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Projetos Mecânicos USP
Projetos Mecânicos USP
Projetos Mecânicos USP
GERENCIAMENTO ESTRATÉGICO DE
PROJETOS
4 - Execução e encerramento
1 - Fundamentos da gestão de projetos
http://www.sxc.hu/photo/1328372
A importância dos projetos - Estima-se que 10 trilhões de dólares
sejam gastos anualmente no planeta em projetos, o que equivale a
aproximadamente 25% do produto interno bruto mundial.
http://www.sxc.hu/photo/1072216
1.4 - Iniciando o projeto
Termo de abertura
do projeto!
✓ Análise do produto.
✓ Identificação de alternativas.
✓ Custo versus benefício.
✓ Parecer de especialistas.
2.3 - Definição do escopo
✓ Especialistas.
✓ Identificação de alternativas.
✓ Software.
Processo de Duração das Atividades Avaliação do número de
períodos de trabalho necessários para completar cada uma das
atividades identificadas.
✓ Lista de
atividades.
✓ Necessidades de
recursos. Duração das
✓ Histórico. atividades.
✓ Premissas e
restrições.
✓ Especialistas.
✓ Capacidade dos
✓ Estimativas por analogia.
recursos.
✓ Publicações.
3 - Cronograma, orçamento e riscos
✓ Viabilidade do projeto.
✓ Seleção das alternativas.
✓ Obtenção de recursos financeiros.
✓ Elaboração das propostas.
✓ Base de controle de custos.
3.1 - Processo de planejamento de custos
✓ Especialistas.
✓ Alternativas.
✓ Software.
3.2 - Sequenciamento de atividades
✓ Lista de atividades.
✓ Dependências obrigatórias Rede de atividades
ou desejáveis.
✓ Restrições.
✓ Premissas.
Diagrama de precedência.
Processo de Programação de Atividades FERRAMENTAS
✓ Determinar datas de início e fim das atividades.
✓ Cronogramas de recursos e programação de suprimentos.
✓ Rede atividades.
✓ Estimativas duração.
✓ Necessidades de recursos.
✓ Pool recursos. Cronograma.
✓ Calendários.
✓ Restrições.
✓ Ciclo de programação de projeto.
✓ Folgas.
✓ Compressão.
✓ Nivelamento.
✓ Software.
3.3 - Orçamento de projeto
✓ Estimativas custo.
Orçamento base.
✓ Programação.
✓ Especialistas.
✓ Estimativas por analogia e levantamento.
✓ Nivelamento.
✓ Software.
Riscos
Gestão de Riscos
✓ Descrição do
produto do projeto.
✓ Outras saídas de ✓ Registro dos
planejamento. riscos.
✓ Informações ✓ Entradas para
históricas. outros
processos.
✓ Checklists.
✓ Entrevistas.
✓ Diagramas.
Categorização de Riscos
Riscos Internos
✓ Tecnologia.
✓ Complexidade do Riscos Externos
sistema. ✓ Fornecedores e
✓ Concepção. contratados.
✓ Alterações. ✓ Financiamentos.
✓ Produção. ✓ Mercado.
✓ Serviços. ✓ Riscos gerais.
✓ Custos e prazos.
4 - Execução e encerramento
Principais saídas:
✓ Plano de compras e aquisições.
✓ Declaração do trabalho contratado.
✓ Decisões make or buy (fazer ou comprar).
✓ Mudanças solicitadas.
4.2 - Comunicação
Programa:
✓ Objetivos da disciplina;
✓ Introdução à disciplina;
✓ Avaliação;
✓ Memorial descritivo e de cálculos;
✓ Projeto Mecânico;
✓ Mini-máquinas – propostas de projeto;
✓ Distribuição de Projetos;
✓ Como fazer um croqui;
✓ Ocupação das Folhas – A4 vertical – horizontal;
✓ Bibliografia
Objetivos:
Introdução à disciplina
Programa:
1.Filosofia do projeto mecânico em máquinas operatrizes em geral e de
elementos de máquinas: utilização das normas relacionadas;
2. Sensibilizar sobre a necessidade de coletar, tratar e difundir as
informações tecnológicas, concorrência, comercial e ambiental e torná-
las como estratégias (Inteligência da informação);
3. Dar Conhecimento da Propriedade Intelectual como proteção e
promoção industrial (Economic intelligence and Information
Protection);
4. Conscientizar das Noções da Segurança e proteção ao usuário
(NR12) e ao meio ambiente;
Ensino e Aprendizagem
Ouço, esqueço.
Vejo, me lembro.
Faço, aprendo.
- Confúcio -
Filósofo Chines
551 a.C. - 479 a.C . http://rockntech.com.br/escultura-de-9-metros-de-
altura-do-filosofo-confucio-e-incrivelmente-realista/
SEM 0347
Projeto Mecânico
Aulas Teóricas
Programação
01 – Introdução
02 - Técnicas de projeto – Tomada de decisão;
03 – Patentes- Elaboração e Busca;
04 - Estrutura de máquinas – Granito sintético;
05 – Design em Máquinas;
06 – Movimentação Linear;
07 - Motores Elétricos - seleção;
08 – Pneumática - Diagramas;
09 – Esboço Digital e desenhos projetivos;
10 – Tribologia – atrito e desgaste;
11 – Tribologia – lubrificação e superfícies;
12 –Transmissões;
13 - Prova Teórica
PROJETO MECÂNICO (SEM 0347) – FORTULAN CA; PURQUERIO BM (2020)
São Carlos Notas de aula – Aula 01 – Introdução, Projeto Mecânico
Aulas Práticas
Projeto Digital
Conceitual
Informacional
Aluno: Bruno Tasso da Silva/2014
Insights
Esboço
Informacional
Estado da Técnica/Arte
Conceitual
PROJETO MECÂNICO (SEM 0347) – FORTULAN CA; PURQUERIO BM (2020)
São Carlos Notas de aula – Aula 01 – Introdução, Projeto Mecânico
Conceitual
PROJETO MECÂNICO (SEM 0347) – FORTULAN CA; PURQUERIO BM (2020)
São Carlos Notas de aula – Aula 01 – Introdução, Projeto Mecânico
Conceitual
PROJETO MECÂNICO (SEM 0347) – FORTULAN CA; PURQUERIO BM (2020)
São Carlos Notas de aula – Aula 01 – Introdução, Projeto Mecânico
Utilizar os resultados dos itens anteriores e concluir esta fase do projeto, já melhorado,
fazendo o desenho de conjunto da minimáquina com todas as vistas necessárias. Esta
fase compreende os desenhos 2D e 3D da minimáquina.
Projeto Digital
PROJETO MECÂNICO (SEM 0347) – FORTULAN CA; PURQUERIO BM (2020)
São Carlos Notas de aula – Aula 01 – Introdução, Projeto Mecânico
Projeto Digital
PROJETO MECÂNICO (SEM 0347) – FORTULAN CA; PURQUERIO BM (2020)
São Carlos Notas de aula – Aula 01 – Introdução, Projeto Mecânico
Projeto Digital
PROJETO MECÂNICO (SEM 0347) – FORTULAN CA; PURQUERIO BM (2020)
São Carlos Notas de aula – Aula 01 – Introdução, Projeto Mecânico
Indústria
P&D
Agricultura
Livre
Energia
Rafael Henrrique Avanço/2016 Pedro Noveletto/2016
PROJETO MECÂNICO (SEM 0347) – FORTULAN CA; PURQUERIO BM (2020)
São Carlos Notas de aula – Aula 01 – Introdução, Projeto Mecânico
Avaliação
5+1 3+1 1
PROJETO MECÂNICO (SEM 0347) – FORTULAN CA; PURQUERIO BM (2020)
São Carlos Notas de aula – Aula 01 – Introdução, Projeto Mecânico
Memorial de Projeto
Resultados
“Plus” - Além da disciplina
Patentes >7
BR 10 2014 012646-5
Ivan Santos Porpíglio/2011
BR 10 2012 027129-0
Aluno: Carlos A. Fortulan/1994
“Licenciada”
BR 10 2015 0006383-0
Marcos PG Pedroso/2015
Marcio Fumio Isayama Kondo/2012
Produto
Araujo, LA (2009)
Tenório, 2011
Margarido A 2011
PROJETO MECÂNICO (SEM 0347) – FORTULAN CA; PURQUERIO BM (2020)
São Carlos Notas de aula – Aula 01 – Introdução, Projeto Mecânico
Spin off
BR 10 2015 0006381-4
BR 10 2013 002784-7
AULA 01 -
PROJETO MECÂNICO
32
Depoimento de alunos:
Importância do projeto
O Brasil é competitivo em uma série de produtos, mas em sua maioria, com produtos
de baixo valor agregado. Ex: café; soja: suco de laranja; celulose; minério de ferro.
Brasil :
40
SHIGLEY JE (2005)
PROJETO
COLLINS JA (2008)
JUVINALL RC
NIEMANN G
ASIMOW (1968)
Atributos de um Engenheiro
✓ Capacitação
Política
Psicologia
Economia
Design
Arquitetura
Arte
Pahl and Beitz (1984)
PROJETO MECÂNICO (SEM 0347) – FORTULAN CA; PURQUERIO BM (2020)
São Carlos Notas de aula – Aula 01 – Introdução, Projeto Mecânico
Ética
Política
Psicologia
Economia
Design
Arquitetura
Arte
PROJETO MECÂNICO (SEM 0347) – FORTULAN CA; PURQUERIO BM (2020)
São Carlos Notas de aula – Aula 01 – Introdução, Projeto Mecânico
Ética
Responsabilidade
- 6 princípios fundamentais;
Código NSPE →
- 5 regras da prática;
National Society of Professional - 9 obrigações profissionais.
Engineers
COLLINS, p.13
PROJETO MECÂNICO (SEM 0347) – FORTULAN CA; PURQUERIO BM (2020)
São Carlos Notas de aula – Aula 01 – Introdução, Projeto Mecânico
Política
Coeficiente de segurança;
Pro-álcool;
....
Política - Ética
Ralph Nader – advogado
Escreveu um livro – Unsafe at any speed (1965)
com críticas à falta de segurança de diversos
automóveis americanos, em especial ao
Chevrolet Corvair. Foi processado pela GM mas
teve ganho de causa.
Design
1993
2001
2006
PROJETO MECÂNICO (SEM 0347) – FORTULAN CA; PURQUERIO BM (2020)
São Carlos Notas de aula – Aula 01 – Introdução, Projeto Mecânico
Ergonomia
IIDA 2005 -
PROJETO MECÂNICO (SEM 0347) – FORTULAN CA; PURQUERIO BM (2020)
São Carlos Notas de aula – Aula 01 – Introdução, Projeto Mecânico
Psicologia
ESQUERDO DIREITO
Ética
Política
Psicologia
Economia
Design
Arquitetura
Arte
PROJETO MECÂNICO (SEM 0347) – FORTULAN CA; PURQUERIO BM (2020)
São Carlos Notas de aula – Aula 01 – Introdução, Projeto Mecânico
Mini-máquinas –
2017
01 – Elevador de automóvel para estacionamento (2 autos)
02 – Coletora de livros para Biblioteca
03 – Impressora DLP Top Load para massas viscosas
04 – Puxador contínuo de microfibra
2018
01 – Cadeira de rodas segway
02 – Máquina de usinagem de calotas esféricas;
03 – Mini envazadora de cerveja;
04 - Roller mill
2019
01 – Máquina de usinagem de calotas esféricas com coordenada polar;
02 – Roller Mill;
03 – Elevador doméstico;
04 – Nano Tribometro.
2020
01- Máquina de usinagem de calotas esféricas;
02 - Roller mill;
03 - Elevador doméstico;
04 - Nano Tribometro.
Distribuição de projetos
01 02 03 04 05
Espaço
para
Texto
Legenda
PROJETO MECÂNICO (SEM 0347) – FORTULAN CA; PURQUERIO BM (2020)
São Carlos Notas de aula – Aula 01 – Introdução, Projeto Mecânico
Isométrica
(espaço) Texto
Texto
Bibliografia
Principal:
Alexander H. Slocum. Precision Machine Design. Prentice Hall Inc. 1992.
SHIGLEY, J. E., MINSCHKE, C. R., BUDYNAS, R. G. Projeto de Engenharia Mecânica. Bookman. Porto Alegre. 7 ed. 960p. 2005.
McCahan S, ET AL. Projetos de engenharia - Uma introdução. LTC - Livros tec. e Científicos. 2017. 480p ISBN 13: 9788521634454.
PAHL, G. et al. Projeto na Engenharia - Fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos. Edgard Blucher. São Paulo. 411p. 2005.
