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Anais

da

Biblioteca

NaCIO NAL


Vol. 125 2005

Rio de 2008
Janeiro,
Anais

da

Biblioteca

Nacional


Vol. 125 2005

Rio de
Janeiro

2008
República Federativa do Brasil Anais da Biblioteca Nacional, v. 125, 2008

Presidente da República Editor

Luiz Inácio Lula Da Silva Marcus Venicio Toledo Ribeiro

Ministro da Cultura Conselho Editorial

Juca Ferreira Carla Rossana C. Ramos, Eliane Perez, Irineu E.

Jones Corrêa e Marcus Venicio T. Ribeiro

Revisão

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Carmen Tereza Moreno

Coordenação Geral de Planejamento e Administração

Tânia Mara Barreto Pacheco

Coordenação Geral de Pesquisa e Editoração

Oscar Manoel da Costa Gonçalves

Coordenação Geral do Sistema Nacional


de Bibliotecas Piíblicas

Ilce Gonçalves Cavalcanti

Ministério fVt>
B- 3
da Cultura UM MIS
PAf S D E TODOS
DE
Sumário

Apresentação 5

O Tribunal da Inquisição de Goa

nos Manuscritos da Biblioteca Nacional 7

Patrícia Souza de Faria

O CONTRATADOR RODRIGUES DE MACEDO:


JOÃO

Ações e Transações Através da

Prática Epistolar no Século XVIII 29

Paulo Miguel Fonseca

O Sistema Nacional de Arquivos e o Sistema

Nacional de Bibliotecas Públicas:

Um Estudo Comparativo 57

Maria Ione Caser da Costa

Coleção Mário Barreto: Inventário Analítico 107

Diana Dianovisky, Elizabeth Santos de Carvalho, Filipe Martins Sarmento,

Maria das Graças Lins Villela Meirelles e Renata Rodrigues de Freitas

Preciosidades do Acervo

"Carta
A de abertura dos portos" 283

Ana Lúcia Merege Correia

An. Bibl. Nac. Rio de Janeiro v. 125 p. 1-292 2005


Biblioteca Nacional (Brasil)

Anais da Biblioteca - 1 - Rio de : A Biblioteca,


Nacional. Vol. (1876). Janeiro

1876-

v. : il. ; 17,5 x 26 cm.

Continuação de: Anais da Biblioteca Nacional de Rio de Janeiro.

Vols. 1-50 publicados com o título: Annaes da Bibliotheca

Nacional do Rio de Janeiro.

ISSN 0100-1922

1. Biblioteca - Periódicos. 2. Brasil - História - Fontes. I. Título.


Nacional (Brasil)

CDD- 027.581

22 ed.
Apresentação

2004, criou o Plano Nacional de Apoio à Pesquisa


quando

(PNAP), a Fundação Biblioteca Nacional vem incentivando com boi-


"O
sas de
Desde estudos a multiplicação da em seu acervo. Tribunal
pesquisa

da Inquisição de Goa nos manuscritos da Biblioteca Nacional", de Patricia Sou-

za de Faria, é o de uma série de artigos a nos


primeiro que passamos publicar

Anais da Biblioteca Nacional como resultado dessa iniciativa.

A autora, doutora em História Universidade Federal Fluminense, ex-


pela

os documentos existentes na Biblioteca Nacional sobre a inquisição


piorou

em Goa, na índia. Esse tribunal atuou da segunda metade do século XVI ao

início do XVIII e tinha sobre os domínios na região,


jurisdição portugueses

se estendiam da costa oriental da África até o Extremo Oriente. Cons-


que

tituído correspondência entre os inquisidores e os seus


principalmente pela

superiores em Portugal, os documentos, como demonstra a autora, são ricos

em informações sobre os inquisitoriais e o


procedimentos portugueses papel

desempenhado instituição no esforço de cristianizar e disciplinar a


pela popu-

lação colonial. Seu valor histórico sobressai ainda mais devido ao desapareci-

mento no século XIX da maior dos registros sobre o assunto.


parte
"O
o estudo contratador Rodrigues de Macedo: ações e transações
Já João

através da epistolar no século XVIII", do historiador Paulo Miguel


prática

Fonseca, doutorando em História Política na Uerj e atual coordenador, na

Biblioteca Nacional, da Rede Memória Virtual Brasileira, é fruto da atividade

de realizada funcionários da instituição. Ao trabalhar, entre 1998


pesquisa por

e 2001, em interinstitucionais de tratamento dos acervos existentes


projetos

no Brasil e em Portugal sobre o colonial, Paulo Miguel do


período participou

tratamento da Coleção Casa dos Contos e ajudou a fazer o inventário da cor-

respondência do contratador Rodrigues de Macedo, em 2004


João publicado

Fundação Mapfre Tavera, de Madrid, e Biblioteca Nacional. Interessan-


pela

do-se desempenhado esse contratador de direitos


pessoalmente pelo papel por

e tributos de Minas Gerais, fez dele o objeto de sua dissertação de mestrado,

da o artigo agora é um extrato.


qual publicado

Rodrigues de Macedo, conforme conta Paulo Miguel, era sobrinho


João

do desembargador Antônio [Roiz] de Macedo, da Real Fazen-


provedor geral

da da capitania de Minas Gerais entre 1741 e 1744. Em 1776, teria arrendado

o de uma série de contratos de arrecadação de impostos, no caso o


primeiro

contrato das entradas da capitania de Minas Gerais, uma espécie de imposto

"fossem
de circulação sobre os ingressavam na capitania, secos,
gêneros que

molhados, escravos ou Em tempo, Rodrigues de Macedo


gado". pouco passou
6

a ter forte atuação no mundo dos negócios e ampliou seu círculo social na re-

até se tornar, como aconteceu com não contratadores de tributos


gião poucos

em sua época, um devedor da Fazenda Real.


grande
"O
Sistema Nacional de Arquivos e o Sistema Nacional de Bibliotecas Públi-

cas: um estudo comparativo", de autoria de Maria Ione Caser da Costa, biblio-

tecária da Coordenadoria de Periódicos, tem como objeto frentes importantes

de atuação de duas das mais importantes instituições de memória brasileiras, o

Arquivo Nacional/ Conselho Nacional de Arquivos e a Biblioteca Nacional. A

dessas frentes, de competência do Sistema Nacional de Arquivos (SI-


primeira

NAR), visa à e dos documentos do a outra,


gestão preservação poder público;

atribuição do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas (SNBP), com a cola-

boração de outros órgãos, tem como objetivo coordenar e executar a


política

nacional de bibliotecas Baseando-se especialmente na legislação


públicas. que

criou e vem regulamentando esses dois sistemas, Maria Ione da Costa traça a

trajetória de ambos e reflete sobre como a interdisciplinaridade da ar-


questões

e biblioteconomia e a difusão e democratização da informação.


quivologia

Este volume oferece também aos o inventário da Coleção


pesquisadores

-
Mário Barreto 1.075 documentos sobre a Guerra do Paraguai (ou Guerra

da Tríplice Aliança, como a denominam os em sua maioria a


paraguaios),

correspondência entre autoridades brasileiras sobre operações de rela-


guerra,

tórios, mapas e cadernos de notas de alguns combatentes brasileiros. Nascido

sete anos depois do final da Mário Barreto foi oficial do Exército bra-
guerra,

sileiro, no chegou ao de de brigada, e dedicou boa de


qual posto general parte

sua vida a estudar, numa contrária a dos historiadores


perspectiva paraguaios,

aquele foi o mais sangrento conflito ocorrido na América do Sul.


que

Na seção Preciosidades do acervo, a bibliotecária da Divisão de Manuscritos Ana

Lúcia Merege Correia apresenta um dos documentos mais importantes da formação


"Carta
da nacionalidade brasileira: a de abertura dos também conhecida
portos",
"Carta
entre os bibliotecários e como ao conde da Ponte", o então
pesquisadores

da capitania da Bahia de Todos os Santos, a o documento foi des-


governador quem
"Carta
tinado. Custodiada Divisão de Manuscritos, a de abertura dos
pela portos"

está incluída no Registro Nacional do Programa Memória do Mundo, instituído

Unesco com a finalidade de documentos ou conjuntos documentais


pela proteger
"patrimônios
considerados documentais da humanidade". Mais do uma curió-
que

sidade, de sua leitura fica esclarecido as alfândegas do Brasil a admitir


que passaram
"navios
a entrada de mercadorias transportadas em estrangeiros das
potências que

conservassem em e harmonia" com a Coroa e não, como se costu-


paz portuguesa,
"nações
ma afirmar, em navios das amigas" de Portugal.

Marcus Venicio Ribeiro

Editor

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


O Tribunal da Inquisição de

Goa através dos manuscritos

da Biblioteca Nacional

Patrícia Souza de Faria

Doutora em História - Bolsista da Biblioteca Nacional


(UFF)
Seção de Manuscritos da Biblioteca Nacional do Rio de abriga
Janeiro

um acervo sobre o Tribunal do Santo Ofício de Goa,


precioso que per-

A mite o estudo das inquisitoriais no Oriente Português.1 Este


práticas

acervo sobressai diante do desaparecimento completo dos documen-


quase

tos referentes à Inquisição teriam sido destruídos no século XIX,


goesa, que

conforme Antônio Baião.2 A Biblioteca Nacional acolhe nove volumes enca-

dernados de originais e cópias da correspondência trocada entre o Conselho

Geral da Inquisição de Lisboa e a Mesa da Inquisição de Goa, além de breves

alvarás régios, listas de réus e ordens diversas sobre a


papais, provisões, gestão

dos assuntos do Santo Ofício nas terras asiáticas. O conjunto disponível na

Seção de Manuscritos da Biblioteca Nacional abrange os séculos XVI a XIX e

é composto aproximadamente 1.600 documentos.3


por

Este estudo analisar aspectos da atuação da Inquisição de Goa entre


pretende

a segunda metade do século XVI (quando foi criado o Santo Ofício de Goa) e o

início do século XVIII, são os autores se dedicaram a investigar


pois poucos que

-
os métodos efetivos da ação inquisitorial foram as adotadas, como
quais práticas

os oficiais da Inquisição agiram, em medida o Santo Ofício interagiu com as


que

locais.4 Os manuscritos da Biblioteca Nacional testemunham sobre


populações

as inquisitoriais, uma vez a correspondência entre os inquisidores de


práticas que

Goa e os inquisidores do reino de Portugal revela em medida as regras de fiin-


que

cionamento do Santo Ofício desviavam-se dos modelos de atuação


preconizados,

as dúvidas mais recorrentes, os utilizados exercer o controle


procedimentos para

sobre os domínios tão esparsos do Oriente Português, os segmentos sociais e as

instituições mais colaboraram com a atividade inquisitorial.


que

A correspondência existente no acervo da Biblioteca Nacional tam-


permite

bém acompanhar a atividade do Tribunal da Inquisição de Goa e compreendê-lo

como um dos dispositivos utilizados no esforço de cristianização das


populações

do Oriente estiveram sob a influência favorecendo o


que portuguesa, processo
"disciplina
de disciplina social dos habitantes locais. A social" refere-se a estraté-

de cristianização e de disciplina da sociedade, à reforma da administração


gias

da Igreja, à internalização de valores cristãos, ocorre a interpenetração


quando

do e da religião no âmbito do Estado Moderno.5 O Tribunal


poder político

do Santo Ofício foi um dos dispositivos essenciais desse de disciplina


processo

social, se efetivava ao nas consciências individuais, ao fixar nos co-


que penetrar

rações dos cristãos os vínculos de obediência ao Estado e à Igreja.6

A conversão dos do ultramar consistia em uma das estratégias ado-


povos

tadas Coroa na busca da lealdade de seus súditos,


pela portuguesa política por

intermédio de uma identidade na adoção da fé cristã7 e restrições


pautada por

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


10

à social daqueles não adotassem o catolicismo como confissão


promoção que

religiosa, encontrariam restrições à obtenção de e de cargos no


pois privilégios

Estado da índia. Pretende-se revelar os delitos contra a fé católica recebe-


que

ram a maior atenção dos inquisidores de Goa e como as culturais e


práticas

religiosas dos indianos batizados na fé católica suscitaram dúvidas entre os ofi-

ciais do Santo Ofício acerca dos deveriam ser adotados.


procedimentos que

O ESTABELECIMENTO E A ORGANIZAÇÃO

DO TRIBUNAL DO SANTO OFÍCIO DE GOA

Antes de tratar dos motivos o estabelecimento do Tribunal do Santo


para

Ofício em 1560, é analisar o ambiente e religioso da Península


preciso político

Ibérica nas décadas A convivência tolerada entre as três comuni-


precedentes.

dades religiosas (a cristã, a muçulmana e a vigorou na Península


judaica) que

Ibérica medieval terminava, estando na raiz do estabelecimento do Tribunal

8
da Inquisição em Portugal e Espanha na Idade Moderna. O estabelecimen-

to dos tribunais inquisitoriais na Espanha e em Portugal na Idade Moderna

criou condições favoráveis à interferência dos monarcas ibéricos sobre o estes

tribunais, obtiveram o de nomear os inquisidores


pois poder gerais.9

Em Portugal, D. III obteve a aprovação do Papa Paulo III estabele-


João para

cer o Tribunal do Santo Ofício em 1536. Na Península Ibérica, os foram


judeus

forçados a adotar o batismo em massa, transformados em cristãos-novos e consi-

derados suspeitos de manterem suas tradições ocultamente. A


judaicas principal

razão fosse estabelecida a Inquisição na Espanha e em Portugal foi o


para que

controle dos cristãos-novos, suspeitos de dissimularem as suas crenças e os cos-

tumes mesmo após o batismo católico. Diante das de


judaicos, pressões, grupos

de Portugal em direção a outros europeus e ao ultramar,


judeus partiram países

instalando-se também na índia, sobretudo na região de Goa e de Cochim.

O estabelecimento do Tribunal do Santo Ofício de Goa, tal como na Pe-

nínsula Ibérica, foi mediante a existência da mais


justificado presença judaica,

de cristãos-novos acusados de Houve uma


precisamente, judaizarem. primeira

instituição do Tribunal da Inquisição de Goa em 1554, não se consolidou,


que

os dois religiosos seriam responsáveis sua fundação logo faleceram,


pois que por

antes de efetivar o estabelecimento do tribunal. A criação do tribunal res-


goês

aos episódios de 1557, uma devassa inquisitorial conduzida tribu-


pondeu pelo

nal eclesiástico de Goa, em foram instaurados vinte envolvendo


que processos
10
cristãos-novos de Goa e de Cochim. A foi estimulada des-
perseguição pela

coberta de blasfêmias contidas em escritos depositados na arca de esmolas do

Santíssimo Sacramento no dia de Corpus Christi e denúncia contra hereges


pela
11
na caixa de esmolas da igreja do convento de São Domingos.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


11

O Tribunal do Santo Ofício de Goa foi instituído em dois de março de

1560. O Tribunal sobre todo o Estado da índia, isto é,


possuía jurisdição

sobre os domínios se estendiam da costa oriental ao Extremo


portugueses que

Oriente. Começou a funcionar no ano seguinte, com a chegada dos


primei-

ros inquisidores de Goa: Aleixo Dias Falcão e Francisco Marques Botelho.

Deve ter adotado os regimentos dos tribunais do reino (dos anos 1552, 1613

e 1640, especificamente). Contudo, em 1778, foi um regimento


produzido

exclusivo o tribunal
para goês.12

O Santo Ofício de Goa dois inquisidores, ao os tribunais


possuía passo que

de Portugal contavam com três e entre os inquisidores de Goa existia uma

hierarquia, havia o cargo de inquisidor. Os inquisidores de Goa


pois primeiro

eram nomeados inquisidor-geral do Conselho Geral da Inquisição de


pelo

Portugal, era um tribunal de última instância com sobre os tri-


que poderes

bunais de distrito (caso dos tribunais de Coimbra, Évora, Goa). Os membros

do Conselho Geral de Portugal eram nomeados inquisidor-geral, sendo


pelo

consultado o rei; o cargo superior de inquisidor-geral era escolhido rei,


pelo

com nomeação do Papa.

No nível dos funcionários, a estrutura administrativa do Tribunal de Goa

assemelhava-se à organização dos tribunais do reino, com os mesmos oficiais:

alcaides, notários e cirurgiões. Esses funcionários eram auxiliados


promotores,

uma rede de colaboradores voluntários, os familiares e os comissários,


por que

deveriam ser de determinados atributos como a limpeza de sangue,


portadores

ou seja, não revelar ascendência muçulmana, negra ou indígena.13


judaica,

A carreira dos inquisidores do Tribunal do Santo Ofício de Goa era bas-

tante restrita, limitando-se à ocupação de cargos eclesiásticos no Estado da

índia, dificilmente os inquisidores de Goa ocupavam


pois posteriormente

importantes cargos no reino.14 Mas é considerar a investidura de


preciso que

funcionários e de familiares na Inquisição concedia distinção social, os


pois

aceitos teriam um de habilitação com-


pretendentes passado por processo para

eram naturais do reino, de sangue não haviam sido


provar que puro, presos

Santo Ofício e sabiam ler.15 Os aceitos Santo Ofício obtinham uma


pelo pelo

distinção em relação a outras famílias e facções de


poder.

Os cargos da Inquisição atraíam concedidos reis aos


pelos privilégios pelos

seus oficiais e familiares, como a isenção de impostos, obrigações comunitá-

rias, serviço militar ou alojamento de tropas, autorização uso de vestuário


para

— mesmo não —, licença


de seda sendo cavaleiro de armas, admissão
para porte

de em dos crimes e disputas


jurisdição privada grande parte judiciárias.16

A singularidade do Tribunal do Santo Ofício de Goa ser destacada,


precisa

não ter existido outro tribunal inquisitorial nos domínios coloniais


por por-

-
tugueses, visto os demais domínios ultramarinos na costa
que portugueses

-
ocidental africana, no norte da África, nas ilhas atlânticas e no Brasil esta-

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


12

vam sob o controle do Tribunal da Inquisição de Lisboa, sem a criação de um

tribunal local.

"MISERICÓRDIA
E A PERSEGUIÇÃO DOS
JUSTIÇA":

DELITOS CONTRA A FÉ CATÓLICA NO ORIENTE PORTUGUÊS

Além da singularidade de ser o único tribunal formalmente no ul-


presente

tramar outro traço marcante da Inquisição de Goa foi o fato de ter


português,

ultrapassado a sua cristãos transgredissem os


jurisdição para julgar que precei-

tos da fé católica, também não-cristãos, caso fossem acusados


pois perseguiu
"gentílicas", 17
de induzir os católicos a adotarem consistiam em
práticas que

ações como conceder oferendas aos deuses indianos, trabalhar em obras depa-

(templos ou ídolos das seitas indianas), cultivar várzeas de hindus, usar


godes
"traje
o corumbi (rabicho na cabeça utilizado membros
gentílico", portar pelos

da casta brâmane), casar à maneira com ritos.


gentílica profusos

Deste modo, a Inquisição ampliava o número de atingidos suas inqui-


por

rições, ao inclusive aqueles sequer teriam águas


perseguir que passado pelas

do batismo católico, como os indianos (que mantiveram suas crenças


gentios

religiosas, sem aderir ao catolicismo). Mas o Conselho Geral de Portugal de-


"em
terminou os inquisidores de Goa agissem contra os apenas
que gentios

caso lhes conste ou a sua secta aos


que que persuadem, querem persuadir

christãos e tratam de os e fazer idolatrar".18


perverter

Uma consulta apresentada inquisidores de Goa ao Conselho Geral,


pelos

em dois de abril de 1601, indagava o diante de indianos


qual procedimento
"conventículos
adotaram a fé católica e estiveram em e dos
que pregações
19
e dos seus Bragmanes". Ratificou-se serem vítimas da In-
gentios que para

era necessário os seduzissem os cristãos a se afastarem


quisição que gentios

da fé católica, como se torna ao ser analisado outro caso de dois


perceptível

de Diu, descobertos através da visitação empreendida arcebispo.


gentios pelo

Estes eram suspeitos de criar uma seita, afirmava os homens


gentios que que

não deveriam mais comer e beber. O Conselho Geral determinava se ave-


que

riguasse se os convenciam os cristãos a a exótica crença,


gentios professarem
"porque
se somente elles os fazião não o caso ao Sancto
parece que pertence
20
Officio são
pois gentios."

Inicialmente, as empreendidas Inquisição de Goa inci-


perseguições pela
"judaizarem",21
diram especialmente sobre os cristãos-novos acusados de
que

eram suspeitos de assistirem à missa e cuspirem durante a exposição do San-

tíssimo Sacramento, além de serem vigiados descoberta de indícios de


para

suas antigas crenças e hábitos, sobretudo as interdições alimentares, como não

ingerir carne de ou só comer carne tratada rabino ou um


porco por por judeu

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


VextUuni Inguijitionis Gtfand

Gravura de Adrian Schoonebeck reproduzindo estandarte da Inquisição de Goa:

no centro a imagem de São Domingos (tratado como o fundador da Inquisição

em tempos medievais), com um ramo de oliveira na mão direita e uma espada na

esquerda - em alusão ao lema da Inquisição, Misericórdia et Justitia - e um cão

com uma vela, à iconografia dominicana. A está na obra de


que pertence gravura

Philip van Limborch, Historia Inquisitionis, Amsterdã, 1692.


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Doe. 25,1,001,n. 047

Parecer da Mesa do Conselho Geral do Santo Ofício de Portugal sobre a condenação

do clérigo Tomás de Lemos: além da restrição à liberdade, a obrigação de usar objetos


"hábito "insígnias
humilhantes como o sem remissão" e as de fogo"
perpétuo pintadas

no hábito Lisboa, 1604.


penitencial.
Doc.25,l,001,n.ll4

Carta do inquisidor de Portugal ao Tribunal da Inquisição de Goa solicitando


geral

informações sobre a visita inquisitorial na China: menção ao envio de breves


papais
"solicitação"
sobre o crime de de mulheres no ato da confissão e à tolerância a

neófitos reincidirem até três vezes em delitos contra a fé católica. Lisboa, 1600.
que
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Doe. 25,1,002, n.174

Pareceres do Conselho Geral do Santo Ofício de Portugal sobre aplicadas


punições

Tribunal da Inquisição de Goa: críticas a algumas delas.


pelo
17

da região de Cochim; tomar beberagem de água e branca espremida


passa

rabino durante o de sexta-feira, inicia a observância do


pelo pôr-do-sol que

sábado.22

Se nas décadas de atuação do Santo Ofício de Goa os cristãos-


primeiras

novos foram os mais Inquisição de Goa, o número de acusa-


perseguidos pela

dos de serem reduziu-se no final do século XVI, a


judaizantes pois perseguição
23
ao aumentava Na medida em os inquisidores
gentilismo gradualmente. que

se deparavam com locais desconheciam, evidenciaram as suas


práticas que

dúvidas acerca da classificação dos costumes locais, não sabiam se consis-


pois

-
tiam em indícios de uma crença seriam ações inócuas não afetavam
pagã que

a vida dos cristãos do Oriente ou costumes deveriam ser reprimidos


que pelos

inquisidores?

O inquisidor-geral, D. Pedro de Castilho, serem feitas as di-


pedia para
"que
ligências necessárias antes de apresentar o sobre os curam com
parecer
"há
e cruzes", mas recomendava a investigação saber se nisto
paninhos para
24
algum com o demônio". Cita-se como exemplo a insegurança do in-
pacto
"como
de Goa, não sabia diante do caso de cristãos
quisidor que proceder que

morrem em terras de mouros ou andando vestidos ao seu modo". Es-


gentios,

ses cristãos deveriam ser considerados apóstatas? A resposta do Conselho Geral

de Portugal considerava deveria ser tratada como apostasia se os cristãos,


que

além de usarem o vestido de mouro ou freqüentassem as mesquitas ou


gentio,

os templos hindus, fossem circuncisos, casassem-se com muçulmanas ou


gen-
25
tias e cumprissem as cerimônias típicas de matrimônio. O Conselho Geral
"sacrifícios
de Lisboa sobre os ritos envolviam
pronunciou-se gentílicos que

de fogo, sangue", estabelecendo os destes rituais devessem ser


que praticantes

acusados intenção de cultuar os seus deuses ancestrais.26


pela

Porém, o Conselho Geral de Lisboa recomendava os indianos ado-


que que
"brandura",
tassem a fé católica fossem tratados com certa não fossem
para que

afastados da Igreja. Em alvará de 1576, o monarca revelava o conhecimento


"que
sobre os casos de cristãos na índia abandonam a fé católica tornando-se

mouros, ou e daqueles desejavam se retratar e retornar ao


judeus gentios" que
"o
seio da Igreja, mas deixão de fazer com temor de minhas No alva-
justiças".27

rá de 1586, foi um édito da estimular o arrependimento


publicado graça para

dos cristãos transgressores. O édito concedia um de até seis meses


período para

se apresentarem ao Santo Oficio, confessarem suas culpas a fim de serem rece-

"com "santa
bidos benignidade e misericórdia" madre igreja, sem isso
pela por

haverem e condenação alguma". Os bens daqueles se confessassem


pena que

também seriam como mais um incentivo retornassem à


poupados, para que

tutela da Igreja.28 Em 22 de março de 1598, o inquisidor-geral D. Alberto de-


"misericórdia
terminou os inquisidores de Goa recebessem com e caridade"
que

todos os indianos recém-convertidos, logo confessassem as suas culpas.29


que

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


18

A leitura dos documentos revela a imagem os inquisidores


que possuíam

sobre a sua atuação e o do tribunal do Santo Ofício, enquanto


própria papel
"piedade", "misericórdia",
uma instituição centrada na na no zelo em busca da

remissão das almas dos A noção de o Tribunal da Inquisição


pecadores. que

assentava seus na misericórdia exprime-se no estandarte da


procedimentos
"misericórdia
Inquisição de Goa, ostentava o lema e Os inqui-
que justiça".

sidores não viam a sua atuação como algo cruel, tratava-se de um trabalho

necessário, indispensável. Ademais, Deus não teria sido o a começar


primeiro

o trabalho de interrogar, inquiriu a Adão no Paraíso?30 Porém, os seus


quando
"lenda
maiores críticos alimentaram a negra" do Santo Ofício, denunciando

os aspectos arbitrários da ação inquisitorial e divulgando obras com


polêmicas

ilustrações denegriam a instituição, afastando-a da idéia de e de


que justiça

misericórdia.31

O FUNCIONAMENTO DO TRIBUNAL DA INQUISIÇÃO DE GOA

As correspondências da Seção de Manuscritos da Biblioteca Nacional do

Rio de o estudo dos fluxos de comunicação entre os inqui-


Janeiro permitem

sidores de Goa e o Conselho Geral da Inquisição de Portugal. Os fluxos de

comunicação nas inquisições do moderno eram verticais: os inquisi-


período

dores locais comunicavam-se regularmente com o organismo central, no caso,

com o Conselho Geral da Inquisição de Portugal. Os organismos centrais

deveriam ser informados sobre as atividades dos tribunais de distrito e das

rotinas de tribunais como o Tribunal de Goa. O objetivo era ten-


periféricos,

tar controlar a tomada de decisões, especialmente em relação à de


produção

sentenças.32 Eram recorrentes as consultas sobre o os conflitos


processo penal,

de entre autoridades civis e eclesiásticas e as disputas melhor


jurisdição pela

apresentação nos autos-de-fé.


pública
"olhos
Os inquisidores de Goa atuaram como dos inquisidores-gerais"

estavam no reino de Portugal, visto mencionavam as condições


que que

da vida religiosa local. Mas as cartas aos inquisidores de Goa


permitiam

fornecer a sua versão dos acontecimentos, favorecer seus


própria podendo

ou denegrir seus inimigos diante do inquisidor-geral. É


protegidos possível

identificar os conflitos entre os inquisidores de Goa e os vice-reis do Esta-

do da índia. Os inquisidores de Goa ao inquisidor-geral a


queixavam-se

respeito do tratamento dispensado vice-reis, foram acusados de


pelos que

não tratarem os inquisidores com toda a deferência esperada. Em Goa, os

inquisidores desejaram a excomunhão do vice-rei, o foi


que proibido pelo

Conselho Geral de Portugal em 1598, devido ao escândalo


que poderia
33
suscitar tal ação.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


19

Problemas associados à etiqueta eram comuns em tribunais


periféricos, por

estarem distantes do central e mais suscetível a conflitos estatutários.


poder
34
Tais embates eram recorrentes em situações de representação do e
poder

da autoridade, como nos autos-de-fé, ocasião em ocorriam disputas em


que

torno da disposição do assento do vice-rei do Estado da índia e do arcebispo

de Goa. O Conselho de Geral escreveu aos inquisidores de Goa sobre o desejo

do Arcebispo exibir-se nos autos da fé sentado em cadeira de espaldar e com

— indivíduos importantes.35 Em 25
sitiai assento usado em atos solenes
por

de agosto de 1635, o inquisidor Antônio de Faria Machado recomendava


que

fosse explicado ao vice-rei do Estado da índia o lugar em esperava


que que
"muito
aparecer no auto da fé era mais alto do costumavam seus anteces-
que

sores" e com um dossel cima.36


por

Os autos-de-fé da Inquisição de Goa consistiriam em experiências visuais

apoteóticas, deveriam sensibilizar os habitantes locais. Tudo deveria im-


que

esperando atrair os neófitos e os Havia a com


pressionar, gentios. preocupação

os detalhes da representação dos autos-de-fé e a busca exaltar o dos


por papel

eclesiásticos.37

As representações de associadas ao Tribunal tornam-se um aspecto


poder

relevante da sobre o Santo Ofício na medida em os ritos, seqü-


pesquisa que

ência de atos ordenados e repetitivos, dotados de um caráter transcendente

os agentes inquisitoriais os realizavam, revelavam muito sobre a or-


para que

dem social e institucional. O sistema ritual da Inquisição com as


publicações

de éditos, a apresentação dos condenados nos autos de fé era marcado


por

uma etiqueta indicava as relações hierárquicas no interior dos tribunais.


que

O dos símbolos de seria ainda maior no Oriente no reino,


papel poder que

como uma necessidade de reiterar a autoridade de diversos níveis da estrutura

administrativa do Estado da índia.38

A Inquisição buscou a colaboração do Arcebispado de Goa, das ordens

religiosas e da local controlar os corpos e as almas dos habi-


população para

tantes do Estado da índia.39 Acerca da relação entre inquisidores e membros

de ordens religiosas, era recorrente o uso do clero regular letrado (membros

de ordens religiosas) como revedores. O inquisidor-geral Pedro de Castilho

ordenou as livrarias fossem visitadas revedores40 do Santo Oficio e


que por

demais religiosos letrados do clero regular, em 20 de fevereiro de 1606.41 No

mesmo ano, a Mesa da Inquisição de Goa escolheu o Flamínio Calvo e


jesuíta

o franciscano Paulo da Trindade como revedores.42 anos depois, reco-


Quatro

mendava os missais utilizados na índia fossem similares ao missal romano


que

e a revisão fosse feita e dominicanos.43


que por jesuítas

Além da utilização de membros das ordens religiosas, a Inquisição serviu-se

de certos expedientes ampliar a sua área de abrangência, como as visitas


para

de inspeção a livrarias, bibliotecas, navios e tipografias. O Conselho Geral do

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


20

"impressas
Santo Ofício mencionou a existência de bíblias em espanhol
pelos
"meterão
holandeses", nas muitas das suas heresias com de as
quais pretexto

levarem a este Estado da índia e a semearem nelle". O Conselho recomendou

"para
a execução de diligências os livros e as idéias hereges não se alastrem
que

índia".44
pela

As visitas inquisitoriais consistiam em instrumentos excepcionais de ação

do Santo Ofício. As visitas ser efetuadas investigar o compor-


poderiam para

tamento e as crenças da mas também acompanhar o funcio-


população, para

namento da burocracia e o cumprimento das tarefas. O visitador era investi-

do uma comissão do inquisidor-geral e ao Conselho


por prestava juramento

Geral, a reportaria o resultado de suas investigações. As visitas inqui-


quem

sito riais ao Tribunal de Goa ocorreram em 1583, 1591, 1608 e 1632.45 Os

comissários nas fortalezas da índia e as visitas inquisitoriais ampliavam o raio

de ação do tribunal
goês.

As correspondências indicam como a local auxiliou o Tribunal


população
"naiques"
da Inquisição de Goa, como os do Santo Ofício. A expressão naique

foi usada designar membros de milícias alegavam


primordialmente para que

descender da casta kshatriya, adquiriu o sentido de oficiais


guerreira porém

de diligências atuaram nas diferentes instituições do Estado da índia (na


que

índia, em Macau e na costa oriental africana).


"naique
O episódio envolveu Manuel Colaço, do Santo Ofício", revela
que

as dos naiques esperavam a influência sobre os mo-


pretensões que garantir

radores de Goa (aparentemente, abusando dos lhe foram confe-


poderes que
"cacique"
ridos, atuando como uma espécie de local). Os naiques almejavam

desfrutar dos concedidos àqueles ocupavam cargos no Santo


privilégios que

Ofício. O conhecimento destes naiques bastante claro,


privilégios pelos parece

do mesmo modo a tentativa de se aproveitar de uma instituição


que poderosa

do Estado da índia, uma vez o tribunal atuar como o algoz


que que poderia

dos naiques teria sua função invertida: tornara-se uma armadura lhes for-
que

necia lhes distinguia da comum oprimida.


proteção, que população

Manuel Colaço envolveu-se em uma briga usufruto de na


pelo palmares,

metade do século XVIII. Irascível, Manuel Colaço os ir-


primeira prendeu

mãos indianos Manoel e Paulo em uma árvore e os espancou. Os indianos


que

levaram de Colaço eram vigias e criados do contratador dos direitos


pancadas

dos coqueiros, Antônio de Albuquerque. Depois da confusão, Manuel


João
"a
Colaço fez uma ao vice-rei, D. Rodrigo da Costa, fim de não ser
petição

em outro mais no da Inquisição".46 Colaço esperava


punido juízo que garantir

o dos oficiais e dos colaboradores da Inquisição, consistia em


privilégio que

ser exclusivamente Santo Ofício e não outro tribunal. Ini-


julgado pelo por

ciou-se uma em torno de deveria o naique: a Inquisição


querela quem julgar

ou o ouvidor do crime.
geral

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


21

O ouvidor do crime rejeitava a de Manuel Colaço ter


geral possibilidade
"o
seu delito inquisidores de Goa, alegando Nayque de
julgado pelos que que

se trata não he dos officiaes continuos da Inquisição nem dos expressamente

nomeados" no alvará de D. Henrique de 18 de de 1580. Neste alva-


janeiro
"naique"
rá, o ouvidor, não estaria mencionado o ofício de com
prosseguiu

isenção do de tributos e com O ouvidor men-


pagamento jurisdição privativa.
"
cionava os contidos no alvará eram restritos aos officiaes
que privilégios que

forem contínuos" e não se aplicavam aos naiques, assumiam uma função


que
"destinado
extraordinária, servir com o Comissário de Salsete em terra
para

distincta, e separada da cidade de Goa".47

O ouvidor amparou-se no episódio dos naiques serviam ao comissário


que

de Macau, em depois de várias controvérsias foi estabelecido ne-


que que
"por
nhum dos naiques do do foro da Inquisição, não serem
gozaria privilégio

officiais contínuos". Como classificar estes naiques no âmbito da estrutura

inquisitorial? Certamente não se tratavam de oficiais certificados do Santo

Ofício, não seriam aprovados no de habilitação. Bruno Feitler


pois processo

menciona os comissários extraordinários ter origens sociais sim-


que podiam

e mesmo sangue impuro, mas os comissários certificados, serem


plórias por

representantes oficiais da Inquisição, ser irrepreensíveis.48 Os nai-


precisavam

assumiam, funções extraordinárias, auxiliando os comissários.


ques portanto,

Os inquisidores de Goa apresentaram favorável aos rei-


parecer privilégios

vindicados naique Manuel Colaço. Os inquisidores de Goa afirmavam


pelo

fosse considerado:
que

"o
requesito de merecimento da do na do Nayque [...]
parte privilegiado pessoa

como a maior dos contra os em número se


porque parte presos quais grande pro-

cede na dita Inquisição são Mouros, e Gentios de várias seitas, línguas, e nações,

e os Nayques se elegem o dito effeito são nellas, ficão sendo


que para peritos

necessários ao Santo Ofício servirem de intérpretes, e sem elles


precisamente para

he impossivel o e expedirem-se as causas, tomar denunciações, e


processar-se per-

testemunhas49
guntar

Os concedidos aos oficiais e familiares do Santo Ofício


privilégios

estavam associados a um critério de limpeza de sangue. Porém, os inquisido-

res de Goa consideravam estender estes aos naiques seus


justo privilégios por
"méritos",
seus serviços como intérpretes e no controle das
pelos populações
"assistem
locais, os naiques aos Comissários fora da cidade de Goa", fa-
pois

zendo muitas diligências entre os Segundo os inquisidores, os naiques


gentios.
"sempre "não
estavam e sempre vigiavam fação
promptos" para que pagodes,

nem venhao a ensinar nem exercer seos depravados ritos, e


gentios perverter

aos vassalos de Sua Magestade".

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


22

Por fim, os inquisidores de Goa explicaram a razão dos naiques serem


"os
utilizados Santo Ofício, occupa na falta de familiares brancos".
pelo que
"familiares
Os familiares brancos, os são do número"50,
principalmente que

desfrutavam de do foro sem terem ocupação atual, sendo


privilégios portan-
"por
to os naiques estarem forem chamados"
justo que promptos quando

recebessem os mesmos Em linhas a dos


privilégios.51 gerais, participação

naiques revela a existência de locais apoiaram a atividade da


grupos que

Inquisição de Goa.

A INQUISIÇÃO E O CONTROLE DA CONSCIÊNCIA

Os tribunais inquisitoriais modernos ser compreendidos como


podem

instituições buscam disciplinar as consciências, de modo a história


que que

destas instituições estaria vinculada à história das e do sentimento


práticas
52
religioso. A análise da consciência como elemento fundamental com-
para

o funcionamento da Inquisição foi apontada Adriano Prosperi,


preender por

demonstrou como o Santo Ofício recorreu ao sacramento da confissão


que

exercer o controle sobre a sociedade, apesar dos confessores não te-


para pois,

rem sido obrigados a denunciar aqueles se confessavam, faziam


que perguntas

esperando extrair maiores informações e indícios de cúmplices na do


prática
"Manual
No de Confessores" atribuído ao franciscano da frei Rodrigo
pecado.
"deve
do Porto, encontra-se a recomendação ao sacerdote com diligência
que

escoldrinhar a consciência do [...] assi como o médico a enfermidade,


pecador

o a causa. Porque ho o cala ho revela."53


juiz que penitente preguntando

O funcionamento da Inquisição da Goa dependia da colaboração dos ha-

bitantes locais, devendo estimular sentimentos levassem a a


que população

cumprir o de bons cristãos, tal como denunciar os suspeitos de delitos


papel
"descarregar"
contra a fé católica. As denúncias deveriam ser feitas as
para

consciências, torná-las livres e facilitar a salvação das almas. Seria um dever do

bom cristão a denúncia, incitada através dos editais da fé. A leitura


praticar

dos editais da fé deveria despertar o medo e o sentimento de culpa, de modo


"descarregar"
a delação serviria o da consciência e cumprir
que para peso para

a obrigação crista de salvar a alma do mediante a denúncia de suas


próximo,

transgressões. A delação não deveria um sentimento de culpa naque-


produzir

le denunciava, seria a de se livrar deste sentimento.


que pois garantia

Os faziam sermões de abertura das visitas inquisitoriais


pregadores que
"zelo", "caridade"
deveriam estimular o a as denunciassem os
para que pessoas

culpados de delitos contra a fé e a moral cristã. Deste modo, torna-se essencial

verificar o teor dos sermões no âmbito da ação inquisitorial em


proferidos

Goa como dispositivos usados nas consciências individuais.


para penetrar

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


23

Os sermões nos autos-de-fé a atividade inquisito-


proferidos glorificavam

rial, recorriam a temas de antijudaica e incentivavam a confissão e


polêmica

delação dos delitos contra a fé católica. Frei Gaspar de Amorim, da Ordem de

Santo Agostinho, em auto-de-fé realizado em 26 de agosto de 1635


pregou

em Goa, cujo tema central era apresentar os castigos àqueles não teriam
que
"os
seguido o caminho do Evangelho anunciado apóstolos, cami-
pelos quais

nhos manquejam os e hereges". Frei Gaspar afirmava o objetivo


judeus, que
"que
do sermão era demonstrar os erros dos neste autos estão
pecadores pre-

sentes mancos em a fé".54

A do sermão apresentava a resistência em aceitar o


primeira parte judaica

Messias e as suas conseqüências. O confisco dos bens, o cárcere e ser consumi-

do fogo (os suplícios do e do eram apresentados como


pelo passado presente)

cumprimentos de anunciadas no Antigo Testamento. Além dos


profecias ju-
"mancos"
deus, frei Gaspar Amorim tratou de outros na fé, os hereges. A here-

"a "tribunal
sia seria o da alma", sendo imenso o do
para pregador peste papel
"saben-
da saúde". Os cidadãos deveriam colaborar com a salvação das almas:

do há algum não só ferido senão indiciado de o denuncie logo aos


que peste,

da saúde". A Igreja Católica evitar este mal fosse disseminado


juizes para que
"tem
o tribunal da saúde é o do Sancto Officio", tem os
que que por juizes
"casa
inquisidores e como de saúde" o cárcere da Inquisição.55

Frei Gaspar de Amorim convocou a de todos os fiéis na luta


participação
"ainda
contra a heresia, não devendo ser encoberto nenhum suspeito,
que
56
seja vosso irmão vossa mulher, ou hum amigo amais". O dos
que papel

inquisidores seria retirar o herege do convívio entre cristãos, conduzindo-o


"curado
aos cárceres ser deste mal", mas aqueles não forem curados
para que
"sejão
consumidos em fogo".57 O sermão de frei Gaspar Amorim exemplifica

a outra face da Inquisição, consistia em tentar nas consciências


que penetrar

individuais, através das admoestações contidas em sermões seriam lidos


que

ocasião dos autos-de-fé ou da apresentação de éditos.


por

A análise das correspondências entre o Conselho Geral de Lisboa e a Mesa

da Inquisição de Goa existentes no acervo da Biblioteca Nacional do Rio de

a identificação das inquisito riais no Oriente Portu-


Janeiro propicia práticas

os expedientes utilizados Santo Ofício de Goa controlar


guês, quais pelo para

os corpos e as consciências de habitantes ocuparam domínios tão esparsos


que

se estendiam do litoral oriental africano até Macau.


que

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


24

NOTAS

Após a viagem de Vasco da Gama, aportou em Calicute em 1498, os


que portugueses

enviaram embarcações e empreenderam conquistas e negociações nas regiões banhadas

"Estado
Indico. Em 1505, foi instituído o da índia", expressão caracterizou o
pelo que

conjunto de diferentes domínios se estendiam desde a costa oriental afri-


portugueses que

cana até o Extremo-Oriente. Em 1510, Afonso de Albuquerque conquistou a região de

Goa, se tornou a capital do Estado da índia. Ver: THOMAZ, Luiz Filipe. De Ceuta
que

a Timor. Lisboa: Ed. Difel, 1994.

Informação extraída de BAIÃO, Antônio. A Inquisição de Goa. Tentativa de história de

sua origem, estabelecimento, evolução e extinção. Lisboa: Academia das Ciências, 1945,

v. I. Sobre as fontes inquisitoriais, no Arquivo Nacional da Torre do Tombo encontram-

"Conselho "Inquisição
se os fundos Geral do Santo Ofício" e de Lisboa"; na Biblioteca

Nacional de Lisboa: Coleção das mais célebres sentenças das Inquisições de lisboa, Évora,

Coimbra e Goa (microfilme E2349 e E 5096); Coleção de listas impressas e manuscriptas

dos autos de e ocorridos entre 1540 e 1820 (microfilme F.2545);


fé públicos particulares

Coleção dos autos de fé e listas das forão Inquisição de


pessoas que penitenciadas pela

Portugal (microfilme E1438 e E 1439). Há a documentação impressa em: BAIÃO, An-

tónio. A Inquisição de Goa. Correspondência dos inquisidores da índia (1569-1630).

Coimbra: Imprensa da Universidade, 1930, v. II.

da Biblioteca Nacional - Vol. 120 - Rio de 2006, Os


Anais (2000) Janeiro, p.10-12.

documentos mencionados encontram-se na Seção de Manuscritos e são os códices com

notação de 25,1,001 a 25,1, 009.

FEITLER, Bruno. Nas malhas da consciência: Igreja e Inquisição no Brasil. São Paulo:

Alameda: Phoebus, 2007, O autor destaca como o funcionamento do Santo Ofício


p.10.

institucionalizou-se através de suas ultrapassando as normas definidas


próprias práticas,

nos regimentos da Inquisição.

" 'Disciplina
PALOMO, Federico. christiana' :Apuntes historiográficos en torno a la

disciplina el disciplinamiento social como categorias de la historia religiosa de la alta


y

edad moderna". Cuadernos de Historia Moderna, Universidad Complutense. Madrid, no.

18, 1997.

PROSPERI, Adriano. Tribunali delia coscienza. Inquisitori, confessori, missionari. Tori-

no: Einaudi, 1996, XI- XII.


p.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


25

RAMINELLI, R."Império da Fé". In: João Fragoso; Maria Fernanda Bicalho ; Maria

de Fátima Gouvêa, (Org.). Antigo regime nos Trópicos. Rio de Janeiro: Civilização Brasi-

leira, 2001, v. , p. 225-247.

"A
BETHENCOURT, Francisco. Inquisição" In AZEVEDO, Carlos Moreira (dir.).

História Religiosa de Portugal. Lisboa: Círculo dos Leitores, 2002, v. 2, CAR-


p.95-131;

DAILLAC, Louis. Toledo, séculos XII-XIII. Muçulmanos, cristãos e Lisboa : Terra-


judeus.

mar, D.L. 1996.

BETHENCOURT, Francisco. História das Inquisições: Portugal, Espanha e Itália, sécu-

los XV- XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 2000,


p.292-293.

"judeus
10 Na região, havia os se instalaram em Cochim e falavam a língua
pretos" que
"judeus
local malayalam e os brancos", oriundos da Europa, sobretudo Holanda e Espa-

nha.

11 CUNHA, Ana Cannas da. A Inquisição no Estado da índia. Origens (1539-1560).

Lisboa: Divisão de Publicações dos Arquivos Nacionais/ Torre do Tombo, 1995.

"Santo
12 TAVARES, Célia Cristina da Silva. Ofício de Goa: estrutura e funcionamen-

to" In VAINFAS, LAGE & FEITLER (org). A Inquisição em cheque: temas, controvérsias,

estudos de caso. Rio de Janeiro: Eduerj, 2006,


p.48.

13 FEITLER, Bruno. Nas malhas da consciência: Igreja e Inquisição no Brasil. São Paulo:

Alameda: Phoebus, 2007, BOXER, C. R. O império marítimo Lisboa:


p.10; português.

Edições 70, 2001, 183.


p.

14 Como exceção, o inquisidor Bartolomeu da Fonseca depois de regressar de Goa,

tornou-se inquisidor de Coimbra, membro do Conselho Geral e conselheiro de Filipe

III. BETHENCOURT, F. História das Inquisições.. São Paulo: Companhia das Letras,

2000,
p.130.

15 FEITLER, Bruno. Nas malhas da consciência: Igreja e Inquisição no Brasil. São Paulo:

Alameda: Phoebus, 2007, 90; BETHENCOURT, Francisco. História das Inquisições..


p.

São Paulo: Companhia das Letras, 2000, 137.


p.

16 BETHENCOURT, Francisco. História das Inquisições: Portugal, Espanha e Itália,

séculos XV- XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 2000,


p.139.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


26

"Estruturas
17 BOSCHI, Caio. eclesiásticas e Inquisição" In BETHENCOURT, Fran-

cisco e CHAUDHURI, Kirti. História da expansão Lisboa: Círculo dos Lei-


portuguesa.

tores, 1998,
p.429-452.

18 Biblioteca Nacional, 25,1,001, n.107. Adiante, a notação utilizada se referir ao


para

acervo da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro será BN.

19 BN, 25, 1, 001, n.107.

20 BN, 25,1,001, 158 e 162.

"A
21 TAVIM, José Alberto Rodrigues da Silva. Inquisição no Oriente: século XVI e

metade do século XVII". Mare Liberum, n° 15, 17-31.


primeira p.

22 CUNHA, Ana Cannas da. A Inquisição no Estado da índia. Origens (1539-1560).

Lisboa: Divisão de Publicações dos Arquivos Nacionais/ Torre do Tombo, 1995.

23 LOPES, Ma de Jesus dos Mártires, op.cit., 107-136, 1998.


p. junho,

24 BN, 25,1,002, n.091. Escrito em 15/02/1612.

25 BN, 25, 1,001, n.278. Ver também BNRJ, 25,1,003,n.06l.

26 BN, 25, 1, 004, n.043.

27 BN, 25, 1, 003, n.038; BN, 25, 1, 003, n.059. Em 20 de março de 1587, o inqui-

"foy
sidor-geral, o cardeal Alberto, afirmava muito bem feito não consentirdes
que que

as seculares se entremetessem em tomar as fazendas dos se lançam com os


justiças que

e mouros, apóstatas, o se se apartarão da ffé, ou não


gentios julgando-os por que julgar

apartarão ao sancto officio e não a outro algum". BN, 25,1,003,n.065.


pertence juízo

28 BN,25,1,003,n.059

29 BN, 25, 1, 001, n.089.

30 Adriano Prosperi. op.cit, 159.


p.

31 Uma das obras favoreceu a divulgação da imagem negativa do Santo Ofício


que
"Narração
de Goa foi a da Inquisição de Goa" (Leyden, 1657) de Charles Dellon, seu

ex-prisioneiro. A tradição liberal e democrática também contribuiu construção da


para

imagem violenta da Inquisição. Contudo, tais afirmações não devem ser entendidas

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


27

como uma revisionista edulcora a ação do tribunal da inquisição. Sobre a


postura que

imagem negativa construída sociais mais Inquisição, ver:


pelos grupos perseguidos pela

BETHENCOURT, Francisco. História das Inquisições...,


p.335-378.

32 BETHENCOURT, História das Inquisições...,


p.39.

33 BN, 25,1,001, 158 e 162

34 BETHENCOURT, Francisco. História das Inquisições...,


p.80.

35 BN, 25,1,001, n.133, 134 e 138

36 BN, 25,1,004,n.032

37 BN, 25, 1,001, n.107.

38 TAVARES, Célia Tavares da Silva. Jesuítas e inquisidores..., 169.


p.

39 Consultar a obra de Célia Tavares a análise da relação entre a Inquisição de Goa


para

e a Companhia de Jesus, sobretudo a heterogeneidade de dos diante da


posições jesuítas

ação inquisitorial. TAVARES, Célia Cristina da Silva. Jesuítas e inquisidores em Goa: A

cristandade insular (1540-1682). Lisboa: Roma Editora, 2002.

40 Os revedores ou estavam encarregados do exame dos livros e comuni-


qualificadores

cação aos inquisidores sobre a existência neles de contrárias à fé católica.


proposições

41 BN, 25, 1, 002, n.010.

42 BN, 25, 1, 004, n.040.

43 BN, 25, 1,002, n.068.

44 BN, 025,1,001,065 e 067. Escrita em Lisboa, em 5/4/1603.

45 O visitador foi frei Gaspar de Melo. Em 20 de março de 1591, o inquisidor-


primeiro

cardeal Alberto instituiu a visita de todos os tribunais do reino, incluiu o Tribunal


geral

de Goa e nomeou o dos Pedro Martins, como visitador. Em 1608, a


provincial jesuítas,

visita do Tribunal de Goa ficou a cargo de seu arcebispo, D. Aleixo de Menezes; na de

1632, o visitador era o inquisidor de Lisboa, Antônio de Vasconcelos, o


quando primeiro

inquisidor de Goa (João Delgado Figueiredo) foi acusado de mais de cem infrações. Ver

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


28

BN, 25, 1, 003, n.078; BETHENCOURT, Francisco. História das Inquisições...,


p.192-

194.

46 BN, 25,1, 005, n.215.

47 BN, 25,1, 005, n.215

48 Bruno Feitler. op.cit,


p.134.

49 BN, 25,1, 005, n.215.

"Os
50 WADSWORTH, James E. familiares do número e o dos
problema privilégios"

In VAINFAS, LAGE & FEITLER. A inquisição em xeque. Rio de Janeiro: EDUERJ,

2006,
p.97-112.

51 BN, 25,1, 005, n.215.

52 PROSPERI, Adriano, op. cit.


p.228-229.

53 PORTO, Frei Rodrigo do. Manual de confessores epenitentes: em ho breve epar-


qual

ticular, e muy verdadeiramente se decidem, e declara todas as duvidas, e casos, nas


quase que

confissões soe ocorrer... Coimbra: João da Barreyra & João Alvares, 1549. Consta na Seção

de Obras Raras da Biblioteca Nacional.

54 AMORIM, Frei Gaspar de In Sermões dos autos de nas cidades de Lisboa,


fé pregados

Coimbra, Évora e Goa. Lisboa: Antonio Alvarez, 1637, tomo III, fl.l. Consta na Seção de

Obras Raras da Biblioteca Nacional.

55 Idem, I4v.

56 Idem,, fl. I4v-15, 37.

57 Além de dedicar-se aos e hereges, frei Gaspar de Amorim tratou de enfer-


judeus
"menores"
midades (comparadas com as duas seriam as superstições e
primeiras), que

feitiçarias, assim como a sodomia.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


O contratador

Rodrigues de Macedo:
João

ações e transações através

da epistolar
prática

no século XVIII

Paulo Miguel Fonseca

Doutorando em História Política (UERJ) e coordenador da Rede da

Memória Virtual Brasileira - Ministério da Cultura)


(FBN
"João
Este texto é um extrato da dissertação de mestrado Rodrigues de Macedo: ações e

transações", defendida no Programa de Pós-Graduação em História da UERJ (2005).


-
1998 até 2001, a Divisão de Manuscritos meio de um con-
por

vênio entre o Conselho Nacional de Arquivos e a Universidade do


De Estado do Rio de Janeiro ocupou-se do tratamento de seu acer-

vo referente ao colonial brasileiro. Foi identificada, entre outras, a


período

Coleção Casa dos Contos, cujo tratamento foi supervisionado Carmen


por

Moreno, então chefe da Divisão de Manuscritos. Como resultado direto desta

empreitada, foi o Inventário da Correspondência de João Rodrigues


publicado

de Macedo1. Posteriormente, o Arquivo Nacional, o Arquivo Público Mineiro

e a Biblioteca Nacional uniram-se disponibilizar em o acervo da


para papel

Coleção Casa dos Contos se encontra disperso nestas três instituições de


que

e, então, o Inventário da Coleção Casa dos Contos: livros,


guarda publicou-se

1700-18912. Como estagiário de da identificação do


graduação, participei

acervo da Biblioteca Nacional, e mais tarde, coordenei durante


já graduado,

dois anos semelhante no Arquivo Nacional. O artigo se segue é


processo que

um do contato tive com esse acervo, objeto de minha dissertação


produto que

de mestrado, defendida no Programa de Pós-Graduação em História Política

da Universidade do Estado do Rio de em abril de 2005. Somente


Janeiro

através do acervo da Divisão de Manuscritos foi recontar a história de


possível

João Rodrigues de Macedo, um contratador de direitos e tributos de Minas

Gerais apesar de muito afamado em sua época, ficou esquecido.


que,

Rodrigues de Macedo, de Coimbra, teria chegado às Minas


João português

Gerais no final da década de 1760, vindo do Rio de onde trabalhava


Janeiro,

como comerciante. É tenha ido Minas no intuito de estabe-


provável que para

lecer uma das de uma ligação comercial com o Rio de o


pontas Janeiro, para

abastecimento de secos e molhados. Supõe-se tenha vindo o


gêneros que para

Brasil com cerca de dez anos, em companhia do tio, o desembarga-


provável

dor Antônio [Roiz] de Macedo, da Real Fazenda da capitania


provedor geral

de Minas Gerais entre 1741 e 1744.3 Em sua cidade natal deixara ao menos

dois irmãos, Bento e Rodrigues de Macedo; na colônia, nunca chegaria a


José

se casar ou a ter filhos reconhecidos.

Em 1775, Rodrigues arremataria o de uma série de contra-


João primeiro

tos de arrecadação de impostos: o contrato das entradas da capitania de Minas

Gerais. Nesse ano, após um lucrativo e bem-sucedido de administra-


período

direta da da Real Fazenda da capitania de Minas Gerais4, foi realiza-


ção Junta

do um novo leilão a arrematação do referido contrato. Esse tipo


público para

de imposto de circulação incidia sobre todos os adentrassem no


gêneros que

- -
território mineiro fossem secos, molhados, escravos ou e controlava
gado

um montante invejável de cabedais, uma vez a capitania recebia toda sorte


que

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


32

de mercadorias abastecer seu contingente ocupado


para grande populacional,

muito mais na empresa mineradora do na de alimentos. Além


que produção

disso, Minas era obrigatória os vindos do Rio de Ja-


passagem para produtos

neiro em direção à capitania de Goiás.

Na administração desse contrato, e outros o seguiriam, Macedo valer-se-


que

ia do auxílio financeiro do Domingos Gomes, comerciante estabe-


primo José

lecido no Rio de e do fazendeiro (um dos maiores de Minas) Aires


Janeiro, José

Gomes. Com o auxílio e o aporte de recursos deles, Macedo arremataria seu

contrato de tributação, cuja vigência iniciaria em de 1776.


primeiro princípios

A esse contrato iriam se outros: dízimos em Minas Gerais (de outubro de


juntar

1777 a dezembro de 1783) e entradas nas capitanias de São Paulo e Mato Gros-
"passagens
so, além de diversos contratos de menor importância, as de rios"5.

Entre todos os contratos arrendados, aquele de direito de entradas


porém,

de 1776 seria marcante e As entradas eram de longe


particularmente profícuo.

o imposto mais lucrativo, administrado a


por particulares, pois quantidade

de mercadorias circulava território mineiro era enorme. Nesse fim


que pelo

de século XVIII, o auge da extração aurífera, a capitania atingira um


passado

de desenvolvimento invejável sob os de vista econômico, arqui-


grau pontos

tetônico e urbanístico. Esse e outros centros urbanos mineiros demandavam

uma de bens vinham não só dos limites da colônia,


grande quantidade que

mas da Europa, e, é claro, de escravos africanos. O abasteci-


principalmente

mento de tinha como demanda não só manter a economia minera-


gêneros

dora funcionando, mas também sustentar uma sociedade cada vez maior e

mais complexa, onde figuravam de simples colonos até membros de uma ativa

elite econômica e intelectual, além de uma de escravos maior


quantidade que

a livre. Deve-se levar em conta a capitania era também um


população que

interposto de acesso obrigatório se chegar à capitania de Goiás, onde


para

havia uma economia baseada na Também a duração do con-


grande pecuária.

trato de entradas de 1776 foi diferenciada: seis anos, o dobro do usual, o


que

não só um maior tempo de arrecadação, como também de carência


permitia

o repasse dos valores aferidos aos cofres da coroa a


para portuguesa, quitação

do contrato.

Com o direito de arrecadação do contrato de entradas em suas mãos, era neces-

sário o contratador organizasse a captação de impostos de maneira azeitada.


que

Para essa máquina administrativa funcionasse, era Rodrigues


que preciso que João

de Macedo se cercasse de homens de sua confiança. E assim foi feito.

Ao examinar a documentação de Rodrigues é visualizar a


João possível

existência e o funcionamento de uma rede de influências; homens de negócios

tinham nas tomadas de decisão e na


que grande participação principalmente

execução das diretrizes administrativas dos negócios e dos contratos de João


"círculo
Rodrigues de Macedo. Foi a construção deste adminis-
justamente

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


33

trativo" o contratador atuasse tanto e tanto tempo. O


que permitiu que por

círculo de influências do contratador tornava-se também um círculo social, e

seria essa sociabilidade acabaria aproximando de Rodrigues as elites


que João

intelectuais mineiras. Aqui a importância de Rodrigues de


percebemos João

Macedo e o valor da construção de sua biografia: longe de ser um homem

ordinário, Macedo exerceu influência sobre os mais diversos sociais,


grupos

alcançando uma liberdade de atuação comparável a homens de sua


poucos

época, incluiu outros contratadores mineiros de tributos.


grupo que

Dentro dessa buscamos observar na correspondência


perspectiva, passiva

de Macedo os indivíduos envolvidos nos negócios do contratador. A daí


partir

notar esses se espalhavam territorialmente limites comer-


pode-se que pelos

ciais de Rodrigues, sempre nas regiões fronteiriças da capitania.


João quase

Além dos centros de Minas, também existiam contatos em outras


grandes

áreas igualmente importantes a do contrato.


para gestão

Estabelecido em Coimbra, em contato direto com o Erário Régio6 e res-

negócios de Rodrigues na metrópole, estava seu irmão,


ponsável pelos João

Bento Rodrigues de Macedo. No Rio de a capital da colônia e


Janeiro, porto

de entrada de mercadorias e escravos, seu Domingos Gomes, o


primo José

financiador de seu contrato, comerciante também despachava


primeiro que

Minas Gerais mercadorias seriam vendidas nas vendas tinha em


para que que

sociedade com o contratador.

Além desses dois, havia aqueles cuidavam da administração do con-


que

trato in loco, fiscalizando as cobranças em Minas Gerais, nas comarcas da

capitania. Na vila do Tijuco (no rico Distrito Diamantino, destino de


grande

das cargas vindas do Rio de estava Carneiro da Silva,


parte Janeiro), João que

também administrava a maior loja de de Macedo. Em São Del


gêneros João

Rei, responsável registro do Caminho Velho da Mantiqueira (que levava


pelo

à capitania de São Paulo e ao de Paraty), Brás Alvares Antunes, e no


porto

registro de Matias Barbosa, no Caminho Novo (estrada levava à capita-


que

nia do Rio de a mais importante de Minas Gerais), outro de


Janeiro, primo

Macedo, Manuel Gomes de Araújo. No mesmo registro, Domingos


João José

Gomes seria o responsável nos tempos do contrato. Em Paracatu,


primeiros

Manuel de Oliveira Guimarães é um administrador emancipado da


José quase

comarca de Sabará7, controlando diversos registros; o mesmo ocorre na região

de Sete Lagoas, onde Manuel Barbosa de Oliveira fiscaliza, a


principalmente,

de médio São Francisco.


passagem gado pelo

Havia ainda outros faziam da estrutura de de Macedo,


que parte poder

homens sustentavam e recebiam sustentação econômica e


proeminentes que

do contratador, como Alvares Maciel, capitão-mor de Vila Rica.


política José

Havia também o maior fazendeiro de Minas e co-patrocinador da fiança do

contrato de Rodrigues, Aires Gomes, na Borda do Campo; Manuel


João José

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


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Mappa da Comarca de Villa Rica, José Joaquim da Rocha, 1779: embora


por

não fosse a comarca mais rica de Minas Gerais, Vila Rica era o centro

administrativo da capitania, onde vivia uma importante da elite mineira,


parte

entre os o contratador João Rodrigues de Macedo


quais
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36

Rodrigues da Costa, no Caminho Velho, levava à Paraty e São Paulo atra-


que

vés do Registro da Mantiqueira; Manuel do Vale Amado, no Caminho Novo;

Herédia, no Morro do Pilar, e, em São Paulo, Antônio Fernandes do


José João

Vale e José Vaz de Carvalho, além de diversos outros.8

Com uma estrutura sólida de cobrança de impostos montada, na di-


qual

versos cuidavam da escrituração e da cobrança dos tributos, de for-


prepostos

ma a tentar coibir ao máximo o contrabando e a sonegação, Macedo tornou-

se entre as décadas de setenta e noventa do século XVIII a figura central de

uma rede de transações comerciais movimentou centenas de contos de


que

réis. Tamanha foi a eficiência desta estrutura a Rodrigues


que garantiu João

liberdade continuar a realizar suas cobranças de impostos mesmo depois


para

do término de seus arrendamentos. Embora seus contratos tenham acabado


"retroativas"
no início da década de oitenta, ele faria cobranças até a
quase

virada do século XIX.

A rede de colaboradores de Rodrigues serviria também viabilizar


João para

outros negócios do contratador. Além da arrecadação de tributos, Macedo era

de diversas lojas varejistas. Seu representante no Rio de


proprietário Janeiro,

Domingos —
José Gomes, tratava da compra dos entre eles sal e açá-
gêneros

-
car, de valor seriam remetidos à região das Minas e dis-
produtos grande que

tribuídos revenda nas lojas o contratador em diversas vilas.


para que possuía

Além dele outros também se encarregavam de comprar mercadorias, e alguns

carregamentos demandados contratador chegavam além do se


pelo que pode

imaginar. A de exemplo, reproduzo uma carta remetida a João Carneiro


guisa

da Silva onde há referências a diversos seriam comercializados


produtos que

tropeiros de Rodrigues. Interessante não só a variedade de


pelos João perceber

mas também de tropas receberiam os mesmos, além do


gêneros, que grande

volume de cargas transportadas:

A de Vm. de 25 do recebi a 31 Valadares com a remessa me faz


passado pelo que

e mais avisos. Vejo o me diz respeito ao sal; tomara subisse de e o


que que preço,

liquido com aviso a conta separada acreditar a conta da tropa a


para quem perten-

ce. O ficou cá em casa e como não foi senão aí o resto


pouco que pesou-se; para

do vinha nas duas receitas cá, e assim há de ter os 5 1 arroba


que para quintais,

e 19 libras; e o o Valadares diz não o vale nada, todas as suas contas de


que que

conduções são atrapalhadas; lá lhe fica carregado tudo não


pode pesá-lo que que

veio cá.
para

Também se saber 8 barras de ferro levou com as mais


precisa quanto pesaram que

cargas José Antônio, camarada do dito Valadares, e 17 o mesmo Valadares


que

entregou a Vm. nessa mesma ocasião se carregar em sua conta


para poderem que

ele trouxe; e não a conta de o cá ficou foi e assim nunca


peso, porque que pesado;

Vm. receba semelhante sem o como é repartido, não vem a


gênero pensar, porque

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


37

constar do recibo nos títulos. Indispensavelmente careço mande contar as 34 car-

de eu bem sei há de custar trabalho, mas como hei de lançar na sua


gas pregos; que

conta se diz o mesmo Valadares estão misturadas as Tenha


qualidades? paciência;

mande-me dizer milheiros são de cada


quantos qualidade.

Faltaram 10 enxadas, é uma carga; mande examinar se foram aí 5 cargas


que para

ou 6. Já disse sem conferência respeito aos documentos e livranças. Cá do


que,

Castanheira não há té agora novidade; e hoje hei de ver se cobrou, inda seja
que

madeira o tem trabalhado o Ajudante Caetano Francisco.


que

resposta desta carta logo e com separação. O Valadares diz receber 200/8as.;
Quero

vir o recibo as contas com ele tenho; mande-me o aviso,


poderá para que porque

vão acreditadas em sua conta e os couros.9


Em outra carta a Carneiro da Silva ficam bem claras a intimidade e a


João

miscelânea criadas entre a dos negócios do Estado e dos assuntos


gestão priva-

dos do comerciante. Aqui se vêem a administração dos registros de


passagens

- -
nos se cobrava os direitos de entradas os animais de carga vendidos
quais

contratador, através de seu (João Carneiro) e negócios


pelo próprio preposto

relacionados a mantimentos. No entanto, não fica claro se eram


produtos

registro ou ao contratador, mas de


passados pelo pertencentes que qualquer

forma incita Rodrigues a exigir uma execução de dívida:


João

Fico entregue as listas dos registros, assim como de 23 créditos das bestas Vm.
que

vendeu à minha conta. E enquanto ao me diz Vm. do troco dos mantimen-


que

tos, eu me não descuidarei de mandar carta de execução na cobrança, serem


para,

recebidos os mantimentos.10

As lojas de distribuição de secos e molhados adquiridos fora da capitania

não eram, nem de longe, o único negócio de Macedo. Seu arquivo


paralelo

mostra uma intensa e venda de açúcar. Esse assunto, entre-


pessoal produção

tanto, era mencionado na documentação com certa cautela, inclusive com

referências, o evidencia o de ilegalidade implica, como


poucas que grau que

mostra exemplarmente essa outra carta de de Carneiro a Rodri-


João João

gues:

[...] vou sertificar a Vmce fico na inteligça de tudo o me ordena, a respto


que que

da compra dos asucares [...] como este negco de segredo [...]. Eu


porem preciza

mesmo o executarei mim, comprando os ouver, e de fora chegarem a este


p1 que

arrayal ao dei [...] me em marcha Rio Preto e


q' ja principio. pretendo pôr pao

Arasuahy, a ajustar com os Snhs de eng° todos os tiverem e ouverem de fabricar


q'

u11

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


38

A ilegalidade do negócio do açúcar fica clara na carta


quando percebemos

supramencionada o círculo de inseridas nas transações é realmen-


que pessoas

te muito Afinal, outro motivo, além da discrição, Macedo


pequeno. por que

não acionaria seus amigos, oficiais da real, resolver como


justiça para questões
"nojo"
essa, em uma carga de açúcar roubada não merece mais do o
que que

do contratador e uma menção a um sargento-mor?

Aqui tem VMce a Ia dos condutores levarão assucar R° a entregar ao C.


que pao

Antonio Gomes Barrozo de não tenho notta da entrega nem dá recebido o


q' por

ditto Barrozo mas mandou conta extrahida liquida neste dia.


q'

Já impaciente me não atrevo a repetir esta malvada negociação, nojo me


pelo que

faze indigna correspondência de [semelhante] como são homens do


pela gente

Cam° inteiramente flatos de fé verdade onra, e temor, e o mais he tendo eu


que

encarregado esta deligencia a vmce ainda faltão estes me dar solução suposto
para

sempre lhe estou obrigdo me adiantou nos me tem remetido.


que pelo que que

[...] Em outra direi respeito as faltas de foi ao SM Jozé Pinto e fico esperando
q'

cuidadozo a ultima solução destes [pais] falta dos se me tem seguido


pela quaes

indezivel.12
prejuizo

A discrição de Macedo é compreensível: além da ne-


perfeitamente pois

cessidade de uma autorização real operar um engenho, o investimento


para

exigiria uma soma em dinheiro. Além disso, se ele açúcar ou aguar-


produzisse

dente estaria sujeito à cobrança de dízimos, e se negociasse suas mercadorias

o Rio de teria de o imposto das entradas. O mais certo é


para Janeiro pagar

não nem um nem outro, se durante o da vigência


que pagasse pois, período

de seus contratos Macedo era isento do de tributos, ao fim destes


pagamento

ele deveria normalmente imposto. Apesar disso, seria demais


pagar qualquer

esperar tributasse suas mercadorias mesmo depois de findos os


que próprias

contratos arrematara, enquanto ainda exercia influência na administra-


que

da capitania. Devemos lembrar também da os engenhos


ção perseguição que

clandestinos sofriam forças reais, uma repressão aparentemente além da


pelas

esfera de influência do contratador.

Apesar da discrição Macedo ter tido com seu arquivo adminis-


que parece

trativo, alguns documentos relativos ao assunto deixados em seu acervo nos

ajudam a medir a dimensão do negócio do açúcar Macedo


que gerenciava,

também avaliemos o sigilo com essa empresa era condu-


permitindo que que

zida:

Agora vou sertificar a Vmce fico na inteligça de tudo o me ordena, a respto


que que

da compra dos asucares. O Capm Antonio Soares Pra ainda não chegou aqui, e

faltando-me delle conhecimento nada dizer da sua capacid1 este intento.


posso pa

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


39

Como este neg" de segredo, Vm" tanto mo recomenda, com receyo de


porem preciza que

se não e incitado dos dez?s, me asistem de servir a vmce, e dar-lhe


publique grandes que

tenho tomado a rezolução de não entregar a ninguém a Execução deste


gosto; projeto.

Eu mesmo o executarei mim, comprando os ouver; e de fora chegarem a este


pr que

Arrayal, ao dei dos dias segK em marcha o


q' ja principio. Qualq' pertendo pôrme pa

Rio Preto e Arasuahy, a ajustar com os Snrs de Eng° todos os tiverem e ouverem de
q'

fabricar seguindo emtudo as suas inssinuaçoens. Na volta d' esta deligça avizarey a vm"

do sucesso.

Em Minas [...] se faz muito a limitada Cana lavram a


julgo pouca quantid' pois q'

desmanchao em Rapaduras; no Arassuahy me informarei milhor, e constando-


porem

me se fazer colheita faça conta, em carregarey da compra a sufi-


que pode que pessoa

ciente.13

Não é demais lembrar Carneiro da Silva operava dentro do Dis-


que João

trito Diamantino e, como foi dito, operava o maior armazém de revenda


Rodrigues. O distrito foi, durante sua existência, talvez a


possuído por João

região mais de Minas Gerais. Devido ao controle exercido coroa


policiada pela

sobre a extração dos diamantes, dentro dos limites do distrito era


portuguesa

restrita a circulação de as fronteiras eram vigiadas e a de


pedras, quantidade

escravos firmemente regulamentada. Nem mesmo o da capitania


governador

tinha sobre o território, ficava a cargo de um intendente distin-


jurisdição que

to daquele responsável resto da comarca de Serro Frio. Apesar de todas


pelo

essas restrições, Rodrigues conseguia manter em segredo seu comércio


João
"comprando
açucareiro e Carneiro seguia o houvesse" de açúcar
João que

nos engenhos Talvez as restrições do Distrito Diamantino


próximos. próprias

fossem facilitadoras dessas transações. Uma vez toda a repressão era vol-
que

tada a empresa dos diamantes, outros negócios


para possivelmente passavam

despercebidos aos olhos do Intendente dos Diamantes.

Macedo, como a maioria dos contratadores de sua época, e apesar de suas

artimanhas administrativas e encontrou enormes dificuldades


judiciais, para

suas dívidas com a da Fazenda. Sua inadimplência, entretanto,


quitar Junta

ao contrário de outros arrematadores de tributo, deve ser menos creditada às

dificuldades da arrecadação do a sua conduta. Se, diferente de


que própria

outros contratadores de seu Macedo conseguia arrecadar os tributos


período,

-
reais com eficiência mesmo levando em conta a inadimplên-
grande grande

-
cia também enfrentava frente à metrópole sua relação com
que portuguesa

o das cobranças era bem com a dos outros contratadores de


produto parecida

tributos de Minas Gerais.

Assim como os demais contratadores, os impostos arrecadados


por João

Rodrigues de Macedo em sua chegaram às mãos da coroa


grande parte jamais

tendo sido desviados contratador, verteria o dinheiro di-


portuguesa, pelo que

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


40

retamente na capitania de Minas Gerais na forma de a estudantes,


patrocínios

fazendeiros, amigos e aliados Homem representativo de seu tempo,


políticos.

Macedo fez uso indiscriminado do dinheiro apesar de à co-


que, pertencente

roa segundo os da formação do Estado nacio-


portuguesa próprios princípios

nal não deixava de ser fruto de seus esforços.


português,

AÇÕES ENTRE AMIGOS

Seguindo a linha de ação utilizada e legitimada


patrimonialista pelo próprio

Estado o contratador se dispunha a auxiliar financeiramente aque-


português,

les lhe ajuda. Alguns trechos de cartas transcritas abaixo aludem


que pedissem

a essa todas elas foram enviadas a Rodrigues contendo


prática patriarcal, João

despachos favoráveis assinados ou seu Vicente


pelo próprio por guarda-livros,

Vieira da Mota. Pode-se ver nelas de concessão de ofícios, nos


pedidos quais

a Rodrigues financie os custos da fiança do ofício de escrivão


pede-se João que

da câmara municipal da Vila de São


João:

[...] o desta he Custodio José da Sa, estimavel, e o estimo


portador pessoa quanto

elle se acha servindo o officio de excrivão da câmara desta villa finda


posso, que

a sua arrematassão no fim deste anno [...] eu todo o favor de vmce


quero pa que

novamente o remate, e como conheso o mte vmce Valle desde lhes seguro o
que já

ser felis [...]14

Pedidos de emprego nos contratos administrava:


que

[...] me dezião logo sem de tempo Va Rica, e a


que perda partice pa proucura-se

V.M. em acharia todo o abrigo: lhes fazer favor me havia de dar


quem que por

a occupaçao de segundo cayxa das entradas, em cujo emprego se me havia dar

- 200.000 - reis duzentos mil reiz de ordenado anno, cama, meza, e roupa
por

lavada [...]15

Pedidos de financiamento obras e reformas em igrejas:


para

Em certa occasiam a Vmce adjutorio a obra desta Matriz, me ordenou


pedindo qe

sendo occasiam de trabalhar, dez escravos ao feitor Fr00 Jose [...]16


pedisse

Outros seriam ainda de natureza tão diversa, nos é difícil cias-


pedidos que

sificá-los, mas certamente mostram o de influência Macedo tinha


grau que

sobre seus No fragmento seguinte, exemplo, Macedo é con-


protegidos. por
"fazer
vocado a mediar uma constrangedora matrimonial cessar
questão para

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


41

"honra
escandalosos", devido a e caridade com trata a [instituição
pleitos que

da] família", na tentativa de apaziguar os ânimos do casal. Vale lembrar


que
"benfeitor" "conselheiro",
além da identificação de e o nos remete
pedido

também a e econômica o matrimônio envolvia:


questão patrimonial que

Compadecido do o Sm Manoel Ferra Novaz, e lembrando da honra e charidade


por

com vm trata a família, de elle se faço esta lhe certificar me


que qm queixa pa que

ser mto de serviço de Deos unir estes cazados, em fazer cessar


persuado pleitos

escandalozos fumentados de consideração[...]17


por gente pouca

Nos documentos examinados as requisições vinham igual-


percebe-se que

mente de homens importantes e de como o citado da capi-


posses, governador

tania, até fazendeiros falidos, sem ou status, além de


qualquer prestígio pessoas

ainda mais simples, aparentemente não retribuir a mercê


que poderiam que

Mesmo assim, não se na correspondência uma exclusão de


pediam. percebe

ainda teor das respostas do contratador ficasse claro


qualquer grupo, que pelo

os de homens ilustres eram atendidos com mais Muitas


que pedidos presteza.

vezes, Rodrigues sequer conhecia o requerente, sendo necessária apenas


João

uma indicação de algum amigo ou contato, fosse ou comercial. Essa


político
"política
naturalmente não era sem Recorrendo à dos
generosidade propósito.

favores", Rodrigues reforçava seus laços sociais e com a


João políticos popula-

mineira de forma e com as elites em


ção geral particular.

Por intermédio de seu irmão, Bento Rodrigues de Macedo, Rodri-


João

a financiar os estudos de inúmeros mineiros em Portugal,


gues passou jovens

na Universidade de Coimbra, em seus


principalmente preocupando-se pagar

estudos e seus de subsistência durante todo o dos estudos. Mais


gastos período

uma vez, diversos dos contemplados eram e crianças oriundos de famí-


jovens

lias sem Esse expediente criava um círculo de conhecimentos e favores


posse.

atravessava os anos, à medida o voto de atingia tanto o


que que gratidão pró-

agraciado seus eram aqueles lhe faziam os


prio quanto pais, que que pedidos.

Outras vezes, o favor era feito a algum outro homem de recorria


posses, que

ao contratador visando beneficiar algum de seus A


próprios protegidos. partir

dessa verificar o era apreciada a estrutura de


particularidade podemos quanto

suporte desses estudantes, base da transação triangular entre o requerente,


que

nesses casos costumavam ressarcir o contratador de seus chegando ao


gastos,

Rodrigues e ao seu irmão Bento, o elo final da transação.


próprio João

Essa referida situação ser vista em dois exemplos. A carta,


pode primeira

escrita João Carneiro da Silva, dizimeiro de João Rodrigues, trata dos es-
por

tudos de uma criança dentro da capitania. Interessante


própria perceber que

não só Carneiro interessou-se educação do mas também um


João pela jovem,

desconhecido Antônio Xavier, convenceu Carneiro a mandar o menino


que

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


42

"melhor
Sumidouro, e não a Vila do Príncipe, dispor de estudo".
para para por

Na segunda carta, Rodrigues a seu irmão Bento Rodrigues de Ma-


João pede

cedo receba um de seus um futuro estudante da Universidade


que protegidos,

de Coimbra, e o sustente nos termos explicados anteriormente, assintindo em

suas despesas de vestimenta e moradia:


pessoais,

[...] estando eu mandar o estudo da Va do Prce o menino Honorio, me dice


pa pa

Antonio Xa o manda esse o Sumidôro éra melhor estudo, e boa educação,


q pa qv

e ele mesmo levaria em sua campa: eu aceitei a oferta [...]18


que

[...] Pedeme mande assistir ao estudante Luiz Je de Godois Torres com 7.200 r
por

mez sustento e vestuário nessa universid1 onde vai emqto durarem os estudos
pa pa

ou rezedir, e como não devertirão aos alugueis da morada Vme o fará de 100.000

r anno, o lhe e nisso não haja a minima falência: leva suprimt0


por q' pesso, q' pao

anno, há de entregar a Vme lho ir destrebuindo, e eu lhe assim


pr° q' pa prometo q'

mesmo hirei fazendo, adiantando a da assistência, não há de ser como as mais


pois

recomendacoens desta natureza lhe tenho feito. [...]19


q'

Macedo tornou-se benfeitor da Casa de Opera de Ouro Preto, construída

em 1770 outro contratador, de Souza Lisboa. Promovia festas e sa-


por João

raus, diários, na residência construiu si, a conhecida Casa


quase que que para

dos Contos, considerada em sua época a mais rica residência de Vila Rica e

avaliada no ano de 1803 em 40 contos de réis. Lá se encontravam os mais

importantes integrantes da ilustração de Minas Gerais, membros da chama-


"geração
da de Coimbra", estudantes oriundos da Universidade de Coimbra,

do curso de direito. Ali se discutiam de rearranjo e


prioritariamente propostas

acomodação das relações tipicamente coloniais, motivadas sufocamento


pelo

metropolitano Portugal exercia sobre a capitania de Minas Gerais. Essas


que

reuniões acabariam motivar e fornecer do estofo teórico no iria


por parte qual

se basear a natimorta Inconfidência Mineira, constituindo efetivamente uma

esfera de discussão
privada política.

