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Plano-De-trabalho Pddi v2!31!10 2017
Plano-De-trabalho Pddi v2!31!10 2017
Outubro de 2017
PLANO DE TRABALHO DE ELABORAÇÃO DO DIAGNÓSTICO
SOCIODEMOGRÁFICO, ECONÔMICO E TERRITORIAL PARA SUBSIDIAR O PLANO
DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO - PDDI DA REGIÃO
METROPOLITANA DA GRANDE SÃO LUÍS – RMGSL
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 7
2 EIXO: ESTUDOS ECONÔMICOS .......................................................................................................... 8
2.1 Objetivos................................................................................................................................................ 8
2.1.1 Objetivo geral .................................................................................................................................... 8
2.1.2 Objetivos específicos ......................................................................................................................... 8
2.2 Plano de Ação ........................................................................................................................................ 9
2.2.1 Cenário Econômico ........................................................................................................................... 9
2.2.1.1 O contexto internacional e inserção brasileira: crescimento, crise e lenta recuperação – 2002/2016 9
2.2.1.2 O Desempenho macroeconômico brasileiro – 2001-2016............................................................... 10
2.2.1.3 A Dinâmica de Crescimento da economia maranhense – 2002-2016 ............................................. 11
2.2.2 A Economia dos Municípios da RMGSL ........................................................................................ 11
2.2.2.1 Distribuição do VA por atividades econômicas .............................................................................. 11
2.2.2.1.1 Agropecuária ............................................................................................................................... 12
2.2.2.1.2 Indústria ....................................................................................................................................... 13
2.2.2.1.3 Serviços ....................................................................................................................................... 13
2.2.3 Comércio Exterior ........................................................................................................................... 13
2.2.3.1 Indicadores de Comércio Exterior ................................................................................................... 14
2.2.4 Investimentos públicos e privados para os próximos 5 anos ........................................................... 14
2.2.5 Estimativas do PIB .......................................................................................................................... 15
2.2.6 Finanças Públicas ............................................................................................................................ 15
2.2.7 Mercado de trabalho ........................................................................................................................ 16
2.2.7.1 Indicadores de Mercado de trabalho formal .................................................................................... 16
2.2.7.2 Estabelecimentos formais ................................................................................................................ 17
2.2.7.3 Principais centros consumidores de bens finais e intermediários .................................................... 17
2.2.7.4 Levantamento da dinâmica do mercado de trabalho informal da RMGSL ..................................... 17
2.2.8 Cadeias Produtivas .......................................................................................................................... 18
2.2.8.1 Quociente Locacional – QL............................................................................................................. 19
2.2.8.2 Coeficiente de Especialização – CE ................................................................................................ 19
2.2.8.3 Coeficiente de Associação Geográfica - CAG ................................................................................ 20
2.2.9 Economia Criativa ........................................................................................................................... 21
2.2.9.1 Metodologia ..................................................................................................................................... 21
2.3 Indicadores-Síntese.............................................................................................................................. 22
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2.4 Equipe de trabalho ............................................................................................................................... 23
2.5 Cronograma ......................................................................................................................................... 24
3 EIXO: ESTUDOS SOCIODEMOGRÁFICOS ....................................................................................... 27
3.1 Objetivos.............................................................................................................................................. 27
3.1.1 Objetivo geral .................................................................................................................................. 27
3.1.2 Objetivos específicos ....................................................................................................................... 27
3.2 Plano de ação ....................................................................................................................................... 28
3.2.1 Demografia ...................................................................................................................................... 28
3.2.1.1 Aspectos demográficos .................................................................................................................... 29
3.2.1.2 Projeção demográfica ...................................................................................................................... 29
3.2.2 Direitos sociais básicos.................................................................................................................... 30
3.2.2.1 Educação.......................................................................................................................................... 30
3.2.3 Desenvolvimento social ................................................................................................................... 35
3.3 Indicadores-Síntese.............................................................................................................................. 38
3.4 Equipe de trabalho ............................................................................................................................... 39
3.5 Cronograma ......................................................................................................................................... 40
4 EIXO: ESTUDOS TERRITORIAIS ....................................................................................................... 43
4.1 Objetivos.............................................................................................................................................. 43
4.1.1 Objetivo Geral ................................................................................................................................. 43
4.1.2 Objetivos Específicos ...................................................................................................................... 43
4.2 Plano de ação ....................................................................................................................................... 45
4.2.1 Ordenamento Territorial .................................................................................................................. 46
4.2.1.1 Evolução do território metropolitano............................................................................................... 46
4.2.1.2 Brasil................................................................................................................................................ 47
4.2.1.3 Maranhão ......................................................................................................................................... 48
4.2.1.3.1 Evolução do território da Região Metropolitana da Grande São Luís ......................................... 51
4.2.1.3.2 Uso e ocupação atual ................................................................................................................... 51
4.2.1.3.3 Conflitos de uso do solo metropolitano ....................................................................................... 52
4.2.2 Tipologia das Ocupações ................................................................................................................. 52
4.2.2.1 Ocupações urbanas, periurbanas e rurais ......................................................................................... 52
4.2.2.2 Comunidades tradicionais e religiosas............................................................................................. 53
4.2.2.3 Patrimônio cultural (material e imaterial)........................................................................................ 54
4.2.2.4 Perfil sociocultural........................................................................................................................... 55
4.2.3 Vida Contemporânea ....................................................................................................................... 56
1 INTRODUÇÃO
Atualmente, as formas espaciais urbanas brasileiras incluem 71 Regiões Metropolitanas
institucionalizadas (RMs), 4 Aglomerações Urbanas (AUs) e 3 Regiões Integradas de
Desenvolvimento (RIDEs). (OBSERVATÓRIO DA METRÓPOLE, 2015).
Entre as RMs institucionalizadas, destaca-se a Região Metropolitana da Grande São Luís
(RMGSL), que remonta a 1998; foi ampliada em 2003, 2010, 2013 e por último, em 2015. Com a Lei
Complementar Estadual (LCE) n° 174, de 25 de maio de 2015, a RMGSL ganhou nova conformação
territorial, passando a ser composta por 13 municípios: Alcântara, Axixá, Bacabeira, Cachoeira
Grande, Icatu, Morros, Paço do Lumiar, Presidente Juscelino, Rosário, Raposa, São José de Ribamar,
Santa Rita e São Luís.
Ante o transcurso de 19 anos entre a primeira conformação e a atual, a RMGSL ainda não
dispõe de um instrumento norteador do planejamento metropolitano. Por essa razão, a atual gestão
do governo do estado do Maranhão decidiu que o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado
(PDDI) deve ser elaborado com o objetivo de indicar as diretrizes para o planejamento territorial, a
partir das funções públicas de interesse comum, a exemplo dos referentes ao Vale do Aço (RMVA,
2014), Belo Horizonte (ADRMBH, 2017), o que é devidamente resguardado pela Constituição
Federal (1988), Estatuto da Cidade (2001) e Estatuto da Metrópole (2015), foi indicado em Ferreira
(2014), IPEA (2014) e reforçado por Maranhão (2017).
Some-se a isso que a elaboração do PDDI da RMGSL está em consonância com o artigo
35 da LCE N°174/2015, de maneira que é parte integrante do processo de planejamento e gestão
metropolitano, constituindo um importante instrumento de direcionamento para o desenvolvimento
socioeconômico e ordenamento territorial, bem como funcionará como suporte ao equilíbrio e
articulação das Funções Públicas de Interesse Comum.
De acordo com o Termo de Referência para contratação de consultoria visando à
elaboração do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado - PDDI da Região Metropolitana
da Grande São Luís – RMGSL, a mesma é parte de um processo dinâmico e permanente de
planejamento para nortear ações de curto, médio e longo prazo para a Grande São Luís. Em linhas
gerais, o PDDI será composto pelo Diagnóstico Participativo dos aspectos social, econômico e
ambiental, que definirá um conjunto de grandes linhas de ação – Políticas e Programas e Projetos
Estratégicos - para a promoção do desenvolvimento inclusivo e sustentável da RMGSL, e pelo
Macrozoneamento Metropolitano, de acordo com o uso e ocupação do solo adequados para a
região, com a finalidade de compatibilizar o crescimento econômico, equidade social e preservação
ambiental. (MARANHÃO, 2017a).
O atendimento ao supracitado Termo de Referência ficou sob a incumbência do Instituto
Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), que em 17 de março de 2017
apresentou e teve aprovado um Plano de Trabalho a fim levar a efeito, no prazo de 5 meses, um
“conjunto de estudos Sociodemográficos, Econômicos e Territoriais que irão subsidiar a elaboração
do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado - PDDI da Região Metropolitana da Grande São Luís
– RMGSL, com o objetivo de indicar as diretrizes para o planejamento integrado do desenvolvimento
econômico e social, relativas às funções públicas de interesse comum”. (IMESC, 2017, p. 2).
Esse Plano de Trabalho indica as atividades a serem desenvolvidas e abrangerão Estudos
Econômicos, Estudos Sociodemográficos, Estudos Territoriais, Mobilidade Metropolitana,
Institucional e Produção Cartográfica.
2.1 Objetivos
O objetivo é avaliar as mudanças ocorridas no território, sob a perspectiva dos temas que
compõem o Eixo de Estudos Econômicos. Para isso, o diagnóstico será construído utilizando um
recorte temporal de até vinte anos, dependendo do tipo de informação. Será incluído ainda,
informações sobre os principais projetos (públicos ou privados) previstos para a RMGSL no prazo de
5 anos, com o objetivo de avaliar os impactos econômicos no espaço metropolitano, para possibilitar
a construção cenários através de tendências e expectativas, com o intuito de oferecer elementos que
possibilitem a construção de um rol de priorizações das propostas elencadas no PDDI, em que levem
em consideração as inter-relações entre os municípios da RGMSL, assim como a importância para o
desenvolvimento regional.
O objetivo dessa seção é fazer uma análise e discutir o cenário econômico brasileiro, do
Maranhão e dos municípios que compõem a Região Metropolitana da Grande São Luís (RMGSLZ),
no período que compreende os anos 2003 a 2016.
