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or. &) () FIGURA 9.9 Microscopie de varredure por son: on (0) Mcrosspia de unelrmont MT} do duplohsie do DNA, (B)icroscopia de forge olmica (MFA) de Uma prsene da superficie wneine breteiona ara (Figura 3.9a). A poténcia de resolugo de P tum MT € muito maior gue a de um microseépio eletranico, po arnanho de lend mostrar detalhes que sio apenas 1/100 tum tomo. Além disso, no & ‘aga nenhum prenaro espectal da amostra para a observacao. Os MT ste ‘sacl pana fomecer imagens incrivelmente detalhadas ces Teealas como DNA. Microscopia de Forca Atémica Na aieroecopia de frga tien (MPA), uma srs de ms amontra. A melt cedhamante ¢ suavemente forgca sobre dda que asondla se move ao longo da superficie dh arrests ‘movimento sio registrados © uma imager tridimensional ¢ proluzica (Figura 3.9b). Assim como ma MT, a MEA nao te quer preparo especial ds amosiea. A MFA é wsada para forne biologgeas (em detalhes a nt nt de provessos molecu: inco de substne a, um component do (ais como a construe da fii To sangaineo). (Os vérios tipos de microscopia descritos acima esto re midos na Tabela 3.2 (piss 61-62). Preparagao de Amostras para Microscopia Optica Objetivos do Aprendizado + Diferencior entre um corante cide « um béico, + Compara as coloragies simples, elferenciais 0 expe * liste 2% etgpas na preporacio de uma coloracao de Gra, descrevendo 0 aspecte das clues gromposifvos = gramnagotvas ands cade etapa ‘= Comparore contrast 9 colorogio de Gram » a color $80 dlcookccido resistene (Como a maioria dos microrganismos parece quase ineolores ‘quando observada arraves de um microseépio orice padrao, freqtientemente devemos prepart-los pam observagso. Un Jas formas pelas quais isso poce ser feito € através da colors, 680. A seguir, discutiremos varios procedimentes de color- io diferentes. Preparando Esfregagos para Coloracéo A maioria das observagesiniciais dos microrganismos €fei- ta com preparacoes conadas. A coloragao significa simples- cota oF microrganismes comm um corante que enfit- os estmatuas, Porn, antes cue os micronzaistnos Pos: sa ser corals, devern ser fixados (acderidos) 2 Iainina dy ricrosedpio. A Fixogie simulta hismos e om fixa na Lamina. Ela também preserva vir par tes dos mierdbios em seu extalo natural com apenas uma dis ‘Quando uma do de material contend os microrganismes ¢ espallsado na ina, Esse filme, denciminaalo usm esfeegaco, Nan a famniia & nostra precisa se fixaa, um filme det joria dos procedimentas de co- loraga ao fixaua passandora sobre a ch: ima, ou recobrindoa Kimina com 0. A secagem asi 6 apie imina com papel absorvente. Sema fixa- (80, 2 coloragao poderia lavar os micrSbioy da Vimina. Os are a canna fixam os microry Tavada com gua; Imicrorganismos corados agora estio prontos para o exame ‘Os corantes sio sas compostos de wm fon positive € um, negative, um dos qua € colorido e & conhecido como cro- smfono, A cor dos assim ch: nades corantes hsicos esi no. dos, std no fon negative. As hac- me em pHl7, Por postinosem eorantes nte carTesdas neyativa do em um corunte hisico & c. Os cormtes bi- ulde mettleno, ver- taney 0 fon positive cel ‘vcélula bacteriana carregada negae sicos, que ineluem violeta de sencian de malaquita €sairanina, sio usados mais comumente que os ‘corantesccos. Os corantes Seidos no ps pela maio- ra das tipos de bacteria, pots os fans negatives do corante repels pela superficie bocteriana carregaa negativ assim, a colorago cor colores contra umm fundo corado é d laévaliow inanho e efpsua, pol fandlo escuro contrastante (sea a Fgura a torna-se hem visivel eontra um 12a na pagina 70), ‘As distorgbes do tamanho e da forma c cs, pois fixagio pelo calor no ‘eaptam a coloragio. Exemplos de corantes éeklos so nnecessta eas celulas n30 ‘a fuesina deida © 0 nigrosinn Para aplicar corantes deidos cu bisico atts tips de téenicas de colors ale speck cos microbielexis- simples, diferen Colorarées Simples Un coloracio simples é uma solago aguoss ov alcosticn de nico corante bikico. Embora diferentes corantes liguem s¢ especificamente a diferentes partes das celules, 0 objerivo rimiri de uma colorago simples € destacar todo 0 microngs fam, para que a forma celular e as estruturas bisicas fiquem visiveis. A coloragio € aplicala 20 esfregago fixado por um cer a limina & seca e exami to petiode de tempo, e entio vad subst nada. Aligumas vere solugo para intensificar a coloragios ese aditivo €denomira domordente, Uma fungio do mondente € gumentar aafinida ede uma color ‘uma estrutura (como um flagelo) pata tod ficil de ver apés er conada. Alguns dos corantes simples comumente usids em laboratério sio ¢ azul de meileno, 2 ‘arbolfuesina, a violeta de genciana e a sata So atima amostra biokigicas otra &revestit Coloracées Diferenci Ao contririo dos corantes simples, os corantes diferenciais reagem de modo distinto com tipos diferentes R-bactérias portant, pockm ser uscos paca diferencias. Os eorantes di