Seguindo uma linha de ação a Macedo reunia


patrimonialista, pouco pouco

a sua volta nomes influentes, tecendo uma rede de conhecimentos iriam


que

lhe conceder cada vez mais Tornar-se-ia credor de figuras eminentes,


poderes.

como o ouvidor da comarca do Rio das Mortes (1776-1780), o amigo,


geral

e futuro inconfidente Inácio de Alvarenga Peixoto20. Era também o


poeta José

cliente do advogado Cláudio Manuel da Costa e figura constante no


principal

tribunal de Tomás Antônio Gonzaga, ouvidor de Vila Rica de 1782 a 178821.

Vicente Viera da Mota, outro dos inconfidentes, era seu contador e


guarda-

livros, tendo realizado toda a organização do arquivo do contratador.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


43

Tiradentes lhe serviços, muitas vezes como comandante dos regi-


prestava

mentos de Sete Lagoas e do Caminho Novo, onde foi responsável aber-


pela

tura de uma nova estrada, ligava os registros de Paraibuna e Matias Bar-


que

bosa, embora sua tarefa fosse coibir o contrabando reduzia a


principal que

arrecadação de impostos. Macedo era irmão da Ordem Terceira do Carmo,

disputava com a Ordem de São Francisco de Assis o lugar de mais rica e


que

irmandade de Vila Rica. Por intermédio dessas ligações


proeminente políticas,

transformou-se no centro de e econômico das últimas duas


gravitação político

décadas do século XVIII na capitania de Minas Gerais, sendo uma


peça-chave

o entendimento da sociedade colonial e das transformações des-


para políticas

se
período.

O FIM DE UMA ERA

"tradição"
Sem a dos contratadores de tributos de sua época, Ma-
quebrar

cedo tornar-se-ia devedor da Real Fazenda, não tendo conseguido


grande qui-

tar seus débitos com a da Fazenda de Minas Gerais e o Erário Régio.


Junta

Por sua insolvência o fisco, Rodrigues de Macedo acabaria


perante João por

alugar de seu casarão à Coroa em 1797, como havia feito


parte portuguesa já

no caso da devassa da Inconfidência Mineira. Dessa vez, transfeririam-se


para

lá definitivamente a da Real Fazenda da Capitania de Minas Gerais e a


Junta

Intendência do Ouro. Assim como no aluguel anterior, o valor do aluguel do

andar térreo da casa seria utilizado abater o montante da dívida.


para

Na expectativa de livrar-se das dívidas, Macedo chegaria a fazer um reque-

rimento à Real Fazenda o repasse das cobranças não lograva


propondo que

êxito realizar; isso seria repassado todo seu arquivo e, feita a escrituração
para

das dívidas, a Real Fazenda estaria mais apta a realizar as cobranças.22 Como

se ver:
pode

Diz João Roiz de Macedo, devendose-lhe huma somma dos


q' grossa proveniente

Contractos das Entradas, Dízimos, e seu negocio nesta Capma e ainda


particular,

fora delia, não lhe tem sido conseguir o complemento do seu embolso
possivel

apezar das diligencias [...] entregar nesse Tribunal todos os documentos e


quer

clarezas se estam devendo ao supe, e os seus competentes livros, mesmo


q' pa pelo

Tribunal, debaixo da inspecção da Pessoa Vossa Magestade for servida nomear,


q'

e conta e [...] do supe, se ultimar a competente cobrança aquelles meyos


pr pr

mais summarios [...]23

A recusada no transcrito anteriormente, emitido


proposta, parecer por

contador da da Real Fazenda, Carlos da Silva, só foi aceita após al-


Junta José

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


44

anos. A definitiva dos bens estavam em seu nome (pra-


guns perda parcos que

ticamente só sua casa) o Erário Régio ocorreu em 1802. O confisco dos


para

bens de Macedo foi realizado então mesmo Carlos da Silva, depois


pelo José

de ao menos anos tentando reaver o valor dos contratos de Macedo.


quinze

E interessante tanto tempo tenha se fossem defi-


que passado para que

nitivamente liquidados os bens do ex-contratador. Inicialmente Carlos


José

empenhado em executar a dívida, como mostra ofício no ele


parecia qual

se levantem os bens à Real Fazenda estivessem sen-


pede que pertencentes que

do utilizados nos registros de na vigência do contrato de Macedo.


passagem

Nas listagens dos referidos bens seguem o ofício vêem-se inventariados


que

diversos objetos valiosos, mas há também outros de custo irrisório, como


por

exemplo, cabides. Todos eles seriam levantados se incluíssem seus


para que

custos ao montante da dívida do ex-contratador:

Senhora

Na deligencia se dos Bens e suas avaliaçoens a Real


que procedeo pertencentes

Fazenda de Vossa Magestade, existentes nos Registros dessa Capma, servião


que

na Adminam dos Direitos das Entradas Administrados conta de Vossa Mages-


por

tade; se acharão o constão das Relaçoens das se vé importar a


que juntas quaes

aqta de 2:208.162 R, e da segunda não virem avaliados os bens


primeira por que

na mma conta se faz na sua avaliação, o seu entrar


precizo proceder para produto

com aquela nos Cofres da Real Faza de Vossa Magestade, tudo deve
quantia que

satisfazer o Rematante João Roiz de Macedo tomar entrega dos ditos bens
por

a contia mto dos ditos Direitos. Vossa Magestade mandará como for
para porem

servida.24

Esse talvez seja um sinal de sua rede de influências fosse ainda maior
que

do se supõe, como sugere a carta abaixo, escrita mesmo Carlos


que pelo José

da Silva a Rodrigues, ainda em 1791. Aqui, Carlos a Macedo


João José pede

tire da um de seus escravos. Podemos supor, escrita imperativa


que prisão pela

e direta, a relação entre o escrivão e o contratador não era das melhores,


que

uma vez o é feito sem rebuscamento de estilo, normal-


que pedido qualquer

mente dispensado nesses casos:

[...] Vm me fará a me de mandar tirar à cadêa [...] o meu Antonio Mina, e o


preto

mandará a roça como ficámos, e como elle he casado, eu o não apartar de


pa posso

sua mulher, e isso vm mandará também a ma casa na vila, buscar a dita


por preta,

e os seus dous filhos Felipe e Feliciano todos sigão, e até à


pequenos pa q juntos

vista falaremos mais a este respto [...]25


q

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


45

Como foi dito, após a Coroa tomar de sua casa, Ma-


já portuguesa posse

cedo a residir na fazenda de Bárbara Heliodora, a viúva de Igná-


passaria José

cio de Alvarenga Peixoto, em Corimataí, onde viveria mais cinco anos. Essa

fazenda, a bem da verdade, lhe fora arrematada Macedo


pertencia, pois por

após a Inconfidência Mineira com os bens de outros inconfidentes e de-


junto

volvida às suas famílias. Mesmo após a mudança Corimataí, com idade


para já

avançada, mantinha uma lucrativa de nessa fazenda, onde


produção gêneros

os centrais eram o açúcar e seus derivados (cachaça e rapadura);


produtos

tanto ainda relacionava-se com outros fazendeiros e homens de negócios.


para

Uma carta lhe enviou o administrador de sua fazenda em Corimataí,


que José

Teodoro de Araújo, em 1798, mostra bem o volume do o contratador


já que

tentava dar ao negócio do açúcar:

[...] Eu fico fazendo assucar e agoardente mais o tempo não he mto as roças
que

me tem [emsalhado] mais hela foi rosada hei de neste mes e


ja queimar plantar

coando houver xuvas - não vmce cansar ce fica tudo o meu cuidado
preciza que

não farei asucar coanto vmce dezeja mais heide fazer o [...]26
quanto puder

Dedicando o resto de sua vida ao comércio e de açúcar,


produção João

Rodrigues de Macedo faleceria em outubro de 1807, em São Gonçalo da

Campanha. Ainda em litígio com a Real Fazenda de Minas Gerais na


questão

de suas dívidas contratador de tributos, Macedo deixaria um espólio


quando

disputado, ao menos uma fazenda e umas tantas lavras ainda estavam em seu

nome. Seus herdeiros eram os sobrinhos, Antonio Fernandes de Macedo,


José

Fernandes de Macedo, e Antônio Rodrigues de Macedo,


Jerônimo Joaquim

entretanto a Coroa ainda tentava reaver mais uma da dívida


portuguesa parte

dos contratos de Rodrigues. Ao tomar conhecimento da morte de Ma-


João

cedo, o comandante do destacamento de Vila de Campanha da Princesa,


José

da Silva Brandão, manda uma resguardar os bens do falecido, e


patrulha para

a defina o destino dos mesmos.


permitir justiça que

Participo a V.A.R. o dito Joáo Rodrigues de Macedo falesceu da Vida


q presente

hontem se contarão 6 do corrente mez, deixando seus testamenteiros, em


q por

lugar ao Doutor João de Araújo de Oliveira, em Segundo, terceiro, e


primeiro

lugar aos Seus Sobrinhos Antonio Joze Fernandes de Macedo, o Capitão


Quarto

Jeronimo Fernandes de Macedo, e Antonio Joaquim Rodrigues de Macedo


para

cuja Caza e Lavras do mesmo falescido e devedor, despachei logo uma Guarda

Militar deste Destacamento, não só as vigiar, assestir às apurações se con-


para q

tinuão a fazer; mas também auxiliar deligencia da Justiça, houver


para qualquer q

de se o requeri ao Doutor Juiz de Fora deste Termo, em


proceder; para q q quanto

a Junta da Administração da Fazenda de V.A.R. não determinasse outras


provi-

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


46

dencias, mandasse elle em Segurança todos os bens do referido falescido; e eu


pôr

sigo a examinar o estado, em ficão as sobreditas Lavras e mais bens respecti-


já q

vos, dar a V.A.Rel huma exacta informação, sendo me


para poder perciza, para

determinar o for servido.


que

No entanto, V.A.R. se digne ordenar hade responder Adminis-


porem, quem pela

tração da dita Fabrica da Mineração do ouro, e da Cultura, e despezas, são


pelas q

indespensaveis o Costeio da mesma; e o devo daqui em diante a


para que praticar

respeito da Cobrança das terças de estou encarregado,


partes, q para prontamente

o executar, como fiel Vassallo de V.A.R.27

No mesmo documento, duas listagens em anexo mostram a de


quantidade

ouro foi apurada em apenas duas lavras de Rodrigues entre os meses


que João

de maio e outubro do mesmo ano: 2.850 oitavas de ouro, ao o


que parece,

antigo contratador ainda tinha muito a oferecer aos cofres reais. Onze anos

após sua morte, em 1818, o erário ainda buscava o dos


português pagamento

valores dos contratos de anos antes, então cobrados de seus herdeiros


quarenta

e sobrinhos.

A CONSTRUÇÃO DA HISTÓRIA

A última faceta da história de Rodrigues de Macedo é a confusão


João

histórica se criou a dos descaminhos sofreram as fontes histó-


que partir que

ricas relacionadas ao tema. O acervo original da coleção Casa dos Contos foi

formado diversos acervos além de documentação administra-


por particulares,

tiva da da Real Fazenda de Minas Gerais, em algum momento das


Junta que

últimas décadas do século XVIII e as décadas iniciais do XIX foram reunidos

mesma
pela Junta.
"descaminhos
Os históricos" essa massa documental fize-
que percorreu

ram com o acervo se desmembrasse28. A visão os conjuntos


que parcial que

resultantes ofereceram às dos historiadores se debruçaram sobre


pesquisas que

eles os levou a considerações imprecisas. Suas análises continham


perspectivas

sem levar em conta o conjunto total do acervo da Casa dos Contos.


parciais,

Essa visão da totalidade do conjunto só ser observada nos últimos anos,


pode

após os esforços conjuntos das instituições a documentação da


que guardam

Casa dos Contos.

Ao longo do tempo o acervo foi dividido entre três instituições distintas.

Podemos considerar o Arquivo Nacional, detentor da maior do


que parte

fundo da Casa dos Contos, os documentos oficiais da da Real


guarda Junta

Fazenda de Minas Gerais (além de outros acervos foram incorporados


que

a de critérios como fundos dos correios e


posteriormente partir geográficos,

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


47

da Contadoria Fiscal de Minas Gerais); e no Arquivo Público Mineiro está

da correspondência enviada Rodrigues e uma mínima


parte por João parte

de sua correspondência recebida, a correspondência enviada corresponde


pois

apenas ao de 1775 a 1780, e a não apresenta uni-


período passiva qualquer

formidade.

-
Na Biblioteca Nacional de desta e a maior fonte
ponto partida pesquisa

-
de documentação utilizada aqui está o da correspondência recebi-
grosso

da (e também a maior da correspondência da coleção). A abrangência


parte

cronológica dessa documentação acabou influenciar os limites do


por pre-

sente trabalho, aborda todo o de vida de João Rodrigues após a


pois período

arrematação dos contratos de tributação. Compreende também algumas


pe-

de correspondência enviada contratador e uma da


quenas partes pelo parcela

documentação oficial acumulada da Fazenda. Comumente as


pela Junta pes-

relacionadas ao assunto baseavam-se na documentação administrativa


quisas

do existente no Arquivo Nacional e no Arquivo Público Mineiro.


período

Foi essa levou Tarquínio de Oliveira, arquivista res-


particularidade que

organização da Coleção Casa dos Contos do Arquivo Público


ponsável pela

Mineiro, e a documentação análoga no Arquivo Nacional, a


que pesquisou

acreditar as vantagens dos contratos de arrecadação fossem apenas so-


que

ciais e Levado fontes, Tarquínio descartou a de


políticas. pelas possibilidade

lucros financeiros na dos contratos, sendo os contratadores


palpáveis gestão

recompensados apenas e tendo arcar com os


por prestígio poder político; que

de não conseguir realizar as cobranças impostas coroa


prejuízos pesadas pela

portuguesa.

Segundo Tarquínio, as finanças dos contratadores não resistiam à enorme

de despesas com tinham arcar, os eram con-


quantidade que que pois gastos

tados à dos tributos arrecadados, e ficavam conta do contratador;


parte por

além do eterno da inadimplência. Dentro dessa ótica, o verdadeiro


problema

valor dos contratos se dava status conferiam ao seu arrematador,


pelo que que

se tornava uma figura institucional importante dentro da capitania, a


quem

todos deviam favores. Realmente a inadimplência e a falta de recursos eram

assuntos recorrentes na correspondência dos dizimeiros, como se


pode per-

ceber nas cartas transcritas abaixo, escritas a Rodrigues dois de seus


João por

agentes com dez anos de intervalo:

Pouco efeito surte da ma deliga nas cobranças, decadência da terra, de sorte nem
pla q"

bilhetes aparessem não obsf não vir o df da Extracção a demenuição delles,


pa porem

vou continuando as m"3 eficazes obrigaçoins, [...]3

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


48

[...] no respeita as cobranças vai se cobrando devagar falta de ouro


q pella grande q

há na terra mas sempre se vai cobrando não se há de cobrar todo algumas


por que

dividas estam mas sempre a de cobrar co algum vagar [...]30


já perdidas

Deve-se lembrar, entretanto, o tributo régio não era visto necessaria-


que

mente colono como uma injustiça. O imposto era a contrapartida do


pelo

súdito à do rei, uma norma do contrato social forma-


proteção primordial

do entre vassalos e suseranos. Como dissemos anteriormente, a desaprovação

das normas coloniais advinham muito mais da exacerbação dos direitos reais,

soavam aos ouvidos dos colonos como injustiça. Se existiam aqueles


que que

burlavam a tributação, outro lado, também existiam aqueles faziam


por que

de exercer seus deveres com a coroa mesmo tardia-


questão portuguesa, que

mente, como apresentamos na cópia de uma carta enviada a Rodrigues


João

no ano de 1797:

Copia = S. Roiz de Macedo. A sua honrada chega aquella mais inútil


João pessoa

sobre a terra tem habitado meyo desta expor lhe oq he de minha obrigação,
q' pa p1

sendo tudo o seguinte. Meu snr, em o tempo Vme foi contractador eu


q' passando

em o Registro da Mantiqueira varias vezes, e fazendo cazo como mau,


p1 pouco

sou, costumava a trazer algum sal no meu cargueiro, e como o Administrador


q'

fazia algum conceito em mim, como roupas, e hoje como me vejo


passava pró-

ximo á morte, me está lembrando, e sendo feito meu exame sobre o d°


ponto,

achei serem seis sacos em todo o tempo, importa em 4$500. Indo em uma
q

ocasião abaixo, também comprei um e o conduzi minha caza, e trouxe


potro, pa

um camarada no Regto montado: tudo isto me faz impressão na alma:


pa passar

nestes termos, sou a rogar lhe couza vme me Amor de Deos,


por possível, perdoar

seja a luz, o alumeye naquelle dia, vme mais vme bem


primeira q' q' precizar, pois

sabe tudo seja mamos de Deos, he o mayor bem, se fazer nesta


q' q' pelo q' pode

vida, me vejo bem impossibilitado conveniências,


pequena pois pelas poucas q'

faço viver com moléstia e a vme me não fazer esta esmolla, ordene
p1 grave, querer

a hei de e como eu sou não ter o dinheiro no tempo,


quem pagar, pobre, poderei

cred° a vme ordenar. Sendo tudo oq' me oferece dizer á Sua honrada
passarei quem

Pessoa a Deos nosso Snr' o faça feliz neste mundo, e o depois o mesmo
qm quando

Snr' for servido o leve ao Reino do Céo. Assim Seja = Sou De Vme = Inútil Crdo =

Alexandre Moreira = Pouzo Alto 19 de Março de 1797 -

[...] A Carta, da Copia Supra, se remeteo ao S1 Frco


própria

Je Alz' com a
q'
se lhe escreveo em 4 de abril de 1797

e está no seu masso, ordenando se lhe falle ao homem,


q

e dando esta 4/8S se lhe o mais.31


q' perdoa

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


49

Nessa carta, o desconhecido Domingos Rodrigues a Macedo lhe


pede que

estipule um valor a delitos cometeu no


pagar pelos pequenos que pagamento

do imposto de entrada. O valor é irrisório o contratador, referente a seis


para

sacos de sal e um representa o requerente a restituição de


potro, porém para

seu com o rei de Portugal. Dessa forma, cumpre seu de vassalo e


pacto papel

tem seu não só contratador mas também Deus,


pecado perdoado pelo por já

o direito de entrada é ao rei escolhido Ele. Para Rodrigues,


que pago por João
"perdoe
- -
a resposta se se aceite, e o mais"
padronizada pretende pagar, que

reflete o da administração
próprio pensamento portuguesa.

Obviamente levar em conta os dificultavam


precisamos problemas que

a cobrança de impostos, mas o de Tarquínio de Oliveira


julgamento pode

ser visto como exagerado. Sua avaliação se deu a documentação dos


porque

acervos do Arquivo Nacional e do Arquivo Público Mineiro, foram


que pes-

ele, mostrava, em sua maioria, a contabilidade oficial de


quisados por grande

Rodrigues de Macedo. Seriam exatamente os documentos remetidos ao


João

Erário Régio e sofreram auditoria do a fim de avaliar


que governo português

o montante das dívidas dos diversos contratadores envolvidos. Enquanto isso,

a maior da correspondência recebida do contratador repousava na Bi-


parte

blioteca Nacional, longe das mãos de Tarquínio e de outros No


pesquisadores.

entanto, a dessa massa documental averiguar a enorme


partir podemos quan-

tidade de cabedais controlados, não só Rodrigues, mas também


por João por

outros contratadores do Pouco antes de falecer, em 1980, Tarquínio


período.

iria iniciar a identificação do acervo da Biblioteca Nacional, mas infelizmente

não conseguiu realizar o trabalho. Seu desconhecimento do acervo da BN

ser notado na nota a seguir, retirada do do inventário da docu-


pode prefácio

mentação existente no Arquivo Público Mineiro:

Esse volume segundo da Correspondência Ativa de João Rodrigues de Macedo

é enriquecido de um ementário da correspondência se encontra no


passiva que

Arquivo Público Mineiro [...]. Está longe de ser a totalidade da referida corres-

em apreciável se encontra no Arquivo Nacional e


pondência passiva, que parte

ainda não foi microfilmado [...]32

A documentação existente na Biblioteca Nacional mostra detalhadamente

a circulação de valores registros, ficando claro o montante arreca-


pelos que

dado cobrir as exigências do Erário Régio, ou chegar a isso.


poderia próximo

Por essa documentação a arrecadação de imposto era muito


percebemos que

maior se supunha, somente o Registro de Matias Barbosa, no Caminho


que

Novo, rendia uma média de 130 a 140 contos anuais33, calculados através de

uma documentação incompleta, onde o número final ser bem maior. E


pode

importante citar esses valores eram relativos apenas ao imposto de entra-


que

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


50

das, e o valor apresentado representa apenas as remessas feitas em dinhei-


que

ro, e não em créditos, não foram contabilizados, corriam o risco de


que pois

não serem resgatados.

Outro historiador, esse contemporâneo, também iria se aprofundar no es-

tudo do acervo da Casa dos Contos: Ângelo Alves Carrara. Carrara, assim

como Tarquínio de Oliveira, se ateria aos acervos do Arquivo Público Mineiro


"Relatório
e do Arquivo Nacional. No segundo volume de seu de
pesquisa"34
"[...]
ele apontaria como objetivo verificar as flutuações, não do rendimento
"montantes
dos tributos e direitos régios, mas dos efetivamente recebidos
pela
"re-
Fazenda Real e ela empregados no das despesas."35. Os
por pagamento

latórios" de Carrara, em verdade, formariam um conjunto de livros,


quatro

dos até o momento só dois foram Tendo isso em conta, seu


quais publicados.

objetivo de contabilizar os recebimentos da Real Fazenda ainda não foi con-

cluído. Nos dois volumes, o autor abordou as diversas categorias de


primeiros

tributos, dissecando com êxito seus funcionamentos.

Longe de criticar a entendemos sua corrobora a hi-


proposta, que postura

apresentada a respeito das discrepâncias entre os acervos de cada insti-


pótese

tuição: os objetivos de Ângelo Carrara são coerentes com a documentação de


"história
ele dispôs. Para tal abordagem, o autor faz uma distinção entre de
que

Minas e a história da economia da mineração"36, sendo esta última claramente

seu objetivo ao acervo da Biblioteca Nacional, Ângelo mos-


principal. Quanto
"Infelizmente,
tra claramente sua frustração ao afirmar os documentos
que

citados Autor não ser localizados na Biblioteca Nacional do Rio


pelo puderam

de com as referências fornecidas em seu texto"37. Em estudo anterior,


Janeiro

onde Carrara apresenta uma útil classificação temática o acervo da Casa


para

dos Contos das três instituições envolvidas, se as dificuldades do


já percebiam

autor em abordar a da documentação cabia à Biblioteca Nacional:


parte que

de 144 de acervo, Carrara só iria classificar uma delas38.


gavetas
"Relatório
Em outro momento de seu de o autor afirmou:
pesquisa",
"Igualmente
dadas as oportunidades a oferece, objetiva-se tam-
que pesquisa

bém mesurar a dos impostos efetivamente no conjunto da


participação pagos

economia mineira. Esta não é metodologicamente uma tarefa fácil. Mas são

aqui alguns oferecer um cálculo con-


propostos procedimentos que podem

sistente da realidade."39 a isso, como apontamos, não


próximo Quanto já

acreditamos ser alcançar esse objetivo sem um estudo atento da docu-


possível

mentação se encontra na Biblioteca Nacional.


pessoal que

Nesse momento ocorre a última incoerência relacionada a João Rodrigues

de Macedo, isto é, enquanto Mauro de Albuquerque Madeira avalia o Regis-

tro de Matias Barbosa como sendo responsável 75% da arrecadação total


por

da capitania40, Tarquínio falava em uma média de 160 contos anuais toda


para

a capitania41. Comparando os números aferidos na documentação e os apon-

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


51

tados acima, uma diferença de até 100 contos ao fim do contrato.


percebe-se

Cabe lembrar, fins comparativos, a residência de Rodrigues de


para que João

Macedo, apontada como a mais luxuosa de Ouro Preto, foi avaliada na época

em 40 contos de réis.

De forma, não existem motivos reais impeçam o


qualquer que pagamento

de um contrato de entradas calculado em 766:726.612 contos de réis42 (so-

mando-se arrematação e diante de uma arrecadação ter


propinas), que pode

chegado a mais de 900 contos de réis. Como vimos anteriormente, a execução

de seus bens não chegou a ser um o ex-contratador.


problema para

Se entre as décadas de 1770 e 1800 o senhor das Minas Gerais era formal-

-
mente o rei de Portugal fosse I, a rainha Maria I ou o regente
José príncipe

— não Lisboa, mas no interior


d. João o verdadeiro senhor das Gerais viveu em
"Casa
da colônia em Vila Rica, na dos Contos" da rua São
portuguesa; José.

NOTAS

Inventário da Correspondência de João Rodrigues de Macedo. Madrid : Fundación Ma-

; Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 2004.


pfreTavera

Caio Boschi; Carmen T. C. Moreno; Luciano R. Figueiredo. Inventário da Coleção

Casa dos Contos: livros, 1700-1891. Belo Horizonte: FAPEMIG/ PUCMinas, 2006.

Tarquínio J. B. de Oliveira. Um banqueiro na inconfidência. Ouro Preto: ESAF, Centro

de Estudos do Ciclo do Ouro, Casa dos Contos, 1979. 13.


p.

Entre 1765 e 1775 o contrato de entradas da capitania de Minas Gerais esteve sob

administração direta da Real Fazenda da capitania, sob responsabilidade dos


primeiro

e a de 1773 instalada definitivamente.


provedores gerais partir pela junta

Imposto de cobrado em fluviais.


passagem pontes

O Erário Régio, criado reforma administrativa do marquês de Pombal, centraliza-


pela

va administrativamente as Juntas da Fazenda de cada capitania, estabelecidas no mesmo

na colônia brasileira, sendo responsável último contratos de tributação.


período pelos

A região de Paracatu só iria se emancipar de Sabará e formar uma comarca em 1815.

"Um
Tarquínio J. B. de Oliveira. banqueiro ..." 26.
p.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


52

Tarquínio J. B. de Oliveira. Correspondência Ativa de João Rodrigues de Macedo. Ouro

Preto: ESAF, Centro de Estudos do Ciclo do Ouro, Casa dos Contos, v.2, 1981.
p.122.

"Correspondência
10 Tarquínio J. B. de Oliveira. ..." vol. 1 274.
p.

11 João Carneiro da Silva. Carta a João Rodrigues de Macedo tratando do comércio de

açúcar na região. Tijuco, 9 out. 1780. Biblioteca Nacional, Coleção Casa dos Contos

1-10,17,044.

12 João Rodrigues de Macedo. Carta a João Manoel Gomes de Araújo remetendo lista

de responsáveis carregamentos de açúcar não chegaram ao seu destino.


pessoas por que

[S.I.], 6 set. 1783. Biblioteca Nacional, Coleção Casa dos Contos. 1-10,18,019 n°005.

13 João Carneiro da Silva. Carta a João Rodrigues de Macedo tratando do comércio de

açúcar na região. Tijuco, 9 out. 1780. 2 f. Biblioteca Nacional, Coleção Casa dos Contos.

1-10,17,044.

14 Francisco da Silva José Landim. Carta a João Rodrigues de Macedo


pedindo que

ajude a Custódio José da Silva a arrematar o ofício de escrivão da câmara da Vila de São

José. Vila de São João, 27 out. 1779. Biblioteca Nacional, Coleção Casa dos Contos

1-10,15,005 n°002.

15 Elias de Fonseca Freire de Andrade. Carta a João Rodrigues de Macedo confirmando

o interesse do emprego. Serviço do Mosquito, 02 fev. 1776. Biblioteca Nacional, Cole-

Casa dos Contos 1-10,10,010 n°005.


ção

16 Bernardo da Silva Lobo. Carta a João Rodrigues de Macedo custeie o


pedindo que

empréstimo de dez escravos trabalharem na igreja matriz. Campanha, 8 out. 1799.


para

Biblioteca Nacional, Coleção Casa dos Contos 1-10,15,013 n°001.

17 Antônio de Almeida Vilasboas. Carta a João Rodrigues de Macedo sua


pedindo

intervenção na resolução de um de ordem moral. São João Del Rey, 15 dez.


problema

1798. Biblioteca Nacional, Coleção Casa dos Contos 1-10,18,012 n°003.

18 João Carneiro da Silva. Carta a João Rodrigues de Macedo tratando dos estudos
que

irá custear o menino Honório. Fazenda de Corimataí, 15 1795. Biblioteca


para jun.

Nacional, Coleção Casa dos Contos 1-10,17,148.

19 João Rodrigues de Macedo. Carta a Bento Rodrigues de Macedo assista


pedindo que

com uma o estudante Luís Jesus de Godois Torres, segundo de Ignácio


pensão pedido

Jesus de Souza Rebelo. Vila Rica, 30 maio 1783. Biblioteca Nacional, Coleção Casa dos

Contos 1-10,18,026 n°001.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


53

20 Para as relações comerciais entre Alvarenga Peixoto e João Rodrigues de Macedo,

ver Biblioteca Nacional, Coleção Casa dos Contos, documentos 1-10,10,011 n°045;

I-10,10,011 n°054; I-10,11,017 e I-10,11,018, entre outros.

21 Para os mandados favoráveis a João Rodrigues de Macedo expedidos Tomás An-


por

tônio Gonzaga enquanto ouvidor de Vila Rica ver Biblioteca Nacional, Coleção Casa dos

Contos, documentos 1-25,02,039; 1-25,28,087 e 1-25,28,088, entre outros.

22 Cf. Antônio Marcelo Jackson F. da Silva. Contos da casa: a história e a história da cole-

ção Casa dos Contos. Brasília: Ministério da Fazenda, Escola de Administração fazendária,

Centro de Estudos do Ciclo do Ouro, 1999. 24


p.

23 PARECER do deputado escrivão da Junta da Real Fazenda, Carlos José da Silva, re-

ferente ao requerimento de João Rodrigues de Macedo entregava à Junta da Fazenda


que

Real todos os documentos e registros dos devedores das entradas e dízimos. Vila Rica,

[s.d.]. Biblioteca Nacional, Coleção Casa dos Contos 1-25,28,081.

24 Carlos José da Silva, escrivão da Junta da Real Fazenda. Ofício a Vossa Majestade
pedindo

se avalie os bens a Real Fazenda, serviram na administração dos direitos


que pertencentes que

das entradas nos registros de Minas Gerais, se cobre a dita do arrematante


para que quantia

João Rodrigues de Macedo. Vila Rica, 28 1782. 8 Original. Manuscrito. Emane-


jan. pp.

xo, relação dos referentes bens. Biblioteca Nacional, Coleção Casa dos Contos 1-25,17,030

n°002.

25 Carlos José da Silva. Carta a João Rodrigues de Macedo mande libertar


pedindo que

da cadeia um escravo seu e o reúna à sua família. Padre Faria, 17 mar. 1791. Biblioteca

Nacional, Coleção Casa dos Contos 1-10,16,40 n°l.

26 JoséTeodoro de Araújo. Carta a João Rodrigues de Macedo informando ter recebido

as ordens a de milho, açúcar e aguardente e notificando


para produção possuir poucos

escravos a empresa. Engenho dos Pinheiros, 5 maio 1798. Biblioteca Nacional,


para

Coleção Casa dos Contos 1-10,12,003 n°001.

27 José da Silva Brandão. Ofício relativo ao falecimento de João Rodrigues de Macedo e aos

referentes ao seu espólio. Vila da Campanha da Princesa, 7 out. 1807- Biblio-


procedimentos

teca Nacional, Coleção Casa dos Contos 1-32,09,025

28 Sobre a formação do acervo da Casa dos Contos e seus subprodutos, ver Antônio

"Contos
Marcelo Jackson F. da Silva. da casa ..."
passim.

29 João Carneiro da Silva. Carta a João Rodrigues de Macedo tratando da decadência

econômica da região em apesar das constantes diligências, não se consegue arreca-


que

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


54

dar os dízimos. Tijuco, 20 1781. Biblioteca Nacional, Coleção Casa dos Contos
jul.

1-10,17,083

30 Domingos Rodrigues de [Morg...]. Carta a João Rodrigues de Macedo tratando das

dificuldades de efetuar as cobranças devido à escassez do ouro, e encaminhe


pedindo que

despachos e envie dinheiro. Água Suja, 9 1791. Biblioteca Nacional, Coleção Casa
jul.

dos Contos 1-10,15,039 n°002

31 Arquivo Nacional, Coleção Casa dos Contos Cx 140 17. O segundo do


pt parágrafo

documento é o despacho deu João Rodrigues de Macedo ao caso.


que

"Correspondência
32 Tarquínio J. B. de Oliveira. ...", vol.2, 1.
p.

33 ver Biblioteca Nacional, Coleção Casa dos Contos, a correspondência de Manuel do

Vale Amado a João Rodrigues de Macedo e a Domingos José Gomes de abril de 1776 a

março de 1778, e ARAÚJO, João Manoel Gomes de. Carta a João Rodrigues de Mace-

do notificando o total da arrecadação de dezembro (10:938.632 réis); do ano de 1779

(129:982.150 réis) e avisando de diligência a ser feita em outro local. Registro do Ca-

minho Novo, 5 1780. Biblioteca Nacional, Coleção Casa dos Contos 1-10,12,002
jan.

n°013.

34 Ângelo Alves Carrara. Administração e conjunturas da capitania


fazendária financeiras

de Minas Gerais 1700-1808. Relatório de Mariana, 2003.


pesquisa.

"Administração
35 Ângelo Alves Carrara. ...", 3. Grifo do autor.
fazendária p.

"Administração
36 Ângelo Alves Carrara. ...", 9. Grifo do autor.
fazendária p.

"Administração
37 Ângelo Alves Carrara. ...", 15. O autor refere-se aqui a
fazendária p.
"História
Kennneth Maxwell e às fontes utilizadas ele no artigo da Inconfidência Mi-
por

neira: dimensões internacionais". Anuário do Museu da Inconfidência, vol. 9, Ouro Preto,

1993, 17 a 31. O referido artigo foi em 1993, anteriormente a inventariação


p. publicado

da Coleção Casa dos Contos da Biblioteca Nacional, iniciada em 1996 e concluída em

2001.

"Administração
38 Ângelo Alves Carrara. ...", 25.
fazendária p.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


55

"Administração
39 Ângelo Alves Carrara. 6.
fazendária p.

40 Mauro de Albuquerque Madeira. Letrados, e contratadores de tributos no Brasil


fidalgos

colonial. Brasília: Coopermídia, Unafisco/Sindifisco, 1993. 130.


p.

"Um
41 Tarquínio J. B. de Oliveira. banqueiro ...", 37.
p.

"Letrados
42 Mauro de Albuquerque Madeira. ...", 130.
p.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


O Sistema Nacional de

Arquivos e o Sistema Nacional

de Bibliotecas Públicas:

Um Estudo Comparativo

Maria Ione Caser da Costa

Bibliotecária da Coordenadoria de Periódicos da Biblioteca Nacional


Este estudo foi originalmente o curso Especialização em Planej
preparado para

Organização e Direção de Arquivos, na Universidade Federal Fluminense.


INTRODUÇÃO

O estudo é uma reflexão sobre as semelhanças e divergências na


presente

concepção de duas entidades de abrangência nacional, ambas vinculadas a

duas instituições são referências em nosso São elas o Sis-


públicas que país.

-
tema Nacional de Arquivos SINAR, vinculado ao Arquivo Nacional, e o

-
Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas SNBP, à Biblioteca Nacional.

O de importância esses sistemas apresentam em nível nacional


grau que

a construção de uma discussão fizesse um entre os


possibilitou que paralelo

dois universos, neles buscando similitudes e divergências.

Estender os horizontes a concepção destes dois órgãos significa mergu-


para

lhar no universo os configurou, inclusive na legislação os instituiu, além


que que

de nos a visualização da trajetória realizada SINAR e SNBP.


permitir pelo pelo

Tratar do SINAR e o SNBP significa, mim, unir uma relação


para profissio-

nal de toda uma vida entre livros e leitores na Fundação Biblioteca


periódicos,

Nacional e uma nova visão aprendida e apreendida no Curso de Especializa-

em Organização, Planejamento e Direção de Arquivos da Universidade


ção

Federal Fluminense em convênio com o Arquivo Nacional..

A multidisciplinaridade observar universos distintos, mas se


permite que
"as
um mesmo ideal. De acordo com Rodrigues (1978, 229)
pautam por p.

bibliotecas brasileiras sofrem, como os arquivos, as deficiências de recursos

favoráveis e técnicos. Vivem na maior e melhoram ou decaem con-


pobreza

forme a maior ou menor capacidade de direção".

A deste artigo detalha os marcos conceituais encontrados na


primeira parte

literatura buscando a fundamentação teórica o desenvolvimento da


para pesquisa.

Aborda, também, os variados conceitos de sistema e sua ligação com a informa-

Em seguida, é analisado o conceito de sistema de recuperação da informação


ção.

e unidades de informação, fortalecem a interdisciplinaridade entre os campos


que

da arquivologia e da biblioteconomia. Busquei também as bases do Sistema Mun-

-
dial de Informação Científica e Tecnológica Unisist e o conceito de Sistemas

-
Nacionais de Informação NATIS, visam à difusão da informação.
que

A segunda trata do campo empírico da é constituído


parte pesquisa, que

Sistema Nacional de Arquivos e Sistema Nacional de Bibliotecas


pelo pelo

Públicas. Como dos referidos sistemas figuram o Arquivo Na-


protagonistas

cional e a Biblioteca Nacional, instituições comprometidas com a informação

e sua disseminação.

Em seguida comparo os dois sistemas, com base na legislação, identifican-

do semelhanças e divergências.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


60

MARCOS TEÓRICOS E CONCEITUAIS

A sistema tem vários significados, representar um con-


palavra podendo

de elementos interagem de forma interdependente e cujo funcio-


junto que

namento apresenta mais eficácia há soma das funções individuais. O


quando

estudo do corpo humano ser mencionado como exemplo da


pode primário

organização em sistema supracitada, revelando a composição dos organismos

sob o trabalho ritmado de uma série de órgãos e membros funcionam de


que

modo coordenado e sistêmico.


"conjunto
Barsotti (1990, 119) define sistema como o de elementos in-
p.

ter-relacionados com um objetivo comum"; Buckley (1976, 69) considera


p.
"não
estabelecer uma divisão nítida entre as coisas são e as
que podemos que

coisas não são sistemas".


que

Para melhor entendimento do estudo em tentar-se-á elucidar al-


questão,

conceitos tenham a função de norteadores dos temas


guns que princípios

abordados, e aspectos relevantes. Em busca de fundamentos teóri-


possuam

cos, recorremos à literatura nacional sobre o tema. Embora o levantamento

não tenha sido exaustivo, foi identificar os relevantes sobre o


possível pontos

tema.

Uma das definições mais recorrentes de sistema considera-o como um


"complexo
de elementos em interação, interação essa de natureza ordenada

(não fortuita)" (BERTALANFFY, 1976 37 apud 1995, 9).


p. JARDIM, p.
"o
Isto ter em mente o Robredo (1994, afirma:
posto, pode-se que p.308)

enorme observado nos últimos anos não teria sido sem a


progresso possível

convergência de avanços tecnológicos no campo das telecomunicações e da

informática".
"a
Conforme (1995, 11, do autor), totalidade sistêmica é
Jardim p. grifo

algo além da soma das implicando emergentes as suas


partes, qualidades que

isoladamente não E, um diálogo entre os elemen-


partes possuem". portanto,
"nenhuma
tos do sistema em seu ambiente. Santos (1981, p.184) postula que

definição da sistema ser satisfatória, só a noção de siste-


palavra pode porque

ma é fecunda".

Esta noção de sistema nos leva à abordagem de Pizza (1986, 85)


Júnior p.
"a
dá consistência à Teoria Geral dos Sistemas, na idéia de interde-
que qual

e interdisciplinaridade envolve atitude aberta, receptiva, [...], mas


pendência

exige necessariamente formação adequada e dos


permanente questionamento

resultados são atingidos". Para Bourdon e Bourricaud (1993,


próprios que p.

509, do autor) não existe complexidade na noção de sistema,


grifo podendo

ser identificar conjuntos de elementos interdependentes no mundo


possível

físico, vivo ou social.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


61

Trata-se de explicar a coerência de um conjunto de instituições observadas numa

sociedade dada num Supor as instituições são coerentes significa su-


período. que

elas se implicam reciprocamente e, conseguinte, formam um sistema.


por que por

[...] A noção muito de sistema só é verdadeiramente útil com idéia diretriz.


geral

Ela só assume um sentido aplicada à análise de e de


preciso quando processos

sistemas concretos, isto é, encarados em sua singularidade.

Em meio a este surge um outro vocábulo, informação, é utili-


processo que

zado nos mais diversos sentidos e fazer menção a várias áreas do conhe-
pode
"como
cimento. Almeida (1984, 19) se refere à informação dados referentes
p.

a um determinado assunto, empresa, entidade, instituição, etc". Afirma tam-


"ela
bém é a razão de existência dos arquivos. É através delas defini-
que que

mos todas as e técnicas aplicadas nos arquivos, museus, bibliotecas,


práticas

centros de Informações etc.".


"a
Lopes (1996, 15) diz informação nasce no cérebro, a da
p. que partir

captação exterior dos sentidos e é expressa ou registrada faculdades men-


pelas

tais e motoras dos homens, com ou sem ajuda de ferramentas, objetos ou

máquinas".

Ramos (1996, 15) acredita no tocante à informação, a atenção deve


p. que,

ser focada nas relações de troca estabelecidas entre seus consumidores e for-

"a
necedores. Segundo ele, informação deve ser entendida e analisada sob a

ótica mercadológica, como outro e serviço. Assim sendo,


qualquer produto

deverá atender às necessidades específicas de seu mercado, satisfazendo seus

consumidores".

O conceito de sistema de recuperação da informação encontrado no Dicio-

nário de Terminologia Arquivística, elaborado Núcleo Regional de São


pelo

Paulo, da Associação dos Arquivistas Brasileiros (1996, do autor),


p.70, grifo
"conjunto
diz respeito a um de normalmente automatizados,
procedimentos,

referências ou dados contidos em documentos são indexados e ar-


pelos quais

mazenados de maneira tal ser recuperados em resposta a


que possam questões

especificas".

Conforme observado Cortez (1987, 199) sistema de informação o
por p.

conjunto de visam captar o acontece na organização,


procedimentos que que

apresentando de forma sucinta, a cada nível, o lhe cabe e tendo obje-


que por

tivo dar subsídios ao decisório".


processo
"visam
Robredo (1994, 344) observa os sistemas de informação em
p. que

última instância à organização das informações facilitar sua recuperação".


para

O autor constata também a existência de um aumento no número de sistemas

de informação nas mais diversas áreas do conhecimento.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


62

A diversificação das abordagens e a variedade das soluções aplicadas determi-

naram o surgimento de sistemas incompatíveis, a duplicação dos esforços e o

desperdício dos recursos em níveis apresentavam uma


preocupantes, que perigosa

tendência ao agravamento, na medida em o número de sistemas e a variedade


que

de e regras aplicados aumentavam com rapidez (Ibid.


padrões p.366).

"grau
Surge então a necessidade de diminuição do de babelização" no âm-

bito dos sistemas de informação. Para essa normalização, conforme nos apon-

ta Jardim (1995 p.19),

a Organização das Nações Unidas a Educação, Ciência e Cultura (Unesco)


para

tem função ampliar as bases da educação no mundo, levar os be-


por primordial

nefícios da ciência a todos os e fomentar o intercâmbio e a divulgação cul-


países

tural. Desde seu início a Unesco atua na abordagem de da informação


problemas

e da comunicação, ressaltando aspectos relacionados com as educativas e


políticas

culturais como fator essencial o desenvolvimento.


para

A domina a de informação de diversos


preocupação precípua que política

é a compatibilidade entre os sistemas e também uma integra-


países perfeita
"um
entre os mesmos. E criado o Unisist, intergovernamental,
ção programa

dentro das atividades da Unesco, a cooperação no campo da informação


para

científica e tecnológica" (ROBREDO, 1994 De acordo com


p.367). Jardim

(1995, 19) as bases do Sistema Mundial de Informação Científica e Tecno-


p.

lógica (Unisist) são lançadas e apoiadas nos seguintes aspectos:

a importância internacional melhoria


da cooperação voluntária a do aces-
para

so e uso da informação, de forma a contribuir a superação do equilíbrio


para

entre desenvolvidos e em desenvolvimento;


países

os membros nacionais
deveriam criar organismos de coordenação
países que

abordassem os de formulação, e coordenação da


problemas planejamento poli-

tica nacional de informação;

os nacionais ligação
comitês do Unisist atuariam como elo de entre os diversos

e o
países programa.

Tais aspectos têm como meta favorecer a cooperação internacional no


que

tange à informação. A desenvolvida Unesco, com o


proposta pela juntamente
"desen-
- -
Conselho Internacional de Associações Científicas ICSU visava ao

volvimento de sistemas nacionais especializados [...], devidamente integrados

dentro das nacionais de informação, assegurando sua compatibilida-


políticas

de a criação de sistemas internacionais cooperativos" (ROBRE-


para permitir

DO, 1994, 367).


p.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


63

Conforme apontado (1995, 21), no ano de 1974 a Unesco


por Jardim p.

organizou uma conferência intergovernamental na os temas


qual principais
"planificação
foram integrada das infra-estruturas nacionais de documenta-

bibliotecas e arquivos; da aplicação de tecnologia nos ser-


çao, planejamento

viços mencionados; [e] dos recursos humanos desses serviços".


planejamento

— —,
Surge então o conceito de sistemas nacionais de informação NATIS

abrange os órgãos de documentação, biblioteca e arquivo de seus


que países-

membros, em como demonstra (1995, seus elementos


que, Jardim p.21),

constitutivos são

todos os serviços intervém na difusão da informação todos os setores do


que para

e as categorias de usuários. O conceito de NATIS implica conseguir


país para que

todos os usuários em ramo de atividade recebam a informação necessá-


qualquer

ria, a toda a comunidade a sua máxima contribuição.


permitindo-lhes prestar

"em
Segundo Fernandes (1979, 9), face desse compromisso assumido,
p.

o Brasil havia de organizar seus arquivos. Como resposta, foi criado o Sistema

Nacional de Arquivo".


Sistema arquivístico, na definição de Almeida (1984, 25), o conjunto
p.

de relações entre as rotinas, metodologias e do acervo documental".


pesquisas

o Dicionário brasileiro de terminologia arquivística, Arquivo


Já publicado pelo

Nacional, apresenta a seguinte definição o termo sistema de arquivos:


para
"conjunto
de arquivos independentemente da ocupam nas
que, posição que

respectivas estruturas administrativas, funcionam de modo integrado e articu-

lado na de objetivos comuns" (2005, 156).


persecução p.

Esta definição de sistema de arquivo converge o conceito do Dicio-


para

nário de terminologia arquivística, elaborado Núcleo da Associação dos


pelo

Arquivistas Brasileiros de São Paulo, contém a seguinte definição


que para

sistema de arquivos (1996 p.70):

conjunto de arquivos de uma mesma esfera ou de uma mesma en-


governamental

tidade, ou independentemente da ocupam nas


pública privada, que, posição que

respectivas estruturas administrativas, funcionam de modo integrado e articulado

na consecução de objetivos técnicos comuns (1996, 70).


p.

Considerando esses aspectos, nota-se uma de ordem sistêmi-


preocupação

ca, como ver em Silva e Favaretto, (2005, 105-106):


podemos p.

o cenário indica se as bibliotecas e os arquivos oferecer melhor ser-


que quiserem

viço aos usuários e cumprir a sua missão, necessário se torna acompanhar a


passo

o desenvolvimento da sociedade, entender com melhor os hábitos


passo precisão

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


64

e os costumes dos usuários, adaptar as tecnologias às necessidades e de


quantidade

informação dispõem, e utilizar um sistema informatizado todas


que que privilegie

as etapas do ciclo documental.

Na visão de Cunha (1977, as bibliotecas começaram, com uma cer-


p.35),

ta antecedência, a novos meios o controle da infor-


procurar para promover

maçao uma vez em a noção de é sinônimo de


que, grande parte, progresso

transferência da informação. Segundo ela,

com relação a outras conotações, a idéia de sistemas e redes seja conhecida, a


ênfase atualmente se vem dando, sob esse aspecto, às atividades da Bibliote-


que

conomia e Documentação tem foros de novidades [...], se cristaliza em um


que

instrumento de trabalho de mobiliza todos os recursos


grande potencial, porque

de muitas bibliotecas e centros de informação (ibid. p.36).

Sabemos a do século XX, a informação a ser considerada


que, partir passou

um recurso fundamental o desenvolvimento econômico e social, além de


para

representar uma aliada no de comunicação. E a Constituição bra-


processo

sileira assegura, dentre outros, o direito à informação aos esforços de


graças

alguns constituintes.

Nesse encontramos o Arquivo Nacional, responsável


patamar pela política

de do documental da nação, e a Biblioteca Nacional,


proteção patrimônio

depositária legal de toda e editada em nosso em


qualquer publicação país,

formato.
qualquer

A informação, se transmitida de forma inteligente e organizada, facilita

sua transferência e acelera o de aproximação entre instituições vol-


processo

tadas interesses comuns. Os aspectos relevantes na formação do Sistema


para

Nacional de Arquivos e do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas foram

buscados e serão apresentados no item.


próximo

HISTÓRICO DO SINAR E DO SNBP

O objetivo aqui é traçar o histórico das duas instituições de abran-


públicas

nacional, são documental e cultural de nosso O


gência que patrimônio país.

Arquivo Nacional e a Biblioteca Nacional, ambos detentores de numerosa

documentação, ser considerados campo da memória e lugar onde se


podem

informações.
partilham

-
E coube a cada uma destas instituições Arquivo Nacional e Biblioteca

Nacional - a de ser o órgão central dos sistemas lhe são


prerrogativa que pecu-

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


65

liares, dando-lhes respaldo e fortalecendo-os desempenhem sua fun-


para que

implementando de forma sistêmica as finalidades lhe são atribuídas.


çao, que

- - -
O SINAR Sistema Nacional de Arquivos e o SNBP Sistema Na-

Bibliotecas Públicas —
cional de são entidades com características de vocação

-
federativa vinculadas a um órgão central o Arquivo Nacional e a Biblioteca

Nacional respectivamente.
"recomenda-se
De acordo com (1994, 23), não considerar os
Jardim p.

centros de documentação, bibliotecas e arquivos como unidades isoladas. A

relação entre esses setores se caracterizaria uma estreita cooperação". Cabe,


por

então, firmar nosso campo empírico, conhecendo o Arquivo


primeiramente

Nacional desde sua criação, e, num segundo momento, a Biblioteca Nacional.

Assim mostrar a relação existente entre os órgãos e seus respectivos


podemos

sistemas e a relação dos sistemas com seus órgãos.

O ARQUIVO NACIONAL E O TERRITÓRIO DO SINAR

Chamado inicialmente de Arquivo Público do Império, este órgão foi cria-

do decreto de 2 de de 1838 atender aos mecanismos de con-


por janeiro para

solidação do recém-criado Estado Nacional, conforme os termos do art. 70 da

Constituição Política do Império do Brasil de 1824:

"Assignada
a Lei Imperador, referendada Secretario de Estado compe-
pelo pelo

tente, e sellada com o Sello do Império, se o original no Archivo Publico,


guardará

e se remetterão os Exemplares delia impressos a todas as Camaras do Império,

Tribunaes, mais Logares, aonde convenha fazer-se


publica".

"pelo
Em de emancipação nacional, decreto de 2 de
pleno período janeiro

de 1838, foi criado, o Arquivo Público anexo à Secretaria de


provisoriamente,

Estado dos Negócios do Império". (BEZERRA, 1938, XV).


p.

Vinculado à Secretaria de Estado dos Negócios do Império, seu


primeiro

diretor foi Alcides Bezerra, então considera o então Arquivo Público


que já
"o
como maior depositário da documentação desse e da in-
passado glorioso

tegração do numa forma superior de civilização" (BEZERRA, 1938,


país p.

XIV).

"foi
Em 1840, decreto de 25 de abril, o Arquivo Público desligado da
por

Secretaria [de Estado dos Negócios] do Império, a ter vida indepen-


passando

dente" (BEZERRA, loc. cit.). Instalado na casa da rua da Guarda Velha, hoje

avenida Treze de Maio, a ser dirigido Ciro Cândido Martins de


passou por

Brito.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


66

"nenhu-
-
Entre 1844 e 1907 aconteceram mudanças no entanto,
quatro

ma adequada a a documentação começava a se acumular


parecia proteger que

em instalações nas era a ameaça de inúmeros desas-


precárias, quais patente

tres, todos relacionados à absoluta falta de segurança dos (ARQUI-


prédios"

VO, 1988,
p.ll).

A segunda sede foi a do Comércio, à rua Direita, hoje rua Primeiro


praça

de Março, onde de 1844 a 1845. Em 1845 retornou a rua


permaneceu para
"em
da Guarda Velha, local em 1852, um incêndio no edifício contíguo,
que

fez com Arquivo corresse eminente risco', [...]. Estragos consideráveis


que

foram na organização dos documentos, retirados às (AR-


provocados pressas"

NACIONAL, 2004, 23-24).


QUIVO p.

Em 1854, o Arquivo Público foi transferido os compartimentos su-


para

da sacristia do Convento dos Religiosos de Santo Antônio, onde


periores per-
"em
maneceu até 1870. Pela segunda vez em sua história, Io de novembro de

1856 ocorreu um incêndio no convento, sem, no entanto, ameaçar as depen-

dências do Arquivo" (ibid., p.24).

No ano de 1870, foi transferido o segundo andar do edifício do an-


para

tigo Recolhimento do Parto, dos Terceiros da Ordem do Carmo à rua dos

Ourives, hoje rua Rodrigo Silva, lá até 1907.


permanecendo

Através do Decreto n° 10, de 21 de novembro de 1889, o Arquivo Público

do Império integra-se à estrutura do Ministério da e Negócios Interio-


Justiça
"Desde
res, tendo sua denominação alterada Arquivo Público Nacional.
para

1907 ocupando o edifício situado na da República, antiga sede do Mu-


praça

seu Nacional" {ibid., Em 1911 o Arquivo Público Nacional mudava


p.36).

sua denominação Arquivo Nacional


para

Segundo Rodrigues (1978, p.184),

as várias reformas (1860-1958) tentaram, sem êxito, resolver os da


problemas

organização, do recolhimento, sem conseguir sequer dar-lhe uma destinação na-

cional. [...] Seu acervo é rico em documentação do século XVII em (1662-),


geral

especialmente correspondência oficial real e ministerial [...], de memórias e outros

documentos históricos (1700-), de sesmarias e outros documentos sobre terras

[...] , e desde 1763 contém toda a documentação oficial dos Vice-Reis, do


quase

Governo de D. João VI, D. Pedro I, da família imperial, concessões honoríficas e

títulos nobiliárquicos da Inconfidência Mineira.

Em 1911 tem-se nova mudança no nome do órgão, a denomi-


que passa

nar-se Arquivo Nacional, também com novo regulamento interno.

"desde
Numa constante busca totalidade e organização, o final da dé-
por

cada de 50, o Arquivo Nacional vem a implantação de um sistema


projetando

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


67

composto conjunto de serviços arquivísticos e do


pelo públicos privados país"

(JARDIM, 1995,
p.57).

A noção de Sistema Nacional de Arquivos começa então a apresentar me-

andros de fortalecimento. A elaboração de uma de criação inicia-


proposta

se em fins de 1976. Em 1978, é instituído o Sistema Nacional de Arquivos

meio do Decreto n° 82.308, de 25 de setembro, com vistas a.assegurar


por

a dos documentos do Isso se dá, de acordo com


preservação poder público.
"essencialmente
(1994, 123), [por] um de exclusiva autoria
Jardim p. projeto

do Arquivo Nacional, concebido no interior de suas fronteiras". Fica também

instituída a Comissão Nacional de Arquivos, visa a implementar e acom-


que

a nacional de arquivos.
panhar política

Uma nova estruturação na administrativa acontece em 1983,


parte quando

o Arquivo Nacional é transformado em órgão autônomo da administração

direta do Ministério da Justiça. Pouco depois, em 3 de de 1985, o


janeiro
"transferido
Arquivo Nacional é um novo de um conjunto
para prédio, parte

arquitetônico de 30.000 m2 anteriormente ocupado Casa da Moeda do


pela

Brasil" na da República (JARDIM, 1985, 19).


praça p.

Como um marco histórico vem coroar os esforços implementados


que
"em
Arquivo Nacional, corretamente afirma 1991 é aprovada
pelo Jardim que

a Lei n° 8.519, dispõe sobre a nacional de arquivos e


que política públicos

após uma década de esforços, liderados Arquivo Nacional, no


privados, pelo

sentido de dotar o de uma legislação arquivística" (1995,


país p.78).

A Lei n° 8.159, de 8 de de 1991, também conhecida como Lei de


janeiro
"dever
Arquivos, dispõe em seu art.l° ser do Poder Público a docu-
gestão

mental e a especial a documentos de arquivos, como instrumento


proteção

de apoio à administração, à cultura, ao desenvolvimento científico e como

elementos de e informação".
prova
"recriação"
A do SINAR e do Conarq aparece no art. 26 da referida Lei:
"Fica
-
criado o Conselho Nacional de Arquivos CONARQ, órgão vinculado

ao Arquivo Nacional, definirá a nacional de arquivos, como órgão


que política

-
central de um Sistema Nacional de Arquivos SINAR".

Os anos de 1994 e 1995 trouxeram o Arquivo Nacional a regulamen-


para

taçao de dois decretos com vistas a dispor sobre a competência, organização e

funcionamento do Conarq e do SINAR O Decreto n° 1.173, de 29 de


junho

de 1994, e o Decreto n° 1.461, de 25 de abril de 1995, alterava dois ar-


que

tigos do decreto de 1994. Ambos foram, revogados Decreto n°


porém pelo

4.073, de 3 de de 2002.
janeiro

O Decreto n° 4.073 de 2002 regulamenta a Lei n° 8.159, em cujo art. Io

se lê:

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


68

O Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ, órgão colegiado, vinculado ao

Arquivo Nacional, criado art. 25 da Lei n° 8.159, de 8 de de 1991,


pelo janeiro

tem finalidade definir a nacional de arquivos e


por política públicos privados,

bem como exercer orientação normativa visando à documental e à


gestão proteção

especial aos documentos de arquivo.

A definição das normas estabelecem diretrizes o funcio-


gerais, que para

namento do SINAR, também são regulamentadas no Decreto n° 4.073. De


"o
acordo com o art. 10 SINAR tem finalidade implementar a
por política

nacional de arquivos e visando à à e ao


públicos privados, gestão, preservação

acesso aos documentos de arquivo".

Por meio do novo Plano de Segurança Pública do federal,


governo que

reestrutura o Ministério da fica o Arquivo Nacional, a do ano


Justiça, partir

2000. subordinado à Casa Civil da Presidência da República. Em 2004 acon-

tece a transferência a atual sede à Praça da República n° 173.


para

É a esta instituição centenária, hoje está o Sistema Na-


junto pois, que

-
cional de Arquivos SINAR, órgão cuja missão é implementar a
principal

nacional de arquivos.
política

DE ARQUIVOS -
SISTEMA NACIONAL SINAR

Como abordado Esposei (1977, 15), nos anos de 1960 e 1961, fo-
por p.
"cuidavam
ram baixados dois decretos da criação de um Grupo de Tra-
que

balho se incumbiria do estudo dos de arquivo no Brasil". Os


que problemas

decretos, contudo, não tiveram execução


prática.

Logo após, é instituída Portaria n° 316-B, de 7 de novembro de 1961,


pela

uma comissão integrada, entre outros, Honório Rodrigues, então


por José
"se
diretor do Arquivo Nacional, ofereceu ao um ante-projeto de
quando país

lei dispondo sobre a criação do Sistema Nacional de Arquivos" (ESPOSEL,

loc. cit.). Entretanto, este anteprojeto desaparece nos intrincados meandros

da burocracia.

Em fins de 1976, a Secretaria de Planejamento do Ministério da


Justiça

recebe a incumbência de iniciar estudos viabilizar a criação de um sis-


para
"esse
tema de arquivos. Como nos esclarece Fernandes (1979, encargo
p.10)

foi dado à Secretaria de Planejamento o Arquivo Nacional, operando


porque

com baixo contingente de insuficiente suas atividades rotinei-


pessoal, já para

ras, não dispunha de tempo e condições materiais realizar estudos de tal


para

monta".

Em reunião realizada no Rio de a 30 de março de 1977, a Secre-


Janeiro,

taria de Planejamento, com especialistas do Arquivo Nacional e


juntamente

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


69

membros da Associação dos Arquivistas Brasileiros, aperfeiçoa o de


projeto

criação do sistema.

Finalmente, após longos anos de tentativas e insucessos, em 25 de setem-

bro de 1978, Decreto n°. 82.308, é criado o Sistema Nacional de Ar-


pelo
"assegurar,
(SINAR), cujas finalidades são explicitadas no art. Io: com
quivo

vistas ao interesse da comunidade, ou seu valor histórico, a


pelo preservação

de documentos do Poder Público".

De acordo com
Jardim:

constituem órgãos do Sistema aqueles incumbidos das atividades de arquivos in-

termediários e da Administração Federal Direta e Indireta,


permanentes preven-

do-se ainda se integrem, mediante convênios, os arquivos dos Poderes Legisla-


que

tivo e Judiciário da União, bem como os existentes nos Estados, Distrito Federal,

Territórios e Municípios. Ao Arquivo Nacional cabe a função de órgão central do

sistema. (1989, 12-13, do autor)


p. grifo

As competências do órgão central do sistema são explicitadas nos sete itens

do art. 4o do decreto:

I. estabelecer diretrizes, normas e métodos sobre organização e fun-


princípios,

cionamento das atividades de arquivo intermediário e


permanente;

II. orientar o e organização em fase de transferência o arquivo


preparo para

intermediário ou
permanente;

III. supervisionar a conservação dos documentos de custódia;

IV. decidir sobre localização e instalação de centros de arquivamento intermedi-

ário;

V. estimular a documental;
pesquisa

VI. celebrar convênios de cooperação técnica e manter intercâmbio com entida-

des nacionais e internacionais;

VII. promover a realização de cursos de aperfeiçoamento, reciclagem e extensão,

com o objetivo de introduzir novas técnicas a constante atualização das


para

atividades do Sistema.

"foi
No entendimento de Fernandes (1979, medidas
p.12), para promover

de inter-relacionamento das atividades dos arquivos correntes e dos arquivos

intermediários e se instituiu a Comissão Nacional de Arqui-


permanentes que

vos". Esta comissão foi no art. 7o do Decreto n° 82.308, como vemos


prevista

a seguir:

Fica instituída, ao órgão central, a Comissão Nacional de Arquivo, caben-


junto

do-lhe:

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


70

I. examinar as instruções normativas do órgão central;

II. prestar, ao órgão central, assessoramento de ordem técnica, e histó-


jurídica

rico-cultural;

III. propor ao órgão central modificações aprimoradas do Sistema;

IV. propor medidas o inter-relacionamento das atividades dos Arquivos


para

Correntes e dos Arquivos Intermediários e Permanentes;

V. elaborar seu regimento interno, a ser aprovado Ministério da Justiça.


pelo

Conforme observado (1985, 18), ser aprimorados


por Jardim p. poderiam

alguns o sistema uma real de arquivos:


pontos para que propiciasse política

é fundamental integrem o Sistema os arquivos correntes da administração


que

federal direta e indireta;

é importante formas
também se estimule de dos arquivos
que participação

privados;

cabe marcos institucionais nos inserem


ainda definir claramente os se o
quais

AN e o SINAR, estabelecendo claramente as atribuições do ANA como depo-

sitário final dos documentos administração federal e


produzidos pela pública

órgão central do Sistema Nacional de Arquivos.

Restava, no entanto, uma estruturação do Arquivo Nacional o real de-


para

senvolvimento do SINAR, antiga aspiração dos arquivistas. de 1981,


A
partir
"tornou-se
com o Programa de Modernização Institucional Administrativa,

urgente iniciar a implantação do SINAR, em as limitações apre-


que pese

sentadas Arquivo Nacional em assumir a tarefa" (JARDIM,


pelo plenamente

1984,
p.[3]).

A implantação do sistema foi muito sendo criada no Arquivo


prejudicada,
"Coordenação
Nacional uma a Implantação do SINAR". Não aconte-
para
"limitado
ceu, a integração dos demais arquivos ao sistema, via-se
porém, pois

aos arquivos intermediários e os correntes encontram-se


permanentes, já que

sob o Sistema de Serviços Gerais (SISG) cujo órgão central é o antigo DASP"

(JARDIM, 1989,
p.15).
"as
Segundo (ibid. do autor) relações estabelecidas entre
Jardim p.16, grifo

o Arquivo Nacional e os Arquivos Estaduais não assumiram um caráter sistê-

mico e sim cooperativo." também nos aponta a de 1980,


Jardim que, partir por

uma decisão da então diretora-geral do Arquivo Nacional, Celina Vargas do

Amaral Peixoto, tendo em vista as dificuldades iniciais a implantação do


para
"excluí-lo
sistema, houve a decisão de da agenda da instituição a curto prazo"

(1995, p.75).
"recriação"
Em 1991 acontece a do Sistema Nacional de Arquivos,
por

meio do artigo n° 26 da Lei n°. 8.159 de 8 de de 1991, cuja compe-


janeiro

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


71

tência, organização e funcionamento estão regulamentados Decreto n°.


pelo

4.073, de 3 de de 2002.
janeiro

De acordo com o Decreto n° 4.073, de 3 de de 2002, a finalidade


janeiro

do SINAR é implementar a nacional de arquivos e


política públicos privados,

visando à e dos documentos de arquivo, bem como ao


gestão preservação

acesso a eles.

-CONARQ,
Integram o SINAR, além do Conselho Nacional de Arquivos

cabeça do sistema, os seguintes órgãos (no art. 12):

I. Arquivo Nacional;

II. os arquivos do Poder Executivo Federal;

III. os arquivos do Poder Legislativo Federal;

IV. os arquivos do Poder Judiciário Federal;

V. os arquivos estaduais dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário;

VI. os arquivos do Distrito Federal dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiei-

ário;

VII. os arquivos municipais dos Poderes Executivo e Legislativo.

- -
Esses arquivos com exceção do Arquivo Nacional integram o SINAR

intermédio de seus órgãos centrais. Pessoas físicas e de direito


por jurídicas

detenham arquivos, integrar o SINAR mediante acordo


privado, que podem

ou ajuste com o órgão central (art. 12, § Io e 2o).

De acordo com o art. 13 do Decreto 4.073, compete aos integrantes do

Sistema Nacional de Arquivos:

I. promover a a e o acesso às informações e aos documen-


gestão, preservação

tos na sua esfera de competência, em conformidade com as diretrizes e nor-

mas emanadas do órgão central;

II. disseminar, em sua área de atuação, as diretrizes e normas estabelecidas


pelo

órgão central, zelando seu cumprimento;


pelo

III. implementar a racionalização das atividades arquivísticas, de forma a


garan-

tir a integridade do ciclo documental;

IV. garantir a e o acesso aos documentos de valor


guarda permanente;

V. apresentar sugestões ao CONARQ o aprimoramento do SINAR;


para

VI. prestar informações sobre suas atividades ao CONARQ;

VII. apresentar subsídios ao CONARQ a elaboração de dispositivos legais


para

necessários ao aperfeiçoamento e à implementação da nacional de


política

arquivos e
públicos privados;

VIII. promover a integração e a modernização dos arquivos em sua esfera de atu-

ação;

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


72

IX. propor ao CONARQ os arquivos ser considerados de


privados que possam

interesse e social;
público

X. comunicar ao CONARQ, as devidas atos lesivos ao


para providências, patri-

mônio arquivístico nacional;

XI. colaborar na elaboração de cadastro nacional de arquivos e


públicos priva-

dos, bem como no desenvolvimento de atividades censitárias referentes a

arquivos;

XII. possibilitar a de especialistas nas câmaras técnicas, câmaras se-


participação

toriais e comissões especiais constituídas CONARQ;


pelo

XIII. proporcionar aperfeiçoamento e reciclagem aos técnicos da área de arquivo,

constante atualização.
garantindo

"Os
Segundo o art. 14, integrantes do SINAR seguirão as diretrizes e nor-

mas emanadas do Conarq, sem de sua subordinação e vinculação


prejuízo

administrativa".

A Portaria n° 5 da Casa Civil da Presidência da República, de 7 de fevereiro

de 2002, contém o Regimento interno do Conarq, cuja seção I do capítulo

IV estabelece:

Art. - O CONARQ tem como estrutura básica o Plenário, as Câmaras Técni-


5o

cas, as Câmaras Setoriais e as Comissões Especiais;

Art. 6o - O CONARQ funcionará na sede do Arquivo Nacional.

Parágrafo único. As reuniões do CONARQ ser convocadas local


poderão para

fora da sede do Arquivo Nacional, deliberação do seu Plenário ou ad refe-


por

rendum deste, sempre razão superior indicar a conveniência de adoção dessa


que

medida.

Art. - Os integrantes das câmaras e comissões serão designados Presidente


7o pelo

do CONARQ, ad referendum do Plenário.

Art. 8 - O exercício das atividades desenvolvidas nas câmaras e comissões é consi-

derado relevante e não sujeito a remuneração.

Com o Decreto 4.073, após os insucessos ocorridos com as várias tentativas

anteriores de se implantar um sistema de arquivos, reestrutura-se o SINAR,

com a de se obter, conforme observado (1995, 86,


possibilidade por Jardim p.
"a
do autor), organização na totalidade (e, a totalidade na
grifo possivelmente,

organização) dos arquivos da Nação, sob a égide do Arquivo Nacional".

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


73

A BIBLIOTECA NACIONAL E O TERRITÓRIO DO SNBP

Como o Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas está inserido na Biblio-

teca Nacional, faz-se necessário conhecer um este território, no


pouco qual

a Biblioteca Nacional atua com funções referentes à biblioteca, ao livro e à

leitura.

As origens da Biblioteca Nacional levam à livraria criada d. Rei de


por José,
"em
Portugal substituição à Real Biblioteca da Ajuda, destruída terremo-
pelo

to de 1755, e acrescida, entre 1770 e 1773, coleção reunida bibliófi-


pela pelo

lo e bibliógrafo Diogo Barbosa Machado" (RODRIGUES, 1978, 230).


p.

Em novembro de 1807, devido à invasão de Portugal tropas france-


pelas

sas, o regente d. a rainha d. Maria I, sua esposa, e toda a família


príncipe João,

real vêm o Brasil trazendo consigo a Real Biblioteca, com cerca de 60 mil
para

entre livros, manuscritos, estampas, mapas, moedas e medalhas.


peças,

A Real Biblioteca da Ajuda fora outrossim incorporada da livraria do Collégio


parte

de Todos os Santos, dos Jesuítas da ilha de S. Miguel. Grande número,


proscriptos

d'esses livros, encerrados em caixões espaço de muitos annos, abertos em


porém por

1804, foram encontrados em tal estado, mister se tornou lanç-os ao fogo [...]
que

Para ella também viera, com a família real a livraria chamada do Infantado,
que, quanto

aos impressos, ficou toda na Bibliotheca do Rio do Rio de Janeiro; tornando,


porém,

no regresso da corte o reino em 1821, Lisboa a mór dos manuscriptos


para para parte

nella se continham e se denominavam Manuscriptos da Coroa. Ficaram, ainda


que

assim, aqui mais de mil códices, dos seis mil e tantos nella existiam. (RESUMO,
que

1897, 222)
p.

Por meio do Decreto de 27 de de 1810, a Real Biblioteca é estabe-


junho

lecida inicialmente nas salas do Hospital do Convento da Ordem Terceira do

Carmo, à Rua Direita, atualmente, rua Primeiro de Março.

Pouco tempo depois, o Decreto de 29 de outubro de 1810 transfere a Real

Biblioteca do Rio de o local havia servido de catacumba aos


Janeiro para que

religiosos do Carmo. A Real Biblioteca só é franqueada ao em 1814,


público

desde 1811a consulta era fraqueada somente aos estudiosos, mediante


pois

consentimento régio.
prévio

Em 1821, d. VI retorna a Portugal, levando consigo dos manus-


João parte

critos do acervo. Com a assinatura, em 29 de agosto de 1825, da Convenção

Adicional ao Tratado de Paz e Amizade, celebrada entre Brasil e Portugal,


"A
a Real Biblioteca é adquirida brasileiro. Biblioteca Nacio-
pelo governo

nal mudou-se em 1858 das suas antigas instalações no hospital da Ordem

Terceira do Carmo um do largo da Lapa, onde até


para prédio permaneceu

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


74

1910, edifício e definitivo, à Avenida Rio Bran-


quando passou para próprio

co" (MARTINS, 2001,


p.364).

A fundamental do onde hoje está localizada a Biblioteca Na-


pedra prédio

cional foi lançada em 15 de agosto de 1905, e sua inauguração aconteceu cin-

co anos depois, a 29 de outubro de 1910. O acervo foi enriquecido com


peças

reunidas coleções doadas bibliófilos e com a incorporação de


preciosas por por

do acervo do Colégio de Todos os Santos, entre outros.


parte Jesuíta

Até a Independência, seu acréscimo vinha determinação real com


por
"propinas",
eram, de acordo com o alvará de 12 de setembro de 1805, a
que

entrega de um exemplar de todo e impresso nas oficinas tipo-


qualquer papel

de Portugal e material na Impressão Régia, havia


gráficas pelo produzido que

sido instalada no Rio de Janeiro.

Conforme mencionado Rodrigues (1978, 231),


por p.

a realização da Biblioteca Nacional foi a Exposição de História do Brasil,


grande

feita na época do seu maior diretor, Benjamin Franklin de Ramiz Galvão. Até

então nenhum na América levantara uma bibliografia tão completa de sua


país

história. A exposição foi inaugurada a 2 de dezembro de 1881, com a de


presença

SS. Majestades Imperiais, e constituiu um êxito nunca mais igualado Biblio-


pela

teca Nacional.

Por meio do Decreto n°. 1.825, de 20 de dezembro de 1907, é criado o


"dispõe
Depósito Legal, sobre a remessa de obras impressas à Biblioteca
que

Nacional". cem anos depois, esse decreto foi revogado Lei n°.
Quase pela

10.994, de 14 de dezembro de 2004, cujo artigo Io ratifica o envio de


publi-

cações através do depósito legal

esta lei regulamenta o depósito legal de na Biblioteca Nacional, ob-


publicações,

assegurar o registro e a da intelectual nacional, além


jetivando guarda produção

de o controle, a elaboração e a divulgação da bibliografia brasileira


possibilitar

corrente, bem como a defesa e a da língua e da cultura nacionais.


preservação

Em 1981, a BN à administração indireta, fazendo da Funda-


passa parte

Nacional Pró-Memória, e, em 1984, com o Instituto Nacional do


ção junto

Livro, a constituir a Fundação Nacional Pró-Leitura. Seis anos depois,


passa

em 1990, a Biblioteca Nacional torna-se uma fundação de direito


público,

incorporando Biblioteca Euclides —


a da Cunha biblioteca a ela subordinada,

-,
no Rio de o Instituto Nacional do Livro, transformado em Depar-
Janeiro

tamento Nacional do Livro, e a Biblioteca Demonstrativa de Brasília.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


75

Como Fundação Biblioteca Nacional, seu campo de atuação é ampliado,

a coordenar fundamentais o entrelaçamento de três dos


passando pontos para

mais importantes alicerces da cultura brasileira: biblioteca, livro e leitura.

Nesta nova reestruturação, a coordenar, em todo o Brasil: o Sistema


passa

Bibliotecas Públicas — Programa Incentivo


Nacional de SNBP, o Nacional de

- -
à Leitura PROLER, o Plano Nacional de Obras Raras PLANOR, e o Pia-


no Nacional de Microfilmagem de Periódicos Brasileiros PLANO.

De acordo com o Decreto n° 5.038, de 7 de abril de 2004, aprova o


que

Estatuto da Fundação Biblioteca Nacional, das finalidades descritas no art. 2o,

cabe ressaltar os seguintes incisos:

VI. coordenar, orientar e apoiar o Programa Nacional de Incentivo à Leitura de

trata o Decreto n2 519, de 13 de maio de 1992;


que

VIL coordenar o Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas de trata o Decreto


que

n2 520, de 13 de maio de 1992.


O artigo 13 desse mesmo decreto estabelece Coordenação-Geral
que

do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas compete coordenar o Sistema

Nacional de Bibliotecas Públicas de trata o Decreto n° 520, de 1992".


que

Nota-se neste artigo específico não são discriminadas as competências da


que

coordenadoria.

Estas se encontram no art. 45 da Minuta de Regimento Interno da Funda-

Biblioteca Nacional, ainda não aprovado:


ção

I. Coordenar, supervisionar, executar e controlar a nacional de Biblio-


política

tecas Públicas, segundo o Decreto Pres. 520 de 13/05/1992.

II. Secretariar nas atividades desempenhadas Coordenadoria Geral do Sis-


pela

tema Nacional de Bibliotecas Públicas.

III. Apoiar as atividades desempenhadas Coordenadoria Geral do Sistema


pela

Nacional de Bibliotecas Públicas.

Uma reflexão sobre a estrutura administrativa da Fundação Biblioteca Na-

cional verificar, além da ausência de normalização, ou devido a


permite-nos

ela, a existência de uma totalidade, e não de uma organização. As bibliotecas

interagem, o Decreto 520 não explicita como se dá essa relação.


porém

Novos atores entram em cena. Tenta-se construir uma de leitura,


política

embora ainda sem amparo da legislação. Cito informação fornecida Co-


pela

ordenadora de Apoio ao Sistema da Fundação Biblioteca Nacional. Partici-

desta construção diversos atores envolvidos a do de metas do


pam partir plano

Ministério da Cultura, é zerar o número de municípios sem bibliotecas.


que

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


76

A Biblioteca Nacional, representada Sistema Nacional de Bibliotecas


pelo

Públicas, é um dos atores na discussão, mas ela não é a única. Den-


principais

tro das metas levantadas Presidência da República, fazem também


pela parte

Plano Livro Leitura — PNLL, Livro


o Nacional do e da e a Câmara Setorial do

Leitura — Estes responsáveis


e da CSLL. serão os e, como tal, os canais de dis-

cussão da nacional do livro, leitura e bibliotecas.


política

Dentro deste encontra-se também o Programa Nacional de In-


patamar

-
centivo à Leitura PROLER, foi instituído Decreto n° 519, de 13
que pelo

de maio de 1992. No estatuto da Fundação Biblioteca Nacional, em seu art.

12, inciso V, tem-se o instrumento vem fortalecer os objetivos do


que progra-
"desenvolver
ma: ações visem o fortalecimento do Programa Nacional de
que

Incentivo à Leitura".

DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS -
SISTEMA NACIONAL SNBP

O SNBP foi instituído, no âmbito da Fundação Biblioteca Nacional,


pelo
"com
Decreto Presidencial n°. 520, de 13 de maio de 1992, vistas a
propor-

cionar à bibliotecas racionalmente estruturadas, de modo


população públicas

a favorecer a formação do hábito de leitura, estimulando a comunidade ao

acompanhamento de desenvolvimento sócio-cultural do País" (art. Io).

