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UNIVERSIDADE LICUNGO
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS

LICENCIATURA EM GADEC E HABILITAÇÕES EM ECOTURISMO


3° ANO POS-LABORAL

HAJIRA MAPANGA MBUNGO


OSVALDO BASILIO XAVIER
RAMOS HENRIQUES RAMOS
ROSA DE LURDES JOAO JAIME

SISTEMAS ECO TURÍSTICOS

BEIRA
2023
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HAJIRA MAPANGA MBUNGO


OSVALDO BASILIO XAVIER
RAMOS HENRIQUES RAMOS
ROSA DE LURDES JOAO JAIME

SISTEMAS ECO TURÍSTICOS

Trabalho á Apresentar na Cadeira de


Ecoturismo, no Departamento de
Ciências da Terra e Ambiente na
Faculdade de Ciências e Tecnologias.

Docente: PhD. Kiran Narandas.

BEIRA
2023
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Índice
1. Introdução.................................................................................................................. 4

1.1. Objectivos do trabalho ....................................................................................... 4

1.1.1. Geral ........................................................................................................... 4

1.1.2. Específicos .................................................................................................. 4

1.2. Metodologias ......................................................................................................... 5

2. Contextualização ....................................................................................................... 6

2.1. Sistema ............................................................................................................... 6

2.1.1. Ecoturismo ..................................................................................................... 6

2.2. Sistemas ecoturísticos ............................................................................................ 6

2.2.1. Sistemas ecoturísticos ........................................................................................ 6

2.2.2. Constituição do sistema eco turístico ............................................................. 7

2.3. Oferta turística e produtos turísticos ...................................................................... 8

2.3.1. Perfil do ecoturista ......................................................................................... 8

2.4. Impactos do Ecoturismo ........................................................................................ 9

2.5. Exemplos de projectos eco turísticos e suas formas de conservação .................... 9

2.5.1. Parque Nacional da Gorongosa, Moçambique: Uma História de Resiliência e


Conservação .................................................................................................................. 9

2.6. Educação Eco turística: Promovendo Consciência e Responsabilidade Ambiental


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3. Conclusões .............................................................................................................. 13

4. Referências bibliográficas ....................................................................................... 14


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1. Introdução

Sistemas eco turísticos representam uma abordagem inovadora e sustentável


para o turismo, incorporando princípios de conservação ambiental, preservação da
biodiversidade e promoção do desenvolvimento comunitário. Esses sistemas buscam
harmonizar a interacção entre visitantes e ambientes naturais, proporcionando
experiências turísticas enriquecedoras sem comprometer a integridade dos ecossistemas.

No contexto dos sistemas eco turísticos, o foco está na apreciação e


compreensão da natureza, bem como na promoção da conscientização sobre a
importância da preservação ambiental. Ao contrário do turismo convencional, que
muitas vezes pode causar impactos negativos no meio ambiente e nas comunidades
locais, o ecoturismo busca minimizar esses efeitos, contribuindo para a conservação de
áreas naturais e fomentando o respeito pelas culturas locais.

Os sistemas eco turísticos geralmente envolvem a criação de trilhas


interpretativas, observação responsável da vida selvagem, programas educacionais e a
implementação de práticas sustentáveis nas instalações turísticas. Além disso, a
participação activa das comunidades locais é essencial, visando não apenas proteger os
recursos naturais, mas também promover o desenvolvimento económico e social nas
regiões envolvidas.

1.1.Objectivos do trabalho
1.1.1. Geral
 Analisar um sistema eco turístico, visando compreender as práticas existentes.
1.1.2. Específicos

 Identificar as principais práticas e infra-estruturas presentes no sistema eco


turístico;

 Descrever os impactos ambientais associados ao funcionamento do sistema eco


turístico;

 Relacionar as práticas sustentáveis adoptadas no sistema eco turístico com os


resultados obtidos em termos de conservação ambiental e benefícios para as
comunidades locais.
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1.2.Metodologias

