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PÁG. 30
Eletrodinâmica PÁG. 4 Eletrodinâmica
PÁG. 12 PÁG. 36
Eletromagnetismo Eletromagnetismo
PÁG. 17 PÁG. 39
Dilatação Térmica Dilatação Térmica
PÁG. 19 PÁG. 42
Hidrostática Hidrostática
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Determine:
a) A resistência elétrica do resistor; Determine a resistência elétrica desse resistor
b) A intensidade de corrente elétrica quando a quando:
tensão em seus terminais for 4,5 V; a) Submetido à ddp de 16 V;
c) A tensão em seus terminais para que ele seja b) Percorrido por corrente de intensidade 0,30
percorrido por uma corrente elétrica de A.
intensidade 2,0 A.
8. No circuito esquematizado na figura temos um
gerador ideal de fem igual a 6,0 V, um resistor
ôhmico R e um amperímetro ideal. A leitura no
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I – R1 = 2R2
a) 0,30 Ω
b) 3,0 Ω II – Se aplicarmos uma mesma tensão
c) 30 Ω elétrica U = 3,0 V nos dois resistores, as intensidades
d) 3,0 mΩ das correntes elétricas que os percorrem serão I1 =
e) 3,0 kΩ 50 A e I2 = 30 A, respectivamente em R1 e R2.
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14. Um fio metálico é feito de um material cuja reta, pode-se afirmar que a resistividade do
resistividade é 0,20 Ω.mm²/m e tem secção material:
transversal de área 0,10 mm². Determine a a) Aumenta.
resistência elétrica desse fio por metro de b) Diminui
comprimento. c) Permanece constante.
d) Depende da ddp aplicada.
15. Determine a resistência elétrica de um condutor e) Nada se pode afirmar com segurança.
filiforme com 20 m de comprimento e 0,50 mm²
de área de secção transversal. A resistividade do 21. Sabe-se que a resistência elétrica de um fio
material que constitui o fio vale 1,6 . 10-2 cilíndrico é diretamente proporcional ao seu
Ω.mm²/m. comprimento e inversamente proporcional à
área de sua secção reta.
16. Qual a resistividade do metal de que é feito um a) O que acontece com a resistência do fio
fio de comprimento 10 m e secção transversal quando triplicamos o seu comprimento,
40 mm², que apresenta uma resistência elétrica mantendo constante a área de sua secção
igual a 20 Ω? Dê a resposta em Ω.m. transversal?
b) O que acontece com a resistência do fio
17. Um fio metálico é esticado de modo que seu quando duplicamos o seu raio, mantendo
comprimento triplique. O seu volume não varia constante o seu comprimento?
no processo. Como se modifica a resistência
elétrica do fio? 22. Os fios condutores F1 e F2 são constituídos de
materiais diferentes e suas resistividades são,
18. Um fio condutor metálico possui um respectivamente, p1 e p2. O primeiro tem
comprimento L, área de secção transversal A e comprimento L, e o segundo, 3L. O primeiro tem
sua resistência elétrica é R. Um segundo fio, do área transversal 2S, e o segundo, 3S. No entanto,
mesmo material, tem comprimento 2L e área de F1 e F2 têm a mesma resistência elétrica.
secção transversal A/2. Sua resistência elétrica Determine a razão entre as duas resistividades
vale: (p1/p2).
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24. Têm-se três resistores de resistências elétricas c) A intensidade da corrente elétrica que
R1 = 6,0 Ω, R2 = 10 Ω e R3 = 20 Ω. Esses resistores percorre cada um dos resistores associados.
são associados em série e a associação é
submetida à ddp U = 180 V. Determine: 28. Dois resistores, de resistência elétrica R1 = 15 Ω
e R2 = 10 Ω, são associados em paralelo e
a) A resistência elétrica do resistor equivalente submete-se a associação à ddp U = 60 V
à associação; Determine:
b) A intensidade de corrente elétrica que a) A resistência elétrica do resistor equivalente
atravessa a associação; à associação;
c) A ddp em cada um dos resistores associados. b) A intensidade da corrente elétrica que
percorre o resistor equivalente;
25. Associam-se em série três resistores de c) A intensidade da corrente elétrica que
resistências elétricas R1 = 8 Ω, R2 = 12 Ω e R3 = percorre cada um dos resistores associados.
20 Ω. Determine:
a) A resistência elétrica do resistor equivalente 29. Três resistores, de resistências elétricas R1 = 6,0
à associação; Ω, R2 = 8,0 Ω e R3 = 24 Ω, estão associados em
b) A ddp que deve ser estabelecida nos paralelo como mostra a figura.
terminais da associação para que a
intensidade de corrente em cada resistor
seja igual a 7,0 A;
c) Nas condições do item b, a ddp em cada
resistor associado.
