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14 eronecoaia cerca dupes emer aan 2 ieee a ve 1 Ses tn 2 12 ove See iS ioe res SE eT oe 8.6 Raneviea, 278 | CIENCIA E CONHECIMENTO 1a Toa ey 29 Santo 862 Vantage Litas, 280 8.7 Mira de Vio, 250 1 87.1 Fases da stra de Vid, 281 | 87.2 Pases do Pesquise, 261 88 Hise Or, 282 | 89. Téenica da Thianguagio, 283 | 8.10 Metodologia Quantatva, 283 8101 Origen, 269 810.2 Concetes, 283 8103 Caracerstcas, 254 | | | | 1.1 O CONHECIMENTO CIENTIFICO E OUTROS TIPOS DE CONHECIMENTO 8.104 Fases da Andie de Contetdo, 284 ‘81041 -Aprerentagio do material, 265, 8.1042 Tratamento e interpretseio ds resultados, 285, 8105 Vantagen da Mecodalogia Quanta, 286 8106 Desranagens, 286, 810.7 Eecaas de Medigio, 286 ‘8108 Medias de Posigi, 287 a anim ebro iin org se Se i yeh mow oom a ar ie nme im cms re See ‘taranura Recomended, 287 ‘ra, 2 época da colheita, a necessidade da utilizagio de adubos, as providéncias | Re ee deep etre — Seer a pee cern ce is 2 | to de que o cultivo do mesmo tipo, pas oe eae bo meme lca, ome fetes Rem 29 ee eee on eaten ae he gta ates ai en eee it eee A eee, ee enor er, Eee etsroury prepay coe Se a penn eee te eee cece 16 sareooina cen, adsbosquimicos, de defensivos conta as pagar «tents, a controle blo Toglo dos instes dani. a ae Nae ec trey a guutratann pun iensemee ran Sas oe ee es Shee mee Scone Saha tte oes tions es ES ovine hoe pereagrere oe cre mee eee sore cies rete eer onerae e Sh ieaineen tires see wore Scene oms 11.1 Gorrelagdo entre Conhecimento Popular Conhecimento Clentifico © contecimento vlgar ou popular, A vee denominado senso com, ‘no se ditingue do conhecimento clentlco nem pela veracdade nem pele na tureza do objeto conhecio: 0 que os diferencia a forma, o modo ou o metodo ‘© insrumentos do "eonhecer- Saber que deteminada planta necssta de luna quantdade “de gua e quo, se nlo receber de forma “narra deve Ser iigads, pode serum coshesimentoverdadiroc comprare, ma, Dem or iso, cent. Para qu sto ocr, € neces mals elm: concer 8 ‘atureoa dos vegeta, su composilo, eu do de desenvolvimento eas part Calardades que dsnguem una espécie de our, Dees form, patenciam se ois aspects: 4 a cidncla nfo ¢o neo caminho de acetto do conhesimento €& ver um esmo ober ou fendmeno— uns pln, um mara, uma cont dade oa eager entre chefs e subordnados pode st matéra de Sbserago tanto para o cents quanto pero homem com © qi tera um so conhecieaso @ outa 20 Vulgar ou popula € «forme de observa. Para Bunge (1976:20),adescontinldade radical exe ent Cigna € ‘onhecinento popular, em numerosos aspect (prncpaimente no que ve ‘a0 método, nko nos deve fazer ignora cera eoninudade em oto aspe. {0,pinipalmente qusndo iniarmos o concede conhelnemo rilgae 23 “bomsenso". Se extuinmos a conhecimento mice Gaios tower como -manifestagies de desagrado da divindade pelos vommorennne owe come chrcxrconememocmninc 17 si) lean gu tnt "bomen gun a nga sere Clonats objets: sto ecos easpiram &coerénca (racinalidade) proc ‘am adapta as fotos em ver de penitir-eespeculagtes em controle (Obe- tivdade)” Entetanto, 9 ideal de raclonlidade, compreendido camo una ‘Ssematizagio eotente de enincadoe fundsmentadcee pssvels de verfca ‘le, Gobudo mula mas por interméd de tora, que conser o mle da ‘Ekcia, do que pelo conhecimento comm, entendio como seumlglo de Dares ou "pes de informacio fouamene vinclada. Por sua ver, © Weal ‘e objeidade, so 6, a conssugio de imagens de reaidade,verdaderas im- [estonia fo pode sr aloangedo se nfo ulspasar or ereitor mite de vida ‘otdan, asim como da expeiéncia particular; €necsirioabandnaro pon- to de vista entopoctnc, para former bipsess sobre a existe Ge cbe- te fennel de ropa perepo de poses ses, saber os & ‘yaibcep pnd ierpretada Com 0 ate da nos. Por exe 08 ‘que o sens comum, ovo “bom-seas", ado pode conepur mals do que un ‘jesidade iada,sxim como lads vo raconaliede, pois et ext tamentevinculado a perepgio eA ago 1.12 Garacteristicas do Conhecimento Popular 30.0 bomsens, apesar desu asprago a racionalidade eobjetvidade, sé consegu angi esa condi deforma muito limiada,podese die que © conbecments vulgar ou poplar, lat sensu, € 0 modo comm, crete ee ontinen de conheer, que se adguire no rato det com st colss ore Fhumanos:"éo saber que preence nasa vida dria e que se poss Sem o ha ‘er procurado ou estado, sem a aplicaio de um mtd e Sem se hater Aetdo sobre algo” Cabin, 195722) are Ander-gg (1978:13-4),o conbecimento popular earacterzase por ser predominanterente: 9 superica-oconoma-e uy prt com ag gi se ‘ose