1- U$lização da divisão da escala em partes iguais;
2- Recurso a escalas pentatónicas e hexafonas; 3- U$lização de os$natos; 4- Relação de trítono; 5- Notas pedal; 6- Extensões de acordes; 7- Acordes por 4ª ou por 5ª; 8- Linhas de baixo ressonante (com intervalos perfeitos em harmonia); 9- Movimentos plagais não cadenciais; 10- Mediantes cromá$cas; 11- Movimento paralelo de acordes; 12- Imelodia com acordes; 13- Modelação sem preparação; 14- Uso de modos ao invés de escalas, existem centros tonais, mas evitam-se encadeamentos Wpicos da tonalidade e cadência. Em diversos momentos a tonalidade/ modalidade é ambígua; 15- Existem tríades e acordes tensos que não resolvem (exemplo: Acordes dominantes paralelos) e diversos acordes instáveis; 16- Melodicamente existe espaço (temporal) entre notas, como um vaguear pelo tempo, criando um ambiente atmosférico; 17- Aplicação de arpejos e tremolos, estes úl$mos com o intuito de criar tensão; 18- Métricas irregulares no ritmo, uma variação rítmica fluída e sincopas que tornam a pulsação flutuante; 19- Sobreposição de diferentes ritmos, polirritmia; 20- Procuram-se texturas soltas, diferentes cores, ambientes e estados de espirito, um sonhar, um imaginar, um estar presente no momento.