Justifica-se tal periodização, pois a partir de 2003, o Brasil e o Maranhão entraram num
ciclo econômico expansivo, que se findou a partir de 2012. Dessa forma, num cenário de crise geral,
no momento atual, este capítulo oferece subsídios para compreender a parte econômica do
diagnóstico e elaboração do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado da Região Metropolitana
da Grande São Luís (RMGSLZ).
É inegável que o crescimento econômico brasileiro a partir de 2003 foi favorecido pelo
contexto internacional. Dessa forma, a análise do desempenho econômico nacional e maranhense,
tem como ponto de partida, a discussão da dinâmica cíclica da economia mundial e a inserção
brasileira nesse contexto.
Nesse sentido, divide-se a análise do tópico da seguinte forma:
A análise da economia dos municípios será feita com abertura para os três grandes setores
da Economia, ou seja, será avaliado a composição do PIB dos municípios da região metropolitana,
sob a perspectiva da evolução, assim como a situação atual. Para isso será utilizado como fontes de
dados IMESC e IBGE. Após essa etapa, será analisado com mais detalhes os três grandes setores,
como o intuito de fornecer subsídios para a compreensão das transformações recentes no território.
A análise do PIB será feita por setores de atividade econômica na série ajustada de 2002
a 2014. Os dados dos setores de Agropecuária, Indústria e Serviços serão desagregados, identificando
as atividades de maior peso em cada setor. A fim de sistematizar as informações, serão utilizados
gráficos comparativos da participação dos setores em cada município em 2002 e em 2014, assim
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como as taxas de crescimento nesse período. Em complemento, apresenta-se a evolução do PIB per
capita e dos Indicadores Desenvolvimento Humano, abertos por Educação, Longevidade e Renda nos
13 municípios que compõem a região metropolitana, assim como no agregado da região. Aliado a
isso, discutir a dinâmica demográfica da região, assim como a tendência de imigração.
2.2.2.1.1 Agropecuária
2.2.2.1.2 Indústria
Para este setor da economia, serão utilizados para as devidas análises, os dados do Valor
Adicionado Fiscal – VAF da Secretaria de Estado da Fazenda do Maranhão – SEFAZ/MA com o
intuito de fazer um detalhamento dos subsetores da Indústria (Extrativa, Transformação e Construção
Civil) afim de averiguar o dinamismo dos mesmos e suas devidas influências na Região
Metropolitana da Grande São Luís, assim como o peso da região no Valor Adicionado Total do
Estado. Outras fontes de dados, como por exemplo, Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e
Energia do Maranhão – SEINC, serão utilizados neste trabalho na tentativa de verificar onde e como
os investimentos estão sendo destinados e qual sua relevância para a região metropolitana e o
Maranhão como um todo em termos de arrecadação, geração de emprego, etc. Será objeto de
investigação e análise deste diagnóstico, informações sobre Abertura e Baixa de empresas dos
municípios maranhenses, que serão obtidas na Junta Comercial do Estado do Maranhão – JUCEMA.
A partir das informações coletadas, as análises serão realizadas com base em gráficos, tabelas
e mapas (quando necessário).
2.2.2.1.3 Serviços
Para este setor da economia, que também compreende o comércio e turismo, serão
utilizados para as devidas análises, da mesma forma que o setor da indústria, os dados do Valor
Adicionado Fiscal – VAF da Secretaria de Estado da Fazenda do Maranhão – SEFAZ/MA no caso
do comércio. Ainda no tocante à este subsetor, análises da arrecadação por grupamento de atividade
também será objeto de análise para os municípios da região metropolitana. Além disso, serão
realizadas análises acerca de informações sobre Abertura e Baixa de empresas dos municípios
maranhenses, que serão obtidas na Junta Comercial do Estado do Maranhão – JUCEMA. Quanto ao
subsetor de turismo, será dado uma atenção no sentido de verificar a sua contribuição no total do setor
de serviços nos municípios da região metropolitana.
A partir das informações coletadas, as análises serão realizadas com base em gráficos,
tabelas e mapas (quando necessário).
O estudo deverá possibilitar traçar estratégias para proporcionar maior espaço de mercado
aos produtos da região, o que de forma poderá elevar o investimento e a renda local. Além disso,
deverá haver interlocução entre esta seção e as investigações quanto a produção local não exportada
ao mercado internacional, para observar às oportunidades de adensamento e de comércio exterior,
objetivando a fuga do modelo primário exportador que serve como limite para o desenvolvimento
socioeconômico da região.
Com o intuito de dar maior solidez aos resultados da análise, bem como de
proporcionar uma melhor caracterização do trabalho informal na RMSL, um esforço
adicional para a identificação dos movimentos mais gerais do mercado de trabalho
metropolitano é de grande relevância, o que será feito através de pesquisa de campo, a
partir da qual será possível elucidar: o perfil do trabalhador informal; as principais
dificuldades enfrentadas; e as estratégias de inserção no mercado de trabalho formal.
Principais Indicadores:
Geração de emprego formal - município e RMGSL.
Geração de emprego informal - município e RMGSL.
Geração de emprego segundo os subsetores de atividade - município e RMGSL.
Saldo de empregos celetista por município segundo os subsetores de atividade -
município e RMGSL.
Taxa de desocupação das pessoas na força de trabalho - município e RMGSL.
Número de ocupados segundo os grupamentos de atividade - município e RMGSL.
Ocupados por posição na ocupação - município e RMGSL.
Rendimento médio real de todos os trabalhos - município e RMGSL.
Massa real de rendimentos - município e RMGSL.
Para a análise de Cadeias Produtivas, serão utilizados métodos de análise regional3 a partir
das medidas de localização, especialização e associação. Os indicadores de análise regional permitem
a comparação de regiões com tamanhos diferentes ao utilizar valores relativos, podendo auferir uma
medida da importância relativa de uma modalidade ou categoria numa região, comparando o seu
“peso” ou participação nas outras regiões.
3 Na literatura nacional, Haddad (1989), Ferrera de Lima (2006) e Costa (2002) fornecem elementos explicativos para o
conhecimento dos padrões de localização das atividades produtivas e sua capacidade de atração e adensamento ao longo
do tempo. Destaca-se também, os trabalhos de Brito e Albuquerque (2002), Sebrae (2002), IEDI (2002) e Suzigan et al.
(2003), que propõem metodologias de identificação de aglomerações produtivas locais com ênfase diferenciadas em um
ou outro aspecto.
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Onde:
Xij = Peso da variável-base na atividade econômica i do território j;
ΣXij = Soma da variável-base na econômica i de todos os territórios;
ΣXij = Soma da variável-base de todas as atividades econômicas do território j;
ΣΣXij = Soma da variável-base de todas atividades econômicas de todos os territórios.
∑𝑖(|𝑆𝑖𝑗 − 𝑆𝑖 |)
𝐶𝐸𝑗 =
2
Em que:
Sij = a participação relativa da atividade econômica i no território j, sobre o total Variável-Base no
território j. Ou seja, é a participação relativa da atividade econômica i no território j;
Si = a participação do peso da variável-base na atividade econômica i sobre valor total da variável-
base no Estado;
Dessa forma, o numerador da expressão tem seu limite em 24, enquanto o padrão do
coeficiente oscila de 0 a 1. No cálculo do coeficiente de especialização, é o território j que é mantido
fixa, e observamos qual é a diferença entre a relevância de cada atividade econômica i para o território
j (Sij) e para o Estado (Si).
Desse modo, pode-se inferir a partir do Coeficiente de Especialização da atividade econômica
i no território j, através dos seguintes parâmetros:
Quanto mais o valor do CE for próximo de zero, mais parecida será a estrutura do
território com a estrutura do Estado.
Quanto mais o valor do CE for próximo de um, maior será a diferença entre a estrutura
o território considerado e a estrutura produtiva estadual.
4O numerador igual a 2 (CE = 1) representa, neste caso, a perfeita diferenciação de estrutura do emprego da
Unidade Regional analisada em relação à estrutura-base de comparação, a do Estado. Ver mais detalhes em
Notas sobre medidas de concentração e especialização: um exercício preliminar para o emprego no Rio
Grande do Sul. (LARA; FIORI; ZANIN, 2010).
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A economia criativa representa uma cadeia produtiva que deve ser analisada
considerando o quantitativo de trabalhadores envolvidos e os impactos que gera na economia global
do Estado. Tal processo envolve a geração de empregos e consequente sustento de um grande número
de famílias, além da circulação da moeda entre o setor formal e o setor informal. Parte da
inventividade, da inteligência, da criatividade, virtude humana singular, tão presente em novos
significados, consolidando o novo cenário da economia criativa. Esses são aspectos positivos que
justificam a necessidade de um olhar atento aos indicadores na Região Metropolitana da Grande São
Luís do Maranhão. Por ser muito abrangente o “campo” da economia criativa necessitou-se fazer um
recorte que atenda às demandas do PDDI e que seja exequível dentro dos prazos estipulados. Sendo
assim, optou-se pelo artesanato, com base em estudos já realizados, produzido nas cidades de São
Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar, Raposa, Alcântara, Rosário, Bacabeira, Santa Rita,
Axixá, Cachoeira Grande, Morros, Presidente Juscelino e Icatu.
Diante disso, busca-se: diagnosticar o cenário positivo e negativo de cada uma das áreas
pesquisadas; traçar o perfil do artesão; conhecer a percepção do artesão acerca da economia criativa
e orçamento participativo; e desenvolver senso comunitário.
2.2.9.1 Metodologia
2.3 Indicadores-Síntese
A partir dos estudos temáticos, a equipe do Eixo Economia, definiu, até o momento, os
seguintes indicadores que sintetizam o trabalho a ser levado a efeito (Quadro 1).
