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Ipog Cejpe001 Aula 2 Envoltória RTQ
Ipog Cejpe001 Aula 2 Envoltória RTQ
Elétrica
MÓDULO:
Eficiência Energética em Edifícios e a
Etiquetagem PROCEL
Aula 2 - Etiquetagem da Envoltória
TURMA: CEJPE001
João Pessoa 10, 11 e 12 de outubro de 2014
Material desenvolvido no LACAM: Laboratório de Controle Ambiental e Eficiência Energética (FAU / UnB)
roteiro da aula
1. INTRODUÇÃO
1.1 Apresentando a Envoltória
1.2 Envoltória e o Desempenho Termo-Energético
1.3 Envoltória no RTQ-C
2. CONCEITUAÇÃO
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1. introdução
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1. introdução
1.1. Apresentando a Envoltória
A envoltória (envelope ou pele ) é entendido como os
planos externos da edificação (piso, paredes e
coberturas) que realizam as trocas termo-energéticas
entre os ambientes interno e externo.
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1. introdução
1.1. Apresentando a Envoltória
Importância da Envoltória:
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Envoltória
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Envoltória
Estratégias bioclimáticas
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Envoltória
Estratégias bioclimáticas
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Envoltória
Estratégias bioclimáticas
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ILUMINAÇÃO NATURAL + EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
luz natural ≠
parede envidraçada ≠
conforto térmico e
luminoso
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PROBLEMÁTICA:
LUZ X CALOR X EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Atualmente existem muitas falhas de projeto
envolvendo a relação entre as fachadas e aberturas
(que admitem o acesso de calor e luz) e o sistema de
iluminação artificial, produzindo edifícios
desconfortáveis e ineficientes, que costumam ser
caros e difíceis de corrigir.
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Envoltória
E o que influencia no desempenho da envoltória?
LOCALIZAÇÃO/ Latitude e clima Brasília
-15° 46' 47''
Curitiba
-25° 25' 40''
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Envoltória
E o que influencia no desempenho da envoltória?
IMPLANTAÇÃO
ENTORNO E ORIENTAÇÃO
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Envoltória
E o que influencia no desempenho da envoltória?
FORMA DOS EDIFÍCIOS:
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Envoltória
E o que influencia no desempenho da envoltória?
DIMENSIONAMENTO E ORIENTAÇÃO DAS ABERTURAS
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Envoltória
E o que influencia no desempenho da envoltória?
PROTEÇÃO SOLAR NAS ABERTURAS
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Envoltória
E o que influencia no desempenho da envoltória?
PROTEÇÃO SOLAR NAS ABERTURAS
Hospital Manuesl Gea Gonzales – cidade do México (proteções com efeito purificador do ar) – dióxido de titânio
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Envoltória
E o que influencia no desempenho da envoltória?
PROTEÇÃO SOLAR NAS ABERTURAS
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Envoltória
E o que influencia no desempenho da envoltória?
CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS:
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Envoltória
E o que influencia no desempenho da envoltória?
CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS:
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Envoltória
E o que influencia no desempenho da envoltória?
CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS:
Absortância (cor)
Opacos - Absortância
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Envoltória
Os materiais que compõem a envoltória também possuem atuação decisiva no
desempenho energético do edifício. Principalmente dois aspectos
fundamentais:
ABSORTÂNCIA
TRANSMITÁCIA
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Saída de ar quente
Saída de ar quente
Efeito Chaminé
Parede Ventilada
Resfriamento
Evaporativo
Entrada de Ar
Ventilação Cruzada
Proteção Solar nas Aberturas
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1. introdução
1.3. Envoltória no RTQ-C
Aspectos da Arquitetura Abordagem no RTQ-C
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1. introdução
1.3. Envoltória no RTQ-C
Exemplo de equação para avaliação da envoltória (método prescritivo):
os aspectos de cada edifício entram como variáveis
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1. introdução
1.3. Envoltória no RTQ-C
É o primeiro ítem da edificação a ser etiquetado
ou seja
mas
2. conceituação
Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos
“aqueles usados com finalidade que não a residencial ou industrial, tais
como escolas; instituições ou associações de diversos tipos, incluindo
prática de esportes; tratamento de saúde de animais ou humanos, tais
como hospitais, postos de saúde e clínicas; vendas de mercadorias em
geral; prestação de serviços; bancos; diversão; preparação e venda de
alimentos; escritórios e edifícios empresariais, incluindo sedes de
empresas ou indústrias, desde que não haja a atividade de produção
nesta última; meios de hospedagem.”