Os objetivos do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas são explicitados

no art. 2o do decreto:

I. Incentivar a implantação de serviços bibliotecários em todo território nacio-

nal;

II. Promover a melhoria do funcionamento da atual rede de bibliotecas,


para

atuem como centros, de ação cultural e educacional


que permanentes;

III. Desenvolver atividades de treinamento e de recursos humanos,


qualificação

o funcionamento adequado das bibliotecas brasileiras;


para

IV. Manter atualizado o cadastro de todas sa bibliotecas brasileiras;

V. Incentivar a criação de bibliotecas em municípios desprovidos de bibliotecas

púbicas;

VI. Proporcionar, obedecida a legislação vigente, a criação e atualização de acer-

vos, mediante repasse de recursos financeiros aos sistemas estaduais e muni-

cipais;

VII. Favorecer a atuação dos coordenadores dos sistemas estaduais e municipais,

atuem como agentes culturais, em favor do livro e de uma


para que política

de leitura no País;

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


77

VIII. Assessorar tecnicamente as bibliotecas e coordenadorias dos sistemas estadu-

ais e municipais, bem assim fornecer material informativo e orientador de

suas atividades;

IX. Firmar convênios com entidades culturais, visando à de livros e


promoção

bibliotecas.

Pode-se deduzir desses itens cabe às bibliotecas estimular as


que públicas

comunidades e os indivíduos de uma maneira a as


geral perceber possibilida-

des se abrem através da leitura e a usar a informação como instrumento


que

de crescimento e de transformação social.


pessoal
"No
âmbito nacional, toda biblioteca deve estar registrada no Sis-
pública

-
tema Nacional de Bibliotecas Públicas SNBP [...], tem como objetivo
que

o fortalecimento das bibliotecas no País" (BIBLIOTECA,


principal públicas

2000, 24).
p.

Ressaltando a necessidade de se reconhecer as funções do sistema, vê-se

que:

O Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas tem uma unidade coordenadora nacional cuja

função é coordenar e ações articuladas aos Sistemas Estaduais de Bibliotecas


promover junto

Públicas, a atuação destes segmentos em âmbito estadual e viabilizando, desta


potencializando

forma, a integração e interação das bibliotecas brasileiras (BIBLIOTECA, loc. cit).


públicas

São segmentos do SNBP: a coordenadoria nacional, os sistemas estaduais,

e as bibliotecas estaduais e municipais. Os sistemas estaduais funcio-


públicas

nam em cada estado da Federação, sob a coordenação das bibliotecas


públicas

estaduais, se articulam com as bibliotecas municipais.


que
"A
atuação do SNBP às bibliotecas só é com a im-
junto públicas possível

de um sistêmico, baseado em ações voltadas a intera-


plantação processo para

e integração dessas bibliotecas em âmbito nacional" (conforme consta na


ção

do sistema disponível na internet)


página
"durante
Conforme apontado Martins (2001, o III Encontro
por p.365),

do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas, realizado em Salvador, a FBN

lançou o de informatização das bibliotecas, implantando o cadastro


programa

automatizado conta com informações de 2.618 bibliotecas cadastradas


que

no Sistema".

São as ações do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas:

Programa Livro Aberto: finalidade implantar nos


sua é bibliotecas
públicas

municípios e modernizar os acervos das existentes;


Revitalização: na livros implantadas;


consiste doação de as bibliotecas
para já

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


78

Capacitação recursos humanos: informação,


de como centro de a biblioteca

tem o compromisso de estimular as comunidades, mostrando as


pública possi-

bilidades se abrem com a leitura. O SNBP oferece, então, cursos, oficinas


que

e além de apoio aos eventos regionais sobre bibliotecas


palestras, proporcionar

fator essencial o nível de aperfeiçoamento de seus e


públicas, para profissionais

dirigentes.

Assessoria
técnica: articula e ações às bibliotecas do
promove junto públicas

visando ao seu fortalecimento na sociedade. Cabe ao Sistema entrar em


país,

contato com as administrações estaduais e/ou municipais, responsáveis


pelos

suprimentos de bibliotecas, incentivado-as a aperfeiçoar ou criar de


programas

ações culturais;

Trabalho
conjunto com as coordenadorias das bibliotecas estaduais:
públicas

o SNBP conta com o apoio das coordenadorias estaduais localizadas em cada

unidade da Federação, as meio de visitas técnicas, legitimam seu


quais, por

no cultural.
papel gerencial plano

Neste sentido está sob a responsabilidade da Coordenadoria Geral do Sis-

tema Nacional de Bibliotecas Públicas a tarefa de manter atualizada a base de

dados do Sistema.

No art. 47 da minuta de regimento interno da Fundação Biblioteca Na-

cional são estabelecidas as competências da Divisão de Apoio aos Sistemas

Estaduais de Bibliotecas Públicas. Segundo o seu inciso cabe a ela


primeiro,

I - Sugerir estabelecimento de convênios e outros instrumentos de integração com

estaduais na área de bibliotecas organizar encontros nacionais


governos públicas;

e regionais de dirigentes de bibliotecas assessorar na e elabo-


públicas; promoção

ração de treinamentos técnicos em atendimento a demanda regional; incentivar a

criação dos sistemas estaduais de bibliotecas onde não existam (grifo nosso);
públicas

supervisionar a elaboração de manuais técnicos; ações o forta-


programar para

lecimento da rede atual de bibliotecas supervisionar a dos


públicas; qualidade

registros contidos na base de dados do cadastro nacional das bibliotecas e


públicas

disponibilizar o cadastro via internet; supervisionar e estimular o consórcio eletrô-

nico nas bibliotecas incentivando a das bibliotecas em rede;


públicas, participação

apoiar os sistemas estaduais de bibliotecas através de serviços


públicas, para que

de extensão estender suas ações às carentes localizadas nas


possam populações

urbanas e zonas rurais das unidades federadas.


periferias

intuito leitura —
Com o de desenvolver uma de um dos objetivos
política

mencionado no inciso 2° — Plano


do SNBP, como VII do artigo ê criado o

-
Nacional do Livro e da Leitura PNLL:

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


79

As diretrizes uma voltada à leitura e ao livro no Brasil (e, em


para política pública

à biblioteca e à formação de mediadores), apresentadas neste Plano,


particular,

levam em conta o de destaque essas instâncias assumem no desenvol-


papel que

vimento social e da cidadania e nas transformações necessárias da sociedade


para

a construção de um de Nação com uma organização social mais


projeto justa.

[...] Pretende-se conferir a este Plano a dimensão de uma Política de Estado, de

natureza abrangente, nortear e alguma organicidade a


que possa garantir políticas,

e ações continuadas desenvolvidos no âmbito de ministérios


programas, projetos

- em o da Cultura e o da Educação estaduais e municipais,


particular governos

empresas e organizações da sociedade e de voluntários em


públicas privadas, geral,

buscando evitar o caráter demais assistemático, fragmentário e


por pulverizado

com se têm implementado essas iniciativas em nosso desde, menos,


que país, pelo

o início do século XIX.[...] eixos orientam a organização do


Quatro principais

Plano: democratização do acesso; fomento à leitura e à formação de mediadores;

valorização do livro e comunicação; desenvolvimento da Economia do Livro [...]

Vale destacar entre de 2004 e dezembro de 2005, foram realizados


que, junho
"encontros
em todas as macro-regiões do Brasil [...], a fim de co-
preparatórios"

lher sugestões o Plano, debater o conhecimento acumulado sobre o assunto


para

e integrar novos olhares. [...] O consenso a se chegou com base nesse amplo
que

debate é transformar o tema da leitura e do livro em Política de Estado


que para

neste início de nova é concentrar o foco, minimamente, em alguns


gestão preciso

pontos:

A criação de um Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL) [...] traduzindo a

Política de Estado a Leitura e o Livro, assumida


para plenamente pelo governo

federal;

O estabelecimento da Câmara Setorial, do Livro, Literatura e Leitura como espa-

institucional excelência o debate e a construção de consenso, sempre


ço por para

avaliar e fazer avançar as setoriais, contribuir ama-


que possível, para políticas para

durecer o e legitimar e criar institucionais a essas


processo proteções políticas;

A fixação de marcos legais, com base na Constituição, tornem viáveis as


que poli-

ticas, e ações continuadas Plano". (PNLL,


programas, projetos preconizados pelo

2007)

Nesta o estabelecimento de um vem ao encontro da


perspectiva, plano

valorização de

três fatores e dois identificados Unesco como ne-


qualitativos quantitativos pela

cessários a existência expressiva de leitores em um


para país.

Os fatores são:
qualitativos

a) o livro deve ocupar destaque no imaginário nacional, sendo dotado de forte

simbólico e valorizado amplas faixas da


poder por população;

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


80

b) devem existir famílias leitoras, cujos integrantes se interessem vivamente


pelos

livros e compartilhem de leitura, de modo as velhas e novas


práticas que gera-

se influenciem mutuamente e construam representações afetivas em torno


ções

da leitura; e

c) deve haver escolas saibam formar leitores, valendo-se de mediadores bem


que

formados (professores, bibliotecários) e de múltiplas estratégias e recursos


para

alcançar essa finalidade.

Os fatores são:
quantitativos

d) deve ser o acesso ao livro, com a disponibilidade de um número


garantido

suficiente de bibliotecas e livrarias, entre outros aspectos; e

e) o do livro deve ser acessível a contingentes de leito-


preço grandes potenciais

res".(ibid)

Além do PNLL, fazem também desta de leitura o PROLER


parte política

e a CSLL (Câmara Setorial do Livro e da Leitura), como ser confirmado


pode

no site do Ministério da Cultura.

COMPARANDO O SINAR E O SNBP

Ao estudar o Sistema Nacional de Arquivos e o Sistema Nacional de Bi-

bliotecas Públicas, constata-se a da década de 70 do século


que, partir pas-

sado, surgiram no Brasil inúmeros modelos de sistemas na


governamentais

área de documentação, embora tenham sido mantidos. Na literatura


poucos

analisada constatou-se a discussão de diversos conceitos são fundamentais


que

o entendimento do trabalho cooperativo.


para

Da idéia de sistema, oriunda da Teoria Geral de Sistemas de Bertalanffy,

duas noções devem ser destacadas: inter-relação e meio ambien-


primordiais

te. Esta última diz respeito à relação do está dentro do sistema com o
que

meio ambiente, enquanto a se refere à conexão entre as


primeira partes que

compõem o sistema, e depende da interação dos Interação


que participantes.

e integração representam dois na implantação de um sistema no a


pilares qual

visão sistêmica é fator


preponderante.

A revisão da literatura favorece a de ambos os sistemas


percepção que par-

tem de uma mesma matriz, é o conceito de Sistemas Nacionais de In-


que

-
formação Natis. Tem-se todos os usuários dos sistemas
por princípio que

insiram em seus uma fórmula sistemática disseminar a infor-


programas para

maçao.

Nota-se, entretanto, certa vulgarização do termo sistema, visto o mes-


que

mo tem sido amplamente empregado e reconhecido nos mais variados meios.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


81

A integração torna-se, relacionada à visão sistê-


portanto, palavra-chave que,

mica, favorece a valorização do termo antes banalizado senso comum.


pelo

Ao analisar o SINAR e o SNBP, necessário se fez entender as leis os


que

instituíram. É impossível transitar estes dois órgãos sem se conheça


por que

a legal.
parte

Como observa (1994, 121) em relação ao SINAR, na busca


Jardim p. pelo
"um
sistema nacional de arquivos tem-se sistema desprovido de
precedentes

teóricos e sem antecedentes operacionais em outros Esta afirmativa


países".

cabe não só o Sistema Nacional de Arquivos, como também o Sis-


para para

tema Nacional de Bibliotecas Públicas.

Nota-se o sentido federativo na legislação, cria e regulamenta os dois


que

sistemas: o Decreto n° 4.073, de 3 de de 2002, regulamenta a


janeiro que

Lei n° 8.159, de 8 de de 1991, a dispõe sobre a nacional


janeiro qual política

de arquivos e Este decreto identifica em seu artigo 12 os


públicos privados.

integrantes do SINAR:

Art. 12. Integram o SINAR:

I. o Arquivo Nacional;

II. os arquivos do Poder Executivo Federal;

III. os arquivos do Poder Legislativo Federal;

IV. os arquivos do Poder Judiciário Federal;

V. os arquivos estaduais dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário;

VI. os arquivos do Distrito Federal dos Poderes Executivo, Legislativo e

Judiciário;

VII. os arquivos municipais dos Poderes Executivo e Legislativo.

O Decreto n° 520, de 13 de maio de 1992, institui o Sistema Nacional


que
"respeitando
de Bibliotecas Públicas, estabelece em seu art. 3o: o
princípio

federativo, o Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas atuará no sentido de

fortalecer os respectivos sistemas dos estados, do Distrito Federal e dos Mu-

nicípios".

Outra diferença ser observada é a confirmação do Arquivo Na-


que pode

cional como órgão central do SINAR (art. 11) ao na Biblioteca


passo que,
"fica
Nacional, o SNBP instituído, à Fundação Biblioteca Nacional"
junto

(art. Io). Entende-se não ser a Biblioteca Nacional um órgão central.

Paralelamente a isto, no art. 4o do decreto 520, encontra-se:

consecução dos objetivos do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas,


para pode-

rão ser celebrados convênios e contratos de de serviços visem:


prestação que

I. à especialização do de recursos humanos:


quadro

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


82

II. à orientação técnica, dentro dos biblioteconômicos e normas co-


padrões

muns ou casos localizados;


para

III. ao incremento da circulação de bens culturais;

IV. ao apoio a de atualização com a colaboração das


programas profissional,

universidades, especialmente mediante seus cursos de biblioteconomia e de

ação cultural;

V à colaboração em envolvam entidades nacionais e internacionais.


projetos que

Dando destaque ao inciso V, entende-se a Biblioteca Nacional não


que

cabe funcionar como órgão central, mas, com o Ministério da


juntamente

Cultura, de com outras entidades voltados uma


participar projetos para po-

lítica do livro e da leitura. Como visto anteriormente, o Plano Nacional do

Livro e da Leitura, a Câmara Setorial do Livro e da Leitura e o SNBP


próprio

como uma Coordenadoria da Fundação Biblioteca Nacional formatam esta

política.

Aspecto ser tomado como divergente é o instrumento


que pode ponto

legal instituiu os sistemas. O SINAR é efetivamente instituído em 1991,


que
"Lei
com a de Arquivos", responsável regulamentação da
junto pela política
"Fica
nacional de arquivos. Em seu art. 26 tem-se o ato de criação: criado o

Conselho Nacional de Arquivos (Conarq), órgão vinculado ao Arquivo Na-

cional, definirá a nacional de arquivos, como órgão central de um


que política

Sistema Nacional de Arquivos (SINAR)". Mais de 10 anos depois, em 2002,

o Decreto n° 4.074 veio regulamentar a Lei n° 8.519.

A instituição do SNBP se deu através do Decreto n° 520, de 13 de maio

de 1992, um instrumento legal não tão amplo a lei; e o vincula


quanto que

diretamente à Biblioteca Nacional, como vemos em seu artigo Io, descrito

acima.

O caráter sistêmico está nos dois sistemas. Pode ser notado na


presente

do SINAR e nos objetivos do SNBP. É a forma de estruturação


finalidade

e relacionamento dos sistemas com os órgãos integram cada um deles.


que

Observa-se implementar, como está expresso no texto sobre a finalidade


que

do SINAR, e a disposição dos objetivos do SNBP não devem ser consideradas

como abordagem sistêmica, e sim de modo a favorecer as ações dos órgãos

compõem cada um dos sistemas.


que

Fica evidente a com a nacional de arquivos,


preocupação política presente

no Decreto n° 4.073, regulamenta o SINAR. Uma de leitura


que política

também se faz no Dec. n° 520, são estabelecidos os objetivos


presente quando
"favorecer
do SNBP. O inciso VII declina em a ação dos coordenadores dos

sistemas estaduais e municipais, atuem como agentes culturais, em


para que

favor do livro e de uma de leitura no País".


política

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


83

Esta da necessidade de uma de leitura fica evidente no


percepção política

atual Embora não ocorra a formalização em lei, nota-se certo esforço


governo.

do Ministério da Cultura em a mesma se estabeleça, fazendo-se


por parte que

consulta aos sites do Mine, PNLL e PROLER. Nesta busca é


possível perceber

a existência de uma construção desta O decreto, não explicita


política. porém,

nenhuma definição a sua estruturação.


quanto

Um interessante seria uma ministerial no fortalecimento


ponto postura

desta com instituições vinculadas, trabalhariam


política que, juntamente pela

formatação de leis não-flexíveis e formais do livro e da leitura.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Bibliotecas e arquivos têm semelhanças, mas também diferenças bem es-

No diz respeito à forma como estruturam suas atividades, as


pecíficas. que

-
instituições centrais dos sistemas a Biblioteca Nacional e o Arquivo Nacio-

-
nal desenvolveram trajetórias um diferentes na organização de seus
pouco

sistemas.

Enquanto o Sistema Nacional de Arquivos tem refletir sobre a


procurado

situação da área e sobre a nacional de arquivos, o Sistema Nacional de


política

Bibliotecas Públicas estabeleceu uma ação mais voltada à execução da


política

nacional do livro, leitura e bibliotecas, desenvolvida no âmbito do Ministério

da Cultura.

Vinculados os dois sistemas a entidades maiores, assumiram dife-


papéis

rentes na organização de suas atividades. Enquanto o Sistema Nacional de

Arquivos acumulou uma certa bagagem teórica sobre a nacional de ar-


política

sem, contudo, conseguir viabilizá-la na o Sistema Nacional de


quivos prática,

Bibliotecas Públicas necessita de um embasamento teórico fundamente


que

suas atividades. Nota-se um de ambicioso tem como eixos


plano governo que

a democratização do acesso, o fomento à leitura e à formação de mediadores,

a valorização da leitura e comunicação e o desenvolvimento da economia do

livro. Neste sentido o Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas acaba


por

desenvolver uma ação desligada do Plano Nacional do Livro e da Leitura,

necessitando da integração de ações.

Na área de arquivos falta uma maior interação e estruturação das ações

relativas à e acesso no âmbito dos arquivos estaduais, mu-


gestão, preservação

nicipais e na área de bibliotecas existe uma razoável estruturação de


privados;

atividades, com sistemas de bibliotecas estaduais interagindo com o sistema

nacional, mas falta a fundamentação teórica daria consistência à ação


que po-

lítica. Dessa forma, necessidades complementares são identificadas nos dois

sistemas, nos falta em um o é bem desenvolvido no outro.


quais que

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


84

A tomada de decisão acertada, embasada em legislação desempenhe


que

seu é um dos fatores devem nortear os trabalhos de ambas as ins-


papel, que

tituições. E isso se faz necessário os atores envolvidos se debrucem


para que

sobre os eventuais e, em conjunto, busquem soluções.


problemas

Espera-se os atores envolvidos exerçam sua capacidade de


que produzir

conhecimento, se notou a discussão acerca dos assuntos arrolados


pois que

inexiste, no tange ao Sistema Nacional de


praticamente principalmente que

Bibliotecas Públicas. Evidencia-se a necessidade de nesta área. Pes-


pesquisa

um caminho em os erros ventura ocorridos


quisas que propiciem que por

ser evitados.
possam

São as reflexões sobre a operacionalização dos sistemas. E também


poucas

se nota exígua densidade teórica, no tange à nacional de leitura


que política

ou à nacional de arquivos.
política

Para finalizar, não nos custa frisar com esta reflexão, nosso intuito foi
que,

contribuir o avanço dos debates e da busca de soluções, sempre tão ne-


para

cessários, das múltiplas e atuais da arquivologia e da biblioteconomia


questões

em nosso
país.

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SISTEMA Nacional de Bibliotecas Públicas. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Na-

cional, c2006. Disponível em: < http://www.bn.br/site/default.htm>. Acesso em: 04

dez. 2007.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


88

-
ANEXO A LEGISLAÇÃO

DECRETO N° 82. 308, DE 25 DE SETEMBRO DE 1978

Decreto n° 1. 173, de 29. 6. 1994 - Institui


(Revogado pelo

o Sistema Nacional de Arquivo, SINAR.)

PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição conferida


pelo

artigo 81, item III e V da Constituição, e na forma dos artigos 30 e 31 do

Decreto - Lei n° 200, de 25 de fevereiro de 1967,

DECRETA:

Art Io - Fica instituído o Sistema Nacional de Arquivo com fina-


(SINAR)

lidade de assegurar, com vista ao interesse da comunidade, ou seu valor


pelo

histórico, a de documentos do Poder Público.


preservação

Art 2o - Integram o Sistema Nacional de Arquivo os Órgãos da Administração

Direta e Indereta incubidos de atividades de arquivo intermediário e


perma-

nente.

Parágrafo único - Podem também integrar o Sistema, mediante convênios, os

Arquivos dos Poderes Legislativo e da União, bem como os existen-


Judiciário

tes nos Estados, Distrito Federal, Territórios e Municípios.

Art - A estrutura do Sistema compreende:


3o

- Órgão Central: o Arquivo Nacional do Ministério da


Justiça;

II - Órgãos Setoriais: as unidades organizacionais incumbidas das atividades

de arquivo intermediário na Administração Direta;

III - Órgãos Seccionais: as unidades organizacionais incumbidas das ativida-

des de arquivo intermediário na Administração Indireta.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


89

Art 4o - Compete ao Órgão Central do Sistema:

- estabelecer diretrizes, normas e métodos sobre organização e


princípios,

funcionamento das atividades de arquivo intermediário e


permanente;

II - orientar o e organização dos documentos em fase de transferência


preparo

o arquivo intermediário ou
para permanente;

III - supervisionar a conservação dos documentos sob custódia;

IV - decidir sobre localização e instalação de centros de arquivamento inter-

mediário;

- estimular a documental;
pesquisa

VI - celebrar convênios de cooperação técnica e manter intercâmbio com en-

tidades nacionais e internacionais;

VII - a realização de cursos de aperfeiçoamento, reciclagem e exten-


promover

são, com o objetivo de introduzir novas técnicas a constante atualização


para

das atividades do Sistema.

Art - Compete aos Órgãos Setoriais e Seccionais do Sistema:


5o

- executar as atividades do SINAR na áreas [sic] de sua atuação, responsabi-

lizando-se seu funcionamento;


pelo

II - ao Órgão Central informações sobre suas atividades e apresentar


prestar

sugestões o aprimoramento do Sistema;


para

III - os documentos sob sua responsabilizando-se sua


preservar guarda, pela

segurança.

Art 6o - Os Órgãos Setorias e Seccionais vinculam-se ao Órgão Central e deste

receberão orientação técnica e normativa, sem da subordinação ao


prejuízo

Órgão em cuja estrutura administrativa estiverem integrados.

Parágrafo único - A articulação entre o órgão central e os órgãos seccionais

se fará intermédio dos órgãos setoriais dos Ministérios a estiverem


por que

vinculados.

Art - Fica instituída, ao Órgão Central, a Comissão Nacional de


7o
junto

Arquivo, cabendo - lhe:

- examinar as Instruções Normativas do Órgão Central;

II - ao Órgão Central, assessoramento de ordem técnica, e


prestar, jurídica

histórico - cultural;

III - ao Órgão Central modificações aprimoradas do Sistema;


propor

IV - medidas o inter - relacionamento das atividades dos Arqui-


propor para

vos Correntes e dos arquivos Intermediários e Permanentes;

- elaborar seu regime interno, a ser aprovado Ministro da


pelo Justiça.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


90

Art 8o - A Comissão Nacional de Arquivo é assim composta:

- O Diretor - Geral do Arquivo Nacional, a com direito a voto


que presidirá,

de
qualidade;

II - representante da Secretaria de Planejamento da Presidência da Repábli-

ca;

III - representante do Departamento Administrativo do Serviço Público;

IV - representante do Estado - Maior das Forças Armadas;

- representante do Ministério da Educação e Cultura;

VI - representante da Associação dos Arquivistas Brasileiros;

VII - dois membros a serem indicados Arquivo Nacional;


pelo

Parágrafo único - Os membros da Comissão Nacional de Arquivo são desig-

nados Ministro da indicação dos Órgãos de origem.


pelo Justiça por

Art - houver execução de tarefas comuns requeiram


9o Quando que presta-

de serviços remunerados outras entidades ou as


ção por públicas particulares,

despesas, ainda o serviço seja executado através do Órgão Central, serão


que

rateadas órgãos do Sistema.


pelos

Art 10 - Este Decreto entra em vigor na data de sua


publicação.

Brasília, em 25 de setembro de 1978; 157° da Independência e 90° da Repú-

blica.

ERNESTO GEISEL

Armando Falcão

Fonte: Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


91

LEI N° 8. 159, DE 8 DE DE 1991


JANEIRO

Dispõe sobre a nacional de arquivos


política públicos

e e dá outras
privados providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA. Faço saber o Congresso Nacional


que

decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. Io E dever do Poder Público a documental e a de especial a


gestão proteção

documentos de arquivos, como instrumento de apoio à administração, à cultu-

ra, ao desenvolvimento científico e como elementos de e informação.


prova

Art. 2o Consideram-se arquivos, os fins desta lei, os conjuntos de docu-


para

mentos e recebidos órgãos instituições de caráter


produzidos por públicos,

e entidades em decorrência do exercício de atividades espe-


público privadas,

cíficas, bem como física, seja o suporte da informa-


por pessoa qualquer que

ou a natureza dos documentos.


ção

Art. 3o Considera-se de documentos o conjunto de e


gestão procedimentos

operações técnicas à sua tramitação, uso, avaliação e arquivamento


produção,

em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento

para guarda permanente.

Art. 4o Todos têm direito a receber dos órgãos informações de seu


públicos

interesse ou de interesse coletivo ou contidas em documentos


particular geral,

de arquivos, serão no da lei, sob de responsabilidade,


que prestadas prazo pena

ressalvadas aquelas cujos sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade

e do Estado, bem como à inviolabilidade da intimidade, da vida da


privada,

honra e da imagem das


pessoas.

Art. 5o A Administração Pública franqueará a consulta aos documentos


pú-

blicos na forma desta lei.

Art. 6o Fica resguardado o direito de indenização dano material ou moral


pelo

decorrente da violação do sigilo, sem das ações civil e admi-


prejuízo penal,

nistrativa.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


92

CAPÍTULO II

DOS ARQUIVOS PÚBLICOS

Art. 7o Os arquivos são os conjuntos de documentos e


públicos produzidos

recebidos, no exercício de suas atividades, órgãos de âmbito fede-


por públicos

ral, estadual, do Distrito Federal e municipal em decorrência de suas funções

administrativas, legislativas e
judiciárias.

§ Io São também os conjuntos de documentos e recebi-


públicos produzidos

dos instituições de caráter entidades encarregadas da


por público, por privadas

de serviços no exercício de suas atividades.


gestão públicos

§ 2o A cessação de atividades de instituições e de caráter im-


públicas público

o recolhimento de sua documentação à instituição arquivística


plica pública

ou a sua transferência à instituição sucessora.

Art. 8o Os documentos são identificados como correntes, interme-


públicos

diários e
permanentes.

§ Io Consideram-se documentos correntes aqueles em curso ou mesmo


que,

sem movimentação, constituam de consultas freqüentes.

§ 2o Consideram-se documentos intermediários aqueles não sendo de


que,

uso corrente nos órgãos razões de interesse administrativo,


produtores, por

aguardam a sua eliminação ou recolhimento


para guarda permanente.

§ 3o Consideram-se os conjuntos de documentos de valor histó-


permanentes

rico, e informativo devem ser definitivamente


probatório que preservados.

Art. 9o A eliminação de documentos instituições e de


produzidos por públicas

caráter será realizada mediante autorização da instituição arquivística


público

na sua específica esfera de competência.


pública,

Art. 10° Os documentos de valor são inalienáveis e imprescrití-


permanente

veis.

CAPÍTULO III

DOS ARQUIVOS PRIVADOS

Art. 11. Consideram-se arquivos os conjuntos de documentos


privados pro-

duzidos ou recebidos físicas ou em decorrência de suas


por pessoas jurídicas,

atividades.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


93

Art. 12. Os arquivos ser identificados Poder Públi-


privados podem pelo

co como de interesse e social, desde sejam considerados como


público que

conjuntos de fontes relevantes a história e desenvolvimento científico


para

nacional.

Art. 13. Os arquivos identificados como de interesse e social


privados público

não ser alienados com dispersão ou da unidade documental,


poderão perda

nem transferidos o exterior.


para

Parágrafo único. Na alienação desses arquivos o Poder Público exercerá


pre-

ferência na aquisição.

Art. 14. O acesso aos documentos de arquivos identificados como


privados

de interesse e social ser franqueado mediante autorização de


público poderá

seu ou
proprietário possuidor.

Art. 15. Os arquivos identificados como de interesse e social


privados público

ser depositados a título revogável, ou doados a instituições arquivís-


poderão

ticas
públicas.

Art. 16. Os registros civis de arquivos de entidades religiosas an-


produzidos

teriormente à vigência do Código Civil ficam identificados como de interesse

e social.
público

CAPÍTULO IV

DA ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE INSTITUIÇÕES AR-

PÚBLICAS
QUIVÍSTICAS

Art. 17. A administração da documentação ou de caráter


pública público

compete às instituições arquivísticas federais, estaduais, do Distrito Federal e

municipais.

§ Io São Arquivos Federais o Arquivo Nacional do Poder Executivo, e os

arquivos do Poder Legislativo e do Poder São considerados, tam-


Judiciário.

bém, do Poder Executivo os arquivos do Ministério da Marinha, do Minis-

tério das Relações Exteriores, do Ministério do Exército e do Ministério da

Aeronáutica.

§ 2o São Arquivos Estaduais o arquivo do Poder Executivo, o arquivo do Po-

der Legislativo e o arquivo do Poder


Judiciário.

§ 3o São Arquivos do Distrito Federal o arquivo do Poder Executivo, o Arqui-

vo do Poder Legislativo e o arquivo do Poder


Judiciário.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


94

§ 4o São Arquivos Municipais o arquivo do Poder Executivo e o arquivo do

Poder Legislativo.

§ 5o Os arquivos dos Territórios são organizados de acordo com sua


públicos

-
estrutura
político jurídica.

Art. 18. Compete ao Arquivo Nacional a e o recolhimento dos do-


gestão

cumentos e recebidos Poder Executivo Federal, bem como


produzidos pelo

e facultar o acesso aos documentos sob sua e acompanhar e


preservar guarda,

implementar a nacional de arquivos.


política

Parágrafo único. Para o exercício de suas funções, o Arquivo Nacional


pleno

criar unidades regionais.


poderá

Art. 19. Competem aos arquivos do Poder Legislativo Federal a e o


gestão

recolhimento dos documentos e recebidos Poder Legislativo


produzidos pelo

Federal no exercício das suas funções, bem como e facultar o acesso


preservar

aos documentos sob sua


guarda.

Art. 20. Competem aos arquivos do Poder Federal a e o


Judiciário gestão

recolhimento dos documentos e recebidos Poder


produzidos pelo Judiciário

Federal no exercício de suas funções, tramitados em e oriundos de car-


juízo

tórios e secretarias, bem como e facultar o acesso aos documentos


preservar

sob sua
guarda.

Art. 21. Legislação estadual, do Distrito Federal e municipal definirá os cri-

térios de organização e vinculação dos arquivos estaduais e municipais, bem

como a e o acesso aos documentos, observado o disposto na Constitui-


gestão

Federal e nesta lei.


ção

CAPÍTULO V

DO ACESSO E DO SIGILO DOS DOCUMENTOS PÚBLICOS

Art. 22. E assegurado o direito de acesso aos documentos


pleno públicos.

Art. 23. Decreto fixará as categorias de sigilo deverão ser obedecidas


que pelos

órgãos na classificação dos documentos eles


públicos por produzidos.

§ Io Os documentos cuja divulgação em risco a segurança da sociedade


ponha

e do Estado, bem como aqueles necessários ao resguardo da inviolabilidade

da intimidade, da vida da honra e da imagem das são origi-


privada, pessoas

nariamente sigilosos.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


95

§ 2o O acesso aos documentos sigilosos referentes à segurança da sociedade e

do Estado será restrito um máximo de 30 (trinta) anos, a contar da


por prazo

data de sua esse ser uma única vez,


produção, podendo prazo prorrogado, por

igual
por período.

§ 3o O acesso aos documentos sigilosos referente à honra e à imagem das

será restrito um máximo de 100 (cem) anos, a contar da sua


pessoas por prazo

data de
produção.

Art. 24. Poderá o Poder em instância, determinar a exi-


Judiciário, qualquer

biçao reservada de documento sigiloso, sempre indispensável à


qualquer que

defesa de direito ou esclarecimento de situação da


próprio pessoal parte.

Parágrafo único. Nenhuma norma de organização administrativa será inter-

de modo a, forma, restringir o disposto neste artigo.


pretada por qualquer

Disposições Finais

Art. 25. Ficará sujeito à responsabilidade civil e administrativa, na for-


penal,

ma da legislação em vigor, aquele desfigurar ou destruir documentos de


que

valor ou considerado como de interesse e social.


permanente público

Art. 26. Fica criado o Conselho Nacional de Arquivos (Conarq), órgão vin-

culado ao Arquivo Nacional, definirá a nacional de arquivos,


que política

como órgão central de um Sistema Nacional de Arquivos (Sinar).

Io O Conselho Nacional de Arquivos será Diretor - Geral do


§ presidido pelo

Arquivo Nacional e integrado representantes de instituições arquivísticas


por

e acadêmicas, e
públicas privadas.

§ 2o A estrutura e funcionamento do conselho criado neste artigo serão esta-

belecidos em regulamento.

Art. 27. Esta lei entra em vigor na data de sua


publicação.

Art. 28. Revogam-se as disposições em contrário.

Brasília, 8 de de 1991; 170° da Independência e 103° da República.


janeiro

FERNANDO COLLOR

Passarinho
Jarbas

Fonte: Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


96

DECRETO N°. 4. 073,DE3 DE DE 2002


JANEIRO

Regulamenta a Lei n2 8. 159, de 8 de de 1991, dispõe sobre a


janeiro que

nacional de arquivos e
política públicos privados.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição lhe confere


que

o Art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei na 8.

159, de 8 de de 1991,
janeiro

DECRETA:

CAPÍTULO I

DO CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS

Art. Ia O Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ, órgão colegiado, vin-

culado ao Arquivo Nacional, criado Art. 26 da Lei n° 8. 159, de 8 de


pelo

de 1991, tem finalidade definir a nacional de arquivos


janeiro por política

e bem como exercer orientação normativa visando à


públicos privados, gestão

documental e à especial aos documentos de arquivo.


proteção

Art. 2- Compete ao CONARQ:

- estabelecer diretrizes o funcionamento do Sistema Nacional de Arqui-


para

vos - SINAR, visando à à e ao acesso aos documentos de


gestão, preservação

arquivos;

II - o inter - relacionamento de arquivos e com


promover públicos privados

vistas ao intercâmbio e à integração sistêmica das atividades arquivísticas;

III - ao Chefe da Casa Civil da Presidência da República normas legais


propor

necessárias ao aperfeiçoamento e à implementação da nacional de


política

arquivos e
públicos privados;

IV - zelar cumprimento dos dispositivos constitucionais e legais nor-


pelo que

teiam o funcionamento e o acesso aos arquivos


públicos;

- estimular de e de de documentos
programas gestão preservação públicos

de âmbito federal, estadual, do Distrito Federal e municipal, ou


produzidos

recebidos em decorrência das funções executiva, legislativa e


judiciária;

VI - subsidiar a elaboração de nacionais de desenvolvimento, sugerin-


planos

do metas e da nacional de arquivos e


prioridades política públicos privados;

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


97

VII - estimular a implantação de sistemas de arquivos nos Poderes Executivo,

Legislativo e da União, dos Estados, do Distrito Federal e nos Po-


Judiciário

deres Executivo e Legislativo dos Municípios;

VIII - estimular a integração e modernização dos arquivos e


públicos priva-

dos;

IX - identificar os arquivos de interesse e social, nos termos


privados público

do Art. 12 da Lei n° 8. 159, de 1991;

- ao Presidente da República, intermédio do Chefe da Casa


propor por

Civil da Presidência da República, a declaração de interesse e social


público

de arquivos
privados;

XI - estimular a capacitação técnica dos recursos humanos desenvolvam


que

atividades de arquivo nas instituições integrantes do SINAR;

XII - recomendar a apuração e a reparação de atos lesivos à


providências para

nacional de arquivos e
política públicos privados;

XIII - a elaboração do cadastro nacional de arquivos e


promover públicos pri-

vados, bem como desenvolver atividades censitárias referentes a arquivos;

XIV - manter intercâmbio com outros conselhos e instituições, cujas finali-

dades sejam relacionadas ou complementares às suas, e receber


para prover

elementos de informação e conjugar esforços e encadear ações;


juízo,

XV - articular-se com outros órgãos do Poder Público formuladores de


poli-

ticas nacionais nas áreas de educação, cultura, ciência, tecnologia, informação

e informática.

Art. 3a São membros conselheiros do CONARQ:

- o Diretor - Geral do Arquivo Nacional, o


que presidirá;

II - dois representantes do Poder Executivo Federal;

III - dois representantes do Poder Federal;


Judiciário

IV - dois representantes do Poder Legislativo Federal;

- um representante do Arquivo Nacional;

VI - dois representantes dos Arquivos Públicos Estaduais e do Distrito Fede-

ral;

VII - dois representantes dos Arquivos Públicos Municipais;

VIII - um representante das instituições mantenedoras de curso superior de

arquivologia;

IX - um representante de associações de arquivistas;

- três representantes de instituições congreguem atuem


que profissionais que

nas áreas de ensino, ou acesso a fontes documentais.


pesquisa, preservação

§12 Cada Conselheiro terá um suplente.

§2aOs membros referidos nos incisos III e IV e respectivos suplentes serão

designados Presidente do Supremo Tribunal Federal e Presidentes


pelo pelos

da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, respectivamente.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


98

§32 Os conselheiros e suplentes referidos nos inciso II e V a X serão designa-

dos Presidente da República, a de listas apresentadas Chefe da


pelo partir pelo

Casa Civil da Presidência da República, mediante indicações dos dirigentes

dos órgãos e entidades representados.

§42 O mandato dos Conselheiros será de dois anos, uma recondu-


permitida

ção.

§52 O Presidente do CONARQ, em suas faltas e impedimentos, será substi-

tuído seu substituto legal no Arquivo Nacional.


por

Art. 4a Caberá ao Arquivo Nacional dar o apoio técnico e administrativo ao

CONARQ.

Art. Plenário, reunir-se -


5a O órgão superior de deliberação do CONARQ, á,

em caráter ordinário, no mínimo, uma vez a cada meses e, extraordina-


quatro

riamente, mediante convocação de seu Presidente ou a requerimento de dois

terços de seus membros.

§la O CONARQ funcionará na sede do Arquivo Nacional.

§22 As reuniões do CONARQ ser convocadas local fora da sede


poderão para

do Arquivo Nacional, deliberação do Plenário ou ad referendum deste,


por

sempre razão superior indicar a conveniência de adoção dessa medida.


que

Art. 6a O CONARQ somente se reunirá deliberação com o


para quorum

mínimo de dez conselheiros.

Art. 7° O CONARQ constituir câmaras técnicas e comissões especiais,


poderá

com a finalidade de elaborar estudos, normas e outros instrumentos necessá-

rios à implementação da nacional de arquivos e e ao


política públicos privados

funcionamento do SINAR, bem como câmaras setoriais, visando a identificar,

discutir e soluções temáticas repercutirem na estru-


propor para questões que

tura e organização de segmentos específicos de arquivos, interagindo com as

câmaras técnicas.

Parágrafoúnico. Os integrantes das câmaras e comissões serão designados


pelo

Presidente do CONARQ, ad referendum do Plenário.

Art. 8a É considerado de natureza relevante, não ensejando remune-


qualquer

ração, o exercício das atividades de Conselheiro do CONARQ e de integrante

das câmaras e comissões.

Art. 9a A aprovação do regimento interno do CONARQ, mediante


proposta

deste, é da competência do Chefe da Casa Civil da Presidência da República.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


99

CAPÍTULO II

DO SISTEMA NACIONAL DE ARQUIVOS

Art. 10. O SINAR tem finalidade implementar a nacional de


por política

arquivos e visando à à e ao acesso aos


públicos privados, gestão, preservação

documentos de arquivo.

Art. 11. O SINAR tem como órgão central o CONARQ.

Art. 12. Integram o SINAR:

- o Arquivo Nacional;

II - os arquivos do Poder Executivo Federal;

III - os arquivos do Poder Legislativo Federal;

IV - os arquivos do Poder Federal;


Judiciário

- os arquivos estaduais dos Poderes Executivo, Legislativo e


Judiciário;

VI - os arquivos do Distrito Federal dos Poderes Executivo, Legislativo e


Ju-

diciário;

VII - os arquivos municipais dos Poderes Executivo e Legislativo.

§12 Os arquivos referidos nos incisos II a VII, organizados sistêmica-


quando

mente, a integrar o SINAR intermédio de seus órgãos centrais.


passam por

§2a As físicas e de direito detentoras de arquivos,


pessoas jurídicas privado,

integrar o SINAR mediante acordo ou ajuste com o órgão central.


podem

Art. 13. Compete aos integrantes do SINAR:

- a a e o acesso às informações e aos docu-


promover gestão, preservação

mentos na sua esfera de competência, em conformidade com as diretrizes e

normas emanadas do órgão central;

II - disseminar, em sua área de atuação, as diretrizes e normas estabelecidas

órgão central, zelando seu cumprimento;


pelo pelo

III - implementar a racionalização das atividades arquivísticas, de forma a

a integridade do ciclo documental;


garantir

IV - a e o acesso aos documentos de valor


garantir guarda permanente;

- apresentar sugestões ao CONARQ o aprimoramento do SINAR;


para

VI - informações sobre suas atividades ao CONARQ;


prestar

VII - apresentar subsídios ao CONARQ a elaboração de dispositivos


para

legais necessários ao aperfeiçoamento e à implementação da nacional


política

de arquivos e
públicos privados;

VIII - a integração e a modernização dos arquivos em sua esfera de


promover

atuação;

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


100

IX - ao CONARQ os arquivos ser considerados


propor privados que possam

de interesse e social;
público

- comunicar ao CONARQ, as devidas atos lesivos ao


para providências,

arquivístico nacional;
patrimônio

XI - colaborar na elaboração de cadastro nacional de arquivos e


públicos pri-

vados, bem como no desenvolvimento de atividades censitárias referentes a

arquivos;

XII - a de especialistas nas câmaras técnicas, câmaras


possibilitar participação

setoriais e comissões especiais constituídas CONARQ;


pelo

XIII - aperfeiçoamento e reciclagem aos técnicos da área de ar-


proporcionar

constante atualização.
quivo, garantindo

Art. 14. Os integrantes do SINAR seguirão as diretrizes e normas emanadas

do CONARQ, sem de sua subordinação e vinculação administrati-


prejuízo

va.

CAPÍTULO III

DOS DOCUMENTOS PÚBLICOS

Art. 15. São arquivos os conjuntos de documentos:


públicos

- e recebidos órgãos e entidades federais, estaduais,


produzidos por públicas

do Distrito Federal e municipais, em decorrência de suas funções administra-

tivas, legislativas e
judiciárias;

II - e recebidos agentes do Poder Público, no exercício de seu


produzidos por

cargo ou função ou deles decorrente;

III - e recebidos empresas e sociedades de


produzidos pelas públicas pelas

economia mista;

IV - e recebidos Organizações Sociais, definidas como tal


produzidos pelas

Lei n° 9. 637, de 15 de maio de 1998, e Serviço Social Autônomo


pela pelo

Associação das Pioneiras Sociais, instituído Lei n° 8. 246, de 22 de ou-


pela

tubro de 1991.

Parágrafo único. A sujeição dos entes referidos no inciso IV às normas ar-

do CONARQ constará dos Contratos de Gestão com o Poder


quivísticas

Público.

Art. 16. As físicas e mencionadas no Art. 15 compete a res-


pessoas jurídicas

adequada dos documentos e rece-


ponsabilidade pela preservação produzidos

bidos no exercício de atividades


públicas.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


101

Art. 17. Os documentos de valor integram o acervo


públicos permanente, que

arquivístico das empresas em de desestatização, ou total, serão


processo parcial

recolhidos a instituições arquivísticas na sua esfera de competência.


públicas,

§la O recolhimento de trata este artigo constituirá cláusula específica de


que

edital nos de desestatizaçao.


processos

§2a Para efeito do disposto neste artigo, as empresas, antes de concluído o

de desestatizaçao, em conformidade com as normas


processo providenciarão,

arquivísticas emanadas do CONARQ, a identificação, classificação e avaliação

do acervo arquivístico.

§3a Os documentos de valor ficar sob a das em-


permanente poderão guarda

mencionadas no § 2a, enquanto necessários ao desempenho de suas


presas

atividades, conforme disposto em instrução expedida CONARQ.


pelo

§4a Os documentos de trata o caput são inalienáveis e não são sujeitos a


que

usucapião, nos termos do Art. 10 da Lei n° 8. 159, de 1991.

§5a A utilização e o recolhimento dos documentos de valor


públicos perma-

nente integram o acervo arquivístico das empresas e das socie-


que públicas

dades de economia mista desestatizadas obedecerão às instruções do CO-


NARQ sobre a matéria.

CAPÍTULO IV

DA GESTÃO DE DOCUMENTOS

DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

Seção I

Das Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos

Art. 18. Em cada órgão e entidade da Administração Pública Federal será

constituída comissão de avaliação de documentos, terá a res-


permanente que

de orientar e realizar o de análise, avaliação e seleção


ponsabilidade processo

da documentação e acumulada no seu âmbito de atuação, tendo


produzida

em vista a identificação dos documentos e a elimina-


para guarda permanente

dos destituídos de valor.


ção

Os documentos relativos às atividades - meio serão analisados, avaliados e


§la

selecionados Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos dos


pelas

órgãos e das entidades dos arquivos, obedecendo aos estabe-


geradores prazos

lecidos em tabela de temporalidade e destinação expedida CONARQ.


pelo

Os documentos relativos às atividades - meio não constantes da tabela


§22

referida no § Ia serão submetidos às Comissões Permanentes de Avaliação de

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


102

Documentos dos órgãos e das entidades dos arquivos, estabe-


geradores que

lecerao os de e destinação daí decorrentes, a serem aprovados


prazos guarda

Arquivo Nacional.
pelo

Os documentos relativos às atividades - fim serão avaliados e selecionados


§3a

órgãos ou entidades dos arquivos, em conformidade com as


pelos geradores

tabelas de temporalidade e destinação, elaboradas Comissões menciona-


pelas

das no caput, aprovadas Arquivo Nacional.


pelo

Seção II

Da Entrada de Documentos Arquivísticos Públicos no Arquivo Nacio-

nal

Art. 19. Os documentos arquivísticos de âmbito federal, ao serem


públicos

transferidos ou recolhidos ao Arquivo Nacional, deverão estar avaliados, orga-

nizados, higienizados e acondicionados, bem como acompanhados de instru-

mento descritivo sua identificação e controle.


que permita

Parágrafoúnico. As atividades técnicas referidas no caput, à


que precedem

transferência ou ao recolhimento de documentos, serão implementadas e eus-

teadas órgãos e entidades dos arquivos.


pelos geradores

Art. 20. O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão deverá, tão logo

sejam nomeados os inventariantes, liquidantes ou administradores de acervos

os órgãos e entidades extintos, solicitar à Casa Civil da Presidência da


para

República a assistência técnica do Arquivo Nacional a orientação neces-


para

sária à e à destinação do documental acumulado, nos


preservação patrimônio

termos do § 2o do Art. 7° da Lei n° 8. 159, de 1991.

Art. 21. A Casa Civil da Presidência da República, mediante do


proposta

Arquivo Nacional, baixará instrução detalhando os a serem


procedimentos

observados órgãos e entidades da Administração Pública Federal, a


pelos para

consecução das medidas constantes desta Seção.


plena

CAPÍTULO V

DA DECLARAÇÃO DE INTERESSE PÚBLICO E SOCIAL DE AR-

PRIVADOS
QUIVOS

Art. 22. Os arquivos de físicas ou contenham


privados pessoas jurídicas que

documentos relevantes a história, a cultura e o desenvolvimento nacional


para

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


103

ser declarados de interesse e social decreto do Presidente


podem público por

da República.

§12 A declaração de interesse e social de trata este artigo não im-


público que

a transferência do respectivo acervo em instituição arquivís-


plica para guarda

tica nem exclui a responsabilidade de seus detentores


pública, por parte pela

e a do acervo.
guarda preservação

§22 São automaticamente considerados documentos de interesse


privados pú-

blico e social:

- os arquivos e documentos tombados Poder Público;


privados pelo

II - os arquivos de acordo com o Art. 3o da Lei n° 8. 394, de 30


presidenciais,

de dezembro de 1991;

III - os registros civis de arquivos de entidades religiosas anterior-


produzidos

mente à vigência da Lei n° 3. 071, de Io de de 1916, de acordo com o


janeiro

Art. 16 da Lei n° 8. 159, de 1991.

Art. 23. O CONARQ, iniciativa ou mediante en-


por própria provocação,

caminhará solicitação, acompanhada de ao Chefe da Casa Civil da


parecer,

Presidência da República, com vistas à declaração de interesse e social


público

de arquivos Presidente da República.


privados pelo

§12 O será instruído com avaliação técnica comissão


parecer procedida por

especialmente constituída CONARQ.


pelo

§2a A avaliação referida no § Ia será homologada Presidente do CO-


pelo

NARQ.

§3a Da decisão homologatória caberá recurso das afetadas ao Chefe da


partes

Casa Civil da Presidência da República, na forma na Lei n° 9. 784, de


prevista

29 de de 1999.
janeiro

Art. 24. O ou detentor de arquivo declarado de interesse


proprietário privado

e social deverá comunicar ao CONARQ a transferência


público previamente

do local de do arquivo ou de de seus documentos, dentro


guarda quaisquer

do território nacional.

Art. 25. A alienação de arquivos declarados de interesse e


privados público

social deve ser de notificação à União, titular do direito de


precedida preferên-

cia, manifeste, no máximo de sessenta dias, interesse na aquisi-


para que prazo

na forma do único do Art. 13 da Lei n° 8. 159, de 1991.


ção, parágrafo

Art. 26. Os ou detentores de arquivos declarados de


proprietários privados

interesse e social devem manter os acervos sob sua custó-


público preservados

dia, ficando sujeito à responsabilidade civil e administrativa, na forma


penal,

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


104

da legislação em vigor, aquele desfigurar ou destruir documentos de valor


que

permanente.

Art. 27. Os ou detentores de arquivos declarados de


proprietários privados

interesse e social firmar acordos ou ajustes com o CONARQ


público poderão

ou com outras instituições, objetivando o apoio o desenvolvimento de


para

atividades relacionadas à organização, e divulgação do acervo.


preservação

Art. 28. A acidental, total ou de arquivos declarados


perda parcial, privados

de interesse e social ou de de seus documentos deverá ser


público quaisquer

comunicada ao CONARQ, seus ou detentores.


por proprietários

CAPÍTULO VI

DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 29. Este Decreto aplica-se também aos documentos eletrônicos, nos

termos da lei.

Art. 30. O Chefe da Casa Civil da Presidência da República baixará instruções

complementares à execução deste Decreto.

Art. 31. Fica delegada competência ao Chefe da Casa Civil da Presidência

da República, a subdelegaçao, designar os membros do CO-


permitida para

NARQ de trata o § 32 do Art. 32.


que

Art. 32. Este Decreto entra em vigor na data de sua


publicação.

Art. 33. Ficam revogados os Decretos n°s 1. 173, de 29 de de 1994, 1.


junho

461, de 25 de abril de 1995, 2. 182, de 20 de março de 1997, e 2. 942, de 18

de de 1999.
janeiro

Brasília, 3 de de 2002; 181a da Independência e 114a da República.


janeiro

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO

Silvano Gianni

Fonte: Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


105

DECRETO N° 520, DE 13 DE MAIO DE 1992

Institui o Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas, e dá outras


providências.

Presidente da República, no uso das atribuições lhe confere o artigo 84,


que

inciso VI, e de acordo com o disposto no artigo 23, inciso V, da Constituição,

e nos artigos 10 da Lei n° 8. 028, de 12 de abril de 1990, § 2o, inciso III, da

Lei n° 8. 029, de 12 de abril de 1990, decreta:

Art. Io Fica instituído, à Fundação Biblioteca Nacional, o Sistema Na-


junto

cional de Bibliotecas Públicas, com vistas a à biblio-


proporcionar população

tecas racionalmente estruturadas, de modo a favorecer a formação do


públicas

hábito de leitura, estimulando a comunidade ao acompanhamento do desen-

- País.
volvimento sócio cultural do

Art. 2o O Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas tem os seguintes objeti-

vos:

- incentivar a implantação de serviços bibliotecários em todo o território

nacional;

II - a melhoria do funcionamento da atual rede de bibliotecas,


promover para

atuem como centros de ação cultural e educacional


que permanentes;

III - desenvolver atividades de treinamento e de recursos huma-


qualificação

nos, o funcionamento adequado das bibliotecas brasileiras;


para

IV - manter atualizado o cadastramento de todas as bibliotecas brasileiras;

- incentivar a criação de bibliotecas em municípios desprovidos de biblio-

tecas
públicas;

VI - obedecida a legislação vigente, a criação e atualização de


proporcionar,

acervos, mediante repasse de recursos financeiros aos sistemas estaduais e mu-

nicipais;

VII - favorecer a ação dos coordenadores dos sistemas estaduais e municipais,

atuem como agentes culturais, em favor do livro e de uma


para que política

de leitura no País;

VIII - assessorar tecnicamente as bibliotecas e coordenadorias dos sistemas

estaduais e municipais, bem assim fornecer material informativo e orientador

de suas atividades;

IX - firmar convênios com entidades culturais, visando à de livros


promoção

e de bibliotecas.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


106

Art. 3o Respeitado o federativo, o Sistema Nacional de Bibliotecas


princípio

Públicas atuará no sentido de fortalecer os respectivos sistemas dos Estados,

do Distrito Federal e dos Municípios.

Art. 4o Para consecução dos objetivos do Sistema Nacional de Bibliotecas Pú-

blicas, ser celebrados convênios e contratos de de serviços


poderão prestação

visem:
que

- à especialização do de recursos humanos:


quadro

II - à orientação técnica, dentro dos biblioteconômicos e normas co-


padrões

muns ou casos localizados;


para

III - ao incremento da circulação de bens culturais;

IV - ao apoio a de atualização com a colaboração das


programas profissional,

universidades, especialmente mediante seus cursos de biblioteconomia e de

ação cultural;

- à colaboração em envolvam entidades nacionais e interna-


projetos que

cionais.

Art. 5o Constituem receitas da Fundação Biblioteca Nacional, destinadas ao

Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas:

- recursos do orçamento da União;

II - doações e contribuições nacionais e internacionais;

III - financeira dos Estados, do Distrito Federal e dos Municí-


participação

pios.

Art. 6o O Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas será dirigido Presi-


pelo

dente da Fundação Biblioteca Nacional, competindo - lhe:

- os seus recursos financeiros na forma da lei;


gerir

II - celebrar convênios com instituições ou nacionais ou


públicas privadas,

internacionais, a execução dos seus


para programas;

III - firmar contratos de de serviços, visando ao desenvolvimento de


prestação

a ele vinculados.
projetos

Art. 7o Este Decreto entra em vigor na data de sua


publicação.

FERNANDO COLLOR

Célio Borja

Fonte: Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


Coleção Mário Barreto:

Inventário Analítico

Leitura e descrição dos documentos

Diana Dianovisky

Elizabeth Santos de Carvalho

Filipe Martins Sarmento

Maria das Graças Lins Villela Meirelles

Renata Rodrigues de Freitas


A COLEÇÃO MÁRIO BARRETO

Durante trinta anos Gilberto Freyre recolheu respostas de um


questionário

enviara a cerca de mil nascidas entre 1850 e 1900. Ele visava en-
que pessoas

tender a vivera o momento histórico da Abolição, da República


geração que

e de declínio da ordem e nascimento de uma ordem burguesa. O


patriarcal

resultado de sua foi utilizado a redação de Ordem e


pesquisa para progresso

(1959). As versavam sobre a formação dessas seu


perguntas pessoas: período

na escola, seus hábitos domésticos, sua educação familiar, suas brincadeiras

de criança. Os meninos, ficamos sabendo, como era de se esperar, brincavam

de mas não de Brincavam de Guerra do Paraguai.


guerra, qualquer guerra.

Vê-se, assim, o impacto este conflito, travado em sangrentas ba-


profundo que

talhas entre 1864 e 1870, teve não apenas aqueles o fizeram, muitos
para que

dos estiveram depois diretamente envolvidos nos acontecimentos


quais que

marcaram o fim do regime monárquico e escravista no mas também na


país,

viveu toda ou de sua vida na Primeira República.


geração posterior que parte

Esta foi a de Augusto Tasso Fragoso (1869-1945) e Mário Barreto


geração

(1877-1938). Ambos militares talvez isso tenham se dedicado a estudar


que por

a Guerra do Paraguai. O além de outras obras históricas, em


primeiro, publicou,

1934, uma monumental História da entre a Tríplice Aliança e o Paraguai,


guerra

em cinco volumes. O segundo, antes, sua A campanha Lope-


pouco publicara

zguaya, em três volumes vindos a lume entre 1928 e 1933. O livro dedicava-

se a contestar o Mário Barreto considerava uma verdadeira brasileirofobia


que

historiador 0'Leary (1879-1969). Este, em


promovida pelo paraguaio Juan

obras como Historia de la Guerra de la Triple Alianza (1912) e El Mariscai So-

lano López (1920), buscava resgatar a figura de Solano López e


positivamente

tecia duras críticas à atuação dos brasileiros na Daí o título do livro de


guerra.

Barreto, reunia seus artigos no do Brasil durante o ano de


que publicados Jornal

1927. Estes artigos tinham a finalidade de contestar as afirmações de 0'Leary,

com base em ampla documental. Na ocasião os documentos utilizados


pesquisa

fundamentar os artigos não haviam ser nas do


para podido publicados páginas

Eles, — — no livro.
agora, vinham em apêndice e em abundância Como
jornal.

o autor deixava claro na apresentação do volume, a revelação


próprio primeiro
"A
desses documentos, no entanto, era a mais importante de seu trabalho.
parte

singeleza de um documento é mais eloqüente do as tiradas retóricas


que grandes

ou os curtos e lapidares com se fabricam os heróis. Assim, o nosso


períodos que

livrinho apenas tem o valor soe defluir, no domínio histórico, da verdade


que

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


110

transluz dos documentos os compulsa com lógica


que quando quem procura

conseqüente e seguro raciocínio tirar ilações deles


que promanam".

São esses documentos, doados à Biblioteca Nacional Ana Maria Bar-


por

reto de Almeida, neta do militar, em 1994, constituem a base da Cole-


que

Mário Barreto. A coleção contém ainda alguns livros, memórias e outros


ção

materiais relativos à e a assuntos militares modo, cobrem


guerra que, grosso

o entre 1864 e 1875. O material está dividido em séries: Co-


período quatro

mando Militar, com 660 documentos; Ministérios, com 194 documentos;

Presidência de com 196 documentos; Diversos, com 4 documen-


província,

tos. Na maior trata-se de correspondência diversa entre autoridades do


parte,

e militares sobre os mais variados assuntos envolvendo a e a


governo guerra

defesa. São ofícios, cartas, confidenciais, reservados, trocados, militares,


por

como, exemplo, Luís Alves de Lima e Silva, o duque de Caxias, Manuel


por

Luís Osório, marquês de Herval, o Antônio Correia da Câmara,


general José

2o visconde de Pelotas, Manoel Marques de Souza, conde de Porto Alegre, o

argentino Andrés Gelly Obes, e também autoridades, como


general Juan y

Ângelo Moniz Ferraz, ministro da Guerra entre 1865 e 1866, Pedro Araújo

Lima, marquês de Olinda, chefe do Conselho de Ministros no mesmo


perí-

odo, Maria da Silva Paranhos, visconde do Rio Branco, ocupou o


José que

mesmo cargo entre 1871 e 1875. Há relatórios, requerimentos, mapas e listas

de feridos e diários de marcha etc. São ainda documentos


prisioneiros, priva-

dos e raros o como o manuscrito original, com 206 do


para período, páginas,

caderno de notas de Cavalcanti de Albuquerque Bello, extraído de


Joaquim

seu caderno de lembranças redigido durante sua na


participação guerra, que

cobre o entre 28 de março de 1865 e 7 de setembro de 1867. Trata-


período

se, enfim, de material riquíssimo o deste foi o maior


para pesquisador que

conflito armado da América do Sul.

Ricardo Salles

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


111

Fundo/Coleção: Mário Barreto

Datas-limite: 1864-1870

Localização: 34A.

Histórico: militar e historiador, Mário Barreto nasceu no Rio de em


Janeiro

1877 e faleceu na mesma cidade em 1938, nove anos depois de ser


promovido

a do Exército brasileiro. Sua literária ser


general-de-brigada produção pode

classificada como história diplomática, subsídio e documentação. Escreveu A

campanha de Lopezguaia (5 vols., 1928-1933), obra em com os


que polemiza

defensores do Solano Lopez, e El centauro de Ibicuí.


presidente paraguaio

Forma de entrada: doação

Data de entrada: 16 de dezembro de 1994

Origem: Ana Maria Barreto de Almeida, filha de Fernando Ulrich de Almei-

da e neta de Mário Barreto.

Conteúdo: correspondência oficial entre ministros e autoridades das Forças

Armadas sobre movimentos e operações da Guerra do Paraguai e duas obras

impressas: El centauro de Ibicui e A campanha Lopezguaya (Lima Barreto).

Condições de acesso e de uso: a Fundação Biblioteca Nacional só autoriza

a reprodução integral de obras estejam em domínio e a reprodu-


que público

daquelas embora Lei do Direito Autoral (Lei


ção parcial que, protegidas pela

não estejam mais disponíveis compra no mercado livreiro -


9610/98),
para

neste caso, a reprodução é condicionada ao compromisso do usuário de fazer

uso estritamente e de Caberá ao usuário a obtenção da auto-


pessoal pesquisa.

rização de consulta ou reprodução de natureza. Todas as obras serão


qualquer

avaliadas ao estado de conservação física. Cópias


previamente quanto geral

xerox não são Reproduções serão fornecidas, a


permitidas. preferencialmente,

de microfilme ou negativo fotográfico e branco. Caso a obra de-


partir preto

sejada esteja reproduzida, a cópia deverá obrigatoriamente ser feita a


já partir

da matriz existente. Se a obra não estiver reproduzida, o serviço deverá ser


solicitado através de formulário a ser submetido à análise da área de


próprio

com de resposta de até cinco dias úteis.


guarda, prazo

1.075 documentos
Quantificação:

Instrumentos de inventário eletrônico


pesquisa:

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


113

Série: Comando Militar

1. ANDRADE, Sérgio Marcondes de. Ofício ao tenente Cavalcanti


Joaquim

de Albuquerque Bello ordenando o corpo militar sob seu comando esteja


que

o embarque ao meio-dia. Rio de 22 1870. 1


pronto para Janeiro, jun. p.

Orig. Ms. era comandante do 50° Corpo de Voluntários.


Joaquim

34A,03,001 n° 001.

2. BARBOSA, Manuel da Cunha. Ofício a Cavalcante de Albu-


Joaquim

Bello determinando se mande uma escolta ao depósito


querque que provisó-

rio receber os soldados Cândido de Sousa Martins e Pereira, fo-


para José que

ram estarem armados e desordem. [S.I.], 9 1870.


presos por provocarem jul.

p. Cópia. Ms.

34A,03,001 n° 004.

3. BARBOSA, Manuel da Cunha. Ofício a Cavalcante de Albuquer-


Joaquim

Bello informando o tenente ordenou se apresentem no depósito


que que que

de Ia linha os constantes da relação enviada à repartição de


provisório praças

ajudante [S.I.], 8 1870. 1 Cópia. Ms.


general. jul. p.

34A,03,001 n° 005.

4. BARBOSA, Manuel da Cunha. Ofício ao tenente Cavalcanti de


Joaquim

Albuquerque Bello ordenando a eliminação de mapas e outros do Io


papéis

Batalhão de Infantaria Manuel Francisco Lyra. [S.I.], 6 1870. 1 Orig.


jul. p.

Ms.

34A,03,001 n° 006.

5. BARRETO, Manuel. Ofício no informa chegou com sua


João qual que

brigada de S. Gabriel e solicita autorização e continuar a marcha.


para passar

Uruguaiana, 31 out. 1865. 2 Cópia. Ms.


p.

34A,03,001 n° 008.

6. BARRETO, Fernando. Ofício ao conselheiro Mariano de Matos tra-


José

tando do comando da fronteira de Tabatinga. Rio de 13 fev. 1864.


Janeiro,

p. Orig. Ms.

34A,03,001 n° 009.

7. BOA VISTA, Francisco do Rêgo Barros, visconde de. Carta em resposta a

uma carta confidencial compartilhando considerações acerca da organização

do corpo militar e suas funções. [S.I.], 3 dez. 1865. 4 Cópia. Ms.


p.

34A,03,001 n° 010.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


114

8. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, duque de. Ofício tratando do arquivo

do comando durante o tempo em comandou o exército em operação no


que

Paraguai. Tijuca, 25 1867. 4 Cópia. Ms.


jul. p.

34A,03,001 n° 013.

9. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, duque de. Ofício a Lustosa da


João

Cunha Paranaguá informando sobre crimes cometidos no 2o Corpo do Exér-

cito. Pare-Cuê, 10 1868. 2 Cópia. Ms.


jul. p.

34A,03,001 n° 014.

10. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, duque de. Ofício tratando do
pre-

enchimento das três vagas de brigadeiro existentes no do Exército e


quadro

indicando nomes. [Tuiu-Cué], 31 dez. 1867. 1 Cópia. Ms.


p.

34A,03,001 n° 015.

11. CONRAD, Félix. Requerimento solicitando as determinações


Joaquim

necessárias fazer o assentamento do óbito de seu filho, o major de arti-


para

lharia Antônio Augusto Conrado. Rio de 11 ago. 1870. 2 doe.


José Janeiro,

(2 Orig. Ms. Constam dois selos do Império.


p.).

34A,03,001 n° 017.

12. CORRÊA, Mariano Carlos de Sousa. Ofício remetendo os documentos

relativos ao falecimento do major de artilharia Antônio Augusto Conra-


José

do. Rio de 2 mai. 1871. 5 doe. (6 Cópia. Ms.


Janeiro, p.).

34A,03,001 n° 018.

13. DANTAS, San Tiago. Considerações militares sobre a cidade de Pelotas,

sua importância estratégica. [S.I.], 3 out. 1875. 4 Cópia. Ms.


p.

34A,03,001 n° 020.

14. DANTAS, San Tiago. Memória descritiva da zona de operações compre-

endida entre o oceano, os arroios Chuí e S. Miguel, a lagoa Mirim, o canal de

S. Gonçalo e a lagoa dos Patos. Rio Grande, 26 mai. 1875. 8 Cópia. Ms.
p.

Dantas é ajudante da Comissão de Engenharia Militar. Consta assinatura de

Ernesto A. da Cunha Mattos como receptor das considerações.

34A,03,001 n° 021.

15. MACEDO, Manoel de. Biografia do coronel Genuíno Olímpio


Joaquim

Sampaio. Rio de 1876. 3 Cópia. Dat.


Janeiro, p.

34A,03,001 n° 027.

16. MATTOS, Ernesto Augusto da Cunha. Ofício ao duque de Caxias apre-

sentando a e memória da estrada de Pelotas a Santana do


planta Jaguarão.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


115

Livramento, 23 dez. 1875. 2 doe. (6 Cópia. Ms. Os trabalhos são orga-


p.).

nizados capitão Francisco C. de Santiago Dantas, ajudante da comissão.


pelo

34A,03,001 n° 028.

17. MATTOS, Ernesto Augusto da Cunha. Ofício ao duque de Caxias infor-

mando os trabalhos de fortificação de Uruguaiana foram concluídos e


que que

cumprirá a ordem reforçar a fortificação levantada no de Santana


para paço

Velha. Santana do Livramento, 23 dez. 1875. 1 Cópia. Ms.


p.

34A,03,001 n° 029.

18. MATTOS, Ernesto Augusto da Cunha. Ofício ao duque de Caxias in-

formando as necessidades de custo o das obras empre-


para prosseguimento

endidas Comissão de Engenharia Militar em fortificações. Santana do


pela

Livramento, 3 dez. 1875. 1 Cópia. Ms.


p.

34A,03,001 n° 030.

19. MATTOS, Ernesto Augusto da Cunha. Carta ao duque de Caxias apon-

tando as deficiências na demarcação do limite com a República Oriental e os

comerciais as cidades limítrofes enfrentam. Santana do Livra-


problemas que

mento, 1 dez. 1875. 3 Cópia. Ms.


p.

34A,03,001 n° 031.

20. MATTOS, Ernesto Augusto da Cunha. Ofício ao duque de Caxias infor-

mando sobre os trabalhos de fortificação em Uruguaiana. Uruguaiana, 9 nov.

1875. 3 Cópia. Ms.


p.

34A,03,001 n° 032.

21. JAGUARÂO, Auto da Silva Guimarães, barão de. Ofício informan-


José

do sobre agitações ocorridas no Paraguai após a Assunção, 18 fev.


guerra.

1874. 2 doe. (3 Cópia. Ms. Em anexo: ofício de do R. Miranda ao


p.). José

barão de em 7 1874, 1
Jaguarão jan. p.

34A,03,001 n° 048.

22. OFÍCIO ao duque de Caxias cujo remetente envia as das cidades


plantas

do Rio Grande e Pelotas com algumas considerações. Pelotas, 3 out. 1875. 1

Cópia. Ms.
p.

34A,03,001 n° 055.

23. MAPA com relação de mortos, feridos, e dispersos do exército


prisioneiros

argentino na campanha do Paraguai. Buenos Aires, 1 abr. 1876. 1 Cópia.


p.

Ms.

34A,03,001 n° 056.

24. APONTAMENTO detalhado sobre oficiais e documentos e relação nu-

mérica de feridos ou mortos na tomada de Paissandu. [S.I.], [18 ].


praças

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


116

4 doe. (13 Cópia. Ms. Consta um com em algumas


p.). quadro perdas

batalhas.

34A,03,001 n° 057.

25. RELAÇÃO de livros da Antiga Biblioteca do Exército e sua localização.

[S.I.], [19 ]. 5 Cópia. Dat.


p.

34A,03,001 n° 058.

26. MAPAS dos oficiais e mortos, feridos e extraviados em combate no


praças

decorrer da do Paraguai. [S.I.], [18 ]. 2 Cópia. Ms.


guerra p.

34A,03,001 n° 059.

27. RELAÇÃO dos documentos encontrados no Arquivo Velho da Secretaria

de Guerra referente à do Paraguai. [S.I.], [19 ]. 7 Cópia. Dat.


guerra p.

34A,03,001 n° 060.

28. LISTA de documentos encontrados no Arquivo Nacional sobre as


guerras

do Uruguai e Paraguai. [S.I.], [18 ]. 3 doe. (6 Cópia. Ms.


p.).

34A,03,001 n° 061.

29. RELAÇÃO nominal antigüidade dos capitães, tenentes, alferes, in-


por

feriores e cadetes de linha, com declaração de seus serviços, conduta e mais

observações. [S.I.], [18 ]. 34 Orig. Ms.


p.

34A,03,001 n° 062.

30. RESUMO das ordens confidenciais e reservadas expedidas ao marquês de

Caxias desde 1866. [S.I.], [18 ]. 10 Cópia. Ms. O resumo refere-se às


p.

ordens de 1866 a 1868.

34A,03,001 n° 063.

31. JORDÃO, Polidoro da Fonseca visconde de. Carta ao ministro


Quintanilha,

Francisco Otaviano de Almeida Rosa comunicando sua do


plenipotenciário posse

comando-em-chefe do Exército. Tuiuti, 15 1866. 1 Orig. Ms.


jul. p.

34A,03,002 n° 005.

32. AVISO dirigido ao marquês de Caxias no o remetente acusa o recebi-


qual

mento de ofício. [S.I.], [18 ]. 2 doe. (2 Orig. Ms. Contém uma lista
p.).

com as datas dos combates.

34A,03,002 n° 006.

33. CATALÃN, Bebiano. Ofício ao ministro da Guerra, Francisco de Paula

Argollo, submetendo o requerimento em Aires de Moraes Âncora soli-


que J.

cita cópia da fé de ofício de seu falecido Rio de 17 mar. 1897. 32


pai. Janeiro,

Orig. Ms. Aires era marechal conselheiro de


p. J. guerra.

34A,03,002 n° 007.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


117

34. OFÍCIO n° 5055 à Diretoria Central comunicando a remessa de ofícios

ao Polidoro e ao barão de Porto Alegre, além de um exemplar da or-


general

dem do dia do barão de Herval. Rio de 29 abr. 1867. 3 doe. (5


Janeiro, p.).

Orig. Ms. Em anexo: 2 exemplares da ordem do dia do barão do Herval.

34A,03,002 n° 011.

35. CAMPOS, Pinto de, monsenhor. Carta ao ministro dos Negó-


Joaquim

cios da Guerra comentando sobre as atrocidades cometidas voluntários na


por

de Pernambuco. Pernambuco, 12 1866. 3 doe. (3 Orig.


província jan. p.).

Ms. Consta, em anexo, um fragmento de um da época relatando as


jornal

atrocidades ocorridas na
província.

34A,03,002 n° 012.

36. FERRÃO, Alexandre Gomes de Argollo, barão de. Carta ao coronel Gal-

vão comentando sobre o recebimento de sua carta, tratava do falecimento


que

do coronel [Carvalho]. Tagi, 13 1868. 4 Orig. Ms.


jan. p.

34A,03,002 n° 013.

37. CANABARRO, David. Carta em descreve as operações da Ia Divi-


que

são Ligeira sob seu comando. Uruguaiana, 6 nov. 1865. 1 Orig. Dat.
p.

34A,03,002 n° 014.

38. VASCONCELOS, Luis P. Andrade. Diário das marchas da Divisão


João

Ligeira de Passo de Itacoá até Passo de São Tomaz. São Tomaz, 7 abr. 1866.

1 Orig. Ms.
p.

34A,03,002 n° 015.

39. ANCORA, Aires. Ofício ao ministro da Guerra, Francisco


Juvenaldo

de Paula Argollo, solicitando cópia da fé do ofício de seu marechal Aires


pai,

Antônio de Moraes Ancora, uso Rio de 13 mar. 1897.


para particular. Janeiro,

1 Orig. Ms. Consta um selo.


p.

34A,03,002 n° 016.

40. AZAMBUJA, Antônio Manoel. Ofício ao barão do Herval tratando da

situação da no Taquari, 23 1867. 3 doe. (3p.). Cópia. Dat.


guerra país. jan.

Manuel Osório era marechal comandante-em-chefe do 3o Corpo do Exército

e foi titulado barão do Herval. Consta, em anexo, cópia do mapa referente

ao ofício.

34A,03,002 n° 017.

41. CAMARGO, Antônio Eleutério de. Diário da marcha da 3a Divisão e da

4a Brigada de Infantaria do Exército em operações em Corrientes, de Itauá a

São Tomaz. Corrientes, 18 abr. 1866. 4 Orig. Ms.


p.

34A,03,002 n° 018.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


118

42. TAVARES, Antônio Vilella de Castro. Relatório da Comissão de Enge-

nheiros do 2o Corpo do Exército Brasileiro. [Itu], 2 1866. 17 Cópia.


jul. p.

Ms.

34A,03,002 n° 021.

43. CASTRO, Henrique. Cartas a de Souza da Fonseca Costa comen-


João

tando sobre assuntos de Tuiuti, 17-22 1867. 3 doe. (3p.). Orig.


guerra. jan.

Ms. Em espanhol. A 3a carta não data.


possui

34A,03,002 n° 024.

44. PRATY, Alfredo do. Carta ao ministro do rei da Bélgica


plenipotenciário

comentando sobre material bélico. Berlim, 25 mar. 1865. 2 Cópia. Ms.


p.

Em francês. Alfredo do Praty era encarregado das Relações Exteriores.

34A,03,002 n° 025.

45. GALVÃO, Rufino Enéas Gustavo. Relatórios da Comissão de Engenhei-

ros do 2o Corpo do Exército Brasileiro. São Tomáz, 00 abr. 1866. 61


p.

Orig. Ms. Constam, em anexo, uma cópia deste relatório e uma capa.

34A,03,002 n° 026.

46. GALVÃO, Rufino Enéas Gustavo, Relatório da Comissão de Engenha-

ria do 2o Corpo do Exército Brasileiro. Itaperá, 4 ago. 1866. 24 Cópia.


p.

Ms.

34A,03,002 n° 027.

47. GELLY, A. Cartas a de Sousa da Fonseca comentando sobre


Juan Juan

oferecimento e solicitação de Gatayty, 13/01-14 fev. 1867. 3 doe. (4


gado.

Orig. Ms. Em espanhol. Contém 3 cartas.


p.).

34A,03,002 n° 028.

48. COSTA, Alvarim. Carta ao coronel Galvão comentando sobre os relatos

do dr. Lamacre acerca dos incômodos e sofridos durante a marcha.


privações

Santa Tereza, 15 mai. 1874. 3 Orig. Ms.


p.

34A,03,002 n° 029.

49. HOMEM DE MELO, Francisco Inácio Marcondes, barão. Carta ao

conselheiro Ângelo Muniz da Silva Ferraz comunicando sobre as


providências

tomadas os escravos não assentem Ceará, 14 set. 1866. 1


para que praça. p.

Orig. Ms. Ângelo Muniz era ministro da Guerra e secretário de Estado dos

Negócios da Guerra.

34A,03,002 n° 030.

50. HOMEM DE MELO, Francisco Inácio Marcondes, barão. Carta ao mi-

nistro da Guerra, Ângelo Muniz Ferraz da Silva, acusando o recebimento do

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


119

aviso reservado de 12 de agosto de 1866 e comentando sobre a organização da

força reservada imperial. Ceará, 13 set. 1866. 3 Orig. Ms.


pelo governo p.

34A,03,002 n° 031.

51. PELOTAS, Antônio Corrêa da Câmara, visconde de. Lista com as


José

observações do estado de cada Norte do rio Paraguai, [18 ]. 17


praça. p.

Orig. Ms.

34A,03,002 n° 032.

52. PORTO ALEGRE, Manoel Marques de Souza, conde de. Carta a Ân-

Muniz da Silva Ferraz comentando sobre a remoção do Exército sob seu


gelo

comando e as este tomar nas operações


providências para que possa parte

contra o exército Forte de Itapiru, 25 ago. 1866. 2 doe. (2


paraguaio. p.).

Orig. Ms. Ângelo Ferraz era ministro da Guerra e secretário de Estado dos

Negócios da Guerra.

34A,03,002 n° 033.

53. COSTA, Alvarim. Carta ao coronel Galvão comentando sobre sua eufo-

ria e satisfação com o êxito da marcha. Foz de Santa Tereza, 11 mai. 1844. 1

Orig. Ms.
p.

34A,03,002 n° 034.

54. PORTO ALEGRE, Manoel Marques de Souza, conde de. Ofício a Ân-

Muniz da Silva Ferraz, ministro da Guerra, solicitando ao Ministério dos


gelo

Negócios da Guerra a relação de oficiais de comissão servem no exército


que

sob seu comando. Rio de 16 ago. 1866. 1 Cópia. Ms.


Janeiro, p.

34A,03,002 n° 035.

55. FONSECA, de Souza da. Carta a A. Gelly comentando sobre


Juan Juan

o transporte de tropas no vapor Marquês de Caxias. Gatayty, 5 fev. 1867. 2

Orig. Ms. Em espanhol.


p.

34A,03,002 n° 036.

56. SILVA Maria da. Carta a seu Maria comuni-


JÚNIOR, José primo José

cando sobre sua chegada, após 14 anos na campanha do Para-


participando

Bagé, 3 nov. 1870. 4 Orig. Ms.


guai. p.

34A,03,002 n° 037.

57. FERRAZ, Ângelo Muniz da Silva. Carta ao marquês de Olinda cumpri-

mentando-o e enviando cópia do ofício de Figueira de Mello, do


presidente

Rio Grande do Sul. [S.I.], 25 1866. 1 Orig. Ms. Ângelo Ferraz era
jun. p.

ministro da Guerra.

34A,03,002 n° 038.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


120

58. BITENCOURT, Conrado Maria da Silva. Carta ao marquês de Herval

comunicando sobre o recebimento de sua carta e lamentando os


prejuízos

sofridos ele, em conseqüência de ter defendido os direitos do Brasil. Rio


por

de 11 dez. 1870. 2 doe. (6 Orig. Ms. Consta uma cópia do


Janeiro, p.).

documento.

34A,03,002 n° 039.

59. JAGUARÂO, Auto da Silva Guimarães, barão de. Ofícios do Co-


José

mando Superior da Guarda Nacional ao ministro da Guerra, de


João José

Oliveira tratando sobre assuntos da Assunção, 15 out.


Junqueira, guerra.

1872 - dez. 1873. 11 doe. Orig. Ms.


30 (17 p.).

34A,03,002 n° 040.

60. JORDÃO, Polidoro da Fonseca visconde de. Ofício a Ân-


Quintanilha,

Muniz da Silva Ferraz solicitando a dos relatórios de alguns


gelo publicação

comandantes dos Corpos do Exército sobre a batalha de 24 de maio. Rio de

20 ago. 1866. 1 Cópia. Ms.


