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Arquivo de mpresso gerado em 19/10/2017 16:00:22 de uso exclusive de ABB LTDA - OSASCO- Arquivo de impresséo gerado em 10/10/2017 15:00:22 de uso exclusive de ABB LTDA ~ OSASCO NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 17505-3 ‘Segunda edigao 07.02.2013 Valida a partir de 07.03.2013 Verso corrigida 06.03.2013 Armazenamento de liquidos inflamaveis e combustiveis Parte 3: Sistemas de tubulagées ‘Storage of flammable and combustible liquids Part 3: Piping systems ICS 75.200 ISBN 978-85-07-04024-8 hy, associacto Numero de referéncia BN BRASILEIRA ABNT NBR 17505-3:2013 DENORMAS b Vy TECNICAS oe 12 paginas © ABNT 2013 Arquivo de impresséo gerado em 10/10/2017 15:00:22 de uso exclusive de ABB LTDA ~ OSASCO ABNT NBR 17505-3:2013 Arquivo de mpressao gerado om 1910/2017 15:00:22 de uso exch @ABNT 2013 ‘Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicagao pode ser reproduzida ou utlizada por qualquer meio, eletrdnico ou mecénico, incluindo fotocépia e microliime, sem permissao por escrito da ABNT. ABNT ‘Av-Trozo do Maio, 13 - 284 andar 2031-901 - Rio do Janolro - Ru Tel: + 55 21 3974-2300 Fax: +55 21 3974-2346 abnt@abnt.org.br wwrw.abnt.org.br ii ‘© ABNT 2013. Todos os direitos reservados g 5 8 6 Arquivo de mpressdo gerado em 19/10/2017 15:00:22 de uso ex Arquivo de impresséo gerado em 10/10/2017 15:00:22 de uso exclusive de ABB LTDA ~ OSASCO ABNT NBR 17505-3:2013 Sumario Pagina Prefacio Introdugao 1 Escopo.... ee a 2 Referéncias normativas. 3 Termos € definig6es nm 4 Requisitos gerais 44 Normas de desempenho..nnsnnn a 42 Estanqueidade das tubulacées.. 5 Materiais de construgao para sistemas de tubulagées... 54 Especificacées de materiais 52 Ferro nodular ws. ol 53 Materiais para fabricacao de valvulas. 54 Materiais com baixo ponto de fusao..... 5.4.1 Limitagdes de uso 5.4.2 Compatibilidade dos materiais... 5.4.3 Projeto e montagem das tubulacée: 5.4.4 Materiais de revestiment0 -ruennn 5.4.5 Tubulacdes nao metalicas. 55 Jung80 de tUbOS ..rnsenensnsnneies 5.5.1 Estanqueidade de jungGes de tubos 5.5.2 Juntas flexiveis.nmmnuneenuesen 5.5.3 Juntas por atrito. 56 Instalagéo de sistemas de tubulagées... 5 5.6.1 Requisitos gerals 5 5.6.2 _(*) Suportes sob tensao. 5 5.6.3 Penetracao de tubo: 5.6.4 (+) Protegdo contra COrroSA0 ws. 5.6.5 _Instalaco de tubulacées subterraneas 5.6.6 VAIVUIAS nnennnnnnnnnnnneinnnennienne 5.6.7 Tubulacdes comuns a carga e descarga 57 Ensaios de sistemas de tubulaga0.... 5.7.1 Ensaios iniciais 5.7.2 Ensaio inicial de tubulagées com contengao secundaria. 5.7.3. Ensalos durante a manutencao 58 Tubulagdes de respito wnnnmemmne a 5.8.1 Tubulacdo de respiro para tanques de superficie. 5.8.2 Tubulagdo de respiro para tanques subterrane0S wn 59 Aterramento seguro 5.10 (*) Identificagéo e marcagao de sistema de tubulagao.... 5.11 Requisitos especiais para tubulagdes maritimas . @ABNT 2013 - Todos os direitos reservados iii Arquivo de impresséo gerado em 10/10/2017 15:00:22 de uso exclusive de ABB LTDA ~ OSASCO ABNT NBR 17505-3:2013 Anexos Anexo A (informativo) Material explanatério... g 3 8 6 Arquivo de mpressdo gerado em 19/10/2017 15:00:22 de uso ex iv ‘© ABNT 2013-- Todos os direitos reservados Arquivo de mpressdo gerado em 19/10/2017 15:00:22 de uso ex Arquivo de impresséo gerado em 10/10/2017 15:00:22 de uso exclusive de ABB LTDA ~ OSASCO ABNT NBR 17505-3:2013 Prefacio ‘A Associago Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é 0 Foro Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, cujo conteudo 6 de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizacao Setorial (ABNT/ONS) e das Comissées de Estudo Especiais (ABNT/CEE), so elaboradas por Comissdes de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratérios e outros). Os Documentos Técnicos ABNT sao elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2. A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atengéio para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT nao deve ser considerada responsavel pela identificagao de quaisquer direitos de patentes. A ABNT NBR 17505-3 foi elaborada pelo Organismo de Normalizagéo Setorial de Petrdleo (ABNT/ONS-34), pela Comissdo de Estudo de Distribuic&o e Armazenamento de Combustiveis (CE-34:000.04). O Projet circulou em Consulta Nacional conforme Edital n° 08, de 22.08.2012 a 22.10.2012, com o nimero de Projeto ABNT NBR 17505-3. Esta segunda edigao cancela e substitui a edigao anterior (ABNT NBR 17505-3:2006), a qual foi tecnicamente revisada. Esta Norma é baseada na NFPA 30:2012. A ABNT NBR 17505, sob 0 titulo geral “Armazenamento de liquidos inflamaveis e combustiveis’, tem previséo de conter as seguintes partes: — Parte 1: Disposigdes gerais; — Parte 2: Armazenamento em tanques, em vasos ¢ em recipientes portéteis com capacidade