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MINUTA DE EDITAL

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 30/2023 - DPE/RN (SRP)


A DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE (UASG Nº 925772), através
de sua Pregoeira oficial, designada pela Portaria n.º 173, de 28 de abril de 2023, publicada no
D.O.E. nº 15.416, ediçã o de 29 de abril de 2023, de acordo com a determinaçã o do Defensor
Pú blico-Geral, que autorizou a instauraçã o do competente processo licitató rio, torna pú blica a
quem interessar, que promoverá licitaçã o na modalidade PREGÃO ELETRÔNICO, do tipo MENOR
PREÇO POR LOTE ÚNICO, nos termos da Lei Federal nº 10.520/02, Lei Complementar Estadual
nº 675, de 06 de novembro de 2020, Decreto Federal n.º 10.024/19, na Resoluçã o nº 290/2022-
CSDP, de 07 de outubro de 2022, aplicando-se, subsidiariamente, no que couber, as disposiçõ es
contidas na Lei Federal n° 8.666/93, Lei Complementar nº 123/06, com as modificaçõ es
produzidas pela Lei Complementar nº 147/14, Decreto n.º 8.538/15, consoante autorizaçã o
contida nos autos do Processo Administrativo n.º 2.193/2023-DPE/RN e demais normas
regulamentares aplicá veis à espécie, na forma e diretrizes abaixo.

DATA DA SESSÃO: 10 de novembro de 2023


HORA: 09:00h (Horário de Brasília)
LOCAL: Portal de compras do governo federal – www.comprasgovernamentais.gov.br

Importante:
- Não será estabelecida cota de até 25% (vinte e cinco por cento), exclusivamente para
microempresas (ME), empresas de pequeno porte (EPP), microempreendedores
individuais (MEI) e equiparados, para o cumprimento ao art. 44 da Lei Complementar
Estadual 675/2020, em razão do objeto ser prestação de serviço.
1. DO OBJETO
1.1. A presente licitaçã o tem como objeto a escolha da proposta mais vantajosa para formalizar
ATA DE REGISTRO DE PREÇOS, visando a contrataçã o de Pessoa Jurídica para prestaçã o de
serviços técnicos profissionais de avaliaçã o de imó veis , para atender necessidades das unidades
da Defensoria Pú blica do Estado do Rio Grande do Norte, conforme as especificaçõ es e condiçõ es
estabelecidas no Termo de Referência - Anexo I, deste Edital.
1.2. DO MODO DE DISPUTA, DO ORÇAMENTO E DO CRITÉRIO DE JULGAMENTO
MODO DE DISPUTA: ABERTO
ORÇAMENTO: SIGILOSO
CRITÉRIO DE JULGAMENTO: MENOR PREÇO POR LOTE
1.2.1. O valor estimado da presente licitaçã o será sigiloso, sendo divulgado o detalhamento
dos quantitativos e das demais informaçõ es necessá rias para a elaboraçã o das propostas,
conforme constante nos Anexos I - Termo de Referência e Anexo III - Modelo de Planilha
Para Elaboraçã o de Proposta, deste Edital.
1.2.2. O orçamento previamente estimado para a contrataçã o consta nos autos e será
disponibilizado para os ó rgã os de controle e só será tornado pú blico apenas e
imediatamente apó s o encerramento da etapa de lances, art. 15, § 2º do Decreto n.º
10.024/2019.
1.2.3. O orçamento sigiloso objetiva evitar o chamado efeito â ncora com a consequente
elevaçã o dos preços das propostas o mais pró ximo do valor de referência. Tal omissã o tem
por finalidade obter a maior vantajosidade para Administraçã o com apresentaçã o de
propostas para efetiva execuçã o da contrataçã o sem intercorrência de prejuízos futuros.

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1.3. A licitaçã o será realizada por LOTE Ú NICO, devendo o licitante oferecer proposta, conforme
especificaçõ es constantes no Termo de Referência.
1.4. Em caso de discordâ ncia existente entre as especificaçõ es do objeto descritas no Comprasnet
e as especificaçõ es constantes deste Edital, prevalecerã o as descritas no Anexo I - Termo de
Referência.
2. DO CREDENCIAMENTO
2.1. O credenciamento é o nível bá sico do registro cadastral SICAF, que permite a participaçã o dos
interessados na modalidade licitató ria Pregã o, em sua forma eletrô nica.
2.2. O cadastro no SICAF deverá ser feito no Portal de Compras do Governo Federal, no sítio
www.comprasgovernamentais.gov.br
2.3. O credenciamento far-se-á mediante atribuiçã o de chave de identificaçã o e de senha, pessoal e
intransferível, para acesso ao sistema eletrô nico.
2.4. A perda da senha ou a quebra de sigilo deverá ser comunicada imediatamente ao provedor do
sistema para imediato bloqueio de acesso.
2.5. O credenciamento da licitante ou de seu representante perante o provedor do sistema
implicará responsabilidade legal pelos atos praticados e presunçã o de sua capacidade técnica para
realizaçã o das transaçõ es inerentes ao pregã o eletrô nico.
2.6. O uso da senha de acesso pela licitante é de sua responsabilidade exclusiva, incluindo
qualquer transaçã o por ela efetuada diretamente ou por seu representante, nã o cabendo ao
provedor do sistema ou a Defensoria Pú blica do Estado do RN responsabilidade por eventuais
danos decorrentes do uso indevido da senha, ainda que por terceiros.
2.7. O licitante responsabilizar-se-á por todas as transaçõ es que forem efetuadas em seu nome no
sistema eletrô nico, assumindo como firmes e verdadeiras suas propostas, assim como os lances
inseridos durante a sessã o pú blica.
2.8. O licitante deverá manifestar, por meio de DECLARAÇÃ O ESPECÍFICA disponibilizada pelo
SISTEMA, o pleno conhecimento e atendimento à s exigências de habilitaçã o para o presente
PREGÃ O, bem como declarar que a PROPOSTA está em conformidade com as exigências
editalícias, sujeitando-se à s sançõ es previstas neste instrumento convocató rio, na hipó tese de
declaraçã o falsa.
3. DAS CONDIÇÕES PARA PARTICIPAÇÃO
3.1. Poderã o participar deste pregã o interessados cujo ramo de atividade seja compatível com o
objeto desta licitaçã o e que atenderem a todas as exigências deste Edital.
3.2. Para efeitos de participaçã o das Microempresas ou Empresas de Pequeno Porte nesta
licitaçã o, nos termos do art. 3º, inciso I, da Lei Complementar nº 123/2006, sã o considerados:
3.2.1. Microempresa – o empresá rio, a pessoa jurídica ou a ela equiparada, que aufira, em
cada ano-calendá rio, receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000,00 (trezentos sessenta mil
reais).
3.2.2. Empresa de Pequeno Porte – o empresá rio, a pessoa jurídica ou a ela equiparada, que
aufira, em cada ano-calendá rio, receita bruta superior a R$ 360.000,00 (trezentos sessenta
mil reais) e igual ou inferior a R$ 4.800.000,00 (quatro milhõ es e oitocentos mil reais).
3.3. Nã o fará jus ao regime diferenciado e favorecido nas licitaçõ es pú blicas previsto na Lei
Complementar nº 123/2006 a Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte:
a) de cujo capital participe outra pessoa jurídica;

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b) que seja filial, sucursal, agência ou representaçã o, no País, de pessoa jurídica com
sede no exterior;
c) de cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como empresá rio, ou seja, só cia
de outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado, nos termos da
referida Lei Complementar, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de
que trata o art. 3º, inciso II, da Lei Complementar nº 123/2006;
d) cujo titular ou só cio participe com mais de 10% (dez por cento) do capital de outra
empresa nã o beneficiada por esta Lei Complementar, desde que a receita bruta global
ultrapasse o limite de que trata o art. 3º, inciso II, da Lei Complementar nº 123, de 14
de dezembro de 2006;
e) cujo só cio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com
fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o
inciso II do caput do art. 3º da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006;
f) constituída sob a forma de cooperativa, salvo as de consumo;
g) que participe do capital de outra pessoa jurídica;
h) que exerça atividade de banco comercial, de investimentos e de desenvolvimento, de
caixa econô mica, de sociedade de crédito, financiamento e investimento ou de crédito
imobiliá rio, de corretora ou de distribuidora de títulos, valores mobiliá rios e câ mbio,
de empresa de arrendamento mercantil, de seguros privados e de capitalizaçã o ou de
previdência complementar;
i) resultante ou remanescente de cisã o ou qualquer outra forma de desmembramento
de pessoa jurídica que tenha ocorrido em um dos 5 (cinco) anos-calendá rio
anteriores;
j) constituída sob a forma de sociedade por açõ es.
3.4. As Microempresas e Empresas de Pequeno Porte participantes desta licitaçã o deverã o
comprovar seu enquadramento e condiçã o através de Declaraçã o Específica registrada em campo
específico do SISTEMA, facultado a DEFENSORIA, se for o caso, promover diligência com a
finalidade de comprovar o enquadramento do LICITANTE como Microempresa ou Empresa de
Pequeno Porte diante das normas da Lei.
3.5. Nã o poderã o participar desta licitaçã o os interessados:
a) Que estejam cumprindo suspensã o temporá ria de participaçã o em licitaçã o no â mbito da
Defensoria Pú blica do Estado do Rio Grande do Norte;
b) Empresas com impedimento de licitar ou contratar com a Administraçã o Pú blica no
â mbito do Estado do Rio Grande do Norte;
c) Empresas que possuam registros de ocorrência impeditiva indireta no SICAF, ou em
qualquer outro sistema de cadastramento de fornecedores utilizado por ó rgã os integrantes
da Administraçã o Pú blica direta e indireta, e, cumulativamente, possuam objeto social
similar, bem como, ao menos um só cio controlador e/ou só cio-gerente em comum com
fornecedor licitante penalizado com as sançõ es de suspensã o e/ou impedimento de licitar e
contratar com a Administraçã o pú blica no â mbito do Estado do Rio Grande do Norte;
d) Que tenham sido declaradas inidô neas para licitar ou contratar com a Administraçã o
Pú blica;
e) Empresas sob a forma de consó rcio, bem como a subcontrataçã o do objeto deste Edital,
ficando sob a inteira responsabilidade do licitante contratado o cumprimento de todas as
condiçõ es contratuais, atendendo aos requisitos técnicos e legais para esta finalidade;
f) Nã o poderã o participar deste Pregã o empresas estrangeiras que nã o funcionem no país;
g) Nã o poderã o participar deste Pregã o sociedades integrantes de um mesmo grupo
econô mico, assim entendidas aquelas que tenham diretores, só cios ou representantes legais
comuns, ou que utilizem recursos materiais, tecnoló gicos ou humanos em comum, exceto se
demonstrado que nã o agem representando interesse econô mico em comum;
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h) Organizaçã o da Sociedade Civil de Interesse Pú blico – OSCIP, atuando nesta condiçã o
(Acó rdã o nº 746/2014 – TCU-Plená rio).

3.5. Pessoa que tenha sido condenada em decisã o com trâ nsito em julgado ou proferida por ó rgã o
jurisdicional colegiado, nos seguintes casos:
I – atos de improbidade administrativa;
II – crimes:
II.1. contra a administraçã o pú blica;
II.2. contra a incolumidade pú blica;
II.3. contra a fé pú blica;
II.4. contra o patrimô nio;
II.5. de abuso de autoridade, nos casos em que houver condenaçã o à perda do cargo ou à
inabilitaçã o para o exercício de funçã o pú blica;
II.6. de trá fico de entorpecentes e drogas afins, racismo, tortura, terrorismo e hediondos;
II.7. contra a vida e a dignidade sexual.

III. Aqueles que tenham:

III.1. praticados atos causadores da perda do cargo ou emprego pú blico, reconhecidos


por decisã o transitada em julgado ou proferida por ó rgã o judicial colegiado;
III.2. sido excluídos do exercício da profissã o, por decisã o definitiva sancionató ria
judicial ou administrativa do ó rgã o profissional competente, salvo se o ato houver sido
anulado ou suspenso pelo Poder Judiciá rio;
III.3. tido suas contas relativas ao exercício de cargos ou funçõ es pú blicas rejeitadas por
irregularidade insaná vel que configure ato doloso de improbidade administrativa, por
decisã o irrecorrível do ó rgã o competente, salvo se esta houver sido suspensa ou anulada
pelo Poder Judiciá rio, devendo tal condiçã o constar expressamente dos editais de
licitaçã o;
III.4. sido excluídos do exercício da profissã o, por decisã o definitiva sancionató ria
judicial ou administrativa do ó rgã o profissional competente, salvo se o ato houver sido
anulado ou suspenso pelo Poder Judiciá rio;
III.5. tido suas contas relativas ao exercício de cargos ou funçõ es pú blicas rejeitadas por
irregularidade insaná vel que configure ato doloso de improbidade administrativa, por
decisã o irrecorrível do ó rgã o competente, salvo se esta houver sido suspensa ou anulada
pelo Poder Judiciá rio, devendo tal condiçã o constar expressamente dos editais de
licitaçã o.
3.6. Como condiçã o para participaçã o no pregã o, a licitante assinalará “sim” ou “não” em campo
pró prio do sistema eletrô nico, relativo à s seguintes declaraçõ es:
3.6.1. Que cumpre os requisitos estabelecidos no artigo 3° da Lei Complementar nº
123/2006, estando apta a usufruir do tratamento favorecido estabelecido em seus arts. 42 a
49.
3.6.2. Nos itens exclusivos para participaçã o de microempresas e empresas de pequeno porte,
a assinalaçã o do campo “nã o” impedirá o prosseguimento no certame.
3.6.3. Nos itens em que a participaçã o nã o for exclusiva para microempresas e empresas de
pequeno porte, a assinalaçã o do campo “nã o” apenas produzirá o efeito de o licitante nã o ter
direito ao tratamento favorecido previsto na Lei Complementar nº 123, de 2006, mesmo que
microempresa, empresa de pequeno porte.
3.6.4. Que está ciente e concorda com as condiçõ es contidas no Edital e seus anexos.

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3.6.5. Que cumpre os requisitos para a habilitaçã o definidos no Edital e que a proposta
apresentada está em conformidade com as exigências editalícias.
3.6.6. Que inexistem fatos impeditivos para sua habilitaçã o no certame, ciente da
obrigatoriedade de declarar ocorrências posteriores.
3.6.7. Que nã o emprega menor de 18 anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e nã o
emprega menor de 16 anos, salvo menor, a partir de 14 anos, na condiçã o de aprendiz, nos
termos do artigo 7°, XXXIII, da Constituiçã o Federa.;
3.6.8. Que a proposta foi elaborada de forma independente, nos termos da Instruçã o
Normativa SLTI/MP nº 2, de 16 de setembro de 2009.
3.6.9. Que nã o possui, em sua cadeia produtiva, empregados executando trabalho degradante
ou forçado, observando o disposto nos incisos III e IV do art. 1º e no inciso III do art. 5º da
Constituiçã o Federal.
3.6.10. Que os serviços sã o prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva
de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência
Social e que atendam à s regras de acessibilidade previstas na legislaçã o, conforme disposto
no art. 93 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991.
3.7. As declaraçõ es mencionadas no item anterior serã o visualizadas pela Pregoeira na fase de
habilitaçã o, quando serã o impressas e anexadas aos autos do processo, nã o havendo necessidade
de envio por meio de e-mail ou de outra forma.
3.8. A declaraçã o falsa relativa ao cumprimento dos requisitos de habilitaçã o, à conformidade da
proposta ou ao enquadramento como microempresa ou empresa de pequeno porte sujeitará o
licitante à s sançõ es previstas neste edital e na legislaçã o pá tria.
4. DA PROPOSTA INICIAL E DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO
4.1. Os licitantes encaminharã o, exclusivamente por meio do sistema, concomitantemente com
os documentos de habilitaçã o exigidos no edital, proposta com a descriçã o do objeto ofertado e o
preço, até a data e o horá rio estabelecidos para abertura da sessã o pú blica, quando, entã o,
encerrar-se-á automaticamente a etapa de envio dessa documentaçã o.
4.1.1. O licitante enviará por anexo próprio do sistema a proposta inicial e os
documentos de habilitação em momento anterior à abertura da sessão pública. Tais
documentos gozam de sigilo e só serão disponibilizados pelo sistema após a etapa de
lances.
4.2. O envio da proposta, acompanhada dos documentos de habilitaçã o exigidos neste Edital,
ocorrerá por meio de chave de acesso e senha.
4.3. As Microempresas e Empresas de Pequeno Porte deverã o encaminhar a documentaçã o de
habilitaçã o, ainda que haja alguma restriçã o de regularidade fiscal e trabalhista, nos termos do art.
43, §1º da LC nº 123/06 e Decreto nº 8.538/15.
4.4. Incumbirá ao licitante acompanhar as operaçõ es no sistema eletrô nico durante a sessã o
pú blica do Pregã o, ficando responsá vel pelo ô nus decorrente da perda de negó cios, diante da
inobservâ ncia de quaisquer mensagens emitidas pelo sistema ou de sua desconexã o.
4.5. Até a abertura da sessão pública, os licitantes poderã o retirar ou substituir a proposta e os
documentos de habilitaçã o anteriormente inseridos no sistema;
4.6. Nã o será estabelecida, nessa etapa do certame, ordem de classificaçã o entre as propostas
apresentadas, o que somente ocorrerá apó s a realizaçã o dos procedimentos de negociaçã o e
julgamento da proposta.

