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Resumo de Historia de Pernambuco PM PE 2023 1
Resumo de Historia de Pernambuco PM PE 2023 1
(Soldado)
Introdução
Qualquer sugestão, pode entrar em contato diretamente com nosso equipe pelo
Instagram @Simulaprovas, ou no fórum de dúvidas. É muito importante sua opinião e se
você quiser, gostaria muito do seu relato sobre a experiência com o curso e sugestões para
atendê-los melhor.
SUMÁRIO
1. Ocupação Pré-Histórica de Pernambuco 3
Seja muito bem vindo, caro concurseiro. Sem delongas iniciaremos nossos estudos de
modo prático, mas com a devida propriedade e dedicação para a sua aprovação.
chegada da 1° expedição
1501 de reconhecimento
Gaspar de Lemos
Expedições no
2° expedição de
período pré-colonial 1503 reconhecimento
Gonçalo Coelho
(1500-1530)
A partir de 1535, foi fundada a vila de Olinda e Igarassu, sendo Olinda considerada a
capital administrativa da região. Do porto de Olinda, posteriormente, se originaria a cidade
de Recife, atual capital do estado.
Latifúndio
Monocultura
Estrutura
açúcareira
Plantation
Escravismo
Mercado externo
Já no final do século 16, a Capitania de Pernambuco se tornara uma das mais ricas
da colônia. Este fato atraiu a atenção de ingleses, holandeses e franceses que
organizaram expedições para tomar a então capital, Olinda.
Nesta época, Portugal estava unido à Espanha, no período conhecido por União
Ibérica. Por sua vez, a Espanha estava em guerra com a Inglaterra e a Holanda. Assim,
tanto fazia invadir Olinda como Sevilha. Os ingleses, aliados com os holandeses, tomaram
Recife em 1595 e levaram vários produtos valiosos como o açúcar, madeiras e algodão.
A partir daí, a Capitania organizou duas companhias para a defesa de Recife e de Olinda.
Para o cargo de governador, foi nomeado o conde João Maurício de Nassau, que
chegou ao Recife em janeiro de 1637. No período em que governou o Brasil-holandês,
entre 1637 a 1644, Nassau procurou estabelecer uma administração eficiente e um bom
relacionamento com os senhores de engenho da região.
Com o fim do domínio espanhol sob Portugal, em 1640; o novo rei português, D.
João 4º, decidiu recuperar o Nordeste brasileiro retirando-o do domínio holandês. Esse
período coincidiu com o descontentamento dos senhores de engenho do Nordeste
brasileiro diante dos holandeses. Nassau já havia partido e, para explorar ao máximo a
produção do açúcar brasileiro, a Holanda adotou inúmeras medidas impopulares, em
especial o aumento dos impostos, o que contrariava os interesses dos proprietários de
engenho.
Pois bem, é impossível falar sobre colonização sem mencionar os índios. O território
onde hoje é o estado de Pernambuco era povoado por diversas tribos indígenas como
caetés, cariris e tabajaras, dentre outras etnias.
Cada uma tinha sua língua e costumes e muitas vezes eram inimigas entre si. Este
fato foi importante para os europeus, pois estes faziam alianças com diversos povos
indígenas a fim de conquistar o território. No território pernambucano, há resquícios de
onze mil anos de habitação. São sítios arqueológicos identificados por datação de carbono
e são mais antigos do que a escrita
Este episódio chegou a Europa e provocou terror. De certa forma serviu de justificativa
para a colonização e a “guerra justa”. A partir daí os indígenas passaram a ser descritos como
terríveis. Diferente dos primeiros relatos que os descreviam como seres inocentes.
Organização tribal;
Vale enfatizar que no primeiro contato com os nativos não ocorreu a escravização
do indígena, que trabalhava retirando o pau brasil através do escambo.
Desse modo, o primeiro contato com os indígenas foi pacífico. A escravização dos
nativos era combatida pela Igreja e o Estado português, seguindo a orientação do clero, não
estimulava a escravização de nativos, inclusive criou leis que a proibiu.
3. A Capitania de Pernambuco
Igaraçu é bastante referenciada nos textos de época, não apenas por ser uma das
primeiras povoações instaladas no Brasil, mas por causa de sua situação geográfica que
define o limite norte da Capitania.
Em primeiro lugar, a Guerra dos Bárbaros, que durou 70 anos (1650 – 1720), envolveu
os colonizadores e os povos nativos (índios).
Tupis
Os colonizadores
dividiam os indígenas
em dois grupos
Tapuias
Os tupis eram mais sociáveis e mais suscetíveis a acordos e, até mesmo, fáceis de
manipular.