superior a3 000 L; — Parte 3: Sistemas de tubulagdes; — Parte 4: Armazenamento em recipientes em tanques portateis; — Parte 5: Operacées; — Parte 6: Requisitos para instalagdes equipamentos elétricos; — Parte 7: Protecao contra incéndio para parques de armazenamento com tanques estacionérios. Nesta Parte da ABNT NBR 17505, onde aparecer (*) apés 0 ntimero ou a letra que designa uma seco, subsecao ou paragrato, significa que existe um material explanatério, que pode ser encontrado no Anexo A. Esta verso corrigida da ABNT NBR 17505-3:2013 incorpora a Errata 1 de 08.03.2013. © Escopo desta Norma Brasileira em inglés 6 0 seguinte: Scope This Part of ABNT NBR 17508 shall apply to the design, installation, testing, operation, and maintenance of piping systems for flammable and combustible liquids or vapors. Such piping systems shail include but not limited to pipe, tubing, flanges, bolting, gaskets, valves, fittings, flexible connectors, the pressure @ABNT 2013 - Todos os direitos reservados v 8 3 & 5 8 i e g g Arquivo de impresséo gerado em 10/10/2017 15:00:22 de uso exclusive de ABB LTDA ~ OSASCO ABNT NBR 17505-3:2013 containig parts of other components including but not limited to expansion joints and strainers, and devices that serve purpose as mixing, separating, snubbing, distributing metering, control of flow or secondary containment. This Part of ABNT NBR 17505 shall not apply to any of the following: a) tubing or casing on any oil or gas wells and any piping connected directly thereto; b) motor vehicles, aircraft, boats, or piping that is integral to a stationary engine assembly; ©) piping withing the scope of any applicaple boiler and pressure vessel code. This Part of Standard shall not apply to items listed in 1.1.1 of ABNT NBR 17505-1:2012 The provisions of this Part of ABNT NBR 17505 shall not apply to facilities, equipment, structures, or installations that existed or were approved for construction or installation prior to the effective date of the Standard. However, any reforms that change the characteristics of the design or (of the) equipment, and the expansions of the installations, initiated from the effective date of this Part of the ABNT NBR 17505 shall follow to your provisions. In these situations, shall be evidenced the Standards, existing in the moment of the fact, for buildings, equipment, structuresor installations already existing or approved. vi ‘© ABNT 2013-- Todos os direitos reservados Arquivo de impresséo gerado em 10/10/2017 15:00:22 de uso exclusive de ABB LTDA ~ OSASCO ABNT NBR 17505-3:2013 Introdugao A aplicagao desta Norma nao dispensa o atendimento a Legislacao Nacional aplicavel. g 3 8 6 Arquivo de mpressdo gerado em 19/10/2017 15:00:22 de uso ex @ABNT 2013 - Todos os direitos reservados vii b.gorado em 10/10/2017 15:00:22 de uso exciusivo de ABE LTDA - OSASCO _ Arquivo de’ 8 3 & 5 i 4 3 2 Arquivo de impresséo gerado em 10/10/2017 15:00:22 de uso exclusive de ABB LTDA ~ OSASCO NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 17505-3:2013 Armazenamento de liquidos inflamaveis e combustiveis Parte 3: Sistemas de tubulacdes 1 Escopo 1.1 Esta Parte da ABNT NBR 17505 se aplica ao projeto, instalagao, ensaios, operagao @ manu- tengo de sistema de tubulacdo para liquidos ou vapores inflamaveis e combustiveis. Tais sistemas de tubulagao incluem, mas nao se limitam a, tubos, tubos de pequenos diametros (tubing), flanges, patatusos, gaxetas, valvulas, acessérios, conexSesflexiveis, partes pressurizadas de outros compo- hentes (incluindo, mas nao se limitando a, juntas de expansao e filtros) @ dispositivos que se aplicam A mistura, separacao, distribui¢0, medicao, controle de vazao ou contengao secundaria. 1.2. Esta Parte da ABNT NBR 17505 nao se aplica ao seguinte: a) tubulagdes ou revestimento de pogos de éleo ou gas € as tubulagdes interligadas diretamente a estes; b) tubulagdes internas a veiculos, avides, embarcagées ou tubulagdes que sejam parte integrante de uma maquina estaciondria; ©) tubulagdes que estejam inseridas no escopo de qualquer cédigo aplicdvel a caldeiras e vasos de pressao. 1.3 Para as demais restrigées a0 emprego desta Parte da ABNT NBR 17505, ver ABNT NBR 17505 -1:2013, 1.2 1.4 As disposicdes desta Parte da ABNT NBR 17505 nao se aplicam as edificagdes, equipamentos, estruturas ou instalagoes ja existentes ou aprovados para a construcao ou instalagao antes da data da publicagao desta Parte da ABNT NBR 17505. Contudo, as reformas que alterem as caracteristicas do projeto e/ou equipamentos, e as ampliagdes de instalagses iniciadas a partir da data da publica- ao desta Parte da ABNT NBR 17505 devem atender as suas disposigdes. Nestes casos, devem ser evidenciadas as normas vigentes na época do fato, para as edificagées, equipamentos, estruturas ou instalagdes jé existentes ou aprovados. 