comprovar simplemente extnde juno dae oir expense por fabs como “porque o “porque o sent "porque odiseran, Frorque todo mundo 0 di": 1) sensitive — ou sj, referente a vivénias, esos de fimo ¢ emo (ber da vida dis (© subjetivo ~ pois 6 o proprio suit que onpaniza suas experts © fonhecmentos, tanto s que adqute por vivéeia propria quanto 0s Sper eur daer’s 4) asstemstico~ pois eta “organiagio" dat experince no visa a tie stemaszagio das ida, nem na forma de adgllas nem a ‘uma sistematizacio dat 18 seronowaK cesttnca ©) critic ~ pois, verdadeios ou nfo, a pretenso de que estes coe: ‘ents 0 sjam nio se masa sempre de um fora ete. 1.13 Os Quatro Tipos de Conhecimento ‘Verfcamos, des forma, que 0 continent dentin diferencias do popular muito mals no que se refere a seu context metodoliea do que pxo- Plamene 8 seu conedo, Essa diferenga ocore também ex relago a0 co- nhecimento Mlosfeo e eligioso (teal). ‘Tralo (197411) sstematas a cracteitias dot quatro tips de cone ‘ancients | Coeoeiants | Coonan | —Cunetinens Pap “cen wie | megs (Tessin) aorabe Fea (acu te "Wt ete ‘emere aca \opracoa sstonaisy | Senn seta ‘Seu ‘ont ‘ere io versciet | ta vere ‘aie Fate ‘na tae tra __| eounedinete eat | __‘Bxzn ‘a 41.13. CONHECIMENTO POPULAR (O conhecimento popula évalorative por exceldnl, piss fandaments ‘numa seleo operada com base em esador de Ano e einogbes: como 0 co secimento implies uma dusidade de realidades, io 6 de um lado 0 sito ‘ugnoscente e, de our, o objeto conbecdo, eet ¢ posal, de eet forms, pelo cognosente, 0 valores do suite impregnsm o objeto conbesdo.E tam bbim reflexive, mas, estanéo limiado pela famileade com objeto, nto pode ser reduro = tna formulaio gral. A enractersice de aseiatemitico ‘basen na “organzago™ partealar das experncins pps do sjlto og. ‘noseene nfo em una sstematzaio das iis, na proctra de ua fora ‘ho geral que expique os fentenos observado, aspect que difealta a ans Ins, de pessoa a pessoa, dese modo de connecer.f verificdve, visto que eth linsitado ao imblto ds vida dria edi espalo ao que se pode pereber no issn. Finalmente fave einexato, posse conforma com © eparacia © ‘om o que se ona dizer arespeto do objeto. Em ours palnras, lo permite formulas de hpitses sobre a exténcla de fenémenge suds ln das perepgbes objects, ‘abic ecomaraueeo cnmince 19 1.182 CONHECIMENTO FILOSOFICO 0 ecm ss valor, po ons dpa cn teem psc qu ado parser mbes beers’ “ships [nsdn sia sen expec, pret, ee cnbecento emerge dn fefacn nlo da experimenari™ (rao, 197412), por este modo, © ‘Saheameno Masten & no vertical, gue o nuncados ds hipéess ‘lsc, so ono do gue oars no campo dati no pose econ nator nom refuados 2 racional em vite de cos nm count de ‘nuncio lngeameneconetaconadr Tem scracerscs de lstematic, te hpoesreenencidos vs a sma epresenaro coeente del ite exudate pec sun ate: Po io {native e exato,é qu, quer na Buca da realdade capa Ge ranger das sous, quer a0 deni do nsmento caper de aprender 9 realiade Sexs postlade, assim como sas hips, fo 0 sebmctses ao den tested cbservagio (experiment) ora, 9 cmc fon ¢ cto palo ie ho = quetonar os problems humans e per acer ene o cro © 9 ‘Erno, entarense ecorendo hues du pen rao hoans, asin, 9 ‘Shecment cena sbrange for concerts, posse fenbmends per pte pos seo, plo emprege de instruments, rca erect de ‘Shera, o ober de nis de fms ode, relagbex cones, ‘hos pcs qo no so redutves a raider ates por tsa rio, ‘nea experimental ela mins apouada nos fats reise conreos, afi ‘and somenteagulo que éautorizado pela experimenatio. Aa cant, @ ‘losofa emprega “0 metodo raion, no qual prevalece proceso deduvo, (que antecede a experince no exigecofimagio expesimental, mas some: 1 council” (Ruz, 1979-1100 procudimenta clei leva a decun ‘rever, delimit, ragmencar eanlsar o que se constitu o objeto da pesquisa, inglidosepmenos da reaidade, a0 paso que afloat encontase sempre 1procurs do que ¢ malt geal nersetndose pla formula de uma concep ‘Ho unifcadse unifcante do unverso. Pea ano, proira responder fe ret ‘es indagagies do esprito humane, tf busca as lls mais universis que es bem eharmonizem a condsoes da dnc Oeste asia en din ste roponessaga!aloaton, po ren ao S tatu noplrectonal) por ost motes era st conieetsEn- 20° serooo.ocncmeinca falives indiscsveis(exatas);é um conhecimeno sistemético do mundo (ovigem, sigufiado, fralldade © desing) como bra de umm ead diving, ‘sua evdnias nde sto verifiendaet etd sempre implcta uma asad fe fe ‘etante um conheciment revelao. Assim, © conhecmento religion ou teal. ‘eo parte d principio de gue