Janeiro, p.

34A,03,002 n° 041.

61. JORDÃO, Polidoro da Fonseca visconde de. Ofício a Ân-


Quintanilha,

Muniz da Silva Ferraz comentando sobre os oficiais e se desta-


gelo praças que

caram nos combates. Rio de 1 set. 1866. 1 Orig. Ms.


Janeiro, p.

34A,03,002 n° 042.

62. MURINELLY, Artur. Diário da marcha da Divisão de Artilharia


José

desde o Itacuá até São Tomáz. São Tomáz, 24 abr. 1866. 8 Orig. Ms.
p.

34A,03,002 n° 044.

63. JAGUARÂO, Auto da Silva Guimarães, barão de. Ofícios ao minis-


José

tro de Oliveira comentando sobre os negócios da


João José Junqueira guerra.

Rio de 08/01-08 dez. 1874. 23 doe. (26 Orig. Ms.


Janeiro, p.).

34A,03,002 n° 045.

64. AGUIAR, Antônio Nunes de. Ofícios reservados a Lustosa da Cunha


João

Paranaguá, ministro interino de Estados dos Negócios da Guerra, relatando

a chegada do vapor Teixeira de Freitas com doentes e mortos e solicitando a

aprovação superior de melhora dos vencimentos do de cirurgiao-mor de


posto

brigada. Montevideu, 20 mar. 1867. 3 Orig. Ms.


p.

34A,03,002 n° 058.

65. AGUIAR, Antônio Nunes de. Ofício reservado ao ministro da Guerra,

Ângelo Muniz da Silva Ferraz, alertando sobre os altos na construção de


gastos

hospitais e depósitos em Corrientes e oferecendo outra alternativa aco-


para

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


121

modar os doentes com custo menor. Montevidéu, 5 ago. 1866. 4 Orig.


p.

Ms. Constam notas com a opinião do ministro.

34A,03,002 n° 057.

66. AGUIAR, Antônio Nunes de. Ofício reservado a Ângelo Muniz da Silva

Ferraz, ministro da Guerra, comunicando os médicos e alunos de medi-


que

cina têm sido encaminhados seu destino. Montevidéu, 13 set. 1866. 1


para

Orig. Ms.
p.

34A,03,002 n° 056.

67. AGUIAR, Antônio Nunes de. Ofício confidencial a Lustosa da


João

Cunha Paranaguá comunicando a ilha do Ponto das Carretas e a cidade


que

de Cerro foram os lugares designados receber embarcações contaminadas


para

cólera. Montevidéu, 26 fev. 1867. 1 Orig. Ms.


pela p.

34A,03,002 n° 055.

68. OFÍCIO do comando da Brigada Mineira em marcha o Mato Gros-


para

so detalhando as condições desta força à carência de fardamento e


quanto

armamento. [S.I.], 4 1865. 2 Orig. Ms. Documento incompleto.


jun. p.

34A,03,002 n° 054.

69. AGUIAR, Antônio Nunes de. OUTROS. ATA de reunião estabelecendo

os navios devem retornar a Santa Catarina, depois dos


que procedimentos

indicados. Montevidéu, 5 mar. 1867. 2 Cópia. Ms. Documento também


p.

assinado Antônio Mariano de Bonfim, Rosindo Aprigio P. Guimarães,


por

Inácio de B. Pimentel, de Goes e Siqueira e Antônio Agripino de


José José

Brito.

34A,03,002 n° 053.

70. SILVA, Manoel Lima e. Mapa de carga do Mestre General


João Quartel

ao comando da de Humaitá. [S.I.], 11 nov. 1868. 1 Có-


junto guarnição p.

Ms.
pia.

34A,03,002 n° 052.

71. LACERDA, Adolfo de Barros Cavalcante de A. Ofício a Pedro Dias


João

tratando dos assuntos referentes à delimitação de fronteira entre o Brasil e o

Peru. Manaus, 25 abr. 1864. 3 Cópia. Ms. Adolfo Lacerda era


p. presidente

do Amazonas. Cópia Maria Nascentes de Zambuja.


por Joaquim

34A,03,002 n° 050.

72. ABREU, Francisco Bonifácio. BONFIM, Antônio Mariano do. GUI-

MARAES, Rosendo Aprigio Pereira. Ata de reunião acerca da deliberação do

vapor Itapicuru eliminando a da tripulação estar contaminada,


possibilidade

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


122

assim o navio siga seu destino. Montevidéu, 9 mar. 1867. 1


permitindo que

Cópia. Ms.
p.

34A,03,002 n° 049.

73. BITENCOURT, Conrado Maria da Silva. Ofício a Maria Eduardo


José

informe a do Batalhão de Engenheiros e lhe dê uma


pedindo que posição que

relação desses oficiais. Tuiuti, 20 1867. 1 Orig. Ms.


jul. p.

34A,03,003 n° 001.

74. CARDOSO, Ezequiel Ofício a Domingos Pereira transmitindo a


José.

ordem do coronel comandante da Brigada, enviando as cópias de um aviso ao

Ministério da Guerra e um ofício da do Piauí. Lagoa Brava, 22


presidência

dez. 1865. 1 Orig. Ms. Domingos Pereira era comandante do 19° Corpo
p.

de Voluntários. Faltam os documentos deveriam estar anexos.


que

34A,03,003 n° 003.

75. CHAVES, di Carmo Ferreira. Comunicado a Domingos Pereira


Joaquim

tratando do conselho do alferes Vicente Ferreira e o atraso


José justificando

deste. Urugauiana, 14 out. 1865. 1 Orig. Ms.


p.

34A,03,003 n° 004.

76. EU, Luís Filipe Maria Fernando Gastão de Orleans, conde D'. Extrato

de um ofício dirigido a Maria da Silva Paranhos, aprovando as medidas


José

tomadas este contornar a crise alimentícia. [S.I.], 30 out. 1869. 2


por para p.

Cópia. Ms. Paranhos era chefe da Missão Especial. Cópia assinada


José por

Adolfo Paulo de Oliveira Lisboa.

34A,03,003 n° 005.

77. JARDIM, Antônio Vasconcelos. Parecer da comissão de inquérito acerca

de uma acusação feita a oficiais brasileiros diário La Patria.


pelo paraguaio

[S.I.], 9 abr. 1875. 2 Cópia. Ms. Documento copiado Virgínio Na-


p. por

Ramos. Constam mais duas assinaturas: do tenente Francisco B. de


poleão

Castro e do capitão José César de Mello Sampaio.

34A,03,003 n° 008.

78. LACERDA, Antônio de Barros. Ofício ao Conselho de Disciplina


João

tratando do mau comportamento do soldado Antônio Fernandes de Sousa.

Itaperus, 12 ago. 1866. 2 Orig. Ms. Constam nomes servirem de


p. para

testemunhas no caso.

34A,03,003 n° 009.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


123

79. LEAL, Felipe Pereira. Ofício a Antônio de Oliveira Botelho


José Joaquim

elogiando alguns oficiais em batalha e informando sobre as enfermarias e hos-

Buenos Aires, 16 1866. 2 Cópia. Ms.


pitais. jul. p.

34A,03,003 n° 010.

80. MADARIAGA, Luís. Ofício ao coronel Antônio Lima informando


José

as movimentações do exército a São Borja e o contingente


paraguaio próximo

do exército brasileiro nas Paso de los Livres, 13 1865. 1


proximidades. jun.

Cópia. Ms. Em espanhol.


p.

34A,03,003 n° 011.

81. MENESES, Hileodoro Francisco de. Ofício ao coronel Manoel Deodoro

da Fonseca informando sobre o combate de 16 do corrente. Paraguai, 17 ago.

1869. 3 Cópia. Ms.


p.

34A,03,003 n° 013.

82. REIS, José da Silva Miranda. Ordem do dia da Repartição do deputado

do ajudante das Forças Expedicionárias o Mato Grosso à


general para junto

cidade de Uberaba. Uberaba, 01-29 1865. 10 doe. (10 Cópia. Ms.


jul. p.).

As cópias foram feitas Manoel da Cunha, tenente secretário interi-


por João

no.

34A,03,003 n° 014.

83. OTAVIANO, Francisco. Ofício ao barão de Porto Alegre informando

sobre um conselho de dos exércitos aliados no acampamento do ba-


generais

rão de Herval, no concordaram com a importância do avanço das tropas


qual

Passo da Pátria ou rio Paraguai. Corrientes, 3 1866. 2 doe. (2


pelo pelo jul.

Cópia. Ms. Afirma concordar com a do Mitre, foi


p.). posição general que

contrária à do conselho, e apresenta Cópia feita capitão


justificativa. pelo

Francisco Sabino Freitas dos Reis. Em anexo: ofício de 2 1866 ao


jul. presi-

dente de São Pedro do Sul.

34A,03,003 n° 022.

84. RUFINO, Antônio Ferreira. Relação nominal dos recrutas desta


que pro-

víncia seguirão a corte com destino ao Paraguay nos anos de 1865, 66,
para

67, 68 e 69. Espírito Santo, 17 mai. 1870. 11 Orig. Ms.


p.

34A,03,003 n° 040.

85. RUFINO, Antônio Ferreira. Relação nominal das da Companhia


praças

de Polícia embarcarão o Sul do Império, com destino ao exército em


que para

operações no Paraguai, desde o começo da até a data. Espírito


guerra presente

Santo, 17 mai. 1870. 13 Orig. Ms.


p.

34A,03,003 n° 041.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


124

86. REIS, da Silva Miranda. Ordem do dia dispensando um escriturário


José

e ordenando as nomeações de Inácio Azevedo Marques e Rogaciano


Júlio

Monteiro de Lima a mesma função. Uberaba, 30 1865. 1 Cópia.


para jul. p.

Ms. Cópia feita Manoel da Cunha.


por João

34A,03,003 n° 042.

87. SOARES, Manoel Francisco. Ordem oficial


proibindo que qualquer

compareça aos tribunais da república do Paraguai. Paraguai, 2 abr. 1875. 1

Cópia. Ms. Seguem assinaturas do tenente Victorino dos Santos e Silva e


p.

do secretário Virgínio Napoleao [Munoz].

34A,03,003 n° 043.

88. SOUSA, Raimundo de. Ofícios das enfermarias da expedição de


José

Mato Grosso do Paraguai). Hospital ambulante, 20 ago. 1865 - 17


(Guerra

1866. 6 doe. (7 Orig. Ms.


jul. p.).

34A,03,003 n° 044.

89. TAVARES, Antônio Vilella de Castro. Ofício a Conrado Bitencourt tra-

tando do recebimento de forragem de má Batalhão. Assunção,


qualidade pelo

23 fev. 1869. 1 Orig. Ms.


p.

34A,03,003 n° 045.

90. CARTA sem destinatário sobre o andamento da e listagem de fun-


guerra

cionários do Arquivo Nacional. [S.L], [186 ]. 4 Orig. Ms. Papel com


p.

marca da República e do Arquivo Nacional.

34A,03,003 n° 046.

91. CIRCULAR estabelecendo condições o engajamento de nacionais e


para

estrangeiros no exército baseada em decretos e leis do imperial. Rio


governo

de 31 ago. 1866. 3 Cópia. Ms.


Janeiro, p.

34A,03,003 n° 047.

92. RELAÇÃO de documentos copiados com descrição de datas e autores.

[S.L], [18 ]. 2 Orig. Dat. Papel com marca do Clube Militar.


p.

34A,03,003 n° 048.

93. RELAÇÃO de alterações ocorridas com os da mesma Companhia


praças

durante o mês de fevereiro de 1865. Referente ao 3o Corpo Provisório de Ca-

vaiaria de Guardas Nacionais. [S.L], [186 ]. 1 Cópia. Ms.


p.

34A,03,003 n° 049.

94. RELAÇÃO nominal de soldados e oficiais [S.L], 17 mai.


graduados.

1865. 3 Cópia. Ms.


p.

34A,03,003 n° 050.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


125

95. RELAÇÃO dos estavam na Fortaleza da Lage, forne-


praças que presos

cidas destacamento do Io Batalhão de Artilharia no mês de fevereiro de


pelo

1865. [S.I.], 1 mar. 1865. 1 Cópia. Ms.


p.

34A,03,003 n° 051.

96. RELAÇÃO dos batalhões envolvidos nos combates de Itororó e na ação

de [Nimbi] em dez. 1868, com dados das sofridas e relação de navios


perdas

servindo à [S.I.], [18 ]. 13 Cópia. Ms.


guerra. p.

34A,03,003 n° 052.

97. RELAÇÃO da brigada expedicionária destinada a fazer do exército


parte

e um mapa da força do exército de Porto Alegre. [S.I.], [18 ]. 2 doe. (4 p.).

Cópia. Dat. Com assinatura no original de Manuel Menna Barreto.


João

34A,03,003 n° 053.

98. RELAÇÃO nominal dos nacionais designados ao serviço da


guardas

os seguirão a Corte nos anos 1865, 66, 67, Passo do [Ca-


guerra, quais para

roliumento], 16 out. 1864. 9 Orig. Ms.


p.

34A,03,003 n° 055.

99. MAPA descritivo da incorporação utilizado na Guerra do Paraguai. [S.I.],

1870. 2 Cópia. Ms.


p.

34A,03,003 n° 056.

100. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, duque de. Ofício ao coronel An-

tônio da Silva Paranhos dando diversas ordens. [Surubi-hi], 26 nov. 1868. 3

Orig. Ms.
p.

34A,03,004 n° 001.

101. QUADRO da força dos corpos de cavalaria com o nome dos comandan-

tes. [Surubi-hi], 17 out. 1868. 1 Orig. Ms.


p.

34A,03,004 n° 002.

102. QUADRO com o número de oficiais, e armas do Io e 3o Corpos


praças

do Exército. [Surubi-hi], 29 set. 1868. 3 Orig. Ms.


p.

34A,03,004 n° 003.

103. RELAÇÃO das obras existentes na Biblioteca do Ministério das Rela-

Exteriores. [S.I.], [18 ]. 47 Cópia. Dat.


ções p.

34A,03,004 n° 004.

104. RELAÇÃO dos empregados das repartições da Fazenda e do Exército.

[S.I.], [18 ]. 18 Orig. Ms.


p.

34A,03,004 n° 005.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


126

105. BITENCOURT, Conrado Maria da Silva. Ofício ao coronel Hilário

Maximiano Antunes Gurjao como agir diante da reincidência


perguntando

da deserção de um soldado. Tuiuti, 28 set. 1866. 1 Cópia. Ms.


p.

34A,03,004 n° 006.

106. CABRAL, Delizardo Muto. Relação dos oficiais e mortos e feri-


praças

dos nos dias 21 e 22 de dezembro de 1868 do 41° Batalhão de Voluntários da

Pátria. Lomas Valentina, 28 dez. 1868. 4 Orig. Ms.


p.

34A,03,004 n° 007.

107. CABRAL, Delizardo Muto. Ofício a Francisco Lourenço de Araújo

falando das ações do 41° Corpo de Voluntários da Pátria. Lomas Valentina,

28 dez. 1868. 3 Orig. Ms. 2a via do ofício.


p.

34A,03,004 n° 008.

108. CARVALHO, de. Carta falando da defesa e da condição


José Joaquim

estratégica do Mato Grosso. Fazenda de Araute, 17 fev. 1866. 4 doe. (10 p.).

Cópia. Ms. Anexos: lista com o de alimentícios no coxim;


preço gêneros

anotações do coronel Carvalho (Fazenda do Arante, 17 fev. 1966); anotações

incompletas sobre o cenário da sem autor.


guerra

34A,03,004 n° 010.

109. CINTRA, Pinheiro de Ulhôa. Carta ao major Antônio do


José José

Amaral falando de e desvio de dinheiro Caçapava,


questões políticas público.

22 mai. 1866. 3 Cópia. Ms. A cópia é um aviso reservado ao


p. presidente

do Rio Grande do Sul (13 1866). O documento contém anotações a


jun.

lápis.

34A,03,004 n° 012.

110. COSTA, Maurício da. Ofício a Manoel Antônio da Cruz Bri-


Júlio

lhante transmitindo cópia do documento enviado ao comandante da


general

Divisão da Comissão. [S.I.], 10 1869. 1 Cópia. Ms.


jun. p.

34A,03,004 n° 013.

111. CUNHA, Manuel da. Ofício falando das ocorrências do 54° Corpo de

Voluntários da Pátria, o faz da 9a Brigada de Infantaria. [S.I.], 24


qual parte

dez. 1868. 3 Orig. Ms.


p.

34A,03,004 n° 014.

112. CUNHA, Manuel Lopez da. Relação dos oficiais e mortos e fe-
praças

ridos no combate de 21 de dezembro de 1868 do 54° corpo de voluntários.

Acampamento em marcha, 23 dez. 1868. 8 Orig. Ms.


p.

34A,03,004 n° 015.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


127

113. DRAGO, Manoel Pedro. Ofício ao major Fernandes de Araújo


José

Viana remetendo o ofício n° 422 do diretor do Hospital Militar. [Curuzu],

7 dez. 1866. 1 Orig. Ms.


p.

34A,03,004 n° 017.

114. DRAGO, Manoel Pedro. Ofício ao major Fernandes de Araújo


José

Viana determinando selecione a construção de um


que praças para galpão.

[Curuzu], 5 dez. 1866. 1 Orig. Ms.


p.

34A,03,004 n° 018.

115. DRAGO, Manoel Pedro. Ordem do dia número 19 dirigida a Ângelo

Muniz da Silva Ferraz, ministro da Guerra, destinada a incentivar a tropa.

Uberaba, 27 1865. 1 Cópia. Ms. Ângelo Ferraz foi titulado barão de


jul. p.

Uruguaiana em 9 out. 1866.

34A,03,004 n° 019.

116. DUTRA, Francisco Paulo Róis Pereira. Ofício ao coronel Francisco

Lourenço de Araújo relatando e comentando as ações do 46° corpo de volun-

tários. Lomas Valentina, 24 dez. 1868. 3 Orig. Ms.


p.

34A,03,004 n° 020.

117. EMERICH, Maximiliano. Ofício ao brigadeiro Alexandre Manuel Al-

bino de Carvalho transmitindo relação ser devolvida ao General


para Quartel

do Comando do Exército. [Margem direita do Uruguai], 12 mar. 1866. 1

Cópia. Ms.
p.

34A,03,004 n° 022.

118. [ENBAUK], Luiz Henrique de Oliveira. Ofício ao tenente-coronel

Francisco Lourenço de Araújo uma decisão ao de um


pedindo quanto posto

oficial. Passo da Pátria, 30 abr. 1866. 1 Cópia. Ms.


p.

34A,03,004 n° 023.

119. FERREIRA, Dias. Carta a Bartolo Vidal informando a chegada de


João

um barco trazendo emigrados de Itaqui e falando de um futuro ataque a São

Borja [M. Casero], 13 1865. 2 Cópia. Ms.


pelos paraguaios. jun. p.

34A,03,004 n° 024.

120. FREITAS, Antonino Ribeiro de. Ofício falando de batalhas e do


José

cenário da envolvendo o 46° corpo de voluntários. Lomas Valentina,


guerra

22 dez. 1868. 3 Orig. Ms.


p.

34A,03,004 n° 026.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


128

121. LIMA, Francisco Rodrigues. Ofício ao major comandante do Corpo de

Pontoneiros comunicando a existência de um soldado agregado ao corpo do

comando. Itaquá, 23 mar. 1866. 1 Cópia. Ms.


p.

34A,03,004 n° 027.

122. MENESES, Hileodoro Francisco de. Ofício ao major Felesando Antô-

nio Cabral sobre as ações e o cenário da [Lomas Valentina], 22 dez.


guerra.

1868. 4 Orig. Ms.


p.

34A,03,004 n° 028.

123. MAIA, Luiz de Sousa. Termo de autuação falando da incapacida-


José

de do sargento Gustavo da Silva Guimarães de exercer suas funções. [S.I.],

[18 ]. 1 Cópia. Ms.


p.

34A,03,004 n° 029.

124. MIRANDA, Domingos Carlos de Sá. Ofício ao tenente-coronel


João

de Brito transmitindo ofício comunica baixas nas forças brasileiras


José que

devido à explosão de um torpedo. A bordo da corveta a vapor Beberibe nas

águas do rio Paraguai, 14 1866. 1 Cópia. Ms.


jul. p.

34A,03,004 n° 031.

125. NELSON. Ofício ao major Hermes Ernesto da Fonseca falando da

agressão de um soldado a um capitão. [Cotreiro Bins], 9 set. 1866. 1


p.

Cópia. Ms.

34A,03,004 n° 032.

126. NOBREGA, da Cruz Róis. Ofício ao major fiscal do Corpo 46°


José

de Voluntários da Pátria informando um soldado seu armamento.


que perdeu

[Talaconá], 15 fev. 1866. 1 Cópia. Ms. Nóbrega era capitão coman-


p. José

dante da 1a Companhia.

34A,03,004 n° 033.

127. PEREIRA, Vasco Alves. Ofício ao brigadeiro Luís Mena Barreto falando

das ações e movimentação da 3a Divisão de Cavalaria. Barrero Grande (Para-

17 ago. 1869. 6 Orig. Ms. Vasco Alves Pereira foi titulado barão
guai), p.

de Santana do Livramento em 18 mai. 1870.

34A,03,004 n° 052.

128. ROCHA, Francisco Vieira de Faria. Ofício a Salustiano dos


Jerônimo

Reis comentando as ações da 3a Brigada de Infantaria. Itarjuate, 28 dez.

1868. 6 Cópia. Ms. Salustiano dos Reis foi titulado barão de


p. Jerônimo

Camaquã em 2 mar. 1889.

34A,03,004 n° 056.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


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Divisão de

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Ordem do dia do comando das forças brasileiras na Guerra do Paraguai


geral

sobre a organização do Exército. Tuiuti, 21 nov. 1866

Divisão de Manuscritos/ FBN


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Ofício de Gastao de Orleans, o conde d'Eu, comandante-em-chefe

das forças brasileiras no Paraguai a de fevereiro de 1869,


partir

ao ministro da Guerra, barão de Muritiba: envia documento com

informações sobre o inimigo. Piraiú, 14 1869


jul.

Divisão de Manuscritos/ FBN


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Desenhos de arma de fogo e arma branca. [1865]

Divisão de Manuscritos/ FBN


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"Tudo
Pátria": cartaz sobre o
pela primeiro

Corpo de Voluntários da Pátria. [1867]

Divisão de Manuscritos/ FBN


Mapa estatístico com dados sobre oficiais e mortos, feridos e extraviados
praças

em combate durante toda a Guerra do Paraguai, extraído das ordens do dia do

Exército. [S.I.], [18 ].

Divisão de Manuscritos/ FBN


137

129. ROCHA, Francisco Vieira de Faria. Ofício a Salustiano dos


Jerônimo

Reis comentando as ações da 4a Brigada de Infantaria e falando do cenário da

Lomas Valentina, 23 dez. 1868. 6 Cópia. Ms. Salustiano


guerra. p. Jerôni-

mo dos Reis foi titulado barão de Camaquã em 2 mar. 1889.

34A,03,004 n° 057.

130. ROCHA, Francisco Vieira de Faria. Ofício ao coronel Carlos Bethbeze

de Oliveira Nery falando das ações da 4a Brigada de Infantaria. Itororó, 10

dez. 1868. 2 Cópia. Dat.


p.

34A,03,004 n° 058.

131. RÓIS Manuel Antônio. Ofício ao major Umbertino Alberto


JÚNIOR,

de Campo Limpo tratando do desaparecimento de uma Ruínas do [?],


guia.

ago. 1866. 1 Cópia. Ms.


p.

34A,03,004 n° 059.

132. ROMÃO, Manuel Francisco. Aviso ao Manuel Luiz Osório


general

transmitindo carta do sobre invasão Passo de Ramos, 13


pai paraguaia. jun.

1865. 2 doe. (2 Cópia. Ms. Osório foi titulado barão do Herval em


p.).

mai. 1866, visconde em 3 mar. 1868 e marquês em 29 dez. 1869. Anexo:

carta de [Hippolito F. E] a seu filho (São Miguel, 11 1865).


jun.

34A,03,004 n° 060.

133. SURUÍ, Manuel da Fonseca Lima e Silva, barão de. Ofício confidencial

em opina sobre assuntos referentes à organização das forças brasileiras.


que

[S.I.], 30 1865. 3 Orig. Ms.


jun. p.

34A,03,004 n° 064.

134. ANDRADE, Sérgio Marcondes de. Ofício a Bello


Joaquim pedindo

remeta relação nominal dos oficiais do 50° Corpo de Voluntários têm


que que

direito a Rio de 27 1870. 1 Cópia. Ms.


gratificação. Janeiro, jun. p.

34A,03,005 n° 001.

135. [BISÃOLO], Eugênio Luís Franco. Ofício a Manoel de Almeida in-

formando do envio de equipamento de da cavalaria faleceram.


praças que

Corrientes, 26 mai. 1868. 1 Orig. Ms.


p.

34A,03,005 n° 005.

136. BITENCOURT, Conrado Maria da Silva. Ofício ao comandante do 9o

Corpo de Voluntários em relação aos agregados


pedindo providências praças

ao 4o Corpo de Voluntários. [S.I.], 28 abr. 1865. 1 Orig. Ms.


p.

34A,03,005 n° 006.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


138

137. COSTA, A. Augusto da. Ofício ordenando o comandante do Cor-


que

de Pontoneiros apronte as canoas o coronel Astrogildo. São Borja, 1


po para

fev. 1866. 1 Cópia. Ms.


p.

34A,03,005 n° 010.

138. CANABARRO, David. Ordem do dia n° 15 tratando da Guarda Na-

cional e do decreto de criação dos Voluntários da Pátria. Santana do Livra-

mento, 17 mar. [1865]. 2 Cópia. Ms.


p.

34A,03,005 n° 012.

139. CANABARRO, David. Ofício a Lopo Mello tratando da mobilização

do Corpo de Voluntários do município de Alegrete. Santana do Livramento,

19 mar. 1865. 1 Cópia. Ms. Cópia Manoel de Lima e Silva.


p. por João

34A,03,005 n° 013.

140. CARVALHO, Luís Pereira de. Ofício a Guimarães tratando de


José José

disciplinares entre oficiais. [S.I.], [186 ]. 1 Orig. Ms.


problemas p.

34A,03,005 n° 015.

141. CARVALHO, Luís Eduardo. Ofício a Manoel Almeida informando do

envio de 180 tábuas de linho. Chacarita (Buenos Aires), 16 1868. 1


jun. p.

Cópia. Ms.

34A,03,005 n° 016.

142. COSTA, de Sousa da Fonseca. Ofício a Felício Paes Ribeiro tratan-


João

do da transferência de soldados feridos do hospital de Assunção o Brasil


para

a bordo do vapor Leopoldina. Piraiú, 02 1869. 1 Orig. Ms.


jul. p.

34A,03,005 n° 017.

143. DRAGO, Manoel Pedro. Ofício a Ângelo Muniz da Silva Ferraz, minis-

tro do Estado de Negócios da Guerra, fornecendo o itinerário da marcha das

forças expedicionárias o Mato Grosso. Campinas, 5 1865. 2 doe.


para jun.

(llp.). Orig. Ms.

34A,03,005 n° 019.

144. FRANÇA, Pedro de Almeida. Ofício a [Francisco Pereira] infor-


João

mando Antônio de Mello Bravo se ofereceu servir na e


que para guerra para

organizar um corpo de voluntários. Rio Grande do Sul, 6 mai. 1865. 2


p.

Cópia. Ms.

34A,03,005 n° 024.

145. GALVÃO, Antônio da Fonseca. Carta a Antônio Saraiva, mi-


José José

nistro dos Negócios Estrangeiros e ministro interino da Guerra, informando

as condições das forças expedicionárias das foi nomeado comandante.


quais

Trata da escassez de alimentícios e da do equipamento


gêneros precariedade

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


139

disponível a marcha. Goiás, 21 out. 1865. 6 doe. (24 Orig. Ms.


para p.).

Antônio Galvao era comandante das Forças Expedicionárias Mato


José para

Grosso. Anexos: mapa demonstrativo das forças expedicionárias Mato


p/

Grosso; mapas de outubro de 1865 com informação sobre o equipa-


quatro

mento destas forças. Os mapas em anexo estão fora de consulta.

34A,03,005 n° 025.

146. GUIMARÃES, Auto da Silva. Carta a Domingos minis-


José Jaguaribe,

tro da Guerra, tratando da correspondência oficial do Paraguai e Argentina

sobre a ocupação do Chaco forças argentinas. Assunção, 26 abr. 1872. 2


por

Orig. Ms.
p.

34A,03,005 n° 029.

147. LIMA, Antônio Fernandes de. Ofício a David Canabarro tratando de

um tenente-coronel estava investindo na formação de um corpo de vo-


que

luntários ilicitamente. Itaqui, 11 mar. 1865. 1 Cópia. Ms. Antônio Fer-


p.

nandes Lima era comandante da fronteira de Missões.

34A,03,005 n° 035.

148. [LIPITRIA], Pedro F. Carta ao comandante da Fortaleza manifestando

seu relativo ao oferecimento de soldo Brasil e expondo sua


protesto pelo posi-

contrária à intervenção brasileira no Uruguai. Fortaleza de São 11


ção, João,

1866. 4 Orig. Ms. Em espanhol.


jan. p.

34A,03,005 n° 036.

149. [LOPES], Antônio da Silva. Ofício a Maximiliano Emerich orde-


José

nando os de em seu seguirem


que prepare prisioneiros guerra poder para para

Porto Alegre. São Borja, 9 fev. 1866. 1 Cópia. Ms.


p.

34A,03,005 n° 037.

150. GALVÃO, Rufino Enéas Gustavo. Ofício ao barão do Rio Branco, mi-

nistro das Relações Exteriores, tratando de de fronteira ao


questão próxima

Paraguai. Rio de 30 mar. 1907. 2 Cópia. Ms. Rufino Enéas


Janeiro, p.

Gustavo foi titulado barão de Maracaju.

34A,03,005 n° 038.

151. MEDEIROS, Antônio de. Ofício a Francisco Gomes de Freitas en-

caminhando exame de corpo delito realizado no soldado Faustino Cardoso

de Oliveira, está recolhido à enfermaria. Curupaiti, 17 mai. 1868. 1


que p.

Cópia. Ms.

34A,03,005 n° 039.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


140

152. MENA BARRETO, Sabino S. Ofício a Carlos [Abbadie]


João João

determinando se faça a livrança do 23° Corpo com brevidade. Assunção,


que

25 fev. 1869. 1 Orig. Ms.


p.

34A,03,005 n° 041.

153. MENA BARRETO, Sabino S. Ofício ao comandante do Corpo


João

Policial do Rio de informando sentinelas vigiavam


Janeiro que que presos

dormiram no seu turno, devendo ser castigados. Cerro, 20 abr. 1865. 1


p.

Orig. Ms.

34A,03,005 n° 042.

154. MESQUITA, Frederico Augusto de. Ofício a André Bello


pedindo que

as corvetas estão emprestadas ao 21° Corpo de Voluntários voltem a este


que

comando. Tuiuti, 26 set. 1866. 1 Cópia. Ms.


p.

34A,03,005 n° 043.

155. [PEIXOTO], Francisco Maria dos [G.]. Ofício a de Brito in-


João José

formando as sob seu comando tiveram comportamento exemplar


que praças

ao corveta Jequitinhonha. Corrientes, 1 1865. 1 Orig.


passarem pela jun. p.

Ms. A bordo da corveta Jequitinhonha.

34A,03,005 n° 050.

156. PINTO, Sebastião Barreto Pereira. Ofício a Francisco Pinto Pacca tratando

da carência de artigos utilizados e do falecimento de alguns foram


por praças que

enterrados com seus Porto Alegre, 29 set. [1865]. 2 Cópia. Ms.


pertences. p.

34A,03,005 n° 051.

157. PORTENHO, Gomes. Ofício a Pedro Nicolau faça


José pedindo que

uma tabela dos mais consumidos com os correspondentes.


gêneros preços

São Tomaz, 22 mar. 1866. 1 Cópia. Ms.


p.

34A,03,005 n° 052.

158. PIRES, Francisco de Paula. Ofício sem destinatário informando o adia-

mento da convocação do Corpo de Voluntários do Rio Gran-


pelo presidente

de do Sul. Rio Grande do Sul, 14 mar. 1865. 3 doe. (3p.). Cópia. Ms. Em

anexo, dois ofícios: um de Pedro de Almeida França a 14 mar. 1865 e


João

outro de L. B. Fragoso a 1 mai. 1865.


J.

34A,03,005 n° 053.

159. PORTO CARRERO, Hermenegildo de Albuquerque. Ofício aAlbano

de Sousa Osório, vice-presidente de Mato Grosso, informando sobre o envio

do mapa dos movimentos da força e dos hospitais e enfermarias militares da

de Mato Grosso. Cuiabá, 15 dez. 1866. 2 doe. (3 Orig. Ms.


província p.).

34A,03,005 n° 054.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


141

160. ROCHA, Francisco Vieira de Faria. Ofício sem destinatário informan-

do a ação da Brigada de Infantaria, somada a batalhões ou Voluntários da

Pátria, na região de Itororó. [S.I.], 10 dez. 1868. 2 doe. (5 Cópia. Dat.


p.).

Consta uma cópia datilografada e com anotações.

34A,03,005 n° 055.

161. SILVA, Gonçalves da. Ofício a Francisco dos Santos tratando


João João

do mau comportamento do soldado Vitor Manoel Francisco e deixando a

a seu cargo. Tuiuti, 23 dez. 1867. 1 Orig. Ms. Gonçalves


punição p. João

da Silva era comandante da 7a Companhia.

34A,03,005 n° 056.

162. SAMPAIO, Luís Fernandes. Relatório, na de membro da


qualidade

Comissão de Engenharia, sobre os movimentos dos na fronteira de


paraguaios

São Borja. [S.L], 23 out. [1865]. 14 Cópia. Ms.


p.

34A,03,005 n° 058.

163. THORNTON, Edouard. Carta informando o envio de cópias de cartas

Carl Russel, na expectativa de auxiliem na compreensão e resolução


para que

do caso. Buenos Aires, 24 1865. 2 Cópia. Ms. Em inglês. Cópia


jul. p. por

Muniz Barreto.
Jarbas

34A,03,005 n° 060.

164. THORNTON, Edouard. Carta tratando do bloqueio da costa


possível

do Paraguai e seus Diz no momento depende de forças efeti-


portos. que para

var a ação. Buenos Aires, 17 1865. 5 Cópia. Ms. Em inglês.


jul. p.

34A,03,005 n° 061.

165. BARROSO, Francisco Manoel. Ofício ao comandante interino da

Companhia Belmont notificando o falecimento de três vítimas de fe-


praças,

bre tifóide, haviam o hospital de Buenos Aires. A bordo do


que partido para

navio Amazonas, 10 1865. 1 Cópia. Ms. Francisco Manoel Barroso


jun. p.

era comandante da 2a Divisão Naval da Esquadra. Cópia Antônio dos


por

Santos Rocha.

34A,03,005 n° 062.

166. LICENÇA concedida ao alferes Pedro Augusto da Cunha se encon-


por

trar doente, em ordem do dia 7 dez. 1867. [Patruro Pires], 7 dez.


publicada

1867. 2 Orig. Ms. Assinada Celestino.


p. por J.

34A,03,005 n° 063.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


142

167. ORDEM do dia n° 5 tratando da dispensa de dois oficiais e elogiando

os serviços Lagoa Brava, 3 fev. 1866. 1 Cópia. Ms. Assinado


prestados. p.

de Vitória Soares de Andréa.


por José

34A,03,005 n° 064.

168. OFÍCIO a Maria de Carvalho convocando oficiais ao Conselho


José

de Guerra marcado o dia 18 de fevereiro. [Curuzu], 16 fev. 1867. 1


para p.

Orig. Ms.

34A,03,005 n° 065.

169. ABREU, Faustino de. Requerimento do soldado


Januário Januário Jan-

sen Serra Lima da 2a Companhia do 19° Corpo de Voluntários,


para que

usar os distintivos de Io cadete. Desterro, 26 1865. 2 Orig.


possa jun. p.

Ms. Constam declarações dos superiores do soldado e a decisão


que permite

o uso dos distintivos.

34A,03,005 n° 066.

170. CARTA apelando a necessidade da organização de um corpo de


para

reserva em Alagoas, com a maior brevidade Maceió, 8 ago. 1866. 1


possível.

Cópia. Imp.
p.

34A,03,005 n° 068.

171. OFICIO a Felício Paes Ribeiro, comandante do Corpo de Pontoneiros,

informando o falecimento do soldado Antônio Fernandes em 22 de mar-


José

[Lergue], 18 abr. 1869. 1 Orig. Ms.


ço. p.

34A,03,005 n° 069.

172. ATA de chegada e relativos aos de


procedimentos prisioneiros guerra

P. Salvanach, Salvanach e Pedro Lipitria. Fortaleza, [1865].


João Justiniano

3 Cópia. Ms.
p.

34A,03,005 n° 070.

173. RESUMO das ações militares brasileiras no momento da deflagração da

fornecendo mapas das forças aplicadas nas regiões de conflito, como


guerra,

Corrientes e Uruguaiana. [S.I.], [186 ]. 2 doe. (10 Cópia. Ms. Consta


p.).

uma cópia datilografada.

34A,03,005 n° 071.

174. ORDEM do dia n° 16 tratando de mudanças no corpo do Exército Bra-

sileiro no Paraguai. Assunção, 8 mai. 1875. 3 doe. (5 Cópia. Dat.


p.).

34A,03,005 n° 072.

175. RESUMO dos documentos da Guerra do Paraguai referente aos meses

de novembro e dezembro de 1865. [S.L], [18 ]. 5 doe. (13 Orig. Ms.


p.).

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


143

Consta um mapa de do Exército Brasileiro na do Rio Grande


perdas província

do Sul em 1865. Alguns trechos contêm cópia datilografada.

34A,03,005 n° 073.

176. PEREIRA, dos Santos. Ofício ao major Fernandes d'Araújo


João José

Viana, comandante interino do Corpo de Pontoneiros, acerca da existência

de objetos ao Corpo de Pontoneiros em um depósito. Ilha do


pertencentes

Cerrito, 3 dez. 1866. 1 Orig. Ms. dos Santos Pereira era capitão
p. João

encarregado de depósito.

34A,03,006 n° 002.

177. CANABARRO, David. Carta a Marcelino de Sousa Gonzaga,


João

da do Rio Grande do Sul, tratando de futuras investidas


presidente província

contra as forças Ibirocai, 30 1865. 2 doe. (3 Orig. Ms.


paraguaias. jun. p.).

David Canabarro era comandante da Ia Divisão Ligeira. Consta cópia do

documento.

34A,03,006 n° 003.

178. CANABARRO, David. Carta a Marcelino de Sousa Gonzaga,


João

da do Rio Grande do Sul, tratando de de


presidente província participação

forças brasileiras em combate. Ibirocai, 27 1865. 4 Orig. Ms. David


jun. p.

Canabarro era comandante da Ia Divisão Ligeira.

34A,03,006 n° 005.

179. CANABARRO, David. Ofício a Felippe Pereira Leal, encarregado


José

dos Negócios do Brasil em Buenos Aires, tratando dos movimentos das forças

sobre São Tomé em Corrientes. Garupá, 29 mai. 1865. 2 Orig.


paraguaias p.

Ms. David Canabarro era comandante da Ia Divisão Ligeira.

34A,03,006 n° 006.

180. SILVA, Francisco da Costa Araújo e. Parecer tratando da resposta do

do Pará acerca do boato sobre o envio de tropa o exército.


presidente para

[S.I.], 16 abr. 1866. 2 doe. (4 Orig. Ms. Francisco da Costa Araújo e


p.).

Silva era chefe interino da repartição do ajudante Em anexo, ofício


general.

da da do Pará ao ministro da Guerra em 2 mar. 1866,


presidência província

2p.

34A,03,006 n° 011.

181. GALVÃO, Antônio da Fonseca. Carta ao comandante Ângelo da


José

Silva Amorim cargo de ministro da Guerra e descreven-


parabenizando-o pelo

do dificuldades durante a marcha de uma brigada até Mato Grosso. Brumado

(Bahia), 17 mai. 1865. 2 Orig. Ms. Antônio Galvão era comandante


p. José

da Brigada Mineira. Ângelo da Silva Amorim era ministro da Guerra.

34A,03,006 n° 013.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


144

182. NOTA sobre a trajetória do tenente-coronel Manuel Antô-


profissional

nio da Cruz Brilhante. [S.I.], [18 ]. 1 Orig. Ms.


p.

34A,03,006 n° 014.

183. GALVÃO, Antônio da Fonseca. Ofício a Ângelo Muniz da Sil-


José

va Ferraz, ministro da Guerra, informando a situação dos na Brigada


praças

Mineira. - 4 Orig. Ms. Antônio Galvão era


[S.L], [1865] [1866]. p. José

comandante da Brigada Mineira. Documento incompleto.

34A,03,006 n° 015.

184. ALBUQUERQUE, Frederico Cavalcante. Recibo relativo à entrega

de suprimentos atender às despesas do exército brasileiro na Argentina.


para

Buenos Aires, 7 mar. 1866. 1 Orig. Ms.


p.

34A,03,006 n° 017.

185. [CORRÊA, Mariano Carlos de Sousa]. Ofício remetendo mapas das

forças e cavalaria. [S.L], [03 mai. 1849]. 2 Orig. Ms.


p.

34A,03,006 n° 018.

186. FARIA, Antônio de. Ofício enviado ao capitão de mar e


José guerra,

Elisário Antônio dos Santos, tratando de reparos a serem feitos num vapor

de Ilha do Cerrito, 31 dez. 1866. 2 doe. (3 Orig. Ms. Consta


guerra. p.).

capa.

34A,03,006 n° 019.

187. JANSEN, Carlos. Cartas ao conselheiro de Oliveira


João José Junquei-

ra tratando dos trâmites relativos à entrega de armamento importado dos

Estados Unidos e remetendo memorial. Buenos Aires, 15/02-16 dez. 1873.

7 doe. (44 Orig. Ms. de Oliveira era ministro da


p.). João José Junqueira

Guerra. Consta capa. Anexo: memorial sobre Exército Argentino de Linha,

24
p.

34A,03,006 n° 021.

188. CARTA ao barão de Muritiba, ministro da Guerra, denunciando abusos

no militar, assim como atitudes arbitrárias de oficiais em


governo graduados

algumas Rio de 18 1868. 23 Orig. Ms.


províncias. Janeiro, jul. p.

34A,03,006 n° 026.

189. [HE..], Rodrigues Coelho. Relação dos oficiais e dos


Joaquim praças

corpos da 12a Brigada do Exército foram feridos, contundidos ou mortos


que

no combate do dia 17 de agosto de 1865. Vila da Restauração, 18 ago. 1865.

1 Cópia. Ms. Coelho era tenente-coronel comandante [da 12a


p. Joaquim

Brigada]. Cópia Francisco Bibiano de Castro.


por

34A,03,006 n° 033.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


145

190. TEIXEIRA, Antônio Luiz. Ofício a Lamego Costa, chefe de


Jesuíno

esquadra e inspetor de arsenal, tratando do comportamento de dois


prisionei-

ros de os coronéis Germon Serrano e Luis Gonsales, e da transferência


guerra,

outro barco. Rio de 26 1869. 2 Cópia. Ms. Cópia


para Janeiro, jan. p. por

Francisco Xavier Bomtempo.

34A,03,006 n° 041.

191. NOTAS sobre expedição militar ao Acre em 1903. [S.I.], [19 ]. 11


p.

Orig. Ms. Documento incompleto, falta a Ia


página.

34A,03,006 n° 043.

192. ANDREIA, da Vitória Soares. Ofício ao ministro da Guerra,


José João

de Oliveira encaminhando cópia do sobre as metralha-


José Junqueira, parecer

doras Gatling. Rio de 11 nov. 1873. 2 doe. (9 Orig. Ms. Em


Janeiro, p.).

anexo, sobre metralhadoras Gatling 810.


parecer

34A,03,006 n° 045.

193. CANABARRO, David. Ofício a Frederico Caldwell relativo à con-


João

diçao dos cavalhada das brigadas da Divisão Ligeira. Ibirocai, 28


pastos para

1865. 1 Orig. Ms. David Canabarro era comandante da Ia Divisão


jun. p.

Ligeira. Caldwell era comandante interino das armas do Rio Grande do Sul.

34A,03,006 n° 047.

194. MAPA do rio Ibicui feito capitães do Corpo de Engenharia. [S.I.],


pelos

29 set. 1865. 2 doe. (3 Orig. Ms. Anexo: capa dos relatórios do Corpo
p.).

de Engenheiros acerca do reconhecimento das localidades mais importantes

onde o exército atravessou o território brasileiro. Não constam


por paraguaio

os relatórios.

34A,03,006 n° 049.

195. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, duque de. Carta ao conselheiro

Lustosa da Cunha Paranaguá mencionando a com foram


João presteza que

distinguidos os oficiais ele recomendados à munificência do imperador.


por

Tuiu-Cuê, 2 dez. 1867. 5 Orig. Dat.


p.

34A,04,001 n° 082.

196. [PINHEIRO, Francisco]. Ofício ao capitão Ayres Antônio de Moraes

Ancora informando sobre sua nomeação. Tuiuti, 20 mar. 1867. 1 Orig.


p.

Ms.

34A,04,001 n° 081.

197. GUIMARÃES, Francisco de Assis. Carta ao Corpo n° 29 de Voluntá-

rios da Pátria comunicando fez recolher o soldado Rodrigues


que preso João

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


146

Antunes mau comportamento, [Potreiro Pires], 28 1868. 2 doe. (2


por jan.

Cópia. Dat.
p.).

34A,04,001 n° 080.

198. MACEDO, Carlos Antunes Pereira de. Carta a Fernando Machado de

Souza informando o soldado Rodrigues Antunes se encontra e


que João preso

deve ser removido uma mais segura. [Potreiro Pires], 28


que para prisão jan.

1868. 2 doe. (4 Cópia. Dat.


p.).

34A,04,001 n° 079.

199. RELATÓRIO do Comando do Estado Maior das Forças Brasileiras e

dos exércitos aliados em operações contra o do Paraguai dirigido ao


governo

conselho de investigação. Surubi, 24 set. 1868. 14 Orig. Dat.


p.

34A,04,001 n° 078.

200. SILVA, de Lima e. Ofício n° 476 ao major Ayres Antônio


José Joaquim

de Moraes Ancora comunicando a falta de barracos e munição, conforme


havia declarado o deputado do Mestre General. Parê-Cuê, 13 abr.


Quartel

1868. 1 Orig. Ms.


p.

34A,04,001 n° 076.

201. FERREIRA, Ernesto do Prado. Aviso ao major Ayres Antônio de Mora-

es Ancora comentando sobre o mal estado do Anna. Passo da Pátria,


pontão

14 abr. 1868. 1 Orig. Ms.


p.

34A,04,001 n° 075.

202. RELATÓRIO das operações de no Brasil e Paraguai acerca da es-


guerra

trada militar do Grao-Chaco e desobstrução do Arroio Villeta. Grao-Chaco,

8 abr. 1868. 4 Orig. Ms.


p.

34A,04,001 n° 074.

203. RELATÓRIO das operações de no Brasil e Paraguai acerca do


guerra

sítio e ocupação da Fortaleza de Humaitá. Humaitá, 1868. 2 Orig. Ms.


p.

34A,04,001 n° 073.

204. RELATÓRIO de operações de do Brasil e Paraguai acerca da


guerra

batalha ocorrida em outubro de 1868, de março a outubro. [S.I.], 1868. 3


p.

Orig. Ms. Consta uma das fortificações (denominado


planta quadrilátero)

abrangiam as fortalezas de Humaitá e Curupaity.


que

34A,04,001 n° 072.

205. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, duque de. Aviso do comando em

chefe de todas as forças brasileiras em operações contra o do Paraguai


governo

ao conselheiro Lustosa da Cunha Paranaguá. Tuiuti, 3 out. 1867. 2


João p.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


147

Orig. Dat. Lustosa Paranaguá era ministro do Estado de Negócios da


João

Guerra.

34A,04,001 n° 070.

206. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, duque de. Carta ao conselheiro

Lustosa da Cunha Paranaguá informando sobre o da coluna


João percurso

brasileira até o Arroio Fundo. Tuiu-Cuê, 1867. 6 Orig. Dat.


p.

34A,04,001 n° 069.

207. BRANDÃO, César Augusto. Carta ao Bartolomeu Mitre con-


general

vidando-o a assumir o comando em chefe do Exército Brasileiro. Tuiuti, 15

1866. 1 Cópia. Ms.


jul. p.

34A,04,001 n° 067.

208. CASTRO, Antônio Vilella de. Relatório da Comissão de Engenheiros

do 2o Corpo de Exército Brasileiro em operações contra o Paraguai. São To-

maz, 15 mai. 1866. 10 Cópia. Ms.


p.

34A,04,001 n° 064.

209. BUENO, Francisco Antônio Pimentão. Relatório do acampamento da

Ia Divisão ao major Rufino Enéas Gustavo Galvão. São Tomaz, 15 abr. 1866.

2 Orig. Ms.
p.

34A,04,001 n° 063.

210. BUENO, Francisco Antônio Pimentão. Carta ao major Rufino Enéas

Gustavo Galvão informando sobre as ocorrências havidas no acampamento

da Ia Divisão no Rincão de São Tomás. São Tomaz, 1 abr. 1866. 2 doe. (2

Orig. Ms. Rufino Enéas Galvão era chefe da Comissão de Engenheiros.


p.).

Consta uma capa anexa ao documento.

34A,04,001 n° 062.

211. AURORA, Antônio de Moraes. Carta ao fabricante de armas de fogo

solicitando abastecimento de armas o Liège, 15 fev. 1865. 2


para governo. p.

Cópia. Ms. Em francês.

34A,04,001 n° 061.

212. ARGOLLO, Francisco de Paula. Carta ao coronel Galvão informando

sobre o recebimento de fardamentos e munições. 25 1868. 3


Jagy, jan. p.

Orig. Ms. Francisco Argollo era ministro da Guerra.

34A,04,001 n° 060.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


148

213. GUIMARÃES, Antônio da Costa. Carta ao capitão Net-


Joaquim João

to da Silva comunicando o depósito de materiais bélicos ficou a seu


que que

cargo foi removido. Curupaiti, 4 abr. 1868. 1 Orig. Ms.


já p.

34A,04,001 n° 059.

214. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, duque de. Carta confidencial ao

conselheiro Lustosa da Cunha Paranaguá comentando sobre o território


João

do Chaco. Trata do exame na localidade e das ocupadas. Tuiu-Cuê,


posições

4 fev. 1868. 2 doe. (8 Orig. Dat. Consta uma cópia do documento.


p.).

34A,04,001 n° 058.

215. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, duque de. Aviso ao ministro e se-

cretário de Estado, barão de Muritiba, acusando o recebimento do aviso reser-

vado e comunicando o regresso do ministro Washburn e sua família ca-


pela

nhoneira norte-americana Wasp. Surubi-Hy, 3 out. 1868. 1 Orig. Dat.


p.

34A,04,001 n° 057.

216. GALVÃO, Rufino Enéas Gustavo. Ofício n° 451 ao major Ayres An-

tônio de Moraes Ancora comentando sobre o fato de ainda ter vindo o


para

acampamento o cofre contendo o arquivo do 1 Io Batalhão. Curupaiti, 1 abr.

1868. 1 Orig. Ms.


p.

34A,04,001 n° 056.

217. ANTÔNIO Manoel. Ofício n° 132 ao major comandante


JÚNIOR,

Ayres Antônio de Moras Ancora comunicando a entrega dos ofícios [datados]

acompanhavam as relações dos da Guarda Puneta. [Bordo do


que presos

PontãoAima], 13 abr. 1868. 1 Orig. Ms.


p.

34A,04,001 n° 055.

218. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, duque de. Carta ao barão de Mu-

ritiba, conselheiro de Estado, comunicando sobre recebimento da cópia do

ministro brasileiro. Surubi-Hy, 17 out. 1868.


protocolo pelo plenipotenciário

1 Cópia. Dat.
p.

34A,04,001 n° 054.

219. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, duque de. Relatório do comando

em chefe do Estado Maior das Forças Brasileiras e exércitos aliados. Surubi-

Hy, 30 set. 1868. 3 Orig. Dat.


p.

34A,04,001 n° 053.

220. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, duque de. Carta ao conselheiro

Lustosa da Cunha Paranaguá comentando sobre as felicitações recebidas


João

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


149

este devido aos importantes acontecimentos da do Humaitá.


por passagem

Tuiu-Cuê, 19 mar. 1868. 1 Orig. Dat.


p.

34A,04,001 n° 052.

221. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, duque de. Aviso ao conselheiro

Lustosa da Cunha Paranaguá acusando a recepção do aviso confidencial.


João

Tuiu-Cuê, 4 set. 1867. 3 doe. (2 Orig. Dat. Constam uma capa manus-
p.).

crita e cópia do documento anexos.

34A,04,001 n° 051.

222. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, duque de. Carta ao barão de

Muritiba, conselheiro de Estado, comentando sobre a inspeção do coronel de

Engenheiros, Rodrigues Lopes. 11 out. 1868. 1 Orig. Dat.


p.

34A,04,001 n° 050.

223. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, duque de. Carta ao conselheiro

Lustosa da Cunha Paranaguá comentando a tentativa de morte


João praticada

um soldado contra o major fiscal do batalhão, o ocorreu no 2o Corpo


por que

do Exército em Tuiuti. Tuiu-Cuê, 4 fev. 1868. 4 doe. (4 Cópia. Dat.


p.).

Documento em 4 cópias.

34A,04,001 n° 049.

224. GUIMARÃES, Antônio da Costa. Ofício n° 460 ao major


Joaquim

Ayres Antônio de Moraes Ancora comunicando o fato de não haver mais

lugar em ser acondicionada a munição, se acharem ocupados


que possa por já

todos os Curupaiti, 3 abr. 1868. 1 Orig. Ms.


paióis. p.

34A,04,001 n° 048.

225. ANTÔNIO Manoel. Ofício ao major comandante Ayres


JÚNIOR,

Antônio de Moraes Ancora comunicando a apresentação, a bordo do navio,

do soldado Francisco Pinheiro e do capitão Pedro da


Joaquim Joaquim José

Silva. [A bordo do Pontão Aurora], 14 abr. 1868. 1 Orig. Ms.


p.

34A,04,001 n° 047.

226. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, duque de. Carta ao barão de Mu-

ritiba, conselheiro de Estado, comentando o fato de haver se mal em


portado

combate o 5o Batalhão de Infantaria. Surubi-Hy, 30 set. 1868. 3 Orig.


p.

Dat.

34A,04,001 n° 046.

227. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, duque de. Carta ao conselheiro

Thomás do Amaral comunicando o recebimento da cópia do


Joaquim pro-

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


150

tocolo a respeito da direção militar da Surubi-Hy, 11 out. 1868. 2


guerra. p.

Orig. Dat.

34A,04,001 n° 045.

228. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, duque de. Carta ao conselheiro

Lustosa da Cunha Paranaguá comentando a impossibilidade de ocupar


João

o eminente devido ao seu mal estado de saúde e exoneração.


posto pedindo

Tuiu-Cuê, 4 fev. 1868. 1 Orig. Dat.


p.

34A,04,001 n° 044.

229. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, duque de. Aviso ao conselheiro

Lustosa da Cunha Paranaguá comentando a dispensa do vapor Pedro II


João

do serviço do exército. Tuiu-Cuê, 15 1868. 2 doe. (2 Orig. Dat.


jan. p.).

Consta uma cópia do documento.

34A,04,001 n° 043.

230. CARVALHO, Carlos de. Ofício n° 176 ao major comandante,


José

Ayres Antônio de Moraes Ancora, comentando a necessidade de se


proceder

a um balanço e exame nos depósitos de artigos bélicos. Tuiuti, 1


gerais jun.

1867. 1 Orig. Ms.


p.

34A,04,001 n° 042.

231. TESE - Pesquisa das em capanhas na do Paraguai.


perdas guerra [S.I.],

[18 ]. 3 Orig. Ms.


p.

34A,04,001 n° 041.

232. SILVA, de Lima e. Aviso ao major Ayres Antônio de Mora-


José Joaquim

es Ancora solicitando sua ordem seja transportado o depósito de


para que para

Curupaiti o fardamento de verão e de inverno, entre outros materiais bélicos.

Parê-Cuê, 12 abr. 1868. 1 Orig. Ms.


p.

34A,04,001 n° 040.

233. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, duque de. Carta ao conselheiro

Lustosa da Cunha Paranaguá comunicando o recebimento da correspon-


João

dência do Rio de Tuiuti, 01 1867. 2 doe. (2 Orig. Dat.


Janeiro. jan. p.).

Consta um cópia do documento em anexo.

34A,04,001 n° 039.

234. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, duque de. Carta confidencial a

Raimundo Ferreira de Araújo Lima. Rio de 4 fev. 1871. 2 Orig.


Janeiro, p.

Ms.

34A,04,001 n° 038.

235. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, duque de. Carta ao conselheiro

informando sobre a em se colocou o Aguiar em face da


posição que general

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


151

desavença teve com o chefe da repartição fiscal Emílio Xavier. Tuiu-Cuê,


que

1 dez. 1867. 2 doe. (4 Orig. Ms. Consta uma cópia do documento


p.).

datilografada em anexo.

34A,04,001 n° 037.

236. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, duque de. Carta e reser-
particular

vada ao conselheiro informando sobre a má sorte do visconde de Porto Alegre.

Tuiu-Cuê, 15 dez. 1864. 3 Orig. Ms.


p.

34A,04,001 n° 036.

237. CANABARRO, David. Carta ao Propício Mena Barreto


general João

dando conhecimento dos assassinatos em Tacumbu. São Gregó-


perpetrados

rio, 11 ago. 1864. 3 doe. (3 Cópia. Ms. Constam duas cópia datilogra-
p.).

fadas do documento. Documento conforme Augusto de Pádua Fleury.

34A,04,001 n° 035.

238. PARANAGUÁ, Lustosa da Cunha. Carta a Agostinho Maria Pi-


João

comunicando a necessidade de serem engrossadas as fileiras do exército


quet

em operações contra o do Paraguai. Rio de 4 1868. 2


governo Janeiro, jan.

doe. (2 Cópia. Dat. Documento conforme o coronel F S. Dias da Mot-


p.).

ta.

34A,04,001 n° 034.

239. PARANAGUÁ, Lustosa da Cunha. Aviso a Agostinho Maria Pi-


João

comunicando com urgência a dispensa de transporte do vapor Pedro II.


quet

Rio de 14 1868. 2 doe. (2 Cópia. Dat.


Janeiro, jan. p.).

34A,04,001 n° 033.

240. SILVA, de Lima e. Aviso ao major Ayres Antônio de Mo-


José Joaquim

raes Âncora acerca da necessidade de se ter munição suprimento do 2o


para

Corpo do Exército. Parê-Cuê, 7 abr. 1868. 1 Orig. Ms.


p.

34A,04,001 n° 032.

241. GUIMARÃES, Antônio da Costa. Ofício n° 519 dirigido ao


Joaquim

major Ayres Antônio de Moraes Âncora solicitando fiquem à disposição


que

da repartição, para serviço urgente, 25 carrinhos de mão. Curupaiti, 14 abr.

1868. 1 Orig. Ms.


p.

34A,04,001 n° 031.

242. [FAUSTINO, Francisco]. Documento ao tenente Rufino Enéas Gusta-

vo Galvão comentando lhe foi comunicado o imperador lhe conce-


que que

deu a insígnia de cavaleiro da Ordem da Rosa. [S.I.], 5 mar. 1855. 1 Orig.,


p.

Aut. Ms.

34A,04,001 n° 030.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


152

243. GALVÃO, Rufino Enéas Gustavo. Aviso ao tenente-coronel


José Jo-

aquim de Lima e Silva comunicando as barracas de seguem nas


que praças

viaturas. Curupaiti, 12 abr. 1868. 1 Cópia. Ms.


p.

34A,04,001 n° 029.

244. GUIMARÃES, Antônio da Costa. Ofício n° 484 ao major


Joaquim

Ayres Antônio de Moraes Ancora solicitando a remessa de e balas


granadas

canhão. Curupaiti, 4 abr. 1868. 1 Orig. Ms.


para p.

34A,04,001 n° 028.

245. GALVÃO, Rufino Enéas Gustavo. Ofício n° 441 dirigido ao major

Ayres Antônio de Moraes Âncora solicitando faça seguir com urgência


que

o acampamento em Curupaiti cinco carretas se destinam a carregar


para que

munição a divisão encouraçada em Tagi. Curupaiti, 31 mar. 1868. 1


para p.

Orig. Ms.

34A,04,001 n° 027.

246. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, duque de. Carta ao conselhei-

ro Lustosa da Cunha Paranaguá comentando sobre a conveniência de


João

esperar o fim da enviar o major Antônio Augusto de Arruda à


guerra para

do Rio Grande do Sul, visto serem necessários os serviços deste ofi-


província

ciai na campanha. Tuiuti, 17 1867. 2 doe. (2 Orig. Dat. Antônio


jan. p.).

Augusto de Arruda era major do Corpo de Engenheiros. Consta uma cópia

do documento em anexo.

34A,04,001 n° 026.

247. PELOTAS, Antônio Corrêa da Câmara, visconde de. Processo do


José

Conselho de Investigação dirigido ao brigadeiro de Souza da Fonseca


João

Costa. Surubi, 1868. 2 doe. (6 Orig. Dat. Consta uma cópia do docu-
p.).

mento em anexo.

34A,04,001 n° 025.

248. [ISMAEL]. Carta ao Ayres Antônio de Moraes Âncora mencio-


general

nando o ofício este lhe enviou acerca das munições. Parê-Cuê, 15 abr.
que

1868. 1 Orig. Ms.


p.

34A,04,001 n° 024.

249. MARGEMLERRY, Francisco Unes de. Operações sobre as Cordilheiras.

Assunção, 14 mar. 1869. 2 doe. (19 Orig. Ms. Em espanhol. Contém


p.).

anotações acerca das dificuldades encontradas exército em operações nas


pelo

Cordilheiras.

34A,04,001 n° 023.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


153

250. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, CASTRO, Henrique, OBES,


Juan

A. Geley, duque de. Relatório das operações de contra o do


guerra governo

Paraguai acerca dos fatos mais importantes, dirigido ao Francisco So-


general

lano Lopez. [S.L], 1869. 19 Orig. Dat. Consta no mesmo relatório a res-
p.

do Lopez aceitando discutir os termos da condução da


posta general guerra.

34A,04,001 n° 022.

251. SILVA, de Lima e. Ofício ao major Gabriel Militão Vila


José Joaquim

Nova Machado informando sobre a ordem dada visconde de Porto Ale-


pelo

à Comissão de Engenheiros estes dêem o seu sobre a


gre para que parecer

construção e localidade do reduto construído no acampamento. Rio de Ja-

neiro, Curujá. 1 Cópia. Ms. Gabriel Militão Vila Nova era membro da
p.

Comissão de Engenheiros do 2o Corpo do Exército Brasileiro.

34A,04,001 n° 021.

252. MACHADO, Gabriel Militão Vila Nova. Carta em resposta ao tenente-

coronel de Lima e Silva acerca do reduto construído no acam-


José Joaquim

da Comissão de Engenheiros do 2o Corpo do Exército Brasileiro.


pamento

Curuzu, 1 1867. 2 doe. (6 Orig. Ms. Lima e Silva era chefe da


jun. p.).

Comissão de Engenheiros. Consta uma capa anexa ao documento.

34A,04,001 n° 020.

253. OFÍCIO dirigido ao major Ayres Antônio de Moraes Âncora informan-

do sobre a chegada dos vapores Andarahy e Cicília. Ilha do Cerrito, 23 abr.

1868. 1 Orig. Ms.


p.

34A,04,001 n° 019.

254. DUARTE, Carta a Ayres Antônio de Moraes Ancora in-


João Jusalim.

formando acerca dos [registros] transportados a Curupaiti. Lagoa Pina, 6 abr.

1868. 1 Orig. Ms.


p.

34A,04,001 n° 017.

255. PIQUET, A. Carta dirigida a Ayres Antônio de Moraes Ancora


parabe-

nizando-o confiança recebeu do e solicitando mantimentos


pela que general

e outras coisas abastecimento da casa serve como depósito. [S.L],


para que

[18 ]. 1 Orig. Ms.


p.

34A,04,001 n° 016.

256. VELLOSO, Ferreira da França. Cartas a Ayres Antônio de Moraes An-

cora tratando de assuntos ligados aos vencimentos dos oficiais e da tropa.

Pare-Cuê, 05-10 abr. 1868. 4 doe. (7 Orig. Ms. Constam 3 cartas e uma
p.).

anotação anexa aos documentos.


pequena

34A,04,001 n° 015.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


154

257. DUARTE, Carta a Ayres Antônio de Moraes Âncora


João Jusalim.

acusando o recebimento da carta e informando o fato do acampamento


que

no mesmo lugar não é culpa dele. Lagoa Pina, 16 abr. 1868. 4


permanecer

Orig. Ms.
p.

34A,04,001 n° 014.

258. [LIMA], de. Carta a Ayres Antônio de Moraes Ancora solicitando


J. J.

com urgência entrega de munição. Parê-Cuê, 8 abr. 1868. 2 Orig. Ms.


p.

34A,04,001 n° 013.

259. FONTES, Ribeiro de. Carta ao conselheiro Antônio de Calazans


José

informando sobre a compra de medicamentos no Rio da Prata. [Corte], 10

mar. 1866. 3 Orig. Ms.


p.

34A,04,001 n° 011.

260. CARVALHO, de. Carta a Ângelo Muniz da Silva Ferraz


José Joaquim

informando o Ponto do Souza fora evacuado logo


que pelos paraguaios que

tiveram notícia da aproximação das forças do seu comando. Mato Grosso, 14

set. 1866. 3 Orig. Ms.


p.

34A,04,001 n° 009.

261. GALVÃO, Antônio da Fonseca. Carta ao brigadeiro Álvaro de


José

Souza Osório informando sobre o recebimento do aviso confidencial do Mi-

nistério da Guerra. Cuiabá, 9 1866. 1 Cópia. Ms. Documento


jul. p. por

M. da Cunha, secretário maior.


João

34A,04,001 n° 007.

262. PEREIRA, Antônio Caetano. Carta ao brigadeiro David Canabarro

informando sobre a chegada de Moura à de S. Eugênio. Passo


José povoação

do Batista, 0808/1864. 3 doe. (3 Cópia. Ms. Constam duas cópias


p.).

datilografadas do documento. Conforme Augusto César de Pádua Fleury e

Olivério Francisco Pereira.

34A,04,001 n° 005.

263. PEREIRA, Antônio Caetano. Carta ao brigadeiro David Canabarro

comentando sobre a derrota do brasileiro Santana, no Arapehy, onde


Joaquim

se achava com uma força. Comenta foi assaltado de surpresa e


pequena que

derrotado forças do Salto. Passo do Batista, 9 ago. 1864. 4 doe. (4


por p.).

Cópia. Ms. Constam duas cópias datilografadas do documento e uma ano-

tação dos documentos da n° 4.


pasta

34A,04,001 n° 004.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


155

264. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, duque de. Carta ao conselheiro

Lustosa da Cunha Paranaguá. [S.I.], [18 ]. 2 doe. (4 Orig.


João p.).

Dat.

34A,04,001 n° 003.

265. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, duque de. Documento dirigido

ao conselheiro Lustosa da Cunha Paranaguá comentando sobre os feri-


João

mentos feitos no tenente Bueno. Tuiu-Cuê, 23 1868. 8 doe.


João José jan.

(10 Cópia. Dat. Constam, em anexo, 3 cópias do auto de corpo de de-


p.).

lito referente ao tenente Bueno e 2 cópias do documento, também


João José

assinado Antônio Cavalcante de Araújo, referente à morte do alferes


por José

Leite Gomes Callassa.

34A,04,001 n° 002.

266. SOARES, Pedro. Ofício ao capitão de fragata comandante do


Joaquim

vapor Erval tratando dos reparos a serem feitos no vapor argentino Itapiru.

Ilha do Cerrito, 31 dez. 1866. 1 Orig. Ms. Pedro Soares era


p. Joaquim

coronel comandante militar do Cerrito.

34A,04,002 n° 001.

267. [FEGUERSTEIN], Pedro Nicolau. Ofício ao tenente-coronel Augusto

Francisco Caldas, comandante do 5o Corpo de Voluntários, tratando da no-

meação de oficiais uma comissão. São Tomaz, 22 mar. 1866. 1 Orig.


para p.

Ms. Pedro Nicolau era coronel comandante da 5a Brigada.

34A,04,002 n° 002.

268. AZEVEDO, Antônio Peixoto de. Ofício ao major Américo Cardoso,

do Conselho de Guerra, remetendo relação de testemunhas


presidente para

auxiliar Conselho de Guerra no do caso do soldado Malaquias


julgamento

da Silva. Parari, 21 1866. 1 Orig. Ms. Antônio Peixoto Azeve-


José jun. p.

do era chefe do Estado Maior Interino. Américo Cardoso era do


presidente

Conselho de Guerra.

34A,04,002 n° 003.

269. [ANTUNES], [Gonçalves]. Carta ao major da


Joaquim José Joaquim

o
Silva Maia, comandante interino do 5 Corpo de Voluntários, tratando de

seu afastamento temporário do comando da Ia Divisão, devido a uma enfer-

midade. Forte de Itapiru, 7 ago. 1866. 2 Orig. Ms. era


p. Joaquim José

comandante da Ia Divisão do 2o Corpo do Exército.

34A,04,002 n° 004.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


156

270. NAVARRO, Luís M. Ofício ao coronel Francisco Mena Barreto


João

comunicando o aquartelamento das forças de Restauração e da revolução em

Corrientes. Restauração, 2 1868. 2 Cópia. Ms.


jun. p.

34A,04,002 n° 005.

271. BARRETO, de Almeida. Carta ao coronel Pimentel tratando do


José

artigo de escrito Medeiros e Albuquerque, relativo à exposição do


jornal por

34° Batalhão aos ataques do inimigo. [S.I.], [18 ]. 7 Orig. Ms.


p.

34A,04,002 n° 006.

272. SILVA, Manuel Lima e. Ofício ao coronel Augusto Frederico


João

Pacheco, comandante do 4o Corpo de caçadores a cavalo, informando


que

Cândido Ortiz foi dispensado do serviço de recruta no sobredito corpo.


José

Porto Alegre, 16 mai. 1866. 1 Cópia. Ms. Manuel Lima e Silva era
p. João

secretário do Comando das Armas do Rio Grande do Sul.

34A,04,002 n° 007.

273. BORBA, Francisco Antônio de. Ofício ao coronel Augusto Frederico

Pacheco requisitando dispensa [do serviço de o nacional


guerra] para guarda

Cândido Ortiz. Rio Pardo, 4 mai. 1866. 1 Cópia. Ms. Francisco


José p.

Borba era comandante superior interino da Guarda Nacional de Rio Pardo.

34A,04,002 n° 008.

274. COSTA, Antônio Augusto da. Ofício ao capitão Lopes de Barros,


José

comandante interino do Corpo de Pontoneiros, requisitando uma relação no-

minai de na esquadra em Cerrito. Tuiuti, 29 dez. 1867. 1 Orig.


praças p.

Ms.

34A,04,002 n° 009.

275. TAVARES, Antônio Vilella de Castro. Ofício ao comandante dos cor-

de Pontoneiros exigindo a apresentação de um oficial no General


pos Quartel

do Comando Geral das Artilharias. Itacuá, 22 mar. 1866. 1 Orig. Ms.


p.

Antônio Tavares era capitão assistente.

34A,04,002 n° 010.

276. TAVARES, Antônio Vilella de Castro. Ofício a Maximiliano [Emeride],

comandante do Corpo de Pontoneiros, tratando de ofício sobre remessa de

Itacuá, 17 mar. 1866. 1 Orig. Ms. Antônio Tavares era capitão


papéis. p.

assistente do General do Comando Geral de Artilharia.


Quartel

34A,04,002 n° 011.

277. FREITAS, Francisco Gomes de. Ofício ao major Maria Eduardo,


José

comandante do Corpo de Pontoneiros, tratando da inclusão de do ex-


praças

tinto [57o] Corpo nas tropas sob seu comando. Passo da Pátria, 17 1867.
jul.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


157

1 Orig. Ms. Francisco Freitas era deputado ajudante do 2o Corpo


p. general

do Exército.

34A,04,002 n° 012.

278. FREITAS, Francisco Gomes de. Ofício ao major Maria Eduardo,


José

comandante do Corpo de Pontoneiros, tratando da ordem libertar o


para

soldado Manoel Vitor de Moraes. Tuiuti, 24 out. 1867. 1 Orig. Ms.


p.

Francisco Freitas era deputado de ajudante do 2o Corpo do Exército.


general

34A,04,002 n° 013.

279. PORTO ALEGRE, Manoel Marques de Souza, conde de. Mapa das

forças do Exército em operações na do Rio Grande do Sul. São


província

Borja, 19 fev. 1866. 1 119x44 cm. Orig. Ms.


p.

34A,04,002 n° 019.

280. PORTO ALEGRE, Manoel Marques de Souza, conde de. Mapa de-

monstrativo do movimento de Exército e da força do Exército em


pronta

operação no Rio Grande do Sul. São Borja, 5-7 mar. 1866. 2 doe. (3 p.).

Orig. Ms.

34A,04,002 n° 020.

281. FREITAS, Francisco Gomes de. Ofício ao comandante do Corpo de

Pontoneiros, Maria Eduardo, remetendo o do conselho de in-


José processo

vestigação contra soldado do Corpo de Pontoneiros. Tuiuti, 9 set. 1867. 1


p.

Orig. Ms. Francisco Freitas era deputado do ajudante do 2o Corpo


general

do Exército. O citado não se encontra ao documento.


processo junto

34A,04,002 n° 021.

282. SILVA, Germano da. Ofício ao comandante da 2a Brigada,


Júlio José

Antônio da Silva Lopes, remetendo ofício sobre o estado de saúde do major

Raimundo de Sousa. [Curuzu], 30 dez. 1866. 2 doe. (2p.). Orig. Ms.


José

Germano Silva era tenente da Ia Divisão do Exército. Em anexo: ofício ao

Manuel Menna Barreto em 30 de dezembro de 1866, 1


João p.

34A,04,002 n° 022.

283. PELOTAS, Antônio Corrêa da Câmara, visconde de. Ofício ao


José

major Umbertino Alberto de Campo Limpo, comandante do Corpo de Pon-

toneiros, tratando da comprovação de entrega de salva-vidas. São Tomaz, 30

abr. 1866. 1 Orig. Ms.


p.

34A,04,002 n° 023.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


158

284. NOTAS relativas ao decreto estabelece classes oficiais


que quatro para

no Exército. Trata ainda de outros assuntos ligados ao Ministério da Guerra.

[S.I.], [18 ]. 2 doe. (11 Orig. Ms.


p.).

34A,04,002 n° 029.

285. REIS, da Silva Miranda. Ordem tratando do início das funções de


José

alguns oficiais e abono de etapes e soldos dos corpos de São Paulo e


policiais

Minas Gerais. Uberaba, 26 1865. 3 doe. (3 Cópia. Ms. Mi-


jul. p.). José

randa Reis era deputado ajudante de das Forças Expedicionárias. Em


general

anexo, outra cópia do documento e um bilhete.

34A,04,002 n° 030.

286. OFÍCIO ao almirante visconde de Tamandaré, comandante das forças

navais em Rio da [Prata], remetendo cópia de ofício a respeito dos combates

do destacamento da canhoneira Belmonte. Buenos Aires, 11 1865. 2 doe.


jul.

(3 Orig. Ms. Em anexo, extrato enviado ao bacharel capitão Basílio de


p.).

Amorim Bezerra em 24 1865, 2


jun. p.

34A,04,002 n° 031.

287. SILVA, de Lima e. Ofício ao comandante dos Pontonei-


José Joaquim

ros, capitão Lopes de Barros, encaminhando relação do Hospital Militar


José

de Cureto. Curuzu, 27 set. 1866. 1 Orig. Ms. Não consta a relação do


p.

hospital. de Lima e Silva era visconde de Magé desde 1854.


José Joaquim

34A,04,002 n° 032.

288. RESUMO dos mapas do exército em operação no Rio Grande do Sul no

de outubro de 1865 até de 1866, encaminhados ao ministro


período janeiro

da Guerra. São Borja, 27 fev. 1866. 2 doe. (2 Orig. Ms. Em anexo:


p.).

mapa da força do exército do mês de nov. 1865.

34A,04,002 n° 034.

289. OFICIO a Francisco Otaviano relativo ao tratado de aliança e de


plano

campanha entre o Mitre, o Osório e o barão de Porto Alegre.


general general

Uruguaiana, 15 set. 1865. 3 Minuta. Ms.


p.

34A,04,002 n° 036.

290. SILVA, de Lima e. Ofício ao comandante interino do


José Joaquim

Corpo de Pontoneiros, Maria Eduardo, tratando da determinação


José quan-

to aos bens do major Luis Teixeira Lopes. Curuzu, 22 abr.


particulares José

1867. 1 Orig. Ms. Lima e Silva era deputado do 2o Corpo


p. José general

do Exército.

34A,04,002 n° 037.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


159

291. TAVARES, Antônio Vilella de Castro. Carta ao comandante do Corpo

de Pontoneiros, Maximiliano [Emeride], comunicando seu afastamento do

cargo de secretário daquele Corpo. [S.I.], 24 fev. 1866. 2 Orig. Ms.


p.

34A,04,002 n° 038.

292. NAVARRO, Luís M. Ofício ao coronel Francisco Mena Barreto


João

tratando da revolução em [Corrientes]. Restauração, 9 1868. 2 doe. (3


jun.

Cópia. Ms. Cópia de Miranda e Castro. Em anexo, cópia da


p.). por José

do Caceres, 2
proclama general p.

34A,04,002 n° 039.

293. REIS, da Silva Miranda. Ordem mandando o aviso do


José publicar

Ministério da Guerra relativo a ração de aguardente e abono de


gratificação

das de Pret. Uberaba, 25 1865. 1 Cópia. Ms. de Miranda


praças jul. p. José

Reis era deputado ajudante das Forças Expedicionárias. No corpo do


general

documento consta cópia do aviso do Ministério da Guerra.

34A,04,002 n° 040.

294. DECRETO criando uma medalha de bravura da Campanha do Para-

- rascunho. 1865. Orig. Ms.


[S.I.], 5
guai p.

34A,04,003 n° 001.

295. RELATO dos onde convém atravessar o rio Paraguai com a loca-
passos

lização e a distância separa uma cidade de outra. [S.I.], [14 ago. 1865].
que

1 Cópia. Ms.
p.

34A,04,003 n° 004.

296. AZAMBUJA, Antônio Manoel. Ofício ao barão de Herval comunican-

do enviou o capitão Heliodoro com 55 da Guarda Nacional. Trata


que praças

das dificuldades em reunir maior número de e dá conta de despesas


praças

feitas e de necessidades de fardamento. Taquari, 23 1867. 2 Cópia.


jan. p.

Ms.

34A,04,003 n° 006.

297. AMARAL, Bento do. Relação nominal de desertadas hoje


José praças

Io de março de 1867. Pertencem ao Corpo de São [S.I.], 1 mar.


Jerônimo.

1867. 1 Cópia. Ms.


p.

34A,04,003 n° 007.

298. BELLO, Cavalcanti de Albuquerque. Ofício a Salustiano


Joaquim Je-

rônimo dos Reis tratando de recrutas se ofereciam como voluntários sem


que

esclarecer sua condição. Humaitá, 22 mai. 1870. 1 Orig. Ms.


p.

34A,04,003 n° 009.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


160

299. BELLO, Cavalcanti de Albuquerque. Ofício a Antônio Augus-


Joaquim

to de Barros e Vasconcellos tratando de dada major Libanio de


parte pelo José

Sousa, relativa ao ferimento no cabo de esquadra Francisco Delfim na


prisão

de um soldado. Humaitá, 22 abr. 1870. 1 Orig. Ms.


p.

34A,04,003 n° 010.

300. CALDWELL, Frederico. Ofício a David Canabarro informando


João

a de forças do Exército Brasileiro Uruguai está liberada.


que passagem pelo

Trata da importância de Corrientes e agilidade no envio de material de


pede

enfermaria Santana do Livramento. Rio Pardo, 9 mai. 1865. 2 Có-


para p.

Ms. Frederico Caldwell era comandante das Armas. David


pia. João general

Canabarro era brigadeiro comandante da Ia Divisão Ligeira. Cópia


por José

Libanio de Sousa, tenente ajudante de Ordens, em 26 1866.


jan.

34A,04,003 n° 013.

301. CANABARRO, David. Ofício a Manoel Lagranha tratando das hosti-

lidades do Paraguai. Informa transporá o Uruguai e aguardará ins-


que que

truções. Santana do Livramento, 9 mai. 1865. 2 Cópia. Ms. Manoel


p.

