezes por
hora, tagarela quase o tempo todo, mas quando fala alguma coisa é muito
bom, é assim que ele se comporta
ruim, mas bom no oral. Se alguém quase nunca fala nas aulas, tem uma
participação fraca, o que não significa que tenha de ser mau a falar.”

Antes da última prova de aula, os próprios alunos deverão avaliar as suas


notas orais (trabalho de casa até à prova de aula). Antes da entrega da folha
de tarefas, eles anotam a sua autoavaliação até às notas trimestrais no
caderno da turma com uma caneta verde: “oralmente 2-”.

O professor declara que consultará alunos que difiram em mais de meia nota
da sua. Por exemplo, se o aluno tirar 3+ e o professor tirar 3ÿ, o aluno não
será informado. Porém, se o professor tivesse dado 3-4 ou 2, teria havido
consulta. Isso significa que o aluno sabe, sem as notas, por ex. B. ser lido
em público, com precisão de meia nota, se a sua impressão concorda com a
do professor. Se você quiser saber mais, fique à vontade para perguntar.

Via de regra, os alunos não querem ser consultados e por isso levam a
tarefa a sério. É incrível como as avaliações dos alunos são precisas.
Normalmente são apenas três ou quatro alunos cujo professor escreve “por
favor, consulte” nos seus cadernos e, em quase todos estes casos, os alunos
avaliaram-se muito mal!
Comentário: Essa técnica sempre resulta em conversas muito interessantes
com os alunos. Tive uma experiência com uma aluna que deu nota 4 para
si mesma, enquanto eu lhe dei nota 2. Quando perguntei como chegou a
essa conclusão, ela disse: “Sempre fui assim. No ano passado, no ano 39 Escrito em
detalhes:
retrasado,…” Você provavelmente não conseguirá alcançar todos os alunos “Determinação
usando esse método, mas cada caso vale a pena. Ainda tive a aluna em equivalente do
desempenho do aluno”.
questão no ensino médio, onde ela fez GFS39 em matemática. Inclui, por ex. B.
uma apresentação.

103
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7.4 Controle de tempo de aprendizagem

Os alunos muitas vezes avaliam mal a divisão do trabalho e a carga de trabalho. Na


maioria dos casos, os alunos aprendem uma grande quantidade de material pouco
antes do trabalho. No curto prazo, esta forma de aprendizagem ajuda através do
trabalho em sala de aula, mas infelizmente pouco permanece na memória de longo prazo.
O objetivo do controle do tempo de aprendizagem é deixar claro ao aluno que ele
pode alcançar um melhor desempenho sem aprender mais.

Procedimento: a)
Motivação:
• Você diz aos alunos que você
inventou uma pílula que tem o seguinte efeito:
sem investir mais tempo nos deveres de casa,
nos estudos e nas aulas particulares, você tira
notas melhores, menos estresse na escola e se
diverte mais aprendendo.

• Agora pergunte aos alunos quantas unidades mensais de mesada este


medicamento valeria para eles. (Uma unidade mensal é o dinheiro que o
respectivo aluno recebe em mesada durante um mês.) Os resultados são
registrados no quadro. São esperadas aproximadamente três unidades
mensais.

b) Informações para estudantes:


O próximo passo é explicar aos alunos que infelizmente esta pílula não existe. No
entanto, existe um método que alcança os mesmos resultados. Como qualquer
medicamento, custa alguma coisa! Os alunos são questionados se gostariam de
aprender esta técnica.
Agora você pode aprofundar o aprendizado, por exemplo, pedindo aos alunos que
discutam os gráficos a seguir. Ou você pergunta sobre um material que aconteceu há
muito tempo.