Se por um lado a guerra envolveu diversos povos indígenas, muitos deles inimigos
tradicionais, por outro lado os colonizadores também entraram em conflito entre si
pelas terras e mão de obra escrava nativa, atraindo os mais variados setores da
sociedade colonial em formação, tais como: os sesmeiros, os moradores, os religiosos, os
bandeirantes, os foreiros, os vaqueiros, os rendeiros, os capitães-mores, os mestres de
campo.
Embora o resultado dessa guerra tenha sido catastrófico para os povos nativos da
região, é importante destacar a seu tenaz resistência, que retardou o processo de
conquista da terra pelos colonos nos sertões nordestinos por quase dois séculos. Os
Tapuia desenvolveram uma forma de luta singular na história da resistência indígena no
Brasil. Apesar de um passado caracterizado por conflitos internos entre as diversas tribos,
esses povos conseguiram, através de uma série de alianças, alcançar um certo grau de
coesão na sua luta contra o colonizador que desejava remover os habitantes indígenas da
região para povoá-la de gado (foi o pastoreio que permitiu a ocupação econômica, pelos
colonizadores, em todo o interior do Nordeste).
Todavia, é importante ressaltar que mesmo com o fim trágico, os povos nativos
daquela região são um exemplo de força, luta, coragem e resistência. A luta deles é
muito relevante, pois foi graças a ela que os colonos só conseguiram conquistar tais
terras após quase dois séculos.
Ao falecer, em Lisboa, em 1554, legou aos filhos uma capitania florescente. O seu
cunhado, Jerônimo de Albuquerque, em correspondência com a Coroa, pedia autorização
para importar escravos africanos. Coube a Pernambuco o nada honrável título de primeiro
porto brasileiro de desembarque de escravos africanos comercializados. Em 1546 já
existiam 76 escravos na colônia.
Os fazendeiros de Olinda foram os mais atingidos por essa crise. Eles não tinham
condições de reerguer os engenhos destruídos e nem de comercializar a produção. Ao
contrário de Olinda, Recife não dependia da agricultura. O comércio da região era
dominado por portugueses e estava em franco desenvolvimento. A cidade foi muito
beneficiada durante a invasão holandesa.
Desse modo, a causas da Guerra dos Mascates tornou-se com a crise do açúcar
inaugurando o século XVIII, os fazendeiros de Olinda não conseguiam recursos para
reerguer suas plantações. A solução foi recorrer aos comerciantes de Recife e pedir
empréstimos para voltar a investir na agricultura. Quem dominava o comércio recifense
eram portugueses, que eram pejorativamente chamados de “mascates”. A situação econômica
de Olinda estava tão complicada que os empréstimos concedidos pelos comerciantes não
foram suficientes para reerguer a cidade após a expulsão dos holandeses.
Com o fim da guerra, em 1711, os revoltosos foram presos e Recife foi elevada à
condição de sede administrativa da Capitania de Pernambuco no ano seguinte. Alguns
participantes da Guerra dos Mascates foram anistiados e os fazendeiros tiveram o
perdão das dívidas adquiridas. Essa reconciliação foi feita para evitar outro conflito na
região.
Tendo sido nomeado visitador há poucos anos, desde 26 de março de 1591, Furtado
de Mendonça assistiu, em terras das capitanias da Bahia e de Pernambuco, a um
desfile de confitentes e delatores que, em seus depoimentos, revelaram dados sobre a
vida social da colônia lusa na América.
Mais atuantes, na Nova Lusitânia, no controle e orientação dos fiéis do que o Santo
Ofício, os padres inacianos atuaram na capitania de forma intensa até a expulsão deles
no século XVIII. Trabalhando nos púlpitos, como confessores, professores, nos
recolhimentos e no Colégio da Companhia em Pernambuco, os jesuítas buscavam disciplinar
os colonos da Capitania Duartina através da pregação.
A Insurreição Pernambucana
A insurreição pernambucana ocorreu em 1645 e ficou conhecida como Guerra da
Luz Divina. Esse conflito teve como objetivo expulsar os holandeses da região do
Nordeste brasileiro.
Ainda consta que, para garantir a reintegração de suas posses, Portugal concedeu
uma indenização de 63 toneladas de ouro. A Holanda, já enfraquecida com os conflitos
no cenário americano e europeu, optou pela retirada de suas tropas e o aceite da
indenização. Expulsos do Brasil, os holandeses rumaram para as Antilhas onde passaram a
produzir um açúcar mais barato que influenciou na crise açucareira do nordeste brasileiro.
A primeira Constituição do
Voto censitário (eleitores divididos
Brasil foi outorgada com as
conforme renda – Paróquia e Província)
seguintes características
Senado vitalício
Como forma facilitar seu estudo acerca do II Reinado, iremos dividi-lo em três
fases, como forma de sintetizarmos algumas ideias e fatos importantes que compõem tão
rico período da História brasileira, temas esses que serão tratados mais à frente conforme
a sequência do seu Edital
Fases do II Reinado
Expulsão de D. João VI
Proclamação da República
.