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4.7. Os documentos que compõ em a proposta e a habilitaçã o do licitante melhor classificado
somente serã o disponibilizados para avaliaçã o do pregoeiro e para acesso pú blico apó s o
encerramento da sessã o pú blica dos lances.
5. DO PREENCHIMENTO DA PROPOSTA ELETRÔNICA
5.1. O licitante deverá enviar sua proposta mediante o preenchimento, no sistema eletrô nico, dos
seguintes campos:
a) Descriçã o do objeto, contendo informaçõ es bá sicas similares à s especificadas no Termo
de Referência;
b) Quantidade, unidade; e
c) Valor ofertado (R$).
5.2. Todas as especificaçõ es do objeto contidas na proposta vinculam a Contratada.
5.3. Nos valores propostos estarã o inclusos todos os custos operacionais, encargos
previdenciá rios, trabalhistas, tributá rios, comerciais e quaisquer outros que incidam direta ou
indiretamente no fornecimento dos bens.
5.4. Os preços ofertados, tanto na proposta inicial, quanto na etapa de lances, serã o de exclusiva
responsabilidade do licitante, nã o lhe assistindo o direito de pleitear qualquer alteraçã o, sob a
alegaçã o de erro, omissã o ou qualquer outro pretexto.
5.5. O prazo de validade da proposta nã o será inferior a 90 (noventa) dias, a contar da data de sua
apresentaçã o.
5.6 Nã o serã o aceitas propostas que indiquem quantidade inferior à quela indicada no Termo de
Referência - Anexo I, deste Edital.
5.7. A licitante deverá observar em sua proposta de preços as especificaçõ es do objeto, evitando a
simples có pia do teor das especificaçõ es constantes do Termo de Referência do Edital.
5.8. Tendo em vista que a especificação dos materiais e dos serviços constantes do
CATSERV/CATMAT/Comprasnet é resumida e que alguns aspectos dos materiais ou dos
serviços devem ser melhor especificados, a especificação do item licitado, para efeito de
cotação do preço e formulação da proposta, será aquela constante do Termo de Referência
- Anexo I, deste Edital, que poderá ser obtido na íntegra junto ao comprasnet e no Portal da
Transparência na página da DPE/RN – www.defensoria.rn.def.br
5.9. Qualquer elemento que possa identificar à licitante importará na desclassificaçã o da proposta.
5.10. A simples participaçã o no certame implica em:
a) Aceitaçã o de todas as condiçõ es estabelecidas no Pregã o;
b) Compromisso da licitante de entregar o objeto no local estabelecido neste Edital, pelo
valor resultante de sua proposta ou do lance que a tenha consagrado vencedora, conforme o
caso;
c) Prazo para fornecimento de acordo com o Anexo I – Termo de Referência, contados a
partir data de entrega da Ordem de Compra;
d) Prazos de acordo com as condiçõ es estabelecidas neste Edital, se prazos maiores nã o
forem especificados, tendo início no momento da aceitaçã o do objeto pela DPE/RN;
e) Compromisso da licitante em executar o objeto nas condiçõ es estabelecidas no Termo de
Referência - Anexo I, deste Edital.
5.11. Decorrido o prazo de validade das propostas, sem convocaçã o para assinatura do contrato,
ficam os licitantes liberados dos compromissos assumidos.

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6. DA CLASSIFICAÇÃO DAS PROPOSTAS, DA ABERTURA DA SESSÃO E FORMULAÇÃO DE
LANCES
6.1. O Pregoeiro verificará as propostas apresentadas, desclassificando desde logo aquelas que
nã o estejam em conformidade com os requisitos estabelecidos neste Edital, contenham vícios
insaná veis ou nã o apresentem as especificaçõ es técnicas exigidas no Termo de Referência – Anexo
I, deste Edital.
6.2. A desclassificaçã o será sempre fundamentada e registrada no sistema, com acompanhamento
em tempo real por todos os participantes.
6.3. A nã o desclassificaçã o da proposta nã o impede o seu julgamento definitivo em sentido
contrá rio, levado a efeito na fase de aceitaçã o.
6.4. A abertura da presente licitaçã o dar-se-á em sessã o pú blica, por meio de sistema eletrô nico,
na data, horá rio e local indicados neste Edital.
6.5. O sistema ordenará automaticamente as propostas classificadas, sendo que somente estas
participarã o da fase de lances.
6.6. O sistema disponibilizará campo pró prio para troca de mensagens entre o Pregoeiro e os
licitantes.
6.7. Iniciada a etapa competitiva, os licitantes deverã o encaminhar lances exclusivamente por
meio do sistema eletrô nico, sendo imediatamente informados do seu recebimento e do valor
consignado no registro.
6.8. O lance deverá ser ofertado pelo valor unitá rio e total.
6.9. Os licitantes poderã o oferecer lances sucessivos, observando o horá rio fixado para abertura
da sessã o e as regras estabelecidas no Edital.
6.10. O licitante somente poderá oferecer lance de valor inferior ao ú ltimo por ele ofertado e
registrado pelo sistema.
6.11. O intervalo mínimo de diferença de valores entre os lances, que incidirá tanto em relaçã o aos
lances intermediá rios quanto em relaçã o à proposta que cobrir a melhor oferta deverá ser R$
1,00 (um real).
6.12. O intervalo entre os lances enviados pelo mesmo licitante nã o poderá ser inferior a vinte
(20) segundos e o intervalo entre lances nã o poderá ser inferior a três (3) segundos, sob pena de
serem automaticamente descartados pelo sistema os respectivos lances.
6.13. Será adotado para o envio de lances no pregã o eletrô nico o modo de disputa “ABERTO”, em
que os licitantes apresentarã o lances pú blicos e sucessivos, com prorrogaçõ es.
6.14. A etapa de lances da sessã o pú blica terá duraçã o de 10 (dez) minutos e, apó s isso, será
prorrogada automaticamente pelo sistema quando houver lance ofertado nos ú ltimos dois
minutos do período de duraçã o da sessã o pú blica.
6.15. A prorrogaçã o automá tica da etapa de lances, de que trata o item anterior, será de dois
minutos e ocorrerá sucessivamente sempre que houver lances enviados nesse período de
prorrogaçã o, inclusive no caso de lances intermediá rios.
6.16. Nã o havendo novos lances na forma estabelecida nos itens anteriores, a sessã o pú blica
encerrar-se-á automaticamente.
6.17. Encerrada a fase competitiva sem que haja a prorrogaçã o automá tica pelo sistema, poderá o
pregoeiro, assessorado pela equipe de apoio, justificadamente, admitir o reinício da sessã o
pú blica de lances, em prol da consecuçã o do melhor preço.

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6.18. Em caso de falha no sistema, os lances em desacordo com os subitens anteriores deverã o ser
desconsiderados pelo pregoeiro, devendo a ocorrência ser comunicada imediatamente à
Secretaria de Gestã o do Ministério da Economia;
6.18.1. Na hipó tese do item anterior, a ocorrência será registrada em campo pró prio do
sistema.
6.19. Nã o serã o aceitos dois ou mais lances de mesmo valor, prevalecendo aquele que for recebido
e registrado em primeiro lugar.
6.20. Durante o transcurso da sessã o pú blica, os licitantes serã o informados, em tempo real, do
valor do menor lance registrado, vedada a identificaçã o do licitante.
6.21. No caso de desconexã o com o Pregoeiro, no decorrer da etapa competitiva do Pregã o, o
sistema eletrô nico poderá permanecer acessível aos licitantes para a recepçã o dos lances.
6.22. Quando a desconexã o do sistema eletrô nico para o pregoeiro persistir por tempo superior a
dez minutos, a sessã o pú blica será suspensa e reiniciada somente apó s decorridos 24 (vinte e
quatro) horas da comunicaçã o do fato pelo Pregoeiro aos participantes, no sítio eletrô nico
utilizado para divulgaçã o.
6.23. O Critério de julgamento adotado será o MENOR PREÇO POR LOTE ÚNICO definido neste
Edital e seus anexos.
6.24. Em caso de falha no sistema, os lances em desacordo com os subitens anteriores deverã o ser
desconsiderados pelo pregoeiro, devendo a ocorrência ser comunicada imediatamente à
Secretaria de Gestã o do Ministério da Economia;
6.24.1. Na hipó tese do item anterior, a ocorrência será registrada em campo pró prio do
sistema.
6.25. Dos critérios de desempate:
6.25.1. Apó s a fase de lances, se a proposta mais bem classificada nã o tiver sido ofertada por
microempresa ou empresa de pequeno porte e houver proposta apresentada por microempresa
ou empresa de pequeno porte até 5% (cinco por cento) superior a melhor proposta, proceder-se-á
da seguinte forma:
a) A microempresa ou a empresa de pequeno porte mais bem classificada poderá , no
prazo de 5 (cinco) minutos, apresentar proposta de preço inferior à da licitante
mais bem classificada e, se atendidas as exigências deste edital, ser
contratada;
b) Nã o sendo contratada a microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem
classificada, na forma do subitem anterior, e havendo outras licitantes que se
enquadram na condiçã o prevista no caput, estas serã o convocadas, na ordem
classificató ria, para o exercício do mesmo direito; e
c) Convocada que nã o apresentar proposta dentro do prazo de 5 (cinco) minutos,
controlados pelo Sistema, decairá do direito previsto nos arts. 44 e 45 da Lei
Complementar nº 123/2006.
6.25.2. Apó s o início da fase competitiva, caso nã o haja envio de lances e havendo propostas com
o mesmo valor, serã o aplicados os critérios de desempate previstos no subitem 6.25.1.
6.25.3. Os critérios de desempate disposto no art. 41 da LC N.º 675/20, somente será aplicado
quando a melhor oferta vá lida nã o houver sido apresentada por ME ou EPP.
6.25.4. Na hipó tese de nã o ocorrência dos termos previstos neste item e subitens, o procedimento
licitató rio prossegue com as demais licitantes.

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7. DA NEGOCIAÇÃO
7.1 Apó s o encerramento da etapa de lances e da aplicaçã o do direito de preferência das
Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP), o Pregoeiro encaminhará
contraproposta diretamente à licitante que tenha apresentado o lance mais vantajoso, para que
seja obtida melhor proposta, observado o critério de julgamento e o valor estimado para a
contrataçã o, nã o se admitindo negociar condiçõ es diferentes das previstas neste Edital.
7.2 A negociaçã o será realizada por meio do sistema, podendo ser acompanhada pelas demais
licitantes.
8. DA ACEITABILIDADE DA PROPOSTA VENCEDORA
8.1. Encerrada a etapa de negociaçã o, se couber, o pregoeiro examinará a habilitaçã o e a proposta
classificada quanto à adequaçã o do objeto e à compatibilidade do preço em relaçã o ao estimado
pela Administraçã o.
8.2. O pregoeiro solicitará ao licitante melhor classificado que, no prazo de 02 (duas) horas,
contados do momento da convocaçã o no chat, envie a proposta adequada ao ú ltimo lance ofertado
e/ou da negociaçã o realizada, acompanhada, se for o caso, dos documentos complementares,
quando necessá rios à confirmaçã o daqueles exigidos neste Edital e já apresentados.
8.3. O Pregoeiro poderá convocar o licitante para enviar documento digital complementar, por
meio de funcionalidade disponível no sistema, no prazo de 02 (duas) horas, contados da
convocaçã o no chat, sob pena de nã o aceitaçã o da proposta.
8.3.1. Dentre os documentos passíveis de solicitaçã o pelo Pregoeiro, destacam-se os que
contenham informaçõ es das características do material ofertado, informaçõ es pertinentes,
ficha técnica, declaraçõ es, registro em ó rgã o regulador, notas de empenho, contratos e
proposta ajustada. Os documentos complementares, quando solicitados deverã o ser
encaminhados por meio eletrô nico, ou, se for o caso, por outro meio e prazo indicados pelo
Pregoeiro, sem prejuízo do seu ulterior envio pelo sistema eletrô nico, sob pena de nã o
aceitaçã o da proposta.
8.4. Os resultados das avaliaçõ es serã o divulgados por meio de mensagem no sistema.
8.5. Será desclassificada a proposta ou o lance vencedor que apresentar preço final superior ao
preço má ximo fixado (Acó rdã o nº 1455/2018 -TCU - Plená rio) ou que apresentar preço
manifestamente inexequível, salvo por condiçõ es analisadas pela Administraçã o conforme
negociaçã o.
8.6. Considera-se inexequível a proposta que apresente preços globais ou unitá rios simbó licos,
irrisó rios ou de valor zero, incompatíveis com os preços dos insumos de mercado, acrescidos dos
respectivos encargos, ainda que o ato convocató rio da licitaçã o nã o tenha estabelecido limites
mínimos, exceto quando se referirem a materiais do pró prio licitante, para os quais ele renuncie a
parcela ou à totalidade da remuneraçã o.
8.6.1. Qualquer interessado poderá requerer que se realizem diligências para aferir a
exequibilidade e a legalidade das propostas, devendo apresentar as provas ou os indícios que
fundamentam a suspeita.
8.7. Na hipó tese de necessidade de suspensã o da sessã o pú blica para a realizaçã o de diligências,
com vistas ao saneamento das propostas, a sessã o pú blica somente poderá ser reiniciada
mediante aviso prévio no sistema com, no mínimo, 24 (vinte e quatro) horas de antecedência, e a
ocorrência será registrada em ata;
8.8. Se a proposta ou lance vencedor for desclassificado, o Pregoeiro examinará a proposta ou
lance subsequente, e, assim sucessivamente, na ordem de classificaçã o.

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8.9. Havendo necessidade, o Pregoeiro suspenderá a sessã o, informando no “chat” a nova data e
horá rio para a sua continuidade.
8.10. Também nas hipó teses em que o Pregoeiro nã o aceitar a proposta e passar à subsequente,
poderá negociar com o licitante para que seja obtido preço melhor.
8.11. Encerrada a aná lise quanto à aceitaçã o da proposta, o pregoeiro verificará a habilitaçã o do
licitante, observado o disposto neste Edital.
8.12. O licitante que abandonar o certame, deixando de atender aos chamados do
pregoeiro no chat, bem como, não enviar a documentação solicitada no prazo estabelecido
no Item 8, subitem 8.2 e 8.3, será desclassificado e sujeitar-se-á às sanções previstas neste
edital.
9. DA HABILITAÇÃO
9.1. Como condiçã o prévia ao exame da documentaçã o de habilitaçã o do licitante detentor da
proposta classificada em primeiro lugar, o Pregoeiro verificará o eventual descumprimento das
condiçõ es de participaçã o, especialmente quanto à existência de sançã o que impeça a participaçã o
no certame ou a futura contrataçã o, mediante a consulta aos seguintes cadastros:
a) SICAF;
b) Cadastro Nacional de Empresas Inidô neas e Suspensas - CEIS, mantido pela
Controladoria-Geral da Uniã o (www.portaldatransparencia.gov.br/ceis);
c) Cadastro Nacional de Condenaçõ es Cíveis por Atos de Improbidade Administrativa,
mantido pelo Conselho Nacional de Justiça
(www.cnj.jus.br/improbidade_adm/consultar_requerido.php).
d) Lista de Inidô neos, mantida pelo Tribunal de Contas da Uniã o
TCU(https://contas.tcu.gov.br/ords/f?p=INABILITADO:CERTIDAO:0:);
9.1.1. Para a consulta de licitantes pessoa jurídica poderá haver a substituiçã o das consultas
das alíneas “b”, “c” e “d” acima pela Consulta Consolidada de Pessoa Jurídica do TCU
(https://certidoesapf.apps.tcu.gov.br/).
9.2. A consulta aos cadastros será realizada em nome da empresa licitante e também de seu só cio
majoritá rio, por força do art. 12 da Lei n° 8.429, de 1992, que prevê, dentre as sançõ es impostas
ao responsá vel pela prá tica de ato de improbidade administrativa, a proibiçã o de contratar com o
Poder Pú blico, inclusive por intermédio de pessoa jurídica da qual seja só cio majoritá rio.
9.3. Caso conste na Consulta de Situaçã o do Fornecedor a existência de Ocorrências Impeditivas
Indiretas, o gestor diligenciará para verificar se houve fraude por parte das empresas apontadas
no Relató rio de Ocorrências Impeditivas Indiretas.
9.4. A tentativa de burla será verificada por meio dos vínculos societá rios, linhas de fornecimento
similares, dentre outros.
9.5. O licitante será convocado para manifestaçã o previamente à sua desclassificaçã o.
9.6. Constatada a existência de sançã o, o Pregoeiro reputará o licitante inabilitado, por falta de
condiçã o de participaçã o.
9.7. É dever do licitante atualizar previamente as comprovações constantes do SICAF para
que estejam vigentes na data da abertura da sessão pública, ou encaminhar, em conjunto
com a apresentação da proposta, a respectiva documentação atualizada.
9.8. O descumprimento do subitem acima implicará a inabilitaçã o do licitante, exceto se a consulta
aos sítios eletrô nicos oficiais emissores de certidõ es feita pelo Pregoeiro lograr êxito em
encontrar a(s) certidã o(õ es) vá lida(s).

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9.9. Havendo a necessidade de envio de documentos de habilitaçã o complementares, necessá rios
à confirmaçã o daqueles exigidos neste Edital e já apresentados, o licitante será convocado a
encaminhá -los, em formato digital, via sistema, no prazo de 02 (duas) horas, sob pena de
inabilitaçã o.
9.10. Somente haverá a necessidade de comprovaçã o do preenchimento de requisitos mediante
apresentaçã o dos documentos originais nã o-digitais quando houver dú vida em relaçã o à
integridade do documento digital.
9.11. Nã o serã o aceitos documentos de habilitaçã o com indicaçã o de CNPJ/CPF diferentes, salvo
aqueles legalmente permitidos.
9.12. Se o licitante for a matriz, todos os documentos deverã o estar em nome da matriz, e se o
licitante for a filial, todos os documentos deverã o estar em nome da filial, exceto aqueles
documentos que, pela pró pria natureza, comprovadamente, forem emitidos somente em nome da
matriz.
9.12.1. Só serã o aceitos registros de CNPJ de licitante matriz e filial com diferenças de
nú meros de documentos pertinentes ao CND e ao CRF/FGTS, quando for comprovada a
centralizaçã o do recolhimento dessas contribuiçõ es.
10. Habilitação Jurídica:
10.1. No caso de empresá rio individual: inscriçã o no Registro Pú blico de Empresas Mercantis, a
cargo da Junta Comercial da respectiva sede.
10.2. Em se tratando de microempreendedor individual – MEI: Certificado da Condiçã o de
Microempreendedor Individual - CCMEI, cuja aceitaçã o ficará condicionada à verificaçã o da
autenticidade no sítio www.portaldoempreendedor.gov.br.
10.3. No caso de sociedade empresá ria ou empresa individual de responsabilidade limitada -
EIRELI: ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado na Junta
Comercial da respectiva sede, acompanhado de documento comprobató rio de seus
administradores.
10.3.1. Inscriçã o no Registro Pú blico de Empresas Mercantis onde opera, com averbaçã o no
Registro onde tem sede a matriz, no caso de ser o participante sucursal, filial ou agência;
10.3.2. No caso de sociedade simples: inscriçã o do ato constitutivo no Registro Civil das
Pessoas Jurídicas do local de sua sede, acompanhada de prova da indicaçã o dos seus
administradores;
10.3.3. No caso de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no País: decreto de
autorizaçã o;
10.3.4. Os documentos acima deverã o estar acompanhados de todas as alteraçõ es ou da
consolidaçã o respectiva.
11. Regularidade Fiscal e Trabalhista:
11.1. Prova de inscriçã o no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas ou no Cadastro de Pessoas
Físicas, conforme o caso;
11.2. Prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional, mediante apresentaçã o de certidã o
expedida conjuntamente pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e pela Procuradoria-
Geral da Fazenda Nacional (PGFN), referente a todos os créditos tributá rios federais e à Dívida
Ativa da Uniã o (DAU) por elas administrados, inclusive aqueles relativos à Seguridade Social, nos
termos da Portaria Conjunta nº 1.751, de 02/10/2014, do Secretá rio da Receita Federal do Brasil
e da Procuradora-Geral da Fazenda Nacional.

