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O SERMÃO PROFÉTICO

(MATEUS 24-25)
I-INTRODUÇÃO:
O PRINCIPIO DAS DORES
Estamos iniciando hoje uma série de estudos sobre o sermão escatológico. O que é escatologia?
Analisaremos o sermão profético do Senhor.
Porque este assunto?
a) Grande parte da Bíblia é dedicada à escatologia
b) Há muita heresia sobre esse assunto
c) Tenho falado pouco
d) É um assunto que nos edifica e nos instrui

Jesus na sua última semana de ministério terreno (ler o texto de Mt 24 1-14)


1) estava em Jerusalém para a festa da Páscoa
2) ensinava no templo às multidões
3) confronta-se com escribas e fariseus
4) verificando a incredulidade final e última, ele ensina várias parábolas profetizando que:
a) Jerusalém seria invadida e destruída como castigo pela rejeição dos profetas e, agora, a do
Messias
b) o reino de Deus passaria a outro reino
c) Ele só seria visto outra vez pela nação e reconhecido como Messias quando se convertessem
d)falou do Juízo Final e do seu retorno em glória
5) saindo do Templo os discípulos lhe mostram as construções e Jesus, de novo, profetiza sua
destruição –24.1-2-.
6) quando Jesus sai para o Monte das Oliveiras, em frente à Jerusalém, os discípulos (e sabemos
pela passagem em Mc 13.3 que são de Pedro, André,Tiago e João) os discípulos fazem a Jesus
duas perguntas particulares
a) quando as coisas ditas sobre Jerusalém ocorreriam? (24.3)
b) quais os sinais da vinda dele em glória e quais os sinais da consumação do século (fim do
mundo)
7) Jesus responde a estas perguntas neste “sermão profético” , nos capítulos 24 e 25 de Mateus.
Seu alvo nestes dois capítulos: vigilância e diligência diante da segunda vinda e o julgamento.

II- A DIVISÃO DO SERMÃO

Há 5 divisões neste sermão:


1- Jesus utiliza a figura de uma mulher grávida a ponto de dar à luz,
2- Assim sendo, ele divide a história futura nas seguintes etapas:
a) “ Princípio das dores” (contrações inicias) – 24.3-14 que corresponde ao período atual
b) “ Grande Tribulação” (dores finais do parto, a crise que precede o parto) – 24. 15-28
c) “ A Sua Vinda” (o nascimento) –24. 29-31
d) faz um parêntese e conta as parábolas exortando à vigilância 24.32 a 25.30
e) o julgamento final das nações 25.31-46

Nosso tema hoje é “ O Princípio das Dores” –(Parte 1)


I-As Características deste Período – 24. 3-14
A- Observações Preliminares
1. Elas têm estado presente desde Cristo até os nossos dias
2. Este período corresponde ao nosso tempo, atualmente, “ últimos dias” , “ tempos
do fim”
B-.Características:
1. Surgimento de falsos profetas – 24. 4-5 e 11
a. Algumas características

(1) – em grande quantidade


(2) – em nome de Jesus
(3) – predizendo o fim próximo (cf Lucas 21.8)
b- isto tem ocorrido!
(1) desde a época de Cristo até hoje (Gnósticos)
(2) exemplo mais moderno pode ser tomado em relação às
Testemunhas de Jeová, aos Adventistas do Sétimo Dia (que
ensinaram que Cristo já veio) , a ICAR (e as aparições das “Nossas
Senhoras” ), o espiritismo, mormonismo, e os sinais operados em
nome de Jesus.
2. Conflitos Internacionais – 24.6-7a
a) o mundo nunca conheceu paz até hoje!
1-quando Cristo falou isto havia paz no Império Romano (PAX
ROMANA) Logo em seguida surgem conflitos políticos, quatro
imperadores no ano, invasões dos bárbaros, queda do império, etc.
2-cerca de 300 guerras na Europa nos últimos 300 anos,
3- pensemos nas 2 grandes guerras mundiais só no século passado
4- e mais recentemente, as guerras no Oriente Médio.

b) Tudo isto traz fome miséria doenças problemas sociais.