Trata-se de uma pesquisa bibliográfica que fez o uso do método dedutivo que
partiu-se do geral para particular, pois, visa dar mais cientificidade ao trabalho e
partindo do pressuposto, que Conforme LAKATOS (1992), métodos constituem as
etapas mais concretas de investigação, com finalidade mais restritas em termos de
explicação geral dos fenómenos abstractos, pressupõe uma atitude concreta em relação
ao fenómeno.
Nesta senda, pretendo estabelecer uma base teórica sólida, partindo de conceitos
amplos e teorias gerais para, em seguida, aplicá-los a contextos mais específicos. Esse
processo de raciocínio dedutivo permite a construção de argumentos lógicos e a
elaboração de conclusões fundamentadas.
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2. Contextualização
2.1.Sistema

É o conjunto de elementos que inter-relacionados de forma unificada e


organizada contribuem ´para alcançar determinados objectvos.

2.1.1. Ecoturismo

O termo ecoturismo foi criado em 1983, por Hector Ceballos Lascurain, um


ambientalista mexicano. Inicialmente essa expressão foi usada para descrever viagens
em áreas relativamente pouco exploradas e não obstruídas pela acção humana.

O Ecoturismo é um Produto Turístico que tem vindo a ganhar grande


importância e a crescer muito rapidamente no mundo actual, sendo visto como uma
forma de solucionar os problemas do ambiente e do turismo tradicional. Para Antunes
(2012), o conceito de Ecoturismo é recente e ambíguo, cuja utilização ainda não é
consensual.

Ecoturismo é a realização de uma viagem a áreas naturais que se encontram


relativamente sem distúrbios ou contaminação com o objectivo específico de estudar,
admirar e desfrutar a paisagem juntamente com suas plantas e animais silvestres, assim
como qualquer manifestação cultural (passada ou presente) que ocorra nestas áreas.
CEBALLOS-LASCURAIN (1987).

2.2.Sistemas ecoturísticos

Entende-se por sistema eco turístico como, o conjunto de elementos que


estabelecem conexões interdependentes entre si de carácter funcional e espacial.

2.2.1. Sistemas ecoturísticos

O facto de não se poder estudar o turismo isoladamente, sob pena de não se


compreender a realidade do sector, segundo a perspectiva de Jafari e Graburn (1991),
faz com que seja importante encararmos o fenómeno turístico como um sistema que
segundo Cunha (2001), constituí o conjunto de elementos que têm conexões e
interdependência entre si e que têm um carácter funcional entre todos os componentes
do mesmo.
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De facto, o turismo é uma actividade complexa que se inter-relaciona com


diversos sectores da sociedade e da economia, pois não é só um conjunto de indústrias.
Dela fazem parte ainda as actividades económicas.

É preciso também não descurar o comportamento humano, o uso de recursos, a


interacção entre pessoas, e as relações do homem com o ambiente (Bull, 1995). É de
crucial importância entender o papel de cada elemento dentro do sistema como um todo,
mas também as interdependências existentes entre os mesmos e o quanto um ou uns
elementos poderão afectar os outros (Pais, 2007).

2.2.2. Constituição do sistema eco turístico

O Sistema eco turístico, é constituída segundo Cunha (2001), pelas zonas de


onde vêm os visitantes (emissoras), as zonas de destino (receptoras), as rotas de trânsito
e todas as actividades que produzem os bens e serviços turísticos. Estes elementos do
sistema eco turístico acabam por funcionar como subsistemas que constituem o fulcro
de todo o desenvolvimento da actividade turística.

O objectivo principal do sistema eco turístico é o de evidenciar as relações que


se estabelecem entre os elementos constituintes do turismo e os efeitos de cada um
sobre os restantes (Cunha, 2001), sempre numa perspectiva de combinação dos
interesses dos quatro grandes grupos de actores do sistema, numa base de partilha de
responsabilidades e de complementaridade de intervenções (Silva, 2009). Segundo o
mesmo autor, o eficaz funcionamento do sistema turístico vai depender do desempenho
de todos os seus elementos.

É de salientar que o melhor desempenho do sistema depende em grande medida


da oferta, onde as parcerias são de crucial importância entre os elementos do sistema. A
par das estratégias empresariais, a coerência das políticas públicas são fundamentais.