COLLINS J. A. Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas - Uma perspectiva de Prevenção da Falha. LTC - Livros Técnicos e Científicos. Rio de
Janeiro. 4 ed. 740p. 2008.
JUNINALL, R. C., MARSHEK, K. M. Fundamentos do Projeto de Componentes de Máquinas. LTC - Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro. 4
ed. 2008.
NORTON, R. L. Projeto de Máquinas. Artmed. Porto Alegre. 2 ed. 931p. 2000.
SHACKELFORD, J. F. Ciência dos Materiais. Pearson Education do Brasil. 6 ed. São Paulo. 555p. 2008.
CALLISTER JR., W. D. Materials Science and Engineering - An Introcutiokn. John Wiley & Sons. Canadá. 3 ed. 809p. 1994.
ASHBY, M. F. Materials Selection in Mechanical Design. Pergamon Press. Oxford - UK. 1 ed. 311p 1992.
Complementar:
PURQUERIO, B. de M. Minimáquinas para a Conformação de Materiais Cerâmicos. Poliméricos e Metálicos (Apostila). EESC-USP. São Carlos. 78p.
2010.
PURQUERIO, B. de M. Projeto Mecânico - Introdução (Apostila). EESC-USP. São Carlos. 2009.
PURQUERIO, B. de M. Projeto Mecânico - Seleção e Aplicação de Rolamentos SKF (Apostila. Fonte: www.skf.com.br). EESC-USP. São Carlos. 35p.
2009.
PURQUERIO, B. de M. Granito Sintético para Estruturas de Máquinas. (Apostila). EESC-USP. São Carlos, 155p. 2011.
PURQUERIO, B. de M. Motores Elétricos (Apostila). EESC-USP. São Carlos. 55p. 2007.
PURQUERIO, B. de M. Projeto Mecânico - Introdução (Apostila). EESC-USP. São Carlos. 2009.
PURQUERIO, B. de M. Tribologia - Mancais Aerostáticos. (Apostila). EESC-USP. São Carlos, 2009.
https://www.plm.automation.siemens.com/pt_br/academic/resources/solid-edge/student-download.cfm
Aula Prática 01
76
Aula 01 - Prática
- Individual
- 3 vistas (VF-LE- VS)
Objetivos:
-Estruturação da imaginação do aluno;
-Verificação elementar dos fundamentos do Desenho Técnico Mecânico;
-Referência zero da desenvolvimento do aluno na disciplina.
PROJETO MECÂNICO (SEM 0347) – FORTULAN CA; PURQUERIO BM (2020)
São Carlos Notas de aula – Aula 01 – Introdução, Projeto Mecânico
Notas de Aulas
v.2020
Aula 02 – Técnicas de Projeto
Objetivos
Tipos de Projeto:
Projeto Adaptativo
Atualização
Baseado em um projeto já existente, os princípios de solução
são conservados Adaptação
Projeto inovador
Novo projeto baseado em princípios científicos. Uso da
criatividade. Não está necessariamente relacionada à
invenção
Kottayam (2002)
PROJETO MECÂNICO (SEM 0347) – FORTULAN CA, PURQUERIO BM (2020)
São Carlos
TÉCNICAS DE PROJETO – Aula 02 – Notas de aula
Projeto Racional
Baseado pela determinação das tensões e deformações e assim
dimensionado os componentes.
Projeto Empírico
Baseado em fórmulas empíricas e experimentado na prática. Não há um
procedimento matemático, mas pela observação e experiência.
Projeto Industrial
Baseado nas considerações industriais: normas versus mercado,
observações da concorrência, capacidade instalada, baixo custo e
padrão de mercado. Kottayam (2002)
PROJETO MECÂNICO (SEM 0347) – FORTULAN CA, PURQUERIO BM (2020)
São Carlos
TÉCNICAS DE PROJETO – Aula 02 – Notas de aula
TÉCNICAS DE PROJETO
MORFOLOGIA
Histórico → Publicações
Histórico → Publicações
Definição do
Problema
Síntese Modelagem
Geométrica (CAD)
Avaliação e Revisão
Avaliação do Projeto (CAE)
Documentação Desenho
Automatizado (CAD)
PROJETO MECÂNICO (SEM 0347) – FORTULAN CA, PURQUERIO BM (2020)
.
São Carlos
TÉCNICAS DE PROJETO – Aula 02 – Notas de aula
Modelo
“Total Design”
(PUGH, 1995)
Técnicas de projetos
Projeto Informacional
Consensual
O usuário como
parceiro no
projeto
Ogliari, 1999
PROJETO MECÂNICO (SEM 0347) – FORTULAN CA, PURQUERIO BM (2020)
São Carlos
TÉCNICAS DE PROJETO – Aula 02 – Notas de aula
Projeto Informacional
Depto de
Marketing
Análise das necessidades
Pesquisa de Mercado
dos consumidores
Sugestões do pessoal
de contato com os Sugestões dos clientes
clientes
Ações dos concorrentes
Ideias de P&D
GERAÇÃO DO CONCEITO
Desempenho
Custo
Preço - Custo
Desempenho
Custo
1000X
Preço - Custo
Desempenho 100X
10X
Custo
1X
Etapa Estratégica
1000X
Preço - Custo
Desempenho 100X
10X
Custo
1X
Consensual
Projeto Informacional
Projeto Conceitual
Criatividade
Ambigüidade
Contradição
Projeto Conceitual
Criatividade Inovação
Recursos ?
Pensamento CRIATIVO
- a ambiguidade;
Envolve - contradição
- aleatoriedade
- maleabilidade
- pensamento imaginativo;
- combinação de pensamentos → formação de novos padrões
ou
experiências de um grupo
PROJETO MECÂNICO (SEM 0347) – FORTULAN CA, PURQUERIO BM (2020)
São Carlos
TÉCNICAS DE PROJETO – Aula 02 – Notas de aula
Ximenes RD. Desenvolvimento de projeto conceitual de produto com auxilio de metologia sistêmica de criatividade: uma
aplicação de triz. Dissertação de Mestrado EESC/USP. 2011
PROJETO MECÂNICO (SEM 0347) – FORTULAN CA, PURQUERIO BM (2020)
São Carlos
TÉCNICAS DE PROJETO – Aula 02 – Notas de aula
Objetivo: classificar como cada variante atende a uma função de acordo com
determinados critérios.
✓ Função
Orientados - TRIZ
Consensual
Projeto Informacional
Projeto Conceitual
Projeto Preliminar
Anteprojeto
Virtual Físico
Protótipo ou Anteprojeto
Funcionalidade
Segurança
Segurança propriamente
Ergonomia
Produção e Qualidade
Montagem e Transporte
Consensual
Projeto Informacional
Projeto Conceitual
Projeto Preliminar
Projeto Detalhado
Documentação
Validação SIM
NÃO
Otimização
Realimentação
Mercado
Consensual
Projeto Informacional
Projeto Conceitual
Projeto Preliminar
Projeto Detalhado
Responsabilidade
Projeto de Descontinuidade
OGLIARI, 1999 Ambiental
PROJETO MECÂNICO (SEM 0347) – FORTULAN CA, PURQUERIO BM (2020)
São Carlos
TÉCNICAS DE PROJETO – Aula 02 – Notas de aula
Suécia – 1965
Opções p/ Descarte:
✓ ~ US 260,00;
✓ Abandono em rodovia ou
✓ andar na prancha!!!
Exercício: 02.1
Objetivos:
Que o aluno esboce um planejamento de suas atividades e cronologia
no desenvolvimento do projeto.
Carvalho, R. (2009)
Deter conhecimento de
projeto
Estipulação das
Conceito modificações estruturais
Desenho de conjunto em
CAD
Esboço dos novos
componentes
Ensaios e simulações
computacionais Projeto Detalhado
Determinação de tolerâncias:
dimensionais, de forma e de
Avaliações e otimizações
posição
Fabricação de
Estipulação dos
Protótipo
processos de fabricação
Validação
Tenório, D. (2010)
PROJETO MECÂNICO (SEM 0347) – FORTULAN CA, PURQUERIO BM (2020)
São Carlos
TÉCNICAS DE PROJETO – Aula 02 – Notas de aula
Bibliografia
• Asimow, M. Introdução ao projeto. São Paulo: Editora mestre Jou, 1968.
• Machine design and drawing II Mahatma Gandhi University. Notas de aula.
• Pugh, S. Total Design. Integrated Methods for Successful Product Engineering. Addison-Wesley
Publishing Company, 1995.
• Back, N. Metodologia de Projeto de Produtos Industriais. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois
S.A, 1983.
• Mazur, G. Theory of Inventive Problem Solving (TRIZ). Disponível em: http://www.mazur.net/triz/
Acesso em: 12 jun. 2010.
• Ximenes RD. Desenvolvimento de projeto conceitual de produto com auxilio de metologia
sistêmica de criatividade: uma aplicação de TRIZ. Dissertação (Mestrado em Engenharia
Mecânica) - Universidade de São Paulo. 2011
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18146/tde-05032013-091533/
• King, Bob. Criatividade: uma vantagem competitiva. Qualitymark Ed. 1999.
Aula Prática 02
45
01 – Respirador Mecânico
(medical-ventilators-machine)
02 – Rotomoldagem
https://www.youtube.com/watch?v=2WF-cBVKGhg
Aula 02 - Prática
✓Funções a decidir;
✓As variantes;
✓Critério de avaliação: decidir e determinar o fator de importância (wi)
✓Matriz de decisão pelo valor Global
Aula 03 - Propriedade
Intelectual e Industrial
PROPRIEDADE INTELECTUAL
A Propriedade Intelectual é um ramo do Direito que trata da
propriedade dos bens imateriais ou incorpóreos resultantes da
manifestação do intelecto do ser humano.
Propriedade Intelectual
Direito Autoral
Softwares
Propriedade
Patentes
Industrial
Marcas
Indicações Desenho
Geográficas Industrial
Propriedade Intelectual
Direito Autoral
Softwares
Propriedade Industrial
Patentes Marcas
Indicações Desenho
Geográficas Industrial
Patente
(Carta Patente)
Licença voluntária;
Oferta da licença;
Licença compulsória;
decorridos 3 anos, sem aproveitamento, sempre sem
exclusividade.
Desenho industrial
Toda disposição ou conjunto novo de linhas ou
cores que, com fim industrial ou comercial,
possa ser aplicado à ornamentação de um
produto, por qualquer meio manual, mecânico
ou químico, singelo ou combinado.
DI 6502899-6 (27/07/2005)
Padrão com combinação de linhas
destinado à confecção de matriz para
modelagem de bicoitos e outros.
(Adria Alimentos do Brasil Ltda.)
https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2019/02/14/fabrica-carros-luxo-falsos-ferrari-lamborghini.htm
FORTULAN CA; PURQUERIO BM (2020)
São Carlos
Modelo de Utilidade
Instrumento, utensílio ou objeto que apresente:
nova forma ou disposição que resulte em melhoria funcional;
Não se aceita combinações:
• óbvias;
• simples combinações de características do estado da técnica;
• efeitos técnicos previsíveis.
Diferenças entre
PI - MU - DI
Direito autoral
O Moral O Patrimonial
Marcas
São registros como marca os sinais distintivos visualmente perceptíveis.
1 – Coerência 0%
2 – Corpo Docente 20%
3- Corpo Discente, teses dissertações 35%
4 – Produção Intelectual 35%
5 – Inserção Social 10%
• Em nome próprio;
• Herdeiros ou Sucessores do autor;
• Cessionários;
• Por quem a lei ou o contrato de trabalho determinar.
Titularidade da Patente
Primeiro a Depositar
A União é incompetente para preceituar normas de Direito Administrativo, em particular em matéria de pessoal,
aos demais entes públicos. Para conferir o mesmo direito a seus servidores, a lei estadual ou local preceituará
autonomamente.
Em geral..
Bolsistas semelhante a funcionários públicos.
Russell L. Parr. Royalty Rates for Licensing Intellectual Property. John Wiley & Sons. (2007) ISBN: 978-0470-06928-8
FORTULAN CA; PURQUERIO BM (2020)
São Carlos
Critérios de Patenteabilidade
Inovação Tecnológica;
http://busca.uol.com.br/imagem
Ato inventivo
Criação de algo que resulte em melhoria funcional, no seu uso ou
na sua fabricação.
não seja decorrência óbvia do estado da técnica com os recursos
disponíveis
Agências de Inovação
Lei de Inovação (2004), todas ICTs devem
ter uma agência se Inovação, em 2016 os
NITs podem ter personalidade jurídica
própria
Estratégias
Busca de anterioridades
3 - Mescla
Redação
FORTULAN CA; PURQUERIO BM (2020)
São Carlos
Aula Prática 01
Resumo
Desenhos
Pedido
Reivindicações de
Relatório Descritivo Patente
Folha A4,
Espaço duplo,
numerada no centro superior folha n/N,
numeração das linhas,
não pular linhas (linhas em branco).
