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LSERIE — Numero 105 BOLETIM DA REPUBLICA PUBLICAGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE MOGAMBIQUE ‘ipa dovamorte utara, ume por once ‘3s ease nectesras pra ers Soo sverarera segue Seago ‘utrteao: Pra pubeago no sBoletim ds Rapes, SUMARIO Conseino de Ministros Decreto n 108/014: Aprova 0 Repulamento da Lain’ 5193, de 28 de Dezembro, queesabeleceo regime urico do ida esangeio faando 6 respectivas norma de entrada, permanéacia e sada do Pas os dicts, deveresegarnts Decreto m2 10872016 Aprova o Regulamento de Uso de Estradas e'tuas Zonas de Protege CONSELHO DE MINISTROS: Decreto n.° 108/2014 4031 de Dezembro ‘Tornando-e necesiio procede&revisio do Regulamento. 4a Lei n® 583, de 28 de Dezembro, que estabelece o regime Jicoaplicave aos eidaosestangeiros ao abrigo do dispsto ‘noarigo 58 eno n° 3 doartig 7, ambos da Lei n* 53, de 28 de Dezembro, o Conselho de Minstos decrets Antigo 1.'E aprovado o Régulamento da Lei n° $93, de 28 de Dezembro, que estadelece 0 regime jurdico do ‘dado extrngeiro, Gxando as respecivas aormas de entrada, pormangnciae sada do Pas, o diltos, doveresegaretias, em, fnexo, que € pate integrand presente Decreto. ‘Art. 2. A taka dos vistos previstos no presente Decreto, séo acializadas por Diploma Ministerial Conjunto dos Ministros das Finangas edo Interior [AIL A. Sio revogados @ Decreto n° 38/2006, de 27 de Setembro Decreton 38/2000, de 17 de Outubroeo Deereto 1° 26199, de 24 de Mao, ‘Art. 4. Q presente Decreto entra em vigor na data da sua publicag. Aprovado pelo Gonsetho de Ministros, aos 16 de Dezembro e201. Publique 0 Primeiro-Ministt, Alberto Clementino Anténio Vaguina. Regulamento que Estabelece o Regime Juridico Aplicavel aos Cidadao Estrangeiros, Relativo a Entrada, Permanéncia e Saida do Pais ‘CAPETULOL Disposicées Gerais ‘Anmioo 1 (etnigdes) Para efeitos de aplicagdo do presente Regulamento, considerase: 4) Autorizagdo de Residencia ~ documento emitido pela Autoridade competente que confere a0 seu titular 0 direito de residir em Mogambique no periodo nele indicados, BD dutoricago de Permanéncia no Estrangeiro— documento ~*emitido pelaautoridade competente que confere a0 seu titular dieito de permanecer no estrangeiro por um periodo superior a 90 dias ‘© Boletim Individual de Alojamenzo - documento ou carta informativa sobre os dados pessoais dos héspedes, rnomeadamente, nome, data © local de nascimenio, ‘nacionalidade, mero do passaporte ou autorizagao de residéncia, data de entrada, proveniéncia, data prevista desaida drag da esta nome doestabelecimento 1 serem fomecidos pelos hospedeiros que recebam visitanes estrangeios: Cartdo de Cireulagao de Marinheiros ~ documento que Tabilita a0 seu titular a circular dentro da dea nele previsto; ©) Certificado de Emergéncia ~ documento concedido 80 cidadio estrangeiro, em situasdo de emergeénc ‘comm vista Vijar para outro pais, quando mio possua ‘epresentagdo diplomética em Mogambique; 1940 — (280) ‘D) Comunicado de Despacho - documento emitido pelos ‘Servigas de Migraeio dirivido ao requerente no caso {A Vist Turstico: {7 Visto de Residencia; * 4) Visto de Vistante; + ‘isto para Actividades Desportivas ¢ Cultura; ‘DNisto para Actividade de Investimento; 4 1p Visto de Permanéocia Temporéria; 2 Visto de Transbordo de Tripulantes 1940 — 281) 3.0 Servigos de Migracio podero emitiros vistos indicados non. I deste artigo, por delegasio de competéncias polo Ministo ‘dos Negécios Estrangeiros ¢ Cooperagio. 