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FÍSICA PARA A EEAR | PROJETO ESPECIALISTA

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QUESTÕES GABARITO COMENTADO

PÁG. 30
Eletrodinâmica PÁG. 4 Eletrodinâmica

PÁG. 12 PÁG. 36
Eletromagnetismo Eletromagnetismo

PÁG. 17 PÁG. 39
Dilatação Térmica Dilatação Térmica

PÁG. 19 PÁG. 42
Hidrostática Hidrostática

Espelhos e Lentes Espelhos e Lentes


PÁG. 23 PÁG. 45
Esféricas Esféricas

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5. No diagrama de tensão por corrente elétrica


ELETRODINÂMICA estão representados os comportamentos de dois
resistores, R1 e R2.

1. Um resistor ôhmico é percorrido por uma


corrente elétrica de intensidade 5,0 A, quando
submetida a uma ddp de 100 V. Determine:
a) A resistência elétrica do resistor;
b) A intensidade de corrente que percorre o
resistor quando submetido a uma ddp de
250 V;
c) A ddp a que deve ser submetido o resistor
para que a corrente que o percorre tenha Determine:
intensidade 2,0 A. a) As resistências elétricas de R1 e R2;
b) A intensidade de corrente elétrica em R1
2. Determine a resistência elétrica de um resistor quando a tensão aplicada aos seus terminais
ôhmico que é percorrido por uma corrente for igual a 45 V;
elétrica de intensidade 0,50 A ao se estabelecer c) A tensão em R2 quando a intensidade de
nos seus terminais uma tensão igual a 55 V; corrente elétrica que nele circula for igual a
4,0.
3. Um resistor ôhmico de resistência elétrica 10
ohms é submetido a uma ddp de 100 V. 6. Construa o gráfico da ddp em função da
Determine a intensidade da corrente elétrica intensidade de corrente num resistor ôhmico de
que o percorre. resistência elétrica igual a 5,0 ohms, no
intervalo compreendido entre 0 V e 20 V.
4. O gráfico da figura mostra como varia a ddp U
nos terminais de um resistor ôhmico em função 7. O gráfico a seguir representa a curva
da intensidade de corrente que o atravessa. característica para um resistor não ôhmico.

Determine:
a) A resistência elétrica do resistor; Determine a resistência elétrica desse resistor
b) A intensidade de corrente elétrica quando a quando:
tensão em seus terminais for 4,5 V; a) Submetido à ddp de 16 V;
c) A tensão em seus terminais para que ele seja b) Percorrido por corrente de intensidade 0,30
percorrido por uma corrente elétrica de A.
intensidade 2,0 A.
8. No circuito esquematizado na figura temos um
gerador ideal de fem igual a 6,0 V, um resistor
ôhmico R e um amperímetro ideal. A leitura no

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amperímetro é 200 mA. O valor da resistência R


é:

I – R1 = 2R2
a) 0,30 Ω
b) 3,0 Ω II – Se aplicarmos uma mesma tensão
c) 30 Ω elétrica U = 3,0 V nos dois resistores, as intensidades
d) 3,0 mΩ das correntes elétricas que os percorrem serão I1 =
e) 3,0 kΩ 50 A e I2 = 30 A, respectivamente em R1 e R2.

III – Se eles forem percorridos por uma


mesma corrente elétrica de intensidade I = 40 A,
9. Uma lâmpada está ligada a uma rede elétrica de
então as tensões elétricas serão U1 = 1,8 V e U2 = 4,0
220 V e, pelo seu filamento, passa uma corrente
V, respectivamente em R1 e R2.
elétrica de intensidade 2,0 A. Determine:
Do que se afirmou, está (ão) correta(s), apenas:
a) A resistência elétrica de seu filamento;
a) I
b) A nova intensidade de corrente elétrica se a
b) II
lâmpada for ligada a uma rede elétrica de
c) III
165 V.
d) II e III
e) I e III
10. Um chuveiro elétrico possui dois resistores
elétricos que funcionam separadamente: um
12. Numa residência, as lâmpadas estão ligadas na
deles com a chave comutadora na posição
rede elétrica de 120 V, e o chuveiro elétrico, na
inverno e o outro para a posição verão. As suas
rede de 220 V. Sabe-se que a resistência elétrica
resistências elétricas são R1 = 22 Ω e R2 = 10 Ω.
do chuveiro é de 11 Ω e que a intensidade da
Admita que o aquecimento da água do chuveiro
corrente elétrica em cada lâmpada é 1/10 da
seja função direta da intensidade de corrente
intensidade da corrente do chuveiro. Determine:
elétrica o resistor. Sendo a tensão elétrica de
a) As intensidades de corrente elétrica no
220 V:
chuveiro (Ich) e numa lâmpada (IL);
b) A resistência elétrica dos filamentos das
a) Qual dos dois resistores corresponde à
lâmpadas.
posição “inverno”?
b) Calcule a intensidade de corrente elétrica
com a chave na posição inverno;
13. Um condutor metálico, cilíndrico, de
c) Calcule a intensidade de corrente elétrica
comprimento 50 m, possui uma área de secção
com a chave na posição verão.
transversal igual a 2,0 mm². Esse metal tem
resistividade 1,6 . 10-8 Ω.m.
11. No diagrama de tensão X intensidade de
a) Determine a resistência elétrica do condutor.
corrente elétrica da figura, temos os gráficos de
b) Qual é a resistência elétrica de 1,0 Km desse
dois resistores R1 e R2. Analise as proposições
mesmo fio?
que se seguem.

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14. Um fio metálico é feito de um material cuja reta, pode-se afirmar que a resistividade do
resistividade é 0,20 Ω.mm²/m e tem secção material:
transversal de área 0,10 mm². Determine a a) Aumenta.
resistência elétrica desse fio por metro de b) Diminui
comprimento. c) Permanece constante.
d) Depende da ddp aplicada.
15. Determine a resistência elétrica de um condutor e) Nada se pode afirmar com segurança.
filiforme com 20 m de comprimento e 0,50 mm²
de área de secção transversal. A resistividade do 21. Sabe-se que a resistência elétrica de um fio
material que constitui o fio vale 1,6 . 10-2 cilíndrico é diretamente proporcional ao seu
Ω.mm²/m. comprimento e inversamente proporcional à
área de sua secção reta.
16. Qual a resistividade do metal de que é feito um a) O que acontece com a resistência do fio
fio de comprimento 10 m e secção transversal quando triplicamos o seu comprimento,
40 mm², que apresenta uma resistência elétrica mantendo constante a área de sua secção
igual a 20 Ω? Dê a resposta em Ω.m. transversal?
b) O que acontece com a resistência do fio
17. Um fio metálico é esticado de modo que seu quando duplicamos o seu raio, mantendo
comprimento triplique. O seu volume não varia constante o seu comprimento?
no processo. Como se modifica a resistência
elétrica do fio? 22. Os fios condutores F1 e F2 são constituídos de
materiais diferentes e suas resistividades são,
18. Um fio condutor metálico possui um respectivamente, p1 e p2. O primeiro tem
comprimento L, área de secção transversal A e comprimento L, e o segundo, 3L. O primeiro tem
sua resistência elétrica é R. Um segundo fio, do área transversal 2S, e o segundo, 3S. No entanto,
mesmo material, tem comprimento 2L e área de F1 e F2 têm a mesma resistência elétrica.
secção transversal A/2. Sua resistência elétrica Determine a razão entre as duas resistividades
vale: (p1/p2).

a) 4R 23. No sistema de aquecimento de uma torneira


b) 2R elétrica de cozinha foram encontrados dois
c) R resistores conectados entre si e que
d) R/2 possibilitavam à torneira fornecer água morna e
e) R/4 água quente, mediante um botão comutador. Os
resistores possuíam o mesmo diâmetro e eram
19. Se reduzirmos à quarta parte o comprimento de feitos do mesmo material. Esticaram-se os dois
um fio cilíndrico condutor e dobrarmos o seu resistores para medir-lhes o comprimento: 2,0 m
diâmetro, a sua resistência elétrica: para o primeiro e 3,5 m para o segundo. O
a) Continuará a mesma. resistor menor possuía uma resistência elétrica
b) Ficará reduzida à metade do valor inicial. igual a 8,0 Ω. Podemos concluir que a
c) Ficará reduzida à quarta parte do valor resistência elétrica do segundo era:
inicial.
d) Ficará reduzida à oitava parte do valor a) 28 Ω
inicial. b) 21 Ω
e) Ficará reduzida a 1/16 do valor inicial. c) 14 Ω
d) 7,0 Ω
20. Aumentando-se o comprimento de um condutor e) 3,5 Ω
e mantendo-se constante a área da sua secção

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24. Têm-se três resistores de resistências elétricas c) A intensidade da corrente elétrica que
R1 = 6,0 Ω, R2 = 10 Ω e R3 = 20 Ω. Esses resistores percorre cada um dos resistores associados.
são associados em série e a associação é
submetida à ddp U = 180 V. Determine: 28. Dois resistores, de resistência elétrica R1 = 15 Ω
e R2 = 10 Ω, são associados em paralelo e
a) A resistência elétrica do resistor equivalente submete-se a associação à ddp U = 60 V
à associação; Determine:
b) A intensidade de corrente elétrica que a) A resistência elétrica do resistor equivalente
atravessa a associação; à associação;
c) A ddp em cada um dos resistores associados. b) A intensidade da corrente elétrica que
percorre o resistor equivalente;
25. Associam-se em série três resistores de c) A intensidade da corrente elétrica que
resistências elétricas R1 = 8 Ω, R2 = 12 Ω e R3 = percorre cada um dos resistores associados.
20 Ω. Determine:
a) A resistência elétrica do resistor equivalente 29. Três resistores, de resistências elétricas R1 = 6,0
à associação; Ω, R2 = 8,0 Ω e R3 = 24 Ω, estão associados em
b) A ddp que deve ser estabelecida nos paralelo como mostra a figura.
terminais da associação para que a
intensidade de corrente em cada resistor
seja igual a 7,0 A;
c) Nas condições do item b, a ddp em cada
resistor associado.

26. Três resistores idênticos de resistência elétrica


R, estão associados em série e conectados aos
terminais de um gerador que lhes fornece uma
Determine:
tensão elétrica de 66 V. Qual é a tensão elétrica
a) A resistência equivalente da associação;
em cada resistor?
b) A tensão elétrica entre A e B;
c) A intensidade de corrente elétrica em cada
resistor.
27. São associados em paralelo dois resistores de
resistência elétrica R1 = 6,0 Ω e R2 = 12 Ω. A
associação é submetida à ddp U = 48 V.
30. Três resistores estão associados em paralelo. A
tensão elétrica entre os terminais A e B da
associação é igual a 100 V, e a intensidade total
da corrente elétrica, 26 A. No primeiro resistor a
corrente elétrica parcial tem intensidade 2,0 A.
Determine:
a) As intensidades de corrente i2 e i3;
b) O valor da resistência R2.

Determine:
a) A resistência elétrica do resistor equivalente
à associação;
b) A intensidade da corrente elétrica que
percorre o resistor equivalente;

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31. Na figura temos três resistores conectados por


fio ideais, formando a figura de um hexágono
regular. Conhece-se a intensidade da corrente
elétrica no primeiro resistor de resistência R, que
é de 6 A.

34. Nas figuras a, b e c, determine as resistências


equivalentes entre os terminais A e B.

Determine:
a) As intensidade das correntes elétricas i2 e i3;
b) A intensidade total da corrente elétrica;
c) A resistência elétrica equivalente em função
de R.

32. A figura representa um reostato de pontos, no


qual a resistência varia descontinuamente
quando a chave Ch é colocada nos pontos A, B,
C e D. Se a ddp nos terminais da associação vale
210 V, qual a intensidade da corrente elétrica
que percorre o reostato para cada uma das
posições da chave?
35. Determine a resistência equivalente do
quadrado de resistores da figura a. Os terminais
são os pontos M e N.

33. No circuito da figura a, temos quatro resistores


conectados formando uma associação mista.
Determine a resistência equivalente da
associação.

36. Determine a resistência equivalente das


associações dadas nas figuras a e b a seguir.

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a) 1,4 Ω
b) 2,5 Ω
c) 3,5 Ω
d) 4,2 Ω

40. A associação de resistores esquematizada é


submetida, entre seus extremos A e B, a uma ddp
igual a 30 V.

37. Dois resistores de 2,0 Ω e 4,0 Ω são ligados em


série e, em seguida, o conjunto é conectado em Determine:
paralelo a um resistor de 12 Ω. A resistência
equivalente dessa associação, em Ω, é: a) A resistência do resistor equivalente à
a) 2,0 associação;
b) 4,0 b) A intensidade da corrente em cada resistor.
c) 8,0
d) 12 41. No circuito, há três resistores, sendo que um
e) 16 deles está em curto-circuito. Determine a
resistência equivalente e esquematize o
38. Dois resistores R1 e R2, quando associados em caminho da corrente elétrica
série, produzem uma resistência equivalente a
10 Ω e, quando associados em paralelo,
produzem uma resistência equivalente de 2,5 Ω.
Os valores de R1 e R2 são, respectivamente:

a) 7 Ω e 3 Ω
b) 6,5 Ω e 3,5 Ω
42. No circuito da figura, os terminais da associação
c) 6 Ω e 4 Ω
são os pontos A e B. A resistência equivalente da
d) 5,5 Ω e 4,5 Ω
associação vale:
e) 5 Ω e 5 Ω

39. A resistência equivalente da associação de


resistores é:

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b) Os valores aproximados da intensidade de


corrente nominal e da nova corrente na
lâmpada.