2 Referéncias normativas Os documentos relacionados a seguir so indispensdveis a aplicago deste documento. Para referéncias datadas, aplicam-se somente as edigdes citadas. Para referéncias nao datadas, aplicam-se as edigdes mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR 6493, Emprego de cores para identificagao de tubulagdes ABNT NBR 14722, Armazenamento de liquidos inflamaveis e combustiveis ~ Tubulacao nao metalica subterranea ~ Polietileno ABNT NBR 17505-1, Armazenamento de liquidos inflamaveis e combustiveis — Parte 1: Disposigoes gerais ABNT NBR 17505-2, Armazenamento de Ifquidos inflamaveis e combustiveis ~Parte 2: Armazenamento em tanques e em vasos @ABNT 2013 - Todos os direitos reservados 1 Arquivo de mpressdo gerado em 19/10/2017 15:00:22 de uso ex Arquivo de impresséo gerado em 10/10/2017 15:00:22 de uso exclusive de ABB LTDA ~ OSASCO ABNT NBR 17505-3:2013 ABNT NBR 17505-5, Armazenamento de liquidos inflamédveis e combustiveis ~ Parte: Operagdes ASME B 31, Code for pressure pipe ASME Boiler and pressure vessel code ASTM A 395/A395M, Standard specification for ferritic ductile iron pressure-retaining castings for use at elevated temperatures BS 5842, Specification for thermoplastic hose assemblies for dock, road and tanker use UL 971, Standard for non-metallic underground piping for flammable liquids 3 Termos e definicdes Para os efeitos desta Parte da ABNT NBR 17505, aplicam-se os seguintes termos e definicdes. 34 protecao contra corrosao meio para reduzir ou prevenir a deterioragao do sistemas de tubulagdes contra a exposicao do seu contetido ao meio ambiente 32 conexao flexivel junta no sistema de tubulaces que permite movimentos relativos entre partes deste, dentro das limitages de esforcos e danos mecanicos 3.3 vazamento liberagao indesejavel de liquido ou vapor do sistema de tubulages devide a sua falha. 3.4 contencdo secundaria contengao externa e separada do sistema de tubulagdes primairio 4 Requisitos gerais 4.1. Normas de desempenho O projeto, a fabricagéo, a montagem, os ensaios, a manutenc&o e as inspecdes de sistemas de tubulagdes devem ser adequados as pressdes de trabalho e aos esforgos estruturais definidos no projeto. A conformidade com as segses aplicdveis do ASME B 31 e previsoes desta Parte da ABNT NBR 17505 devem ser consideradas evidéncias mandatérias de atendimento aos requisitos contidos. 4.2. Estanqueidade das tubulagées Os sistemas de tubulagdes devem ser mantidos estanques. Um sistema de tubulacdes que apresente vazamentos que constituam em um risco deve ser reparado com as melhores praiticas de engenharia ou deve ser esgotado do liquido, desgaseificado e permanecer fora de operagao. 2 ‘© ABNT 2013-- Todos os direitos reservados Arquivo de mpresso gerado em 19/10/2017 16:00:22 de uso exclusive de ABB LTDA - OSASCO- Arquivo de impresséo gerado em 10/10/2017 15:00:22 de uso exclusive de ABB LTDA ~ OSASCO 5. Materiais de construgao para sistemas de tubulagées 5.1 Especificagdes de materiais ‘Tubos, valvulas, registros, acoplamentos, juntas flexiveis, acessérios e outras pegas pressurizadas devem atender as especificagdes de materiais @ as limitagdes de temperatura e pressao do ASME B 31, ‘exceto quando previsto em 5.2 a 5.4. 5.2 Ferro nodular ferro nodular, se aplicado, deve atender as especificagoes da ASTM A 395, 5.3. Materiais para fabricagao de valvulas As valvulas instaladas em tanques de armazenamento, conforme requerido em da ABNT NBR 17505-2:2013, 5.11 € 7.8 € suas conexdes aos tanques devem ser de aco ou ferro nodular, exceto conforme previsto em 5.3.1, 5.3.2 ou 5.4. 5.3.1. Valvulas em tanque de armazenamento podem ser de outros materiais que nao 0 ago ou 0 ferro nodular se as caracteristicas quimicas do liquide armazenado nao forem compativeis com 0 ago ou se as valvulas forem instaladas internamente ao tanque. 5.3.2 (°) Vélvulas instaladas externamente ao tanque podem ser fabricadas em outros materiais que no 0 aco ou 0 ferro nodular, desde que o material de construeao tenha a maleabilidade e os pontos de fusdo compardveis ao aco e ao ferro nodular e que sua capacidade de resisténcia aos esforcos @ as temperaturas, em caso de exposigdo ao fogo, também sejam semelhantes as do ago ou ferro nodular ou, entao, as valvulas devem ter uma protegao contra a exposigao ao fogo, como, por exemplo, ser fabricadas em materiais com resisténcia ao fogo de no minimo 2h. 5.3.3 Ferro fundido, latéo, cobre, aluminio, ferro malevel e materiais similares s&0 aceitéiveis ‘em tanques descritos em da ABNT NBR 17505-2:2013, 5.2.2.1.1 ou em tanques que amazenem liquidos de classe IIIB e compativeis com estes materiais, se estes estiverem localizados em areas externas e fora da bacia de contengao onde estejam sendo armazenados liquidos de classe |, classe II ou classe IIIA e distantes de canaleta de drenagem oriundas de tanques contendo estes produtos. 