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Autoavaliação 7

Cada um tem sua própria ideia do quanto pode aprender. A ideia de observar o
tempo de aprendizagem é distribuir o aprendizado por vários dias.

c) Observação do tempo de aprendizagem:

Os alunos receberão a folha de observação do tempo de aprendizagem mostrada


abaixo. Durante um mês, os alunos não devem mudar nada em seu
comportamento, mas apenas observar seu comportamento de aprendizagem
em três disciplinas diferentes. A matemática recebe a cor vermelha, verde
alemão e azul inglês.
Preenchendo a observação do tempo de aprendizagem:
• Se você fizer um teste de matemática no dia 25 de janeiro, você colorirá de
vermelho o campo onde a data está escrita. O trabalho de curto prazo
anunciado está hachurado na cor apropriada.
• Você passou vinte minutos falando inglês em 14 de fevereiro de 2005? Isso
inclui, por exemplo, Por exemplo, dever de casa, aprender vocabulário,
aulas particulares, aprender juntos em grupos... você pinta quatro campos
(= quatro vezes cinco minutos) de verde. O mesmo procedimento se aplica
às demais disciplinas.

Após um mês você receberá uma representação gráfica do seu próprio


comportamento de aprendizagem em relação às datas dos trabalhos das aulas.
Via de regra, os blocos se acumulam pouco antes da aula e depois há uma
pausa.

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d) Mudança nos tempos de aprendizagem:

12 Os resultados são pendurados na sala de aula e discutidos.


Antes de publicar, deve ficar claro que ninguém será ridicularizado se estudar
180 minutos por dia ou apenas 5 minutos.
Os alunos recebem uma segunda folha de papel. A quantidade de tempo de
A data é atualizada aprendizagem não deve ser alterada. No entanto, a aprendizagem nesta
pelo Excel. segunda fase deve ser controlada conscientemente para garantir a consistência.

e) Discussão de todo o projeto


A observação do tempo de aprendizagem e o controle do tempo de aprendizagem são
13
comparados entre si. É analisada a extensão em que o comportamento de aprendizagem
mudou. Você pode pendurar o controle do tempo de aprendizagem diretamente sob a
respectiva observação do tempo de aprendizagem.

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Opinião
e avaliação dos alunos das aulas

8. Capítulo

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Os professores não precisam de alguém para julgá-los (mesmo que algumas


pessoas considerem isso questionável) ou de um júri, mas sim de um espelho: feedback!
O professor pode julgar a si mesmo! Muitas vezes o feedback é confundido com
controle. Mesmo quem sabe comete erros. Recentemente, num GLK sobre
(auto)avaliação, depois de alguns momentos ouvi palavras como “autocontrole” ou
“especificações de estrutura”. Se você comparar o subtítulo deste capítulo com a
assinatura, verá também a mistura de “feedback e avaliação de ensino”. Aqui
“avaliação” é entendida como “apreciação”. Gostaria também de me distanciar
expressamente dos “julgamentos”. Eu gostaria de deixar isso para Deus (ou para a
secretaria do ensino médio).

As “avaliações” muitas vezes resultam em equívocos e receios relativamente ao


feedback40:

40 Quelle: 1976: The Esta imagem de feedback está errada.


New Yorker
Por exemplo, é positivo quando os alunos
Magazine. Inc.
percebem que uma aula envolve mais do
que apenas 45 minutos contando algo.

Avaliar as aulas muitas vezes leva à


consciência de que as aulas valem alguma
coisa.
A Secção 8.1 destaca as ideias do
processo de feedback, a Secção 8.2 e os
capítulos seguintes tratam da sua
implementação prática na sala de aula. O
feedback deve ser dado regularmente.
Então poderia, por exemplo. B. o feedback
pode ser realizado após cada tarefa de
aula.

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Comentários 8

8.1 Regras para feedback41

Feedback é o compartilhamento de uma percepção pessoal sobre uma 41 Fonte: Heiner


Krämer, professor
pessoa em uma situação específica, possivelmente em um grupo ou durante
de pedagogia,
uma ação específica. Seminário Tubinga

Feedback é uma comunicação pessoal a uma pessoa ou grupo de pessoas,


cujo conteúdo representa informações sobre como um comportamento é
sentido, percebido, compreendido ou vivenciado pela pessoa que dá o
feedback. O feedback é baseado na percepção subjetiva e, portanto, não
descreve necessariamente os fatos objetivos.