as “verdades” tad so inane tno ‘ss, por consisirem em “revelabes" da divindade (obreetura A adesio das pessoas pasa a ser um to def, pis viso tem do mundo é ner, petada como deorente do ato dem eador vino, ej evidenay no 80 Posts em diva nem sequer vericdvel A pour dos telogos © enti ante ds tora da evohgho das espcies,parclarmente do Homes, demons tua as abordagens diversas: de um lado, es pigs dos teslogs Randamen ‘am se nos ensnamentos de textos sarados de ouuo, 0 entias busca, em suns pesquisa, fats encretos capazes de comptovar (ou rehta) suas hie. ses: Nareaidde, vase mais long. Seo fundamente do conhecienta cet fo consist nn evidincia dot fos observados © experinentaneme contol 4es,€ 0d conhecmentoficséfin e de seus enuntadon, na evdeaca gic, ‘eendo com gue em ambos os meds de concer deve 4 evidenia result di ‘esgusa dos sts, ou da andse dos cones dos enuncados,no caso doo hetinentoteoligic oie ado se deem nlas procure de evidencn,ras ‘aus primeira ou Sl, da revelago divin 1.134 CONHECIMENTO ciENTiFICO inmente, o conhecimento cinco é real (aera) porque lida com ‘cornea 0 fats, io &, com toda “orma de existe que se mente de gum modo" Crrjile, 1974-14). Consal um conhecento, _ os sues propsises ou hipstses tin sn veacdade on falicde coed ‘or meio ds experinentacio eno apenas pela rane, como oer no cone: ‘mento floc. Esistemético, jf gue seats de um saber ordenaéo logis ‘mente, formando um sistema de eae (eo) e no conhecinestos spas 2 desconenos, Possl a caractrsica da verifienblidade,« al pont as 2 sfimagbes Chipteses) que io podem st comprovadss no pertcocem 2 hn tito da ciéalt Consttuise em conhecimento fave, em vee deo set deflaitvo,absotuo ou final, por ete motivo, € aproximadamente exato: "ovas popes ¢ 0 desinents de a den fom ea ‘Apesar da sepacaso "metodo" en o poe de conbecimento pops 4a, flosstio,relgso c ceniico, no proaso de apreento da relate do objet, osjeto cognosceace pode peetrar nas diverts dress estar oho ‘mem, por exenplo, pee trar una séte de concluss sobre ua atuagZo na saciedade,baseada no senso comm ou aa experiencia coudana; pode ae Iisélo como um ser bioligico, verificando, com base na investiga exc evo rcomarmmoceninc 21 ‘mental, a elagesenstenter entre detrminados gor © sas fg; po- (dese quesontias quanto asus origem e dena, asim como quanto aa ‘erdade; Maalmene,podese observ como ser ado pea dvindade, asia finagem esemelhang, emeditar sobre o que dele dizem os textos sagrados, Por sua ver, sss formas de conhecinento poem coelstr na mesa pes- soa: um cients, voltado, por exemplo, a estado da fsa, pode ser crente pracante de deteaminada reli, eatarSiiado um sistema flowin, em ‘tos aspects de su vids eoidan, agi segundo cohecimentosprovesien- {es do seo comm, 1.2. CONCEITO DE crENCIA ivrsos ares tentram def 0 que se ented po Cita. Ox cone ‘os mais comuns, mas, paso ver, incomplete, soos Sega: + "AeumulagSo de conhecinenosstemdticos.” + "Aavdade que se prope a demenstar a verdade dos fas expeinen- tase suas apieagoes pica” + "caracerinase peo conhecimento reclonal,stemio, ext, vers vel, por conseguinte,fliveL” + "Coahecnento certo do sel pels suas caus” + “Coaheinentosistemitico dos fendmenos da natuezs © das lls que © gem, olisdo pela ivesgagi, elo rao © pela expeimentagio| + “Conjunto de enunciados Iie «dedutvamentefustifendo por ostros nuncio” + “Conjunto orgnico de concludes cease geri, metdicamente de- smonsuadasevlalonadas com objeto determina.” + "Corpo de conhecimentasconsisindo em pereepeées, experi, ftos cars segues” sudo de problemas solves, mediante méendo Genin” + "Forma stemsticmenteorgenlzada de pensamento objesva” 1.21 Coneeito de Ander-Eex ‘Um conesto mais abrangente € o que AnderEggapresenta em sua obra Introduccién a las tdenicas de twvestigaciGn social (19TE15): 22 verona einen [A ge a ont eosin rao et pro el oe metormente stemataada © vec gu Jase Pe Jercaa objens de usa mesa nares” a ') conhecimento racional isto é que tem exgtncias de metodo © ‘ul constuldo por una se de elementos bis, tai como sistema eonceitual,hipsteses, defies; cfeencase das ens ou tna fens que fe refer em um estado de Simo, como o coneetnen otic, e da compreenso imedirs, sem que se bisquem or funds. ents, como € caso do eonecimeato ine 1) certo ou provavel 4 que nfo se pode abu &cincn a certeza Indice de todo o saber ques compe. Ao lad dos caterers ‘zion, grande a quancdade dos protvele. Antes deta, toda ln utes €meanene prove, por mas vada go sa proba ©) obtidos metodieamente ~ pois nio se os adit 20 seas oa na ‘ids cocdana, mas mediante regras gia eprocdmentostenlcos, © sistematizadores - iso é nose wata de conhesiments dlperos ‘desconeros, mas de um saber ordenadologleamente, conetiindo ih sistema de dias (ors); ©) verificdvels~ pelo aro de que as afimagies, que aio podem ser umprovadas ou que ndo passa pelo exame da experi, no far am parte do mbito da cénca, que neces, pera incrporas, sfirmises comprovadss pela observa, 9) relatives a objetos de uma mesma natureza - ou ss, cbjets Dertencentes a desrminadsrealdade, que gundam ene ceston cu Tacteres de homogeacidade. 