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2. conceituação
Zona Bioclimática
“região geográfica homogênea quanto aos elementos climáticos que interferem nas
relações entre ambiente construído e conforto humano de acordo com a NBR 15220 –
Parte 3. .“
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2. conceituação
Zona Bioclimática NBR 15.220-3
Curitiba _ ZB 1
Pelotas _ ZB 2
Belo Horizonte _ ZB 3
Porto Alegre _ ZB 3
Florianópolis - ZB 3
São Paulo _ ZB 3
Brasília _ ZB 4
Santos _ ZB 5
Niteroi _ ZB 5
Goiânia _ ZB 6
Campo Grande_ ZB 6
Cuiabá _ ZB 7
Teresina _ ZB 7
Rio de Janeiro _ ZB 8
Manaus _ ZB 8
Salvador _ ZB 8
Fortaleza _ ZB 8
João Pessoa _ ZB 8
RTQ: para cada ZB existem 2
equações para cálculo da
envoltória
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NBR 15.220 – ZB 8 2. conceituação
Zona Bioclimática
Curitiba _ ZB 1
Pelotas _ ZB 2
Belo Horizonte _ ZB 3
Porto Alegre _ ZB 3
Florianópolis - ZB 3
São Paulo _ ZB 3
Brasília _ ZB 4
Santos _ ZB 5
Niteroi _ ZB 5
Goiânia _ ZB 6
Campo Grande_ ZB 6
Cuiabá _ ZB 7
Teresina _ ZB 7
Rio de Janeiro _ ZB 8
Manaus _ ZB 8
Salvador _ ZB 8
Fortaleza _ ZB 8
João Pessoa _ ZB 8
RTQ: para cada ZB existem 2
equações para cálculo da
envoltória
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Envoltória
2. conceituação
“Planos que separam o ambiente interno do ambiente externo.”
50m2
15m2
Aenv: “Área da envoltória (m2):
30m2
soma das áreas das fachadas,
empenas e cobertura, incluindo as
aberturas.”
50m2
Entra na equação
30m2
15m2
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2. conceituação
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Fachada e Orientação
2. conceituação
“Fachadas: superfícies externas verticais ou com inclinação superior a 60⁰ em
relação à horizontal. Inclui as superfícies opacas, translúcidas, transparentes e
vazadas, como cobogós e vãos de entrada.”
N
315⁰ 45⁰
Orientações: sempre N, S, L ou O
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Fachada e Orientação
2. conceituação
315⁰ 45⁰
O L
225⁰ 135⁰
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2. conceituação
Área de Projeção da Cobertura
Apcob: “Área da projeção horizontal da cobertura (m2), incluindo terraços
cobertos ou descobertos e excluindo beirais, marquises e coberturas sobre
varandas – esta última, desde que fora do alinhamento do edifício.”
Entra no cálculo de Fator de Altura (equação) 1 Apcob
Área 1
50m2 3
Área 2
100m2
2
Área 3
100m2
Cobertura
Pav. 5, 6 e 7
(50 m2)
Ape = 135,71 m2
Edifício (7 pavimentos)
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2. conceituação
Área total Construída (Atot)
“Soma das áreas de piso dos ambientes fechadas da construção, medidas externamente.”
Entra na equação
2. conceituação
Área total Construída (Atot)
“Soma das áreas de piso dos ambientes fechadas da construção, medidas externamente.”