O que é importante é uma atitude fundamental em relação ao feedback como uma


situação de aprendizagem desejada. Porque: Muitas pessoas (professores) acreditam
que sabem como os outros (por exemplo, alunos) os veem. Sua autoimagem é
então moldada por suas próprias fantasias, que são reforçadas por feedback
ocasional de nosso ambiente (muitas vezes não-verbal: sorrisos, gemidos, acenos de cabeça).
Sem ciclos de feedback, os mal-entendidos são inevitáveis e é mais difícil
corrigir o nosso comportamento.

Regras para a pessoa que recebe feedback


• Você não é atacado, portanto não precisa se defender.

• Ouça com calma e não colete contra-argumentos secretamente


o.
• Considere o feedback que você ouviu.
• O feedback não é uma repreensão ou repreensão, mas uma
oportunidade de aprendizagem.
• Tome suas próprias decisões com base no feedback que você
ouve e de forma independente. Você decide por si mesmo sobre
as mudanças comportamentais, o que significa que pode aceitar
e escolher. O resto vai para o lixo.

109
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Regras para quem dá feedback


• Eu fico comigo mesmo (forma de primeira pessoa). Disponibilizo
meus sentimentos e percepções (impressões, não avaliações
e invalidações), por exemplo. Ex.: “Fiquei impressionado com
o seu comportamento...”, “Gostei de como...”, “Percebi...”
• Refiro-me à situação específica que vivi e formulo-a com a
maior precisão possível; é melhor referir-me a um exemplo.

• Tento mostrar comportamentos que a pessoa que recebe o


feedback pode mudar se necessário.
• Ao dar feedback, não presto atenção apenas às minhas
próprias sensibilidades e necessidades, mas também às da
pessoa com quem estou falando.
• Não procuro a interpretação ou os motivos do comportamento
do meu interlocutor.
• O melhor momento para dar feedback é quando a observação
digna de nota termina imediatamente.
• Eu desafio minhas declarações.

110
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Comentários 8

8.2 Avaliação da aula usando cartões de avaliação

Este é um método eficaz para fornecer feedback. O professor não


precisa contar listas e pode reagir diretamente aos votos dos alunos.

Preparação: Cada aluno precisa de um conjunto de cartões composto pelas


cores amarelo, verde, azul, laranja e vermelho.

Instruções de artesanato: Primeiro lamine quatro folhas de papel A4 42 Estas são as


coisas que todos
por cor e depois classifique-as na ordem: amarelo, verde, azul, laranja, sabem e cujo nome
vermelho. Corte blocos DIN A7 com a máquina de corte. Em seguida, nunca ouviram.
faça furos e grampeie com clipes de saco padrão42. Tempo necessário: Você coloca o
clipe no buraco e
uma a duas horas.
depois o dobra
para abrir em ambos os lados.

Alternativa às instruções de artesanato: peça aos alunos que façam os


cartões em uma aula substituta. (Isso não é adequado como lição de
casa porque todos deveriam usar as mesmas cores. Você teria que
entregar o material aos alunos.)

Método:
O professor escreve as perguntas que tem para a turma em papel
alumínio. Compare a figura “Avaliação da aula da classe 11c”.
As colunas devem ser destacadas em cores, pois se o cabeçalho do
slide não estiver mais visível, você não saberá mais o que significa
laranja ou azul.

111
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Cada aluno recebe um conjunto de cartões coloridos (amarelo, verde, azul, laranja,
vermelho). Um voluntário (ou representante da turma) lê as questões no OH e os
alunos votam segurando o cartão colorido correspondente. Agora ele insere o resultado
com um registrador de floretes.

Faz sentido nomear “contadores de cores”, ou seja, nomear cinco alunos que contarão
cada um uma cor na votação. Isso significa que o voluntário não precisa contar sozinho,
mas simplesmente pede as cores e recebe em resposta os votos das cores dos
“contadores de cores”. Isso acelera consideravelmente o processo.