Quadro 1 - Indicadores de Acompanhamento
TIPO DE
INDICADORES PERIODICIDADE DEFASAGEM FONTES DE DADOS
DADOS
Participação do PIB da RMGSL em
Secundário Anual 2 anos IBGE/IMESC
relação ao Estado
PIB per capita da RMGSL em relação
Secundário Anual 2 anos IBGE/IMESC
ao Estado e Brasil
Produtividade das principais
lavouras da Região em relação à Secundário Mensal 1 mês IBGE
produção
Volume de financiamento agrícola
Banco Central do
em relação ao número de Secundário Mensal 1 mês
Brasil
beneficiários
Participação da produção municipal CONAB,
no Programa de Aquisição de Primário Mensal 1 mês Prefeituras/Secretaria
Alimentos de Agricultura
Participação da produção municipal Prefeituras/Secretaria
no Programa Nacional de Primário Mensal 1 mês de
Alimentação Escolar Agricultura/Escolas
Consumo per capita de energia
Secundário Mensal 1 mês CEMAR
elétrica em relação a RMGSL
Quantitativo de empresas criadas
(abertura de empresas) e empresas
Secundário Mensal 1 mês JUCEMA
fechadas (baixa de empresas) em
relação ao total do Estado
Quantidade de Produtos
exportados e importados nos
Secundário Mensal 1 mês MDIC/Alice Web
municípios da RMGSL em relação ao
total do Estado
Participação dos Convênios Federais
Portal da
dos municípios da RMGSL em Secundário Mensal 1 mês
Transparência
relação ao total da Região
Investimentos totais em relação ao Secretarias de Estado
Primário - -
PIB e empresas
Estoque de Emprego Formal por
setor de atividade - RAIS da RMGSL Secundário Anual 1 ano RAIS/MTE
em relação ao total do Estado
Número de Estabelecimentos
Formais - RAIS da RMGSL em Secundário Anual 1 ano RAIS/MTE
relação ao total do Estado
Remuneração Média do emprego
formal por atividade - RAIS da
Secundário Anual 1 ano RAIS/MTE
RMGSL em relação ao total do
Estado
Fluxo de emprego formal por setor
de atividade - CAGED da RMGSL em Secundário Mensal 1 mês CAGED/MTE
relação ao total do Estado
Operações de crédito em relação ao Banco Central do
Secundário Mensal 1 mês
PIB do município Brasil
Arrecadação de IPTU em relação ao
Secundário Mensal 1 mês Tesouro Nacional
número de domicílios
Arrecação de ISS em relação ao VA
Secundário Mensal 1 mês Tesouro Nacional
de serviços
Transferências constitucionais em
Secundário Mensal 1 mês Tesouro Nacional
relação a receita total do município
2.5 Cronograma
EIXO
ECONOMIA
SEMANAS
MESES
TEMA
MTE, etc.
O Desempenho macroeconômico brasileiro - 2002-2016 IBGE, BCB, STN, MTE, Ricardo Zimbrão e
2.1.4.2 Secundário 1 1-4
(PIB, Inflação, Juros, Emprego e Finanças) etc. Daniele Amorim
Dinâmica de Crescimento da economia maranhense (PIB,
IBGE, MDIC, IMESC, Ricardo Zimbrão e
2.1.4.3 Volume de vendas, exportação e importação emprego e Secundário 1 1-4
MTE, SNT, etc. Daniele Amorim
arrecadação)
2.1.5 A ECONOMIA
DOS MUNICÍPIOS
2.1.5.1 Distribuição do VA por atividades econômicas Secundário IBGE, IMESC. Dionatan e Anderson 2-3 1-8
DA RMGSLZ
2.1.7.1 Investimentos Privados Primário e Secundário SEINC, IMESC e Notícias 2-3 1-8
Geylson
Ministério do Planejamento,
ANOS
2.1.8.1 Estimativa do PIB para os municípios e RMGSL Primário e Secundário IBGE e IMESC Dionatan e Anderson 3-5 1-12
Transparência.
STN, SEPLAN, SEFAZ, Adriana Rabelo e
2.1.9.2 Gestão Fiscal Secundário 2-3 1-8
Campo. Talita
STN, SEPLAN, SEFAZ,
Adriana Rabelo e
2.1.9.3 Despesas Secundário SEMFAZ, Portal da 2-3 1-8
Talita
Transparência.
2.1.10 MERCADO
Geylson, Erivam e
2.1.10.4 Levantamento da dinâmica do mercado informal da RM. Secundário MTE, JUCEMA 2-4 1-12
Rafael Thalysson
CRIATIV
ECONO-
2.1.12.1 Metodologia Primário e Secundário Campo. Esnel Fagundes 3-5 1-12
2.1.11
MIA
A
2.1.12.1.1 Técnicas de coleta de dados Primário e Secundário Campo. Esnel Fagundes 3-5 1-12
2.1.12.1.2 Entrevistas semiestruturadas Primário e Secundário Campo. Esnel Fagundes 3-5 1-12
Zimbrão, Marcelo
SEPAB, SEBRAE, MTE,
2.1.11.1 Quociente Locacional – QL Primário e Secundário Melo, Dionatan, e 2-5 1-16
2.1.12 CADEIAS
PRODUTIVAS
Campo.
Geylson Serra
Zimbrão, Marcelo
SEPAB, SEBRAE, MTE,
2.1.11.2 Coeficiente de Especialização – CE Primário e Secundário Melo, Dionatan, e 2-5 1-16
Campo.
Geylson Serra
Zimbrão, Marcelo
SEPAB, SEBRAE, MTE,
2.1.11.3 Coeficiente de Associação Geográfica – CAG Primário e Secundário Melo, Dionatan, e 2-5 1-16
Campo.
Geylson Serra
PESQUISA DE CAMPO 2 1-4
RELATÓRIO FINAL 5 1-4
3.1 Objetivos
Habitação
Segurança
3.2.1 Demografia
3.2.2.1 Educação
3.2.2.2 Saúde
3.2.2.5 Habitação
3.2.2.6 Segurança
ou UDH. O Método de cálculo do IDHM é a média geométrica das três dimensões que o
compõem: Educação, Longevidade e Renda.
IDHM Educação: é o resultado da média geométrica dos seus dois
componentes: escolaridade e fluxo escolar da população jovem. A
escolaridade da população adulta é medida pelo percentual de pessoas de 18
anos ou mais de idade com ensino fundamental completo - tem peso 1. O
fluxo escolar da população jovem é medido pela média aritmética do
percentual de crianças de 5 a 6 anos frequentando a escola, do percentual de
jovens de 11 a 13 anos frequentando os anos finais do ensino fundamental,
do percentual de jovens de 15 a 17 anos com ensino fundamental completo e
do percentual de jovens de 18 a 20 anos com ensino médio completo - tem
peso 2. Os dados são do Censo Demográfico do IBGE.
IDHM Longevidade: é medida pela expectativa de vida ao nascer,
calculada por método indireto, a partir dos dados dos Censos Demográficos
do IBGE. Esse indicador mostra o número médio de anos que uma pessoa
nascida em determinado município viveria a partir do nascimento, mantidos
os mesmos padrões de mortalidade.
IDHM Renda: é medido pela renda municipal per capita, ou seja, a renda
média dos residentes de determinado município. É a soma da renda de todos
os residentes, dividida pelo número de pessoas que moram no município –
inclusive crianças e pessoas sem registro de renda. Os dados são dos Censos
Demográficos do IBGE.
3.2.3.3 Renda
3.3 Indicadores-Síntese
EIXO SOCIODEMOGRAFIA
TIPO DE FONTE DOS
INDICADORES PERIODICIDADE DEFASAGEM
DADOS DADOS
Densidade demográfica Secundária Anual 1 ano IBGE
Estimativa populacional Secundária Anual 1 ano IBGE
Matrículas Primária Anual 1 ano SEDUC
IDEB Secundária Bianual 2 anos INEP
3.5 Cronograma
EIXO SOCIODEMOGRAFIA
PESQUISADORES
Semanas
MESES
TEMA
FONTE DOS
INDICADORES PERÍODO TIPO DE DADOS Nomes
DADOS
(responsáveis em negrito)
1.1 Aspectos demográficos 1991 - 2010 Secundário IBGE/IMESC Rafael 1
Base de dados (dados, figuras, mapas) IBGE Rafael 1 1-2
1.1.1 Densidade demográfica 1991 - 2010 Secundário IBGE Rafael 1 3
1.1.2 Urbano e Rural 1991 - 2010 Secundário IBGE Rafael 1 3
1.1.3 Idade 1991 - 2010 Secundário IBGE Rafael 1 4
1.1.4 Cor e etnia 1991 - 2010 Secundário IBGE Rafael 1 4
1. DEMOGRAFIA
Base de dados (dados, figuras, mapas) IBGE; INEP; SEDUC Anderson, Jainne 2 1-4
2.1.1 Analfabetismo 1991 - 2010 Secundário IBGE Juliana 3 1
BÁSICOS
EIXO SOCIODEMOGRAFIA
PESQUISADORES
Semanas
MESES
TEMA
FONTE DOS
INDICADORES PERÍODO TIPO DE DADOS Nomes
DADOS
(responsáveis em negrito)
2.1.8 Transporte escolar 2002 - 2016 Secundário/Primário SEDUC; IE Talita 3 3
2.1.9 Educação técnica 2002 - 2016 Secundário/Primário SEDUC; IE Talita 3 4
2.1.10 Educação superior 2002 - 2016 Secundário/Primário SEDUC; IE Talita 4 4
2.2 Saúde 2005 - 2015 Secundário Cunha
Base de dados (dados, figuras, mapas) DATASUS; SES Cunha 2 1-2
2.2.1 Mortalidade infantil 2005 - 2015 Secundário DATASUS; SES Cunha 2 3
2.2.2 Mortalidade materna 2005 - 2015 Secundário DATASUS; SES Cunha 2 3
2.2.3 Mortalidade Proporcional por Grupos de Causas 2005 - 2015 Secundário DATASUS; SES Cunha 2 4
2.2.4 Cobertura de consultas de pré-natal 2005 - 2015 Secundário DATASUS; SES Cunha 2 4
2.2.5 Número de Internações Hospitalares por Habitante 2005 - 2015 Secundário DATASUS; SES Cunha 3 1
2.2.6 Cobertura vacinal 2005 - 2015 Secundário DATASUS; SES Cunha 3 2
2.2.7 Profissionais de saúde por mil habitantes 2005 - 2015 Secundário DATASUS; SES Cunha 3 2
2.2.8 Cobertura de equipe de ESF 2005 - 2015 Secundário DATASUS; SES Cunha 3 3
2.2.9 Número de Leitos por Habitante 2005 - 2015 Secundário DATASUS; SES Cunha 3 3
2.3 Acesso a água Juliana 4
2.3.1 Base de dados (dados, figuras, mapas) 1991 - 2010 Secundário IBGE Juliana 4 1
2.3.2 Forma de abastecimento 1991 - 2010 Secundário IBGE Juliana 4 2
2.3.3 Existência de água canalizada 1991 - 2010 Secundário IBGE Juliana 4 3
2.4 Saneamento básico Juliana 4
2.4.1 Base de dados (dados, figuras, mapas) 1991 - 2010 Secundário IBGE Juliana 4 1
2.4.2 Tipo de esgotamento sanitário 1991 - 2010 Secundário IBGE Juliana 4 4
2.4.3 Existência de banheiro 1991 - 2010 Secundário IBGE Juliana 4 4
2.5 Habitação Talita 4
2.5.1 Base de dados (dados, figuras, mapas) 1991 - 2010 Secundário IBGE Talita 4 1
2.5.4 Déficit Habitacional 1991 - 2010 Secundário IBGE Talita 4 2
2.5.5 Aglomerados subnormais 1991 - 2010 Secundário IBGE Talita 4 3
2.6 Segurança Cunha, Talita 2 4
2.6.1 Óbitos por causas externas 2005 - 2015 Secundário DATASUS Cunha 2 4
2.6.2 CVLI 2015 - 2016 Secundário/Primário SSP Talita 4 4
ES
VI
CI
BI
LI
M
M
O
O
H
O
3.