ferenciais mais freqdentemente usados para haetérias Sto a co- loragiode Gram ea coloragao sleool acide resiscemte. Coloragéo de Gram A coloragia de Gram foi devenvelvida em 1884 pelo bacterio- logista dinamarqués Hans Christian Gram. Ela € umn des pro- Mesoncicca _ 67 ceilimentos de coloragio mais siteis, pois classifica as bacténias ‘em dots grandes grupos: gramt-positivas e gram-negattvas Neste procedimento (Figura 3.10a), © Um csfregago izade polo calor érecoke rance hisieo pirpura, normalmente 3 violeta de genciama. Uma vezqui los, €denominada eoloragio primria, 1 coloragao parpura inyprcynea todas cel © Apss um curto perfodo, o corance plitpura€ lavado © 0 cefregage € recoberto com iodo, um mordente. Quando ‘todo ¢ lavado, ambas as bacteria gram-positivase os aparecem em cor violeta escuro ou pi gram-nes pars © A seguir. limina élavada com flcool cuuma solugdo de leooL-acetona. Essa salugio & umn agente descolorante, ‘que remove o purpura das célula sma nio de outras. © Oileonl élavado, 2 akan eapcies, Jina € entko coral com sean um corante bisico vermelho. O esiregago é lavad nowaamente, seco com papel ¢ examinado microscopic (O corante pirpura co iodo.se combinam nociteplasma de escuro ou purpura. AS bac ‘tertas que retém essa cor aps 0 decal sto classificadas como cada hactéria ¢ coram de violet sya beceGvine qe pede lecoloragio sio classificalas cone gram-nega- pepura aps ivas (Figura 3.106). Como as bactéras gram-negativas coloresapis 2 lavagem com leool, rio sho mais isieis. E por isto que o corante biseo safranina éapbicadh cle coma ws bac teins gram-negotivas de toss. Os corances cor ‘que possnem ua cor contrastante com a coloraga prt so denominndes contracorantes. Como as hactévias gr sitivas retGm a coe papur original, ‘mcorante sifranina, ‘Como voot veré no Capitulo 4, osdiferentestipes de térias reagem ce moo diferente & coloracio de Gram, porque dlferengas estruturais em sas paredes celulares afetam a re 0.04 liberagio de uma combinagSo de violeta de genci rie iodo, cenominada complexo violeta-iodo (CV). Entre ‘outta diferengan as hactérias gram-pesitives tém uma parede ‘celular mais espessa de pertideoslicana (issacarideos € ami- paicidos) que as kactérias gramenegativas. Alémn disso, as bac ‘érias granw-negativas contém ama cameda de lipopolissaca deo (liideos e polissacarideos) como parte de sua parede ce~ Jular (vejaa Figura 415 ssa pagina $4). Quando aplicada a eé- Iulas gram positivas ¢ pram-negativas, a violea de genciama € ‘iodo penetram facilmente nas células. Dentro das mesttasy violeta de genciana e o iodo se combinam para formar o CV- molécula de violeta de genet a sah po afetadas pelo con [Bs complexe é maior que: nna que penetrou na célula e, devido aseu ramanho, no pode ser removido da camada ineacta de peprideoglicano das eéha- las gram-positivas pelo cool. Consequentemente, as célalas ee retémn a cor do corante vieleta de genciama 68 Guano J Toxtoen, Berson R. Fone & Coase. Case i Vile do gencia BB todo D1 Atcoo! Wh Sshosino spn vl 2 de genciona fcorante: pope) Imordente| te) » Nes células gram-ne; rompe a camixla externa de lipopolissicariden, os complexos CVI sto removidos através da camada delyada de peptideo: slicana. Como resultado, as edlulas gram-negatives permane- ‘cem incolores até serem contracoralas com safranina, quanto adguirem sm resumno, as cGhulas gram-positivas ret permanecem de cor purpura. Ascélulas gram-negativas nao re 1ém o corante;ficam incolores até serem contracoradas com ‘um corante wermelho, apés 0 que alquirem a Cor 1st. (© metodo de Gram € uma das tals umportantes tGenicas de coloragio em microbiclogia médica. Porém, os resultados dacoloragao de Gram no sio universalmente aplciveis, pois algunas células bacterianas coram¢ fracamente us no ad dquirem cor. A reagio de Gram é mais eansste daca bactérias jovens, em erescimento. ‘A reaciode Gramde uma kacté 80 valioaa para o tmtamente da doenga. As bactérias gram. pod fornecer informa: polaxsodeiodo — @ loroyencom dnl AplicagSo de sofrarina (descotorag00) {contacorome) FIGURA 3.10 Coloracéio de Gram. (a) Froced moto (b) Mico {glade boctros conan pelo Grom. Os bostonote © 08 coos (i= Teal sao romposnos, «os bribes ros] x00 gron-negatvs. Come o eovto de Grom pode srl pare prescrevr umrotomerto camtbvoncce positivas tendem a ser mortas facilmente por penicilinas ¢ ce falosporinas. As bactérias gram-negacivas geralmenre sio mais resistentes, pois os antihiGricos nfo podem penetrar na cama- dh de lipopolssacarideo, Parte da resistencia a estes positivas¢ gram-neqgation 1a dos antibicticos. ‘cosentre ambas.as hactéris g devida A inativazio bactet Coloragao Alcool-Acido Resistente Outra irsportance colorado diferencial (que casitica as bac- tériasem grupos distintos) ¢ colorayao aleool-icido resisien- te, que se liga fortemente apenas a bactérias que posers ma terial céreo em sins paredes celulares. Os microbiolowistas twa ess colorado pata identficar rods as bacerias co