Após o professor enfatizar sua preocupação, ele sai da sala após dois turnos e volta
quando a votação termina. Isto deverá resultar num voto honesto.

Tempo de votação: aproximadamente 15 minutos

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8.3 +/– rótulos

8.2 é muito adequado para registrar quantitativamente as perguntas do professor.


No entanto, os alunos são forçados a entrar no “espartilho de perguntas” do
professor. O método a seguir é recomendado para os últimos cinco minutos de
aula.
Além disso, a “escrita livre” é uma opção: primeiro, o
professor pede ajuda aos alunos. Como ele só consegue se observar de forma
limitada enquanto ensina, ele pede feedback específico para melhorar as aulas.

Os alunos recebem a tarefa de escrever coisas positivas e negativas em um


pedaço de papel. Este formulário foi comprovado. É importante enfatizar que o
feedback só é eficaz se for especificamente formulado. “No geral, as aulas são
muito boas!” é de pouca utilidade na avaliação. Se possível, um motivo deve ser
fornecido.
“As lições são simplesmente estúpidas!” é menos informativo do que “As lições são
simplesmente estúpidas porque não estamos a fazer nenhum progresso no material e,
portanto, é aborrecido!”

+ –

• Acho muito bom que você sempre • Tenho dificuldades com a escrita
Chegue 3 minutos atrasado. no quadro-negro e...

• Gosto das muitas tentativas. • Você deveria cortar o cabelo.


Por favor, guarde-o.
• Às vezes não entendo o que
• Onde você conseguiu seu lederhosen? é falado.

• O rolamento de esferas era ótimo, talvez • Está muito barulhento na aula, não consigo
podemos sair mais? não se concentrando.

• ... • ...

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Comentários 8

É aconselhável explicar aos alunos


que o objetivo do feedback é
descobrir e alterar situações
desfavoráveis. O destinatário do
feedback deve “viver” depois de ler
as suas mensagens, para que os
alunos valorizem o positivo e não
sejam destrutivos na formulação do
negativo.

Na aula seguinte, o próprio


professor dá “feedback” sobre a escrita dos alunos. Se não houver resposta
ao feedback, você deve deixá-lo como está.
O aluno deve perceber que tem influência no que acontece na aula e que o
que ele escreve é importante. Algumas coisas não podem ser abolidas, mas
podem ser explicadas. Algumas coisas são muito fáceis de mudar. Por
exemplo, descobri que os alunos gostariam de numerar cada capítulo.

Alternativas: Caso exista uma relação familiar entre alunos e professor,


você pode solicitar um remetente. A leitura é melhor se você souber de quem
veio a mensagem. Existe também a possibilidade de consulta. Costumo usar
a seguinte formulação em aula: “Por favor, assine (de forma legível) seu
feedback.
Se quiser permanecer incógnito, omita a assinatura, e se quiser ficar do lado
43 canhotos
seguro, deve escrever com a mão esquerda43 ou em letras maiúsculas!” correspondem à
direita

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8.4 Pedaços de papel verdes e vermelhos

Uma forma muito aberta de feedback é quando todos podem ler todas as opiniões.
Como alternativa ao item 8.3, você pode pedir aos alunos que escrevam pontos
positivos em pedaços de papel verdes e pontos negativos em pedaços de papel vermelhos.
Estes são então pendurados na sala de aula para que todos possam ler as
declarações de todos.

É preciso alguma coragem por parte do professor para permitir que as aulas sejam
criticadas publicamente. Assim, os alunos também devem colocar seus nomes sob
suas próprias declarações. Isso evita “provérbios estúpidos”. A desvantagem é que
os alunos ficam mais inibidos.
Como alternativa, pedaços de papel vermelho e verde podem ser escritos em grupos
(cores). Isso significa que não apenas uma pessoa é responsável pela declaração.