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11.3. Prova de regularidade com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);
11.4. Prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a justiça do trabalho, mediante a
apresentaçã o de certidã o negativa ou positiva com efeito de negativa, nos termos do Título VII-A
da Consolidaçã o das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943;
11.5. Prova de inscriçã o no cadastro de contribuintes estadual, relativo ao domicílio ou sede do
licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto contratual;
11.6. Prova de regularidade com a Fazenda Estadual do domicílio ou sede do licitante, relativa à
atividade em cujo exercício contrata ou concorre;
11.7. Caso o licitante seja considerado isento dos tributos estaduais relacionados ao objeto
licitató rio, deverá comprovar tal condiçã o mediante declaraçã o da Fazenda Estadual do seu
domicílio ou sede, ou outra equivalente, na forma da lei;
11.8. Caso o licitante detentor do menor preço seja qualificado como microempresa ou empresa
de pequeno porte deverá apresentar toda a documentaçã o exigida para efeito de comprovaçã o de
regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restriçã o, sob pena de inabilitaçã o.
12. Qualificação Econômico-Financeira.
a) CERTIDÃ O NEGATIVA DE FALÊ NCIA OU RECUPERAÇÃ O JUDICIAL expedida pelo distribuidor
da sede da licitante que esteja dentro do prazo de alidade expresso na pró pria certidã o. Caso as
certidõ es sejam apresentadas sem indicaçã o do prazo de validade, serã o consideradas vá lidas,
para este certame, aquelas emitidas há no má ximo 90 (noventa) dias da data da convocaçã o pelo
pregoeiro. Salientando nos casos de participantes em processo de recuperação judicial, a
necessidade de comprovar, por meio de certidão emitida pela instancia judicial
competente, que a interessada encontra-se apta econômica e financeiramente a participar
do procedimento licitatório (Acórdãos do TCU nºs 2.265/2020 e 1.201/2020);
12.1. Do Balanço Patrimonial: Será aplicado o disposto no art. 47 da Lei Complementar Estadual
n.º 675/2020: “Art. 47 - Nas licitaçõ es destinadas à participaçã o exclusiva nã o será exigida para
fins de qualificaçã o econô mico-financeira, apresentaçã o de balanço patrimonial do ú ltimo
exercício social.”.
13. Qualificação Técnica
13.1. Emissã o de no mínimo 01 (um) Atestado de Capacidade Técnica para comprovaçã o de
aptidã o para o fornecimento de bens em características com o objeto desta licitaçã o, por meio da
apresentaçã o de atestados fornecidos por pessoas jurídicas de direito pú blico ou privado.
(Conforme Acó rdã o nº 914/2019-Plená rio do Tribunal de Contas da Uniã o).
13.1.1. O licitante deverá cumprir com as condições de Qualificação Técnica constante
no Item 8 e subitens do Anexo I – Termo de Referência, do Edital.
13.2. A Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte, uma vez constatada a existência de alguma
restriçã o no que tange à regularidade fiscal e trabalhista, será convocada para no prazo de 05
(cinco) dias ú teis, apó s a declaraçã o do vencedor, comprovar a regularizaçã o. O prazo poderá ser
prorrogado por igual período, a critério da administraçã o pú blica, quando requerida pelo licitante,
mediante apresentaçã o de justificativa.
13.3. A nã o-regularizaçã o fiscal e trabalhista no prazo previsto no subitem anterior acarretará a
inabilitaçã o do licitante, sem prejuízo das sançõ es previstas neste Edital, sendo facultada a
convocaçã o dos licitantes remanescentes, na ordem de classificaçã o. Se, na ordem de classificaçã o,
seguir-se outra microempresa, empresa de pequeno porte ou sociedade cooperativa com alguma
restriçã o na documentação fiscal e/ou trabalhista, será concedido o mesmo prazo para
regularizaçã o.
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13.4. Havendo necessidade de analisar minuciosamente os documentos exigidos, o Pregoeiro
suspenderá a sessã o, informando no “chat” a nova data e horá rio para a continuidade da sessã o.
13.5. Será inabilitado o licitante que nã o comprovar sua habilitaçã o, seja por nã o apresentar
quaisquer dos documentos exigidos, ou apresentá -los em desacordo com o estabelecido neste
Edital.
13.6. No julgamento da habilitaçã o e das propostas, o pregoeiro poderá sanar erros ou falhas que
nã o alterem a substâ ncia das propostas, dos documentos e sua validade jurídica, mediante
despacho fundamentado, registrado em ata e acessível a todos, atribuindo-lhes validade e eficá cia
para fins de habilitaçã o e classificaçã o.
13.7. A licitante que apresentar documentaçã o em desacordo com este Edital será inabilitada.
13.9. Constatado o atendimento à s exigências de habilitaçã o fixadas no Edital, o licitante será
declarado vencedor.
13.10. A declaraçã o do vencedor acontecerá no momento imediatamente posterior à fase de
habilitaçã o.
14. DO ENCAMINHAMENTO DA PROPOSTA VENCEDORA
14.1. A proposta final do licitante declarado vencedor deverá ser encaminhada no prazo de 02
(duas) horas, a contar da solicitaçã o do Pregoeiro no sistema eletrô nico e deverá conter:
a) Preço unitá rio e total do item;
b) Ser redigida em língua portuguesa, digitada, sem emendas, rasuras, entrelinhas ou
ressalvas, devendo a ú ltima folha ser assinada e as demais rubricadas pelo licitante ou seu
representante legal;
c) Conter a indicaçã o do banco, nú mero da conta e agência do licitante vencedor, para fins
de pagamento;
d) A alíquota do imposto será a vigente no Estado de origem, conforme dispõ e o §2º do Art.
1º da Lei Estadual n.º 8.966 de 21 de junho de 2007;
e) Alíquota do ISS. Os licitantes inscritos no SIMPLES NACIONAL também devem destacar
a alíquota do ISS.
f) Nos preços cotados deverã o estar neles incluídas todas as despesas: impostos, taxas,
fretes, seguros e demais encargos, de qualquer natureza, que se façam indispensá veis à
perfeita execuçã o do objeto, já deduzidos os abatimentos eventualmente concedidos; e
g) Caso a licitante nã o apresente a proposta nos termos da alínea "f", o Pregoeiro, poderá
sanar falhas ou omissã o no momento da aceitaçã o da proposta.
h) Validade da proposta.
14.2. A proposta final deverá ser documentada nos autos e será levada em consideraçã o no
decorrer da execuçã o do contrato e aplicaçã o de eventual sançã o à Contratada, se for o caso.
14.2.1. Todas as especificaçõ es do objeto contidas na proposta, marca, modelo, tipo,
fabricante e procedência, vinculam a Contratada.
14.3. Os preços deverã o ser expressos em moeda corrente nacional, o valor unitá rio em
algarismos e o valor global em algarismos e por extenso (art. 5º da Lei nº 8.666/93).
14.4. Ocorrendo divergência entre os preços unitá rios e o preço global, prevalecerã o os primeiros;
no caso de divergência entre os valores numéricos e os valores expressos por extenso,
prevalecerã o estes ú ltimos.

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14.5. A oferta deverá ser firme e precisa, limitada, rigorosamente, ao objeto deste Edital, sem
conter alternativas de preço ou de qualquer outra condiçã o que induza o julgamento a mais de um
resultado, sob pena de desclassificaçã o.
14.6. A proposta deverá obedecer aos termos deste Edital e seus Anexos, nã o sendo considerada
aquela que nã o corresponda à s especificaçõ es ali contidas ou que estabeleça vínculo à proposta de
outro licitante.
14.7. As propostas e os documentos complementares estarã o disponíveis na internet, apó s a
homologaçã o.
15. DOS RECURSOS
15.1. Declarado o vencedor e decorrida a fase de regularizaçã o fiscal e trabalhista da licitante
qualificada como microempresa ou empresa de pequeno porte, se for o caso, será concedido o
prazo de no mínimo 30 (trinta) minutos, para que qualquer licitante manifeste a intençã o de
recorrer, de forma motivada, isto é, indicando contra qual(is) decisã o(õ es) pretende(m) recorrer
e por quais motivos, em campo pró prio do sistema.
15.2. Havendo quem se manifeste, caberá ao Pregoeiro verificar a tempestividade e a existência de
motivaçã o da intençã o de recorrer, para decidir se admite ou nã o o recurso, fundamentadamente.
15.3. Nesse momento o Pregoeiro nã o adentrará no mérito recursal, mas apenas verificará as
condiçõ es de admissibilidade do recurso.
15.4. A falta de manifestaçã o motivada do licitante quanto à intençã o de recorrer importará a
decadência desse direito.
15.5. Uma vez admitido o recurso, o recorrente terá , a partir de entã o, o prazo de 03 (três) dias
para apresentar as razõ es, pelo sistema eletrô nico, ficando os demais licitantes, desde logo,
intimados para, querendo, apresentarem contrarrazõ es também pelo sistema eletrô nico, em
outros 03 (três) dias, que começarã o a contar do término do prazo do recorrente, sendo-lhes
assegurada vista imediata dos elementos indispensá veis à defesa de seus interesses.
15.6. O acolhimento do recurso invalida tã o somente os atos insuscetíveis de aproveitamento.
15.7. Os autos do processo permanecerã o com vista franqueada aos interessados, no endereço
constante neste Edital.
16. DA REABERTURA DA SESSÃO PÚBLICA
16.1. A sessã o pú blica poderá ser reaberta:
a) Nas hipó teses de provimento de recurso que leve à anulaçã o de atos anteriores à
realizaçã o da sessã o pú blica precedente ou em que seja anulada a pró pria sessã o pú blica,
situaçã o em que serã o repetidos os atos anulados e os que dele dependam;
b) Quando houver erro na aceitaçã o do melhor preço classificado ou quando o licitante
declarado vencedor nã o assinar o contrato, nã o retirar o instrumento equivalente ou nã o
comprovar a regularizaçã o fiscal e trabalhista, nos termos do art. 43, §1º da LC nº
123/2006. Nessas hipó teses, serã o adotados os procedimentos imediatamente posteriores
ao encerramento da etapa de lances.
16.2. Todos os licitantes remanescentes deverã o ser convocados para acompanhar a sessã o
reaberta.
16.3. A convocaçã o se dará por meio do sistema eletrô nico “chat”, e-mail, ou, ainda, fac-símile, de
acordo com a fase do procedimento licitató rio.

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17. DA ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO
17.1. O objeto da licitaçã o será adjudicado ao licitante declarado vencedor, por ato do Pregoeiro,
caso nã o haja interposiçã o de recurso, ou pela autoridade competente, apó s a regular decisã o dos
recursos apresentados.
17.2. Apó s a fase recursal, constatada a regularidade dos atos praticados, a autoridade competente
homologará o procedimento licitató rio.
18. DO TERMO DE CONTRATO OU INSTRUMENTO EQUIVALENTE
18.1. Apó s a homologaçã o da licitaçã o, em sendo realizada a contrataçã o, será firmado Termo de
Contrato ou emitido instrumento equivalente - Ata de Registro de Preços, Anexo II, do Edital.
18.1.1. Da vigência e da revisã o da Ata de Registro de Preço estã o previstas no Item 10 e
subitens do Termo de Referência - Anexo I, do Edital.
19. DA FORMA DE CONTRATAÇÃO, DOS PRAZOS E DAS CONDIÇÕES PARA RECEBIMENTO
DOS LAUDOS TÉCNICOS DE AVALIZAÇÃO
19.1. A forma de contrataçã o, dos prazos e das condiçõ es para recebimentos dos laudos técnicos
de avaliaçã o constam no Item 4 e subitens, do Termo de Referência - Anexo I, do Edital.
20. DA FISCALIZAÇÃO
20.1. Os critérios de fiscalizaçã o dos objetos constam nos Item 14, do Termo de Referência - Anexo
I, deste Edital.
21. DAS CONDIÇÕES E PRAZO DE PAGAMENTO
21.1. As condiçõ es e prazos de pagamento contam no Item 15 e subitens, do Termo de Referência -
Anexo I, deste Edital.
22. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE E DA CONTRATADA
22.1. As obrigaçõ es da Contratante e da Contratada sã o as estabelecidas nos Itens 16 e 17,
respectivamente, do Termo de Referência Anexo I – deste Edital.
23. DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
23.1 As despesas decorrentes deste certame correrã o por conta dos recursos do orçamento da
Defensoria Pú blica do Estado do RN.
24. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS.
24.1. Comete infraçã o administrativa, nos termos da Lei nº 10.520/02, o licitante/adjudicatá rio
que:
a) nã o assinar o termo de contrato ou aceitar/retirar o instrumento equivalente,
quando convocado dentro do prazo de validade da proposta;
b) nã o assinar a ata de registro de preços, quando cabível;
c) apresentar documentaçã o falsa;
d) deixar de entregar os documentos exigidos no certame;
e) ensejar o retardamento da execuçã o do objeto;
f) nã o mantiver a proposta;
g) cometer fraude fiscal;
h) comportar-se de modo inidô neo;
24.2. As sançõ es do item acima também se aplicam aos integrantes do cadastro de reserva, em
pregã o para registro de preços que, convocados, nã o honrarem o compromisso assumido
injustificadamente.

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24.3. Considera-se comportamento inidô neo, entre outros, a declaraçã o falsa quanto à s condiçõ es
de participaçã o, quanto ao enquadramento como ME/EPP ou o conluio entre os licitantes, em
qualquer momento da licitaçã o, mesmo apó s o encerramento da fase de lances.
24.4. O licitante que cometer qualquer das infraçõ es discriminadas nos itens anteriores, durante a
fase do certame licitató rio, ficará sujeito, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal, à s
seguintes sançõ es:
a) Advertência por faltas leves, assim entendidas como aquelas que nã o acarretarem
prejuízos significativos ao objeto da contrataçã o;
b) Mula de 10% (dez por cento) sobre o valor estimado do(s) item(s) prejudicado(s)
pela conduta do licitante;
c) Suspensã o de licitar e impedimento de contratar com o ó rgã o, entidade ou unidade
administrativa pela qual a Administraçã o Pú blica opera e atua concretamente, pelo
prazo de até 02 (dois) anos;
d) Impedimento de licitar e de contratar com a Administraçã o Pú blica e
descredenciamento no SICAF, pelo prazo de até 05 (cinco) anos.
24.5. Declaraçã o de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administraçã o Pú blica, enquanto
perdurarem os motivos determinantes da puniçã o ou até que seja promovida a reabilitaçã o
perante a pró pria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que a
Contratada ressarcir a Contratante pelos prejuízos causados;
24.6. A penalidade de multa pode ser aplicada cumulativamente com as demais sançõ es.
24.7. Se, durante o processo de aplicaçã o de penalidade, se houver indícios de prá tica de infraçã o
administrativa tipificada pela Lei nº 12.846, de 1º de agosto de 2013, como ato lesivo à
administraçã o pú blica nacional ou estrangeira, có pias do processo administrativo necessá rias à
apuraçã o da responsabilidade da empresa deverã o ser remetidas à autoridade competente, com
despacho fundamentado, para ciência e decisã o sobre a eventual instauraçã o de investigaçã o
preliminar ou Processo Administrativo de Responsabilizaçã o – PAR.
24.8. A apuraçã o e o julgamento das demais infraçõ es administrativas nã o consideradas como ato
lesivo à Administraçã o Pú blica nacional ou estrangeira nos termos da Lei nº 12.846, de 1º de
agosto de 2013, seguirã o seu rito normal na unidade administrativa.
24.9. O processamento do PAR nã o interfere no seguimento regular dos processos administrativos
específicos para apuraçã o da ocorrência de danos e prejuízos à Administraçã o Pú blica Federal
resultantes de ato lesivo cometido por pessoa jurídica, com ou sem a participaçã o de agente
pú blico.
24.10. Caso o valor da multa nã o seja suficiente para cobrir os prejuízos causados pela conduta do
licitante, a Uniã o ou Entidade poderá cobrar o valor remanescente judicialmente, conforme art.
419 do Có digo Civil em vigor.
24.11. A aplicaçã o de qualquer das penalidades previstas realizar-se-á em processo
administrativo que assegurará o contraditó rio e a ampla defesa ao licitante/adjudicatá rio,
observando-se o procedimento previsto na Lei nº 8.666/93, na Lei Complementar n.º 303/2005
com aplicaçã o subsidiá ria à Lei Federal nº 9.784/99.
24.12. A autoridade competente, na aplicaçã o das sançõ es, levará em consideraçã o a gravidade da
conduta do infrator, o cará ter educativo da pena, bem como o dano causado à Administraçã o,
observado o princípio da proporcionalidade.
24.13. As penalidades serã o obrigatoriamente registradas no SICAF.