3.Turbulência na natureza –24.7b
a) Desde a época de Cristo –exemplo: Vesúvio, 79, destrói Pompéia;
b) Outros exemplos: terremotos 1755, Lisboa – morrem 60 mil; 1783, Calábria, 30
mil; 1883, Nápolis, 12 mil; 1906, Califórnia, destruindo parte de São Francisco,
1908, México; 1915, Itália; 1920, China; 1923, Japão; 1939, 1960, Chile; 1970,
Peru, só no século XIX, cerca de 700!

3. A Situação da Igreja neste período – 4 características:


a) odiada e perseguida até a morte pelo mundo em muitos lugares
(24 9-10)
1) a causa: o nome do Senhor
2) a ponto de haver traição (cf Mc 13.9, 12-13)
Isto tem ocorrido continuamente na História da Igreja:
(1) mártires do primeiro século: Estevão, Tiago, Paulo,
e demais apóstolos;
(2) perseguições terríveis do Império Romano;
(3) perseguições movidas pela ICAR
(4) perseguições movidas por sistemas ateístas –
comunistas
(5) perseguições mais discretas movidas pelos meios de
comunicação e a sociedade materialista e incrédula.
b) surgimento de heresias dentro da Igreja –24.11
(1) João experimentou isto no primeiro século, cf 1 Jo
2.18-19
(2) Exemplos: arminianismo, socianismo, gnosticismo,
liberalismo teológico, teologia da libertação.
c) esfriamento de muitos setores da cristandade por causa do
aumento da iniqüidade – 24.12
(1) esfriamento no amor a Deus e ao próximo
(2) compromisso com o mundo
d) Movimento missionário às nações 24.14
(1) Uma análise da História Eclesiástica mostra a
veracidade das palavras de Jesus: no primeiro
século, Paulo leva o Evangelho a Roma; entre os
anos 100-313 há a invasão do império romano, onde
174.000 mártires são encontrados enterrados numa
única catacumba em Roma; 313-800 invade o
Ocidente e Europa –Ulfilas, Columba, Patrício,
Bonifácio, Agostinho; 800-1500 –Noruega,
Groelândia, Rússia; 1500-1800 –surgem inúmeras
sociedades missionárias; 1800 até hoje- Ásia, Japão,
Coréia, China, América do Sul, África.
(2) Não significa que: cada pessoa teve ou deve ter uma
chance de ser salvo, ou que todos se converterão.

II – EXORTAÇÕES DO SENHOR SOBRE ESTE PERÍODO


A – Vigilância para não sermos enganados 24.4
1) Falsos profetas procurarão desviar os cristãos e o mundo da verdade
2) Anunciarão a vinda iminente de Cristo! E farão sinais!
B – Tranqüilidade: ainda não é o fim – 24.6-8
1) o “alarmismo” de muitos hoje – estes sinais, porém.
Indicam apenas que Deus está operado e desenvolvendo
seu plano no mundo.
2) A marcação de datas – retorno de Israel em 1948 + 1
geração= 1988!
Agora é a tomada de Jerusalém – 1962+ 40 = 2002!
3) Jesus disse estas coisas para que nós não nos alarmássemos
nesse período!
C) – Perseverança até o fim – 24.12-13
1) muitos esfriarão e se comprometerão com o pecado
2) aqueles que ficarem e firmes no amor ao Senhor serão salvos!

