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QUÍMICA Curso MARTINS BATISTA TEL (22) 99233-5014

FÓRMULAS DE QUÍMICA E BIZÚ


CINÉTICA QUÍMICA
Cálculo para a velocidade média

Onde:
Vm = velocidade média (mol/L/s)
variação de concentração (mol/L)
variação de tempo (s, min)
módulo
Dica:
Usa-se módulo porque o resultado deve ser positivo, já que não existe velocidade negativa.
Cálculo para velocidade de consumo (reagentes)

Sendo a reação química:

Cálculo para velocidade de produção ou formação (produtos)

Sendo a reação química:

Energia de Ativação e Variação de Entalpia


Uma forma de calcular, nos gráficos de reação exotérmica e endotérmica, a energia de ativação e a
energia do complexo ativado. Também pode-se calcular a variação de entalpia através da entalpia
dos reagentes e a entalpia dos produtos.

Onde:

Energia de Ativação com Catalisador

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O catalisador aumenta a velocidade da reação química, mas não participa da reação.
Nos gráficos, observe que com a presença do catalisador, a energia de ativação diminui.

Lei da Velocidade
Para encontrar a lei da velocidade, usa-se a seguinte fórmula:

Para uma reação genérica, temos:

Onde:
V = velocidade da reação
K = constante de velocidade
[A] = concentração molar de A
[B] = concentração molar de B
X e Y = expoentes experimentalmente determinados
A lei de velocidade pode indicar também a ordem de reação e a molecularidade.

Dica: A lei da velocidade é importante porque é ela quem determina a ordem de reação. Sabendo
a ordem de reação, pode-se prever o que acontece com a velocidade de determinada reação
química quando se altera a concentração de um dos reagentes.
Resumo de fórmulas:

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COLÓIDES
- Sistemas onde um ou mais componentes apresentam partículas com dimensões médio inferiores
a 1000 nanômetros (1 nanômetro = 1nm = 10-9m).
- A maioria dos coloides tem aspecto turvo ou opaco.
- Disperso é a substância presente em menor quantidade.
- Dispersante: Substância presente em maior quantidade.
- Os coloides tem dois tipos de fases: Sol e Gel.
- Sol tem disperso sólido e dispersante líquido, adquirindo aspecto de solução na forma líquida.
Um exemplo é a cola.
- Gel tem disperso sólido e dispersante líquido, adquirindo aspecto sólido. Um exemplo é a geleia
de frutas.
- Alguns termos são utilizados para o estudo dos coloides como suspensão, emulsão, aerossóis,
hidrossol, espumas.
- Suspensão é um sistema coloidal de um sólido num líquido (sol). O sistema é instável e suas
partículas são quase reconhecíveis ao microscópio.
- Emulsão é um sistema coloidal onde as duas fases são líquidas.
- Aerossóis são coloides na forma de grãos de poeira que nunca se sedimentam. Devemos sempre
retirar a poeira dos objetos com regularidade. Esses grãos de poeira tem diâmetro de 1000nm e
estão em suspensão e tendem a se sedimentar. Mas no ar, há alguns grãos de poeira com
dimensões coloidais que não se sedimentam, os aerossóis.
- Exemplos de aerossóis são as neblinas, a fumaça, spray.
- Hidrossol é um sistema coloidal onde a fase dispersante é a água.
- Espumas são sistemas coloidais. Quando um gás é borbulhado num líquido, além da bolhas
enormes e visíveis, são formadas também bolhas de dimensões coloidais. Por este motivo, as
espumas são coloides.
- Exemplos de espumas são o chantily, mistura de ar e creme de leite.
- Sólido com poros de dimensão coloidal é classificado como espuma sólida, como a pedra-pomes,
que tem ar em microscópicos poros de dimensão coloidal.
Tabela com exemplos de misturas coloidais onde estão evidenciados o disperso, o dispersante e
seus nomes:

DISPERSANTE DISPERSO NOME EXEMPLO

Gás Líquido Aerossol líquido NEBLINA: gotículas de água


dispersas no ar

Gás Sólido Aerossol sólido FUMAÇA: partículas sólidas com


dimensões coloidais

ESPUMA DE SABÃO OU BOLHA DE


SABÃO: nas espumas, a fase líquida

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(película da bolha) tem dimensões
coloidais, enquanto o gás, no interior
Líquido Gás Espuma da película, é o disperso

MAIONESE: vinagre, óleo e gema de


ovo batidos. A gema é constituída de
Líquido Líquido Emulsão proteínas (lecitinas) que promovem
a interação entre o vinagre e o óleo