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24.14. A aplicaçã o das penalidades previstas neste Edital é de competência exclusiva do Defensor
Pú blico-Geral do Estado/RN.
24.15. As sanções por atos praticados no decorrer da contratação estão previstas no Item
18, do Anexo I - Termo de Referência.
25. DA IMPUGNAÇÃO AO EDITAL E DO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
25.1. Até 03 (três) dias ú teis antes da data designada para a abertura da sessã o pú blica, qualquer
pessoa poderá impugnar este Edital.
25.2. A impugnaçã o poderá ser realizada por forma eletrô nica, pelo e-mail: cpl@dpe.rn.def.br
25.3. Caberá ao Pregoeiro, auxiliado pelos responsá veis pela elaboraçã o deste Edital e seus
anexos, decidir sobre a impugnaçã o no prazo de até 02 (dois) dias ú teis, contados da data de
recebimento da impugnaçã o.
25.4. Acolhida a impugnaçã o, será definida e publicada nova data para a realizaçã o do certame.
25.5. Os pedidos de esclarecimentos referentes a este processo licitató rio deverã o ser enviados ao
Pregoeiro, até 03 (três) dias ú teis anteriores à data designada para abertura da sessã o pú blica,
exclusivamente por meio eletrô nico via internet, no endereço indicado no Edital.
25.6. O pregoeiro responderá aos pedidos de esclarecimentos no prazo de 02 (dois) dias ú teis,
contado da data de recebimento do pedido, e poderá requisitar subsídios formais aos
responsá veis pela elaboraçã o do edital e dos anexos.
25.7. As impugnaçõ es e pedidos de esclarecimentos nã o suspendem os prazos previstos no
certame.
25.8. A concessã o de efeito suspensivo à impugnaçã o é medida excepcional e deverá ser motivada
pelo pregoeiro, nos autos do processo de licitaçã o.
25.9. As respostas aos pedidos de esclarecimentos serã o divulgadas pelo sistema e vincularã o os
participantes e a administraçã o.
26. DAS DILIGÊNCIAS
26.1 Se houver indícios de inexequibilidade da proposta de preço, ou em caso da necessidade de
esclarecimentos complementares, poderá ser efetuada diligência, na forma do §3º do art. 43 da
Lei nº 8.666/93, para efeito de comprovaçã o de sua exequibilidade.
26.2 O Pregoeiro poderá solicitar parecer de técnicos pertencentes aos quadros de pessoal da
DPE/RN ou, ainda, de pessoas físicas ou jurídicas, para orientar sua decisã o.
26.3. Em qualquer fase do procedimento licitató rio é facultado ao Pregoeiro ou autoridade
superior promover diligência destinada a esclarecer ou completar a instruçã o do processo.
26.4. Como resultado das diligências acima referidas, objetivando um juízo de verdade real, será
permitida a inclusã o de documentos ou informaçã o necessá rios para apurar fatos existentes à
época da licitaçã o, concernentes à proposta de preços ou habilitaçã o dos participantes, porém nã o
documentados nos autos.
27. DOS PROCEDIMENTOS DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS
27.1. Homologado o resultado da licitaçã o, a Coordenadoria de Licitaçõ es, formalizará a Ata de
Registro de Preços-ARP com o(s) fornecedor(es) primeiro classificado e, se for o caso, com os
demais classificados, obedecida à ordem de classificaçã o e os quantitativos propostos.

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27.2. A Coordenadoria de Licitaçõ es da DPE/RN convocará o licitante vencedor para assinatura
da ata de registro de preço, cujo prazo para assinatura é de até 05 (cinco) dias úteis, contados
da convocação.
27.3. O prazo que trata o item anterior poderá ser prorrogado uma ú nica vez por igual período,
quando solicitado pelo fornecedor e desde que ocorra motivo justificado aceito pela
Administraçã o Superior da Defensoria Pú blica.
27.4. No caso de o licitante classificado em primeiro lugar, apó s convocado, se recusar a assinar a
Ata de Registro de Preço, é facultado à Defensoria Pú blica, convocar os licitantes remanescentes,
na ordem de classificaçã o, para fazê-lo em igual prazo e nas mesmas condiçõ es propostas pelo
primeiro classificado, nos termos previstos no §1º, do art. 19 da Resoluçã o de nº 290/2022-CSDP,
de 07 de outubro de 2022.
27.5. Como condiçã o para assinatura da Ata de Registro de Preços, bem como para as aquisiçõ es
dela resultante, a licitante vencedora deverá manter todas as condiçõ es de habilitaçã o de acordo
com inciso XIII, art. 55 da Lei nº 8.666 de 21 de junho de 1993.
27.6. Nã o havendo homologaçã o do Certame decorridos 90 (noventa) dias da data da sessã o
pú blica, fica(m) o(s) licitante(s) liberado(s) dos compromissos assumidos em sua(s) proposta(s).
27.7. A Ata de Registro de Preços (ARP) é um documento vinculativo, obrigacional, com as
condiçõ es de compromisso para a futura contrataçã o, inclusive com preços, especificaçõ es
técnicas, fornecedores e ó rgã os participantes, conforme as disposiçõ es contidas neste
instrumento convocató rio e nas respectivas propostas, ficando sujeita à s penalidades pelo
descumprimento de quaisquer de suas clá usulas.
27.8. Ó rgã o Gerenciador – ó rgã o ou entidade da Administraçã o Pú blica responsá vel pela
conduçã o do conjunto de procedimentos do presente certame licitató rio, bem como pelo
gerenciamento da futura Ata de Registro de Preços.
27.9. Ó rgã o Nã o Participante - ó rgã o ou entidade da administraçã o pú blica que, nã o tendo
participado dos procedimentos iniciais da licitaçã o, atendidos os requisitos desta norma, faz
adesã o à Ata de Registro de Preços.
27.10. A Ata de Registro de Preços, durante sua vigência, pode ser utilizada por qualquer ó rgã o ou
entidade da Administraçã o Pú blica ou de instituiçõ es pú blicas autô nomas, ainda que nã o tenha
participado do certame licitató rio, mediante prévia consulta e autorizaçã o do ó rgã o gerenciador,
desde que previamente justificada a vantajosidade da adesã o pelo solicitante.
27.11. Caberá ao Fornecedor Beneficiá rio da Ata de Registro de Preços, observadas as condiçõ es
nela estabelecidas, optar pela aceitaçã o ou nã o do fornecimento decorrente de adesã o, desde que
nã o prejudique as obrigaçõ es presentes e futuras decorrentes da ata, assumidas com o ó rgã o
gerenciador e ó rgã os participantes.
27.12. Caso haja anuência do Fornecedor Beneficiá rio, as aquisiçõ es ou contrataçõ es adicionais a
que se refere este artigo nã o poderã o exceder, por ó rgã o ou entidade, a cem por cento dos
quantitativos dos itens do instrumento convocató rio e registrados na ata de registro de preços
para o ó rgã o gerenciador e ó rgã o participantes.
27.13. O quantitativo decorrente das adesõ es à Ata de Registro de Preços nã o poderá exceder, na
totalidade, ao quíntuplo do quantitativo de cada item registrado na ata de registro de preços para
ó rgã o gerenciador e ó rgã os participantes, independente do nú mero de ó rgã os nã o participantes
que aderirem.

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27.14. Apó s a autorizaçã o do ó rgã o gerenciador, o ó rgã o nã o participante deverá efetivar a
aquisiçã o ou contrataçã o solicitada em até 90 (noventa) dias, observado o prazo de vigência da
Ata.
27.15. Compete ao ó rgã o nã o participante os atos relativos à cobrança do cumprimento pelo
fornecedor das obrigaçõ es contratualmente assumidas e a aplicaçã o, observada a ampla defesa e o
contraditó rio, de eventuais penalidades decorrentes do descumprimento de clá usulas contratuais,
em relaçã o à s suas pró prias contrataçõ es, informando as ocorrências ao ó rgã o gerenciador.
27.16. A contrataçã o junto ao fornecedor registrado será formalizada por intermédio de
instrumento contratual, ordem de compra, ou outro instrumento similar.
27.17. É vedado efetuar acréscimos nos quantitativos fixados pela Ata de Registro de Preços,
inclusive o acréscimo de que trata o §1º do art. 65 da Lei nº 8.666/93.
27.18. A Ata de Registro de Preços terá validade de até 12 (doze) meses, a contar de sua
publicaçã o no Diá rio Oficial do Estado do Rio Grande do Norte, e nã o poderá exceder a 12 (doze)
meses, incluídas eventuais prorrogaçõ es nos termos do inciso III, pará grafo 3º, do artigo 15 da Lei
Federal nº 8666 de 21 de junho de 1993.
27.19. O Fornecedor terá seu registro cancelado quando não cumprir as obrigações
decorrentes da Ata de Registro de Preço:
a) Por presentes razõ es de interesse pú blico, devidamente motivado e justificado;
b) Perder qualquer condiçã o de habilitaçã o ou qualificaçã o técnica exigida no processo
licitató rio;
c) For declarado inidô neo para licitar ou contratar com a Administraçã o nos termos da Lei nº
8.666/93;
d) Comprovar estar impossibilitado de cumprir as exigências da Ata de Registro de Preços,
por ocorrência de caso fortuito ou de força maior;
e) For impedido de licitar e contratar com a Administraçã o nos termos da Lei nº 10.520/02.
f) Sofrer sançã o prevista no art. 7º da Lei Federal nº 10.520/02;
27.20. A Ata de Registro de Preço será cancelada automaticamente:
a) Por decurso de prazo de vigência;
b) Quando nã o restarem fornecedores registrados.
27.21. O cancelamento de registro nas hipó teses previstas, assegurado o contraditó rio e a ampla
defesa, será formalizado por despacho do Defensor Pú blico-Geral do Estado do RN.
27.22. Os preços registrados manter-se-ã o fixos e irreajustá veis durante a validade da Ata de
Registro de Preços.
27.23. A DPE poderá promover o equilíbrio econô mico-financeiro da Ata, nas hipó teses previstas
no art. 65, inciso II, alínea “d” da Lei n.º 8.666/93, bem como no art. 22 e 23 da Resoluçã o de nº
290/2022-CSDP, de 07 de outubro de 2022.
27.24. Caso a empresa registrada solicite a revisã o de preço, a mesma deverá demonstrar de
forma clara a composiçã o do novo preço, através de planilhas de custo, datada(s) do período da
licitaçã o e da solicitaçã o do reajustamento. Para aná lise da solicitaçã o a DPE adotará ampla
pesquisa de preços em empresas do ramo de atividade pertinente ao objeto da ARP.
27.25. Nã o serã o concedidas revisõ es de preço sobre as parcelas do objeto já contratadas ou
empenhadas.

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27.26. Sendo julgada procedente a revisã o, será mantido o mesmo percentual diferencial entre os
preços de mercado, apurados pela DPE/RN, e os propostos pela empresa à época da realizaçã o do
certame licitató rio.
27.27. Fica vedado à empresa registrada interromper a execuçã o do objeto enquanto aguarda o
trâ mite do processo de revisã o de preços.
28. DA FORMAÇÃO DO CADASTRO DE RESERVA
28.1. Apó s o encerramento da etapa competitiva, os licitantes poderã o reduzir seus preços ao
valor da proposta do licitante mais bem classificado.
28.2. A apresentaçã o de novas propostas na forma deste item nã o prejudicará o resultado do
certame em relaçã o ao licitante melhor classificado.
28.3. Havendo um ou mais licitantes que aceitem cotar suas propostas em valor igual ao do
licitante vencedor, estes serã o classificados segundo a ordem da ú ltima proposta individual
apresentada durante a fase competitiva.
28.4. Esta ordem de classificaçã o dos licitantes registrados deverá ser respeitada nas contrataçõ es
e somente será utilizada caso o melhor colocado no certame nã o assine a ata ou tenha seu registro
cancelado nas hipó teses previstas nos artigos 20 e 21 do Decreto n° 7.892/213.
29. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
29.1. Da sessã o pú blica do Pregã o divulgar-se-á Ata no sistema eletrô nico.
29.2. Nã o havendo expediente ou ocorrendo qualquer fato superveniente que impeça a realizaçã o
do certame na data marcada, a sessã o será automaticamente transferida para o primeiro dia ú til
subsequente, no mesmo horá rio anteriormente estabelecido, desde que nã o haja comunicaçã o em
contrá rio, pelo Pregoeiro.
29.3. Todas as referências de tempo no Edital, no aviso e durante a sessã o pú blica observarã o o
horá rio de Brasília – DF.
29.4. No julgamento das propostas e da habilitaçã o, o Pregoeiro poderá sanar erros ou falhas que
nã o alterem a substâ ncia das propostas, dos documentos e sua validade jurídica, mediante
despacho fundamentado, registrado em ata e acessível a todos, atribuindo-lhes validade e eficá cia
para fins de habilitaçã o e classificaçã o.
29.5. A homologaçã o do resultado desta licitaçã o nã o implicará direito à contrataçã o.
29.6. As normas disciplinadoras da licitaçã o serã o sempre interpretadas em favor da ampliaçã o da
disputa entre os interessados, desde que nã o comprometam o interesse da Administraçã o, o
princípio da isonomia, a finalidade e a segurança da contrataçã o.
29.7. Os licitantes assumem todos os custos de preparaçã o e apresentaçã o de suas propostas e a
Administraçã o nã o será , em nenhum caso, responsá vel por esses custos, independentemente da
conduçã o ou do resultado do processo licitató rio.
29.8. Na contagem dos prazos estabelecidos neste Edital e seus anexos, excluir-se-á o dia do
início e incluir-se-á o do vencimento, iniciando-se e vencendo-se os prazos em dias de
expediente na Administração.
29.9. O desatendimento de exigências formais nã o essenciais nã o importará o afastamento do
licitante, desde que seja possível o aproveitamento do ato, observados os princípios da isonomia e
do interesse pú blico.
29.10. Em caso de divergência entre disposiçõ es deste Edital e de seus anexos e/ou demais peças
que compõ em o processo, prevalecerá as deste Edital.

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29.11. O Edital está disponibilizado, na íntegra, no endereço eletrô nico www.comprasnet.gov.br,
no endereço: defensoria.rn.def.br e também nos autos do processo administrativo,
permanecendo com vista franqueada aos interessados.
29.12. A homologaçã o do resultado desta licitaçã o nã o implicará direito à contrataçã o.
29.13. As normas disciplinadoras da licitaçã o serã o sempre interpretadas em favor da ampliaçã o
da disputa entre os interessados, desde que nã o comprometam o interesse da Administraçã o, o
princípio da isonomia, a finalidade e a segurança da contrataçã o.
29.14. Os licitantes assumem todos os custos de preparaçã o e apresentaçã o de suas propostas e a
Administraçã o nã o será , em nenhum caso, responsá vel por esses custos, independentemente da
conduçã o ou do resultado do processo licitató rio.
27.15. A critério do Defensor Pú blico-Geral do Estado/RN a presente licitaçã o poderá ser:
a) Adiada, por conveniência exclusiva da Administraçã o;
b) Revogada, a juízo da Administraçã o, se considerada inoportuna ou inconveniente ao
interesse pú blico, decorrente de fato superveniente devidamente comprovado,
pertinente e suficiente para justificar tal conduta;
c) c)Anulada, se houver ilegalidade, de ofício ou por provocaçã o de terceiros, mediante
parecer escrito, devidamente fundamentado.
29.16. A anulaçã o do procedimento licitató rio induz à da contrataçã o.
29.17. Maiores esclarecimentos ou quaisquer outras informaçõ es suplementares com relaçã o a
eventuais dú vidas de interpretaçã o do presente Edital serã o dirimidas pelo Pregoeiro, no e-mail
institucional: cpl@dpe.rn.def.br
29.18. Toda comunicaçã o oficial ocorrerá por e-mail, por meio do sistema comprasnet ou por
publicaçã o, nos termos da legislaçã o.
29.19. Os licitantes deverão estar cientes que o expediente da DPE/RN é das 08:00h às
15:00h, em dias úteis, sem intervalo para almoço, e, portanto, o andamento e/ou suspensão
da sessão será exclusivamente comunicado no CHAT.
29.20. As questõ es decorrentes da execuçã o deste Instrumento, que nã o possam ser dirimidas
administrativamente, serã o processadas e julgadas na Comarca de Natal/RN.
29.21. Integram este Edital, para todos os fins e efeitos, os seguintes anexos:
ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA
ANEXO II – MINUTA DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS.
ANEXO III- MINUTA DA ORDEM DE COMPRA/SERVIÇO
ANEXO IV - RELAÇÃO DE NÚCLEOS/ ENDEREÇO
ANEXO V - MODELO DE PLANILHA PARA ELEBORAÇÃO DE PROPOSTA.

27 de outubro de 2023.

Ivanilma Carla Silva


Coordenadoria de Licitaçõ es

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ANEXO I

PREGÃO ELETRÔNICO N.º 30/2023- DPE/RN (SRP)


TERMO DE REFERÊNCIA

1. DO OBJETO:
1.1. Constituir, com supedâ neo na Resoluçã o nº 290/2022 do Conselho Superior da Defensoria
Pú blica do Estado, Ata de Registro de Preços, com vigência por 12 (doze) meses, para contrataçã o
de pessoa jurídica para prestaçã o de serviços técnicos especializados de avaliaçã o de imó veis, em
conformidade com as normas técnicas NBR 14.653 e suas partes e NBR 12.721 da ABNT, bem
como suas respectivas atualizaçõ es e normas complementares, objetivando a elaboraçã o de laudos
de avaliaçã o de bens destinados à instrumentalizaçã o de procedimentos administrativos de
aquisiçã o, alienaçã o, permuta, concessã o de direito real de uso, permissã o de uso, cessã o onerosa
e locaçã o de imó veis, incluindo a modalidade "built to suit", para atender à s necessidades da
Defensoria Pú blica do Estado do Rio Grande do Norte, consoante disposto na Lei Federal nº
10.520, de 17 de julho de 2002, Decreto Federal nº 7.892/2013, e, subsidiariamente, no Decreto
Estadual nº 17.144/2003, assim como neste Termo de Referência e seus anexos.
1.2. O presente Termo de Referência tem como base o estudo técnico preliminar realizado pela
Coordenadoria de Engenharia, Arquitetura e Projetos, que apontou a necessidade de formalizaçã o
de nova ata de registro de preços, ante a insuficiência do saldo de execuçã o da ARP nº 46/2022
para suprimento da demanda institucional e a proximidade do seu vencimento, buscando
demonstrar a viabilidade técnica e econô mica da soluçã o identificada, com fornecimento das
informaçõ es necessá rias para subsidiar o respectivo processo de contrataçã o.