I – O QUE O SENHOR NOS ENSINA SOBRE A GRANDE.TRIBULAÇÃO


MATEUS 24. 15-28 – “Dores finais de parto”
A- Ele se refere a este período em conjunto com a destruição de
Jerusalém que é um tipo da G.T
1) lembremos as duas perguntas
2) o Senhor responde misturando as duas coisas – algo comum nos
profetas do VT. Ex.: o Messias sofredor e glorioso. Mt 10.23, 16-
28.
B- O que ele profetizou acerca de Jerusalém- Três coisas:
1) Sua destruição e desolação, como juízo final de Deus: 23. 24-36; 23.37-39; 24.1-2
2) A vinda da “abominação desoladora” , como sinal – 24.15
a) Algo mencionado por Daniel –9.27; 11.31; 12.11.
Sentido: os lugares santos (cidade e templo) invadidos e profanados por ídolos, ímpios
b) Lucas cita a explicação de Jesus, dá o sentido em 21.20 – invasão de Jerusalém seguida da
profanação do templo;
3) Dispersão e morte dos judeus em grande angústia – Mt 24.16-20, cf Lc 21.24.
4) O que os discípulos judeus deviam fazer?
Fugir com urgência! 24.16-20
O que aconteceu realmente?
C) As palavras de Jesus se cumpriram literalmente:
a) Jerusalém sitiada pelos exércitos romanos no ano 67 d.c.
Estratégia: matar pela fome! (Barclay, pág. 313)
b) Os lugares santos profanados pela imagem do imperador estampadas na bandeira do
exército
c) Segundo Eusébio, século IV, os crentes fugiram por profecia para Beréia 160 km atrás
das montanhas da Judéia,
d) A tribulação de Jerusalém é figura profética da Grande Tribulação
O que aprendemos sobre a Grande Tribulação
1. Ainda futuro
a) o texto de 24.21 não se aplica apenas ao cerco de Jerusalém
b) Cristo ainda não veio, conforme 24.29
2. Dias únicos e sem igual –24.21, conforme Marcos 13.19
3. Dias de angústia inigualável, Lucas 25.26.
4. Período onde Deus derramará sua ira justa sobre o mundo ímpio, rebelde,
incrédulo, e corrompido.
a) Comparem com tribulação de Jerusalém conforme Lc 21.23.
b) As “ Sete Taças da Ira” - Ap. 15.1; 16.1 –doenças, catástrofes, ódio, pragas, fome,
guerras, misérias.
c) “ Onde estiver o cadáver aí se ajuntarão os abutres” v.28 (Cristo vindo para um mundo
podre)
5. Neste período, Satanás terá poder extraordinário
a) surgirão falsos cristos fingindo milagres por poder satânico e se passando pelo Senhor,
conforme Ap. 16.13-14
b) surgirá o anticristo, o maior deles, segundo 2 Ts 2.1-12
6. Será período de grande aflição para a Igreja
a) perseguida e martirizada como Jerusalém, e assolada por falsos
b) muitos crêem num arrebatamento antes da grande tribulação
1) (descrever essa doutrina)
2) sua origem “Conferências Proféticas” (J. N. Darby e C. I. Scofield)
c) dificuldades para aceitar:
1-Jesus não menciona
2-os textos apontados como base não provam – 1 Tes 4
3- o Senhor parece ensinar o contrário – 24.22-31.
Tudo leva a crer que a igreja passará por este período e será tremendamente perseguida e
martirizada.

II – AS EXORTAÇÕES DO SENHOR

A – CORAGEM E ÂNIMO – Deus velará por nós- perseverar em fidelidade porque o Senhor
pode demorar a voltar (Ele abreviará os dias) 24.22
B – NÃO DAR CRÉDITOS AOS FALSOS PROFETAS 24.23-26.
RAZÃO:
O regresso de Cristo será evidente! Visual! Ex.: o ensino de W. Miller (21 março 1843-1844)
C – PREPARAR-SE, POIS A VINDA DE CRISTO ESTÁ PRÓXIMO. 24.21; Lc 21.28.
Erguei as vossas cabeças!

APLICAÇÕES:

I – Creiamos nas profecias do Senhor


A destruição de Jerusalém ocorreu exatamente como ele disse. Assim será a Grande
Tribulação.
II- Estejamos prontos
a) poderemos ser a geração da grande tribulação
b) evangelizemos!

III – Não nos deixemos enganar pelos falsos profetas.


O Senhor só virá após estas coisas, e virá de forma visível e clara.
IV – Não sejamos pessimistas
a) Após as dores de parto vem o filho! Após grande tribulação, a Parousia!