Relatório Descritivo
01 - Título
02 - Campo da Invenção
03 - Estado da técnica
04 - Objetivo da Invenção
05 - Sumário da Invenção
06 - Breve descrição das Figuras
07 - Descrição detalhada da Invenção
01 - Título
02 - O campo da invenção
03 - Estado da técnica
Está relacionada com a busca de patentes.....
Inicialmente é feita uma apresentação...... há muita redundância.... É colocado
restrições de interesses.... 0,2 a 900 micrometros.... 20 a 300 ml .....
Descrição de dados de outras patentes....mostrar as inovações e mostrar que o
que existe não atende as necessidades atuais....
“A patente PI9503979-1 citada como estado da técnica diz respeito
a um “Moinho com Mecanismo de Agitação"; esse moinho com
mecanismo de agitação apresenta....
Não são conhecidos no estado da técnica moinhos vibratórios com
a característica de minimáquina para.....”
FORTULAN CA; PURQUERIO BM (2020)
São Carlos
04 - Objetivo da Invenção
Apresentar os objetivos da invenção, o que difere das outras patentes
05 - Sumário da Invenção
Descrição resumida do objeto de patente
“Caracterizado por”
8 – Reivindicações
São numeradas de 1 a n, à partir da 10 haverá custo adicional
Reivindicação 1 - apresentação da principal revindicação... Caracterizado por..
2 – requisição de reivindicação e relacionar com a anterior ...por exemplo...
Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que....
9- Resumo
Apresentar titulo e resumo (em parágrafo único) da patente
Comentário Perícia:
“Esse documento possui muita relevância, pois descreve um
mecanismo de funcionamento do moinho muito próximo ao mecanismo
descrito pelos inventores. Ou seja, a vibração é fornecida por um motor
24 que possui pesos centrais de modo a proporcionar um movimento
do moinho para cima e para baixo. Além disso, ao observar a figura 1
desse documento, pode-se notar a presença de molas abaixo do plano
onde as partículas são moídas.”
RESPOSTA
Aula 03 – Exercício
01- Fazer buscas sobre o respectivo projeto e selecionar e baixar um mínimo de 10 patentes
Em uma folha A4, respeitando as margens e legenda esboçar uma página de rosto de
uma patente, ou que for possível dela, onde pelo menos:
Título;
Inventor;
Resumo; - utilizar as palavras “caracterizado por”
Desenho (esboço – projeção ortogonal, isométrica) com numeração.
Objetivos:
- Observar a estruturação de uma patente;
- Notar e descrever inovações em “seu” projeto.
Buscas
www.uspto.gov
Google patents
Busca Prévia
https://gru.inpi.gov.br/pePI/servlet/LoginController?action=login https://worldwide.espacenet.com
ISA WIPO
www.uspto.gov
www.isa.org www.wipo.int
Caso de licenciamento
Licenciada
Jarro
Base Molas
Suporte Motor
Massa
Licenciada
Muito Obrigado!
E Por último, mas não menos importante, um bom design contribui para
aumentar a competitividade.
é:
Desprezível
“Autor desconhecido”
Design
“O design é uma atividade especializada de caráter técnico-científico,
criativo e artístico, com vistas à concepção e desenvolvimento de
projetos de objetos e mensagens visuais que equacionem
sistematicamente dados ergonômicos, tecnológicos, econômicos,
sociais, culturais e estéticos, que atendam concretamente às
necessidades humanas.”
Design em Máquinas
Relação:
Máquinas x Operadores
Em 1979, Bruce Archer, considerou o design como uma terceira cultura, ao lado das
ciências humanas e da ciência
Projeto
Mecânico
6 Princípios do design:
✓Unidade / harmonia;
✓Balanço;
✓Hierarquia;
✓Escala/Proporção;
✓Ênfase;
✓Similaridade / Contraste.
6 Princípios do Design:
✓ Unidade / harmonia;
✓ Unidade / harmonia;
✓ Balanço;
✓ Unidade / harmonia;
✓ Balanço;
✓ Hierarquia;
✓ Unidade / harmonia;
✓ Balanço;
✓ Hierarquia;
✓ Escala/Proporção;
✓ Unidade / harmonia;
✓ Balanço;
✓ Hierarquia;
✓ Escala/Proporção;
✓ Ênfase
✓ Unidade / harmonia;
✓ Balanço;
Textura
✓ Hierarquia;
✓ Escala/Proporção;
✓ Ênfase
✓ Similaridade / Contraste.
Balancim de Nicholas
Briot (1626), projetado Esboço de um torno de
por Leonardo da Vinci, pedal e duplo polo de
Leonardo da Vinci, que não
conseguiu construir devido à
falta de meios (século XV)
Torno de Gravação
equipada com ARC (1435),
princípio de operação ainda
em uso em alguns países
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) – FORTULAN CA (2020)
São Carlos
Design em Máquinas – Notas de aula
- Sistemas de medidas
Observem as roupas....
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) – FORTULAN CA (2020)
São Carlos
Design em Máquinas – Notas de aula
Observem o esforço....
https://www.google.com.br/search?biw=1920&bih=974&tbm=isch&sa=1&q=factory+plant+1940&oq=factory+plant+1940&gs_l=psy-
ab.3...6369.7250.0.8974.4.4.0.0.0.0.82.188.4.4.0....0...1.1.64.psy-ab..0.0.0.krwxSSU6OXo#imgrc=y22IoZC5gXdTAM:
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) – FORTULAN CA (2020)
São Carlos
Design em Máquinas – Notas de aula
Fusca – Década de 50
1959
https://www.allpar.com/world/canada.html
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) – FORTULAN CA (2020)
São Carlos
Design em Máquinas – Notas de aula
1959
https://www.allpar.com/world/canada.html
Anos 70
1972
Anos 80
1984 - https://www.allpar.com/world/canada.html
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) – FORTULAN CA (2020)
São Carlos
Design em Máquinas – Notas de aula
Anos 90
http://todaysmachiningworld.com/magazine/how-it-works-why-swiss/
Anos 2000
Haas Company
Anos 2000
Cor
A cor, o tom e o brilho têm grande efeito sobre
mentalidade e filosofia humana, nas máquinas tem várias
funções:
✓ Estética (bela, decente, harmoniosa e moderada);
✓ Sinalização,
✓ Setores de trabalho;
✓ Limpeza;
✓ Representa o nível científico/tecnológico e sua
precisão;
✓ Marca (Marketing);
✓ Confiabilidade;
✓ Perigo!
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) – FORTULAN CA (2020)
São Carlos
Design em Máquinas – Notas de aula
Ergonomia
NR 17
NR17-Ergonomia
17.3.2. Para trabalho manual sentado ou que tenha de ser feito em pé, as bancadas, mesas,
escrivaninhas e os painéis devem proporcionar ao trabalhador condições de boa
postura, visualização e operação e devem atender aos seguintes requisitos
mínimos:
NR-17 Ergonomia
Posto de trabalho
17.3.2.1. Para trabalho que necessite também da utilização dos pés, além dos
requisitos estabelecidos no subitem 17.3.2, os pedais e demais comandos para acionamento
posicionamento e dimensões que possibilitem
pelos pés devem ter
fácil alcance, bem como ângulos adequados entre as diversas partes do corpo
do trabalhador, em função das características e peculiaridades do trabalho a ser executado.
17.4.1. Todos os equipamentos que compõem um posto de trabalho devem estar adequados
às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a
ser executado.
Ergonomia
IIDA 2005 -
17.5.2.1. Para
as atividades que possuam as características definidas no subitem 17.5.2, mas
não apresentam equivalência ou correlação com aquelas relacionadas na NBR 10152, o nível
de ruído aceitável para efeito de conforto será de até 65 dB (A) e a curva de avaliação
de ruído (NC) de valor não superior a 60 dB.
d) os comandos e indicadores devem representar, sempre que possível, a direção do movimento e demais efeitos correspondentes;
e) os sistemas interativos, como ícones, símbolos e instruções devem ser coerentes em sua aparência e função;
f) favorecimento do desempenho e a confiabilidade das operações, com redução da probabilidade de falhas na operação;
g) redução da exigência de força, pressão, preensão, flexão, extensão ou torção dos segmentos
corporais;
h) a iluminação deve ser adequada e ficar disponível em situações de emergência, quando exigido o ingresso em seu interior.
d) instalação dos elementos de acionamento manual ou a pedal de forma a facilitar a execução da manobra levando em consideração as
características biomecânicas e antropométricas dos operadores; e
Prevenção a Fadiga
Segurança no
Trabalho
NR 12 –
Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos
NR 12 e PPRPS
Princípios Gerais
Sistemas de segurança;
Dispositivos de parada de emergência;
Meios de acesso permanentes;
12.64.1. Consideram-se meios de acesso elevadores, rampas, passarelas, plataformas ou escadas de degraus.
Componentes pressurizados;
Transportadores de materiais
12.85. Os movimentos perigosos dos transportadores contínuos de materiais devem ser protegidos....
Aspectos ergonômicos.
Riscos adicionais.
Manutenção, inspeção, preparação, ajustes e reparos.
Sinalização.
Manuais.
Procedimentos de trabalho e segurança.
Projeto, fabricação, importação, venda,
locação, leilão, cessão a qualquer título, exposição e utilização.
Capacitação.
Outros requisitos específicos de segurança.
Disposições finais.
ANEXOS
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) – FORTULAN CA (2020)
São Carlos
Design em Máquinas – Notas de aula
Análise
http://www.sisma.com/eng/industry/prodotti/welding-laser-system/laser-welding-systems-for-moulds-maintenance/lm-b.php
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) – FORTULAN CA (2020)
São Carlos
Design em Máquinas – Notas de aula
https://www.herrmannultraschall.com/pt-br/maquinadesoldagemporultrassom-hiq-vario/
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) – FORTULAN CA (2020)
São Carlos
Design em Máquinas – Notas de aula
Referências
• Archer, B. (1979) ‘Design as a Discipline- Whatever Became of Design
Methodology?’, Design Studies, Vol. 1, No 1.
• David Andrews, Philosophical Issues in the Practice of Engineering Design. In
Philosophy of Engineering, Vol 1 of the proceedings of a series of seminars held at
The Royal Academy of Engineering. P.35-40.
• John Turnbull, The Context and Nature of Engineering Design. Part II: Systems
Engineering and Engineering Design. Vol 1 of the proceedings of a series of seminars
held at The Royal Academy of Engineering. P.35-40.
• NR12
• NR17
• CLT
Aula 05 - Exercício
Aula Prática 04
86
Aula 05 - Prática
01 – Estética, cores
02 – Ergonomia
04 – Outros
Máquina
A máquina é um dispositivo que ajuda a tornar a execução de um
trabalho mais fácil por realizar uma ou mais das seguintes funções:
Linear Contínua
✓Movimentação
rotativa Pulsante
Hidráulica/pneumática;
✓Atuação Elétrico,
Motor
Combustão
.......
✓Controle → Precisão/acuracidade/resolução – vibração - estabilidade
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) – PURQUERIO BM; FORTULAN CA (2020)
São Carlos Estrutura de Máquinas, Granito Sintético – Notas de aula
ESTRUTURA - função
✓ receber esforços; Rigidez;
Resistência.
Expansão térmica;
✓ Recebe e conduz calor
Condutividade.
Rigidez estática,
Peso das partes móveis;
Deformação sob cargas estáticas:
Peso da peça obra;
Forças de corte
Rigidez dinâmica,
Comportamento sob ação de cargas inerciais e vibrações
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) – PURQUERIO BM; FORTULAN CA (2020)
São Carlos Estrutura de Máquinas, Granito Sintético – Notas de aula
Desenho
Desenho
ESTRUTURA – material
Na fase conceitual, uma estrutura baseada no material deve ser decidida.