2. JUSTIFICATIVA:
2.1. Atualmente, a Defensoria Pú blica do Estado do Rio Grande do Norte possui Nú cleos de
atendimento criados em 40 (quarenta) Municípios, tendo em vista sua missã o institucional de
prestar assistência jurídica, de forma integral e gratuita, a todos os cidadã os em situaçã o de
vulnerabilidade financeira.
2.2. Todavia, alguns Nú cleos ainda nã o possuem sede física e vem funcionando de forma remota,
a exemplo de Luís Gomes, Angicos, Campo Grande, Ipanguaçu, estando em curso procedimentos
de chamamento pú blico para locaçã o de imó veis nos referidos Municípios.
2.3. Além disso, os demais Nú cleos, mesmo instalados, nã o possuem sede pró pria e funcionam
em imó veis locados e/ou cedidos temporariamente, de forma que a abertura de editais de
chamamento pú blico para locaçã o de imó veis e/ou prorrogaçã o do prazo de vigência dos
instrumentos vigentes ainda se afigura uma demanda constante no â mbito da Defensoria Pú blica.
2.4. A contrataçã o de uma pessoa jurídica para a prestaçã o de serviços técnicos profissionais de
avaliaçã o de imó veis, com o objetivo de compor à s demandas relacionadas à locaçã o, aquisiçã o,
doaçã o e/ou cessã o onerosa de bens imó veis de seu interesse, seja para a readequaçã o das
instalaçõ es existentes, seja para a expansã o de nú cleos institucionais ou unidades administrativas
se afigura essencial, tendo em vista que a Lei nº 8.666/93, ao tratar da possibilidade de dispensa
de licitaçã o para locaçã o de imó veis que atendam à s necessidades da Administraçã o Pú blica, exige
a realizaçã o de prévia avaliaçã o do bem, para quantificaçã o do preço de mercado, conforme se
infere do art. 24, inciso X, da Lei de Licitaçõ es e Contratos Administrativos.
2.5. O laudo de avaliaçã o é fundamental também para aná lise da viabilidade da utilizaçã o do
bem para instalaçã o de nú cleos institucionais ou unidades administrativas, consideradas suas
características físicas e econô micas, a partir de exames, vistorias e pesquisas, com o objetivo de
atender aos princípios da Administraçã o Pú blica, especialmente os princípios da legalidade,
impessoalidade, transparência e eficiência.

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2.6. A Defensoria Pú blica do Rio Grande do Norte, por meio da Coordenadoria de Engenharia,
Arquitetura e Projetos, embora possua dois profissionais, enfrenta desafios devido à insuficiência
de corpo técnico para realizar avaliaçõ es dentro dos prazos estabelecidos, vez que atualmente
dispõ e de apenas um arquiteto e urbanista e uma engenheira civil para atender todas as
demandas técnicas. Isso sem mencionar que os profissionais nã o possuem curso de qualificaçã o
em avaliaçã o de imó veis, assim como a instituiçã o nã o conseguiu adquirir o software necessá rio
para tratamento dos dados de mercado e aplicaçã o das normas previstas na NBR 14.653:2011-2.
Sendo assim, os agentes pú blicos deverã o atuar na gestã o/fiscalizaçã o das atividades contratadas.
2.7. Diante de todo o exposto, a formalizaçã o de ata de registro de preços para contrataçã o, por
demanda, de uma empresa especializada na elaboraçã o de laudos de avaliaçã o de imó veis emerge
como uma soluçã o viável para enfrentar o problema em questã o. A contrataçã o visa realizar
avaliaçõ es de forma á gil e eficaz, utilizando parâ metros objetivos e consolidados, com o objetivo
de reduzir custos indiretos. Para alcançar essa finalidade, será estabelecida uma parceria com uma
pessoa jurídica que possui especializaçã o técnica específica.
2.8. A contrataçã o de serviços especializados para elaboraçã o de laudos de avaliaçã o se
configura como um serviço de natureza contínua, que deve estar disponível para contrataçã o de
forma ininterrupta, uma vez que é essencial para a continuidade dos serviços da Defensoria
Pú blica do Estado do Rio Grande do Norte. Portanto, a criaçã o de uma Ata de Registro de Preços é
fundamental para atender a essa necessidade, conforme assentado pelo art. 3º, da Resoluçã o de nº
290/2022-CSDPE, de 07 de outubro de 2022.

3. DA FORMA DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS E QUANTIDADES ESTIMADAS:


3.1. Conforme se vislumbra do estudo técnico preliminar, a Coordenadoria de Engenharia e
Arquitetura da Defensoria Pú blica do Estado estimou a demanda existente nos seguintes
quantitativos:
LOTE ÚNICO
QUANTIDADE QUANTIDADE
LOCALIZAÇÃO
ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS MÍNIMA MÁXIMA
DO IMÓVEL
ESTIMADA ESTIMADA
Serviço de avaliaçã o
de imó veis, por meio Na cidade de
01 de emissã o de laudos Natal (RN) 04 32
técnicos

Serviço de avaliaçã o
Municípios do
de imó veis, por meio
RN localizados
02 de emissã o de laudos 04 32
até 50km da
técnicos
Cidade de Natal.
Serviço de avaliaçã o
Municípios do
de imó veis, por meio
RN localizados
03 de emissã o de laudos 06 36
entre 51Km a
técnicos
100Km de Natal.
Serviço de avaliaçã o
Municípios do
de imó veis, por meio
RN localizados
04 de emissã o de laudos 04 20
entre 101Km a
técnicos
200Km de Natal.
05 Serviço de avaliaçã o Municípios do 06 36
de imó veis, por meio RN localizados

Rua Sérgio Severo, 2037, Lagoa Nova, Natal/RN – CEP: 59.063-380


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de emissã o de laudos
entre 201Km a
técnicos
300Km de Natal.
Serviços de avaliaçã o
Município do RN
de imó veis, por meio
localizados há
06 de emissã o de laudos 04 32
mais 301km de
técnicos
Natal.
3.2. Ressalte-se que o quantitativo mínimo foi retificado, considerando que o ETP nã o
considerou o nú mero de Nú cleos institucionais atualmente existentes e que funcionam em imó veis
locados.
3.3. De acordo com a NBR 14.653-1:2019, a engenharia de avaliaçõ es é conceituada como o
“conjunto de conhecimentos técnico-científicos especializados, aplicados à avaliaçã o de bens por
arquitetos ou engenheiros”.
3.4. A avaliaçã o de bens para a Administraçã o Pú blica necessita de estudos científicos de
mercado, aplicaçã o de metodologias e ferramentas estatísticas específicas, para os quais sã o
imprescindíveis os conhecimentos técnicos de profissionais qualificados para tal, com curso de
avaliaçã o de imó veis.
3.5. Segundo a NBR 14.653-1 e a NBR 14.653-2, a avaliaçã o de imó veis deve ser realizada por
um engenheiro de avaliaçã o, de forma que a empresa a ser contratada deverá contar com
profissionais capacitados e com formaçã o em engenharia e/ou arquitetura e urbanismo,
devidamente inscritos no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) e/ou no
Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU). Ressalta-se que essa restriçã o se encontra
consubstanciada nas normativas emanadas, respectivamente, pela Resoluçã o nº 345/1990 do
CONFEA e pela Resoluçã o CAU/BR nº 21/2012.
3.6. O serviço a ser prestado deverá ser realizado com regular observâ ncia das normas técnicas
da ABNT atualizadas, em especial a NBR 14.653-2 e a NBR 12.721, bem como os critérios
normativos para instalaçã o e acessibilidade de imó veis de uso pela Administraçã o Pú blica.
3.7. De acordo com a NBR 14.653-2, para avaliaçã o de imó veis, sempre que possível, deverá ser
utilizado o Método Comparativo Direto de Dados de Mercado. Todavia, nas hipó teses previstas na
norma técnica, poderã o ser aplicados outros métodos, a exemplo do Método Involutivo e/ou
Método Evolutivo, desde que devidamente justificado pelo engenheiro de avaliaçã o.
3.8. Os laudos de avaliaçã o deverã o ser entregues à Defensoria Pú blica do Estado no modelo
completo, conforme disposto no item 10.1 da NBR 14.653-2:2011, incluindo, no mínimo, as
seguintes informaçõ es:
3.8.1. identificaçã o das pessoas físicas ou jurídicas envolvidas;
3.8.2. objetivo e finalidade da avaliaçã o;
3.8.3. identificaçã o e caracterizaçã o do bem avaliado, incluindo terreno e logradouros anexos,
regiã o, edificaçõ es, benfeitorias, acessó rios, zoneamento, acessibilidades, transportes,
melhoramentos pú blicos, mapas, fotografias, aproveitamento econô mico, ressaltando o contexto
imobiliá rio a que pertence.
3.8.4. O diagnó stico de mercado deverá consistir na pesquisa de valores dos imó veis similares ao
avaliado junto à s imobiliá rias, pesquisas realizadas em sítios eletrô nicos devidamente
identificados e desde que conferidos os dados nele indicados, pesquisas sobre IPTU e índice fiscal,
consideraçõ es sobre tendências e flutuaçõ es do mercado imobiliá rio, fator de comercializaçã o e
outras informaçõ es técnicas que se tornem necessá rias para a definiçã o da avaliaçã o do imó vel:
3.8.5. Indicaçã o do método e procedimentos utilizados e o tipo de tratamento dos dados.
3.8.6. Grau de fundamentaçã o e precisã o do laudo.
3.8.7. Informaçã o sobre as datas das vistorias in loco realizadas para aná lise do bem e coleta de
dados e todas as informaçõ es dela decorrentes.
3.8.8. Indicaçã o do estado de conservaçã o do imó vel avaliado.

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3.8.9. Caracterizaçã o dos elementos comparativos para formar a convicçã o do valor.
3.8.10. Apresentaçã o das fontes de dados em consonâ ncia com o nível de fundamentaçã o do laudo
e com conferência e tratamento dos dados de mercado.
3.8.11. Levantamento fotográ fico.
3.8.12. especificaçã o da avaliaçã o indicando a metodologia utilizada.
3.8.13. resultado da avaliaçã o e sua data de referência;
3.8.14. condiçõ es de acessibilidade do imó vel e capacidade para instalaçã o do ó rgã o pú blico;
3.8.15. data da elaboraçã o da avaliaçã o e assinatura do responsável.
3.9. Em se tratando de solicitaçã o de avaliaçã o para instruçã o de processo administrativo de
locaçã o built to suit (artigo 54-A, da Lei nº 8.245/91 e artigo 47-A, da Lei nº 12.462/2011), o laudo
de avaliaçã o deverá contemplar o preço de locaçã o e o preço dos custos de adaptaçõ es necessá rios
para instalaçã o da Defensoria Pú blica, bem como indicar o preço de compra do bem.
3.10. Na fase de coleta de dados, o avaliador deverá , preferencialmente:
a) buscar dados de mercado com atributos mais semelhantes possíveis aos do bem avaliando,
observando a finalidade de uso pú blico do imó vel, a á rea e as condiçõ es de acessibilidade;
b) identificar e diversificar as fontes de informaçõ es, cruzando-as sempre que possível, como
forma de aumentar a confiabilidade dos dados de mercado coletados;
c) usar dados de mercado contemporâ neos com a data de referência da avaliaçã o.
3.11. As avaliaçõ es devem ser compatíveis com a finalidade de uso pú blico do imó vel, levando em
consideraçã o as condiçõ es de acesso, acessibilidade, especialmente para o pú blico a quem se
destinam os serviços institucionais.
3.12. Nenhuma avaliaçã o poderá prescindir de vistoria in loco, devendo estar incluso no preço
todas as despesas atinentes aos deslocamentos necessá rios, materiais necessá rios ao
levantamento de dados, as despesas com ART, RRT, tributos e outras taxas incidentes sobre o
serviço a ser prestado.
3.13. O laudo de avaliaçã o deverá ser instruído com Anotaçã o de Registro Técnico - ART ou
Registro de Responsabilidade Técnica – RRT e fotografias do bem avaliando.
3.14. A documentaçã o de propriedade e registro do imó vel, bem como a planilha de identificaçã o
de dados de mercado, devem ser anexadas ao processo de avaliaçã o sempre que possível.
3.15. Na impossibilidade de serem incluídos os anexos e demais informaçõ es exigidas pela NBR
14.653-2, o avaliador deverá consignar as devidas justificativas em item pró prio do relató rio.
3.16. O laudo de avaliaçã o deverá ter todas as suas pá ginas rubricadas e/ou assinadas, sendo a
ú ltima obrigatoriamente assinada por responsável técnico com a indicaçã o do seu registro de
classe, acompanhado da respectiva anotaçã o/registro de responsabilidade técnica.
3.17. Os laudos de avaliaçã o deverã o ser entregues em mídia digital por e-mail e em via impressa,
na Coordenadoria de Administraçã o Geral (COAG) da Defensoria Pú blica do Estado do Rio Grande
do Norte.

4. DA FORMA DE CONTRATAÇÃO, DOS PRAZOS E DAS CONDIÇÕES PARA RECEBIMENTO


DOS LAUDOS TÉCNICOS DE AVALIAÇÃO:
4.1 DA FORMA DE CONTRATAÇÃ O:
4.1.1 Apó s concluída a licitaçã o, a contrataçã o se dará por meio da execuçã o da ata de registro de
preços, com emissã o prévia de nota de empenho de despesa e expediçã o de ordem de serviço.
4.2 DOS PRAZOS DE EXECUÇÃ O:
4.2.1 Recebida a ordem de serviço, a empresa contratada deverá prestar os serviços contratados e
apresentar o laudo de avaliaçã o no prazo má ximo infra estabelecido em consonâ ncia com as
necessidades da instituiçã o.
Imó veis descritos no item 01 e 02 Até 05 dias corridos
Imó veis descritos no item 03 a 06 Até 10 dias corridos
4.3 A Defensoria Pú blica do Rio Grande do Norte em casos excepcionais, de urgência e/ou
justificada, poderá solicitar avaliaçõ es de imó veis em menor prazo.

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4.4 A ordem de serviço deverá conter a indicaçã o do endereço dos imó veis, a finalidade da
locaçã o e o prazo para entrega do laudo de avaliaçã o.
4.4.1 Caberá à Defensoria Pú blica do Estado do Rio Grande do Norte o controle do cumprimento
do prazo de execuçã o previsto no item anterior, devendo instaurar o procedimento de apuraçã o de
responsabilidade sempre que se verificar o descumprimento deste ou o atraso injustificado.
4.5 DAS CONDIÇÕ ES DE RECEBIMENTO DO OBJETO CONTRATADO:
4.5.1 O serviço contratado será recebido, provisó ria e definitivamente, pela Coordenadoria de
Engenharia, Arquitetura e Projetos, a quem incumbirá analisar se o laudo de avaliaçã o obedeceu à
legislaçã o e normas técnicas da ABNT.
a) no recebimento provisó rio: o setor responsável verificará o serviço prestado e, encontrando
irregularidades, fixará prazo de até 05 (cinco) dias, para correçã o ou esclarecimentos necessá rios;
b) definitivamente: apó s recebimento provisó rio e verificaçã o de conformidade do serviço
prestado com as condiçõ es estabelecidas neste termo de referência e nas normas técnicas
aplicáveis à espécie, será efetivado o recebimento definitivo no prazo 10 (dez) dias, contados da
apresentaçã o da nota fiscal, fatura ou documento equivalente.
4.5.2 A Defensoria Pú blica do Rio Grande do Norte se reserva ao direito de, no recebimento dos
serviços, apó s conferência qualitativa, exigir a correçã o dos itens que estejam em desacordo com o
solicitado e com as normas técnicas no prazo má ximo de 5 (cinco) dias corridos, correndo à s
expensas da pró pria empresa a correçã o/retificaçã o do serviço prestado, independentemente da
possibilidade de aplicaçã o das sançõ es a que está sujeita a empresa contratada.
4.5.3 O valor atribuído ao bem imó vel avaliando é de inteira responsabilidade do engenheiro
de avaliaçã o que integre o quadro de pessoal da empresa contratada, na forma do registro técnico
emitido. O recebimento ou nã o do laudo de avaliaçã o apresentado se restringe apenas à
observâ ncia das normas técnicas pertinentes.
4.5.4 O aceite/aprovaçã o dos serviços pela Defensoria Pú blica do Rio Grande do Norte nã o
exclui a responsabilidade civil da empresa contratada por vícios de qualidade ou disparidades
com as especificaçõ es técnicas, ainda que constatadas as falhas apó s o recebimento definitivo,
garantindo-se à instituiçã o contratante as faculdades previstas na Lei Federal n ° 8.078/1990 e
suas alteraçõ es.

5 DO VALOR ESTIMADO PARA A CONTRATAÇÃO:


5.1 O valor estimado para a prestaçã o dos serviços de avaliaçã o de imó veis deverá ser informado
pela Subcoordenadoria de Patrimô nio e Logística, apó s ampla pesquisa mercadoló gica.
5.2. A Ata de Registro de Preços nº 46/2022, que ainda se encontra vigente na Defensoria Pú blica
do Rio Grande do Norte, mas com mais de seis meses de vigência, obteve os seguintes valores
unitá rios: R$ 547,00 (quinhentos e quarenta e sete reais) para avaliaçõ es na Capital; R$ 597,00
(quinhentos e noventa e sete reais) para avaliaçõ es em Municípios localizados até 50 km de
distâ ncia da Capital; R$ 549,00 (quinhentos e quarenta e nove reais) para avaliaçõ es de imó veis
localizados em Municípios localizados de 51 km a 100 km de distâ ncia da Capital; R$ 586,99
(quinhentos e oitenta e seis reais e noventa e nove centavos) para avaliaçõ es de imó veis situados
em Municípios de 101 km a 200 km de distâ ncia da Capital; R$ 598,99 (quinhentos e noventa e
oito reais e noventa e nove centavos) para avaliaçõ es de bens localizados em Municípios de 201
km a 300 km de distâ ncia da Capital; R$ 546,93 (quinhentos e quarenta e seis reais e noventa e
três centavos) para avaliaçõ es de imó veis localizados em Municípios acima de 301 km da Capital.