Determine:
a) A resistência elétrica do resistor equivalente
à associação;
b) A intensidade da corrente elétrica que
percorre o resistor equivalente;
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Determine:
a) As intensidade das correntes elétricas i2 e i3;
b) A intensidade total da corrente elétrica;
c) A resistência elétrica equivalente em função
de R.
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a) 1,4 Ω
b) 2,5 Ω
c) 3,5 Ω
d) 4,2 Ω
a) 7 Ω e 3 Ω
b) 6,5 Ω e 3,5 Ω
42. No circuito da figura, os terminais da associação
c) 6 Ω e 4 Ω
são os pontos A e B. A resistência equivalente da
d) 5,5 Ω e 4,5 Ω
associação vale:
e) 5 Ω e 5 Ω
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45. Uma máquina de lavar roupa, com referência a) A máxima intensidade de corrente e a
200 W – 110 V, e um chuveiro elétrico, com máxima potenciada lâmpada;
referência 1000 W – 110 V, funcionando 2 horas b) A nova intensidade de corrente e a nova
por dia, durante 30 dias consumirão uma potência quando ela for ligada em 110 V.
quantidade de energia elétrica igual, em kWh, a:
49. Na figura as três lâmpadas são idênticas e estão
a) 20 acesas. O gerador é ideal. Num dado instante a
b) 40 lâmpada L é desrosqueada até se apagar. O que
c) 68 ocorrerá com o brilho de L2 e de L3?
d) 72
e) 90
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a) L2 e L3 se apagarão.
b) L2 e L3 mantêm o seu brilho.
c) L2 brilha mais e L3 diminui o brilho.
d) Aumenta o brilho de ambas.
e) L2 diminui o seu brilho e L3 aumenta.
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eletromagnetismo
1. Represente a força magnética FM que age numa
carga q, lançada com velocidade v, numa região
onde há um campo magnético B, nos casos:
2. Três partículas carregadas, A, B e C, são lançadas
na região entre duas faces polares de um ímã,
que produz na região um campo magnético
uniforme.
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a) F é perpendicular a v e paralelo a B.
b) F é perpendicular a B e paralelo a v.
c) F é perpendicular a B e a v.
Sendo F a força magnética atuante na partícula d) F é paralelo a v e a B.
nesse instante: e) v é perpendicular ao plano determinado por B
a) determine o módulo de F; e F.
b) represente F para o caso q > 0;
c) represente F para o caso q < 0. 8. Quando uma partícula eletricamente carregada
em movimento sofre a ação de uma força devida
a um campo magnético, essa força:
5. Numa região onde há um campo magnético
uniforme, de intensidade B = 0,40 T, foram a) não altera a intensidade (módulo) da
lançadas três partículas com as seguintes cargas: velocidade da partícula.
qA = 2,0 nC; qB = 3,0 nC; qC = 4,0 nC; e as b) depende da massa da partícula.
seguintes velocidades: |vA| = 5,0 · 104 m/s; |vB| = c) não depende da carga da partícula.
6,0 · 104 m/s; |vC | = 7,0 · 104 m/s, como ilustra d) não depende da intensidade (módulo) da
a figura. Calcule os módulos das forças velocidade da partícula.
magnéticas atuantes em cada partícula. e) não depende da intensidade (módulo) do
campo magnético.
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os campos, observa-se que ele segue um b) Sendo C o ponto onde a partícula atinge o
movimento retilíneo uniforme. Considerando anteparo, determine a distância OC.
que o módulo do campo elétrico seja de 700 V/m c) Determine o tempo gasto pela partícula para
e o módulo da indução magnética seja igual a ir de O até C.
0,50 T, determine o módulo da velocidade do
elétron.
13. Um elétron e lançado com velocidade v numa
região onde ha campo magnético uniforme B,
como ilustra a figura. Sendo m a massa do
elétron e q sua carga, são dados: m = 9,1 · 10-31
kg; |q| = 1,6 · 10-19 C; v = 3,2 · 106 m/s; B = 0,20
T.
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a) o módulo de B;
b) a direção de B;
c) o sentido de B.
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12. Uma chapa homogênea de aço apresenta as 18. Um bloco de aço contém uma cavidade de 20
seguintes dimensões: comprimento 40 cm e cm3 a 0 °C. Sendo de 36 · 10-6 °C-1 o coeficiente
largura 20 cm, à temperatura de 20 °C. A chapa de dilatação volumétrica do aço, o volume dessa
foi aquecida de 50 °C, dilatando-se. Sendo α = cavidade, a 100 °C:
11 · 10-6 °C-1 o coeficiente de dilatação linear do a) se reduz de 18 · 10-3 cm³.
aço, determine a sua área a 70 °C. b) se reduz de 72 · 10-3 cm³.
c) aumenta de 18 · 10-3 cm³.
13. Uma chapa plana de uma liga metálica de d) aumenta de 36 · 10-3 cm³.
coeficiente de dilatação linear 2 · 10–5 °C–1 e) aumenta de 72 · 10-3 cm³.
tem área A0 à temperatura de 20 °C.
