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FARM VACINAS Ceura-Beatriz-De-Souza-Cunha-319151018
FARM VACINAS Ceura-Beatriz-De-Souza-Cunha-319151018
Julho/2019
Resumo
As imunizações estão fortemente atreladas às ações de saúde pública, sendo reconhecidas no
mundo inteiro como uma medida eficaz na prevenção de doenças infectocontagiosas.
Consideradas postos avançados de saúde, as farmácias e drogarias possuem fácil acesso e
oferecem serviços que podem contribuir positivamente na qualidade de vida do indivíduo.
Este estudo busca avaliar a importância do farmacêutico nas atividades de vacinação,
atribuição que lhe foi concedida por meio de uma resolução, aprovada em 2013 pelo
Conselho Federal de Farmácia, que o autorizou a aplicar e dispensar vacinas em farmácias e
drogarias. Para atender ao objetivo proposto, foi desenvolvido um estudo exploratório,
descritivo e documental, mediante levantamento bibliográfico dos artigos publicados
disponíveis nos bancos de dados PUBMED, LILACS, MEDLINE, SCIELO e Google
Acadêmico, no período de junho/2018 a setembro/2018, produzidos no Brasil e no exterior.
Nesse sentido foram analisadas informações relativas às imunizações, a importância do
profissional farmacêutico nas coberturas vacinais e a legislação vigente que autoriza a
aplicação de vacinas em farmácias. Na análise realizada, conclui-se que o farmacêutico
contribui positivamente nesta atividade, tornando-a importante, confiável e eficaz.
1. Introdução
Quando se fala em políticas de saúde pública no Brasil, as atividades relacionadas à vacinação
ocupam posição de destaque, trazendo bons resultados na prevenção e erradicação de doenças
imunopreveníveis. O Programa Nacional de Imunizações (PNI) é considerado referência para
ações semelhantes em outros países, graças ao sucesso das campanhas que erradicou a varíola
e à sua preocupação constante em ampliar a oferta de imunobiológicos, fortalecendo o
calendário vacinal. (PÔRTO; PONTE, 2003:726; TEMPORÃO, 2003: 601-615; HOMMA et
al., 2011:455).
Diversos profissionais possuem a prerrogativa legal de atuar em programas de vacinação
como reais operadores desta ação, por possuírem capacidade técnica para realizar este serviço.
Dentre eles estão os médicos, profissionais de enfermagem e mais recentemente, através da
Resolução 574/13, o farmacêutico. (ARANDA; MORAES, 2006: 181; CFF, 2013).
Com o objetivo de impactar positivamente na saúde dos indivíduos, famílias e comunidades, a
prestação dos serviços farmacêuticos é semelhante à ideia de um sistema de saúde baseado na
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Farmacêutico e vacinação: novos tempos no Brasil
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2. Métodos Adotados
Para atender ao objetivo proposto, foi desenvolvido um estudo exploratório, descritivo e
documental, mediante levantamento bibliográfico dos artigos disponíveis nos bancos de dados
PUBMED, LILACS, MEDLINE, SCIELO e Google Acadêmico, produzidos no Brasil e no
exterior.
A coleta de dados ocorreu entre julho a setembro/2018, quando foram obtidos alguns artigos
que foram criticamente analisados, através dos descritores: imunizações, farmacêuticos,
atenção farmacêutica e serviços farmacêuticos. Também foram utilizadas informações do
Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Conselho Federal de Farmácia (CFF), dos
conselhos regionais de farmácia, Ministério da Saúde (MS) e Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (ANVISA).
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4. Atenção Farmacêutica
De acordo com o Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica (AF), proposta pela
Organização Pan-Americana de Saúde:
É um modelo de prática farmacêutica, desenvolvida no contexto da Assistência
Farmacêutica. Compreende atitudes, valores éticos, comportamentos, habilidades,
compromissos e co-responsabilidades na prevenção de doenças, promoção e
recuperação da saúde, de forma integrada à equipe de saúde. É a interação direta do
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Atenção Farmacêutica:
• Atenção farmacêutica domiciliar;
• Aferição de pressão arterial;
• Verificação glicemia capilar;
• Verificação de temperatura corporal;
• Aplicação de medicamentos injetáveis.
Perfuração lóbulo auricular para colocação de brincos.
5. Imunobiológicos
Os imunobiológicos ou vacinas são considerados agentes de imunização ativa, sendo obtidos
através de patógenos atenuados, modificados ou seus fragmentos, conforme demonstrado no
Quadro 2. Eles induzem a imunidade, mas não causam a doença, desenvolvendo células de
memória. Uma nova exposição ao agente infeccioso fará com que o sistema imunológico
recrute células específicas e desenvolva uma resposta mais rápida e eficaz. (BRASIL, 2014:
19).