Mas nem todos aceitaram as mudanças. No norte da província, os produtores
de algodão eram mais receptivos aos novos ideais políticos – muitos deles haviam
estudado na Europa. Já no Sul predominavam decadentes fazendeiros de cana-de-
açúcar, cujo interesse era preservar o sistema colonial, pois o açúcar ainda tinha
Portugal como principal freguês.
1817, quando os líderes renderam-se ao general Luís do Rego Barreto após a cidade de
Recife ser invadida.
Período de Estruturação
Construções de Fortes
(1630-1637)
Governo de Maurício de
Tolerância religiosa (Liberdade de crença)
Nassau (1637-1644)
Principais motivos da
Insurreição de Aumento dos impostos sobre o açúcar
Pernambuco
Principal objetivo da
Insurreição de Expulsão dos holandeses do Nordeste do Brasil
Pernambuco
Também conhecida por Revolta contra Mendonça Furtado, a Conjuração foi uma das
primeiras revoltas nativistas e ocorreu em Pernambuco. A Capitania buscava reconstruir
as suas principais cidade, Recife e Olinda, após a invasão holandesa. Por terem
ajudado a expulsar os holandeses, os senhores de engenho queriam mais
reconhecimento da Coroa Portuguesa. Enquanto isso, Portugal nomeou Jerônimo de
Mendonça Furtado para administrar a região, o que gerou a ira dos pernambucanos.
Principais motivos da
Dívidas dos homens bons com os mascates
Guerra dos Mascates
Movimento que tinha como intuito emancipar Pernambuco das mãos dos colonizadores
portugueses. Influenciado pelo iluminismo e a Revolução Francesa, o padre Arruda Câmara
fundou em 1798 uma sociedade secreta parecida com a maçonaria, intitulada loja maçônica
Areópago. Desse grupo conspiratório nenhum europeu poderia participar. Ao longo dos
anos, o grupo se fundamentou em oposição ao domínio português. Daí tem-se fortemente
a busca pela emancipação de Pernambuco com a ajuda de Napoleão Bonaparte.
Liderava esse movimento os irmãos Luís Francisco de Paula, José de Paula Cavalcante de
Albuquerque e Francisco de Paula. Este último era o dono do engenho Suassuna. Em 1801,
os três foram presos - e mais tarde absolvidos - após serem traídos pelos aliados e
denunciados sobre os planos de emancipação que tinham. Esse foi o primeiro
movimento de independência que terminou por influenciar a Revolução de 1817.
Crise econômica
Principais objetivos da
Confederação do Proclamação da República
Equador
Resultados da
Confederação do Execução de Frei Caneca (Recife, 13 de janeiro de 1825)
Equador
Conflito ocorrido durante o período imperial brasileiro. Foi um evento de caráter liberal
e federalista. À época, a política pernambucana era dominada pelos membros da família
Cavalcanti e os Rego de Barros. Tranquila e centrada, a divergência ganhou contornos
institucionais quando os Cavalcanti se alinharam ao Partido Liberal, e a família Rego de
Barros se fez representar pelo Partido Conservador.
Principais motivos da
Centralização política do imperador D. Pedro II
Revolução Praieira
Liberdade de imprensa
Proclamação da República
Dados apurados mostram que Recife foi o quinto maior centro mundial de tráfico
escravista. Sabe-se que as mais de 1.350 viagens para Recife, nos quase três séculos do
tráfico, tiveram em geral origem no porto de Pernambuco, e foram, portanto, de iniciativa
de agentes locais e provavelmente financiadas localmente.
Por volta do século XVI, Pernambuco, assim como a Bahia, contavam com escravos
africanos junto a indígenas nas suas plantações de cana-de-açúcar. Em 1577, por
exemplo, o Engenho São Pantaleão do Monteiro, situado na várzea do rio Capibaribe, em
Olinda, possuía 15 escravos da África em seu plantel de 40 cativos.
O que ficou conhecido como voto de cabresto ocorreu em todo território nacional.
Mas é notado principalmente nas pequenas províncias onde verdadeiros Coronéis,
proprietários de terras e, portanto os patrões de parte considerável da população local
orquestravam as decisões políticas através da pressão e da coação do voto de seus
empregados. Seus currais eleitorais eram espaços de mando e desmando, onde a decisão
dos Coronéis locais determinavam a ação da população local.
A maioria dos presidentes desta época eram políticos de Minas Gerais e São Paulo.
Ligados ao setor agrário. Estes políticos saíam de dois partidos: Partido Republicano
Paulista (PRP) e Partido Republicano Mineiro (PRM). Eles controlavam as eleições, mantendo-
se no poder de maneira alternada. Estes dois estados eram os mais ricos da nação. Saídos
das elites mineiras e paulistas, os presidentes acabavam favorecendo sempre o setor
agrícola, principalmente do café (paulista) e do leite (mineiro). A política do café-com-leite
sofreu duras críticas de empresários ligados à indústria, que estava em expansão neste
período.