47. Uma lâmpada incandescente saiu de fábrica com


os valores de tensão e potência nominal
estampados em seu bulbo: 120 V e 80 W. Por um
a) 24 Ω descuido, a lâmpada foi usada numa tensão de
b) 18 Ω apenas 90 V. Pode-se afirmar que:
c) 12 Ω
d) 6,0 Ω I – Seu brilho aumentou em relação ao que teria
e) 3,0 Ω na rede de 120 V.
II – A nova potência elétrica passou para 45 W.
43. Um chuveiro elétrico ligado na rede elétrica de III – A resistência elétrica da lâmpada é 180 Ω.
220 V possui potência de 4,0 kW. Uma pessoa IV – Ao ser ligada na rede de 120 V, a resistência
usa este chuveiro por 30 minutos todos os dias. elétrica fica maior do que na rede de 90 V.
a) Qual é o consumo de energia elétrica em um
mês (30 dias) ? Do que foi afirmado, está correto apenas o que
b) Sabendo-se que 1 kWh custa R$ 0,50, qual é se disse em:
o custo C de energia elétrica consumida pelo
chuveiro em um mês?
a) I, II e III
44. Uma lâmpada elétrica de potência 60 W fica b) I, III e IV
acesa 10 h por dia c) II e III
a) Qual a energia elétrica consumida durante d) III e IV
um mês (30 dias)? e) II, III e IV
b) Qual o custo de energia elétrica consumida
no item anterior? Adote o preço do 48. A resistência de uma lâmpada incandescente é
quilowatt-hora como sendo R$ 0,50. 55 Ω e ela suporta uma tensão máxima de 220
V. Determine:

45. Uma máquina de lavar roupa, com referência a) A máxima intensidade de corrente e a
200 W – 110 V, e um chuveiro elétrico, com máxima potenciada lâmpada;
referência 1000 W – 110 V, funcionando 2 horas b) A nova intensidade de corrente e a nova
por dia, durante 30 dias consumirão uma potência quando ela for ligada em 110 V.
quantidade de energia elétrica igual, em kWh, a:
49. Na figura as três lâmpadas são idênticas e estão
a) 20 acesas. O gerador é ideal. Num dado instante a
b) 40 lâmpada L é desrosqueada até se apagar. O que
c) 68 ocorrerá com o brilho de L2 e de L3?
d) 72
e) 90

46. A tensão nominal de uma lâmpada é 220 V e sua


potência nominal é 160 W. Devido a uma falha
técnica, a tensão caiu para 165 V. Determine:
a) A nova potência;

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a) L2 e L3 se apagarão.
b) L2 e L3 mantêm o seu brilho.
c) L2 brilha mais e L3 diminui o brilho.
d) Aumenta o brilho de ambas.
e) L2 diminui o seu brilho e L3 aumenta.

50. Na figura a chave Ch está inicialmente aberta e


as três lâmpadas idênticas estão acesas Fechada
a chave Ch, o que acontece com o brilho de cada
lâmpada?

a) L1: Aumenta; L2: Apaga; L3: Diminui.


b) L1: Aumenta; L2: Apaga; L3: não se altera.
c) L1 Apaga; L2: Apaga; L3: Aumenta.
d) L1: Apaga; L2: Apaga; L3: Diminui.
e) L1: Diminui; L2: Apaga; L3: Não se altera.

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eletromagnetismo
1. Represente a força magnética FM que age numa
carga q, lançada com velocidade v, numa região
onde há um campo magnético B, nos casos:
2. Três partículas carregadas, A, B e C, são lançadas
na região entre duas faces polares de um ímã,
que produz na região um campo magnético
uniforme.

a) Represente a força magnética que age na


partícula A.
b) O que se pode dizer a respeito das forças
magnéticas que agem nas partículas B e C?

3. Na figura temos um cubo geométrico. Uma


partícula eletrizada com carga elétrica positiva
+q é lançada, a partir do vértice A, sobre a aresta
AC, conforme se mostra na figura. Na região
existe um campo magnético uniforme B, de
direção e sentido mostrados na figura. Ao longo
de qual aresta e em que sentido está a força
magnética atuante na partícula?

4. Uma partícula com carga elétrica q move-se


numa região onde há um campo magnético. Em
determinado instante, ela passa com velocidade
v por um ponto no qual o campo magnético é B,
como ilustra a figura. Dados:
|v| = 6,0 · 104 m/s,
|B| = 3,0 T e
|q| = 4,0 · 10-12 C.

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a) F é perpendicular a v e paralelo a B.
b) F é perpendicular a B e paralelo a v.
c) F é perpendicular a B e a v.
Sendo F a força magnética atuante na partícula d) F é paralelo a v e a B.
nesse instante: e) v é perpendicular ao plano determinado por B
a) determine o módulo de F; e F.
b) represente F para o caso q > 0;
c) represente F para o caso q < 0. 8. Quando uma partícula eletricamente carregada
em movimento sofre a ação de uma força devida
a um campo magnético, essa força:
5. Numa região onde há um campo magnético
uniforme, de intensidade B = 0,40 T, foram a) não altera a intensidade (módulo) da
lançadas três partículas com as seguintes cargas: velocidade da partícula.
qA = 2,0 nC; qB = 3,0 nC; qC = 4,0 nC; e as b) depende da massa da partícula.
seguintes velocidades: |vA| = 5,0 · 104 m/s; |vB| = c) não depende da carga da partícula.
6,0 · 104 m/s; |vC | = 7,0 · 104 m/s, como ilustra d) não depende da intensidade (módulo) da
a figura. Calcule os módulos das forças velocidade da partícula.
magnéticas atuantes em cada partícula. e) não depende da intensidade (módulo) do
campo magnético.

9. Um feixe composto por nêutrons, prótons e


elétrons penetra em uma região onde há campo
magnético perpendicular à direção inicial do
feixe, como indicado na figura.

6. Um próton é lançado com velocidade v, tal que


|v| = 4,0 · 105 m/s, entre as placas de um
capacitor plano, onde há um campo magnético
uniforme de intensidade B = 0,60 T, como ilustra
a figura.

As três componentes, I, II e III, em que o feixe


se subdivide correspondem respectivamente a:

a) elétrons, prótons e nêutrons.


b) nêutrons, elétrons e prótons.
c) prótons, elétrons e nêutrons.
d) elétrons, nêutrons e prótons.
e) prótons, nêutrons e elétrons.
Sendo E o campo elétrico entre as placas do
capacitor, determine o sentido e o módulo de E, 10. Um aparelho destinado a medir cargas e massas
de modo que o próton atravesse a região em de partículas, utilizado em análises físicas,
linha reta, isto é, sem sofrer desvio. possui uma região onde estão presentes um
campo elétrico uniforme e, perpendicularmente
7. Uma partícula carregada penetra num campo de a ele, um campo de indução magnética também
indução magnética B, com velocidade v, ficando uniforme. Quando um elétron é injetado nessa
sujeita à força F. Em relação aos vetores v, B e F, região (ver figura) com determinada velocidade
podemos afirmar: ao longo de uma direção perpendicular a ambos

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os campos, observa-se que ele segue um b) Sendo C o ponto onde a partícula atinge o
movimento retilíneo uniforme. Considerando anteparo, determine a distância OC.
que o módulo do campo elétrico seja de 700 V/m c) Determine o tempo gasto pela partícula para
e o módulo da indução magnética seja igual a ir de O até C.
0,50 T, determine o módulo da velocidade do
elétron.
13. Um elétron e lançado com velocidade v numa
região onde ha campo magnético uniforme B,
como ilustra a figura. Sendo m a massa do
elétron e q sua carga, são dados: m = 9,1 · 10-31
kg; |q| = 1,6 · 10-19 C; v = 3,2 · 106 m/s; B = 0,20
T.

11. Uma partícula eletrizada positivamente penetra


em uma região onde existem um campo
magnético e um campo elétrico, ambos
uniformes. A velocidade da partícula é Supondo que a trajetória do elétron esteja
perpendicular à direção do campo magnético e totalmente contida na região onde há o campo:
a ação do campo gravitacional pode ser
desprezada. Para que a velocidade da partícula a) represente a trajetória do elétron;
permaneça constante, é necessário que o campo b) calcule o raio da trajetória;
elétrico tenha direção: c) calcule o período do movimento;
d) calcule a frequência do movimento.
a) paralela à do campo magnético e sentido
oposto.
b) perpendicular à do campo magnético e à da 14. Na figura representamos um seletor de
velocidade da partícula. velocidades associado a um espectrógrafo de
c) paralela à da velocidade da partícula e sentido massa. Uma partícula de massa m e carga q e
oposto. lançada numa região onde ha um campo elétrico
d) paralela à da velocidade da partícula e mesmo uniforme E é um campo magnético uniforme B1
sentido. (seletor de velocidades). A seguir, a partícula
e) paralela à do campo magnético e mesmo penetra no espectrógrafo de massa, onde ha um
sentido. campo magnético uniforme B2 e não ha campo
elétrico. A partícula descreve uma trajetória
curva e atinge o anteparo num ponto P. São
12. Uma carga elétrica puntiforme q = 2,0 μC, de dados: q = 4,8 · 10-19 C; B1 = 2,0 · 10-2 T; D = 1,60
massa m = 1,0 · 10−7 kg, penetra com velocidade m; E = 2,0 · 104 V/m; B2 = 0,26 T. Calcule a massa
v = 20 m/s numa região onde ha campo da partícula.
magnético uniforme, de intensidade B = 4,0 T,
como ilustra a figura.

a) Desenhe a trajetória descrita pela partícula.

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15. Quando um condutor retilíneo é percorrido por


certa corrente elétrica, a indução magnética a 10
cm deste vale 10-4 T. Logo, a intensidade de
corrente que flui através do condutor, em
ampères, é: (Dado: μ0 = 4π · 10-7 T · m/A.)
a) 10 O campo magnético resultante é nulo no
b) 20 ponto P se:
c) 30
d) 40 a) y/x = 0,25
e) 50 b) y/x = 0,50
c) y/x = 0,75
16. Um fio longo e reto é percorrido por uma d) y/x = 2
corrente elétrica constante. Se a intensidade do e) y/x = 4
vetor indução magnética produzido pela
corrente a 5 cm do fio é B, a 10 cm do fio valerá: 19. Dois condutores retilíneos e paralelos,
a) 4,0 B infinitamente longos, imersos no vácuo, estão
b) 0,5 B separados por uma distância 3a pelos quais
c) 2,0 B percorre a corrente elétrica i igual a 4 A.
d) 0,25 B Determine a intensidade do campo de indução
e) B magnética, resultante do ponto P, mostrado na
figura, sabendo que os condutores e o ponto P
estão contidos no mesmo plano. Considere a
17. A figura representa um longo fio conduzindo permeabilidade magnética do vácuo μ0 = 4π ·
corrente elétrica i. Em dado instante, duas 10–7 T · m/A; a = 0,3 m.
cargas, uma positiva e outra negativa, estão com
velocidade v, uma de cada lado do fio.

A configuração que melhor representa as


forças do fio sobre cada uma das cargas é: 20. Dispõe-se de dois condutores infinitos,
retilíneos e paralelos, percorridos pelas
correntes i1 e i2 de intensidades iguais a 10 A e
de sentidos contrários. Um próton (q = 1,6 · 10-19
C) é “disparado” do ponto A com uma velocidade
v0 = 1 · 106 m/s segundo uma direção paralela
aos condutores e sobre o plano que os contém.

18. Na figura estão representados dois fios


metálicos longos, perpendiculares ao plano da
página, percorridos por correntes de
intensidades i e 2i, de sentidos iguais.

A intensidade da força a que esse próton fica

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sujeito no instante do disparo é: (Dado: μ0 = 4π


· 10–7 T · m/A.) a) 0,4
b) 1,0
a) zero c) 2,0
b) 3,2 · 10–17 N d) 2,5
c) 6,4 · 10–17 N e) 4,0
d) 1,6 · 10–17 N
e) 4,8 · 10–17 N 24. Um solenoide de comprimento L = 0,80 m tem 2
000 espiras e é percorrido por uma corrente de
21. Na figura a representamos duas espiras intensidade i = 2,0 A. Calcule:
circulares concêntricas, conduzindo correntes
em sentidos opostos. São dados: r1 = 3,0 · 10-2
m; r2 = 5,0 · 10–2 m; i1 = 6,0 A; i2 = 2,0 A.
Determine a intensidade do campo magnético
resultante no centro das espiras.

a) o número de espiras por unidade de


comprimento;
b) a intensidade do campo magnético no
interior do solenoide.

25. Na figura representamos um solenoide enrolado


em um tubo de papelão. Qual dos extremos se
comporta como um polo norte?

22. Na figura a seguir, representamos duas espiras


circulares, coplanares e concêntricas,
percorridas por correntes i1 = 6,0 A e i2 = 8,0 A.
São dados: R1 = 30 cm e R2 = 20 cm.

Sendo B o campo magnético resultante no


centro da espira, pede-se:

a) o módulo de B;
b) a direção de B;
c) o sentido de B.

