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Ged 150030
Ged 150030
Sumário
1. OBJETIVO ............................................................................................................... 2
a
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO ........................................................................................ 2
lad
3. DEFINIÇÕES ........................................................................................................... 2
5. RESPONSABILIDADES ........................................................................................... 6
tro
6. REGRAS BÁSICAS .................................................................................................. 6
6.1 Considerações Regulatórias .................................................................................................... 6
6.2
6.3
on
Solicitação de Conexão ............................................................................................................ 7
Requisitos Técnicos ................................................................................................................. 7
6.3.1 Padrão de Conexão .................................................................................................................. 7
oC
6.3.2 Requisitos de Proteção ............................................................................................................ 9
6.3.3 Requisitos de Qualidade da Energia Elétrica ......................................................................... 10
6.4 Requisitos Específicos ........................................................................................................... 12
7. CONTROLE DE REGISTROS................................................................................ 12
Nã
8. ANEXOS ................................................................................................................ 12
1. OBJETIVO
a
Tensão (BT) e Média Tensão (MT), no sistema elétrico das Distribuidoras do Grupo CPFL
lad
Energia (CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Santa Cruz e Rio Grande Energia - RGE).
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
tro
Diretoria de Engenharia e Gestão de Ativos;
Diretoria de Operações da Distribuição;
Diretoria Comercial;
Distribuidoras do Grupo CPFL;
on
Consumidores do Sistema Elétrico do Grupo CPFL Energia.
oC
3. DEFINIÇÕES
3.4 Conectores de VE
Meios que permitem realizar a conexão entre um cabo flexível e um veículo elétrico. Dentre
os mais empregados, tem-se o AC-tipo 1 e AC-tipo 2, Combo CCS-1 e CCS-2, CHAdeMO,
a
GB/T e Tesla Charging.
lad
3.5 Modos de Recarga
tro
nas Estações de Recarga de Veículos Elétricos são subdivididos em 4 diferentes modos.
Cada modo apresenta um método específico que permite conectar um VE à rede de
alimentação para fornecer energia elétrica ao veículo.
Modo 1:
on
É um método para a conexão de um VE a uma tomada normalizada de uma rede de
oC
Modo 2:
a
a tomada e seu circuito possuem capacidade de corrente adequada para o modo 2 de
recarga.
lad
Antes da utilização do Modo 2 de recarga, é importante observar se a tomada no qual
o equipamento será conectado possui um circuito independente, de modo a atender a
norma NBR 5410 com relação a necessidade de circuito independente para
tro
equipamento com corrente nominal superior a 10 A.
Modo 3:
Nã
alimentação para VE em corrente alternada ao VE. O conector mais comum para esse
modo de recarga é o AC-Tipo 2.
Modo 4:
a
VE em corrente contínua, com uma função-piloto de comando que se estende do
sistema de alimentação para o VE em corrente contínua ao VE.
lad
Como o conversor CA-CC é embutido na própria Estações de carregamento do Modo
4 de recarga, para alimentação do Veículo com conectores CC, esses conversores
são mais robustos e permitem a confecção de Estações com potências mais elevadas,
tro
permitindo inclusive carregamentos rápidos e ultrarrápidos, com potências a partir de
30 kW até centenas de kW.
on
O equipamento de Modo 4 pode ser conectado permanentemente à rede de
alimentação, ou ser conectado à rede de alimentação por um cabo e um plugue.
4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR IEC 61851-1:2021, Sistema de recarga condutiva para veículos elétricos
Có
a
IEC 61851 (all parts), Electric vehicle conductive charging system;
lad
IEEE Std 1547 - IEEE Standard for Interconnection and Interoperability of Distributed
Energy Resources with Associated Electric Power Systems Interfaces;
IEEE Std 519 - IEEE Recommended Practice and Requirements for Harmonic Control
in Electric Power Systems.
tro
5. RESPONSABILIDADES
on
A área de Engenharia de Normas e Padrões das distribuidoras do Grupo CPFL é a
responsável pela publicação deste documento.
oC
6. REGRAS BÁSICAS
Equipamentos de recarga que não sejam exclusivos para uso privado devem ser compatíveis
com protocolos abertos de domínio público para:
I. Comunicação; e
II. Supervisão e controle remotos.
É permitida a recarga de veículos elétricos que não sejam do titular da unidade consumidora
em que se encontra a estação de recarga, inclusive para fins de exploração comercial a
preços livremente negociados.