Para que a área dessa placa aumente 1%, 19. O coeficiente de dilatação superficial do ferro é
devemos elevar a sua temperatura para: 2,4 · 10–5 °C–1. O valor do coeficiente de
dilatação cúbica é:
a) 520 °C
b) 470 °C a) 1,2 · 10-5 °C-1
c) 320 °C b) 3,6 · 10-5 °C-1
d) 270 °C c) 4,8 · 10-5 °C-1
e) 170 °C d) 7,2 · 10-5 °C-1
a) X/3 e 2X
b) X/2 e 2X/3
c) 2X e 3X
d) X/2 e 3X/2
e) 2X/3 e 3X/2
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c) 5,0 . 10³ N
hidrostática d) 2,5 . 10³ N
e) 1,0 . 10³ N
1. Numa região em que g = 10 m/s2, um tijolo 7. Para filmar uma região submarina, um
de massa 1,2 kg está apoiado sobre uma cinegrafista entra em uma câmara cilíndrica,
mesa horizontal como mostra a figura. de paredes de aço e provida de uma janela
Calcule a pressão exercida pelo tijolo sobre de vidro reforçado. A massa da câmara
a mesa. (incluindo o cinegrafista) é m = 3 200 kg e a
área da base do cilindro é A = 1,50 m². A
câmara é mantida na profundidade indicada
na figura por meio de um cabo de aço preso
a uma embarcação.
Suponha que a aceleração da gravidade
valha g = 10,0 m/s², que a densidade da água
seja d = 1,00 · 10³ kg/m³ e que a pressão
atmosférica seja patm = 1,00 · 105 Pa.
2. Uma pessoa comprime um percevejo contra
uma mesa de madeira, exercendo uma força
de 20 N.
Sabendo que a ponta do percevejo tem área
0,10 mm², calcule, em N/m², a pressão exercida
pela ponta do percevejo.
5. Um tubo cilíndrico contém mercúrio até uma 8. Um recipiente contém líquido de densidade
altura h = 80,0 cm. Adotando g = 9,81 m/s² e d = 1,5 g/cm³ (veja a figura). Sabe-se que a
sabendo que a massa específica do mercúrio pressão no ponto X é 1,1 · 105 Pa. Sendo g =
é 13,6 . 10³ kg/m³, calcule a pressão 10 m/s², calcule a pressão no ponto Y.
exercida por ele na base do tubo em Pa.
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Calcule:
12. Dois líquidos imiscíveis A e B, de densidade
a) a pressão na face superior do corpo;
dA = 0,90 g/cm³ e dB = 2,4 g/cm³, estão em
b) a pressão na face inferior do corpo;
equilíbrio num tubo em U, como ilustra a
c) a intensidade da força total exercida pela
figura. Calcule o desnível h entre as
água sobre o corpo;
superfícies livres dos dois líquidos.
d) a intensidade da força exercida pelo cabo
sobre o corpo.
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Calcule:
a) a intensidade da força FY exercida pelo 17. Um bloco de volume 2,0 · 10-3 m³ e
líquido no êmbolo Y; densidade 3,0 · 10³ kg/m³ está totalmente
b) o deslocamento sofrido pelo êmbolo Y; submerso na água, cuja densidade é 1,0 · 10³
c) os trabalhos de FX e FY. kg/m³, e preso por um fio a um
dinamômetro, como mostra a figura.
15. O sistema hidráulico representado estava Considere g = 10 m/s2. Calcule:
inicialmente em repouso, tendo os êmbolos
X e Y áreas respectivamente iguais a 50 cm²
e 20 cm² e pesos desprezíveis.
a) a massa do bloco;
b) o empuxo sobre o bloco;
c) a marcação do dinamômetro (peso
Aplicando-se durante um intervalo de tempo aparente).
Δt uma força de intensidade FY = 400 N ao
êmbolo Y, este desce 15 cm. Responda: 18. Um corpo esférico de volume 12 cm³ flutua
a) Quanto subirá o êmbolo X no intervalo de em um líquido de densidade 0,80 g/cm3, de
tempo Δt? modo que o volume da parte imersa é 3,0
b) Qual é a intensidade da força FX exercida cm³.
pelo líquido sobre o êmbolo X? a) Qual é a massa do corpo?
c) No intervalo de tempo Δt, quais são os b) Qual é a densidade do corpo?
trabalhos realizados pelas forças FX e FY ?
16. Na figura representamos um bloco de massa 19. Um bloco de madeira em forma de cubo de
mB = 60 kg e densidade dB = 3,0 · 103 kg/m3, aresta igual a 10 cm flutua na água, como
imerso em um líquido de densidade dL = mostra a figura.