A principais classes de estrutura são:
AISI 1045 – laminado a 565 310 200 7,87 163 170 11,2 51,9
quente
Alumínio 6063-T5 186 145 68,9 2,7 60 70 23,4 209
Granito Sintético* 27 103 26 36 2,1 75~300 14 1,2
Fonte: www.matweb.com; * Lovo et al. (2017) Synthetic granite composite for precision equipment structures
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) – PURQUERIO BM; FORTULAN CA (2020)
São Carlos Estrutura de Máquinas, Granito Sintético – Notas de aula
http://www.taiwantrade.com.tw/EP/selica/product
http://www.iron-casting-chengfeng.com/machine-base- s-detail/en_US/867733/CNC_Slant_Bed_Lathe/
casting.htm
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) – PURQUERIO BM; FORTULAN CA (2020)
São Carlos Estrutura de Máquinas, Granito Sintético – Notas de aula
Vantagens: Desvantagens
✓ Conformação; ✓ Densidade;
✓ Custo; ✓ Ângulo de saída → peso;
✓ Grandes dimensões; ✓ Molde;
✓ Atrito; ✓ Resistência Mecânica (cinzento);
✓ Amortecimento, ✓ Baixa soldabilidade;
✓ Usinabilidade (nodular);
✓ Baixa resist. Fadiga
Estrutura Soldadas
Fabricação sem grande investimentos de infra estrutura e equipamentos
com possibilidade de montagem parcial ou total em campo.
Araujo LAO (2009) . Projeto e desenvolvimento de uma mini máquina para fatiamento de substratos cerâmicos. Dissertação
Mestrado
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) – PURQUERIO BM; FORTULAN CA (2020)
São Carlos Estrutura de Máquinas, Granito Sintético – Notas de aula
Vantagens: Desvantagens:
Estrutura Compósitas
Vantagens Desvantagens
✓ Baixo peso; ✓ Manufatura complexa;
✓ Resistência mecânica; ✓ Difícil automação;
✓ Rigidez; ✓ Necessidade de juntas;
✓ Desenho e Estética ✓ Anisotropia;
✓ Ambiental.
http://g01.a.alicdn.com/kf/HTB12dNKKXXXXXa0XXXXq6xXFXXX1/Q
av280-100-fibra-de-carbono-através-da-estrutura-da-
máquina-de-carbono-leve-128-g-FPV.jpg
Futuro
Estruturas Impressas em 3D
Manufatura Aditiva é o processo de fabricação por adição de
material pelo qual um produto pode ser diretamente fabricado a partir de
um modelo 3D computacional, e tal técnica de fabricação possibilita a
produção com geometrias complexas.
Estruturas Impressas em 3D
Principais vantagens:
✓ Material otimizado para as direções principais;
✓Geometrias impossíveis com outras técnicas ;
✓Facilidade de fabricação;
✓Leveza estrutural;
✓ Menor desperdício;
✓Menor gastos com transporte e novas possibilidades logística.
(CANSIZOGLU, (2008)
http://exame.abril.com.br/tecnol
ogia/noticias/veja-o-material-
mais-leve-do-mundo-formado-
por-99-99-de-ar
http://www.rapidreadytech.com/2015/06/edags-light-
cocoon-is-a-metamorphosis-for-car-design/
https://www.youtube.com/watch?v=yM3_ajyWo4Q&feature=youtu.be
Estruturas Impressas em 3D
Limitações atuais:
✓ Dimensão;
✓Custo x Resistência mecânica;
✓Acabamento superficial;
✓ Custos;
✓ Velocidades de impressão.
https://www.precitech.com/product/largeframelathesoverview/nanoform700ultra
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) – PURQUERIO BM; FORTULAN CA (2020)
São Carlos Estrutura de Máquinas, Granito Sintético – Notas de aula
Projeto: pin-on-disc
Ø70
W= 0 a 40N
V= ......até 5m/s
A seco ou lubrificado
Mt = 4,5 N.m
Suporte do disco
Eixo
Mesa – projeto
Formulação
Três tamanhos de grãos de granito:
•Fino – 0,3 a 1,2 mm
•Médio – 2 a 4 mm
•Grosso – 7 a 12 mm
18 testes de compactação :
•30% de grosso;
•20% de médio; 1,67 g/cm3
•50% de fino.
•8,083 Kg de granito;
Mesa: •1,726 Kg de resina;
(vol excendente de 10%)
•345g de endurecedor.
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) – PURQUERIO BM; FORTULAN CA (2020)
São Carlos Estrutura de Máquinas, Granito Sintético – Notas de aula
Molde - montagem
Mistura
Mesa vibratória
Preenchimento
Moldagem - finalização
Desmoldagem
Filme de PVAl
MESA
Componentes
Protótipo
Estrutura
Aula 04 - Teórica
Aula Prática 04
79
Aula 04 - Prática
[Donaldson, 1972]
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) –FORTULAN CA; C (2020)
MOVIMENTAÇÃO LINEAR: aula 06 - Notas de aula
São Carlos
Determinismo
Princípio de ABBÉ
O primeiro princípio de projeto de máquina-ferramenta relacionado com a
metrologia dimensional é o Princípio Abbé, que expressa a possibilidade, na
verdade a inevitabilidade, de um erro em seno sempre que a medição de distância
e a escala não se encontram na mesma linha, mas sim são separados por o que
ficou conhecido como offset Abbé. O termo erro em seno indica que o mecanismo
de erro é devido ao movimento angular do sistema deslizante agindo através de um
braço de alavanca (o deslocamento Abbé).
Movimentação linear
• O sistema de posicionamento pode ser
considerado como tendo 6 graus de
liberdade: 3 lineares (x,y,z) e três rotacionais
em torno destes 3 mesmos eixos.
yaw
• Todo movimento pode ser considerado como pitch
• Contínua
• Intermitente
• Reciprocating
• Irregular ou aleatória
Fonte da Movimentação
Parafuso
Cremalheira
• Indireta (conversão) rotação Cames
Correia
...
linear/linear: cunha
• ....
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) –FORTULAN CA; C (2020)
MOVIMENTAÇÃO LINEAR: aula 06 - Notas de aula
São Carlos
Guias Lineares
São componentes que permitem o movimento linear com precisão e
operação suave recebendo cargas de qualquer direção. Aplicações
industriais: CNC, máquinas operatrizes, equipamentos de manuseio de
materiais, robôs industriais, equipamentos médicos, ópticos e outros.
Precisão
Reflita...
Em uma Máquina Ferramenta o que significa:
Precisão: ?
Acuracidade: ?
Resolução: ?
Repetibilidade: ?
Desvantagens:
• Atrito elevado;
• Grande diferença entre o seu atrito estático e dinâmico;
• Difícil controle da operação de posicionamento, pois variação de cargas
externas e velocidades afetam largamente a força de atrito;
• Pobre precisão de posicionamento, particularmente a repetibilidade;
• Não é adequado para aplicações em velocidades extremamente baixa
nem altas;
• Difícil prever a sua vida.
• É difícil prever a sua rigidez. Portanto, de difícil concepção otimizada;
• A precisão requer frequente e periódica manutenção;
• Sua qualidade depende em grande parte do rasqueteamento e do ajuste
da folga, etc.
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) –FORTULAN CA; C (2020)
MOVIMENTAÇÃO LINEAR: aula 06 - Notas de aula
São Carlos
https://www.youtube.com/watch?v=T5hmCRnEvGI
Pares em contato
Metal – metal
Metal – polímero
Polímero – cerâmica
Cerâmica – cerâmica
Cerâmica - metal
Par metal-metal
Aço sobre Fofo: propriedade de lubrificação inerente com material
endurecido (maior resistência mecânica) e menor desgaste (elevada
rigidez e capacidade de carga);
Fofo sobre Fofo: grande utilização devido à lubrificação inerente
(grafite), boa usinabilidade e menor desgaste em condição operacional;
Aço sobre Latão (ou bronze): baixo atrito do par em contato;
Aço sobre Bronze Poroso: reservatório de lubrificante.
https://www.youtube.com/watch?v=SLXX4kHNp5s
Duplo “V”
Slocum AH. Precision Machine Design. Prentice Hall 1992 p. 437, 439
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) –FORTULAN CA; C (2020)
MOVIMENTAÇÃO LINEAR: aula 06 - Notas de aula
São Carlos
https://www.youtube.com/watch?v=2I44OT7c_MY
Trilho e patins
HIWIN
HIWIN
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) –FORTULAN CA; C (2020)
MOVIMENTAÇÃO LINEAR: aula 06 - Notas de aula
São Carlos
Trilho e Patins
Ball Bushing TM
Inventado por John Thomson em 1950, incorpora esferas
recirculantes em eixo cilíndrico.
• Requerem lubrificação
• Aplicações:
– Máquinas ferramentas
– Sistemas de manipulação e medição
– Robôs
Mesas
Atuadores Lineares
Hidrostático Aerostático
Liquido (óleo) Gas (ar)
Características Capilaridade Poros
Orifício Orifício
Slot restritor Slot restritor
Diafragma restritor
Capac. de carga Alta Moderada
Rigidez Muito alta Moderada
Damping Muito alto Moderado-baixo
Atrito Baixo em baixa Muito baixo em qquer velocidade
velocidade
Aplicações Altamente confiável Altamente confiável p/ máq. têxteis
para máq. Requer isenção de contaminação
ferramentas Cabeçotes de retificação
Instrumentos de precisão
Cabeçotes de dicing
Slocum AH. Precision Machine Design.
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) –FORTULAN CA; C (2020)
MOVIMENTAÇÃO LINEAR: aula 06 - Notas de aula
São Carlos
Guia Plana
Guia Cilíndrica
http://www.motioncontrol.co.za/article.aspx?pklarticleid=6877
https://m.schaeffler.cn/content.mobile.cn/en/product_highlights/in
dustry/magnetic_bearing_1/magnetic_bearing.jsp
• Parafuso
• Cremalheira
Tipos de Roscas
Rosca Rosca Rosca Fuso de
triangular quadrada trapezoidal esferas
-Acme- recirculantes
Parâmetros:
dm=d-p/2
*
**
d, mm 8 10 14 16 20 22 24 30 38 44 40 60 75
p, mm 1,5 2 3 4 4 5 5 6 7 7 8 9 10
Dimensionamento
T(max)=0,2.P.d
T(min)=0,13.P.d
Rosca Quadrada
Fd m l m d m F dm m dm l
TR TL
2 dm m l 2 dm m l
Elevando a carga
Baixando a carga
R raise
L - lower
Fmc d c
Tc
2 (9)
Fd m l m d m F mc d c
TR
Figura 9 – Colar de empuxo 2 dm m l 2
(Shigley, 2004).
m tan
a ) Avanço :
Força (F)=10kN
l np 2(6) 12mm
Diâmetro do colar (dc)=60mm
Solução:
Fd m l md m Fmc d c
TR Tc
2 d m ml 2
Da equação
(5) + (9):
Rosca ACME
F d m l m d m sec
TR
2 d m m l sec
Fd m l m d m sec F mc d c
TR
2 d m m l sec 2
Força normal de rosca aumentada, pelo ângulo
(Shigley, 2004). Com colar
T0 Fl
B. Rendimento TR 2TR
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) –FORTULAN CA; C (2020)
MOVIMENTAÇÃO LINEAR: aula 06 - Notas de aula
São Carlos
A área sob tensão de tração (At) fornecida na Tabela 8-1 e 8-2 é baseada na média
dos diâmetros de passo e de raiz, sendo essa área utilizada para o cálculo das
tensões: se aproxima da menor área de fratura possível, devido à rosca helicoidal.
d p dr
2
F
At t
4 2 At
Exercício
P
Dado: Lbraço
• ACME M16 x p=4mm
• µ=µc= 0.15
• dc=11mm
• P = 30 N
• Lbraço=70 mm F
Backlash
Extremidades de fuso
Precisão
rigidez Pré-carga
Velocidade crítica;
Estimativa geométrica: Dm x n
Fl
T0 (17)
21
Fl
T0 K p , onde K p coeficiente de pré c arg a (18)
2
0,05
Kp (19)
tan
Eficiência
T0 Fl
Re n dim ento
TR 2TR
(20)
tan( ) 1 m tan
1
tan( ) 1 m / tan
= ângulo de avanço l
tan 1
= ângulo de atrito (0,17º-0,57º) Dm
Dm= diâmetro primitivo tan 1 m
m=coeficiente de atrito ~ (0,003-0,01)
l 1 12
tan 1
tan 5,9º
Dm 37
N 20,9(8 ) 525W
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) –FORTULAN CA; C (2020)
MOVIMENTAÇÃO LINEAR: aula 06 - Notas de aula
São Carlos
Informações Adicionais
Bibliografia
• Alexander H. Slocum. Precision Machine Design.
• Hiwin- Ballscrew technical information .
• Shigley JE, Projeto de engenharia mecânica, Ed. Bookman, 7ed, 2005.