5.4 Materiais com baixo ponto de fusao Os materiais metélicos com baixo ponto de fusio (como 0 aluminio, 0 cobre e © lato), materiais que amolegam quando expostos ao fogo (como plisticos), ou materiais néo maleaveis (como © ferro fundido) podem ser utilizados em instalagdes subterraneas, dentro das limitagdes de pressao temperatura especificadas pelo ASME B 31 5.4.1 Limitagdes de uso Estes materiais podem ser utiizados em areas externas em sistemas de tubulagdes de superficie, OU no interior de edificagSes, desde que atendam a uma das seguintes condicoes: a) sejam resistentes a danos causados pelo fogo; b) _estejam localizados de tal forma que um vazamento resultante de falhas ndo chegue a expor indevidamente pessoas, edificacdes importantes ou estruturas; ©) estejam localizados onde um vazamento possa ser prontamente controlado por uma ou mais valvulas acessiveis ou com acionamento remoto. © ARNT 2013 -Todos os datos reservados 3 Arquivo de mpresso gerado em 19/10/2017 16:00:22 de uso exclusive de ABB LTDA - OSASCO- Arquivo de impresséo gerado em 10/10/2017 15:00:22 de uso exclusive de ABB LTDA ~ OSASCO ABNT NBR 17505-3:2013 5.4.2 Compatibilidade dos materiais, Os materiais de tubulagdes selecionados devem ser compativeis com os liquidos que serdo manuseados. 5.4.3. Projeto e montagem das tubulacées Os sistemas de tubulagdes com estes materiais devem ser projetados e montados de acordo com as Normas Brasileiras ou, na inexisténcia destas, de acordo com Norma Internacionalmente aceita ou com normas reconhecidas de projeto para os materiais especificamente escolhidos. 5.4.4 Materiais de revestimento Materiais de revestimento de tubulagdes, de valvulas e de acess6rios podem ter revestimentos combustiveis ou nao combustiveis. 5.4.5 Tubulagées ndo metdlicas 5.4.5.1 Sistemas de tubulagdes em materiais nao metélicos, inclusive arranjos de tubulagao incorpo- rando contengao secundaria, devem ser projetados e montados de acordo com normas reconhecidas de projeto ou equivalentes aprovadas, e devem ser instalados de acordo com 5.4. 5.4.5.2 Tubulagdes nao metalicas devem ser montadas e utllizadas de acordo com as caracteristicas dos materiais de construgao e de acordo com a ABNT NBR 14722 ou UL 971 5.4.5.3 Sistemas de tubulagdes no metélicas e seus componentes devem ser instalados de acordo com as instrugdes dos fabricantes dos materiais de construcao. 5.5 Jungao de tubos 5.5.1 Estanqueldade de juncdes de tubos 5.5.1.1 As juntas devem ser estanques @ podem ser soldadas, flangeadas, rosqueadas ou mecani- camente emendadas. 5.5.1.2 (°) As juntas devem ser projetadas e instaladas de tal forma que a resisténcia mecanica da junta no fique prejudicada, se ela for submatida a exposicao ao fogo. 5.5.1.3 As juntas rosqueadas podem ser feitas, desde que se utilize um selante adequado ou lubri ficante da rosca. 5.5.1.4 As juntas em sistemas de tubulagdes que manuseiem liquidos de classe | devem ser solda- das quando estiverem localizadas em ambiente fechado dentro de edificagées. 5.5.2 Juntas flexiveis Juntas flexiveis, conforme 3.2, podem ser utilizadas quando forem instaladas de acordo com 5.5.3. 5.5.3 Juntas por atrito 5.5.3.1 Juntas de tubulacées, confeccionadas com materiais que sejam combustiveis, devem ser utiizadas apenas nas areas externas de edificagdes, acima do nivel do solo, exceto como previsto em 5.5.3.3, ou abaixo do solo. 4 ‘© ABNT 2013-- Todos os direitos reservados Arquivo de mpresso gerado em 19/10/2017 16:00:22 de uso exclusive de ABB LTDA - OSASCO- Arquivo de impresséo gerado em 10/10/2017 15:00:22 de uso exclusive de ABB LTDA ~ OSASCO 5.5.3.2 Onde forem utiizadas juntas por atrito em instalagdes acima do solo ou onde a tubulagdo deva ser protegida para evitar 0 desengate dos acessérios, o sistema de tubulacao deva ser projetado de tal forma que qualquer vazamento ou gotejamento, resultante do desengate, nao exponha pessoas, edificagdes importantes ou estruturas e possa ser prontamente controlado por meio de valvulas de acionamento acessiveis ¢ situadas em locais seguros ou de acionamento remoto, 5.5.3.3 As jungdes de tubulagdes que dependam de caracteristicas de atrito de seus componentes podem ser utilizadas dentro de edificagdes, desde que atendam as seguintes condigdes: a) qualquer derramamento ou vazamento possa ser prontamente controlado pela operagéio de uma valvula acessivel ou remotamente acionada e que esteja fora da area de risco de inc&ndio; b) a resisténcia mecanica @ a estanqueidade da junta nao sejam dependentes da resiliéncia de um material ou componente combustivel. 