23. Duas espiras circulares, concêntricas e


coplanares, de raios R1 e R2, sendo R1 = 0,4 · R2,
são percorridas, respectivamente, pelas
correntes i1 e i2; o campo magnético resultante
no centro da espira é nulo. A razão entre as
correntes i1 e i2 é igual a:

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tem um comprimento igual a 5,000 m e que o


Dilatação térmica coeficiente da dilatação linear do ferro é igual a
1,2 · 10-5 °C-1 podemos afirmar que a variação de
comprimento e o comprimento final da barra
eram, respectivamente:
1. Uma barra de ferro tem a 0 °C um comprimento
igual a 100,00 cm. Sabendo que o coeficiente de
a) 5 · 10–3 m; 5,005 m
dilatação linear do ferro é 1,2 · 10-5 °C-1,
b) 2 · 10–3 m; 5,002 m
determine, quando a barra for aquecida até 100
c) 4 · 10–3 m; 5,004 m
°C:
d) 3 · 10–3 m; 5,003 m
e) 6 · 10–3 m; 5,006 m
a) a variação de comprimento sofrida pela barra;
b) o comprimento final da barra.
8. Uma trena de aço, cujo coeficiente de dilatação
2. Constrói-se uma barra com uma liga metálica de linear 11,0 · 10-6 °C-1, tem extensão de 4,0 m e
coeficiente de dilatação linear 1,5 · 10-5 °C-1 e de foi confeccionada para ser usada em
comprimento 200,00 cm a 20 °C. A barra é temperaturas ambientes, em torno de 25 °C. Em
aquecida uniformemente até a temperatura de que temperatura ela dá um erro absoluto de 2,20
220 °C. Determine: mm para medida de uma barra de 2,000 m de
comprimento?
a) a variação de comprimento sofrida pela barra;
b) o comprimento da barra a 220 °C. a) 0,10 ºC
b) 1,0 ºC
3. Uma barra homogênea, ao ser aquecida de 0 °C c) 10,0 ºC
a 150 °C, tem seu comprimento variando de 2,00 d) 100 ºC
m a 2,03 m. Determine o coeficiente de dilatação e) 125 ºC
linear do material que constitui a barra.
9. O coeficiente de dilatação linear do aço é 1,1 ·
4. Duas barras, uma de zinco e outra de ferro, 10–5 °C–1. Os trilhos de uma via férrea têm 12
apresentam a 0 °C comprimentos 110,0 cm e m cada um na temperatura de 0 °C. Sabendo-se
110,2 cm, respectivamente. Determine a que que a temperatura máxima na região onde se
temperatura devem ser aquecidas, para que encontra a estrada é 40 °C, o espaçamento
fiquem com comprimentos iguais. Os mínimo entre dois trilhos consecutivos deve ser,
coeficientes de dilatação linear do ferro e do aproximadamente, de:
zinco são, respectivamente, 1,2 · 10-5 °C-1 e 2,7 ·
10-5 °C-1. a) 0,40 cm
b) 0,44 cm
5. Retome o exercício 4 e determine: c) 0,46 cm
a) o comprimento final das duas barras quando d) 0,48 cm
estas ficarem iguais; e) 0,53 cm
b) o gráfico do comprimento em função da
temperatura. Represente no gráfico o ponto 10. Uma chapa metálica quadrada tem lado 50 cm a
anterior. 10 °C. Qual a área da superfície da chapa a 50
°C?
6. Duas barras, uma de cobre e outra de alumínio, O coeficiente de dilatação linear do material que
apresentam a 0 °C mesmo comprimento. constitui a chapa é 1,8 · 10-5 °C-1.
Quando aquecidas a 100 °C, seus comprimentos
diferem de 2,0 mm. Determine os comprimentos 11. Uma chapa metálica retangular, de lados 40 cm
das barras a 0 °C. Dados: αCu = 1,8 · 10-5 °C-1;αAℓ e 50 cm, sofre um aumento de área de 4,8cm²
= 2,2 · 10-5 °C–1. quando é aquecida de 80 °C. Determine o
coeficiente de dilatação linear do material que
7. Uma barra de ferro, homogênea, é aquecida de constitui a chapa.
10 °C até 60 °C. Sabendo-se que a barra a 10 °C

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12. Uma chapa homogênea de aço apresenta as 18. Um bloco de aço contém uma cavidade de 20
seguintes dimensões: comprimento 40 cm e cm3 a 0 °C. Sendo de 36 · 10-6 °C-1 o coeficiente
largura 20 cm, à temperatura de 20 °C. A chapa de dilatação volumétrica do aço, o volume dessa
foi aquecida de 50 °C, dilatando-se. Sendo α = cavidade, a 100 °C:
11 · 10-6 °C-1 o coeficiente de dilatação linear do a) se reduz de 18 · 10-3 cm³.
aço, determine a sua área a 70 °C. b) se reduz de 72 · 10-3 cm³.
c) aumenta de 18 · 10-3 cm³.
13. Uma chapa plana de uma liga metálica de d) aumenta de 36 · 10-3 cm³.
coeficiente de dilatação linear 2 · 10–5 °C–1 e) aumenta de 72 · 10-3 cm³.
tem área A0 à temperatura de 20 °C.
Para que a área dessa placa aumente 1%, 19. O coeficiente de dilatação superficial do ferro é
devemos elevar a sua temperatura para: 2,4 · 10–5 °C–1. O valor do coeficiente de
dilatação cúbica é:
a) 520 °C
b) 470 °C a) 1,2 · 10-5 °C-1
c) 320 °C b) 3,6 · 10-5 °C-1
d) 270 °C c) 4,8 · 10-5 °C-1
e) 170 °C d) 7,2 · 10-5 °C-1

14. Um sólido de cobre sofre aquecimento até seu


volume ser aumentado em 0,81%. Calcule a
variação de temperatura, sabendo que o
coeficiente de dilatação linear do cobre é 1,8.10-
5
ºC-1.

15. Um cilindro reto de ferro tem a 0 °C volume de


1 000 cm3. Aquece-se o cilindro até 20 °C e
constata-se que sua geratriz passa a ter
comprimento de 10 cm. Qual a área da base do
cilindro a 20 °C? O coeficiente de dilatação
linear do ferro é 1,2 · 10-5 °C-1.

16. Uma liga metálica apresenta coeficiente de


dilatação superficial igual a X. Podemos afirmar
que os coeficientes de dilatação linear (α) e
volumétrico (γ) valem, respectivamente:

a) X/3 e 2X
b) X/2 e 2X/3
c) 2X e 3X
d) X/2 e 3X/2
e) 2X/3 e 3X/2

17. Uma casca esférica de alumínio de diâmetro 20,0


cm é aquecida de 100 °C. Conhecido o
coeficiente de dilatação do alumínio α = 24 · 10-
-6
°C-1 determine:
a) o novo diâmetro da casca esférica. Despreze a
sua espessura.
b) a dilatação volumétrica da casca. Adote π = 3.

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c) 5,0 . 10³ N
hidrostática d) 2,5 . 10³ N
e) 1,0 . 10³ N

1. Numa região em que g = 10 m/s2, um tijolo 7. Para filmar uma região submarina, um
de massa 1,2 kg está apoiado sobre uma cinegrafista entra em uma câmara cilíndrica,
mesa horizontal como mostra a figura. de paredes de aço e provida de uma janela
Calcule a pressão exercida pelo tijolo sobre de vidro reforçado. A massa da câmara
a mesa. (incluindo o cinegrafista) é m = 3 200 kg e a
área da base do cilindro é A = 1,50 m². A
câmara é mantida na profundidade indicada
na figura por meio de um cabo de aço preso
a uma embarcação.
Suponha que a aceleração da gravidade
valha g = 10,0 m/s², que a densidade da água
seja d = 1,00 · 10³ kg/m³ e que a pressão
atmosférica seja patm = 1,00 · 105 Pa.
2. Uma pessoa comprime um percevejo contra
uma mesa de madeira, exercendo uma força
de 20 N.
Sabendo que a ponta do percevejo tem área
0,10 mm², calcule, em N/m², a pressão exercida
pela ponta do percevejo.

3. Um corpo em forma de cubo, cuja aresta


mede 2,0 metros, apoia-se no solo,
exercendo nos pontos de contato uma
pressão de 3,0 · 104 Pa. Calcule a intensidade da:
Qual é o peso do corpo? a) força exercida pela água na base superior
da câmara;
4. Um edifício de massa de 30 000 toneladas b) força exercida pela água na base inferior
deverá ser construído sobre um terreno que da câmara;
suporta pressões de no máximo 7,5 · 104 Pa. c) força resultante exercida pela água sobre
Sabendo que g = 10 m/s2, calcule a área a câmara;
mínima que deverá ter a base desse edifício. d) força de tração no fio.

5. Um tubo cilíndrico contém mercúrio até uma 8. Um recipiente contém líquido de densidade
altura h = 80,0 cm. Adotando g = 9,81 m/s² e d = 1,5 g/cm³ (veja a figura). Sabe-se que a
sabendo que a massa específica do mercúrio pressão no ponto X é 1,1 · 105 Pa. Sendo g =
é 13,6 . 10³ kg/m³, calcule a pressão 10 m/s², calcule a pressão no ponto Y.
exercida por ele na base do tubo em Pa.

6. Um gás está contido em um recipiente


cúbico, tendo cada face área igual a 2,0 m2.
As moléculas do gás bombardeiam
continuamente as faces do recipiente
exercendo sobre elas uma pressão média de
5,0 · 103 Pa. Qual o módulo da força média 9. Um corpo cilíndrico cuja área da base é A =
exercida pelo gás sobre cada face? 0,50 m² e cuja massa é 1 400 kg está
mergulhado na água de um lago, preso a um
a) 1,0 . 104 N cabo, como mostra a figura.
b) 7,5 . 10³ N

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Sabe-se que g = 10 m/s², a densidade da


água é 1,0 · 10³ kg/m³ e a pressão
atmosférica é 1,0 · 105 N/m².

Calcule:
12. Dois líquidos imiscíveis A e B, de densidade
a) a pressão na face superior do corpo;
dA = 0,90 g/cm³ e dB = 2,4 g/cm³, estão em
b) a pressão na face inferior do corpo;
equilíbrio num tubo em U, como ilustra a
c) a intensidade da força total exercida pela
figura. Calcule o desnível h entre as
água sobre o corpo;
superfícies livres dos dois líquidos.
d) a intensidade da força exercida pelo cabo
sobre o corpo.

10. Na figura a temos o gráfico da pressão em


função da profundidade h de um líquido
contido em um recipiente aberto (fig. b).

13. O dispositivo representado foi montado para


medir a pressão de um gás contido em um
recipiente.
a) Qual é o valor da pressão atmosférica? O gás comprime uma coluna de mercúrio,
b) Qual é a densidade do líquido? cuja densidade é 13,6 · 10³ kg/m³, de modo que
o desnível h vale 0,380 m.
11. Na figura a representamos um tubo em U
contendo dois líquidos imiscíveis em
equilíbrio: a água, cuja densidade é dA = 1,0
g/cm³, e o óleo de oliva, cuja densidade é dO
= 0,90 g/cm³.
Sabendo que hO = 20 cm, calcule o desnível
h entre as superfícies livres dos dois líquidos.

Sabendo que g = 10,0 m/s² e que a pressão


atmosférica vale patm = 1,01 · 105 Pa, calcule:

a) a pressão manométrica do gás;


b) a pressão absoluta do gás.

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14. No sistema hidráulico esquematizado, os c) o peso aparente do bloco.


êmbolos X e Y, de massas desprezíveis, têm
áreas AX = 20 cm² e AY = 50 cm². Aplicando-
se, durante um intervalo de tempo Δt, uma
força de intensidade FX = 60 N ao êmbolo X,
este sofre um deslocamento dX = 5 cm.

Calcule:
a) a intensidade da força FY exercida pelo 17. Um bloco de volume 2,0 · 10-3 m³ e
líquido no êmbolo Y; densidade 3,0 · 10³ kg/m³ está totalmente
b) o deslocamento sofrido pelo êmbolo Y; submerso na água, cuja densidade é 1,0 · 10³
c) os trabalhos de FX e FY. kg/m³, e preso por um fio a um
dinamômetro, como mostra a figura.
15. O sistema hidráulico representado estava Considere g = 10 m/s2. Calcule:
inicialmente em repouso, tendo os êmbolos
X e Y áreas respectivamente iguais a 50 cm²
e 20 cm² e pesos desprezíveis.

a) a massa do bloco;
b) o empuxo sobre o bloco;
c) a marcação do dinamômetro (peso
Aplicando-se durante um intervalo de tempo aparente).
Δt uma força de intensidade FY = 400 N ao
êmbolo Y, este desce 15 cm. Responda: 18. Um corpo esférico de volume 12 cm³ flutua
a) Quanto subirá o êmbolo X no intervalo de em um líquido de densidade 0,80 g/cm3, de
tempo Δt? modo que o volume da parte imersa é 3,0
b) Qual é a intensidade da força FX exercida cm³.
pelo líquido sobre o êmbolo X? a) Qual é a massa do corpo?
c) No intervalo de tempo Δt, quais são os b) Qual é a densidade do corpo?
trabalhos realizados pelas forças FX e FY ?

16. Na figura representamos um bloco de massa 19. Um bloco de madeira em forma de cubo de
mB = 60 kg e densidade dB = 3,0 · 103 kg/m3, aresta igual a 10 cm flutua na água, como
imerso em um líquido de densidade dL = mostra a figura.
0,90 · 103 kg/m3 e preso por um fio ideal a Sabendo que as densidades dessa madeira e
um dinamômetro. Considere g = 10 m/s2 e da água são respectivamente iguais a 0,75
calcule: g/cm³ e 1,00 g/cm³, calcule a altura da parte
a) o volume do bloco; submersa.
b) o módulo do empuxo exercido pelo
líquido sobre o bloco;

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20. Uma bolinha de madeira, cuja densidade é


0,80 g/cm3, é abandonada no interior da
água de uma piscina, a uma profundidade de
5,0 metros.

Sabendo que g = 10 m/s², que a densidade


da água é 1,0 g/cm³ e desprezando os atritos,
responda:
a) Qual é a aceleração adquirida pela
bolinha?
b) Depois de quanto tempo a bolinha atinge
a superfície livre da água?

21. O organismo humano pode ser submetido,


sem consequências danosas, a uma pressão
de no máximo 4 · 105 N/m2 e a uma taxa de
variação de pressão de no máximo 104 N/m²
por segundo. Nessas condições qual a
máxima profundidade recomendada a um
mergulhador? Adote pressão atmosférica
igual a 105 N/m².

22. Sabendo que a densidade do mercúrio é 13,6


g/cm³ e a de determinado tipo de óleo é 0,80
g/cm³, a pressão de uma atmosfera
corresponde a que altura de uma coluna
desse óleo?

23. Na figura representamos um recipiente


contendo álcool, cuja densidade é 0,80
g/cm3. Sabendo que g = 9,8 m/s², a
densidade do mercúrio é 13,6 g/cm³ e a
pressão no ponto A é 800 mmHg, calcule a
pressão no ponto B, em mmHg.

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Espelhos e
lentes esféricas

1. Colocou-se diante de um espelho esférico de


Gauss um objeto extenso, perpendicularmente a
seu eixo principal. Sua imagem formou-se a 2,0
cm do espelho; é direita e tem metade da altura Determine:
do objeto. Determine:
a) A posição do objeto;
a) a abscissa do objeto e a natureza da imagem; b) O raio de curvatura do espelho e sua
b) a distância focal e a natureza do espelho. natureza (Convexo ou Côncavo).

2. Um objeto extenso é colocado diante de um 5. Necessitamos projetar a chama de uma vela


espelho esférico de Gauss. Forma-se uma numa parede e queremos que ela esteja
imagem com as seguintes características: virtual, ampliada cinco vezes, isto é, sua altura é cinco
medindo metade da altura do objeto e situada a vezes a do objeto.
6,0 cm do vértice do espelho. Dispomos de um espelho côncavo e de um
espelho convexo, ambos de raio de curvatura 60 cm.
a) Em relação ao objeto, a imagem é direita ou é
invertida? a) Como você deve proceder? Qualquer um dos
b) Qual é a abscissa da imagem? espelhos vai servir?
c) Qual é a distância focal do espelho? b) Escolhido o espelho, determine a distância
d) Qual é a natureza do espelho: côncavo ou entre o espelho e a parede.
convexo?