Aula Prática 06
95
Aula 06 - Prática
Dividir o grupo em projetos temático:
01 – Ventilador Mecânico
02- Transferência de cadeira de rodas
03 – Rotomoldagem
04 – Tratamento de livros
Aula 06 - Prática
Delimitações do Projeto:
ABE KOZO (Nippon Steel Corp.) KOMA YUTAKA (Disco Corp.) ISOBE
SHO (Sumitomo Heavy Ind., Ltd.). Development of a Ultra-precision Grinding
Machine with Trigonal Prism Type Pentahedral Structure for Super-Large and
Super-Flat Silicon Wafer. Journal of the Japan Society for Abrasive Technology
(JSAT) VOL.45;NO.6;PAGE.266-268(2001)
Para cada subconjunto faça os desenhos dos componentes (ex: .par) e monte-os
no assembly, porém inicie pelo principal como entidade prismática e carregue-o no
assembly e salve com o nome do subconjunto.
No arquivo principal faça o desenho do conjunto (assembly) com a montagem de
todos subconjuntos.*
Gere arquivos draft (.dft) do desenho de conjunto e dos desenhos de subconjunto.
Tutorial
Desenhando em 3 dimensões
O software 3D pode ser trabalhado como desenho de conjunto ao longo de todo o desenvolvimento
do projeto. Um dos caminhos é elaborar desenho no conceito esboço digital.
GEA
Inicie pela estrutura, que inicialmente será composta por base (em granito que contém os insertos,
estrutura propriamente). Então desenhe um esboço em 3D no part (nomeie como: mesa) da
estrutura como proposto:
500
100 30
30
O
80 40 Dica: referencie a
10
0 Vista Posterior mesa na mesma
120
posição espacial
400
que estará no
conjunto
O esboço inclui o furo onde será colocada o cabeçote de arraste, um bloco com quatro furos
para a coluna e os quatro furos para os pés. Os furos dos insertos com parafusos poderão
ser da medida nominal do parafuso (D) versus profundidade duas vezes a nominal (2D).
Se o desenho draft receber uma moldura estreita significa que o desenho foi
modificado no Part e não atualizado, para isso clique em Update views
(Home).
Faça o esboço (3D – Part) do cabeçote de arraste, um único bloco que engloba
todas a peças e nomeie com aquela que irá apoiada na mesa, p.ex: camisa externa.
Abra um desenho novo em ISO Assembly insira a mesa e salve como: CdA
Importe para o draft (view wizard) o desenho CdA.asm.
Faça as alterações nos desenhos part e após salvo, abra, salve e feche o asm. Se
aparecer no draft uma moldura com os cantos espessados é porque houve alguma
alteração no part e não foi aberto o asm para atualização. Atualizando o asm pela
simples abertura e salvamento a moldura ficará estreita, então atualize o draft com o
Update views e deverá ficar sem qualquer moldura.
A Corte A-A
O 300
O 230
9 0°
25
O 140
50
O 120
15
175
100
O 100
Faça o esboço (3D – Part) do cabeçote de usinagem, um único bloco que engloba
todas a peças e nomeie com aquela que irá apoiada na mesa, por exemplo:
camisa.
Abra um desenho novo em ISO Assembly insira o cabeçote e salve como: CdU
Importe para o draft (view wizard) o desenho CdU.asm e salve as vistas do CdU.dft.
Coloque três esferas e apure o feeling da dimensão do foco sobre a dimensão da
mesa.
130
O 20
400
200
10
120
150
90
80 O 10,5 x 4
110
Torre Modelo 3D
Desenhos Projetivos
Tópicos:
Redundância;
Linhas de centro;
Elementos não cortados;
Face de referência: fabricação – metrologia;
Roscas;
Chanfros;
Adoçamento – concentração de tensão
Hachuras
Chavetas
Eixos Esferas
Seção
Para mostrar de maneira simples, a forma da peça no local secionado
Omissão de corte
Cotas
Cotagem em paralelo
Representação de roscas
Normal
Rosca triangular Rosca quadrada Rosca trapezoidal
Convencional
Rosca com perfil triangular Rosca com perfil especial
Eixos
Nos escalonamentos do eixo (diâmetro) devem possuir raios de arredondamento ou canal de alívio
para saída de rebolo.
Raios de arredondamento
r 0,05 ~ 0,1 d menor r
Furos de centro
Furos de centros são furos aplicados nas
faces de eixos, fusos, peças cônicas ou
cilíndricas e outras que garantem rápida
centralização em fixações para
operações de usinagem como
torneamento, retificação, fresamento
(dentes de engrenagem, ranhuras) e
outras que geralmente são sequenciais.
Brocas de centro, especiais para fazer furos de centro e em uma só operação se executa: o
furo cilíndrico, o cone e o escareado. Os tipos mais comuns são: Broca de centrar simples
(DIN 333A) e as Broca de centrar com chanfro de proteção.
http://www.bvmak.com.br/BrocaDeCentrar.html
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) – PURQUERIO BM; FORTULAN CA (2020)
9.38
DO ESBOÇO DIGITAL AOS DESENHOS PROJETIVOS: aula 09 - Notas de aula
São Carlos
Montagem de rolamentos
Rolamento de
Organização de espaços
O planejamento da execução do desenho na folha é necessário e deve-
se respeitar os espaços para o desenho, a legenda e texto.
Vista Isométrica
Espaço
para Texto
Legenda
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) – PURQUERIO BM; FORTULAN CA (2020)
8. 44
DO ESBOÇO DIGITAL AOS DESENHOS PROJETIVOS: aula 09 - Notas de aula
São Carlos
Desenho de conjunto
Organização da informação
Vistas: escolha uma vista que mostre como as peças se encaixam e o funcionamento do
produto.
Cortes: total ou parcial são frequentemente utilizados para mostrar detalhes internos.
Linhas Invisíveis: devem ser evitadas, utiliza-se apenas para melhorar a interpretação e
funcionamento.
Cotas: em geral não são mostradas no desenho de conjunto, apenas para mostrar o
dimensional geral.
Identificação: em algarismos arábico para referência aos itens, que são colocadas ao lado
do desenho e possuem linhas indicadoras.
Referências:
Linhas de Chamada:
Linhas de chamada:
não ortogonais;
Texto ou
imagem auxiliar
Lista
Desenho
Legenda
Fonte: Desenhista de máquinas / Francesco Provenza - São Paulo : Editora F. Provenza, 1976 - (desenhos)
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) – PURQUERIO BM; FORTULAN CA (2020)
DO ESBOÇO DIGITAL AOS DESENHOS PROJETIVOS: aula 09 - Notas de aula
São Carlos
Referências
• BS 308 : Part 1 : 1984
• DIN 509:2006 - Technical drawings - Relief grooves - Types and
dimensions
• Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico. Mecânica.
Aula 15. Telecurso 2000
• Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico. Mecânica.
Apostila Senai.
• NBR 12228 –Representação simplificada de furos de centro em
desenho técnico
• NBR 13272 – Elaboração das listas de itens (12/1999).
• NBR 13273 - Referência a itens (12/1999).
• Provenza F. Desenhista de máquinas / Francesco Provenza - São
Paulo: Editora, 1976
Aula 06 - Prática
No Solid Edge fazer esboço digital de seu projeto específico, Conjunto de subconjuntos
(Assembly de Sub Assemblies).
Sendo que entidades prismáticas representarão cada subconjunto.
Fazer uma imagem da tela principal do computador (print screen) edisciplinas
Aula 07 – Transmissões
Componentes de transmissão
Correias;
Correntes;
Engrenagens;
Roda de atrito;
Cabos de aços
Seleção dos componentes de transmissão
Espaço requerido;
Precisão;
Exigências de funcionamento;
Precisão de fabricação;
Formas construtivas
Dados para dimensionar
Comparação de dimensões, peso e preço.
Rodas
Engrenagens Parafuso Correia Correia Correia
Corrente de
Cilíndricas sem fim plana em V dentada
atrito
Potência (kW) 3.000 120 200 150 100 100 25
Relação 8 50 6 5 8 8 6
Velocidade
Tangencial 50 25 10 60 25 40 25
(m/s)
Rotação (rpm) 150.000 40.000 10.000 200.000 8.000 30.000 10.000
Eficiência 93-99 50-96 97-98 96-98 92-94 96-98 90-98
Precisão Alta Alta Média Baixa Baixa Média Baixa
Ruído Médio Médio Alto Baixo Baixo Baixo Baixo
Custo Alto Alto Médio Baixo Médio Médio Baixo
Roda de Engrena Correia Correia Correia
Características Corrente
atrito gen plana Trapezoidal sincronizadora
Correia Plana;
Correia em “V”;
Correia Sincronizadora
Correias planas
Seção transversal retangular
- Construção simples;
- Baixo custo;
- Alta flexibilidade;
- Elevada tolerância à sobrecarga;
- Boa resistência em ambientes abrasivos;
- Ruidosa;
- Deslizamento é provável;
- Baixa eficiência em baixas velocidades;
- Tensionamento é necessário.
Polias para correias planas
As polias são abauladas para correia plana
- Esse tipo de polia provê uma trajetória
estável para a correia -
Correias planas
Correias trapezoidais
Redução de ruído;
Aumento da carga
máxima;
Aumento da vida;
Aumento da vmax
Parâmetro Tipo de Perfil
extra
extra leve pesado duplamente
extra extra pesado
leve extra pesado
leve
MXL XL L H XH XXH
Passo Pb mm 2,032 5,080 9,525 12,700 22,225 31,750
Ângulo de flanco 20º 25º 20º 20º 20º 20º
Espessura do dente s mm 2,57 4,65 6,12 12,57 19,05
Altura do dente - ht mm 0,46 1,27 1,91 2,29 6,35 9,53
Altura total - hs mm 1,14 2,3 3,6 4,3 11,2 15,7
Nº mínimo de dentes 12 - 10 16 - 12 20 - 17 26 - 22 26 - 22
recomendado na polia
ISO 5296-1:1989 - Synchronous belt drives -- Belts -- Part 1: Pitch codes MXL, XL, L,
Polias sincronizadoras
Considerações dinâmicas
A variação da tensão de uma correia ao longo da polia de
tração pode ser expressa por:
T
e
T2
Onde:
𝑇 = tensão de entrada na polia;
𝑇2 = tensão de saida da polia;
𝜇 = coeficiente de atrito
𝜃 = ângulo de abraçamento.
Considerações dinâmicas
Corrente de
classe de
engenharia
Cadeia = sequencia de link interno e link de pino articulado,
que a torna um dispositivo flexível para transmissão de energia
Principais parâmetros:
- Pitch: distância entre 2 pinos consecutivos;
- Diâmetro do rolamento: dimensão do diâmetro exterior dos
rolos da corrente;
- Largura interna: distância entre os dois lados internos
opostos das placas de ligação internas.
Dimensões
Rodas dentadas
Características
Prós:
Contras:
Diâmetro primitivo: d0
Diâmetro de base: dg
Diâmetro interno ou diâmetro do pé do dente: df
Diâmetro externo ou diâmetro de cabeça do dente: dk
Engrenagens helicoidais
Engrenagens cônicas
Coroa sem fim
Estado da Técnica Patentes
Transmissão
Engrenagens (7)
Transmissão
Rodas de Atrito
Perpendicular
Estado da Técnica Patentes
Transmissão
Rodas de Atrito (1)*
Modo de falha;
Vida;
Segurança;
Custos.
PASSO 02 –
- A partir do gráfico de
em X (flexão x abrasão)
selecione previamente o
cabo.
-Selecione o material do
cabo.
-Selecione o fator de
segurança.
PASSO 03 –
da = diâmetro do arame
d1 = diâmetro da polia
Ec = módulo de elasticidade do cabo
PASSO 06 –
Utilizando os requisitos de vida do projeto Nd, usar a figura
abaixo para relacionar: tipo de cabo com números de ciclos
até a fadiga e
consequentemen
te encontrar o
parâmetro de
resistência a
fadiga Rn
A partir do valor de Rn calculado e do fator de
segurança obtido no passo 02 é possível então
determinar a bitola necessária para o cabo
baseado na fadiga.
PASSO 07 –
PASSO 09 –
Introdução
Motores Elétricos;
Tipos de motores Motores a Combustão;
Motores Hidráulicos;
Motores Pneumáticos
Sites:
www.faulhaber.com/
www.maxonmotor.com
www.bosch.com.br
www.kalatec.com.br
www.weg.com.br
www.ampflow.com/ampflow_motors.htm
www.pololu.com/category/87/stepper-motors
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) –FORTULAN CA; C (2019)
São Carlos
MOTORES ELÉTRICOS - Notas de aula
Aplicado em:
• Rotação de bombas, ventiladores, sopradores;
• compressores;
• elevação;
• movimentação;
Dimensionamento de motores
Custo da aquisição - 2%
Consumo de
energia - 96%
Custos de serviços e
manutenção - 2%
Wilfried Voss. A comprehensible guide to servo motor sizing. Copperhill Tecnologies Corporation. 2007.