5.6 Instalagao de sistemas de tubulagdes 5.6.1 Requisitos gerais Os sistemas de tubulagdes devem ser adequadamente suportados e protegidos contra danos fisicos e tensdes excessivas, decorrentes de recalques, vibracées, expansdes ou contracées. A instalacao de tubulagdes nao metalicas deve ser executada de acordo com as instrugdes do fabricante. 5.6.2 (*) Suportes sob tensao Suportes sob tensdo de tubulagdes que estejam localizados em areas com alto risco de exposi¢ao ‘ao fogo devem ser protegidos por um ou mais dos seguintes dispositivos: a) _drenagem para um local seguro para evitar 0 actimulo de liquidos sob as tubulacdes; b) construgses resistentes ao fogo; ¢) sistemas ou revestimentos de protegao resistentes ao fogo; ) sistemas de aspersao de Agua, projetados e instalados de acordo com as Normas Brasileiras ou, nna inexisténcia destas, de acordo com Norma Internacionalmente aceita; €) outros meios alternatives de eficiéncia comprovada, que fornegam protecdes equivalentes. 5.6.3 Penetragao de tubos Tubulagdes que passem através ou perfurem a parede do dique ou de uma estrutura devem ser projetadas para prevenir danos por esforgos e vazamentos devido a recalque ou exposi¢ao ao fogo. 5.6.4. (+) Protegao contra corros4o Sistemas de tubulacdes de superficies que estejam sujeilos @ corroséo externa devem ser adequadamente protegidos. Tubulagées sublerraneas devem ser protegidas contra corrosdo, de acordo com a ABNT NBR 17505-2:2013, 6.1.5. 5.6.5 Instalacdo de tubulagées subterraneas 5.6.5.1. Tubulagdes subterréneas devem ser instaladas sobre um leito de no minimo 150 mm de material de aterro bem compactado. © ARNT 2013 -Todos os datos reservados 5 Arquivo de mpresso gerado em 19/10/2017 16:00:22 de uso exclusive de ABB LTDA - OSASCO- Arquivo de impresséo gerado em 10/10/2017 15:00:22 de uso exclusive de ABB LTDA ~ OSASCO ABNT NBR 17505-3:2013 5.6.5.2 Em areas sujeitas ao tréfego de veiculos, a vala, para instalagao de tubulagdes subterraneas, deve ter uma profundidade suficiente para permitir uma cobertura de no minimo 450 mm, acima da geratriz superior da tubulacdo, de material de aterro bem compactado, mais a pavimentacdo final 5.6.5.3 Em areas pavimentadas onde uma espessura minima de 50 mm de pavimento asféitico for utilizada, a profundidade entre a geratriz superior da tubulagao e a pavimentago pode ser reduzida para um minimo de 200 mm. 5.6.5.4 Em Areas pavimentadas onde uma espessura minima de 100 mm de pavimentago em con- creto armado for utilizada, a profundidade entre a geratriz superior da tubulagdo e a pavimentacao pode ser reduzida para um minimo de 100 mm, 5.6.5.5 Em dreas no suieitas ao tréfego de veiculos, a vala para instalagéio de tubulagdes ‘subterraneas deve ter uma profundidade suficiente para permitir uma cobertura de no minimo 150 mm de material de aterro bem compactado. 5.6.5.6 Uma maior cobertura deve ser prevista quando requerida por instrugdes do fabricante ou se estiver presente em condigées de congelamento. 5.6.5.7 Tubulagées instaladas mesma vala devem ser separadas horizontalmente por uma distancia entre geratrizes de 1,5 diametro dos tubos, prevalecendo o diémetro do maior tubo. Esta separagao nao precisa ser superior a 230 mm. 5.6.5.8 Dois ou mais niveis de tubulagdes dentro de uma mesma vala devem ser separados vertical- mente por uma camada minima de 150 mm de aterro bem compactado. 5.6.6 Valvulas 5.6.6.1 Os sistemas de tubulacdes devem ter um ntimero suficiente de valvulas para operar o sistema. apropriadamente e para proteger os equipamentos na eventualidade de emergéncias. 5.6.6.2 Os sistemas de tubulagdes conectados a bombas devem ter um ntimero suficiente de valvu- las para controlar corretamente a azo do liquido, tanto em uma operacao normal quanto na even- tualidade de uma emergéncia. 5.6.6.3 Cada conexéo a um sistema de tubulagdes através do qual equipamento como vagées- tanques, caminhées-tanques ou navios-tanques descarreguem Iiquidos para os tanques de arma- Zenamento deve ser provida de véivulas de retengao para garantir uma protego automatica contra refluxo, se os sistemas de tubulacdes permitirem a ocorréncia de uma reversao no sentido do fluxo: (ver ABNT NBR 17505-2:2013, 5.11.1). 5.6.7 Tubulagdes comuns a carga e descarga Se a carga e a descarga forem desenvolvidas através de um Unico sistema de tubulagdes, no 6 exigida valvula de retenedo. Entretanto, uma vaivula de isolamento deve ser prevista. Esta valvula deve ser localizada de forma que ela seja facilmente acessivel ou possa ser operada remotamente. 5.7 Ensaios de sistemas de tubulagao 574 Exceto quando ensaiadas de acordo com as secGes aplicéveis do ASME B 31, todas as tubulagdes, antes de serem cobertas, fechadas ou colocadas em operagao, devem ser ensaiadas. 