3. Dispomos de um espelho côncavo cuja distância 6. A imagem de um objeto extenso, conjugada por
focal vale 7,2 m. Pretende-se projetar sobre uma um espelho esférico côncavo, de distância focal
parede a imagem de 1,5 m de uma lâmpada f, tem o triplo da altura desse objeto. Sabendo-
fluorescente muito potente, cujo comprimento se que a imagem é invertida, podemos afirmar
real é de 1,0 m. O experimento será realizado que a distância p do objeto ao espelho, em
num ambiente totalmente escurecido. Estando a função da distância focal f, pode ser
lâmpada a 12 m do espelho, determine: determinada por:

a) a distância que o espelho deve ficar da parede; a) P = f/2


b) a distância entre a lâmpada e a parede. b) P = 3f/4
c) P = 4f/3
4. Num anteparo, a 10 cm de um espelho esférico, d) P = 3f
forma-se a imagem nítida, com 10 cm de altura, e) P = 4f
de um objeto real de 2,5 cm de altura.
7. Usando um espelho convexo fixo numa parede e
um objeto extenso diante dele, obteve-se uma
imagem reduzida em 50% e situada a 15 cm de
distância do vértice. Sabendo que o objeto é
perpendicular ao eixo principal, determine:

a) a distância focal do espelho;


c) a distância entre o objeto e a imagem.

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IV. Se o espelho for côncavo a imagem será


8. Um objeto de altura 6,0 cm, colocado diante de invertida.
um espelho convexo, perpendicularmente ao Do que se afirmou, são verdadeiras, apenas:
eixo, apresentou uma imagem virtual reduzida
em 1/3 do seu tamanho. A distância do objeto ao a) I e II
espelho é 12 cm. Determine: b) II e III
c) II, III e IV
a) a altura da imagem; d) I e IV
b) a abscissa da imagem; e) I, II e IV
c) a distância focal do espelho.
12. A respeito de um objeto luminoso, extenso,
situado perpendicularmente ao eixo de um
9. A figura a seguir representa um espelho esférico espelho esférico e frontalmente a ele, são feitas
côncavo, um objeto frontal e a imagem as seguintes afirmativas:
conjugada pelo espelho. A distância entre o
objeto e a imagem é 24 cm. I. Se o espelho for convexo, a imagem será
reduzida.
II. Se o espelho for convexo, a imagem será
virtual e direita.
III. Se o espelho for côncavo, a imagem será
ampliada.
IV. Se o espelho for côncavo, a imagem será
real e invertida.
V. Se o espelho for côncavo e a imagem
virtual, esta será direita e ampliada.
Tendo a imagem uma altura quatro vezes maior
que o objeto, obtenha: São verdadeiras apenas:
a) I, II e V
a) as abscissas gaussianas do objeto e da b) I, II, III e IV
imagem; c) III e V
b) a distância focal do espelho. d) II, III e IV
e) I e V
10. Um objeto frontal a um espelho côncavo,
perpendicular ao seu eixo, apresenta a imagem 13. Deseja-se projetar sobre uma tela a imagem de
invertida e distanciada de 60 cm dele. Sabe-se um objeto extenso, ampliada seis vezes e
que ela tem apenas 50% da altura do objeto. conjugada por um espelho esférico côncavo.
Considere que o sistema seja gaussiano. O objeto é disposto perpendicularmente ao eixo
Determine: do espelho. A distância entre a tela e o objeto é
de 35 cm.
a) a natureza da imagem;
b) as abscissas do objeto e da imagem;
c) a distância focal do espelho.
11. Um objeto está diante de um espelho esférico.
Ele é extenso e perpendicular ao eixo principal.
A respeito de sua imagem são feitas as
seguintes afirmativas:

I. Sendo o objeto real a sua imagem será


invertida.
II. Se a imagem for real ela será invertida.
III. Se a imagem for virtual ela será direita. a) A imagem será direita ou invertida?
b) Calcule a distância entre o objeto e o
espelho para que a imagem seja nítida na tela.

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c) Calcule a distância focal do espelho. b) ela é real, invertida e a vela estava sobre
o foco da lente.
c) ela é virtual, direita e a vela estava no
14. A imagem de um objeto forma-se a 40 cm de um ponto antiprincipal da lente.
espelho côncavo com distância focal de 30 cm. d) ela é real, invertida e a vela estava a uma
A imagem formada situa-se sobre o eixo distância maior que a distância focal f da lente.
principal do espelho, é real, invertida e tem 3 cm e) ela é virtual, direita e a vela estava a uma
de altura. distância menor que a distância focal f da lente.

18. Com um palito de fósforo aceso e uma lente


convergente, projetamos numa parede a
imagem de sua chama, e esta ficou do mesmo
tamanho que a chama real. Sendo A e A' os
pontos antiprincipais e F e F ' os dois focos,
podemos afirmar que a chama real estava
exatamente:

a) no ponto antiprincipal objeto, A, da lente.


a) Determine a posição do objeto.
b) no foco objeto, F, da lente.
b) Determine a altura do objeto. c) no ponto médio do segmento AF.
d) no ponto médio do segmento AO.
15. Um objeto PQ é colocado frontalmente a uma e) fora do segmento AF.
lente convergente a uma distância maior que 2f
do seu centro óptico, ou seja, aquém do ponto
antiprincipal A. Classifique a imagem em relação
à lente e em relação ao objeto. 19. Nos projetores cinematográficos a película é
colocada antes de uma lente. Uma vez
16. Na figura dada temos um objeto extenso PQ
iluminada, tem-se a imagem projetada
colocado frontalmente a uma lente convergente ampliada.
e de tal modo que a extremidade Q está sobre o
ponto antiprincipal A, e o segmento PQ é
perpendicular ao eixo principal.

Pode-se concluir que a película está passando


Classifique a imagem em real ou virtual; entre os pontos:
direita ou invertia; maior ou menor.
a) F e O e que a lente é divergente, pois a imagem
17. Com uma vela acesa e uma lente convergente, não está invertida.
de distância focal f, projetamos a imagem da b) A e F e que a lente é divergente, pois a
chama de uma vela sobre a parede. Estando a imagem não está invertida.
imagem nítida, pode-se afirmar que: c) F e O e que a lente é convergente, pois a
imagem não está invertida.
a) ela é real, direita e a vela estava entre o d) A e F e que a lente é convergente. A imagem é
foco e o ponto antiprincipal da lente. real, ampliada e invertida, porém a película é
colocada de ponta-cabeça.

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e) A e F e que a lente é divergente. A imagem é


real, ampliada e invertida, porém a película é 24. Um objeto extenso de altura 5,0 cm é colocado
colocada de ponta-cabeça. frontalmente a uma lente convergente de
distância focal f = +8,0 cm. Sendo de 16 cm a
20. Um estudante deseja queimar uma folha de distância do objeto à lente, determine:
papel, no menor tempo possível, usando os raios
solares e uma lente convergente de distância a) a abscissa e a natureza da imagem;
focal f. Para tanto, ele deverá manter a folha de b) a posição relativa da imagem em relação
papel num plano perpendicular ao eixo óptico ao objeto;
da lente, a uma distância desta igual a: c) a altura da imagem e o aumento linear
transversal.
a) 0,5 f
b) 1,0 f 25. Sobre o eixo de uma lente convergente, de
c) 1,5 f distância focal 6,0 cm, encontra-se um objeto,
d) 2,0 f afastado 30 cm da lente. Nessas condições a
e) 2,5 f distância da imagem à lente será:

21. Um ponto objeto luminoso foi colocado sobre o a) 3,5 cm


eixo de uma lente, a 18 cm do centro óptico. Sua b) 4,5 cm
imagem formou-se entre ele e o centro óptico, c) 5,5 cm
exatamente no ponto médio dos dois. d) 6,5 cm
e) 7,5 cm
Determine:
a) A abscissa e a natureza dessa imagem; 26. Um objeto real é colocado perpendicularmente
b) A distância focal da lente e sua natureza. ao eixo principal de uma lente convergente de
distância focal f. Se o objeto está a uma distância
22. Uma lente convergente de distância focal f 3f da lente, a distância entre o objeto e a
projeta sobre um anteparo a imagem de um imagem conjugada por essa lente é:
objeto luminoso pontual que se encontra sobre
o seu eixo. Para que a imagem ficasse nítida, ela a) f/2
foi colocada a uma distância 4f do anteparo. A b) 3f/2
distância do objeto ao anteparo vale: c) 5f/2
d) 7f/2
a) 5f e) 9f/2
b) 16f/3
c) 5f/3 27. Uma lente convergente pode servir para formar
d) 4f/3 uma imagem virtual, direita, maior e mais
e) f/3 afastada do que o próprio objeto. Uma lente
empregada dessa maneira é chamada lupa, e é
utilizada para observar, com mais detalhes,
23. Uma lente produz uma imagem com um pequenos objetos ou superfícies.
aumento linear transversal igual a +1/2, desde Um perito criminal utiliza uma lupa de distância
que o objeto esteja colocado frontalmente a ela focal igual a 4,0 cm e fator de ampliação da
e a uma distância de 24 cm. Determine: imagem igual a 3,0 para analisar vestígios de
adulteração de um dos números de série
a) a abscissa da imagem e sua natureza; identificador, de 0,7 cm de altura, tipado em um
b) a posição relativa da imagem em relação motor de um automóvel.
ao objeto;
c) a distância focal da lente e seu
comportamento óptico.
d) Esta imagem poderia ser projetada num
anteparo?

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a) Determine a distância focal e a vergência da


lente nesse meio.
c) Qual é o seu comportamento óptico?

31. Precisamos de uma lente convergente, para


trabalhar mergulhada na água, que seja
biconvexa e de faces simétricas (raios iguais).
a) A que distância do número tipado no motor o Sua vergência deve ser igual a 8,0 dioptrias,
perito deve posicionar a lente para proceder sua dentro da água. Determine o raio de curvatura
análise nas condições descritas? de suas faces, usando os seguintes índices de
b) Em relação à lente, onde se forma a imagem refração:
do número analisado? Qual o tamanho da para a água: n1 = 1,4
imagem obtida? para o material da lente: n2 = 7,0

32. Uma lente biconvexa, simétrica, é fabricada com


28. Uma lente convergente de distância focal d é um polímero cujo índice de refração vale n2 =
colocada entre um objeto e uma parede. Para 2,2. Estude o comportamento dessa lente
que a imagem do objeto seja projetada na quando mergulhada nos seguintes meios:
parede com uma ampliação de 20 vezes, a
distância entre a lente e a parede deve ser igual a) no ar, em que o índice de refração é n1 = 1,0;
a: b) em um líquido transparente, muito denso, em
que o índice de refração é n1 = 4,4.
a) 20/d
b) 20d 33. Uma lente esférica delgada biconvexa tem
c) 19d índice de refração 1,5. Com ela imersa
d) 21d sucessivamente em dois meios A e B de índices
e) 21/d de refração respectivamente iguais a 1,0 e 1,7,
faz-se incidir sobre ela raios luminosos paralelos
29. Um anteparo é colocado a 90 cm de um objeto, ao seu eixo principal. Os feixes de luz
e uma lente situada entre eles projeta, no emergentes serão:
anteparo, a imagem do objeto diminuída 2
vezes. a) convergentes em A e B.
b) convergentes em A e divergentes em B.
Pode-se afirmar que: c) divergentes em A e convergentes em B.
I. o objeto está posicionado a 60 cm do d) divergentes em A e B.
centro óptico. e) convergentes ou divergentes, dependendo da
II. a distância focal da lente é de 20 cm. luz visível incidente.
III. a convergência da lente é de 5 dioptrias.
IV. a imagem é real, invertida, menor e está
posicionada a 20 cm da lente. 34. Uma vela se encontra a uma distância de 30 cm
V. a imagem é virtual, invertida, menor e está de uma lente plano-convexa que projeta uma
posicionada a 20 cm da lente. imagem nítida de sua chama em uma parede a
1,2 m de distância da lente. Qual é o raio de
Quais são as afirmativas verdadeiras? curvatura da parte convexa da lente se o índice
de refração da mesma é 1,5?
30. Suponha que em uma lente delgada a face
côncava tenha raio de valor absoluto |R1| = 10 a) 60 cm
cm e que a face convexa tenha raio de curvatura b) 30 cm
R2 = 20 cm. Suponha ainda que a lente tenha c) 24 cm
índice de refração absoluto n2 = 1,52 e que o d) 12 cm
ambiente seja o ar, n1 = 1,0. e) 6 cm

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35. Uma lente delgada, convergente, biconvexa, de


índice de refração 1,5 em relação ao meio que a
envolve, tem superfícies esféricas de raios 4,0
cm e 6,0 cm. A distância focal da lente vale:

a) 2,4 cm
b) 3,6 cm
c) 4,8 cm
d) 7,2 cm
e) 10,0 cm

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que nos dá uma corrente de 4,5 A. Na letra C,


eletrodinâmica teremos que U2 = 4.4, que nos dá uma tensão
de 16 V.