122 Goncelto de Trujillo ‘Apts da maior abangéncia do concito de Andere, conideramos ima precisa defnigio de Tufilo, expresa em sea lo Metodologia da cd 2, que nos serve de pont de partis ‘Assim, entendemos por ciéncia uma sistematzalo de conhecietos, um ‘onjunto de preposgieslogleamene correlaionadas soe @ omportament> de certs fenbmenos que se desea etudar. "A cnn € todo um eau de ates eavidades racionas, digas uo sitemdcoconhesiment com Obie to limitado, capaz de ser subinetide & verifeaeao”" (19748) cincxrcobteemmocmrince 23 1.23 Visdo Geral dos Conceitos esses coneitosemana a crater de presentarse a cna coma ‘um penssmento raconal, objeto ligcoe confide, ter como pariuardade ‘owe stein, exatoe fle ou set no finale defi, pos deve ser ve= ‘cvel, io, rubmetdo & experimentato paras comprovato de vas ena ‘ador e hips, procuando-e as relagies causa, dstcase, também, a Jimporttncla da metodologta que, em tia anise, detrminard a propa pos slidade de experiments, 1 desa manera que podemos compreende as preceupasbes de Ogbam € [Nim (971:20-), assim como de Caplow (1975:-45) ao dicutizem até que ponte a Sociologia, como ctaci, inseria no univers mais ample das Gites. Eocnis ow Humanas, spoximase dss Paes © Bogs, emt geal, também devominadst de Exats Os pelos dos stores, sem conceltusrexpresse- ‘mente o que é uma elf, afrmam que ela € reconhecda ports cero: a Cenfibidade de seu corpo de conheciments, sua organizagioe seu mzdo, io hivendo Jivdst quanto As duss ines caraceries, perguniese ad ‘ue pont pimalra ~conhecimento confide ~é inerente& Soceoga, em Parueler,¢&s Clénclas Socials ou Humanas, em ger Ne realidade, esa discusio exe at hoje, Perdeu um pouco de intens- dade quando separate, Bteada a “gio do observaor sobre a cis obser ‘ads que etna ente as ldnlas Pease Biles e as Sok, deixou ‘eser imperativa:opiaclplo de inerteza de Helsenberg eta so damfio da fi Sica subatmica ou guint, essa mesina Ingen, a6 entdo carat ‘as Genin Soins ov Humans. Caplw waz mals subse: Mesmo que esuados obo pels Clarins Pscas soja, eralmente, ral poo 00 Aigns de eréito do qu os das Gincias Sodas, as exces s80 Mumerosas. (COTA Qutmice €, multas vers, menos precisa do que a Eonar” 1.24 Naturesa da Giéncia A paler ctnca pe ser entendia em das acepSes: lat sensu te, simplemente, 0 sigalcado de “conheciment"; strico seu ni se refer aU ‘onbecimente qualquer, as bquele que, elém de apreender ou repsva fos, ‘os demonstra por suas caus consuls ou determinants, or out lado, 22 fovse posel 8 mente humana ange o unveso em sua abrangéndla nina, presenta sea a céncia una e também infin, como Seu pep oben; es tretano, as prprasimitagies de nasa mente cxgem 2 fagmentagso do real ara que pss atigir um de seus segments, reultando, dese fio, a paral eee lng eatin 24 zrooota cemincn Por sun ver, em se trtando de sna a natureza da cdc, podem ser cexplicadas dus menses, na reaidade,ineparives ou ee, compress vs (conterual ou de cnteida) e a metdolipes (operecionc, abrangend ‘ano aspects lgieoe quanto tenis, Pode-seconceltaro aspect lipico da ciécla como 0 metodo de racioc- io ede infréncia acerca dos fendmenoe jf conhecidos ou stem investiga os; em outes pala, pode-se coniderar que 0 “aspect gio constitu © método para consrugio de propoiges © enuncinds®,chetvando, des ‘maneie, uma descrisio, inerpretagi, expen e verificasio mais peas, ‘A logiidace da citncia manfease por melo de procedimentos ¢ opers- es neler oe “possi a observe racional econtrolam os fats; > pemitem a inerpreagioe a expleagoadequadas dos fendmenos; ©) conrbuem para a vericao des fendmenoe, psitvados pla expet- ‘entagio ou pela obvervago; ) fundameatam os principe da gonrallagSo ono estabelecimento dos pincpose ds le" uli, 19749), Acitci, port, const se em um conjunto de proposes een. os, hirarquicamentecorelacionaes, de manera sscenent on descendena, {indo gradavamente de fats paruculres pare oe geri vice vers (onendo lo; conexo deseadente = defo), comprowedes (com curez de stem finden) pel