6 ‘© ABNT 2013-- Todos os direitos reservados Arquivo de mpresso gerado em 19/10/2017 16:00:22 de uso exclusive de ABB LTDA - OSASCO- Arquivo de impresséo gerado em 10/10/2017 15:00:22 de uso exclusive de ABB LTDA ~ OSASCO 5.7.1.1 Os ensaios devem ser efetuados hidrostaticamente com 150 % da pressio maxima de operacao ou pneumaticamente com 110 % da presséo maxima de operagao prevista para o sis- tema, © a pressdo de ensaio deve ser mantida por um tempo suficiente para permitir uma inspecdio visual completa de todas as juntas e conexdes. 5.7.1.2 Emnenhum caso a pressao de ensaio deve ser inferior a 35 kPa, medida no ponto mais ele- vado do sistema e nem ser mantida por um tempo inferior a 10 min. 5.7.2 Ensaio inicial de tubulagées com contengao secundaria © espaco intersticial (anular) de tubulagao do tipo com contengao secundaria deve ser ensaiado hidrostaticamente ou com pressio de ar de 35 kPa, ou ser ensaiado de acordo com as instrugdes do fabricante. 5.7.2.1 A fonte de pressao deve ser desconectada do espago intersticial, a fim de assegurar que © ensaio seja executado em um sistema fechado. 5.7.2.2 Apressdo deve ser mantida por um tempo minimo de 1 h. 5.7.3 Ensaios durante a manutengao As tubulagdes existentes devem ser ensaiadas de acordo com esta subsegao, se houver indicagdes de que a tubulacao esteja vazando. Tubulagdes que movimentem liquidos ou vapores de classe I, classe Il ou classe IIIA ndo podem ser ensaiadas utiizando-se ar comprimido. 5.8 Tubulacdes de respiro Tubulagdes de respiro devem ser projetadas, montadas instaladas de acordo com o descrito nestasubsecao. 5.8.1 Tubulacdo de respiro para tanques de superficie 1 Safdas das tubulagées de respiro ‘Onde as saldas dos respiros de tanques armazenando Ifquidos de classe | forem adjacentes as edificag6es ou vias puiblicas, elas devem ser localizadas de forma que os vapores sejam liberados em um ponto seguro, fora das edificagdes @ a uma altura minima de 3,6 m acima do piso de referéncia. 5.8.1.2 Descarga de vapores Os vapores de liquidos inflamaveis e combustiveis devem ser descarregados para cima ou horizontalmente, longe das paredes adjacentes. 5.8.1.3 Localizacdo das saidas dos respiros As saidas dos respiros devem ser localizadas de forma que os vapores nao fiquem retidos em beirais ou outros tipos de obstrugdes e devem situar-se, no minimo, a 1,5 m de distancia de aberturas de edificagSes e, no minimo, a 4,5 m da tomada de ventilagao por dispositivo motorizado. ‘As saldas dos respiros e dispositivos devem ser protegidas para evitar a possibilidade de bloqueios decorrentes de intempéries (inclusive neve e granizo), sujeira ou ninhos de insetos @ passaros. © ARNT 2013 -Todos os datos reservados 7 Arquivo de mpresso gerado em 19/10/2017 16:00:22 de uso exclusive de ABB LTDA - OSASCO- Arquivo de impresséo gerado em 10/10/2017 15:00:22 de uso exclusive de ABB LTDA ~ OSASCO ABNT NBR 17505-3:2013 5.8.1.4 Agrupamento de tubulagées de respiros © agrupamento (manifold) de tubulagdes de respiros, em um tinico coletor, deve ser evitado, exceto quando requerido para fins especificos, tais como recuperagéo de vapor, conservagéo de vapor ou controle da poluigao do ar. 5.8.1.4. Onde tubulacdes de respiro forem agrupadas, as dimenses dos tubos devem ser capazes de descarregar, dentro das limitacdes de pressao do sistema, os vapores manuseados pelos tanques agrupados © que possam estar sujeitos a uma mesma exposigao ao fogo. 5.8.1.4.2 As tubulagdes de respiro nao podem ser obstruidas por dispositivos que promovam a recuperacao do vapor oul com outros propésitos, a nao ser que o tanque, as tubulacdes associadas © 08 equipamentos sejam protegidos de outra forma que limite 0 desenvolvimento de contrapressio um nivel inferior A press&o maxima de trabalho do tanque e equipamentos. Esta protecao pode ser feita pela instalagao de valvulas de pressao vacuo, discos de ruptura ou outros dispositivos de ventilagao de tanques, instalados nas tubulages de respiro dos tanques. 5.8.1.5 Incompatibilidade de classes de Ifquidos TubulagSes de respiro de tanques que armazenem liquidos de classe I nao podem ser interligadas com as tubulagées de respiro de tanques que armazenem liquidos de classe Il ou de classe Ill, a nao ser que sejam previstos dispositivos para evitar o seguinte: a) que vapores de liquids de classe | penetrem nos tanques que armazenam liquidos de classe Il ou de classe Ill; b) contaminagao; ©) _possiveis alteragdes na classificagao de um liquid menos volatt 5.8.1.6 (*) Extensao das tubulagées de respiro de emergéncia TubulagSes interligadas aos dispositivos de respiro de emergéncia de tanques atmosféricos oude baixa pressao devem ser dimensionadas de forma a garantir um fluxo tal que limite a contrapressao a.um nivel inferior 4 pressao de projeto dos tanques. Tubulacoes interligadas aos dispositivos de respiro de emergéncia de vasos de pressao devem ser dimensionadas de acordo com o ASME code. 5.8.2. Tubulagao de respiro para tanques subterraneos 5.8.2.1 (*) Tubulacdes de respiro de tanques subterraneos armazenando liquidos de Classe |, devem ser localizadas de forma que os pontos de descarga fiquem fora das edificacdes, mais altas que as aberturas dos tubos de enchimento e que tenham uma altura minima de 3,6 m acima do piso de referéncia adjacente. 