Agamenon Sérgio de Godói Magalhães nasceu no município de Vila Bela, atual Serra
Talhada (PE), em 1893. Em 1918 iniciou sua carreira política como deputado estadual,
eleito na legenda do Partido Republicano Democrata (PRD).
Nos primeiros anos do governo Vargas, foi um dos articuladores do Partido Social
Democrático (PSD) de Pernambuco e nessa legenda elegeu-se deputado federal
constituinte em 1933. Teve atuação destacada nos trabalhos de elaboração da nova
Constituição, quando fez a defesa do sistema parlamentarista de governo e do
intervencionismo estatal na economia.
Em julho de 1934, logo após a promulgação da nova Carta, foi nomeado ministro
do Trabalho, Indústria e Comércio. À frente do ministério, promoveu intervenções em
sindicatos, nomeando diretores de confiança do governo, e trabalhou na implementação
de novas leis, como a que reservava dois terços dos postos de trabalho nas empresas
comerciais e industriais para brasileiros e a que garantia uma indenização aos
trabalhadores demitidos sem justa causa. Durante sua gestão foi criado também o
Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Industriários (IAPI).
Além desses ritmos, podemos citar o forró (com influências também indígenas e
europeias; baião, xote, xaxado e côco, que fazem parte do forró), o manguebeat (movimento
de contra-cultura surgido em Recife, que mistura outros ritmos regionais, como maracatu,
com hip hop, música eletrônica, etc) e a ciranda (um tipo de música e dança típica da Ilha de
Itamaracá).
Ocorreram no dia 4 de outubro como parte das eleições gerais em 26 estados e no Distrito
Federal. Foram eleitos o governador Jarbas Vasconcelos, o vice-governador Mendonça Filho,
o senador José Jorge, 25 deputados federais e 49 estaduais. A eleição foi decidida em
primeiro turno, pois o candidato vencedor obteve mais da metade dos votos válidos.
Foram realizadas em 3 de outubro, como parte das eleições gerais no Brasil. Nesta ocasião,
foram realizadas eleições em todos os 26 estados brasileiros e no Distrito Federal. Os
cidadãos aptos a votar elegeram o Presidente da República, o Governador e dois Senadores
por estado, além de deputados estaduais e federais. Como nenhum dos candidatos à
presidência e alguns à governador não obtiveram mais da metade dos votos válidos, um
segundo turno foi realizado no dia 31 de outubro. Não houve segundo turno para
governador em Pernambuco. Na eleição presidencial o segundo turno foi entre Dilma
Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) com a vitória de Dilma. Segundo a Constituição Federal, o
Presidente e os Governadores são eleitos diretamente para um mandato de quatro anos,
com um limite de dois mandatos. O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não pode ser
reeleito, uma vez que se elegeu duas vezes, em 2002 e 2006. Já o Governador Eduardo
Campos (PSB), eleito em 2006, candidatou-se à reeleição e venceu-a com 3.450.874
votos (82,84%). O segundo colocado foi o seu rival histórico, o ex-governador Jarbas
Vasconcelos (PMDB) que em 1998 venceu Miguel Arraes, avô de Eduardo, o impedindo de
se reeleger. Jarbas obteve apenas 585.724 votos (14,06%). Já nas eleições seguintes, Eduardo
e Jarbas tornaram-se importantes aliados. Pelo estado do Pernambuco foram eleitos vinte e
cinco (25) deputados federais e quarenta e nove (49) deputados estaduais.
A campanha de 2014 foi marcada pela tragédia que matou o ex-governador e então
candidato à presidência da República, Eduardo Campos (PSB). Sua morte influenciou
diretamente o cenário político estadual e nacional.
O território onde hoje é o estado de Pernambuco era povoado por diversas tribos
indígenas como caetés, cariris e tabajaras, dentre outras etnias.
A Guerra dos Mascates ocorreu entre 1710 e 1711 entre os senhores de engenho
concentrados em Olinda e comerciantes portugueses que viviam em Recife.
O Engenho São João, na Ilha de Itamaracá, litoral norte, serviu de inspiração para
o livro “Casa Grande & Senzala”, obra-prima do antropólogo pernambucano
Gilberto Freyre.
A Feira de Caruaru é uma das mais antigas e tradicionais do País. Tem cerca de 5
mil barracas. Fundada em 1781 justamente por causa da feira, Caruaru ficou
famosa pelo trabalho de artesãos como Mestre Vitalino, cujas peças chegam a
custar 15 mil reais. Vitalino Pereira dos Santos foi o melhor na arte de fazer figura
e cenas de barro do dia-a-dia do sertão pernambucano. Morreu em 1963, de
varíola.