pag empra(umetie e Por sua ves, o aspect tfenico da lca pode sr caracerizado pos po ‘rsa de manipuagio dos fenémenas que se preendeestuder, nai, ier: rear ou verfca,cuidando para que sejm meds ou exiled com ‘alr preciso postive, registrando se ae condi em que es mess act em, asim como sua fens e persstndla, rocedendo-se sua devompon ‘lo recomposi, sun comparagio com ouzerfenémenos, para detects rides e dferengase, fnalmeate, seu sprovekament, Portanto, © aspect ‘enio da cléncia coesponde ao insmumento metodligine ao arena ea 0 que indies ® melhor maneica de se operar em cada caso cpection 125 Componentes da Cléncia As inci possuem: 8) objetivo ou finalidade ~preocupato em dining caracterca ‘comum ou as leis gerais que regem determinadoe “venoss cbenrconmmmoceminc 25 uaghe ~ apteoament, por melo do cients strode cohed- Sent de apo do omen com st mando, ©. objtoa = salvo em: material, gio qe ae pretend esa, esr, ere ot verte de moto ry = formal oenoque emi em fice ds cvemts ais qu por soem o mesmo oto materi. 1.3. CLASSIFICAGAO E DIVISKo DA CIENCIA A complerdade do univero ea diversidade defentnenos que ele se ma festa, alladse&necesdade do homem de excadlos para entendé lose ex lcs levaram ao surginento de diverse ramos de etd eencas epee Fas sas necessltam de uma cassfeago, quer de acoro com sia ordem de ‘compleidade, quer de scodo com seu contedo: objeto ou temas, cferengas de emuncados e metodologia empregada, 13.1 Glassificagtio de Comte ‘Uma das primeiras asfcagtes fo estabeecda por Augusto Come. Para ee, as clés, de acordo com a orem erescente de complexdede,apesen ‘ams da suite forma: Matemstica, Astronomia, sis, Quinic, Biolog, Sociologia e Mora. Outos autres liar tabi o erro da compli e escent, exgiando dasieagies com pequenas deren em ralagio 8 132 Vartagdo da Classificastio de Comte -Alguns autores lassfeam as encas segundo um eto mito, wiz ‘oa complesiade crescent, de acordo com © cones de Comte, lads 20 ‘onteido (Neri, 19782113); 26 wroootocncamrik marmuimcas | Tee: Artie, Gemetia, fig {fe Sem es Hiscoquimcas es, Quiles, Mineo, Cele, mroréaicas —_{Bottnic, Zoologa, Ansopotogie (a Pacloga, Lnc, cxtvcas {inte | Ber ons [ran Hi, cept tas Ametogs sociais & | Socoon », Direito, Us’ | Slt verarses | Sapa nig ac ‘oh 133 Glassificagdo de Carnap ‘Quanto casing em relato 0 contetido, podem ca, jncialmen- te, ade Rudolf Camnap. Pas esse ator seins dvidem en 1) formais —conttm apenas enuncidos analitens, isto &, ey verdade ‘ile. Portanto, se os mvomas podem ser escothidos 8 vontade, s0- ‘mente as conelies(eoremas) terdo que ser verdadets lose ensegu respeltando a coerce, ou sea sem vila es do sSsema delgiea qu se deterinow ution, Por sua ver 0 que cctte om as cits fcruais € walmente dierent, Nio empregands tie ols “vaso” (varies lies), mas apenas simbolos interpreta, ' raionalidade to, a Yeoertacia com tm steina de diss previ ‘mente amido" € necessra, mat no sufiient, da meson ues submisso a um sisiema de lige ame reese, aso {arane, por ss, obeagio da verdade. Al da raconaldade, os ese que os enunclados sj vericves pela experiencia, quid eaxmente (ipdeses gers, quer direiamente(cosegiénas saga lars das hipiteses). Somente depois que um enunciedo (hpStese) sa pels proms de verfeagio emptien € que poder ser coders 4a adequado a seu objec, so verdadero, mesmo astm, = cape "Bénin nfo pode garanr que eja 9 nico verdadere someone os ira que &pronimence adoquado, sem excus por so,» pobil dade de que tm estado posterior pasa dar melhores apronnagSes na ‘econstruplo conceitual de pare de tealdade eacolida” (ange, 187419), 9 o resultado ateangado ~ ss citnelas formals demonsam ot po ‘amas factuls verifier (omprovam ou eft hipteses gue a 08 mioria slo provcrias. A demonstegio € completa ¢ al, 20 so que a verfcagbo € incomplete, por este mot, tempor 1.5 CARACTERISTICAS DAS CIENCIAS FACTUAIS Entre o6 autores que se ocuparam com a ance dis carsteritias das citncas facts, fo Mario Bunge que the deu sor proundidade em su obra Le iene, su método y su facia, que nos serve de orientagio (97401539), ‘Assim conhecnento cintiico, no dmbto das cdl fata, cracte- ‘ae por ser raconal, objetivo, facial, rancendente aos fats anal, ca 1 € precio, comnicivel, verfcivel, dependent de ivestgasto metic, sisters, acumulatve, fave gerl explicate, predino, abe eth 15.1 0 Conhecimento Cientifico é Racional ‘tendes por coohecento racial aquee qu: cbearcommcammoonetnce 31 ©) 6 consttuldo por conceltos,juizos¢ raciocnios © nso por » scnonber, imngens, modelos de condua ste eden come depen