géne~ zo Myeobacieien, incluindo os dois importantes patSgenos Mycobacterium nubereuoss, oagente causacdor ch tuberculese € Mycobacterium kyrae, 0 agente causador da lepra. Essa colo ‘io também & usa para identifica as linhagens patewénicas clo génew Nocardia No procedimento de ccloragio sleool-scide resistente, © corante-vormelho carbolfucsina € aplicado a um esiregaco fit wecida levemente por vérios minutos. (O Calor aumenta a penetragi en retengio do corante,) A se vada com gua. O estregage € tratado do, ¢ a Himina a Kimina & resfriada © com dleool-sdeido, ain deseokorarte, que metho das bactéeias que no sio dleool-deido reistentes. Os poinaacarbolfacsina € mais 0 lar que no dleool cid (Figura 3.11). Em bacterias que n0 0 flcoo-acids resibtentes, cujas paredes celularesniio possuern vida durante & mos ileooack resstentes rewéma cor vermelha, nos lipideos da pared celu- lipideos, a carholfuesin: as incolores. © efregago & em de metileno. As edule aposa aplicagan Uescoloracdo, detxando as cf tio corudo com um contracorante ido resistentes fica gee mio sio leo Colorasées Especiais | Objetive do Aprendizado + Explicar porque cada uma das seguintes coloracdes sed: pore eépsula, pare ondosporos, pare legolos. tusados para corar e isolar partes es pecifieas dos micronganismos, como o» enxdosporos € om flage les, e para revel a presonga de cps (Os corantes expect Coloragéo Negativa para Cépsulas Muitos microngansmos contém um revestimento gelatinase denominado espeula, qe discuticemns em nesso exame da cé- FIGURA 9.11 Bactérias élcoo!-dcide recistontes (BAAR). ‘As bolero: Mycebacenum leprae que infecaron est cio Foran ‘orads da wermaho com uma coleracdo leeokecido unis es dos doors pe podem vor Zagroticadorvitzonde 0 co Teroge0 akoolecdo esto Mercooiccn _ 69, Tula procariética, no Capitulo 4. Er miceabiologia médica, demonstragio da presenca de uma capsut € um modo de de~ terminar a virulencia do onginismo, 0 grau em quc.um patSge so pode cat doenca ‘A coloragio da cipsula & mais difeil que outros tipos imentes de coloragso, pois os materia caps sobiveis em gua e pexem ser desalojades ou removidos duran- ‘ema lavagem rigorost. Para demonstrara presenga de cps las. um microbiologita pode misturar as hactérias em uma so- lugao contendo uma suspensto coloidal fina de pariculas co quit ou nigrosina), para fornscer alas (geralmente tinta na tum finds escuto ¢ eno coraras bactérias com uma coloragio simples, como asafianina (Figura 3.122). Devido dust compo- _gSo quimica, gs cdpsulas no aceitam a maioria dos corantes bioldgicos como a safranina ¢, assim, apareceta como halos cir ccundando cada célula bacteriana corada. Coloracio para Endospores (Esporos) (Um endosporo € uma estratura especial resistente, doememte, a dentro de ua célula que protege uma boceéria das ambientais adversas. Embora os erulosporos sejam WWamente incomens nus células bacterianan, podem ser les por alguns génenos de hactérias. Os endosporas no + coravlos pelos métodos comuns, como a cloragie nyles ea coleragio de Gram, peis 0s corantes milo penetram, ‘na pared do endospom. ‘A cooragao para encoapons once de Scheejfer Fulton (Figues 3.12b).O vere malac €aplicackya um esfregago fixado com calor vapor por cerca de 5 minutes. O calor aunilia a ¢ delicado de coloragao usa tim mondente ¢ 0 corante carbolfucsina para aumentar 0s metros dos lagelos até que eles ve tornem visiveis no mieroscé- pio 6ptico (Figura 3.12¢). Os microbiologistas usan o mximero « arcanjode flagclos como ausiios di 1s So estrutuns de locomogo muito pe ddos corantes é apresentado na Tabela 33. Nope mminanemas melhor aestrutura dos micros ce como eles se proteger, nutrem ¢repronuze Us resus 70 _Gewso J, Torron, Beroeu 8 Fines & Constr L CASE (0) Coleero nagatva FIGURA 3.12. Colorasées especiais. (a) A coorosio do eSpele fermen um fro contatonie asin, 05 capssos desas bares, Kelsols peeumonice, apresriomse cone eas dros rcundando 6s cbules cera. (B] Os endospore so vslos como ova verde» ‘essa elias om looms de basléo de bociria Bacilus cores, uiizom ‘oe coro de Schaefer Futon poro andorporos.(e) Os Hagelos Soo modados como exensbes ordulones das exenideesdesson & luis daboctée Spefum volar, Em reacdo oos corpos ds cells, 1h Bagels se mute mars sapenzoe qe 0 norma, pais camedos da ‘oleroco0 se ecuarort devido 2 Wotamento da eroara com um 3 Guslo vor ds cbpsdon, dos endeoporso dos ogeles pore os iio? {e1 Cobra,00 pore fagelos TABEAS.9 | Resume de Varios Coloragies 0 sous Usos eee ‘Simples zl dernctlene, Soha aque ov oktalica de un nico coznte Hsien. (Algumes vezes, un mordente ¢cdcionodo catbolhsio, voles de ora inersficor acoleogde) Usod para deslocar os miorgorimos, pore daermivay at foes © ‘gencano, okanina) ‘rani cellars. Ditoronciel 1esgndiorntemanta com tines dints de boctris, para clasiicolos ‘Gan ‘Cosilicg os oucray em dois grondes grupos: gram postivos © gromnegrtves. As otros ‘Pamcachcs tes crrss ole Go gencone vedqarem co pipe. Arbecten gon oepoht Screen colo de grctors epermancem cre, fen centers com sharia, Sands cron carn Aceolocdoresisone __Uitzodo pa ding aici de Myobacorn aguas espico e Nocoi As botros {dcodeede esses a ve coadascom cabana eles com docks, pemone vermis (10 jm) ext re sre vaginal Grandes toberts com pergemas celuis azn (0,3 gm 1,5 pm) em 85 tapeticie, Qual a explcagio mae prose pars a denver nnelhaseaask? 