Um médico chamado Edward Jenner, observou que algumas pessoas após contato com uma
doença semelhante, conhecida como cow-pox (pústula da vaca), não adoeciam. Na tentativa
de avaliar e reproduzir este fenômeno, ele passou a desenvolver uma série de testes em
pessoas sadias e em James Phipps, um menino de 8 anos, teve inoculado em seu braço, o pus
das lesões de uma mulher que sofria de cow-pox. O menino teve sintomas leves, de rápida
recuperação e o médico, meses depois, resolveu tentar a inoculação com o pus de lesões
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variólicas. A criança não desenvolveu a doença, iniciando assim uma rede de imunização,
pois a vacina (do latim vacca), quando aplicada, produzia uma reação local com erupções
semelhantes à varíola, sendo retirado o líquido para novas inoculações. (RIEDEL, 2005: 21).
As vacinas geralmente contêm adjuvantes, que são substâncias adicionadas ao antígeno,
aumentando a sua efetividade. O sulfato de potássio e alumínio é o mais usado para este
propósito, sendo o único aprovado para uso humano. Este sal precipita o antígeno, ocorrendo
no local da aplicação uma liberação mais lenta, aumentando o tempo de exposição ao
antígeno e prolongando a resposta imunológica. (KINDT; GOLDSBY; OSBORNE, 2008).
Muitas empresas de biotecnologia, além de instituições de pesquisa e departamentos em
universidades públicas e privadas desenvolvem projetos de pesquisa básica e de inovação
tecnológica de vacinas, tentando desenvolver, por exemplo, novas metodologias de produção
da vacina da influenza por tecnologia DNA recombinante, ao invés de ovo embrionado, que
requer longo tempo e tem pouco rendimento de produção. Também são estudadas outras
formas de administração de vacinas, como a intradérmica, via aerossol, oral, esparadrapo e
outras, como os dispositivos de injeção sem agulha. O uso de agulhas na vacinação pode em
algumas situações causar acidentes, exige profissional treinado e é considerado agressivo,
assustando as crianças, constrangendo muitas vezes os pais ou a pessoa que acompanha a
criança na vacinação. Além disso, o resíduo gerado pelas agulhas utilizadas é um risco pela
possibilidade de reutilização quando há problemas no descarte adequado. (HOMMA et al.
2011: 452).
Presença de antígenos
Subunidade
Hepatite B Pertussis específicos. Diminuem as Difícil de desenvolver
(endotoxina inativada)
chances de reações adversas
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No ano de 1973, foi criado o Programa Nacional de Imunizações (PNI), tendo como destaque
a Campanha de Erradicação da Varíola (CEV), que resultou na eliminação da doença.
Pensava-se que outras doenças poderiam ser erradicadas, utilizando-se a mesma estratégia da
CEV, como vacinação massiva, controle de qualidade no imunobiológico ofertado e parcerias
com as esferas estaduais e outros órgãos. (BRASIL, 2013; TEMPORÃO, 2003).
As estratégias de vacinação de rotina aliada a campanhas têm ampliado a oferta de vacinas e
demonstrado alcance nacional, atingindo as populações alvo conforme os calendários de
vacinação diferenciados que contemplam crianças, adolescentes, adultos e idosos (Tabela 1).
O PNI vem empenhando esforços para atingir as metas previstas e vacinar os brasileiros com
qualidade e segurança, mesmo nas localidades de difícil acesso. No Brasil, o impacto
comprovado do programa de vacinação e sua contribuição para a redução das doenças
imunopreveníveis colocaram as metas de imunização como prioridade nas políticas públicas
de saúde, sendo necessária a realização contínua de estudos epidemiológicos sobre o impacto
das doenças, bem documentados para cada doença e para cada nova vacina introduzida no
calendário. (DOMINGUES et al., 2015: 3268).
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6. Farmacêuticos e Vacinas
6.1 Histórico
Em meados dos anos 1800, surgiram os primeiros registros documentando o envolvimento do
farmacêutico com imunizações, quando eram responsáveis pela distribuição de vacinas contra
a varíola para os médicos. Outro relato de sua massiva participação seria no final do século 19
e início do século 20, na ocorrência das epidemias de difteria, em que os farmacêuticos
atuavam em todo os Estados Unidos para supervisionar depósitos de antitoxina diftérica.
(HOGUE et al.,2006: 168).