5.8.2.2 As saidas dos tubos de respiro de liquidos inflamaveis e combustiveis devem ser localizadas e direcionadas de tal forma que os vapores nao se acumulem ou se dirijam para locais inseguros, entrem em aberturas de edificagdes ou fiquem retidos em beirais ou outros tipos de obstrugses, e deve situar-se a uma disténcia minima no centro de uma esfera livre com raio de 1,5 m de aberturas de edificagdes e no minimo a 4,5 m da entrada de ar de dispositivos de ventilacdo forcada. 5.8.2.3 As tubulagdes de respiro ndo podem ser obstruidas por dispositivos que promovam a recuperacdo do vapor ou com outros propésitos, a ndo ser que o tanque, as tubulagdes associadas © 08 equipamentos sejam protegidos de outra forma que limite o desenvolvimento de contrapressio 8 ‘© ABNT 2013-- Todos os direitos reservados a 3 = = 8 i é g 2 Arquivo de impresséo gerado em 10/10/2017 15:00:22 de uso exclusive de ABB LTDA ~ OSASCO ABNT NBR 17505-3:2013 ‘4 um nivel inferior & pressio maxima de trabalho do tanque e equipamentos. Esta protegao pode ser foita pela instalagao de valvulas de pressao vacuo, discos de ruptura ou outros dispositivos de ventilacao de tanques, instalados nas tubulagdes de respiro dos tanques. 5.8.2.4 As saidas dos respiros @ os dispositivos devem ser protegidos para evitar a possibilidade de bloqueios, decorrentes de intempéries (inclusive neve e granizo), sujeira ou ninhos de insetos © passaros. 5.8.2.5 As tubulagées de respiro devem ser dimensionadas de acordo com a da ABNT NBR 17505-2:2013, Tabela A.3. 5.8.2.6 As extremidades das tubulagdes de respiros de tanques armazenando liquidos de classe II ou classe II A devem terminar fora das edificagdes e em altura superior & das aberturas dos tubos de enchimento 5.8.2.7 E permitida a instalagao de dispositivos como curvas, telas ou outros dispositivos que mini- mizem 0 ingresso de material estranho nas tubulagdes de respiro. 5.8.2.8 Tubulacdes de respiro @ tubulagdes de retorno de vapor devem ser instaladas sem pontos baixos ou sif6es onde liquidos possam ficar retidos. 5.8.2.9 Tanques de condensado, se utilizados, devern ser instalados e mantidos de forma a evitar ‘entrada de liquido pela tubulagao de retorno de vapor. 5.8.2.10 Tubulagdes de respiro de tanques de condensado devem ser localizadas de tal forma que nao fiquem sujeitas a danos fisicos. A extremidade final desta tubulagao deve entrar pelo topo do tanque de armazenamento. 5.8.2.1 Onde as tubulagdes de respiro estiverem agrupadas, o dimensionamento dos tubos deve considerar, dentro das limitagdes de pressao do sistema, que todos os tanques agrupados estejam sendo abastecidos simultaneamente. Podem ser instaladas valvulas de retengao do tipo flutuante nas safdas dos respiros e conectadas ao agrupamentopara prevenir a contaminacéo do produto, desde que a presséio nos tanques nao exceda aquela estabelecida na ABNT NBR 17505-2:2013, 6.3.3.2, quando as valvulas estiverem fechadas. 5,.8.2.12 Tubulagdes de respiro de tanques que armazenem liquidos de classe | néo podem ser inter- ligadas com tubulacées de respiro de tanques que armazenem liquidos de classe Il ou de classe Ill, ‘ano ser que sejam previstos dispositives para evitar o seguinte: a) que vapores de liquidos de classe | penetrem nos tanques que armazenem liquidos de classe Il ou de classe III; b) contaminagao; ©) possiveis alteragdes na classificagao de um liquido menos volatil. 5.9 Aterramento seguro Os sistemas de tubulagdes devem ter um sistema de aterramento seguro de acordo com a da ABNT NBR 17505-5:2013, 9.3 e Secdo 10. © ARNT 2013 -Todos os datos reservados 9 Arquivo de mpresso gerado em 19/10/2017 16:00:22 de uso exclusive de ABB LTDA - OSASCO- Arquivo de impresséo gerado em 10/10/2017 15:00:22 de uso exclusive de ABB LTDA ~ OSASCO ABNT NBR 17505-3:2013 5.10 (*) Identificagao e marcagao de sistema de tubulagao Cada tubulacdo de enchimento e esvaziamento, em seus trechos verticais, deve ser identificada por meio de um cédigo de cores ou de uma marcagao, para identiticar facilmente o produto que esta fluindo por elas e o sentido do fluxo. O cédigo de cores deve seguir a ABNT NBR 6493. 5.11 Requisitos especiais para tubulagées maritimas 5.11.1 Sao permitidas conexées flexiveis entre a tubulacao fixa e a tubulagdo situada em uma estrutura, flutuante ou em um pier ou entre as secdes separadas e independentes de uma estrutura flutuante, a fim de compensar a variacdo no nivel e posicao entre as instalacoes. 5.11.2 O material de fabricagao da parte interna das conexées flexiveis, que mantém contato com 68 fluidos, deve ser compativel com o liquide manuseado. 