D
N
V
A
N
V
U
R
A
D
A
D
EIXO SOCIODEMOGRAFIA
PESQUISADORES
Semanas
MESES
TEMA
FONTE DOS
INDICADORES PERÍODO TIPO DE DADOS Nomes
DADOS
(responsáveis em negrito)
Base de dados (dados, figuras, mapas) PNUD; IMESC Talita, Juliana, Adriana 1 1-2
3.1.1
IDHM 1991 - 2010 Secundário PNUD Talita 1 3
3.1.2
IDHM Educação 1991 - 2010 Secundário PNUD Juliana 1 3
3.1.3
IDHM Longevidade 1991 - 2010 Secundário PNUD Adriana 1 3
3.1.4
IDHM Renda 1991 - 2010 Secundário PNUD Adriana 1 3
3.1.4.1
Unidades de Desenvolvimento Humano - UDH 1991 - 2010 Secundário PNUD; IMESC Talita 1 4
3.1.4.2
IDHM Educação 1991 - 2010 Secundário PNUD; IMESC Juliana 1 4
3.1.4.3
IDHM Longevidade 1991 - 2010 Secundário PNUD; IMESC Adriana 1 4
3.2 IDHM Renda 1991 - 2010 Secundário PNUD; IMESC Adriana 1 4
Índice de Vulnerabilidade Social - IVS Talita, Juliana, Adriana
3.2.1 Base de dados (dados, figuras, mapas) 2000 - 2010 Secundário IPEA; PNUD Jainne 1 1-4
3.2.2 IVS por dimensões 2000 - 2010 Secundário IPEA; PNUD Talita 2 2
3.2.3 Unidades de Desenvolvimento Humano - UDH 2000 - 2010 Secundário IPEA; PNUD Talita 2 3
3.2.3.1 IVS Educação 2000 - 2010 Secundário IPEA; PNUD Juliana 2 3
3.2.3.2 IVS Longevidade 2000 - 2010 Secundário IPEA; PNUD Adriana 2 2
IVS Renda 2000 - 2010 Secundário IPEA; PNUD Adriana 2 3
3.3 Renda Ana Tereza
3.3.1 Base de dados (dados, figuras, mapas) 2000 - 2010 Secundário IBGE Ana Tereza 1 1-4
3.3.2 Renda per capita familiar (composição) 2000 - 2010 Secundário IBGE Ana Tereza 2 1-2
3.3.3 Índice de Gini 2000 - 2010 Secundário IBGE Ana Tereza 2 3
3.4 Extrema pobreza 2000 - 2010 Secundário IBGE Ana Tereza 2 4
3.5 Transferências de renda e Aposentadoria 2010 - 2016 Secundário/Primário Ana Tereza, Dionatan, Jainne
Base de dados (dados, figuras, mapas) MDSA; MPS; SEDES Dionatan, Ana Tereza, Jainne 1 1-4
3.5.1 Bolsa Família 2006 - 2016 Secundário/Primário MDSA; SEDES MDSA; SEDES 3 1
3.5.2 Benefício de Prestação Continuada - BPC 2006 - 2016 Secundário MDSA; SEDES Ana Tereza 3 2
3.5.3 Cadúnico 2006 - 2016 Secundário MDSA Ana Tereza 3 3
3.5.4 Aposentadoria 2010 - 2016 Secundário MPS Ana Tereza 3 4
REVISÕES E REDAÇÃO FINAL Talita, Rafael, Juliana 5 1-4
4.1 Objetivos
Para a execução dos 35 tópicos que fazem parte do Eixo dos Estudos
Territoriais, serão utilizados os métodos qualitativo e quantitativo. Nesse contexto,
destaca-se que a “pesquisa qualitativa visa explicar os fenômenos sociais através das
experiências de indivíduos ou grupos, por meio da análise de documentos e da interação
entre os atores sociais” (CORONEL et al, 2013, p.3); dessa maneira, o estudo será
embasado em documentos oficiais, a exemplo de planos e projetos públicos e particulares,
além do levantamento bibliográfico, que será a primeira etapa e sustentará o referencial
teórico a ser utilizado.
A pesquisa qualitativa tem como característica a de ser aplicada quando existe
pouca informação sobre determinado fenômeno, sendo assim indicada para conhecer um
processo ou problema existente, para que seja possível analisar o contexto no qual está
inserido. (SAMPSON, 1991 apud CORONEL et al, 2013).
Além disso, o método qualitativo permite o uso de documentos oficiais como
base para a pesquisa, onde é possível analisar o desenvolvimento nos períodos
investigados. Agregado à realização de entrevistas sem estruturação definida, permite
uma visão mais ampla do fenômeno estudado. (GERHARDT; SILVEIRA, 2009).
Convém ressaltar que a utilização da abordagem quantitativa difere da
qualitativa, pois utiliza de dados que podem ser quantificados e que mostram as
características reais de um determinado grupo, a exemplo de descrições populacionais,
tendo base no pensamento positivista, destacando fontes mensuráveis e objetivas
(GERHARDT; SILVEIRA, 2009).
Nesse contexto, convém salientar que as duas formas possuem pontos fracos
e fortes, e a união das duas permite cobrir lacunas que venham a surgir e assim permite
uma análise mais concisa da temática proposta (CORONEL et al., 2013; GERHARDT;
SILVEIRA, 2009; GODOY, 1995).
4.2.1.2 Brasil
4.2.1.3 Maranhão
nacional haja vista que em 1822 havia 12, as quais passaram para 50 em 1889 e em 1950
já eram 72, sendo 12 as principais e São Luís (capital estadual) aglomerava 119.798
habitantes ou o dobro da população das outras onze; entre 1950 e 1970 mais dezoito
cidades foram instaladas, sendo que do total (90), apenas 13,33% possuíam entre 10.001
a 35.000 habitantes, a referida capital tinha 205.413 moradores enquanto Imperatriz
ultrapassou Caxias e tornou-se a segunda maior, o que revelava mudanças na rede urbana
estadual. Em 1980 havia 130 cidades nesse estado, entre as quais 13,08% se situavam na
faixa de 10.001 a 35.000 pessoas e algumas já existentes e que eram maiores como as
mencionadas, além de Bacabal e Timon cresceram e ficaram acima de 35.000 habitantes,
mas tinham menos de 112.000 almas; esta última, por seu turno, passou da 10ª posição
em 1960 para a sétima (1970) e ocupou a quarta colocação entre as dez maiores cidades
de 1980. Entre 1980 e 1991, outras seis cidades foram instaladas no Maranhão, sendo que
da totalidade (136) dessas, as de 10.001 a 35.000 residentes registraram incremento de
217,65% uma vez que passaram de 17 (1980) para 37 (1991) enquanto as da faixa de
55.001 a 100.000 duplicaram e os destaques foram Barra do Corda, Açailândia, Santa
Inês e Timon que desde então (1991) se tornou a terceira maior. A importância desta
última cidade deriva das benesses de sua proximidade (2 km via rio Parnaíba) da capital
piauiense, Teresina, mas Açailândia e Santa Inês ganhavam relevância devido à excelente
situação geográfica ao longo do corredor da Estrada de Ferro Carajás/ BRs 222/316/010.
No censo de 2000 constatou-se a efetivação de mais 81 cidades, as quais totalizaram 217
sendo que 69,12% possuíam até 10.000 moradores e as situadas entre 10.001 a 35.000
ascenderam de 37 (1991) para 55, enquanto as de 35.001 a 55.000 duplicaram e as de
100.001 a 199.000 já eram duas (Timon e Caxias) enquanto a capital alcançou os 834.968
habitantes. Em termos de posição nessa rede urbana, a referência é que o polo guseiro de
Açailândia fez com que a mesma ultrapassasse Santa Inês, bem como em decorrência do
efeito multiplicador das commodities agrícolas da soja Balsas se tornou a nona maior
cidade maranhense.
6
Disponível em http://www.ma.gov.br/governo-do-estado-implementara-a-regiao-metropolitana-da-
grande-sao-luis-reunindo-13-municipios/. Acesso em: 15/11/2016.
sua cultura, de sua história, algo que está presente na memória das pessoas”. (IPHAN,
2007, p.15).