40 Wahi, fen. Ocficgiso acrid porcinco minutos. Ande una lavage eo gua, ereecentorse flcool dco no exlegago por 1 segundos ralmente, o soz foi coro com aaul de metleno por 32 send, lnvado com qa e depois secu. Ao examinar 2B ‘mina com ura eselugan de 1000, 0 veerinaio do ercebou hastnetes vemmelhos. Que inieges Tas resus? (Calle recebeu tratamento e xerecupetou.) ora de expectorayio de Calle, wa cefant asitic dk cole ma Lima ¢eapesta a0 pa seca i eed xa, colene com crboucsina¢ Capitulo 4 | Anatomia Funcional das Células Procariéticas e Eucariéticas BACILLUS. Ca no Bacls freientemente omar ces lng Comparando as Células Procariéticas e Eucarioticas: Viséo Geral | Objerivo do Aprendizado = Comparare ciferenciar 0 eshuture calla geral dos pro- carlos @ dos evcarioes. : a micas para metabolizar o alimento, formar proteinas ¢ armaze alameda’ ae 2. Seu LINA ni est asceiado a proces hiss (pro roteina esto ascociads com 0 DNA. ours 3, Bles iio pessucm organelasrevestidas por membrana 4 Suas pareds celulares quase sempre contém 0 pols sacarideo complexo peptideoglicara se divides por fissdo bindria. Du > DNA éduplicado ea eélula se livide em duns. A fisio bindra envolve menoses rturas € process quca divisio celular eucarictica Os eucariotos (do termmo grego significado nucleo verdadei +o) possuem ar seguintes corscteratias: 7. 45 | Tortoes, BERL R, Fuse & Ors nel. Case Seu DNA ¢encontr Gckoo da célals, que & separado do citopl nucle por ama membra « é encontrado em miltipls cron Seu DNA é consistentemente assxiado a protemas cromossdmnicas denominaas histonas € com e-hi 3, Eles possuem diversas onganela reveals por mem bray inclusive as mitocGndras, 0 retéculo encoplas 4. As paredes celulares dos eucarious, quando presen: tes, sdo qlmicamerte simples O: srupo hete hoe Oxjinicariotosincluem as hactéras e as anquibactétia. A presentantes do mundo procarictico compiem um waste ocarictes, ineluindo as cianobactérias foossin. Jo grupo das hactérias. Embora as hacte- tetizadonas, Fz jas earquibacterias paregam siuniares, diferem na comporigh cmo serd descrito posteriormente, As milhares de Ww pdcies de hactériassio diferenciadlas por mut Jecectada por reagies de calorago), as mecessidades i (We nutricionals, a atividades bioquimicas a Fonte de en © Tamanho, a Forma e 0 Arranjo das Células Bacterianas Objetivo do Aprendizado «Konica os és formes béscas dos boctvias Existcin muitos tamanhos ¢ formas para as hactérias. A mai in das hactérins varia de 0,2 a 2,0 um de diamewo € de 2a 8 jain de comprimento. Eas possuem algumasf aco em forma de hastio e espiral redone (Os cacos: normalmente sh ma vais, alongales ou achatados em uma das extremidades ‘Quando oe cocos se dividem para se reprodusiy as célulss po que perma ai eecin em pares aps a divisin sin denominados diplococes {queles que se dividem e permanecet liza “Jenominoxlos estreptococos (Figura 4.1a). Aqueles ‘lois planos ¢ permanecerm em yrupes de Ib). Os quese {quatro sio conhecides como tétrades (Figura ‘divider cm tes planos e permanecem unis em forma de eu ho. com oito bictérias, sto denominades sarciaas (Figura 1 divide em mltiplos planos eformam 4.lc). Aqueles que on Timinasamphas sio deniominadks estaitococos (Fi: A CELULA PROCARIOTICA 5. Bles geralmente se dividem por mitose, em que os Gadistribuido para cach um ds dois niclos. Esse pro ceo € controlade pelo june Je uma bola ce fateb A seg american (descrito mats diane ovorte {que as dus células proxzias so identicas, Sutras diferengas entre célulis procariticas € eucariticas e» io listahas tut Fabela 4.2 na eigina 97. A seguir vanes desere ver emdetalhes aspartes da célula procariénica G 4 Decor @ ) t 3 x iq Sorcin ® Estaflococos FIGURA 8.1. Arranjos dos cocos. (a) A sivisse en um plane ro Gre dpocaros« eeplecocos. (b] A éivsoo em dos planes prodiz See Gla diuace om Fas planes pradur sorcinas@ (do dvisio fon milpos planes produ: estliococes Ton pls en qua cia sa vide determinom oorano dos cbs @ (b) Diploboctos @, obadls (2) Cocobrele osde dipleboclce(¢) Eoreptbocos (dl) Cocobocios 1 Por que asbaces no formar rode: ou coco? rua 4.10). Fssas caractertsticas do gropo sao freqtentemente (Os hucilos se dividem ao longo dle seu ebxo curto; asim, cexiscem menos agrupamentosde hacilos que de e m ). Osdiplobaci. isa divisio (Figur 42h) « os estrep (Figura 2c). Al tees possum exiremdxles Cortada, rin des bacilos seapresenta isolados (Figura les ara fs cocos que so denominados cocobacilo (Figura 424), mm microbi © nome “hacilo” tem dois sentid mo acabemes de usar, a palavra bacilo refere-se a uma