Você também pode deixar os papéis pendurados até o próximo feedback.


Se você trabalhar com outras cores, poderá observar mudanças.

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8,5 Alunos brincam de professores

No acampamento escolar, os alunos me retrataram como professor: primeiro em


pantomima, depois também em linguagem. É incrível como os alunos conseguem observar
até mesmo pequenos detalhes. Depois da apresentação teatral dos meus alunos, ficou

claro para mim que o professor não pode esconder nada dos alunos. O aluno vê e
conhece cada peculiaridade do professor. Observar as representações dos professores
interpretadas pelos alunos é muito informativo.

Implementação: Como parte de acampamentos escolares, excursões ou festas de turma,


os alunos podem ser autorizados a retratar os seus professores. Primeiro você tem que
identificar um local que represente o palco. Os alunos são convidados a imitar um de seus
professores. A turma deverá então adivinhar qual é o professor. Depois de realizadas as
primeiras apresentações, os alunos sobem ao palco sozinhos. Se houver o risco de as
coisas ficarem difíceis no início, você pode primeiro dividir os alunos em grupos com a
tarefa de bancar o professor.

8.6 O livro de comentários

Um método comum: preencher formulários preparatórios. A vantagem é que não é


“baixado”, a desvantagem é que você tem que avaliar as planilhas individualmente.

Mais duas dicas para a criação dos formulários: • As


declarações devem ser formuladas de forma negativa e positiva, para contrariar o
preenchimento mecânico.

• As colunas entre “Discordo totalmente” e “Concordo totalmente” devem ser números


pares. São recomendadas quatro ou seis colunas. Ao preencher o formulário,
geralmente tendemos a marcar o meio; para colunas pares, a pessoa que
preenche o formulário deve decidir se é positiva ou negativa.

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Aqui está um exemplo:

Aula de física 8c

Olá 8c!
Por favor, preencha este questionário com seriedade. As futuras
15 gerações de estudantes agradecerão. Ninguém observou nossas
lições com mais frequência do que você!
Muito obrigado,
seu professor de física

Não é Completamente verdadeiro

verdade para

Notas do caderno: As notas do


caderno ou do quadro são
confusas. Isso torna difícil para
mim me preparar para um teste de classe.

Minhas notas orais concordam com

minha autoavaliação.

Achei os círculos de aprendizagem


inadequados! Se o professor explicar no

quadro fica mais rápido e fácil de entender.


Deixe isso de lado no futuro!

Muitas vezes eu não entendia as


explicações em aula.

O professor deveria ser mais rígido, a


aula era caótica demais!
trabalho de casa

As tarefas em massa também devem


ser controladas, caso contrário nunca as farei!

Acho a caixa de dever de casa supérflua


e inútil!

A nota do professor foi boa demais!

Gostei mais do tema termodinâmica.

118
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Comentários 8

Não é Completamente verdadeiro

verdade para

Gostei da nova matéria de física


e gostei de ir às aulas.

Gostei mais do tópico


acústica.
Gostei mais do tema termodinâmica.

Gostei mais do tema eletricidade.

O comportamento da professora (cabelo


comprido, calça de couro...) me
incomodava!

O professor muitas vezes estava mal


preparado.

O que mais eu gostaria de dizer: (Por favor, use o verso para isso!)

119
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8.7 Alunos batem na mesa

Um professor raramente recebe feedback positivo pelo seu trabalho. É raro


alguém agradecer mais tarde por uma boa lição. Aqui ele pode saber
diretamente como seu trabalho está sendo recebido.
Procedimento: O professor termina a aula, por exemplo, dizendo uma
determinada frase: “Agradeço a atenção!”

Os alunos batem na mesa de acordo com a avaliação que fizeram desta aula:
esfregar suavemente na mesa significa insatisfação, bater na mesa com a
ponta dos dedos significa que estava tudo bem, se você bater com os nós dos
dedos como na faculdade, você fica muito satisfeito.

A vantagem deste método não é o feedback preciso.