6.
1. a) 20 Ω ; b) i = 12,5 A ; c) U = 40 V

Para encontrar a resistência elétrica, usamos a


Primeira Lei de Ohm (U = R.i), assim temos que
O gráfico da tensão pela corrente, é uma reta
100 = R.5, que nos dá 20 ohms. Na letra B,
ascendente. Assim, temos que, quando
ainda utilizando a Lei de Ohm, encontramos
aplicamos 0V, a corrente será igual a 0A.
que 250 = 20.i, que nos dá 12,5 A de corrente.
Quando aplicamos 20 V, pela Lei de Ohm,
Na letra C, teremos que U = 20.2, que nos dá 40
teremos 20 = 5.i, que nos dá uma corrente de 4
V.
A. Assim o gráfico é uma reta que sai de 0 V até
20 V e 0A até 4,0 A
2. R = 110 Ω
7. a) R = 40 Ω ; b) R = 30 Ω
Para encontrar a resistência elétrica, vamos
utilizar a Primeira Lei de Ohm (U = R.i), assim
Como podemos ver pelo gráfico, o resistor não
temos que 55 = R.0,5, que nos dá uma
é ôhmico, assim, quando aplicada uma tensão
resistência de 110 Ohms
de 16 V, passará uma corrente de 0,40 A, o que
nos dá 16 = R.0,4, e a resistência fica igual a 40
3. I = 10 A
Ohms. Na letra B, quando percorrido por uma
corrente de 0,3 A, a tensão será 9 V, o que nos
Utilizando a Primeira Lei de Ohm (U = R.i)
dá 9 = R.0,3, e a resistência fica igual a 30
encontramos o valor da corrente. Teremos que
Ohms.
100 = 10.i, que nos dá uma corrente de 10 A.
8. C
4. a) R = 15 Ω ; b) i = 0,30 A ; c) U = 30 V
Aplicando a Primeira Lei de Ohm, teremos que
Pelo gráfico podemos ver que, quando
6 = R.0,2, que nos dá R = 30 Ohms.
aplicamos uma tensão de 3,0 V, uma corrente
de 0,20 A percorre o resistor. Temos então que,
9. a) R = 110 Ω ; b) i2 = 1,5 A
utilizando a Primeira Lei de Ohm, 3 = R.0,2, que
nos dá uma resistência de 15 Ohms. Na letra B,
Aplicando a Primeira Lei de Ohm, teremos que
teremos que 4,5 = 15.i, que nos dará uma
220 = R.2, que nos dá 110 Ohm. Na letra B,
corrente de 0,3 A. Na letra C, temos que U =
temos que 165 = 110.i, que nos dá uma
15.2, que nos dá uma tensão de 30 V.
corrente elétrica de 1,5 A.

5. a) R1 = 10 Ω ; R2 = 4,0 Ω ; b) i1 = 4,5 A ; c) U2 =
10. a) R2 = 10Ω. Maior corrente implica menor
16 V
resistência ; b) i2 = 22 A ; c) i1 = 10 A

Pelo gráfico podemos ver que, quando


Temos que, quanto maior a corrente, mais
aplicamos uma tensão de 30 V, uma corrente de
quente será a água. Como precisamos da água
3,0 A passa no Resistor 1 e outra de 7,5 A passa
mais quente no inverno, a corrente mais alta
no resistor 2. Assim, utilizando a Lei de Ohm,
ficará para este modo. Utilizando a Lei de Ohm,
temos que 30 = R1.3 e 30 = R2.7,5, que nos dá R1
temos que 220 = 22.i1, i1 = 10 A e 220 = 10.i2, i2
= 10 Ohms e R2 = 4 Ohms. Na letra B, ainda
= 22 A. Logo, no resistor 2 passa a maior
utilizando a Lei de Ohm, temos que 45 = 10.i,
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corrente, que é o modo inverno. metros e a área de 0,5 mm². Substituindo os


valores na segunda Lei de Ohm, encontramos o
11. B valor da resistência elétrica.

Pelo gráfico, descobrimos que, para uma tensão 16. 8,0 . 10-5 Ω.m
de 2 V, uma corrente de 20 A percorre o resistor
R2, o que dá um valor de 2 = R2.20, R2 = 0,1. A questão pede a resposta em Ω.m, logo
Para uma tensão de 3V, uma corrente de 50 A teremos que usar o comprimento em metros e a
percorre o resistor R1, o que dá um valor de 3 = área em m². O comprimento é de 10 m e a área
R1.50, R1 = 3/50. Assim a afirmação I está é de 40 mm² (40 . 10-6 m²). Substituindo a
incorreta. A afirmação II está correta, conforme resistência, na segunda Lei de Ohm (R = p.L/A),
mostra o gráfico. E a afirmação III está por 20 Ohms. Encontramos o valor da
incorreta, pois com 40 A a tensão no resistor 1 resistividade.
será U = 40.3/50, que da 2,4 V.
17. R’ = 9R
12. a) Ich = 20 A ; IL = 2,0 A ; b) RL = 60 Ω.
O volume do fio é dado pela área x
Temos que a resistência do chuveiro é de 11 comprimento. Como o volume não varia, temos
Ohms, a tensão no chuveiro é de220 V, logo que a área inicial x comprimento inicial = área
teremos que 220 = 11.ich, ich = 20 A. Para uma final x comprimento final. Como o
lâmpada, teremos que a corrente é de 1/10 da comprimento triplicou, a área final será três
corrente do chuveiro, logo 20/10 = 2 A. Na letra vezes menor que a área inicial. Assim temos
B, utilizando a Lei de Ohm, teremos que 120 = que L’ = 3L e A’ = A. R = p.L/A e R’ = p.L’/A’,
R.2, R = 60 Ohm. substituindo as informações que sabemos
teremos que R’ = p.3L/A’/3, assim R’ = 9.p.L/A =
13. a) R = 0,40 Ω ; R = 8 Ω 9.R

Como a resistividade está em Ω.m, temos que o 18. A


comprimento precisa estar em metros e a área
tem m². Temos que R = p.L/A. O comprimento é Temos que a resistência do primeiro fio é R =
50 m e a área será de 2 mm² (2 . 10-6 m²). p.L/A. No segundo fio temos a resistência R’ =
Substituindo os valores e a permissividade dada p.2L/A/2, R’ = 4.p.L/A = 4R
pela questão, encontramos o valor da
Resistência. 19. E

14. R = 2,0 Ω Ao dobrarmos o diâmetro do fio, fazemos com


que sua área aumente em 4 vezes, assim A’ =
Como a resistividade está em Ω.mm²/m, temos 4A. Ao reduzirmos a quarta parte o
que o comprimento estará em metros e a área comprimento do fio, teremos que L’ = L/4.
em mm². Assim temos que o comprimento será Assim temos que R’ = p.L/4.4A = R’ = p.L/16 A =
de 1 metro e a área de 0,10 mm². Substituindo R’ = R/16. Assim a resistência diminuiu em 16
os valores e a permissividade dada pela vezes.
questão, encontramos a resistência.
15. R = 0,64 Ω 20. C

Como a resistividade está em Ω.mm²/m, temos A permissividade do material depende apenas


que o comprimento estará em metros e a área do material, de forma que, ao aumentar o
em mm². Temos que o comprimento é 20 comprimento do condutor e manter sua área

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constante, o que se altera é a resistência 40 Ohms. Na letra B, temos que a corrente total
será de U = 40.7, U = 280 V. Na letra C,
21. a) Triplica ; b) Reduz-se à quarta parte. utilizando a Lei de Ohm para cada resistor e
sabendo que a corrente será igual em todos os
Ao triplicarmos o comprimento do fio, resistores , teremos que U1 = 8. 7 = 56 V. U2 =
mantendo a área constante, teremos que sua 12.7 = 84 V e U3 = 20.7 = 140 V.
resistência irá aumentar em três vezes
(triplicando). Ao duplicarmos o raio, dobramos a 26. 22 V
área. Ao dobrar a área do fio e manter o
comprimento constante, a resistência do fio cai Como os resistores estão em série, e são iguais,
em quatro vezes. A resistência é diretamente temos que cada um irá receber uma tensão
proporcional ao comprimento do fio e igual. Temos que os 66 V irão ser divididos
inversamente proporcional à área. igualmente pelos três resistores.

22. 2 27. a) 4,0 Ω ; b) i = 12 A ; c) i1 = 8,0 A e i2 = 4,0 A

Temos que R1 = R2, Assim teremos que p1.L/2S = Fazendo o produto/soma, descobrimos o valor
p2.3L/3S. Cortando o L e o S e simplificando o da resistência equivalente. Na letra B, temos
3, teremos que p1/p2 = 2 que 48 = 4.i, logo a corrente total será de 12 A.
Utilizando a tensão sobre cada resistor,
23. C descobrimos a corrente que passará sobre eles.
48 = 6. I1, i1 = 8,0 A e 48 = 12.i2, i2 = 4,0 A
Como os resistores são de mesmo material,
temos que a resistividade de cada um deles 28. a) Req = 6,0 Ω ; b) i = 10 A ; c) i1 = 4,0 A e i2 =
serão iguais. Temos que R = p.L/A, logo p = 6,0 A
R.A/L. Assim teremos que R1.A1/L1 = R2.A2/L2.
Como o diâmetros deles são iguais, A1 = A2. Utilizando o produto/soma, encontramos o
Logo teremos que R1/L1 = R2/L2. Substituindo os valor da resistência equivalente. Na letra B,
valores, encontramos o valor da resistência do temos que 60 = 6.i, i = 10 A. Na letra C temos
resistor de 3,5 m. que 60 = 15.i1, i1 = 4,0 A e 60 = 10.i2, i2 = 6,0 A

24. a) Rs = 36 Ω ; b) i = 5,0 A ; c) U1 = 30 V U2 = 50 29. a) Req = 3,0 Ω ; b) U = 48 V ; c) i1 = 8,0 A i2 = 6,0


V U3 = 100 V A e i3 = 2,0 A

Como os resistores estão em série, teremos que Todos os resistores estão em paralelos, fazendo
a resistência equivalente será de 6 + 10 + 20 = a resistência equivalente, temos Req = 3,0 Ohms.
36 Ohms. Na letra B, temos que a corrente total Como a resistência equivalente é 3,0 Ohms e a
será de 180 = 36.i, i = 5 A. Na letra C, utilizando corrente total 16,0 A, a tensão total será U =
a Lei de Ohm para cada resistor e sabendo que 3.16, U = 48 V. Utilizando a tensão em cada
a corrente será igual em todos os resistores , resistor e suas resistências, podemos descobrir
teremos que U1 = 6. 5 = 30 V. U2 = 10.5 = 50 V e a corrente em cada resistor. 48 = 6.i1 = 8,0 A. 48
U3 = 20.5 = 100 V. = 8.i2 = 6,0 A e 48 = 24.i3 = 2,0 A

25. a) Req = 40 Ω ; b) U = 280 V ; c) U1 = 56 V U2 = 30. a) i3 = 20 A ; b) i2 = 4,0 A ; c) R2 = 25 Ω


84 V U3 = 140 V
Como os resistores estão em paralelo, temos
Como os resistores estão em série, teremos que que a tensão de 100 V será igual para todos os
a resistência equivalente será de 8 + 12 + 20 = resistores. Assim, temos que 100 = 5.i3, i3 = 20

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A. Como i1 = 2,0 A e o total é 26,0 A, a corrente série com o outro resistor de 2 ohms.
i2 será 4,0 A. Para encontrarmos a resistência
R2, temos que 100 = R2. 4, assim encontramos 35. Req = 1,0 Ω
R2 = 25 Ohms.
Devido ao fio de resistência desprezível, todos
31. a) i2 = 3 A e i3 = 2 A; b) i = 11 A ; c) Req = R/2 os resistores estarão em paralelo. Fazendo a
resistência equivalente dos quatro resistores
Como os resistores estão em paralelo, a tensão em paralelo, encontramos a resistência
neles são iguais. Assim 6.R = 2R.i2, i2 = 3,0 A. equivalente de 1 Ohm.
Temos também que 6.R = 3R.i3, i3 = 2,0 A. Na 36. a) R/2 ; b) 5,23
letra B, temos que a corrente total será a soma
das correntes em cada resistor, logo 6 + 3 + 2 = Na letra A, teremos que os resistores R e 3R
11 A. Fazendo a resistência equivalente, estarão em paralelo com o resistor de 4R, o que
encontramos aproximadamente 0,5R gera um resistor equivalente de 2R, este
resistor estará em paralelo com os dois
32. i1 = 42 A i2 = 14 A e i3 = 7,0 A resistores R, o que vai gerar um resistor
equivalente de R, que estará em paralelo com o
No ponto A, temos a resistência de 5 Ohms, resistor R, gerando uma resistência equivalente
logo teremos que 210 = 5.i, i = 42 A. Na posição de R/2. Na letra B, teremos que os resistores 5
B, teremos a resistência de 15 Ohms, logo e 1 (6 Ohms) estarão em paralelo com o resistor
teremos que 210 = 15.i, i = 14 A. Na posição C, de 6 Ohms, gerando uma resistência
temos a resistência de 30 Ohms, logo teremos equivalente de 3 Ohms, que vai estar em série
que 210 = 30.i, i = 7,0 A. com o resistor de 8 Ohms, que vai gerar uma
resistência equivalente de 11 Ohms, em
33. Req = 24 Ω paralelo com o resistor de 10 Ohms, gerando a
resistência equivalente de 5,23 Ohms.
Os resistores de 6 ohms estão em série,
gerando um resistor de 12 ohms, que estará em 37. B
paralelo com outro resistor de 12 ohms,
gerando um resistor de 6 Ohms. Os dois Ao ligarmos os dois resistores (2 e 4) em série,
resistores em série, de 18 ohms e de 6 ohms, temos um resistor equivalente de 6 Ohms. Ao
irão gerar uma resistência equivalente de 24 ligarmos o resistor de 6 Ohms em paralelo com
Ohms. um de 12 Ohms, temos um resistor equivalente
de 12.6/12 + 6 = 4 Ohms.
34. a) 2,0 Ω ; b) 12 Ω ; c) 4,0 Ω
38. E
Na letra A, temos que os resistores de 2 e 1
estão em série, gerando um resistor de 3 Ohms, Quando os resistores estão em série, teremos
que estará em paralelo com o resistor de 6 que R1 + R2 = 10. Quando estão em paralelo
Ohms. Assim a resistência equivalente será de 2 teremos que R1.R2/R1 + R2 = 2,5. Utilizando as
Ohms. Na letra B, os resistores 12 e 6 estão em duas equações encontramos o valor de cada
paralelo, gerando um resistor de 4 Ohms, que resistência.
estará em série com o resistor de 8 Ohms,
gerando uma resistência equivalente de 12 39. C
Ohms. Na letra C, Temos novamente o resistor
de 2 e 1 em série (3 Ohms) e depois em Temos que o resistor de 3 Ohms está em
paralelo com o resistor de 6 Ohms, gerando um paralelo com os resistores de 2 Ohms e 4 Ohms
resistor equivalente de 2 Ohms, que estará em (que se encontram em série). Dessa associação