f hacteriana. Quando escrito em latim, et let Bacilles anthvac ate do carhxineulo (antraz). As células do B nce foram caxleias longa e curva snca sho ret. As actin riles, possuem forma helicoklal, como um ssea- eu New 7 HOURA 4.3. Uma hétice duple formada pele Becills sub- tilis, ta, formando exeniot corenes, () spiro (0 Expioquets FIGURA 4.4 Bactérias espirai. (a) Vibes, (b) «sp ks.) sen, Ber R, Fuser & Chnsine L, Cae FIGURA.4.5.Procariotos em for- imo de extrele ¢ rotanguleres. (2) 7 Stl (em forma do ear) (B) Ho @ i. iberevla um goneo de orqvbactiia (0) Booties em forme de esele () Boras foongulores teloiica eslesotorgdares) bastante sido (Figura 4.4b). Outto grupo de espirais A forma de uma bacteria ¢ determinada por hereditarie \tGrias 6 monoméef tem forma helicoidal eflexivel, eso denominadas espiroque- dade. Geneticamente, a maioria da tas (Figura 4.4e). Ao contritio dos expirilos, que utilizam — eatisto é, clas mantém uma nica forma. Entretanto, uma 6 apendlices extemossemelhantes.a chicotes denominades flage- rie de condigSes ambientais pode movlficar sua forma, que nda clificulta sua identificasio, Além disso, al mentos aeiais, que lembran flagelos, mas estio contides por gumashactéria, como o Ri los para se mover, as expiroquetas se movem por meio de fila. quando al tuma Fainha externa Mlexivel neticamente pleomérficas, 0 que Alémn das erés foras Kisicas, existem célvlas esteeladas —muitns formas, 2); células quaddeas e plans (arqusbactéias halo A estrutura de uma celula procariética fpica € moot ero Hadoancrda (Figura 4.5) c eculos triangulares. nia Figura 4.6. Discutiremos seus —Cpsile Giteplouma Ribowemot Inco pode caer ‘membrana plesmorca feo nuclear (ruc ‘contend DNA Pilon Copa Porede coor Manbxane plesmatice Fibro FIGURA 4.6 Uma célvla procaristice apresentando estruturas tipcas, Anbos,o dewio (a) eo micegrafe (b) mostom ume bos ‘Sra em cert ronworsal pero revelaros estas rors ols sre da parole cellar «pala ovvincio de ergonal, s seguinte organizagio: (1) estruturas externas i pared elu a, (2) le celular aredc celular em sie (3) estrarurasinternas a pare Estruturas Externas & Parede Celular Objetive do Aprendizado | + Dar aan ado do poste dot fo ‘gos, ds Flamentos axiais, das fimbrias e pil pared celular procario Entre is possiveis tica, exo glicoclice, os Hagel, 0s filamentos axis as fim- bias pl. Glicocélice Muito procariotes secretam na sua superficle uma substincia denominada ylicocalice. Glicocélice (significando revest mento de agcar) & 0 rermo geral usado para as substincias citcundam as células. © glicociilice bacteriano € um po mero viscoso € gelatinoso que estésituado externamente 2 parede celular e & composto de polissicartdeo, polipeptidee ow ambos, Suc ri amplamente entre ‘copécies, Na raaioria dos casos, cle & produzido dentro da él e secretalo pata a superficie celulat. Se « subseinei Srganizada ¢ esti fiememente aderida 3 parede celular, o gli covilice é deserito como una cipsula. A presenca de une paula pode ser determina utilizando uma coloragio iva, deserita no Capitulo 3 (veja a Figura 3.1 70). Sea substincia nao ¢ organicada e esta fracamente ade rida a parele celular, « mada viscosa. fin certas especies, as cipsulas sio importantes para a contribaigao da viruléncia bacteriana (o grau com que uit patéyenc causa doenga). As cipsukas fequentemente prote fem as bactérias patoynicas da fagocitese pelos células do hhospedeiro. (Como vacé veri adiante, fagocitose éa in ce digestion de microrganismos € cuts particulas li tno exctuplo, tem-se © Bacillus anchracis, que produ a cipsula de acide D-glutimico. (Lembre-se do Capitulo 2 que as fr nas D dos aminoicids sto iacornans). Uma ve: que somen: 2 oantraz(carbuinculo),e¥ te D. anthracis encaps ppecula-se que a capsula pode impedir sua destruigie pela fx Um outro exemplo envolve o Steptococeus pretenoniae {que causa pneumonia somente quando as estalas sto protest is por uma edpsula dl poissacarideo. As células nao-encans achs de S. pmewmoniae no podem Gausar prcumenia © sio ideo da Kia “fagecitose ¢ permite a ex ronramente fagocitala. A cépsula de polissae da fracomeniae também imped flo. Um glico- » 1m polissacarideo fextracelular (PSE). O PSE permite a fivagdo da hacte Icteria aderir-se ao trate repiratsrio c cok ror rias superficies em seu ambiente natural para sobreviver odem crescer em diverse super meio da fixagio, as bactétias ficies, como pedras em rios com correnteza répida, rates de plantas, dentes humanos, implantes inédicos, canos de Su nté mesmo em eutras bactérias. © Sepacoecus mutans, um im portante causador de cirie dentaria, fixa-se 1 de um glicocdlice. OS. mutans pede usar su paula como fonte de nucr scares quando os depssites de energia esido buizes, Um cocalice pode proteger uma edlula contra a desidratagio. dis dae pox inibir o movimento ds nutriences fora da celula Flagelos Algumas clulas proca as possuen flagelos (significando chicote), que sio longos apéndices filamentoss