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CINEMA JURÓIDICO - 5 h

As duas faces de um crime conta a história de um advogado que passa


a defender um jovem acólito acusado de assassinar um arcebispo em
Chicago. Foi dirigido por Gregory Hoblit e estreado em 1996 e conta
com Richard Gere e Edward Norton no elenco.
Martin Vail é um bem-sucedido advogado que acolhe o caso de Aaron
Stampler, um jovem acólito que é acusado de matar o arcebispo
Rushman. Vail observa que o garoto possui uma personalidade gentil e,
por isso, é possivelmente inocente. Enquanto isso, a promotora Janet
Venable, uma antiga conhecida de Vail, atua como promotora e acusa
Aaron de homicídio.
Investigando o caso, Vail nota que há suspeitos que estariam
interessados na morte do arcebispo, entre eles um homem chamado
Shaughnessy, porém, seguindo uma dica de um ex acólito, o advogado
rouba uma fita da cena do crime que perturba prontamente seus
fundamentos. O vídeo revela que Rushman forçou Aaron, sua
namorada linda e outro rapaz a praticarem atos sexuais. Vail confronta
Aaron que começa a agir com outra personalidade chamada Roy, que é
uma pessoa agressiva e sociopata, em contraste com a personalidade
de Aaron. Roy confessa que matou o arcebispo em retaliação de anos
de abuso. Além disso, Aaron é examinado durante sua prisão por uma
neuropsicóloga que atesta os abusos sofridos pelo jovem por seu pai e
pelo arcebispo.
Para favorecer seu cliente, Vail devolve a fita de modo anônimo para o
processo almejando favorecer Aaron diante do júri. No julgamento, Vail
convoca Aaron para testemunhar e menciona que havia interesse de
Shaughnessy que os crimes do arcebispo permanecessem escondidos.
Em seguida, a promotora Venable questiona duramente Aaron, afirma
que se ela estivesse no lugar do jovem seria capaz de assassinar o
arcebispo, diferente de Aaron. Tão logo Roy assume o controle e tenta
quebrar o pescoço da promotora, mas é impedido por seguranças. A
juíza do caso informa que pretende desfazer o julgamento por júri e
sentenciar a inocência do jovem alegando insanidade pelo seu estado,
mandando-o para um hospital psiquiátrico.
Vail visita Aaron na prisão e o informa da decisão da magistrada. O
jovem acólito afirma não lembrar do ocorrido no julgamento e deseja
que o pescoço de Venace esteja em bom estado. Vail se recorda que
quando Roy assume, Aaron não possui recordações de seus atos e não
poderia se lembrar do que aconteceu do ato contra a promotora. Aaron
logo confessa que matou intencionalmente Linda e o arcebispo
Rushman. Vail pergunta se nunca houve um Roy e o jovem responde: ‘’
Nunca houve um Aaron, doutor’’.

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