Para a análise dos espaços públicos, ativos ambientais, áreas rurais e vazios
urbanos nos 13 municípios da RMGSL, foram propostos cinco itens de análise:
Este produto tem o intento de: identificar e analisar a hierarquia (posição) dos
13 municípios que compõem a RMGSL; perceber quais são as centralidades sub-
regionais existentes; onde há concentração de atividades produtivas e presença de
comércio e serviços; onde há acessibilidade privilegiada; se há concentração exacerbada
em torno de um único centro; como o sistema viário e de transportes integra esses centros;
e se os investimentos em infraestrutura privilegiam regiões específicas.
Os centros serão definidos por escalas de centralidade, a saber:
1º Nível – Centro Metropolitano: centros de oferta de serviços e
equipamentos situados na capital e que são amplamente consumidos pelos
demais municípios que compõem a RMGSL;
2º Nível – Centro Regional: centros de oferta de oferta de serviços e
equipamentos que são compartilhados por dois ou mais municípios que
integram a RMGSL, e que são polarizados pela capital;
3º Nível – Centro Local: centros de oferta de serviços de grande relevância
para os bairros e povoados, cuja área de influência se restringe ao município.
Complementar ao item 3.3, este item busca identificar quais são os espaços
públicos de convivência que são utilizados por dois ou mais municípios que compõem a
RMGSL.
4.2.6.2 Clima
4.2.6.3 Geologia
4.2.6.4 Pedologia
4.2.6.5 Queimadas
Limpeza urbana e manejo de % de domicílios urbanos atendidos por coleta direta de resíduos sólidos
resíduos sólidos % de domicílios rurais atendidos por coleta direta e indireta de resíduos
sólidos
A questão dos resíduos sólidos tem sido cada vez mais relevante nas
discussões de planejamento urbano. Vários municípios compartilham problemas e
desafios em conjunto na coleta e destinação dos resíduos sólidos; nesse sentido, as
soluções desempenhadas pelas esferas municipais não têm conseguido resolver questões
que não raro extrapolam os limites dos municípios. Este tópico pretende identificar quais
são os principais problemas encontrados pelos municípios no tratamento e descarte de
resíduos sólidos, e se as soluções encontradas – na forma de criações de consórcios
intermunicipais – tem se apresentado como soluções viáveis para o enfrentamento destes
gargalos. Como resultados, pretende-se criar mapas que diagnostiquem a situação atual
da coleta e do tratamento de resíduos sólidos nos municípios da RMGSL, seguidos por
um relatório técnico com diretrizes propositivas de ação.
4.2.6.7.3 Drenagem e manejo de águas pluviais
A Lei n° 11.445 de 2007 estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento
e o entendimento legal de seus quatro componentes: abastecimento de água, esgotamento
sanitário, drenagem e manejo de águas pluviais, limpeza urbana e manejo de resíduos
sólidos. Esses nortearão o arcabouço legal para a realização deste estudo, integrando o
subeixo temático Saneamento Ambiental.
No componente drenagem e manejo de águas pluviais urbanas será
considerada a inserção dos municípios da Região Metropolitana da Grande São Luís nos
sistemas hidrográficos de influência, analisando os seguintes indicadores: existência de
instrumentos de micro e macrodrenagem, existência de áreas de infiltração de
preservação; percentual de bairros com inundações e/ou alagamentos ocorridos na área
urbana, nos últimos cinco anos, e percentual de povoados que possuem problemas de
drenagem e acesso.
4.2.7 Aspectos Ambientais II
A RMGSL apresenta:
4.2.7.5 Geomorfologia
resultado, serão produzidos relatórios técnicos e mapas com a espacialização dos dados
coletados.
9 – Pessoas que vivem com até R$ 70 reais por mês: Taxa de pobreza extrema,
indigência. Percentual da população residente no município, que viviam com
até R$ 70 mensais, em 2010.
Tema 4 – Educação
10 – Pessoas maiores de 18 anos com ensino médio completo: Escolaridade
e capacitação. Percentual da população de 18 anos ou mais de idade, residente
no município, que concluiu o ensino médio, em quaisquer de suas
modalidades (regular seriado, não seriado, EJA ou supletivo);
11 – Crianças e adolescentes fora da escola, entre 6 e 14 anos: Taxa de Evasão
Escolar. Percentual da população entre 6 e 14 anos de idade, residente no
município, que não estava frequentando a escola, em qualquer nível ou série;
12 – Nota média no IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica):
Qualidade do Ensino. Média entre os resultados das séries iniciais e finais das
escolas públicas localizadas no município.
Tema 5 – Segurança Pública
13 – Taxa de homicídios, a cada 100 mil habitantes: Violência. Número de
homicídios dolosos ocorridos no município dividido pela população
residente. Multiplica-se por 100 mil para obter a taxa comparável;
14 – Taxa de homicídios de jovens negros, a cada 100 mil habitantes
Violência contra a juventude negra. Número de homicídios dolosos de jovens
negros de 15 a 29 anos ocorridos no município dividido pela população total
residente nesta faixa etária. Multiplica-se por 100 mil para obter a taxa
comparável;
15 – Mortes decorrentes de intervenção policial, taxa por 100 mil habitantes.
Número de homicídios cometidos por policiais no município, dividido pela
população residente. Multiplica-se por 100 mil para obter a taxa comparável.
Tema 6 – Saúde
16 – Expectativa de vida, medida em anos: Esperança de vida ao nascer.
Número médio de anos que a população residente no município deverá
alcançar, levando-se em conta o nível e o padrão de mortalidade por idade,
prevalecentes no Censo de 2010, do IBGE;
17 – Número médio de filhos por mulher: Taxa de fecundidade total. Número
médio de filhos que uma mulher deverá ter ao terminar o período reprodutivo
(15 a 49 anos de idade), levando-se em conta o nível e o padrão de
fecundidade prevalecente no Censo de 2010, do IBGE;
18 – Mortalidade infantil, a cada mil nascimentos: Taxa de mortalidade até
um ano de idade. Número médio de crianças que não sobrevivem ao primeiro
ano de vida em cada 1.000 crianças nascidas vivas, levando-se em conta o
nível e o padrão de mortalidade infantil, prevalecentes no Censo de 2010, do
IBGE.
4.3 Indicadores-Síntese
% de povoados que
possuem problemas de
drenagem e acesso
Existência de instrumentos
de micro e macrodrenagem
Existência de áreas de
infiltração de preservação
% de domicílios urbanos Secundários Decenal 10 anos IBGE e
atendidos por coleta direta Prefeitur
de resíduos sólidos as
% de domicílios rurais
atendidos por coleta direta
e indireta de resíduos
sólidos
% dos municípios com
presença de
lixão/vazadouro de
resíduos sólidos
% dos municípios com
coleta seletiva de resíduos
sólidos domiciliares
% dos municípios que
cobram taxa de lixo
% da cobertura dos Secundários Quinquenal 5 anos IBGE,
serviços e qualidade do Prefeitur
atendimento, política as
tarifária e capacidade de
pagamento, desempenho
operacional, modelos de
gestão, governança e
controle social, formação
de massa crítica para a
gestão dos serviços na
escala metropolitana
Sistema de gestão de
drenagem
Ações de Sensibilização e
educação ambiental
existentes.
Volume de vendas, Secundários Decenal e 10 e 5 anos IBGE,
produção e depósitos Quinquenal IMESC,
bancários, por R$ 1.000,00 Instituiçõ
em cada município es
Porcentagem do nº de Públicas
domicílios ligados à rede federais
de água potável e
estaduais
4.5 Cronograma
EIXO TERRITÓRIO
SEMANA
MESES
TEMA
TIPO DE FONTE DE
INDICADORES PESQUISADORES
S
DADOS DADOS
Imagens
fotoaerogramétricas
da RMGLS; Planos
Evolução do
Primários e Diretores dos Antonio José e
4.2.1.1 território 1 1-4
secundários municípios; Edilna Wasney
metropolitano
GERCO MA 1998;
4.2.1 - ORD. TERRITORIAL
Leis de
Zoneamento
Imagens
fotoaerogramétricas Antonio José,
da RMGLS; Planos Amanda Felix,
Uso e ocupação Primários e
4.2.1.2 Diretores dos Clara Souza, Hesaú 1 1-4
atual secundários
municípios; Rômulo e João
FUNASA; INCRA; Gabriel
SEMA
Imagens
fotoaerogramétricas
da RMGLS; Planos
Conflitos de uso do Primários e Antonio José e
4.2.1.3 Diretores dos 2 1-4
solo metropolitano secundários Amanda Felix
municípios;
FUNASA; INCRA;
SEMA
Ocupações
urbanas, Relatório técnico
periurbanas e de uso e ocupação
4.22 - TIPOLOGIA OCUPAÇÕES
Questionários
Demandas por
4.2.3 - VIDA
aplicados em
lazer, esporte, Primários e Mariana Santos e
CONT.
SINFRA; SEDINC;
4.2.6 - DEMANDAS,
Imesc
Rafael
José Ribamar
NUGEO/UEMA;
4.2.7.3 Geologia Secundários Carvalho e Ítalo 1-2 1-8
Imesc
Rafael
José Ribamar
NUGEO/UEMA;
4.2.7.4 Pedologia Secundários Carvalho e Ítalo 1-2 1-8
SAGRIMA; Imesc
Rafael
José Ribamar
NUGEO/UEMA;
4.2.7.5 Queimadas Secundários Carvalho e Ítalo 1-2 1-8
SAGRIMA; Imesc
Rafael
Prefeituras;
José Ribamar
Arranjo Primários e Secretarias de
4.2.7.6 Carvalho e Ítalo 1-2 1-8
institucional secundários Articulação
Rafael
Municipal
Primários e IBGE; Caema; Jane Silva e Ana
4.2.9 - AMBIENTAL 4.2.8 - SERV.