Apesar da diversidade de conteúdos e de objectivos de cada um dos elementos


do sistema, eles devem assumir um compromisso de funcionarem como um todo. A
essência do funcionamento do sistema requer um ajuste, sempre que uma das
componentes sofra qualquer tipo de alteração. Não aceitar o turismo como um sistema
complexo gera um desequilíbrio no seu funcionamento (Cunha, 2001).
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2.3.Oferta turística e produtos turísticos

No ponto anterior observou-se que o turismo é um fenómeno complexo,


composto de vários elementos que fazem do turismo um sistema, onde o desempenho
de cada um dos elementos se repercute no funcionamento do sistema como um todo.

A oferta é um dos compostos do qual depende em grande medida o melhor


desempenho do sistema (Silva, 2009). Ela é entendida como tudo o que o local tem que
pode ocupar o tempo dos turistas, englobando os recursos naturais e artificiais, bens e
serviços públicos e privados (Oliveira, 2001). Beni (1998) vai mais longe e define a
oferta turística como sendo o conjunto de equipamentos, bens e serviços tais como
alojamento, alimentação, recreação e lazer, de carácter artístico, cultural, social ou de
outros tipos, capazes de atrair e fazer permanecer numa determinada região, durante um
determinado período de tempo, os visitantes.

Logo, a oferta turística apresenta-se como o conjunto dos recursos naturais e


culturais que, constituem a matéria-prima da actividade turística por serem esses
recursos que provocam a afluência de turistas. A esse conjunto juntam-se os serviços
produzidos para dar consistência ao consumo, os quais compõem os elementos que
integram a oferta no seu sentido amplo, numa estrutura de mercado (Beni, 1998).

2.3.1. Perfil do ecoturista

O ecoturista pode ser diferenciado do turista comum pela sua motivação,


interesse, atitude e valores (Orams, 2001). Os consumidores do Ecoturismo prestam
maior atenção aos produtos que disponibilizam apoio às comunidades locais, incitam a
conservação e educam sobre como reduzir os impactos ambientais e como respeitar as
culturas locais. De facto, querem estar informados sobre o destino que visitam, as
características do ambiente e da cultura local.

De acordo com Aoki (2005, citado por Antunes, 2012), os ecoturistas residem,
geralmente, em grandes centros urbanos e desejam conhecer outras regiões distintas do
seu meio habitual, normalmente em ambientes naturais que se encontram preservados.
Segundo Antunes (2012), os ecoturistas visitam áreas pouco desenvolvidas com um
espírito de apreciação, participação e sensibilização, sendo motivados pela sua história
natural e cultural.
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Já para Ferreira (2003), os ecoturistas possuem elevada consciência ambiental,


procuram experiências únicas que preservem os recursos naturais e socioculturais e
procuram integrar-se nas comunidades locais, esperando que as actividades realizadas
possam beneficiar as populações que os acolhem, melhorando o seu bem-estar e
qualidade de vida.

2.4.Impactos do Ecoturismo

O Ecoturismo é geralmente reconhecido pelos seus impactos positivos para o


ambiente, todavia, tem sido fundamental para o desenvolvimento social, económico e
cultural das comunidades, conservando as áreas protegidas. Os ecoturistas gostam de
disfrutar da natureza, da cultura e do seu desenvolvimento, procurando apoiar as
comunidades durante as suas visitas turísticas.

Para Antunes (2012), o Ecoturismo encontra-se associado a regiões que


apresentam alguma sensibilidade ecológica, neste caso áreas protegidas, onde o turismo
pode contribuir directa ou indirectamente para a conservação do ambiente e para o bem-
estar das comunidades locais. Segundo esta autora, a ocorrência e a intensidade dos
impactos positivos e negativos, provocados pelo Ecoturismo, dependem da forma como
a actividade é planeada, executada e supervisionada.

2.5.Exemplos de projectos eco turísticos e suas formas de conservação


2.5.1. Parque Nacional da Gorongosa, Moçambique: Uma História de
Resiliência e Conservação

O Parque Nacional da Gorongosa, localizado no coração de Moçambique, é um


notável exemplo de resiliência e esforços dedicados à restauração e conservação da
biodiversidade. Ao longo das décadas, enfrentou desafios significativos, mas hoje é um
símbolo de sucesso na restauração de ecossistemas e promoção do ecoturismo
responsável.