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) –FORTULAN CA; C (2019)
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MOTORES ELÉTRICOS - Notas de aula
Wilfried Voss. A comprehensible guide to servo motor sizing. Copperhill Tecnologies Corporation. 2007.
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) –FORTULAN CA; C (2019)
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MOTORES ELÉTRICOS - Notas de aula
Definição do sistema;
Seleção dos componentes mecânicos;
Seleção do motor;
Cálculo da carga.
Definição do Sistema:
Cinemática
Regime de serviço (contínuo, intermitente, variável....)?
Tipo de carregamento? capacidade de sobrecarga
Carregamento Descrição Exemplos
Torque constante Potência de saída variável Transportadores, fornos
rotativos, bombas de
deslocamento constante
Torque variável Torque varia com o quadrado da Bombas centrífugas,
velocidade de operação ventiladores
Potência constante Torque varia inversamente com Máquinas ferramentas
a velocidade
Precisão de posicionamento?
Faixa de variação? desempenho dinâmico – rapidez?
Controle (posição, rotação, torque)? Precisão
SEW-EURODRIVE - Seleção de acionamentos - Métodos de cálculo e exemplos. V1, ed.09 (2005) 157p.
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) –FORTULAN CA; C (2019)
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MOTORES ELÉTRICOS - Notas de aula
Componentes mecânicos
Acoplamento direto;
Redutores (fixo ou variáveis);
Fusos;
Acoplamentos;
Polias x correias.
Hakan Gurocak. Industrial Motion Control: Motor Selection, Drives, Controller Tuning, Applications, p.35
Seleção do Motor
Motores Elétricos
Motores Elétricos
Excitação
Excitação Excitação
Monofásico
Motores Elétricos Motores Elétricos Motores Elétricos em
Trifásico em
Motores Elétricos Composta
Paralelo
Série
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) –FORTULAN CA; C (2019)
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MOTORES ELÉTRICOS - Notas de aula
Vantagens
• relativamente simples;
• construção robusta;
• de fácil montagem e manutenção;
• tem custo de manutenção desprezível, apenas os mancais;
• suporta altas sobrecargas.
Desvantagens
Função
Uma energia mecânica é aplicada sob a forma de movimento rotativo, a potência
desenvolvida depende do torque e da velocidade de rotação n.
Operação
O motor, a cada aceleração, segue uma curva característica de torque
até seu ponto operacional estável, onde se cruzam as curvas
características da carga e do motor, e neste ponto, o momento de carga
deve ser inferior ao torque de partida ou ao torque mínimo.
Conjugado (Torque)
O motor de indução tem
conjugado igual a zero na velocidade
síncrona. À medida que a carga
aumenta, a rotação do motor cai
gradativamente, até um ponto em que
o conjugado atinge o valor máximo
que o motor é capaz de desenvolver
em rotação normal. Se o conjugado da
carga aumentar mais, a rotação do
motor cai bruscamente, podendo
chegar a travar o rotor.
www.siemens.com.br_medias_FILES_2438_20050623101837
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) –FORTULAN CA; C (2019)
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MOTORES ELÉTRICOS - Notas de aula
Motores síncronos
Tem seu rotor constituído por um eletroímã alimentado por CC (corrente contínua)
ou constituído por imãs permanentes. Como o campo magnético do rotor independe
do campo magnético do estator, quando o campo magnético do rotor tenta se
alinhar com o campo magnético girante do estator, o rotor adquire velocidade
proporcional a frequência da alimentação do estator e acompanha o campo
magnético girante estabelecido no mesmo, sendo por este motivo denominado
síncrono. O aumento ou diminuição da carga não afeta sua velocidade. Se a carga
ultrapassar os limites nominais do motor, este para definitivamente
Vantagens
• Velocidade constante em regime permanente, tanto em vazio como
com carga
- Na indústria, motores síncronos são muitos utilizados onde a
velocidade constante é desejada.
- Os motores síncrono são utilizados em grandes estações de
bombeamento.
• Podem ser utilizados como geradores de energia elétrica, sendo o
principal equipamento de conversão de energia no sistema de
potência elétrico mundial.
• Reatância da armadura reduzida;
• Melhoria do isolamento;
• Peso e inércia do rotor reduzidos.
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) –FORTULAN CA; C (2019)
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MOTORES ELÉTRICOS - Notas de aula
Desvantagens:
DC Brushless motor
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) –FORTULAN CA; C (2019)
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MOTORES ELÉTRICOS - Notas de aula
Curva Característica
Exemplo: Modelo econômico
http://www.ampflow.com/E30-150_N.JPG
http://www.ampflow.com/E30-150_Chart.png
Exercício
Calcule a potência de entrada, a potência de saída e o rendimento para um motor
cuja voltagem nominal é de 24 V a uma corrente nominal de 35 A. A curva
característica é dada abaixo:
𝑃𝑖 = 𝑈. 𝑖 = 24.35 = 840𝑊
𝑃2 600
𝑛= = = 71%
𝑃1 840
600W
Exercício
A equação teórica de potência para a Potência de
entrada P1 é:
P1 = UN . IN;
P1 = 24 V . 35 A;
P1 = 840 W
P2 N 600 W
0,71 71%
P1 840 W
Bosch Catálogo – Motores Elétrico 2004/2005
Classes de funcionamento
Serviço intermitente-periódico S3 - Operação
Serviço de curta duração S2 - Operação
Serviço contínuo S1 - Operação composta de uma sequencia de ciclos
em carga constante, duração em que, no
em carga contínua, com duração idênticos na qual cada ciclo inclui um período
entanto, não seja suficiente para
em que se pode alcançar um numa carga constante e uma parada, onde a
alcançar o equilíbrio térmico, com uma
equilíbrio térmico suficiente. corrente inicial não possui nenhum efeito
parada subsequente que dure até que a
considerável no aquecimento.
temperatura do motor torne-se diferente
da do resfriador em não mais que 2 K.
Aplicações
Motor de Passo
www.compumotor.com
www.kalatec.com.br
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) –FORTULAN CA; C (2019)
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MOTORES ELÉTRICOS - Notas de aula
Como funciona?
Tipos:
Aplicações:
Movimentos com precisão (ângulo de rotação, velocidade, posição e
sincronismo).
Vantagens:
• baixo custo para o controle alcançado;
• robusto;
• simplicidade de construção;
• pode operar em um sistema aberto malha de controle;
• baixa manutenção;
• menos propensos a parar ou escorregar;
• funcionar em qualquer ambiente;
• alta confiabilidade
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) –FORTULAN CA; C (2019)
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MOTORES ELÉTRICOS - Notas de aula
Desvantagens:
• Requer um circuito de controle dedicado;
• Exige mais corrente que um motor DC;
• Alto torque de partida alcançados a baixas velocidades;
• Desempenho bruto em baixa velocidade, a menos que um microstep
seja usado;
• Responsabilidade para a perda de posição, como resultado da operação
de malha aberta;
• Consomem corrente, independentemente da carga;
• Perdas em velocidade é relativamente alta e pode causar um
aquecimento excessivo e são frequentemente ruidosa (especialmente
em altas velocidades).
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) –FORTULAN CA; C (2019)
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MOTORES ELÉTRICOS - Notas de aula
Controlador CNC
HobbyCNC PRO Chopper Driver Board Kit
• 4 eixos independentes e interpolados;
• Comunicação: Porta paralela;
• 12 a 36V – 3A por fase motor passo;
• Softwares:
– Turbocnc; emc2; KCAM….
SERVOMOTOR
Servoacionamentos, são destinados à aplicações quando são
requeridos: elevada dinâmica, controle de torque, precisão de
velocidade e que se mantenham aliadas a um elevado desempenho.
Servo motor DC
É um conjunto de quatro partes:
um motor DC,
uma caixa de redução,
um encolder e;
um circuito de controle.
SERVOMOTOR
Os servomotores DC são acionados por uma corrente proveniente de
amplificadores eletrônicos ou amplificadores CA com demoduladores
internos ou externos, reatores saturáveis, amplificadores retificadores
controlados a silício ou tiristorizados, ou por qualquer um dos vários
tipos de amplificadores rotativos. Os servomotores DC tem tamanhos
que vão de 0,05 a 1.000 HP.
www.weg.com.br
www.compumotor.com
www.kalatec.com.br
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) –FORTULAN CA; C (2019)
MOTORES ELÉTRICOS - Notas de aula
São Carlos Ex: EC45 Maxon
Nº 110501
Servomotor DC
Características
Máximo alto torque
Alta eficiencia
Torque máximo constante
Posionamento
Compacto Faixa de velocidade < 10.000 rpm
Encolders
Vantagens
• baixo custo
• alta precisão
Desvantagens
Cálculo da Carga
Requisitos: frequência, curso, carga e coeficiente de atrito.
Sistema: configuração dos componentes.
Cinemática: perfil de velocidade,
velocidade máxima da carga,
rotação máxima do motor,
aceleração da carga,
aceleração do motor.
Dinâmica: massa, inércia,
força, torque.
Critérios: rotação,
razão de inércia,
torque máximo,
torque RMS.
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) –FORTULAN CA; C (2019)
São Carlos
MOTORES ELÉTRICOS - Notas de aula
Torque
M=motor; l=carga
Considerando rendimento:
N=relação de transmissão
tempo
Hakan Gurocak. Industrial Motion Control: Motor Selection, Drives, Controller Tuning, Applications.
Inércia
Razão da Inércia
Hakan Gurocak. Industrial Motion Control: Motor Selection, Drives, Controller Tuning, Applications.
N=relação de transmissão
Hakan Gurocak. Industrial Motion Control: Motor Selection, Drives, Controller Tuning, Applications.
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) –FORTULAN CA; C (2019)
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MOTORES ELÉTRICOS - Notas de aula
Hakan Gurocak. Industrial Motion Control: Motor Selection, Drives, Controller Tuning, Applications.
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) –FORTULAN CA; C (2019)
São Carlos
MOTORES ELÉTRICOS - Notas de aula
Referências
SEW-EURODRIVE - Seleção de acionamentos - Métodos de cálculo e exemplos. V1, ed.09 (2005)
157p.
WEG, Especificação de motores elétricos, Cód: 50032749, rev13 (2014) 67p.
Bosch Catálogo – Motores Elétricos 2004/2005
Hakan Gurocak. Industrial Motion Control: Motor Selection, Drives, Controller Tuning, Applications.
Wilfried Voss. A comprehensible guide to servo motor sizing. Ed. Copperhill Tecnologies
Corporation. 2007.
Rolamentos:
04 rígidos de esferas (b), 180º P
01 bucha de Poliamida f 10mm, (c), curso: 180º
b
01 bucha de ABS f 16mm, (d), curso: 180º
b b
Coeficiente de atrito da bucha de Nylon com o eixo em aço () =0,1;
c
Coeficiente de atrito da bucha de Poliamida com o eixo em aço () =0,8; a
Aula Prática 07
74
Aula 08 - Prática
Dimensionar os esforços, torque/potência e selecionar o motor para o projeto
específico de cada aluno.
Exemplos
77
Autores:
Eng. Marcos Paulo Gonçalves Pedroso
Prof. Carlos Alberto Fortulan
Frequência máxima : 2 Hz
Deslocamento máximo: Δs = 50 mm
Carga máxima: Fc = 50 N
Critérios: rotação,
razão de inércia,
torque máximo,
torque RMS.
Sistema
1 1
T 0,5 s
f 2
T 0,5
tac tdes 0,125s Perfil de movimento da carga
4 4
vmáx 0, 4
a 3, 2 m / s 2
tac 0,125
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) –FORTULAN CA; C (2019)
São Carlos
MOTORES ELÉTRICOS - Notas de aula
.nm,máx .2400
m 2010, 6 rad / s 2
30.tac 30.0,125
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) –FORTULAN CA; C (2019)
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MOTORES ELÉTRICOS - Notas de aula
M 2 kg
Jc Ja J f Jm
. .l.d 4
Ja J a 9.106 kg.m2
32
. .l.d 4
Jf J f 5.106 kg.m2
32
p 2
J m M .( ) 5.106 kg.m2
2.