6 DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:
6.1 A dotaçã o orçamentá ria deverá ser informada pela Coordenadoria de Orçamento,
Planejamento e Contabilidade, somente sendo exigida para a execuçã o da ata de registro de
preços, conforme art. 7°, § 2º, do Decreto Federal nº 7.892/13, igualmente estabelecido pelo art.
13 da Resoluçã o nº 290, de 07 de outubro de 2022, do Conselho Superior da Defensoria Pú blica do
Estado do Rio Grande do Norte.

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7 DO TIPO DE LICITAÇÃO E MÉTODO DE SELEÇÃO DA PROPOSTA:
7.1 A Coordenaçã o de Administraçã o Geral sugere a realizaçã o de PREGÃO ELETRÔNICO para
fins de formalizaçã o de ATA DE REGISTRO DE PREÇOS, bem como que o método de seleçã o da
proposta mais vantajosa para a Administraçã o seja o de MENOR PREÇO POR LOTE ÚNICO, tendo
em vista a especificidade do serviço e a necessidade e uniformizaçã o do método de avaliaçã o a ser
adotado nos procedimentos administrativos instaurados no â mbito da Defensoria Pú blica do
Estado.
7.2 O artigo 1º do Decreto nº 10.520/2002 dispõ e que o pregã o poderá ser adotado para a
aquisiçã o de bens e serviços comuns.
7.3 A licitaçã o por lote ú nico justifica-se haja vista que o fracionamento por itens poderá vir a
comprometer nã o apenas a integridade qualitativa do objeto, mas também nã o se afigurar
vantajosa para fins de obtençã o de menor preço com economia de escala.
7.3.1 Conforme Acó rdã o nº 732/2008, exarado pelo Tribunal de Contas da Uniã o, “a questã o da
viabilidade do fracionamento deve ser decidida com base em cada caso, pois cada obra tem as
suas especificidades, devendo o gestor decidir analisando qual a soluçã o mais adequada no caso
concreto”.
7.3.2 A utilizaçã o do método de seleçã o por grupo/lote ú nico justifica-se, ainda, diante da
natureza similar ou da correlaçã o que guardam entre si os itens dos serviços a serem prestados.
7.3.3 De igual modo, o agrupamento mostra-se viável à Administraçã o em face da expectativa em
ganho de economia de escala (eventuais reduçõ es de preços) e de reduçã o das despesas
administrativas com a racionalizaçã o dos seus procedimentos, ressaltando-se a ausência de
impedimento de ampla participaçã o de licitantes em relaçã o ao grupo ú nico/lote formado.
7.3.4 A escolha pela agregaçã o de itens também considera a incontestável necessidade de que a
empresa contratada para realizar os laudos de avaliaçã o técnica de imó veis siga os mesmos
padrõ es na execuçã o do objeto, assegurando assim a compatibilidade entre avaliaçõ es, sobretudo
quanto à metodologia aplicada no levantamento e tratamento dos dados, a confiabilidade e a
segurança das informaçõ es.
7.4 Na proposta deverã o estar incluídas todas as despesas que direta ou indiretamente
componham o objeto, inclusive taxas (ART ou RRT), tributos, contribuiçõ es sociais, despesas
decorrentes da necessidade de deslocamento para os Municípios onde se encontram localizados
os imó veis avaliandos e realizaçã o das vistorias e coleta de dados in loco, dentre outras despesas
operacionais.
7.5 Em conformidade aos arts. 27 a 31 da Lei Federal nº 8.666/1993, as propostas para fins de
habilitaçã o no certame licitató rio deverã o ser instruídas, no mínimo, com os documentos
comprobató rios de:
a) Habilitaçã o jurídica;
b) Qualificaçã o técnica;
c) Qualificaçã o econô mico-financeira;
d) Regularidade fiscal e trabalhista;
e) Cumprimento do disposto no inciso XXXIII do art. 7º da Constituiçã o Federal (incluído pela lei n.
9.854, de 1999);
f) Inexistência de impedimento para participar de procedimentos licitató rios ou para contratar
com a Administraçã o Pú blica;
g) ausência de condenaçã o por atos de improbidade administrativa ou de inelegibilidade dos
só cios da empresa licitante.
7.6 A aná lise das propostas objetivará o atendimento das condiçõ es estabelecidas neste
instrumento, sendo desclassificada a proposta que:
a) Contenha emendas, rasuras ou borrõ es nã o ressalvados, ou que ponham em dú vida a seriedade
e as informaçõ es essenciais à sua compreensã o.
b) Nã o atenda à s especificaçõ es técnicas contidas neste termo.

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c) Nã o indique todas as informaçõ es exigidas pela Administraçã o Pú blica.
d) Nã o contenha as planilhas orçamentá rias, geral e especificas, e de detalhamento do preço
unitá rio de serviços, nã o ressalvadas ou complementadas pela licitante;
e) As propostas com valor global superior ao limite estabelecido ou com preços manifestamente
inexequíveis, conforme previsto no artigo 48, inciso II, da lei nº 8.666/93.

8 DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA:
8.1 A empresa deverá ser especializada em serviços de avaliaçã o de imó veis e dispor de
engenheiros e/ou arquitetos e urbanistas com qualificaçã o técnica para o exercício da atividade de
engenheiro avaliador, conforme exigido pela NBR 14.653-1 e 2.
8.2 Deverá apresentar, na fase licitató ria, no mínimo, um atestado ou declaraçã o de capacidade
técnica em nome da licitante, expedido por pessoa jurídica de direito pú blico ou privado, que
comprove a aptidã o para o desempenho de atividade pertinente e compatível em características,
quantidades e prazos com o objeto do pregã o.
8.3 Deverá apresentar também Certidã o de Acervo Técnico – CAT ou de Registro de inscriçã o no
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA - ou Conselho de Arquitetura e Urbanismo
– CAU - que comprovem o exercício de atividade relacionado ao objeto do certame.
8.3.1 Declaraçã o de indicaçã o de profissional com formaçã o superior em Engenharia Civil ou
Arquitetura, para funcionar como Responsável Técnico dos serviços a serem realizados e
apresentar, como amostra, um laudo elaborado pelo respectivo profissional, de avaliaçã o completa
de imó veis urbanos, nos quais se tenha utilizado inferência estatística e elaborados em
consonâ ncia com a NBR 14.653-2, com indicaçã o do grau de fundamentaçã o e acompanhado da
respectiva ART ou RRT.
8.3.2 O pregoeiro designado poderá , durante a realizaçã o do certame, realizar diligências ou
solicitar documentos complementares que venham a comprovar a prestaçã o dos serviços
indicados nos atestados de capacidade técnica apresentados.
8.4 Na proposta de preços, o licitante deverá declarar que se encontra ciente da necessidade de,
antes da formalizaçã o da ata de registro de preços, apresentar a relaçã o dos profissionais que
integram o seu quadro de pessoal e que foram designados para a prestaçã o dos serviços de
avaliaçã o de imó veis, com comprovante de inscriçã o destes no Conselho Regional de Arquitetura
e/ou de Engenharia e Agronomia, bem como os documentos comprobató rios da qualificaçã o
necessá ria para prestaçã o do serviço de engenharia de avaliaçã o, conforme estabelecido na NBR
14.653-1 e 2, assim como na Resoluçã o nº 345/1990 do CONFEA e na Resoluçã o CAU/BR nº
21/2012.

9 DA FORMALIZAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS


9.1 Homologado o resultado da licitaçã o, a Defensoria Pú blica do Rio Grande do Norte convocará a
empresa classificada para assinar a ata de registro de preços dentro do prazo de até 05 (cinco)
dias ú teis, podendo fazê-lo por meio de certificaçã o digital. Caso a empresa nã o cumpra essa
obrigaçã o, perderá o direito à contrataçã o e poderá sofrer sançõ es administrativas cabíveis, em
conformidade com o disposto na Lei Federal nº 10.520/2002 e na Resoluçã o nº 290/2022 do
Conselho Superior da Defensoria Pú blica do Estado do Rio Grande do Norte1.
9.2 A Defensoria Pú blica tem a opçã o de convocar os licitantes remanescentes e formar o
cadastro de reserva, em ordem de classificaçã o, caso a empresa convocada nã o cumpra as
condiçõ es do Edital, desde que aqueles aceitem cotar serviços com preços e condiçõ es iguais aos
do licitante vencedor.
9.3 A ordem de classificaçã o dos licitantes registrados na ata deverá ser respeitada nas
contrataçõ es.

1
Resolução 290 - Regulamenta o Sistema de Registro de Preço - Ata 15ª - Ordinária - Publicada em 08.10.2022 -
DOE 15.281.pdf (rn.def.br)
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9.4 A Defensoria também pode optar por revogar a licitaçã o, independentemente das sançõ es
administrativas previstas na lei.
9.5 A contrataçã o será formalizada por intermédio de nota de empenho de despesa e expediçã o
de ordem de execuçã o de serviço, conforme o art. 62 da Lei nº 8.666, de 1993.

10 DA VIGÊNCIA E DA REVISÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS:


10.1 A Ata de Registro de Preços terá validade de 12 (doze) meses, a contar da sua publicaçã o na
imprensa oficial, nos termos do inciso III do § 3º do artigo 15 da Lei nº 8.666/93.
10.2 A Ata de Registro de Preços permanecerá vigente até que se tenha consumido todo o
quantitativo registrado ou até o termo final do prazo de sua validade, prevalecendo o que ocorrer
primeiro.
10.3 A Ata de Registro de Preços poderá ser alterada conforme o disposto no artigo 65 da Lei nº
8.666/1993.
10.4. As alteraçõ es de preços em Ata decorrente de Sistema de Registro de Preços, porventura
necessá rias em razã o de variaçõ es dos preços praticados no mercado, respeitado o disposto no
artigo 65 da Lei nº 8.666/1993, obedecerã o à s seguintes regras:
I – o preço registrado poderá ser revisto em decorrência de eventual reduçã o daqueles praticados
no mercado, ou de fato que eleve o custo dos serviços ou bens registrados, cabendo à
Coordenadoria de Licitaçõ es promover as necessá rias negociaçõ es junto aos fornecedores;
II – quando o preço inicialmente registrado, por motivo superveniente, tornar-se superior ao
preço praticado no mercado, a Coordenadoria de Licitaçõ es deverá :
a) convocar o fornecedor visando à negociaçã o para reduçã o de preços e sua adequaçã o ao
praticado pelo mercado e frustrada a negociaçã o, o fornecedor terá o seu registro cancelado e será
liberado do compromisso assumido; e
b) convocar os demais fornecedores visando igual oportunidade de negociaçã o.
III - quando o preço de mercado tornar-se superior aos preços registrados e o fornecedor
beneficiá rio da ata de registro de preços, mediante requerimento devidamente fundamentado e
comprovado, nã o puder cumprir o compromisso, à Coordenadoria de Licitaçõ es incumbirá :
a) instruir o pedido com nova pesquisa mercadoló gica, com base em diversidade de fontes de
dados e observar, sempre que possível, os preços praticados em licitaçõ es ou compras pú blicas de
outros ó rgã os ou entidades pú blicas contemporâ neos ao pedido formulado;
b) convocar os fornecedores que compõ em o cadastro de reserva para informar se possuem
interesse em firmar ata pelo preço registrado;
c) subsidiariamente, convocar o fornecedor beneficiá rio da ata de registro de preços visando à
negociaçã o e adequaçã o do preço ao praticado pelo mercado.
10.4.1. Na hipó tese do inciso II, frustrada a negociaçã o com o beneficiá rio da ata de registro de
preços ou com os demais fornecedores que integram o cadastro de reserva, a Coordenadoria de
Licitaçõ es deverá , mediante decisã o do Defensor Pú blico-Geral do Estado, proceder à revogaçã o
do item, ou do lote, ou de toda a Ata de Registro de Preços, conforme o caso, adotando as medidas
cabíveis para obtençã o de contrataçã o mais vantajosa.
10.4.2. Na hipó tese do inciso III, frustradas as negociaçõ es, o fornecedor beneficiá rio da ata de
registro de preços poderá , mediante decisã o do Defensor Pú blico-Geral do Estado, o seu registro
cancelado e será liberado do compromisso assumido, sem aplicaçã o de penalidades, caso
confirmada a veracidade dos motivos por ele apresentados e desde que o requerimento seja
protocolizado antes do pedido de fornecimento.
10.4.3. As alteraçõ es na Ata de Registro de Preços deverã o ser devidamente publicizadas no diá rio
oficial do Estado.
10.4.4. É vedado efetuar acréscimos nos quantitativos fixados pela Ata de Registro de Preços,
inclusive o acréscimo de que trata o § 1º do artigo 65 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993.
10.5 As alteraçõ es na Ata de Registro de Preços deverã o ser devidamente publicizadas no diá rio
oficial do Estado.

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10.6 É vedado efetuar acréscimos nos quantitativos fixados pela Ata de Registro de Preços,
inclusive o acréscimo de que trata o § 1º do artigo 65 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993.
10.7 Na ocorrência de fato imprevisível, poderá o fornecedor ou prestador, a partir de
informaçõ es devidamente comprovadas e justificadas, solicitar a revisã o dos preços registrados,
visando restabelecer o equilíbrio econô mico-financeiro.
10.8 Caso a Administraçã o, se verificada a manutençã o da vantajosidade do preço repactuado,
acate o pedido de atualizaçã o de preço, passa a vigorar a partir da data do deferimento, devendo
ainda a Coordenadoria de Licitaçõ es providenciar, como condiçã o de eficá cia do ato, a publicaçã o
do novo preço no Diá rio Oficial do Estado.
10.9 Os preços registrados poderã o ser suspensos:
I –quando for constatado que o fornecedor está , ainda que temporariamente, impossibilitado de
cumprir as exigências do edital, ressalvadas as contrataçõ es já levadas a efeito até a data da
decisã o.
II – a pedido do fornecedor, mediante solicitaçã o por escrito, desde que comprove a
impossibilidade de cumprimento das exigências do edital, motivada por causa superveniente e
estranha a sua vontade, ficando sujeito à s sançõ es administrativas previstas neste termo de
referência e na Resoluçã o nº 290/2022 do Conselho Superior da Defensoria Pú blica do Estado.

11 DA POSSIBILIDADE DE ADESÃO À ATA DE REGISTRO DE PREÇOS:


11.1 A Ata de Registro de Preços (ARP), durante sua vigência, poderá ser utilizada por qualquer
ó rgã o ou entidade da Administraçã o Pú blica ou de instituiçõ es pú blicas autô nomas, ainda que nã o
tenha participado do certame licitató rio, mediante prévia consulta e autorizaçã o do ó rgã o
gerenciador, desde que devidamente justificada a vantajosidade da adesã o pelo solicitante.
11.2 Os ó rgã os e entidades que nã o participaram do registro de preços, quando solicitarem
adesã o à Ata de Registro de Preços, deverã o formalizar o pedido junto ao ó rgã o gerenciador para
que este consulte os possíveis fornecedores e respectivos preços a serem praticados, obedecida a
ordem de classificaçã o.
11.3 Caberá ao fornecedor beneficiá rio da ata de registro de preços, observadas as condiçõ es
nela estabelecidas, optar pela aceitaçã o ou nã o do fornecimento decorrente de adesã o, desde que
nã o prejudique as obrigaçõ es presentes e futuras decorrentes da ata, assumidas com o ó rgã o
gerenciador e ó rgã os participantes.
11.4 As aquisiçõ es ou contrataçõ es adicionais a que se refere este artigo nã o poderã o exceder,
por ó rgã o ou entidade, a 100% (cem por cento) dos quantitativos dos itens do instrumento
convocató rio e registrados na ata de registro de preços para o ó rgã o gerenciador e ó rgã os
participantes.
11.5 O instrumento convocató rio deverá prever que o quantitativo decorrente das adesõ es à ata
de registro de preços nã o poderá exceder, na totalidade, ao quíntuplo do quantitativo de cada item
registrado na ata de registro de preços para o ó rgã o gerenciador e ó rgã os participantes,
independentemente do nú mero de ó rgã os nã o participantes que aderirem.
11.6 Apó s a autorizaçã o do ó rgã o gerenciador, o ó rgã o nã o participante deverá efetivar a
aquisiçã o ou contrataçã o solicitada em até 90 (noventa) dias, observado o prazo de vigência da
ata.

12 DA VEDAÇÃO LEGAL:
12.1 É vedada a contrataçã o, a qualquer título, de servidores da Administraçã o Pú blica, Federal,
Estadual e Municipal, direta ou indireta, bem como de empregados de suas subsidiá rias e
controladas.

13 DO FUNDAMENTO LEGAL:
13.1 O fornecimento de serviços objeto deste Termo de Referência obedecerá ao disposto na Lei
Federal nº 10.520/2002, o Decreto Federal nº 7.892/2013, os Decretos Estaduais nº 17.144/2003,

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a Lei nº 8.666/93 e as Resoluçõ es nº 290/2022 e 296/2023 do CSDPE/RN, bem assim neste
Termo de Referência e seus anexos.

14 DA FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS CONTRATADOS:


14.1 A presente contrataçã o deverá ser fiscalizada pela Defensoria Pú blica do Rio Grande do
Norte, obrigando-se a empresa contratada a prestar todos os esclarecimentos necessá rios que lhe
forem solicitados, indicando preposto ou responsável legal com autoridade para exercer em nome
dela toda e qualquer açã o de orientaçã o geral, controle e fiscalizaçã o do fornecimento dos
produtos e, na ausência, serã o feitas pelo chefe imediato.
14.2 Caberá à empresa contratada atender prontamente a quaisquer exigências da fiscalizaçã o
inerente ao objeto, sem que disso decorra qualquer ô nus à Defensoria Pú blica do Rio Grande do
Norte, nã o implicando a atividade da fiscalizaçã o em qualquer exclusã o ou reduçã o da
responsabilidade da empresa contratada, inclusive perante terceiros, por qualquer irregularidade
e, na ocorrência dessa, tampouco em corresponsabilidade da Defensoria Pú blica ou de seus
agentes e prepostos.
14.3 A fiscalizaçã o e gestã o serã o realizadas por servidores pú blicos devidamente designados
pelo Defensor Pú blico-Geral, mediante publicaçã o de Portaria no Diá rio Oficial do Estado (DOE).