É vedada a injeção de energia elétrica na rede de distribuição a partir dos veículos elétricos e
a participação no sistema de compensação de energia elétrica de microgeração e
minigeração distribuída.
a
6.2 Solicitação de Conexão
lad
A formalização de solicitação de Estações de Recargas deverá ser realizada conforme o
procedimento adotado para cargas convencionais (chuveiros elétricos, motores de indução
etc.). No entanto, no projeto elétrico a ser apresentado, deverá ser especificada a quantidade
tro
de ERVE pretendia, a potência, quantidade de fases de conexão, o modo de recarga e a
simultaneidade do uso de cada Estação.
on
Após a formalização da solicitação de conexão e aprovação prévia do projeto, conforme cada
caso e sem eventuais dúvidas e pendências, a CPFL irá liberar a conexão da nova carga,
conforme os prazos indicados na REN 1000/2021.
oC
Neste subitem, são apresentados aspectos que visam a segurança dos consumidores
conectados à rede de distribuição e evitar prejuízo ao desempenho da rede de distribuição e
Nã
técnicas de fornecimento de energia GED 13, GED 2855, GED 119, GED 4621 desta
distribuidora para, respectivamente, conexões em Baixa e Média Tensão. Adicionalmente,
deverão ser observadas as normas técnicas indicadas no item 4 deste documento.
Para o cálculo do Fator de Demanda em casos com mais de uma ERVE, deve-se utilizar
a
Fator de Demanda 1. Para cada ERVE, deverá ser considerado o seu valor de potência
nominal.
lad
Para os casos em que o VE ou a ERVE tenham capacidade de injetar energia armazenada na
rede da distribuidora (modalidade V2G), o projetista ou consumidor deverá encaminhar uma
declaração do fabricante, e do próprio projetista, assegurando a impossibilidade de injeção da
tro
energia armazenada no VE e/ou Estação de Recarga na rede da distribuidora.
pia
a
tensões de fornecimento das distribuidoras CPFL Paulista, CPFL Piratinga, CPFL Santa Cruz
e RGE.
lad
Ressalta-se que toda ERVE com potência instalada igual ou superior a 30 kW deverá ser
conectada por intermédio de um transformador de acoplamento, com tensão que corresponda
aos níveis elétricos dos respectivos pontos de conexão.
tro
6.3.1.4 Conexão em Média Tensão
on
Para unidades consumidoras do grupo A, onde o fornecimento de energia é realizado com
tensão superior a 2,3 kV, essa potência é definida pela demanda contratada. A conexão física
à rede da CPFL deve atender aos requisitos da GED 2855.
oC
Para conexão em rede primária (MT – média tensão) considerar tensões eficazes fase-fase
nas faixas de 11,4 kV a 13, 8 kV, 13,8 kV – 23,1 kV, 6,6 – 11,4 – 13,8 kV, 13,8 kV – 23,1 kV,
para as distribuidoras CPFL Paulista, CPFL Piratinga, CPFL Santa Cruz e RGE Sul
Distribuidora de Energia (RGE), respectivamente.
Nã
Estações de Recarga de Veículo Elétrico necessitam ser equipadas com dispositivo que
mede “correntes residuais” para proteção de pessoas e do próprio veículo elétrico. Assim, o
pia
Para os casos em que não houver sensor de detecção de 6mA CC interno na ERVE, para a
segurança dos usuários, é necessário ser utilizado o DR Tipo B no quadro de proteção. Para
isso, é importante que o acessante ou projetista consulte o fabricante.