0,90 · 103 kg/m3 e preso por um fio ideal a Sabendo que as densidades dessa madeira e
um dinamômetro. Considere g = 10 m/s2 e da água são respectivamente iguais a 0,75
calcule: g/cm³ e 1,00 g/cm³, calcule a altura da parte
a) o volume do bloco; submersa.
b) o módulo do empuxo exercido pelo
líquido sobre o bloco;
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Espelhos e
lentes esféricas
3. Dispomos de um espelho côncavo cuja distância 6. A imagem de um objeto extenso, conjugada por
focal vale 7,2 m. Pretende-se projetar sobre uma um espelho esférico côncavo, de distância focal
parede a imagem de 1,5 m de uma lâmpada f, tem o triplo da altura desse objeto. Sabendo-
fluorescente muito potente, cujo comprimento se que a imagem é invertida, podemos afirmar
real é de 1,0 m. O experimento será realizado que a distância p do objeto ao espelho, em
num ambiente totalmente escurecido. Estando a função da distância focal f, pode ser
lâmpada a 12 m do espelho, determine: determinada por:
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c) Calcule a distância focal do espelho. b) ela é real, invertida e a vela estava sobre
o foco da lente.
c) ela é virtual, direita e a vela estava no
14. A imagem de um objeto forma-se a 40 cm de um ponto antiprincipal da lente.
espelho côncavo com distância focal de 30 cm. d) ela é real, invertida e a vela estava a uma
A imagem formada situa-se sobre o eixo distância maior que a distância focal f da lente.
principal do espelho, é real, invertida e tem 3 cm e) ela é virtual, direita e a vela estava a uma
de altura. distância menor que a distância focal f da lente.
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a) 2,4 cm
b) 3,6 cm
c) 4,8 cm
d) 7,2 cm
e) 10,0 cm
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6.
1. a) 20 Ω ; b) i = 12,5 A ; c) U = 40 V
5. a) R1 = 10 Ω ; R2 = 4,0 Ω ; b) i1 = 4,5 A ; c) U2 =
10. a) R2 = 10Ω. Maior corrente implica menor
16 V
resistência ; b) i2 = 22 A ; c) i1 = 10 A
Pelo gráfico, descobrimos que, para uma tensão 16. 8,0 . 10-5 Ω.m
de 2 V, uma corrente de 20 A percorre o resistor
R2, o que dá um valor de 2 = R2.20, R2 = 0,1. A questão pede a resposta em Ω.m, logo
Para uma tensão de 3V, uma corrente de 50 A teremos que usar o comprimento em metros e a
percorre o resistor R1, o que dá um valor de 3 = área em m². O comprimento é de 10 m e a área
R1.50, R1 = 3/50. Assim a afirmação I está é de 40 mm² (40 . 10-6 m²). Substituindo a
incorreta. A afirmação II está correta, conforme resistência, na segunda Lei de Ohm (R = p.L/A),
mostra o gráfico. E a afirmação III está por 20 Ohms. Encontramos o valor da
incorreta, pois com 40 A a tensão no resistor 1 resistividade.
será U = 40.3/50, que da 2,4 V.
17. R’ = 9R
12. a) Ich = 20 A ; IL = 2,0 A ; b) RL = 60 Ω.
O volume do fio é dado pela área x
Temos que a resistência do chuveiro é de 11 comprimento. Como o volume não varia, temos
Ohms, a tensão no chuveiro é de220 V, logo que a área inicial x comprimento inicial = área
teremos que 220 = 11.ich, ich = 20 A. Para uma final x comprimento final. Como o
lâmpada, teremos que a corrente é de 1/10 da comprimento triplicou, a área final será três
corrente do chuveiro, logo 20/10 = 2 A. Na letra vezes menor que a área inicial. Assim temos
B, utilizando a Lei de Ohm, teremos que 120 = que L’ = 3L e A’ = A. R = p.L/A e R’ = p.L’/A’,
R.2, R = 60 Ohm. substituindo as informações que sabemos
teremos que R’ = p.3L/A’/3, assim R’ = 9.p.L/A =
13. a) R = 0,40 Ω ; R = 8 Ω 9.R
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constante, o que se altera é a resistência 40 Ohms. Na letra B, temos que a corrente total
será de U = 40.7, U = 280 V. Na letra C,
21. a) Triplica ; b) Reduz-se à quarta parte. utilizando a Lei de Ohm para cada resistor e
sabendo que a corrente será igual em todos os
Ao triplicarmos o comprimento do fio, resistores , teremos que U1 = 8. 7 = 56 V. U2 =
mantendo a área constante, teremos que sua 12.7 = 84 V e U3 = 20.7 = 140 V.
resistência irá aumentar em três vezes
(triplicando). Ao duplicarmos o raio, dobramos a 26. 22 V
área. Ao dobrar a área do fio e manter o
comprimento constante, a resistência do fio cai Como os resistores estão em série, e são iguais,
em quatro vezes. A resistência é diretamente temos que cada um irá receber uma tensão
proporcional ao comprimento do fio e igual. Temos que os 66 V irão ser divididos
inversamente proporcional à área. igualmente pelos três resistores.