SEMA
IBAMA; SEMA e Luiz Jorge, Allana
Caracterização e Primários e
4.2.9.2 Secretarias Pereira e Anny 1-2 1-8
análise do secundários
Municipais Portela
INSTITUTO MARANHENSE DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS E CARTOGRAFICOS – IMESC
Avenida do Vale, quadra 29, lote 13.
Edifício Zircônio, 1º Andar – Renascença II – CEP: 65.075-820 – São Luís - MA
Fone: (98) 3221-1023 – www.imesc.ma.gov.br
79
patrimônio
ambiental
Conjuntos
IBAMA; SEMA e
paisagísticos e Primários e Amanda Felix e
4.2.9.3 Secretarias 1-2 1-8
unidades de secundários Clara Souza
Municipais
conservação
SEMA; Secretarias
Luiz Jorge, Allana
Recursos hídricos e Primários e Municipais; IBGE;
4.2.9.4 Pereira e Anny 1-2 1-8
macrodrenagem secundários Comitê de Bacias
Portela
Hidrográficas
Luiz Jorge, Allana
4.2.9.5 Geomorfologia Secundários NUGEO; Imesc Pereira e Anny 1-2 1-8
Portela
IBGE'S;
4.2.10 - PRODUC. DO ESPAÇO, CAPAC. GESTÃO
dinâmica
de evolução do
imobiliária
território
metropolitano
Déficit e
Primários e Censo IBGE 2010;
4.2.10.3 inadequação Clara Souza 1-2 1-8
secundários Setores censitários
habitacional
Infraestrutura Censo IBGE 2010;
4.2.10.4 Clara Souza 1-2 1-8
institucional Setores censitários
Desigualdade Primários e IBGE; Atlas Brasil
4.2.10.5 Equipe 1-2 1-8
territorial secundários (INPE)
Segurança pública Primários e Mapa da Violência
4.2.10.6 Clara Souza 1-2 1-8
e privada secundários 2016
Planos Diretores
Áreas de
Municipais; Leis de
patrimônio
4.2.11 - RISCOS AMB.
Planos Diretores
Municipais; Leis de
Unidades de
Primários e Zoneamento e Uso
4.2.11.3 conservação e Equipe 1-2 1-8
secundários e Ocupação do
conflitos existentes
Solo; SEMA;
IBAMA
4.2.13 - 4.2.12 - IND. DESEMP. METROP.
Planos Diretores
Avaliação do Municipais; Leis de
Primários e 9-
4.2.12.1 zoneamento dos Zoneamento e Uso Equipe 3-4
secundários 16
Planos Diretores e Ocupação do
Solo
Avaliação da
Primários e 9-
4.2.12.2 infraestrutura DNIT; MOB Equipe 3-4
secundários 16
viária
Avaliação dos bens Primários e 9-
4.2.12.3 Dados de campo Equipe 3-4
e serviços secundários 16
PDDI Vale do Aço;
Definição de Primários e 9-
4.2.12.4 PDDI RMBH; Equipe 3-4
parâmetros secundários 16
Dados de campo
RELAT.
Elaboração de Primários e 9-
4.2.13.1 Dados de campo Equipe 3-4
Relatórios técnicos secundários 16
5 EIXO: MOBILIDADE
5.1 Objetivos
Apresentar o escopo dos levantamentos de campo para a coleta dos dados primários
e pesquisa de dados secundários atuais de demanda do sistema de transporte da RMGSL, de
modo a possibilitar sua caracterização física e operacional.
Figura: Mapa de pontos de contagem e blitz Cordon Line - Principais pontos de acessos a São Luís.
Fonte: Google Earth, com adaptações.
5.5 Cronograma
EIXO MOBILIDADE
SEMANAS
MESES
TEMA
TIPO DE EQUIPE
INDICADORES FONTE DE DADOS
DADOS RESPONSÁVEL
6 EIXO: INSTITUCIONAL
Secretaria de Administração
Secretaria de Fazenda
PIB, Produção, Consumo, Tributo, Fiscal, Secretaria de Planejamento
ECONOMIA
Mercado de trabalho Secretaria de Agricultura
Secretaria de Industria e Comércio
Secretaria de Trbalho
Secretaria de Educação
Secretaria de Saúde
População, Educação, Saúde, Indíce de
Secretaria de Assintência Social
SOCIODEMOGRAFIA Desenvolvimento Humano; Renda; Indice de
Secretaria de Cultura
Vulnerabilidade Social
Secretaria de Esporte e Lazer
Secretaria de Turismo
Secretaria de Obras
Infraestrutura, equipamentos urbanos, Uso e
Secretaria de Infraestrutura
Ocupação do Solo, Espaços Públicos, Meio
TERRITORIAL Secretaria de Urbanismo
Ambiente, Patrimonio Cultural, Comunidades
Secretaria de Habitação
Tradicionais, Cidadania
Secretaria de Meio Ambiente
MOBILIDADE
Pendularidade, fluxos, transporte intermunicipal Secretaria de Transporte
METROPOLITANA
Deste modo, este eixo configura um dos principais elementos para efetivação e bom
desempenho da gestão da Região Metropolitana da Grande São Luís, pois envolve questões essenciais ao
diagnóstico da gestão municipal na RMGSL.
6.1 Objetivos
6.1.1 Geral
O presente plano de trabalho objetiva verificar, com foco nas funções públicas de interesse
comum, a capacidade governativa de planejamento e gestão das treze municipalidades integrantes da
RMGSL, caracterizando a situação atual do conjunto dos entes federados, identificando potencialidades
e fragilidades possíveis de interferência no desenvolvimento regional.
6.1.2 Específicos
A realização das atividades do eixo institucional se estrutura nas seguintes etapas de trabalho:
As divisões das atividades serão feitas conforme área de conhecimento de cada pesquisador –
Arquitetura e Urbanismo, Direito e Administração –, bem como tempo disponibilizado para a pesquisa.
Esta divisão está fundamentada nos objetivos específicos definidos e todos os seus desdobramentos
necessários para atendimento do objetivo geral.
Como fase inicial, serão realizadas pesquisas bibliográficas, com o fito de obter os dados
secundários necessários para o conhecimento da realidade das municipalidades que compõe a RMGSL e
possibilitar o desenvolvimento das atividades primárias. Com base nos dados obtidos na investigação
secundária, sua sistematização e análise, a coleta de informações segue para a etapa de trabalho de campo,
dando início a uma pesquisa primária, com o suporte de questionários.
Ultrapassando limites municipais, a pesquisa busca verificar relações existentes entre vários
municípios da RM, seja através de consórcios ou outros arranjos, bem como a existência de pendências
de limites territoriais e quais os Órgãos envolvidos na questão. A existência de áreas de Proteção Federal
e Estadual na região também será objetivo de análise, buscando identificar interferências e articulações
interfederativas no espaço metropolitano.
Como parte dos dados secundários serão identificadas a Estrutura Legal dos Municípios,
referentes a duas gestões, à anterior (2013 – 2016) e a atual (2017-2020). Neste momento, através de
pesquisa no meio eletrônico, assim como em site das prefeituras, portais da transferência, FAMEM e
outros sites serão coletadas as Leis Orgânicas, Lei Orçamentaria Anual (LOA), Lei de Diretrizes
Orçamentárias (LDO), Plano Plurianual (PPA), Plano Diretor, Lei de Uso e Ocupação do Solo Urbano,
Códigos (Tributário, Obras e Posturas); Lei da Estrutura Administrativa, Planos Setoriais (Saneamento,
Resíduos Sólidos, Habitação, e outros) e Plano de Gestão das 13 municipalidades que compõe a RMGSL
e posteriormente analisadas.
discernir as secretarias e órgãos vinculados ao atendimento dos interesses comuns e que mantém
articulação intermunicipal na resolução de problemas e no atendimento às necessidades da população.
Dentre os procedimentos metodológicos para esta atividade, inicialmente será identificado via
meio eletrônico em sites das prefeituras municipais, quando disponibilizados, a estrutura administrativa
(secretarias e órgão) e seus organogramas internos. Além disso, serão identificados os regimentos internos
bem como as leis que definem e dão diretrizes para a organização (ou reorganização) administrativa dos
órgãos de gestão.
Além disso, será discernido o quadro de funcionários e o corpo técnico destas secretarias e
órgãos vinculados a administração municipal, proporcionando o levantamento das áreas de formação e
atuação.
Paralelo a isso, serão coletadas informações não disponibilizadas em meio eletrônico, como
Leis Municipais e outros documentos necessários para o entendimento da estrutura institucional da gestão
e planejamento das 13 municipalidades que compõe a RMGSL.
A previsão para a realização desta atividade está programada para os meses 2 e 3 da pesquisa,
mas pretende acompanhar e se flexibilizar aos ditames gerais do PDDI e os demais eixos constituintes.
No processo de coleta tanto dos dados primários quanto secundários a organização das
informações será feita por meio da montagem de um banco de dados que possibilitará a elaboração de
tabelas, gráficos e quadros que ajudarão na compreensão dos resultados obtidos no processo de
investigação, bem como a construção dos indicadores referentes ao Eixo Institucional.
Essa sistematização será feita por meio do uso dos instrumentos do pacote office, no caso, o
Excel, que nos permite maior flexibilidade de organização e de precisão na análise conjunta das
informações.
EIXO INSTITUCIONAL
TIPO DE PERIODI- FONTES DOS
INDICADORES DEFASAGEM
DADOS CIDADE DADOS
IBGE/Sites
Secundários
Estrutura Legal Quadrienal 4 anos Prefeituras/Pesquisa de
Primários
Campo
IBGE/Sites
Secundários
Estrutura Administrativa Quadrienal 4 anos Prefeituras/Pesquisa de
Primários
Campo
Procedimentos
Primários Quadrienal 4 anos Pesquisa Campo
Planejamento
Procedimentos de Gestão Primários Quadrienal 4 anos Pesquisa Campo
Capacidade Técnica Primários Quadrienal 4 anos Pesquisa Campo
Participação Social Primários Quadrienal 4 anos Pesquisa Campo
6.6 Cronograma
EIXO INSTITUCIONAL
SEMANAS
MESES
TEMA
TIPO DE
INDICADORES FONTE DOS DADOS
DADOS
Processo de
IBGE; MUNIC; IMESC;
transformações na Primários e
6.1.1 FAMEM; Site das 1-3 1-12
6.1 - CONTEXT. HIST. E ATUAL
Levantamento de leis
Primários e municipais; FAMEM;
6.2.2 municipais - Lei Orgânica, 1-3 1-12
secundários Diário Oficial dos
LOA, LDO
Municípios.