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) –FORTULAN CA; C (2019)
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MOTORES ELÉTRICOS - Notas de aula
Fx M .ax f a1 f at ,a f at , g M .a1
Fy 0 N M .g Fc 0
f at ,a a .Fc
f f .N
at , g g
Fa 2 p 198, 7 10.103
T2 . . 0,3513 N .m
.i 2. 0,9.1 2.
Fa 3 p 211,5 10.103
T3 . . 0,3739 N .m
.i 2. 0,9.1 2.
Fa 4 p 198, 7 10.103
T4 . . 0,3513N .m
.i 2. 0,9.1 2.
Razão de inércia:
J c m J c m
r 10 J r J r 1,9.106 kg.m 2
Jr 10
Seleciona-se então o servo motor ECMA C2041, com:
J r 3,7.106 kg.m2
Torque de aceleração:
0, 0455 N .m
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) –FORTULAN CA; C (2019)
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MOTORES ELÉTRICOS - Notas de aula
Torque máximo:
Tmáx 0, 4194N.m
Torque RMS:
0,3670 N.m
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) –FORTULAN CA; C (2019)
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MOTORES ELÉTRICOS - Notas de aula
Rotação:
Razão de inércia:
5
J c m 1,9.10
r 10 r 6
5,1 OK
Jr 3, 7.10
Torque RMS:
Autores:
Prof. Carlos Alberto Fortulan
Eng. Ítalo Leite de Camargo
Momento de Inércia
Base: Ixx=0,032 kg.m2
(Alumínio: 6061-T6)
Massa ~ 3,912 kg
O
40
O
30
30
0
Jarro: ~2kg 15
No conjunto
Ixx=0,022 kg.m2
x
90 -->
Jarro: ~2kg O 80
Próprio eixo
Ixx=0,002 kg.m2
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) –FORTULAN CA; C (2019)
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MOTORES ELÉTRICOS - Notas de aula
Conjugado da Carga
Como situação mais crítica foi escolhido a rotação do jarro em 1000rpm e do motor em 3000rpm
Então para pré dimensionamento selecionou tempo de aceleração em 10 s.
T I . N .m I m.r 2 kg.m 2
tempo
T=m.α.R2
T: Torque, N.m;
m: Massa, kg;
α: Aceleração angular, rad/s2;
R: Raio, m.
ângulo descrito
2 . f 2 .n
tempo
2 .n 2 .3000 100 mm
conjunto 31,4 rad / s 2
tempo 10.60
2 .n 2 .1000
jarro 10,5 rad / s 2
tempo 10.60
Ttotal Tmotor Tbase T jarro1 T jarro2 conjunto T jarro1próprio eixo
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MOTORES ELÉTRICOS - Notas de aula
42
Pn Pmotor 754 Pmotor 800W Pmotor 1CV
0,95.0,95
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) –FORTULAN CA; C (2019)
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MOTORES ELÉTRICOS - Notas de aula
Características
•Carcaça: 71
•Potência: 1 HP
•Frequência: 60 Hz
•Polos: 2
•Rotação nominal: 3425
•Escorregamento: 4,86 %
•Tensão nominal: 220/380 V
•Corrente nominal: 2,82/1,63 A
•Corrente de partida: 19,7/11,4 A
•Ip / In: 7,0
•Corrente a vazio: 1,55/0,897 A
•Conjugado nominal: 2,09 Nm
•Conjugado de partida: 340 %
•Conjugado máximo: 360 %
•Categoria: ---
•Classe de isolação: F
•Elevação de Temperatura: 80 K
•Tempo de Rotor Bloqueado: 17 s (quente)
•Fator de serviço: 1,25
•Regime de serviço: S1
•Temperatura Ambiente: -20°C – +40°C
•Altitude: 1000 m
•Proteção: IP55
•Massa aproximada: 9 kg
•Momento de inércia: 0,00051 kgm²
•Nível de ruído: 60 dB(A)
Adicionando o motor
3000
Pmotor 2 . .0,016 5W
60
Apêndices
109
• Convencionais (ferida) enrolamentos das três fases feitos com fio isolado,
que produzem uma indução no rotor também enrolado (características
especiais)
Cmin: Conjugado mínimo - é o menor conjugado desenvolvido pelo motor ao acelerar desde
a velocidade zero até a velocidade correspondente ao conjugado máximo. Na prática, este
valor não deve ser muito baixo, isto é, a curva não deve apresentar uma depressão
acentuada na aceleração, para que a partida não seja muito demorada, sobreaquecendo o
motor, especialmente nos casos de alta inércia ou partida com tensão reduzida.
Cmáx: Conjugado máximo - é o maior conjugado desenvolvido pelo motor, sob tensão e
frequência nominal, sem queda brusca de velocidade. Na prática, o conjugado máximo deve
ser o mais alto possível, por duas razões principais:
1) O motor deve ser capaz de vencer, sem grandes dificuldades, eventuais picos de carga
como pode acontecer em certas aplicações, como em britadores, calandras, misturadores
e outras.
2) 2) O motor não deve arriar, isto é, perder bruscamente a velocidade, quando ocorrem
quedas de tensão, momentaneamente, excessivas.
Esse conjugado pode ser considerado como o mais complexo, pois cada tipo de
situação desempenha um conjugado diferente, por exemplo, um misturador
conjugado desenvolve um conjugado parabólico em relação à velocidade do motor. O
conjugado resistente ainda pode ser constante, linear, hiperbólico ou indefinido.
Na prática, é suficiente que se calcule graficamente o conjugado médio, isto é, a diferença entre a
média do conjugado do motor e a média do conjugado da carga. Essa média pode ser obtida,
graficamente, bastando que se observe que a soma das áreas A 1 e A2 seja igual a área A 3 e que a
área B1 seja igual a área B2 (ver figura 4.5).
Tempo de Aceleração – tempo desenvolvido desde o instante em que o equipamento é acionado até
ser atingida a rotação nominal).
O ideal é que o tempo de aceleração seja menor que o tempo de rotor bloqueado
Curva Torque/Velocidade
Curva Torque/Velocidade
Observe pela curva característica de um motor 100cv 4 pólos que operando com metade da corrente
nominal o potencial de carga é aproximadamente 25%
ecatalog.weg.net_files_wegnet_WEG-consideracoes-sobre-redimensionamento-de-motores-eletricos-de-inducao-artigo-tecnico-portugues-br
Com escova;
Sem escovas;
DC motor
Motor de passo.
DC Brushless motor
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São Carlos
MOTORES ELÉTRICOS - Notas de aula
Com escovas
Constituintes:
• Armadura ou rotor;
• Comutador
• Escovas
• Eixo
• imã gerador de campo
• fonte de alimentação DC
• podem ser regulados por um
resistor variável simples
(potenciômetro ou reostato)
Onde encontrar?
www.faulhaber.com
www.maxon.com
www.bosch.com.br
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São Carlos
MOTORES ELÉTRICOS - Notas de aula
Motor DC de 2 pólos
Motor DC de 4 pólos
P1 = Potência de entrada em W
Potência de Entrada P1 U .I U = Voltagem em V
I = Corrente em A
P2 2
P2 potência de saída em W
Potência de Saída .M .n M Torque em N · m
60 n velocidade em min–1
P2
Eficiência
P1
60 P2 N
Torque MN MN .
2 n
Em relação ao sentido de rotação, as especificações
Sentido de rotação aplicam-se quando se olha para o eixo do motor. Em
casos onde existam dois eixos, o eixo oposto ao
coletor é o que determina
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MOTORES ELÉTRICOS - Notas de aula
https://www.engineersedge.com/motors/tangent_drive_system.htm
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São Carlos
MOTORES ELÉTRICOS - Notas de aula
https://www.orientalmotor.com/technology/motor-sizing-calculations.html
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MOTORES ELÉTRICOS - Notas de aula
https://www.orientalmotor.com/technology/motor-sizing-calculations.html
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São Carlos HIDRÁULICA E PNEUMÁTICA - Notas de aula
1.0
2.0
Máquina a vapor
3.0
Mecanização 4.0
Final do século XVIII Linha de produção
1780s
1870s Automação
1970s
Cibernético
Automação
Basicamente:
• Quanto maior a vida prevista para o produto (módulo, peça de trabalho);
• Quanto mais confiável deve ser vida útil;
• Quanto maior o volume de produção desejado,
maior pode ser o grau de automação.
Produção flexível :
• Produção de custo acessível de diferentes peças, em qualquer
sequencia desejada e em quantidades variadas.
Naturalmente:
• Quanto mais variável a estrutura do produto;
• Quanto mais imprevisível o comportamento do cliente;
• Quanto mais complexa a gama de produtos e os ciclos de fornecimento,
maior o grau de flexibilidade necessário.
ISO 1219-1, Fluid power systems and components – graphic symbols and circuit diagrams – Part 1: Graphic symbols
ISO 1219-2, Fluid power systems and components – graphic symbols and circuit diagrams – Part 1: Circuit diagrams
Alternativos Rotativos
Distribuição
Tubulação, conexões, válvula reguladora, purgadores, acumuladores)
Preparação do ar
Parker
PHD Inc.
Atuadores lineares
PHD Inc.
Atuadores rotativos
FESTO
PHD Inc.
Dimensionamento
Cilindro
Avanço :
F Par . Aêmbolo Fatrito
Re torno :
F Par . ( Aêmbolo Ahaste ) Fatrito
Válvulas Direcionais
Acionamento Mecânico
Acionamento elétrico
- Componentes pressurizados –
12.81.Quando as fontes de energia da máquina forem isoladas, a pressão residual dos reser
vatórios e de depósitos similares, como os acumuladores hidropneumáticos,
não pode gerar risco de acidentes.
Válvula direcional
3/2 de
acionamento
manual
NBR NM 213-1
Segurança de máquinas – Conceitos fundamentais, princípios gerais de projeto
0.00 Bar
Silenciador Pneumático
Indutivo
Exercício Teórico:
Faça o desenho pneumático de uma máquina de silk screen com 3 atuadores
lineares:
....
Componentes Eletrônicos
Qde Nº
Borne
Rede
Terra
C
A
a1 a2 D
Trajeto Passo
1º C+ / D- Bi-manual timer
2º A+ tempo a2
3º C-/D+ Temp 2s timer
4º A- timer a1
Apêndices
55
Escopo:
Introdução
Superfície
Atrito
Desgaste
Lubrificação Regimes
Lubrificantes
Engenharia de Superfícies
Tribologia na Engenharia
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São Carlos TRIBOLOGIA – ATRITO / DESGASTE – Notas de aula
Tribologia
Desgaste
Atrito Lubrificação
Superfície
Macro e Micro
Surface Texture (Surface Roughness, Waviness and Lay), ANSI/ASME B46.1, ASME, New York
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São Carlos TRIBOLOGIA – ATRITO / DESGASTE – Notas de aula
(Bhushan, 1999a, b)
Contato
Contato em Macro-escala
• Junção – Regiões em
• Área de contato real = Soma de todas
que há interação
as junções tipicamente representa de
atômica devido à
1% - 0.0001% da área aparente de
proximidade dos
contato.
átomos de ambas
superfícies
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) – PURQUERIO BM; FORTULAN CA (2020)
São Carlos TRIBOLOGIA – ATRITO / DESGASTE – Notas de aula
Área Aparente
500 kgf
5 kgf 100 kgf
Questões
1.1. Em sua opinião uma superfície com extrema planicidade e fino acabamento
superficial tem alta ou baixa área real de contato? Qual é sua influência no
coeficiente de atrito?
1.2. Podem as asperidades servirem de depósito de material?
Atrito
Atrito
O que é o atrito?
Como a força de atrito é gerada?
O que é coeficiente de atrito?
Como diminuir o atrito?
Qual é o papel do lubrificante?