Corte
Planta Baixa
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Abertura 2. conceituação
“Todas as áreas da envoltória do edifício, com fechamento translúcido ou transparente (que
permite a entrada da luz), incluindo janelas, painéis plásticos, clarabóias, portas de vidro
(com mais da metade da área de vidro) e paredes de blocos de vidro. Exclui vãos sem
fechamentos e elementos vazados como cobogós e caixilhos”
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É Abertura !! 2. conceituação
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2. conceituação
Percentual de Abertura nas Fachadas (PAFt)
“É calculado pela razão entre a soma das áreas de abertura envidraçada, ou com fechamento
transparente ou translucido, de cada fachada e a área total de fachada da edificação. Refere-se
exclusivamente a aberturas em paredes verticais com inclinação superior a 60° em relação ao plano
horizontal, tais como janelas tradicionais, portas de vidro ou sheds, mesmo sendo estes últimos
localizados na cobertura. Neste RTQ, sua inserção nas equações deve ser sob forma de fração (0 a 1).”
Entra na equação
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2. conceituação
Percentual de Abertura nas Fachadas (PAFt)
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2. conceituação
Percentual de Abertura nas Fachadas (PAFt)
2. conceituação
Percentual de Abertura nas Fachadas (PAFt)
O cálculo do PAFT deve excluir as áreas das esquadrias (caixilhos). PAFT referem-se às partes com
materiais transparentes ou translúcidos, exceto no caso de juntas entre folhas de vidro (borracha,
selantes ou similares). O PAF é medido em vista ortogonal (fachadas).
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E1 E3
E2
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FACHADA DIMENSÕES ÁREA PAFo = Área abert. Oeste / Área Fach. Oeste
Norte 20 x 4 80 m2
Sul 20 x 4 80 m2 PAFo = 45 / 120
Leste 30 x 4 120 m2
Oeste 30 x 4 120 m2 PAFo = 0,37 (37%)
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2. conceituação
Escolher entre PAFt ou PAFo
PAFt = 0,13
Verificação: Usar PAFo na equação, se for maior que PAFt em 20%
PAFo = 0,37
Cálculo :
PAFt = 0,13
PAFt = 0,37
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2. conceituação
Percentual de Abertura Zenital (PAZ)
“Percentual de Abertura Zenital (%): Percentual de área de abertura zenital na cobertura.
Refere-se exclusivamente a aberturas em superfícies com inclinação inferior a 60° em relação
ao plano horizontal. Deve-se calcular a projeção horizontal da abertura. Acima desta
inclinação, ver PAFT.”
Avaliado como pré-requisito
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2. conceituação
Percentual de Abertura Zenital (PAZ)
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2. conceituação
PAZ: aberturas com ângulos inferiores a 60⁰
PAZ
PAFt PAFt
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2. conceituação
Percentual de Abertura Zenital (PAZ)
OBS: O limite máximo de 5% de PAZ pode ser ultrapassado caso o método de avaliação
do nível de eficiência seja a simulação !!
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2. conceituação
Ângulo Vertical de Sombreamento (AVS)
Refere-se a proteções solares horizontais
“ângulo formado entre 2 planos que contêm a base da abertura:
· o primeiro é o plano vertical na base da folha de vidro (ou material translúcido),
· o segundo plano é formado pela extremidade mais distante da proteção solar horizontal até a
base da folha de vidro (ou material translúcido).”
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2. conceituação
Ângulo Vertical de Sombreamento (AVS)
Refere-se a proteções solares horizontais
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2. conceituação
Ângulo Vertical de Sombreamento (AVS)
Refere-se a proteções solares horizontais
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2. conceituação
Ângulo Vertical de Sombreamento (AVS)
E1 E3
E2
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2. conceituação
Ângulo Vertical de Sombreamento (AVS)
E1: proteção mista (medir em corte)
AVS = 22⁰
22⁰
E1
Corte E1
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2. conceituação
Ângulo Vertical de Sombreamento (AVS)
E2: proteção horizontal (medir em corte)
AVS = 45⁰
45⁰
E2
Corte E2
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2. conceituação
Ângulo Vertical de Sombreamento (AVS)
E3: sem proteção horizontal
AVS = 0⁰
E1 E3
E2
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2. conceituação
Ângulo Vertical de Sombreamento (AVS)
Calcular o AVS do edifício pela ponderação em relação a Área
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2. conceituação
Ângulo Horizontal de Sombreamento (AHS)
Refere-se a proteções solares verticais
“Ângulo formado entre dois planos verticais:
• o primeiro plano e o que contem a base da folha de vidro (ou material translucido).