1. Conservação da Biodiversidade

 Acções Adoptadas: O Parque Nacional da Gorongosa implementou estratégias


específicas para a conservação da biodiversidade, incluindo programas de
reintrodução de espécies ameaçadas, como elefantes, leões e outros grandes
mamíferos. O monitoramento contínuo da fauna e flora ajuda a entender e
proteger a diversidade biológica.
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2. Engajamento Comunitário

 Acções Adoptadas: A gestão do parque reconhece a importância das


comunidades locais na conservação. Projectos de desenvolvimento comunitário
foram estabelecidos, envolvendo as populações locais em práticas sustentáveis e
criando incentivos económicos para que apoiem a preservação do parque.

3. Turismo Sustentável

 Acções Adoptadas: O ecoturismo desempenha um papel crucial na conservação


da Gorongosa. Visitantes participam de safáris, trilhas e outras actividades
ecologicamente conscientes, gerando receitas que são reinvestidas em programas
de conservação e desenvolvimento comunitário. A visitação é estritamente
controlada para minimizar impactos negativos.

4. Pesquisa Científica

 Acções Adoptadas: A Gorongosa se destaca pelo compromisso com a pesquisa


científica. Cientistas conduzem estudos para entender os ecossistemas locais,
monitorar a saúde da fauna e flora, e informar as práticas de conservação. Esses
dados são cruciais para tomadas de decisões embasadas.

5. Educação Ambiental

 Acções Adoptadas: Programas educacionais são fundamentais na abordagem


do parque. A educação ambiental é oferecida a visitantes e comunidades locais
para promover a compreensão da importância da conservação e do papel de cada
indivíduo na protecção do meio ambiente.

Resultados

 O Parque Nacional da Gorongosa viu um notável aumento na diversidade de


vida selvagem desde o início de seus esforços de recuperação. A presença de
visitantes e o envolvimento activo das comunidades locais fortaleceram a
conscientização sobre a conservação ambiental. O modelo adoptado pela
Gorongosa serve como um exemplo inspirador de como a combinação de
conservação da biodiversidade, engajamento comunitário e turismo sustentável
pode resultar em sucesso ecológico e benefícios sociais duradouros.
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2.6.Educação Eco turística: Promovendo Consciência e Responsabilidade


Ambiental

A educação eco turística desempenha um papel crucial na promoção da


consciência ambiental e na adopção de práticas turísticas responsáveis. Ela busca
informar, inspirar e engajar os visitantes em relação aos princípios da sustentabilidade e
conservação. Algumas actividades-chave no contexto da educação eco turística incluem:

Trilhas Interpretativas

 Descrição: Guias especializados conduzem os visitantes por trilhas


interpretativas, proporcionando informações sobre a flora, fauna e ecossistemas
locais. Essas caminhadas educativas destacam a importância da biodiversidade e
os impactos das actividades humanas.

Palestras e Workshops

Descrição: Palestras e workshops educativos abordam temas como conservação da


natureza, mudanças climáticas e práticas sustentáveis. Especialistas compartilham
conhecimentos e respondem a perguntas, criando oportunidades para aprofundar a
compreensão.

Actividades Práticas de Conservação

Descrição: Envolver os visitantes em actividades práticas de conservação, como plantio


de árvores, limpeza de trilhas e monitoramento de espécies, oferece uma experiência
prática e promove um senso de responsabilidade ambiental.

Observação Responsável da Vida Selvagem

Descrição: Guias instruem os visitantes sobre práticas éticas de observação da vida


selvagem, como manter distância segura, evitar perturbações e respeitar os habitats. Isso
contribui para a preservação dos animais e seus ecossistemas.

Programas de Educação para Escolas Locais

Descrição: Colaboração com escolas locais para desenvolver programas educacionais


sobre ecoturismo, biodiversidade e conservação. Essa abordagem visa criar uma base
sólida de entendimento desde a infância.
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Experiências Culturais e Comunitárias

Descrição: Integração de elementos culturais e comunitários nas atividades educativas,


destacando a interconexão entre a preservação da natureza e o bem-estar das
comunidades loca.