Lagranha era de Corrientes. Cópia Manoel de Lima e


governador por João

Silva, secretário do Comando das Armas.

34A,04,003 n° 014.

302. CANABARRO, David. Ofício a Segundino de Gomensoro, co-


José

mandante da 3a Divisão Naval do Brasil na Bella Vista, informando sobre

a movimentação defensiva a fronteira do Uruguai. Santana do Livra-


para

mento, 9 mai. 1865. 1 Cópia. Ms. Gomensoro era comandante


p. José

da 3a Divisão Naval. Cópia Manoel de Lima e Silva, secretário do


por João

Comando das Armas.

34A,04,003 n° 015.

303. CANABARRO, David. Ofício a Frederico Caldwell informando


João

não estar fazer uma expedição a mas aguarda reforço


preparado para pé, que

do visconde de Tamandaré. Santana do Livramento, 1 mai. 1865. 1 Có-


p.

Ms. Frederico Caldwell era comandante interino das Armas do Rio


pia. João

Grande do Sul. Cópia Libanio de Sousa.


por José

34A,04,003 n° 016.

304. CANABARRO, David. Ofício ao visconde de Tamandaré tratando da

importância da ocupação de Corrientes na investida contra o inimigo e in-

formando com reforços, avançar até Itapuã. Santana do Livra-


que pretende,

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


161

mento, 1 mai. 1865. 2 Cópia. Ms. Tamandaré era comandante


p. Joaquim

da Força Naval.

34A,04,003 n° 017.

305. HELLY, Liberato Feliciano da Silva. Relatório de ordens do dia


José

sobre o brigadeiro Cavalcanti de Albuquerque Bello, co-


graduado Joaquim

municando o falecimento deste. [S.I.], 27 ago. 1886. 18 Cópia. Ms.


p.

Liberato Helly era conselheiro das Ordens de Cristo e São Bento.

34A,04,003 n° 029.

306. LIMA, Antônio Fernandes de. Ofício a David Canabarro informando

não há forças em marcha na região de São Carlos e o


que paraguaias que

acampamento em São Cristóvão conta, na sua totalidade, com velhos


quase

e meninos. Passo do Butuí, 24 abr. 1865. 2 Cópia. Ms. Antônio Fer-


p.

nandes de Lima era coronel-comandante. Cópia Libanio de Sousa,


por José

tenente ajudante de ordens da feita em 26 1866.


presidência, jan.

34A,04,003 n° 032.

307. LIMA, Antônio Fernandes de. Ofício a David Canabarro tratando de

movimentações dos e da em se encontra o


paraguaios posição que general

Caldwell. Passo das Pedras, 9 mai. 1865. 3 doe. Cópia. Ms. David Ca-

nabarro era comandante da Ia Divisão Ligeira. Anexos: carta de Luis Pedro

Guedes a Antônio Fernandes Lima em 30 abr. 1865 do Paço de Santa


José

Maria; ofício de Sesefrido Alves Coelho ao Caldwell em 22 1865


general jun.

do Paço de Santa Maria. Cópia Manoel Fernandes da Silva, assistente do


por

deputado ajudante
general.

34A,04,003 n° 033.

308. LIMA, Antônio Fernandes de. Ofício a David Canabarro tratando do

movimento dos [Passo das Pedras], 10 mai. 1865. 1 Cópia.


paraguaios. p.

Ms. Antônio Fernandes Lima era coronel-comandante.

34A,04,003 n° 034.

309. LEITE, de Barros. Ofício a David Canabarro informando as


João per-

das de batalha. Conta o capitão Oliveira foi baleado e muitas ações


que João

foram frustadas. [S.I.], 26 1865. 2 Cópia. Ms. David Canabarro era


jun. p.

comandante da Ia Divisão Ligeira. Cópia Libanio de Sousa, tenente


por João

ajudante de ordens da
presidência.

34A,04,003 n° 035.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


162

310. LEITE, de Barros. Ofício a David Canabarro tratando do combate


João

em Fernandes está envolvido. [S.I.], 26 1865. 1 Cópia. Ms. Da-


que jun. p.

vid Canabarro era comandante da Ia Divisão Ligeira. Cópia Libanio


por José

de Sousa, tenente ajudante de ordens da


presidência.

34A,04,003 n° 036.

311. LIMA, Antônio Fernandes de. Carta a David Canabarro informando

o exército acampou, na noite anterior, na estância do capitão


que paraguaio

Rufino dos Santos. Tece considerações acerca da intenção dos de


paraguaios

invadir Uruguaiana. [S.I.], 22 1865. 2 Cópia. Ms. David Cana-


jun. p.

barro era comandante da Ia Divisão Ligeira. Antônio Fernandes Lima era

coronel-comandante. Cópia Oliveira Francisco Pereira, auxiliar de depu-


por

tado do ajudante Acampamento em marcha a estância de


general. próximo

São João.

34A,04,003 n° 037.

312. LIMA, Antônio Fernandes de. Ofício a Sesefredo Mesquita aconselhan-

do-o a seguir o acampamento em Passo das Pedras, visto as movi-


para que

mentações do inimigo em direção ao Itaqui representam [S.I.], 21


perigo. jun.

1865. 1 Cópia. Ms. Antônio Fernandes Lima era coronel-comandante.


p.

Cópia Oliveira Francisco Pereira, auxiliar do deputado ajudante


por general.

Escrito da estância do capitão Pereira.

34A,04,003 n° 038.

313. LIMA, Antônio Fernandes de. Ofício a David Canabarro informando

as forças inimigas saíram da fazenda de São Lucas em direção a São Borja


que

e mandou uma força de duzentos homens segui-los. [S.I.], 20 1865.


que jun.

1 Cópia. Ms. Antônio Fernandes Lima era coronel-comandante. David


p.

Canabarro era comandante da Ia Divisão Ligeira. Cópia Oliveira Fran-


por

cisco, auxiliar do deputado do ajudante


general.

34A,04,003 n° 039.

314. LIMA, Antônio Fernandes de. Ofício a David Canabarro informando

sobre a movimentação das forças inimigas nas de São Borja e


proximidades

São Lucas e tratando das táticas ofensivas aplicar. [S.I.], 19


que pretende jun.

1865. 2 Cópia. Ms. Antônio Fernandes Lima era coronel-comandante.


p.

Cópia Manoel Fernandes da Silva.


por

34A,04,003 n° 040.

315. LIMA, Antônio Fernandes de. Ofício a Caldwell informando as mo-

vimentações dos nas fronteiras do Uruguai e o deslocamento da


paraguaios

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


163

brigada sob o comando deste. São Borja, 13 mai. 1865. 2 Cópia. Ms.
p.

Caldwell era comandante das Armas.


João

34A,04,003 n° 041.

316. LOPEZ, Solano. Cartas a Bartholomé Mitre tratando de atos de bar-

bárie cometidos contra de Humaitá, 20-25 nov. 1865.


prisioneiros guerra.

4 Cópia. Ms. Em espanhol. Solano Lopez era do Paraguai.


p. presidente

Bartholomé Mitre era da Argentina.


presidente

34A,04,003 n° 042.

317. MESQUITA, Sesefredo Alves Coelho de. Ofício a David Canabarro in-

formando sobre movimentações no campo de a da com a


guerra partir junção

Brigada de Fernandes e sobre as nestes combates. [S.I.], 27


perdas paraguaias

1865. 2p. Cópia. Ms. David Canabarro era comandante da Ia Divisão


jun.

Ligeira. Cópia Libanio de Sousa.


por José

34A,04,003 n° 043.

318. MESQUITA, Sesefredo Alves Coelho de. Ofício a David Canabarro

informando irá se unir às forças do coronel Fernandes. Santa Maria, 22


que

1865. 1 Cópia. Ms. David Canabarro era comandante da Ia Divisão


jun. p.

Ligeira. Cópia Oliverio Francisco Pereira.


por

34A,04,003 n° 044.

319. OSÓRIO, Manuel Luiz. Ofício a David Canabarro tratando de ofício

do visconde de Tamandaré sobre a intenção de fazer marchar três mil infantes

Corrientes. Montevidéu, 17 abr. 1865. 2 Cópia. Ms. Manuel Osó-


para p.

rio era comandante em chefe do Exército. Cópia Libanio de Sousa,


por José

tenente ajudante de ordens da em 26 1866.


presidência, jan.

34A,04,003 n° 047.

320. PEREIRA, Alexandre Manoel. Ofício a Antônio Fernandes Lima tra-

zendo notícias do Uruguai sobre as movimentações dos e


paraguaios pontuan-

do regiões onde devem São Nicolau, 30 abr. 1865. 1 Cópia. Ms.


passar. p.

Cópia Manoel de Lima e Silva, secretário do Comando das Armas.


por João

34A,04,003 n° 048.

321. TAMANDARÉ, Marques Lisboa, visconde de. Ofício a Da-


Joaquim

vid Canabarro remetendo boletins demonstram hostilidades


que paraguaias

à Argentina, tratando da ameaça de invasão à de Corrientes e da


província

estratégica desta. Conclui com a importância de uma aliança entre a


posição

Argentina e o Brasil. Buenos Aires, 16 abr. 1865. 1 Cópia. Ms. David


p.

Canabarro era comandante da Ia Divisão Ligeira. Cópia Libanio de


por José

Sousa, tenente ajudante de ordens da em 26 1866.


presidência, jan.

34A,04,003 n° 051.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


164

322. GALVÃO, Rufino Enéas Gustavo. SILVA, de Lima e.


José Joaquim

Diário da Comissão de Engenheiros do 2o Corpo do Exército Brasileiro na

República do Paraguai. Tuiuti, 2 fev. 1868 - abr. 1870. Orig.


5 390
p.

Ms. Rufino Galvao era chefe da Comissão de Engenheiros do 2o Corpo do

Exército Brasileiro na República do Paraguai. Lima e Silva era chefe da


José

Comissão de Engenheiros do 2o Corpo do Exército Brasileiro na República

do Paraguai.

34A,04,004 n° 039.

323. DIÁRIOS do Exército em operações no Paraguai sob o comando em

chefe do marquês de Caxias no de de 1868. Pare-Cuê, 01-31


período julho

1868. 71 Cópia. Dat. A numeração do códice inicia-se na


jul. p. página

28.

34A,04,004 n° 038.

324. SOUZA, Otaviano Pereira de. Notas relativas à marcha de flanco do

Tuiuti ao Tuiu-Cuê. Rio de 30 mai. 1912. 22 Orig. Ms. Otavia-


Janeiro, p.

no de Souza era 2o tenente de infantaria e auxiliar da 4a Seção do Grande Es-

tado Maior do Exército. Publicado nos Boletins do Estado Maior em 1912.

Consta mapa do território O documento é um códice.


paraguaio.

34A,04,004 n° 036.

325. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício ao tenente-ge-


João

neral conselheiro Frederico Caldwell, remetendo cópia de ofício do Co-


João

mando da Fronteira de Missões relativo aos bélicos do Paraguai


preparativos

e de Corrientes. Bagé, 2 set. 1864. 2 doe. (2 Orig. Ms. Mena Barreto


p.).

era marechal de campo do Comando das Armas do Rio Grande do Sul. Em

anexo, cópia do ofício do comandante da fronteira de Missões ao comandante

das armas em 28 1864, 1


jun. p.

34A,04,004 n° 035.

326. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício ao


João presidente

do Rio Grande do Sul, de Souza Gonzaga, tratando do envio de remessa


João

de armamento da corte Bagé. Bagé, 24 ago. 1864. 1 Cópia. Ms.


para p.

Mena Barreto era marechal de campo e comandante das armas.

34A,04,004 n° 034.

327. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício ao


João presidente

do Rio Grande do Sul, de Souza Gonzaga, tratando das reclamações


João

ao valor da etape alimentação do 3o e 5o Regimentos de Cavalaria


quanto para

Ligeira e 12° Batalhão de Infantaria. Bagé, 8 ago. 1864. 3 Cópia. Ms.


p.

Mena Barreto era marechal de campo, chefe do Exército.

34A,04,004 n° 415

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


165

328. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício ao


João presidente

do Rio Grande do Sul, João de Souza Gonzaga, tratando de entre


problemas

o comando do 3o Corpo da Guarda Nacional e seu comandante,


provisório

tenente-coronel Guedes da Luz. Bagé, 26 ago. 1864. 2 doe. (3


Joaquim p.).

Cópia. Ms. Mena Barreto era marechal de campo e comandante das armas.

34A,04,004 n° 032.

329. [MENA BARRETO, Propício de Figueiredo]. Ofício ao


João presi-

dente do Rio Grande do Sul, João de Souza Gonzaga, autorização


pedindo

o Comando da Guarnição do Rio Pardo transporte São


para que gêneros para

Gabriel. [S.I.], [186 ]. 1 Cópia. Ms. Mena Barreto era em chefe


p. general

do Exército.

34A,04,004 n° 031.

330. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofícios ao


João presidente

do Rio Grande do Sul, de Souza Gonzaga, requisitando remessa de


João pis-

tolas a Guarda Nacional e outros artigos o arsenal e depósito do Rio


para para

Grande do Sul. Bagé, 18-24 ago. 1864. 2 doe. (2 Cópia. Ms. Mena
p.).

Barreto era marechal de campo e comandante das armas.

34A,04,004 n° 030.

331. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício ao ministro


João

interino da Francisco Carlos de Araújo Brusque, acusando recebimen-


guerra,

to de ofício sobre as instruções e condições de realização da represália contra

os atentados a brasileiros no Uruguai. Bagé, 12 ago. 1864. 5 doe. (12 p.).

Orig. Ms. Mena Barreto era comandante das armas do Rio Grande do Sul.

Francisco Brusque era ministro interino da Em anexo, dois ofícios em


guerra.

duas vias cada encaminhados ao comandante de fronteira e ao do


presidente

Rio Grande do Sul em 11 e 12 de agosto de 1864, 10


p.

34A,04,004 n° 029.

332. EU, Luís Filipe Maria Fernando Gastão de Orleans, conde D'. Notas

sobre as instruções a retirada do Exército e material brasileiros do Para-


para

o Brasil. Curuguaty, 23 dez. 1869. 19 Orig. Ms. Conde D'Eu


guai para p.

era comandante em chefe das Forças Brasileiras.

34A,04,004 n° 027.

333. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício ao ministro


João

da Guerra, Mariano de Matos, tratando do apoio à missão especial no


João

Uruguai visava reclamar aos atentados contra brasileiros. São


que punição

Gabriel, 2 1864. 2 Orig. Ms. Mena Barreto era comandante das


jun. p.

Armas do Rio Grande do Sul. Matos era ministro da Guerra.


José

34A,04,004 n° 025.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


166

334. INHAÚMA, Inácio, barão de. Carta ao senador Ma-


Joaquim José José

ria da Silva Paranhos acerca de críticas recebeu dos Rio Paraguai,


que jornais.

6 mar. 1868. 3 Orig. Ms. Visconde do Rio Branco era senador.


p.

34A,04,004 n° 024.

335. BARROSO, Francisco Manoel. Ofício ao comandante em chefe da

esquadra do Brasil no rio da Prata, visconde de Tamandaré, remetendo sua

correspondência com o Osório. Corrientes, 28 dez. 1865. 2 doe. (2


general

Orig. Ms. Francisco Barroso era comandante da Ia Divisão da Esqua-


p.).

dra do Brasil em operações no rio Paraná. Em anexo, cópia datilografada do

documento. A correspondência com o Osório não consta ao


general junto

documento.

34A,04,004 n° 023.

336. EU, Luís Filipe Maria Fernando Gastão de Orleans, conde D'. Ofício

ao ministro da Guerra, barão de Muritiba, tratando das instruções dadas ao

brigadeiro Antônio Corrêa da Câmara às operações na região do


José quanto

rio Apa e também à sua execução. Curuguaty, 2 1870. 4 Orig.


quanto jan. p.

Ms. Conde D'Eu era comandante das forças brasileiras no Paraguai. Barão

de Muritiba era ministro da Guerra.

34A,04,004 n° 022.

337. EU, Luís Filipe Maria Fernando Gastão de Orleans, conde D'. Ofício

ao ministro da Guerra, barão de Muritiba, licença médica. [S.I.], 10


pedindo

dez. 1869. 2 doe. (4 Orig. Ms. Conde D'Eu era comandante das forças
p.).

brasileiras no Paraguai. Consta despacho. Barão de Muritiba era ministro

da Guerra. Em anexo, minuta da resposta do ministro concedendo a licença

médica.

34A,04,004 n° 021.

338. EU, Luís Filipe Maria Fernando Gastão de Orleans, conde D'. Ofício ao

ministro da Guerra, barão de Muritiba, tratando da execução das instruções

relativas à retirada do Exército Brasileiro e seu material do Paraguai. Curu-

23 dez. 1869. 3 Orig. Ms. Conde D'Eu era comandante das forças
guaty, p.

brasileiras no Paraguai. Barão de Muritiba era ministro da Guerra.

34A,04,004 n° 020.

339. EU, Luís Filipe Maria Fernando Gastão de Orleans, conde D'. Ofício

ao ministro da Guerra, barão de Muritiba, tratando da entrega de artigos e

de aluguéis em Assunção o [S.I.], 9 out.


produtos para governo provisório.

1869. 2 Orig. Ms. Conde D'Eu era comandante das forças brasileiras no
p.

Paraguai. Barão de Muritiba era ministro da Guerra.

34A,04,004 n° 019.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


167

340. EU, Luís Filipe Maria Fernando Gastão de Orleans, conde D'. Ofício

ao ministro da Guerra, barão de Muritiba, remetendo documento de Robert

Rice sobre e outras circunstâncias do Paraguai. Piraiu, 14


James posições jul.

1869. 1 Orig. Ms. Conde D'Eu era comandante das forças brasileiras no
p.

Paraguai. O documento enviado não consta ao ofício.


junto

34A,04,004 n° 018.

341. EU, Luís Filipe Maria Fernando Gastão de Orleans, conde D'. Ofício

ao ministro da Guerra, barão de Muritiba, exoneração dos cargos de


pedindo

comandante de Artilharia e da Comissão de Melhoramentos


geral presidente

do Material do Exército. [Rio de 15 fev. 1869. 3 Orig. Ms.


Janeiro], p.

34A,04,004 n° 017.

342. EU, Luís Filipe Maria Fernando Gastão de Orleans, conde D'. Ofício

ao ministro da Guerra, barão de Muritiba, tratando da retirada de Voluntários

da Pátria do território devido ao acordo firmado com o ministro


paraguaio

das Relações Exteriores da Argentina. [S.I.], 10 dez. 1869. 11 Orig.


p.

Ms. Conde D'Eu era comandante das forças brasileiras no Paraguai. Consta

capa.

34A,04,004 n° 016.

343. EU, Luís Filipe Maria Fernando Gastão de Orleans, conde D'. Ofício

ao ministro da Guerra, barão de Muritiba, informando das encomendas de

cavalos, locomotivas e vagões realizar serviços ao longo da linha férrea do


para

Paraguai. Luque, 22 abr. 1869. 2 doe. (4 Orig. Ms. Conde D'Eu era
p.).

comandante das forças brasileiras no Paraguai. Em anexo, cópia datilografada

do ofício.

34A,04,004 n° 015.

344. EU, Luís Filipe Maria Fernando Gastão de Orleans, conde D'. Ofício

ao ministro da Guerra, barão de Muritiba, informando acerca de seu acesso

ao arquivo da secretaria do comando das forças brasileiras em operação no Pa-

raguai. Piraiu, 28 1869. 2 Orig. Ms. Conde D'Eu era comandante


jun. p.

das forças brasileiras no Paraguai.

34A,04,004 n° 014.

345. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, duque de. Ofício ao ministro da

Guerra, Lustosa da Cunha Paranaguá, informando sobre o desenrolar


João

dos acontecimentos em Corrientes após a rebelião. Paré-Cuê, 19 1868.


jun.

6 Orig. Ms. Duque de Caxias era comandante em chefe de todas as forças


p.

brasileiras e interino do exército aliado.

34A,04,004 n° 013.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


168

346. EU, Luís Filipe Maria Fernando Gastão de Orleans, conde D'. Ofício

ao chefe da Comissão de Engenheiros, coronel Rufino Enéas Gustavo Galvão,

tratando da criação de uma comissão realizar o inventário dos objetos


para

com Elisa Alicia Lynch. Assunção, 20 mar. 1870. 3 Orig. Ms.


presos p.

Conde D'Eu foi comandante das forças brasileiras no Paraguai.

34A,04,004 n° 009.

347. FLORES, Venâncio. Ofício enviado ao David Canabarro comu-


general

nicando a marcha Salto e tratando das operações de Servando Gomes.


para

Paissandu, 22 set. 1864. 1 Cópia. Ms. Cópia Manuel Antônio da


p. por

Cruz Brilhante.

34A,04,004 n° 006.

348. CANABARRO, David. Ofício a Venâncio Flores tratando das forças

estarão em operação no Estado Oriental. Santana do Livramento, 27 set.


que

1864. 1 Cópia. Ms.


p.

34A,04,004 n° 005.

349. PINTO, Francisco Pereira. Ofício ao David Canabarro comu-


general

nicando os movimentos das forças de Servando Gomes e tratando das reco-

mendações dadas ao Flores. 21 set. 1864. 2 doe. (3


general Jequitinhonha,

Cópia. Ms. Francisco Pinto era chefe da 3a Divisão Naval do Brasil no


p.).

Uruguai. Anexo, ofício do comando da fronteira de ao comandante


Quaraí

das armas em 27 de setembro de 1864, 2


p.

34A,04,004 n° 004.

350. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício a Marce-


João João

lino de Sousa Gonzaga, do Rio Grande do Sul, remetendo ofício


presidente

do delegado de cirurgião-mor do Exército, no requer instrumentos cirúr-


qual

da Enfermaria Militar de Bagé. Bagé, 15 ago. 1864. 1 Cópia. Ms.


gicos p.

Mena Barreto era comandante das Armas do Rio Grande do Sul. O ofício

remetido não consta ao documento.


junto

34A,04,004 n° 003.

351. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício a Marce-


João João

lino de Sousa Gonzaga, do Rio Grande do Sul, solicitando ordem


presidente

à Mesa de Rendas do frete de fardamento e armamento


para pagamento para

a Guarda Nacional em Piraí-Grande. Bagé, 8 ago. 1864. 1 Cópia. Ms.


p.

Mena Barreto era comandante em chefe do Exército.

34A,04,004 n° 001.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


169

352. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício a Marce-


João João

lino de Sousa Gonzaga, do Rio Grande do Sul, tratando do valor


presidente

da etape alimentação dos Bagé, 08 ago. 1864. 3 Orig. Ms.


para praças. p.

34A,04,004 n° 033.

353. CANABARRO, David. Ofício a Mena Barreto, comandante em chefe

do Exército, tratando da falta de cavalos sofre o Corpo Provisório no


que

Passo do Batista. 22 out. 1864. 2 doe. (3 Cópia. Ms. David


Quaraí, p.).

Canabarro era comandante da fronteira de Cópia Augusto César


Quaraí. por

de Pádua Ferraz. Em anexo, cópia do ofício de Antônio Caetano Fernandes,

comandante do Corpo Provisório no Passo do Batista, a Canabarro, em 20

out. 1864, 2
p.

34A,04,005 n° 001.

354. DRAGO, Manoel Pedro. Ordem do dia n° 23 estabelecendo os


que

corpos de São Paulo e Minas Gerais a formar um batalhão de


policiais passem

caçadores denominado Batalhão de Voluntários Policiais, dentre outras defi-

nições relativas aos corpos militares brasileiros. Uberaba, 1 ago. 1865. 2


p.

Cópia. Ms. Drago Manoel Pedro era coronel comandante das Forças Expe-

dicionárias. Cópia Manoel da Cunha, tenente secretário interino.


por João

34A,04,005 n° 003.

355. JAGUARÂO, Auto da Silva Guimarães, barão de. Ofício reservado


José

a de Oliveira ministro da Guerra, tratando da resistência


João José Junqueira,

da [Assunção], 00 mai. 1873. 2 Orig. Ms. Notas sobre avisos


guerra. p.

reservados ao Comando da Divisão Brasileira no Paraguai.

34A,04,005 n° 024.

356. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício ao ministro


João

da Guerra, Henrique Beaurepaire-Rohan, tratando dos ofícios sobre as am-

bulâncias. Vila da União, 18 fev. 1865. 1 Orig. Ms. Mena Barreto era
p.

comandante em chefe do Exército.

34A,04,005 n° 025.

357. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício ao ministro


João

da Guerra, Henrique Beaurepaire-Rohan, solicitando um substituto sua


para

função de comandante, visto seu estado de saúde tem agravado. Arroio


que

Negro (Uruguai), 10 1865. 2 Orig. Ms. Mena Barreto era coman-


jan. p.

dante em chefe do Exército.

34A,04,005 n° 026.

358. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Relação nominal das


João

dos corpos abaixo declarados mortos na tomada da cidade de Paissan-


praças

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


170

du. [S.I.], 7 1865. llp. Cópia. Ms. Consta também a relação de feridos
jan.

na tomada de Paissandu.

34A,04,005 n° 027.

359. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício reservado ao


João

ministro da Guerra, Henrique Beaurepaire-Rohan, destituição do


pedindo

Comando do Exército devido a de saúde e comunicando o


problemas que

de Aguirre está disposto a resistir. [S.I.], 1 fev. 1865. 2 Orig. Ms.


governo p.

Mena Barreto era comandante em chefe do Exército.

34A,04,005 n° 028.

360. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício ao ministro


João

da Guerra, Henrique Beaurepaire-Rohan, leve ao conhecimento


pedindo que

do imperador as movimentações das forças brasileiras. Piraí Grande, 28 nov.

1864. 5 Orig. Ms. Mena Barreto era comandante em chefe do Exérci-


p.

to.

34A,04,005 n° 029.

361. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício ao


João presidente

do Rio Grande do Sul, Marcelino de Sousa Gonzaga, tratando da neces-


João

sidade de chamar um carpinteiro civil tornar o material de artilharia apto


para

ao serviço. Piraí Grande, 26 out. 1864. 2 doe. (2 Cópia. Ms. Mena


p.).

Barreto era comandante em chefe do Exército. Em anexo, cópia do ofício do

comandante interino do Io Regimento de Artilharia, Gabriel Ahus Fernan-

des, a Mena Barreto, em 20 out. 1864, 1 Cópia Augusto C. de Pádua


p. por

Ferraz.

34A,04,005 n° 030.

362. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício ao


João presidente

do Rio Grande do Sul, Marcelino de Sousa Gonzaga, solicitando


João que

autorize o conserto de armamentos do Io Regimento de Artilharia a Cavalo,

contratando operários Piraí Grande, 26 out. 1864. 1 Cópia.


particulares. p.

Ms. Mena Barreto era comandante em chefe do Exército. Cópia Augusto


por

C. de Pádua Ferraz.

34A,04,005 n° 031.

363. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício ao


João presidente

do Rio Grande do Sul, João Marcelino de Sousa Gonzaga, tratando de cor-

respondências anteriores e da falta de cavalos o Corpo Provisório. Piraí


para

Grande, 26 out. 1864. 2 Cópia. Ms. Cópia Augusto C. de Pádua


p. por

Ferraz.

34A,04,005 n° 032.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


171

364. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício ao


João presidente

do Rio Grande do Sul, João Marcelino de Sousa Gonzaga, comunicando a

compra de dez bois a campanha de transportes a serem Paga-


para pagos pela

doria Central. [S.I.], 26 out. 1864. 2 doe. (2p.). Cópia. Ms. Cópia Au-
por

C. de Pádua Ferraz. Em anexo, recibo do comandante da Companhia


gusto

de Transportes, Antônio Machado da Silveira, de 25 out. 1864, 1


p.

34A,04,005 n° 033.

365. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício ao


João presidente

do Rio Grande do Sul, Marcelino de Sousa Gonzaga, solicitando


João que

aumente o da companhia de transportes. Piraí Grande, 25 out. 1864.


pessoal

1 Cópia. Ms. Cópia Augusto C. de Pádua Ferraz.


p. por

34A,04,005 n° 034.

366. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício ao


João presidente

do Rio Grande do Sul, João Marcelino de Sousa Gonzaga, tratando dos arma-

mentos e munições destinados à Infantaria. Piraí Grande, 25 out. 1864. 2


p.

Cópia. Ms. Cópia Augusto C. de Pádua Ferraz.


por

34A,04,005 n° 035.

367. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício ao


João presidente

do Rio Grande do Sul, João Marcelino de Sousa Gonzaga, tratando da derrota

da divisão do coronel Henrique Castro nas de Paissandu, o


proximidades para

Exército do Estado Oriental. Piraí Grande, 24 out. 1864. 1 Cópia. Ms.


p.

Cópia Augusto C. de Pádua Ferraz.


por

34A,04,005 n° 036.

368. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício ao


João presidente

do Rio Grande do Sul, Marcelino de Sousa Gonzaga, a


João questionando

decisão de subordinar a Companhia de Transportes aos regulamentos e à dis-

ciplina do Exército. Piraí Grande, 23 out. 1864. 1 Cópia. Ms. Cópia


p. por

Augusto C. de Pádua Ferraz.

34A,04,005 n° 037.

369. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício reservado a


João

João Marcelino de Sousa Gonzaga, do Rio Grande do Sul, tratando


presidente

da reunião, Antônio de Sousa Neto, de concidadãos no Estado Oriental


por

reforçar a defesa de fronteiras acompanhados um corpo de


para por provisório

nacionais. Piraí Grande, 23 out. 1864. 2 Cópia. Ms.


guardas p.

34A,04,005 n° 038.

370. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício reservado a


João

João Marcelino de Sousa Gonzaga, do Rio Grande do Sul, dando


presidente

explicações sobre a nomeação de Nery e a aí envolvida. Alerta


questão política

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


172

o fato de Guedes tem documentos inocentá-lo e com-


para que que podem

Canabarro. Piraí Grande, 23 out. 1864. 5 Cópia. Ms. Cópia


prometer p.

Libanio de Sousa, tenente ajudante de ordens.


por José

34A,04,005 n° 039.

371. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício reservado a


João

João Marcelino de Sousa Gonzaga, do Rio Grande do Sul, tratan-


presidente

do da do Osório e do fornecimento de víveres. o


posição general Questiona

e a do Exército e, ainda, a distribuição dos três batalhões.


potencial preparação

Piraí Grande, 22 out. 1864. 4 Cópia. Ms. Cópia Libanio de


p. por José

Sousa.

34A,04,005 n° 040.

372. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício reservado ao


João

conselheiro Frederico Caldwell tratando de ofício dirigido ao


João presiden-

te da acerca de considerações deve apresentar ao ministro da


província que

Guerra. Piraí Grande, 19 out. 1864. 1 Orig. Ms. Consta nota a lápis de
p.

Francisco Brito.

34A,04,005 n° 041.

373. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício reservado a


João

João Marcelino de Sousa Gonzaga, do Rio Grande do Sul, tratando


presidente

dos e das necessidades do Exército, a fim de estar no


preparativos preparado

caso de uma invasão. Piraí Grande, 17 out. 1864. 1 Cópia. Ms. Cópia
p.

Augusto C. de Pádua Ferraz.


por

34A,04,005 n° 042.

374. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício confidencial


João

a João Marcelino de Sousa Gonzaga, do Rio Grande do Sul, agra-


presidente

decendo os nomeação a comandante. Afirma a importância da


parabéns pela

reunião da Guarda Nacional ao Exército e trata de algumas ne-


providências

cessárias viabilizar o combate. Piraí Grande, 17 out. 1864. 3 Cópia.


para p.

Ms. Mena Barreto era comandante em chefe do Exército. Cópia Augusto


por

C. de Pádua Ferraz.

34A,04,005 n° 043.

375. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício reservado a


João

Luis Mena Barreto, comandante da 3a Brigada e Fronteira de


José Jaguarão,

dando instruções novas marchas. Piraí Grande, 15 out. 1864. 2 doe.


para

(2 Cópia. Ms. Cópias Manuel Antônio da Cruz, capitão ajudante


p.). por

de ordens. Em anexo, cópia de ofício ao comandante do 3o Batalhão, André

Alves de Oliveira Bello, em 15 out. 1864, 1


p.

34A,04,005 n° 044.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


173

376. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício ao conselheiro


João

Frederico Caldwell tratando da necessidade de enviar mais armamentos a


João

São Gabriel como em ofício a Marcelino de Sousa Gonzaga. Piraí


pediu João

Grande, 15 out. 1864. 2 doe. (2 Orig. Ms. Anexa, cópia do ofício a


p.).

Marcelino de Sousa Gonzaga de 12 out. 1864, 1


João p.

34A,04,005 n° 045.

377. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício reservado ao


João

conselheiro Frederico Caldwell tratando de ofícios dirigiu ao briga-


João que

deiro comandante da 3a Brigada e ao comando do 3o Batalhão de Infantaria

acerca de novas a tomada do Serro Largo. Piraí Grande, 15


providências para

out. 1864. 1 Orig. Ms. Constam notas em lápis Francisco Brito.


p. por

34A,04,005 n° 046.

378. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício a Marce-


João João

lino de Sousa Gonzaga, do Rio Grande do Sul, informando de


presidente que,

acordo com os contingentes, as fronteiras de e de Missões estariam


Quaraí já

sendo desnecessários os de reforços do comandante da


protegidas, pedidos

defesa de Piraí Grande, 15 out. 1864. 2 doe. (3 Cópia. Ms.


Quarai. p.).

Cópia Augusto César de Pádua Ferraz.


por

34A,04,005 n° 047.

379. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício a Marce-


João João

lino de Sousa Gonzaga, do Rio Grande do Sul, tratando da falta de


presidente

armamentos no depósito de São Gabriel e mande repô-los com


pedindo que

brevidade. Piraí Grande, 13 out. 1864. 2 Cópia. Ms. Cópia Augusto


p. por

César de Pádua Ferraz.

34A,04,005 n° 048.

380. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício ao


João general

Flores tratando de informações anteriormente e agradecendo o au-


prestadas

xílio através do apoio do chefe de Taquarembó. Bagé, 10 out. 1864.


político

1 Cópia. Ms. Cópia Manuel Antônio da Cruz, capitão ajudante de


p. por

ordens.

34A,04,005 n° 049.

381. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício a Henrique


João

Beaurepaire-Rohan, ministro da Guerra, agradeça ao imperador


pedindo que

nomeação recebeu decreto de 22 de setembro de 1864, como


pela que por

comandante em chefe do Exército. Bagé, 7 out. 1864. 2 Orig. Ms.


p.

34A,04,005 n° 050.

382. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício reservado a


João

Henrique Beaurepaire-Rohan, ministro da Guerra, dizendo aguarda ins-


que

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


174

truções e tem à do Rio Grande do Sul, aten-


que procurado, junto presidência

der os interesses do governo imperial. Bagé, 7 out. 1864. 2 p. Orig. Ms.

34A,04,005 n° 051

383. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício reservado ao


João

conselheiro Frederico Caldwell sobre correspondência com o


João presidente

do Rio Grande do Sul, na se trata da invasão do Estado Oriental


qual pelo

Exército Brasileiro. Rio Grande do Sul, 6 out. 1864. 2 doe. (2 Orig.


p.).

Ms. Em anexo, cópia do ofício de Marcelino de Sousa Gonzaga a


João João

Propício Mena Barreto, em 22 set. 1864, 1


p.

34A,04,005 n° 052.

384. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício a Mar-


João João

celino de Sousa Gonzaga, do Rio Grande do Sul,


presidente pedindo para

nomear dois oficiais os cargos de deputado do ajudante e mestre


para quartel

Bagé, 6 out. 1864. 1 Cópia. Ms. Cópia Augusto César de


general. p. por

Pádua Ferraz.

34A,04,005 n° 053.

385. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício a Marce-


João João

lino de Sousa Gonzaga, do Rio Grande do Sul, o


presidente participando que

comandante da de São Gabriel chegou àquela cidade e dando conta


guarnição

dos recursos financeiros destinados à Pagadoria Central. Bagé, 4 out. 1864. 1

Cópia. Ms. Cópia Augusto César de Pádua Ferraz.


p. por

34A,04,005 n° 054.

386. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício reservado ao


João

conselheiro Frederico Caldwell tratando de ofício do Flores,


João general

transmitido chefe de Taquarembó, Batista Castro. Piraí


pelo político João

Grande, 00 out. 1864. 1 Orig. Ms. Notas em lápis, de nov. 1864, de


p.

Francisco Brito.

34A,04,005 n° 055.

387. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício a Marce-


João João

lino de Sousa Gonzaga, do Rio Grande do Sul, tratando de ofícios


presidente

dirigidos aos comandantes superiores de e Bagé acerca da reunião de


Jaguarao

nacionais o serviço da cidade. Bagé, 30 set. 1864. 1 Cópia.


guardas para p.

Ms. Cópia Afonso de P. Ferraz.


por

34A,04,005 n° 056.

388. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício a Mar-


João João

celino de Sousa Gonzaga, do Rio Grande do Sul, agradecendo


presidente

as tomadas a seu favor e tratando da organização do Exército


providências

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


175

Brasileiro. Bagé, 29 set. 1864. 2 Cópia. Ms. Cópia Augusto César


p. por

de Pádua Ferraz.

34A,04,005 n° 057.

389. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício a Marce-


João João

lino de Sousa Gonzaga, do Rio Grande do Sul, acusando o recebi-


presidente

mento da nota de artigos remetidos da capital ao 4o Regimento de Cavalaria

Ligeira. Bagé, 28 set. 1864. 1 Cópia. Ms. Cópia Augusto César de


p. por

Pádua Ferraz.

34A,04,005 n° 058.

390. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício a Marce-


João João

lino de Sousa Gonzaga, do Rio Grande do Sul, tratando de carretas


presidente

fretadas movimentação do Io Regimento de Artilharia a Cavalo e


para para

conduzir equipamentos ao depósito de São Gabriel. Bagé, 1 ago. 1864. 1


p.

Cópia. Ms.

34A,04,005 n° 059.

391. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício reservado a


João

Marcelino de Sousa Gonzaga, do Rio Grande do Sul, infor-


João presidente

mando recebeu visita do Neto e este espera uma decisão


que general que por

de entre os vizinhos. Bagé, 2 1864. 3 doe. (3p.). Cópia. Ms.


paz países jul.

Cópia Libanio de Sousa, tenente ajudante de ordens. Constam duas


por José

cópias datilografadas.

34A,04,005 n° 060.

392. SARAIVA, Antônio. Ofício reservado a Marcelino de Sousa


José João

Gonzaga, do Rio Grande do Sul, tratando do do Uruguai


presidente governo

e da nova situação criada ele. Buenos Aires, 7 set. 1864. 4 Cópia.


por p.

Ms.

34A,04,005 n° 061.

393. VASCONCELOS, David Garcia de. Ofício a Propício Mena Bar-


João

reto, em chefe do Exército do Rio Grande do Sul, informando


general que

a força comandada coronel Manoel Vicente Ilha foi derrotada e dando


pelo

conta de mortes de um tenente blanco e um colorado. [Guabejei],


possíveis

27 out. 1864. 2 Cópia. Ms. David Vasconcelos era capitão-comandante


p.

da Ala Direita. Cópia Augusto César de Pádua Ferraz.


por

34A,04,005 n° 062.

394. SÍNTESE de cartas tratam dos movimentos das tropas e operações


que

de Buenos Aires, 29 mai. 1865. 2 Orig. Ms. Em espanhol.


guerra. p.

34A,04,006 n° 001.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


176

395. RELAÇÃO dos e oficiais com as respectivas e funções


praças patentes

exercidas, assinada comandantes dos corpos. [S.I.], [18 ]. 19 Orig.


pelos p.

Ms.

34A,04,006 n° 003.

396. RELAÇÕES de alterações das [S.I.], 00 [1865]. 1 doe.


praças. jul.

Orig. Ms.

34A,04,006 n° 004.

397. ALBUQUERQUE, Luis Inácio Leopoldo de. Relação dos


praças que

deverão desembarcar se acharem doentes no Hospital Militar da Corte.


por

Leopoldina, 14 [18 ]. 1 Orig. Ms.


jun. p.

34A,04,006 n° 005.

398. AZEVEDO, Antônio Peixoto de. Carta ao coronel Vitorino Car-


José

neiro Monteiro dizendo executará as ordens. Piraí Grande, 3 out. 1864.


que

2 Cópia. Ms. Monteiro foi titulado barão de São Borja em 18 mai.


p.

1870.

34A,04,006 n° 006.

399. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício a Marceli-


João João

no de Sousa Gonzaga informando dois batalhões da Infantaria estão com


que

o recebimento dos soldos atrasados e falando de outros assuntos financeiros.

Bagé, 30 out. 1864. 2 doe. (2 Cópia. Ms. Mena Barreto era marechal
p.).

de campo e foi titulado segundo barão de São Gabriel em 18 fev. 1865.


João

Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul. Anexo:


presidente

ofício de Marcelino de Sousa Gonzaga a Mena Barreto respondendo o


João

ofício de 30 out. 1864 (Porto Alegre, 17 out. 1864).

34A,04,006 n° 007.

400. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício reservado a


João

Marcelino de Sousa Gonzaga falando da de algumas cidades.


João guarnição

Piraí Grande, 19 out. 1864. 2 Cópia. Ms. Mena Barreto era marechal
p.

de campo e foi titulado segundo barão de São Gabriel em 18 fev. 1865.


João

Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul. Cópia


presidente

feita Manuel Antonio da Cruz Brito.


por

34A,04,006 n° 008.

401. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício reservado a


João

Marcelino de Sousa Gonzaga falando da movimentação do exército uru-


João

e orientação agir. Piraí Grande, 12 out. 1864. 1 Cópia.


guaio pedindo para p.

Ms. Mena Barreto era marechal de campo e foi titulado segundo barão de São

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


177

Gabriel em 18 fev. 1865. Marcelino de Sousa Gonzaga era do


João presidente

Rio Grande do Sul. Cópia feita Manuel Antônio da Cruz Brito.


por

34A,04,006 n° 009.

402. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício a Marce-


João João

lino de Sousa Gonzaga comunicando a cavalaria está a devido ao inver-


que pé

no rigoroso e a compra de mais cavalos. Bagé, 30


pedindo providências para

set. 1864. 2 doe. (2 Cópia. Ms. Mena Barreto era marechal de campo
p.).

e foi titulado segundo barão de São Gabriel em 18 fev. 1865. Marcelino


João

de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul. Anexo: ofício de


presidente

Marcelino de Sousa Gonzaga respondendo o ofício de Mena Barreto


João

(Porto Alegre, 17 out. 1864).

34A,04,006 n° 010.

403. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício a Marceli-


João João

no de Sousa Gonzaga, da do Rio Grande do Sul,


presidente província pedindo

mais verba. Bagé, 29 set. 1864. 1 Cópia. Ms. Mena Barreto era marechal
p.

de campo e foi titulado segundo barão de São Gabriel em 18 fev. 1865.

34A,04,006 n° 011.

404. CANABARRO, David. Carta ao da do Rio Gran-


presidente província

de do Sul falando da das tropas e das cautelas tomadas.


posição paraguaias

[S.I.], 13 mai. 1865. 2 Cópia. Ms.


p.

34A,04,006 n° 013.

405. CANABARRO, David. Ofício ao chefe do Exército falando de


general

um ataque surpresa. Fonteira de Guarahy, 22 out. 1864. 2 Cópia. Ms.


p.

David Canabarro era comandante da fronteira de Guarahy.

34A,04,006 n° 014.

406. CANABARRO, David. Ofício reservado a Marcelino de Sousa


João

Gonzaga contendo conselhos sobre a ação do Exército Brasileiro em solo uru-

Porto Alegre, 19 1864. 5 doe. (16 Cópia. Ms. Marce-


guaio. jul. p.). João

lino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul. Constam duas


presidente

cópias datilografadas do documento. Anexo: duas cópias do mesmo docu-

mento assinadas Propício de Figueiredo Mena Barreto.


por João

34A,04,006 n° 015.

407. CAPANEMA, Guilherme Schuch de. Apontamentos em anda-


para pôr

mento a fábrica [de ferro] de Ipanema. [S.I.], [18 ]. 2 Orig. Ms.


p.

34A,04,006 n° 016.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


178

408. CARVALHO, de. Carta a Ângelo Muniz da Silva Ferraz


José Joaquim

dizendo cessou a invasão inimiga no distrito de Miranda. Mato Grosso,


que

00 out. [18 ]. 2 Orig. Ms. Ângelo Ferraz era ministro da Guerra.


p.

34A,04,006 n° 017.

409. CASTRO, Pedro Maria Xavier de. Ofício a Henrique Beaurepaire-

Rohan, ministro da Guerra, lembrando-o da conveniência de se instalar na

fábrica de ferro de São de Ipanema uma oficina fundição e


João para preparo

de munição de de acordo com a do membro da comissão de


guerra, proposta

melhoramento do material do Exército, Guilherme Capanema. Rio de Janei-

ro, 26 1865. 2 Cópia. Ms. Guilherme Capanema foi titulado barão


jan. p.

em fevereiro de 1881.

34A,04,006 n° 018.

410. ELIZALDE, Rufino de. Carta a Francisco Otaviano informando sobre a

tomada de São Borja. [S.I.], 12 1865. 1 Cópia. Ms. Em espanhol.


jun. p.

34A,04,006 n° 020.

411. FERRAZ, Luiz Antônio. Ofício ao coronel Vitorino Carneiro


José

Monteiro falando sobre o ofício recebido, sobre as tropas e sobre suas neces-

sidades. Piraí Grande, 1 out. 1864. 3 Cópia. Ms. Vitorino Monteiro foi
p.

titulado barão de São Borja em 18 mai. 1870.

34A,04,006 n° 021.

412. FLORES, Venâncio. Carta a Saldanha, chefe do Departamento


político

do Salto, criticando suas atitudes. Diz sua conduta as


que poderá prejudicar

boas relações entre o Brasil e o Uruguai. Vila Nueva, 6 nov. 1865. 2 Có-
p.

Ms. Tradução do original.


pia.

34A,04,006 n° 022.

413. FLORES, Venâncio. Carta ao chefe do Exército Brasileiro di-


general

zendo deu ordens ao chefe de Taquarembó os servi-


que político para prestar

necessários o chefe do Exército Brasileiro. [Costa de Bacacua], 26


ços para

set. 1864. 1 Cópia. Ms.


p.

34A,04,006 n° 023.

414. GONZAGA, [J. B. Nunes]. Ofício da 3o Seção falando da necessidade

de se estabelecer na fábrica de São de Ipanema uma oficina fundição


João para

e de munição a [S.I.], 30 1865. 2 doe. (2 Orig.


preparo para guerra. jan. p.).

Ms. O autor era chefe da 3a Seção.

34A,04,006 n° 037.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


179

415. LIMA, Antônio Fernandes de. Ofício ao brigadeiro David Canabarro

comentando sobre sua correspondência oficial e falando da movimentação

das tropas. Santa Luzia, 27 mai. 1865. 3 Cópia. Ms.


p.

34A,04,006 n° 038.

416. REIS, da Silva Miranda. Ordens do dia da repartição do deputado


José

do ajudante das forças expedicionárias Mato Grosso. [S.I.], 03-


general para

07 ago. 1865. 4 doe. (4 Cópia. Ms. Miranda Reis foi titulado barão em
p.).

20 1888.
jun.

34A,04,006 n° 039.

417. REIS, da Silva Miranda. Ordem do dia da repartição do deputado


José

do ajudante do comando das forças expedicionárias Mato Gros-


general para

so, nomeando cirurgiões. [S.I.], 3 mai. 1865. 1 Cópia. Ms. Miranda Reis
p.

foi titulado barão em 20 1888.


jun.

34A,04,006 n° 040.

418. OSÓRIO, Manuel Luiz. Ofício ao da do Rio


presidente província

Grande do Sul, Marcelino de Sousa Gonzaga, informando sobre a assi-


João

natura do tratado da tríplice aliança e dando sugestões a movimentação


para

das tropas. [S.I.], 7 mai. 1865. 2 Cópia. Ms. Manuel Luiz Osório era
p.

interino do Exército do Sul.


general-comandante

34A,04,006 n° 051.

419. PORTO CARRERO, Hermenegildo de Albuquerque. Ofício aAlbano

de Sousa Osório informando sobre ordem dada. Cuiabá, 22 out. 1866. 1


p.

Cópia. Ms. Porto Carrero foi titulado barão do Forte de Coimbra em 1889.

Albano Osório era vice-presidente da do Mato Grosso.


primeiro província

34A,04,006 n° 053.

420. PORTO ALEGRE, Manoel Marques de Souza, conde de. Carta ao

ministro da Guerra, Ângelo Muniz da Silva Ferraz, falando da necessidade de

as fronteiras da de algum [S.I.],


guarnecer província para protegê-las golpe.

00 1866. 2 Cópia. Ms. Cópia de uma carta de São Borja, 11 dez.


jan. p.

1865. Ângelo Ferraz foi titulado barão de Uruguaiana em 9 out. 1866.

34A,04,006 n° 054.

421. REIS, Salustiano dos. Ofício ao coronel Cândido San-


Jerônimo José

ches da Silva Brandão falando sobre o Batalhão 4o de Infantaria. [S.I.], 00

out. 1864. 1 Cópia. Ms. Salustiano dos Reis foi titulado barão
p. Jerônimo

de Camaquã em 2 mar. 1889.

34A,04,006 n° 055.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


180

422. SAMPAIO, Antônio Rodrigues de. Carta a de Carvalho


José Joaquim

enviando as últimas notícias obtidas da da de Mato


presidência província

Grosso. Fazenda de [Peruirinha], 13 fev. 1866. 3 Cópia. Ms.


p.

34A,04,006 n° 056.

423. SAMPAIO, Antônio Rodrigues de. Ofício a Vitorino Carneiro


José

Monteiro falando da falta de barracas seu batalhão. Piraí Grande, 3 out.


para

1864. 1 Cópia. Ms. Vitorino Monteiro foi titulado barão de São Borja
p.

em 18 mai. 1870.

34A,04,006 n° 057.

424. VASCONCELOS, Pedro Inácio de. Carta a David Garcia de Vasconce-

los falando de uma derrota. Uyamontim, 23 out. 1864. 2 Cópia. Ms.


p.

34A,04,006 n° 058.

425. LIMA, Antônio Fernandes de. Ofício a David Canabarro falando da

movimentação das tropas e transmitindo ofício. Passo das Pedras,


paraguaias

10 mai. 1865. 2 Cópia. Ms. Anexo: ofício de Manoel Coelho de Sousa


p.

a Antônio Fernandes Lima (08 mai. 1865).

34A,04,006 n° 059.

426. FALCÃO, Antônio Nicolas, tenente-coronel. Carta ao Frederi-


general

co Augusto de Mesquita comentando sobre os 54 do regimento de seu


praças

comando. Assunção, 2 mai. 1874. 1 Orig. Ms.


p.

34A,04,006 n° 060.

427. MAPA da do Ceará. [S.L], 1865. 1 Orig. Ms.


província p.

34A,05,001 n° 001.

428. BARRETO, Paulo dos Santos. Carta ao ministro da Guerra,


João Jo-

aquim de Oliveira Alvares, tratando da inspeção de arranjo, escrituração e

economia dos corpos de Ia linha do Pará. Pará, 12 abr. 1829. 13 Orig.


p.

Ms. Paulo dos Santos Barreto era das Armas.


João governador

34A,05,001 n° 004.

429. LOBO, Francisco de Paula da Silveira. Ofício a Ângelo Muniz da Silva

Ferraz comunicando o envio de instruções o visconde de Tamandaré.


para

Rio de 29 dez. 1865. 1 Orig. Ms. Francisco Lobo era ministro da


Janeiro, p.

Marinha. As instruções não estão anexas ao documento.

34A,05,001 n° 008.

430. GALVÃO, Rufino Enéas Gustavo. Ofício ao ministro da Guerra, duque

de Caxias, enviando e comentando a carta da fronteira do Brasil


geográfica

com a Bolívia compreendida entre o lago de cáceres e a serra de Santa Bárbara.

Corumbá, 27 abr. 1876. 15 Cópia. Ms. Rufino Enéas Gustavo Galvão foi
p.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


181

titulado barão de Maracaju, e também teve o cargo de coronel de engenheiros.

A carta não está anexa ao documento.


geográfica

34A,05,001 n° 011.

431. CALDWELL, Frederico. Ofício ao do Rio Grande do


João presidente

Sul, Marcelino de Sousa Gonzaga, remetendo ofício sobre combate em


João

São Borja e informando da nomeação de Manuel Mena Barreto co-


João para

mandante da fronteira. Alegrete (RS), 22 1865. 2 doe. (10 Cópia.


jun. p.).

Ms. Caldwell era tenente-general e comandante interino das Armas.


João

Em anexo, ofício do comandante do Io Corpo de Voluntários da Pátria ao

comandante interino das armas em 13 1865, 8


jun. p.

34A,05,001 n° 012.

432. MARTIM, Antônio Eduardo. Ofício ao coronel Antônio da Fonse-


José

ca Galvão, comandante das forças expedicionárias de Mato Grosso, tratando

da organização e administração da repartição da é encarregado. Rio dos


qual

Bois, 19 out. 1865. 2 Orig. Ms.


p.

34A,05,001 n° 014.

433. BRÍCIO, Manuel Inácio. Ofício ao vice-presidente do Rio Grande do

Sul, Antônio Augusto Pereira da Cunha, tratando de informações acerca de

oficiais sob o comando do Fernandes dos Santos Pereira re-


que general José

cebiam dispensa de serviço mediante Rio Grande do Sul, 26 set.


pagamento.

1866. 2 Orig. Ms. Manuel Brício era coronel-comandante da


p. guarnição

e fronteira.

34A,05,001 n° 016.

434. DESCHAMPS, Eduardo Carlos Cabral. Ofício ao ministro da Guerra,

Ângelo Muniz da Silva Ferraz, tratando do aluguel de cavalos argentinos


para

uso das forças brasileiras. [Tala-Cará], 06 mar. 1866. 3 doe. (6 Orig.


p.).

Ms. Anexos: ofício do fiscal da fazenda em 18 1866 e cópia de relação de


jan.

documentos de despesas em aluguel de cavalos, 3


p.

34A,05,001 n° 017.

435. CARTA recomendando os serviços militares de R. Rice. Hanover


J.

12 mai. 1863. 4 Orig. Ms. Consta selo. A tradução oficial e


Junction, p.

certificada foi realizada em 22 fev. 1866 tradutor Carlos


pelo público João

Kunhardt.

34A,05,001 n° 018.

436. SOUSA, Manuel Lucas de. Carta ao coronel Manuel Cipriano de Mo-

ares, comandante da 8a Brigada de Cavalaria, relatando os acontecimentos

do combate de 16 de agosto do 7o Corpo Provisório de Cavalaria da Guarda

Nacional. [S.I.], 17 ago. 1869. 2 doe. (5 Orig. Ms. Manuel Lucas de


p.).

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


182

Sousa era comandante do 7o Corpo Provisório de Cavalaria da Guarda Nacio-

nal. Anexo, mapa dos oficiais feridos em combate.

34A,05,001 n° 020.

437. OLIVEIRA, [Estanislao] de. Relatório dos mortos e feridos no


José

combate de 30 de maio do 4o Corpo de caçadores a cavalo. [S.I.], 3


jun.

1869. 1 Orig. Ms. Estanislao de Oliveira, em 1885, foi nomeado


p. José

barão de Araraquara e era major comandante do [4o Corpo de caçadores a

cavalo].

34A,05,001 n° 022.

438. CARVALHO, Manuel Feliciano Pereira de. Ofício ao ministro da Guer-

ra, Ângelo Muniz da Silva Ferraz, tratando do castigo de bolos de


palmatória

dado aos enfermos do Hospital do Saladeiro em Corrientes dr. Francisco


pelo

Mendes de Amorim. Corrientes, 24 1866. 3 doe. (6 Orig. Ms.


jul. p.).

Manuel Feliciano Pereira de Carvalho era cirurgiao-mor do Exército. Consta

capa. Em anexo: ofícios da diretoria do Hospital Militar em Corrientes e do

Io cirurgiao-mor em março de 1866.

34A,05,001 n° 026.

439. CATÃO, Antunes de Moraes. Ofício ao comandante do Corpo


João

Provisório, tenente-coronel Antônio Caetano Pereira, tratando do assassinato

de um brasileiro um homem das fileiras do Venâncio Flores. Pai-


por general

Passo, 31 1864. 3 Cópia. Ms. Antônio Caetano Pereira era coman-


jul. p.

dante do Corpo Provisório.

34A,05,001 n° 027.

440. NOTA do engenheiro diretor [de oficina de máquinas], relativa às


peças

e necessários à obra do vapor argentino Itapiru. Ilha do Amazonas, 31


prazo

dez. 1866. 1 Orig. Ms. Assinatura não identificada.


p.

34A,05,001 n° 028.

441. CALDWELL, Frederico. Comunicado encaminhando três ofícios


João

com notícias do cenário da Informa também sobre a nomeação de


guerra.

Henrique Castro como chefe do superior do norte. [S.I.], 4 out. 1864. 3 doe.

(3 Orig. Ms. Mena Barreto era comandante das armas. Em anexo, ofí-
p.).

cios de Mena Barreto a Caldwell de 11 e 12 de setembro de 1864.

34A,05,002 n° 001.

442. CASTRO, Henrique. Carta a Antônio Neto tratando da carta este


que

enviou a Batista e mostrando-se otimista à com Urquiza


João quanto parceria

e ao comportamento dos blancos. Tacuarembo (Uruguai), 5 set. 1864. 1


p.

Cópia. Ms.

34A,05,002 n° 002.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


183

443. SOARES, Francisco Caetano. Guia de socorrimento dos abaixo


praças

declarada.... Porto Alegre, 20 set. 1865. 1 Orig. Ms.


p.

34A,05,002 n° 007.

444. RELAÇÃO de mortes do mês de outubro de 1865. [S.I.], 1 nov. 1865.

6 Orig. Ms. O documento está em mau estado, comprometendo a lei-


p.

tura.

34A,05,002 n° 008.

445. SOUSA, de Lima e. Ofício ao comandante interino do


José Joaquim

Corpo de Pontoneiros, Lopes de Barros, explicações não ter


José pedindo por

sido recolhido à Pagadoria o dinheiro existente no corpo sob seu comando no

determinado. [Curuiú], 21 dez. 1866. 1 Cópia. Ms.


prazo p. José Joaquim

de Lima e Sousa era tenente-coronel deputado do M. General.


Quartel

34A,05,002 n° 012.

446. CALDWELL, Frederico. Ofício ao do Rio Grande do


João presidente

Sul, Esperidião de Barros Pimentel, contando sobre os se ausen-


praças que

taram do 6o Batalhão de Infantaria e foram apreendidos em território do

Estado Oriental. Bagé, 2 abr. 1864. 3 doe. (8 Cópia. Ms. Caldwell era
p.).

comandante das Armas. Cópia Augusto César de Pádua Ferraz. Anexos:


por

cópia do ofício de Canabarro, comandante da fronteira de de 24 mar.


Quaraí,

1864, 2 cópia do ofício de Ferreira da Silva comandante da


p.; José Júnior,

Guarnição da Vila de Santana do Livramento, 21 mar. 1864, 4


p.

34A,05,002 n° 013.

447. FONSECA, Hermes Ernesto da. Ordem do dia n° 15 comentando um

artigo e editorial do A Gazeta Brasileira se refere a conflitos en-


periódico que

tre da força do Império e da República, fazendo acusações e censuras ao


praças

e ao ministro [S.I.], 28 1875. 2 Cópia. Ms.


governo plenipotenciário. jan. p.

Cópia Virgínio Napoleão Ramos. Hermes da Fonseca era comandante da


por

2a Divisão Imperial do General em Assunção.


Quartel

34A,05,002 n° 015.

448. FONSECA, Hermes Ernesto da. GUEDES, Manoel COE-


Joaquim.

LHO, Antônio Maria. Parecer do Conselho de Inquérito sobre ausência de

dos acampamentos em virtude de boatos de suas mulheres estariam


praças que

sendo Assunção, 14 1875. 3 Cópia.


presas pela polícia paraguaia. jan. p.

Ms. Hermes da Fonseca era do Mato Grosso. Manoel Guedes e


presidente

Antônio Maria Coelho eram vogais de tenente-coronel.

34A,05,002 n° 016.

449. GONÇALVES, Thomás. Ofício a Mariano Corrêa agradecendo


José

o aumento na consignação mensal e o concedido ao capitão Do-


pagamento

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


184

mingos de Magalhães Gomes. Mato Grosso, 09 ago. 1867. 1 Orig. Ms.


p.

Thomas Gonçalves era comandante interino das forças em operação ao


José

sul do Mato Grosso.

34A,05,002 n° 021.

450. CAPANEMA, Guilherme Schuch de. Carta relatando experiências com

novos dentre os as balas vilk. Detalha sua composição com


projéteis, quais

desenhos e mostra os notáveis resultados obtidos com sua utilização. Rio de

23 ago. 1865. 12 Orig. Ms.


Janeiro, p.

34A,05,002 n° 022.

451. BUENO, Manoel de Oliveira. Ofício ao conde D'Eu comunicando os

resultados da expedição no dia nove marchou de Peribebeú Barrei-


que para

ro Grande, composta da Ia Divisão de Cavalaria e de oito bocas de fogo de

Campanha e Montanha. [Potreiro Pivarola], 16 ago. 1869. 4 Orig. Ms.


p.

Manoel Bueno era comandante da Ia Divisão de Cavalaria.

34A,05,002 n° 023.

452. SOARES, Manoel Francisco. Ordem do dia n° 156 destacando um

trecho do aviso do Ministério da Guerra de 4 out. 1859 condena o uso


que

da imprensa do Exército com o fim de criar conflitos e desrespeitar


por praça

superiores. Assunção, 25 1875. 1 Cópia. Ms. Cópia Virginio


jan. p. por

Napoleão Ramos.

34A,05,002 n° 024.

453. MITRE, Bartolomeu. Carta ao marquês de Caxias informando


que,

com o objetivo de facilitar o serviço ao seu comando, envia uma escala


junto

dos soldos devem se dar ao Exército entre os dias 5 a 15. Tuiu-Cuê, 4


que

ago. 1867. 2 Cópia. Ms. Em espanhol. Anexo, escala numerada em


p.

algarismos romanos.

34A,05,002 n° 025.

454. MITRE, Bartolomeu. Ordem do dia enaltecendo o marquês de Caxias

na condição de em chefe interino dos exércitos aliados, teve a


que, general

honra de iniciar as operações devem assegurar o triunfo das nações alia-


que

das. [S.L], [1860]. 1 Cópia. Ms. Em espanhol. Bartolomeu Mitre era


p.

em chefe dos exércitos aliados.


general

34A,05,002 n° 026.

455. GALVÃO, Antônio Enéas Gustavo. Ofício ao comandante da Ia Briga-

da Mineira, Galvão, informações acerca dos


José prestando quesitos presentes

na ordem do dia. [Picuri], 4 1865. 3 Cópia. Ms. Antônio Enéas


jun. p.

Galvão era comandante do Io Batalhão de Voluntários.

34A,05,002 n° 029.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


185

456. GALVÃO, Antônio da Fonseca. Ofício ao ministro da Guerra,


José

Antônio Saraiva, tratando do movimento da tropa sob seu comando e do


José

risco de faltarem alimentícios com a chegada da estação das chuvas.


gêneros

Santa Rita, 23 set. 1865. 2 Cópia. Ms.


p.

34A,05,002 n° 030.

457. GALVÃO, Antônio da Fonseca. Carta ao ministro da Guerra,


José José

Antônio Saraiva, a respeito da expedição de Mato Grosso. [Quebra Cocão],

8 nov. 1865. 2 doe. (6 Cópia. Ms.


p.).

34A,05,002 n° 031.

458. GALVÃO, Antônio da Fonseca. Ofício confidencial ao ministro


José

dos Negócios Estrangeiros comunicando ao [Covhim] teve


que, partir para

deixar alguns objetos na Vila das Dores do Rio Verde devido à deficiên-
que

cia de transportes. Rio Claro, 13 nov. 1865. 2 doe. (4 Orig. Ms.


p.). José

Antônio Galvão era comandante das forças. Em anexo: Relação dos objetos

à Nação ordem do Comando das Forças Expedicioná-


pertencentes que, por

rias, ficam nesta vila entregues (...), 3 nov. 1865, 2


p.

34A,05,002 n° 034.

459. GALVÃO, Antônio da Fonseca. Carta na se refere à maneira


José qual

lhe foi o comando das forças expedicionárias. [Goiás], 6


pela qual passado

nov. 1865. 23 Orig. Ms.


p.

34A,05,002 n° 035.

460. DRAGO, Manoel Pedro. Mapa do movimento da força expedicionária

o Mato Grosso. [S.I.], 1865. 4 Cópia. Ms. Manoel Pedro Drago era
para p.

comandante da força.

34A,05,002 n° 036.

461. ALBUQUERQUE, Vieira Couto. Aviso confidencial ao ministro


José

da Guerra, Lustosa da Cunha Paranaguá, informando com a sus-


João que,

dos correios, envia o alferes Hortêncio Augusto de Seixas Coutinho


pensão

levar e trazer notícias. Relata ainda a epidemia das bexigas, asso-


para que que

lou as tropas, está extinta. Cuiabá, 24 out. 1867. 4 Orig. Ms.


quase p.

34A,05,002 n° 037.

462. PIMENTEL, Galdino da Silva. Resumo das


Justiniano providências

tomadas Murtinho. [S.I.], 21 set. 1869. 3 Orig. Ms.


por p.

34A,05,003 n° 001.

463. LOPES, Antônio da Silva. Circular comunicando ordem do co-


José

mandante em chefe do Exército, barão de Porto Alegre, os coman-


para que

dantes remetam o dos objetos faltam. Itacuá, 22 mar. 1866. 1


pedido que p.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


186

Cópia. Ms. Antônio da Silva Lopes era tenente-coronel deputado do


José

ajudante
general.

34A,05,003 n° 002.

464. PORTO CARRERO, Hermenegildo de Albuquerque. Ofício ao


pre-

sidente do Mato Grosso, Murtinho, remetendo relatório da comissão


José

reunida examinar o depósito de víveres. Cuiabá, 20 fev. 1869. 2 doe. (5


para

Orig. Ms. Anexo, relatório da Comissão de 18 fev. 1869, 4


p.). p.

34A,05,003 n° 004.

465. PORTO CARRERO, Hermenegildo de Albuquerque. Ofício ao


pre-

sidente do Mato Grosso, Murtinho, remetendo relatórios dos chefes das


José

repartições de saúde a cargo da força de operações e da 2a Brigada. Cuiabá, 19

fev. 1869. 3 doe. (7 Orig. Ms. Anexo, relatório da Delegacia do Corpo


p.).

de Saúde do Exército em Cuiabá, de 17 fev. 1869, 4


p.

34A,05,003 n° 005.

466. MARTINS, Nunes. Ofício ao inspetor esclarecendo foi libe-


João que

rado o de mil réis ao Benjamin Ferreira


pagamento quatrocentos paraguaio

Flores, mas ignora se receberam o mate foi comprado. Cuiabá, 26 fev.


que

1869. 1 Orig. Ms.


p.

34A,05,003 n° 008.

467. CALDWELL, Frederico. Ofícios ao comandante da força em mar-


João

cha, Augusto Francisco Caldas, informando o inimigo se encontra em


que

frente a São Borja, ameaçando invadir território brasileiro. Dá instruções


para

ativar a marcha, determinando o caminho deve seguir. Passo de Saican,


que

15-16 1865. 2 doe. (2 Orig. Ms.


jun. p.).

34A,05,003 n° 009.

468. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício ao


João presiden-

te do Rio Grande do Sul, João Marcelino de Sousa Gonzaga, tratando de

um empréstimo contraído brigadeiro-comandante da 3a Brigada. Piraí


pelo

Grande, 17 out. 1864. 2 doe. (3 Cópia. Ms. Mena Barreto era


p.). general

em chefe do Exército. Cópia Augusto César de Pádua Ferraz. Em anexo,


por

cópia do ofício do brigadeiro Luis Mena Barreto a Propício Mena


José João

Barreto de 11 out. 1864, 2


p.

34A,05,003 n° 014.

469. OSÓRIO, Manuel Luiz. Carta a Francisco Otaviano tratando da or-

das forças brasileiras e da do inimigo. Entre Rios, 29


ganização posição jun.

[1860]. 2 Orig. Ms.


p.

34A,05,003 n° 018.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


187

470. OSÓRIO, Manuel Luiz. Carta a Francisco Otaviano tratando das difi-

culdades tem encontrado no transporte de artigos bélicos. Entre Rios, 4


que

1865. 2 Orig. Ms.


jul. p.

34A,05,003 n° 019.

471. SOARES, Manoel Parte na informa determinados solda-


José. qual que

dos não nem ao corpo de seu comando. Vila da Con-


pertencem, pertenciam,

ceiçao, 20 mar. 1870. 1 Orig. Ms. Manoel Soares era comandante


p. José

do 17° Corpo Provisório de Cavalaria.

34A,05,003 n° 027.

472. VITORIO, Maria G. Parte na informa os de


José qual que praças que

trata o artigo não ao corpo sob seu comando. Conceição, 20 mar.


pertencem

1870. 1 Orig. Ms. Maria Vitorio era comandante do 18° Corpo


p. José

Provisório de Cavalaria.

34A,05,003 n° 028.

473. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, duque de. Ordem do dia n° 2 tra-

tando da organização do Exército Brasileiro. Tuiuti, 21 nov. 1866. 2 Orig.


p.

Imp. Grifado: Comando em chefe de todas as forças brasileiras em operações

contra o do Paraguai.
governo

34A,05,003 n° 029.

474. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, duque de. Relação de mortos,

contusos, feridos e extraviados da batalha do Itororó. Itororó, 6 dez. 1866. 4

Cópia. Dat. As foram coladas formando um rolo.


p. páginas

34A,05,003 n° 030.

475. NOTAS referentes a cinco ofícios do coronel Drago tratando do estado

da força e da remessa de cargas. Diz o deve avaliar a responsa-


que governo

bilidade de expor soldados mal ao combate. [S.I.], [1860]. 2


preparados p.

Orig. Ms. Os referidos ofícios datam de 17 abr. 1865 - 11 ago. 1865.

34A,05,003 n° 032.

476. ANOTAÇÕES tratando do de licença do serviço militar reque-


pedido

rido duque de Caxias, Osório e Porto Alegre. [S.I.], [18 ]. 3


pelo por por

Orig. Ms.
p.

34A,05,003 n° 033.

477. OSÓRIO, Manuel Luiz. Ofício a Marcelino de Sousa Gonzaga,


João

do Rio Grande do Sul, informando a 22 abr. 1865 o exército


presidente que

marchará Paissandu e depois Uruguaiana. Pede mande


para para que para

Alegrete armamento e fardamento e diz o exército da Argentina formará


que

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


188

na Concórdia. Montevidéu, 20 abr. 1865. 1 Cópia. Ms. Cópia


p. por José

Libanio de Sousa, ajudante de ordens.

34A,05,004 n° 011.

478. OSÓRIO, Manuel Luiz. Ofício a Francisco Otaviano tratando da ne-

cessidade de enviar alguns à de Uruguaiana. [Juque-


profissionais guarnição

ri], 5 1865. 2 Orig. Ms. Francisco Otaviano era ministro


jul. p. plenipo-

tenciário em missão especial. Notas de Francisco Otaviano sobre a resposta

enviou a Osório.
que

34A,05,004 n° 025.

479. OSÓRIO, Manuel Luiz. Ofício a Ângelo Muniz da Silva Ferraz trans-

mitindo cópia de aviso de 19 mai. 1865. 13 1865. 2 doe. (2


Juqueri, jul. p.).

Orig. Ms. Ângelo Ferraz era ministro da Guerra. Consta cópia datilografada

do documento, 1
p.

34A,05,004 n° 026.

480. OFÍCIO reservado comunicando os corpos de linha estão em mar-


que

cha Bagé, dentre outras das fronteiras.


para providências para proteção Jagua-

rão, 6 1864. 2 Orig. Ms. Documento incompleto.


jul. p.

34A,05,004 n° 027.

481. OLIVEIRA, Carlos Augusto. MOTA, Manuel Alves Pereira da. Mapas

relativos aos oficiais e do Batalhão de Caçadores se retiraram


praças que para

a capital [de Mato Grosso] e a força de de Vila Maria. Cuiabá, Vila


guarnição

Maria. 2 Cópia. Ms. O documento é composto 2 mapas escritos em


p. por

um único suporte.

34A,05,005 n° 040.

482. VALE, Antônio Xavier do. MOTA, Manuel Alves Pereira da.
Joaquim

Mapas relativos ao armamento existente em arrecadação no 4o Batalhão de

Infantaria da Guarda Nacional e da força comparecente à revista em ordem de

marcha do Batalhão de Caçadores do Mato Grosso. Vila Maria, Uruguaiana,

14 set. 1864 - 29 1865. 2 Cópia. Ms. Vale era capitão-


jun. p. Joaquim

comandante do 4o Batalhão de Infantaria da Guarda Nacional. Manuel Alves

Mota era capitao-comandante do Batalhão de Caçadores de Mato Grosso. O

documento é composto 2 mapas escritos em um único suporte.


por

34A,05,005 n° 039.

483. AZEVEDO, Antônio Peixoto de. Mapa demonstrativo das forças do

Exército do sul em operação no Estado Oriental em de 1865. Vila da


janeiro

União, 10 fev. 1865. 2 33x45 cm. Orig. Ms.


p.

34A,05,005 n° 038.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


189

484. MELO, Leopoldo de Almeida Henrique B. e. Mapa demonstrativo

da força dos corpos em na fronteira de Bagé. Bagé, 00 1865.


guarnição jan.

1 33 x 44 cm. Cópia. Ms. Leopoldo Melo era marechal de campo do


p.

Comando das Forças em Guarnição no Rio Grande do Sul. Este mapa é,

originalmente, anexo do ofício n° 9 de 23 1865 do tenente-coronel


jan. João

Frederico Caldwell.

34A,05,005 n° 037.

485. PONTES, Gonçalves. Mapa demonstrativo da força da


Joaquim José

Brigada, formada 19° e 24° Batalhões de Voluntários da Pátria,


pelos que

embarca em de 1865. Porto Alegre, 20 1865. 1 Orig. Ms.


julho jul. p. Jo-

aquim Pontes era coronel-comandante da Brigada.

34A,05,005 n° 036.

486. RAMOS, Rodrigues. Mapa demonstrativo da força do 48° Ba-


José

talhão de Voluntários da Pátria. São Borja, 13 fev. 1866. 1 Orig. Ms.


p.

Rodrigues Ramos era tenente-coronel comandante do 48° Batalhão de


José

Voluntários da Pátria.

34A,05,005 n° 035.

487. BRUCE, Guilherme de. Mapa demonstrativo dos mortos e feridos


João

da 9a Brigada durante a do barranco de Las Cuevas em 12 de agosto


passagem

de 1865. Rincón dei Soto, 14 ago. 1865. 1 Orig. Ms.


p.

34A,05,005 n° 032.

488. BRUCE, Guilherme de. SOUSA, Antônio Pilurcio Ferreira de.


João

Mapas relativos ao contingente do Io Batalhão de Artilharia a aos mortos


pé,

e feridos deste Batalhão durante combate e dos oficiais e dos corpos


praças

e contingentes da 9a Brigada faleceram desde o ingresso no Exército.


que

Rincón dei Soto, Rio Paraná. 4 doe. (4 Orig. Ms. Antônio Pilurcio
p.).

de Sousa era Io tenente encarregado do Io Batalhão de Artilharia a Em


pé.

anexo: trecho da oficial do combate naval de 11 de


parte junho.

34A,05,005 n° 031.

489. BOA VISTA, Francisco do Rêgo Barros, visconde de. Ofício ao minis-

tro da Guerra, Tomas Nabuco de Araújo, informando da situação dos


José

corpos do Exército no Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 24 nov. 1865. 6


p.

Cópia. Ms. Visconde de Boa Vista era comandante interino das armas do

Rio Grande do Sul. Na capa, Tomas Nabuco de Araújo remete esta cópia
José

a [Ângelo Muniz da Silva] Ferraz. Visconde de Boa Vista tornou-se conde

em 1860.

34A,05,005 n° 030.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


190

490. BOTELHO, Antônio de Oliveira. Carta ao ministro brasileiro


Joaquim

em Buenos Aires, Felippe Ferreira Leal, remetendo relação nominal dos


José

doentes transferidos de Corrientes o hospital brasileiro em Buenos Aires e


para

Montevidéu. [BuenosAires], 15 1866. 2doe. (11 Orig. Ms. Emane-


jul. p.).

xo, relação nominal dos enfermos recebidos no Hospital Flutuante Eponina.

34A,05,005 n° 029.

491. OLIVEIRA, Maria Clara de. Carta ao comandante em chefe do Exérci-

to em operações no Rio Grande do Sul, barão de Porto Alegre, denunciando a

violência do 8o Batalhão de Voluntários da Pátria contra


praticada por praças

sua família e requisitando São Borja, 6 fev. 1866. 4 Orig. Ms.


proteção. p.

Carta escrita suplente Astrogildo Antônio de Oliveira.


pelo

34A,05,005 n° 027.

492. SOUSA, Agemiro M. Relação dos ofícios do Comando Militar e Naval

em Montevidéu e do comando do marquês de Caxias no de 1868,


período

à [Coleção Guerra do Paraguai] do Arquivo Nacional. Rio de


pertencentes

01-11 1927. 29 Orig. Ms.


Janeiro, jun. p.

34A,05,005 n° 025.

493. MACHADO, M. Carta ao marquês de Caxias informando sobre o

boato de Cáceres retirou-se Entre-Rios e dispersou sua tropa. Co-


que para

rrientes, 16 1868. 4 Orig. Ms.


jun. p.

34A,05,005 n° 024.

494. ALVIM, Miguel de Sousa Melo. Carta ao ministro da Guerra, Ângelo

Muniz da Silva Ferraz, emitindo sobre o tempo de serviço em opera-


parecer

de e o das vagas dos corpos do Exército. Rio de


ções guerra preenchimento

9 1866. 3 Orig. Ms.


Janeiro, jan. p.

34A,05,005 n° 021.

495. RAMOS, Rodrigues. Ofício ao comandante do Corpo de Ponto-


José

neiros remetendo de socorrimento do 2o cadete Augusto Luís de Sousa


guia

Neves e comunicando sua transferência do sobredito cadete o Corpo de


para

Pontoneiros. São Borja, 9 mar. 1866. 2 Orig. Ms. Rodrigues Ra-


p. José

mos era tenente-coronel comandante do 48° Corpo de Voluntários da Pátria.

Consta capa. A de socorrimento não consta ao documento.


guia junto

34A,05,005 n° 018.

496. MAPA demonstrativo do do 2o Batalhão da Infantaria


pessoal provisório

da Guarda Nacional em abril de 1865. São Borja, 1 mai. 1865. 2 33 x 44


p.

cm. Orig. Ms.

34A,05,005 n° 016.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


191

497. RELAÇÃO nominal dos oficiais e sob comando do brigadeiro


praças

Luis Menna Barreto em marcha o Rio Grande do Sul. Entre Rios,


José para

2 set. 1865. 1 Orig. Ms.


p.

34A,05,005 n° 015.

498. OSÓRIO, Manuel Luiz. Mapa demonstrativo das forças do Exército

em operação contra o Paraguai em maio de 1865. Estado Oriental do Uru-

12 1865. 2 45 x 33 cm. Orig. Ms.


guai, jun. p.

34A,05,005 n° 014.

499. PORTO ALEGRE, Manoel Marques de Souza, conde de. Mapa de-

monstrativo das forças do Exército em operação no Rio Grande do Sul. Uru-

1 nov. 1865. 1 87 x 33 cm. Orig. Ms. Barão de Porto Alegre era


guaiana, p.

comandante em chefe do Exército.


general

34A,05,005 n° 013.

500. MAPA demonstrativo do do 10° Corpo Provisório de Cavalaria


pessoal

da Guarda Nacional da fronteira de São Borja em abril de 1865. Passo das

Pedras, 1 mai. 1865. 2 33x44 cm. Orig. Ms. Consta também a relação
p.

dos nomes dos oficiais do 10° Corpo Provisório da Cavalaria da Guarda Na-

cional.

34A,05,005 n° 012.

501. MAPA demonstrativo da força reunida ordens superiores. [Ibiapui-


por

la], 7 set. 1865. 1 Orig. Ms.


p.

34A,05,005 n° 011.

502. MAPA relativo à força do 4o Batalhão de Infantaria da Guarda Nacional

em Uruguaiana a 4 de setembro de 1865. Uruguaiana, 16 set. 1865. 1


p.

Orig. Ms.

34A,05,005 n° 010.

503. RELATÓRIO relativo aos decretos de 1865 e 1866 sobre o Exército.

[S.I.], [18 ]. 6 Orig. Ms. Consta capa.


p.

34A,05,005 n° 007.