4. Os visios mencionados nos n> | ¢ 2 do present aitigo so emitidos nas Embaixadas € Consulados da Repiblica de Mogambique, excepto 0s constanes nas allneas ) ef) do n° 2 ue So emitidos nos Postos de Travessia 5.05 vistosreferidos nas alineas c),f)e#) don.*2ido presente antigo, podem ser simples ou miltiplos,concedidas pelo perfodo de rita dias, prorrogéveis até o maximo de noventa dias 6. Compete 0 Chefe do Posto de Travessa, a concessao 6e Visto de Frontera ede Transbordo de Tripulantes no respectivo- posta, 7. Para a coocessio do Visto dé Frontera, 6 Chefe do Posto de Travessia, deve ter em conta os meiog de subsisténcia © recursos financeitos de que o interessado dispde, para o seu regresso& procednciae outros requsitos julgados necessérios. Anco 6 {(Consuta prvi) ‘A concessio de visto pelas Embaixadas e Consulados earece 4e consulta prévia aos Servigos de Migragio. ‘Axnic0 7 (nctrugio do processos) 1. Compete Wes Servigos de Migragio proceder 8 instrucio ‘dos processos indicados no antigo $0 da Lei n.* 5/93, de 28 de Dezembro, bem assim os relativos a cessaglo de permanéncia| restatuto de residente, incluindo os processos de expulsio administrativa prevista no artigo 29 da Lei n.* 5193, de 28 de Dezembro, 2. Ainstrugi do processo, para qualquer dos casos indicados ‘no ndmero anterior, inicia com o despacho do responsivel ‘competente, a ordenil, 3. Compete aos Servigos de Migragdo apurar, em instrugio preparatéra, os factos determinantes da expulsio ou perda do estatuto de estrangito resident, 4. Com vista 8 obtengio de melhor prova, 6s Servigos e Migracio podem solicits, a ouras entidades,informactes ‘oy requerer diligncias relativas a infracgo praticada pelo indiiado, CAPITULO MIL Documentagio ‘Axnco8 (pos ae documentos) (Os tipos de documentos emitdos pelos Servigos de Migracio para ocidadio estrangeiro sio os seguintes 4) Passaporte; +) Autorizagao de Residencia para Bstangeiro; ) Autorizaguo de Permanéacia no Estrangeiro; Visto de Entrada; ) Declaragao de Residéncia; ‘D Declaragio de Saida; '2) Comunicado de Despacho: 5h) Documento de Viagem; §) Certficado de Emergéncias J) Cartio de Cireulagio de Marineiros, ' Deposito de Document; Documenta de Identifiacaoe Residencia para Estangeiros; ‘m) Prorrogagio de Visto de Entrada. 1940 — (282) ‘Anno 9 (needa no Pais) 1. Todo 0 cidado que pretenda entrar na Repsblica de Mogambique, por via terest, martima ou area obriga-s a 4) Entrar no Pas pelos postosfronetigos ofc ‘stabelecidos pra o feito: +) Apresentar, no posto fromteitgo, © passaporte ou documento equiprado valido: €) Provarque possi meies de subsisténcia, 2 Presarinformagées aicionis que Ihe forem soliitadas pelo inspector de miragao: ) Possuir 0 visto de enttada vélido, de acordo com a finalidade da entrada, 2. Os procedimentos migrates refeido no n° 2 do artigo 5 de Lei n® 593, de 28 de Dezembro, inluem, para além dos incados no {do presente aio, opreenchimento do Caio de Embarguc ¢ Desembarquc que & contro plo inspector de ‘migragio no embarque ou desembarque do cidadio estrangeito 3.0 lisector de Migragio que receb o Caro de Embague ‘ou Desembarque referido no nimero anterior faz contronagao ‘om dads do pussapot ou documento equparad. 4.0 cartio refendo no n° 2 do presente argo & envado, perioicamente, aos Servis de Migragio da respective Sea, ‘Anco 10 (odio do visto) 1. 