Como as aulas são avaliadas pelos alunos, elas próprias são aprimoradas.
Pensar nas aulas também é incentivado.

8.8 Linhas no quadro negro

Como alternativa a 8.7, você pode pedir aos alunos que, ao saírem, desenhem
uma linha na mesa desenhada no quadro:

++ + - ÿÿ

III IIIIIIIIIIIII IIIIII III

Este método de feedback aproximado pode ser refinado: É claro que a tabela
também pode ter várias linhas. Por exemplo, com feedback imediato após um
teste de aula:

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Possibilidade de feedback de alunos com pouca carga horária.

Observação: Existe o risco de que o primeiro aluno a fazer uma 44 Este fenômeno é

conhecido em psicologia
linha direcione o feedback em uma determinada direção porque, por
como “princípio de
exemplo, o próximo aluno se orientará na primeira linha.44 ancoragem”.

Se você pedir aos alunos que se comprometam com seu lugar, você
obterá um feedback mais original!

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8,9 Ajuda dos estagiários

Temos uma certa imagem de nós mesmos em nossas cabeças. E também sentimos
que podemos avaliar o nosso impacto nos outros.
No entanto, se você vê uma foto sua ou mesmo um vídeo ou ouve sua própria voz,
muitas vezes fica chocado consigo mesmo. Sabemos como olhamos no espelho do
banheiro, todo mundo nos vê e nos ouve de maneira diferente. A imagem que
formamos de nós mesmos é muitas vezes confundida com a realidade. Um estagiário
explicou-me que você mesmo pode avaliar a qualidade do seu ensino e que não
precisa de ajuda externa.

Tenho lidado com “feedback” há três anos e levei quase dois anos para compreender
que não consigo avaliar corretamente o meu próprio impacto.

Como professor, você tem opções limitadas para sua autoimagem


para comparar com a imagem externa. O feedback dos alunos e as avaliações das
aulas dos alunos são úteis.
Será difícil perguntar quantitativamente aos alunos sobre o seu próprio comportamento.
Você precisa de um observador de aula.
Muitos professores vivenciam a observação de aulas nesta perspectiva:

Compreensível, uma vez que isto foi por vezes experienciado


através de visitas de chefes de departamento e de diretores de
escolas. Portanto, não é de surpreender que seja incomum que
os professores se visitem nas escolas. Eu iria mais longe e diria
que as visitas mencionadas acima reduzem significativamente a
probabilidade de feedback construtivo entre os professores.
O jogo de cartas
“Feedback em
vez de nagging”,
também publicado A observação da aula é um campo amplo. Você pode observar quase o quanto quiser.
pela AOL,
oferece uma boa
visão geral do que Aqui apresento algumas maneiras de garantir a presença de um observador
termos(ler).
você pode observar para usar.

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Comentários 8

• A localização do professor: o observador desenha a sala de aula


sala e marca o local onde o professor está a cada minuto. O
resultado poderia ser assim:

Agora você tem uma medida do


Professor tempo gasto em determinados
locais: por exemplo, no quadro-
negro, com cada aluno, em frente
à carteira. Dessa forma, você pode
determinar quanto tempo gasta durante um
Fase prática para alunos
individuais. Existem “buracos”?
Descobri que cada professor tem
seu próprio padrão pessoal – uma
impressão digital, por assim dizer.

• É igualmente fácil gravar a chamada do professor utilizando a sala de


aula desenhada: uma cruz verde para um aluno que pediu para
falar, uma cruz vermelha se o professor lhe pediu para falar. Com
este método você fica sensível a pontos cegos.