504. NOTAS relativas às operações do Exército brasileiro no Paraguai e ocu-

de Assunção [em 1865]. [S.I.], [18 ]. 31 Orig. Ms. O documen-


pação p.

to é uma minuta. Consta capa.

34A,05,005 n° 006.

505. DRAGO, Manoel Pedro. Ordens do do Comando das Forças


quartel

Expedicionárias em marcha Mato Grosso tratando de relativas à


para questões

sua formação e andamento da marcha. São Paulo, Campinas, 05/04-14


jun.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


192

1865. 15 doe. (36 Cópia. Ms. Manuel Pedro Drago era e


p.). presidente

comandante das Armas de Mato Grosso.

34A,05,005 n° 005.

506. MASCARENHAS, Francisco [...] de Sousa. Ofício ao comandante da

Brigada Mineira, coronel Antônio da Fonseca Galvão, tratando de cas-


José

tigos corporais, alimentação, material de e desertores do corpo


guerra praças

de de Minas Gerais. Piumi, 4 1865. 4 doe. (7 Orig. Ms.


guarnição jun. p.).

Francisco Mascarenhas era comandante interino do Corpo de Guarnição de

Minas Gerais. Anexos: mapa da força em marcha Mato Grosso, relação


para

dos adoentados e relação dos desertores.


praças praças

34A,05,005 n° 004.

507. SANTOS, Antônio Dias dos. Ofício ao comandante da Brigada Minei-

ra, coronel Antônio da Fonseca Galvão, tratando de castigos corporais,


José

alimentação, material de e desertores do Corpo Policial em mar-


guerra praças

cha Mato Grosso. Piumi, 4 1865. 2 Orig. Ms. Antônio Dias


para jun. p.

dos Santos era comandante interino do Corpo Policial em marcha Mato


para

Grosso.

34A,05,005 n° 003.

508. MELO, Francisco Frederico Figueira de. Carta ao conselheiro marechal

comandante-em-chefe do Ia Corpo do Exército, condecoração do


pedindo

hábito de cavalaria da Imperial Ordem da Rosa ou de Cristo três alferes.


para

Tuiuti, 28 set. 1866. 1 Orig. Ms. Francisco de Melo era comandante do


p.

26° Corpo de Voluntários da Pátria.

34A,05,005 n° 002.

509. RELAÇÃO dos ofícios e demonstrativos à Coleção


quadros pertencentes

Osório do Instituto Histórico. [S.L], [19 ]. 26 Orig. Ms. Documento


p.

fragmentado. Consta relatório do visconde de Boa Vista.

34A,05,005 n° 001.

510. AGUIAR, Antônio Nunes de. Ofício ao ministro da Guerra, Ângelo

Muniz da Silva Ferraz, tratando das despesas com material construção de


para

hospitais, armamento e fardamento. Montevidéu, 8 ago. 1866.


galpões para

2 doe. (6p.). Orig. Ms. Antônio de Aguiar era brigadeiro do Gene-


Quartel

ral do Comando do Movimento do Pessoal e Material do Exército do Brasil.

Anexa: carta tratando da necessidade de instalar vapores entre Rio e Montevi-

déu receber enfermos.


para

34A,05,006 n° 034.

511. GALVÃO, Rufino Enéas Gustavo. Ofício ao membro da Comissão de

Engenheiros ao comando em chefe, major Aires Antônio de Moraes


junto

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


193

Âncora, requisitando o retorno do vapor Galgo. [Curupaiti], 29 mar. 1868. 1

Orig. Ms. Rufino Enéas Galvão era tenente-coronel deputado do


p. Quartel

Mestre General do 2o Corpo do Exército.

34A,05,006 n° 033.

512. GALVÃO, Rufino Enéas Gustavo. Ofício ao delegado do chefe do Esta-

do Maior no Passo da Pátria, major Aires Antônio de Moraes Ancora, requisi-

tando notas informativas dos objetos remetidos ao acampamento. Curupaiti,

9 abr. 1868. 1 Orig. Ms. Rufino Enéas Galvao era tenente-coronel,


p.

deputado do Mestre General do 2o Corpo do Exército.


Quartel

34A,05,006 n° 032.

513. GALVÃO, Rufino Enéas Gustavo. Ofício ao delegado do chefe do Esta-

do Maior no Passo da Pátria, major Aires Antônio de Moraes Ancora, tratan-

do de remessa de munição. Curupaiti, 01 abr. 1868. 1 Orig. Ms. Rufino


p.

Enéas Galvao era tenente-coronel, deputado do Mestre General do


Quartel

2o Corpo do Exército.

34A,05,006 n° 031.

514. JAGUARÂO, Auto da Silva Guimarães, barão de. Carta a


José João José

de Oliveira ministro da Guerra, tratando da revolta [Caballero] no


Junqueira,

Paraguai. Assunção, 4 1873. 3 Orig. Ms.


jul. p.

34A,05,006 n° 030.

515. MENA BARRETO, Manuel. Ofício ao marechal Alexandre Go-


João

mes de Argollo Ferrão, comandante do Io Corpo do Exército, informando

sobre o combate contra em Inhembucu. Tagi, 21 dez. 1867. 2


paraguaios

Cópia. Dat. Manuel Mena Barreto era comandante da Divisão da


p. João

Cavalaria.

34A,05,006 n° 029.

516. JAGUARÂO, Auto da Silva Guimarães, barão de. Carta a


José João José

de Oliveira ministro da Guerra, tratando das relações entre Argen-


Junqueira,

tina e Paraguai assim como de rumores ao reaparecimento da revolta


quanto

Caballero. Assunção, 18 set. 1873. 2 Orig. Ms.


p.

34A,05,006 n° 028.

517. JAGUARÂO, Auto da Silva Guimarães, barão de. Ofício ao


José general

Bernardino Caballero requisitando a liberação de animais e retidos. As-


peões

sunção, 15 1873. 2 dco. (4 Cópia. Ms. Anexo, ofício de Bernardino


jun. p.).

Caballero em de 1873, 2
junho p.

34A,05,006 n° 027.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


194

518. MOURA, Almério de. Ofício ao chefe de Estado Maior do Exército do

Brasil, remetendo corroboram a suspeita de o deputado


publicações que que

E. 0'Leary incita a contra o Brasil. Assunção, 25


Juan população paraguaia

out. 1920. 2 Orig. Dat. Almério de Moura era capitão adido militar da
p.

legação do Brasil no Paraguai. Documento remetido em 16 nov. 1920 o


para

chefe do Departamento de Serviços Auxiliares marechal Bento Ribeiro.


pelo

34A,05,006 n° 026.

519. JAGUARÂO, Auto da Silva Guimarães, barão de. Ofício ao minis-


José

tro da Guerra, de Oliveira informando sobre a situação


João José Junqueira,

no Paraguai durante a revolta. Assunção, 21 1873. 6 Orig. Ms.


jun. p.

Barão de era marechal de campo do Comando da Divisão Brasileira


Jaguarao

estacionado no Paraguai.

34A,05,006 n° 025.

520. JAGUARÂO, Auto da Silva Guimarães, barão de. Ofício ao minis-


José

tro da Guerra, de Oliveira remetendo a correspondência


João José Junqueira,

com o ministro das Relações Exteriores do Paraguai, do Rosário Miranda.


José

Assunção, 25 mar. 1873. 5 doe. (5 Orig. Ms. Auto era


p.). José Jaguarao

marechal de campo do Comando da Divisão Brasileira estacionado no Para-

Anexa: correspondência entre o barão de e o ministro Miranda


guai. Jaguarão

sobre uma revolta em março de 1873, 4


p.

34A,05,006 n° 024.

521. CARTA ao conde D'Eu opinando acerca das cartas do conselheiro Pa-

ranhos e do do coronel Pinheiro Guimarães, relativo a operações de


parecer

contra o Paraguai. Capivari, 24 nov. 1869. 7 Orig. Ms. O autor


guerra p.

assinou com suas iniciais: R.E.G.G.

34A,05,006 n° 023.

522. OSÓRIO, Manuel Luiz. Mapa demonstrativo das forças do Exército

em operação contra o Paraguai no mês de fevereiro de 1866. [Sala-Cora], 1

mar. 1866. 3 Orig. Ms.


p.

34A,05,006 n° 021.

523. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício a Mar-


João João

celino de Sousa Gonzaga, do Rio Grande do Sul, requisitando a


presidente

compra de cavalos Corpo Provisório da Guarda Nacional destacado em


para

Bagé, 2 set. 1864. 3 doe. (3 Cópia. Ms. Mena Barreto era


Quaraí. p.).

comandante em chefe do Exército. Anexa: resposta do da


general presidente

e seu ofício enviado à Tesouraria da Fazenda em setembro de 1864,


província

2p.

34A,05,006 n° 020.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


195

524. OSÓRIO, Manuel Luiz. Mapa demonstrativo das forças do Exército

em operação contra o Paraguai no mês de dezembro de 1865. Lagoa Brava, 1

1866. 3 Orig. Ms.


jan. p.

34A,05,006 n° 022.

525. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício a Mar-


João João

celino de Sousa Gonzaga, do Rio Grande do Sul, comunicando as


presidente

intenções do comandante da fronteira de de acompanhar as eleições


Quaraí

em Uruguaiana. Bagé, 2 set. 1864. 2 doe. (3p.). Cópia. Ms. Mena Barreto

era comandante das Armas do Rio Grande do Sul. Anexa: resposta do


general

do Rio Grande do Sul em setembro de 1864, 3


presidente p.

34A,05,006 n° 019.

526. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício a Mar-


João João

celino de Sousa Gonzaga, do Rio Grande do Sul, consultando-o


presidente

sobre o reforço, na fronteira de feito 4o Corpo Provisório da


Jaguarão, pelo

Guarda Nacional. Bagé, 17 set. 1864. 2 doe. (2p.). Cópia. Ms. Mena Bar-

reto era comandante em chefe do Exército. Em anexo, resposta do


presidente

ao ofício em out. 1864, 1


p.

34A,05,006 n° 018.

527. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício a Marce-


João João

lino de Sousa Gonzaga, do Rio Grande do Sul, tratando da linha


presidente

de de Pelotas. Bagé, 18 set. 1864. 2 doe. (2 Cópia. Ms. Mena


postas p.).

Barreto era comandante em chefe do Exército. Em anexo, resposta do


presi-

dente a este ofício em out. 1864, 1


p.

34A,05,006 n° 017.

528. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício a Marce-


João João

lino de Sousa Gonzaga, do Rio Grande do Sul, tratando da Guarda


presidente

Nacional, dos vapores na Lagoa Mirim e do 3o Batalhão da Infantaria. Bagé,

17 set. 1864. 2 Cópia. Ms. Mena Barreto era comandante em chefe do


p.

Exército.

34A,05,006 n° 016.

529. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício a Mar-


João João

celino de Sousa Gonzaga, do Rio Grande do Sul, tratando da de-


presidente

mora dos de fretes e aluguéis repartições da Tesouraria da


pagamentos pelas

Fazenda. Bagé, 13 set. 1864. 2 doe. (3 Cópia. Ms. Mena Barreto era
p.).

comandante em chefe do Exército. Em anexo, resposta do do Rio


presidente

Grande do Sul em set. 1864, 1


p.

34A,05,006 n° 015.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


196

530. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício a Mar-


João João

celino de Sousa Gonzaga, do Rio Grande do Sul, tratando de


presidente pro-

blemas na remessa de armamento, fardamento e equipamento os corpos


para

do Exército e da Guarda Nacional. Bagé, 6 set. 1864. 2 doe. (2 Cópia.


p.).

Ms. Mena Barreto era comandante em chefe do Exército. Anexa: resposta do

do Rio Grande do Sul em set. 1864, 1


presidente p.

34A,05,006 n° 014.

531. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício a Marce-


João João

lino de Sousa Gonzaga, do Rio Grande do Sul, requisitando ordem


presidente

a Mesa de Rendas efetuar o de frete. Bagé, 11 set. 1864. 3


para pagamento

doe. (3p.). Cópia. Ms. Mena Barreto era comandante em chefe do Exército.

Anexa: resposta do do Rio Grande do Sul a este ofício e ofício do


presidente

enviado à Tesouraria da Fazenda em set. 1864, 2


presidente p.

34A,05,006 n° 013.

532. MAPA demonstrativo do equipamento normal ou de marcha, fardamen-

to, armamento e munição de soldado da engenharia em campanha. [S.I.],

[18 ]. 3 Orig. Ms.


p.

34A,05,006 n° 012.

533. MAPA demonstrativo do equipamento de oficial a em campanha.


[S.I.], [18 ]. 2 Orig. Ms.


p.

34A,05,006 n° 011.

534. MAPA demonstrativo dos efetivos de do de uma


guerra quartel general

divisão do Exército. [S.I.], [18 ]. 1 Orig. Ms.


p.

34A,05,006 n° 010.

535. MAPA demonstrativo dos efetivos de do de uma


guerra quartel general

brigada de infantaria, cavalaria e artilharia. [S.I.], [18 ]. 1 Orig. Ms.


p.

34A,05,006 n° 009.

536. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, duque de. Ofício ao conselheiro

Lustosa da Cunha Paranaguá recomendando o cirurgião-mor reformado


João

Cristóvão Vieira à munificiência do imperador. Tuiu-Cuê, 8 1868. 2


jan. p.

Cópia. Dat.

34A,05,006 n° 008.

537. CARTA ao marquês de Caxias tratando dos movimentos das forças em

operação no sul do Mato Grosso. Rio de 1 1867. 1 Cópia.


Janeiro, jul. p.

Dat.

34A,05,006 n° 007.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


197

538. OFÍCIO tratando da ordem o depósito envie equipamento,


para que

fardamento e arreamento Curupaiti. Passo da Pátria, 13 abr. 1868. 1


para p.

Orig. Ms. O documento é uma minuta.

34A,05,006 n° 006.

539. PACHECO, Geraldino Gomes. Ofício ao chefe do Estado Maior, co-

ronel de Sousa Fonseca Costa, remetendo ofícios relativos à tentativa de


João

homicídio do soldado Rodrigues Antunes contra o major fiscal do 29°


João

Corpo de Voluntários. Tuiuti, 30 1868. 2 doe. (2 Cópia. Dat. Os


jan. p.).

ofícios citados não estão anexos ao documento. Anexa, cópia do documen-

to.

34A,05,006 n° 005.

540. GALVÃO, Antônio da Fonseca. Ofício a Antônio Saraiva,


José José

ministro interino da informando acerca das dificuldades do comando


guerra,

da força expedicionária Mato Grosso. Goiás, 13 nov. 1865. 3 Orig.


para p.

Ms. Antônio Galvao era comandante das Forças Expedicionárias


José para

Mato Grosso.

34A,05,006 n° 004.

541. BUENO, Ofício informando sobre o conflito entre o cabo de


João José.

esquadra Raimundo da Silva Nonato e o remetente. Tuiuti, 20 1868. 2


jan.

doe. (4 Cópia. Dat. Anexa, outra cópia do documento datilografado, 2


p.).

Cópia Antônio Augusto da Costa.


p. por

34A,05,006 n° 003.

542. [DUARTE], Leopoldo Frederico. Ofício ao tenente-coronel [Ayres An-

tônio de Moraes] Ancora tratando do descarregamento e destino de diversos

vapores. Cerrito, 19 abr. 1868. 1 Orig. Ms.


p.

34A,05,006 n° 002.

543. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, duque de. Ofício ao conselheiro

Lustosa da Cunha Paranaguá tratando do afastamento do Bar-


João general

tolomeu Mitre do comando em chefe das forças aliadas e outras


questões

relativas à Tuiu-Cuê, 14 1868. 5 Cópia. Dat.


guerra. jan. p.

34A,05,006 n° 001.

544. MEDRADO, Landulpho da Rocha. Certificado o


garantindo que pra-

Gustavo da Silva Guimarães tem neste corpo os assentamentos descritos.


ça

Itapiru, 18 ago. 1866. 1 Orig. Ms. Landulpho Medrado era comandante


p.

do 32° Corpo de Voluntários da Pátria.

34A,05,007 n° 001.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


198

545. MEDRADO, Landulpho Rocha. Ordem do dia nomeando oficiais


para

Conselho de Inquirição contra o sargento da Ia Companhia Gus-


primeiro

tavo da Silva Guimarães. Itapiru, 18 set. 1866. 1 Orig. Ms. Landulpho


p.

Medrado era comandante do 32° Corpo de Voluntários.

34A,05,007 n° 002.

546. COSTA, Antônio Augusto da. Ofício sem destinatário recomendando

ao comandante do Corpo de Pontoneiros não demore a dar


que passagem

os oficiais em serviço. Itaquá, 24 mar. 1866. 1 Orig.


para que passam p.

Ms.

34A,05,007 n° 003.

547. LIMA, Francisco Borges de. Ofício a Hermes Ernesto da Fonseca reme-

tendo relação de objetos ao espólio do finado alferes Vicente da


pertencentes

Silveira Goulart. Chaco, 31 out. 1868. 2 Orig. Ms.


p.

34A,05,007 n° 004.

548. CABRAL, [Eduardo] Antônio. Ofício a Francisco Lourenço de Araújo

comunicando a do cabo de esquadra Francisco P. de Santana ter


prisão por

ferido com faca um soldado. Curupaiti, 11 mai. 1868. 1 Orig. Ms. An-
p.

tônio Cabral era comandante do 44° Corpo de Voluntários da Pátria.

34A,05,007 n° 005.

549. MARANHÃO, [...] Albuquerque. Ofício a Antônio da Silva Paranhos

como deve considerar o soldado desertor Mariano da Silva,


questionando José

visto não se encontra no 12° Corpo de Voluntários. Tuiuti, 11 1868.


que jan.

p. Orig. Ms. Antônio da Silva Paranhos era comandante da 12a Brigada

de Infantaria.

34A,05,007 n° 006.

550. GALVÃO, Antônio Enéas Gustavo. Ofício a Fernando de Sousa


pedin-

do o sargento se encontra no Hospital do Salladei-


providências para que que

ro em Corrientes se recolha ao Corpo. Curupaiti, 18 mai. 1868. 1 Orig.


p.

Ms. Antônio Enéas Galvao era comandante do 32° Corpo de Voluntários.

34A,05,007 n° 007.

551. GALVÃO, Antônio Enéas Gustavo. Ofício a Fernando de Sousa co-

municando o soldado Miguel Pinto da Silva, estava de no


que que guarda

acampamento, se encontrava embriagado e acertou um tiro na mão.


própria

Curupaiti, 20 1868. 1 Orig. Ms. Antônio Enéas Galvão era coman-


jul. p.

dante do 32° Corpo de Voluntários.

34A,05,007 n° 008.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


199

552. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício ao


João presidente

do Rio Grande do Sul, Marcelino de Sousa Gonzaga, comunicando


João que

expediu ordem o comandante da 3a Brigada tomar a de Serro


já para povoação

Largo. Bagé, 2 out. 1864. 1 Cópia. Ms. Falta uma impressa


p. proclamação

de Aguirre 10 set. 1864 e trecho do de Montevidéu El Pais n° 541.


jornal

34A,05,007 n° 009.

553. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício reservado ao


João

do Rio Grande do Sul, Marcelino de Sousa Gonzaga infor-


presidente João

mando deu ordens os comandantes das fronteiras de e


que para que Quaraí

Missões aumentassem seu contingente e autorizou a compra de cavalos


para

melhor cada região. Bagé, 2 out. 1864. 2 Cópia. Ms. Cópia


proteger p. por

Manoel Antônio da Cruz Brilhante, capitão ajudante de ordens.

34A,05,007 n° 010.

554. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício reservado ao


João

do Rio Grande do Sul, Marcelino de Sousa Gonzaga, reme-


presidente João

tendo ofícios enviou aos comandantes das fronteiras de e Missões


que Quaraí

com reforçar cada região. Bagé, 2 out. 1864. 3 doe. (4


providências para p.).

Orig. Ms. Cópias Manoel Antônio da Cruz Brilhante, capitão ajudante


por

de ordens. Anexo: ofício ao comandante da fronteira de David Cana-


Quaraí,

barro, 2 ofício ao comandante da fronteira de Missões, Antônio Fernandes


p.;

Lima, 1
p.

34A,05,007 n° 011.

555. FONSECA, Deodoro da. Ofício a Francisco Pacca autorização


pedindo

incluir o soldado Gabriel Marcos Rego como agregado caso este não
para

a outro corpo. Tuiuti, 30 set. 1866. 1 Orig. Ms. Deodoro da


pertença p.

Fonseca era comandante do 2o Corpo de Voluntários. Constam algumas no-

tas das respostas a este ofício.

34A,05,007 n° 012.

556. FONSECA, Deodoro da. Ofício a Felício Paes Ribeiro em resposta a

ofício de 8 nov. 1868, afirmando o soldado Francisco de Sousa nada


que João

tem a receber deste corpo. [S.I.], 12 nov. 1868. 1 Orig. Ms. Deodoro da
p.

Fonseca era comandante do 24° Corpo de Voluntários.

34A,05,007 n° 013.

557. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício ao


João presidente

do Rio Grande do Sul, Marcelino de Sousa Gonzaga, tratando da neces-


João

sidade de chamar a destacamento mais duas companhias reforçar as


para guar-

nições de Alegrete e Uruguaiana e ter uma força regular no Passo do Batista.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


200

Bagé, 10 ago. 1864. 1 Cópia. Ms. Mena Barreto era em chefe do


p. general

Exército. Cópia Augusto César de Pádua Ferraz.


por

34A,05,007 n° 014.

558. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício reservado ao


João

do Rio Grande do Sul, João Marcelino de Sousa Gonzaga, dando


presidente

ciência das tomou reforçar o Io Regimento de Artilha-


providências que para

ria a Cavalo e das movimentações das forças cenário da Bagé, 28


pelo guerra.

set. 1864. 3 Cópia. Ms. Mena Barreto era em chefe do Exército.


p. general

Cópia Manoel Antônio da Cruz [?], capitão ajudante de ordens.


por

34A,05,007 n° 015.

559. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício reservado ao


João

do Rio Grande do Sul, João Marcelino de Sousa Gonzaga, tratando


presidente

das carências e das forças sob seu comando, ser re-


problemas que precisam

solvidas seguir em marcha o Estado Oriental do Uruguai.


para que possa para

Bagé, 6 out. 1864. 1 Cópia. Ms. Mena Barreto era em chefe do


p. general

Exército. Cópia Manoel Antônio da Cruz [B..].


por

34A,05,007 n° 016.

560. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício reservado a


João

Caldwell remetendo correspondência com Marcelino de Sousa Gonzaga,


João

de 28 de setembro a 4 de outubro. Rio Grande do Sul, 4 out. 1864. 1


p.

Orig. Ms. Mena Barreto era em chefe do Exército. Marcelino


general João

de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul. Faltam as cartas


presidente que

deveriam estar em anexo.

34A,05,007 n° 017.

561. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício ao


João presidente

do Rio Grande do Sul, Marcelino de Sousa Gonzaga, tratando da nova


João

organização de brigadas, dentre outras distribuições da força brasileira. Bagé,

29 set. 1864. 2 Cópia. Ms. Mena Barreto era em chefe do Exér-


p. general

cito. Cópia Manoel Antônio da Cruz.


por

34A,05,007 n° 020.

562. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício reservado ao


João

do Rio Grande do Sul, João Marcelino de Sousa Gonzaga, comu-


presidente

nicando colocou à disposição a Guarda Nacional de diferentes comandos


que

superiores da e autorizou a compra de cavalos e aluguel de


província que

casas. Informa sobre a vinda do comandante superior, Gomes


próxima José

Portinho. Bagé, 29 set. 1864. 2 Cópia. Ms. Mena Barreto era em


p. general

chefe do Exército. Cópia Manoel Antônio da Cruz.


por

34A,05,007 n° 021.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


201

563. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício reservado ao


João

do Rio Grande do Sul, Marcelino de Sousa Gonzaga, in-


presidente João

formando as movimentações de Servando Gomes e os reforços dirigidos aos

comandantes das fronteiras. Bagé, 30 set. 1864. 3 Cópia. Ms. Mena


p.

Barreto era em chefe do Exército. Cópia Manoel Antônio da


general por

Cruz Brilhante, capitão ajudante de ordens.

34A,05,007 n° 022.

564. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício reservado a


João

Luis Mena Barreto dando instruções tomada do Serro Largo e au-


José para

torizando compra de cavalos o 4o Regimento da Cavalaria Ligeira e


para para

4o Corpo Provisório de Voluntários. Bagé, 1 out. 1864. 3 Cópia. Ms.


p.

Luis Mena Barreto era comandante da 3a Brigada.


José

34A,05,007 n° 023.

565. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício reservado a


João

Luis Mena Barreto dando instruções de marcha e alertando a toma-


José que

da de Serro Largo deve ser feita sem derramamento de sangue. Bagé, 1 out.

1864. 2 Cópia. Ms.


p.

34A,05,007 n° 024.

566. MENA BARRETO, Luis. Ofício a Propício Mena Barreto,


José João

comandante da Armas, informando encontrou as armas a


que que guarnição

da Vila de Mello havia escondido Vila de Mello, 19 out. 1864.


quando partiu.

p. Cópia. Ms.

34A,05,007 n° 025.

567. MENA BARRETO, Luis. Ofício a Propício Mena Barreto,


José João

comandante das Armas, relatando a marcha feita sua força


pela que passou

dias de chuva e zonas de tiroteio. Cerro Largo, 17 out. 1864. 5 Có-


por p.

Ms. Luis Mena Barreto era comandante da 3a Brigada. Cópia


pia. José por

Manoel Antônio da Cruz Brilhante.

34A,05,007 n° 026.

568. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício a Luis


João José

Mena Barreto, comandante da 3a Brigada, dando instruções se retire


para que

com sua brigada e entregue o ofício destinado ao comandante do 3o


para que

Batalhão de Infantaria. Piraí Grande, 21 out. 1864. 2 Cópia. Ms.


p. João

Propício Mena Barreto era em chefe do Exército. Cópia Manoel


general por

Antônio Cruz Brilhante, capitão ajudante de ordens.

34A,05,007 n° 027.

569. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Ofício ao


João presidente

do Rio Grande do Sul, Marcelino de Sousa Gonzaga, tratando do resul-


João

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


202

tado da expedição da 3a Brigada sobre o Serro Largo. Piraí Grande, 21 out.

1864. 1 Cópia. Ms. Mena Barreto era em chefe do Exército.


p. general

34A,05,007 n° 028.

570. REIS, da Silva Miranda. Ordens do dia referentes aos meses de


José

agosto, setembro e outubro de 1865 expedidas força expedicionária


pela para

o Mato Grosso estacionada em Uberaba. Uberaba, 1865. 21 doe. (26 p.).

Cópia. Ms. José de Miranda da Silva Reis era deputado do ajudante coro-

nel.

34A,05,007 n° 030.

571. DRAGO, Manoel Pedro. Ofício ao ministro da Guerra, Ângelo Muniz

da Silva Ferraz, remetendo as ordens do dia expedidas comando das for-


pelo

expedicionárias no mês de Mato Grosso, 1 1865. 1 Orig.


ças junho. jul. p.

Ms. Manoel Pedro Drago era comandante da Força. Faltam as ordens do dia,

deveriam estar inclusas.


que

34A,05,007 n° 031.

572. DRAGO, Manoel Pedro. Ordem do dia n° 23 determinando os


que

Corpos Policiais de Minas e de São Paulo a formar um batalhão de ca-


passem

com a denominação de voluntários Uberaba, 1 ago. 1865.


çadores policiais.

2 Cópia. Ms. Manoel Pedro Drago era comandante das Forças Expedicio-
p.

nárias. Cópia Manoel da Cunha, tenente secretário interino. Cópia


por João

destinada ao ministro da Guerra, Ângelo Muniz da Silva Ferraz.

34A,05,007 n° 032.

573. DRAGO, Manoel Pedro. Ordem do dia n° 19 com transcrição do aviso

do Ministério de Guerra, afirmando os oficiais se destacarem na luta


que que

contra a República do Paraguai serão reconhecidos imperial.


pelo governo

Uberaba, 27 1865. 1 Cópia. Ms. Manoel Pedro Drago era coman-


jul. p.

dante das Forças Expedicionárias. Cópia Manoel da Cunha, tenente


por João

secretário interino. Cópia destinada ao ministro da Guerra, Ângelo Muniz

da Silva Ferraz. Consta um aviso transcrito de 8 1865, do Ministério de


jul.

Guerra.

34A,05,007 n° 033.

574. DRAGO, Manoel Pedro. Extrato de ofícios das forças expedicionárias

tratando do movimento das tropas sob seu comando e respondendo ao aviso

de 17/05 no se fazem diversas acusações à força em marcha. Campinas,


qual

1865. 6 Cópia. Ms.


p.

34A,05,007 n° 034.

575. DRAGO, Manoel Pedro. Ofício confidencial ao ministro da Guerra,

Ângelo Muniz da Silva Ferraz, tratando de movimentação Santo Antônio


para

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


203

do Paranaíba e da revogação imperial de sua nomeação a


pelo governo para

do Mato Grosso. Presta contas de seu itinerário. Campinas, 3


presidência

1865. 3 Orig. Ms. Manoel Pedro Drago era comandante das Forças
jun. p.

Expedicionárias.

34A,05,007 n° 037.

576. CAMISÃO, Carlos de Moraes. Ofício ao ministro da Guerra, Ângelo

Muniz da Silva Ferraz, tratando das condições desfavoráveis e impróprias em

se encontram as forças sob seu comando. Vila de Miranda, 00 1867.


que jan.

2 doe. (5 Orig. Ms. Anexa: cópia da ordem do dia n° 2 do do


p.). quartel

comando das forças em operação ao sul do Mato Grosso de 9 1867, 2


jan. p.

34A,05,007 n° 038.

577. CAMISÃO, Carlos de Moraes. Ofício ao ministro da Guerra, Ângelo

Muniz da Silva Ferraz, informando Nioaque e relatando os


que partirá para

tem enfrentado com uma epidemia diminui suas fileiras.


problemas que que

Vila de Miranda, 5 1867. 2 Orig. Ms.


jan. p.

34A,05,007 n° 039.

578. CAMISÃO, Carlos de Moraes. Ofício ao ministro da Guerra, Ânge-

lo Muniz da Silva Ferraz, informando o estado sanitário das forças tem


que

melhorado e a epidemia ter desaparecido. Nioaque, 23 fev. 1867.


que parece

2 doe. (3 Orig. Ms. Anexo: mapa do movimento das enfermarias da


p.).

expedição de Mato Grosso de setembro de 1866 até 22 de fevereiro de 1867,

23 fev. 1867, assinado Cândido Manoel de Oliveira 1


por por Quintana, p.

34A,05,007 n° 040.

579. PORTO ALEGRE, Manoel Marques de Souza, conde de. Ofício ao

ministro da Guerra, Ângelo Muniz da Silva Ferraz, tratando da revogação da

ordem fazer um conselho de investigação do brigadeiro David Canabar-


para

ro. Ibiratingai, 18 1866. 1 Cópia. Ms.


jul. p.

34A,05,007 n° 044.

580. CAMPO LINDO, Umbelino Alberto de. Ofício ao comandante do

Corpo de Pontoneiros remetendo o do cabo de esquadra do 12° Corpo


guia

de Infantaria. São Borja, 25 fev. 1866. 1 Orig. Ms. Falta o de-


p. guia que

veria estar anexo.

34A,05,007 n° 045.

581. CARTAS de correspondentes de descrevendo batalhas, as movi-


guerra

mentações das tropas e tratando da de mulheres nos


participação paraguaias

combates transcritos em recortes de Montevidéu, 01-16 1868. 14


jornal. jan.

Orig. Imp. Em espanhol. Recortes de


p. jornal.

34A,05,007 n° 046.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


204

582. MATOS, Fabrício de. MELLO, Pereira e. MATOS,


Joaquim Justino

Luís de Sousa. Parecer do Conselho de Inquirição rebaixando o Io sar-


José

Gustavo da Silva Guimarães ser incapaz de exercer suas funções.


gento por

Itapiru, 18 ago. 1866. 2 Orig. Ms.


p.

34A,05,007 n° 047.

583. NUNES, Leopoldo Frederico Duarte. Relação das correspondências da

Divisão Brasileira em Assunção e da Brigada em Humaitá no Paraguai no


pe-

ríodo de 1866 a 1875. [S.I.], 9 nov. 1877. 13 Orig. Ms. Leopoldo Nunes
p.

era capitão da repartição do arquivo e de ajudante Consta capa.


general.

34A,05,008 n° 028.

584. ARAÚJO, Francisco Lourenço de. Parte relativa ao desconhecimento

da morte de em hospitais. Curuzu, 1 mar. 1867. 1 Orig. Ms.


praças p.

Francisco de Araújo era tenente-coronel e comandante do 46° Corpo de Vo-

luntários.

34A,05,008 n° 027.

585. CARVALHO, Domingos Freire de. Ofício ao comandante da 8a


José

Brigada, coronel Hermes Ernesto da Fonseca, informando sobre o armamento

de soldado retornou com alta do Hospital do Humaitá. Santa Tereza, 14


que

nov. 1868. 1 Orig. Ms. Domingos Freire Carvalho era tenente-coronel,


p.

comandante do 38° Corpo de Voluntários da Pátria.

34A,05,008 n° 026.

586. CALDERON, Rafael. Carta a notícia recebida, da Repú-


participando

blica Argentina, de as forças brasileiras e o Lopez se encontram


que general

em fortalecida no Grande Chaco. São 27 1868. 2 Có-


posição José, jun. p.

Ms. Em espanhol. Cópia Bueno de Sampaio.


pia. por João

34A,05,008 n° 024.

587. CALDERON, Rafael. Carta sem destinatário informando o


que presi-

dente do Paraguai, Solano Lopez, cortou toda a comunicação com a Bolívia.

Transmite dados fornecidos desertores e trata de ata-


por paraguaios possíveis

do inimigo. São 11 1868. 2 Cópia. Ms. Em espanhol.


ques José, jun. p.

Cópia Bueno Soares.


por João

34A,05,008 n° 023.

588. PACCA, Francisco Pinto. Ofício ao de [São Paulo],


Joaquim presidente

João Crispiniano Soares, submetendo de arrematação de


propostas gêneros

alimentícios. São Paulo, 12 1865. 1 Orig. Ms. Francisco Pacca era


jun. p.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


205

tenente-coronel, comandante do 7o Batalhão de Voluntários da Pátria. As

não estão anexas ao documento.


propostas

34A,05,008 n° 022.

589. FERNANDES, Gabriel [Alvares]. Mapa relativo ao do 2o Ba-


pessoal

talhão de Artilharia de 1868. Cuiabá, 1 1868. 4 Orig. Ms. Gabriel


jun. p.

Fernandes era tenente-coronel, comandante interino do 2o Batalhão de Arti-

lharia a
pé.

34A,05,008 n° 021.

590. BRITO, de. Ofício ao comandante da Brigada de Infantaria,


João José

coronel Augusto Fernandes Caldas, reclamando do do hospital


procedimento

em relação às altas de e enfermos. [Curupaiti], 7 mai. 1868. 2 Orig.


praças p.

Ms. de Brito era tenente-coronel, comandante do 44° Corpo de


João José

Voluntários da Pátria. O mapa a o autor se refere não está em anexo.


que

34A,05,008 n° 020.

591. MAPAS, e relações da repartição do ajudante do Exército


partes general

ao comando das forças em operação em Cuiabá relativos ao da


junto pessoal

Infantaria, Artilharia a e caçadores a cavalo em março de 1868. Cuiabá, 1


abr. 1868. 9 doe. (35 Orig. Ms. Consta capa. O mapa da movimen-
p.).

tação dos oficiais e do Corpo de Caçadores a cavalo está localizado na


praças

mapoteca 11,2 n° 11.

34A,05,008 n° 019.

592. BRITO, de. Ofício ao comandante interino da 3a Compa-


João José

nhia, tenente Maria da Conceição, informações a respeito


Joaquim pedindo

do fardamento distribuído na companhia. [S.I.], 12 out. 1865. 1 Orig.


p.

Ms. de Brito era tenente-coronel, comandante do 12° Corpo de


João José

Voluntários. No final do ofício vem a resposta do comandante interino da 3a

Companhia.

34A,05,008 n° 017.

593. GONÇALVES, Sesefredo Ofício a Antônio Fernandes de Lima


José.

transmitindo informações sobre a movimentação da força obti-


paraguaia,

das com um capitão brasileiro esteve como em acampamento


que prisioneiro

Itaque, 8 1865. 1 Cópia. Ms. Sesefredo Gonçalves era


paraguaio. jun. p.

comandante da de Itaque. Antônio Fernandes de Lima era coman-


guarnição

dante da Ia Brigada da Divisão Ligeira. Cópia Libanio de Sousa,


por José

tenente ajudante de ordens da


província.

34A,05,008 n° 014.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


206

594. SARAIVA, Antônio. Carta ao ministro da Guerra, Mariano de


José José

Matos, tratando de instruções relativas à organização e distribuições de corpos

os comandantes de fronteira. Montevidéu, 29 mai. 1864. 2 doe. (3


para p.).

Orig. Ms. Consta capa. Anexo: ofício de Saraiva a Marcelino de Souza


João

Gonzaga em 29 mai. 1864, 1


p.

34A,05,008 n° 003.

595. OSÓRIO, Manuel Luiz. Ofício a Caldwell tratando de desertores do

Estado Oriental detidos no e desertores do Exército brasileiro


Jaguarão que

foram detidos no Estado Oriental e entregues ao Império. [S.L.], 30


jan.

1864. 2 Cópia. Ms.


p.

34A,05,008 n° 002.

596. CAMBARA, Generoso Antônio de Moraes. Relatório sobre a inspeção

realizada na Companhia de Pedestres de Mato Grosso tratando de suas condi-

e funcionamento. Cuiabá, 25 1855. 2 Orig. Ms.


ções jun. p.

34A,05,008 n° 001.

597. BRUCE, Guilherme de. Relação dos mortos, feridos e contusos na


João

da barraca de Las Cuevas. [S.I.], 12 ago. 1865. 3 Orig. Ms.


passagem p.

34A,05,009 n° 031.

598. FARIA, Leopoldino Luis de. Mapa da força aquartelada dos batalhões

da Guarda Nacional. Mato Grosso, 24 abr. 1865. 1 Orig. Ms.


p.

34A,05,009 n° 030.

599. RELAÇÃO nominal de receberam fardamento. Paraíba do


praças que

Norte, 19 1865. 11 Orig. Ms.


jun. p.

34A,05,009 n° 029.

600. SILVA, Antônio. Mapa da força dos Corpos declarados se re-


José que

tiraram do Distrito Militar de Miranda com direção à vila de Sant'Anna do

Paranahyba. [S.I.], 1865. 1 Orig. Ms. Conforme [Feliássino]


p. Joaquim

D'Almeida Lousada.

34A,05,009 n° 028.

601. INFORMAÇÃO do Arquivo Nobiliárquico Brasileiro organizado


pelo

barão de Vasconcellos e barão Smith Vasconcellos. Lausanne (Suíça),


pelo

1918. 2 doe. (2p.). Orig. Dat. Consta também o depoimento do brigadeiro

David Canabarro sobre a batalha do Passo do Rosário.

34A,05,009 n° 027.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


207

602. BRUCE, Guilherme de. Relação nominal de oito feridos e de um


João

morto no combate de 25 de maio de 1865 na cidade de Corrientes. Corrien-

tes, 30 mai. 1865. 1 Orig. Ms.


p.

34A,05,009 n° 026.

603. DRAGO, Manoel Pedro. Aviso à de Mato Grosso comuni-


província

cando ao em marcha Mato Grosso, faz-se necessário


que, prosseguir para que

estejam os corpos formados em completa ordem de marcha. Campinas, 18

1865. 1 Cópia. Ms. Manoel Pedro Drago era e coman-


jun. p. presidente

dante das Armas.

34A,05,009 n° 025.

604. FERRAZ, Ângelo Muniz da Silva. Carta confidencial a Manuel Luiz

Osório informando sobre sua nomeação ao cargo de ministro da repartição.

Declara a missão especial do atual ministério é a defesa do e sobretu-


que país

do a dignidade do Império. Rio de 19 mai. 1865. 4 Cópia. Ms.


Janeiro, p.

Ângelo Ferraz era ministro da Guerra.

34A,05,009 n° 024.

605. DA.RAUJO, Francisco Manoel. Aviso ao tenente-coronel Augusto

Francisco Caldas informando o recebimento do ofício datado de 24 de março

de 1865. Rio Grande do Sul, 24 mar. 1865. 1 Orig. Ms. Augusto Caldas
p.
a
era comandante do 5 Batalhão de Voluntários da Pátria.

34A,05,009 n° 023.

606. BORGES, Antônio. Aviso reservado ao conselheiro Henrique Beaure-

informando sobre as dificuldades de alistamento de voluntários


paire-Rohan

na de Pernambuco. Pernambuco, 13 fev. 1865. 2 Orig. Ms.


província p.

34A,05,009 n° 022.

607. MAPA demonstrativo da Enfermaria Militar da Cachoeira. [S.I.], 10


jul.

1865. 1 Orig. Ms.


p.

34A,05,009 n° 021.

608. MAPA demonstrativo da repartição de saúde do Imbaha.


patológico

Imbaha, 21 ago. 1865. 2 Orig. Ms.


p.

34A,05,009 n° 020.

609. CANABARRO, David. Carta ao de comentando


presidente província

sobre um meio mais econômico e conveniente completar ou aumentar as


para

fileiras de combatentes. [S.I.], 9 nov. 1864. 4 Cópia. Ms.


p.

34A,05,009 n° 019.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


208

610. MELLO, Antônio de Souza. Proclamação ao o Estado Oriental,


pisar

na condena os atos de vandalismo e crueldade contra a


qual perpetrados po-

brasileira agentes do Blanco. [S.I.], 1 nov. 1864. 2 doe.


pulaçao pelos partido

(2 Cópia. Ms. Consta um recorte de da época comentando sobre


p.). jornal

os massacres e opressões cometidos militantes do Flores contra


pelos general

o Exército brasileiro.

34A,05,009 n° 018.

611. MAPA mensal do mês de agosto de 1865, do Hospital Militar Brasileiro.

[S.I.], 1865. 1 Orig. Ms.


p.

34A,05,009 n° 017.

612. SOUZA, Herculano de. Ofício ao coronel Machado Bitencourt


Jacinto

comentando sobre um ofício enviado assistente do deputado do ajudan-


pelo

te o solicitava informações sobre a entrega de ambulância


general, qual pelo

Batalhão. Villa da União, 13fev. 1865. 1 Orig. Ms.


p.

34A,05,009 n° 016.

613. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Carta ao coronel Ca-


João

millo Mércio comentando o conteúdo da ordem no Bagiense.


publicada jornal

Piraí Grande, 6 nov. 1864. 1 Cópia. Ms.


p.

34A,05,009 n° 015.

614. MENA BARRETO, Propício de Figueiredo. Carta confidencial ao


João

de comunicando a chegada do Bagiense de 3 do


presidente província jornal

mês. [S.I.], 6 nov. 1864. 2 Cópia. Ms.


presente p.

34A,05,009 n° 014.

615. [MASILENE, Américo]. Relação dos formaram o contin-


praças que

de e recrutas o Exército e embarcaram no mês de no-


gente guerra para que

vembro de 1866. [S.I.], 1 dez. 1866. 2 Orig. Ms.


p.

34A,05,009 n° 011.

616. RELAÇÃO dos recebimentos de ofícios e das solicitações de barracas,

colchões, armas, entre outros materiais bélicos. 1865 - 1866. 17


[S.I.], p.

Orig. Ms.

34A,05,009 n° 007.

617. HOSPITAL Militar Brasileiro. Mapa mensal do mês de abril do Corpo

de Saúde do Exército. Montevidéu, 1 1865. 1 Orig. Ms.


jul. p.

34A,05,009 n° 006.

618. PEREIRA, da Silva. Carta ao coronel Pinto da Silva Gui-


Joaquim José

maraes remetendo o Conselho de Investigação ao soldado da Companhia de

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


209

Huaves, Luciano Pereira de Sant'Anna, crime de deserção agra-


pelo primeira

vada. Tuiuti, 16 set. 1866. 1 Orig. Ms.


p.

34A,05,009 n° 005.

619. ROCHA, Herculano Martins da. Carta ao coronel Luis Ignácio Le-

opoldo dAlbuquerque Maranhão informando sobre o regresso do soldado

Cândido ao acampamento do comando interino do 32° Corpo


José Joaquim

de Voluntários da Pátria. Potreiro Pires, 21 1868. 1 Orig. Ms.


jan. p.

34A,05,009 n° 004.

620. CANABARRO, David. Carta ao Propício Mena Barreto


general João

informando sobre as notícias dos ofícios tratam de vários movimentos


que

e de dois combates havidos entre forças beligerantes do Estado Oriental do

Uruguai. São Grego rio, 11 ago. 1864. 3 doe. (3 Cópia. Ms. Constam
p.).

duas cópias datilografadas do documento.

34A,05,009 n° 003.

621. CRISTIANO, Frederico. Ofício ao tenente-coronel Antônio Augus-

to de Barros Vasconcelos acerca da ordem verbal do comandante da


general

Divisão, relativa aos do Corpo Policial do Rio de e aos do 43°


praças Janeiro

Corpo de Voluntários. Tuiuti, 6 1868. 2 Orig. Ms.


jan. p.

34A,05,009 n° 002.

622. CUNHA, Francisco Manoel. Carta ao coronel Augusto Francisco Cal-

das informando sobre o falecimento do capitão Antônio da Silva. Suru-


José

bi-Hy, 24 out. 10/1868. 1 Orig. Ms.


p.

34A,05,009 n° 001.

623. MAPA demonstrativo dos mortos, feridos, extraviados e contusos na

de Tonelero e em Cáceres em dezembro de 1851 e fevereiro de


passagem

1852. [S.I.], [185 ]. 3 Orig. Ms. Em anexo, minuta do documento.


p.

34A,05,010 n° 021.

624. RELAÇÃO dos avisos emitidos no Rio Grande do Sul entre 1865 e 1866

relativos a assuntos de e do Exército. [S.I.], [18 ]. 1 Orig. Ms.


guerra p.

34A,05,010 n° 020.

625. VITORIA, Maria Guerreiro. Ofício ao comandante da 4a Brigada,


José

coronel Caetano Gonçalves da Silva, informação sobre a indenização


pedindo

devida ao soldado Manuel Teixeira da Silva. [SãoSulano], 1 1868. 1 Orig.


jan. p.

Ms. Maria Guerreiro Vitoria era major do 1 Io Corpo de Cavalaria.


José

34A,05,010 n° 016.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


210

626. MACEDO, Henrique Afonso de Araújo. Relação dos objetos da En-

fermaria Militar Brasileira em Assunção, relativa ao mês de outubro de 1874.

Assunção, 1 nov. 1874. 3 Orig. Ms.


p.

34A,05,010 n° 015.

627. BARROS, Policarpo Cesário de. Mapa das doenças tratadas na Enfer-

maria Militar na Divisão Brasileira durante o mês de abril de 1875. Assun-

6 mai. 1875. 1 Orig. Ms. Policarpo Cesário de Barros era chefe da


ção, p.

repartição de saúde da Divisão Brasileira no Paraguai.

34A,05,010 n° 014.

628. RELAÇÃO dos voluntários da nacionais e recrutas do


pátria, guardas

Exército embarcaram a Corte no mês de de 1867. [Provín-


que para janeiro

cia do Norte], 1 fev. 1867. 4 Orig. Ms. Assinatura não identificada do


p.

autor.

34A,05,010 n° 013.

629. MORA, Manuel Agostinho da [Silva]. Relação nominal dos recrutas

do Exército, voluntários da nacionais e libertos. Aracaju, 26


pátria, guardas

fev. 1868. 15 Orig. Ms. Manuel Agostinho Mora era comandante do


p.

Batalhão da Guarda Nacional em Aracaju.

34A,05,010 n° 011.

630. RELAÇÕES de documentos organizados em outubro de 1871 Se-


pela

cretaria de Estado dos Negócios da Guerra. 27 out. 1869 - 26


[S.I.], jan.

1870. 4 doe. (18 Orig., Cópia. Ms. Consta um da capa.


p.). pedaço

34A,05,010 n° 010.

631. ANOTAÇÕES sobre ligadas à [S.I.], [18 ]. 25


questões guerra. p.

Orig. Ms.

34A,05,010 n° 009.

632. [ILHA], Francisco. Ofício ao comandante da 9a Brigada da Cava-


João

laria da Guarda Nacional, Severino Ribeiro de Almeida, remetendo de


guia

entrega da importância do espólio do tenente ajudante Manuel Pereira.


José

Tuiu-Cuê, 24 1868. 2 Orig. Ms. Francisco [Ilha] era tenente-


jan. p. João

coronel do 23° Corpo Porvisório de Cavalaria da Guarda Nacional. Consta

capa. A não está anexa ao documento.


guia

34A,05,010 n° 007.

633. SOUTO, Israel Ramiro da Silva. Carta ao comandante da 6a Brigada

da Cavalaria, tenente-coronel Sabino da Rocha, relatando os acon-


Justiniano

tecimentos de um combate do rio [Aguarehy Guassu] e recomendando


perto

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


211

alguns oficiais. [S.I.], 1 1869. 2 Orig. Ms. Israel Souto era coman-
jun. p.

dante do 18° Corpo Provisório de Cavalaria da Guarda Nacional.

34A,05,010 n° 006.

634. CUNHA, Manuel [Gonçalves] da. Mapa demonstrativo do do


pessoal

54° Corpo de Voluntários da Pátria do mês de agosto de 1869 e relação nomi-

nal dos oficiais deste corpo, informando onde estão alocados. Assunção, 1 set.

1869. 2 doe. (8 Orig. Ms. Constam dois documentos idênticos.


p.).

34A,05,010 n° 004.

635. LEITE, Daniel da Costa. Mapa demonstrativo relativo ao do


pessoal

15° Corpo Provisório de Cavalaria do mês de agosto de 1869 e relação nomi-

nal dos oficiais deste Corpo, informando onde estão lotados. Assunção, 1 set.

1869. 2 doe. (8 Orig. Ms. Constam dois documentos idênticos.


p.).

34A,05,010 n° 003.

636. BARROS, Policarpo Cesário de. Relação da alteração de oficiais do

Corpo de Saúde da Divisão Brasileira no Paraguai do mês de abril de 1875.

Assunção, 1 mai. 1875. 1 Orig. Ms. Policarpo Cesário de Barros era mé-
p.

dico, chefe da repartição de saúde da Divisão Brasileira no Paraguai.

34A,05,010 n° 002.

637. FRANÇA, Cezório N. de. Ofício a Cavalcante de Albu-


José Joaquim

Bello envie de vinte e seis transferidos


querque pedindo que guias praças para

o Corpo sob seu comando. Humaitá, 16 abr. 1870. 1 Cópia. Ms.


p. José

de França era comandante do 34° Corpo de Voluntários.

34A,05,011 n° 001.

638. LISTAGEM da força enviada ao Paraguai e do total de 66.708 homens,

bem como a força de 1867 cujo compreende o ano de 1867 a


pronta período

1869. 00 ago. 1866 - 15 mai. 1868. 2 Orig. Ms. Em um dos


[S.I.], p. papéis

consta cabeçalho do Ministério da Guerra.

34A,05,011 n° 002.

639. RELAÇÃO nominal de oficiais, suboficiais e oficiais com a


graduados

designação da e, em caso de merecimento, a descrição do fato


patente que

o elogio atribuído àquele oficial. [S.L], [18 ]. 10 Orig. Ms.


justificou p.

34A,05,011 n° 003.

640. MEMÓRIA das ordens emitidas comandante da


pelo general guarnição

e de Assunção, acerca do remanejamento dos relocação daqueles


praça praças,

tenham alta dos hospitais do Corpo da Guarnição e a realização do con-


que

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


212

selho de de soldados, alferes, tenente-coronel e major. Assunção, 1 set.


guerra

1869. 36 Orig. Ms.


p.

34A,05,011 n° 004.

641. LISTAGEM da composição dos corpos do Estado Maior de Ia Classe e

do Estado Maior de 2a Classe com a descrição das dos oficiais. Rio


patentes

de 19 nov. 1856 - 18 nov. 1865. 6 Orig. Ms.


Janeiro, p.

34A,05,011 n° 006.

642. OSÓRIO, Manuel Luiz. Ofício reservado ao marechal de campo e


pre-

sidente da do Rio Grande do Sul requisitando com máxima urgên-


província

cia o reforço de 500 homens a 4a Divisão em Aguapeí. Aguapeí, 1 ago.


para

1868. 1 Cópia. Ms.


p.

34A,05,011 n° 008.

643. VASQUEZ, Mathias Rodrigues. Guia de socorrimento dos de-


praças

clarados do 7o Batalhão de Voluntários da Pátria ordem do


que, por general

comandante da Guarniçao desligada, devem seguir a capital da


para provín-

cia. Rio Grande do Sul, 20 set. 1868. 2 Orig. Ms. Mathias Vasquez era
p.

capitão comandante interino do Batalhão de Artilharia da Guarda Nacional.

34A,05,011 n° 010.

644. RELAÇÃO de oficiais dos Corpos de Saúde do Exército, da Armada e

Repartições - batalhas e combates do mês de dezembro. 00 dez. 1867.


[S.I.],

26 Orig. Ms.
p.

34A,05,011 n° 011.

645. NOTA dos oficiais e superiores se acham vivos e fizeram a


generais que

campanha do Estado oriental do Uruguai. [S.I.], [18 ]. 1 Orig. Ms.


p.

34A,05,011 n° 012.

646. ROLON, Maria. Transcrição de cinco resoluções tomadas


José pelos

representantes da de Corrientes reunidos em Congresso Nacional,


província

com força de lei, acerca do de acomodações de impostos


pagamento públicas,

e das condições em estes devem ser Corrientes, 28 1858. 1


que pagos. jul. p.

Orig. Ms. Em espanhol. Consta uma segunda assinatura de Francisco


Juan

Poisson, deputado secretário.

34A,05,011 n° 013.

647. GROPPI, Carta ao tenente-coronel de Paritos comentan-


José. João José

do sobre o recebimento de um adjunto enviado capitão comanda o


pelo que

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


213

contingente do vapor Parnaíba. A bordo do vapor Magé, 18 1866. 1


jan. p.

Orig. Ms. Em espanhol.

34A,05,011 n° 014.

648. MELLO, Francisco Antônio Figueira de. Carta ao comandante André

Alves Leite d'OÜveira Bello comentando sobre a ausência do soldado Luis Go-

mes de Vasconcellos no acampamento do 26° Corpo de Voluntários. Lagoa

Brava, 21 1866. 1 Orig. Ms.


jan. p.

34A,05,011 n° 015.

649. RELATÓRIO detalhando as operações da do Paraguai. [S.I.],


guerra

[18 ]. 16 Orig. Ms. Relatório incompleto.


p.

34A,05,011 n° 016.

650. MACHADO, Bonifácio. Ofício n° 102 ao major Umberlino Al-


José

berto de Campo Limpo remetendo a carreta e os bois solicitou e


que pedindo

sejam devolvidos no mesmo dia. São Tomaz, 28 abr. 1866. 1 Orig.


que p.

Ms.

34A,05,011 n° 017.

651. CANABARRO, David. Ordem do dia n° 25 comunicando ter


pre-

senciado um exército de dez mil homens território


paraguaio passando pelo

brasileiro no de São Borja. [Pontas de Birocay], 15 1865. 2


passo jun. p.

Orig. Ms.

34A,05,011 n° 029.

652. CANABARRO, David. Carta a Frederico Caldwell tratando das


João

disposições das forças brasileiras e da em São Borja. Ibirocai, 17


população

1865. 1 Orig. Ms.


jun. p.

34A,05,011 n° 030.

653. CANABARRO, David. Ofício ao comandante das Armas no Rio Gran-

de do Sul, Frederico Caldwell, comentando a resistência das forças bra-


João

sileiras contra os em São Borja e tratando da movimentação das


paraguaios

forças ao longo da fronteira. Ibicui, 15 1865. 3 doe. (7 Cópia. Ms.


jun. p.).

David Canabarro era comandante da Ia Divisão Ligeira. Em anexo, ofícios

relatando a invasão em São Borja e tratando das forças brasileiras.


paraguaia

Cópia dos anexos Olivério Francisco Pereira.


por

34A,05,011 n° 031.

654. LIMA, Antônio Fernandes de. Ofício ao comandante interino das Ar-

mas do Rio Grande do Sul, Frederico Caldwell, relatando detalhada-


João

mente o confronto entre forças brasileiras e em São Borja. [S.I.],


paraguaias

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


214

13 1865. 2 doe. (10 Cópia. Ms. Antônio Fernandes Lima era


jun. p.).

comandante da Ia Brigada. Anexa: cópia deste documento. Cópias Eu-


por

Luiz Franco e A. C. de Pádua Fleury. O remetente informa sua


gênio que

localização é o acampamento do Capão do Açoita-cavalos, distante de São

Borja légua e meia.

34A,05,011 n° 032.

655. CALDWELL, Frederico. Ofício ao do Rio Grande do


João presidente

Sul, Marcelino de Sousa Gonzaga, informando sobre a invasão


João paraguaia

fronteira. Passo de Saican, 16 1865. 6 doe. (10 Cópia. Ms.


pela jun. p.).

Caldwell era comandante interino das Armas do Rio Grande do Sul.


João

Em anexo, ofícios relativos à ameaça de invasão movimentação


paraguaia,

das forças ao longo da fronteira, especialmente em Missões. Cópia


por José

Libanio de Sousa.

34A,05,011 n° 033.

656. CANABARRO, David. Ofício ao comandante das Armas, Frede-


João

rico Caldwell, remetendo carta sobre a retomada de Corrientes aliados


pelos

e informando sobre a movimentação das forças e brasileiras nas


paraguaias

de Corrientes. Ibirocai, 3 1865. 2 Cópia. Ms. Cópia


proximidades jun. p.

Libanio de Sousa. A correspondência remetida não consta ao


por José junto

documento.

34A,05,011 n° 034.

657. TUDO [S.L], [1867]. 1 40,0x58,0 cm. Cartaz. Cartaz


pela pátria. p.

sobre o Io Corpo de Voluntários da Pátria, dando os nomes dos comandantes

de suas 6 companhias e contando uma história de O documento é co-


guerra.

lorido, tem informação impressa e desenho do tenente-coronel Antônio Ma-

ria Coelho [?]. Pertencente ao 2o Regimento de Infantaria, 6a Companhia.

MAP 11,2,10.

658. DESENHO de armas funcionarem como arma branca e


projetadas para

arma de fogo. [S.L], [1865]. 1 desenho. 68,5x47,5 cm. Orig. Desenho.

MAP 11,2,13.

659. MAPA do estado do Mato Grosso. [S.L], [189 ]. 1 mapa. 73x109 cm.

Orig. Imp. O mapa tem alguns destacados, fazendo referência à


percursos

carta da Comissão Rondon.

MAP 11,2,12.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


215

660. MAPA dos oficiais e mortos, feridos e extraviados em combate


praças

desde o começo até o fim da contra o do Paraguai, extraído


guerra governo

das ordens do dia do Exército. [S.I.], [18 ]. 2 doe. (2 54,5 x 37,3 cm.
p.).

Orig. Ms. Consta, em anexo, um mapa da batalha naval de Riachuelo, 11

1865, 2a e 3a Divisão.
jun.

MAP 11,2,15.

661. FRONTEIRAS do norte do Brasil, demarcações estabelecidas tra-


por

tados do séc XVIII. [S.l], 1870. 3 mapas (2 Orig. Imp. Anexo: apên-
p.).

dice de uma do Rio de de 1870 contendo transcrições do


publicação Janeiro

Republicano de 1868, 16 Estes documentos foram reunidos


periódico p. por

Duarte da Ponte Ribeiro.

MAP 11,2,14.

Série: Diversos

662. CAPAS diversas acompanham correspondências. [S.L], [18 ]. 15


que

Orig. Ms. Serie Diversos.


p.

34A,03,002 n° 059.

663. BELLO, Cavalcanti de Albuquerque. Notas extraídas do ca-


Joaquim

derno de lembranças do autor sobre sua na do Paraguai.


passagem guerra

Paissandu, 28 mar. 1865 - set. 1867. Orig. Ms. O documento é um


7 51
p.

códice. Serie Diversos.

34A,04,004 n° 037.

664. ALMEIDA, Maria Luiza Nabinger de. A Cruzada de civilização na ba-

cia do rio da Prata: a conduta da diplomacia brasileira. São Paulo, 1991. 115

Cópia. Dat. Tese de doutorado apresentada ao Departamento de


p. junto

Ciência Política, na área de concentração de Ciência Política, obtenção


para

do título de doutor Universidade de São Paulo, Faculdade de Filosofia,


pela

Letras e Ciências Humanas. Serie Diversos.

34A,04,007.

665. RELAÇÃO bibliográfica, nota ao leitor e relação nominal daqueles


que

subscreveram e colaboraram a do livro A campanha de Lo-


para publicação

de Mário Barreto. [S.L], [19 ]. 41 Orig. Ms., Dat. Serie


pezguaya, p.

Diversos.

34A,05,001 n° 003.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


216

Série: Ministérios

666. ARAGUAIA, Domingos Gonçalves de Magalhães, barão de. Ofí-


José

cios ao conselheiro de Oliveira tratando das forças de mar


João José Junqueira

e terra da República Argentina. Buenos Aires, 25/06-16 dez. 1872. 3 doe. (8

Cópia. Ms. era ministro da Guerra.


p.). Junqueira

34A,03,001 n° 002.

667. ARAGUAIA, Domingos Gonçalves de Magalhães, barão de. Ofício


José

a de Oliveira tratando da criação de um divisão de obser-


João José Junqueira

vação na do Rio Grande do Sul, agressão.


província para prevenir qualquer

Buenos Aires, 29 set. 1872. 1 Cópia. Ms. era ministro da


p. Junqueira

Guerra.

34A,03,001 n° 003.

668. BITENCOURT, Conrado Maria da Silva. Ofício a Frederico Cal-


João

dwell informando a data do falecimento do capitão de artilharia


Joaquim

Texeira Peixoto de Abreu Lima, ferido no combate de Itororó. Rio de


Janei-

ro, 7 abr. 1870. 4 Cópia. Ms. Frederico Cadwell era ministro da


p. João

Guerra.

34A,03,001 n° 007.

669. COTEJIPE, Maurício Wanderley, barão de. Ofício reservado ao


João

chefe de esquadra dando instruções manejar oficiais e munições após


para

tomada da Vila dos Passos. Rio de 20 1868. 1 Cópia. Ms.


Janeiro, jul. p.

Barão de Cotegipe era ministro da Marinha. Cópia Francisco Xavier


por

Bomtempo.

34A,03,001 n° 011.

670. PEDRO. Carta régia nomeando o marechal de exército mar-


graduado,

de Caxias, comandante-em-chefe das Forças do Império em operações


quês

contra o Paraguai. Rio de [10 out. 1866]. 1 Cópia. Ms. O origi-


Janeiro, p.

nal, datado de 10 out. 1866, tem rubrica do imperador e é assinado


por João

Lustosa da Cunha Paranaguá, ministro dos Negócios da Justiça.

34A,03,001 n° 019.

671. GUIMARÃES, Auto da Silva. Ofício a Domingos Nogueira


José José

ministro da Guerra, informando sobre a ocupação da Ilha do Cer-


Jaguaribe,

rito Confederação Argentina. Assunção, 15 abr. 1872. 5 doe. (5


pela p.).

Cópia. Ms.

34A,03,001 n° 022.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


217

672. GUIMARÃES, Auto da Silva. Ofício a Raimundo Ferreira de


José

Araújo Lima, ministro da Guerra, informando sobre o boato referente à des-

coberta de atentado contra a vida do da República [do


planos para presidente

Paraguai], seus ministros e membros do Congresso Nacional. Assunção, 29

mar. 1871. 3 doe. (4 Cópia. Ms.


p.).

34A,03,001 n° 023.

673. MATTOS, Ernesto Augusto da Cunha. Ofício a de Oliveira


João José

ministro da Guerra, tratando das estradas de acesso de Bagé, San-


Junqueira,

tana do Livramento e das da cidade e dos sua


Jaguarão, plantas planos para

defesa. Bagé, 27 1875. 5 doe. (21 Cópia. Ms.


jan. p.).

34A,03,001 n° 033.

674. MATTOS, Ernesto Augusto da Cunha. Ofício a de Oliveira


João José

ministro da Guerra, informando sobre as fortificações e a comissão


Junqueira,

de engenharia militar no Rio Grande do Sul. Uruguaiana, 30 1875. 2


jun.

Cópia. Ms.
p.

34A,03,001 n° 034.

675. MATTOS, Ernesto Augusto da Cunha. Ofício a de Oliveira


João José

ministro da Guerra, informando as obras de Pai-Passo estão


Junqueira, que

concluídas e foi dada ordem a saída da companhia de engenheiros


que já para

da cidade. Uruguaiana, 24 1875. 2 Cópia. Ms.


jun. p.

34A,03,001 n° 035.

676. MATTOS, Ernesto Augusto da Cunha. Ofício a de Olivei-


João José

ra ministro da Guerra, tratando das obras em Uruguaiana. Uru-


Junqueira,

16 1875. 1 Cópia. Ms.


guaiana, jun. p.

34A,03,001 n° 036.

677. MATTOS, Ernesto Augusto da Cunha. Ofício a de Oliveira


João José

ministro da Guerra, informando os canhões e as muni-


Junqueira, que quatro

ções chegaram em Uruguaiana no dia 19 daquele mês. Uruguaiana, 21 abr.

1875. 1 Cópia. Ms
p.

34A,03,001 n° 037.

678. MATTOS, Ernesto Augusto da Cunha. Ofício a de Oliveira


João José

ministro da Guerra, informando a 3a Companhia do Batalhão


Junqueira, que

de Engenheiros chegou a Uruguaiana e tratando de estratégias de defesa. Pai-

Passo, 18 abr. 1875. 3 Cópia. Ms.


p.

34A,03,001 n° 038.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


218

679. MATTOS, Ernesto Augusto da Cunha. Ofício a de Oliveira


João José

ministro da Guerra, tratando do envio de artilharia as fortifi-


Junqueira, para

cações do Rio Grande do Sul. Uruguaiana, 07 abr. 1875. 2 Cópia. Ms.


p.

34A,03,001 n° 039.

680. MATTOS, Ernesto Augusto da Cunha. Ofício a de Oliveira


João José

ministro da Guerra, informando o levantamento da estrada de


Junqueira, que

Bagé e e a da cidade de Bagé com o defensivo foram


Jaguarão planta plano

concluídos. Uruguaiana, 7 abr. 1875. 2 Cópia. Ms.


p.

34A,03,001 n° 040.

681. MURITIBA, Manuel Vieira Tosta, marquês de. Ofício ordenando


que

Manuel Prisciliano de Oliveira Valadão o batalhão de in-


passe para primeiro

fantaria. Rio de 4 abr. 1870. 1 Orig. Ms. Marquês de Muritiba


Janeiro, p.

era ministro da Guerra.

34A,03,001 n° 041.

682. MURITIBA, Manuel Vieira Tosta, marquês de. Ofício ao marquês de

Caxias informando o imperador tomará em consideração seu ofício tra-


que

tando sobre a manutenção da disciplina no Exército. Rio de 28


Janeiro, jul.

1868. 1 Cópia. Ms. Marquês de Muritiba era ministro da Guerra.


p.

34A,03,001 n° 042.

683. OLINDA, Pedro Araújo Lima, marquês de. Ofício a Ângelo Muniz

da Silva Ferraz, ministro da Guerra, informando Camilo Gofredo é um


que

espião de Francisco Solano Lopez e dando ordens Rio de


para prendê-lo.

23 ago. 1865. 1 Cópia. Ms.


Janeiro, p.

34A,03,001 n° 043.

684. EU, Luís Filipe Maria Fernando Gastão de Orleans, conde D'. Ofício ao

barão de Muritiba, ministro da Guerra, solicitando autorização


para prestar

serviços na do Paraguai. Paço Isabel, 17 1868. 2 Fac-símile.


guerra jul. p.

Ms.

34A,03,001 n° 044.

685. PARANAGUÁ, Lustosa da Cunha. Ofício confidencial ao mar-


João

de Caxias autorizando a extinção do hospital militar e de todo serviço


quês

referente ao movimento do exército estabelecido em Buenos Aires. Rio de

7 nov. 1866. 2 doe. (2 Cópia. Ms. Lustosa Paranaguá era


Janeiro, p.). João

ministro da Guerra.

34A,03,001 n° 045.

686. PARANAGUÁ, Lustosa da Cunha. Ofício confidencial ao mar-


João

de Caxias informando sobre a situação dos médicos e hospitais militares


quês

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


219

em Montevidéu e Buenos Aires. Rio de 27 out. 1866. 2 Cópia.


Janeiro, p.

Ms. Lustosa Paranaguá era ministro da Guerra.


João

34A,03,001 n° 046.

687. PORTO ALEGRE, Manoel Marques de Souza, conde de. Ofício a Ân-

Muniz da Silva Ferraz, ministro da Guerra, informando o cumprimento


gelo

da revogação do Conselho de Investigação do brigadeiro David Canabarro.

Ibiratinga, 18 1866. 1 Cópia. Ms.


jul. p.

34A,03,001 n° 047.

688. RIO BRANCO, Maria da Silva Paranhos, visconde do. Ofício ao


José

visconde de Maracaju remetendo a cópia de um relatório apresentado ao mi-

nistro da Guerra tenente coronel Tristao Araripe sobre a fronteira entre


pelo

Brasil e Paraguai. Rio de [22 mar. 190 ]. 3 doe. (7 Orig. Dat.


Janeiro, p.).

34A,03,001 n° 049.

689. OFÍCIO a Henrique Beaurepaire-Rohan, ministro e secretário dos Ne-

da Guerra, solicitando olhe o exército. [S.I.], 4 out. 1864.


gócios que para

2 doe. (5 Cópia. Ms. Em anexo: exemplar do O Trovão com


p.). periódico

artigo sobre episódio ocorrido envolvendo um cadete do 3o Batalhão de In-

fantaria. Assinado apenas como: um oficial do Exército.

34A,03,001 n° 050.

690. [GRATY], Alfredo du. Carta a Berges, ministro secretário de Es-


José

tado de Relações Exteriores, informando sobre os resultados obteve com


que

algumas européias acerca da de neutralidade na do


potências postura guerra

Paraguai. Berlim, 22 abr. 1865. 4 Orig. Ms.


p.

34A,03,001 n° 051.

691. RELAÇÃO dos sobre condecorações expedidas do do


papéis gabinete

conselheiro Paranaguá e dirigidas ao do ministro da Guerra. [S.I.],


gabinete

19 ago. 1868. 4 Cópia. Ms.


p.

34A,03,001 n° 052.

692. RELAÇÕES dos vieram sem despacho do do conse-


papéis que gabinete

lheiro Paranaguá. [S.I.], 25 ago. 1868. 4 Cópia. Ms. Consta nos


p. papéis

a nota: no
guardar-se gabinete.

34A,03,001 n° 053.

693. ARGOLLO, Francisco de Paula. Comunicado ao coronel Galvão co-

mentando sobre a do comboio. Tagi, 24 1868. 1 Orig. Ms.


partida jan. p.

Francisco Argollo era ministro da Guerra.

34A,03,002 n° 001.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


220

694. FERRAZ, Ângelo Muniz da Silva. Ofício a Manoel Feliciano de Carva-

lho autorizando-o a rescindir o contrato dos médicos, alunos e


pensionistas.

Rio de 6 out. 1866. 1 Cópia. Ms. Ângelo Ferraz era ministro da


Janeiro, p.

Guerra.

34A,03,002 n° 002.

695. FERRAZ, Ângelo Muniz da Silva. Ofício ao da do


presidente província

Rio Grande do Sul, Figueira de Mello Franco, comentando sobre a


Jeronymo

concessão do imperial de uma à família do falecido brigadeiro


governo pensão

Antônio de Sampaio. Rio de 14 ago. 1866. 2p. Cópia. Ms. Ângelo


Janeiro,

Ferraz era ministro da Guerra.

34A,03,002 n° 003.

696. FERRAZ, Ângelo Muniz da Silva, Ofício a Manoel Feliciano de Carva-

lho comentando sobre a saúde [S.I.], 8 out. 1866. 1 Cópia. Ms.


pública. p.

Ângelo Ferraz era ministro da Guerra.

34A,03,002 n° 004.

697. ARGOLLO, Francisco de Paula. Comunicado ao coronel Galvão co-

mentando sobre a insatisfação de frei Caneca com relação à elevação de Her-

mes à categoria de cônego. Tagi, 11 1868. 2 Orig. Ms. Francisco


jan. p.

Argollo era ministro de Guerra.

34A,03,002 n° 008.

698. ARGOLLO, Francisco de Paula. Carta ao coronel Galvão ordenando

faça seguir o Chaco os vapores \Cuiseas\ e Cecília. [S.I.], [18 ]. 1


que para

Orig. Ms. Francisco Argollo era ministro da Guerra.


p.

34A,03,002 n° 009.

699. ARGOLLO, Francisco de Paula. Carta ao coronel Galvão comentando

sobre a falta de mantimentos no acampamento. [S.I.], [18 ]. 2 Orig.


p.

Ms. Francisco Argollo era ministro da Guerra.

34A,03,002 n° 010.

700. ARGOLLO, Francisco de Paula. Carta ao coronel Galvão comunicando

a falta de instrumentos e de remédios necessários no acampamento. Tagi, 19

1868. 2 Orig. Ms. Francisco Argollo era ministro da Guerra.


jan. p.

34A,03,002 n° 019.

701. ARGOLLO, Francisco de Paula. Carta ao coronel Galvão solicitando

monitores a cidade de Curupaiti. Tuiuti, 12 fev. 1868. 1 Orig. Ms.


para p.

Francisco Argollo era ministro da Guerra.

34A,03,002 n° 020.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


221

702. ARGOLLO, Francisco de Paula. Carta ao coronel Galvão remetendo

o de defesa de Tagi. Tagi, 14 1868. 2 Orig. Ms. Francisco


projeto jan. p.

Argollo era ministro da Guerra.

34A,03,002 n° 022.

703. DU GRATY, Alfredo. Cartas ao ministro L. G. Rosén comentando

sobre a do Paraguai. Berlim, 10-17 abr. 1865. 3 doe. (5 Cópia.


guerra p.).

Ms. Em francês. Du Graty era encarregado das Relações Exteriores. Consta

um artigo de informando sobre a segurança do comércio e navegação


jornal

da Suécia em tempos de e estrangeira.


guerra presença

34A,03,002 n° 023.

704. FERRAZ, Ângelo Muniz da Silva. Instruções dadas ao coronel Luis

Guilherme Wolf a organização de tropas a fazer das forças de ope-


para parte

ração contra a República do Paraguai. Paço, 01 1865. 7 Cópia. Ms.


jun. p.

Ângelo Ferraz era ministro da Guerra.

34A,03,002 n° 043.

705. ARGOLLO, Francisco de Paula. Carta ao coronel Galvão comentando

sobre o aquartelamento dos Tagi, 9 1868. 4 Orig. Ms. Fran-


praças. jan. p.

cisco Argollo era ministro da Guerra.

34A,03,002 n° 046.

706. FERRAZ, Ângelo Muniz da Silva. Carta ao vice-presidente do Rio Gran-

de do Sul comentando sobre a inspeção do marechal Arruda. Rio Grande do

Sul, 19 1856. 2 doe. (2 Cópia. Ms. Ângelo Ferraz era ministro da


jun. p.).

Guerra. Consta um texto ratificando o assunto da carta.


pequeno

34A,03,002 n° 047.

707. ARGOLLO, Francisco de Paula. Comunicado ao coronel Galvão acerca

de um surto de cólera. Tagi, 30 dez. 1867. 2 Orig. Ms. Francisco Argollo


p.

era ministro da Guerra.

34A,03,002 n° 048.

708. SARAIVA, Antônio. Ofício a Francisco Otaviano expondo as


José pre-

ocupações do visconde de Tamandaré com relação à continuidade das opera-

militares contra o Paraguai, devido às dificuldades interinas da República


ções

Argentina. Rio de 6 dez. 1865. 8 Cópia. Ms. Antônio


Janeiro, p. José

Saraiva era ministro interino dos Negócios Estrangeiros. Cópia


por Joaquim

[Tomaz] de Moraes.

34A,03,002 n° 051.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


222

709. FURTADO, Francisco Ofício a Beaurepaire-Rohan dando instru-


José.

o envio de armamento e munição a frente de batalha e conje-


ções para para

turando sobre a da Guarda Nacional e do Corpo Policial. Rio de


participação

4 fev. 1865. 2 Cópia. Ms. Francisco Furtado era do


Janeiro, p. presidente

Conselho de Ministros.

34A,03,003 n° 007.

710. [MELAQUE], B. Augusto. Ofício ao barão de Muritiba, ministro dos

Negócios da Guerra, tratando de novos voluntários e nacionais, ne-


guardas

cessários na frente de batalha está tentando reunir. Niterói, 4 ago. 1868.


que

1 Cópia. Ms.
p.

34A,03,003 n° 012.

711. OTAVIANO, Francisco. Ofício a Lustosa da Cunha Paranaguá,


João

ministro do Estado de Negócios da Guerra, falando da satisfação con-


pela

ferência teve com o marquês de Caxias. Montevidéu, 12 nov.


particular que

1866. 1 Orig. Ms. Francisco Otaviano era encarregado da Missão Espe-


p.

ciai no Uruguai.

34A,03,003 n° 016.

712. OTAVIANO, Francisco. Ofício a Ângelo da Silva Muniz Ferraz, minis-

tro de Estado dos Negócios da Guerra, tratando de avanços das forças aliadas

e dos esforços a termine, vapor Evelyn, 6 set. 1866. 3p. Orig.


para que guerra

Ms. Francisco Otaviano era encarregado da Missão Especial no Uruguai e

Argentina.

34A,03,003 n° 017.

713. OTAVIANO, Francisco. Ofício a Ângelo Muniz da Silva Ferraz, minis-

tro de Estado dos Negócios da Guerra, confirmando instruções requisi-


para

de materiais devem ser encaminhados ao Nunes de Aguiar.


ção que general

Corrientes, 16 ago. 1866. 3 doe. (3 Orig. Ms. Seguem duas notas sobre
p.).

correspondências de Francisco Otaviano Rosa. Francisco Otaviano era encar-

regado da Missão Especial no Uruguai e Argentina.

34A,03,003 n° 018.

714. OTAVIANO, Francisco. Ofício a Ângelo Muniz da Silva Ferraz, mi-

nistro de Estado dos Negócios da Guerra, tratando da dos exércitos


junção

do barão de Porto Alegre e do barão de Herval. Corrientes, 8 ago. 1866. 3

Orig. Ms. Francisco Otaviano era encarregado da Missão Especial no


p.

Uruguai e Argentina.

34A,03,003 n° 019.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


223

715. OTAVIANO, Francisco. Ofício a Ângelo da Silva Muniz Ferraz, minis-

tro de Estado dos Negócios da Guerra, tratando das condições das


péssimas

enfermarias, da falta de e do mau em sua constru-


profissionais planejamento

Corrientes, 8 1866. 8 Orig. Ms.


çao. jul. p.

34A,03,003 n° 020.

716. OTAVIANO, Francisco. Ofício a Ângelo Muniz da Silva Ferraz, mi-

nistro da Guerra, tratando da demora da da necessidade de cavalos


guerra,

a retaguarda e de um reforço de combatentes do barão de Porto


para proteger

Alegre. Trata ainda da reunião de representantes brasileiros e argentinos sobre

táticas de Corrientes, 8 1866. 10 Orig. Ms.


guerra. jul. p.

34A,03,003 n° 021.

717. OTAVIANO, Francisco. Ofícios a Ângelo Muniz da Silva Ferraz, minis-

tro de Estado dos Negócios da Guerra, saques feitos ao Tesouro,


justificando

em vista dos enfrentados bancos de Buenos Aires e o Banco


problemas pelos

Mauá. Buenos Aires, 10-11 abr. 1866. 2 doe. (3 Orig. Ms. Francisco
p.).

Otaviano era encarregado da Missão Especial no Uruguai e Argentina.

34A,03,003 n° 023.

718. OTAVIANO, Francisco. Ofício reservado a Ângelo Muniz da Silva

Ferraz, ministro de Estado dos Negócios da Guerra, tratando da compra de

vapores e essa aquisição. Buenos Aires, 12 fev. 1866. 2 Orig.


justificando p.

Ms. Francisco Otaviano era encarregado da Missão Especial no Uruguai e

Argentina.

34A,03,003 n° 024.

719. OTAVIANO, Francisco. Ofício a Ângelo Muniz da Silva Ferraz, minis-

tro da Guerra, informando sobre a correspondência do barão de Porto Alegre

e do Mitre a respeito das operações de dos movimentos do


general guerra:

exército acampado na fronteira brasileira. Buenos Aires, 25 1866. 5 doe.


jan.