II _ COMO SERÁ A VINDA DO SENHOR JESUS


Observemos 4 coisas:
A)-será ao fim da grande tribulação – 24.29 – “ o nascimento”
1- os profetas do Velho Testamento anunciaram “ o Dia do Senhor” ,quando Deus
interviria num mundo rebelde. Is 13.6-13; Jl 2.28-32 – convulsões e perturbações
cósmicas estariam relacionadas com esse dia do Senhor.
2- Estas convulsões e perturbações cósmicas acontecerão ao fim da grande
tribulação, ao tempo da vinda de Jesus. Lucas 21. 25-26.
a) Já vimos que a grande tribulação será em período de:
-grande ira de Deus sobre o mundo
-aflição para a igreja
b) ao fim deste período estas coisas ocorrerão. Lucas 21. 25-27.
3- o objetivo destes sinais tremendos é anunciar a vinda em glória e poder de Cristo
para julgar o mundo.
(Não sabemos ao certo quão literal esta literatura apocalíptica deve ser tomada!)

B) – será visível, audível e inconfundível.


1-
será visível – “ aparecerá no céu...” 24.30
a) “ aparecer” cf v.27., como “ um relâmpago”
b) “ sinal” é o próprio Cristo, conforme Lucas e Marcos.
c) Todos verão cf Ap. 1.7
2-
será audível, com grande clamor de trombeta, v.31a
a grande maioria dos textos que fala da parousia menciona a “ trombeta”
a) usada para manobras militares
b) introduzir (anunciar) altas personalidades e.g. Mt 6.2
3-
será inconfundível:
a) o Senhor nos adverte acerca dos falsos profetas que procurariam
confundir. 24.23-27
b) exemplos: 1-as aparições de homens santos e de “ nossas senhoras”
dentro da ICAR
2-as Testemunhas de Jeová: Cristo voltou de forma de forma invisível em
1914 e sentou no trono celestial.
3-Adventistas – Cristo voltou em 22 de Outubro de 1844 e entrou no
santuário celeste.
4-A vinda secreta para arrebatar a igreja – visão profética que a garota
escocesa Margareth MacDonald teve em 1830.
Culto carismático liderado por E. Irving
c) porém não nos deixemos enganar!
Será VISÍVEL, AUDÍVEL E INCONFUNDÍVEL!

C- Será um retorno em poder e glória 24.30


1- A primeira vinda de Jesus ao mundo não foi com poder e glória
externos:
a) sua humilde encarnação
b) sua rejeição pelos homens
c) c)seus sofrimentos e morte
2- seu regresso será em poder e glória:
a) o poder está mais relacionado com o juízo e castigo que exercerá
sobre os incrédulos e ímpios, segundo 2 Ts 1.7-9.
b) O efeito será o lamento geral dos povos incrédulos, v.30b
1- “ lamentar” , bater no peito com dor, tristeza -Lucas 23.27-
30 (as mulheres de Jerusalém)
d) lamentarão sua condição de perdidos e condenados- Ap. 6.12-17.

APLICAÇÃO
1- Ansiamos pelo retorno do Senhor especialmente porque
será quando o mundo verá que a igreja estava certa todos
esses séculos.
a) amamos a vinda do Senhor?
D - Acontecerá o encontro do Senhor com a sua Igreja – 24.31
1) os escolhidos serão servidos de todas as partes da
terra pelos anjos, aí será o arrebatamento
conforme Mateus 24.40-41.
2) Acontecerá a ressurreição dos mortos e então
todos serão levados juntos para encontrar Senhor.
3) A igreja universal estará junta para sempre – 1 Ts
4.16-17.
4) Em seguida ocorrerá o juízo final, que Jesus trata
em 25.45-46.

II – O que a vinde do Senhor significa para a Igreja?