Levantamento dos Planos
Municipais - PPA, Plano IBGE; IMESC; Prefeituras
Diretor, Plano de Primários e municipais; FAMEM;
6.2.3 1-3 1-12
Saneamento, Plano de secundários Diário Oficial dos
Habitação, Plano de Municípios.
Mobilidade e outros
IBGE; IMESC; Prefeituras
Levantamento de Códigos
Primários e municipais; FAMEM;
6.2.4 - Tributário, de Obras e 1-3 1-12
secundários Diário Oficial dos
Posturas
Municípios.
Primários e
6.4.2 gráficos, quadros, mapas FAMEM; Site das 3-4 9-16
secundários
temáticos Prefeituras municipais
Potencialidades e
Primários e
6.4.3 Fragilidades da gestão Dados de campo 3-4 9-16
secundários
municipal
INDIC
ADOR
TRUÇ
CONS
Municipais secundários
Estruturação da
Primários e
6.5.2 Administração Dados de campo 4 14-16
secundários
Municipal
Relação/Existência dos
6.5.3 Planos, Programas e Primários Dados de campo 4 14-16
Projetos
Gestão compartilhada –
6.5.4 secretárias ou outro Primários Dados de campo 4 14-16
município
Formas de planejamento
6.5.5 Primários Dados de campo 4 14-16
aplicado/desenvolvido
Gestão x atendimento
6.5.6 das demandas Primários Dados de campo 4 14-16
municipais
Capacidade Técnica
(formação
6.5.7 profissional/área de Primários Dados de campo 4 14-16
atuação dentro do órgão;
gênero; tempo no órgão;)
RELA
técnicos secundários
Para explicitar a interseção de informações entre os quatro eixos definidos para a elaboração
do diagnóstico do PDDI, foi construída uma Matriz para cruzamento dos temas definidos em cada eixo
(Figura 2). Na matriz, cada quadro marcado representa que o tema de determinado eixo possui elevada
interrelação com o tema de outro eixo. Desse modo, as análises e informações produzidas poderão levar
em consideração as análises produzidas por temas de outro eixo. Dessa forma, a matriz permite uma visão
mais holística da RGMSL, permitindo maior compreensão da realidade para maior assertividade quanto
a construção de políticas públicas regionalizadas.
6.5 - CONSTRUÇÃO DE
4.2.11 - RISCOS AMB.
4.2.9 - AMBIENTAL II
PRÓXIMOS 5 ANOS
4.2.7 - AMBIENTAL
4.2.3 - VIDA CONT.
ADMINSTRATIVA
3.1 DEMOGRAFIA
5.1 MOBILIDADE
6.3 - ESTRUTURA
INDICADORES
ÁREA RURAL
INTERV.
2.1.4 CENÁRIO ECONÔMICO
EIXO ECONOMIA
GRAFI
3.1 DEMOGRAFIA
EIXO
5.1 MOBILIDADE
8 PRODUÇÕES CARTOGRÁFICAS
A produção cartográfica abrangerá não somente as temáticas abordadas pelos eixos, assim
como temas que irão subsidiar a construção das bases cartográficas, um item relevante é a malha municipal
resultante da atualização e refino das divisas que compõe a RMGSL, que definirá o recorte geométrico de
todas as informações territoriais que irão compor o PDDI. As informações resultantes da produção
cartográfica obedecerão aos padrões de metadados, que tem por finalidade a ordenação da geração,
armazenamento, acesso, compartilhamento, divulgação e uso dos dados geoespaciais.
As escalas de trabalho para os eixos temáticos serão especificadas conforme o tema, para o
eixo território, as escalas utilizadas serão de 1:50.000 e ou 1:25.000, como por exemplo, o Mapa de Uso
e Ocupação do Solo que requer maior detalhamento das informações. Os demais eixos, serão utilizadas
escalas menores de 1:100.000 e ou 1:250.000
A escala de apresentação dos mapas será orientada pela natureza da informação, existindo
temas que requerem um maior grau de detalhamento como os mapas de IDHM, UDH e Extrema Pobreza
com abrangência municipal. Entretanto a regra será a confecção de mapas com representação integral da
RMGSL, excepcionalmente serão elaborados mapas que retratarão uma área específica, por exemplo, o
Mapa de Índice de Vulnerabilidade Social por UDH, cujo circunscrição não obedece nenhuma delimitação
política e sim representa a abrangência de um fenômeno espacial.
Entretanto, está previsto a elaboração de mapas não elencados previamente nos instrumentos
de planejamento, em função da complexidade e dinâmica dos fenômenos abordados ou da carência e
defasagem de insumos cartográficos na área de abrangência da RMGSL. Desta forma na necessidade
contingente de aquisição ou representação de informações de cunho geoespacial, outros insumos
cartográficos irão integrar o acervo dos eixos, como por exemplo o mapa de fluxo migratório e mapa de
centralidade.
Para cada um dos indicadores estruturados nos eixos, será constituído um relatório técnico,
que descreverá sua metodologia detalhada, bem como a discussão dos resultados, recomendações,
conclusões, além de ilustrações que incluam mapas, fotografias, gráficos e tabelas. Os relatórios técnicos
servirão de fundamentação teórica e de campo para a produção do Diagnóstico do PDDI.
Estes relatórios técnicos constam como produtos parciais, que serão entregues de forma
impressa e digital (através de mídia de CD e DVD) na medida em que forem concluídos, dentro dos prazos
estipulados no Plano de Trabalho. Os relatórios entregues em formato digital serão entregues em 2 (duas)
vias gravadas em meio magnético do tipo CD-ROM ou DVD não regravável, em extensão *.doc e *.pdf.
Os arquivos que compõem os relatórios também constarão na gravação, em suas extensões originais.
Cada um dos relatórios impressos será apresentado em 3 (três) vias, em papel tamanho A4,
75g/m², fonte Times New Roman, tamanho 12, espaçamento simples, com capa e encadernados, com
imagens em formato maior ou igual a A3 dobrado, quando necessário, para garantir a melhor visualização
de seu conteúdo. Os mapas temáticos derivados dos relatórios serão apresentados em tamanho de papel
compatível com a escala que foram produzidos. Sua versão digital será apresentada em formato map
package ou similar (*.dwg, *.jpg). As fotos que irão compor o Relatório serão produzidas em meio digital
ou reproduzidas em scanner de alta resolução. As extensões utilizadas para figuras e fotos serão a *.cdr e
*.jpg. Tabelas e gráficos serão entregues em *.xls, e nomeados de acordo com a referência em que estão
citados no texto do relatório. Ao fim das etapas de pesquisa, todos os produtos finais serão entregues em
forma impressa e digital.
Durante a realização das Oficinas de Leitura Comunitária, será fornecido aos participantes
material de trabalho, composto por pastas, blocos de anotações e canetas esferográficas, além de recursos
como coffee break, datashow, tela de projeção, equipamentos de som (amplificador e microfone), flipchart
e pincéis atômicos.
O material didático produzido para as Oficinas será enviado previamente, em duas vias, para
avaliação da SECID.
11 CRONOGRAMA GERAL
A execução das etapas de trabalho se dará conforme tabela abaixo. A Oficina de Capacitação
com Técnicos Municipais, ocorrida em setembro, permitiu que a equipe de trabalho apresentasse aspectos
gerais do PDDI, os eixos de trabalho, e os dados que serão necessários para coleta junto aos órgãos de
gestão municipal.
As demais etapas estão em andamento; a execução dos relatórios técnicos, elaborados pelos
pesquisadores, fornecerão subsídios para a elaboração do Diagnóstico Participativo. Cada Eixo é
responsável pela produção de um Volume – que corresponde à síntese estruturada de todos os relatórios
técnicos individuais e produzidos em equipe. Estes volumes serão entregues à SECID e disponibilizados
para consulta online.
CRONOGRAMA
ETAPAS 2017 2018
Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro
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APÊNDICES
1 – Existem medidas previstas para a exploração mais eficiente da base tributária própria do município?
(Se sim, listar quais medidas. Caso a resposta seja não, perguntar por que não priorizar medidas nesse
sentido).
2 – O município possui meios (estrutura física, pessoal alocado para atendimento aos cidadãos, portal
eletrônico, etc.), para o efetivo cumprimento da Lei nº 12.527/2011, que regulamenta o direito
constitucional de acesso às informações públicas?
Estes são indicativos de questões a serem trabalhadas nas vistas de campo e que devem ser
necessariamente ampliadas a partir das observações sobre as particularidades locais de acordo com as
conversas com os gestores locais.
Município: ____________________________________________________________
1 – Quais os principais produtos originários da Agricultura Familiar do município?
______________________________________________________________________
2 – Aqui no município existe alguma associação e/ou cooperativa de produtores familiares?
( ) Não
( ) Sim Qual?______________________________________________________
3 – Aqui no município existe algum Serviço de Inspeção Municipal?
( ) Sim ( ) Não
3.1 – Existe pelo menos algum projeto?
( ) Sim ( ) Não
4 – Quantas feiras existem no município para que os produtores possam comercializar seus
produtos?
( ) Nenhuma ( ) Uma ( ) Duas ( ) Mais de duas
5 – Os produtores vendem seus produtos diretamente nas feiras?
( ) Sim
( ) Não Especificar _________________________________________________
6 – Quais povoados produzem mais e o que produzem? Listar de acordo com a ordem de relevância.
Povoado Produtos
1.
2.
3.
4.
7 – O município realiza eventos para que os produtores familiares possam disponibilizar seus
produtos?