(11 Orig. Ms. Em anexo: cópias dos ofícios do barão de Porto Alegre,
p.).

do Mitre e Francisco Otaviano em resposta ao barão. Cópias feitas


general

Francisco Sabino Freitas dos Reis.


por

34A,03,003 n° 025.

720. OTAVIANO, Francisco. Ofício a Antônio Saraiva, ministro interi-


José

no da Guerra, transmitindo informações das forças brasileiras e aliadas forne-

cidas Osório. Buenos Aires, 12 ago. 1865. 3 doe. (5 Cópia.


pelo general p.).

Ms. Cópia feita Luis Antônio de Alvarenga e Silva Peixoto. Constam


por

cópias das cartas de Osório a Francisco Otaviano. Francisco Otaviano era

encarregado da Missão Especial no Uruguai e Argentina.

34A,03,003 n° 026.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


224

721. OTAVIANO, Francisco. Ofício a Antônio Saraiva, ministro de


José

Estado dos Negócios da Guerra, enviando as instruções do Osório


general

saber a das forças e os encontros com as forças


que permitem posição possíveis

inimigas. Buenos Aires, 12 ago. 1865. 2 doe. (3 Orig. Ms. Em anexo:


p.).

extrato do El Nacional com notícias do Flores, Buenos Aires,


jornal general

12 ago. 1865, em espanhol. Francisco Otaviano era encarregado da Missão

Especial no Uruguai e Argentina.

34A,03,003 n° 027.

722. OTAVIANO, Francisco. Ofício a Antônio Saraiva, ministro dos


José

Negócios Estrangeiros, relembrando temas abordados em ofícios anteriores,

tratando do apoio dos blancos a Lopez, as margens do Uru-


garantindo que

estão sob controle, destacando a importância comercial de Buenos Aires


guai

e informando o contingente argentino em Corrientes. Buenos Aires, 11 ago.

1865. 4 doe. (11 Cópia. Ms. Em anexo: ofício reservado de Cavalcanti


p.).

e ofício de Elizalde. Cópia feita Luis Antônio Alvarenga e Silva Peixoto.


por

Francisco Otaviano era encarregado da Missão Especial no Uruguai e Argen-

tina.

34A,03,003 n° 028.

723. OSÓRIO, Manuel Luiz. Ofício a Francisco Otaviano informando a

do Flores em Cumpicai e a de Canabarro em Imbaiá. Trata


posição general

da de confronto e da de Mitre com o avanço do


possibilidade preocupação

inimigo Paraná. Acampamento no Ajui, 6 ago. 1865. 4 Orig. Ms.


pelo p.

Cópia feita Muniz Barreto.


por Jarbas

34A,03,003 n° 029.

724. OSÓRIO, Manuel Luiz. Ofício a Francisco Otaviano repassando as

informações recebeu do Flores e de Mitre sobre as movimentações


que general

das tropas aliadas. [S.I.], 5 ago. 1865. 2 Cópia. Ms. Cópia feita
p. por Jarbas

Muniz Barreto.

34A,03,003 n° 030.

725. OTAVIANO, Francisco. Ofício a Ângelo Muniz da Silva Ferraz, minis-

tro de Estado dos Negócios da Guerra, tratando da transferência de enfermos

do acampamento do Cerro o hospital de Montevidéu, este não


para já que

estava receber tantos Buenos Aires, 12 1865.


preparado para pacientes. jun.

4 Orig. Ms.
p.

34A,03,003 n° 031.

726. RIO BRANCO, Maria da Silva Paranhos, visconde do. Ofício ao


José

barão de Muritiba, ministro da Guerra, acerca das tomadas


providências para

vencer a crise de alimentos no exército em operação no Paraguai. Assunção,

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


225

26 out. 1869. 2 doe. (7 Orig. Ms. Paranhos era chefe da Missão Espe-
p.).

eial. Constam algumas notas acerca das rações encomendadas suprir a


para

carência.

34A,03,003 n° 032.

727. RIO BRANCO, Maria da Silva Paranhos, visconde do. Comu-


José

nicado ao barão de Mauá sobre um novo de rações abastecer as


pedido para

tropas, visto o fornecimento na região se encontra comprometido


que pela

cheia do rio Paraná. Assunção, 6 out. 1869. 5 Cópia. Ms. Visconde do


p.

Rio Branco era chefe da Missão Especial. Cópia assinada Adolfo Paulo
por

de Oliveira Lisboa.

34A,03,003 n° 033.

728. RIO BRANCO, Maria da Silva Paranhos, visconde do. Comu-


José

nicado ao barão de Muritiba, ministro da Guerra, sobre no for-


problemas

necimento de comida ao acampamento do Mato Grosso e sua superação, e

também da marcha contra Lopez. Assunção, 1 out. 1869. 3 Orig. Ms.


p.

Visconde do Rio Branco era chefe da Missão Especial.

34A,03,003 n° 034.

729. RIO BRANCO, Maria da Silva Paranhos, visconde do. Ofício ao


José

barão de Muritiba, ministro da Guerra, tratando do envio da cópia de um ofí-

cio este remeteu ao da do Mato Grosso. Assunção,


que presidente província

13 mar. 1869. 1 Orig. Ms. Visconde do Rio Branco era chefe da Missão
p.

Especial.

34A,03,003 n° 035.

730. RIO BRANCO, Maria da Silva Paranhos, visconde do. Ofício a


José

Henrique Beaurepaire-Rohan, ministro dos Negócios da Guerra, informando

a de oficiais em três vapores se ao Exército Brasileiro.


partida para juntarem

Vila da União, 18 fev. 1865. 1 Orig. Ms. Visconde do Rio Branco era
p.

chefe da Missão Especial.

34A,03,003 n° 036.

731. RIO BRANCO, Maria da Silva Paranhos, visconde do. Ofício a


José

Henrique Beaurepaire-Rohan, ministro dos Negócios da Guerra, informando

sobre o contrato dos vapores Cruzeiro do Sul e Oyapok. Vila da União, 18

fev. 1865. 1 Orig. Ms. Visconde do Rio Branco era chefe da Missão
p.

Especial.

34A,03,003 n° 037.

732. RIO BRANCO, Maria da Silva Paranhos, visconde do. Ofício a


José

Pedro Dias Vieira, ministro dos Negócios Estrangeiros, compartilhan-


João

do informações e estratégias o engajamento na contra o


para guerra governo

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


226

Buenos Aires, 5 fev. [1864]. 17 Orig. Ms. Visconde do Rio


paraguaio. p.

Branco era chefe da Missão Especial. O documento é composto de oito


pará-

cada um com um título abrangendo táticas de


grafos, guerra.

34A,03,003 n° 038.

733. FERRAZ, Ângelo Muniz da Silva. Ofício ao barão de Porto Alegre re-

comendando a rescisão do contrato em vigor e a substituição outro,


por para

não haja falta de mantimentos no Exército. Rio de 24 abr. 1866.


que Janeiro,

1 Cópia. Ms. Ângelo Ferraz era ministro da Guerra. Cópia feita Ma-
p. por

riano Carlos de Sena Corrêa.

34A,03,003 n° 039.

734. DOCUMENTOS diplomáticos da legação dos Estados Unidos na Ar-

assinados ministro das Relações Exteriores. Assunção, 23/07-07


gentina pelo

out. 1868. 40 Orig. Imp. Em espanhol.


p.

34A,03,003 n° 054.

735. CALDWELL, Frederico. Ofício apresentando 2a via do ofício con-


João

fidencial de 7 de agosto de 1866 do comandante do Io Corpo do Exército em

operações contra o Paraguai. Rio de 12 nov. 1866. 1 Orig. Ms.


Janeiro, p.

34A,03,004 n° 009.

736. CASTRO, Carlos de. Ofício a Francisco Otaviano falando da contribui-

do imperador brasileiro a aliança e agradecendo informações


ção para pelas

cedidas. Montevidéu, 27 1865. 2 Cópia. Ms. Carlos de Castro era


jul. p.

ministro das Relações Exteriores do Uruguai. Copiado Muniz


por Jarbas

Barreto.

34A,03,004 n° 011.

737. ELIZALDE, Rufino de. Ofício a Francisco Otaviano falando da inten-

do cônsul italiano de enviar um navio a Assunção reclamar com


ção geral para

o do tratamento dado a famílias italianas. Buenos Aires,


governo paraguaio

18 ago. 1865. 2 Cópia. Ms. Rufino de Elizalde era ministro das Relações
p.

Exteriores da República da Argentina. Copiado Luiz Antônio de Alva-


por

renga e Silva Peixoto.

34A,03,004 n° 021.

738. [FRANCO, Malehion Carmino de Alendosa]. Aviso confidencial ao

Osório e ao cônsul Otaviano transmitindo ofício ao visconde de Ca-


general

mamu, no fala do transporte dos doentes. Montevidéu, 27 mai.


qual precário

1865. 4 Cópia. Ms.


p.

34A,03,004 n° 025.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


227

739. MANÇOREY, Domingos Duarte. Carta a Manuel Luiz Osório falando

da invasão a São Borja. Concórdia (SC), 14 1865. 1 Có-


paraguaia jun. p.

Ms. Domingos Mançorey era vice-cônsul do Brasil. Osório foi titulado


pia.

barão do Herval em 1 mai. 1866, visconde em 3 mar. 1868 e marquês em 29

dez. 1869.

34A,03,004 n° 030.

740. OTAVIANO, Francisco. Ofício a Ângelo Muniz da Silva Ferraz, mi-

nistro da Guerra, dizendo o barão do Herval foi afastado de suas funções


que

devido a seu estado de saúde. Corrientes, 08 ago. 1866. 2 Orig. Ms.


p.

Francisco Otaviano era ministro na Argentina. Ângelo Mu-


plenipotenciário

niz da Silva Ferraz foi titulado barão de Uruguaiana em 9 out. 1866. Barão

do Herval foi titulado visconde em 3 mar. 1868 e marquês em 29 dez. 1869.

34A,03,004 n° 034.

741. OTAVIANO, Francisco. Ofício confidencial a Ângelo Muniz da Silva

Ferraz, ministro da Guerra, enviando cópia de ofício a Saraiva, no fala de


qual

um empréstimo o uruguaio deseja obter, fins de aprovação


que governo para

do imperador. Buenos Aires, 20 out. 1865. 2 doe. (5 Orig. Ms. Ân-


p.).

Muniz da Silva Ferraz foi titulado barão de Uruguaiana em 9 out. 1866.


gelo

Anexo: cópia do ofício de Francisco Otaviano a Antônio Saraiva (Buenos


José

Aires, 24 ago. 1865).

34A,03,004 n° 035.

742. OTAVIANO, Francisco. Ofício confidencial a Ângelo Muniz da Silva

Ferraz, ministro da Guerra, transmitindo ofício dirigido ao conselheiro Sarai-

va. Envia também a correspondência trocada entre a missão especial do Brasil

e a Secretaria de Estrangeiros da República da Argentina sobre a subida do rio

Paraná uma canhoneira italiana. Buenos Aires, 20 set. 1865. 3 Orig.


por p.

Ms. Francisco Otaviano era ministro na Argentina. Ângelo


plenipotenciário

Ferraz foi titulado barão de Uruguaiana em 9 out. 1866.

34A,03,004 n° 036.

743. OTAVIANO, Francisco. Ofício confidencial a Ângelo Muniz da Silva

Ferraz, ministro da Guerra, acusando recebimento de um aviso e dizendo


que

não entendeu um regulamento do tratado de aliança. Buenos Aires, 20 set.

1865. 4 Orig. Ms. Francisco Otaviano era ministro na


p. plenipotenciário

Argentina. Ângelo Ferraz foi titulado barão de Uruguaiana em 9 out. 1866.

34A,03,004 n° 037.

744. OTAVIANO, Francisco. Ofício ao conselheiro Antônio Saraiva


José

dizendo o almirante visconde de Camamu dará ao navio italia-


que passagem

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


228

no. Buenos Aires, 24 ago. 1865. 5 Cópia. Ms. Francisco Otaviano era
p.

ministro na Argentina.
plenipotenciário

34A,03,004 n° 038.

745. OTAVIANO, Francisco. Ofício a Rufino de Elizalde, ministro das Re-

lações Exteriores da República da Argentina, tratando da de italianos


questão

no Paraguai. Buenos Aires, 18 ago. 1865. 2 Cópia. Ms. Francisco Ota-


p.

viano era ministro na Argentina.


plenipotenciário

34A,03,004 n° 039.

746. OTAVIANO, Francisco. Ofício confidencial a Ângelo Muniz da Silva

Ferraz, ministro da Guerra, falando da dissolução do Exército de Urquiza.

Buenos Aires, 12 1865. 2 Orig. Ms. Francisco Otaviano era ministro


jul. p.

na Argentina. Ângelo Ferraz foi titulado barão de Uruguaia-


plenipotenciário

na em 9 out. 1866.

34A,03,004 n° 040.

747. OTAVIANO, Francisco. Ofício a Ângelo Muniz da Silva Ferraz, minis-

tro da Guerra, falando do retorno do cônsul Pereira Pinto do acampamento.

Buenos Aires, 12 1865. 2 Orig. Ms. Francisco Otaviano era ministro


jul. p.

na Argentina. Ângelo Ferraz foi titulado barão de Uruguaia-


plenipotenciário

na em 9 out. 1866.

34A,03,004 n° 041.

748. OTAVIANO, Francisco. Ofício confidencial a Ângelo Muniz da Silva

Ferraz, ministro da Guerra, falando do cenário da e da movimentação


guerra

das tropas. Buenos Aires, 8 1865. 5 Orig. Ms. Ângelo Ferraz foi ti-
jul. p.

tulado barão de Uruguaiana em 9 out. 1866.

34A,03,004 n° 042.

749. OTAVIANO, Francisco. Ofício confidencial a Ângelo Muniz da Silva

Ferraz, ministro da Guerra, falando do combate de 26 de Buenos


junho.

Aires, 7 1865. 3 Orig. Ms. 2a via do ofício. Francisco Otaviano era


jul. p.

ministro na Argentina. Ângelo Ferraz foi titulado barão de


plenipotenciário

Uruguaiana em 9 out. 1866.

34A,03,004 n° 043.

750. OTAVIANO, Francisco. Ofício confidencial a Ângelo Muniz da Silva

Ferraz, ministro da Guerra, falando do envio do cônsul Carlos Pereira


João

Pinto averiguar as condições do Exército Brasileiro no Uruguai. Buenos


para

Aires, 22 1865. 2 Orig. Ms. Anexo: anotações sobre o envio do côn-


jun. p.

sul. Francisco Otaviano era ministro na Argentina. Ângelo


plenipotenciário

Ferraz foi titulado barão de Uruguaiana em 9 out. 1866.

34A,03,004 n° 044.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


229

751. OTAVIANO, Francisco. Aviso confidencial a Carlos Pereira Pinto


João

instruindo-o sobre as informações deve dar acerca de sua inspeção ao


que

Exército Brasileiro. Buenos Aires, 17 1865. 2 Cópia. Ms. Francisco


jun. p.

Otaviano era ministro na Argentina.


plenipotenciário

34A,03,004 n° 045.

752. OTAVIANO, Francisco. Ofício a Ângelo Muniz da Silva Ferraz, minis-

tro da Guerra, falando sobre as negociações se erguer um monumento


para

em homenagem aos combatentes mortos na batalha em Paysandu. Buenos

Aires, 30 mai. 1865. 2 Orig. Ms. Francisco Otaviano era ministro


p. pie-

nipotenciário na Argentina. Ângelo Ferraz foi titulado barão de Uruguaiana

em 9 out. 1866.

34A,03,004 n° 046.

753. RIO BRANCO, Maria da Silva Paranhos, visconde do. Ofício ao


José

conde D'Eu falando das necessidades do Exército Brasileiro e dos meios


para

supri-las. Assunção, 28 set. 1869. 5 Cópia. Ms. Visconde do Rio Branco


p.

era encarregado da Missão Especial se relacionava com o fim da


que guerra.

34A,03,004 n° 047.

754. RIO BRANCO, Maria da Silva Paranhos, visconde do. Ofício a


José

Miguel de Sousa Machado falando da crítica situação do Exército


Joaquim

Imperial devido à falta de ração e apontando as medidas necessárias re-


para

solver o Assunção, 27 set. 1869. 4 Cópia. Ms. Visconde do


problema. p.

Rio Branco era encarregado da Missão Especial se relacionava com o fim


que

da
guerra.

34A,03,004 n° 048.

755. RIO BRANCO, Maria da Silva Paranhos, visconde do. Ofício a


José

Antônio Murtinho falando do de Solano López, das áreas sob


José paradeiro

domínio brasileiro e suas defesas e da movimentação das tropas. Assunção,

2 mar. 1869. 5 Cópia. Ms. Visconde do Rio Branco era encarregado da


p.

Missão Especial se relacionava com o fim da


que guerra.

34A,03,004 n° 049.

756. RIO BRANCO, Maria da Silva Paranhos, visconde do. Ofício ao


José

barão de Muritiba comentando sobre reclamações da legação italiana acerca de

danos causados a italianos, residentes em Paysandu, durante o bombardeamen-

to e tomada da cidade. Rio de 26 out. 1868. 2 doe. (7 Cópia. Ms.


Janeiro, p.).

Paranhos foi titulado visconde do Rio Branco em 20 out. 1870. O barão de

Muritiba recebeu o título de visconde em 15 out. 1872 e marquês em 16 mai.

1888. Anexo: ofício de Alexandre Afonso de Carvalho (17 set. 1868).

34A,03,004 n° 050.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


230

757. RIO BRANCO, Maria da Silva Paranhos, visconde do. Ofício


José

reservado ao barão de Muritiba respondendo ao seu de documen-


pedido

tos relativos a sofridos italianos durante o ataque a Paysandu e


prejuízos por

orientando-o a consultar o ministério da Marinha. Rio de 24 ago.


Janeiro,

1868. 1 Cópia. Ms. Muritiba foi titulado visconde em 15 out. 1872 e


p.

marquês em 16 mai. 1888. Paranhos foi titulado visconde do Rio Branco em

20 out. 1870.

34A,03,004 n° 051.

758. PINTO, Carlos Pereira, cônsul Relatório confidencial a Fran-


João geral.

cisco Otaviano descrevendo o estado das tropas brasileiras. Buenos Aires, 15

1865. 22 Cópia. Ms.


jul. p.

34A,03,004 n° 053.

759. RISAROLA, Cirilo. Carta ao barão de falando do envio de um


Jaguarão

representante tratar de seus assuntos no Corrientes, 29/00/1873.


para país.

2 Cópia. Ms.
p.

34A,03,004 n° 054.

760. ROCHA, Francisco Vieira de Faria. Carta a Maria da Silva Para-


José

nhos respondendo a sua solicitação de informações sobre ocorrências


Júnior

nos combates de dezembro de 1868. Rio de 27 1883. 3 doe. (7


Janeiro, jun.

Cópia. Ms. Constam duas cópias datilografadas da mesma carta. Para-


p.).

nhos foi titulado barão do Rio Branco em 16 mai. 1888.

34A,03,004 n° 055.

761. [SARAIVA], Antônio. Ofício ao conselheiro Ângelo Muniz da Silva


José

Ferraz devolvendo ofícios lhe foram enviados. Rio de 29 nov.


que Janeiro,

1865. 1 Orig. Ms. Saraiva era ministro dos Negócios Estrangeiros.


p. José

Ângelo Ferraz foi titulado barão de Uruguaiana em 9 out. 1866.

34A,03,004 n° 061.

762. [SARAIVA], Antônio. Ofício confidencial a Ângelo Muniz da Silva


José

Ferraz, ministro da Guerra, transmitindo dois ofícios da Missão Especial no

Rio da Prata sobre a tomada da vila de São Borja Rio de


pelos paraguaios.

1 1865. 2 doe. (3 Orig. Ms. Saraiva era ministro dos


Janeiro, jul. p.). José

Negócios Estrangeiros. Ângelo Ferraz foi titulado barão de Uruguaiana em 9

out. 1866. Anexo: ofício confidencial de Francisco Otaviano ao conselheiro

Saraiva (Buenos Aires, 18 1865).


jun.

34A,03,004 n° 062.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


231

763. SILVA, Antônio da Costa Pinto e. Carta confidencial ao barão de Muri-

tiba, ministro da Guerra, falando da substituição de um oficial. Porto Alegre,

31 dez. 1868. 1 Orig. Ms.


p.

34A,03,004 n° 063.

764. BENITES, Gregório. Carta a Carlos Tejedor, ministro das Relações

Exteriores da Argentina, reafirmando a do em rela-


posição governo paraguaio

ao decreto do Chaco e demonstrando satisfação com a relação entre esses


ção

Assunção, 16 mar. 1872. 2 Cópia. Ms. Em espanhol. Gregório


países. p.

Benites era ministro das Relações Exteriores do Paraguai. Cópia Policar-


por

Jorge de Campos.
po

34A,03,005 n° 004.

765. CARVALHO, Pedro Dias de. Ofício a Ângelo Muniz da Silva


José

Ferraz, ministro de Estado dos Negócios da Guerra, tratando de encomendas

feitas ministério dos Negócios da Guerra em Paris. Rio de 22


pelo Janeiro,

nov. 1865. 1 Orig. Ms. Dias de Carvalho era ministro da Fazenda.


p. José

34A,03,005 n° 014.

766. CORRÊA, Mariano Carlos de Sousa. Ofício a Polidoro


Quintanilha,

conselheiro e ministro da Guerra, tratando de um oriental se encon-


preso que

tra na fortaleza de São Rio de 15 fev. 1866. 1 Orig. Ms.


João. Janeiro, p.

34A,03,005 n° 018.

767. ELIZALDE, Rufino de. Ofício a Francisco Otaviano tratando de via-

do imperador do Brasil ao Rio Grande do Sul se encontrar com


gem para

representantes da Argentina em da defesa da invadida


prol província pelo

inimigo. Buenos Aires, 21 1865. 2 Cópia. Ms. Em espanhol.


jul. p.

34A,03,005 n° 020.

768. FERRAZ, Ângelo Muniz da Silva. Ofício a Manoel Barbosa renovan-

do ordens anteriores nenhum oficial ou ali. Trata


para que praça permaneça

ainda de oficiais doentes e do transporte do contingente em vapores. Rio de

1 set. 1866. 1 Cópia. Ms. Ângelo Ferraz era ministro da Guerra.


Janeiro, p.

Cópia Lucas da Rocha Fragoso.


por

34A,03,005 n° 021.

769. FERRAZ, Ângelo Muniz da Silva. Ofício ao conde de Boa Vista,


pre-

sidente do Rio Grande do Sul, de sua diante dos


queixando-se postura pro-

blemas com a Guarda Nacional do Rio Grande do Sul. Rio de 6


Janeiro,

1866. 3 Cópia. Ms. Ângelo Muniz da Silva Ferraz era ministro da


jan. p.

Guerra.

34A,03,005 n° 022.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


232

770. FERRAZ, Ângelo Muniz da Silva. Ofício ao visconde de Tamandaré

informando os devem ser transferidos o Rio de


que prisioneiros para Janeiro,

entre eles o oriental Pedro Lipitria. Uruguaiana, 25 set. 1865. 1 Cópia.


p.

Ms. Ângelo Ferraz era ministro de Estado dos Negócios da Guerra.

34A,03,005 n° 023.

771. JORDÃO, Polidoro da Fonseca visconde de. Carta ao


Quintanilha,

barão do Herval sua saída da frente de batalha e tentando


questionando per-

suadi-lo a continuar liderando as forças nacionais. Corrientes, 5 1866. 1


jul.

Cópia. Ms. Polidoro era conselheiro do ministro da Guerra.


p. Jordão

34A,03,005 n° 030.

772. JORDÃO, Polidoro da Fonseca visconde de. Ofício a


Quintanilha,

Mariano Carlos de Sousa Correia comunicando o envio dos documentos refe-

rentes ao oriental. [S.I.], 17 fev. 1866. 1 Orig. Ms. Polidoro


prisioneiro p.

era conselheiro do ministro da Guerra.


Jordão

34A,03,005 n° 031.

773. MONTEIRO, Cândido Pereira. Ofício a destinatário desconhecido tra-

tando de um oriental e das normas regulamentam esta condi-


prisioneiro que

em relação ao Brasil e à Banda Oriental. [S.I.], 16 fev. 1866. 3 Cópia.


ção p.

Ms.

34A,03,005 n° 044.

774. OTAVIANO, Francisco. Ofício a Antônio Saraiva, ministro de Es-


José

tado dos Negócios da Guerra, tratando de informações o cônsul em


que geral

Buenos Aires, Carlos Pinto, lhe enviou em ofício confidencial. Buenos


João

Aires, 16 1865. 2 Orig. Ms. Francisco Otaviano era ministro


jul. p. pleni-

na Argentina.
potenciário

34A,03,005 n° 046.

775. OTAVIANO, Francisco. Carta confidencial a Ângelo Muniz da Silva

Ferraz, ministro de Estado dos Negócios da Guerra, tratando dos


problemas

de saúde do Osório e das mudanças caso ele abandone o comando do


general

exército. Corrientes, 8 1866. 3 Orig. Ms. Francisco Otaviano era


jul. p.

ministro na Argentina.
plenipotenciário

34A,03,005 n° 047.

776. OTAVIANO, Francisco. Carta ao barão de Herval lamentando sua

decisão e mostrando-se com os reflexos sua retirada


preocupado que pode

Tenta convencê-lo a desistir de abandonar o campo de batalha.


provocar.

Corrientes, 5 1866. 2 Cópia. Ms. Francisco Otaviano era ministro


jul. p.

na Argentina.
plenipotenciário

34A,03,005 n° 048.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


233

777. OTAVIANO, Francisco. Ofício a Manuel Luiz Osório informando da

de Mitre a batalha comandando oficiais experientes. Trata ainda


partida para

do conhecimento e das relações do cônsul Pereira Pinto na região de


geral

Entre Rios e Corrientes, ser aproveitadas Buenos


que podem pelo general.

Aires, 17 1865. 2 Cópia. Ms. Francisco Otaviano era ministro


jun. p. pie-

nipotenciário na Argentina. Cópia feita Muniz Barreto.


por Jarbas

34A,03,005 n° 049.

778. SÃO VICENTE, Antônio Pimenta Bueno, visconde de. Ofício a


José

Raimundo de Araújo Lima tratando de correspondências contêm infor-


que

mações uma sobre a do Paraguai a da legação


para publicação guerra pedido

imperial em Berlim. Rio de 13 1871. 2 Orig. Ms.


Janeiro, jan. p.

34A,03,005 n° 057.

779. TEJEDOR, Carlos. Carta a Gregório Benites, ministro das Relações

Exteriores do Paraguai, da de forças brasileiras no Pa-


queixando-se presença

raguai e dos acordos estabelecidos entre os dois Trata ainda da área do


países.

Chaco, contestando limites. Buenos Aires, 29 fev. 1872. 2 Cópia. Ms.


p.

Em espanhol. Carlos Tejedor era ministro das Relações Exteriores da Argen-

tina. Cópia Policarpo de Campos.


por Jorge

34A,03,005 n° 059.

780. TRECHO da Confidencial da Missão Especial em Montevidéu de 21 de

novembro do corrente, ao Exm° Sr. Ministro d'Estrangeiros. Montevidéu, 21

nov. [18 ]. 2 Cópia. Ms. Constam notas em lápis. Cópia Mariano


p. por

Carlos de Sousa Correia.

34A,03,005 n° 067.

781. JOSÉ ANTÔNIO. Ofício a Ângelo Muniz da Silva Ferraz, ministro de

Estado dos Negócios da Guerra, informando o envio de 50 caixas de arma-

mento de Rio de 17 1865. 2 doe. (3 Orig. Ms.


guerra. Janeiro, jun. p.).

Em anexo: cópia de carta do vice-cônsul do Brasil em Bordéus ao ministro dos

Negócios Estrangeiros (23 mai. 1865).

34A,03,005 n° 074.

782. PINTO LIMA, Francisco Xavier. Carta na solicita a transferência


qual

de da fortaleza de Santa Cruz o de Fernando de


presidiários para presídio

Noronha. [S.I.], 29 mar. 1865. 2 doe. (3 Orig. Ms. Francisco Xavier


p.).

Pinto e Lima era ministro da Marinha. Em anexo, minuta desta carta. Sem

destinatário.

34A,03,006 n° 004.

783. SARAIVA, Antônio. Ofício a Ângelo Muniz da Silva Ferraz re-


José

metendo cópias de documentos. Rio de 15 dez. 1865. 1 Orig.


Janeiro, p.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


234

Ms. Saraiva era ministro dos Negócios Estrangeiros. Os anexos não se


José

encontram ao documento.
junto

34A,03,006 n° 007.

784. FRANCO, Melchior Carneiro de Mendonça. Ofício ao ministro dos

Negócios Estrangeiros e interino da Guerra, Antônio Saraiva, tratando


José

da fiscalização de despesas excessivas no Hospital Militar Brasileiro no Salto.

Montevidéu, 12 set. 1865. 2 doe. (5 Orig. Ms. Melchior Franco era


p.).

cônsul do Brasil no Uruguai. Em anexo, cópia de ofício ao vice-cônsul


geral

no Salto em 12 set. 1865, 3


p.

34A,03,006 n° 008.

785. SARAIVA, Antônio. Ofício a Ângelo Ferraz remetendo cópia de


José

despacho sobre operações de contra o Paraguai. Rio de 15


guerra Janeiro,

dez. 1865. 1 Orig. Ms. Antônio Saraiva era ministro dos Negócios
p. José

Estrangeiros. O despacho não se encontra ao documento.


junto

34A,03,006 n° 009.

786. ANDRADA, Martim Francisco Ribeiro de. Ofício ao de


presidente

Minas Gerais aprovando o de não dispensar da e do re-


procedimento prisão

crutamento os nacionais designados a Rio de 14


guardas para guerra. Janeiro,

1867. 2 Cópia. Ms. Martim Andrada era ministro da Cópia


jul. p. Justiça.

feita André Augusto de Pádua Fleury. Consta capa.


por

34A,03,006 n° 012.

787. ELAL, Felippe Pereira. Ofício a Ângelo Muniz da Silva Ferraz, mi-
José

nistro da Guerra, tratando do feito Argentina, de auxílio finan-


pedido, pela

ceiro a fim de enviar cavalos os exércitos aliados. Buenos Aires, 11 ago.


para

1866. 2 doe. (3 Orig. Ms. Felippe Elal era ministro residente do Brasil
p.).

em Buenos Aires. Rufino Elizalde era ministro do Exterior da Argentina.

Anexo: cópia de ofício do Ministério das Relações Exteriores da Argentina ao

ministro residente do Brasil em 8 ago. 1866, 1


p.

34A,03,006 n° 016.

788. ARAÚJO, Thomaz Nabuco de. Ofício a Ângelo Muniz da Silva


José

Ferraz encaminhando ofício do da do Rio Grande do


presidente província

Sul, o se refere ao feito tenente-coronel honorário Antônio


qual pedido pelo

de Mello Bravo, organizar um corpo de voluntários da Rio de


para pátria.

16 mai. 1865. 3 Orig. Ms. Nabuco de Araújo era ministro da


Janeiro, p.

Justiça. Consta capa.

34A,03,006 n° 020.

789. ARAÚJO, Thomaz Nabuco de. Ofício ao ministro da Guerra infor-


José

mando sobre o receio de invasão de forças na de Goiás.


paraguaias província

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


235

Rio de 1 ago. 1865. 1 Orig. Ms. Nabuco de Araújo era ministro


Janeiro, p.

da Justiça.

34A,03,006 n° 022.

790. ARAÚJO, Thomaz Nabuco de. Ofício remetendo as inquisições


José

chefe de de Mato Grosso. Rio de 29


procedidas pelo polícia Janeiro, jun.

1865. 1 Orig. Ms. Nabuco de Araújo era ministro da As inqui-


p. Justiça.

sições não se encontram no documento.

34A,03,006 n° 023.

791. ARAÚJO, Thomaz Nabuco de. Ofício a Ângelo Muniz da Silva


José

Ferraz, ministro da Guerra, tratando da substituição das armas da Guarda

Nacional da Corte e do corpo Rio de 31 mai. 1865. 1


policial. Janeiro, p.

Orig. Ms. Nabuco de Araújo era ministro da Justiça.

34A,03,006 n° 024.

792. ARAÚJO, Thomaz Nabuco de. Ofício ao conselheiro Ângelo Mu-


José

niz da Silva Ferraz encaminhando ofício do da do Rio


presidente província

Grande do Sul sobre a organização dos corpos de voluntários. Rio de Janeiro,

21 mai. 1865. 1 Orig. Ms. O ofício remetido não consta no documen-


p.

to.

34A,03,006 n° 025.

793. OTAVIANO, Francisco. Ofício ao ministro da Guerra, Ângelo da Silva

Ferraz, explicitando a situação da Buenos Aires, 8 1865. 4


guerra. jul. p.

Orig. Ms. Francisco Otaviano era ministro na Argentina e


plenipotenciário

Uruguai.

34A,03,006 n° 027.

794. MURITIBA, Manuel Vieira Tosta, marquês de. Ofício ao conde D'Eu,

marechal do Exército, tratando das instruções do imperador a retirada


para

das tropas desnecessárias às operações contra o exército Rio de


paraguaio.

15 1870. 3 Cópia. Ms. Marquês de Muritiba era ministro


Janeiro, jan. p.

da Guerra.

34A,03,006 n° 028.

795. MURITIBA, Manuel Vieira Tosta, marquês de. Ofício ao comandante

chefe do Exército em operações no Paraguai, marechal conde d'Eu, tratando

da ordem do imperador o regresso de voluntários da dispensáveis


para pátria

nas operações militares. Rio de 29 dez. 1869. 3 Orig. Ms. Mar-


Janeiro, p.

de Muritiba era ministro da Guerra.


quês

34A,03,006 n° 029.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


236

796. OTAVIANO, Francisco. Ofício ao ministro da Guerra, Ângelo Muniz

da Silva Ferraz, informando sobre o confronto contra forças no


paraguaias

Rio Grande do Sul. Buenos Aires, 7 1865. 4 Orig. Ms. Francisco


jul. p.

Otaviano era ministro na Argentina e Uruguai.


plenipotenciário

34A,03,006 n° 030.

797. MURITIBA, Manuel Vieira Tosta, marquês de. Ofício ao marechal

conde D'Eu tratando de sua retirada do comando do exército em operações

no Paraguai. Rio de 3 1870. 2 doe. (2p.). Cópia. Ms. Marquês


Janeiro, jan.

de Muritiba era ministro da Guerra. Anexo: ofício de 30 dez. 1869 do barão

de Muritiba, 1
p.

34A,03,006 n° 031.

798. ARAÚJO, Thomaz Nabuco de. Ofício ao ministro da Guerra,


José

Ângelo Muniz da Silva Ferraz, relativo à nomeação do major


pedindo parecer

Antônio Nunes Benfica fiscal do corpo de cavalaria da Guarda Nacional.


para

Rio de 19 dez. 1865. 1 Orig. Ms. Nabuco de Araújo era ministro


Janeiro, p.

da Justiça.

34A,03,006 n° 032.

799. COTEJIPE, Maurício Wanderley, barão de. Ofício ao barão de


João

Muritiba encaminhando cópia de um ofício do comandante do transporte

Vassimon sobre transferência de de Rio de 28


prisioneiros guerra. Janeiro, jan.

1869. 1 Orig. Ms. Barão de Cotejipe era ministro da Marinha. A cópia


p.

do ofício não se encontra ao documento.


junto

34A,03,006 n° 034.

800. COTEJIPE, Maurício Wanderley, barão de. Ofício ao barão de


João

Muritiba encaminhando cópia de aviso do General da Marinha sobre


Quartel

a força naval do Alto Uruguai. Rio de 30 1868. 1 Orig. Ms.


Janeiro, jul. p.

Barão de Cotejipe era ministro da Marinha. A cópia do aviso não se encontra

a este ofício.
junto

34A,03,006 n° 035.

801. JORDÃO, Polidoro da Fonseca visconde de. Ofício [ao


Quintanilha,

ministro da Marinha] a transferência de da fortaleza de


pedindo presidiários

Santa Cruz o de Fernando de Noronha. Rio de 24 mar.


para presídio Janeiro,

1865. 2 Orig. Ms. Consta capa.


p.

34A,03,006 n° 038.

802. LEAL, Felippe Pereira. Ofício ao ministro da Guerra, Ângelo Mu-


José

niz da Silva Ferraz, tratando do hospital flutuante a bordo do vapor Eponina.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


237

Buenos Aires, 24 1866. 1 Orig. Ms. Felippe Leal era ministro resi-
jul. p.

dente do Brasil na Argentina.

34A,03,006 n° 039.

803. LEAL, Felippe Pereira. Ofício ao ministro da Guerra, Ângelo Mu-


José

niz da Silva Ferraz, tratando de envio de valores Frederico Cavalcante de


para

Albuquerque. Buenos Aires, 8 mar. 1866. 2 doe. (7 Orig. Ms. Felippe


p.).

Leal era ministro residente do Brasil em Buenos Aires. Em anexo, cópia de

dois ofícios em 25 fev. 1866 e 7 mar. do Osório a Francisco Otaviano


general

e de Felippe Pereira Leal o Osório.


José para general

34A,03,006 n° 040.

804. AMARAL, Tomás do. Carta ao conselheiro Mariano Carlos de


Joaquim

Souza Costa remetendo ofícios dirigidos ao Ministério da Guerra. [Rio de

5 set. 1865. 3 doe. (5 Orig. Ms. Amaral era [diretor


Janeiro], p.). Joaquim

da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros. Em anexo: ofício


geral]

tratando do da indenização a Ricardo William, 2 doe. (4


pagamento p.).

34A,03,006 n° 042.

805. OTAVIANO, Francisco. Ofício ao ministro da Guerra, Ângelo Muniz

da Silva Ferraz, explicando o motivo do atraso da correspondência versava


que

sobre de Eduardo Thornton, ministro da Inglaterra. Buenos Aires, 2


partida

out. 1865. 2 doe. (4 Orig. Ms. Francisco Otaviano era ministro


p.). pleni-

na Argentina e Uruguai. Em anexo: ofício da agência de serviço


potenciário

do Exército em Concórdia de 28 de setembro de 1865, 2


postal p.

34A,03,006 n° 044.

806. ARAÚJO, Thomaz Nabuco de. Ofício a Antônio Saraiva avi-


José José

sando da suspeita de aproximação de um corsário em Paraty. Rio de


Janeiro,

27 1865. 2 doe. (4 Orig. Ms. Nabuco de Araújo era ministro da


jul. p.).

Anexo: cópia de ofício ao delegado de de Paraty em 18


Justiça. polícia jun.

1865, 3
p.

34A,03,006 n° 046.

807. COTEJIPE, Maurício Wanderley, barão de. Ofício ao barão de


João

Muritiba encaminhando cópia de ofício da legação imperial em Berlim. Rio

de 28 mai. 1870. 1 Orig. Ms. Barão de Cotejipe era ministro


Janeiro, p.

dos Negócios Estrangeiros. A cópia do ofício não se encontra com o


junto

documento.

34A,03,006 n° 048.

808. ARAÚJO, Thomaz Nabuco de. Ofício a Ângelo Muniz da Silva


José

Ferraz informando da existência de espiões no Brasil. Rio de


paraguaios Ja-

neiro, 1 1865. 3 doe. (4 Orig. Ms. Nabuco de Araújo era ministro


jul. p.).

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


238

da Em anexo: despacho e cópia de ofício do delegado de de


Justiça. polícia

Santos ao chefe de da Corte, Caetano de Andrade Pinto, em 23


polícia José

1865, 2
jun. p.

34A,03,006 n° 050.

809. CABRAL, Abelino. Cartas ao ministro Berges sobre o movimento


José

das tropas no Paraguai e dos navios mercantes nos da região do rio da


portos

Prata. 16 mai. 1865 - set. 1868. 4 doe. Fac-símile. Ms.


[Paraguai], 5 (22 p.).

Em espanhol. Em anexo; relação de bens de súditos ingleses deixados com o

ministro norte-americano, 4
p.

34A,03,006 n° 051.

810. QUADRO demonstrativo da composição do Exército Brasileiro fez


que

a contra o da República do Paraguai durante os anos de 1864


guerra governo

a 1870. Rio de 23 fev. 1920. 2 doe. (4 Orig. Ms. Organizado


Janeiro, p.).

de acordo com os documentos oficiais voluntário da Leite da


pelo pátria José

Costa Sobrinho. Consta um mapa resumido: Demonstrativo da composição

do Exército e armada do Brasil durante a do Paraguai.


guerra

34A,04,001 n° 071.

811. FERRAZ, Ângelo Muniz da Silva. Ofício a Antônio dos Santos


José

Souza solicitando este informe ao ministério dos Negócios da Guerra


que

médicos há no Hospital de Buenos Aires. Rio de 5 out. 1866.


quantos Janeiro,

1 Orig. Ms. Ângelo Muniz da Silva Ferraz era ministro da Guerra.


p.

34A,04,001 n° 068.

812. FERRAZ, Ângelo Muniz da Silva. Ofício a Antônio Nunes de Aguiar

declarando não convém continue em Montevidéu o capitão refor-


que que

mado Bernardo Corrêa, este oficial seguir Corrientes.


Joaquim podendo para

Rio de 9 1866. 1 Cópia. Ms. Ângelo Muniz da Silva Ferraz


Janeiro, jul. p.

era ministro da Guerra.

34A,04,001 n° 065.

813. RELATÓRIO da Guerra - operações de no Paraguai - 1869.


guerra

[S.I.], [18 ]. 17 Orig. Dat.


p.

34A,04,001 n° 018.

814. LIMA, Mariano Carlos de L. Carta a Frederico Colodsel informando

o ministro e secretário de Estado dos Negócios da Guerra o autorizou


que

a solicitar esclarecimentos sobre o número de de falecidos, de


prisioneiros,

voluntários da de oficiais e inutilizados e de regressa-


pátria, praças praças que

ram. Rio de 26 mar. 1870. 1 Orig. Ms.


Janeiro, p.

34A,04,001 n° 006.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


239

815. REGISTRO da correspondência de diversas autoridades e empregados

do ministério dos Negócios Estrangeiros. Rio de 26 1863. 2


Janeiro, jun. p.

Orig. Dat.

34A,04,001 n° 001.

816. CORRÊA, Mariano Carlos de Sousa. Ofício ao ministro da Guerra

informando a situação dos doentes transferidos de Corrientes hospitais


para

de Buenos Aires e Montevidéu hospital flutuante do vapor Eponina. Rio


pelo

de 6 ago. 1866. 6 Orig. Ms.


Janeiro, p.

34A,04,002 n° 041.

817. CORRÊA, Mariano Carlos de Sousa. Ofício tratando de desenhos de

armas alemãs examinados Comissão de Melhoramentos. [Rio de Janei-


pela

ro], 25 abr. 1865. 3 Orig. Ms.


p.

34A,04,002 n° 042.

818. CARVALHO, Manuel Feliciano Pereira de. Carta ao conselheiro João

Lustosa da Cunha Paranaguá relatando as condições dos hospitais de Corrien-

tes, Montevidéu e Buenos Aires no momento em o marechal duque de


que

Caxias assumiu o comando. Montevidéu, 18 nov. 1866. 12 Orig. Ms.


p.

Consta capa.

34A,04,002 n° 043.

819. BEAUREPAIRE-ROHAN, Henrique Pedro Carlos de. Ofício a Ma-

riano Corrêa transmitindo sua opinião acerca do de uma nova arma,


projeto

inventada Moher e Ipeyer, reúne os efeitos da arma branca e da arma


por que

de fogo. Rio de 18 abr. 1865. 3 Orig. Ms.


Janeiro, p.

34A,04,003 n° 008.

820. CAMAMU, Egídio Gordilho Barbuda, visconde de. Ofício a Osó-


José

rio comentando o artigo da Tribuna transcrito no do Commercio de 22


Jornal

abr. 1865, trata da despedida ao ministro do Império em


que plenipotenciário

missão especial ao da República Oriental. Rio de 26


junto governo Janeiro,

abr. 1865. 2 Cópia. Ms. Visconde de Camamú era ministro da Guerra.


p.

34A,04,003 n° 012.

821. FIGUEIREDO, Afonso Celso de Assis. Ofício sem destinatário tratan-

do da nomeação do marquês de Caxias o comando das forças contra o


para

Paraguai. Rio de 15 out. 1866. 3 doe. (4 Cópia. Ms. Afonso


Janeiro, p.).

Celso de Assis Figueiredo era ministro da Marinha. Seguem notas sobre o

comando das armas do Exército e um rascunho do ofício.

34A,04,003 n° 025.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


240

822. FIGUEIREDO, Afonso Celso de Assis. Ordem expedida Câmara


pela

dos Deputados, solicitando cópia de aviso à do Rio Grande do


presidência

Sul e ofício dessa ao ministro da Marinha. Rio de 26


presidência Janeiro,

abr. 1866. 1 Orig. Ms. Afonso Celso de Assis Figueiredo era ministro da
p.

Marinha.

34A,04,003 n° 026.

823. FERRAZ, Ângelo Muniz da Silva. Ofício a Polidoro comunican-


Jordão

do a licença de três meses concedida ao barão de Herval, comandante chefe do

Io Corpo do Exército em operações. Rio de 16 ago. 1866. 2 doe. (2


Janeiro,

Cópia. Ms. Ângelo Ferraz era ministro da Guerra. Consta uma cópia
p.).

datilografada.

34A,04,003 n° 030.

824. FERRAZ, Ângelo Muniz da Silva. Carta a Polidoro transmitindo


Jordão

ordem do imperador do Brasil examine depósitos de artigos bélicos,


para que

dentre outras medidas visam as fronteiras brasileiras. Pede um


que proteger

relatório dos trabalhos executar. [S.I.], [186 ]. 3 Cópia. Ms. Ângelo


que p.

Ferraz era ministro da Guerra.

34A,04,003 n° 031.

825. MOHR & IPEYER. Carta a Behrend dando mais informações sobre as

armas. Afirmam estão fechar negócio e fornecer


que prontos para que podem

quanto for Tratam ainda do envio de amostras. Berlim, 3 1865.


preciso. jul.

2 Cópia. Ms. Behrend era cônsul do Brasil em Berlim.


p.

34A,04,003 n° 045.

826. FERRAZ, Ângelo Muniz da Silva. Ofício a Manoel Osório tratando de

uma reserva de armamento deve ser feita em Porto Alegre e da convoca-


que

de voluntários Santa Catarina a serem enviados a São Borja. Remete


ção por

de uma carta ao visconde de Tamandaré. Rio de 21 mai. 1865.


parte Janeiro,

2 Cópia. Ms. Ângelo Ferraz era ministro da Guerra.


p.

34A,04,003 n° 046.

827. FERRAZ, Ângelo Muniz da Silva. Ofício ao barão Porto Alegre tratando

de ordens do dia se referem à divulgação do comportamento


publicadas, que

de oficiais, ao uso de armas e a assuntos afins. Rio de 16 1866.


Janeiro, jun.

p. Cópia. Dat. Ângelo Ferraz era ministro da Guerra. Em nota informa-

se na mesma data foram enviados ofícios ao visconde de Tamandaré, ao


que

de Mato Grosso e ao brigadeiro Galvao.


presidente

34A,04,003 n° 049.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


241

828. [SARAIVA], Antônio. Ofício a Ângelo Ferraz tratando de docu-


José

mentos do de Goiás, referentes a uma estrada ou atalho os


presidente que

abriram desde Corumbá até a boliviana de Sagrado Co-


paraguaios província

ração. Rio de 12jan. 1866. 2p. Orig. Ms. Antônio Saraiva era
Janeiro, José

ministro dos Negócios Estrangeiros. Ângelo Ferraz era ministro da Guerra.

34A,04,003 n° 050.

829. VILLENEUVE, Constâncio. Ofício confidencial ao ministro da


Júlio

Guerra, Ângelo Muniz da Silva Ferraz, tratando do da nova arma e


projeto

dos avaliar sua adoção ou não Exército Brasileiro.


procedimentos para pelo

Berlim, 6 1865. 2 Orig. Ms. Papel com marca da legação do Império


jul. p.

do Brasil na Rússia.

34A,04,003 n° 052.

830. VIEIRA, Pedro Dias. Ofício ao visconde de Camamu tratando de


João

informações vindas de Berlim sobre uma nova arma e dos efeitos das armas

brancas e de fogo. Rio de 4 abr. 1865. 3 doe. (27 Orig. Ms.


Janeiro, p.).

Anexos: carta dos senhores Moher e Ipeyer ao vice-cônsul do Brasil em Stet-

tin, de 2 fev. 1865 (2 relatório acerca do novo sistema de armas


p.); portáteis

reunindo os efeitos de armas brancas e armas de fogo (23 p.).

34A,04,003 n° 053.

831. EU, Luís Filipe Maria Fernando Gastão de Orleans, conde D'. Carta ao

ministro da barão de Muritiba, indagando sobre a resolução dada ao


guerra,

seu de no Exército em operação contra o Paraguai. Rio


pedido participação

de 1 ago. 1868. 2 doe. (3 Orig. Ms. Em anexo, despacho do


Janeiro, p.).

ofício.

34A,04,004 n° 028.

832. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, duque de. Ofício ao ministro da

Guerra, Ângelo Muniz da Silva Ferraz, tratando do criação do Es-


plano para

tado Maior de Artilharia. Rio de 06 1865. 2 Orig. Ms.


Janeiro, jun. p.

34A,04,004 n° 012.

833. ALENCASTRO. Ofício à Ia Diretoria da Secretaria da Guerra reme-

tendo documentos relativos à falha no suprimento de medicamentos de cor-

marcham o sul. [S.I.], 31 mai. 1865. 8 doe. (12 Orig. Ms.


pos que para p.).

Anexo, da 3a Seção da 3a Diretoria da Secretaria de Guerra e ofícios


parecer

da Secretaria do Corpo de Saúde do Exército, da diretoria do Hospital Militar

da da Corte e do 2o cirurgião-mor.
guarnição

34A,04,004 n° 011.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


242

834. CORRÊA, Mariano Carlos de Sousa. Ofício reservado tratando do de-

sejo do capitão honorário do Exército, Fidélis da Silva Paes, de retirar-se das

forças do Flores. [S.I.], 29 1864. 3 Cópia. Dat. Constam


general jul. p.

duas cópias datilografadas.

34A,04,005 n° 002.

835. BARROS, Carlos Antônio Pereira. Ofício da Secretaria de Estado dos

Negócios da Guerra contendo os apontamentos de Capanema em


para pôr

funcionamento a fábrica de ferro de Ipanema. [S.I.], 1864. 4 Orig. Ms.


p.

Capanema foi titulado barão em fev. 1881. Constam mais duas datas no

documento: Seção em 10 1865 e 31 mai. 1865.


jan.

34A,04,006 n° 012.

836. CASTRO, Carlos de. Carta a Francisco Otaviano falando do incidente

ocorrido em Salto. Montevidéu, 1 nov. 1865. 1 Cópia. Ms. Em espa-


p.

nhol. Carlos de Castro era ministro das Relações Exteriores do Uruguai.

34A,04,006 n° 019.

837. OTAVIANO, Francisco. Carta confidencial a Ângelo Muniz da Silva

Ferraz informando o recebimento de uma carta confidencial de Ferraz do dia

21 de comentando-a e dando instruções. Corrientes, 8 ago. 1866. 2


junho,

Cópia. Ms. Ângelo Ferraz foi titulado barão de Uruguaiana em 9 out.


p.

1866.

34A,04,006 n° 046.

838. OTAVIANO, Francisco. Carta confidencial a Ângelo Muniz da Silva

Ferraz transmitindo-lhe uma carta do barão de Porto Alegre. Buenos Aires,

11 1866. 1 Orig. Ms. Ângelo Ferraz foi titulado barão de Uruguaia-


jan. p.

na em 9 out. 1866.

34A,04,006 n° 047.

839. OTAVIANO, Francisco. Carta confidencial ao conselheiro An-


José

tônio Saraiva falando sobre a discussão diplomática a respeito do sucesso no

Salto. [S.I.], 15 dez. 1865. 1 Cópia. Ms. Trata-se de cópia de uma carta
p.

de 25 nov. 1865.

34A,04,006 n° 048.

840. OTAVIANO, Francisco. Carta a Carlos de Castro falando do recebi-

mento de notas sobre os no Salto. Montevidéu, 23 nov. 1865.


problemas

1 Cópia. Ms. Carlos de Castro era ministro das Relações Exteriores do


p.

Uruguai.

34A,04,006 n° 049.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


243

841. OTAVIANO, Francisco. Carta a Ângelo Muniz da Silva Ferraz expondo

as razões ele não aceitar o ministério. Buenos Aires, 26


pelas quais poderia

1865. 2 Cópia. Ms. Francisco Otaviano era ministro


jun. p. plenipotenci-

ário na Argentina. Ângelo Ferraz era ministro da Guerra e foi titulado barão

de Uruguaiana em 9 out. 1866.

34A,04,006 n° 050.

842. OTAVIANO, Francisco. Carta a Ângelo Muniz da Silva Ferraz falando

da mortalidade no Exército e do cenário da Buenos Aires, 21


guerra. jun.

[18 ]. 6 Cópia. Ms. Ângelo Ferraz foi titulado barão de Uruguaiana


p.

em 9 out. 1866.

34A,04,006 n° 052.

843. BRASIL. SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA GUER-

RA. Relatório no se expõem os motivos o vapor Santa Cruz


qual pelos quais

demorou a do norte. Rio de 26 1866. 2 doe.


passar pelos portos Janeiro, jun.

(7 Orig. Ms. Olinto Meira era do Rio Grande do Norte.


p.). presidente

Consta capa. Em anexo, ofício ao ministro da do do Rio


guerra presidente

Grande do Norte, Olinto Meira, em 31 mai. 1866, 5


José p.

34A,05,001 n° 002.

844. OFÍCIO ao conde de Boa Vista, do Rio Grande do Sul, tra-


presidente

tando do contrato fornecimento de às forças. Rio de


para gêneros Janeiro,

6 1866. 8 Cópia. Ms. Ofício enviado do do ministro da


jan. p. gabinete

Guerra.

34A,05,001 n° 006.

845. RICE, R. PATTRI, F. L. Carta ao ministro da Guerra oferecendo


J.

ao brasileiro seus serviços e conhecimentos adquiridos no Exército e


governo

Marinha norte-americanos. Rio de 28 fev. 1866. 2 Orig. Ms.


Janeiro, p.

Em inglês.

34A,05,001 n° 007.

846. GALVÃO, Rufino Enéas Gustavo. Ofício ao ministro dos Negócios

Estrangeiros, barão de Cotejipe, emitindo sobre o trabalho dirigido


parecer

major Lopes de Araújo na Comissão de Limites entre Brasil e Bolívia.


pelo

Corumbá, 6 fev. 1877. 4 Cópia. Ms. Rufino Enéas Gustavo Galvão foi
p.

titulado barão de Maracaju, e também teve o cargo de [comissário] de limites

do Brasil com a Bolívia. Barão de Cotejipe era ministro de Estrangeiros.

34A,05,001 n° 009.

847. GALVÃO, Rufino Enéas Gustavo. Ofício ao comissário interino de li-

mites do Brasil com a Bolívia, major Francisco Xavier Lopes de Araújo, infor-

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


244

mando da nomeação deste comissário e comentando medidas tomadas


para

o andamento do trabalho. Corumbá, 24 mar. 1877. 3 Cópia. Ms.


para p.

Rufino Enéas Gustavo Galvão foi titulado barão de Maracaju e também teve

o cargo de ex-comissário de limites entre Brasil e Bolívia.

34A,05,001 n° 010.

848. [DOMINGOS, Ordem ao conselheiro da diretoria central da


José].

Secretaria do Estado [da Fazenda], relativa ao de despesas. [S.I.],


pagamento

16 abr. 1866. 1 Orig. Ms.


p.

34A,05,001 n° 015.

849. FURTADO, Francisco Ofício ao conselheiro Henrique Pedro Car-


José.

los de Beaurepaire-Rohan tratando da dispensa de serviço dada ao corpo de

[da do Paraná]. Rio de 6 fev. 1865. 1 Orig.


guarnição província Janeiro, p.

Ms.

34A,05,001 n° 019.

850. COSTA, [José Maria] Lopes da. Parecer relativo às informações sobre

uma via de comunicação entre Paraguai e Bolívia. [S.I.], 27 set. 1865. 3


p.

Orig. Ms. Lopes da Costa era chefe da Ia Seção da Secretaria dos Negócios

da Guerra.

34A,05,001 n° 025.

851. PARANAGUÁ, Lustosa da Cunha. Instruções a Raimun-


João Joaquim

do de Lamare segue o Pará, na condição de comandante das


que para geral

forças, visando a das fronteiras das do Amazonas e Pará.


proteção províncias

[S.I.], 29 1867. 4 Cópia. Ms. Lustosa Paranaguá era ministro


jan. p. João

da Guerra. Lamare era comandante das forças.


Joaquim geral

34A,05,002 n° 017.

852. CORRÊA, Mariano Carlos de Sousa. Ofício confidencial comunicando

tomou conhecimento das no recrutamento aviso expedido


que quedas por

do Rio Grande do Sul. Rio de 31 out. 1865. 2


pelo presidente Janeiro, p.

Cópia. Ms. Papel do ministério dos Negócios da Guerra.

34A,05,002 n° 018.

853. CORRÊA, Mariano Carlos de Sousa. Ofício confidencial tratando da

acusação de darem isenções a nacionais mediante determinada


guardas quan-

tia. Rio de 7 nov. 1866. 2 Cópia. Ms.


Janeiro, p.

34A,05,002 n° 019.

854. CORRÊA, Mariano Carlos de Sousa. Aviso confidencial comunicando

a do Rio Grande do Sul foi informada, aviso de 1 ago.


que presidência por

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


245

1865, de nacionais recebem isenção mediante certa soma. Rio de


que guardas

17 nov. [1865]. 2 Cópia. Ms.


Janeiro, p.

34A,05,002 n° 020.

855. CORRÊA, Mariano Carlos de Sousa. Relação da Secretaria de Estado

dos Negócios da Guerra especificando as repartições, os empregos, os nomes

dos oficiais e os serviços no de 1865 a 1867. [S.I.], 4 out.


prestados período

1871. 9 Orig. Ms. O documento foi expedido Secretaria de Estado


p. pela

dos Negócios de Guerra.

34A,05,002 n° 027.

856. AVISO de estrangeiros datado de 7 de de 1868 sobre o tratado


janeiro

de com o Paraguai. [S.I.], [1860]. 5 Cópia. Ms. Constam


preliminar paz p.

cópias sobre a correspondência relativa à competência do comando em chefe

dos exércitos aliados no toca à esquadra em operações.


que

34A,05,002 n° 028.

857. SARAIVA, Antônio. Ofício a Galvão comunicando lhe en-


José José que

tregou o comando da força destinada à de Mato Grosso esperando


província

consiga expulsar os invasores. Rio de 14 set. 1865. 1 Cópia.


que Janeiro, p.

Ms. Antônio Saraiva era ministro da Guerra.


José

34A,05,002 n° 032.

858. SARAIVA, Antônio. Ofício a Galvão ordenando envie


José José que

Cuiabá as cargas de munição e fardamento não forem necessárias e


para que

enviando instruções a expedição comanda. Rio de 14 set.


para que Janeiro,

1865. 2 Cópia. Ms. Antônio Saraiva era ministro da Guerra.


p. José

34A,05,002 n° 033.

859. LAGO, Polidorio Antônio Pereira do. Carta ao ministro da Guerra,


José

Ângelo Muniz da Silva Ferraz, opinando acerca da de extinção


possibilidade

da 2a Classe do Estado-maior do Exército. [S.I.], 3 1865. 7 Orig.


jul. p.

Ms.

34A,05,005 n° 034.

860. COSTA, Manuel Antônio da Fonseca. LAGO, Polidorio Antônio


José

Pereira do. Cartas ao ministro da Guerra, Ângelo Muniz da Silva Ferraz, opi-

nando acerca da criação do Estado-maior de Artilharia. Rio de 06-07


Janeiro,

1865. 2 doe. (6 Orig. Ms. Consta capa.


jul. p.).

34A,05,005 n° 033.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


246

861. VIEIRA, Pedro Dias. Ofício ao ministro da Guerra, visconde de


João

Camamu, encaminhando ofício relativo às disposições do ministério dos Ne-

Estrangeiros da França à construção e armamentos encomen-


gócios quanto

dados imperial. Rio de 29 mar. 1865. 2 doe. (3


pelo governo Janeiro, p.).

Orig. Ms. Pedro Vieira era ministro interino dos Negócios Estrangeiros.
João

Anexo, extrato do ofício da legação imperial em Paris de 24 de fevereiro de

1865.

34A,05,005 n° 028.

862. BITTENCOURT, Maria da Silva. Carta ao ministro da Guerra,


José

Ângelo Muniz da Silva Ferraz, opinando acerca da de extinção


possibilidade

da 2a Classe do Estado-maior do Exército. Rio de 1 1865. 4


Janeiro, jun. p.

Orig. Ms.

34A,05,005 n° 026.

863. MIRANDA, Augusto César Eduardo de. Carta ao ministro da Guerra,

Ângelo Muniz da Silva Ferraz, opinando acerca dos dos Corpos de


quadros

Engenheiros do Estado-maior de Ia Classe e de Artilharias. Rio de 4


Janeiro,

1865. 3 Orig. Ms.


jul. p.

34A,05,005 n° 023.

864. AGUIAR, Antônio Nunes de. Carta ao ministro da Guerra, Ângelo

Muniz da Silva Ferraz, opinando acerca da extinção da 2a Classe do


possível

Estado-maior e a criação do Estado-maior de Artilharia. Rio de 29


Janeiro,

1865. 2 doe. (4 Orig. Ms. Em anexo, relativo aos enge-


jun. p.). quadro

nheiros do Estado-maior.

34A,05,005 n° 022.

865. MIRANDA, Augusto César Eduardo de. Carta ao ministro da Guerra,

Ângelo Muniz da Silva Ferraz, opinando acerca da extinção da 2a


possível

Classe do Estado-maior do Exército. Rio de 5 1865. 4 Orig.


Janeiro, jul. p.

Ms.

34A,05,005 n° 020.

866. COSTA, Manuel Antônio da Fonseca. Carta ao ministro da Guerra,

Ângelo Muniz da Silva Ferraz, opinando acerca da extinção da 2a


possível

Classe do Estado-maior do Exército. Rio de 29 1865. 5


Janeiro, jun. p.

Orig. Ms.

34A,05,005 n° 019.

867. BEAUREPAIRE-ROHAN, Henrique Pedro Carlos de. Carta ao ministro

da Guerra, Ângelo Muniz da Silva Ferraz, opinando acerca da extinção da 2a Cias-

se do Estado-maior do Exército. Sete Pontes, 4 1865. 8 Orig. Ms.


jun. p.

34A,05,005 n° 017.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


247

868. CARTA ao ministro da Guerra, Ângelo Muniz da Silva Ferraz, opinando

acerca da de extinção da 2a Classe do Estado-maior do Exército.


possibilidade

[S.I.], [186 ]. 8 Orig. Ms. Documento incompleto, faltam as últimas


p.

páginas.

34A,05,005 n° 009.

869. FERRAZ, Ângelo Muniz da Silva. Ofício reservado a Vieira Couto


José

de Magalhães comunicando deverá assumir a do Mato Grosso


que presidência

e tratando da autonomia terá nomear comandante e tomar


que para provi-

dências a Rio de 29 set. 1866. 2 Cópia.


para proteger província. Janeiro, p.

Ms. Ângelo Muniz da Silva Ferraz era ministro da Guerra.

34A,05,007 n° 036.

870. EXTRATO de algumas ordens expedidas a Mato Grosso em 1867. [S.I.],

[1860]. 5 Orig. Ms.


p.

34A,05,007 n° 041.

871. CARTA confidencial ao do Mato Grosso, Vieira Couto


presidente José

de Magalhães, tratando da retirada do inimigo da linha do Paraguai. Rio de

12 out. 1868. 1 Orig. Ms. Consta, na folha, um carimbo a seco


Janeiro, p.

do do ministério da Guerra.
gabinete

34A,05,008 n° 025.

872. FERRAZ, Ângelo Muniz da Silva. Ofício ao barão de Porto Alegre

comunicando sua nomeação o cargo de comandante da fronteira em


para

Missões e dando-lhe instruções. Porto Alegre, 20 1865. 3 Orig. Ms.


jul. p.

Ângelo Ferraz era ministro da Guerra.

34A,05,008 n° 016.

873. GAMA, Caetano Maria de Paiva Lopes. Carta reservada ao conselheiro

Francisco Xavier Paes Barreto comentando sobre a ocasião em esteve com


que

o ministro das Relações Exteriores, na trataram da de a


qual proibição passar

cavalhada a de Mato Grosso como forma de evitar conflitos.


para província

Assunção, 25 fev. 1864. 2 Cópia. Dat.


p.

34A,05,009 n° 013.

874. CORRÊA, Mariano Carlos de Sousa. Ofício solicitando à repartição do

ajudante uma relação das onde há de


general províncias prisioneiros guerra.

Rio de 2 abr. 1870. 2 doe. (2 Orig. Ms. Em anexo, relação dos


Janeiro, p.).

de nas da Bahia, Pernambuco, Rio Grande do


prisioneiros guerra províncias

Sul, Santa Catarina, Espírito Santo e Pará.

34A,05,010 n° 012.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


248

875. NOTAS do [consulado do Brasil em Liverpool] relativas a artigos


geral

bélicos. [S. 1.1, [18 ]. 3 p. Orig. Ms. Consta capa.

34A,05,011 n° 005.

876. POTTVI, F. L. RICE, R. Carta ao ministro e secretário de Estado


J.

dos Negócios da Guerra comunicando resolveram vir o Brasil com o


que para

de se integrarem ao exército e assim escaparem das do


propósito perseguições

vencedor dos E.U.A. Rio de 23 fev. 1866. 3 Orig. Ms.


partido Janeiro, p.

Os autores são ex-oficiais dos Estados Confederados da América do Norte.

34A,05,011 n° 020.

877. POTTVI, E L. RICE, R. Carta oferecendo ao imperial do


J. governo

Brasil a experiência adquirida eles em outra durou


por guerra que quatro

anos, na foram empregados no serviço de terra. Rio de 28 fev.


qual Janeiro,

1866. 2 Cópia. Ms. Os autores são ex-oficiais dos Estados Confederados


p.

da América do Norte.

34A,05,011 n° 021.

878. RESUMO de correspondências do do Rio Grande do Sul,


presidente

Marcelino de Sousa Gonzaga, tratando do movimento revolucionário


João

em Corrientes, foi liderado Wenceslau Martins sem das


que por participação

forças estacionadas na capital. [S.I.], [1860]. 8 Orig. Ms.


p.

34A,05,011 n° 028.

879. FERRAZ, Ângelo Muniz da Silva. Ofício a Polidoro Fonseca


Quintani-

lha enumerando as tarefas deve cumprir na comissão definirá


Jordão que que

de fortificação e informará as condições das fortificações atuais. Rio


pontos

de 18 mai. 1866. 3 doe. (8 Cópia. Ms. Ângelo Ferraz era


Janeiro, p.).

ministro da Guerra. Cópia Mariano Carlos de Sousa Corrêa. Consta


por

extrato do ofício de Polidoro de 26 1866, 3 e de ofício de 3 1866


jul. p. jul.

em Corrientes, 1
p.

34A,05,011 n° 035.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


249

Série: Presidência de
província

880. BUENO, de Oliveira. Carta a Francisco Inácio Marcondes Ho-


José

mem de Melo, da do Rio Grande do Sul, informando a


presidente província

de uma esquadra e relatando um confronto na fortaleza de Curupaiti.


posição

[Tuiu-Cuê], 16 ago. 1867. 2 Cópia. Ms.


p.

34A,03,001 n° 012.

881. CAXIAS, Luis Alves de Lima e Silva, duque de. Ofício a Francisco Iná-

cio Marcondes Homem de Melo, da do Rio Grande do


presidente província

Sul, agradecendo as informações sobre a de defendem


posição paraguaios que

a margem do rio Paraná. [Tuajati], 14 mar. 1867. 1 Cópia. Ms. Cópia


p.

assinada João José do [Norete] [J°r].


por

34A,03,001 n° 016.

882. OSÓRIO, Manuel Luiz. Ofício a Tavares Bastos, da


José presidente

de São Paulo, enviando documentos relativos ao exército. Capivari,


província

4 mar. 1867. 2 doe. (2 Cópia. Dat. Constam duas cópias, uma datilo-
p.).

e outra manuscrita.
grafada

34A,03,001 n° 024.

883. HOMEM DE MELO, Francisco Inácio Marcondes, barão. Trechos do

diário de Homem de Melo durante o em foi da


período que presidente pro-

víncia do Rio Grande do Sul. Trata das batalhas e da de alguns milita-


postura

res em relação ao marquês de Caxias. [S.I.], 4 mai. 1869. 7 Cópia. Ms.


p.

34A,03,001 n° 025.

884. HOMEM DE MELO, Francisco Inácio Marcondes, barão. Ofício a

Lustosa da Cunha Paranaguá enviando documentos originais relativos


João

ao serviço de organização do 3o Corpo do Exército e comentando a respeito.

Porto Alegre, 14 mar. 1867. 2 doe. (3 Cópia. Dat. Homem de Mello


p.).

era do Rio Grande do Sul.


presidente

34A,03,001 n° 026.

885. JUNQUEIRA, de Oliveira. Ofício ao do Rio Gran-


João José presidente

de do Sul declarando a artilharia existente na vila de São Borja, cuja re-


que

moção foi major Ernesto da Cunha Matos, deve no


proposta pelo permanecer

mesmo lugar. Rio de 18 fev. 1875. 2 doe. (3 Cópia. Ms.


Janeiro, p.). João

era ministro da Guerra.


José Junqueira

34A,03,001 n° 054.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


250

886. BOA VISTA, Francisco do Rêgo Barros, visconde de. Ofícios da


presi-

dência do Rio Grande do Sul ao marquês de Olinda informando sobre o mo-

vimento das operações de Porto Alegre, 24 nov. 1865. 2 doe. (6


guerra. p.).

Cópia. Ms. O visconde de Boa Vista acumulava os cargos de comandante

das armas interino e do Rio Grande do Sul. Marquês de Olinda


presidente

era ministro do Império.

34A,03,003 n° 002.

887. FRANÇA, Augusto Ferreira. Carta ao coronel Manoel Pedro Drago

informando a situação da e remetendo três ofícios com as


província posições

das forças e brasileiras. Goiás, 16 ago. 1865. 2 Cópia. Ms.


paraguaias p.

Augusto Ferreira era da do Mato Grosso. Cópia feita


presidente província por

Firmino Ferreira dos Santos [A.].

34A,03,003 n° 006.

888. MORAES, Maria. Ofício ao comandante militar de Tabatinga tra-


José

tando de aviso de 31 mai. 1845 do secretário de Estado dos Negócios Estran-

à do Mato Grosso, no se recomenda maior à


geiros presidência qual proteção

fronteira desta Pará, lOjan. 1879. 3 doe. (5 Cópia. Ms.


província. p.). José

Maria Moraes era vice-presidente do Pará. Carta original de 20 ago. 1845.

Em anexo: aviso de 31 mai. 1845 e uma segunda carta de 4 out. 1845.

34A,03,003 n° 015.

889. CUNHA, Antônio Augusto Pereira da. Ofício a Ângelo Muniz da Silva

Ferraz falando de dívidas do barão do Herval. Porto Alegre, 28 set. 1866. 2

Orig. Ms. Ângelo Muniz da Silva Ferraz foi titulado barão de Uruguaiana
p.

em 9 out. 1866. O barão do Herval foi titulado visconde em 3 mar. 1868 e

marquês em 29 dez. 1869. Antônio A. P. da Cunha foi da


presidente provín-

cia de São Pedro do Rio Grande do Sul de 16 abr. 1866 a 21 1867.


jan.

34A,03,004 n° 016.

890. TOLEDO, Floriano. Aviso confidencial a Ângelo Muniz da


Joaquim

Silva Ferraz, ministro da Guerra, dizendo cumprirá as suas recomenda-


que

São Paulo, 9 1866. 1 Cópia. Ms. Toledo era vice-


ções. jul. p. Joaquim

de São Paulo. Em 9 out. 1866 Ângelo Muniz da Silva Ferraz foi


presidente

titulado barão de Uruguaiana.

34A,03,004 n° 065.

891. ALENCASTRE, Martins Pereira de. Ofício a Ângelo Muniz da


José

Silva Ferraz, ministro de Estado dos Negócios da Guerra, informando o


que

contingente de nacionais disponível é menor do o feito,


guardas que pedido

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


251

mas a irá se esforçar mobilizar forças. Maceió, 31 ago.


que província para

1866. 10 Orig. Ms. Alencastre era de Alagoas.


p. José presidente

34A,03,005 n° 002.

892. ALENCASTRE, Martins Pereira de. Circulares do do


José palácio go-

verno em Maceió tratando da mobilização recrutamento nos municípios


para

de Alagoas, a fim atender às necessidades da Maceió, 21-28 ago. 1866.


guerra.

3 doe. (7 Cópia. Ms. de Alencastre era de Alagoas. Có-


p.). José presidente

Antônio Fernandes dos Santos.


pias por

34A,03,005 n° 003.

893. BOA VISTA, Francisco do Rêgo Barros, visconde de. Ofício a Ângelo

Muniz da Silva Ferraz exoneração do cargo intrigas e mal-enten-


pedindo por

didos. Porto Alegre, 19 1866. 2 Cópia. Ms. Visconde de Boa Vista


jan. p.

era do Rio Grande do Sul. Cópia Mariano Carlos de Sousa


presidente por

Corrêa.

34A,03,005 n° 007.

894. BOA VISTA, Francisco do Rêgo Barros, visconde de. Ofício ao coman-

dante do 7o Batalhão de Voluntários tratando de correspondência anterior

e autorizando financeiros. Porto Alegre, 11 set. 1865. 1


procedimentos p.

Cópia. Ms. Visconde de Boa Vista era do Rio Grande do Sul.


presidente

34A,03,005 n° 008.

895. BRAVO, Honório Antônio de Melo. Carta ao da


presidente província

do Rio Grande do Sul solicitando ordens e instruções, em vista da instabilida-

de ameaça a Vila do Passo Fundo, 25 fev. 1865. 2 Cópia.


que província. p.

Ms.

34A,03,005 n° 009.

896. CORRÊA, Mariano Carlos de Sousa. Ofício tratando das dificuldades

encontradas na de Alagoas recrutar o contingente necessário ou


província para

voluntários. [S.L], 15 set. 1866. 3 Orig. Ms.


p.

34A,03,005 n° 011.

897. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício a Francisco Furtado,


João José

ministro da tratando das disparidades na interpretação do decreto


Justiça, que

trata dos voluntários. Pelotas, 17 abr. 1865. 2 Orig. Ms. Marcelino


p. João

de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul.


presidente

34A,03,005 n° 026.

898. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício a Francisco Furtado,


João José

ministro da informando sobre mobilização de voluntários e


Justiça, pedindo

instruções sua na Pelotas, 12 abr. 1865. 2 Orig.


para participação guerra. p.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


252

Ms. João Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do


presidente

Sul.

34A,03,005 n° 027.

899. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício a Francisco Furtado,


João José

ministro da o decreto dos voluntários da Pátria e sua


Justiça, questionando

aplicabilidade na do Rio Grande do Sul. Pelotas, 16 fev. 1865. 3


província p.

Orig. Ms. João Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande


presidente

do Sul.

34A,03,005 n° 028.

900. LEITE, Pedro de Alcântara Cerqueira. Ofício a Mariano Carlos de

Sousa Correia tratando de instruções o coronel Woolf levou Ubera-


que para

ba. Ouro Preto, 10 nov. 1865. 1 Cópia. Ms. Pedro Cerqueira Leite era
p.

de Minas Gerais.
presidente

34A,03,005 n° 032.

901. MELGAÇO, Augusto Leverger, barão de. Ofício a Antônio Saraiva,


José

ministro de Estado dos Negócios da Guerra, tratando da movimentação do

comandante das armas de Goiás e rio Araguaia. Cuiabá, 6


pela província pelo

out. 1865. 6 doe. (9 Cópia. Ms. Augusto Leverger era vice-presidente


p.).

do Mato Grosso. Em anexo: cópia de ofícios de Manoel Drago a Augusto

Lerveger (05 1865 e 4 ago. 1865); cópia de ofícios de Augusto Leverger a


jul.

Manoel Drago (2 ofícios em 5 out. 1865 e outro em 6 out. 1865).

34A,03,005 n° 033.

902. MELGAÇO, Augusto Leverger, barão de. Ofício a Ângelo Muniz da

Silva Ferraz, ministro de Estado dos Negócios da Guerra, tratando do convite

lhe fizeram tomar conta da administração da Cuiabá, 18


que para província.

ago. 1865. 2 Orig. Ms. Augusto Leverger recebeu o título de barão de


p.

Melgaço em 7 1864 e era vice-presidente do Mato Grosso.


jul.

34A,03,005 n° 034.

903. MELGAÇO, Augusto Leverger, barão de. Ofício reservado ao barão de

Muritiba, ministro da Guerra, tratando do número de oficiais de comissão.

Cuiabá, 22 1869. 2 doe. (2 Cópia. Ms. Augusto Leverger era


jun. p.). pre-

sidente do Mato Grosso. Em anexo, uma carta tratando do


posterior grande

número de oficiais, feita barão de Melgaço.


queixa pelo

34A,03,005 n° 040.

904. MORAIS, Pereira da Silva. Ofício a Ângelo Muniz da Silva Fer-


José

raz, ministro de Estado dos Negócios da Guerra, tratando da necessidade de

articular contingentes da Guarda Nacional, força e recrutas, devido à


policial

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


253

de um levante dos blancos no Estado Oriental. Sergipe, 10 set.


possibilidade

1866. 1 Orig. Ms. Morais era de Sergipe.


p. José presidente

34A,03,005 n° 045.

905. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício a Francisco Carlos de


João

Araújo Brusque, ministro interino da tratando de convocação da


guerra,

Guarda Nacional e das dos brigadeiros Netto e David Cana-


posições políticas

barro. Porto Alegre, 16 1864. 3 doe. (10 Orig. Ms. Marcelino


jul. p.). João

de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul. Em anexo, duas vias


presidente

de cópias deste documento datilografadas.

34A,03,006 n° 001.

906. CUNHA, Antônio Augusto Pereira da. Ofício a Ângelo Muniz da Silva

Ferraz, ministro da Guerra, tratando de abusos durante o recrutamento no

Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 5 set. 1866. 2 Orig. Ms. Antônio Au-
p.

Pereira da Cunha era vice-presidente do Rio Grande do Sul.


gusto

34A,03,006 n° 010.

907. BAEPENDI, Brás Carneiro Nogueira da Costa e Gama, conde de. Ofí-

cio ao barão de Muritiba comunicando a no Diário de Pernambuco


publicação

de correspondências inocentam o Exército Brasileiro da acusação de sa-


que

Pernambuco, 1 mar. 1869. 1 Orig. Ms. Conde de Baependi era


ques. p.

de Pernambuco.
presidente

34A,03,006 n° 036.

908. DANTAS, Manoel Pinto de Souza. Ofício ao conselheiro Antônio


José

Saraiva, ministro da Guerra, tratando da autorização dividir a


para província

[da Bahia] em distritos militares e aumentar o número dos voluntários e do

contingente da Guarda Nacional. Bahia, 16 set. 1865. 2 Orig. Ms. Ma-


p.

noel Dantas era da Bahia. Saraiva era ministro e secretário de


presidente José

Estado interino dos Negócios da Guerra.

34A,03,006 n° 037.

909. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Aviso confidencial comunican-


João

do não ter sido alterada a tranqüilidade e segurança daquela Rio


província.

Grande do Sul, 1 1865. 2 doe. (2 Orig. Ms. Marcelino de Sousa


jul. p.). João

Gonzaga era do Rio Grande do Sul. Consta anotação manuscrita


presidente

de convencionais a correspondência reservadíssima.


palavras para

34A,04,001 n° 077.

910. FERREIRA, Domingos Araújo. Carta ao barão de Muritiba comentan-

do sobre a importância do Tratado da Aliança como compromisso internacio-

nal. Ouro Preto, 23 mar. 1869. 16 Orig. Ms.


p.

34A,04,001 n° 066.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


254

911. MAGALHÃES, Vieira Couto de. Carta confidencial a Lustosa


José João

da Cunha Paranaguá informando o correio continua fechado e as-


que que,

sim sendo, todas as correspondências são entregues Cuiabá,


por portadores.

3 mar. 1868. 2 doe. (7 Orig. Ms. Vieira Couto de Magalhães era


p.). José

de Goiás. Consta uma capa anexa ao documento.


presidente

34A,04,001 n° 012.

912. FRANÇA, Augusto Ferreira. Carta confidencial ao conselheiro Ângelo

Muniz da Silva Ferraz comentando sobre a abertura de uma via de comunica-

entre Paraguai e Bolívia. Goiás, 05 ago. 1865. 4 Orig. Ms. Augusto


ção p.