A- O alívio final de suas angústias e tribulações
no mundo – 2 Ts 1.6-7; 1 Pd 4.13
B- A conclusão da obra da redenção feita por
Deus:
a)Rm 8.18-25- libertação da natureza
b)ressurreição –Fp 3.20-21
C- O triunfo e a vitória final de Cristo e sua
Igreja sobre os seus inimigos:
a) Salmo 110.1
b) 1 Cor 15.20-26
c) Fp 2. 9-11
D- acima de tudo o encontro foi esperado com
o Salvador:
1)Descrito como as “ Bodas do Cordeiro” - Ap
19.6-9 – a igreja agora é noiva aguardando a
vinda do noivo para o casamento.
3) foi o que ele mesmo prometeu – João 14.1-3

QUARTA PARTE DO SERMÃO – PARÁBOLAS (“PARÊNTESES”)

O intuito desse parêntese neste sermão é exortar quanto à vigilância e diligência, em face à
inesperabilidade e demora.

1- Parábola da figueira – 24.32-44


a) a parousia está próxima e pode ser
discernida (24.32-35): 1-refere-se à
geração dos anos 70; 2-ao povo
judeu para todas as épocas’.
b) Entretanto, não pode ser predita com
exatidão (24.36-44), portanto vigiar
atentamente!!!
2- parábola dos dois servos – 24.45-51
exortação a perseverar em fidelidade face à demora da parousia.
3- parábola das 10 virgens – 25. 1-13
exortação à vigilância e estar preparado
em face à demora.
4- parábolas dos talentos – 25.14-30
5- exortação à diligência e fidelidade
em face à demora.
CUIDADOS AO INTERPRETAR PARÁBOLAS!
1- não interpretar detalhes
2- concentrar no ponto central

QUINTA PARTE: O JULGAMENTO FINAL – Mt 25.31-46

A- Observações preliminares

1- aqui o Senhor retoma a exposição do seu sermão,


respondendo às perguntas feitas pelos apóstolos;
2- ele descreve o julgamento final da humanidade,
usando a figura do pastor que separa os bodes e as
ovelhas;
3- na seqüência, ocorrerá imediatamente após o fim
da grande tribulação, por ocasião da sua vinda;
4- após o julgamento, a eternidade! (25.46)
Portanto, o evento que marca o fim do século, conforme perguntado!

B- O JUIZ – 25.31
a) o próprio Filho do Homem –termo apropriado para ser “ juiz” ;
b) em majestade e glória – não mais no estado de humilhação
c) acompanhado dos seus anjos
C- A OCASIÃO- 25.31
“ Quando vier...” , na esperada parousia.
D- OS QUE SERÃO JULGADOS – 25.32-33 – “ todas as nações...”
1- Todos os seres humanos, desde Adão até o mais novo!
Um juízo universal:
a) judeus e gentios,
b) crentes e descrentes
c) mortos e vivos

2- Serão porém, imediatamente separados (25.33)


Os dois grupos- 1.Direita: ovelhas para a vida eterna 25.33
2.Esquerda: bodes para juízo eterno 25.41

IV – O MOTIVO /CRITÉRIO PARA SEPARAÇÃO – 25.34-45


A- As Boas Obras Praticadas
Pelos Justos, 25.34-45
1- Chamados de “ benditos do
pai” , v.34; justos, v.37 e
46.
2- Indicadoras da sua
justificação

B- A Ausência Das Obras Nos


Ímpios , 25.41-45
1- Chamados de “ malditos” ,
v.41
2- A ausência de obras indica
a não justificação.
or

V – RECOMPENSA FINAL

1- Aos justos:
a) posse do reino, v.34
b) vida eterna, v.46

2-Aos malditos:
a) fogo eterno, v.41
b) castigo eterno, v.46.

CONCLUSÃO

1- O Objetivo do Senhor Jesus com esse sermão:


a) VIGIEM! – haverá falsos profetas!
b) TRABALHEM
c) SEJAM PACIENTES, PODE DEMORAR!
d) ESTEJAM SEMPRE PREPARADOS!
e) VIVAM EM ESPERANÇA E EXPECTATIVA.

Do original da palestra “O Sermão Profético de Jesus” proferida pelo. Prof. Dr Augustus


Nicodemus Lopes, em Campinas, SP, dia 4 de Julho de 2001, no X Simpósio Puritano “
Escatologia e a Fé Reformada”.

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