Temos que R1 = R2, Assim teremos que p1.L/2S = Fazendo o produto/soma, descobrimos o valor
p2.3L/3S. Cortando o L e o S e simplificando o da resistência equivalente. Na letra B, temos
3, teremos que p1/p2 = 2 que 48 = 4.i, logo a corrente total será de 12 A.
Utilizando a tensão sobre cada resistor,
23. C descobrimos a corrente que passará sobre eles.
48 = 6. I1, i1 = 8,0 A e 48 = 12.i2, i2 = 4,0 A
Como os resistores são de mesmo material,
temos que a resistividade de cada um deles 28. a) Req = 6,0 Ω ; b) i = 10 A ; c) i1 = 4,0 A e i2 =
serão iguais. Temos que R = p.L/A, logo p = 6,0 A
R.A/L. Assim teremos que R1.A1/L1 = R2.A2/L2.
Como o diâmetros deles são iguais, A1 = A2. Utilizando o produto/soma, encontramos o
Logo teremos que R1/L1 = R2/L2. Substituindo os valor da resistência equivalente. Na letra B,
valores, encontramos o valor da resistência do temos que 60 = 6.i, i = 10 A. Na letra C temos
resistor de 3,5 m. que 60 = 15.i1, i1 = 4,0 A e 60 = 10.i2, i2 = 6,0 A
Como os resistores estão em série, teremos que Todos os resistores estão em paralelos, fazendo
a resistência equivalente será de 6 + 10 + 20 = a resistência equivalente, temos Req = 3,0 Ohms.
36 Ohms. Na letra B, temos que a corrente total Como a resistência equivalente é 3,0 Ohms e a
será de 180 = 36.i, i = 5 A. Na letra C, utilizando corrente total 16,0 A, a tensão total será U =
a Lei de Ohm para cada resistor e sabendo que 3.16, U = 48 V. Utilizando a tensão em cada
a corrente será igual em todos os resistores , resistor e suas resistências, podemos descobrir
teremos que U1 = 6. 5 = 30 V. U2 = 10.5 = 50 V e a corrente em cada resistor. 48 = 6.i1 = 8,0 A. 48
U3 = 20.5 = 100 V. = 8.i2 = 6,0 A e 48 = 24.i3 = 2,0 A
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A. Como i1 = 2,0 A e o total é 26,0 A, a corrente série com o outro resistor de 2 ohms.
i2 será 4,0 A. Para encontrarmos a resistência
R2, temos que 100 = R2. 4, assim encontramos 35. Req = 1,0 Ω
R2 = 25 Ohms.
Devido ao fio de resistência desprezível, todos
31. a) i2 = 3 A e i3 = 2 A; b) i = 11 A ; c) Req = R/2 os resistores estarão em paralelo. Fazendo a
resistência equivalente dos quatro resistores
Como os resistores estão em paralelo, a tensão em paralelo, encontramos a resistência
neles são iguais. Assim 6.R = 2R.i2, i2 = 3,0 A. equivalente de 1 Ohm.
Temos também que 6.R = 3R.i3, i3 = 2,0 A. Na 36. a) R/2 ; b) 5,23
letra B, temos que a corrente total será a soma
das correntes em cada resistor, logo 6 + 3 + 2 = Na letra A, teremos que os resistores R e 3R
11 A. Fazendo a resistência equivalente, estarão em paralelo com o resistor de 4R, o que
encontramos aproximadamente 0,5R gera um resistor equivalente de 2R, este
resistor estará em paralelo com os dois
32. i1 = 42 A i2 = 14 A e i3 = 7,0 A resistores R, o que vai gerar um resistor
equivalente de R, que estará em paralelo com o
No ponto A, temos a resistência de 5 Ohms, resistor R, gerando uma resistência equivalente
logo teremos que 210 = 5.i, i = 42 A. Na posição de R/2. Na letra B, teremos que os resistores 5
B, teremos a resistência de 15 Ohms, logo e 1 (6 Ohms) estarão em paralelo com o resistor
teremos que 210 = 15.i, i = 14 A. Na posição C, de 6 Ohms, gerando uma resistência
temos a resistência de 30 Ohms, logo teremos equivalente de 3 Ohms, que vai estar em série
que 210 = 30.i, i = 7,0 A. com o resistor de 8 Ohms, que vai gerar uma
resistência equivalente de 11 Ohms, em
33. Req = 24 Ω paralelo com o resistor de 10 Ohms, gerando a
resistência equivalente de 5,23 Ohms.
Os resistores de 6 ohms estão em série,
gerando um resistor de 12 ohms, que estará em 37. B
paralelo com outro resistor de 12 ohms,
gerando um resistor de 6 Ohms. Os dois Ao ligarmos os dois resistores (2 e 4) em série,
resistores em série, de 18 ohms e de 6 ohms, temos um resistor equivalente de 6 Ohms. Ao
irão gerar uma resistência equivalente de 24 ligarmos o resistor de 6 Ohms em paralelo com
Ohms. um de 12 Ohms, temos um resistor equivalente
de 12.6/12 + 6 = 4 Ohms.