CREME DENTAL: partículas com


dimensões coloidais de substâncias
antiácidas e outras que conferem
sabor ao creme dental. Todas
Líquido Sólido Sol
dispersas em meio aquoso

PEDRA-POMES: a fase dispersa é a


sólida. Nos microporos da fase sólida
Sólido Gás Espuma sólida permanece o gás

GELATINA: as moléculas de
proteínas se entrelaçam e confinam
Sólido Líquido Gel as moléculas de água nessa rede de
moléculas proteicas

VIDRO COLORIDO: vidro é a fase


dispersante com partículas metálicas
Sólido Sólido Suspensão sólida dispersas

EQUILÍBRIO QUÍMICO
* Constante de Equilíbrio

Onde:
KC = constante de equilíbrio em função das concentrações
P = concentração dos produtos
p = coeficiente estequiométrico dos produtos
R = concentrações dos reagentes
r = coeficiente estequiométrico dos reagentes
Dica: a constante de equilíbrio é adimensional, ou seja, não tem unidade.

* Constante de equilíbrio com substância líquida e sólida


Não se coloca a concentração de substância em estado físico líquido ou sólido, assim como a água.
Apenas substâncias no estado gasoso e em meio aquoso.
Exemplo:

O CaO e o CaCO3 está no estado sólido então não devemos colocá-lo na constante de equilíbrio.
* Constante de equilíbrio em função das pressões parciais
Para a constante Kp (em função das pressões parciais) também não coloca-se sunstância no estado
sólido e líquido.

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* Constante de acidez e basicidade
Para o Ka calcula-se da mesma forma que as demais constantes.
Exemplo:

Dica: O Ka serve para dizer o quanto um ácido é forte ou fraco. Quanto menor o Ka mais fraco é
o ácido.
Geralmente ácido forte não tem Ka, já que significa equilíbrio. Se um ácido é forte ele dissocia
completamete, portanto não está em equilíbrio.
O mesmo serve para a constante de basicidade (Kb). Quanto menor o valor de Kb mais fraca é a
base.
* Kw
O produto iônico da água é dado por:

* pH
O cáluclo de pH serve para calcular o valor da concentração de íons H+ em uma solução.
É uma função de p, assim como pOH é uma função, mas que calcula a quantidade de íons OH- em
uma solução.

Dica: A faixa de pH varia de 0 a 14. Se uma solução está entre 0 e 7 ela é considerada ácida. Se é
7, será considerada neutra. Se a faixa está entre 7 e 14 é uma solução básica.
Pode-se calcular o pH através do pOH e vice-versa:
Veja a fórmula utilizada:

ESTEQUIOMETRIA
Antes de efetuar um cálculo estequiométrico é importante saber calcular a massa atômica das
substâncias.
Cálculo da massa molecular (MM)
Sua unidade é em gramas (g).
Procura-se o valor da massa atômica do elemento químico na tabela periódica.
Ex.
He = 4,00g

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Ne = 20,18g
Se na substância tiver mais de um elemento ou do mesmo elemento, calcula-se somando as massas
atômicas destes elementos. Se tiver do mesmo, multiplica-se.
Ex.
H2O = 16 + 2. (1) = 18g
C12H22O11 = 11. (16) + 22. (1) + 12. (12) = 342g
Ca(NO3)2 = 2.3.(16) + 2. (14) + 40 = 164g
MOL
O mol sempre indica:
- quantidade
- massa
- volume
A quantidade é um número muito grande que foi determinado experimentalmente, o Número de
Avogadro (6,02.1023).
Assim como existe a dúzia, existe o Número de Avogadro.
Se a dúzia indica 12 unidades de qualquer coisa, o Número de Avogadro indica 6,02.1023
unidades de qualquer coisa. Neste caso, é usado para quantificar átomos, moléculas, íons e tantas
outras partículas subatômicas, muito pequenas.
O mol também indica massa. É a mesma massa que encontramos na Tabela Periódica, porém em
gramas (g). portanto um mol de uma substância é igual à sua massa atômica.
O mol indica volume nas CNTP, que quer dizer condições normais de temperatura e pressão. A
temperatura deve ser 0°C ou 273K e a pressão 1 atm. Se estas condições forem satisfeitas, um mol
de um gás será 22,4L.
Esta constante é para gases. Se o gás não estiver nas CNTP, pode se calcular através da seguinte
fórmula para gases ideias:
P.V = n. R. T
Onde:
P = pressão (atm)
V = volume (L)
n = número de mols
R = constante de Clapeyron = 0,082 atm.L/mol.K
T = temperatura (K)