15 DAS CONDIÇÕES E PRAZO DE PAGAMENTO:


15.1. No â mbito da Defensoria Pú blica do Estado, o pagamento das despesas orçamentá rias será
efetuado apó s expediçã o da ordem de pagamento a que se refere o art. 64 da Lei nº 4.320, de 17
de março de 1964, respeitada a ordem cronoló gica das exigibilidades, classificada por fonte
diferenciada de recursos, e os prazos:
I - de até 5 (cinco) dias ú teis, contados da apresentaçã o da nota fiscal, fatura ou documento
equivalente, com relaçã o à s obrigaçõ es de baixo valor, assim definidas nos termos do § 5º do art.
3º da Resoluçã o nº 296/2023; ou
II – de no má ximo 30 (trinta) dias, contados a partir da data do atesto, no que diz respeito aos
demais casos.
15.2. Os prazos para liquidaçã o e pagamento sã o clá usulas necessá rias nos instrumentos de
contrato.
15.3. Nas hipó teses de substituiçã o do instrumento de contrato por outro instrumento há bil, os
prazos para liquidaçã o e pagamento constarã o de instrumento convocató rio, de aviso de
contrataçã o direta, da ordem de serviço ou de compra ou de outro documento negocial com o
mercado.
15.4. Nã o serã o pagos créditos, ainda que certificados, enquanto houver outro mais bem
classificado, custeado pela mesma fonte de recursos.
15.5. Havendo recursos disponíveis para solver obrigaçã o de natureza contratual e onerosa que
esteja na ordem de classificaçã o é vedado o pagamento parcial de crédito.
15.5.1. O pagamento parcial será permitido se houver indisponibilidade financeira para o
pagamento integral, hipó tese em que o saldo a pagar permanecerá na mesma ordem de
classificaçã o.
15.6. A ordem cronoló gica de exigibilidade terá como marco inicial, para efeito de inclusã o do
crédito na sequência de pagamentos, a liquidaçã o de despesa.
15.6.1 Considera-se liquidaçã o de despesa o segundo está gio da despesa pú blica e consiste na
emissã o do atesto com a verificaçã o do direito adquirido pelo credor, tendo por base os títulos e
documentos comprobató rios do respectivo crédito, apó s a execuçã o do objeto ou de etapa do
cronograma físico-financeiro do contrato, conforme o caso.
15.7. O fiscal do contrato, responsável pelo atesto da pertinente despesa, adotará as providências
necessá rias para a conclusã o da etapa de liquidaçã o.
15.7.1 No decurso do prazo obrigatoriamente estipulado no instrumento contratual ou, na sua
ausência, no prazo má ximo de 15 (quinze) dias, contado a partir da apresentaçã o da solicitaçã o de

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cobrança, quem detiver a responsabilidade pelo acompanhamento e fiscalizaçã o do contrato
administrativo conferirá a documentaçã o legalmente exigível para efeito do adimplemento da
obrigaçã o, verificando, junto aos respectivos ó rgã os expedidores, as autenticidades das certidõ es
de regularidade apresentadas, bem como se os bens entregues ou os serviços prestados
atenderam à s especificaçõ es e condiçõ es previamente acordadas, a teor do que estabelece o art.
63 da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, de modo que, em nã o sendo detectada pendência,
será emitido o atesto.
15.7.2 Constatada qualquer pendência em relaçã o ao documento fiscal, à prestaçã o do serviço, à
realizaçã o da obra, à locaçã o ou à entrega do bem/serviço ou de parcela desse, interromper-se-ã o
os prazos oponíveis à unidade gestora exclusivamente quanto ao credor correlato à pendência,
sem prejuízo ao prosseguimento das liquidaçõ es e pagamentos aos demais credores posicionados
em ordem cronoló gica das exigibilidades.
15.8. Previamente ao pagamento, a Administraçã o deve verificar a manutençã o das condiçõ es
exigidas para a habilitaçã o na licitaçã o, ou para a qualificaçã o, na contrataçã o direta.
15.9. Verificadas quaisquer irregularidades que impeçam o pagamento, a Administraçã o deverá
notificar o fornecedor contratado para que regularize a sua situaçã o no prazo de 02 (dois) dias
ú teis.
15.10. A permanência da condiçã o de irregularidade, sem a devida justificativa ou com motivaçã o
nã o aceita pela Defensoria Pú blica, poderá culminar em rescisã o contratual, sem prejuízo da
apuraçã o de responsabilidade e da aplicaçã o de penalidades cabíveis, observado o contraditó rio e
a ampla defesa.
15.11. É facultada a retençã o dos créditos decorrente do contrato, até o limite dos prejuízos
causados à Defensoria Pú blica e das multas aplicadas.
15.12. Apó s o cumprimento de todas as providências de que trata o artigo anterior, a
documentaçã o deverá ser imediatamente remetida ao setor competente para fins de pagamento.
15.13. Depois de recebida a documentaçã o, a Coordenadoria de Orçamento, Planejamento e
Contabilidade procederá à realizaçã o do registro contá bil da liquidaçã o da despesa no respectivo
sistema orçamentá rio, financeiro e contá bil.
15.14. No ato de liquidaçã o da despesa, a Coordenadoria de Orçamento, Planejamento e
Contabilidade comunicará aos ó rgã os da administraçã o tributá ria as características da despesa e
os valores pagos, conforme o disposto no art. 63 da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964.
15.15. Transcorrido o prazo má ximo de 15 (quinze) dias, sem a correspondente liquidaçã o da
despesa, em virtude de mora exclusiva da Defensoria Pú blica, essa terá prioridade sobre todas as
demais, ficando sobrestada qualquer outra liquidaçã o custeada pela mesma fonte de recursos.
15.16. Ocorrendo qualquer situaçã o que impeça a certificaçã o do adimplemento da obrigaçã o ou
quando o contratado for notificado, por escrito, para sanar as ocorrências relativas à execuçã o do
contrato ou à documentaçã o apresentada, a respectiva cobrança perante a Defensoria Pú blica do
Estado será tornada sem efeito, com a consequente exclusã o da lista classificató ria de credores.
15.17. O fornecedor será reposicionado na lista classificató ria a partir da regularizaçã o das falhas
e/ou, caso seja necessá rio, da emissã o de novo documento fiscal, momento em que será reiniciada
a contagem do prazo de liquidaçã o oponível à unidade administrativa contratante.
15.18. A notificaçã o do credor deverá conceder o prazo má ximo de 02 (dois) dias ú teis para
regularizaçã o da situaçã o, observando-se sempre o prazo estabelecido para cumprimento das
obrigaçõ es relativas ao EFD-Reinf.
15.19. Para fins de pagamento da nota fiscal/fatura, a empresa contratada deverá , ainda,
apresentar, no momento da liquidaçã o da despesa, prova de regularidade com o Fundo de
Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e com a
Fazenda Federal, Estadual e Municipal, bem como certidã o negativa de débitos trabalhistas.
15.20. O pagamento será creditado em conta corrente da empresa contratada, através de Ordem
Bancá ria, contra qualquer Instituiçã o Bancá ria indicada na proposta, devendo, para isto, ficar

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explicitado o nome do Banco, Agência, localidade nú mero da Conta Corrente em que deverá ser
efetivado o crédito.
15.21. No caso de atraso de pagamento e desde que a empresa contratada nã o tenha concorrido
de alguma forma para tanto, serã o devidos pela Defensoria Pú blica do Rio Grande do Norte
encargos morató rios à taxa nominal de 6% a.a. (seis por cento ao ano), em regime de juros
simples.
15.22. O valor dos encargos será calculado pela fó rmula: AF = I x N x VP, onde: AF = Atualizaçã o
Financeira devida; N = Nú meros de dias entre a data prevista para o pagamento e a do efetivo
pagamento; I = Índice de compensaçã o financeira = 0,00016438; e VP = Valor da prestaçã o em
atraso.

16 DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE:


16.1 Exigir o cumprimento de todas as obrigaçõ es assumidas pela empresa contratada, de acordo
com a(s) Ata(s) de Registro de Preços e os termos de sua proposta, bem assim do que resta
especificado no Edital do Pregã o Eletrô nico e neste Termo de Referência.
16.2 Exercer o acompanhamento e a fiscalizaçã o da execuçã o dos serviços/fornecimento dos
produtos, por servidor especialmente designado, anotando em registro pró prio as falhas
detectadas, indicando dia, mês e ano, bem como relatando os fatos que apresentaram
desconformidades, informar o(s) o(s) nome(s) do(s) empregado(s) eventualmente envolvido(s),
se for o caso, e encaminhando os apontamentos à autoridade competente para as providências
cabíveis.
16.3 Notificar a empresa contratada por escrito da ocorrência de eventuais imperfeiçõ es no
curso da execuçã o dos serviços/fornecimento dos produtos, fixando prazo para a sua correçã o.
16.4 Pagar à empresa contratada o valor resultante da execuçã o dos serviços, no prazo e
condiçõ es estabelecidas no Edital e seus anexos.
16.5. Permitir acesso dos empregados da contratada à s dependências da Defensoria Pú blica do
Rio Grande do Norte, quando devidamente identificados, para execuçã o dos serviços
proporcionando todas as facilidades para que a empresa contratada possa cumprir suas
obrigaçõ es dentro das normas e condiçõ es contratuais.

17 DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA:


17.1 Dar integral cumprimento ao presente instrumento, à legislaçã o vigente, à todas as normas
pertinentes, à sua proposta, à s normas técnicas da ABNT, bem como à s necessidades e orientaçõ es
da Defensoria Pú blica do Rio Grande do Norte.
17.2 Manter a regularidade jurídica, social/trabalhista e fiscal, bem como sua qualificaçã o
técnica, durante toda a execuçã o da ata de registro de preços, bem como cumprir fielmente todas
as disposiçõ es constantes neste instrumento, edital de licitaçã o e anexos.
17.3 Submeter-se à fiscalizaçã o da Defensoria Pú blica do Rio Grande do Norte e designar
preposto para atender quaisquer solicitaçõ es durante a execuçã o do contrato, informando correio
eletrô nico vá lido para fins de recebimento das notificaçõ es e comunicaçõ es expedidas pela
contratante.
17.4 Providenciar a imediata correçã o das deficiências, falhas ou irregularidades, referentes à
forma de execuçã o do objeto contratado, bem como ao cumprimento das demais obrigaçõ es
assumidas.
17.5 A responsabilidade da empresa contratada pela execuçã o integral do objeto nã o será
reduzida, ou alterada em decorrência da existência da fiscalizaçã o da Defensoria Pú blica do Rio
Grande do Norte.
17.6 Atender à s convocaçõ es da Defensoria Pú blica do Rio Grande do Norte cumprindo os prazos
estipulados pela Administraçã o Pú blica em cada notificaçã o expedida.
17.7 Apresentar os preços do objeto contratual abrangendo todas as despesas, entre as quais
destacam-se: impostos, taxas, encargos de deslocamento aos Municípios onde os imó veis

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avaliados se encontre localizados e demais encargos, de qualquer natureza, que se façam
indispensáveis à perfeita execuçã o do objeto, deduzindo os abatimentos eventualmente
concedidos.
17.8 Informar, imediatamente, à Defensoria Pú blica do Rio Grande do Norte as alteraçõ es de
dados cadastrais da empresa, como por exemplo, endereços, telefones, nome de representantes,
que possam influenciar na comunicaçã o das partes.
17.9 Usar pessoal pró prio, contratado sob a sua inteira responsabilidade, capacitado, orientado e
treinado, para, sob a sua supervisã o direta, executar os serviços em condiçõ es de segurança, em
estrita conformidade com as normas técnicas que regem a atividade.
17.10 Recrutar os trabalhadores necessá rios à prestaçã o de serviço em seu nome, arcando com
todos os encargos decorrentes da contrataçã o, inclusive transporte e alimentaçã o.
17.11 Manter, durante a execuçã o dos serviços e/ou entrega dos produtos, o pessoal devidamente
identificado.
17.12 Observar, adotar, cumprir e fazer cumprir todas as normas de segurança, prevençã o de
acidentes no desempenho de cada etapa das atividades desempenhadas.
17.13 Responsabilizar-se por todas as despesas diretas ou indiretas tais como: salá rios,
transportes, encargos trabalhistas, previdenciá rios, fiscais, comerciais e de ordem de classe,
indenizaçõ es e quaisquer outras que forem devidas aos seus empregados, no cumprimento das
obrigaçõ es contratuais, ficando a Defensoria Pú blica do Rio Grande do Norte isenta de qualquer
vínculo empregatício, responsabilidade solidá ria ou subsidiá ria.
17.14 Arcar com o ô nus decorrente de eventual equívoco no dimensionamento dos quantitativos
de sua proposta de preços.
17.15 Entregar os objetos e/ou executar os serviços contratados acompanhados da nota
fiscal/fatura correspondente.
17.16 Informar na nota fiscal/fatura de serviços a descriçã o do produto fornecido e/ou serviço
prestado, de acordo com as especificaçõ es descritas na nota de Empenho e/ou na Ordem de
Serviço.
17.17 Responder pelos danos de qualquer natureza que venham a sofrer seus empregados,
terceiros ou à instituiçã o contratante, em razã o de acidentes ou de açã o ou omissã o dolosa ou
culposa de seus empregados ou de quem estiver credenciado a agir em seu nome.
17.18 Guardar sigilo sobre todas as informaçõ es obtidas em decorrência do cumprimento do
contrato.

18 DO CANCELAMENTO DO REGISTRO DE PREÇOS E DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS:


18.1 O fornecedor terá seu registro cancelado:
I – unilateralmente, pela Defensoria Pú blica do Estado, quando:
a) nã o cumprir as exigências do instrumento convocató rio que deu origem ao registro de preços.
b) nã o assinar, sem justificativa plausível, a ata de registro de preços, o recebimento da ordem de
serviço ou documento equivalente decorrente do registro de preços ou nã o retirar, no prazo
estabelecido pela Defensoria Pú blica, a nota de empenho de despesa, autorizaçã o de compra ou
ordem de execuçã o de serviço, dentro os previstos no artigo 62 da lei nº 8.666, de 21 de junho de
1993, salvo se aceita sua justificativa.
c) sofrer sançã o prevista nos incisos III ou IV do caput do artigo 87 da lei nº 8.666, de 1993, ou no
artigo 7º da lei nº 10.520, de 2002.
d) nã o aceitar reduzir o preço registrado, na hipó tese de este se tornar superior à queles
praticados no mercado.
e) der causa à rescisã o administrativa do instrumento contratual ou documento equivalente,
decorrente de registro de preços.
f) ocorrer qualquer das hipó teses de inexecuçã o total ou parcial, relativamente a contrataçã o
decorrente de ata registro de preços formalizada.

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g) tiver presentes razõ es de interesse pú blico, devidamente fundamentadas, ou houver hipó tese
prevista em lei.
II – por solicitação escrita do fornecedor, quando comprovar a impossibilidade de cumprimento
da perfeita execuçã o contratual, decorrente de caso fortuito ou de força maior, desde que
mediante decisã o do Defensor Pú blico-Geral do Rio Grande do Norte.
18.2 O cancelamento de registro relativo a qualquer das hipó teses elencadas no inciso I do item
18.1, assegurados o contraditó rio e a ampla defesa, será formalizado por despacho da autoridade
superior e o fornecedor será devidamente notificado, com publicaçã o de extrato do ato no diá rio
oficial do Estado.
18.3 Da solicitaçã o de cancelamento a que se refere o inciso II do item 18.1, será juntado aos
autos do procedimento do sistema de registro de preços, facultado à Defensoria Pú blica a
aplicaçã o das sançõ es administrativas previstas no instrumento convocató rio, caso nã o aceitas as
razõ es apresentadas pelo fornecedor no referido documento.
18.4 A recusa injustificada em cumprir o compromisso por ocasiã o da assinatura da ata de
registro preços ou a existência de irregularidade no cumprimento de suas obrigaçõ es, sujeitará os
fornecedores, assegurados o contraditó rio e ampla defesa, à s seguintes sançõ es administrativas:
I – Advertência.
II – Multa na forma especificada neste instrumento.
III – Impedimento de licitar e contratar com o Estado do Rio Grande do Norte pelo prazo de
até 5 (cinco) anos, sem prejuízo das multas previstas neste, na hipó tese de prá tica dos atos
previstos no art. 7º da Lei nº 10.520/2002;
IV – Suspensão temporária de participaçã o em licitaçã o e impedimento de contratar com a
Defensoria Pú blica do Estado, pelo prazo de até 02 (dois) anos;
V – Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administraçã o Pú blica, em
conformidade com o previsto no inciso IV do artigo 87, da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de
1993; e/ou
18.5 A multa será aplicada em razã o de:
I – atraso ou demora injustificada na entrega do bem ou da prestaçã o de serviço.
II – entrega do bem ou prestaçã o do serviço de modo parcial ou sem atendimento das normas
técnicas, ou verificaçã o de quaisquer outras irregularidades relativas à ordem de serviço ou
documento equivalente.
III – inexecuçã o parcial ou total, em casos de rescisã o por inadimplência da empresa contratada.
18.6 A multa será calculada com base no valor do instrumento contratual, considerando-se, nos
casos de cumprimento parcial do ajuste, o remanescente do valor respectivo, consoante previsã o a
se fazer constar do edital da licitaçã o e da ata de registro de preços.
18.7 A multa mencionada no inciso I do subitem 18.4 será aplicada em conformidade com os
percentuais abaixo descriminados:
a) 0,5% (cinco décimos por cento) ao dia sobre o valor da nota de empenho/ordem de serviço ou
documento equivalente, no caso de atraso injustificado para entrega do produto/prestaçã o dos
serviços, por até 15 (quinze) dias corridos.
b) 15% (quinze por cento) sobre o valor da nota de empenho/ordem de serviço, em caso de
inexecuçã o parcial da obrigaçã o assumida ou de atraso no cumprimento da prestaçã o do serviço
por prazo superior a 15 (quinze) dias, desde que nã o ultrapassado 30 (trinta) dias.
c) 30% (trinta por cento) sobre o valor da nota de empenho/ordem de serviço, em caso de
inexecuçã o total da obrigaçã o assumida ou no caso de atraso injustificado na execuçã o do serviço
por prazo superior a 30 (trinta) dias.
18.8 As penalidades aplicadas serã o obrigatoriamente registradas no SICAF e/ou em outros
sistemas de cadastramento de fornecedores, além de publicizadas no portal da transparência da
Defensoria Pú blica do Estado.