0 pedido deve ser feito pelo interessado 20s S de Migragio, Embaixadas, Consulados,e Postos de Travessia / habilitados,sendo formulado em impresso préprio, devidament preenchido, assinado pelo requerent einstruido pela autoridade | ‘mogambicana competent, 2. Tratando-se de menor o incapaz, 0 pedido de visto deve ser feito pelo respective representante legal. ‘Agneo 11 (Conigses goris para a concesstoe vist). Sto condos seas evigias no ata de pati de visto as seguints: 2) Apresenar passaprs ov dasumeso Sipando com ‘© prazo de validade nung inferiote (6) seis meses; >) Binirgaramta de exstnia de meigg de subsisténcia; ©) Pagar ataxa cometpoetin, arrou2 (Conaigaes especitias para a déncessio de visto) Sem pejuio de ours Gapsighe apiciveis, ara akm dar conditesteridagtgrf flere ace pelos serio ripen, confor. ocaigs come constants dos ago gue seseqvema (Gini pare consi evita deta) othe leans soyttn te to tocmdate lim osequistoscopstantesdoatigo 11 do presente Regulament, ‘so dxigido 6 seguines documentos 1a) Atestado mésico, +) Documento comprovativo de que o requerente henelicidrio de bolsa de estido em Mogambique (ou outro que asses a frequncia da curso; «) Comprovativo da garania de condigdes de alojamento ‘em Mogambique; Anco 13 LSERIE—NOMERO 105 <4) Carta de acetaso da institugdo de ensino; ©) Cana de compromiso de rears 20 pa de oigom {indo curso; {Caria da entdade empregadora, tratandg’se de etadante ‘rabalbader. ‘Armco 14 (Conaigdes para concessio devisto de eelaéncis) No actode presenta do pedido déyisto de tsidncia até dos requisitos constamtes do artigo 1 do preséhte Regulamento ‘lo exigidos os seguintes documentos: 4) Cenificado de ‘Bo criminal pSsado pela autoridade ‘competente do pais de nacionalidade do rqurente ot da dltima residéncia hé’pelo menos um ano; ») Atestado médico: ‘6) Comprovativo da garatia de condigdes de alimentagao € aljamento em Morambique; 4 Documeito que prova a posse de cendimentos, se 0 requerentpreténder viver de rndimentos préprios: 6) Termo de responsabilidad, se for c®njuge, filho menor jn incapia. ‘Arnco IS (Conaigées pare concosso de visto de vistante) 4..Noacto de apresentacio do pedo de visto de vsitante, ama “dbs reguisitosconstantes do artigo 11 do presente Regulamento ‘lo exigidos os seguintes documentos ‘@) Confiemagio antecipada da marcagio da consulta fe respectiva data, bem como a garantia de que se fencontra assogurada a cobertura das despesas, se 0 visto se destnaratratamento médico _) Termo de responsabilidade, se opedido de visto basea-se no convite por uma entidade particular. 2. 0 termo de responsabilidade referido no presente artigo includ, obrigatoriamente, o compromisso de assegurar as ccondigdes de estadia em tertsrio nacional, bom como as dspesas de repatriamento, se neceséri. Aanco 16 (isto para actividades desportivas ou ultras) 1. 0 visto para actividades desportivas ou culturais é concedido elas Misses Diplomiticas ¢ Consulares du Republica {de Mogambique ou pelos Postos de Travessia 20 cidadio testrangeiro devidamente credenciado para o efeito pelas autoridades competentese destina-se a permitr a entrada do seu titular em territério nacional para paricipar em competicSes ou tzeinamento desportivo ou ainda demonstragSes e competgves cultura, 2, O vist par atividedes desportivase cultura é valde por ‘uma dniea entrada e permanéncia procrogivel por um periodo ‘méximo de (90) noventa dias. 53,0 visto para actividades desportivaseculturais no permite ‘0 seu titular a obtengio de autorizagio de residencia e de trabalho. 4 Noaeto de apresentagdodo pedido de visto para actividades desportivas ou culturais exigido ao cidadio estrangeico a ‘redencial passada pelas autoridades desportivas ou culturais| competentes da Replica de Mogambique que atestam a sua partcipacio do requerente nas actividades referidas no pedido, 31. DE DEZEMBRO DE 2014 Anno 17 (visto para actvidade de investment) 1. 