• Uma terceira aplicação está registrando interrupções nas aulas. Quem


fala com quem? Quem perturba? As perturbações podem ser
anotadas com um ponto no local da perturbação.
Conversas através de setas.
• Talvez você tenha uma certa frase como professor que sempre volta.
Palavras como “então” ou “vamos fazer isso” ou… são típicas.
Muitas vezes você nem percebe. Se tiver oportunidade, você pode
refletir a frequência da palavra em questão usando uma lista de
registro. O observador deve tomar notas tão literalmente quanto
possível.
• Um pouco mais de esforço: você pode ser filmado com uma câmera de
vídeo. É aconselhável não usar esta técnica primeiro

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usar. Esse tipo de feedback muitas vezes provoca horror.


Uma forma mais branda seria uma gravação de áudio.
• As posturas são muitas vezes inconscientes. Você pode capturar muita coisa
com bonecos simples. É importante que a postura não seja observada
isoladamente, mas no contexto do que está acontecendo na aula.

• Uso da voz: modulação sonora



Uso de pausas: Se o professor usa para reconhecer uma resposta, se o
castiga, se sublinha o que foi dito...

Para o feedback entre o formando e o professor, é vantajoso que o ensino se reveze


na mesma turma. O feedback torna-se mais concreto e ambos se revezam no “ringue”.

8.10 Por último, mas não menos importante ...

...É claro que ficaria feliz em receber seus comentários sobre este livro. Escreva para
AOL Verlag, Waldstr. 18, 77839 Lichtenau ou diretamente para
martinkramer2000@yahoo.de.

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Graças a

• Como você escreveu um livro sobre métodos


de ensino? Durante o café mostrei ao “meu
educador” Heiner Krämer algumas de
minhas técnicas e métodos e ele
recomendou que eu transformasse minhas
ideias em um livro – ele compraria! Sem
Heiner este livro certamente não teria sido
escrito; nem sei se teria me tornado professor sem ele.

• Christine Schwandt gradualmente me ensinou Agradecimentos especiais

também ao “pensador

que a linguagem é mais do que lateral”

simplesmente juntar letras no conteúdo feito de barro.

correto. É graças a ela que a legibilidade


de “Querdenker” (meu título original
provisório) não é como dirigir em uma
estrada com buracos.

• Lembro com carinho das muitas conversas com Heinz Hanfland , meu
reitor na época. Estou muito satisfeito por ter podido vivenciar
intensamente uma pessoa tão sábia.
Portanto, não quero apenas agradecer pela liberdade de
experimentar coisas.

• Gostaria também de agradecer a Otto Seitz pela formação pedagógica


teatral que conduziu e criou no LAG Theaterpädagogik BW eV.
Achei esse treinamento extremamente valioso para o ensino. Alguns
dos métodos aqui descritos contêm elementos pedagógicos
teatrais. Por exemplo, “River into the Color Lake” ou “Getting Out” é
a aplicação de um princípio pedagógico teatral.

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• Então eu gostaria de contar para minha antiga turma 9c ou 10c,


entre 33 alunos, obrigado:
Batzlen, Marco; Bauer, Leonie; Baumann, Leão; Bobor-zi, Patrícia;
Burkhardt, Simone; Bunda, Hanna; Dürhager, Anna; Fausel, Sara;
Greilich, Jasmim; Herberg, Charlotte; Herter, Damaris; Hess, Sandra;
Huber, Christopher; Ibaldo, Sebastião; Beijo, Markus; KNEBEL, Sarah;
Kretschmer, Michael; Curto, Anitta; Leibfritz, Stefanie; Löffler, Simone;
Solto, Robin; Müller, Bento; Neuscheler, Paulo; Nill, Irina; Raith, Nathalie;
Röderer, Miriam; Schlegel, Katrina; Aluno, Pedro; Spajiÿ, Tomislav;
STELJES, Jéssica; Voitl, Helen; von Wulfen, Marie-Christin; Wagner,
Katja; Olá, Jochen.

Uma citação de um colega talvez descreva muito bem o comportamento


deles (como grupo): “Martin, eu estaria interessado em saber o que
você pensa sobre a turma daqui a dez anos!” Talvez eu tenha os
primeiros cabelos grisalhos por causa dessa aula, pelo menos pelo
menos levou à criação de algumas técnicas que contribuíram. Se eu
tivesse tido uma “aula de atendimento fácil”, o “caminho para a
organização orgânica dos assentos”, por exemplo, não teria sido criado.