Ferreira França era de Goiás.


presidente

34A,04,001 n° 010.

913. AZEVEDO, Francisco Ferreira A. Carta ao da do


presidente província

Mato Grosso, Augusto Ferreira Franco, comentando sobre as últimas notícias

acerca da ligação entre as repúblicas do Paraguai e Bolívia contra o Brasil.

Goiás, 24/02-05 ago. 1865. 3 doe. (7 Cópia. Ms. Três cópias da carta.
p.).

34A,04,001 n° 008.

914. CUNHA, Antônio Augusto Pereira da. Ofício ao ministro da Guerra,


"O
Lustosa da Cunha Paranaguá, tratando do Rio Grande do
João panfleto

Sul na atualidade", de autoria do Io tenente do Corpo de Engenheiros, An-

tônio Elenterio de Camargo. Porto Alegre, 27 nov. 1866. 1 Orig. Ms.


p.

Antônio Cunha era vice-presidente do Rio Grande do Sul. Lustosa Pa-


João

ranaguá era ministro da Guerra.

34A,04,002 n° 014.

915. CUNHA, Antônio Augusto Pereira da. Ofício ao ministro da Guerra,

Ângelo Muniz da Silva Ferraz, encaminhando ofício do coronel Mena Barre-

to relativo às reunir as forças da Guarda Nacional. Porto


providências para

Alegre, 20 out. 1866. 2 doe. (5 Orig. Ms. Antônio Augusto Pereira


p.).

da Cunha era vice-presidente do Rio Grande do Sul. Anexo: cópia de ofício

relativo a operações do exército.

34A,04,002 n° 015.

916. CUNHA, Antônio Augusto Pereira da. Ofício ao ministro da Guerra,

Ângelo Muniz da Silva Ferraz, repassando a informação do coronel Manoel

Ignácio Brício relativa à isenção de nacionais meio de


guardas por pagamen-

to. Porto Alegre, 2 out. 1866. 1 Orig. Ms. Antônio Augusto Pereira da
p.

Cunha era vice-presidente do Rio Grande do Sul.

34A,04,002 n° 016.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


255

917. CUNHA, Antônio Augusto Pereira da. Ofício ao ministro da Guerra,

Ângelo Muniz da Silva Ferraz, encaminhando ofícios do Fernan-


general José

des dos Santos Pereira. Comunica o foi autorizado a formar um


que general

corpo militar. Porto Alegre, 16 out. 1866. 6 doe. (9p.). Orig. Ms. Antônio

Augusto Pereira da Cunha era vice-presidente do Rio Grande do Sul. Anexos:

ofícios o do Rio Grande do Sul encaminhando ofícios do ba-


para presidente

rao de Serro Alegre em setembro e outubro de 1866, 8


p.

34A,04,002 n° 017.

918. CUNHA, Antônio Augusto Pereira da. Ofício ao ministro de Guerra,

Ângelo Muniz da Silva Ferraz, tratando da do coman-


permanência general

dante dr. Antônio de Souza Dantas em Porto Alegre até o fim do tratamento

do brigadeiro Victorino Carneiro Monteiro. Porto Alegre, 10 set. 1866.


José

2 doe. (3 Orig. Ms. Antônio Augusto Pereira da Cunha era vice-presi-


p.).

dente do Rio Grande do Sul. Em anexo: carta ao vice-presidente da


província

de Vitorino Carneiro Monteiro, 2


José p.

34A,04,002 n° 018.

919. LEITE, Pedro de Alcântara Cerqueira. Ofício a Henrique Beaurepaire-

Rohan, ministro da Guerra, solicitando armamento, fardamento e equipa-

mento mineiros, assim como cirurgião e medicamentos a


para praças para

Guarda Nacional. Minas Gerais, 6 fev. 1865. 2 Orig. Ms. Pedro de


p.

Alcântara Leite era de Minas Gerais.


presidente

34A,04,002 n° 024.

920. PIMENTEL, Esperidiao Elói de Barros. Ofício ao marquês de Abran-

tes, ministro dos Negócios Estrangeiros, tratando da correspondência e das

em relação à invasão do Flores no Estado Oriental. Por-


providências general

to Alegre, 14 1863. 8 Cópia. Ms. Esperidião Pimentel era


jun. p. presidente

do Rio Grande do Sul.

34A,04,002 n° 025.

921. FRANÇA, Augusto Ferreira. Ofício ao ministro da Guerra remetendo

cópia de ofício do do Mato Grosso, Augusto Leverger, sobre a


presidente

abertura, de uma trilha de Corumbá até Sagrado Coração,


por paraguaios,

na Bolívia. Goiás, 6 nov. 1865. 5 doe. (7 Orig. Ms. Augusto Ferreira


p.).

França era de Goiás. Cópias de ofícios repassando informações


presidente

sobre trilha ou estrada a ser aberta Um dos documentos é em


por paraguaios.

espanhol.

34A,04,002 n° 026.

922. MELGAÇO, Augusto Leverger, barão de. Ofício a Ângelo Muniz da

Silva Ferraz, ministro da Guerra, relatando as condições de navegação flu-

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


256

vial dos vapores brasileiros e comparando-os aos Cuiabá, 18 ago.


paraguaios.

1865. 4 Orig. Ms. Augusto Leverger era do Mato Grosso.


p. presidente

Documento incompleto.

34A,04,002 n° 027.

923. HOMEM DE MELO, Francisco Inácio Marcondes, barão. Ofício ao

ministro da Guerra, Lustosa da Cunha Paranaguá, tratando da nomea-


João

do marechal Lopo de Almeida Henriques Botelho e Mello membro


ção para

da da Militar. Porto Alegre, 1 abr. 1867. 2 Orig. Ms. Ho-


Junta Justiça p.

mem de Melo era do Rio Grande do Sul.


presidente

34A,04,002 n° 028.

924. CUNHA, Antônio Augusto Pereira da. Ofício ao ministro da Guerra,

Ângelo Muniz da Silva Ferraz, tratando do sumiço de fardamento enviado

ao Exército. Porto Alegre, 23 ago. 1866. 2 doe. (4 Orig. Ms. Antônio


p.).

Augusto Pereira da Cunha era vice-presidente do Rio Grande do Sul. Em

anexo: cópia de ofício do Arsenal de Guerra ao vice-presidente em 13 ago.

1866, 4
p.

34A,04,002 n° 033.

925. PEREIRA, Ernesto Augusto. Ofício ao ministro da Guerra comunican-

do será no Diário de Goiás uma correspondência inocenta


que publicada que

o Brasil da acusação de saque em Assunção. Goiás, 29 mar. 1869. 1 Orig.


p.

Ms. Ernesto Augusto Pereira era de Goiás.


presidente

34A,04,002 n° 035.

926. OFÍCIO sem destinatário tratando de correspondência o


que presidente

do Rio Grande do Sul remeteu ao Fernandes com instruções


general José para

a defesa de fronteiras brasileiras. [S.I.], 06 1866. 1 Cópia. Ms.


jun. p.

34A,04,003 n° 002.

927. OFICIO sem destinatário tratando de correspondência do comandante

das armas do Rio Grande do Sul, no este informa as medidas adotadas


qual

e o fato de não ter em [S.I.], 16 1866. 2


justifica passado Jaguarão. jun. p.

Cópia. Ms.

34A,04,003 n° 003.

928. ÍNDICE de correspondência confidencial e reservada do do


presidente

Rio Grande do Sul dirigida ao conselheiro Ângelo Muniz da Silva Ferraz.

[S.I.], [186 ]. 3 Orig. Ms. Ângelo Ferraz era ministro da Guerra.


p.

34A,04,003 n° 005.

929. BOA VISTA, Francisco do Rego Barros, visconde de. Ofício reservado a

Ângelo Muniz da Silva Ferraz, ministro da Guerra, esclarecendo não


que quis

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


25 7

interferir nos assuntos do ministério da Guerra, em sua correspondência com

os ministros da e do Império. Porto Alegre, 19 1866. 2 Orig.


Justiça jan. p.

Ms. Visconde de Boa Vista era do Rio Grande do Sul. Consta


presidente

em nota foi feita cópia deste documento em 23 1866. Francisco do


que jun.

Rego Barros recebeu título de conde em 1860 mas assina o documento como

visconde.

34A,04,003 n° 011.

930. CUNHA, Antônio Augusto Pereira da. Ofício ao ministro da Guerra,

Ângelo Muniz da Silva Ferraz, dizendo conveniente o coman-


que julga que

dante das Armas vá ao Rio Grande, Pelotas, e Bagé. Porto Alegre, 6


Jaguarão

1866. 2 doe. (4 Orig. Ms. Antônio Augusto Pereira da Cunha era


jun. p.).

vice-presidente do Rio Grande do Sul. Em anexo, cópia de ofício reservado

a Fernandes dos Santos Pereira, comandante das Armas, de 2 1866,


José jun.

2p.

34A,04,003 n° 018.

931. CUNHA, Antônio Augusto Pereira da. Ofício muito reservado ao mi-

nistro da Guerra, Ângelo Muniz da Silva Ferraz, confirmando cumprirá as


que

instruções enviadas no ofício de 14 ago. 1866 e esclarecendo não ordenou


que

ao secretário de se dirigisse apenas ao ministro. Porto Alegre,


governo que

1 set. 1866. 2 Orig. Ms. Antônio Augusto Pereira da Cunha era vice-
p.

do Rio Grande do Sul.


presidente

34A,04,003 n° 019.

932. CUNHA, Antônio Augusto Pereira da. Ofício reservado ao ministro da

Guerra, Ângelo Muniz da Silva Ferraz, comunicando a assinatura de contrato

de fornecimento um mês. Refere-se ao fornecedor do 2o Corpo do Exér-


por

cito, Luiz Cardoso de Salles. Porto Alegre, 1 set. 1866. 6 doe. (7


José p.).

Orig. Ms., Imp. Antônio Augusto Pereira da Cunha era vice-presidente do

Rio Grande do Sul. Em anexo, cinco ofícios tratam da aquisição de sete


que

mil cavalos o 2o Corpo do Exército e o de liberação de recursos


para processo

financeiros. - está impressa.


(5 p.) parte

34A,04,003 n° 020.

933. CUNHA, Antônio Augusto Pereira da. Ofício ao ministro da Guerra,

Ângelo Muniz da Silva Ferraz, encaminhando ofício acerca da comissão de

Serro Alegre era responsável, com a finalidade de comprar mil


que quatro

cavalos. Rio Grande do Sul, 11 1866. 2 doe. (4 Orig. Ms. Antônio


jul. p.).

Augusto Pereira da Cunha era vice-presidente do Rio Grande do Sul. Em

anexo, cópia de ofício ao barão de Serro Alegre de 7 1866, 3


jul. p.

34A,04,003 n° 021.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


258

934. CUNHA, Antônio Augusto Pereira da. Ofício ao ministro da Guerra,

Ângelo Muniz da Silva Ferraz, encaminhando cópia de ofícios tratam da


que

compra de cavalos e mulas. Porto Alegre, 9 1866. 3 doe. (9 Orig.


jul. p.).

Ms. Antônio Augusto Pereira da Cunha era vice-presidente do Rio Grande

do Sul. Anexos: cópia de ofício do barão de Porto Alegre a Antônio da Cunha

em 5 1866 (3 cópia de ofício do inspetor Antônio Luis Fernandes da


jun. p.);

Cunha a Antônio da Cunha em 4 1866 (4


jul. p.).

34A,04,003 n° 022.

935. CUNHA, Antônio Augusto Pereira da. Ofício ao ministro da Guerra,

Ângelo Muniz da Silva Ferraz, remetendo ofício ao comandante das armas do

Rio Grande do Sul, no dá conta das conveniente


qual providências que julgou

tomar. Porto Alegre, 16 1866. 2 doe. (3 Orig. Ms. Antônio Au-


jun. p.).

Pereira da Cunha era vice-presidente do Rio Grande do Sul. Em anexo,


gusto

cópia do ofício de Fernandes dos Santos Pereira a Antônio Cunha, de 16


José

1866 (3
jun. p.).

34A,04,003 n° 023.

936. FERNANDES, Hileodoro Francisco. Relação nominal dos dis-


praças

ordem do vice-presidente da Santo Amaro, 22


pensados por província. jan.

1867. 1 Cópia. Ms. Hileodoro Fernandes era capitão-comandante.


p.

34A,04,003 n° 024.

937. FRANÇA, Augusto Ferreira. Ofício reservado a Francisco Furtado


José

remetendo exemplares de de Cuiabá nos se encontram informa-


jornais quais

comprovam os dados enviados anteriormente. Goiás, 16 mai. 1865.


ções que

7 doe. (15 Orig. Ms. Augusto Ferreira França era de Goiás.


p.). presidente

Francisco Furtado era ministro da do Conselho de


José Justiça, presidente

Ministros. Em anexo: boletins do A Imprensa, de Cuiabá, contendo


jornal

resumos manuscritos de trechos do Estes datam de 19 mar.


pequenos jornal.

1865 - 20 abr. 1865 doe. 12


(4 p.).

34A,04,003 n° 027.

938. HOMEM DE MELO, Francisco Inácio Marcondes, barão. Ofício con-

fidencial a Paranaguá aprovação da medida tomou ao mandar o


pedindo que

brigadeiro Vitorino Carneiro o 3o Corpo do Exército. Porto Alegre,


José para

7 mar. 1867. 2 Orig. Ms. Homem de Melo era do Rio Grande


p. presidente

do Sul. Lustosa Paranaguá era ministro da Guerra.


João

34A,04,003 n° 028.

939. CUNHA, Vieira da. Ofício ao ministro da Guerra, Lus-


Joaquim João

tosa da Cunha Paranaguá, encaminhando ofícios relativos ao movimento re-

volucionário em Corrientes. Porto Alegre, 7 1868. 4 doe. (5 Orig.


jul. p.).

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


259

Ms. Cunha era vice-presidente do Rio Grande do Sul. Em anexo,


Joaquim

ofícios de Menna Barreto, comandante de fronteira de e Livramento,


Quaraí

e de Assunção, comandante de Missões, em de 1868.


José Joaquim junho

34A,04,004 n° 026.

940. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao comandante das Ar-


João

mas, Propício de Figueiredo Mena Barreto, autorizando o auxílio finan-


João

ceiro e de forças o comandante solicitou. Porto Alegre, 26 ago. 1864. 3


que

doe. (4 Cópia. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga era da


p.). João presidente

do Rio Grande do Sul. Anexos: ofícios entre o da


província presidente pro-

víncia e o comandante das armas em 11 e 26 de agosto de 1864, 3


p.

34A,04,004 n° 010.

941. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofícios dirigidos ao coman-


João

dante em chefe do Exército, Propício Mena Barreto, informando das


João

tomadas enviar remessa de artigos bélicos o depósito


providências para para

de Porto Alegre, 15 set. 1864. 4 doe. (4 Cópia. Ms.


Jaguarão. p.). João

Marcelino de Sousa Gonzaga era da do Rio Grande do


presidente província

Sul. Anexo, ofício do da ao Arsenal de Guerra, ofício do


presidente província

ao comandante da do Rio Grande do Sul e do coman-


presidente guarnição

dante das Armas o em 25 ago. 1864, 3


para presidente p.

34A,04,004 n° 008.

942. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao comandante em che-


João

fe do Exército, Propício de Figueiredo Mena Barreto, informando


João que

ordenou ao inspetor da tesouraria da Fazenda adicionar a etape dos do


praças

corpo da Guarda Nacional em Porto Alegre, 16 set. 1864.


provisório Quaraí.

3 doe. (3 Cópia. Ms. João Marcelino de Sousa Gonzaga era


p.). presidente

do Rio Grande do Sul. Anexo, ofício do comandante das Armas ao


presidente

do Rio Grande do Sul e um ofício do à tesouraria da Fazenda em


presidente

25 de agosto e 16 de setembro de 1864, 2


p.

34A,04,004 n° 007.

943. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao comandante das Ar-


João

mas do Rio Grande do Sul, Propício Mena Barreto, tratando da nome-


João

ação do coronel Vitorino Carneiro Monteiro e de Gomes Portinho


José José

comandar brigadas e também sobre a organização da divisão e das briga-


para

das ao longo da fronteira. Porto Alegre, 26 ago. 1864. 2 doe. (3 Cópia.


p.).

Ms. João Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul.


presidente

Anexo, ofício do comandante das Armas ao do Rio Grande do Sul


presidente

em 11 de agosto de 1864, 2
p.

34A,04,004 n° 002.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


260

944. FRANÇA, Augusto Ferreira. Ofício a Manoel Pedro Drago, coman-

dante das Armas, tratando do estabelecimento de um depósito de víveres em

[Bahus] visando atender às forças expedicionárias de São Paulo e Minas Ge-

rais. Goiás, 13 out. 1865. 4 Cópia. Ms. Augusto Ferreira França era
p.

de Goiás. Cópia Francisco Fernandes dos Santos.


presidente por

34A,04,005 n° 004.

945. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício confidencial tratando das


João

movimentações das forças naquela região. [S.I.], 13 mai. 1865. 4 Cópia.


p.

Ms. João Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul.


presidente

Alguns dados são baseados em documentos do brigadeiro David Canabarro.

34A,04,005 n° 005.

946. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício reservado a Mena Barre-


João

to tratando do de corpos e dizendo vai


percurso que passam por Jaguarão que

remeter ao Rio Grande armamentos e fardamentos. [S.I.], 24 nov. 1864. 4


p.

Cópia. Ms. João Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande


presidente

do Sul. Cópia Libanio de Sousa, tenente ajudante de ordens.


por José

34A,04,005 n° 006.

947. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao inspetor da tesouraria


João

de Fazenda este libere o de 200 cavalos monta-


pedindo que pagamento para

ria do Corpo Provisório de Cavalaria da Guarda Nacional. [S.I.], 7 nov. 1864.

1 Cópia. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio


p. João presidente

Grande do Sul. Cópia Augusto C. de Pádua Ferraz.


por

34A,04,005 n° 007.

948. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício a Mena Barreto dizendo


João

ter recebido o ofício trata da compra dos bois. Porto Alegre, 5 nov. 1864.
que

1 Cópia. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio


p. João presidente

Grande do Sul. Cópia Augusto C. de Pádua Ferraz.


por

34A,04,005 n° 008.

949. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao inspetor da tesou-


João

raria ordenando envie ordem a coletoria de São Gabriel


que para que pague

as despesas com o conserto solicitado comandante do Io Regimento de


pelo

Artilharia a Cavalo. Porto Alegre, 4-5 nov. 1864. 2 doe. (2 Cópia. Ms.
p.).

João Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul. Có-


presidente

Augusto C. de Pádua Ferraz.


pia por

34A,04,005 n° 009.

950. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício reservado a Mena Barre-


João

to discutindo termos de ofícios anteriores. Esclarece a distribuição das forças

brasileiras, trata do fornecimento de víveres, autoriza a compra de cavalos,

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


261

dentre outros assuntos. [S.I.], 4 nov. 1864. 12 Cópia. Ms. Marce-


p. João

lino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul. Cópia


presidente por José

Libanio de Sousa, tenente ajudante de ordens.

34A,04,005 n° 010.

951. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício a Mena Barreto, coman-


João

dante em chefe do Exército, informando expediu ordem o encarre-


que para

do depósito de São Gabriel, a fim de os operários


gado que pague particula-

res engajados nos reparos de e clavinas. Esclarece a despesa deve


pistolas que

ser coletoria daquela cidade, respaldada tesouraria da Fazenda.


paga pela pela

Porto Alegre, 04-05 nov. 1864. 2 doe. (2 Cópia. Ms. Marcelino


p.). João

de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul. Cópia Augusto


presidente por

C. de Pádua Ferraz.

34A,04,005 n° 011.

952. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao encarregado do depó-


João

sito de São Gabriel dando ordem mandar consertar as e clavinas


para pistolas

de fuzil operários Porto Alegre, 4 nov. 1864. 1 Cópia.


por particulares. p.

Ms. João Marcerlino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul.


presidente

Cópia Augusto C. de Pádua Ferraz.


por

34A,04,005 n° 012.

953. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício a Mena Barreto tratando


João

da ordem expedida ao comandante superior interino da Guarda Nacional

dos municípios de Cachoeira e Caçapava. Porto Alegre, 4 nov. 1864. 1


p.

Cópia. Ms. João Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande


presidente

do Sul.

34A,04,005 n° 013.

954. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao comandante supe-


João

rior interino da Guarda Nacional dos municípios de Cachoeira e Caçapava

dando ordem destacar um oficial e nacionais a fim de seguirem


para guardas

Bagé. Porto Alegre, 4 nov. 1864. 1 Cópia. Ms. Marcelino de


para p. João

Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul. Cópia Augusto C.


presidente por

de Pádua Ferraz.

34A,04,005 n° 014.

955. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício a Mena Barreto infor-


João

mando a companhia de transportes fica sujeita a regulamentos militares.


que

Porto Alegre, 2 nov. 1864. 1 Cópia. Ms. Marcelino de Sousa Gon-


p. João

zaga era do Rio Grande do Sul. Cópia Augusto C. de Pádua


presidente por

Ferraz.

34A,04,005 n° 015.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


262

956. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício reservado a Mena Barre-


João

to respondendo sobre o numerário disponível e cabíveis. Trata


procedimentos

do fornecimento de víveres e do contingente aprovado seguir em marcha


para

o Estado Oriental. [S.I.], 28 out. 1864. 4 Cópia. Ms. Marce-


para p. João

lino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul. Cópia


presidente por José

Libanio de Sousa, tenente ajudante de ordens.

34A,04,005 n° 016.

957. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício a Mena Barreto infor-


João

mando as reclamadas comandante da fronteira de


que providências pelo Qua-

raí não são necessárias, visto tanto as fronteiras de as de


que Quaraí quanto

Missões estão bem [S.I.], 26 out. 1864. 1 Cópia. Ms.


protegidas. p. João

Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul. Cópia


presidente por

Augusto C. de Pádua Ferraz.

34A,04,005 n° 017.

958. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício a Mena Barreto, co-


João

mandante das Armas, comunicando o contingente enviado defender


que para

a fronteira de Missões está a caminho. Diz também autorizou as mil


já que

lanças devem seguir Pelotas. [S.I.], 26 out. 1864. 1 Cópia. Ms.


que para p.

João Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul.


presidente

34A,04,005 n° 018.

959. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao diretor do Arsenal


João

de Guerra dando ordens enviar cunhetes contendo cartuchos Bagé.


para para

Porto Alegre, 25 out. 1864. 1 Cópia. Ms. Marcelino de Sousa Gon-


p. João

zaga era do Rio Grande do Sul. Cópia Augusto C. de Pádua


presidente por

Ferraz.

34A,04,005 n° 019.

960. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício a Mena Barreto tratando


João

do aluguel de carretas transportar objetos e documentos a Bagé e autori-


para

zando a Mesa de Rendas de serviço. Porto Alegre, 17


que Jaguarão pague pelo

out. 1864. 1 Cópia. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga era


p. João presidente

do Rio Grande do Sul. Cópia Augusto C. de Pádua Ferraz.


por

34A,04,005 n° 020.

961. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício a Mena Barreto infor-


João

mando o da Pagadoria Central tem autorização fazer


que pagador já para

saques contra a Alfândega do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 15 out. 1864.

2 doe. (2 Cópia. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga era


p.). João presidente

do Rio Grande do Sul. Cópia Augusto C. de Pádua Ferraz. Em anexo,


por

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


263

ofício à tesouraria da Fazenda reiterando a autorização saques contra a


para

Alfândega do Rio Grande do Sul, de 15 out. 1864, 1


p.

34A,04,005 n° 021.

962. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício a Mena Barreto autori-


João

zando a nomeação de dois oficiais requerida em ofício de 6 out. 1864. Porto

Alegre, 15 out. 1864. 1 Cópia. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga era


p. João

do Rio Grande do Sul. Cópia Augusto C. de Pádua Ferraz.


presidente por

34A,04,005 n° 022.

963. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício a Mena Barreto aprovan-


João

do medida deste sobre a compra de cavalos. [S.I.], 7 set. 1864. 1 Cópia.


p.

Ms. João Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul.


presidente

Cópia Augusto C. de Pádua Ferraz.


por

34A,04,005 n° 023.

964. COMENTÁRIOS sobre decretos e leis. [S.I.], [18 ]. 2 Orig.


p.

Ms.

34A,04,006 n° 002.

965. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao comandante


João general

interino das Armas, Frederico Caldwell, transmitindo um resumo do


João

aviso do ministro da Guerra, de 2 mai. 1865, e informando suas opiniões e

deliberações. [S.I.], 26 1866. 9 Cópia. Ms. Marcelino de Sousa


jan. p. João

Gonzaga foi da de São Pedro do Rio Grande do Sul de


presidente província

29 mar. 1864 a ago. 1865. Cópia do ofício de 13 mai. 1865.

34A,04,006 n° 024.

966. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Carta ao visconde de Camamu


João

falando das medidas devem ser tomadas com o fim das hostilidades entre
que

a República do Paraguai e a Confederação Argentina. [S.I.], 26 1866. 10


jan.

Cópia. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga foi da


p. João presidente província

de São Pedro do Rio Grande do Sul de 29 mar. 1864 a ago. 1865.

34A,04,006 n° 025.

967. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício confidencial ao con-


João

selheiro Ângelo Muniz da Silva Ferraz comentando sobre determinações e

falando da nomeação o cargo de ministro e secretário de Estado e dos


para

Negócios da Guerra. [S.I.], 26 1866. 10 Cópia. Ms. Cópia de um


jan. p.

documento de 31 mai. 1865. Marcelino de Sousa Gonzaga foi


João presiden-

te da de São Pedro do Rio Grande do Sul de 29 mar. 1864 a ago.


província

1865. Ângelo Ferraz foi titulado barão de Uruguaiana em 9 out. 1866.

34A,04,006 n° 026.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


264

968. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Carta ao visconde de Cama-


João

mu falando da necessidade de nomear alguém cargo ligado ao Exército.


para

[S.I.], 15 1865. 2 Cópia. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga era


jun. p. João

da de São Pedro do Rio Grande do Sul de 29 mar. 1864


presidente província

a ago. 1865.

34A,04,006 n° 027.

969. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao conselheiro Ângelo


João

Muniz da Silva Ferraz falando de nomeações. [S.I.], 15 1865. 3 Có-


jun. p.

Ms. Cópia de um documento de 31 mai. 1865. Marcelino de Sousa


pia. João

Gonzaga foi da de São Pedro do Rio Grande do Sul de


presidente província

29 mar. 1864 a ago. 1865. Ângelo Ferraz era ministro da Guerra e foi titulado

barão de Uruguaiana em 9 out. 1866.

34A,04,006 n° 028.

970. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício confidencial responden-


João

do ao aviso de 20 de maio do mesmo ano e comentando suas determinações.

[S.I.], 31 mai. 1865. 2 Cópia. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga foi


p. João

da de São Pedro do Rio Grande do Sul de 29 mar. 1864


presidente província

a ago. 1865.

34A,04,006 n° 029.

971. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício a Manuel Luís Osório


João

informando do recebimento de seus ofícios, falando sobre as ordens dadas e

sobre o das tropas. [S.I.], 20 mai. 1865. 5 Cópia. Ms.


posicionamento p.

Marcelino de Sousa Gonzaga foi da de São Pedro do


João presidente província

Rio Grande do Sul de 29 mar. 1864 a ago. 1865. Osório foi titulado barão do

Herval em 1866, visconde em 1868 e marquês em 1869.

34A,04,006 n° 030.

972. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Carta ao visconde de Camamu


João

falando do cenário da Porto Alegre, 20 mai. 1865. 5 Cópia. Ms.


guerra. p.

Marcelino de Sousa Gonzaga foi da de São Pedro do


João presidente província

Rio Grande do Sul de 29 mar. 1864 a ago. 1865.

34A,04,006 n° 031.

973. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício confidencial ao visconde


João

de Camamu falando da movimentação das tropas. Rio Grande do Sul, 20

mai. 1865. 4 Cópia. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga foi


p. João presiden-

te da de São Pedro do Rio Grande do Sul de 29 mar. 1864 a ago.


província

1865.

34A,04,006 n° 032.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


265

974. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao


João general-comandante

interino das Armas, Frederico Caldwell, falando sobre o armamento das


João

tropas brasileiras. [S.I.], 7 mai. 1865. 4 Cópia. Ms. Marcelino de


p. João

Sousa Gonzaga foi da de São Pedro do Rio Grande do


presidente província

Sul de 29 mar. 1864 a ago. 1865.

34A,04,006 n° 033.

975. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício reservado a Beaurepai-


João

re-Rohan, ministro da Guerra, comunicando o recebimento de um ofício e

dando informações sobre as tropas e sobre o cenário da Pelotas, 30


guerra.

1865. 4 doe. (19 Cópia. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga


jan. p.). João

foi da de São Pedro do Rio Grande do Sul de 29 mar.


presidente província

1864 a 08/1865. Consta uma cópia do mesmo documento. Anexos: carta

do brigadeiro Canabarro à (São Gregório, 9 1865); carta da


presidência jan.

ao brigadeiro Canabarro (21 1865).


presidência jan.

34A,04,006 n° 034.

976. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Carta a Beuarepaire-Rohan,


João

ministro da Guerra, transmitindo a resposta do das Ar-


general-comandante

mas sobre as sofreriam os corpos da linha de frente em [Tirahy],


privações que

discussão foi levantada senador Ferraz. Porto Alegre, 29 out. 1864.


que pelo

2 doe. (2 Cópia. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga foi


p.). João presidente

da de São Pedro do Rio Grande do Sul de 29 mar. 1864 a ago. 1865.


província

Anexo: carta de Propício Mena Barreto a Gonzaga, falando da Guarda


João

Nacional da fronteira e da escolha de comandantes oficiais. Propício


João

Mena Barreto foi titulado barão de São Gabriel em fev. 1865. Ângelo Ferraz

foi titulado barão de Uruguaiana em 9 out. 1866.

34A,04,006 n° 035.

977. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício a Mena Barreto em res-


João

a ofício de 29 de setembro. Diz interveio ao inspetor da


posta que junto

tesouraria. Porto Alegre, 17 out. 1864. 1 Cópia. Ms. Marcelino


p. João

de Sousa Gonzaga foi da de São Pedro do Rio Grande


presidente província

do Sul de 29 mar. 1864 a 08/1865. Mena Barreto foi titulado barão de São

Gabriel em 18 fev. 1865.

34A,04,006 n° 036.

978. OSÓRIO, Albano de Sousa. Ofício a Ângelo Muniz da Silva Ferraz

enviando cópia de um ofício do coronel de Carvalho. Cuiabá,


José Joaquim

29 [1867]. 2 doe. (4 Cópia. Ms. Albano Osório era vice-


jan. p.). primeiro

da do Mato Grosso. A data original do documento é 26/


presidente província

[?]/1866. Ângelo Ferraz foi titulado barão de Uruguaiana em 9 out. 1866.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


266

Anexo: ofício de de Carvalho a Albano de Sousa Osório (Vila de


José Joaquim

Miranda, 10 out. 1866).

34A,04,006 n° 041.

979. OSÓRIO, Albano de Sousa. Carta ao conselheiro Ângelo Muniz da Sil-

va Ferraz transmitindo ofícios do coronel Carvalho. Mato Grosso, [04] nov.

1866. 3 doe. (3p.). Cópia. Ms. Albano Osório era vice-presidente


primeiro

de Mato Grosso. Anexos: cópia do ofício de de Carvalho a


José Joaquim

Albano de Sousa Osório (Mato Grosso, 3 set. 1866); cópia do ofício de


José

de Carvalho a Albano de Sousa Osório (Miranda, 17 set. 1866).


Joaquim

34A,04,006 n° 042.

980. OSÓRIO, Albano de Sousa. Aviso ao conselheiro Ângelo Muniz da

Silva Ferraz falando de ordens recebidas em aviso e comentando-as. Cuiabá,

25 out. 1866. 1 Cópia. Ms. Albano Osório era vice-presidente


p. primeiro

da de Mato Grosso.
província

34A,04,006 n° 043.

981. OSÓRIO, Albano de Sousa. Aviso confidencial a Ângelo Muniz da

Silva Ferraz comentando um aviso recebido e falando da superioridade do ini-

migo em algumas regiões. [Cuiabá], 18 out. 1866. 1 Cópia. Ms. Albano


p.

Osório era vice-presidente da de Mato Grosso.


primeiro província

34A,04,006 n° 044.

982. OSÓRIO, Albano de Sousa. Aviso confidencial a Ângelo Muniz da

Silva Ferraz falando sobre a confidencial recebida, na intercepte


qual pede que

a correspondência a Bolívia. Cuiabá, 18 out. 1866. 1 Có-


paraguaia para p.

Ms. Albano Osório era vice-presidente da de Mato


pia. primeiro província

Grosso.

34A,04,006 n° 045.

983. SILVA, Luís Barbosa da, do Rio Grande do Norte. Ofício ao


presidente

ministro da Guerra, Ângelo Muniz da Silva Ferraz, comunicando no Rio


que

Grande do Norte há [praças] na condição de escravos. Rio Grande do Norte,

11 set. [1866]. 1 Orig. Ms. Luís Barbosa da Silva era do Rio


p. presidente

Grande do Norte.

34A,05,001 n° 005.

984. MURTINHO, Antônio. Ofício ao ministro da Guerra, barão de


José

Muritiba, remetendo documentos e comentando sobre despesas do Arsenal

de Guerra e outras instituições vinculadas ao ministério da Guerra. Cuiabá,

15 fev. 1869. 7 Orig. Ms. Antônio Murtinho era do Mato


p. José presidente

Grosso. Os documentos comentados na carta não estão anexados ao ofício.

34A,05,001 n° 013.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


267

985. CUNHA, Antônio Augusto Pereira da. Ofício ao ministro da Guerra,

Ângelo Muniz da Silva Ferraz, remetendo documentos negam o suposto


que

salvo-conduto dado ao desertor Antônio Francisco da Fonseca. Porto Alegre,

29 set. 1866. 3 doe. (7 Orig. Ms. Antônio Augusto Pereira da Cunha


p.).

era vice-presidente do Rio Grasnde do Sul. Em anexo, ofício do comando

superior da Guarda Nacional em Cruz Alta e do comandante do corpo


provi-

sório em 18 e 23 de de 1866, 5
julho p.

34A,05,001 n° 021.

986. MELO, Antônio Epaminondas. Ofício ao ministro da Guerra, Ângelo

Muniz da Silva Ferraz, tratando da demissão do comandante da fronteira,

major Aureliano Antônio Delgado, e da nomeação do capitão Antônio


José

Ribeiro comandante interino. Manaus, 25 fev. 1866. 4 doe. (16


para p.).

Orig. Ms. Antônio Epaminondas era do Amazonas. Consta capa.


presidente

Em anexo, ofícios datados de outubro e novembro de 1865 no distrito de

Loreto, 12
p.

34A,05,001 n° 023.

987. FRANÇA, Augusto Ferreira. Ofício ao ministro da Guerra remetendo

documentos relativos à notícia de os abriram via de comuni-


que paraguaios

cação de Corumbá até Sagrado Coração, na Bolívia. Goiás, 26 set. 1865. 3

doe. (3 Orig. Ms. Augusto Ferreira França era de Goiás. Em


p.). presidente

anexo, trecho de carta do secretário do ao brigadeiro Felipe Antônio


governo

Cardoso em 18 ago. 1865 e ofício do de Goiás ao do


presidente presidente

Mato Grosso em 26 set. 1865, 2


p.

34A,05,001 n° 024.

988. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao ministro da Guerra,


João

Beaurepaire-Rohan, detalhando as informações fornecidas em


pelo general

chefe tratando da do exército e da defesa das fronteiras. Porto


preparação

Alegre, 13 nov. 1864. 12 Orig. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga era


p. João

do Rio Grande do Sul. Faltam ofícios deveriam estar anexos.


presidente que

34A,05,002 n° 003.

989. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao inspetor da tesouraria


João

da Fazenda, Francisco de Moura, explicação sobre as reclama-


José pedindo

de soldados falta de de soldo e etape, foram


ções pela pagamento que publi-

cadas em Porto Alegre, 22 nov. 1864. 2 doe. (2 Cópia. Ms.


jornais. p.).

Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul. Em


João presidente

anexo, cópia de ofício de Francisco de Moura em resposta ao


José presidente,

23 nov. 1864, 1 Cópias Augusto César de Pádua Ferraz.


p. por

34A,05,002 n° 004.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


268

990. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Carta ao comandante em chefe


João

do Exército, Propício Mena Barreto, de divergências entre


João queixando-se

oficiais e sugerindo o corpo de Bueno outra brigada. [S.I.], 28


que passe para

out. 1864. 2 Cópia. Ms. Marcelino era do Rio Grande


p. João presidente

do Sul. Cópia Libanio de Sousa, tenente ajudante de ordens.


por José

34A,05,002 n° 005.

991. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao ministro da Guerra,


João

Beaurepaire-Rohan, buscando esclarecer as informações ambos recebe-


que

ram do em chefe sobre a do Exército marcharem


general preparação para para

Estado Oriental. Porto Alegre, 29 out. 1864. 4 Orig. Ms.


p. JoãoMarce-

lino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul.


presidente

34A,05,002 n° 006.

992. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício confidencial ao ministro


João

da Guerra, Beaurepaire-Rohan, tratando do fornecimento de víveres e dietas,

da fiscalização e das despesas do Exército e das instruções sobre


pagamento

a tesouraria da Fazenda. Porto Alegre, 27 out. 1864. 8 Orig. Ms.


p. João

Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul.


presidente

34A,05,002 n° 009.

993. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício à tesouraria da Fazenda


João

solicitando expeça ordem à militar do Rio Grande


que pagadoria para pagar

empréstimo tomado 4o Corpo Provisório. Porto Alegre, 7 nov. 1864.


pelo

p. Cópia. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio


João presidente

Grande do Sul. Cópia Augusto César de Pádua Ferraz.


por

34A,05,002 n° 010.

994. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao comandante em chefe


João

do Exército, Propício Mena Barreto, esclarecendo a necessidade do em-


João

tomado em benefício do 4o Corpo Provisório. Porto Alegre, 7 nov.


préstimo

1864. 1 Cópia. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga era do


p. João presidente

Rio Grande do Sul. Cópia Augusto César de Pádua Ferraz.


por

34A,05,002 n° 011.

995. CAMARA, Patrício Corrêa da. Ofício ao comandante das Armas,


João

Frederico Caldwell, comunicando o ocorrido na da vila de


que guarnição

Santana do Livramento vai ser levado ao conhecimento do imperial


governo

e os estrangeiros envolvidos serão de acordo com a lei. Porto


que processados

Alegre, 19 abr. 1864. 2 Cópia. Ms. Cópia Augusto César de Pádua


p. por

Ferraz.

34A,05,002 n° 014.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


269

996. MURTINHO, Antônio. Carta ao ministro da Guerra, barão de


José

Muritiba, informando as medidas tomou na organização do Exército,


que

visando economizar, diminuir a dissolução do 17° Batalhão


gastos. Questiona

de Voluntários e relativas aos comandantes dos corpos da


pede providências

Guarda Nacional. Cuiabá, 24 mar. 1869. 6 Orig. Ms. Antônio


p. José

Murtinho era do Mato Grosso.


presidente

34A,05,003 n° 003.

997. REIS, R. dos. Ofício ao do Mato Grosso, Antônio


João presidente José

Murtinho, tratando da compra de cem arrobas de mate não foram entre-


que

a nenhum estabelecimento Cuiabá, 27 fev. 1869. 1 Orig.


gues público. p.

Ms.

34A,05,003 n° 006.

998. REIS, R. dos. Ofício ao do Mato Grosso, Antônio


João presidente José

Murtinho, tratando de ato do antecessor deste na fez uma


presidência, que

doação de a fim de a em Mato Grosso. Cuiabá, 4


gado promover pecuária

mar. 1869. 1 Orig. Ms.


p.

34A,05,003 n° 007.

999. [GOES], Pedro. Carta ao do Rio Grande do Sul,


João presidente João

Marcelino de Sousa Gonzaga, relatando a invasão da vila de São Borja


pelos

Vila de São Borja, 15 1865. 3 Orig. Ms. Pedro


paraguaios. jun. p. João

[Goes] era cônego vigário.

34A,05,003 n° 010.

1000. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao comandante interi-


João

no das Armas informando a da força no Rio Grande do Sul e dizendo


posição

a dessa situação, deve distribuir o contingente da maneira mais


que, partir

conveniente. Porto Alegre, 8 1865. 3 Cópia. Ms. Marcelino de


jun. p. João

Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul.


presidente

34A,05,003 n° 011.

1001. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício confidencial ao minis-


João

tro da Guerra, Ângelo Muniz da Silva Ferraz, dando conta das movimenta-

no Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 1 1865. 4 Orig. Ms.


ções jun. p. João

Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul.


presidente

34A,05,003 n° 012.

1002. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício confidencial ao minis-


João

tro da Guerra, Ângelo Muniz da Silva Ferraz, contendo notícias da fronteira

do Uruguai. Trata dos armamentos enviou acampamentos e depó-


que para

sitos, entre outras informações. Porto Alegre, 7 1865. 2 doe. (11


jun. p.).

Orig. Ms. João Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande


presidente

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


270

do Sul. Em anexo, extrato do documento, 2 Deste documento foi feita


p.

cópia em 26 1866.
jan.

34A,05,003 n° 013.

1003. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao Arsenal de Guerra


João

remetendo relação de artigos devem ser enviados Bagé. Porto Alegre,


que para

15 set. 1864. 1 Cópia. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga era


p. João presi-

dente do Rio Grande do Sul.

34A,05,003 n° 015.

1004. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao ministro da Guerra,


João

Beaurepaire-Rohan, as fronteiras de Missões, e Bagé


garantindo que Jaguarão

tranqüilas. Porto Alegre, 15 out. 1864. 1 Orig. Ms.


permanecem p. João

Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul.


presidente

34A,05,003 n° 016.

1005. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Carta ao ministro da Guerra,


João

Beaurepaire-Rohan, tratando da conduta de oficiais não estariam agindo


que

de acordo com seus militares. [S.I.], 19 set. 1850. 2 Orig. Ms.


postos p.

João Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul.


presidente

34A,05,003 n° 017.

1006. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao em chefe


João general

do Exército, Mena Barreto, tratando da requisição do comandante da fron-

teira de aumentar a força da Guarda Nacional destacada. Porto


Quaraí para

Alegre, 26 ago. 1864. 1 Cópia. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga


p. João

era do Rio Grande do Sul. Cópia Augusto César de Pádua


presidente por

Ferraz.

34A,05,003 n° 020.

1007. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Circular aos comandantes


João

superiores da Guarda Nacional determinando auxílio de força


que prestem

sempre isso for requisitado das armas. [S.I.], 26


que pelo general-comandante

ago. 1864. 1 Cópia. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga era


p. João presiden-

te do Rio Grande do Sul. Cópia Augusto César de Pádua Ferraz.


por

34A,05,003 n° 021.

1008. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício à tesouraria da Fazenda


João

informando autorizou a compra de cavalos comandante das Armas.


que pelo

[S.I.], 26 ago. 1864. 1 Cópia. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga


p. João

era do Rio Grande do Sul. Cópia Augusto César de Pádua


presidente por

Ferraz.

34A,05,003 n° 022.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


271

1009. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao marechal de campo


João

Mena Barreto informando ordenou a Gomes Portinho se apre-


que José que

sentasse tratar da organização da divisão e das [brigadas]. [S.I.], 26 ago.


para

1864. 2 Cópia. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga era do


p. João presidente

Rio Grande do Sul. Cópia Augusto César de Pádua Ferraz.


por

34A,05,003 n° 023.

1010. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício confidencial ao ministro


João

da Guerra, visconde de Camamu, tratando dos vapores argentinos capturados

e do avanço dos ameaçam atacar São Borja e Itaque. Pelotas,


paraguaios que

30 abr. 1865. 2 doe. (3 Orig. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga era


p.). João

do Rio Grande do Sul. Consta extrato do ofício, 1


presidente p.

34A,05,003 n° 024.

1011. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao em chefe


João general

do Exército, Mena Barreto, informando expediu ordem o inspetor


que para

da tesouraria, mandando aumentar a [etape] dos [S.I.], 23 ago. 1864.


praças.

1 Cópia. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio


p. João presidente

Grande do Sul. Cópia Augusto César de Pádua Ferraz.


por

34A,05,003 n° 025.

1012. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao inspetor da tesou-


João

raria da Fazenda dando ordem de aumentar, na [etape] dos cem réis


praças,

diários. [S.I.], 23 ago. 1864. 1 Cópia. Ms. Marcelino de Sousa


p. João

Gonzaga era do Rio Grande do Sul. Cópia Augusto César de


presidente por

Pádua Ferraz.

34A,05,003 n° 026.

1013. FRANÇA, Augusto Ferreira. Ofício confidencial ao ministro da Guer-

ra tratando da ocupação de Cochim um corpo de cavalaria do Paraguai e


por

recomendando se comunique com o coronel Manoel Pedro Drago. Goi-


que

ás, 27 set. 1865. 1 Orig. Ms. Augusto Ferreira França era de


p. presidente

Goiás.

34A,05,003 n° 031.

1014. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Carta confidencial ao conse-


João

lheiro Francisco Brusque tratando de nomeação de oficiais o comando


para

de brigada da Guarda Nacional. Porto Alegre, 29 out. 1864. 4 Orig. Ms.


p.

Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul. Em


João presidente

anexo, carta a Antônio de Sousa Neto tratando do iminente conflito entre

Flores e as forças do 19 ago. 1864, 2


governo, p.

34A,05,004 n° 001.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


272

1015. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício a Mena Barreto dando


João

instruções marchar Bagé e relacionando regimentos devem


para para quais

acompanhar. São Gabriel, 29 mai. 1864. 1 Cópia. Ms. Marcelino


p. João

de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul. Mena Barreto era


presidente

marechal de campo. Cópia Antônio Soares A. de Gusmão, oficial de


por

gabinete.

34A,05,004 n° 002.

1016. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ato em convoca mil seis-


João que

centos e vinte e nacionais comporem corpos


quatro guardas para quatro pro-

visórios devem acampar na fronteira de Bagé. São Gabriel, 29 mai. 1864.


que

1 Cópia. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio


p. João presidente

Grande do Sul. Cópia Antônio Soares A. e Gusmão, oficial de


por gabinete.

34A,05,004 n° 003.

1017. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício confidencial a Mena


João

Barreto comunicando as o marechal deve tomar acerca de


providências que

fiscalização, rações e fornecimento de dietas. Porto Alegre, 21 out. 1864. 2


p.

Cópia. João Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do


presidente

Sul. Mena Barreto era marechal de campo. Cópia Libanio de Sousa,


por José

tenente ajudante de ordens.

34A,05,004 n° 004.

1018. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício confidencial ao inspe-


João

tor da tesouraria de Fazenda transmitindo instruções acerca da Pa-


provisórias

Central. Porto Alegre, 21 out. 1864. 2 doe. (3p.). Cópia. Ms.


gadoria João

Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul. Cópia


presidente por

Libanio de Sousa, tenente ajudante de ordens. Em anexo: Demonstração


José

dos vencimentos recebem os empregados da Pagadoria Central, 2


que p.

34A,05,004 n° 005.

1019. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Instruções em adi-


João provisórias

tamento às instruções se rege a Pagadoria Central criada nesta


por que provín-

cia decreto de 20 de outubro de 1855. Porto Alegre, 21 out. 1864. 6


pelo p.

Cópia. Ms. João Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande


presidente

do Sul. Cópia Augusto César de Pádua Ferraz.


por

34A,05,004 n° 006.

1020. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício confidencial ao viscon-


João

de de Camamu informando os dois corpos de infantaria de linha da


que pro-

víncia do Rio Grande do Sul estão na fronteira do Uruguai e dando conta


An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


273

da de outros batalhões. Pelotas, 12 abr. 1865. 3 Orig. Ms.


posição p. João

Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul.


presidente

34A,05,004 n° 007.

1021. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício confidencial ao vis-


João

conde de Camamu dando ciência das instruções e ordens expediu


que para

aquisição de cavalos e bestas o serviço do Exército. Pelotas, 17 abr. 1865.


para

2 doe. (5 Orig. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga era do


p.). João presidente

Rio Grande do Sul. Consta um extrato deste ofício, 2


p.

34A,05,004 n° 008.

1022. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao inspetor da tesou-


João

raria da Fazenda transmitindo a determinação do ministro de Guerra


para

efetuar compra de cavalos e bestas. Pelotas, 3 abr. 1865. 3 doe. (7 Cópia.


p.).

Ms. João Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul.


presidente

Anexos: ofício ao coronel Antônio de Melo e Albuquerque de 3 abr. 1865, 2

Instruções a compra de cavalos a se refere o ofício da


p; para que presidência

de 3 de abril de 1865, 3 Cópias Augusto César de Pádua Ferraz.


p. por

34A,05,004 n° 009.

1023. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício confidencial ao vis-


João

conde de Camamu informando o de Paraguai declarou à


que governo guerra

Argentina. Trata da ameaça de invadir Corrientes e comunica as


providências

de defesa das fronteiras. Pelotas, 17 abr. 1865. 2 doe. (9p.). Orig. Ms.
João

Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul. Constam:


presidente

extrato do ofício, 3 nota informando foi feita cópia deste ofício em 26


p., que

1866.
jan.

34A,05,004 n° 010.

1024. CAMARA, Patrício Corrêa da. Ofício reservado a Mariano de


José

Matos tratando da medida tomou o tenente-coronel comandante da


que

de Santana do Livramento de fazer seguir uma o Esta-


guarnição partida para

do Oriental. Porto Alegre, 19 abr. 1864. 1 Orig. Ms. Mariano de


p. João

Matos era ministro da Guerra.

34A,05,004 n° 012.

1025. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao ministro da Guerra


João

o envio de instrumentos cirúrgicos à Enfermaria


pedindo que providencie

Militar do 5o Regimento de Cavalaria Ligeira. Porto Alegre, 25 ago. 1864.

1 Cópia. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio


p. João presidente

Grande do Sul. Cópia Augusto César de Pádua Ferraz.


por

34A,05,004 n° 013.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


274

1026. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício a Mena Barreto dando


João

autorização fretarem carretas devem transportar artigos Bagé.


para que para

Porto Alegre, 18 ago. 1864. 1 Cópia. Ms. Marcelino de Sousa


p. João

Gonzaga era do Rio Grande do Sul. Mena Barreto era marechal


presidente

de campo e comandante em chefe do Exército. Cópia Augusto César de


por

Pádua Ferraz.

34A,05,004 n° 014.

1027. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício confidencial ao viscon-


João

de de Camamu comunicando nomeou o major de Oliveira Bueno


que José

comandante do Corpo de Polícia. Pelotas, 24 abr. 1865. 3 Orig.


para p.

Ms. João Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul.


presidente

Consta extrato do ofício. Tirou-se cópia deste ofício em 26 1866.


jan.

34A,05,004 n° 015.

1028. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício confidencial ao viscon-


João

de de Camamu mande fornecer sapatos e munições ao Arsenal


pedindo que

de Guerra em Porto Alegre. Pelotas, 24 abr. 1865. 1 Orig. Ms. Mar-


p. João

celino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul. Visconde de


presidente

Camamu era ministro da Guerra. Feita cópia deste ofício em 9 mai. 1865.

34A,05,004 n° 016.

1029. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício reservado a Pedro


João João

Dias Vieira comunicando algumas medidas tomadas forças


preventivas pelas

brasileiras, em vista do malogro das negociações com o Estado Oriental. Por-

to Alegre, 25 1864. 6 Orig. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga


jul. p. João

era do Rio Grande do Sul. Pedro Dias Vieira era ministro dos
presidente João

Negócios Estrangeiros.

34A,05,004 n° 017.

1030. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício reservado a Beaurepai-


João

re-Rohan tratando da e das de italianos tentaram atrair


prisão penas que pra-

brasileiros o lado do Estado Oriental. Porto Alegre, 24 set. 1864. 2


ças para p.

Orig. Ms. João Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande


presidente

do Sul. Beaurepaire-Rohan era ministro da Guerra.

34A,05,004 n° 018.

1031. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofícios a Mena Barreto infor-


João

mando deu ordens o do frete de oito carretas e dos cento


que para pagamento

e vinte cavalos. Porto Alegre, 18 ago. 1864. 3 doe. (3 Cópia. Ms.


p.). João

Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul. Mena


presidente

Barreto era marechal de campo e comandante em chefe do Exército. Em ane-

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


275

xo, ofício ao inspetor da tesouraria da Fazenda expedindo ordem efetuar


para

18 ago. 1864, 1 Cópia Augusto César de Pádua Ferraz.


pagamentos, p. por

34A,05,004 n° 020.

1032. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício a Francisco Brusque


João

tratando das ocasiões entre as forças beligerantes no Estado Oriental e do as-

sassinato de um brasileiro. Porto Alegre, 25 ago. 1864. 1 Orig. Ms.


p. João

Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul. Francisco


presidente

Brusque era ministro da Guerra.

34A,05,004 n° 021.

1033. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício a Mena Barreto


João pedin-

do acerca do destino de armamentos a fim de diminuir custos.


providências

Porto Alegre, 6 set. 1864. 1 Cópia. Ms. Marcelino de Sousa Gonza-


p. João

era do Rio Grande do Sul. Cópia Augusto César de Pádua


ga presidente por

Ferraz.

34A,05,004 n° 022.

1034. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao comandante da


João

do Rio Grande recomendando os armamentos vindos da corte


guarnição que

sigam a fronteira. Porto Alegre, 06 set. 1864. 1 Cópia. Ms.


para p. João

Marcelino de Souza Gonzaga era do Rio Grande do Sul. Cópia


presidente

Augusto César de Pádua Ferraz.


por

34A,05,004 n° 023.

1035. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício a Mena Barreto infor-


João

mando ordenou o envio de artigos necessários Bagé. Porto Alegre,


que para

15 set. 1864. 2 doe. (2 Cópia. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga


p.). João

era do Rio Grande do Sul. Mena Barreto era marechal de campo.


presidente

Cópia Augusto César de Pádua Ferraz. Em anexo, ofício ao ministro da


por

Guerra de 15 set. 1864, 1


p.

34A,05,004 n° 024.

1036. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício reservado a Francisco


João

Brusque tratando da distribuição de forças fronteiras. Porto Alegre, 29


pelas

ago. 1864. 8 Orig. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga era


p. João presidente

do Rio Grande do Sul.

34A,05,004 n° 019.

1037. FRANÇA, Augusto Ferreira. Ofício ao ministro da Guerra tratando

de remessas de da fronteira de Goiás até Coxim forças e


gêneros para goianas

expedicionárias e mineiras. Goiás, 26 dez. 1865. 4 Orig. Ms.


paulistas p.

Augusto Ferreira França era de Goiás.


presidente

34A,05,005 n° 008.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


276

1038. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao em chefe do


João general

Exército, Propício Mena Barreto,tratando das tomou


João providências que

os apresentados conselheiro Saraiva em ofício de 7 set.


para problemas pelo

1864. Porto Alegre, 13 set. 1864. 4 Cópia. Ms. Marcelino de Sousa


p. João

Gonzaga era do Rio Grande do Sul.


presidente

34A,05,007 n° 018.

1039. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício confidencial ao barão


João

de Tamandaré comunicando deu ordem ao comandante das Ar-


que general

mas invadir o Estado Oriental buscando expulsar de Salto e Paissandu as


para

forças do de Montevidéu. Porto Alegre, 20 set. 1864. 1 Cópia.


governo p.

Ms. João Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul.


presidente

Cópia Manoel Antônio da Cruz [B...], capitão ajudante de ordens.


por

34A,05,007 n° 019.

1040. CASTELO BRANCO, Antônio Borges Leal. Ofício reservado ao mi-

nistro da Guerra, Beaurepaire-Rohan, tratando das disposições do decreto

n° 3371, acerca do alistamento de voluntários, discutido em reunião com

senadores e deputados de Pernambuco. Expõe dúvidas sobre o alistamento

de voluntários e se empenhar. [S.I.], 2 fev. 1865. 5 Orig. Ms.


promete p.

Castelo Branco era de Pernambuco.


presidente

34A,05,007 n° 029.

1041. FRANÇA, Augusto Ferreira. Ofício confidencial ao ministro da Guer-

ra informando a chegada de um oficial boliviano trouxe ofícios de seu


que

o do Mato Grosso, os tratam da de


governo para presidente quais presença

forças em território boliviano e da necessidade de se estabelecer os limites.

[S.I.], 16 dez. 1866. 3 Orig. Ms.


p.

34A,05,007 n° 035.

1042. MAGALHÃES, Vieira Couto de. Ofício ao ministro da Guerra,


José

Lustosa Paranaguá, tratando da estratégia das forças do Io corpo de ope-


João

rações ao sul da efetuará a invasão do Paraguai fronteira do


província, que pela

Apa. Ressalta a importância do acampamento de Bela Vista. Santo Antônio,

lljun. 1867. 2 Orig. Ms.


p.

34A,05,007 n° 042.

1043. MAGALHÃES, Couto de. Aviso confidencial ao ministro da Guer-

ra, Lustosa Paranaguá, Hermenegildo Porto Carrero, atual


João pedindo que

comandante interino das Armas no Mato Grosso, seja nomeado efetivamente

o cargo. [S.I.], 17 abr. 1867. 2 Orig. Ms. Vieira Couto de


para p. José

Magalhães era do Mato Grosso.


presidente

34A,05,007 n° 043.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


277

1044. MAGALHÃES, Vieira Couto de. Carta confidencial ao ministro


José

da Guerra dando notícia de haver caído em do chefe dos a


poder guaycurús

artilharia inimiga existia em Coimbra. Cuiabá, 25 fev. 1868. 7 Orig.


que p.

Ms. José Vieira Magalhães era do Mato Grosso.


presidente

34A,05,008 n° 018.

1045. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao ministro da Guerra,


João

Ângelo Muniz da Silva Ferraz, tratando da invasão forças ao


por paraguaias

Rio Grande do Sul e de formas de resistência dos comandantes da fronteira.

Porto Alegre, 9 1865. 2 doe. (9 Orig. Ms. Marcelino de Sou-


jul. p.). João

sa Gonzaga era do Rio Grande do Sul. Em anexo, extrato deste


presidente

ofício.

34A,05,008 n° 015.

1046. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício reservado ao coman-


João

dante da fronteira de dando instruções seguir com o corpo sob


Quaraí para

seu comando a fronteira do Uruguai e das Missões. Pelotas, 8 abr. 1865.


para

1 Cópia. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio


p. João presidente

Grande do Sul. Cópia feita Augusto César de Padua Ferraz.


por

34A,05,008 n° 013.

1047. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao inspetor da tesoura-


João

ria dê ordens e instruções regular o fornecimento às forças


pedindo que para

brasileiras. Pelotas, 3 abr. 1865. 2 Cópia. Ms. Marcelino de Sousa


p. João

Gonzaga era do Rio Grande do Sul. Cópia Augusto César de


presidente por

Pádua Ferraz.

34A,05,008 n° 012.

1048. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao ministro da Guer-


João

ra, Henrique Beaurepaire-Rohan, tratando de autorização a Pagadoria


para

Militar e de falta de fardamento a Guarda Nacional. Pelotas, 15 dez.


para

1864. 3 Orig. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga era do


p. João presidente

Rio Grande do Sul.

34A,05,008 n° 011.

1049. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao ministro da Guerra,


João

Henrique Beaurepaire-Rohan, informando os relativos às despesas


problemas

extraordinárias do Exército e suprimento de numerário à central.


pagadoria

Porto Alegre, 29 nov. 1864. 9 Orig. Ms. Marcelino de Sousa Gon-


p. João

zaga era do Rio Grande do Sul.


presidente

34A,05,008 n° 010.

1050. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao ministro da Guerra,


João

Henrique Beaurepaire-Rohan, comunicando o 3o Batalhão de Infanataria


que

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


278

marchou a 18 out. 1864 cumprindo ordem do comandante em


para Jaguarão,

chefe do Exército. Porto Alegre, 24 out. 1864. 1 Orig. Ms. Marce-


p. João

lino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul.


presidente

34A,05,008 n° 009.

1051. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício reservado ao ministro


João

da Guerra, Henrique Beaurepaire-Rohan, informando as últimas


providên-

cias e ordens expediu às forças das fronteiras e tratando das dificuldades


que

a central tem encontrado em suprir despesas do Exército. Por-


que pagadoria

to Alegre, 15 out. 1864. 2 doe. (18 Orig. Ms. Marcelino de Sousa


p.). João

Gonzaga era do Rio Grande do Sul. Mena Barreto era em


presidente general

chefe do Exército brasileiro. Em anexo, cópia de ofício ao em chefe


general

do Exército em operações nas fronteiras, de 15 out. 1864, 10


p.

34A,05,008 n° 008.

1052. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício confidencial ao minis-


João

tro da Guerra, Henrique Beaurepaire-Rohan, dizendo Urquiza


que Justo José

resiste à intervenção do Exército brasileiro no Estado Oriental, o


que gera

instabilidade entre os Daí conta das medidas tomadas


países. para proteger

fronteiras, aumentando o contingente e equipando-o. Porto Alegre, 8 out.

1864. 4 Orig. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga era do


p. João presidente

Rio Grande do Sul. Consta nota o destinatário respondeu em ofício de


que

21 out. 1864.

34A,05,008 n° 007.

1053. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício reservado ao ministro


João

interino da Guerra, Francisco Brusque, tratando das instruções seguiram


que

em as forças estacionadas na fronteira. Porto Alegre, 25 ago. 1864.


julho para

4 Orig. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio


p. João presidente

Grande do Sul.

34A,05,008 n° 006.

1054. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofícios ao comandante das


João

Armas, Propício Mena Barreto, tratando de negociações diplomáticas


João

entre o Brasil e o Estado Oriental, arranjos de e distribuição de corpos


paz

fronteira. [S.I.], 19/07-22 set. 1864. 8 doe. (27 Cópia. Ms.


pela p.). João

Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul. Consta


presidente

capa.

34A,05,008 n° 005.

1055. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício reservado ao ministro


João

da Guerra, Mariano de Matos, tratando da distribuição de novos corpos,


José

com a convocação de nacionais fronteiras de Bagé e


guardas pelas Jaguarão.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


279

São Gabriel, 30 mai. 1864. 2 doe. (13 Orig. Ms. Marcelino de


p.). João

Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul. Em anexo, cópia das


presidente

instruções regular designação dos devem fazer dos cor-


para guardas que parte

destacados, de 29 mai. 1864, 1


pos p.

34A,05,008 n° 004.

"Decreto
1056. CASTELO BRANCO, Antônio Borges Leal. n° 3.371 de

-
7 de de 1865 cria corpos o serviço de em circunstâncias
junho para guerra

extraordinárias, com a denominação de voluntários da estabelece as


pátria,

condições e fixa as vantagens lhes ficam competindo". Recife, 7


que jun.

1865. 3 doe. (5 Orig. Dat. Castelo Branco era de Pernambu-


p.). presidente

co. Constam, em anexo, as declarações e uma do da


proclamação presidente

de Pernambuco, de 6 de fevereiro de 1865.


província

34A,05,009 n° 012.

1057. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Carta confidencial dirigida


João

ao em chefe acusando o recebimento da carta do dia 6 do corrente e


general

comentando sobre a irregularidade de haver o comandante do 2o Corpo Pro-

visório dirigido uma às forças de seu comando. [S.I.], 22 nov.


proclamação

1864. 2 Cópia. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga era do


p. João presidente

Rio Grande do Sul.

34A,05,009 n° 010.

1058. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Carta ao brigadeiro David


João

Canabarro acusando o recebimento de sua carta e avisando sobre a impossi-

bilidade de se formar um corpo de voluntários no Estado Oriental


provisório

com brasileiros residentes. [S.I.], 24 nov. 1864. 4 Cópia. Ms. Mar-


p. João

celino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul.


presidente

34A,05,009 n° 009.

1059. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício reservado ao Palácio


João

do Governo em Porto Alegre informando acerca do conteúdo da última carta

do em chefe. Porto Alegre, 28 nov. 1864. 4 Orig. Ms. Mar-


general p. João

celino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul. Documento


presidente

incompleto.

34A,05,009 n° 008.

1060. HOMEM DE MELO, Francisco Inácio Marcondes, barão. Carta ao

conselheiro Lustosa da Cunha Paranaguá tratando do comando de armas


João

e envio de contingente de os Corpos. Porto Alegre, 14 1868.


praças para jan.

4 Orig. Ms. Homem de Melo era do Rio Grande do Sul.


p. presidente

34A,05,010 n° 022.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


280

1061. SILVA, Antônio da Costa Pinto e. Carta ao barão de Muritiba


per-

sobre nomeação de comandantes de fronteiras e assim


guntando guarnições,

como alterações. Porto Alegre, 29 set. 1868. 2 Orig. Ms. An-


possíveis p.

tônio da Costa Pinto Silva era do Rio Grande do Sul.


presidente

34A,05,010 n° 019.

1062. HOMEM DE MELO, Francisco Inácio Marcondes, barão. Ofício ao

ministro da Guerra, Lustosa da Cunha Paranaguá, tratando da deserção


João

de e da suspensão do capitão Bento Rolim de Moura e do tenente [An-


praças

tero] Ferreira Cavalcante. Porto Alegre, 3 1868. 9 doe. (20 Orig.


jan. p.).

Ms. Homem de Melo era do Rio Grande do Sul. Consta capa.


presidente

Em anexo, ofícios relativos à deserção do comandante da 4a Divisão, coman-

dante da fronteira e comandante das Armas, 16


p.

34A,05,010 n° 018.

1063. SILVA, Antônio da Costa Pinto e. Ofício ao conselheiro de Estado,

barão de Muritiba, tratando dos saques do brigadeiro Gomes Portinho


José

contra a Tesouraria da Fazenda e sugerindo a divisão sob o comando do


que

brigadeiro Portinho saia de Aguapei. Porto Alegre, 12 dez. 1868. 11 doe. (25

Orig. Ms. Antônio Costa Pinto da Silva era do Rio Grande


p.). presidente

do Sul. Consta capa. Em anexo, e ofícios relativos aos contingentes


parecer

das forças da fronteira e da divisão sob comando de Gomes Portinho,


José

assim como relações de praças, carga e medicamento enviados a Aguapei.

34A,05,010 n° 017.

1064. CARVALHO, Inocêncio Seráfico de Assis. Relação nominal dos recru-

tas, voluntários da e nacionais designados o Exército


pátria guardas para que

embarcaram no vapor Guará rumo à Corte, em novembro de 1867. Paraíba,

27 nov. 1867. 10 Orig. Ms. Inocêncio Carvalho era da Para-


p. presidente

íba.

34A,05,010 n° 008.

1065. CUNHA, Vieira da. Ofício ao ministro da Guerra,


Joaquim João

Lustosa da Cunha Paranaguá, remetendo ofícios relativos à revolução se


que

iniciou na capital de Corrientes. Porto Alegre, 07 1868. 4 doe. (7


jul. p.).

Orig. Ms. Vieira Cunha era vice-presidente do Rio Grande do


Joaquim

Sul. Em anexo, ofícios do comandante das armas do Rio Grande do Sul, do

comandante da divisão de Aguapei e do vice-cônsul brasileiro em São Tomás

em e de 1868, 6
junho julho p.

34A,05,010 n° 005.

1066. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Mapa demonstrativo da orga-


João

nização de um Corpo da Guarda Nacional e da força de uma companhia. São

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


281

Gabriel, 29 mai. 1864. 1 Orig. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga


p. João

era do Rio Grande do Sul.


presidente

34A,05,010 n° 001.

1067. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício confidencial ao mi-


João

nistro da Guerra, Ângelo Muniz da Silva Ferraz, acusando o recebimento do

artigo do dia 3 do corrente mês, no dizia os exércitos


qual que paraguaios

se unir atacar a de São Pedro. Porto Alegre, 14


procuravam para província

1865. 2 doe. (5 Orig. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga era


jun. p.). João

do Rio Grande do Sul. Consta, em anexo, o extrato deste docu-


presidente

mento com a mesma data.

34A,05,011 n° 007.

1068. BARCELOS, Israel Rodrigues. Ofício ao barão de Muritiba informan-

do o do visconde de Herval relativo ao envio de reforços a 4a Di-


pedido para

visão. Porto Alegre, 20 ago. 1868. 1 Orig. Ms. Israel Rodrigues Barcelos
p.

era do Rio Grande do Sul.


presidente

34A,05,011 n° 009.

1069. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício reservado ao ministro


João

e secretário de Estado dos Negócios da Guerra acerca da deliberação de fazer

transpor o Uruguai forças brasileiras a fim de rechaçar as forças


pelas para-

Rio Grande do Sul, 20 mai. 1865. 2 Cópia. Ms. Marcelino


guaias. p. João

de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul.


presidente

34A,05,011 n° 018.

1070. BOA VISTA, Francisco do Rêgo Barros, visconde de. Aviso confi-

dencial ao ministro e secretário do Estado dos Negócios da Guerra, Ângelo

Muniz da Silva Ferraz, acerca da conveniência de adiar mais alguns dias a


por

arrematação do contrato de fornecimento do Exército. Porto Alegre, 17 ago.

1865. 1 Cópia. Ms.


p.

34A,05,011 n° 019.

1071. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Distribuição dos contingentes


João

devem os comandos superiores completar o número de


que prestar para guar-

das nacionais destacados ato da São Gabriel, 29 mai. 1864.


por presidência.

2 doe. (3 Cópia. Ms. Consta, em anexo, um de distribuição dos


p.). plano

contingentes Corpos Provisórios.


pelos quatro

34A,05,011 n° 022.

1072. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício confidencial ao minis-


João

tro e secretário de Estado dos Negócios da Guerra, Ângelo Muniz da Silva

Ferraz, solicitando declare se os oficiais da Guarda Nacional e os coman-


que

dantes superiores no distrito da sua residência, assumir o exercício


podem,

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


282

dos seus São Pedro (Rio Grande do Sul), 22 1865. 2 doe. (3


postos. jun. p.).

Orig. Ms. João Marcelino de Sousa Gonzaga era do Rio Grande


presidente

do Sul. Consta um ofício n° 9 ratificando a solicitação descrita no documen-

to
principal.

34A,05,011 n° 023.

1073. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao ministro da Guerra,


João

Ângelo Muniz da Silva Ferraz, informando as últimas notícias recebidas da

fronteira do Uruguai e do brigadeiro Canabarro. São Pedro (Rio Grande do

Sul), 14 1865. 2 doe. (2 Orig. Ms. Marcelino de Sousa Gon-


jun. p.). João

zaga era do Rio Grande do Sul. Consta, em anexo, o extrato deste


presidente

documento datado de 14 1865.


jun.

34A,05,011 n° 024.

1074. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao ministro da Guerra,


João

Ângelo Muniz da Silva Ferraz, informando sobre as baixas do combate na

fronteira com o Uruguai, ocorrido entre a Ia Brigada e uma avançada inimiga,

foi derrotada. Trata ainda das movimentações Porto Alegre,


que paraguaias.

15 1865- 2 doe. (3p.). Orig. Ms. Marcelino de Sousa Gonzaga era


jul. João

do Rio Grande do Sul. Em anexo, cópia do ofício do co-


presidente general

mandante das Armas, Frederico Caldwell, ao do Rio Grande


João presidente

do Sul, Marcelino de Sousa Gonzaga, em 27 1865, 1


João jun. p.

34A,05,011 n° 025.

1075. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício oficial ao ministro da


João

Guerra, Ângelo Muniz da Silva Ferraz, corrigindo o número de mortos no

combate de 26 de e informações sobre o movimento das


junho prestando

forças inimigas. Trata ainda dos e disposições do Exército Brasileiro.


planos

Porto Alegre, 16 1865. 2 Orig. Ms. Marcelino de Sousa Gon-


jul. p. João

zaga era do Rio Grande do Sul.


presidente

34A,05,011 n° 026.

1076. GONZAGA, Marcelino de Sousa. Ofício ao ministro da Guerra,


João

Ângelo Muniz da Silva Ferraz, informando sobre o fornecimento de arma-

mento e fardamento aos nacionais convocados o serviço de


guardas para guer-

ra. Porto Alegre, 13 [1865]. 11 doe. (23 Orig. Ms. Marcelino


jun. p.). João

de Sousa Gonzaga era do Rio Grande do Sul. Em anexo, extrato


presidente

deste ofício e mais notas relativas aos armamentos e fardamentos comprados

contrato, recebidos dos Arsenais de Guerra da Corte e de Porto Alegre e


por

enviados Alegrete e Ia Divisão sobre a fronteira do Uruguai.


para

34A,05,011 n° 027.

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


"Carta

A de

abertura dos
portos"

Ana Lúcia Merege Correia

Bibliotecária. Divisão de Manuscritos/ FBN


"Carta
de abertura dos é o se chamar de documento
portos" que pode

emblemático, revela algumas das mudanças ocasiona-


pois profundas

A das napoleônicas no mundial,


pelas guerras panorama particularmen-

te nas Américas e hispânica.


portuguesa

Os acontecimentos culminaram na assinatura dessa ordem regia têm


que

origem nos anos do chamado napoleônico (1799-1815).


primeiros período

Numa França ainda sob os efeitos da revolução, o e, a de 1804,


general partir

imperador Napoleão Bonaparte deu início a uma série de conquistas milita-

res, cuja finalidade era dominar toda a Europa. Seus de fazê-lo via
planos por

marítima foram, no entanto, frustrados Inglaterra, cuja esquadra coman-


pela

dada almirante Nelson venceu os navios franceses na batalha de Trafalgar


pelo

(21 de outubro de 1805).

A nova estratégia adotada Napoleao resultou no chamado Bloqueio


por

Continental, decretado em 1806. Seu objetivo era impedir a entrada dos

da indústria inglesa nos mercados europeus, e, assim, enfraquecer


produtos

a economia da Inglaterra. As vias eram três: os suecos, os


principais portos

dinamarqueses e os Napoleao bloquear esses


portugueses. pretendia portos

e apreender os navios dos três A Inglaterra, é claro, não tardou a re-


países.

agir: deixando de lado a Suécia, cuja esquadra era muito enviou à


pequena,

Dinamarca uma força naval acabou se apossar da marinha


poderosa que por

dinamarquesa e submeter a capital do Copenhague.


país,

-
O alvo a conquista era Portugal, cujo dada a incapa-
próximo para governo
-
cidade da rainha D. Maria I era exercido herdeiro, D.
pelo príncipe João, que

fora nomeado regente em 1799. Pressionado França a aderir ao bloqueio


pela

continental e, ao mesmo tempo, comprometido uma aliança com a Ingla-


por

terra, D. se viu num dilema, agravado fato de Portugal não tinha


João pelo que

militar suficiente resistir a nenhuma das duas Depois de


poder para potências.

adiar o a tomada de decisão, o regente optou única saída


quanto pôde pela

na retomava uma idéia surgida em ocasiões a de


possível, qual já precedentes:

transferir a corte o Rio de o fez em novembro de 1807.


para Janeiro, que

A abertura dos foi uma das tomadas D.


portos primeiras providências por

ao chegar ao Brasil. Segundo o documento, assinado em 28 de de


João janeiro

- -
1808, todos os brasileiros à exceção do a
produtos pau-brasil passaram po-

der ser exportados mediante o dos devidos impostos. Ao mesmo


pagamento

tempo, os e mercadorias das nações estivessem em


gêneros provenientes que

com Portugal ser admitidos nas alfândegas do Brasil. Tal me-


paz poderiam

dida estava no tratado firmado entre Portugal e a Inglaterra, mas,


já prevista

ao desembarcar em Salvador, D. recebeu uma demanda nesse mesmo


João

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


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"Carta
Conhecida como ao conde da Ponte", a ordem régia também
"Carta
denominada de abertura dos tem três manuscritas a tinta
portos" páginas

sobre trapo medem 34,5 cm x 22,2 cm. Nela há três assinaturas: do


papel que

do conde da Ponte, da capitania da Bahia, ordenando o


príncipe, governador

cumprimento da ordem, e a do escrevente da secretaria de Estado do Brasil.


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289

sentido do então da Bahia, o conde da Ponte, segundo


por parte governador

o o bloqueio imposto ao comércio marítimo enormemente


qual prejudicava

a economia local. Esta, até então, havia funcionado de acordo com o sistema

-
colonial, exigia toda a brasileira essencialmente agrícola
que que produção

-
e fundada no amplo emprego de mão-de-obra escrava fosse comercializada

intermédio de Portugal.
por

Com a transferência da corte e a assinatura da carta, o Rio de assu-


Janeiro
"alfândega"
miu o lugar de Lisboa como no comércio entre as colônias
portu-

-
e os demais o nos tempos, dizia respeito
guesas países que, primeiros quase

exclusivamente à Inglaterra. A medida muita confusão e desconten-


gerou

tamento, entre os comerciantes cujos


principalmente portugueses, produtos

não competir com os importados da Inglaterra. Por outro lado, várias


podiam

atividades até então se desenvolver, e foram inúmeras as


proibidas puderam

fábricas e manufaturas abertas em todo o Império.

A carta régia assinada tinha um caráter interino e


pelo príncipe provisório,

-
mas nunca foi revogada, embora vários tratados firmados em 1810 e co-
"desiguais"
nhecidos como - tenham servido fixar impostos e regularizar
para

A daí, as relações entre o Brasil e Portugal sofreram


procedimentos. partir

mudanças, muitos estudiosos consideram decisivas o


grandes que para pro-

cesso de emancipação de nosso O assunto sempre mereceu interesse


país. por

dos mas, neste ano em se comemora o bicentenário


parte pesquisadores, que

da chegada da família real ao Brasil, encontra-se especialmente em foco, ten-

do inúmeros trabalhos contribuem a compreensão daquele


gerado que para

histórico e de sua conexão com o momento atual.


período

O DOCUMENTO

"Carta
Também conhecida como ao conde da Ponte", a ordem régia
que
"Carta
conhecemos como de abertura dos é um documento original
portos"

datado de 28 de de 1808. Consta de três manuscritas a tinta


janeiro páginas

sobre de trapo. Suas medidas são 34,5 cm X 22,2 cm. Há três assinatu-
papel
"Príncipe";
ras no documento: a de D. assina como a do conde da
João, que

Ponte, então da Bahia, a a carta é dirigida, ordenando


governador quem que

se cumpra a ordem; fim, a do escrevente da Secretaria de Estado do Brasil,


por

registrou o documento.
que

O documento está em excelente estado de conservação e se encontra


guarda-

do no cofre da área de Manuscritos da Biblioteca Nacional. O acesso físico ao

documento foi restringido de segurança, mas sua reprodução digital


por questão

está disponível no da Biblioteca Nacional e integra a base de dados da


portal

Biblioteca Nacional Digital, onde ser facilmente visto e consultado.


pode

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


290

A CARTA E A MEMÓRIA

Por sua importância histórica e seu valor simbólico a memória cole-


para

-
tiva dos brasileiros mencionado em livros didáticos desde o ensino funda-

mental, o documento é conhecido uma significativa da e


por parte população
"Carta
-
não apenas comunidade acadêmica , a de abertura dos
pela portos"

este ano a fazer do Registro Nacional do Programa Memória do


passou parte

Mundo. Instituído em 1992 UNESCO, o tem objetivo


pela programa por
"identificar
documentos ou conjuntos documentais considerados em situação

de risco tenham valor de documental da humanidade. Estes


que patrimônio

são inseridos no Registro Internacional de Patrimônio Documental, a


partir

da aprovação comitê internacional de especialistas da candidatura enca-


por

minhada instituição detentora do acervo".1


pela

Curiosamente, o documento em língua a integrar o


primeiro portuguesa

Programa Memória do Mundo foi a carta de Pero Vaz de Caminha ao rei D.

Manuel I (pertencente ao Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Lisboa),

"Carta
com a a de abertura dos é freqüentemente confundida
qual portos"

leitor leigo. Na verdade, dizer é o contrário, ao menos no


pelo pode-se que

concerne ao conteúdo: a abertura dos ser encarada como uma


que portos pode

espécie de marco do fim do colonial, na medida em extinguiu o


período que

monopólio, ou exclusivo comercial, caracterizava a relação do Brasil com


que

a metrópole Internacionalmente, o documento marca o começo


portuguesa.

de relações comerciais diretas entre o Brasil e vários outros


países.

— lucrativa —
Se a carta de Caminha descrevia uma e colônia
promissora

a ser explorada a de D. inaugurou uma nova era, na


pelos portugueses, João

ao despontar no cenário mundial como sede do império colonial


qual, portu-

o Brasil deu um rumo à independência


guês, grande passo política.

NOTAS

1 Fonte: http://www.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=91

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 125


Esta obra foi composta em Adobe Garamond

e impressa em Off-set 90
papel g/m2

na Flama Ramos Acabamento Gráfico Ltda.


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ISSN 0100-1982

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