Estequiometria Comum ou da Fórmula


Estes cálculos são relações de grandezas. Utiliza-se regras de três simples.
Colocar sempre na primeira linha os dados que já sabemos e na segunda linha os dados que devem
ser calculados.
Veja o exemplo:
- Quantas gramas de água há em 3 mol de água?
Se 1 mol há 18 gramas (calcular a massa molecular com a ajuda da tabela periódica) então 3 mol
tem quantas gramas?
Na primeira linha, coloca-se os dados conhecidos, ou seja, que um mol tem 18 gramas:
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Na segunda linha, coloca-se os dados que queremos calcular, ou seja, que 3 mols terá x gramas.
Sempre colocando unidade embaixo da mesma unidade.
Assim temos:
1 mol – 18g
3 mol – x(g)
x = 54g de H2O
Estequiometria da Equação Química
Para estes cálculos, pode-se seguir alguns passos:
1. fazer o balanceamento da equação química (acertar os coeficientes estequiométricos);
2. fazer contagem de mol de cada substância;
3. ler no problema o que pede;
4. relacionar as grandezas;
5. calcular com regra de três (proporção).
É sempre importante relacionar as substâncias que tem dados e a substância que se deseja calcular
alguma grandeza.
Cálculo de Pureza
Este cálculo é muito utilizado nos laboratórios químicos, já que nenhuma substância é 100% pura.
Sempre há alguma impureza. Por este motivo, alguns problemas já indicam a quantidade de
impureza ou o quanto a substância é pura.
Se uma amostra de 40g de NaCl é 70% pura, quanto de NaCl há na amostra?
40g – 100%
x (g) – 70%
x = 28g de NaCl
Este é o primeiro passo para os cálculos estequiométricos que envolvem reações químicas com
cálculo de pureza.
Cálculo de Rendimento
Nenhuma reação química tem 100% de aproveitamento. Geralmente a quantidade de produto pode
ser inferior ao valor esperado. Neste caso, o rendimento não foi total. Isto pode acontecer por
várias razões, como por exemplo, má qualidade dos aparelhos ou dos reagentes, falta de preparo
do operador, etc.
O cálculo de rendimento é feito relacionando o valor esperado e o valor obtido de produto.
- Numa determinada reação química deve-se obter 500g. Porém, a reação só teve 60% de
rendimento. Qual o valor da massa obtida de produto?
100 % – 500g
60% – x (g)
x = 300g
Constantes e conversões úteis:
Constante de Clapeyron:
R= 0,082atm.L/mol.K
R= 8,314/mol.K
R= 1,987cal/mol.K
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Número de Avogadro: 6,02.1023
Pressão:
1atm = 760mmHg = 101325Pa
1Torr = 1mmHg
Volume:
1mL = 1cm³
1dm³ = 1L = 1000mL
Massa:
1000Kg = 1ton
1Kg = 1000g
1g = 1000mg
Comprimento:
1nm = 1.10-9m
Fórmula para cálculo do número de mols (n):

Onde:
n = número de mols
m = massa (g)
MM = massa molar (g/mol)

SOLUÇÃO
Para o estudo das soluções é necessário conhecer todos os tipos de concentrações.
A maioria das concentrações podem ser calculadas por regra de três, mas usa-se muito as
fórmulas.
Veja algumas delas:
Concentração comum:
A unidade utilizada é g/L.

Molaridade
A unidade utilizada é mol/L.

Dica: substituindo o número de mols (n) da fórmula , temos então a fórmula:

Título
Esta concentração não tem unidade, então dizemos que é adimensional.

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ou
Percentual
O percentual é expresso em %.

Fração Molar
Esta concentração não tem unidade, então dizemos que é adimensional.

Normalidade
A unidade utilizada é N de normal.

Equivalente-grama
A unidade utilizada é g.

Para certas soluções, calculamos a diluição. Podemos fazer mistura das soluções e obtemos novas
concentrações. Veja as fórmulas para cada caso:
Diluição
Quando adiciona-se água numa solução.
Usamos a seguinte fórmula:

A molaridade (M) pode ser substituída por concentração comum (C).


Dica: no lado esquerdo da fórmula, colocamos os dados da solução inicial, mais concentrada e no
lado direito colocamos a solução que foi adicionada água, a mais diluída.
Mistura de solução de mesmo soluto

ou
Mistura de solução de soluto diferente
Neste caso, as solução são de ácido e base, portanto reações de neutralização. O ácido e a base
reagem e formam um novo produto.
Deve-se levar em conta a reação química e o coeficiente estequiométrico.

Unindo concentrações
Para facilitar os cálculos de soluções, há algumas fórmulas com diferentes concentrações que
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foram unidas.