0 visto para actvidade de investimento € concedide 20 cidado estrangeto investdor, epresentante ou procurador de ‘empresa investdora, pelas MissOes Diplométicas e Consulates ) Que iver sido condenado por tibunal mogambicano por ff ceime doloso pena de prisio maior, 66) Em relagio a0 qual a avtoridade de migrasdo tiver * ‘conhecimento oficial de que contra ele existe pedido Ge imerigto de entrada SERIE NOMERO 105 4 Desenvolver actividades, que quando praticadas na Replica de Mocambique impliquem a expulio; Maver inicios suficientes de que pod causar alter da ordem e seguranga péblica, ou ottrpigraves inconvenientes, quer na orem inter quel ofdem regional ot intemacional {Ser vali, mento, no er meio subsiténcian ser {lado em condibes de nto oan, 2) Ser procurado por autoridadesde outos pases, salvo ‘eva autorizago de eatidade competent; {Ter exedido prazo de permanésiaonvoladas eis migratrias; 1) Terassumidocomfiggamento cononaturezac fins aos quai fo eaedide oso 2. A interdigao de saida sera aplitada a cidadio estrangeco: 4) Quando haja decisio judicial que a ordene: ) Quando a avtordade de migragio tive conhecimento ofcial de que conta qualquer viajante ou isigrante existe pedo deitericto de sida ou caprura emitdo poreidade compeente, £6) Ao menor c@m idade inferior de 16 anos, ue vsje no “Aeompachito por quem exerga o poder parenal ou seu rapresentanc legal eno © encontre munido de sutrigagi concedida pelo mesmo (M3. tendo pode ser equerida por qualquer inesessado aos Senvigg de Migracio, quando se verficar qualquer das causas Ae mpaver a atte, empre que se verificar Facto determinantes da itedigSo 0 se Pons te id on Serge de Mlgto vem inex ‘O'Wuto € instruir © processo a submeter 20 Ministro que superintenteaérea de migrago para decisio. 5. Minit que supeintende aca de migragio pode delegar ‘0s poderes referidos no nimero anterior ao Director-Geral dos Servigos de Migragi. 6.0s Servgos de Migrasto poder exccutar busca ecaptura sos Posto de Travessaporraztesfundadas ova pido de otras enidades competent. Arico 40 (xputsio) 1. Compete ao Minitro que superintende area de migragio, «em representagio do Governo ordenar a expulsio administativa, 2.0 cidadio estrangeiro abrangido pela medida de expulsio sdministrativa, pode intepor recurso ao Tribunal Administativo, sem efeitos suspensivos. ‘Anco 41 (Procesimenta de expulsio) 1. 0 cidadio estrangeiro expulso deve ser acompanhado por autoridades de migragdo até ao posto frontitigo do pais Jo seu destino, onde € entregue as autridades do respectvo pats 2, As autoridades migratérias de Mogambique e do pats de destino do estrangeiro expuls certiicaro a entrega e ecep¢ao dormesmo, 3. Ao cidadao estrangeito com ordem de expulsi0 que prestecolaboragio na execugéo da medida, pode ser concedido 4 oportunidads de abandonar voluntariamente o Pals, sem acompanhamento, no prazo de cinco dias. 4. Ao cidadio estrangeiro expulso € vedada a entrada em territério nacional por perfodo no inferior a dez anos. 31_DE DEZEMBRO DE 2014 CAPITULO VI Fiscalizagbes © sangéos ‘Awnco 42 (Fcatagso) 1. Ser fcultadaa entrada livre ds funcionsros dos Servigas de Migragdo, para 0 exeretco da su fungdo facalizador, nas casas recintos de especticulos ou diversi, asociagbes de recteio, nas estes maritimes, vais, acute, aeropvtos © ‘aminhos-de-fero, nos comboies,navos, aeronaves em locas ‘onde a sua presenga sea necessi, 2. O agente fiscalizador deve exercer as suas fungSes devidamente ctedenciado pelos Servigos de Migrago. 