Para assegurar a proteção contra surtos de tensão, que podem ocorrer na rede de
distribuição, o quadro de proteção da ERVE deve ter a instalação de um Dispositivo de
Proteção contra Surtos (DPS).
Além das proteções contra curto-circuito, sobrecarga, surto de tensão e correntes residuais,
observa-se a necessidade de interação com o fabricante do equipamento para verificar a
existência de proteções adicionais como proteções contra sobretemperatura e falha de
comunicação.
a
Para o Modo 4 de recarga, em que o conversor CA-CC é alocado na própria estação de
lad
recarga, além das já mencionadas nos parágrafos anteriores, recomenda-se a utilização de
proteções adicionais de subtensão, sobretensão e falha de isolação por meio de dispositivos
de monitoramento de isolamento (IMD).
tro
Quanto aos requisitos mínimos de proteção do padrão de entrada, deverão ser atendidas as
diretrizes do GED 13 e GED 2855 para conexões em baixa e média tensão, respectivamente.
on
A CPFL poderá suspender o fornecimento do consumidor de imediato, quando constatar a
ocorrência de qualquer procedimento irregular ou deficiência técnica e/ou de segurança das
instalações que ofereçam risco iminente de danos a pessoas ou bens, inclusive quanto a
qualquer aspecto que ela entenda estar interferindo no funcionamento adequado do seu
oC
sistema elétrico, conforme disposto na REN 1000/2021 (Art. 655).
DTT95%: Distorção harmônica total de tensão que foi superado em 5% das 1008
leituras válidas.
DTTp95%: Distorção harmônica total de tensão das harmônicas pares não múltiplas
de 3 que foi superado em 5% das 1008 leituras válidas.
DTTi95%: Distorção harmônica total de tensão das harmônicas ímpares não múltiplas
de 3 que foi superado em 5% das 1008 leituras válidas.
DTT395%: Distorção harmônica total de tensão das harmônicas múltiplas de 3 que foi
superado em 5% das 1008 leituras válidas.
a
Tabela 1. Limites da Distorção Harmônica Total de Tensão.
lad
Tensão nominal (Vn)
Indicador
Vn ≤ 2,3 kV 2,3 kV < Vn < 69 kV 69 kV ≤ Vn < 230 kV
DTT95% 10,0% 8,0% 5,0%
tro
DTTp95% 2,5% 2,0% 1,0%
DTTi95% 7,5% 6,0% 4,0%
DTT395% 6,5% 5,0% 3,0%
on
É conveniente que a conexão da ERVE tenha baixos níveis de distorção harmônica de
corrente, para garantir menor impacto sobre a distorção harmônica de tensão e, então,
menores efeitos adversos em outros equipamentos conectados à rede.
oC
Conforme a norma IEEE 519, os limites de distorção harmônica de corrente individuais, cujas
frequências são múltiplos inteiros da frequência fundamental, são apresentados na Tabela 2.
Tabela 2 - Limites de distorção de corrente para sistemas com tensão entre de 120 V a 69 kV.
pia
a
corrente de curto-circuito no PAC (Isc) é disponibilizado pela CPFL ao acessante. Para os
casos de novas conexões, o valor de IL pode ser determinado pela estimativa da demanda
lad
daquela unidade consumidora para os próximos 12 meses.
Adicionalmente, ressalta-se que a máxima injeção de corrente contínua (CC) permitida pelo
retificador da ERVE é limitada em 0,5% de sua corrente nominal, seguindo as mesmas
tro
diretrizes e definições da norma IEEE Std 1547 para conversores utilizados em sistemas de
geração.
Poderá ser realizado pela CPFL estudos de análise de impactos que possam ser causados
Nã
7. CONTROLE DE REGISTROS
Có
Não se aplica.
8. ANEXOS
Não se aplica.
9. REGISTRO DE ALTERAÇÕES
9.1 Colaboradores
a
Empresa Área Nome
lad
CPFL Piratininga REDN Heliton de Oliveira Vilibor
tro
9.2 Alterações
- - Publicação do documento.
oC
Nã
pia
Có