que propelem asbacterias (veja a Figura 47). As células hacterianas tém quatro aranjos de flagelos (F gura 4.7): monotriquio (umn nico flagelo polar), anfitriquio {Gam tufo de flagelos em cada extremidade da célula), lofote auto (dois ou mais a (aglos distribu cios em um polo da célla) e periteiquio por toda a eélul: ‘Un flagelo cem trés partes bisicas (Figura 4.8). A longa resid mas extema, o fllanento, tem didmetio constante € ‘contém a proteins globular (gosseiramente esférica) flageina, ‘lstribuida em vans cafetas que se entrelagam c formam uma hiélice em rorno de um centro ovo. Ce cas porlem ser identifieadas por suas pro mnaioria des bactérias, os flamientos nio sio cobertos por uma tembrana ou bainha, como nas células evcanvticas. O fil mento est acerido a uma alga levemente mais la doe uma precetna diferente. A terceis porg Co-orpe Rasal, que ancora 0 flagelo & parede celutire a mem. bana plastic. compe basal inserida em uma série de angis. As hactérias gram-negativas composte de uma pequens haste central contém dois pares de ancis;o par externe esti ancorado a vt ties porgdes ch pared celular, € 0 par intemo ests ancorado & ‘membrana plastica. Nas bacter Js gram positivas, omenite 6 par interno esté presente. Como voe® vers posteriormente ts flagclos (ecilis) das edlulas eucariticas sao mais comple xs que os das células procriceicas. As buctérias com flagelos so méves; isto 6 elas possuera a capacicade de s wrconta propa. Cada flagelo pr ‘que move a célul vom f Sentido hordrio ou anti-horario enn taro de seu cio Lengo ardtico € um roror helicoal serni-is Totando sobre 6 corpo basal. A rota530 d Jo pode ter (Osflagelos eucaridtic sa am movimen toondulante)O tada rotacio de seu compo basal e € similar ao meviment iment ce ua ritico es hhaste de um motor elético. A medida que os flazelos ro formam um feixe que ernpurra o guido circundante € propels aa bactérla. A rotagio dos flagclosdepende da gems continu ade enengia pela thal 80 __Grraso J. Torrons, Benoa R. Fi (a) Mororiquio (6) lof FIOURA 4.7 Quatre errenjos bie! de fngsloe bectoriones. As células hacterianis podem alterara velocidade € adi regio de rotagio dos flagelos; portant, sio capkzes de witios padroes de motilidade, 3 capocidade d nisino de se propri Jirego por um periodo de tempo, o movimento é denomina do uma “corrida ot "nado". As corrdas sa9 intercompictas Jenominadas “desvios”. Entlo, a corrida recomega. Os “des Da). Algumas e=pécies de hoctériasd (Proteus. movimento ripide ondulaeério : exemplo) poxlem “eslizar”, ou mostrar um rasdlid ‘Uma vantagerm da motiliade € que ela permite a uma bacteria se mover em diregio a umm ambiente favonivel ou pa téna para perto ou para Jonge de um estimulo particular € de rrominado tania. Taisestimulos inclucm os quémicos (qui tavia) ea lus (fototaxia). As bacréris msiveiseontém recept no dentro ou le resem vita locallzagoes, 9 akuixo da po rede celular. Eases roveptores eaptam os estimulos quimi como 0 oxigénio, a ribose e a galactose. Em resposta 40s est mules, informagao ¢ pasa para en nal qui rmiotitico & positive, denominado amaente, 2s bactérias se m0 mem direcao ao eximulo com multas corrdas e pouces des (2) Ferviquio oo Flogelo Gorcho Ko basal Z J, Pevssecgics Z Membrane Cinplesna FIOURA 4.8 A estrutura de um flagele procaritica. hs tes 0 fxogao ce um age de una boctsia gromaegotve trades neie diagram chomente exqvendtico, wr age ” a; FIGURA 4.9 Flagelos © motiidede becteriana. (a) Uino bo a 0 corendo.e deswando. Nol 20 da olngao Hoge ce - Ss {b) Une bbe 1 Armotlidade 6 copocidods dr micrdbos de moveremsa pots pr (0) P ea fiequencia de desviosaumenta a medida que a huctéria Fimbrias e Pill A proteina flagelar antigeno I 6 util para diferenciar en nos Hliferentes para aE. cl. Acuclessorovare dcaifiea- Ess estruturs, que consistem de um ‘como E. col O157:H17 extdo associndes a epidemias de in- 2, distibuta de mod Jal em torn in co alimentar (veia o Capttlo {, pigina 19 central, io divididas em dois il, possi Filamentos Axiais cestrturas, mas ns as diferencias.) Bi etoqucins 6 wd grupo ve bocatriot que posesem 64 fimbrias poxkem ocorer a célula bocteria inc antildade exclusive Umna das mais conhecidas¢o Tre. 2, 01 podem estar homogencamente distribuidas em toxia a vat pllduen, ¢ ngente eausader da sfilis, Outra copitoque- sufeficie da célua, Elas podem variar em niimero, 1 é a Borreka bioglonfr, o agente causadce da doenga de Ly-unkladks a muitas cente a 4.11). Asi ne. As espitaquetas se movem por meio de fHlamentes axiais com: slice, as fimbrins permite irasu Tuendoflagelos,feixes de fibilas que secxiginam nas extremi- _Petficies, ncluindo as de outras células. Por exeraplo fim das cela, sob uma bainha externa efizem uma espital brias da bactéria Neisseria gonorrhoeae, o agente caussdh 1m tonto da cella (Figura 4.10) onoeréia, aus microbio aeolonizar as membrana mu Ds filamentes axiais, que esto ancoradlos em um ex osas. Ua vez que a colonizagio ocorne, as