34. a) 2,0 Ω ; b) 12 Ω ; c) 4,0 Ω
38. E
Na letra A, temos que os resistores de 2 e 1
estão em série, gerando um resistor de 3 Ohms, Quando os resistores estão em série, teremos
que estará em paralelo com o resistor de 6 que R1 + R2 = 10. Quando estão em paralelo
Ohms. Assim a resistência equivalente será de 2 teremos que R1.R2/R1 + R2 = 2,5. Utilizando as
Ohms. Na letra B, os resistores 12 e 6 estão em duas equações encontramos o valor de cada
paralelo, gerando um resistor de 4 Ohms, que resistência.
estará em série com o resistor de 8 Ohms,
gerando uma resistência equivalente de 12 39. C
Ohms. Na letra C, Temos novamente o resistor
de 2 e 1 em série (3 Ohms) e depois em Temos que o resistor de 3 Ohms está em
paralelo com o resistor de 6 Ohms, gerando um paralelo com os resistores de 2 Ohms e 4 Ohms
resistor equivalente de 2 Ohms, que estará em (que se encontram em série). Dessa associação
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O chuveiro dissipa 4,0 kW e fica ligado por 0,5h Utilizando a Primeira Lei de Ohm, teremos que
por 30 dias, o que dá um total de 15 horas. 220 = 55.i, que nos dá uma corrente elétrica de
Assim o consumo será de 15 x 4,0 kW = 60 kWh. 4,0 A. Na letra B, teremos que a 110 = 55.i’, que
Como cada kWh equivale a R$ 0,50, teremos nos dá uma corrente de 2,0 A e um Potência de
que o consumo total será de R$ 30,00 P = U.i, 110.2, que dá 220 W
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50. B
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A fórmula para descobrir o campo magnético O campo magnético será a diferença dos
gerado pelo fio é B = Mo.i/2.π.R, sendo R a campos, uma vez que possuem sentidos
distância do ponto ao centro do fio. Temos que opostos. Assim temos que B1 = 4.π.10-
R = 10 cm (0,1 m), que o B = 10-4 . Substituindo 7
.6/2.3.10-2 = 4.π.10-5 T. B2 = 4.π.10-7.2/2.5.10-2 =
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23. A
25. Y
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Dilatação térmica
5. a) Lf = 110,36 cm ; b)
1. Lf = 100,12 cm
Para calcular o comprimento final, devemos
substituir a variação de temperatura na fórmula
Utilizando a fórmula da variação de
do comprimento final L = Lo (1 + α. Δθ) assim
comprimento (ΔL = Lo.α. Δθ), temos que Lo =
encontraremos o comprimento.
10² cm e a variação de temperatura será 10² ºC.
Assim teremos 10².1,2.10-5.10², que nos dá uma
6. 5,0 m
variação de 0,12 cm. Como o comprimento
inicial era 100, temos que o comprimento final
O enunciado nos fiz que, a 100 ºC, a diferença
será 100,12 cm.
dos comprimentos é de 2,0 mm, ou seja, o
comprimento final do Alumínio menos o
comprimento final do Cobre = 2,0 mm. LAl – LCu
2. a) 0,60 cm ; b) 200, 60 cm
= 2. Utilizando a fórmula do comprimento final
L = Lo (1 + α. Δθ) encontramos a resposta. O
Utilizando a fórmula da variação de
comprimento inicial de ambos é igual,
comprimento (ΔL = Lo.α. Δθ), temos que Lo =
conforme diz a questão, e a variação de
2.10² cm e a variação de temperatura será 2.10²
temperatura também ( igual a 100 ºC).
ºC. Assim teremos 2.10².1,5.10-5.2.10², que nos
dá uma variação de 0,6 cm. Como o
7. D
comprimento inicial era 200, temos que o
comprimento final será 200,6 cm.
Utilizando a fórmula da variação de
comprimento (ΔL = Lo.α. Δθ) encontramos a
3. α = 1,00 · 10-4 °C -1
dilatação da barra. O comprimento inicial é 5, o
coeficiente é 1,2 . 10-5 e a variação de
Conforme o enunciado da questão, a variação
temperatura é 60 ºC. Resolvendo a equação,
de comprimento da barra é 0,03 m. O
encontramos a resposta.
comprimento inicial é 2 metros e a variação de
temperatura será de 150ºC. Utilizando a
8. E
fórmula da variação de comprimento (ΔL = Lo.α.