Em 1970, uma força-tarefa interdisciplinar reuniu-se, representando o Centro Nacional de
Serviços de Saúde de Pesquisa e Desenvolvimento e a Escola de Farmácia da Universidade da
Califórnia, para discutir as potencialidades da profissão farmacêutica, reforçando a ideia de
que ao dispensar e administrar medicamentos, isto se estendia também aos imunobiológicos.
(HOGUE et al., 2006: 168).
A participação de farmacêuticos em imunizações surgiu também da necessidade de melhorar
as taxas de coberturas vacinais. Em 1996, a Associação de Farmacêuticos do Mississipi
(MPhA) foi solicitada a ajudar nas ações destinadas a convencer a população sobre a
importância das vacinas contra a gripe e pneumonia, obtendo sucesso. (HOGUE et al. 2006:
168).
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desejarem ofertar o serviço de vacinação deverão seguir algumas normas, descritas no Quadro
3. É importante destacar que as vacinas que não estiverem contempladas no calendário oficial
do Programa Nacional de Imunizações (PNI), somente serão realizadas mediante a prescrição
de um médico. Os imunobiológicos administrados deverão ser registrados em um cartão de
saúde para ser entregue ao usuário e no Sistema do Ministério da Saúde, bem como o registro
das notificações de eventos adversos pós-vacinação e de ocorrência de erros no sistema da
ANVISA. Estes locais também deverão estar preparados para encaminhar e atender as
intercorrências que por ventura houver. (BRASIL, 2017).
Com o objetivo de estabelecer critérios para que o farmacêutico atue nos serviços de
vacinação, obtendo autorização dos conselhos regionais de farmácia (CRF), o Conselho
Federal de Farmácia aprovou a Resolução nº 654. A intenção é condicionar a atividade deste
profissional à aprovação em curso de formação complementar que atenda aos referenciais
mínimos estabelecidos por lei e à apresentação de documento comprobatório ao CRF da
jurisdição. Também poderão ser habilitados os farmacêuticos que realizaram pós-graduação
que contemple as condições previstas na resolução ou que comprovem experiência na área de
no mínimo um ano, anterior à data da publicação da norma. Para garantir a qualidade dos
serviços, a norma recomenda que o farmacêutico realize curso de Suporte Básico de Vida e
atualize seus conhecimentos teóricos anualmente, inclusive para que possa acompanhar as
alterações no calendário preconizado pelo Programa Nacional de Imunizações. (CFF, 2018).
Um dos maiores desafios que os serviços públicos de vacinação enfrentam, sem dúvida é o
atraso vacinal das crianças, que está relacionado a inúmeros fatores, tais como baixa
escolaridade das mães ou responsáveis, baixo poder aquisitivo das famílias, horário de
trabalho das mães ou responsáveis incompatível com horário de funcionamento do serviço,
distanciamento do profissional da sala de vacinas e da falta de um processo educativo
envolvendo mães e profissionais vacinadores. (FERRAREZI et al., 2018:2).
A administração de vacinas em farmácias e drogarias facilitará o acesso da população à
vacinação, contribuindo positivamente para o aumento das coberturas vacinais, sem diminuir
a qualidade do serviço. (SALES, 2015). O profissional farmacêutico poderá fazer
intervenções na comunidade, promovendo a vacinação, informando a população dos seus
benefícios, esclarecendo as dúvidas e desmistificando ideias equivocadas, que muitas vezes
são a causa da não adesão à vacinação. Estes estabelecimentos, por suas características em
termos de acessibilidade e distribuição geográfica, são espaços de saúde com amplo potencial
para trazer benefícios em termos de saúde pública. (JACINTO et al., 2015: 161).
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7. Conclusão
A vacinação é a mais bem sucedida medida de saúde pública, disponível atualmente no Brasil,
apresentando como resultado a introdução de novas vacinas nos programas nacionais de
vacinação, o aumento do acesso à vacinação de populações carentes, aumento da cobertura
vacinal e a eliminação e prevenção de doenças imunopreveníveis em patamares nunca
atingidos. Aumentar o número de farmacêuticos envolvidos com imunizações, além de
enaltecer a profissão, contribuirá positivamente nesta ação tão importante.
As vacinas, por definição, são consideradas medicamentos e, sendo assim, devem estar sobre
a guarda de um farmacêutico, que deverá estar preparado para prestar o serviço de vacinação,
devendo esclarecer o paciente que busca este estabelecimento, sobre a composição do
imunobiológico, características, contra-indicações, interações medicamentosas e os eventos
adversos.
A área de atuação da profissão farmacêutica continua se expandindo cada vez mais e por ser
um profissional de saúde que está mais próximo da população, é necessário que ele atue mais
ativamente, que vá mais além do que simplesmente dispensar o medicamento prescrito pelo
médico.
Referências
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