( ) Sim Quantas vezes no ano? ___________
( ) Não Por que? _________________________________________________
8 – Os produtores familiares do município participam de algum programa, como por exemplo o
PAA ou PNAE?
( ) Sim Qual? _________________________________________________
( ) Não
9 – Quais produtos mais comercializados no municípios com base nos programas citados
anteriormente (em ordem decrescente de valor)?
Produtos Valor Comercializado (R$)
8. Como se dá o abastecimento de água da cidade? É regular ? Quantos dias na semana? Atende a todos (Zona
rural e urbana)? Via poço?
14. Caracterizar a rede de energia elétrica e iluminação pública no local, é disponível para a população rural e
urbana? Qual a qualidade dos serviços prestados? Manutenção constante?
15. A cidade dispõe de parques/ jardins/ praças / espaços públicos de lazer? Quantos? Manutenção?
Praça
Parque
Feira
Outros – quais?
2 - Quais são os espaços no seu município que você costuma utilizar para o lazer?
3 - Você percebe problemas nestes espaços (como falta de arborização, distante da sua casa, falta de limpeza,
insegurança, acessibilidade)?
4 - Você sente falta de mais espaços públicos no seu município?
Infraestrutura e equipamentos comunitários de interesse metropolitano
1 – Quais são os equipamentos de uso coletivo existentes no seu município?
Praça
Parque
Escola Ensino Fundamental ( ) Ensino Médio ( )
Posto de saúde
Hospital
Creche
Quadra de esportes ou ginásio
Centro de Assistência Social
Outros – quais?
2 – Você acha que esses equipamentos atendem às suas necessidades? Caso não, por quê?
3 – Quanto à infraestrutura existente, o município dispõe de:
Trabalho
Estudo
Lazer
Outro
Para qual(is) município(s) você costuma se deslocar?
3) De acordo com a pergunta acima, em caso de resposta positiva, quais são esses espaços?
R:
4) Caso negativo, você gostaria de ter algum espaço público destinado ao lazer? Quais seriam?
R:
5) Em qual grupo você se classifica diante dos espaços públicos destinados ao lazer?
Frequentador usual
Frequentador esporádico
Morador do entorno
Trabalhador do entorno
Outros
7) Você concorda que os espaços públicos destinados ao lazer estão ligados à qualidade de vida?
Sim
Não
Segurança
Outros
10) Na sua comunidade existe alguma iniciativa de melhorias para o meio ambiente?
Sim
Não
Entrevistador (a):
Município: _____________________________.
Data ___/___/_____.
Publico alvo: ( ) Morador
( ) Gestor Público/ Cargo: ______________________.
( ) Outros.
ROTEIRO DE ENTREVISTAS
1. Há carências no abastecimento de energia elétrica no município?
2. Há carências no abastecimento de água no município?
3. Desde que ano existe contrato de prestação de serviço de abastecimento de água?
4. Há carências na prestação de serviços em telecomunicações?
5. Qual a principal demanda do município entre: abastecimento de água, gás energia e serviços de
telecomunicações?
6. Qual a principal demanda do munícipio dentre Saúde, educação e assistência social?
Entrevistador (a):
Município: _____________________________.
Data ___/___/_____.
Publico alvo: ( ) Morador ( )Visitante ( ) Gestor Público ( )Outros.
QUESTIONÁRIO
1. Qual a frequência do abastecimento de água na comunidade?
( )Todos os dias
( )Pelo menos 2 vezes por semana
( )1 vez por semana
( )1 vez por mês
( )Não possui abastecimento
( )Não respondeu/Não sabe.
2. Principal origem de água para abastecimento do domicílio do participante (escolha apenas uma
opção):
( )Rede geral pública
( )Poço ou nascente na propriedade
( )Poço ou nascente na aldeia Poço ou nascente fora da comunidade
INSTITUTO MARANHENSE DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS E CARTOGRAFICOS – IMESC
Avenida do Vale, quadra 29, lote 13.
Edifício Zircônio, 1º Andar – Renascença II – CEP: 65.075-820 – São Luís - MA
Fone: (98) 3221-1023 – www.imesc.ma.gov.br
131
( )Carro-pipa
( )Água da chuva armazenada em cisterna
( )Rio, açude, lago ou igarapé
( )Outra origem de água.
3. Existem problemas de qualidade da água (exemplo: poluição) na sua área de residência ou atividade?
( ) Sim ( ) Não ( )Não respondeu/Não sabe.
Tem conhecimento de conflitos pelo uso da água, existentes ou potenciais, na sua área de
residência/atividade?
( ) Sim ( ) Não ( )Não respondeu/Não sabe.
Se sim: Quais?_____________________________________________________________.
1. NOME DO MUNICIPÍO:
5. NOME DO INFORMANTE:
( ) Sim
( ) Não
( ) Não Sabe Informar
9. O MUNICIPIO POSSUI LEGISLAÇÃO PARA TRATAR QUESTÃO AMBIENTAL?
( ) Sim
( ) Não
( ) Não Sabe Informar
10. A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ESTÁ ORGANIZADA SOB FORMA DE:
( ) Sim
( ) Não
( ) Não Sabe Informar
13. O MUNICIPIO POSSUI FUNDO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE?
( ) Sim
( ) Não
( ) Não Sabe Informar
14. O MUNICÍPIO REALIZA LICENCIAMENTO AMBIENTAL?
( ) Sim
( ) Não
( ) Não Sabe Informar
15. O MUNICIPIO TEM ALGUM INSTRUMENTO DE COOPERAÇÃO COM ÓRGÃO ESTADUAL DE MEIO
AMBIENTE PARA DELEGAÇÃO DE COPETÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL RELACIONADO A
ATIVIDADE QUE VÃO ALÉM DE IMPACTO LOCAL?
( ) Sim
( ) Não
( ) Não Sabe Informar
16. O MUNICÍPIO POSSUI LEI ESPECIFICA DE SOLO?
( ) Sim
( ) Não
( ) Não Sabe Informar
A resposta é Obrigatória.
INSTITUTO MARANHENSE DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS E CARTOGRAFICOS – IMESC
Avenida do Vale, quadra 29, lote 13.
Edifício Zircônio, 1º Andar – Renascença II – CEP: 65.075-820 – São Luís - MA
Fone: (98) 3221-1023 – www.imesc.ma.gov.br
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( ) Sim
( ) Não
( ) Não Sabe Informar
A resposta é Obrigatória.
18. O MUNICÍPIO POSSUI PLANO DE RESÍDUO SÓLIDO?
( ) Sim
( ) Não
( ) Não Sabe Informar
A resposta é Obrigatória.
19. O MUNICÍPIO POSSUI PLANO DE SANEAMENTO BÁSICO?
( ) Sim
( ) Não
( ) Não Sabe Informar
A resposta é Obrigatória.
20. QUAIS ATIVIDADES ECONÔMICAS DESENVOLVIDAS NO MUNICÍPIO QUE PROVOCAM MAIOR IMPACTO?
( ) Agricultura
( ) Pecuária
( ) Mineração
( ) Extrativismo Animal e Vegetal
( ) Industria
_________________________________________________________
21. EXISTE EXTRAÇÃO DE AREIA MO MUNICIPIO:
_____________________________________________________
_________________________________________________________________________________
Município Data:
Órgão
DADOS ENTREVISTADO(A)
Nome
Gestor Titular: Gestor Adjunto: Técnico:
Setor/Departamento:
Tempo no cargo
Formação Profissional
Especialização Pós-graduação
Vínculo empregatício:
Comissionado Concursado Outro Qual?
Lei de criação:
Tempo no cargo:
Vínculo empregatício:
Comissionado Concursado: Outro:
ANEXO
Valor da
BOLSISTAS ATIVIDADE/OUTUBRO
Bolsa
Eixo Economia
César Augustus Labre Lemos Plano de Trabalho, Elaboração do questionário de
3.800,00
de Freitas pesquisa
Plano de Trabalho, Elaboração do questionário de
Esnel José Fagundes 3.200,00
pesquisa
Ricardo Zimbrão Affonso de Plano de Trabalho, Estruturação do Cenário
-
Paula Econômico: Internacional, Nacional e Estadual
Plano de Trabalho, Seleção dos indicadores,
Adriana Cristina Rabelo da construção da base de dados e Elaboração do
2.500,00
Silva questionário de pesquisa; Base de dados e texto
IDHM-L e IDHM-R.
Articulação dos Seminários locais, oficina e Plano
Dionatan Silva Carvalho 3.300,00
de Trabalho
Plano de Trabalho, Seleção dos indicadores,
Daniele de Fátima Amorim
construção da base de dados e Elaboração do 2.500,00
Silva
questionário de pesquisa
Erivam de Jesus Rabelo Pinto Plano de Trabalho e Elaboração do questionário de
1.500,00
Junior pesquisa
Plano de Trabalho, Seleção dos indicadores e
Anderson Nunes Silva 1.500,00
construção da base de dados
Plano de Trabalho, Seleção dos indicadores e
Geylson Serra Pereira 1.500,00
construção da base de dados
Plano de Trabalho, Seleção dos indicadores e
João Carlos Sousa Marques 1.500,00
construção da base de dados.
Matheus Pedrosa Carneiro da
Construção da base de dados 700,00
Silva
Eixo Sociodemografia
Talita de Sousa Nascimento Coordenação; Plano de Trabalho. 3.300,00
Plano de Trabalho e Seleção dos indicadores;
Marcelo Virginio Melo 2.500,00
Assessoramento Demografia.
Maria Juliana de Souza Alves Base de dados e texto IDHM-E 2.500,00
Base de dados Renda, Transferência de Renda e
Ana Tereza Ferreira Rocha 2.500,00
Aposentadoria.
Plano de Trabalho, Seleção dos indicadores e
Rafael Talysson Costa Silva construção da base de dados; Base de dados e 1.500,00
textos do Aspectos Demográficos.
Base de Dados IVS e Educação; Apoio
Jainne Soares Coutinho 700,00
administrativo.
João Pereira Cunha Neto Organização das informações de Saúde 700,00
Eixo Mobilidade