do conecinento vente jr que sent, pre, forme ingest mentale de coe see aor cncans, quando {buh como conernent atonal tno poss de para qua. thet cegas i as Cpe 1) permite que as Idéias que ocomptem possam combinar-se > vefundo um conjunto de regras logleas, com a Snaldede (4 produstr nova elas Gnferencla deduiva) se, 30 post 4 fam exinmente lp, eas las 0 so cinta, dem er conideadat como fa, A medida qo expres cone! ‘Btn scrs do gun os en come ane o momento en (Tecnu a ded; © contém ilar que se organtzam om satemas - 0 x, on- [mor ocemdes de ropnties (eran oo ae seplemente ‘Slomsndas to aa ou me Ge fora cost 152 0 Conhecimento Cientifico € objetivo © conbecmeno etc bee & mea qu: 1) procera concordar com seu objeto ~ i é bcs sense 8 ° verdade factual por intermédio dos meios de observacio, investigagio experiment exes, 0) verfen a adequagio das ideas hipsteaes) soe fats re 7 correndo, para tal, & observagio e & experimentacio, atividades que Sto conve ono pone repre 153 0 Conhecimento Cientifico é Factual CConsidereseconhecimentocenifionfcuslaquee qe: «> parte dos fatos © sempre volta a les - para Coben © Nagel tories.) apes Sao sno plo menor quo cod hve endnote heen de denn 1s preps tenboral Exempla: ara se ete oamarlo cohemabe *; “a coluna de merctirio encontra-se na marca de 36°C"; = veces, "to" denen a pope qe interpre o dao ooo ‘a csperiéncn sensor rrp “Tt ote somo bade. De Gbino de oe toa Sh acomgermun atone Rit (32 monotosia camertick eas vens, eo” densa un pops ue smn ee eset llr ence ga cas ae vet “den fone 100 sn eps oS til-salicilico € um analgésico”; * “en ise ~ finance, “fasten ou denota cosas que ese no epagp © to tempo (asim como as relapes entze els), em vie das quae tama propio € verdadeia. A fangio de tnt hpotese € copa os fats neste quarto sentido, Exemplo:°s cotviveaca de inet os heterogtnes, durante mo tempo, no slo de ams coi dade, cond & esuauieagic; expt ou recothe os fates, da mesma forma com se prodte tom ou se apresentam aa nuurera ou a ssiedede Sopa 4° guadros coneluas ou exquemas ae soinenes fe, {eran epi inden fo OPCS) 0 ao a endo a Aron stn on um te Ten ee ia Anopolola Clue poerd set canes cone ua dade cultuada em uma cultura “primitiva’; va ‘ © atte dos tates, pode intrtre nels, mas sempre rtorna es duno fone de omnes seat Fonte (on dni) ropes sepa er es itn tpn pote condi: des censerin ee Fopeedats eu or fon, nln cna ole peruber dcibradancnte oconporamens dose Sere occa emtr © Sgn coms asa er tie amo dum rl ple uve eat mess pies ‘ean quant an anstplgs eee eo ee Fem te comnts su peg pe pomser ee a {elma € ne eas etc tase Se comle, osc, pen de mato cn ae i de ma me ene cigs epee rms de eS sey aa jen pos teeraca pve depron sats edna bs Cinento dated a © ize, como matésla-prim da edna, of dae emp” isto 6 enuncados facta onfimadosebides com aad fe tos ov audos cotis ue emchinn e 154 0 Conhectmento Cientifico é Transcendente aos Fatos Diese que o conhecmento clnsfico transcend os ftos quando: 4) desearta fatos, prods novos fatos © ‘do conbecimento vulgar ou poplar, que apenas Fegisra aparénia os fats até ae, iizandose,Feqeentamente, «umn fo 80. Indo sem esforarse em corelacondo cam ouzos ou expla in ‘ertgngo cienfics no s iia os fetes obervades: tem como fun Gio exleclee, descobrir sus rages com outos fates « expense ‘sas elages em outras lavas, trata de conhecer a reliadealém ‘be suas apartnias, seleclona of fatos considerades relevantes, controla-os Sempre que possivel,o= reprodis ~ poe, scosve, cir coins ovat, compoetoequimicos, noms varedades de vrs ou betas, de ‘egetase inlsive, de animals; info se contenta em deserever as experiéncias, mas sintetl ‘ans e compara‘as com 0 que Jé se conhece sobre outros fatos ~desabr, sein, eis cormasSes com asros nes © ext ‘sd realidad, tratando de exlstlos por meio de Npétses A eam ‘rovagi da veraciade da hipétses as uanslorma em enunciados de Tei gers sstemas de hipgeses (eo); {leva 0 conhecimento além dos fatos observados, inferindo fo que pode haver por tris deles ~‘ranscndendo «experince {nadia passagem Go nivel observacional ao teiico permite pre tera extn real decals e process, atl eno culos. Ets, por intermedi de ncrumentos male otetes (mates ou conepeas), podem vr a ser deseobertor. Exemplar neste do tomo fa pre [Elo antes de poder ser comprovads: em fs do sea XIK, Men ‘eler faz a cases perédlea dos elementos quimecs em ordem ‘ceicente de aenrdo com Seo peso atomic, elaborando euros que, vite de apresetarem lean, levaram a prever a existnca de “ements até ent desconcidos ( mals