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Radar Econômico

Olá alunos! Preparamos um resumo para compartilhar com você as


últimas notícias e como estes fatos impactam a sua vida.

As últimas semanas foram marcadas por uma valorização no


preço dos ativos e pela tão esperada redução da taxa
Selic( Taxa básica de Juros da Economia).

Segundo o IPCA, índice oficial que mede a inflação no Brasil,


o preço médio dos produtos e serviços subiu 0,12% em julho.
Este resultado foi influenciado pela queda no custo dos
alimentos e pela desaceleração nos preços no setor de Serviços.

Embora a expectativa seja de uma inflação um pouco mais


elevada nos próximos meses, tudo indica que será dentro do
esperado, sem fugir ao controle. Este cenário deverá contribuir
para que a taxa básica de juros do Brasil, a Selic, continue
diminuindo.

O Banco Central reduziu a Taxa Selic para 13,25%, marcando


a primeira redução em três anos. Este movimento surpreendeu
positivamente o mercado, que esperava um corte menor. A
Selic serve de base para operações de crédito, como
empréstimos e financiamentos.

O Banco Central dos EUA elevou a taxa de juros para 5,5%


com o objetivo de desacelerar a demanda por produtos e
serviços e, consequentemente, controlar a alta da inflação. A
previsão é que não ocorram novos aumentos, o que deve
favorecer a valorização de outras moedas em relação ao dólar.

No Brasil, tivemos uma valorização dos preços dos ativos


financeiros. A melhora na avaliação do país por parte das
agências de classificação de risco foi um dos fatores que
influenciou neste resultado. A bolsa brasileira fechou o mês de
julho com alta de 11,13% no acumulado do ano.

A melhora na percepção de risco do Brasil em honrar com os


seus compromissos, somada aos avanços em temas como
reforma tributária e arcabouço fiscal, vem resultando em uma
valorização do real. O dólar fechou julho cotado a R$ 4,72,
apresentando um aumento de 10,40% no ano.

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