5.11.3 A parte externa da conexao flexivel deve ser resistente ou protegida contra a agua salgada ou doce, radiacao ultravioleta, danos fisicos e danos pelo fogo. 5.11.4 As conexdes flexiveis devem ser adequadas pressao de projeto e devem ser ensaiadas de acordo com a BS 5842, 10 ‘© ABNT 2013-- Todos os direitos reservados Arquivo de mpresso gerado em 19/10/2017 16:00:22 de uso exclusive de ABB LTDA - OSASCO- Arquivo de impresséo gerado em 10/10/2017 15:00:22 de uso exclusive de ABB LTDA ~ OSASCO Anexo A (informativo) Material explanatorio Este Anexo contém material explanatério numerado de forma a corresponder ao texto desta Parte da ABNT NBR 17505. O numero associado a letra “A” corresponde ao da subsecao desta Parte da ABNT NBR 17505. A.5.3.2 Para mais informagées, ver ASTM E 119, UL 203 e L 1709. A.5.5.1.2 Eprevisto que algumas juntas possam vazar sob condi¢des de fogo, mas elas nao podem ‘se desconectar. A5.6.2 © API 2218 contém uma orientagdo para a selecao e instalacdo de revestimentos resistentes ao fogo para proteger os suportes de aco de uma grande exposicao a incéndio. A Norma também contém uma discusséo geral na determinagao da necessidade de tal protecao e uma estimativa da extensao da area exposta. 5.6.4 A tubulagao de aco enterrada deve ser recoberta com um material adequado, além de protegida contra corrosdo. Os tubos de ago galvanizado, sem protegao adicional contra corrosao, ndo sao aceitaveis para tubulacdes subterréneas. As uniGes giratorias de aco e os conectores flexiveis de aco inoxidavel também devem ser protegidos, tornando-se resistentes A corrosdo quando esto ‘em contato com o solo. Portanto, estes acessérios também devem ser recobertos e protegidos catodicamente quando instalados entre tanques @ tubulagdes nao metélicas compativeis, como 0 plastico reforado com fibra de vidro. 5.8.1.6 A equacdo para o dimensionamento de respiroseorientago quanto as dimensdes dos respitos, como aquelas estabelecidas em Norma Brasileira ou, na inexisténcia desta, na UL 142, sao tipicamente baseadas na instalagao direta de um dispositivo de ventilacdo no tanque. Quando a saida de um respiro necessitar ser estendida para um local remoto, como a estabelecida na UL 142, sao tipicamente baseadas na instalagao direta de um dispositivo de ventilago no tanque. Quando a saida de um respiro tem que ser estendida para um local remoto, como os respiros de tanques situados no interior de edificagdes, que requerem a descarga dos respiros em locais externos, pode ocorrer uma reduc&o significativa na vazao de descarga, a menos que o dimensionamento do respiro e da tubulagao de descarga sejam aumentados. Nestes casos, as dimensdes do respiro e da tubulacao devem ser calculadas para assegurar que o tanque nao sera superpressurizado durante uma exposicao a0 fogo. 5.8.2.1 A Norma Brasileira aplicavel ou, na inexisténcia desta, as API RP 500 e API RP 505 estabelecem uma zona classificada de 3 m ao redor da maioria dos respiros dos tanques que sejam uma fonte potencial de vapores que possam entrar em ignigo. Entretanto, nenhum documento estabelece distancias especificas para um tanque situado abaixo do piso de referéncia. Aplicando estas estratégias estabelecidas em 5.8.2.1, resultou numa altura minima para 0 respiro do tanque de 8 m acima do piso de referéncia. Considerando que a maioria destes respiros existe em tanques de postos de servigos e considerando que veiculos e outros usuarios introduzem fontes de ignicao que podem ser localizadas préximas dos respiros, uma altura adicional de 0,6 m foi adicionada a altura minima como fator de seguranca para assegurar que os veiculos nao introduzam uma fonte potencial de ignicdio no espaco de vapor ao redor do respiro. Os resultados so que a altura total para um respiro vertical de um tanque situado abaixo do piso é de 3,6 m. © ARNT 2013 -Todos os datos reservados 1" Arquivo de impresséo gerado em 10/10/2017 15:00:22 de uso exclusive de ABB LTDA ~ OSASCO ABNT NBR 17505-3:2013 5.1.0 _ Onde tubulages de carga e descarga de liquidos de classe Il ou classe Ill A forem ocalizadas em uma mesma rea onde estiverem localizadas tubulagdes de carga e descarga de liquidos de classe |, dever ser feitas consideragdes para prover dispositivos, como dimensionamento diferente das tubulagdes, conexées diferenciadas, bloqueios especiais ou outros métodos projetados para prevenir transferéncias erradas de liquidos de classe | em algum recipiente ou tanque que armazene liquidos de classe Il ou de classe III A. Observar que tais consideragdes podem ser desnecessdrias para liquidos misciveis em Agua, onde a classe seja determinada pela concentracéo do liquido na agua ou onde o equipamento seja limpo entre transferéncias. 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