bactérlas rnidade da espirequeta, possvem uma estrutura similar 3 dos causar doenga. Quando as fimbrias estio ausentes (devido flagel ago dos filamencos produ um moviment mutagio genetical zag no pode ocorre, ¢ nen espinal F fe movimento é semelhante ao modo ee ‘Os pili (singular: plus) normalmente sio mais longos que mo um saca-rolhas se move através da rolha. Esse movimen- 3s fimb fapenas um ou dois por célula, Os al unem fem saca-rolhas provayelmente permite que hactérias como as células bucterianas na preparagiio para a transferéne pallida movam-se efetivamente através dos luides cor. BNA de-uma célula para outra acho, algamas veces ais, sso dennominaudes pil sexuals (veja 0 Capitulo 8) 82. Gusto). Tomons, Bere R, Furst & Crasine L Cas (el FIGURA 4.10 Filamentos axiais (2) Uno fotomico3rato do esp do um flamento axial (b) lim digrame de Hlemertos oxo none popes A Parede Celular Objetives do Aprendizado var, dae arquibactérias A parede celular de uma célula hacteriana € uma esatura ccomnplexa, seti-righla, responsivel pela forma da célula. A pa (membrana citoplasmstica), protegendea e 20 ac 104.6). Qui juncio da pat teriatnas quando a pressio ca sya dent lula é maior que fora dela. Ela também ajuda 2 ma forma de uma hactéria ¢ serve como ponto de ancoragem pa * ri os lagelos. A medic que © volume de uma eélula riana aumenta, sua membrana plasmitica ¢ parede cclular se adem conforme necessério, Clinicamente, a patede cela expécies causarem doengas e também por ser 0 local de ago le alguns antibicticos. Além disso, compesiao quimica d ede celular € usida para diferencias os principais tipes de Emhora as eélulas de alguns eucariots, incluind plantas srs pores ciferers teak cclulaess Composicdo e Caracteristicas spared celular hacteriana é composta de uma rede macto nolecular denorainada peptideoica (também conhecida mace com otras substncias. A peptideoglicana corsiste em i disco repetitivo unio por polipeprideos para formae ua rede que citcunda e protege toda acsluba. A porcio disse aridica € compesta de monossacarideos denominados N-ace glicosamina (NAG) « Sedo N-acetilmurdmico (NAM) (de testo relacionados 2 slicose © NAM sie m mens, sinificando pares), qu As foermuls esiruturais do NA\ radu na F nentes a peprideoglicana esc reunides na parede celular (Figum 4.132), Moléculas alternads de NAM e NAG sio lizaasem las de 100° mar um “esqueleto” de carboidracos (a porgo glicana da pep- igadas por polineptideos (a Bo pentidica da peprileoglicana). Erb (Osviirios comp sgvcares pan ideoglicana). Flas adjacentes gagio polipeptidica vari, ela sempre incl roapepeiens, que consister de quatso aminogcidos unidos:t0s NAMsino exueleto, Os arminosickdos ocortem em um pact iteenaclo de formas De L (veja a Figura 2.13 na pina 45). trades em ou Fase para ¢ nico, pots os aminaseides en tas proveinas so formas L. As-cadeins laters parlelss de t ‘unas por uma pone cnecada pepetica, consist de na ea Jeia cura de aminoscides Iigugao final das fils de pep ws (Figura 4.130) 1 parede celular & muito enfraquecida € a ce A penicilina interfere com txdeolicanas pelas pontes cruadas pepe (Como reval [lula sore lise, uma destruicio cawsac pela rupeura dha membre Poredes Celulares de Células Grom Positivas jonia das bactrias Jtivas, a pared celular con amp ‘muitas camadas de peptide gida (F 1 4.130). Em contrast, as pare Alem disso, nim dcides tos as pared ce dares das bactériasgramn-posi licerol ou ribitol)e fosfato. Existem ilcool (como 0 Mero thon A 2, 4 4 Hs HONKY fh Ne ise 0 1 c= c-0 Te juc-cy i He ts c=o oH muramico (NAM) unidos come ne pep Purpure caro mosrom os dilerenos ene as dros Foe ents ose & deraminade uma Kgocdo 2 sa a cama de peptideoglicana e esté ligado & mem fica, e dco tieico da parede, que est ligedo a cama. al dade peptideoglicansa. Devido & sua carga negativa (dos ga w forfat), os eis teicSicos podem unie e regular 0 0% P ), os cites teiesicos podem unir ro mori mento de citions (fons positives) par ‘elu, Etescarabe frtto © pa toda célula, impedinde a ruptura extensa da pareve ¢ poss » fornecem be ham possivel identificar bactérias por certos fests Laborato else celular, Finalmente, os fcidos tec parte da especificidade antignica rant, tor ais (yeja ¢ Capitulo 10), As recobertas com varios polisacariees que permitem que cles scjaumageapad AAs pare Tulares cas hoctérias dlcool-acido resistentes, como clos estreprococs gram-pyniNos 0 cm de até 69% de deide miedlico, um & cemposto de peptideogl com a coloragie de Mycobacterium, cons lipideo cére ana, Ess hactéria cenuquanto.o restante podem ser cor m esio considerads tiv Paredes Celulares de Células GramNegativas {As pares celulares das hacrériasgran-egacivasconsistem de ‘ileoglicana © uma membeira tama ou poucas camads peptideoglicana est ligada a lipo ) na um espago cheto de textema (Figura 4.130). A proteinas (lipides unides covalenteme ef fluido enere a membrana exteena e a membrana plasmntice periplasma contém uma alta