• o segundo plano e formado pela extremidade mais distante da proteção solar vertical e a
extremidade oposta da base da folha de vidro (ou material translucido).”
2. conceituação
Ângulo Horizontal de Sombreamento (AHS)
Refere-se a proteções solares verticais
Desconsiderar a esquadria
Planta Baixa
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2. conceituação
Ângulo Horizontal de Sombreamento (AHS)
Refere-se a proteções solares verticais
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2. conceituação
AVS e AHS para a mesma abertura: proteção mista
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2. conceituação
Ângulo Horizontal de Sombreamento (AHS)
E1 E3
E2
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2. conceituação
Ângulo Horizontal de Sombreamento (AHS)
E1: proteção mista (medir em planta)
E1
6⁰ 6⁰
E1
Planta E1
AHS = (6 + 6) / 2
AHS = 6⁰
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2. conceituação
Ângulo Horizontal de Sombreamento (AHS)
E2: auto-sombreamento
E2
E2 E2
40⁰
AHS = (0 + 40) / 2
AHS = 20⁰
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2. conceituação
Ângulo Horizontal de Sombreamento (AHS)
E3: auto-sombreamento
E3 50⁰
E3
AHS = (0 + 50) / 2
AHS = 25⁰
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2. conceituação
Ângulo Horizontal de Sombreamento (AHS)
Calcular o AHS do edifício pela ponderação em relação a Área
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Relembrando !!
2. conceituação
Aspectos da Arquitetura Abordagem no RTQ-C
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2. conceituação
Fechamentos Opacos Fechamentos Transparentes
e Translúcidos
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2. conceituação
Transmitância Térmica (U)
“Transmissão de calor em unidade de tempo e através de uma área unitária de um
elemento ou componente construtivo, da cobertura e paredes externas, incluindo as
resistências superficiais interna e externa, induzida pela diferença de temperatura entre
dois ambientes. A transmitância térmica deve ser calculada utilizando o método de
cálculo da NBR 15220-2 (ABNT, 2005) ou determinada pelo método da caixa quente
protegida da NBR 6488 (ABNT, 1980).”
RTQ avalia:
• Transmitância da Cobertura
•Transmitância das Paredes externas
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/
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2. conceituação
Transmitância Térmica (U)
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/
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http://www.fec.unicamp.br/~damore/conforto27
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2. conceituação
Transmitância Térmica (U): cobertura e paredes externas
Pré-requisito na etiquetagem da envoltória:
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2. conceituação
Transmitância Térmica da Cobertura (U)
Pré-requisito na etiquetagem da envoltória:
Amb. Cond:
ZB 3 a 8: U ≤ 1,0 W/m2k
Não cumpre pré-requisito para ser A
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2. conceituação
Absortância (α)
“Absortância à radiação solar (a): Quociente da taxa de radiação solar absorvida por
uma superfície pela taxa de radiação solar incidente sobre esta mesma superfície.”