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sairá um resistor de 2 Ohms. Assim teremos 45. D


dois resistores em paralelo , um de 7 ohms em
cima e outra de 7 ohms em baixo, que nos dará A máquina de lavar consome, por dia, 0,2 kW,
uma Req = 3,5 Ohms. enquanto o chuveiro consome 1kW. Assim,
temos um consumo diário de 1,2 kW. O tempo
40. a) R = 1,5 Ω ; b) i1 = 5,0 A i2 = 7,5 A e i3 = 7,5 A será de 60 horas (2h x 30 dias), o que dará 60 h
x 1,2 kW, um consumo de 72 kWh
O resistor de 5,0 Ohms estará fora do circuito,
devido ao fio de resistência desprezível. Assim, 46. a) P2 = 90 W ; b) i1 = 0,72 A i2 = 0,55 A
teremos que a resistência equivalente sairá da
associação em paralelo. Temos que a Req = 1,5 Mesmo ligando em uma outra tensão, a
Ohm. A corrente total no circuito será de 30 = resistência da lâmpada não irá mudar. Temos
1,5. I, i = 20 A. Utilizando a Lei de Ohm em cada que P = U²/R, assim R = U²/P. Teremos que
um dos resistores, que terá a tensão de 30 V, 220²/160 = 165²/Px, teremos que a nova
encontramos cada corrente. potência será igual a 90 W. na letra B, temos
que P = U.i, assim, para a tensão de 220 V,
41. Req = 2,0 Ω teremos a potência de 160 W, que nos dá uma
corrente de 160 = 220.i, i = 0,72. Já a nova
O fio de resistência desprezível, faz com que o corrente será 90 = 165.i, i’ = 0,55 A.
resistores de 8 Ohms fique fora do circuito. 47. C
Assim teremos que a resistência equivalente
será igual à associação em paralelo dos Mesmo ligando em uma outra tensão, a
resistores de 6,0 Ohms e 3,0 Ohms, que da Req = resistência da lâmpada não irá mudar. Temos
6 x 3/6 + 3 = 2,0 Ohms. que P = U²/R, assim R = U²/P. Teremos que
80²/120 = 90²/Px, teremos que a nova potência
42. E será igual 45 W. Como a potência diminui, o
brilho da lâmpada será menor, logo a afirmação
Pelo fio de resistência desprezível, teremos I é falsa. A afirmação II é verdadeira. A
apenas dois resistores de 6 Ohms em paralelos, afirmação III também é verdadeira, pois
assim a resistência equivalente será de 3,0 120²/80 = 180 Ohms. A afirmação IV é falsa,
Ohms. pois a resistência não muda.

43. a) 60 kWh ; b) R$ 30,00 48. a) i = 4,0 A; P = 880 W ; b) i’ = 2,0 A; P’ = 220 W

O chuveiro dissipa 4,0 kW e fica ligado por 0,5h Utilizando a Primeira Lei de Ohm, teremos que
por 30 dias, o que dá um total de 15 horas. 220 = 55.i, que nos dá uma corrente elétrica de
Assim o consumo será de 15 x 4,0 kW = 60 kWh. 4,0 A. Na letra B, teremos que a 110 = 55.i’, que
Como cada kWh equivale a R$ 0,50, teremos nos dá uma corrente de 2,0 A e um Potência de
que o consumo total será de R$ 30,00 P = U.i, 110.2, que dá 220 W

44. a) 18 kWh ; b) R$ 9,00 49. C

A lâmpada consome 0,06 kW, em 30 dias ela Ao tirarmos a lâmpada L1 do circuito, a


ficará acesa por 300 horas, o que dará um associação em paralelo irá sumir, assim
consumo de 300 x 0,06 = 18 kWh. Como cada teremos que L2 e L3 estarão em série. Como
kWh equivale a R$ 0,50, o consumo será de R$ aumentamos a resistência equivalente, a
9,00. corrente que passa por L3 irá diminuir, assim
seu brilho será menor. Anteriormente, L2 dividia

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a corrente com L1, o que não ocorre agora.


Assim toda corrente irá passar pela lâmpada,
logo seu brilho irá aumentar.

50. B

Ao fecharmos a chave Cg, colocamos a lâmpada


L2 em curto circuito. Assim L2 irá ser apagar.
Temos que a tensão sobre a associação em
paralelo é E, e que essa tensão não se altera.
Assim, pela Lei de Ohm, teremos que E = L3.i3,
como a resistência da lâmpada 3 não se altera,
e a tensão sobre ela também não, a corrente i3
será igual, mesmo ao fechar Ch, logo o brilho
de L3 não se altera. Para L1, após fechar a
chave, teremos que E = L1.i1 Antes de fechar a
chave, havíamos que E = 2.L1.i1, logo a
resistência nesse trecho diminui, o que faz com
que a corrente aumente, assim o brilho de L1 irá
aumentar.

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Utilizando a regra da mão esquerda, temos que


Eletromagnetismo a força magnética terá direção vertical e
sentido para cima. Para o próton percorrer em
1. linha reta é necessário que haja uma outra
força, na vertical e para baixo, para equilibrar,
essa força será a força elétrica gerada pelo
campo elétrico. Como a carga é positiva, a força
elétrica terá a mesma direção que as linhas de
força do campo elétrica, que então será de cima
Utilizando a regra da mão esquerda,
para baixo. Teremos então que Fm = Fe,
encontramos, em cada item, a direção e sentido
q.v.B.sen90º = E.q, assim encontramos o
da força magnética.
módulo do campo elétrico.
2. a) Saindo do papel ; b) São nulas.
7. C
Na letra A, o campo magnético é na horizontal
A força magnética é perpendicular ao campo
para a direita, enquanto a velocidade é na
magnético e à velocidade.}
vertical e para baixo, assim a força magnética
será, utilizando a regra da mão esquerda,
8. A
saindo do papel. Como as partículas B e C
possuem velocidades paralelas ao campo
A força magnética não altera a velocidade da
magnético, não haverá força magnética sobre
partícula.
elas.
9. E
3. AG; Sentido de A para G
Utilizando a regra da mão esquerda, vemos que
Utilizando a regra da mão esquerda, com a
a força magnética ficará na vertical para cima.
velocidade de A para C e com o campo para
Assim a partícula I será positiva (próton), a
cima, encontramos a força magnética atuando
partícula III teve uma força pra baixo, logo é
no sentido de A para G.
negativa (elétron) e a partícula II não sofreu
desvio, então é neutra.
4. a) 3,6 . 10-7 N ; b) Saindo do papel ; b)
Entrando no papel
10. 1400 m/s
Para encontrar o módulo da força magnética,
Para a partícula percorrer o caminho com
temos que F = q.v.b.senθ. Assim encontramos a
velocidade constante, a força magnética e a
Força Magnética igual a 3,6 . 10-7 N. Na letra B,
força elétrica precisam se anular. Assim temos
utilizando a regra da mão esquerda,
que Fm = Fe, logo q.v.B.sen90º = E.q, assim
encontramos a direção e sentido da Força
temos que E = v.B. O campo elétrica vale 700,
magnética. Na letra C, como a carga é negativa,
enquanto o campo magnética vale 0,5, logo a
o sentido será oposto ao sentido encontrado na
velocidade será 1400 m/s
letra B.
11. B
5. Fa = Fc = 0; Fb = 7,2 . 10-5 N
Conforme vimos na questão anterior, para que
Como as partículas A e C possuem as
isso ocorra, o campo elétrica precisa ser
velocidade paralelas ao campo magnético, a
perpendicular ao campo magnético e à
força magnética nelas serão nula. Para a
velocidade da partícula.
partícula B, utilizamos a fórmula F = qB.v.B.senθ
e encontramos o seu módulo.
12. a) Sendo o angulo θ de v com B igual a 90°,
concluímos que a partícula descreve uma
6. 2,4 . 105 V/m
trajetória circular. Esta tem centro no anteparo,

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e, portanto, a trajetória e uma os valores, encontramos a corrente elétrica


semicircunferência de diâmetro OC.
b) OC = 0,50 m. 16. B
d) 0,039 s
O valor do campo magnético produzido pelo fio
Na letra A, temos que, como a velocidade é é inversamente proporcional a distância. Se
perpendicular ao campo magnético, a dobrarmos o valor da distância, o campo
trajetória será circular, com a força magnético irá cair pela metade.
magnética sendo a força centrípeta.
Teremos a figura de uma semi 17. B
circunferência, de forma que a distância de
A até C será o diâmetro. Assim, utilizando a Utilizando a regra da mão direita, temos que,
fórmula do raio R = m.V/q.B, e na parte superior ao fio, o campo magnético
multiplicando por 2, encontramos a estará saindo do papel, enquanto na parte
distância. Para encontrar o tempo, temos inferior estará entrando. Utilizando a regra da
que perceber que o tempo será metade do mão esquerda em cada partícula (e invertendo
período, assim, utilizando a fórmula do o sentido na partícula negativa) encontramos a
período T = 2π.m/q.B, e dividindo por 2, direção e sentido de cada força magnética.
encontramos o tempo para percorrer a
semicircunferência. 18. D

Como a corrente do condutor da direita é o


13. a) Circular ; b) 9,1 . 10 m ; c) 1,8 . 10
-5 -10
s ; d) dobro da corrente do condutor da esquerda,
5,5 . 109 Hz temos que a distância x precisa ser metade da
distância Y, dessa forma o campo magnético
Como a velocidade é perpendicular ao campo, será igual.
teremos uma trajetória circular. Para calcular o
raio da trajetória, utilizamos a fórmula R = 19. 4 . 10-6 T
m.v/q.B. Para calcular o período, utilizamos a
fórmula T = 2.π.m/q.B. Para calcular a Pela regra da mão direita, vemos que o campo
frequência utilizamos a fórmula f = 1/T. magnético no ponto P será a soma dos dois
campos magnéticos. B1 = Mo.i1/2.π.a = 8.10-
14. 1,0 . 10-25 Kg 7
/0,3, enquanto B2 = 8.10-7/0,6. Somando os
dois campos magnéticos, teremos o valor do
Através do seletor, podemos ver que a trajetória campo resultante.
da partícula não sofre desvio, então teremos
que a força magnética = força elétrica, assim 20. C
q.v.b.sen90º = E.q, temos então que B1.v = E.
Substituindo os valores, encontramos a Utilizando a regra da mão direita, temos que a
velocidade. Após, para descobrir a massa, o campo magnético resultante será a soma do
temos que a distância D é o diâmetro da campo magnético gerado por cada fio. Assim Br
semicircunferência, então o raio será metade = 2.B. B = Mo.i/2.π.R. Encontrando B e
deste valor. Utilizando a fórmula do raio R = multiplicando por 2, temos o valor do campo
m.v/q.B2, encontramos o valor da massa da resultante. A questão pede o valor da força
partícula. magnética, que será F = q.v.B.sen90º.

15. E 21. 3,2π . 10-5 T

A fórmula para descobrir o campo magnético O campo magnético será a diferença dos
gerado pelo fio é B = Mo.i/2.π.R, sendo R a campos, uma vez que possuem sentidos
distância do ponto ao centro do fio. Temos que opostos. Assim temos que B1 = 4.π.10-
R = 10 cm (0,1 m), que o B = 10-4 . Substituindo 7
.6/2.3.10-2 = 4.π.10-5 T. B2 = 4.π.10-7.2/2.5.10-2 =

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0,8 . 10-5 T. Assim o campo resultante será 3,2π


. 10-5 T.

22. a) 4π · 10–6 T ; b) Perpendicular ao plano da


figura ; c) Saindo do plano da figura.

O módulo de B1 = Mo.i1/2.R1 = 4.π.10-6 T. O


módulo de B2 = Mo.i2/2.R2 = 8.π.10-6 T. B1
estará entrando no papel, enquanto B2 estará
saindo do papel. Teremos que o campo
magnético resultante será de B2 – B1 = 4.π.10-6
T. A direção será saindo do papel, pois B2 é
maior.

23. A

Para o campo magnético ser nulo, temos que B1


= B2. Assim, temos que Mo.i1/2.R1 =
Mo.i2/2.R2.Então, i1/i2 = R1/R2 = 0,4.

24. a) N = 2500 espiras/metro ; b) 2,0π · 10-3 T

Para encontrar o valor do campo magnético no


interior do solenoide, utilizamos a fórmula B =
M.N.i/l. Teremos então que 4.π.10-7.2.10³.2/0,8,
que dá o valor do campo magnético. Se em
0,8m temos 2000 espiras, então em 1m
teremos 2500 espiras.

25. Y

Utilizando a regra da mão direita, vemos que o


campo magnético, no interior do solenoide,
será de Z para Y, sendo que, no interior do imã,
o campo vai de Sul para Norte, logo o lado Y é
o norte do solenoide.