19 DAS DISPOSÇÕES GERAIS:

Rua Sérgio Severo, 2037, Lagoa Nova, Natal/RN – CEP: 59.063-380


CNPJ: 07.628.844/0001-20 – Fone: (84) 99814-0506 - e-mail: cpl@dpe.rn.def.br

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19.1 A simples apresentaçã o de proposta indica, e fica assim entendida, que a empresa licitante
dá plena concordâ ncia com todas as condiçõ es estabelecidas neste instrumento.
19.2 Qualquer tolerâ ncia por parte da Defensoria Pú blica do Rio Grande do Norte, no que tange
ao cumprimento das obrigaçõ es ora assumidas pela empresa contratada, nã o importará , em
hipó tese alguma, em alteraçã o contratual, novaçã o, transaçã o ou perdã o, permanecendo em pleno
vigor todas as condiçõ es do ajuste e podendo a Defensoria Pú blica exigir o seu cumprimento a
qualquer tempo.
19.3 A presente contrataçã o nã o estabelece qualquer vínculo de natureza empregatícia ou de
responsabilidade entre a Defensoria Pú blica do Rio Grande do Norte e os agentes, prepostos,
empregados ou demais pessoas designadas pela empresa contratada para a execuçã o do objeto
contratual, sendo a empresa contratada a ú nica responsável por todas as obrigaçõ es ou encargos
decorrentes das relaçõ es de trabalho entre ela e seus profissionais ou contratados, previstos na
legislaçã o pá tria vigente, seja trabalhista, previdenciá ria, social, de cará ter securitá rio ou qualquer
outra.
19.4 A empresa contratada guardará e fará com que seu pessoal guarde sigilo sobre dados,
informaçõ es ou documentos fornecidos pela Defensoria Pú blica do Rio Grande do Norte ou
obtidos em razã o da execuçã o do objeto contratual, sendo vedadas todas ou quaisquer
reproduçõ es, durante a vigência do ajuste e mesmo apó s o seu término, aplicando-se as
disposiçõ es da Lei Geral de Proteçã o de Dados.
19.5 Será considerada comunicaçã o oficial a realizada de forma física ou eletrô nica (inclusive,
por meio de e-mail ou WhatsApp funcional), bem como as publicaçõ es na imprensa oficial.
19.6 As partes deverã o fornecer um nú mero telefô nico vá lido para contato via WhatsApp, bem
como conta de e-mail, para fins de estabelecimento de correspondências.

À consideraçã o do Defensor Pú blico-Geral do Rio Grande do Norte.

Natal/RN, 28 de setembro de 2023.

Lucas Costa Freire Luzardo


Servidor
Mat. 215.715-2

Rua Sérgio Severo, 2037, Lagoa Nova, Natal/RN – CEP: 59.063-380


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ANEXO II
PREGÃO ELETRÔNICO N.º 30/2023 – DPE/RN (SRP)
(MINUTA DA ATA DE REGISTRO DE PREÇO)
ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº XX/XXX-DPE/RN (SRP)

PROCESSO N.º XXX/XXX – DPE/RN – (SRP)


Aos XXX dias do mês de XXXX do ano de dois mil e vinte e XXXX, a DEFENSORIA PÚBLICA DO
ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, criada pela Lei Complementar Estadual nº 251 de 07 de
julho de 2003, com sede à Rua Sérgio Severo, 2037, Lagoa Nova, Natal/RN, CEP: 59.063-380,
inscrita no CNPJ/MP nº. 07.628.844/0001-20, neste ato representado, pelo DEFENSOR PÚBLICO-
GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, XXXXX, inscrito no CPF/MP sob nº XXXX,
residente e domiciliado em Natal/RN, nos termos da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993,
da Lei Federal nº 10.520, de 17 de julho de 2002 e Decreto nº 7.892, de 23 de janeiro de 2013,
Resoluçã o nº 290/2022-CSDP, de 07 de outubro de 2022 e demais normas legais aplicá veis, em
face da classificaçã o da proposta apresentada no PREGÃO ELETRÔNICO N.º XX/XXXX-DPE/RN,
Recibo TCE n.º XXXXX, RESOLVE registrar o(s) preço(s) ofertado pela(s) empresa(s)
relacionada(s) de acordo com a classificaçã o alcançada, conforme informaçõ es a seguir:
XXXXXXXXX, CNPJ nº XXXX, com sede na XXXX, Fone: (XX) XXXX, email: XXXX, nesse ato
representado pelo seu representante legal o(a) Senhor (a) XXX, inscrita no CPF/MP, sob nº
XXXXX.

CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO:


REGISTRO DE PREÇO para eventual contrataçã o de prestaçã o de serviços técnicos profissionais
de avaliaçã o de imó veis para atender necessidades da Defensoria Pú blica do Estado do Rio Grande
do Norte, conforme quantidade estimada e especificaçõ es constantes Anexo I – Termo de
Referência, do Edital do Pregã o Eletrô nico supracitado e quadro abaixo:
Quant Valor Unitá rio Valor Total
Item Descriçã o Unidade
. R$ R$
X XXX XXX XX XX XXX
Total do fornecedor ............................................................................R$xxx(xxx)
CLÁUSULA SEGUNDA – DA VIGÊNCIA DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS:
2.1. Este Registro de Preços tem validade de até 12 (doze) meses a contar de sua publicaçã o no
Diá rio Oficial do Estado do RN (DOE), nos termos do inciso III, § 3º, do artigo 15, da Lei nº
8.666/93.
2.3. A Ata de Registro de Preços permanecerá vigente até que se tenha consumido todo o
quantitativo registrado ou até o termo final do prazo de sua validade, prevalecendo o que ocorrer
primeiro.
2.4. Os preços registrados manter-se-ã o fixos e irreajustá veis durante a validade desta ARP.
CLÁUSULA TERCEIRA – DA UTILIZAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS:
3.1. A ata de registro de preços, durante sua validade, poderá ser utilizada por qualquer ó rgã o
ou entidade da Administraçã o Pú blica ou de instituiçõ es pú blicas autô nomas, ainda que nã o tenha
participado do certame licitató rio, que nã o tenha participado do certame licitató rio, mediante
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prévia consulta e autorizaçã o do ó rgã o gerenciador, desde que devidamente justificada a
vantajosidade da adesã o pelo solicitante.
3.2. Os ó rgã os e entidades que nã o participaram do registro de preços, quando solicitarem
adesã o à Ata de registro de Preços, deverã o formalizar o pedido junto ao ó rgã o gerenciador para
que este consulte os possíveis fornecedores e respectivos preços a serem praticados, obedecida a
ordem de classificaçã o.
3.3. Caberá ao fornecedor beneficiá rio a ata de registro de preços, observadas as condiçõ es
estabelecidas, optar pela aceitaçã o ou nã o do fornecimento decorrente de adesã o, desde que nã o
prejudique as obrigaçõ es presentes e futuras decorrentes da ata, assumidas com o ó rgã o
gerenciador e ó rgã os participantes.
3.4. As aquisiçõ es ou contrataçõ es adicionais decorrentes da adesã o à Ata de Registro de Preços
nã o poderã o exceder, por ó rgã o ou entidade, a 100% (cem por cento) dos quantitativos dos itens
do instrumento convocató rio e registrados na Ata de Registro de Preços para o ó rgã o gerenciador
e ó rgã o participantes.
3.5. O instrumento convocató rio deverá prever que o quantitativo decorrente das adesõ es à ata
de registro de preços, nã o poderá exceder na totalidade ao quíntuplo do quantitativo de cada item
registrado na ata de registro de preços para o ó rgã o gerenciador e ó rgã o participantes,
independente do nú mero de ó rgã os nã o participantes que aderirem.
3.6. Apó s a autorizaçã o do ó rgã o gerenciador, o ó rgã o nã o participante deverá efetivar a aquisiçã o
ou contrataçã o solicitada em até noventa dias, observado o prazo da vigência da Ata de Registro
de Preços.
CLÁUSULA QUARTA – DA VINCULAÇÃO:
4.1. Integram esta Ata, o Edital do Pregã o Eletrô nico nº XX/XXXX – DPE/RN (SRP) e seus anexos,
as propostas com os preços, o quadro com a ordem classificató ria das empresas e preços
apresentados no referido certame.
CLÁUSULA QUINTA – DAS ALTERAÇÕES:
5.1. As alteraçõ es que se fizerem necessá rias serã o registradas, conforme o caso, por meio da
lavratura de apostila ou termo aditivo a presente Ata de Registro de Preços, conforme Resoluçã o
290/2022-CSDP, de 07/10/2022.
CLÁUSULA SEXTA – DOS CASOS OMISSOS:
6.1. Os casos omissos serã o resolvidos de acordo com a Lei Federal n.º 8.666/93 e Resoluçã o
290/2022-CSDP, de 07/10/2022, alteraçõ es posteriores e demais normas aplicá veis.
A presente Ata, apó s lida e achada conforme, é assinada pelos representantes legais da Defensoria
Pú blica do Estado do Rio Grande do Norte e do Fornecedor Beneficiá rio.
Natal (RN), XX de XXXX de XXXX.
XXXXX
DEFENSORIA PÚ BLICA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
CNPJ: XXXXX
Xxxxxxxx
EMPRESA
CNPJ: XXXXXX

Rua Sérgio Severo, 2037, Lagoa Nova, Natal/RN – CEP: 59.063-380


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ANEXO III
PREGÃO ELETRÔNICO N.º 30/2023 – DPE/RN (SRP)
MINUTA DA ORDEM DE COMPRA/SERVIÇO

Rua Sérgio Severo, 2037, Lagoa Nova, Natal/RN – CEP: 59.063-380


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ANEXO IV
PREGÃO ELETRÔNICO N.º 30/2023 – DPE/RN (SRP)

RELAÇÃO DE ENDEREÇO DOS NÚCLEOS DA DPE/RN


ENDEREÇO
NÚCLEO
Rua Sérgio Severo, 2037, Lagoa Nova, Natal-RN,
Sede Adm. (Natal/RN)
59063-380
Av. Senador Salgado Filho, 2868B, Lagoa Nova,
Anexo I (Natal/RN)
Natal Natal/RN
Anexo II (Natal/RN) Rua Dr. Lauro Pinto, 371, Lagoa Nova, Natal/RN

Anexo III (Natal/RN) Av. Norton Chaves, 2254, Lagoa Nova, Natal/RN
Avenida Piloto Pereira Tim, n. 1129, Parque de
Parnamirim
Exposiçõ es - CEP: 59.146-480
Endereço: Central do Cidadã o - Avenida Francisco
Sã o Gonçalo do
Duarte de Carvalho, n.º 600, Jardins, CEP: 59.293-
Amarante
750
Rua Helena Ferreira de Lima, s/n, Centro; CEP:
Macaíba
59280-000
Avenida Pedro Vasconcelos, 48, Centro, CEP: 59575-
Extremoz
000, Extremoz/RN
Endereço: Rua do Comércio, 04, centro, Nísia
Nísia Floresta
Floresta – RN, 59164-000
Central do Cidadã o - Praça Capitã o José da Penha,
Sã o José do Mipibu
31, Centro, CEP: 59162-000, Sã o José de Mipibu/RN
Monte Alegre Rua Juca Padre, 313, Centro, Monte Alegre/RN
Avenida Monsenhor Armando de Paiva, 200,
Goianinha Cangaiba, CEP: 59173-000 (ao lado da Clínica Corpo
Em Movimento), Goianinha/RN
Av. Presidente Getú lio Vargas, n.° 46, Centro, Nova
Nova Cruz
Cruz/RN - CEP: 59215-000
Rua André de Albuquerque, 15, Centro,
Canguaretama
Canguaretama/RN CEP: 59.190-000
Rua Ana de Pontes, s/n, Centro, Santo Antô nio/RN
Santo Antô nio
CEP:59.255-000
Av. Luis Lopes Varela, 551, Centro, Ceará -Mirim/RN
Ceará -mirim
- CEP: 59.570-970
Touros SEM ENDEREÇO
Central do Cidadã o R. Rita Ferreira de Faria, S/N -
Joã o Câ mara
Centro - Joã o Câ mara/RN
Sã o Paulo do Central do Cidadã o - Rua Bernardo Pimentel, - S. P.
Potengi do Potengi/RN
Santa Cruz Rua Cel Ivo Furtavo, nº 119, Centro, Santa Cruz/RN
Tangará Av. Miguel Borba, nº 124-A, Centro, Tangará /RN

Rua Sérgio Severo, 2037, Lagoa Nova, Natal/RN – CEP: 59.063-380


CNPJ: 07.628.844/0001-20 – Fone: (84) 99814-0506 - e-mail: cpl@dpe.rn.def.br

40
Sã o José do Fó rum Municipal Dr. Cló vis Gomes da Costa -
Campestre Avenida Getú lio Vargas, 740, Centro, 59275-000
Rua Vereador Tomaz Pinheiro, 204, Antô nio Rafael,
Currais Novos
Currais Novos/RN, CEP: 59.380-000
Rua José Evaristo de Medeiros, n.° 800, Penedo,
Caicó
Caicó /RN - CEP: 59.300-000
Fó rum Municipal Doutor Tarcísio Maia - Praça
Florâ nia Tenente Coronel Fernando Campos, 103, Centro,
59335-000
Central do Cidadã o - R. Isidoro Gomes Meira, 16 -
Parelhas
Centro, Parelhas - RN, 59360-000
Central do Cidadã o, Praça Manoel Januá rio Cabral,
Lajes
S/N, Centro, CEP: 59535-000, Lajes/RN
Fó rum Municipal Desembargador Pedro Januá rio -
Angicos
Rua Pedro Matos, 81, Centro, Angicos/RN
Central do Cidadã o, Rua Martins Ferreira, 186,
Macau
Centro, CEP: 59500-000, Macau/RN
Rua Francisco Peregrino, n.° 418, Centro,
Mossoró
Mossoró /RN - CEP: 59.610-070
Rua Expedito Alves, nº 382, Moinho Novo,
Baraú na
Baraú na/RN
Rua Travessa Dr. Pedro Amorim, n° 60, Centro,
Assú
Assu/RN, CEP 59.650-000
Central do Cidadã o - Rua Salvador, 2-138, CEP:
Areia Branca
59655-000, Areia Branca – RN
Ipanguaçu SEM ENDEREÇO
Fó rum Municipal Advogado Afonso Avelino Dantas -
Pendências Avenida Francisco Rodrigues, s/n, Centro, 59504-
000
Central do Cidadã o de Apodi - R. Dep. Dalton Cunha
Apodi
- Rodoviá ria, Apodi - RN, 59700-000
Central do Cidadã o - Rua Agacio Laurentino de
Caraú bas Medeiros - Conjunto Nestor, Caraú bas - RN, 59780-
000
Campo Grande SEM ENDEREÇO
Central da Cidadã o - Rua Dom José Tomaz, 347,
Alexandria
Centro
Central do Cidadã o - R. José Augusto Pessoa, Sã o
Sã o Miguel
Miguel - RN, 59920-000
Fó rum Municipal Desembargador Peló pidas
Martins Fernandes - Rua Doutor Joaquim Iná cio, 130,
Centro,59800-000
Central do Cidadã o - sala da Defensoria Pú blica do
Pau dos Ferros Estado - Rua Carlota Tá vora, 877, Centro, CEP:
59.900-000
Luís Gomes SEM ENDEREÇO

Rua Sérgio Severo, 2037, Lagoa Nova, Natal/RN – CEP: 59.063-380


CNPJ: 07.628.844/0001-20 – Fone: (84) 99814-0506 - e-mail: cpl@dpe.rn.def.br

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ANEXO V
PREGÃO ELETRÔNICO N.º 30/2023 – DPE/RN (SRP)
MODELO DE PLANILHA PARA ELEBORAÇÃO DE PROPOSTA

LOTE ÚNICO
VALOR VALOR
DESCRIÇÃO DOS LOCALIZAÇÃO DO
ITEM QUANT. UNITÁRIO TOTAL
SERVIÇOS IMÓVEL
(R$) (R$)
Serviço de avaliação
de imóveis, por meio Na cidade de
01 de emissão de laudos Natal (RN) 32
técnicos

Serviço de avaliação
de imóveis, por meio Municípios do RN
02 de emissão de laudos localizados até 50km 32
técnicos da Cidade de Natal.

Serviço de avaliação
Municípios do RN
de imóveis, por meio
localizados entre
03 de emissão de laudos 36
51Km a 100Km de
técnicos
Natal.
Serviço de avaliação
Municípios do RN
de imóveis, por meio
localizados entre
04 de emissão de laudos 20
101Km a 200Km de
técnicos
Natal.
Serviço de avaliação
Municípios do RN
de imóveis, por meio
localizados entre
05 de emissão de laudos 36
201Km a 300Km de
técnicos
Natal.
Serviços de avaliação
de imóveis, por meio Município do RN
06 de emissão de laudos localizados há mais 32
técnicos 301km de Natal.

Valor total.................. R$............ (...........)


Na proposta deverá constar:
1. Descriçã o completa do objeto;
2. Quantidade, unidade;
2. Assinatura com certificaçã o digital;
3. Alíquota do imposto do ISS;
4. Dados do Representante;
5. Endereço e contatos atualizados;
6. Dados Bancá rios;
7. Validade da Proposta.

- Edital com justificativa de orçamento sigiloso


- Valores disponibilizados para os Ó rgã os de controle, amparado nos termos dos arts. 14 e 15, ambos do
Decreto Federal n.º 10.024/19.

Rua Sérgio Severo, 2037, Lagoa Nova, Natal/RN – CEP: 59.063-380


CNPJ: 07.628.844/0001-20 – Fone: (84) 99814-0506 - e-mail: cpl@dpe.rn.def.br

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