ade enconados); a des ‘obera do planeta Neruno e, poseriormenc, de Pluto, decoreu de tilcalosmateméscos de petutbasSes nat bias dos planes exter foe conbecdoe 15S 0 Conhecimento Cientifico € Analitico (0 conhecimento cinco & cosiderado nalico em virade de: 2) 20 abordar um fato, process, situacio ou fendmeno, de- ‘compor o todo em suas partes componentes ~ (320 nec SSmvre 4 menor parte que 2 divisSo permite), com 0 propésito de 34 sweropotoan cmainca descbrr os elementos constucves da walidae, assim como as i ‘eligagbes que explicam su integragSo em fungto do eontexo global, ) serem parcials os problemas da Ciéncia e, em conseqién- cia, também suas solugses ~ ou, de ino o peblemas poses {5 Ho reset 6 neces cesting a, cm aaa on © procedimento cientifico de “andlise” conduzie & “sinte- se” ~ sea investigagtoinicie-se decompondo seis aes com afi lide de descobri 0 "mecsnimo” interno responsive! pels fend os obsermados,seguese o exme da interdependence das pares, uma ea ia, "sintse so a reeonstugso do todo ea eros suas pares interselaionadas. Asin, seo proceto de aise eva | decomposico do todo em seus elementos ou componente, oe i ‘ese proede & recomporigi “dss conseqitncis aes princi, do roduto ao produtor, dos eles as eausas ou, ad, por simples cr. ‘elacionamento” (Trl, 1974:15). proceso de aise «' subse: ene sntese so "a inca manera concise de desis com a2 38 sercootnc cri lores, o que leva sun reformlagfo, ou decoments do proceso de ‘omproveio desis tcorlss, tomada pose! pelo apereieament Ou Invengio de novastenicas de experimenrgto ou average, ©) © aparecimento de novos conhecimentos em seu processo de adigto aos J existentes, pode ter como resultado a erla- ‘ou apreensio de novas situ ‘ow re gfe ingbes, condigdes ou reall- 15.12 © Conhecimento Cientifico é Falivel (O conhesimentoeenco¢ considered fll, po 5) ilo € definitvo, absoluto ou final 0 pidprio progress da ciém- a descotna novos hortzantes, Inds a nova ndagages, sere no. ‘as hipéeses deivadas da prea combinaio dae ilas extents (tert dedi 1) a prépria racionalidade da ciéncia permite que, além da ctimulagéo gradual de resultados, © progresso cients ‘também se efetue por “revolugdes ~ 2: revlugoes centfine lo fo dearentes da descobrmeno de noes fata lads, nem do aperegoamento dos instrument, métodos etnias, que plan 2 ‘tao das obserages, nas da substullo de hipteses de grande lance (png) por novsaxiomas, ou de tora inti por ou ‘ror sistemas eadnco, me 15.13 © Conhecimento Clentffico é Geral Considers o conecimento cientcn como geal em decoraca de: 2) ‘stuar 0s fatos singulares em modelos gerais, os enunci. {dos particulares em esquemas amplos ~porant, insist fia do parsear 0 objet indidal ou evento pacar € estuade Inedida que pertence& pos expéies ov cases, ») procurar, na variedade e unleldade, a uniformldade © a ge neralidade ~o censa procara deseobtir oftor ou ftores de Ge ‘ompariham todos os singular; intent expo a aaturezs eset as coins (natris ou humans) ou procira descr o& tagae ‘uns exstentesnesas css (ou Indu), qu sob odes Aspe ‘es, so Uns, eat relages constants ente elt ee) © a descoberta de leis ou prinetpios gerais permitir a elabo- ‘ago de modelos ou sistemas mais amplas - que govenam o cabrcaeonemcneneocimeincs 39 conhecimentocentfco. Ese aspeo de generaldade da Sngusgem Sita aio tem o propio de dana da realiade concres; o Gotu, gencraangi ¢ 0 Galo elo qu se conhece par pe aor ocrt, pata cast aes das coi (suas quslidades Ey damental) O conhecnent denco insere os os singuls- ‘ehSanonmas gees, denominadas “eis naturas” ot “eis soca", “ns ver que se apossa des les, apiaas na buss de ovat. 5:14 0 Conhecimento Cientfico é Explicativo conbecimento cenfica 6 expliatvo em vie det oops thea og me So tes em termos de prineipios ~ asin, os cenit nfo se im Sart pe i erp emcee cago eae eared nee tug Saket npeeesie ttre tae Stiegl cna aero ties oer ° 1 at ome a i ant Sn ettcg Dane mentee ge coeceml Sen petri ome to eer ea cts pet ea Goa ou aren ee piace Ser nate cers abep cates sno ote i ne na Soe evan Cnc nn ieee secre aaa ops oer in gle tomes Sir ti tea Sei that ako at na at seins Ome a ze ocr in en et ee x ae ee rem ni ene at wee a ay xn tn faye vm: ni Sm 40 wreoatosia ceria ~ aspecto sinttico: conic ponies gua pclae ~ aspecto ontoligco: dese porta de vita, podemos der que ex lear um fat expreso por a encanta’ sett eae as 4m esas nomics (aomaloga = ext das ee gr tee ea feenos natures pel ou pels ei be eos sepa cpa os sa fan fen o a Seatenga que deseo fenfineas ass explicate ‘andur) eo stoma