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Dilatação térmica
5. a) Lf = 110,36 cm ; b)
1. Lf = 100,12 cm
Para calcular o comprimento final, devemos
substituir a variação de temperatura na fórmula
Utilizando a fórmula da variação de
do comprimento final L = Lo (1 + α. Δθ) assim
comprimento (ΔL = Lo.α. Δθ), temos que Lo =
encontraremos o comprimento.
10² cm e a variação de temperatura será 10² ºC.
Assim teremos 10².1,2.10-5.10², que nos dá uma
6. 5,0 m
variação de 0,12 cm. Como o comprimento
inicial era 100, temos que o comprimento final
O enunciado nos fiz que, a 100 ºC, a diferença
será 100,12 cm.
dos comprimentos é de 2,0 mm, ou seja, o
comprimento final do Alumínio menos o
comprimento final do Cobre = 2,0 mm. LAl – LCu
2. a) 0,60 cm ; b) 200, 60 cm
= 2. Utilizando a fórmula do comprimento final
L = Lo (1 + α. Δθ) encontramos a resposta. O
Utilizando a fórmula da variação de
comprimento inicial de ambos é igual,
comprimento (ΔL = Lo.α. Δθ), temos que Lo =
conforme diz a questão, e a variação de
2.10² cm e a variação de temperatura será 2.10²
temperatura também ( igual a 100 ºC).
ºC. Assim teremos 2.10².1,5.10-5.2.10², que nos
dá uma variação de 0,6 cm. Como o
7. D
comprimento inicial era 200, temos que o
comprimento final será 200,6 cm.
Utilizando a fórmula da variação de
comprimento (ΔL = Lo.α. Δθ) encontramos a
3. α = 1,00 · 10-4 °C -1
dilatação da barra. O comprimento inicial é 5, o
coeficiente é 1,2 . 10-5 e a variação de
Conforme o enunciado da questão, a variação
temperatura é 60 ºC. Resolvendo a equação,
de comprimento da barra é 0,03 m. O
encontramos a resposta.
comprimento inicial é 2 metros e a variação de
temperatura será de 150ºC. Utilizando a
8. E
fórmula da variação de comprimento (ΔL = Lo.α.
Δθ), temos que 0,03 = 2.α.150, assim o α será
A barra possui comprimento inicial de 2,0 m,
1,0 . 10-4 ºC-1
para ela dar o erro de 2,2 mm (2,2 . 10-3 m) ela
precisa ter dilatado esse valor. Assim a variação
4. 121,4 ºC
de comprimento será de 2,2 mm. Utilizando a
fórmula da variação de comprimento (ΔL = Lo.α.
Como o enunciado nos diz que, a uma certa
Δθ) encontramos a variação de temperatura.
temperatura, as barras terão o mesmo
Teremos que 2,2 . 10-3 = 2.11.10-6. Δθ = 100 ºC.
comprimento, a melhor fórmula para
Assim a temperatura irá variar em 100 ºC, mas
utilizarmos é a do comprimento final L = Lo(1 +
como ela saiu de 25ºC, a temperatura final será
α. Δθ) assim, teremos que Lzinco = LFerro, O
de 125 ºC.
comprimento inicial do zinco é de 110 cm e do
ferro é de 110,2 cm. O coeficiente de dilatação
do zinco é de 2,7.10-5 ºC-1 e do ferro é de 1,2.10-
9. E
5
ºC-1. Substituindo os valores encontramos a
variação de temperatura. Como a temperatura
O espaçamento mínimo entre os trilhos precisa
inicial era 0 ºC, a temperatura final será igual a
ser igual a variação dos trilhos. Ao elevarmos a
variação de temperatura.
sua temperatura de 0ºC até 40 ºC, teremos que
o comprimento inicial de 12 m irá varia um
valor. Usando a fórmula da variação de
comprimento, com Lo = 12 m, Variação de
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temperatura = 40ºC e o coeficiente de dilatação 0,81%.Vo = ΔV = Vo.γ. Δθ. A questão deu o valor
que foi dado, encontramos o quanto o trilho irá do α, então, multiplicando por 3, encontramos
dilatar. o coeficiente de dilatação volumétrica.
Substituindo os valores na fórmula,
encontramos a variação de temperatura
10. Af = 2 503,6 cm²

Como a questão nos pede o valor da área final, 15. 100,072 cm²
iremos usar a fórmula A = Ao(1 + β.Δθ)
lembrando que o β = 2.α, teremos que β = 3,6. O volume inicial do cilindro é de 10³. A
10-5 ºC-1. A área inicial do quadrado será de variação de Temperatura é 20ºC. A geratriz do
50x50 = 2500 cm², assim teremos que A = 2500 cilindro é sua altura, que terá um comprimento
(1 + 3,6.10-5-.40). Dessa forma, encontramos o de 10 cm. Assim devemos encontrar o volume
valor da área final. final do cilindro, utilizando a fórmula V = Vo(1 +
γ.Δθ), lembrando que γ = 3α, e depois utilizar a
fórmula do volume do cilindro (área da base x
11. α = 1,5 · 10-5 °C-1 altura) para encontrar o valor a área da base,
sabendo que a altura é 10 cm.
A área inicial da chapa é de 40 x 50 = 2000
cm². A sua área aumenta em 4,8 cm², ou seja, a 16. D
variação de área será de 4,8 cm² com uma
variação de temperatura de 80 ºC. Substituindo O coeficiente de dilatação superficial (Beta) é
os valores na fórmula da ΔA = Ao.β. Δθ) igual a 2. Alfa. Assim o alfa é Beta/2 (X/2). O
encontramos o coeficiente de dilatação coeficiente de dilatação volumétrica é três
superficial. Fique atento pois a questão pede o vezes o alfa, logo 3.X/2
coeficiente de dilatação LINEAR, ou seja α.
17. a) Df = 20,05 cm ; b) 28,8 cm³
12. A = 800,88 cm²
Na letra A precisamos usar a fórmula do volume
A área inicial da chapa é de 40 x 20 = 800 cm². da esfera (4.π.r³/3). O raio da esfera é de 10 cm.
A variação de temperatura foi de 50 ºC (saiu de A variação de temperatura será 100 ºC e o
20º C para 70 ºC), e coeficiente de dilatação coeficiente de dilatação volumétrica será de
linear é 11 . 10-6. A questão pede o valor da 3.24.10-6. Utilizando a fórmula do volume final,
área final, então usaremos a fórmula A = Ao(1 + encontramos o valor do volume após o
β.Δθ) lembrando que o β = 2.α, assim aquecimento, e então encontramos o valor do
encontraremos o valor da área. raio em 100 ºC. Na letra B, após saber o volume
final, podemos encontramos a variação
13. D volumétrica por Volume final – Volume inicial.

Para a placa aumentar em 1%, a variação da 18. E


área precisa ser igual a 1% da área inicial.
Assim, teremos que 1%.Ao = ΔA = Ao.β. Δθ). O volume inicial da cavidade será de 20 cm³. A
Substituindo os valores, encontramos a variação de temperatura será de 100 ºC e o γ =
variação de temperatura (lembrando que a 36. 10-6 ºC-1. .Como a questão nos pede o
questão deu o alfa, e você precisa do Beta). volume final, usaremos a fórmula V = Vo(1 +
γ.Δθ), substituindo os valores, encontramos que
o volume aumentará em 0,072 cm³.
14. 150 ºC
19. B
Como o volume do sólido aumentou em 0,81%,
teremos que a variação de volume vai ser igual O coeficiente de dilatação volumétrica (γ) é
a 0,81% do volume inicial do sólido. Assim,

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igual a 3.β/2. Como a questão nos deu o β,


temos que γ = 3,6 . 10-5 ºC-1

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10³.10.22 -> P = 3,2 . 105 N/m². A força será de


HIDROSTÁTICA F = P.A -> 3,2.105.1,5 -> F = 4,8.105 N. Na letra
C, temos que a força resultante exercida pela
água será de 4,8.105 – 4,5.105 = 3.104 N. Na
1. P = 1,0 x 10³ Pa letra D teremos que, atuando no corpo, a força
exercida pela água para cima + Tração = Peso.
Pela figura, temos que a área do tijolo é de 120 3.104 + T = 3,2.104. -> T = 0,2 . 104 ou 2.10³ N
cm² (120.10-4 m²), seu peso é de 12 N. Assim a
pressão exercida será P = 12/12.10-3 -> P = 8. 1,7 . 105 Pa
1.10³ N/m² (Pa)
A pressão no ponto Y será igual a pressão no
2. 2 . 10 N/m²
8
ponto X + a pressão exercida pela coluna de 4m
do líquido. Assim temos que Py = Px + d.g.4 -> Py
A área é 0,10 mm² (0,10 . 10-6 m²), a força é 20 = 1,1.105 + 1,5.10³.10.4 -> 1,7.105 N/m²
N. A pressão exercida será de P = 20/0,1.10-6 ->
P = 2.108 N/m² 9. a) 1,3 . 105 Pa ; b) 1,5 . 105 Pa ; c) 1,0 . 104 N
; d) 4,0 . 10³ N
3. 1,2 . 105 N
A base superior está a uma altura h1= 3m da
A área da base do cubo será de 4 m². A pressão superfície, logo a pressão será P = Patm + Ph ->
que a força peso faz no solo equivale a 3.104 1.105 + 10³.10.3 -> P = 1,3.105 N/m². Na letra B,
Pa. Teremos que 3.104 = F/4, A força será de repetimos o mesmo procedimento, mas a
12.104 ou 1,2.105 N. pressão será P = 1.105 + 10³.10.5 -> P = 1,5 . 105
N/m². A força será F = DeltaP.A (variação de
4. 4,0 . 10³ m² pressão x área). Teremos então F = 0,2.105.0,5 -
> F = 1,0.104. Na letra D teremos que, atuando
1 tonelada equivale a 10³ Kg, logo o edifício no corpo, a força exercida pela água para cima
possui 3.104 toneladas (3.107Kg). O seu peso + Tração = Peso. 1.104 + T = 1,4.104. -> T = 0,4 .
será de 3.108N e a pressão que exercerá vai ser 104 ou 4.10³ N
7,5.104 Pa. Teremos que 7,5.104 = 3.108/A, A =4.
10³ m²
10. a) 1,0 . 105 Pa ; b) 2,5 . 10³ Kg/m³
5. 1,06 . 10 Pa
5

A pressão atmosférica é a pressão que atua na


A pressão hidrostática do mercúrio equivale a superfície do líquido, que pelo gráfico é 1,0 .
PHg = d.g.h. então P = 13,6. 10³.9,81.0,8. PHg = 105. Na letra B, temos que a pressão total no
1,06.105 Pa. líquido será a pressão atmosférica + a pressão
hidrostática, logo 2,5.105 = 1.105 + d.10.6, assim
6. A temos que 60.d = 1,5.105, ou 150.10³. Temos
que a densidade do líquido será 2,5.10³ Kg/m³.
Pressão é Força sobre Área. Temos então que 5
. 10³ = F/2. A força será de 1.104 N 11. h = 2,0 cm

7. a) F1 = 4,50 . 105N ; b) F2 = 4,80 . 105 N ; c) Fa = Temos que, fazendo uma reta horizontal no
3,0 . 104 N ; d) T = 2 . 10³ N ponto de ho, a pressão será igual nesses dois
pontos. Assim Pa = Pb. Dessa forma iremos
A base superior está a uma altura h1 da calcular a altura de água que equilibra com o
superfície, logo a pressão será P = Patm + Ph -> óleo. Sendo que a altura h será a altura total de
1.105 + 10³.10.20 -> P = 3.105 N/m². A força, óleo (ho = 20 cm) – a altura de água, que você
então, será de P = F/A -> 3.105.1,5 -> F = 4,5. encontrar sendo 18 cm. Assim temos que o h =
105 . Na letra B, repetimos o mesmo 2,0 cm
procedimento, mas a pressão será P = 1.105 +

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12. 20 cm A densidade é massa sobre volume (d = m/V).


Temos que 3.10³ = m/2.10-3. m = 6 Kg. O
Temos que, fazendo uma reta horizontal no empuxo é E = dl.V.g -> E = 1.10³.2.10-3.10 = 20
ponto de 32cm, a pressão será igual nesses dois N. Teremos, atuando no corpo, o peso pra
pontos. Assim Pa = Pb. Dessa forma iremos baixo, empuxo pra cima e tração pra cima
calcular a altura de água que equilibra com o também. Assim teremos E + T = P, 20 + T = 60,
óleo. Sendo que a altura h será a altura total de T = 40 N
A (ho = 32 cm) – a altura de B, que você
encontrar sendo 12 cm. Assim temos que o h = 18. a) 2,4 g ; b) 0,20 g/cm³
20,0 cm
Para o corpo estar flutuando, temos que P = E,
13. a) 5,2 . 10 Pa ; b) 1,53 . 10 Pa
4 5
assim m.g = 0,8.3.10 -> m = 2,4 g. Para
encontrar a densidade tempos que d = 2,4/12 ->
A pressão manométrica do gás será igual a d = 0,2 g/cm³.
pressão da coluna h do líquido. Temos que Ph = 19. 7,5 cm
dl.g.h -> = 13,6.10³.10.0,380 -> 5,2.104. Já a
pressão absoluta será levando em consideração Temos que, o volume submerso é Vs. O empuxo
a pressão atmosférica, logo P = 0,52.105 + será igual a 1.Vs.g = 0,75.VM.g -> O volume da
1,01.105 -> P =1,53.105. madeira é 10³, assim teremos que Vs = 750
cm³. A área da base é 10²m logo a altura será
14. a) Fy = 150 N ; b) dy = 2,0 cm ; c) 3,0 J V = A.h -> 750 = 10².h, h = 7,5 cm

Pelo princípio de Pascal, temos que a variação 20. a) 2,5 m/s² ; b) 2,0s
de pressão será igual, logo Fx/AX = Fy/Ay ->
60/20 = Fy/50 -> Fy = 150N. Na letra B temos Teremos o peso atuando para baixo e o
que o trabalho que a força Fx realiza é igual ao empuxo para cima. A força resultante será E –
trabalho que a força Fy realiza. Assim Fx.dx = P, pois a bolinha é mais leve que o líquido.
Fy.dy -> 60.5 = 150.dy -> dy = 2,0 cm. O trabalho dl.V.g – mb.g = mb.a. Como densidade é
será 60.0,05 = 3,0 J massa/volume, temos que V = m/d. Assim
temos, dl.mb.g/db – mb.g = mb.a -> Simplificando
15. a) 6,0 cm ; b) 1000 N ; c) 60 J a massa da bolinha, temos que a =
10³.10/0,8.10³ -10 -> a = 12,5 – 10 = 2,5 m/s².
Pelo princípio de Pascal, temos que a variação Na letra B, temos que a bolinha sai do repouso
de pressão será igual, logo Fx/AX = Fy/Ay -> Fx/50 Vo = 0. O deslocamento será de 5 metros.
= 400/20 -> Fx = 1000N. Temos que o trabalho Utilizando a Torricelli, descobrimos que a
que a força Fx realiza é igual ao trabalho que a velocidade até chegar ao topo será 5 m/s.
força Fy realiza. Assim Fx.dx = Fy.dy -> 1000. dx = Assim, usando V = Vo +a.t, o tempo até chegar a
400.15 -> dx = 6,0 cm. O trabalho será essa velocidade será 2 segundos.
1000.0,06 = 60 J
21. a)30 m
16. a) V = 2,0 . 10 m³ ; b) E = 180 N ; c) T = 420 N
-2

A cada 10 metros de profundidade, temos um


A densidade é massa sobre volume (d = m/V). aumento de pressão de 1 atm. 4.105 = 4 atm. Na
Temos que 3.10³ = 60/V. V = 2.10-2. O empuxo é superfície temos 1 atm, com 10 m temos 2 atm,
E = dl.V.g -> E = 0,9.10³.2.10-2.10 = 180 N. com 20 m, temos 3 atm e com 30 metros temos
Teremos, atuando no corpo, o peso pra baixo, 4 atm, que é o limite.
empuxo pra cima e tração pra cima também.
Assim teremos E + T = P, 180 + T = 600, T = 420 22. 13 m
N
760 mm de mercúrio equivale a 1 atm. Temos
17. a) 6,0 Kg ; b) 20 N ; c) 40 N que a pressão de 760 mm de mercúrio será

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igual a pressão de uma altura h de álcool.