NBR 15220-1 (ABNT, 2005)
• Absortância da Cobertura
•Absortância das Paredes externas
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/
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2. conceituação
Absortância (α)
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/
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2. conceituação
Absortância (α)
Tebela norma
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2. conceituação
Absortância (α) das superfícies: cobertura e paredes externas
Pré-requisito na etiquetagem da envoltória:
Absortância (α)
Nível de Eficiência Coberturas e Paredes Externas
____________
CeD
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2. conceituação
Fator Solar (FS)
“Razão entre o ganho de calor que entra num ambiente através de uma abertura e a
radiação solar incidente nesta mesma abertura. Inclui o calor radiante transmitido pelo
vidro e a radiação solar absorvida, que é re-irradiada ou transmitida, por condução ou
convecção, ao ambiente. O fator solar considerado será relativo a uma incidência de
radiação solar ortogonal à abertura. (...) “
ISO 15099 e ISO 9050 (2003): procedimentos de cálculo
O FS é fornecido
NFRC 201(2004): método de medição pelo fabricante
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/
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2. conceituação
Resumindo…
Variáveis do edifício:
Área de Projeção do Edifício (Ape)
Área de Projeção da Cobertura (Apcob)
Área de Envoltória (Aenv)
Área total de piso (Atot)
Fator de Forma (FF)
Fator de Altura (FA)
Percentual de Aberturas nas Fachadas e Zenitais (PAF e PAZ)
Ângulos de Sombreamento (AVS e AHS)
Transmitância Térmica
Absortância
Fator Solar (FS)
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2. conceituação
Indicador de Consumo (IC)
“O Indicador de Consumo é um parâmetro para avaliação comparativa da eficiência da
envoltória. As equações que determinam o IC foram geradas através de resultados de
consumo de energia simulados no programa computacional EnergyPlus para diversas
tipologias construtivas de edificações comerciais brasileiras. São equações de regressão
multivariada específicas para as zonas bioclimáticas brasileiras.
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Fonte: www.pilkington.com
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2. conceituação
Indicador de Consumo (IC)
Estabelece o comportamento da envoltória quanto ao consumo energia da edificação
ICmin ICmax
ICenv
Etiqueta do Edifício?
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Fonte: www.pilkington.com
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Teresina – ZB7
Sem avaliar os pré-requisitos !!
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3. método de cálculo
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Localização: Brasília
Área : 1.275m2
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Cobertura:
Concreto 200 mm
Câmara de Ar (não ventilada) 300 mm
Forro de gesso 30 mm
Transmitância Térmica (U) 1,85 W/m2K
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Material desenvolvido no LACAM: Laboratório de Controle Ambiental e Eficiência Energética (FAU / UnB)
100
Material desenvolvido no LACAM: Laboratório de Controle Ambiental e Eficiência Energética (FAU / UnB)
101
Material desenvolvido no LACAM: Laboratório de Controle Ambiental e Eficiência Energética (FAU / UnB)
102
Material desenvolvido no LACAM: Laboratório de Controle Ambiental e Eficiência Energética (FAU / UnB)
103
Edifício em Brasília
Brasília (ZB 4)
Equação Equação
Ape > 500m2 Ape ≤ 500m2
Limite FF (Aenv/V): livre Limite FF (Aenv/V): 0,75
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104
Corte
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117
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Fator Solar: “Razão entre o ganho de calor que entra num ambiente
através de uma abertura e a radiação solar incidente nesta mesma abertura.
Inclui o calor radiante transmitido pelo vidro e a radiação solar absorvida,
que é re-irradiada ou transmitida, por condução ou convecção, ao ambiente.
O fator solar considerado será relativo a uma incidência de radiação solar
ortogonal à abertura. (...) “
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119
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121
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Material desenvolvido no LACAM: Laboratório de Controle Ambiental e Eficiência Energética (FAU / UnB)
125
Material desenvolvido no LACAM: Laboratório de Controle Ambiental e Eficiência Energética (FAU / UnB)
126
Material desenvolvido no LACAM: Laboratório de Controle Ambiental e Eficiência Energética (FAU / UnB)
127
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Webprescritivo
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132
Curitiba – ZB1
Sem avaliar os pré-requisitos !!
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133
Teresina – ZB7
Sem avaliar os pré-requisitos !!
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134
Recife – ZB8
Sem avaliar os pré-requisitos !!
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135
Goiânia – ZB6
Sem avaliar os pré-requisitos !!
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136
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Gustavo Sales
gustavoluna@unb.br