deen neces po ek {ls dene ais par dren do fat enn pln), pc eo de um pst deo, pr, Pras ~ spectoeplstemoligic: agua expcagto proces. so iver | 50 da dedgio:o element nial da exlcago Co eplennan Co i ‘ue se deve enconsar so as partes do pian : I ‘numa srgumentagio lige, com pro: sora sstcosemeco | Deh nn ' rn = nd | - sae toma — tren STG ~ pe on pa ptr nas Sete roe Sergent arene ae bt oe Sac eg oat fect gies enact iiiuvkome gto te Peto picligico: conser «expla cane fote deo ‘Preenséo (Bunge, 1976:565-566), se fone 15.15 0 Conhecimento Clentifico & Preditivo j Diese que contecnento cence pode fer predigtes em viride de ||» baseandose na investigagto dos fan, asin cone | imulo das experiencia, a clencia atte so emycatne Bo See vel portant, tem a fungfo de prognostic, tanto em elas ao fa- Tro, quanto a0 pesado’ (etodzer). A predgto cientfca é em Drm lugar uma mancira ecaz de por 8 prova as hipousese, fm segundo, a porslidade de exercerconzle 0, quando multo, ‘oder o creo dos seantedentas; 1) fandamentando-se em leis j4 estabelecidas e em informa- i listea, prever ocorrénclas ~ calla, incusive a margem de ‘ero com que oeoreofenémeno, A yredigo Gent, entetant, no ‘laste depend dell informagbes. Se estas forem impereias, fa predgso pode falar e, nese cas, devese proceder& comesio das fnformegies eat mesmo das leis, Una segunda posibldade de ah tas prdiges deve re eros cometdes no process de nfertacia ig ‘x que cond das prema sou lnfarmares) &conclusto (emn- ‘Sto predivo) (Bunge, 1974:38). Ouso tp de faa de pedo ‘core quando sera o conjnto 8 supargSer cera da ater objeto (quer eee um sem fico ow organise vv, quer un ru ‘pe social ej comparamento se teats prever. Por exemple, quando { sere que oslstema ex sucentemente lado de pertartorbes ‘aurnas eh realidad, fal nfo acontese; tendo 0 glam cond ‘lo necessra para. a descrigd do ssera (com ajude de enanciados le), ¢ dif prediaro compocamento de sistas aber, como Scones com o homem e o gros qe frm, 1.516 © Gonhecimento Glentifico é Aberto © conhecimento cence 6 considerndoabero, pst: 42) no conhece barreiras que «pri, Hmitem © conhecimento — ‘tcitcin nfo dip de suomas evigentes até os pieplos mals ge- nis "eguroe” consinuem postlados que podem ser mudados ou cordgidos 1) a Gléncia nfo é um sistema dogmético e cerrado, mas con- ‘eovertide e aberto isto 6, consul um sema abero porque & fale e, em eonseqiénca,capaz de progredr: quando surge ums nova stag, na gual tls exstentes feveanseInadoquadas, 2 Ciel prope sesYealizar novasinvesigaoes, cus resultados ind fio & coreg 0 até a ton subetgso dat lets ieoempatels: ©) dependendo dos instrumentos de investigasio disponiveis dos conhecimentos neumulados, até certo ponto esti I ‘gado ts clreunstinclas de sua época a aplicacio de novos ins- 42 seronovoata criss, ‘eumentos etic pode aprounda as invesignges, 20 paso. slo sata on socal pode safer modiearbsspidcasin, Bees ‘ais, dame conderat or seas de consent ‘Blamot vos, que crecem ese modes, asegradeo ropes 15.17 0 Conhecimento Cientifico & Utit Consierase 0 conecimentocientfca i em decrrtcia de ‘conheclmento adequado das colsas por sn none coon, ‘mento sobre as cosas pete apes com an ») manter, a Cléneia, uma conexio com = to avingo tenoligio ssc problemas cence, eu sora pose ons na nvengio rt de nov ters quanto de nore ens A invesgato, com a fnaldade de um coscmento male adores {ou de mets dominio do srt, Sob exe spect, men ‘ronor a sleagarrenladosapictves, ees 0 poles sen cts oe longo pasa. Asim, « Cléncia es tecsologia coats us ete oe senaslnratiats,retoalinentado.o cents torn nls velo uefa tei, ee, por aun vex, feteeet Gana Into ¢ cmprovagses, ssn one indapnes, LITERATURA RECOMENDADA ANDER-EGO, Enequil.roduclin a tas tcios de imei foe E80 ‘tics de imeaigacisn sil pra ahahores soci. 7d, Buenos Aires: Humane, 1976 Pints oe BARBOSA FILHO, Manel. radu & pega: méodos, en mento 2 ed Ri de = eo: rete ar ‘Bets 3 Re de duet Los Tess e Geno 1980, Pine For BUNGE, Miso. a cca método y su a TINGE a. a enc, st méode ye flowfa. Buenos Aes Sig Vente, earl testing y are ‘0, 1976. Pinena Pane. Cape I Tera Pare Cooks ciaxscommaenocentco 43 ‘eRvO, Amado Lula; BERVIAN, Pedro Akino. Meodologa cea: para uso Ses unieidros. 2. ed So Palo: McGraw-Hill do Bras, 1978 Primera Par te capi 1. COHEN, Monts; NAGEL, Eres. Inzoduecin ala gc yal método cent. Bed. Buenos Aves: Amorrars, 1971. v2 Capa tem 5, CGALLANO, A Guilherme (Org). O método cnfio: teri price. So Pau for Hamper & Row do Bras, 1979. 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