Então 760.13,6.g = h.0,8.g -> h = 13,0 m

23. 820 mmHg

A pressão no ponto A é a pressão de uma


coluna de 800 mm de mercúrio, teremos dHg =
13,6.10³ Kg/m³ e a altura será h = 0,8 m. PA =
13,6.10³.10.0,8 = 108,8.10³ N/m². A pressão no
ponto B será a pressão no ponto A + a pressão
da coluna de 34 cm de álcool Pb = 108,8.10³ +
0,8.10³.10.0,34 = 111,52 .10³ N/m². Essa
pressão total em B equivale a uma altura h de
mercúrio, que calculamos da seguinte forma
111,52.10³ = 13,6.10.h -> h = 8,2 m, ou 820
mm.

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ESPELHOS E LENTES 5. a) Colocar o objeto a 36 cm de um espelho


ESFÉRICAS côncavo. ; b) p’ = 180 cm

Para a imagem ser projetada ela deve ser Real,


se ela é uma imagem Real ela também é
1. a) p = +4,0 cm ; b) f = -4,0 cm
Invertida, então o aumento linear será A = -5.
Para criar uma imagem real, devemos utilizar o
Conforme diz o enunciado, p’ = - 2,0 (pois a
espelho Côncavo. Se o raio de curvatura é 60
imagem é virtual). O aumento linear será de A =
cm, o foco do espelho é 30 cm. Utilizando a
+0,5 (pois a imagem é direita e menor).
fórmula A = f/(f-p), temos que -5 = 30/ 30 – p,
Utilizando a fórmula A = -p’/p, temos que 0,5 =
assim encontramos p = 36 cm. Ainda usando a
-(-2)/p, p = +4,0 cm. Na letra B, usamos a
fórmula do aumento linear A = -p’/p, temos que
fórmula 1/f = 1/p + 1/p’, dessa forma
-5 = -p’/36, assim p’ = 180 cm.
descobrimos o valor do foco do espelho. Como
a imagem é virtual, direita e menor, o espelho é
6. C
convexo, com foco negativo.

Como a imagem é invertida, temos que A = -3.


2. a) Direita ; b) -6,0 cm ; c) -12 cm ; d) Convexo
Assim, utilizamos a fórmula A = f/ f-p, assim -3
= f/ f – p, descobrimos que p = 4f/3.
Como a imagem é virtual ela deve ser direita. O
p’ = -6,0 cm e o aumento linear será de +0,5. A
7. a) f = -30 cm ; b) 45 cm
distância do objeto até a imagem é encontrada
pela fórmula A = -p’/p, que nos dá p = + 12.
Como o espelho é convexo, temos que a
Utilizando a equação de Gauss 1/f = 1/p + 1/p’,
imagem será virtual, direita e menor. Uma
encontramos o foco igual a -12,0 m. Como o
imagem direita nos dá um aumento positivo,
espelho produz uma imagem virtual, direita e
assim A = +0,5. Como a imagem é virtual, temos
menor, ele é uma espelho convexo.
que p’ = -15 cm. Temos que A = -p’/p,
assim p = 30 cm. Utilizando a equação de
3. a) 18 m ; b) 6 m
Gauss, temos que 1/f = 1/p + 1/p’, encontramos
que o foco será de -30 cm. A imagem virtual é
O foco do espelho é de +7,2 m. O tamanho da
formada após o espelho, assim a distância entre
imagem será i = 1,5 e o tamanho do objeto é o
o objeto e a imagem será 15 + 30 = 45 cm.
= 1,0 m. A distância do objeto até o espelho é
de p = 12 m. Como a imagem será projetada na
8. a) i = 2,0 cm ; b) p’ = -4,0 cm ; c) f = -6,0 cm
parede, essa distância será a distância p’.
Utilizando a equação de Gauss, 1/f = 1/p + 1/p’,
Como o espelho é convexo, temos que a
encontramos p’ = 18 m. Na letra B, a distância
imagem será virtual, direita e menor. Assim o
da lâmpada até a parede será igual a p’ – p =
aumento linear será A = +1/3. A altura do objeto
6m
o = 6,0 cm e a altura da imagem será A = i/o,
1/3 = i/6, i = 2,0 cm. Como p = 12 cm, teremos
4. p = +2,5 cm ; b) R = 4,0 cm
que A = -p’/p, 1/3 = -p’/12, p’ = -4,0 cm. Na letra
C, utilizando a equação de Gauss (1/f = 1/p +
Pelo enunciado, temos que p’ = 10 cm, i = - 10
1/p’) encontramos o foco do espelho.
cm (pois a imagem é invertida) e o = 2,5 cm.
Pela fórmula do aumento linear, temos que A =
9. a) p = 8,0 cm e p’ = 32 cm ; b) f = 6,4 cm
i/o = -p’/p, logo -10/2,5 = -10/p -> p = +2,5 cm.
Na letra B, utilizamos a equação de Gauss (1/f =
Temos que p’ – p = 24 cm. Como a imagem é
1/p + 1/p’) para encontrar o foco. Depois
invertida, temos que A = -4. Então -4 = -p’/p,
fazemos que o Raio de Curvatura é duas vezes
substituindo a informação que temos com a
o foco.
fórmula do aumento linear, encontramos a

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distância da imagem e a distância do objeto. 15. Real, Invertida e Menor.


Após isso, utilizando a equação de Gauss 1/f =
1/p + 1/p’, encontramos a distância focal. Como a distância é maior que 2f, o objeto
estará atrás do ponto antiprincipal da lente.
10. a) Real ; b) p = 60 cm e p’ = 120 cm ; c) f = 40 Teremos que, para uma lente convergente,
cm nessa posição, a imagem formada será Real,
Invertida e Menor.
Como a imagem é invertida ela também é real e
p’ – p = 60 cm e A = -0,5. Temos que 16. Real, Invertida e Igual.
-1/2 = - p’/p. Substituindo as informações que
temos, encontramos o valor de p e de p’. Após, O objeto está em cima do ponto antiprincipal
utilizando a equação de Gauss, encontramos o da lente convergente. Nessa posição, a imagem
foco do espelho. formada será Real, Invertida e Igual.

11. B 17. D

A afirmação I está incorreta pois não podemos Como a imagem é projetada, ela deve ser Real.
ter certeza se a imagem será invertida. A Se a imagem é Real, ela também é invertida. Na
afirmação II está correta, pois toda imagem real lente convergente, temos uma imagem real nas
é invertida. A afirmação III está correta, pois posições: Atrás do ponto antiprincipal, em cima
toda imagem virtual é direita. A afirmação IV do ponto antiprincipal e entre o ponto
está incorreta pois o espelho côncavo permite antiprincipal e o foco.
imagens direitas.
18. A
12. A
Como a imagem é projetada, ela é Real e
A afirmação III está incorreta, pois o espelho invertida. Para ter o mesmo tamanho, o objeto
côncavo permite imagem reduzida. A afirmação precisa estar no ponto antiprincipal da lente.
IV está incorreta pois o espelho côncavo
permite imagem virtual e direita. 19. D

13. a) Invertida ; b) p = 7,0 cm ; c) f = 6,0 cm Para ser projetada, a imagem precisa ser Real.
Como a imagem é Real, Invertida e Maior,
Se a imagem será projetada, ela precisa ser então o objeto estará entre o ponto
Real. Como ela é Real, ela será invertida. Logo antiprincipal e o foco.
A = - 6. Pela figura, temos que p’ – p = 35 cm.
Utilizando a fórmula A = -p’/p e substituindo as 20. B
informações que a questão nos deu,
encontramos o valor de p e de p’. Na letra C, Como os raios de luz do Sol chegarão de forma
encontramos o valor do foco através da paralela, eles irão convergir para o foco da
equação de Gauss 1/f = 1/p + 1/p’ lente. Assim temos que o papel precisa estar
em cima do foco da lente.
14. a) p = 120 cm ; b) i = 9 cm

Como a imagem é real, temos que p’ = + 40 cm. 21. a) p’ = -9,0 cm, virtual. ; b) f = -18 cm, lente
O foco do espelho é f = 30 cm e i = -3 (imagem divergente.
invertida). Utilizando a equação de Gauss,
encontramos a distância do objeto até o Se a distância do objeto até o centro óptico é
espelho. Na letra B, usamos a relação do de 18 cm e a imagem está no ponto médio,
aumento linear A = i/o = -p’/p, e encontramos o teremos que p’ = - 9,0 cm (A imagem será
tamanho do objeto. virtual pois não foi formada após a lente).
Utilizando a equação de Gauss (1/f = 1/p + 1/p’),

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encontramos o valor do foco. 27. P = 8/3 cm ; b) p’ = -8 cm ; i = 2,1 cm

22. B O foco da lente é de f = +4,0 cm, a imagem é


direita, logo é virtual, com A = +3,0, o tamanho
Utilizando a equação de Gauss (1/f = 1/p’ + 1/p), do objeto o = 0,7 cm. Utilizando a fórmula A =
encontramos que p = 4f/3. A questão pede a f/ (f -p) descobrimos a distância do objeto até a
distância entre o objeto e o anteparo, ou seja p lente. Na letra B, a distância da imagem pode
+ p’ = 4f/3 + 4f = 16f/3. ser encontrada utilizando a fórmula A = -p’/p,
assim encontramos p’ = -8 cm. A altura da
23. a) p’ = -12 cm, virtual. ; b) 12 cm ; c) f = -24 imagem pode ser encontrada utilizando a
cm, lente divergente ; d) Não, porque é virtual. fórmula A = i/o.

Como a questão nos diz, temos que A = +1/2 e p 28. D


= 24 cm. Usando a fórmula do aumento linear A
= -p’/p, temos que +1/2 = -p’/24, p’ = -12 cm. Utilizando a fórmula do aumento linear A = f/ (f
Como p’ é negativo, temos que a imagem é -p), encontramos que p = 21d/20. Depois,
virtual. Na letra B, como a imagem será usamos a equação de Gauss para encontrar a
formada antes da lente, teremos que distância distância da imagem (na parede) até a lente.
do objeto até a imagem será de 24 - 12 cm = 12
cm. Na letra C, para descobrir a distância focal, 29. I, II e III
devemos utilizar a equação de Gauss. 1/f = 1/24
– 1/12, f = -24 cm, como o foco deu negativo, a Como a imagem é real, e invertida, o aumento
lente será divergente. A imagem não poderia linear será de A = -1/2. Temos que p + p’ = 90.
ser projetada, por se tratar de uma imagem Substituindo a informação na fórmula do
virtual. aumento linear A = -p’/p, encontramos o valor
da distância do objeto e da imagem (p’ = 30 cm
24. a) p’ = 16 cm ; b) 32 cm ; c) i = -5 cm, invertida. e p = 60 cm). Para descobrir o foco, utilizamos a
equação de Gauss 1/f = 1/p + 1/p’. A
Como temos o foco = 8 cm e a posição do convergência é 1/f, lembrando que o foco
objeto = 16 cm, utilizando a equação de Gauss precisa estar em metros. A imagem formada é
podemos descobrir o valor de p’. A distância do real, invertida e menor, porém está posicionada
objeto até a imagem será 16 + 16 = 32 cm. a 30 cm da lente.
Utilizando a fórmula do aumento linear, temos
que i/o = -p’/p, dessa forma descobrimos o 30. a) f = -38,5 cm V = -2,60 di ; b) Lente
tamanho da imagem e o aumento linear. Divergente, com foco negativo

25. E Como uma face é côncava, seu raio será


negativo R1 = -10 cm (0,1 m). Como a outra
O foco da lente é de f = +6,0 cm, a distância do face é convexa, seu raio será positivo R2 = + 20
objeto = 30 cm, utilizando a lei de Gauss, cm (0,2 m). Utilizando a fórmula do fabricante
encontramos o valor da distância da imagem. de lentes V = (nL/nar – 1) (1/R1 + 1/R2),
encontramos o valor da vergência, que dará -
26. E 2,6 di. Para encontrar o foco, temos que V = 1/f
lembrando que nesse caso o foco estará em
Utilizando a equação de Gauss, temos que 1/f = metros. Como o foco é negativo, a lente é uma
1/3f + 1/p’, dessa forma encontramos p’ = 3f/2, lente divergente.
mas a questão pede a distância da imagem até
o objeto. Como a lente é convergente e a 31. R = 1,0 m
imagem será formada após a lente, a distância
entre a imagem e o objeto será de p + p’ = 3f + A vergência é igual a 8. Utilizando a fórmula do
3f/2 = 9f/2 fabricante de lentes, temos que 8 = (7/1,4 – 1)
(1/R + 1/R) -> (5 – 1)(2/R) = 8, assim

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encontramos R = 1.

32. a) Convergente ; b) Divergente.

Na letra A, utilizando a fórmula do fabricante


de lentes, vemos que a vergência será positiva,
logo a lente terá um foco positivo, o que nos
diz que é uma lente convergente. Na letra B,
teremos uma vergência negativa, logo a lente
será divergente.

33. B

Conforme a questão anterior, temos que no


meio A a vergência será positiva, então a lente
será convergente. No meio B a vergência será
negativa, então será divergente.

34. D

Utilizando a distância do objeto até a lente p =


30 cm (0,3 m) e a distância da imagem até a
lente p’ = 1,2 m, encontramos o valor do foco.
Utilizando a fórmula 1/f = (nL/nm – 1)(1/r1 + 1/r2)
encontramos o valor do raio da face convexa,
lembrando que como a outra face é plana, 1/r1
= 0.

35. C

Utilizando a fórmula 1/f = (nL/nar – 1) (1/r1 +


1/r2), encontramos o valor do foco.

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