Curiosidades:
Leonardo da Vinci (1480): coeficiente de atrito igual para todos os materiais:
µ=0,25;
Fonte:(SEM
PROJETO MECÂNICO 0241) – PURQUERIO BM; FORTULAN CA (2020)
http://www.engineeringtoolbox.com/friction-coefficients-d_778.html, acesso em 05/06/2012
São Carlos
Coefficient of Friction Values for Clean Surfaces by Ron Kurtus(2005) TRIBOLOGIA – ATRITO / DESGASTE – Notas de aula
Polystyrene Steel 0.3 - 0.35 -
Coefficient of Sliding Friction (clean surfaces) Polythene Steel 0.2 -
Material 1 Material 2 Static Kinetic Rubber Asphalt (dry) - 0.5 - 0.8
Aluminum Mild Steel 0.61 0.47
Rubber Asphalt (wet) - 0.25 - 0.75
Brake Material Cast Iron 0.4 -
Rubber Concrete (dry) - 0.6 - 0.85
Brake Material Cast Iron (wet) 0.2 -
Brass Cast Iron - 0.3 Rubber Concrete (wet) - 0.45 - 0.75
Brick Wood 0.6 - Sapphire Sapphire 0.2 -
Bronze Cast Iron - 0.22 Silver Silver 1.4 -
Bronze Steel - - Sintered Bronze Steel - -
Cadmium Cadmium 0.5 - Solids Rubber 1.0 - 4.0 -
Cadmium Mild Steel - 0.46 Steel Aluminum Bros 0.45 -
Cast Iron Cast Iron 1.1 0.15 Steel Brass 0.35 -
Cast Iron Oak - 0.49
Steel (mild) Brass 0.51 0.44
Chromium Chromium 0.41 -
Steel (mild) Cast Iron - 0.23
Copper Cast Iron 1.05 0.29
Copper Copper 1.0 - Steel Cast Iron 0.4 -
Copper Mild Steel 0.53 0.36 Steel Copper Lead Alloy 0.22 -
Copper-Lead Alloy Steel 0.22 - Steel (hard) Graphite 0.21 -
Diamond Diamond 0.1 - Steel Graphite 0.1 -
Diamond Metal 0.1 - 0.15 - Steel (mild) Lead 0.95 0.95
Glass Glass 0.9 - 1.0 0.4 Steel (mild) Phos. Bros - 0.34
Glass Metal 0.5 - 0.7 - Steel Phos Bros 0.35 -
Glass Nickel 0.78 0.56
Steel (hard) Polythene 0.2 -
Graphite Graphite 0.1 -
Graphite Steel 0.1 -
Steel (hard) Polystyrene 0.3 - 0.35 -
Graphite (in vacuum) Graphite (in vacuum) 0.5 - 0.8 - Steel (Mild) Steel (mild) 0.74 0.57
Hard Carbon Hard Carbon 0.16 - Steel (hard) Steel (hard) 0.78 0.42
Hard Carbon Steel 0.14 - Zinc (plated on
Steel 0.5 0.45
Iron Iron 1.0 - steel)
Lead Cast Iron - 0.43 Teflon Steel 0.04 -
Leather Wood 0.3 - 0.4 - Teflon Teflon 0.04 -
Leather Metal (clean) 0.6 - Tin Cast Iron - .32
Leather Metal (wet) 0.4 -
Tungsten Carbide Tungsten Carbide 0.2 - 0.25 -
Leather Oak (parallel grain) 0.61 0.52
Tungsten Carbide Steel 0.4 - 0.6 -
Zinc Zinc 0.6 -
Zinc Cast Iron 0.85 0.21 Tungsten Carbide Copper 0.35 -
Magnesium Magnesium 0.6 - Tungsten Carbide Iron 0.8 -
Nickel Nickel 0.7 - 1.1 0.53 Wood Wood (clean) 0.25 - 0.5 -
Nickel Mild Steel - 0.64 Wood Wood (wet) 0.2 -
Nylon Nylon 0.15 - 0.25 - Wood Metals (clean) 0.2 - 0.6 -
Oak Oak (parallel grain) 0.62 0.48 Wood Metals (wet) 0.2 -
Oak Oak (cross grain) 0.54 0.32
Wood Brick 0.6 -
Platinum Platinum 1.2 -
Wood Concrete 0.62 -
Plexiglas Plexiglas 0.8 -
Plexiglas Steel 0.4 - 0.5 - Zinc Zinc 0.6 -
Polystyrene Polystyrene 0.5 - Zinc Cast Iron 0.85 0.21
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) – PURQUERIO BM; FORTULAN CA (2020)coefficient.htm
http://www.school-for-champions.com/science/friction – acesso em 05/06/2012
São Carlos
Alunos TRIBOLOGIA – ATRITO / DESGASTE – Notas de aula
Questionamentos:
2.1. Duas superfícies em contato relativo, de um mesmo material, idealmente plana e lisa tem
baixo ou alto coeficiente de atrito?
2.2. Em pista seca, qual automóvel tem melhor frenagem: com pneus carecas ou riscados?
2.3. Porque nos livros de Elemaq os coeficiente de atrito (estático) entre aço-aço está entre
0,15 a 0,25 e com filme de óleo esta entre ~ 0,11 -0,17? compare com a tabela anterior.
2.6. O que é feito para que as locomotivas não escorreguem em aclive em dias de chuva.
Desgaste
Desgaste
É um dos três problemas industriais mais frequentes ....fadiga ... e ... .
corrosão
raramente catastrófico;
reduz a eficiência de operação (perda de potência);
consumo de lubrificantes;
substituição de componentes.
Tipos de desgaste:
Abrasivo;
Adesivo;
Devido à fadiga;
Corrosivo (oxidação,
....ou tribo-químicos)
Kato K, Adachi K, Wear Mechanisms. cap7. In: MODERN TRIBOLOGY HANDBOOK. V1 Principles of Tribology. CRC. 2001
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) – PURQUERIO BM; FORTULAN CA (2020)
São Carlos TRIBOLOGIA – ATRITO / DESGASTE – Notas de aula
Desgaste Abrasivo
Pin-on-disk: AISI316/AISI316/areia
Desgaste Abrasivo
Regime dúctil
Regime frágil
Kato K, Adachi K, Wear Mechanisms. cap7. In: MODERN TRIBOLOGY HANDBOOK. V1 Principles of Tribology. CRC. 2001
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) – PURQUERIO BM; FORTULAN CA (2020)
São Carlos TRIBOLOGIA – ATRITO / DESGASTE – Notas de aula
Kato K, Adachi K, Wear Mechanisms. cap7. In: MODERN TRIBOLOGY HANDBOOK. V1 Principles of Tribology. CRC. 2001
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) – PURQUERIO BM; FORTULAN CA (2020)
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V, volume desgastado;
Modelagem W carga normal;
H é a dureza;
Kc tenacidade;
E módulo elástico;
9/8
W E 4/5
V 1/ 2 5 / 8 ( ) l l distância percorrida; e
Kc H H constante independente do material
6
KATO (2003)
Resistência a abrasão
5
1/V(105cm-2)
4 Si3N4
Al2O3+ZrO2
3
Al2O3+TiC
1
V 3 / 4 1/ 2 2
1
Al2O3
k IC H
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Wayne et. al (1994)
KIC3/4H1/2
Debris Debris
Borracha Nitrílica
TecaPeek
Pin on disk - 1000m à 10N
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) – PURQUERIO BM; FORTULAN CA (2020)
São Carlos TRIBOLOGIA – ATRITO / DESGASTE – Notas de aula
Desgaste Adesivo
Questões:
3.1. Descreva e discuta os diferentes tipos de desgaste?
3.2. Descreva em poucas palavras?
• Desgaste Abrasivo;
• Desgaste por freeting;
• Efeito da dureza na taxa de desgaste abrasivo;
• Influência do tamanho da partícula abrasiva na taxa de desgaste abrasivo;
3.4. Comente a equação e como medir o desgaste adesivo.
3.3. Explique as teorias Stick-slip e atração molecular.
3.4. Pense qual é a propriedade mais importante na determinação da resistência ao
desgaste de um componente.
3.5. Diferentes métodos são utilizados na prática para aumentar a resistência ao
degaste, quais seus nomes? Na sua opinião qual é a mais efetiva?
PROJETO MECÂNICO (SEM 0241) – PURQUERIO BM; FORTULAN CA (2020)
São Carlos TRIBOLOGIA – ATRITO / DESGASTE – Notas de aula
Aula Prática 07
70
Lubrificação
Regimes de Lubrificação
• Lubrificação Limite;
•Lubrificação Mista;
Lubrificação Limite
Resistência do filme:
• Camadas de lubrificantes gasosos, líquidos ou sólidos adsorvidos
fisicamente;
• Camadas adsorvidas quimicamente;
• Filmes formados por reação química.
R1, R2 e R3
são cadeias
longas
Sabões
Questionamentos:
11.01 – Em pista molhada qual pneu freia mais, o careca ou o riscado? Porque?
Lubrificantes
Lubrificante, o que é?
Óleos
• refrigeração e remoção dos debris;
• proteção contra o contato metal-metal;
• Lubrificação hidrodinâmica;
• Diminuição do atrito = diminuição da energia
Graxas
Óleo base + espessante + aditivos
• Emulsão de óleo;
• baixa capacidade de refrigerar / sem lubrificação heterodinâmica;
• Alternativa quando o óleo é impossível;
Espessante
Sabões Metálicos
Lítio
Cálcio
Sódio
Alumínio
Aditivos
Para situações de elevada pressão e choques
Grafite;
Bissulfeto de Molibidênio;
Mica;
Talco.
Aditivos Solúveis
Anti oxidante;
Inibidores de corrosão;
Extrema pressão;
Anti desgaste.
Questionamentos
O uso de um lubrificante:
Viscosidade
W - Winter
SAE 30 - viscosidade centistokes (cSt) @ 100 ºC cSt 9.3 > > St 12.5.
SAE 40 @ 100 ºC cSt 12,5 > > St 16,3
SAE 50 @ 100 ºC cSt 16,3 > > St 21,9
SAE 60 @ 100 ºC cSt 21,9 > > St 126,1
Engenharia de Superfícies
Proteção Contra
Revestimento de
Corrosão,
Superfície
Endurecimento
Engenharia de e/ou Mudança da
Superfície Composição
Superficial do
Tratamento de Material
Superfície
Engenharia de Superfícies
As propriedades superficiais em contato interferem diretamente na
tribologia e portanto devem ser tema de estudo
Revestimento de Superfícies
Clássicas ou tradicionais:
o Pintura;
o Electroplating;
o Galvanização;
o Spray térmico ou plasma.
Avançadas
Deposição Física ao Vapor (PVD);
Deposição Química ao Vapor (CVD);
Implantação de íon;
Deposição assistida por feixe de íons (IBAD)
Misto de feixe de íons;
Tratamento a laser.
Tratamento de Superfícies
Aumento da Dureza;
Aumento da em regiões específicas com manutenção da
tenacidade e ductilidade nas demais;
Alteração das propriedades físicas superficiais;
Endurecimento Superficial
• Aumenta a dureza (resistência ao risco e abrasão) em regiões
específicas;
• Permite manter as propriedades de ductilidade na região interior do
metal.
Tratamentos Termoquímicos
Cementação ou Carbonetação;
Nitretação;
Carbonitretação ;
Cianetação;
Boretação.
Cementação
Objetivo: Aumentar o teor de carbono na superfície
• Aumentar a temperatura do material (inserido uma região rica em
carbono) até o campo austenítico para promover a difusão de carbono
para a peça (que permite um teor de carbono de até 0.8%). O
resfriamento rápido produz a martensita (hexagonal compacta).
• Quanto maior a exposição ao carbono, maior a camada de martensita.
• Após o procedimento de cementação, recomenda-se um revenimento,
para reduzir a austenita retida e, assim, diminuir a dureza do núcleo.
Produz um tamanho de grão mais refinado e homogêneo.
Nitretação
Tratamento químico que visa o endurecimento superficial
pela difusão de nitrogênio e, consequente, formação de
nitretos.
• Realizada em temperaturas abaixo do campo
austenítico e não é necessário um tratamento
subseqüente de têmpera para aumento de dureza (a
camada nitretada já será muito dura).
• As peças são resfriadas ao ar.
Carbonitretação
Também conhecida como Nitrocarbonetação ou Cianetação Seca, ocorre a difusão
simultânea de C e N para a superfície do metal. (variante de baixo custo da nitretação
gasosa)
O gás admitido no forno consiste de misturas com diferentes proporções de amônia
(NH3) e gás natural ou metanol (C).
• A profundidade de camada endurecida varia entre 0,07 e 0,7 mm
• As aplicações da nitrocarbonetação são mais limitadas que os processos de
cementação e/ou nitretação.
• Normalmente a nitrocarbonetação é aplicada em componentes de baixa
responsabilidade submetidos a situações de desgaste leves.
• Deve-se posteriormente temperar e revenir as peças.
Cianetação
Há um enriquecimento superficial de carbono e nitrogênio, simultaneamente, em
temperaturas ao redor de 800 °C, ou seja, acima da linha de austenitização.
• Espessura de 0,1 – 0,3 mm de camada formada
• É aplicado em aços-carbono com baixo teor de Carbono
• O resfriamento é feito em água
Boretação
Tratamento Termoquímico
Tribologia na Engenharia
Questionamentos
Aula Prática 07
66
Aula 09 - Prática