concentrago de ensimas de de raddagio e protefnas de transporte. As paredes celulares gram nnegatlvas n ‘Como as paredes cel lores das bactérias gram-negativas contém somente um Pe os eg tas 4 re rte Be | erro | —K Proteina poring <)> f Fnsimat > G+ are Sele occ (7 — entre exe} im oie bono > leepsdeogicana 4 es Bebe noon { Prowine {Pores calor guom sagotve FIGURA 4.13 Paredes celulares bacterianas. (a) A esrubrc da pepideogicora.en boc fe granpotiias ros, Seupaain de exbeicrolo [pci glicara © os codeias Iteris de ata i poplieos [posto peptides) compe 2 pepideogteano. A hagbancie de ports cuzedas papi os. eo numero de omncdcidosaeises pores vniam como expecie de bostera. As pexqenos 20103 incicom endo panctina isrere com c igocao das Rates de ppsieodticao por ponies ture protoplastos ¢ os esferoplastos se rompem em dgua pu a solugdies muito dilufdas de sal ou agar, p circundante dbo liquids crna de gua muito menor. Essa ruptura & denominada lise fosmética, sera discatida em detalhe em breve Conforme mencionacl anteriormente, extos antibisticos a penicilina destroem as hactéris interierindo com a for ho das liagBes cracls pepetdicas da peptidecrticana, i indo amit a formagio-de uma rele celular funcions riaclas hactérias gram-negativas no € aosenstvel pe na quancoas hactétas gram-peritivas, pois a membrana ex Cera ds hactrias gram-negative forma uma harreira que i entra dess ede cutrassubstancias, eas bacteri auvas possuem menos ligagses cruzadhs peptidicas. Conte ns hactérias gram-negativas io bastante suscetives aa s antibiorices Belactamicos, que penetsam na membranss crna melhor que a penictlina Os ancibi hadamente diseutidos no Capitulo Estruturas Internas 4 Parede Celular Aré agora dscutimes a parede celular procariditica eas so interior da célula procard terns a ela. Vere es 2 snética ed ntes no citeplasa da célula A Membrana Plasmatica (Citoplasmética) Objetivos do Aprendizado « Descrever estuiura, « quimica @ os lunges de mon. 1a plosméticn procarética, «+ Defic dilséo simples, dlifvsso facitteda, osmose, trans: porto avo e ranslocagdo de grupo membrana plasmatica (citoplasmética) (ou membrana in sma) & uma fires estratura situada no interior da pared celu lar, revestindo o citoplasina ci célula (veja a F A membrana plasmatiea des procariotos consiste peincipalmen: te de fosfiplecs (veja a Figura 2-10 na pagina 42), que Si rhoidkates ¢ esters, com 0 colesterol. Com ni pe sucin esterdis, as membranes plaseniticas procaridticas sto 37 menos rigidas que as membra ticos. Uma exceg in é sem parede Mj procario ua, cue contém Estrutura Em mieroygafiaseletrénicas, as membranas plas mrnegativas) parecem estruturas de camaca dupla; existem ‘ds linha escuras com um espace elaro entre clay (Fig 4.144). Asmoléculas de fosfolipidco estdo distibuiclas em dns inka paralelas, denominavlas cemada dutla de fosfolipden (Ft ura 4.146). Como foi apreseriado no Caputo 2, cada molé Cla de fosflipiles contém un cabega pola, composta de um sro fosfato e licerol que ¢ hdrefitico (amigo ca dua) c 50 Iivel em dgua, ¢ caudas apolares, compostas de ée x08 je So hidofShicos (temem a gual e insoliveisem agua (Ft tgura4.14¢). As eabegas polares esto nas duas supertcies da malo ca nde ésfolipideo, ¢a¢ dares esto no in terior da mest: As moléculas de protesna na membrana podem estar dis ‘an uma variedade de formas. Alzumas, denominads proteins penfénicas, sto faciimente removidas da membran 3 leves fica situachs » 0a 04 por tratamnento specie ie ‘Ccterna ds membrana. Elas poem agi Como enmas que ca tallsam reagbes quimicas, como uma arxlaime para suportee 6 smo mediadoras das alteragies na forma da membrana duc ‘0 movimento, Outras proretnas, denominadas protetnas ince ris, poxkem ser removikascda membrana coment ne tes, por exempio). Acted 2 camaca dupa (utibeando det mais penetem na camada du se que algumas protetnas intey pla da membr senilo denon a plasmitica complerament hadas de proteinas transmembranas Algumas protefnas inte sco pelo qual srais io canais que possuern umn poro ou assubstincias entram e sam da céto font Alaunsestacos demonstraram que as molcculas¢ fis membranas n prorein sm com cert libendade na superficie da membrana. relizadas pela membrana plastica, Consoas caus dos 2 fos graxes se mantém grxkadas, os fesfolipileos, em Je ua, formam wna camade dapla auto-selante; assim, rupty A mombr viscosa quanto aceite de oliva por permite que ras fssuras na memobrana fecham por si mesma. nadeve sert ts proteinas de membrana se movin de modo livre osuficien ser destrute a estrutura da mer trina, Esearranjo dindmico de fosioipiteo prote ni ido, Fungées A inais importante fungio da membrana plasmética é servir {como uneahareita seleiva através da qualos materiais entra cewaem da ela, Nessa fungdo, 8 memnbranas pkasmsticas pos suem permeabilidade seletiva(algumas vezes denominada & mipermeabilidale). Este termo indica que certas mokéculas €

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