Δθ), temos que 0,03 = 2.α.150, assim o α será
A barra possui comprimento inicial de 2,0 m,
1,0 . 10-4 ºC-1
para ela dar o erro de 2,2 mm (2,2 . 10-3 m) ela
precisa ter dilatado esse valor. Assim a variação
4. 121,4 ºC
de comprimento será de 2,2 mm. Utilizando a
fórmula da variação de comprimento (ΔL = Lo.α.
Como o enunciado nos diz que, a uma certa
Δθ) encontramos a variação de temperatura.
temperatura, as barras terão o mesmo
Teremos que 2,2 . 10-3 = 2.11.10-6. Δθ = 100 ºC.
comprimento, a melhor fórmula para
Assim a temperatura irá variar em 100 ºC, mas
utilizarmos é a do comprimento final L = Lo(1 +
como ela saiu de 25ºC, a temperatura final será
α. Δθ) assim, teremos que Lzinco = LFerro, O
de 125 ºC.
comprimento inicial do zinco é de 110 cm e do
ferro é de 110,2 cm. O coeficiente de dilatação
do zinco é de 2,7.10-5 ºC-1 e do ferro é de 1,2.10-
9. E
5
ºC-1. Substituindo os valores encontramos a
variação de temperatura. Como a temperatura
O espaçamento mínimo entre os trilhos precisa
inicial era 0 ºC, a temperatura final será igual a
ser igual a variação dos trilhos. Ao elevarmos a
variação de temperatura.
sua temperatura de 0ºC até 40 ºC, teremos que
o comprimento inicial de 12 m irá varia um
valor. Usando a fórmula da variação de
comprimento, com Lo = 12 m, Variação de
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temperatura = 40ºC e o coeficiente de dilatação 0,81%.Vo = ΔV = Vo.γ. Δθ. A questão deu o valor
que foi dado, encontramos o quanto o trilho irá do α, então, multiplicando por 3, encontramos
dilatar. o coeficiente de dilatação volumétrica.
Substituindo os valores na fórmula,
encontramos a variação de temperatura
10. Af = 2 503,6 cm²
Como a questão nos pede o valor da área final, 15. 100,072 cm²
iremos usar a fórmula A = Ao(1 + β.Δθ)
lembrando que o β = 2.α, teremos que β = 3,6. O volume inicial do cilindro é de 10³. A
10-5 ºC-1. A área inicial do quadrado será de variação de Temperatura é 20ºC. A geratriz do
50x50 = 2500 cm², assim teremos que A = 2500 cilindro é sua altura, que terá um comprimento
(1 + 3,6.10-5-.40). Dessa forma, encontramos o de 10 cm. Assim devemos encontrar o volume
valor da área final. final do cilindro, utilizando a fórmula V = Vo(1 +
γ.Δθ), lembrando que γ = 3α, e depois utilizar a
fórmula do volume do cilindro (área da base x
11. α = 1,5 · 10-5 °C-1 altura) para encontrar o valor a área da base,
sabendo que a altura é 10 cm.
A área inicial da chapa é de 40 x 50 = 2000
cm². A sua área aumenta em 4,8 cm², ou seja, a 16. D
variação de área será de 4,8 cm² com uma
variação de temperatura de 80 ºC. Substituindo O coeficiente de dilatação superficial (Beta) é
os valores na fórmula da ΔA = Ao.β. Δθ) igual a 2. Alfa. Assim o alfa é Beta/2 (X/2). O
encontramos o coeficiente de dilatação coeficiente de dilatação volumétrica é três
superficial. Fique atento pois a questão pede o vezes o alfa, logo 3.X/2
coeficiente de dilatação LINEAR, ou seja α.
17. a) Df = 20,05 cm ; b) 28,8 cm³
12. A = 800,88 cm²
Na letra A precisamos usar a fórmula do volume
A área inicial da chapa é de 40 x 20 = 800 cm². da esfera (4.π.r³/3). O raio da esfera é de 10 cm.
A variação de temperatura foi de 50 ºC (saiu de A variação de temperatura será 100 ºC e o
20º C para 70 ºC), e coeficiente de dilatação coeficiente de dilatação volumétrica será de
linear é 11 . 10-6. A questão pede o valor da 3.24.10-6. Utilizando a fórmula do volume final,
área final, então usaremos a fórmula A = Ao(1 + encontramos o valor do volume após o