Dica: cuidado com a densidade e concentração comum. Apesar de terem a fórmula paracida, não
são a mesma coisa. A densidade é a densidade da solução, portanto massa da solução e volume da
solução. A concentração comum é a massa do soluto pelo volume da solução.
Tabela Resumo das Fórmulas de Soluções:
TIPO DE CONCENTRAÇÃO FÓRMULA UNIDADE

CONCENTRAÇÃO COMUM g/mL

MOLARIDADE mol/L
e

NÚMERO DE MOL mol

TÍTULO ou adimensional

PERCENTUAL %

CONCENTRAÇÃO,TÍTULO E
DENSIDADE g/mL

DENSIDADE, g/mL
CONCENTRAÇÃO E TÍTULO

FRAÇÃO MOLAR adimensional

NORMALIDADE N

EQUIVALENTE-GRAMA
g

DILUIÇÃO -

MISTURA DE SOLUÇÃO DE
MESMO SOLUTO
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-

MISTURA DE SOLUÇÃO DE
SOLUTOS DIFERENTES -

Substâncias e Ligações Químicas


- O processo de separação de mistura destilação fracionada separa misturas que possuem pontos de
fusão diferentes.
- Isótopos são os átomos que possuem o mesmo número de prótons ou mesmo número atômico. Porém,
tem número de massa diferente.
- Hidrogênio, Deutério e Trítio são isótopos do hidrogênio. São isótopos porque tem número de atômico
igual. Diferem no número de massa. O Hidrogênio tem número de massa 1. O Deutério tem número de
massa 2. O Trítio tem número de massa 3.
- Alótropos são substâncias formadas pelo mesmo elemento químico. Existem os alótropos do oxigênio
que são o gás oxigênio (O2) e o gás ozônio (O3). A diferença, neste caso é o número de átomos na
molécula. O gás oxigênio é incolor e o gás ozônio é azul.
- Existem os alótropos do carbono: carbono grafite e carbono diamante. O diamante tem a estrutura
cristalina e é a substância mais dura que se conhece. O grafite é facilmente desgastável e por isso é
utilizado para escrever em papéis.
- Há também alótropos do fósforo: fósforo branco e fósforo vermelho. O fósforo branco era muito
utilizado em bombas por ser muito reativo. Queima-se facilmente no ar. O fósforo vermelho é uma
estrutura maior e é resultante do fósforo branco.
- Os alótropos do enxofre são: enxofre rômbico e enxofre monoclínico. Diferem na sua estrutura.
- Os átomos se ligam para atingir a estabilidade, adquirir a configuração eletrônica dos gases nobres.
- Os gases nobres são elementos quimicamente estáveis. Por este motivo, não reagem com quase nada,
são inertes.

- Na ligação iônica prevalece a ligação entre metais e não metais. Os íons ficam unidos através da
atração eletrostática. Os compostos iônicos são sólidos, na temperatura ambiente cristalinos. Possuem
alto ponto de fusão e ebulição. Conduzem eletricidade quando em solução aquosa ou fundidos.
- Na ligação covalente prevalece a ligação entre não metais entre si, hidrogênio e não metais e
hidrogênio com hidrogênio.
- Na ligação covalente há compartilhamento de elétrons. Segue a Teoria do Octeto. Para o hidrogênio,
dois elétrons já servem para a sua estabilidade.

- As ligação covalente formam moléculas. As ligações iônicas formam os chamados agregados iônicos.
As ligações metálicas formam as ligas metálicas.
- Uma ligação covalente pode ser simples, dupla ou tripla.

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- Existem três tipos de ligações intermoleculares, ou seja, fora da molécula. São elas: Pontes de
Hidrogênio, Dipolo-dipolo e Forças de London.
- As pontes de hidrogênio são as ligações intermoleculares mais fortes.
- As pontes de hidrogênio são responsáveis pelo aumento anormal do ponto de ebulição da água. Os
compostos capazes de formar ligações de hidrogênio normalmente possuem maiores pontos de ebulição
e menor volatilidade. Isto tudo devido a sua forte interação, a ligação é mais forte.
- Nos hidrocarbonetos (compostos orgânicos), quanto maior for a cadeia carbônica, maior o número de
interações por Forças de London ou de Van der Waals. Então, maior o ponto de ebulição.
- Quando uma molécula possui uma parte polar e uma parte apolar a parte que for apolar chama-se
hidrófoba e a parte polar chama-se hidrófila.
- Quando uma molécula passa do estado líquido para gasoso ocorre o rompimento das ligações
intermoleculares. A sua estrutura não é alterada.
- As ligações intermoleculares do tipo Forças de London são as mais fracas e ocorrem em moléculas
apolares.

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