• Gostaria também de agradecer à AOL Verlag pela feliz colaboração,


especialmente Verena Anlauf e Frohmut
Menze, assim como o estúdio gráfico, viram mídia para as muitas ideias
na frase.

• Por último, mas não menos importante, não quero esconder o meu carinho
por Jochen Grell e Schulz von Thun, bem como por Peter Wellhöfer.
Então agradeço ao desconhecido.

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Lista de materiais especificados no texto:


01 Editor de formulário em Word.doc

02 Curvas de tecnologia do museu.doc

03 Refração do círculo de aprendizagem.doc

04 Caixa de fósforos Vieta.doc

05 Design da capa da HA-Box.doc


06 observação da apresentação.doc
07 Tópicos de apresentação.doc

08 Ankreuztest.doc

09 Questionário.doc

10 Autoavaliação.doc Os alunos
11 criam certificado.doc Observação do
12 tempo de aprendizagem.xls
13 Controle de tempo de aprendizagem.xls

14 Aula de Feedback 11c.doc

15 Feedbackbogen.doc

Literatura recomendada:
Jochen Grell: Técnicas de comportamento docente, Beltz Verlag

Heinz Klippert: Treinamento em comunicação, Beltz Verlag

Janusz Korczak: Respeitando e amando as crianças, Herder Verlag

Friedemann Schulz von Thun: Conversando entre si, volumes 1 a 3, Rowohlt

Martin Wagenschein: Crianças a caminho da física, Beltz Verlag

Peter R. Wellhöfer: Dinâmica de grupo e aprendizagem social, brochura universitária

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THOMAS UNRUH, SUSANNE PETERSEN

Boas lições
Ferramentas para profissionais de ensino

Desde o PISA, o mais tardar, ficou claro: “Depende do ensino!” (DIE ZEIT).
Este livro mostra como ensinar bem e quais são as ferramentas do ofício.
Claro, compacto e competente. Com links da web e artigos atuais em
www.guterlehren.de

Livro A5, 156 páginas. Pedido nº. A639

THOMAS UNRUH, SUSANNE PETERSEN

Bom ensino: módulos de treinamento


Para formação de professores e educação continuada

Um bom ensino é fácil de dizer e difícil de fazer. A cartilha prática do


trabalho de sucesso “Bom Ensino – Ferramentas para Profissionais de
Ensino” traz sugestões e exercícios em 12 módulos de treinamento sobre
temas como: Como conduzir as discussões em aula? Como posso
projetar informações convincentes para os professores? Como faço para dividir as lições em fases significativas?
Para tornar um bom ensino um pouco mais fácil!

Modelos de trabalho A4, 56 páginas. Pedido nº. A647

UWE BRÖNSTRUP, CHRISTIANA ROOB, MARIANNE SCHARDT, GERTRAUD VON DER RUHREN

Estações para determinar o status atual


Matemática, alemão e habilidades básicas

Quem está realmente sentado na sua frente no novo Quinto? Se você deseja
apoiar seus alunos individualmente e identificar rapidamente possíveis
“casos problemáticos”, então você “só” precisa de observação direcionada
- e destas planilhas: Seus alunos trabalham nas várias estações (em
matemática, alemão, percepção auditiva, percepção visual, tátil percepção
e habilidades motoras) e você pode observar especificamente usando critérios
específicos. Você compreenderá rapidamente os diferentes requisitos de aprendizagem e,
caso um ou dois déficits se tornem aparentes, receberá extensas sugestões de apoio.

Modelos de trabalho A4, 60 páginas. Pedido nº. X414

Publicação AOL • Waldstr. 18 • 77839 Lichtenau


Fone (07227)9588-0 • Fax (07227)9588-95 • info@aol-verlag.de
www.aol-verlag.de • www.deutsche-rechtschreibung.de
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