β.Δθ) lembrando que o β = 2.α, assim aquecimento, e então encontramos o valor do
encontraremos o valor da área. raio em 100 ºC. Na letra B, após saber o volume
final, podemos encontramos a variação
13. D volumétrica por Volume final – Volume inicial.
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7. a) F1 = 4,50 . 105N ; b) F2 = 4,80 . 105 N ; c) Fa = Temos que, fazendo uma reta horizontal no
3,0 . 104 N ; d) T = 2 . 10³ N ponto de ho, a pressão será igual nesses dois
pontos. Assim Pa = Pb. Dessa forma iremos
A base superior está a uma altura h1 da calcular a altura de água que equilibra com o
superfície, logo a pressão será P = Patm + Ph -> óleo. Sendo que a altura h será a altura total de
1.105 + 10³.10.20 -> P = 3.105 N/m². A força, óleo (ho = 20 cm) – a altura de água, que você
então, será de P = F/A -> 3.105.1,5 -> F = 4,5. encontrar sendo 18 cm. Assim temos que o h =
105 . Na letra B, repetimos o mesmo 2,0 cm
procedimento, mas a pressão será P = 1.105 +
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Pelo princípio de Pascal, temos que a variação 20. a) 2,5 m/s² ; b) 2,0s
de pressão será igual, logo Fx/AX = Fy/Ay ->
60/20 = Fy/50 -> Fy = 150N. Na letra B temos Teremos o peso atuando para baixo e o
que o trabalho que a força Fx realiza é igual ao empuxo para cima. A força resultante será E –
trabalho que a força Fy realiza. Assim Fx.dx = P, pois a bolinha é mais leve que o líquido.
Fy.dy -> 60.5 = 150.dy -> dy = 2,0 cm. O trabalho dl.V.g – mb.g = mb.a. Como densidade é
será 60.0,05 = 3,0 J massa/volume, temos que V = m/d. Assim
temos, dl.mb.g/db – mb.g = mb.a -> Simplificando
15. a) 6,0 cm ; b) 1000 N ; c) 60 J a massa da bolinha, temos que a =
10³.10/0,8.10³ -10 -> a = 12,5 – 10 = 2,5 m/s².
Pelo princípio de Pascal, temos que a variação Na letra B, temos que a bolinha sai do repouso
de pressão será igual, logo Fx/AX = Fy/Ay -> Fx/50 Vo = 0. O deslocamento será de 5 metros.
= 400/20 -> Fx = 1000N. Temos que o trabalho Utilizando a Torricelli, descobrimos que a
que a força Fx realiza é igual ao trabalho que a velocidade até chegar ao topo será 5 m/s.
força Fy realiza. Assim Fx.dx = Fy.dy -> 1000. dx = Assim, usando V = Vo +a.t, o tempo até chegar a
400.15 -> dx = 6,0 cm. O trabalho será essa velocidade será 2 segundos.
1000.0,06 = 60 J
21. a)30 m
16. a) V = 2,0 . 10 m³ ; b) E = 180 N ; c) T = 420 N
-2
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11. B 17. D
A afirmação I está incorreta pois não podemos Como a imagem é projetada, ela deve ser Real.
ter certeza se a imagem será invertida. A Se a imagem é Real, ela também é invertida. Na
afirmação II está correta, pois toda imagem real lente convergente, temos uma imagem real nas
é invertida. A afirmação III está correta, pois posições: Atrás do ponto antiprincipal, em cima
toda imagem virtual é direita. A afirmação IV do ponto antiprincipal e entre o ponto
está incorreta pois o espelho côncavo permite antiprincipal e o foco.
imagens direitas.
18. A
12. A
Como a imagem é projetada, ela é Real e
A afirmação III está incorreta, pois o espelho invertida. Para ter o mesmo tamanho, o objeto
côncavo permite imagem reduzida. A afirmação precisa estar no ponto antiprincipal da lente.
IV está incorreta pois o espelho côncavo
permite imagem virtual e direita. 19. D
13. a) Invertida ; b) p = 7,0 cm ; c) f = 6,0 cm Para ser projetada, a imagem precisa ser Real.
Como a imagem é Real, Invertida e Maior,
Se a imagem será projetada, ela precisa ser então o objeto estará entre o ponto
Real. Como ela é Real, ela será invertida. Logo antiprincipal e o foco.
A = - 6. Pela figura, temos que p’ – p = 35 cm.
Utilizando a fórmula A = -p’/p e substituindo as 20. B
informações que a questão nos deu,
encontramos o valor de p e de p’. Na letra C, Como os raios de luz do Sol chegarão de forma
encontramos o valor do foco através da paralela, eles irão convergir para o foco da
equação de Gauss 1/f = 1/p + 1/p’ lente. Assim temos que o papel precisa estar
em cima do foco da lente.
14. a) p = 120 cm ; b) i = 9 cm
Como a imagem é real, temos que p’ = + 40 cm. 21. a) p’ = -9,0 cm, virtual. ; b) f = -18 cm, lente
O foco do espelho é f = 30 cm e i = -3 (imagem divergente.
invertida). Utilizando a equação de Gauss,
encontramos a distância do objeto até o Se a distância do objeto até o centro óptico é
espelho. Na letra B, usamos a relação do de 18 cm e a imagem está no ponto médio,
aumento linear A = i/o = -p’/p, e encontramos o teremos que p’ = - 9,0 cm (A imagem será
tamanho do objeto. virtual pois não foi formada após a lente).
Utilizando a equação de Gauss (1/f = 1/p + 1/p’),
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encontramos R = 1.
33. B
34. D
35. C
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