Material Educativo e Sinalização

Descrição: Desenvolvimento de materiais educativos, como folhetos, sinais


informativos e placas interpretativas ao longo das trilhas. Esses recursos fornecem
informações visuais e escritas para enriquecer a experiência educacional.

Programas de Voluntariado Ambiental

Descrição: Oferta de oportunidades de voluntariado para os visitantes que desejam se


envolver mais activamente na conservação. Isso pode incluir projectos de restauração
ambiental, monitoramento de espécies ou participação em iniciativas de
sustentabilidade.

Através dessas actividades, a educação eco turística não apenas transmite


conhecimentos, mas também inspira uma conexão mais profunda com a natureza e
incentiva a adopção de comportamentos sustentáveis, promovendo assim uma
abordagem mais responsável ao turismo em ambientes naturais.
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3. Conclusões

A educação eco turística emergiu como uma ferramenta poderosa na promoção


da conscientização ambiental e na formação de uma mentalidade responsável entre os
visitantes de áreas naturais. Ao abordar temas como conservação da biodiversidade,
práticas sustentáveis e respeito pelos ecossistemas locais, as actividades educativas
desempenham um papel essencial na construção de uma relação equilibrada entre o
turismo e a preservação ambiental.

Através de trilhas interpretativas, palestras, programas práticos de conservação e


colaborações com comunidades locais, a educação eco turística vai além da transmissão
de informações, buscando inspirar uma conexão mais profunda e pessoal com a
natureza. Ao destacar a importância da responsabilidade individual e colectiva, essa
abordagem não apenas enriquece a experiência do turista, mas também contribui para a
sustentabilidade a longo prazo dos destinos eco turísticos.

O Parque Nacional da Gorongosa, em Moçambique, é um exemplo notável dessa


sinergia entre ecoturismo e educação ambiental. A resiliência demonstrada na
recuperação pós-guerra, aliada a práticas inovadoras de conservação, envolvimento
comunitário e iniciativas educacionais, destaca como a educação eco turística pode ser
um catalisador para o sucesso de projectos de conservação.

Portanto, à medida que avançamos para um futuro onde a preservação da


natureza é vital, a integração contínua da educação eco turística torna-se um
investimento significativo. Essa abordagem não apenas protege os ambientes naturais
para as gerações futuras, mas também molda uma mentalidade global de respeito,
apreciação e responsabilidade para com o nosso planeta.
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4. Referências bibliográficas

Antunes, A. P. M. (2012). O Ecoturismo como Valorização do Território-Contributos


para o Aumento da Oferta Turística Existente na Comunidade Intermunicipal do Médio
Tejo. Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. Lisboa, 140 p. Disponível
em:http://recil.grupolusofona.pt/bitstream/handle/10437/5063/Andreia_Antunes_Dissert
a%C3%A7% C3%A3o.pdf?sequence=1 [consultado em: 16/04/2016].

Ferreira, L. F. (2003). Ecoturismo: Estágio no Brasil e Peru. Experiências Brasileiras


em Capacitação. Dissertação apresentada ao Departamento de Integração da América
Latina da Universidade de São Paulo para obtenção do grau de mestre, São Paulo.
Disponível
em:http://www.bioma.com.br/admin/modulos/upload_arquivos/arquivos/4e24451456c1
e.pdf [consultado em: 05/06/2016]

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. (1988). Metodologia científica. São Paulo:


Atlas.

PAIS, Sónia (2007). A Atracção Turística Cultural: Impactos Directos na Economia


Local, Congresso Internacional - Turismo da Região Leiria e Oeste.

SILVA, José Sancho de Sousa (2009). A Visão Holística do Turismo Interno e a sua
Modelação, Tese de Doutoramento do Departamento de Economia, Gestão e
Engenharia Industrial, Universidade de Aveiro, Aveiro.

OLIVEIRA, António Pereira (2001). Turismo e Desenvolvimento, Planeamento e


Organização. Editora Atlas S.A., São Paulo

JAFARI, Jafar e GRABURN, Nelson (1991). Tourism social science. Annals of tourism
research. Special Inssue, v. 18, n. º 1.

Cunha, Licínio (2001). Introdução ao Turismo. 1ª Ed., Editorial Verbo, Lisboa.


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