3, Seas circustincas ojstiearem oagente ealizador poe exetcer a suas actividades, mediante exibigao do seu card de ‘dentiicagio profisionl. 4A fiscalizagao em embarcagdes © actonavesreferidas son I catece de conseatimento da comandante 5. Se 0 comandante mio consent a fiscalizagHo na sua embarcagdo ou aeronave, o agente fiscalizador deve lavrar © ‘espectivo auto, especificando os motivsinvocados par aecusa. 6. O auto refer no nmero anterior sera assinado pelo agente fiscalzadore pelo comandante, depois remetdo a0 responsive relos Servigos de Migragio, no prazo de vine e quatro horss, Dara deci. 7. Em eas de recusa da assinatura do auto pelo comandante, cagsineSiscalizador deve cerca e comprovar, através de pelo -menos dua stemunhas, aecusa da asinatar do ato Anco 43 ‘Facnapso das dtigeneias @ busca) Os capitis « mestres de embarcagtes provenientes ou com destino ao estrangero, as empresas eagéncias das companhias de nnavegagaoc outrasautoriddes inervenientes, os trnsportadores ferovidrios e rodovisrios obrigam-se a facilitar as diligépoiay, f buscas que tenham de ser realizadas com vista & capiura de individuos incriminados pelasautoridades competent. Anco 44 p | (Alojemento¢aimentago a horde) | © agente de fiscalizagio, quando tenha de pléemanecer fem servigo a bordo das embarcagées, receberfapor cotta dos Iteressados ou agéncia de navegagio infos "Wimentagio €alojamento adequados. Annod ben rein) © acess, pemanéoia culo ngPreasrestias de i rer ie ye servigo, 86 serio permitidassmediant@'6%artio de acesso. (ose atraggdes © sangses) 1. Ao cidadio, for das leis, regulamentos ‘enormas mi cada multa de acordo com as taxas fixadas nos “Wc 46.4 47 da Loin? 5/93, de 28 de Dezembro. 2, Saplicaco dammaltareferida no nimero anterior nfo isenta ones ss devia pla pret de ei, ‘Anno 47 (€strangeitos clandestines) 1.0 idl esrangeiro queen em erro nacional nto possua doctmentago legal e complet, exigida nostro dt 1940 — @87) 1k, fica obrigado a suportar as despesas do seu retorno, incluindo alimentag0,alojamento e asistencia, 2. 0 cidadio nacional ou estrangeiro que erie condigdes para entrada ou permanéncia de cidadio estrangeiro em tefithio ‘nacional que no possua documentacao legal © comiesa; fica brigado a suportar as despesas do retorno, inctindo alimentoto, Alojamento eassisténcia que se reputem necessary Ani 48 (Traneportadores ce estrangers lol). 1. O wansportador que wansport cid estrangeiro que nio possus documento legal e completa necessria formalizagio da sua entra no pas, pra além ct pena consfante do artigo 46 daein® 593, de28de Dezembro, demas gislacioaplivel, fca obrigado a garantiro eu retomo, no mais cutoespago de ‘tempo possivel, para © ponte de ende comegou a utilizar 0 meio cera on nc nung ro ne fojemiido respective dcumento de viagem ou para qualnuer cut local onde sud seo se grant. 2 Enquanto nfo ecorep.oreembarqu, o tanspertador fica sujito a pagainta de despess de limentago,aljamento © assstéacia que se repfem necesséris. a / capirULO vi | Pisposicoes finals etransitérias ‘Anno 49 (Pocumento de viagom para retugiades) ‘A cissio de documento de viagem para refugiados é precedida de entrevista e anilise do mérto do pedido de estatuto e refugiado, pela Comissto Consuliva para os Refugiados. ‘Agno 50 (Pagamonts¢ resibos) |Osdocumentas previstos no artigo 8 do presente Regulamento so requeridos mediante apresentagio do comprovativo do

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